Técnicas de Comunicação em Público

Post on 13-Jan-2016

42 views 1 download

description

Técnicas de Comunicação em Público. Catarina Duff Burnay 2012/203. a) Comunicar b) Como se tornar um bom comunicador c) As “dicas” essenciais d) Suportes visuais e) O comportamento não-verbal f) Apresentações de grupo em aula. a) Comunicar Falar Dizer Informar Verbalizar Exprimir - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Técnicas de Comunicação em Público

Técnicas de Comunicação em Público

Catarina Duff Burnay2012/203

a) Comunicar

b) Como se tornar um bom comunicador

c) As “dicas” essenciais

d) Suportes visuais

e) O comportamento não-verbal

f) Apresentações de grupo em aula

a) Comunicar

FalarDizer

InformarVerbalizarExprimir

Transmitir

a) Comunicar

CommunicareComungar

Tornar comumPartilharParticipar

a) Comunicar

A B

BA

DIZ OUVE

OUVE RESPONDE

a) Comunicar

A B

BA

Diz o que tem necessidade de dizer

Ouve o que tem necessidade de ouvir

a) Comunicar

O facto de as pessoas ouvirem mais o que lhesinteressa e menos o que lhes está a ser dito

coloca acrescidas preocupações a quemcomunica.

a) Comunicar

Onde quero chegar: META

O que devo e como devo fazer para lá chegar:

CAMINHOS

a) Comunicar

Comunicar para quê relação

Comunicar o quê conteúdo Como Comunicar forma

Objectivos

Técnicas

a) Comunicar

b) Como se tornar um bom

comunicador

c) As “dicas” essenciais

d) Suportes visuais

e) O comportamento não-verbal

f) Apresentações de grupo em aula

b) Como se tornar um bom comunicador

avaliar as próprias capacidades

identificar quais as áreas mais fracas

determinar quais as prioridades para melhorar

b) Como se tornar um bom comunicador

• Não se nasce bom comunicador• Ser bom comunicador não é “ter jeito”• Saber lidar com o medo

b) Como se tornar um bom comunicador

• Ter o desejo e o gosto de comunicar

• Compreender o processo comunicacional

b) Como se tornar um bom comunicador

• Dominar as técnicas base de comunicação interpessoal

• Gostar e saber ouvir

b) Como se tornar um bom comunicador

PRATICAR,PRATICAR,

PRATICAR!

a) Comunicar

b) Como se tornar um bom comunicador

c) As “dicas” essenciais

d) Suportes visuais

e) O comportamento não-verbal

f) Apresentações de grupo em aula

c) As “dicas” essenciais

•Preparar a comunicação de forma cuidada

•Formular com clareza o(s) objectivo(s) da

comunicação

c) As “dicas” essenciais

•Colocar-se na pele do público

•Demonstrar ser “autoridade” na matéria

•Definir bem a estrutura da apresentação

c) As “dicas” essenciais

•Captar a atenção do público desde o início;

•Estar sempre ligado ao público: falar para e com o

público;

•Evitar o discurso monótono.

c) As “dicas” essenciais

•Evitar frases feitas e palavras “parasitas”;

•Usar meios audiovisuais que tornem a mensagem

mais fácil de perceber, mais interessante, mais

memorizável;

c) As “dicas” essenciais

•Terminar “em grande”: boa conclusão e/ou

imagem /mensagem impactante

a) Comunicar

b) Como se tornar um bom comunicador

c) As “dicas” essenciais

d) Suportes visuais

e) O comportamento não-verbal

f) Apresentações de grupo em aula

d) Suportes Visuais

Quatro principais razões para o uso de Power Point ou

acetatos:

• Para reforçar a mensagem verbal.

• Para expor informação mais facilmente.

• Para tornar a apresentação menos densa.

• Para facilitar a atenção e memorização do público.

Principais erros na elaboração

de slides ou acetatos

Textos demasiado longos

Uso excessivo de cores

Mostrar 50 slides em 15 minutos

Slides sem título

Tabelas com demasiada informação

Grande diversidade de

estruturas

As abordagens teóricas apresentadas a seguir focam, de forma cronológica e organizadas por escolas e tendências, a complexidade das

análises que discutem a) o papel do meio/emissor (literatura, cinema, rádio e televisão), b) o papel da mensagem

(conteúdos/programas informativos e ficcionais) e c) o papel do receptor, atendendo, conforme o período histórico, à

(suposta) passividade ou actividade dos indivíduos face a esses meios e a esses conteúdos. A questão identitária é uma das

premissas base dos estudos explorados: numa primeira fase são analisados, essencialmente, comportamentos políticos e,

numa segunda fase, são analisados os conteúdos, essencialmente produtos ficcionais veiculados pelas indústrias culturais

acima indicadas, privilegiando-se as diferenças inerentes ao género, quer na perspectiva da produção, quer e de forma

mais vincada, na perspectiva da recepção.

As abordagens teóricas apresentadas a seguir focam, de forma cronológica e organizadas por escolas e tendências, a complexidade das

análises que discutem a) o papel do meio/emissor (literatura, cinema, rádio e televisão), b) o papel da mensagem

(conteúdos/programas informativos e ficcionais) e c) o papel do receptor, atendendo, conforme o período histórico, à

(suposta) passividade ou actividade dos indivíduos face a esses meios e a esses conteúdos. A questão identitária é uma das

premissas base dos estudos explorados: numa primeira fase são analisados, essencialmente, comportamentos políticos e,

numa segunda fase, são analisados os conteúdos, essencialmente produtos ficcionais veiculados pelas indústrias culturais

acima indicadas, privilegiando-se as diferenças inerentes ao género, quer na perspectiva da produção, quer e de forma

mais vincada, na perspectiva da recepção. As abordagens teóricas apresentadas a seguir focam, de forma cronológica e

organizadas por escolas e tendências, a complexidade das análises que discutem a) o papel do meio/emissor (literatura,

cinema, rádio e televisão), b) o papel da mensagem (conteúdos/programas informativos e ficcionais) e c) o papel do

receptor, atendendo, conforme o período histórico, à (suposta) passividade ou actividade dos indivíduos face a esses meios

e a esses conteúdos. A questão identitária é uma das premissas base dos estudos explorados: numa primeira fase são

analisados, essencialmente, comportamentos políticos e, numa segunda fase, são analisados os conteúdos, essencialmente

produtos ficcionais veiculados pelas indústrias culturais acima indicadas, privilegiando-se as diferenças inerentes ao

género, quer na perspectiva da produção, quer e de forma mais vincada, na perspectiva da recepção.

OBJECTOS

Os meus objectos preferidos são: panela, televisão, cubos, colher...

Era uma vez um gato maltês, tinha duas botas e tocava piano...

Principais cuidados a ter na elaboração

de slides ou acetatos

O texto deve ser legível em toda a

sala

Usar tópicos e frases curtas

Usar imagens

Todos os slides devem ter um

título

Evitar os fundos carregados e os fundos claros

com letra clara

Não abusar da animação

a) Comunicar

b) Como se tornar um bom comunicador

c) As “dicas” essenciais

d) Suportes visuais

e) O comportamento não-verbal

f) Apresentações de grupo em aula

e) O comportamento não-verbal

• Não ficar estático

• Não ficar “eléctrico”

• Contacto visual pobre

• Interagir com o público e não com o slide

e) O comportamento não-verbal

• Não usar adornos em excesso

• Vestir-se de acordo com a ocasião

• Evitar maneirismos

a) Comunicar

b) Como se tornar um bom comunicador

c) As “dicas” essenciais

d) Suportes visuais

e) O comportamento não-verbal

f) Apresentações de grupo em aula

f) Apresentações de grupo em aula

•Fazer uma preparação EM GRUPO e não cada

um por si.

•É fácil perceber quando o “todo” é um amontoado

de contributos, desarticulado e incoerente.

f) Apresentações de grupo em aula

•Torne a informação relevante para os colegas.

•Significa “encaixar” bem o que vão partilhar, ajudar a aprender.

• Integre a apresentação numa sequência de conteúdos da disciplina.

f) Apresentações de grupo em aula Promova a atenção de todos:

•dizendo sobre o que trata a apresentação.

•explicando por que razão ou razões a apresentação é importante.

f) Apresentações de grupo em aula

Posicionem-se correctamente uns em relação aos outros:

•enquanto um apresenta, onde estão os outros colegas?

•e o que estão a fazer (postura de cada um).

f) Apresentações de grupo em aula

•Cada um deve reportar-se ao que os anteriores disseram (demonstrar que conhece “a parte” deles e como é que a sua se relaciona com o todo).

•E o primeiro reportar-se aos seguintes.

f) Apresentações de grupo em aula

•Atenção ao TEMPO da apresentação, de cada um e do grupo no seu todo.

•Controlar o tempo

f) Apresentações de grupo em aula

•Um dos membros do Grupo faz um resumo no

final da apresentação.

Técnicas de Comunicação em Público

Catarina Duff Burnay

cburnay@fch.ucp.pt