Técnicas Usuais de Remediação - ABES-RS · Técnicas Usuais de Remediação Setembro de 2012...

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Técnicas Usuais de Remediação

Setembro de 2012Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Geol. MSc. Paulo L. LimaEssencis Engenharia e Consultoria

Tecnologias Usuais de Remediação

• Escavação

• Imobilização / Estabilização

• Bombeamento e Tratamento

• Extração de vapores do solo & Air Sparging

• Extração Multifásica

• Bioremediação

• Oxidação Química In Situ (ISCO)

• Redução Química In Situ (ISCR)

• Fixação Geoquímica

• Termal

Métodos de Contenção

Métodos de Extração

Métodos de Eliminação

Transferência de Fase

Solo

Água Subterrânea

Tecnologias Usuais de RemediaçãoSVE

MPEP&T

Tecnologias Usuais de Remediação

Ampla Bibliografia sobre o tema:

Panorama no Estado de São Paulo (dez-11) – Técnicas de

Remediação Implantadas

Solo

Água Subterrânea

CETESB, 2011

Panorama Internacional

Pachon (2012) – Battelle Conference

Caracterização e Remediação Adicional Necessárias

Alta Incerteza nas Decisões do Projeto

Caracterização incompleta da área Remediação incompleta

Fonte: ITRC e USEPA

Remediação

Por que são poucos os casos de sucesso de remediação de áreas fontes com técnicas

usuais?

Mapeamento do Contaminante

Principais Causas:

i) Saturação Residual - NAPL torna-se descontínuo e imobilizado por forças capilares

Aquitarde

Aquífero

Argila (0.2 to 0.4m de espessura)

v = 15 cm/dia

Camadas de DNAPL

ii) Difusão Molecular – Retenção de massa de contaminante em zonas de baixa permeabilidade

Chapman, 2010

Principais Causas:

Evolução da Pluma – Zonas de baixa condutividade hidráulica com capacidade de armazenamento de massa

5-anos 10-anos

50-anos 100-anos

Chapman, 2010

Principais Causas:

Aquitard

A A’

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

Elev

atio

n (f

eet)

DPTSE27 DPTSE28

DPTSE30DPTSE26

DPTSE23DPTSE37DPTSE21 DPTSE15

Low Permeability Stratum

Index of Hydraulic Conductivity Record

LEGEND

Stone Environmental, 2010

Principais Causas:

Aquitard

A A’

101001,0001,000

10010

ND 100

10,000

100

-100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

2J7J< 22J2J

2J< 2

< 2

2J

2J

7J

2J

4J

< 26J5J

6J8J730

5600

7J

< 24J

162J

14

200J

1050

4266

54

42

89

2990

7320077000

120

334154391039182

51

28

9111770

9460

386260

415456

79131

1251012360

650

< 227194834 < 2

< 2

< 2

< 2

< 2

< 2

< 2< 2

Elev

atio

n (f

eet)

-100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

60

70DPTSE27 DPTSE28

DPTSE30DPTSE26

DPTSE23DPTSE37DPTSE21 DPTSE15

Low Permeability Stratum

Isoconcentration (ug/L)4900 Profiler Sample Location and

Chemical Concentration (ug/L)

LEGEND

Note: MDL = 2 ug/L

100

Stone Environmental, 2010

Principais Causas:

Aplicação do Conceito: Estratégia de Remediação

baseada na identificação de riscos e receptores

• Receptor Atual e Futuros

Volatilização

Vias de Exposição: Inalação de gases e ingestão de água subterrânea

Pluma Fase dissolvida

Fase Livre

Vazamento Poço de abastecimento

•Contenção da Migração da Pluma para fora dos Limites da Propriedade (Eliminação da via de ingestão) - Restrição do uso de água subterrânea - Necessidade de Implementação de um sistema de contenção hidráulica (P&T, barreira reativa) • Controle da via de Risco a Saúde Humana – Inalação de Vapores em ambientes fechados - on-site e off-site - Implementação de um sistema de extração de vapores (SVE) - Remediação da Pluma off-site (ISCO, ISCR, Bioremediação)

• Remoção de Fase Livre DNAPL-Abatimento Emergencial da fonte ativa (MPE) - Remediação da fonte (Termal, ISCO, ISCR)

Uso de Métodos Usuais baseados no gerenciamento

de riscos e receptoresObjetivos (Exemplo anterior):

• Receptor Atual e FuturosVias de Exposição: Inalação de gases e ingestão de água subterrânea

Pluma Fase dissolvida

Fase Livre

Vazamento Poço de abastecimento

Remoção Emergencial da fonte!!

Fluxo da água subterrânea

Uso de Métodos Usuais baseados no gerenciamento

de riscos e receptores

• Técnicas usuais de remediação possuem

baixa/moderada eficácia como métodos de remoção

de massa de contaminantes (áreas fontes), porém

podem ser muito bem utilizadas como ferramentas

de Gerenciamento de Riscos.

Conclusão

OBRIGADO!!

Geol. MSc. Paulo L. LimaEssencis Engenharia e Consultoria

(11)-31385914

plima@essencis.com.br