Trabalhadores da últma hora blog.a

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Porque o reino dos céus é semelhante a um dono de

casa que saiu de madrugada para assalariar trabalhadores para a sua

vinha.E, tendo ajustado com os

trabalhadores a um denário por dia, mandou-os

para a vinha.

Mateus 20, 1-16

Saindo pela terceira hora, viu, na praça, outros

que estavam desocupados

e disse-lhes:

Ide vós também para a

vinha, e vos darei o que for

justo. Eles

foram.

“Desperta e efetua a obra de amor a que

foste chamado, porque o valor de tua existência na carne não será

conferido pelos dias longos que desfrutes

na Terra ou pelos tesouros do

corpo e da alma que retenhas contigo,

mas, sim, pela tarefa executada

no bem incessante que te será coroa de luz, na luz da Vida

Real.”

e, saindo por volta da hora undécima, encontrou outros

que estavam desocupados e

perguntou-lhes: Por que estivestes aqui

desocupados o dia todo?

Porque ninguém nos contratou.

Responderam-lhe:

Constantino – ESSE, cap.20

 ”...Todos viestes quando fostes chamados, um pouco mais cedo, um pouco mais tarde, para a encarnação cujos grilhões arrastais; mas há quantos séculos e séculos o Senhor vos chamava para a sua vinha, ...

Então, lhes disse ele:

Ide também vós para a vinha.

Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começando pelos últimos, indo até aos primeiros.

Vindo os da hora undécima, recebeu cada um deles um

denário.

Denário: Moeda Romana de Prata.Correspondia a um dia de Salário do Trabalhador.

Reino de Deus em Nós:Salário UniversalCorresponde ao Caminho Percorrido no Processo Reencarnatório ..... Plenitude.

Ao chegarem os primeiros, pensaram que receberiam mais; porém também estes receberam um denário cada

um.

Mas, tendo-o recebido, murmuravam contra o dono da

casa,

Toma o que é teu e vai-te;

pois quero dar

a este último tanto

quanto a ti.

“Indiscutivelmente, o processo de transformação interior, no qual os instintos cedem lugar aos valores da razão e da consciência, é lento, ainda mais, tendo-se em vista que nem todos os viandantes da indumentária material iniciaram-se no empreendimento espiritual no mesmo instante.Procedentes de especiais momentos da evolução, incontáveis, inevitavelmente, encontram-se em patamares diferentes, que explicam as diversas aspirações que os tipificam.”

Joanna de ÂngelisPsicografia de Divaldo Pereira Franco, na noite de 2 de junho de 2010,

Cada trabalhador da Seara tem seu ritmo

próprio.O caminho a percorrer

para a plenificação do Seré individual, único.Cada um no seu tempo,...

no seu momento,... na condição ideal,...

Certos de que o “salário” será o mesmopara todos:

Felicidade

Ou são maus os

teus olhos porque eu sou bom?

Sejam quais forem as circunstâncias, reverencia o trabalho como meio e meta para a harmonia íntima e o equilíbrio externo.

 Mediante a operação socorrista na lavoura dos corações, lograrás vantajosas

conquistas contra os contumazes verdugos do espírito: egoísmo, paixão, ódio que

dormem ou que se agitam nos dédalos da vida mental. . . .

            Quase sempre ajudas com a esperança de imediata retribuição e reages

porque não recebes em seguida...            Consideras as circunstâncias em que

os outros atuam e conferes resultados, arbitrando com a visão distorcida do que

supões merecer.            A honra do trabalhador, no entanto,

se exterioriza pela satisfação do labor executado.

LEIS MORAIS DA VIDA Joanna de Ângelis – Divaldo Pereira Franco

 A reencarnação, esse belo dogma, eterniza e precisa a filiação espiritual. O Espírito,

chamado a prestar contas do seu mandato terreno, compreende a continuidade da

tarefa interrompida, mas sempre retomada. Vê e sente que apanhou no ar o

pensamento de seus antecessores. Reinicia a luta, amadurecido pela

experiência, para ainda mais avançar. E todos, trabalhadores da primeira e da

última hora, de olhos bem abertos sobre a profundidade da Justiça de Deus, não mais

se queixam, mas se põem a adorá-lo.

(Cap. XX, Os Trabalhadores da Última Hora- Item 3, Henri Heine.)

1797 – 1856Poeta alemão

Obrigada e

Muita Paz!

Desenvolvimento Terapêutico / Apoio à apresentaçãoTens mau olho porque sou bom? Mt: 20, 15

O livro dos espíritos nos esclarece que um dos atributos de Deus é ser Soberanamente Justo e Bom. Esta parábola nos chama a atenção para inúmeros apelos à reflexão, entre eles vamos interiorizar, aqui, o aspecto da justiça e bondade de Deus, analisando os Trabalhadores da Última Hora e o que podemos apreender para uma vivência transpessoal.

-Uns convocados na alvorada dos dias de trabalho e com salário combinado; -Outros com o dia de trabalho indo a meio e sendo avisados que receberiam o justo;

Outro contratado no fim do dia de trabalho, sem combinação de salário.Após terminada a tarefa contratada, todos recebem o mesmo salário!

Vejamos: O empregador: Deus;

A Vinha: Vida em percurso evolutivo; O Salário: A Felicidade, alcançada após o trabalho de burilamento no aprendizado do amor.

Também pela literatura Kardequiana, aprendemos que a felicidade é a fatalidade de nossa existência.Felicidade é amor. Do amor viemos e a ele chegaremos, por caminhos diversos, em tempos não lineares. Mas,...CHEGAREMOS.

Reflitamos: Qual é o salário a que Jesus se refere? Qual sua visão pessoal?Plenitude do ser = Felicidade = Angelitude. ( do átomo ao Arcanjo).

A Codificação nos esclarece que fomos criados em períodos diversos, onde cada criatura segue a trajetória evolutiva, conforme suas escolhas, em faixas vibratórias próprias. Uns precisam mais tempo para assimilar o exercício de lapidação. Outros tantos de nós, precisamos de acréscimo nas horas/aula para equilibrarmos melhor nossas tendências naturais e ainda pouco afeitas ao suor do trabalho da autodescoberta e assim, seguir o processo consequente da autotransformação. Cada um de nós tem um ritmo própri, em respeito às experiências no grande e maravilhoso caminho do SER. Não podemos pular etapas nem nos enganarmos, pois sem a “veste núpcial”(Mt, 22), por mais que reclamemos seremos barrados. E pelo ensinamento da belíssima parábola, teremos que iniciar a tarefa ao raiar da aurora.

De preferência sem inveja dos que nos antecederam à marcha. Porque o salário da felicidade será o mesmo para todos. Dependendo tão somente do nosso ritmo e disposição em seguir nossa marcha natural com afinco, dedicação e confiança na Bondade e Justiça do Senhor que nos concedeu a oportunidade do trabalho.

Vivência Pessoal:Como posso promover mudanças íntimas, visando minha saúde e tendo como base a Parábola?