Post on 20-Jun-2020
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES / AVM
MBA EM FINANÇAS E GESTAO CORPORATIVA
INOVAÇÃO NO MUNDO CORPORATIVO
Michelle da Silva Barreto
ORIENTADOR: Prof. (Aleksandra Sliwowska) do orientador)
Rio de Janeiro – RJ 2017
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2
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES / AVM
MBA EM FINANCAS E GESTÃO CORPORATIVA
Apresentação de monografia à AVM como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em MBA em Finanças e Gestão Corporativa. Por: Michelle da Silva Barreto
A INOVAÇÃO NO MUNDO CORPORATIVO
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AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus pela minha vida,
e por ter me concedido força e coragem durante
toda esta longa jornada.
Agradeço aos meus pais Paulo Barreto e Graça
Barreto, pelos muitos ensinamentos, pelo
incentivo e pelo amor incondicional.
Agradeço ao meu “namorido”, Pietro por cuidar de
mim e me apoiar nos momentos mais difíceis.
Agradeço a minha orientadora pela
disponibilidade, presteza, atenção e por
disseminar o conhecimento com tanta sabedoria.
4
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho, especialmente, às pessoas
mais importantes da minha vida: Meus pais, meu
marido. Dedico também a todos meus amigos que
me acompanharam nessa jornada.
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RESUMO
Objetiva-se neste trabalho monográfico demostrar a importância da
inovação dentro do mundo corporativo. Para tanto, foram elaborados os
seguintes objetivos específicos: conceituar e caracterizar a inovação nas
empresas; identificar os aspectos que levam a competividade no mercado com
a inovação; mostrar exemplos de empresas que levaram a inovação.
A situação problema que se pretende responder foi a seguinte: No
atual contexto mercadológico, porque se pode dizer que a inovação é
importante para as empresas. A justificativa formada foi de que, considerando
que através da inovação e que trará o diferencial competitivo para empresa,
pois a ideia de inovação deve fazer parte da estratégia de uma empresa.
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METODOLOGIA
A metodologia utilizada é a pesquisa Bibliográfica, com abordagem
qualitativa. A partir de caso retirado do banco de dados em: livros, revistas,
sites, filmes e revistas. Contar passo a passo o processo de produção da
monografia. É importante incluir os créditos às instituições que cederam o
material ou que foram o objeto de observação e estudo.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................09
CAPÍTULO I
Inovação............................................................................................................10
1.1 Conceito de Inovação.................................................................................10
1.2 Conceito de Inovação nas empresas.........................................................10
1.3 Definição de Autores no Conceito de Inovação.........................................11
1.4 Tipos de Inovação.......................................................................................13
1.4.1 Classificações..........................................................................................13
1.4.2 Quatro Tipos de Inovação (por objeto de inovação)...............................15
CAPÍTULO II
A importância da Inovação no Mundo Corporativo...........................................19
2.1 Porque inovar é tão importante...................................................................19
2.2 Como inovar............................. ...................................................................21
2.3 O que a Empresa Ganha ao Inovar.............................................................25
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CAPÍTULO III
Os aspectos que levam a competividade no mercado com a inovação........26
3.1 Inovação Tecnologica................................................................................27
3.2 Riscos da Inovação Teconologica............................................................28
CAPÍTULO IV
A Inovação nas Empresas...............................................................................31
4.1 Casos de Empresas que deram certo no ato de inovar............................31
4.2 Casos de Empresas que não deram certo por não ter adotado a ideia de
inovar................................................................................................................36
CONCLUSÃO...................................................................................................40
BIBLIOGRAFIA................................................................................................41
ÍNDICE .........................................................................................................44
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INTRODUÇÃO
O tema deste trabalho monográfico é “Inovação”. A delimitação a ele
dada contempla uma análise a Inovação no Mundo Corporativo.
A situação problema elaborada para ser respondida é a seguinte: No
atual contexto mercadológico, por que se pode dizer que a inovação é
importante para as empresas.
A hipótese primaria construída para respondê-la é que,
considerando que a inovação empresarial é uma novidade que revoluciona o
mercado de certo modo, que ela proporciona o aumento doo faturamento,
acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro e entre outros
benefícios.
O objetivo geral é apresentar a importância da inovação no mundo
corporativo. Demostrar os processos que fazem parte da empresa em trabalho
em equipe: tecnologia, marketing, desenvolvimento de cultura e da cultura
organizacional. Através do estudo de caso de empresas que inovaram no
mundo corporativo. Para tanto, foram elaborados os seguintes objetivos
específicos: Conceituar e Caracterizar a Inovação nas Empresas; Identificar os
aspectos que levam a competitividade no mercado com a inovação; Mostrar
exemplos de empresas que levaram a Inovação.
A importância do tema escolhido é logo percebida ao se constatar
que a empresa não pode sobreviver sem inovar. A inovação, se induzida por
ferramentas e metodologias, pode diminuir as incertezas e tornar as empresas
diferenciadas e mais competitivas em seus mercados de atuação, além de
garantir níveis de mais elevados em relação à satisfação de seus clientes,
colaborados e fornecedores.
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CAPÍTULO I
INOVAÇÃO
Através de vários autores, especialistas no assunto, podemos
apresentar a visão sobre o conceito de inovação. Uma delas, de Joseph
Schumpeter (1942), é a seguinte:
“A Inovação é o processo de criação do novo e destruição do que está se tornando obsoleto. Inovação é a capacidade da empresa de superar a concorrência perfeita, estabelecendo uma situação de monopólio temporário ao criar um novo mercado para seus produtos”.
1.1. Conceito de Inovação
O conceito de inovação é bastante variado, dependendo principalmente
da sua aplicação. Através do nossa enciclopédia, inovação significa criar algo
novo. A palavra é derivada do termo latino innovatio, e se refere uma a ideia,
método ou objeto que é criado e que pouco se parece com padrões anteriores.
Hoje, a palavra inovação é mais usada no contexto de ideias e invenções
assim como a exploração econômica relacionada, sendo que inovação é
invenção que chega no mercado. Inovação significa, literalmente, “novidade ou
renovação”.
1.2 Conceito de Inovação nas Empresas
O conceito de inovação é bastante utilizado no contexto empresarial,
ambiental ou mesmo econômico. A ideia de inovação, no entanto não deve
ficar fada apenas à invenção de novos produtos, serviços, ou tecnologias, mas
também ao valor ou conceito de determinada coisa, como o modo de organizar
uma empresa por exemplo. Certamente, as organizações mais inovadoras são
11
as que criam melhores condições, tanto para o desenvolvimento das áreas de
competência, como para a sistematização dos processos de inovação.
1.3 Definições de Autores no Conceito de Inovação
� Joseph Shumpeter
O ponto de partida para a análise da inovação nos foi dada por
Joseph Alois Schumpeter, uns dos maiores economistas e pesadores políticos
do século 20. Ele é muito reconhecido em sua teoria, em sua obra Die Theorie
der Wirschaftlichen Entiwickung (Teoria do Desenvolvimento Econômico),
definiu o que consideramos hoje como marco fundamental do que se entende
por inovação. Segundo ele, a ideia se remete a uma nova combinação de
recursos concebida, na maioria das vezes, como destruição criadora (em que a
criação de algo novo destrói velhas regras e estabelecem novas) e essa nova
combinação geraria desenvolvimento econômico. Ele argumenta que as
empresas devem destruir o que está obsoleto, obsolescência que é cada vez
mais comum e chega mais rápido e para isso as empresas devem estar
atentas as suas estratégias.
� Peter Drucker
Peter Drucker nasceu na Áustria em 1909, foi considerado um dos
maiores pensadores do mundo corporativo. Ele surpreendeu a todos pelo seu
caráter visionário e original dos seus artigos, lançou um livro em 1986, que foi
sua 1ª edição “Inovação e Empreendorismo. Ele identificou sete fontes de
inovações: o inesperado (o sucesso inesperado), a incongruência (entre a
realidade como ela é e de fato, e a realidade como se presume ser ou como
“deveria ser”); necessidade de pensamento, estruturas de indústria e de
mercado; mudanças demografia (mudanças populacionais); mudança de
percepções; novo Conhecimento(tanto cientifico como não cientifico).
12
De acordo com Peter Drucker, “a inovação mais produtiva é um
produto ou serviço diferente, criando um novo tipo de satisfação, ao invés de
uma simples melhoria”. Dessa forma, a inovação para ele, a inovação é a
tarefa de dotar os recursos humanos e materiais de nova e maior capacidade
de produzir riqueza. Inovação é a capacidade de uma empresa criar um
consumidor. Inovação significa supor que todos os produtos, processos e
mercados da empresa estão se tornando rapidamente obsoletos.
� - Clayton Christensen
Outra importante contribuição para o melhor entendimento do
processo de inovação nos foi dada pelo conceito de tecnologias disruptivas
desenvolvido por Clayton Christensen, professor de Harvard.Embora disrupção
seja um termo cada vez mais recorrente nas conversas sobre empreendorismo,
ela significa um produto ou serviço que cria um novo mercado e desestabiliza
concorrentes que antes o dominavam.O termo apareceu pela primeira vez em
um artigo de 1985 Disruptive Technologies: Catching the Wave. Depois, ele
conta melhor em seu clássico livro: O dilema da Inovação de 1997.
Para Christensen inovação é a mudança nas tecnologias para
transformar mão-de-obra, capital, materiais e informação em produtos e
serviços de grande valor agregado. Inovação é a capacidade de transformar o
baixo desempenho de uma nova proposta de valor, baseada numa tecnologia
disruptiva, em desempenho superior, o mais rápido possível.
� - Gary Hamel
O tema da revolução da inovação está associado a Gary Hamel.
Para ele, somente a inovação radical possibilita um crescimento lucrativo,
sendo impossível criar riqueza sem a inovação. Uma empresa somente
conseguirá se diferenciar se inovar de uma forma que os concorrentes não
consigam imitar no curto prazo. Caso contrário, cairão na armadilha da
13
convergência estratégica, na qual os clientes não conseguem perceber
diferenças nas propostas de valor das principais empresas que atuam no setor.
Todos os autores ressaltam que as empresas devem romper com o
passado se desejam crescer se manterem competitivas no mundo atual, Para
romper com o passado, as empresas devem investir no desenvolvimento
orgânico, em aprendizado organizacional e na valorização das pessoas. Inovar
é preciso para que as pessoas tenham um ambiente favorável a criatividade.
Outro ponto em comum entre os autores é que as empresas devem investir no
novo, em criar mercados novos. A abordagem que cada um utilizou é que foi
diferenciada.
1.4 Tipos de Inovação
A inovação pode ser classificada de diversas formas, ela varia no
âmbito, tempo de execução e impacto organizacional e social. Abaixo serão
descritas algumas das classificações encontradas na literatura sobre o tema.
1.4.1 Classificações
• Grau de Novidade
De acordo com o grau de novidade envolvido as inovações podem
ser classificadas na figura abaixo como: inovações radicais, inovações
incrementais e inovações disruptivas.
Figura1: Tipos de Inovação por novidade de Resultados
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- Inovação Radical:
Representa uma mudança drástica na maneira que o produto ou
serviço é consumido. Geralmente, traz um novo paradigma ao segmento de
mercado, que modifica o modelo de negócios vigente. Segundo Joseph
Schumpeter (1883-1950), o economista austríaco, ele foi o primeiro a falar em
inovação, de acordo com seu grau de novidade classificou em três tipos: a
radical, incremental e revoluções tecnológicas.
Exemplo: evolução do CD de música para os arquivos digitais em
MP3.
- Inovação Incremental
Consiste em uma melhoria em cima de outra inovação. Também
pode ser chamada de “inovação marginal” ou “inovação de sustentação”.
Conforme Joseph Schumpeter (1883-1950), a inovação incremental é um
progresso em cima de algo que já existe, se opunha à radical, que trás uma
tecnologia totalmente diferente.
Exemplo: Baterias de celulares que duravam 2 horas apenas, logo
surgiram que duravam 2 dias. Evolução do CD comum para CD duplo, com
capacidade de armazenar o dobro de faixas musicais.
- Inovação Disruptivas:
São chamadas de “disruptivas” (ou revolucionárias) porque criam
algo que a maioria das pessoas não acreditava ser possível. São eventos
raros, fruto de investigação científica ou de engenharia.
Estas revoluções criam algo novo ou satisfazem uma necessidade
anteriormente desconhecida. As grandes revoluções normalmente têm usos e
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efeitos que superam o que os seus inventores tinham em mente. Este tipo de
inovação pode lançar novas indústrias ou transformar as indústrias existentes.
Exemplo: de uma revolução revolucionária: a primeira impressora a
laser EARS da Xerox . Essa impressora consegue imprimir 60 copias num
minuto.
1.4.2 Quatro tipos de inovação (por objecto de inovação)
Em todas as suas atividades, as referências usuais sobre inovação
têm como base o Manual de Oslo em sua versão original. Parte de uma série
de publicações da instituição intergovernamental Organização para
Cooperação Econômica e Desenvolvimento – OCDE, o Manual de Oslo tem o
objetivo de orientar e padronizar conceitos, metodologias e construção de
estatísticas e indicadores de pesquisa de P&D de países industrializados.
A primeira edição do Manual de Oslo data de 1990. A primeira
tradução para o português foi produzida e divulgada pela FINEP em meio
eletrônico, em2004. Esta nova edição impressa do anual de Oslo agrega as
atualizações apresentadas na terceira edição, de 2005. Em que pese o fato de
se ter como fonte padrões de países desenvolvidos, o Manual de Oslo é
bastante abrangente e flexível quanto a suas definições e Metodologias de
inovação tecnológica e, por isso mesmo, tem sido uma das principais
referências para as atividades de inovação na indústria brasileira que se quer
cada vez mais competitiva.
Como objecto de inovação, o Manual de Oslo 15, Como objecto de
inovação, o Manual de Oslo 15 concentra-se em quatro tipos de inovação:
inovação de produto, inovação do processo, inovação de marketing e inovação
organizacional.
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- Inovação de produto:
Consiste em modificações nos atributos do produto, com mudança
na forma como ele é percebido pelos consumidores. Como o próprio nome
indica,centra-se no desenvolvimento e melhoria das funções dos produtos.
Exemplo: automóvel com câmbio automático em comparação ao
“convencional”.
- Inovação de Processo:
Trata de mudanças no processo de produção do produto ou serviço.
Não gera necessariamente impacto no produto final, mas produz benefícios no
processo de produção, geralmente com aumentos de produtividade e redução
de custos. Ela focaliza no aperfeiçoamento dos processos de fabrico e
comercialização.
Exemplo: automóvel produzido por robôs em comparação ao
produzido por operários humanos.
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- Inovação de Marketing:
A inovação de marketing consiste na implementação de novos
métodos de marketing, envolvendo melhorias significativas no design do
produto ou embalagem, preço, distribuição e promoção. A inovação de
marketing tem como finalidade a orientação no sentido das necessidades do
consumidor, abrindo novos mercados ou reposicionando no mercado o produto
de uma empresa, com o objetivo de aumentar as vendas da empresa. A
característica distintiva de uma inovação de marketing, comparando com outras
alterações nos instrumentos de marketing de uma empresa, é a implementação
de um novo conceito ou estratégia de marketing que representa uma ruptura
com os métodos de marketing já utilizados anteriormente.
- Inovação Organizacional
É o desenvolvimento de novo método organizacional ou de gestão
nas práticas de negócio da empresa, na organização do trabalho ou em suas
relações externas.
Inovações organizacionais podem visar a melhora do desempenho
de uma empresa por meio da redução de custos administrativos ou de custos
de transação, estimulando a satisfação no local de trabalho (e assim a
produtividade do trabalho), ganhando acesso a ativos não transacionáveis
(como o conhecimento externo não codificado) ou reduzindo os custos de
suprimentos. As inovações organizacionais em práticas de negócio
compreendem novos métodos para a organização de rotinas e procedimentos
para a condução do trabalho. Isso inclui, por exemplo, o desenvolvimento de
novas práticas para melhorar o compartilhamento do aprendizado e do
conhecimento. Um exemplo é a introdução de práticas para a codificação do
conhecimento, pelo estabelecimento de bancos de dados com as melhores
práticas. Outros exemplos são a adoção de práticas para desenvolvimento e
retenção dos colaboradores, a introdução de sistemas de gerenciamento da
produção, as operações de logística, reengenharia de negócios, produção
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enxuta e sistemas de gestão da qualidade. As inovações organizacionais
também abrangem o desenvolvimento de novos métodos de trabalho,
redistribuição de responsabilidades e poder de decisão entre os colaboradores,
por meio da descentralização das atividades e do controle gerencial ou pelo
estabelecimento de equipes de trabalho.
A seguir no próximo capítulo estarei citando a importância da
inovação no mundo corporativo. Neste capitulo, irei abordar porque é tão
importante inovar e quais empresas que obtiveram sucesso por ter adotado a
ideia de inovar e empresas que não deram certo.
19
CAPÍTULO II
A Importância da Inovação no Mundo Corporativo
A inovação é fundamental para as empresas, sejam elas de
qualquer segmento e diferenciais para que possam permanecer no negocio de
maneira satisfatória. Quando falamos em inovação, não queremos dizer que a
empresa precisa mudar completamente, mas sim incorporar novos métodos e
processos que possibilitem uma melhor interação com os clientes, facilidades
nos processos internos, entre outros.
A busca pela inovação exige muitas vezes de uma única pessoa da
equipe, um potencial criativo e inovador muito grande e nem sempre as
empresas dispõem de gestores com essas características. Situações como
essa, tende a tornar a organização estática e com pouca representatividade no
mercado.
1 .1 Porque inovar é tão importante?
O sucesso da inovação está intimamente relacionado com o
desempenho financeiro. A inovação é o motor do crescimento económico.
Também acarreta alargados benefícios para a sociedade. As ideias e
descobertas melhoram a nossa qualidade de vida. A inovação também pode
abrir caminho para melhores níveis de segurança, de saúde, produtos de
melhor qualidade e bens e serviços que são melhores para o ambiente. A
inovação tem aumentado a nossa produtividade em comparação com as
gerações passadas e tem, fundamentalmente, contribuído para uma alteração
da forma como vivemos em todos os aspectos das nossas vidas. A inovação e
a formação são os ingredientes chave para o sucesso global numa economia
de conhecimento.
O nosso mundo em rápida mudança traz desafios e oportunidades
de negócios. A inovação pode ajudar as empresas a retirarem o máximo
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partido dessas mudanças, ela pode baixar os custos de produção, criar novos
mercados e aumentar a competitividade. A inovação pode estimular um melhor
desempenho ao gerar lucros, emprego e aumentar o crescimento e transações
no mercado. As empresas vencedoras dos próximos dez anos são aquelas que
aceitam a inovação e fazem dela a sua principal força.
O nosso mundo em rápida mudança traz desafios e oportunidades
de negócios. A inovação pode ajudar as empresas a retirarem o máximo
partido dessas mudanças. As mudanças - ao nível das necessidades e
expectativas do cliente, das empresas rivais, da tecnologia e da existência de
um mercado cada vez mais global e dinâmico – trazem oportunidades para a
inovação. A inovação pode baixar os custos de produção, criar novos
mercados e aumentar a competitividade. A inovação pode estimular um melhor
desempenho ao gerar lucros, emprego e aumentar o crescimento e transações
O quadro abaixo mostra os benefícios da aplicação da inovação nas empresas
no mercado.
. Figura: Benefícios da inovação numa empresa
21
1.2 Como Inovar
Para que as empresas realizem inovações é necessário que elas em
primeiro lugar, tomem consciência da importância de inovar no cenário
competitivo vigente. O próximo passo é desenvolver e internalizar ferramentas
de gestão do processo de inovação. Essas soluções devem ser customizadas
para cada realidade. Para isso, devem ser levados em consideração tamanha
da empresa, o setor de atuação, cultura e a estrutura organizacional, o sistema
de agentes no qual ela está inserida, a visão de futuro e suas ambições.
Entretanto, o que se pode perceber é que as empresas se tornam
verdadeiramente inovadoras não se arrependem de tomado esse caminho.
Veja abaixo, caso de Steve Jobs, que foi o marco da invenção e ele
lista os sete segredos de inovação.
Caso Steve Jobs:
Steven Paul Jobs nasceu em 1955 na Califórnia, foi um inventor,
empresário e magnata americano no setor da informática. Notabilizou-se como
co-fundador, presidente e diretor executivo da Inc. por revolucionar seis
indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones,
tablets e publicações digitais.Além de sua ligação com a Apple, foi diretor
executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e acionista
individual máximo da The Walt Disney Company. Morreu em 5 de outubro de
2011, aos 56 anos de idade, devido a um câncer pancreático.
No final da década de 70, Jobs, em parceria com Steve Wozniak e
Mike Markkula, entre outros, desenvolveu e comercializou uma das primeiras
linhas de computadores pessoais de sucesso, a série Apple II.[6] No começo
da década de 1980, ele estava entre os primeiros a perceber o potencial
comercial da interface gráfica do usuário guiada pelo Mouse (informática), o
que levou à criação do Macintosh. Após perder uma disputa de poder com a
mesa diretora em 1985, Jobs foi demitido da Apple e fundou a NeXT, uma
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companhia de desenvolvimento de plataformas direcionadas aos mercados de
educação superior e administração. A compra da NeXT pela Apple em 1996
levou Jobs de volta à companhia que ele ajudara a fundar, sendo então seu
CEO de 1997 a 2011, ano em que anunciou sua renúncia ao cargo,
recomendando Tim Cook como sucessor.[11]
Em 2015, houve o lançamento do filme biográfico Steve Jobs, onde
conta parte da vida do co-fundador da Apple Inc., remetendo à lançamentos
feitos no período entre 1984 e 1998 como o Apple Macintosh, NeXT Computer
e o iMac G3. O filme teve sua estréia em 5 de setembro no Tellurid Film
Festival. A atriz Kate Winslet ganhou o Globo de Ouro e o BAFTA como melhor
atriz-coadjuvante por seu papel, além de ter sido nomeada também para o
Oscar na mesma categoria. O ator Michael Fassbender também concorreu ao
Oscar de Melhor Ator, por interpretar Jobs. O filme ganhou o Globo de Ouro de
Melhor Roteiro, escrito por Aaron Sorkin.
Os sete segredos de inovação – Steve Jobs
Os sete princípios que Jobs utilizou para alcançar sua descoberta de
sucesso estão disponíveis para qualquer líder empresarial, em qualquer
campo, que pera criar uma transformação radical.
1. Faça o que você ama.
A paixão é tudo. Inovação não acontece sem ela. Cave fundo para
identificar a sua verdadeira paixão. Steve Jobs não era apaixonado por
computadores; ele era apaixonado pela construção de ferramentas para ajudar
as pessoas a libertarem o seu potencial. Uma das observações mais profundas
que Jobs fez ocorreu no final de uma de suas últimas grandes apresentações
públicas. Jobs disse: "É a intersecção da tecnologia e artes liberais que faz
nosso coração cantar." Pergunte assim mesmo: “O que faz seu coração
cantar”?
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2. Coloque um dente no universo.
A paixão é o combustível do foguete; a visão direciona o foguete até
o seu destino final. Em meados dos anos 1970 os computadores pessoais
eram em grande parte limitados a amadores que reuniam peças de kits. Jobs e
o co-fundador Steve Wozniak tiveram uma visão de "colocar um computador
nas mãos de pessoas comuns." Uma visão arrojada e específica inspira
evangelistas e define as forças em movimento. Jobs uma vez disse que o papel
de um líder é contratar as melhores pessoas e mantê-los alinhados para
alcançar a visão. Mantenha uma equipe focada no quadro geral. Criatividade é
conectar as coisas. Steve Jobs acreditava que um amplo conjunto de
experiências leva as pessoas a conclusões que outros podem ter deixado
passar. Ele estava no caminho certo. Pesquisadores de Harvard passaram
metade de uma década estudando os maiores inovadores do mundo. Eles
descobriram que os inovadores associavam ideias de diferentes áreas e
aplicavam ao produto ou serviço que estavam trabalhando. Esses
pesquisadores poderiam ter economizado muito tempo, simplesmente
entrevistando Steve Jobs, que usou experiências para inspirar suas melhores
ideias. Jobs nem sempre sabia onde os pontos se conectavam, mas se
conectavam.
3. Diga não as 1.000 coisas
"A inovação vem ao dizer não para mil coisas", disse Jobs. Quando
Jobs voltou à Apple, ele reduziu drasticamente o número de produtos que a
empresa fez para que cada produto tivesse uma equipe muito boa. Quando
Jobs apresentou o iPhone em 2007, ele apontou que, enquanto outros
fabricantes de smartphones estavam adicionando recursos e botões, o iPhone
iria removê-los, tornando mais simples, mais limpo e amigável. Visite o site da
Apple. Quando a empresa introduz um novo produto, não adiciona a imagem
do produto e conteúdo a uma página inicial desordenada. Ele remove a
desordem, com foco no produto que quer destacar. Comece dizendo não mais
vezes.
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4. Crie experiências
"insanamente boas". Steve Jobs inovou em torno da experiência do
usuário através do benchmarking contra os melhores modelos em atendimento
ao cliente. Quando eu fiz minha pesquisa por um livro sobre o modelo de varejo
da Apple, aprendi que a Apple Store foi inspirada no The Ritz-Carlton. Jobs não
optou por olhar para os seus concorrentes; ele teve uma visão maior para o
que a experiência do consumidor poderia parecer em uma loja de varejo que
vende computadores. Crie experiências excepcionais para cada cliente,
sempre.
5. Domine a mensagem
Steve Jobs era um mestre contador de histórias, mas ele trabalhou
nisso. Suas habilidades de apresentação foram aperfeiçoadas ao longo de
muitos anos e horas e horas de prática. Você pode ter grandes ideias, mas se
você não pode convencer os outros a agir sobre essas ideias, não vão se
transformar em novos produtos e serviços verdadeiramente inovadores. Defina
a história do produto.
6- Venda sonhos, não produtos.
Em última análise, Steve Jobs foi bem sucedido porque ele vendeu
sonhos, não produtos. Quando Jobs abriu a primeira loja da Apple em 2001,
ele disse que a loja não era para 'vender computadores'. Em vez disso, iria
'enriquecer vidas. ' Ninguém se importa com o produto. Eles se preocupam
com eles mesmos. Crie produtos que ajudam as pessoas a realizar seus
sonhos e você vai conquistá-los.
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7- Pare de vender produtos e comece a enriquecer vidas.
Inovação senta em um lugar solitário, porque poucas pessoas tem a
coragem de sonhar grande, pich ideias radicalmente diferentes , e a convicção
de seguir sua ideia quando ouve os céticos dizerem :” Não vai Funcionar”.
Steve Jobs seguiu seu coração e não deixou ninguém ficar no caminho. “ Não
deixe que o barulho das opinião dos outros cale a sua própria voz interior”,
disse Jobs uma vez . “E mais importante, tenha a coragem de seguir seu
coração e intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você quer se tornar.”
1.3 O que a Empresa Ganha ao Inovar
Empresas tem uma cultura de inovação estão mais preparadas para
imprevistos a tendem a ser mais sustentáveis.
A prática constante do olhar para a inovação e a consciência da
importância de inovar sempre ajudam a equipe a identificar saídas mais
rapidamente quando necessário , e as otimizações de processo tendem a
desbucoratizar empresas , reduzindo custos.
Sem falar no beneficio mais evidente: produtos e serviços
inovadores podem ser grandes vantagens competitivas em relação a outros
empreendimentos do setor.
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CAPÍTULO III
Os Aspectos que levam a competitividade no Mercado com a Inovação
A capacidade de inovar é determinante para a competitividade das
empresas e das nações em um mundo cada vez mais globalizado. Assim, é
necessário avaliar e discutir, com o conjunto da sociedade, os caminhos da
inovação na prática. É necessário estimular, alinhar os esforços e criar sinergia
em torno de inovações que gerem riqueza e competitividade para o país,
incluindo desde investimentos em ciência básica até o sistema de incubadoras,
parques tecnológicos, agências de transferência tecnológica das universidades
públicas, institutos de ciência e tecnologia públicos e privados, agência de
propriedade intelectual, agências públicas de fomento e empresas inovadoras
que, com foco no mercado, organizem esse conjunto de investimentos sob a
égide de uma visão estratégica integradora para o desenvolvimento, a
produção e a comercialização de novos bens e serviços para a sociedade.
É importante pontuar que a inovação é gerada, essencialmente, pela
busca pela competitividade das empresas e das nações. Entender esse ponto
ajudará a analisar e entender as causas para a relativamente pouca resposta e
baixa aplicabilidade dos atuais instrumentos de fomentos à inovação na
perspectiva do setor produtivo. Esperamos que essa contribuição seja efetiva
para o aprimoramento dos mesmos, processo que deveria ser considerado
natural e contínuo em qualquer situação, principalmente no contexto do jovem
sistema brasileiro de inovação.
27
3.1 Inovação Tecnológica
Por falar em tecnologia, há outra grande confusão com relação ao termo
inovação tecnológica, e poucos textos falam a respeito desse tema e creio que
muitos profissionais a utilizam sem ter refletido um pouco sobre isso. Então, o
que é inovação tecnológica?
Ambas as palavras técnica e tecnologia tem origem da palavra grega
techné, que compreendia muito mais a alteração do mundo de forma prática do
que sua compreensão apontaram pesquisadores de São Paulo em 2008. A
técnica está muito mais preocupada sobre como transformar e como modificar.
A combinação da palavra tecno (saber fazer) com logia (razão) significa a
razão de saber fazer, em outras palavras, o estudo da técnica ou da própria
atividade de transformar, do modificar e do agir.
Podemos falar em tecnologia como um conjunto de conhecimentos
utilizados no desenvolvimento e concepção de instrumentos (sejam eles
artefatos, sistemas, processos e ambientes) criados pelo homem através da
história (ou seja, produto de um contexto sociocultural) para satisfazer suas
necessidades e demandas pessoais e coletivas. Como destacam os autores,
para a tecnologia é preciso conhecer aquilo que é necessário para solucionar
problemas práticos (saber fazer para quê), e assim, desenvolver artefatos que
serão usados, mas sem deixar de lado todo o aspecto sócio-cultural em que o
problema está inserido, pois a visão de mundo e a cultura de determinada
sociedade influencia o modo como determinados problemas podem ser
resolvidos.
O ilustre professor da USP, Guilherme Plonski, discute essa questão
argumentando que há três equívocos conceituais no entendimento da inovação
tecnológica: o reducionismo (considerar a inovação apenas de base
tecnológica), o encantamento (considerar a inovação tecnológica apenas
espetacular) e a descaracterização (relaxar no requisito de mudança dessa
inovação). Para o pesquisador, a inovação tecnológica está relacionada a
mudança de caráter predominantemente técnico em decorrência do avanço
28
das ciências experimentais. Embora as oportunidades para gerar inovações
possam derivar de várias fontes, o conhecimento científico ou progresso
técnico é a superestrela que a maioria das pessoas se refere quando fala em
inovação. A inovação, contudo, não precisa ser necessariamente técnica,
inovações sociais como o jornal, o seguro, e as compras a prazo seguramente
transformaram a economia.
3.2 Riscos da Inovação Tecnológica
Inovação é conceituada, frequentemente, a partir de seus resultados
(OCDE, 2005). O que dá sentido à inovação são os impactos e as
consequências que produz na sociedade. Sem a verificação desses resultados,
financeiros ou não, a inovação seria inócua e ficaria desprovida de qualquer
significado. Assim, não há inovação sem ousadia, não há inovação sem riscos.
Em função disso e da necessidade de otimizar a alocação dos recursos gastos
e a minimização dos riscos pelas empresas nas atividades de PD&I (pesquisa,
desenvolvimento e inovação), nota-se uma crescente e justificada preocupação
com a estruturação de programas de gestão consistentes e efetivos. Sobretudo
na área de PD&I, os resultados esperados (e prometidos) devem ser sempre
considerados a partir de uma perspectiva de risco e probabilidade de sucesso.
O risco deve ser gerenciado. Para tanto, há que se considerar o ambiente
competitivo enfrentado pelas empresas, que as obriga a fazer escolhas difíceis
e pouco lineares.
Ora, já é da natureza das empresas conviver com riscos, sobretudo
comerciais, no ambiente de negócios. Assim, as empresas confirmam-se como
atores determinantes da inovação. No entanto, para buscar uma inovação mais
ousada, de ruptura talvez, será necessário conviver com incertezas crescentes
de tecnologias na fronteira do conhecimento. Isso exige uma mudança cultural
importante nas empresas e na sociedade. Mais ainda, tamanha mudança
parece mais fácil em momentos de otimismo econômico que tendem a
aumentar a tolerância ao risco das empresas. Estamos, no Brasil, justamente
29
nesse momento em que, conforme destacado pela Pintec 2008 (IBGE, 2010), o
PIB do país cresceu 4% em 2006 e 6,1% em 2007. Por sua vez, o consumo
das famílias brasileiras aumentou, nos mesmos anos, respectivamente, 5,3% e
6,3%, e a formação bruta de capital fixo apresentou elevação de 9,8% e 13,9%,
respectivamente. Já em 2008, mesmo com a crise econômica internacional no
último trimestre do ano, o PIB do país cresceu 5,1% e houve um aumento em
quase todos os indicadores macroeconômicos. Para 2010, os valores estão
sendo apurados, mas pode-se prever crescimento do PIB de cerca de 7%.
Coerentemente com essa evolução dos indicadores macroeconômicos,
o investimento em PD&I vem aumentando no Brasil, tendo passado de 0,96%
do PIB em 2001 para 1,02% do PIB em 2006 (OCDE, 2008) e atingindo 1,13%
em 2008. Desse total, as empresas participam com pouco menos de 50%,
participação percentual praticamente estável no período considerado (CGIN,
2010). Ou seja, mesmo considerando-se circunstâncias relativamente adversas
a investimentos em PD&I com a elevada taxa de juros, por exemplo, nota-se
que as empresas aumentaram seu investimento em PD&I além do crescimento
do PIB brasileiro no período. A própria dinâmica da competitividade impõe essa
evolução.
Mas vejamos esses números com mais detalhes. Uma primeira leitura
dos resultados da Pintec 2008 (IBGE, 2010), ou seja, Pesquisa de Inovação
Tecnológica realizada pelo IBGE referente ao período 2006-2008 e publicada
em 2010, nos induz a considerar que esse círculo virtuoso da economia está
sendo desdobrado numa dinâmica de inovações, uma vez que, no período
considerado, de um total de 100.496 empresas industriais, 38,1% declararam
que implementaram, nesse período, um produto ou processo novo ou
aprimorado contra 33,4% no período de 2003-2005. No entanto, quando
analisamos o tipo de inovação percebemos que somente 1.567 ou 4,1% das
38.229 empresas inovadoras lançaram um produto novo ou aprimorado para o
mercado e somente 2,3%, um processo novo. Nessa imersão, observamos que
a aquisição de máquinas e equipamentos aparece como a "atividade inovativa"
mais importante da indústria representando 78,1% do esforço de inovação
contra pouco mais do que 4% do investimento em P&D. Esse movimento de
30
importar conhecimento e tecnologia embarcada em equipamentos, se
persistente a médio ou longo prazo, terá consequências negativas para as
aspirações de um Brasil competitivo tecnologicamente, o que fica mais claro
quando observamos que o número de empresas que realizaram atividades
internas de P&D caiu de 6,5% em 2005 para 4,4 % em 2008, ficando
concentrada em 4.754 empresas, que, juntas, atingiram investimentos da
ordem de R$ 15 bilhões nessa atividade.
No capitulo a seguir estarei citando alguns exemplos de empresas que
deram certo no ato de inovar e outras que não obtiveram sucesso por não ter
inovado.
31
CAPÍTULO IV
A Inovação nas Empresas
Como sabemos a inovação é muito importante para as empresas, Neste
capitulo irei mencionar algumas empresas que deram certo no ato de inovar e
outras que não obtiveram. Segundo a Fast Company divulgou sua famosa lista
das empresas mais inovadoras do mundo, aquelas que inovam na maneira de
lidar com os negócios e influenciam novos comportamentos e tendências de
mercado em todo mundo.
4.1 Casos de Empresa que deram certo no Ato de Inovar
1- BuzzFeed
Criada em 2006, a empresa de mídia americana Buzzfeed é bem
conhecida pelos seus conteúdos de gifs fofos de gatinhos e listas engraçadas.
Mas o negócio, que já levantou 300 milhões de dólares desde janeiro deste
ano, é bem mais que isso. Apontada como a mais inovadora do mundo pela
Fast Company, em 2016, a empresa tem “uma capacidade quase profética
para se reinventar e abundância de investimento externo”, aponta a publicação,
o que dá a ela grandes chances de seguir para um IPO histórico – e um futuro
muito promissor. Ela já conta com 11 edições, da Austrália ao México, e tem
transferido sua habilidade de viralizar notícias para apostar em coberturas
políticas profundas, notícias globais de grande repercussão e críticas bem
embasadas.
32
2- Facebook
Quando foi criada pelos então amigos e estudantes de Harvard Mark
Zuckerberg, Chris Hughes, Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz e Andrew
McCollum, em 2004, o Facebook era uma rede social em que pessoas criavam
perfis e postavam atualizações para amigos. Doze anos depois, tornou-se uma
plataforma de publicidade robusta, que lidera iniciativas de acesso à Internet
em países emergentes e se aventura em inteligência artificial e realidade
virtual. Além de incrementar sua rede com um bilhão de novos usuários a cada
dia, 800 milhões de pessoas usam seu aplicativo Messenger e outras 400
milhões foram acrescidas ao Instagram, desde sua compra, em 2012.
3- CVS
Enquanto concorrentes como a Walgreens fecham lojas, a CVC planeja
como vai crescer cada vez mais – e dependendo cada vez menos das
tradicionais vendas de medicamentos da rede. Rebatizada de CVS Caremark
para CVC Healt, em 2014, ela conta com 10.000 lojas, com serviços que vão
de farmácia, varejo, clínicas de saúde e até de um laboratório de inovação
digital para criar formas de melhorar os cuidados com a saúde de forma
inteligente. A companhia, segundo a Fast Company, vem mostrando que está
atenda à transformação dos consumidores. Tanto que, além de incluir produtos
saudáveis em suas gôndolas, proibiu cigarros em suas lojas e até criou um
programa para os interessados em largar o vício.
4- Uber
O Uber é hoje o pesadelo dos taxistas – e a startup mais valioso do
mundo, além da quarta empresa mais inovadora, de acordo com este ranking.
Lançado em 2010, o aplicativo permite que usuários contratem serviços de
motoristas com uma variedade grande de preços, que o fazem serem muitas
vezes mais baratos que táxis. Em 2015, a companhia criou serviços
33
corporativos, como o de mensageiro Rush e o pré-pago para participantes de
eventos, UberEvents, ambos ainda não disponíveis no Brasil – iniciativas que
contribuíram para que a empresa fosse avaliada em 50 bilhões de dólares.
Mais valioso que isso, só os dados que estão em suas mãos. Tanto que a
empresa traça hoje uma rota para poder rentabilizar isso da melhor forma.
Apenas em 2014 o Uber realizou 140 milhões de transportes em 68 países. O
plano é dobrar o número de corridas com a presença em mercados grandiosos.
Para isso, 1 bilhão de dólares foram investidos pelo Uber na expansão do
negócio na Índia e outros 1,2 bilhão de dólares foram aportados na China.
5- Netflix
A empresa de entretenimento americana começou como um serviço de
DVD pelo correio, em 1997, e só dois anos depois começou seu modelo de
assinatura atual, via streaming. Agora, conta com mais de 75 milhões de
assinantes em 190 países. A maior parte dos programas de TV, filmes e
documentários que disponibiliza são licenciados a partir de parceiros de
distribuição e desde 2011 vem apostando em um conteúdo original. A ideia não
é atingir todos os tipos de públicos, mas garantir o amor fiel de alguns nichos
com opções de séries bem distintas – o sucesso de Orange is The New Black e
House of Cards mostra como essa estratégia tem dado certo. Para este ano, o
plano é lançar o equivalente a um filme novo por semana em conteúdo original.
34
6- Amazon
Fundada em 1994 pelo empresário Jeff Bezos, a Amazon é a maior
varejista online dos Estados Unidos, com a venda dos produtos mais díspares
possíveis, como conteúdo digital e materiais de limpeza em seu site, além de
seu e-reader Kindle e computação em nuvem para empresas. A obsessão da
companhia com eficiência e a adaptação do negócio para o futuro explica como
ela agora entrega produtos em menos de uma hora nos Estados Unidos, com o
serviço Prime, e planeja implantar sua própria frota de drones, com o Amazon
Prime Air. A inovação também acontece do mundo virtual para o real. Em
novembro, a companhia abriu sua primeira loja física nos Estados Unidos.
7- Apple
Desde sua criação, em 1976, a Apple tem revolucionado a indústria de
eletrônicos de consumo. A empresa ajudou a lançar a era do computador
pessoal nos anos 1980 com o Macintosh a preços acessíveis; mudou a
maneira das pessoas ouvirem música com o iPod e, mais tarde, o iTunes; e
lançou o sistema iOS, base do smartphone mais popular do mundo. Hoje, ela
segue com o poder de influenciar a tecnologia de consumo a nível mundial,
com áreas de entretenimento que só crescem com a Apple Música e Apple TV,
além de invadir áreas distantes das suas origens, como as indústrias de carros
e saúde. Como exemplo, em abril de 2015, a empresa anunciou um plano para
construir 200 megawatts de projetos de energia solar na China, que vai
produzir o suficiente para abastecer 265.000 casas por um ano.
35
8- Google
Em oitavo lugar está a Aplhabet, criada em 2015 para abrigar o Google e
todas as outras empresas baseadas em ideias futuristas do grupo, como a de
carros sem motoristas. A empresa está sediada em Mountain View, Califórnia,
e tem como presidente executivo o ex-CEO do Google, Eric Schmidt. Nem
todos os seus negócios visionários irão vingar, aposta a Fast Company, mas “
suas ambições de crescimento de quase 20 anos é um modelo digno de estudo
para pessoas que procuram criar grandes mudanças no mundo”.
9- Black Lives Matter
O novo lugar do ranking não é uma empresa, mas um movimento social
que, de tão pautado e bem articulado, ganhou uma força monumental nos
Estados Unidos. O “Black Lives Matter” (vidas negras importam, em tradução
livre) começou em 2013, após a absolvição do vigilante George Zimmerman
por matar Trayvon Martin, um jovem de 17 anos desarmado, que não havia
cometido crime algum. A revolta com o caso ganhou tanta repercussão que
reuniu, com uma bela ajuda das redes sociais, um grande grupo de novos e
experientes ativistas em busca de debates e soluções para questões que
impactam negativamente vida das pessoas negras. O grupo pautou os
presidenciáveis democratas americanos Bernie Sanders, Hillary Clinton, e
Martin O'Malley a abordarem a desigualdade racial, a violência policial e
reforma da justiça penal em suas plataformas políticas.
10- Taco Bell
Como a KFC e o Pizza Hut, a rede Taco Bell pertence à Yum e atende
42 milhões de clientes por semana em cerca de 7.000 restaurantes em todo o
mundo. Fundada na Califórnia em 1962, a marca ganhou espaço no coração
dos consumidores, graças às suas campanhas de publicidade populares e ao
seu cardápio de inspiração mexicana. Sua presença nesta lista se deve a sua
habilidade em lidar com as exigências dos novos consumidores – uma
desenvoltura que outras grandes do setor ainda não conquistaram. Com prova,
36
seu aplicativo foi baixado por 4,9 milhões de pessoas, pela facilidade de
atendimento que proporciona. Tótens de touch screen para pedido em algumas
de suas lojas, além de serviços destinados aos clientes que querem receber
refeições em casa, têm impulsionado o negócio, que quer expandir suas lojas
internacionais das atuais 280 para 1.000.
4.2 Casos de Empresas que não deram certo por não ter
adotado a ideia de inovar
1- Caso Kodak:
A Kodak criou a fotografia. Foi ícone e líder absoluta no mercado por
mais de cem anos. Mas essa empresa não acreditou na revolução da fotografia
digital e nunca mais conseguiu se recuperar. Em 2012, o pedido de falência da
empresa foi um atestado inconstante do que falta de proatividaade pode
acarretar. E o mais irônico e paradoxal de toda a historia: foi a própria Kodak
quem desenvolveu a primeira câmera fotográfica digital da historia, no
longínquo ano de 1975. A ideia não prosperou, contudo pois os executivos da
KODAK não quiseram arriscar perder a liderança e principalmente as altas
margens que detinham no mercado de filmes e revelação . Faltou a Kodak a
proatividade para “matar” o próprio mercado e criar outro em seu lugar. Um
papel que concorrentes como Sony, Canon e Nikon, não tardaram a
desempenhar.
2- Blockbuster
Esse é um dos casos mais famosos das últimas décadas. Quem não
tem memórias de ir até uma “locadora” para alugar alguns filmes? Bom. Essa
era já morreu e levou a maior franquia desse segmento junto com ela.
A Blockbuster era uma companhia gigante e com uma grande clientela
fiel. E mesmo assim, morreu em pouquíssimos anos, quase de maneira surreal.
As pessoas deixaram de alugar DVDs para assistir através de serviço de
37
streaming em demanda, como Netflix e o Net Now. Para piorar: a companhia
pode comprar a Netflix em 2000 e não comprou. Tudo bem, na época a Netflix
era só um serviço de DELIVERY de DVD. A empresa faliu em 2013.
Yahoo!
Em 2005 o Yahoo! era o maior portal de internet do mundo e chegou a
valer US$ 125 bilhões. Pouco mais de 10 anos depois, a companhia acaba de
ser vendida por um preço modestíssimo para a Verizon, apenas por US$ 4,8
bilhões. Uma fração dos US$ 44,6 bilhões oferecidos pela Microsoft em 2008,
quando a empresa já estava em crise.
O que deu errado foi o posicionamento da companhia e a falta de
inovação. Ela poderia ser o maior portal de pesquisa da internet, mas decidiram
ser um portal de mídia. Foi por isso que não compraram o Google e não
conseguiram comprar o Facebook. Aliás, a primeira oportunidade de comprar o
Google foi por US$ 1 milhão, quando a atual empresa mais valiosa do mundo
era só uma startup.
3- Xerox
Se as outras histórias são mais famosas, essa é a mais espetacular. Ela
não faliu exatamente, mas vale muito menos do que duas décadas atrás,
mesmo sendo uma das companhias que ajudaram a criar várias tecnologias
que usamos atualmente – com um dos times mais inovadores de toda a
história. E seu nome, que é sinônimo no Brasil de cópia, hoje é muito menos
relevante.
O PARC (Palo Alto Research Center) da Xerox tinha objetivo de criar
novas tecnologias inovadoras. E conseguiram: computadores, impressão à
laser, Ethernet, peer-to-peer, desktop, interfaces gráficas, mouse e muito mais.
Steve Jobs só criou a interface gráfica de seus computadores após uma visita
ao centro da Xerox, no coração do Vale do Silício. E ele não foi o único a
“copiar” uma tecnologia deles com o intuito de lucrar. Muitos outros o fizeram e
ganharam bastante dinheiro com as tecnologias desenvolvidas pela Xerox.
38
Contudo, um player do mercado pouco aproveitou das tecnologias
desenvolvidas pela companhia: a própria Xerox. Isso é uma prova de que não
adianta ter um time de inovação dentro da sua empresa criando coisas
sensacionais. Inovação também é gestão. Não adianta ter os melhores
inovadores na companhia se seus gerentes não conseguem programar essas
inovações.
4- MySpace
A primeira grande rede social dos Estados Unidos, que teve o mesmo
destino do Orkut. O MySpace começou a ganhar fôlego e tração baseada na
ideia de que as pessoas queriam se conectar com outras ao redor do mundo,
dividir fotos e outras mídias. Parecia bacana, mas a plataforma estagnou.
Pouco tempo depois, o Facebook surgiu do nada e tomou o espaço do
MySpace facilmente, criando inúmeras novas funcionalidades. O Facebook se
tornou muito popular em pouco tempo e roubou todo o espaço que o MySpace
tinha. Foi vendido e depois sumiu.
5- Atari
Outra empresa do Vale do Silício que foi engolida pelos competidores
por produzir produtos de qualidade questionáveis (alguém se lembra do jogo do
ET?). Não bastou criar um mercado gigante de videogames praticamente
sozinha, inovando com o Pong ou com o Atari 2600.
A companhia superaqueceu o mercado de videogames no início da
década de 1980 e chegou a ter que enterrar milhares de fitas não vendidas e
assumir o prejuízo. Quando o mercado se recuperou, outras empresas mais
inovadoras haviam tomado a liderança, como a Nintendo. A Atari até tentou
entrar novamente no mercado, mas nunca mais teve sucesso. Faliu,
39
ressuscitou, faliu de novo e atual fase da empresa foi vendida em 2008 apenas
para manter a valiosa marca viva.
6- Blackberry
Mais uma grande empresa que faliu recentemente e que você vai
lembrar do que ocorreu. A real inventora do smartphone foi a RIM no começo
dos anos 2000. A companhia chegou a ter mais de 50% do mercado de
celulares nos Estados Unidos, em 2007. Contudo, naquele mesmo ano,
começou a sua derrocada.
O primeiro iPhone foi lançado no dia 29 de junho de 2007. A Blackberry
ignorou as tecnologias que o iPhone estava trazendo, como o touch-screen e
julgou que a empresa nunca seria capaz de se tornar o standard corporativo
por não conseguir lidar com a segurança a nível de e-mail empresarial.
Mas a Apple dominou o mercado de consumidores pessoas-físicas e
promoveu o BYOD (Bring Your Own Device, traga seu próprio aparelho) dentro
das empresas. Com isso, o mercado foi redefinido e a Blackberry perdeu quase
todo seu marketshare. A empresa faliu (o que foi muito bom para o
ecossistema de startups de Toronto) e atualmente tenta se redefinir
lentamente, com aparelhos que usam o sistema operacional Android.
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CONCLUSÃO
Durante esses meses de pesquisa e total dedicação ao tema, é
possível concluir a importância da inovação dentro das empresas. Para que as
empresas realizem inovações é necessário que, em primeiro lugar tomem
consciência da importância de inovar no cenário competitivo vigente onde as
mudanças ocorrem a cada momento a cada dia e as empresas devem através
da inovação acompanhar a velocidade destas mudanças.
Pois através disto é o que leva as empresas a se manterem
competitivas. Não há como se tornar uma empresa inovadora sem dar a devida
importância à inovação.
A inovação requer análise de vários aspectos que irão determinar a
viabilidade ou não da inovação, irão determinar qual o tipo de inovação é mais
adequada para determinado momento, apontar se realmente é o momento
mais propício para inovar. À medida que as empresas se interessam pela
inovação, em um primeiro momento elas devem entender realmente o que é
inovação e qual a sua importância para o desenvolvimento da empresa e o
alcance da vantagem competitiva. A partir do momento que as empresas se
interessam e tomam o conhecimento da realidade da inovação elas podem
começar a traçar uma estratégia que deve estar alinhada com os objetivos da
empresa e que atenda as condições necessárias para que o objetivo final seja
alcançado de forma satisfatória.
A pesquisa mostra que o foco no futuro das empresas é uma
premissa para que as empresas tomem a atitude de inovar.
41
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44
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO. 02 AGRADECIMENTOS 03 DEDICATÓRIA 04 RESUMO 05 METODOLOGIA 06 SUMÁRIO 07
INTRODUÇÃO..................................................................................................09
CAPÍTULO I
Inovação............................................................................................................10
1.1 Conceito de Inovação.................................................................................10
1.2 Conceito de Inovação nas empresas.........................................................10
1.3 Definição de Autores no Conceito de Inovação.........................................11
1.4 Tipos de Inovação.......................................................................................13
1.4.1 Classificações..........................................................................................13
1.4.2 Quatro Tipos de Inovação (por objeto de inovação)...............................15
CAPÍTULO II
A importância da Inovação no Mundo Corporativo...........................................19
2.1 Porque inovar é tão importante...................................................................19
2.2 Como inovar............................. ...................................................................21
2.3 O que a Empresa Ganha ao Inovar.............................................................25
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CAPÍTULO III
Os aspectos que levam a competividade no mercado com a inovação........26
3.1 Inovação Tecnologica................................................................................27
3.2 Riscos da Inovação Teconologica............................................................28
CAPÍTULO IV
A Inovação nas Empresas...............................................................................31
4.1 Casos de Empresas que deram certo no ato de inovar............................31
4.2 Casos de Empresas que não deram certo por não ter adotado a ideia de
inovar................................................................................................................36
CONCLUSÃO...................................................................................................40
BIBLIOGRAFIA................................................................................................41
ÍNDICE .........................................................................................................44