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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE CURVAS “S” DE PLANEJAMENTO E EFETIVO PRODUTIVO
AUTOR
EDUARDO DE SOUZA DA SILVA
ORIENTADOR
PROFa. ANA CLÁUDIA MORRISSY
RIO DE JANEIRO 2011
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE CURVAS “S” DE PLANEJAMENTO E EFETIVO PRODUTIVO
Monografia apresentada à Universidade Candido Mendes – Instituto a Vez do Mestre, como requisito parcial para a conclusão do curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em Engenharia da Produ-ção. Por: Eduardo de Souza da Silva.
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AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por tudo, a minha família e amigos, pela paciência, in-centivo e apoio que muito contribuí-ram e apoio que muito contribuíram para a realização deste trabalho.
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DEDICATÓRIA À minha esposa e professora e a todos que se preocupam com a qualidade do ensino, o desenvolvimento do aprendi-zado e o incentivo ao continuo aperfei-çoamento.
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RESUMO A dificuldade existente no Departamento de Planejamento e Controle Industrial em dispor de um meio de rápida visualização de resultados em projetos de repa-ros concluídos dos meios navais da Marinha do Brasil, através da comparação entre as curvas “S” planejadas e as obtidas pelo acompanhamento dos mesmos, incentivou o desenvolvimento, em fins de 2009, de uma metodologia que, a partir do uso do EXCEL (ou similar), permitisse a análise das curvas “S” padronizadas para reparos utilizadas no planejamento e sua adequação às necessidades atuais do mesmo (uma vez que os períodos de reparos são cíclicos), levando em conta históricos de reparos similares. Também buscou facilitar o uso das curvas “S” pa-ra a avaliação da capacidade do Arsenal de Marinha para atender aos diversos períodos de reparos contidos no Programa de Manutenção dos Meios Navais da Marinha do Brasil, com o efetivo disponível, de modo a apontar possíveis carên-cias ou disponibilidades. Para tanto, além das informações das curvas dos proje-tos envolvidos, fez-se necessário incluir também um histórico das ocorrências com a mão de obra (férias, ausências, perdas). Com base nesses históricos foram oferecidos métodos de estimativas de tais ocorrências contrapondo ao tradicional uso das informações do ano anterior ao projetado. A utilização das planilhas ele-trônicas, através do EXCEL, tomou por base o fato de seu uso básico estar bem difundido entre os usuários das informações reunidas. Embora programas como o MS_Projet e PRIMAVERA, atualmente em uso nas seções de Planejamento, pos-sam ser usados para obtenção de curvas S, uma parte considerável do pessoal técnico não possui domínio sobre tais ferramentas, mas detêm conhecimento so-bre o EXCEL em nível suficiente para consultar e utilizar as planilhas geradas e disponibilizadas em rede interna. O primeiro capítulo tratou da obtenção da Curva do Efetivo Produtivo, reunindo os dados disponíveis em históricos desde 2007 até 2009. A seguir foram apresentadas alternativas para projeções de planejamento para o ano de 2010 utlizando-se as funções de Previsão/Tendência, Média Arit-mética Simples, Média Ponderada e Variância e Desvio Padrão como sugestão para obtenção de dados para planejamentos. Foi feita então uma comparação com os resultados reais de 2010, a fim de verificar-se qual dos métodos ficou mais próximo do real obtido. No capitulo II, para analisar as curvas de planeja-mento de reparo em uso, tomou-se como exemplo três classes de navios e um tipo de PM de longa duração para cada um, reunindo-se o histórico dos três últi-mos PM escolhido para cada navio. O resultado obtido indicou a necessidade de revisão de uma das curvas (Fragatas), tanto em termos de duração do reparo, quanto à necessidade de aumento de mão de obra empregada. O Capitulo III tra-tou de mostrar o uso do método pra gerar informações para a análise do Progem 2011 –2014, o qual foi feito já a partir das novas curvas originadas dos resultados observados pelas seções de planejamento em consulta aos históricos reunidos e disponibilizados em rede interna. Foi apresentada uma parte do trabalho feito pa-ra este fim, visto que o conteúdo total foi considerado confidencial, baseado em um cenário Progem versus a Capacidade do Arsenal em atender as necessidades de Marinha sendo mostrado exemplos de como são montadas as planilhas dos diversos tipos de períodos de reparos para os vários meios navais. Desta forma, o método implantado teve uso pratico para gear simulações solicitadas.
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METODOLOGIA
O presente trabalho é uma descrição da implantação de uma metodo-
logia para análise das Curvas “S” utilizadas no planejamento e controle dos proje-
tos de reparos dos meios navais da Marinha do Brasil, no âmbito do Arsenal de
Marinha do Rio de Janeiro, que permita uma visualização rápida se tais curvas
quanto sua adequação como ferramentas do planejamento. Usadas: para o pla-
nejamento e acompanhamento de um reparo, são também referência da capaci-
dade do Arsenal de Marinha em atender o Programa Geral de Manutenção dos
Meios Navais da Marinha do Brasil e usadas para permitir a visualização pela
administração do Arsenal de áreas onde poderiam ocorrer escassez ou disponibi-
lidade de mão de obra, além de fazerem parte dos relatórios que Arsenal de Mari-
nha emite à Diretoria Geral de Material da Marinha, que confirma ou sugere mu-
danças de prazos e recursos a serem empregados para atender os programas de
reparo da Esquadra.
Uma vez que o desenvolvimento deste método utiliza dados considera-
dos confidenciais, o trabalho aqui apresentado omite os nomes dos meios navais
usados, e não poderá apresentar o Programa Geral de Reparos integralmente. As
curvas originais envolvem o acompanhamento ao nível de especialidade funcional
(soldador, mecânica naval, mecânicos hidráulicos) Nas curvas aqui usadas é con-
siderando apenas a área de tais especialidades (estrutura, mecânica, elétrica, pin-
tura, etc). Porém o modelo reflete os resultados obtidos nas curvas reais, tanto
históricas como em planejadas.
A idéia do desenvolvimento deste método surgiu a partir da verificação
de dificuldades encontrada no Departamento de Planejamento e Controle Indus-
trial, para manter atualizadas as curvas S utilizadas e capazes de responder de
maneira confiável, às questões acima citadas, mesmo dispondo de programas
como o MS-Project e, mais recentemente, o programa PRIMAVERA. Tal dificul-
dade se refletia na existência de poucos profissionais (de nível superior ou técni-
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co) com conhecimento no uso de tais programas e experiência no planejamento e
controle dos projetos de manutenção, bem como não estarem todas as curvas
centralizadas num único ponto de consulta.
Utilizou-se o programa EXCEL como a ferramenta para resolver não só
esta questão, mas como ferramenta de análise das Curvas S agrupando-as de
modo a responder a todos os usados desejados para tais curvas. A escolha ocor-
reu pela verificação de que todos os possíveis usuários do método detinham o
conhecimento básico do mesmo, incluindo a utilização de gráficos. A análise pre-
liminar não dependeria de um especialista, mas apenas da verificação dos limites
estabelecidos pelas normas em vigor.
Como uma curva “S” é a representação gráfica dos recursos a serem
utilizados em um projeto, é possível representa-la sob a forma de planilhas, mos-
trando a quantidade de recursos atribuídos mês a mês. Facilitando a visualização
com resultados reais. Pela inclusão de formulas simples, nas planilhas, a simples
inclusão de novos dados mantém atualizadas informações como médias obtidas
comparando-se três ou mais períodos de reparos para uma mesma classe de na-
vios, quanto cada área de trabalho consumiu em relação ao total empregado.
Planilhas também foram usadas para agrupar o histórico das ocorrên-
cias com a Mão de Obra a ser utilizada para atender os reparos desejados, pois a
análise da capacidade do Arsenal deve levar em conta não apenas que a cada
mês haverá pessoal de férias, ocorreram faltas, atrasos, dentre outras ocorrên-
cias, fatos estes que devem ser acrescidos ao total desejado para atender as o-
bras.
Para a demonstração do método, foram considerados três tipos de
meios navais (fragatas, corvetas e submarinos), o mais longo dos períodos de re-
paro pela qual tais meios passam (e assim envolvem o maior numero de recursos
de mão de obra). Foram usados três destes períodos, realizados nos últimos cin-
co anos, simultaneamente. Os períodos escolhidos foram então confrontados com
a curva “S” padrão utilizada para o respectivo de navio. Variações de 15% acima
do previsto indicariam a necessidade de atualização da curva. Uma nova curva
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seria sugerida a partir da média encontrada. Ficando, através de rede interna in-
formatizada, disponibilizada para as respectivas seções de planejamento, as
quais caberiam análise final, definindo ou não ajuste para as curvas planejadas.
Os históricos das ocorrências com a mão de obra reuniram a s infor-
mações a partir de 2006 e, a partir destes dados, foram disponibilizadas suges-
tões para planejamento de anos futuros como alternativas à prática de utilizar-se
às informações do ano anterior ao que se vai planejar. Neste caso, tais sugestões
partiram do pressuposto que o método em voga não era o que melhor refletiria o
que poderia ocorrer no ano a ser planejado.
A pesquisa para a implantação do método é fundamentada nos docu-
mentos da Marinha do Brasil que definem os procedimentos de Planejamento,
que serão descritos no próximo capitulo, amparada por dez anos de prática em
planejamento e controle de projetos e em artigo obtido na Internet que aborda uso
das CURVAS S no Gerenciamento de Projetos. O trabalho, a partir de uma con-
cepção teórica (um problema existente e objetivo a serem alcançados), adotou
uma linha de investigação teórica fundamentada em documentos em vigor, os
quais estabelecem os princípios a serem seguidos e alcançados no planejamento
e controle do Programa Geral de Manutenção da Esquadra. Por pretender produ-
zir informações, conhecimentos para aplicação prática, identifica-se com o méto-
do de pesquisa aplicada. Como também permite a interpretação dos resultados
obtidos para que se entenda uma realidade, identifica-se com o método de pes-
quisa qualitativa.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................11
CAPÍTULO I
OBTENÇÃO DA CURVA DO EFETIVO PRODUTIVO........................................13
1.1 – ADOÇÃO DO SISTEMA OMPS NO ARSENAL DE MARINHA.................13
1.2 – OBTENÇÃO DA CURVA DO EFETIVO.....................................................15
1.2.1 – Obtendo a Curva pela Média Aritmética...............................................17
1.2.2 – Obtendo a Curva pela função TENDÊNCIA..........................................18
1.2.3 – Utilizando os últimos 12 meses.............................................................19
1.2.4 – Utilizando o Desvio Padrão....................................................................20
1.2.5 – Exemplo de Previsão para 2011 (Curva do Efetivo)............................21
CAPÍTULO II
ANÁLISE DAS CURVAS “S” DE REPARO NAVAL..........................................22
2.1 – ANÁLISE DA DAS CURVAS DE PMG DE FRAGATAS............................24
2.2 – ANÁLISE DA DAS CURVAS DE PMG DE SUBMARINOS.......................25
2.3 – ANÁLISE DAS CURVAS DE PMG DE CORVETAS..................................25
2.4 – OBSERVAÇÕES FINAIS SOBRE AS CURVAS OBTIDAS.......................26
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CAPÍTULO III
ANÁLISE DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO................................................28
CONCLUSÃO.......................................................................................................32
BIBLIOGRAFIA....................................................................................................36
ANEXOS.............................................................................................................. 37
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INTRODUÇÃO
A Marinha do Brasil (MB), para atender suas atribuições constitucio-
nais, tem de dispor de vários tipos de navios, normalmente ditos meios navais,
cada qual com um objetivo. São fragatas, corvetas, submarino, navios patrulha,
navios hidrográficos, navios transportes, dentre outros sendo alguns construídos
no Brasil e outros adquiridos no exterior. Para garantir a capacidade operativa de
seus meios navais, cada um deles possui um conjunto de períodos de manuten-
ção, onde são verificadas suas condições estruturais e operacionais. A realização
desses períodos é realizada em organizações militares da própria Marinha, sendo
o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) de maior infraestrutura.
A realização destes períodos de manutenção não é aleatória, mas o-
bedece a um Programa Geral de Manutenção (PROGEM), que visa garantir que
enquanto determinado número de meios navais esteja operando, outros estejam
fazendo manutenção e posteriormente substituam os primeiros ou estejam dispo-
níveis para plena utilização se necessário. É um programa de interesse estratégi-
co da Marinha e seu cumprimento dentro dos prazos pretendidos é, naturalmente,
primordial. Para tanto existem normas a serem seguidas pelas organizações mili-
tares da Marinha, envolvidas na manutenção dos meios que inclui a responsabili-
dade destes, em manter atualizados os dados relativos à duração e recursos en-
volvidos nos reparos.
A cada período de manutenção esta associada à utilização de recur-
sos (mão de obra, material) ao longo do tempo. Tais recursos podem ser repre-
sentados por uma curva de distribuição ou agregação acumulada, também cha-
mada de Curva “s”. Ela é a representação gráfica da alocação de um determinado
recurso (no caso presente, de mão de obra) ao longo de um período de tempo.
.Para o Planejamento do atendimento dos períodos de reparo (garantir
a necessidade de mão de obra prevista no decorrer do tempo estimado) é servi-
rem para a avaliação da capacidade do Arsenal em atender tais períodos (Efetivo
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versus necessidade) é fundamental as curvas existentes estejam realmente ade-
quadas, levando-se em conta que o Programa Geral de manutenção envolve um
cenário projetado de um a três anos. Acontecia que as curvas em uso refletiam
resultado do ultimo período acompanhado, devido a dificuldade de compará-las
com históricos e o desconhecimento de parte considerável do corpo técnico no
uso de programas como o MS-Project e o Primavera. Isto levanta a hipótese de
que pudessem não estar adequadas ao uso desejado.
Para completar a análise da capacidade do Arsenal em atender ao
PROGEM, aos recursos de mão de obra para atender os projetos é preciso a-
crescentar férias mensais e ocorrências diversas (absenteísmo, perdas de horas
de trabalho por imprevistos diversos). O somatório, indicando o efetivo que se es-
tima ter, é comparado com o efetivo real disponível resultando na resposta sobre
a capacidade de atendimento. A utilização dos dados reais relativos aos últimos
doze meses, deixa a hipótese de que a informação não seja a melhor para ser
usada, pois não reflete um histórico analisado.
O presente trabalho reflete a implantação de uma metodologia simples
que, partindo de dados históricos e baseados nas normas internas da Marinha do
Brasil, permitiu a obtenção de uma Curva “s’ do Efetivo Produtivo, analise de Cur-
vas “S” de projetos com base em históricos e um modelo para avaliação da capa-
cidade do Arsenal, pelo uso de planilhas disponibilizadas para o usuário por redes
interna e periodicamente atualizadas pela entrada de dados recentes. A escolha
pelo uso do programa EXCEL, foi feita pelo fato do mesmo estar disponível e os
usuários da metodologia (pessoal do planejamento e de da programação dos pro-
jetos) em desenvolvimento bem com aqueles incumbidos de manter as planilhas
atualizadas terem o conhecimento básico de sua utilização e também por permiti-
ra alocação de formula em suas “células” e possuir ferramentas de análise pron-
tas no seu conteúdo.
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CAPÍTULO I
OBTENÇÃO DA CURVA DO EFETIVO PRODUTIVO
Em 1994, visando permitir a Administração Naval obter uma eficiente
capacidade de mensuração dos custos de suas Organizações Militares (OM) in-
dustriais e prestadoras de serviços, a Marinha do Brasil (MB), criou o SISTEMA
OMPS que eram as NORMAS SOBRE CONTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES
MILITARES PRESTADORAS DE SERVIÇOS (OMPS).
Tais normas tinham por objetivo otimizar o emprego dos recursos hu-
manos, materiais e tecnológicos de uma OMPS e utilizar a Contabilidade Pública
como instrumento de informação gerencial (Contabilidade Gerencial). A adoção
do sistema foi ponto de partida para uma mudança de cultura e postura dentro da
MB, com contínua busca pela redução dos custos e pelo aprimoramento dos con-
troles. Como confirmação desse potencial de sucesso, o Sistema OMPS foi, em
1999, um dos projetos vencedores na quarta edição do congresso de Inovações
na Gestão Pública (Prêmio Helio Beltrão), promovido pelo Ministério do Planeja-
mento, Orçamento e Gestão e pelo Instituto Hélio Beltrão.
1.1 – ADOÇÃO DO SISTEMA OMPS NO ARSENAL DE MARINHA.
Uma OMPS é uma OM que presta serviços a outras OM e, eventual-
mente a organizações extra-Marinha em uma das seguintes áreas: industrial, de
pesquisa e desenvolvimento de ciência e tecnologia, hospitalar, de abastecimento
ou de serviços especiais, efetuando a cobrança pelos serviços prestados, a partir
dos custos e das despesas incorridos.
Por sua atividade–fim, o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ),
é classificado como uma OMPS industrial, pois visa prestar serviços de constru-
ção e reparo naval à MB, além de eventuais serviços industriais a outras OM.
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Dentro do contexto do AMRJ, cabe ao Departamento ao Departamento
de Planejamento e Controle Industrial, planejar a execução, delinear os serviços
(detalhamento das oficinas e homem-hora que serão necessários para sua exe-
cução e respectivos materiais envolvidos), orçar os serviços (com base nos recur-
sos previstos) e depois de aprovado o orçamento e iniciado o projeto, efetuar o
acompanhamento da apropriação de mão de obra, realimentando a área de pla-
nejamento. Tal atividade é feita pela Divisão de Controle Industrial deste Depar-
tamento que, além do controle de apropriação de mão de obra nos projetos (a-
propriação real para comparação com o planejado), controlando também as ocor-
rências com a mão de obra dentro do período considerado (férias, absenteísmo,
perdas de mão de obra, serviços de apoio à manutenção ou outros órgãos inter-
nos (OI) do AMRJ). O objetivo é informar á Administração do Arsenal, o compor-
tamento da mão de obra da área industrial, permitindo a verificação de possíveis
problemas. O resultado é apresentado sob a forma de um relatório, o Programa
de Distribuição de Mão de Obra, o qual também trás, quando é o caso, a média
de operário/dia (planejado, retirado da curva S em vigor dos projetos a serem a-
tendidos naquele mês) esperada para um projeto no período (Anexo A), por ser
considerado de uso interno, não aparecem o ano a qual tal quadro se refere). Ao
fim do período o mesmo relatório trás os valores reais obtidos ao lado do valor
Planejado (Anexo B).
Com advento do SISTEMA OMPS, tornou-se necessário adaptar o sis-
tema de controle de apropriação que atendesse as Normas em vigor, principal-
mente quanto à forma de classificar a mão de obra industrial, quando esta não
estava empregada diretamente nos serviços industriais (construção, reparo ou ou-
tro serviço para uma OM), conforme Anexo C (ANEXO N da SGM -304). Tal ne-
cessidade levou a Divisão de Controle além de verificar se atendia á tabela apre-
sentada e a adotar uma sistemática que, sem alterar a visão desejada pela Admi-
nistração. O exemplo abaixo mostra como o mesmo tópico de controle (ociosida-
de) tem visões diferentes no contexto AMRJ (que faz um acompanhamento em
separado de cada ocorrência) versus Sistema OMPS.
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Tipo de Ocorrência OMPS AMRJ
Falta de energia elétrica e falta de condições
meteorológicas Ociosidade PERDAS
Figura 1. Diferença de classificação entre sistemas OMPS e AMRJ.
A solução encontrada foi criar códigos para definir cada um dos tipos
de ocorrência de tal modo que, sem alteração dos valores obtidos em um período,
a mesma informação pudesse ser reunida, por via informatizada, de forma dife-
rente. Resultou isto numa tabela de códigos (Anexo D, destacando em cor laranja
os casos mostrados no exemplo) que atende tanto o Programa de Distribuição de
Mão de Obra, como pode ser agrupada sob qualquer outra forma de organização
(na forma do Anexo N da SGM-304), levando consigo os mesmo valores atribuí-
dos a este código,
Apresentada ao auditor do Sistema OMPS em sua vista ao AMRJ, esta
tabela, implantada definitivamente a partir de 1997, permanece válida até hoje.
Isso garantiu a confiabilidade para os dados históricos obtidos pelo sistema em
voga, também utilizados para os relatórios sobre gestão OMPS no Arsenal de Ma-
rinha.
1.2 – OBTENÇÃO DA CURVA DO EFETIVO.
A aprovação da sistemática de coleta de dados, que inclui um constan-
te ciclo de treinamento, reciclagem de conceitos e monitoramento dos grupos de
controle nas oficinas na coleta de informações, deu confiabilidade ao sistema de
controle de apropriação como fonte de dados para realimentação do planejamen-
to (comparação entre planejado e real), auxiliar nas estimativas de preço de servi-
ços, além de reunir informações úteis para a Administração do AMRJ, no tocante
às ocorrências com a mão de obra industrial.
Na análise da capacidade do AMRJ em atender aos projetos do Pro-
grama Geral de Manutenção (PROGEM) é preciso verificar se o Efetivo existente
será suficiente para atender ao Efetivo Planejado. Isto significa que além da mão
de obra necessária para atender aos projetos previstos no PROGEM (em um ce-
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nário de um a três anos) é preciso considerar fatores como férias e outras ocor-
rências com a mão de obra que afetaram a disponibilidade do Efetivo em atender
aos primeiros naqueles períodos.
Atualmente, o controle de apropriação acompanha detalhadamente to
tais ocorrências (conforme pode ser visto no Anexo A). Porém grau de detalha-
mento torna qualquer análise demorada em se considerando, para cada tópico, os
resultados mais recentes ou os obtidos nos últimos doze meses. Além disto, fal-
tas, atrasos, a ocorrência de imprevistos, são variáveis inopinadas, tornando difícil
estabelecer que valores considerar. Já as férias obedecem a um padrão, mantido
ano a ano, conforme diretriz da MB em vigor. Embora as informações de cada tó-
pico e seu detalhamento sejam úteis para análise por parte Administração do
AMRJ, não era necessário para uso no PROGEM.
Foi criada para este fim uma planilha onde as ocorrências foram reuni-
das grupos específicos (Férias, ausências, manutenção, imprevistos ou perdas),
utilizando-se o Excel, por ser este bem difundido entre os usuários e permitindo a
alocação de formulas em suas células. Além disto, verificou-se que, dentre os u-
suários das informações, existiam trabalhos usando as funções de Previ-
são/Tendência, Média Aritmética Simples, Média Ponderada e Variância e Desvio
Padrão. Isto significava que o uso de qualquer uma delas, para a obtenção de
uma curva “s”, seria de fácil entendimento do usuário, quanto à forma pelo qual o
resultado apresentado foi obtido. Porém, a não existência de um parâmetro que
pudesse definir “pesos” para influência para cada grupamento (com base nas
normas em vigor, ou orientação do gestor do Sistema OMPS), descartou o uso da
Média Ponderada. Já a Variância e o desvio Padrão foram utilizados para definir
que método passaria a ser usado na obtenção da Curva do EFETIVO levando em
conta a diferença observada entre o valor sugerido e o valor encontrado.
A Figura 2 reuniu as ocorrências de mão de obra dos últimos três a-
nos, quando a média de idade do efetivo atingiu os 51 anos, observando-se a di-
minuição desse efetivo (por aposentadoria, falecimentos, licenças médicas pro-
longadas) e o aumento mensal de absenteísmo por diversas causas. As ocorrên-
cias foram agrupadas em Ausências, Não faturadas (treinamento, atendimento de
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serviços internos) e Perdas. Desta forma, a interferência destes grupos no maior
ou menor aproveitamento da Mão de Obra no atendimento da atividade - fim do
AMRJ, poderia ser percebida quando de sua utilização na análise do PROGEM. A
planilha reúne os dados históricos disponíveis de 2007 à 2009 e foi usada com o
objetivo de obter de servir como referência de previsão de tais ocorrências para o
ano de 2010,. Fatores como de greves, enchentes dentre outros motivos que te-
nham contribuído para afetar aumentar o registro de absenteísmo, não concorre-
ram de modo significativo que comprometessem os números históricos obtidos.
Ocorrências Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
FÉRIAS
2007 351,0 182,0 204,4 133,0 86,9 138,4 288,0 56,5 66,0 64,1 90,8 28,1
2008 247,5 254,0 242,1 164,8 111,1 127,7 221,0 71,1 63,8 50,0 73,2 64,6
2009 332,4 189,6 212,5 181,7 113,9 110,8 226,1 87,5 63,6 62,7 75,1 65,2
AUSÊNCIAS
2007 329,9 383,1 331,9 333,1 350,7 334,4 319,0 352,9 356,7 355,5 316,5 363,9
2008 315,9 385,9 389,9 382,6 344,8 425,9 380,1 377,8 437,1 481,7 470,7 340,0
2009 408,0 425,2 419,4 415,4 416,0 376,0 376,3 409,5 410,7 405,8 416,8 351,8
NÃO FATURÁVEL
2007 225,7 234,5 234,5 258,0 251,6 240,2 212,4 251,7 246,9 245,6 242,9 235,9
2008 203,5 257,6 264,2 275,3 306,5 267,2 250,2 296,8 342,3 337,0 287,0 284,9
2009 268,7 286,2 310,8 293,2 326,6 320,7 283,2 307,2 328,3 336,7 331,6 340,9
PERDAS DE M/O
2007 154,0 179,0 184,1 203,4 221,8 228,8 200,3 243,8 214,1 191,4 202,8 194,1
2008 171,7 113,1 128,1 152,9 160,7 137,9 142,8 152,0 186,6 208,3 208,9 251,7
2009 191,3 194,4 203,6 183,9 197,0 226,3 188,3 208,7 207,9 210,5 251,8 322,2
TOTAL DE OCORRÊNCIAS
2007 1060,6 978,6 954,9 927,5 911,0 941,8 1019,7 904,9 883,7 856,6 853,0 822,0
2008 938,6 1010,6 1024,3 975,6 923,1 958,7 994,1 897,7 1029,8 1077,0 1039,8 941,2
2009 1200,4 1095,4 1146,3 1074,2 1053,5 1033,8 1073,9 1012,9 1010,5 1015,7 1075,3 1080,1
Figura 2 – Apropriações de Ocorrências de 2007 a 2009
1.2.1 – Obtendo a Curva pela Média Aritmética
Fazendo uso do EXCEL, primeiro se considerou o uso da média arit-
mética para a obtenção dos valores que comporiam a Curva do Efetivo. Esse é o
método mais simples e mais utilizado no AMRJ, sendo ainda de fácil compreen-
são. À exceção de férias (que possui percentuais mensais definidos), para cada
um dos grupos foi calculadas a média mensal e a média dentro de cada ano, ob-
tendo-se assim dois parâmetros de análise. Simulando que os resultados das
medias encontradas foram usadas para prever o ano de 2010, foi feita a compa-
ração com os valores reais encontrados, destacando a diferença verificada entre
o “previsto” e o “real” como pode ser visto na Figura 3.
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OCORRÊNCIAS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
FÉRIAS
2007 351,0 182,0 204,4 133,0 86,9 138,4 288,0 56,5 66,0 64,1 90,8 28,1 140,8
2008 247,5 254,0 242,1 164,8 111,1 127,7 221,0 71,1 63,8 50,0 73,2 64,6 140,9
2009 332,4 189,6 212,5 181,7 113,9 110,8 226,1 87,5 63,6 62,7 75,1 65,2 143,4
Média 3 anos 310,3 208,5 219,7 159,8 104,0 125,6 245,0 71,7 64,5 58,9 79,7 52,6 141,7
Real 2010 324,0 219,0 219,1 137,6 110,8 113,7 267,4 93,0 83,4 97,5 166,4 129,2 142,0
Diferença -13,7 -10,5 0,6 22,2 -6,8 11,9 -22,4 -21,3 -18,9 -38,6 -86,7 -76,6 -0,3
AUSÊNCIAS
2007 329,9 383,1 331,9 333,1 350,7 334,4 319,0 352,9 356,7 355,5 316,5 363,9 344,0
2008 315,9 385,9 389,9 382,6 344,8 425,9 380,1 377,8 437,1 481,7 470,7 340,0 394,4
2009 408,0 425,2 419,4 415,4 416,0 376,0 376,3 409,5 410,7 405,8 416,8 351,8 402,6
Média 3 anos 351,3 398,1 380,4 377,0 370,5 378,8 358,5 380,1 401,5 414,3 401,3 351,9 380,3
Real 2010 344,4 397,7 352,6 452,8 431,1 422,1 393,7 420,5 462,5 488,8 452,9 508,8 392,4
Diferença 6,9 0,4 27,8 -75,8 -60,6 -43,3 -35,2 -40,4 -61,0 -74,5 -51,6 -156,9 -12,1
NÃO FATURÁVEL
2007 225,7 234,5 234,5 258,0 251,6 240,2 212,4 251,7 246,9 245,6 242,9 235,9 240,0
2008 203,5 257,6 264,2 275,3 306,5 267,2 250,2 296,8 342,3 337,0 287,0 284,9 281,0
2009 268,7 286,2 310,8 293,2 326,6 320,7 283,2 307,2 328,3 336,7 331,6 340,9 311,2
Média 3 anos 236,1 271,9 287,5 284,3 316,6 294,0 266,7 302,0 335,3 336,9 309,3 312,9 296,1
Real 2010 281,9 313,5 312,6 307,3 347,4 310,4 317,8 337,9 347,5 356,8 305,9 299,7 303,6
Diferença -45,8 -41,6 -25,1 -23,1 -30,9 -16,4 -51,1 -35,9 -12,2 -20,0 3,4 13,2 -7,5
PERDAS DE M/O
2007 154,0 179,0 184,1 203,4 221,8 228,8 200,3 243,8 214,1 191,4 202,8 194,1 201,5
2008 171,7 113,1 128,1 152,9 160,7 137,9 142,8 152,0 186,6 208,3 208,9 251,7 167,9
2009 191,3 194,4 203,6 183,9 197,0 226,3 188,3 208,7 207,9 210,5 251,8 322,2 215,5
Média 3 anos 172,3 162,2 171,9 180,1 193,2 197,7 177,1 201,5 202,9 203,4 221,2 256,0 195,0
Real 2010 222,0 252,7 239,4 261,0 266,8 286,3 217,1 228,3 225,6 202,2 238,7 262,1 192,8
Diferença -49,7 -90,5 -67,5 -80,9 -73,6 -88,6 -40,0 -26,8 -22,7 1,2 -17,5 -6,1 2,2
MÉDIA DO TOTAL DE OCORRÊNCIAS
2007 1060,6 978,6 954,9 927,5 911,0 941,8 1019,7 904,9 883,7 856,6 853,0 822,0 926,2
2008 938,6 1010,6 1024,3 975,6 923,1 958,7 994,1 897,7 1029,8 1077,0 1039,8 941,2 984,2
2009 1200,4 1095,4 1146,3 1074,2 1053,5 1033,8 1073,9 1012,9 1010,5 1015,7 1075,3 1080,1 1072,7
Média 3 anos 1070,0 1040,7 1059,5 1001,2 984,2 996,0 1047,3 955,3 1004,1 1013,5 1011,5 973,4 1013,1
Real 2010 1172,3 1182,9 1123,7 1158,7 1156,1 1132,5 1196,0 1079,7 1119,0 1145,3 1163,9 1199,8 1152,5
Diferença -102,3 -142,2 -64,2 -157,5 -171,9 -136,5 -148,7 -124,4 -114,9 -131,8 -152,4 -226,4 -139,4
Figura 3- Previsão para 2010 pela média aritmética
1.2.2 – Obtendo a Curva pela função TENDÊNCIA.
O uso da função TENDÊNCIA no EXCEL, considerou, em primeiro
lugar o uso das informações dos três últimos anos, para uma projeção para 2010
(Figura 3).
19
Figura 4 - Estimativa por Tendência para 2010 (média dos 3 últimos anos)
A seguir, com o mesmo objetivo, utilizaram--se os doze meses, ou
seja, os valores de 2009 (Figura 4) com o mesmo objetivo, Os resultados obtidos
foram comparados com os valores reais de 2010, destacando-se a diferença entre
eles (previsto e real).
Figura 5 - Estimativa para 2010 pelos últimos 12 meses
1.2.3 – Utilizando os 12 últimos meses
Na prática atual na análise do PROGEM, a previsão das ocorrências
que afetaram a mão disponível para atender projetos, faz uso as informações re-
ais do ano anterior ou os últimos 12 meses. Na figura 5 foi mostrada a compara-
ção entre os valores de 2009 confrontadas com as de 2010, destacando a dife-
rença existente entre tais valores.
OCORRÊNCIAS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
FÉRIAS Média 3 anos 310,3 208,5 219,7 159,8 104,0 125,6 245,0 71,7 64,5 58,9 79,7 52,6 141,7
Tendência 2010 248,9 229,4 209,9 190,4 170,9 151,4 132,0 93,0 112,5 73,5 54,0 34,5 141,7
AUSÊNCIAS Média 3 anos 351,3 398,1 380,4 377,0 370,5 378,8 358,5 380,1 401,5 414,3 401,3 351,9 380,3
Tendência 2010 372,5 373,9 375,4 376,8 378,2 379,6 381,0 383,8 382,4 385,3 386,7 388,1 380,3
NÃO-FATURÁVEL
Média 3 anos 236,1 271,9 287,5 284,3 316,6 294,0 266,7 302,0 335,3 336,9 309,3 312,9 296,1
Tendência 2010 263,2 269,2 275,2 281,2 287,1 293,1 299,1 311,1 305,1 317,0 323,0 329,0 296,1
PERDAS DE MO
Média 3 anos 172,3 162,2 171,9 180,1 193,2 197,7 177,1 201,5 202,9 203,4 221,2 256,0 195,0
Tendência 2010 160,5 166,8 173,0 179,3 185,6 191,8 198,1 210,6 204,3 216,9 223,1 229,4 195,0
TOTAL DE OCORRÊNCI
AS
Média 3 anos 1070,0 1040,7 1059,5 1001,2 984,2 996,0 1047,3 955,3 1004,1 1013,5 1011,5 973,4 926,2
Tendência 2010 1045,1 1039,3 1033,5 1027,6 1021,8 1016,0 1010,1 1004,3 998,5 992,7 986,8 981,0 1013,1
Real 2010 1172,3 1182,9 1123,7 1158,7 1156,1 1132,5 1196,0 1079,7 1119,0 1145,3 1163,9 1199,8 1152,5
Real - Tendência 127,2 143,6 90,2 131,1 134,3 116,5 185,9 75,4 120,5 152,6 177,1 218,8 139,4
Comparação Tendência c/base
em2009 x Real 2010
Real de 2009 1200,4 1095,4 1146,3 1074,2 1053,5 1033,8 1073,9 1012,9 1010,5 1015,7 1075,3 1080,1 1013,1
Tendência 2010 1126,9 1117,0 1107,2 1097,3 1087,4 1077,6 1067,7 1057,9 1048,0 1038,2 1028,3 1018,5 1072,7
Real de 2010 1172,3 1182,9 1123,7 1158,7 1156,1 1132,5 1196,0 1079,7 1119,0 1145,3 1163,9 1199,8 1152,5
Real - Tendência 2010 45,4 65,9 16,5 61,4 68,7 54,9 128,3 21,8 71,0 107,1 135,6 181,3 79,8
20
OCORRÊNCIAS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
FÉRIAS Real 2009 332,4 189,6 212,5 181,7 113,9 110,8 226,1 87,5 63,6 62,7 75,1 65,2 143,4
Real 2010 324,0 219,0 219,1 137,6 110,8 113,7 267,4 93,0 83,4 97,5 166,4 129,2 143,4
AUSÊNCIAS Real 2009 408,0 425,2 419,4 415,4 416,0 376,0 376,3 409,5 410,7 405,8 416,8 351,8 402,6
Real 2010 344,4 397,7 352,6 452,8 431,1 422,1 393,7 420,5 462,5 488,8 452,9 508,8 402,6
NÃO-FATURÁVEL
Real 2009 268,7 286,2 310,8 293,2 326,6 320,7 283,2 307,2 328,3 336,7 331,6 340,9 311,2
Real 2010 281,9 313,5 312,6 307,3 347,4 310,4 317,8 337,9 347,5 356,8 305,9 299,7 311,2
PEDA DE M-O Real 2009 191,3 194,4 203,6 183,9 197,0 226,3 188,3 208,7 207,9 210,5 251,8 322,2 215,5
Real 2010 222,0 252,7 239,4 261,0 266,8 286,3 217,1 228,3 225,6 202,2 238,7 262,1 215,5
TOTAL DE OCORRÊNCIAS
Real 2009 1200,4 1095,4 1146,3 1074,2 1053,5 1033,8 1073,9 1012,9 1010,5 1015,7 1075,3 1080,1 1072,7
Real 2010 1172,3 1182,9 1123,7 1158,7 1156,1 1132,5 1196,0 1079,7 1119,0 1145,3 1163,9 1199,8 1152,5
Real 2010 - 2009 -28,1 87,5 -22,6 84,5 102,6 98,7 122,1 66,8 108,5 129,6 88,6 119,7 79,8
Figura 6 – Estimativa para 2010 pelo uso dos últimos 12 meses
1.2.4 – Utilizando o Desvio Padrão
Fazendo uso do EXCEL foram obtidos os desvios padrões para cada
ocorrência analisada. Isto foi feito para sugerir uma referência onde tal desvio pa-
drão poderia ser utilizado para acrescentar ou diminuir valores nas ocorrências
quando do planejamento, caso o ano em questão apresente situações atípicas
(COPA do MUNDO, Olimpíadas, eleições, por exemplo) visam utilizados para al-
teração dos valores a serem previstos em um ou mais meses quando se soubess
que ocorreriam eventos dentro do ano a ser estimado, que sejam atípicos. Os va-
lores encontrados se encontram na figura 7 abaixo.
OCORRÊNCIAS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
FÉRIAS Real 2009 332,4 189,6 212,5 181,7 113,9 110,8 226,1 87,5 63,6 62,7 75,1 65,2 143,4
Real 2010 324,0 219,0 219,1 137,6 110,8 113,7 267,4 93,0 83,4 97,5 166,4 129,2 143,4
AUSÊNCIAS Real 2009 408,0 425,2 419,4 415,4 416,0 376,0 376,3 409,5 410,7 405,8 416,8 351,8 402,6
Real 2010 344,4 397,7 352,6 452,8 431,1 422,1 393,7 420,5 462,5 488,8 452,9 508,8 402,6
NÃO-FATURÁVEL
Real 2009 268,7 286,2 310,8 293,2 326,6 320,7 283,2 307,2 328,3 336,7 331,6 340,9 311,2
Real 2010 281,9 313,5 312,6 307,3 347,4 310,4 317,8 337,9 347,5 356,8 305,9 299,7 311,2
PEDA DE M-O Real 2009 191,3 194,4 203,6 183,9 197,0 226,3 188,3 208,7 207,9 210,5 251,8 322,2 215,5
Real 2010 222,0 252,7 239,4 261,0 266,8 286,3 217,1 228,3 225,6 202,2 238,7 262,1 215,5
TOTAL DE OCORRÊNCIAS
Real 2009 1200,4 1095,4 1146,3 1074,2 1053,5 1033,8 1073,9 1012,9 1010,5 1015,7 1075,3 1080,1 1072,7
Real 2010 1172,3 1182,9 1123,7 1158,7 1156,1 1132,5 1196,0 1079,7 1119,0 1145,3 1163,9 1199,8 1152,5
Real 2010 - 2009 -28,1 87,5 -22,6 84,5 102,6 98,7 122,1 66,8 108,5 129,6 88,6 119,7 79,8
Figura 7 – Desvio padrão por ocorrência de mão de obra
21
1.2.5 – Exemplo de Previsão para 2011 (Curva do Efetivo)
O objetivo de, em cada quadro, ter sido destacado as diferenças men-
sais e totais entre os valores previstos e os reais obtidos, foi estabelecer uma in-
dicação de qual dos métodos experimentados ficou mais próximo da realidade,
podendo servir isto como um fator de escolha do método (tanto para os usados,
como para outro proposto) a ser utilizado para 2011, embora não seja isto um fa-
tor obrigatório, bem. No caso presente, os melhores métodos foram o de tendên-
cia com base nos valores de 2009 e o que utilizou os últimos 12 meses.
Exemplificando como obter uma previsão para 2011, adotou-se o mé-
todo de utilizar os últimos doze meses, o efetivo produtivo atual (1780 homens)
incluindo os valores reais e utilizando-se apenas os totais das ocorrências de
2010 (figura 5, Real 2010). Com isto, evidenciou-se a mão de obra que se teria
para atender os projetos que venham a ser planejados como mostra a figura abai-
xo.
2011 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Efetivo 1780 1780 1780 1780 1780 1780 1780 1780 1780 1780 1780 1780 Ocorr. 1172 1183 1124 1159 1156 1133 1196 1079 1119 1145 1163 1199 MO para Projetos 608 597 656 621 624 647 584 701 661 635 617 581
Figura 8 – Estimativa para 2011 pelo método dos últimos12 meses.
22
CAPÍTULO II
ANÁLISE DAS CURVAS “S” DE REPARO NAVAL
Elemento de suma importância para a análise da capacidade do
Arsenal de Marinha em atender as expectativas do Programa Geral de
Manutenção dos Meios dentro de um determinado cenário, as curvas S de
Reparo Naval são também ferramenta técnica para o planejamento,
acompanhamento e controle dos projetos de reparo quando iniciados. Resulta
disto que elas reflitam da forma mais real possível, os recursos necessários ao
atendimento dos respectivos reparos, O fato de, na prática até então em vigor,
fazer-se uso apenas das mais recentes curvas reais obtidas, a dificuldade de
dispor de históricos de reparos similares, levou ao desenvolvimento de um
método de análise que considerando históricos, centralizou informações e permite
verificar se a pratica atual para fins de planejamento era válida, apresentando
alternativa para um caso negativo.
O trabalho foi feito tomando como base normas internas da Marinha,
em especial a MATERIALMARINST 21-11F, que trata dos procedimentos a serem
observados pelas OM subordinadas à Diretoria-Geral do material da Marinha
(DGMM), como é o caso do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), no
planejamento e execução dos Períodos de Manutenção (PM) dos diversos meios
navais. A sistemática de realização dos PM de uma classe de meio é um proces-
so cíclico, onde os resultados de uma avaliação servirão de base ao planejamento
dos PM posteriores. Os prazos e épocas dos eventos relativos de um PM (prazo
de planejamento, inspeções dentre outros), bem como os responsáveis pelo seu
cumprimento obedecem a um cronograma, anexo a esta norma. No mesmo do-
cumento constam a duração e o total de mão de obra planejada para cada tipo de
período de reparo.
O planejamento do PM está fundamentado no Programa Geral de
Manutenção (PROGEM) que aborda períodos de um, três ou até quatro anos.
23
Para efeito de Planejamento, é disponibilizados um documento (confidencial) com
os valores previstos de aplicação de homem-hora (HH) e dos tempos de duração
do PM, das diversas classes de navios, pelas OMPS industriais subordinadas
(envolvidas no PM). Estes dados servem de subsídio para o Setor Operativo,
tanto para a elaboração do PROGEM, quanto para a estimativa dos recursos
financeiros necessários à sua execução. São atualizados anualmente, pela
DGMM, com informações enviadas pelas OMPS envolvidas, normalmente ate 31
de março. Resulta daí a importância de se dispor de um bom sistema que permita
a visualização de históricos e a confiabilidade nas curvas “S”.
Cada PM possui determinado numero de rotinas de manutenção a
serem atendidas. Tais rotinas são a base dos serviços a serem realizados de
onde se extraem as previsões de recursos a serem utilizados. No período que o
navio se submete a inspeções, é verificado a necessidade de adicionar-se tarefas
às rotinas. Quando os eventos de inspeção não forma realizados, a estimativa se
baseia na CUIRVA S em vigor.
O texto postado por Ivaldo Monteiro da Silva, engenheiro civil,
consultor de empresas e Diretor da GS Management no site da mesma (vide
bibliografia), exemplifica bem o uso das Curvas ”s” no gerenciamento de projetos.
Sendo as Curvas S o resultado acumulativo dos recursos ao longo do tempo, tais
recursos podem ser dispostos em planilha de CARGA DE MÂO DE OBRA,
refletindo sua necessidade ao longo da duração do PM, facilitando sua
visualização, sem que o usuário precise dominar programas que façam uso direto
das curvas, como mostra o quadro abaixo com os valores totais de mão de obra
mensal planejada para PM dentro de um ano qualquer e o total mensal
necessário para atende-las..Essa forma de apresentação também reflete como é
disponibilizado um PROGEM, para as OMPS envolvidas.
Navios PM ANO 1
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
F Liberal PM1 Plan - - 52,0
93,0 78,0 44,0 40,0 61,0 63,0 63,0 63,0 55,0
F Rademaker PM3 Plan 212,0
174,0
198,0
162,0 138,0 132,0 124,0 92,0 92,0 70,0 70,0 70,0
Total Geral Plan 312,0 283,0 359,0 457,0 321,0 279,0 249,0 301,0 305,0 273,0 235,0 200,0
Figura 9: Exemplo de recursos de Curvas S dispostos em planilha
24
Para exemplificar o método, a análise foi feita utilizando-se os valores
mensais planejados das Curvas de Mão de Obra de PMG de Fragata, Submarino
e Corveta em uso, que envolvem maior quantidade de recursos e duração. No
caso presente, embora estejamos apenas considerando os valores totais, o
método analisa a apropriação ocorrida em cada área industrial (oficinas de
estrutura, mecânica, elétrica, redes, hidráulica, motores, acabamento e pintura),
permitindo verificar se as apropriações ocorridas nesta área corresponderam ao
planejado. A planilha completa, disponibilizada para os setores de planejamento o
acompanhamento é feito até o nível de atividades consideradas criticas para o
atendimento dos prazos dos projetos. Variações iguais ou maiores que 10% do
valor planejado, normalmente indicam necessidade de análise, a qual pode
conduzir a um replanejamento.
2.1 – ANÁLISE DA DAS CURVAS DE PMG DE FRAGATAS.
Foram considerados os três últimos PMG de Fragatas. Como
parâmetros de comparação foram observados o atendimento da quantidade de
HH estimada (aqui colocados em op/dia) e o cumprimento do período previsto de
duração de um PMG.
A planilha do Anexo E mostra a Carga de Mão de Obra Planejada
tendo logo abaixo a apropriação real dos três últimos PMG. A seguir está a média
das apropriações dos últimos três PMG, bem como a comparação entre os
valores totais encontrados.
A simples análise visual dos dados obtidos, permitiu verificar que tanto
quanto ao prazo de prontificação desejado como quanto ao total de mão de obra
planejado, parece indicar a necessidade de revisão dos valores assumidos pelo
Planejamento. Tal análise compete ao setor responsável pelo Planejamento e
coordenação dos reparos das fragatas, mas fica evidente que a curva adotada,
não atendeu ao que na realidade ocorreu.
25
Para enriquecer o resultado obtido foi feita consulta à seção
encarregada do planejamento de PM de Fragatas, a qual acrescentou a
informação de que tais meios navais têm incluído à sua rotina de manutenção,
tarefas de modernização (incluindo troca de equipamentos considerados
obsoletos), o que vem determinando um aumento de tempo e de mão de obra.
Uma nova curva, refletindo a inclusão de tais atividades de modernização nas
rotinas de PMG, estava sendo elaborada para aplicação em 2011.
2.2 – ANÁLISE DAS CURVAS DE PMG DE SUBMARINOS
Foram considerados os três últimos PM de submarinos, sendo caracte-
rística que todos foram construídos no Brasil, após a obtenção da tecnologia junto
à Alemanha. Isto foi relevante porque todo o planejamento dos procedimentos de
manutenção foram, elaborados pelos engenheiros, militares e civis, da Marinha do
Brasil. Os períodos de manutenção iniciaram-se na década de 1990 e o primeiro
objetivo da análise é verificar se as curvas de mão de obra ainda estão adequa-
das.
Os três últimos planejamentos e respectivos valores reais obtidos for-
ma reunidos em planilhas e obtido à média de mão de obra, além da distribuição
percentual de cada área, conforme mostrado no Anexo F.
O que se observou é que, embora os percentuais de distribuição da
mão de obra não apresentassem um grau de variação que justifique alterações, o
período planejado (dois anos), não vem sendo atingido. Verificado-se junto à se-
ção responsável pelo planejamento, que tais atrasos envolviam diversos fatores
como não disponibilidade de sobressalentes e materiais, interferência com obras
de outras classes de navio sendo simultaneamente executadas, enfim, nada que
justificasse uma mudança na curva.
2.3 – ANÁLISE DAS CURVAS DE PMG DE CORVETAS
As corvetas analisadas foram construídas no Brasil e seu projeto
seguiu o modelo das Fragatas, embora sejam menores que estas e tenham
funções algo distintas, além de diferenças em equipamentos. O planejamento de
26
suas rotinas de manutenção, naturalmente tomou por base as rotinas das
fragatas, mas ao longo do tempo, as particularidades das corvetas passam a
influir no comportamento da curva de mão de obra.
Pelo observado nos dados colhidos (Anexo G), somente o prazo de
atendimento planejado não vem sendo atendido, mas, como no caso dos
submarinos, tal atraso ocorreu em função de interferências inerentes à
necessidade de atualização ou não da curva.
2.4 – OBSERVAÇÕES FINAIS SOBRE AS CURVAS OBTIDAS.
As análises das curvas, tanto das aqui mostradas, como dos demais
períodos de manutenção acompanhados pelo Departamento de Planejamento e
Controle da Produção, couberam as seções de planejamento que tomaram por
base as observações armazenadas dos períodos de reparos feitos, Resultou tal
análise na reavaliação de algumas curvas, gerando novas curvas S a serem
consideradas para o planejamento a partir de 2011. Nas figuras abaixo, são
mostrados três exemplos de planilhas atualizadas, por especialidades, arquivadas
em Excel, para uso de qualquer cenário desejado,
F. GREENHALGH - PMG / Revitalização Chapeador 14 14 16 16 16 16 16 16 20 14 14 10 8 6 2
Soldador 12 12 14 14 16 16 16 16 16 6 12 8 6 6 1
Maçariqueiro 10 16 16 16 16 16 16 16 12 6 12 6 6 6 1
Funileiro 8 8 12 12 12 12 16 16 16 16 16 10 10 8 1
Serralheiro 8 8 12 12 12 14 14 14 12 10 12 10 10 8 1
Mec. Máquinas 10 14 14 14 14 14 14 16 10 10 10 10 8 8 2
Elet. Instalador 8 10 10 10 10 10 10 12 12 10 12 10 8 8 4
Encanador 16 16 18 18 18 18 18 18 20 20 18 16 10 10 2
Mec. Hidráulico 10 10 10 8 8 8 8 12 10 8 10 8 8 6 2
Pintor Naval 12 18 18 20 20 20 20 25 20 16 16 16 16 14 2
Marceneiro 2 6 8 8 6 6 6 6 4 6 6 6 6 4 3
Mec. Motores 6 8 8 6 6 6 6 8 8 6 8 6 4 4 1
Figura 10 – PMG de Fragatas (primeiros 12 meses)
27
CV J.NORONHA - PMI
Chapeador 2 4 4 2
Soldador 2 3 3 2
Maçariqueiro 2 2 2 1
Funileiro 2 2 2 1
Serralheiro 2 3 3 2
Mec. Máquinas 4 6 6 4
Elet. Instalador 2 2 2 2
Encanador 2 4 6 6
Mec. Hidráulico 2 2 2 2
Pintor Naval 8
Marceneiro
Mec. Motores 1 2 2 2
Figura 11 – Planilha por especialidade para PMI de Corveta
NPo MAXIMIANO - PMG
Chapeador 3 3 5 5 2
Soldador 3 3 4 4 3
Maçariqueiro 2 2 2 2 2
Funileiro 2 2 2 2 2
Serralheiro 3 4 3 3 3
Mec. Máquinas 5 5 8 5 5
Elet. Instalador 2 4 4 3 3
Encanador 4 10 12 10 10
Mec. Hidráulico 4 6 6 4 4
Pintor Naval 2 2 6 2 2
Marceneiro 2 1 3 1 1
Mec. Motores 1 2 4 2 2
Figura 12 – Planilha de PMG para navio auxiliar
Essas alterações, acompanhadas das devidas explicações técnicas,
foram encaminhadas á Administração do Arsenal o qual, dentro dos tramites em
vigor, encaminhará sugestões para a atualização da atual MATERIALMARINST
21-11F, As novas curvas, passam a partir de 2011, a serem usadas como
instrumento de planejamento e substituem as atualmente utilizadas no método
aqui apresentado.
28
CAPÍTULO III
ANÁLISE DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
O passo seguinte visava a utilização das informações reunidas nas di-
versas planilhas para gerar rapidamente informações quanto à capacidade de a-
tendimento, do Programa de Manutenção 2011-2014. Porém, em virtude de in-
formações repassadas pelo Arsenal de Marinha aos órgãos superiores no que di-
zia respeito às dificuldades que vinha enfrentando, foi incluído ao trabalho um ce-
nário que mais se aproximava da real capacidade de atendimento do AMRJ,
mesmo que neste cenário ficassem aquém do almejado. Embora a integra do tra-
balho envolvendo a análise do PROGEM e deste cenário não possa ser incluso
na presente monografia, foi autorização disponibilizar a parte referente aos dados
do cenário proposto pelo AMRJ, o que permite verificar o uso do método implan-
tado. O cenário a ser considerado, envolveu as seguintes premissas:
a) Com relação à mão de obra, considerou-se o efetivo atual (1780 homens)
e, para as ocorrências, utilizou-se os valores de 2010, já que este método
(ultimo 12 meses como referência) foi um melhores;
b) Períodos de Manutenção considerados: 1PMG e 1 PDR de Fragatas Clas-
se Niterói, 1 PMG/Revitalização Fragatas da Classe Greenhalgh, 1
PMG/Modernização e 1 PMI das corvetas classe Inhaúma, 1 PMG de Na-
vios da Apoio Oceanográfico, 1 PMG e 1 PDR de Navios de apoio (trans-
portes) e Navio Aeródromo, 1 PMG e 1 PDR de submarino Classe Tupi, 1
PMG e 1 PDR para navios da DHN e serviços de 2º escalão (emergências,
não cobertos por PM previstos) para navios da esquadra (com base em
históricos de três nos), serviços de apoio as Organizações de Marinha do
Rio de Janeiro e Manutenção da infra-estrutura do arsenal de Marinha.
Para ilustrar o estudo usando o método, utilizamos o efetivo atual (1780
homens), as ocorrências reais de 2010 e os valores planejados necessários para
atender ao cenário sugerido para 2011 (extraído do estudo real).
29
2011 MESES
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Produçã
o Planejado 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0
Ocorrencias 1172,3 1182,9 1123,7 1158,7 1156,1 1132,5 1196 1079,7 1119 1145,3 1163,9 1199,8
Mo p/ Projetos 607,7 597,1 656,3 621,3 623,9 647,5 584,0 700,3 661,0 634,7 616,1 580,2
Nec Progem 891,0 936,0 911,0 915,0 976,0 1.053,0 958,0 882,0 889,0 809,0 809,0 798,0
Diferença (283,3) (338,9) (254,7) (293,7) (352,1) (405,5) (374,0) (181,7) (228,0) (174,3) (192,9) (217,8)
% Disp x Nec 68,20% 63,79% 72,04% 67,90% 63,92% 61,49% 60,96% 79,40% 74,35% 78,45% 76,16% 72,71%
Figura 13– Comparativo Oferta x Demanda para 2011
O quadro abaixo, que chamamos de Nivelamento, permite uma visão ainda
melhor da situação analisada.
Mo disponivel x Demanda (2011)
0
200
400
600
800
1000
1200
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Mo p/ ProjetosNec Progem
Figura 14 – Gráfico de Nivelamento (2011)
Não compete ao assunto aqui proposto o estudo de soluções para a maior
ou menor necessidade de mão de obra, mas sim ter sido possível reunir as infor-
mações solicitadas, da maneira que venha a ser pedida, de forma rápida e confiá-
30
vel. No anexo k, podemos ver um gráfico de nivelamento da situação apresentada
e no Anexo L, exemplos das planilhas das curvas de carga, mostrando que o es-
tudo envolve não apenas o total geral, mas também consideram as principais es-
pecialidades de mão de obra, permitindo identificar-se assim, possíveis carências.
O método proposto permite, pelo mesmo método, verificar-se qual seria o
efetivo necessário ao AMRJ para atender a um programa de obras desejado pela
Marinha do Brasil dentro de qualquer cenário desejado.
Por exemplo, tomando-se como referência o efetivo atual (1780 homens),
supondo ocorrências com a mão de obra similares à 2010 e considerando-se o
planejamento de reparos em 2012 (continuação dos iniciados acrescidos de no-
vos), podemos visualizar qual deverá ser o efetivo do AMRJ, para atender esse
no cenário. Para obter o valor procurado, bastou somar ao efetivo a mão de obra
para atender as necessidades planejadas, já consideradas as ocorrências, como
mostra a figura 5.
2012 MESES
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Prod Planejado 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0 1.780,0
Ocorrências 1.172,3 1.182,9 1.123,7 1.158,7 1.156,1 1.132,5 1.196,0 1.079,7 1.119,0 1.145,3 1.163,9 1.199,8
Mo p/progem 588,0 755,0 943,0 938,0 1.047,0 1.161,0 1.346,0 1.377,0 1.243,0 1.160,0 1.200,0 1.046,0
Novo Efetivo 1.760 1.938 2.067 2.097 2.203 2.294 2.542 2.457 2.362 2.305 2.364 2.246
Figura 15 – Simulação de efetivo para 2012
Pelo exposto, será necessário um aumento gradual, aumento este condi-
cionado a uma série de análise e decisões a serem tomadas pelos órgãos envol-
vidos com a tarefa de garantir a manutenção da capacidade operativa da esqua-
dra.
O estudo apresentado a Administração do Arsenal em 9 de dezembro de
2010, era mais detalhado, envolvendo cada área da Produção, a curva de carga e
cada projeto planejado (reavaliadas a partir das planilhas disponibilizadas), além
de outros tipos de análises solicitadas.Todavia, não foi autorizada sua reprodução
31
neste trabalho, limitando ao exposto da figura 3 O estudo completo submetido em
reunião à aprovação superior, resultando em 21 de dezembro na definição do
planejamento de reparos da esquadra para 2011.
32
CONCLUSÃO
O trabalho aqui exposto teve como meta dois pontos principais. O
primeiro foi suprimir a dificuldade do Departamento de Planejamento e Controle
Industrial no que tangia a rápida obtenção de informações para analisar a
capacidade do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro em atender ao Programa de
Manutenção Geral dos meios navais da Marinha do Brasil, em consonância com
outras atividades (projetos de construção naval). Tais informações, embora
disponíveis, se encontravam espalhadas por várias seções encarregadas do
planejamento e acompanhamento dos projetos de cada classe de navio. Os
programas usados para este fim, embora utilizassem Curvas S com a distribuição
dos recursos de mão de obra ao longo do período de duração do serviço, não
estavam centralizados e seu uso não era de domínio comum. O outro ponto
referia-se às informações sobre o efetivo produtivo, ou seja, aquele que é
envolvido diretamente na realização dos serviços previstos no PROGEM, uma vez
que ao longo do ano, tal efetivo, devido as férias, faltas e outras ocorrências
nunca estariam 100% disponível para atuar. A prática em voga utilizava os dados
reais do ano anterior para as projeções do ano seguinte. A hipótese levantada era
que poderia haver alternativas melhores ou, pelo menos, se disporia de um meio
que validasse uma escolha por ser a melhor dentre outras sugeridas.
Secundariamente, o método permitiria aglutinar dados históricos sobre os
períodos de reparo praticados para as várias classes de navios, auxiliando ao
Planejamento quanto à necessidade de reavaliação das CURVAS S, além reunir
informações para o Arsenal de Marinha revalidar ou solicitar alteração dos dados
(prazos, quantidade de mão de obra) contidos na MATERIALMARINST 21-11.
Visando atender estas necessidades, foi sugerida a implantação de um
método que, utilização planilhas eletrônicas do EXCEL, reuniria informações his-
tóricas sobre os Períodos de Manutenção padrões e respectivas apropriações de
mão de obra, bem como informações sobre as ocorrências com efetivo produtivo
do Arsenal de Marinha nos últimos cinco anos que afetam seu pleno uso em pro-
jetos (férias, perdas de mão de obra, dentre outras). Os dados colhidos ficariam
33
disponíveis, através de rede interna para consulta pelos possíveis usuários como
as seções de Planejamento. Quando da necessidade de elaborar o estudo da
capacidade do Arsenal de Marinha, a planilha reunindo os dados necessários se-
ria montada importando as informações necessárias das disponibilizadas caso o
uso à obtenção de link entre planilhas EXCEL não fosse possível, bastaria usar o
processo de copiar e colar.
Nas Curvas do Efetivo Produtivo além dos valores referentes ao ano de
2010, foram coletados aos dados históricos de 2007 a 2009, os quais foram usa-
dos para a obtenção de valores médios e tendência de apropriação visando pro-
por duas outras formas de previsão de ocorrências de mão de obra além do uso,
puro e simples da apropriação ocorrida no ano anterior aquele que se deseja es-
timar. Comparadas essas três propostas com o efetivamente ocorrido com 2010
verificou-se que o melhor resultado foi a utilização dos valores de 2009 para esti-
mar 2010,
Os outros pontos verificados foram as Curvas de Mão de Obra de Pro-
jetos que representam a estimativa de recursos previsto de mão de obra a serem
aplicados ao longo da duração do mesmo. Apesar de ser feito um acompanha-
mento de tais curvas, por razões internas na área de planejamento, havia a hipó-
tese de que as CURVAS não vinham sendo atualizadas levando em conta o histó-
rico de outros projetos similares, devido ao fato de que o pessoal técnico não do-
minava plenamente os programas utilizados (MS_PROJET e PRIMAVERA), no
que concernia a armazenar dados históricos. As informações usadas para a aná-
lise da capacidade do Arsenal em atender os projetos desejados, poderiam estar
utilizando Curvas S irreais ou ter de utilizar a última curva obtida para um projeto
da mesma classe, ignorando-se assim resultados anteriores. Foram montadas
planilhas com o EXCEL, reunindo os três últimos Períodos de Reparo de cada
classe de navio, tendo neste trabalho, utilizado curvas de fragatas, submarinos, e
corvetas. Primeiro foi observado se a aplicação ocorrida nas três curvas dentro do
esperado, Caso houvesse uma diferença de 15% entre o aplicado e o previsto por
área, seria necessário uma reavaliação na distribuição do recurso. Observou-se
também o tempo de duração.e por fim extraída uma média, por área, com o obje-
tivo de servir como sugestão de mudanças na distribuição da mão e obra, O resul-
34
tado obtido permitiu uma rápida visualização de que as curvas e de situações
que careciam de uma depuração: prazos maiores do que os esperados em todas
as curvas e, alguns casos, a aplicação de recursos previstos ficou bem abaixo
sugerindo a necessidade de uma reavaliação, Disponibilizando tais planilhas, por
rede interna, às seções de planejamento, puderam elas, com bases em observa-
ções feitas,melhor julgar os dados colhidos.
Montadas as planilhas, o método proposto foi testado para simular a
avaliação da capacidade do Arsenal de Marinha em atender o Programa de Geral
de Reparos, relativo ao ano de 2011. Uma vez que o estudo real efetuado seja
confidencial ainda que em cenário estabelecido, mas reproduzindo a forma real
de montagem do estudo.
Uma vez conhecidos os projetos que se deseja atender, o encarregado
da montagem do trabalho, acessando as planilhas dos projetos, pode escolher
entre em usar os dados do último período de reparo da classe de navio que ele
precisa, a curva sugerida com base na média obtida dos últimos PM ou as curvas
atualizadas por cada seção do planejamento, como foi o caso não mais precisan-
do assim, solicitar a cada uma o envio das informações de que necessita. A área
de Planejamento, por seu turno, pôde acompanhar em uma única planilha as in-
formações históricas colhidas, analisar dados e manter a CURVA S planejada.
Colhidas as CURVAS S dos projetos a serem atendidos, são alocados
os recursos dentro dos períodos em que se deseja sejam realizados os PM e ou-
tras obras desejadas (construção naval, atendimento de serviços para outras OM
da Marinha). A essa informação, na mesma planilha, considerou-se o Efetivo Pro-
dutivo atual, sendo a seguir alocado as ocorrências de mão de obra de 2010 (mé-
todo adotado). Subtraindo-se do Efetivo os valores das ocorrências, encontrou-se
a mão de obra que estaria disponível para atender aos períodos de reparos dese-
jados. Com isto foi possível visualizar rapidamente, mês a mês, as carências de
mão de obra. Embora o quadro mostrado tenha tratado apenas dos valores to-
tais,o estudo apresentado à administração do arsenal, informava até o nível de
especialidades (chapeador, mecânicos, eletricistas, dentre outros), permitindo de-
tectar em qual estava ocorrendo carência e o valor da mesma.
35
A comparação deste método com a forma antes realizada e montagem
do estudo de capacidade de atendimento do PROGEM, apresentou aspecto que
justificarão sua implantação, pois através de um programa simples (o EXCEL),
reuniram-se históricos, favoreceu analise e permitiu uma rápida obtenção de in-
formações necessárias ao planejamento. No entanto, no que tange à hipótese de
que o uso da média das ocorrências de mão de obra nos últimos cincos anos se-
ria melhor que o uso informações do último ano, não foi comprovado, mas a com-
paração serviu para acrescentar maior segurança que tal prática estava entre as
duas melhores, dentre as sugeridas. Neste ponto, o método atingiu seu objetivo,
que foi o de servir como ferramenta de planejamento, atendendo as normas vi-
gentes e formando históricos para realimentar o Planejamento, e servir como ba-
se de dados para elaboração de premissas envolvendo a utilização de mão de
obra.
Embora a metodologia implantada tenha atendido às expectativas al-
mejadas o fato de não ter sido confrontada com outra que estivesse em prática,
limitou a análise de sua eficiência às futuras aplicações, mas contribuiu para de-
monstrar a importância de acesso rápido a dados históricos e a possibilidade de
utilização de simulações que ofereçam ao planejador ou à administração, material
que fundamente suas sugestões e de poder-se atender uma solicitação especifi-
cada pelo usuário. As planilhas podem ser sempre atualizadas, acrescentando
novos períodos de reparo ou de ocorrências de mão de obra, conforme se faça
necessário ao planejador e à situação que venha a ser proposta. Um exemplo dis-
to é não considerar apenas a análise se o Arsenal de Marinha tem capacidade de
atender ao Programa Geral de Manutenção proposto, mas enriquecer a análise
com estudo baseados em outros cenários mais próximos da realidade da institui-
ção onde, mesmo persistindo carências, estas imponham esforços menores para
supri-las, colaborando inclusive para também favorecer a elaboração de PRO-
GEM futuros.
36
BIBLIOGRAFIA
MARINHA DO BRASIL. MATERIALMARINST Nº 21-11F. 27 de julho de 2004.
Períodos de Manutenção (PM) dos meios navais. Diretoria-Geral do Material da
Marinha
MARINHA DO BRASIL. NORMA SGM-304, de 1994. Normas sobre Contabilida-
de das Organizações Militares Prestadoras de Serviços (OMPS)- 1a Edição. Se-
cretária-Geral da Marinha.
Silva, Ivaldo Monteiro.Aplicações da Curva “S” no Gerenciamento de Projetos,
Disponível em http//www.gsmanagement.com.br. ; Acesso 13/05/2009.
37
ANEXO A
Programa de Distribuição de Mão de Obra (Planejado)
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE INDUSTRIAL DOCUMENTO PARA USO INTERNO NO AMRJ PROGRAMA DE DISTRIBUICAO DE M/O DO DEPARTAMENTO DA PRODUCAO PDM No. 12 PLANEJAMENTO ┌─────┬────────────────────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┬────┐ │ GER │ PROJETO │CHAP│SOLD│MACA│FUNI│SERR│MMAQ│ELET│ENCA│MHID│PINT│MARC│MMOT│ 241│ 242│ 243│ 244│ 245│ 246│ 247│ 248│ 249│ 24│ ├─────┴────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ EFETIVO PRODUTIVO │ 90│ 85│ 42│ 38│ 59│ 84│ 66│ 86│ 42│ 66│ 34│ 38│ 523│ 337│ 161│ 161│ 69│ 274│ 636│ 78│ 182│2421│ ├──────────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ FERIAS │ │ │ │ │ │ 1│ │ 1│ │ 6│ │ 9│ 9│ 1│ │ 2│ │ 11│ 5│ 10│ 1│ 39│ │ FALTAS │ 10│ 8│ 3│ 4│ 10│ 6│ 3│ 8│ 4│ 6│ 1│ │ 59│ 20│ 12│ 14│ 5│ 17│ 2│ │ 8│ 137│ │ OUTRAS AUSENCIAS │ 4│ 4│ 2│ 2│ 3│ 4│ 4│ 6│ 3│ 3│ │ │ 21│ 11│ 6│ 8│ 3│ 7│ 1│ 1│ │ 58│ │ OCORRENCIAS MEDICAS │ 10│ 8│ 6│ 2│ 4│ 5│ 4│ 8│ 2│ 3│ │ 3│ 40│ 12│ 5│ 12│ 3│ 7│ │ 3│ │ 82│ │ LIC. AMPARADAS P/LEI │ │ 2│ │ │ 2│ │ 1│ │ │ │ │ │ 10│ 11│ 7│ │ │ │ │ │ │ 28│ │ ATIVIDADE MILITAR │ │ 2│ │ │ │ 5│ 3│ 1│ │ │ │ 3│ 7│ 12│ 5│ 3│ │ 3│ │ 3│ │ 33│ │ TRANSITO A SEVICO │ │ │ │ │ 1│ │ │ │ │ │ │ │ 7│ │ │ │ │ │ │ │ │ 7│ │ CESSAO ORGAO FED │ │ │ │ │ │ │ │ │ 2│ │ │ │ │ │ │ │ 2│ │ │ │ │ 2│ ├──────────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ M/O APROPRIAVEL │ 66│ 61│ 31│ 30│ 39│ 63│ 51│ 62│ 31│ 48│ 33│ 23│ 370│ 270│ 126│ 122│ 56│ 229│ 628│ 61│ 173│2035│ ├──────────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ PSI │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ MANUTENCAO │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 10│ 5│ 1│ 40│ 4│ 11│ 19│ 90│ │ APOIO AO PROCESSO │ │ │ │ │ │ │ 2│ │ │ │ │ │ │ 4│ 2│ 10│ │ 15│ 2│ 2│ 9│ 44│ │ TREINAMENTO │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ ├──────────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ M/O DISP FATURAMENTO │ 66│ 61│ 31│ 30│ 39│ 63│ 49│ 62│ 31│ 48│ 33│ 23│ 370│ 266│ 114│ 107│ 55│ 174│ 622│ 48│ 145│1901│ ├──────────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ AGUARDAND PROGRAMAC │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ IMPREVISTOS │ 10│ 8│ 2│ │ 2│ 4│ 3│ 8│ │ 6│ 4│ │ 22│ 4│ 3│ 8│ │ 6│ 4│ │ │ 47│ │ RETRABALHO │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ AFASTAMENTO AUTORIZ. │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ AUSENCIA NAO AUTORIZ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ ├──────────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ EFET APROP EM O/S │ 56│ 53│ 29│ 30│ 37│ 59│ 46│ 54│ 31│ 42│ 29│ 23│ 348│ 262│ 111│ 99│ 55│ 168│ 618│ 48│ 145│1854│ ├──────────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ EXTRAOR APROP EM O/S │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ COMPENS APROP EM O/S │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ ├──────────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ M/O TOT APROP EM O/S │ 56│ 53│ 29│ 30│ 37│ 59│ 46│ 54│ 31│ 42│ 29│ 23│ 348│ 262│ 111│ 99│ 55│ 168│ 618│ 48│ 145│1854│ ├─────┼────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ G-1 │2O ESC - FRAG │ 1│ 1│ 1│ │ │ 1│ │ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │F GREENHALGH │ 2│ 2│ 2│ 1│ 2│ 4│ 2│ 3│ 2│ │ 1│ 1│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │F LIBERAL │ 4│ 4│ 4│ 3│ 3│ 6│ 4│ 6│ 4│ 6│ 2│ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │F RADEMAKER │ 6│ 6│ 2│ 2│ 3│ 2│ 4│ 2│ 4│ 6│ 2│ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │F UNIAO │ 2│ 3│ 1│ 4│ 5│ 4│ 4│ 4│ 2│ 4│ 8│ 4│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │TOTAL DO G-1 │ 15│ 16│ 10│ 10│ 13│ 17│ 14│ 17│ 12│ 16│ 13│ 9│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ ├─────┼────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ G-2 │NAE SAO PAULO │ 5│ 6│ 2│ 3│ 2│ 6│ 3│ 6│ 3│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │NDD CEARA │ 5│ 6│ 1│ 3│ 4│ 2│ 3│ 6│ 3│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │NDD RIO DE JANEIRO │ │ │ │ │ │ 2│ 2│ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │TOTAL DO G-2 │ 10│ 12│ 3│ 6│ 6│ 10│ 8│ 14│ 6│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ ├─────┼────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ G-3 │2O ESC - NA'S │ 4│ 2│ 1│ 2│ │ 2│ 2│ 2│ │ │ 3│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │NAPOC ARY RONGEL │ │ │ │ │ │ │ │ 1│ 1│ │ │ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │NPO ALTE MAXIMIANO │ 2│ 1│ 1│ │ 1│ 4│ 2│ 2│ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │TOTAL DO G-3 │ 6│ 3│ 2│ 2│ 1│ 6│ 4│ 5│ 3│ │ 3│ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ ├─────┼────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ G-4 │OM'S - VIA AMRJ-G.4 │ 2│ 1│ 1│ 1│ 1│ │ │ │ │ 1│ 3│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │S TAPAJO │ 2│ 1│ │ │ │ 2│ 1│ │ │ 2│ │ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │S TIKUNA │ 3│ 2│ 2│ 2│ 3│ 4│ 5│ 4│ 2│ 4│ 1│ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │S TUPI │ 4│ 2│ 2│ 2│ 2│ 4│ 4│ 4│ 2│ 4│ 2│ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │TOTAL DO G-4 │ 11│ 6│ 5│ 5│ 6│ 10│ 10│ 8│ 4│ 11│ 6│ 6│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ ├─────┼────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ G-5 │AUT. SERVICO (A/S) │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 1│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │DFLT A.SCHIECK - G5 │ │ 1│ │ │ 1│ │ 1│ 1│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │NM BAURU │ │ │ │ │ │ │ 1│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │OEM'S/OUTROS │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │OM'S - VIA AMRJ-G.5 │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │PROJETO ANTARTICA │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │REB LAURINDO PITTA │ │ 1│ 1│ │ 1│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │TOTAL DO G-5 │ │ 2│ 1│ │ 2│ │ 2│ 1│ │ │ 5│ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ ├─────┼────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ G-6 │CASCO 129 - EDVM 1 │ 1│ 1│ 1│ │ │ │ │ │ │ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │CASCO 130 - EDVM 2 │ │ │ │ │ │ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │CASCO 131 - EDVM 3 │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 1│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │CASCO 132 - EDVM 4 │ 1│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │CASCO 133 - EDVM 5 │ 1│ 1│ 1│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │CASCO 134 - EDCG 1 │ 1│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │CV BARROSO │ 2│ 2│ 1│ 1│ 2│ 2│ 2│ 2│ │ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │TOTAL DO G-6 │ 6│ 4│ 3│ 1│ 2│ 4│ 2│ 2│ │ 5│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ ├─────┼────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ G-9 │CV INHAUMA │ │ 2│ 1│ 2│ 2│ 4│ 2│ 2│ 2│ 2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │CV JULIO DE NORONHA │ 8│ 8│ 4│ 4│ 5│ 8│ 4│ 5│ 4│ 8│ 2│ 4│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │TOTAL DO G-9 │ 8│ 10│ 5│ 6│ 7│ 12│ 6│ 7│ 6│ 10│ 2│ 4│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ ├─────┴────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ PRODUCAO P/PROCESSO │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 30│ 2│ 2│ 11│ 6│ 25│ 3│ 6│ 6│ 91│ ├─────┴────────────────────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┼────┤ │ PENDENCIA DE APROPR. │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ └──────────────────────────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┴────┘
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ANEXO B
Programa de Distribuição de Mão Obra (Final)
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE INDUSTRIAL DOCUMENTO PARA USO INTERNO NO AMRJ PROGRAMA DE DISTRIBUICAO DE M/O DO DEPARTAMENTO DA PRODUCAO PDM No. 12-A ACOMPANHAMENTO: FINAL ┌─────┬────────────────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┐ │ │ │ CHAP │ SOLD │ MACA │ FUNI │ SERR │ MMAQ │ EINST │ ENCA │ MHID │ PINT │ MARC │ MMOT │ │ GER │ PROJETO ├──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ │ │PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│ ├─────┴────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ EFETIVO PRODUTIVO │ 90 90.0│ 85 85.0│ 42 42.0│ 38 38.0│ 59 59.0│ 84 84.0│ 66 66.0│ 86 86.0│ 42 42.0│ 66 66.0│ 34 34.0│ 38 38.0│ ├──────────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ FERIAS │ 3.7│ 6.0│ 5.0│ 0.7│ 5.8│ 1 9.6│ 6.9│ 1 11.9│ 2.3│ 6 3.4│ │ 9 5.3│ │ FALTAS │ 10 9.7│ 8 3.0│ 3 4.3│ 4 7.0│ 10 4.1│ 6 7.5│ 3 6.1│ 8 4.7│ 4 3.9│ 6 9.0│ 1 │ 0.6│ │ OUTRAS AUSENCIAS │ 4 4.0│ 4 3.6│ 2 0.3│ 2 3.1│ 3 2.6│ 4 2.0│ 4 2.1│ 6 0.4│ 3 1.3│ 3 1.9│ 0.6│ 0.2│ │ OCORRENCIAS MEDICAS │ 10 11.3│ 8 11.3│ 6 8.4│ 2 1.8│ 4 5.6│ 5 4.3│ 4 1.2│ 8 3.0│ 2 3.1│ 3 5.8│ 3.0│ 3 0.3│ │ LIC. AMPARADAS P/LEI │ 0.6│ 2 2.6│ 1.0│ │ 2 0.6│ 1.1│ 1 2.0│ 1.3│ │ 3.8│ │ 2.0│ │ ATIVIDADE MILITAR │ │ 2 4.3│ │ │ │ 5 2.1│ 3 3.8│ 1 0.6│ 0.5│ │ 2.3│ 3 10.2│ │ TRANSITO A SEVICO │ 5.0│ 1.7│ │ 0.9│ 1 │ 0.7│ 1.1│ 1.4│ 1.0│ │ 2.7│ │ │ CESSAO ORGAO FED │ 0.8│ │ │ │ 2.1│ │ 1.0│ │ 2 1.3│ │ │ │ ├──────────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ M/O APROPRIAVEL │ 66 54.9│ 61 52.5│ 31 23.0│ 30 24.5│ 39 38.2│ 63 56.7│ 51 41.8│ 62 62.7│ 31 28.6│ 48 42.1│ 33 25.4│ 23 19.4│ ├──────────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ PSI │ │ 0.1│ 1.6│ 3.4│ 2.3│ │ │ 0.1│ │ 5.1│ │ │ │ MANUTENCAO │ 1.6│ 4.7│ 1.1│ 0.6│ 4.8│ │ 1.0│ 1.6│ 1.6│ 2.6│ 0.6│ 1.1│ │ APOIO AO PROCESSO │ 0.5│ 0.6│ │ │ │ 0.5│ 2 1.3│ │ │ │ │ │ │ TREINAMENTO │ 0.3│ 2.9│ │ │ 0.4│ 0.7│ │ 0.2│ │ │ │ │ ├──────────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ M/O DISP FATURAMENTO │ 66 52.5│ 61 44.2│ 31 20.3│ 30 20.5│ 39 30.7│ 63 55.5│ 49 39.5│ 62 60.8│ 31 27.0│ 48 34.4│ 33 24.8│ 23 18.3│ ├──────────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ AGUARDAND PROGRAMAC │ 0.1│ 0.2│ │ │ │ 2.4│ 1.1│ │ 0.1│ │ 6.5│ 12.3│ │ IMPREVISTOS │ 10 13.1│ 8 10.2│ 2 8.7│ 0.9│ 2 5.8│ 4 12.1│ 3 3.8│ 8 11.2│ 0.7│ 6 9.1│ 4 0.4│ │ │ RETRABALHO │ │ │ │ │ │ 1.4│ │ │ │ │ │ │ │ AFASTAMENTO AUTORIZ. │ 4.4│ 3.8│ 0.9│ 1.3│ 4.4│ 2.1│ 6.1│ 0.1│ 2.7│ 2.8│ 6.2│ │ │ AUSENCIA NAO AUTORIZ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ ├──────────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ EFET APROP EM O/S │ 56 34.9│ 53 30.0│ 29 10.7│ 30 18.3│ 37 20.5│ 59 37.5│ 46 28.5│ 54 49.5│ 31 23.5│ 42 22.5│ 29 11.7│ 23 6.0│ ├──────────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ EXTRAOR APROP EM O/S │ 0.3│ 0.5│ │ │ 2.1│ │ │ │ 0.6│ │ │ │ │ COMPENS APROP EM O/S │ │ 0.5│ │ 0.1│ 0.1│ 0.6│ 0.2│ 0.3│ 1.3│ 1.6│ │ │ ├──────────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ M/O TOT APROP EM O/S │ 56 35.2│ 53 31.0│ 29 10.7│ 30 18.4│ 37 22.7│ 59 38.1│ 46 28.7│ 54 49.8│ 31 25.4│ 42 24.1│ 29 11.7│ 23 6.0│ ├─────┼────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ G-1 │2O ESC - FRAG │ 1 │ 1 │ 1 │ │ │ 1 0.8│ │ 2 │ │ │ │ │ │ │F GREENHALGH │ 2 │ 2 0.4│ 2 1.2│ 1 │ 2 │ 4 1.9│ 2 │ 3 0.8│ 2 1.9│ │ 1 │ 1 │ │ │F LIBERAL │ 4 │ 4 │ 4 0.1│ 3 │ 3 │ 6 │ 4 │ 6 0.4│ 4 │ 6 1.1│ 2 │ 2 0.1│ │ │F RADEMAKER │ 6 1.6│ 6 3.5│ 2 1.4│ 2 0.5│ 3 2.1│ 2 1.9│ 4 2.3│ 2 │ 4 │ 6 2.5│ 2 │ 2 │ │ │F UNIAO │ 2 1.5│ 3 0.9│ 1 │ 4 3.4│ 5 2.5│ 4 1.6│ 4 2.4│ 4 4.7│ 2 0.6│ 4 0.6│ 8 2.1│ 4 0.6│ │ │OM'S - VIA AMRJ-G.1 │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │TOTAL DO G-1 │ 15 3.1│ 16 4.8│ 10 2.7│ 10 3.9│ 13 4.6│ 17 6.2│ 14 4.7│ 17 5.9│ 12 2.5│ 16 4.2│ 13 2.1│ 9 0.7│ ├─────┼────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ G-2 │NAE SAO PAULO │ 5 2.1│ 6 1.3│ 2 0.7│ 3 1.2│ 2 1.6│ 6 2.8│ 3 0.3│ 6 4.2│ 3 3.6│ │ │ │ │ │NDD CEARA │ 5 1.0│ 6 2.1│ 1 │ 3 0.6│ 4 │ 2 1.4│ 3 1.7│ 6 5.3│ 3 0.8│ 0.5│ │ │ │ │NDD RIO DE JANEIRO │ │ │ │ │ │ 2 │ 2 │ 2 │ │ │ │ │ │ │TOTAL DO G-2 │ 10 3.1│ 12 3.4│ 3 0.7│ 6 1.8│ 6 1.6│ 10 4.2│ 8 2.0│ 14 9.5│ 6 4.4│ 0.5│ │ │ ├─────┼────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ G-3 │2O ESC - NA'S │ 4 0.6│ 2 │ 1 │ 2 │ │ 2 │ 2 │ 2 │ │ │ 3 │ 1.2│ │ │NAPOC ARY RONGEL │ │ │ │ │ │ │ │ 1 │ 1 │ │ │ 2 │ │ │NPO ALTE MAXIMIANO │ 2 0.4│ 1 0.2│ 1 │ │ 1 0.3│ 4 │ 2 0.4│ 2 0.9│ 2 3.6│ │ 0.6│ │ │ │TOTAL DO G-3 │ 6 1.0│ 3 0.2│ 2 │ 2 │ 1 0.3│ 6 │ 4 0.4│ 5 0.9│ 3 3.6│ │ 3 0.6│ 2 1.2│ ├─────┼────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ G-4 │2O ESC - SUB'S │ │ │ │ │ │ │ 0.1│ 0.4│ │ │ │ 0.8│ │ │OM'S - VIA AMRJ-G.4 │ 2 │ 1 0.6│ 1 │ 1 │ 1 1.1│ │ │ │ │ 1 │ 3 │ │ │ │S TAPAJO │ 2 │ 1 │ │ │ │ 2 │ 1 │ 0.5│ │ 2 │ │ 2 0.2│ │ │S TIKUNA │ 3 2.2│ 2 1.9│ 2 │ 2 4.0│ 3 0.4│ 4 0.9│ 5 3.1│ 4 1.7│ 2 │ 4 1.5│ 1 │ 2 │ │ │S TUPI │ 4 3.3│ 2 1.3│ 2 0.5│ 2 │ 2 2.7│ 4 1.3│ 4 0.6│ 4 1.9│ 2 0.4│ 4 0.5│ 2 │ 2 1.5│ │ │TOTAL DO G-4 │ 11 5.5│ 6 3.8│ 5 0.5│ 5 4.0│ 6 4.2│ 10 2.2│ 10 3.8│ 8 4.5│ 4 0.4│ 11 2.0│ 6 │ 6 2.5│ ├─────┼────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ G-5 │AUT. SERVICO (A/S) │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 1 0.6│ │ │ │DFLT A.SCHIECK - G5 │ │ 1 │ │ │ 1 │ │ 1 │ 1 │ │ │ │ │ │ │NM BAURU │ │ │ │ │ │ │ 1 │ │ │ │ │ │ │ │NVe CISNE BRANCO │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 1.0│ │ │ │OEM'S/OUTROS │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 2 │ │ │OM'S - VIA AMRJ-G.5 │ 1.8│ │ │ │ │ │ │ 0.2│ │ │ 2 0.3│ │ │ │PROJETO ANTARTICA │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 2 │ │ │ │REB LAURINDO PITTA │ │ 1 │ 1 │ │ 1 │ │ │ │ │ │ │ │ │ │TOTAL DO G-5 │ 1.8│ 2 │ 1 │ │ 2 │ │ 2 │ 1 0.2│ │ │ 5 1.9│ 2 │ ├─────┼────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ G-6 │CASCO 129 - EDVM 1 │ 1 │ 1 │ 1 0.1│ │ │ │ │ │ │ 2 0.7│ │ │ │ │CASCO 130 - EDVM 2 │ 0.4│ 0.3│ 0.1│ │ 0.2│ 2 1.5│ │ │ │ │ │ │ │ │CASCO 131 - EDVM 3 │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 1 │ │ │ │ │CASCO 132 - EDVM 4 │ 1 1.8│ 0.9│ 0.5│ │ │ │ │ │ │ 0.9│ │ │ │ │CASCO 133 - EDVM 5 │ 1 0.7│ 1 0.4│ 1 0.4│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │CASCO 134 - EDCG 1 │ 1 4.0│ 1.7│ 0.2│ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │CV BARROSO │ 2 │ 2 │ 1 │ 1 │ 2 │ 2 0.4│ 2 2.8│ 2 0.4│ │ 2 │ │ │ │ │TOTAL DO G-6 │ 6 6.9│ 4 3.3│ 3 1.3│ 1 │ 2 0.2│ 4 1.9│ 2 2.8│ 2 0.4│ │ 5 1.6│ │ │ ├─────┼────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤ │ G-9 │2O ESC - CV'S │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 0.3│ │ │CV INHAUMA │ │ 2 0.2│ 1 │ 2 0.3│ 2 │ 4 0.5│ 2 0.1│ 2 0.8│ 2 │ 2 │ │ │ │ │CV JULIO DE NORONHA │ 8 7.9│ 8 9.4│ 4 3.9│ 4 3.0│ 5 1.5│ 8 3.1│ 4 2.4│ 5 4.5│ 4 2.7│ 8 3.4│ 2 1.3│ 4 │ │ │TOTAL DO G-9 │ 8 7.9│ 10 9.6│ 5 3.9│ 6 3.3│ 7 1.5│ 12 3.6│ 6 2.5│ 7 5.3│ 6 2.7│ 10 3.4│ 2 1.3│ 4 0.3│ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┤ │ PRODUCAO P/PROCESSO │ 5.6│ 4.9│ 1.6│ 5.3│ 8.1│ 8.3│ 12.3│ 7.3│ 5.9│ 10.8│ 1.9│ 1.3│ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┤ │ PENDENCIA DE APROPR. │ │ │ │ │ │ 11.1│ │ 15.5│ 4.0│ │ 3.9│ │ └──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┘
39
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(Continuação ANEXO B)
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE INDUSTRIAL DOCUMENTO PARA USO INTERNO NO AMRJ PROGRAMA DE DISTRIBUICAO DE M/O DO DEPARTAMENTO DA PRODUCAO PDM No. 12-A ACOMPANHAMENTO: FINAL ┌─────┬────────────────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┬──────────┐┌────────────┐┌──────────┐ │ │ │ AM-241 │ AM-242 │ AM-243 │ AM-244 │ AM-245 │ AM-246 │ AM-247 │ AM-248 │ AM-249 ││ AM-24 ││ AM-431 │ │ GER │ PROJETO ├──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ │ │PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL│PREV REAL││PREV REAL││PREV REAL│ ├─────┴────────────────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┼──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ EFETIVO PRODUTIVO │ 523 523.0│ 342 342.0│ 161 161.0│ 161 161.0│ 69 69.0│ 274 274.0│ 66 66.0│ 80 80.0│ 159 159.0││1835 1835.0││ 25.0│ ├──────────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ FERIAS │ 9 34.5│ 1 26.2│ 12.3│ 2 18.0│ 4.0│ 11 12.2│ 5 2.9│ 10 11.3│ 1 7.8││ 39 129.2││ 0.6│ │ FALTAS │ 59 47.4│ 20 23.8│ 12 15.1│ 14 8.4│ 5 7.2│ 17 28.3│ 2 0.9│ 3.7│ 8 18.9││ 137 153.7││ │ │ OUTRAS AUSENCIAS │ 21 20.4│ 11 5.2│ 6 5.5│ 8 0.9│ 3 2.2│ 7 4.9│ 1 0.8│ 1 0.8│ 2.6││ 58 43.3││ │ │ OCORRENCIAS MEDICAS │ 40 53.0│ 12 17.6│ 5 4.7│ 12 8.6│ 3 3.6│ 7 16.5│ 7.4│ 3 0.3│ 6.2││ 82 117.9││ 0.1│ │ LIC. AMPARADAS P/LEI │ 10 10.2│ 11 5.3│ 7 6.9│ 6.6│ 0.1│ 39.3│ 0.9│ 5.1│ 3.2││ 28 77.6││ │ │ ATIVIDADE MILITAR │ 7 25.4│ 12 15.0│ 5 6.5│ 3 3.2│ 0.7│ 3 1.8│ 2.3│ 3 13.5│ 4.8││ 33 73.2││ │ │ TRANSITO A SEVICO │ 7 7.6│ 2.1│ 2.1│ 1.4│ 1.0│ 2.0│ 3.4│ │ 2.1││ 7 21.7││ │ │ CESSAO ORGAO FED │ 8.6│ 5.4│ 2.0│ 0.2│ 2 2.3│ 1.1│ │ │ 1.8││ 2 21.4││ │ ├──────────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ M/O APROPRIAVEL │ 370 315.9│ 275 241.4│ 126 105.9│ 122 113.7│ 56 47.9│ 229 167.9│ 58 47.4│ 63 45.3│ 150 111.6││1449 1197.0││ 24.3│ ├──────────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ PSI │ 9.5│ 10.3│ 5.4│ 0.1│ │ 6.0│ │ │ ││ 31.3││ 0.2│ │ MANUTENCAO │ 43.9│ 42.2│ 10 12.7│ 5 13.2│ 1 5.2│ 40 44.5│ 4 12.0│ 11 9.3│ 19 15.6││ 90 198.6││ │ │ APOIO AO PROCESSO │ 12.8│ 4 7.7│ 2 2.0│ 10 9.1│ 2.7│ 15 13.9│ 2 1.6│ 2 2.5│ 9 3.9││ 44 56.2││ 0.3│ │ TREINAMENTO │ 6.2│ 2.8│ 0.1│ 2.0│ │ │ 0.5│ │ 2.0││ 13.6││ │ ├──────────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ M/O DISP FATURAMENTO │ 370 243.5│ 271 178.4│ 114 85.7│ 107 89.3│ 55 40.0│ 174 103.5│ 52 33.3│ 50 33.5│ 122 90.1││1315 897.3││ 23.8│ ├──────────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ AGUARDAND PROGRAMAC │ 11.1│ 18.8│ 13.3│ 0.1│ 1.4│ │ 9.4│ 22.5│ 10.1││ 86.7││ 0.1│ │ IMPREVISTOS │ 22 41.3│ 4 28.3│ 3 5.2│ 8 14.0│ 0.9│ 6 15.7│ 4 0.4│ │ 1.6││ 47 107.4││ │ │ RETRABALHO │ │ 1.4│ │ │ │ 1.5│ │ │ ││ 2.9││ │ │ AFASTAMENTO AUTORIZ. │ 17.7│ 11.9│ 9.2│ 0.2│ 4.6│ 4.4│ 7.7│ 0.1│ 8.8││ 64.6││ │ │ AUSENCIA NAO AUTORIZ │ │ 0.5│ │ │ │ │ │ │ ││ 0.5││ │ ├──────────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ EFET APROP EM O/S │ 348 173.4│ 267 117.5│ 111 58.0│ 99 75.0│ 55 33.1│ 168 81.9│ 48 15.8│ 50 10.9│ 122 69.6││1268 635.2││ 23.7│ ├──────────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ EXTRAOR APROP EM O/S │ 2.9│ 0.1│ │ │ 1.1│ │ │ │ 4.6││ 8.7││ 0.2│ │ COMPENS APROP EM O/S │ 0.8│ 2.7│ 0.2│ 0.4│ 1.8│ 16.2│ 0.1│ │ 1.9││ 24.1││ │ ├──────────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ M/O TOT APROP EM O/S │ 348 177.1│ 267 120.3│ 111 58.2│ 99 75.4│ 55 36.0│ 168 98.1│ 48 15.9│ 50 10.9│ 122 76.1││1268 668.0││ 23.9│ ├─────┼────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ G-1 │2O ESC - FRAG │ │ 1.2│ │ │ │ │ │ │ ││ 1.2││ │ │ │F GREENHALGH │ 1.7│ 3.8│ 2.8│ 1.4│ 1.9│ │ │ │ ││ 11.6││ │ │ │F LIBERAL │ 0.4│ 2.4│ │ 0.4│ 1.6│ 2.1│ │ 0.2│ ││ 7.1││ 0.1│ │ │F RADEMAKER │ 11.5│ 4.9│ 2.4│ │ 0.2│ 6.7│ 0.3│ │ ││ 26.0││ │ │ │F UNIAO │ 12.2│ 1.6│ 4.0│ 5.3│ 1.4│ 0.6│ 2.5│ 0.6│ ││ 28.2││ │ │ │OM'S - VIA AMRJ-G.1 │ │ 1.8│ │ │ │ │ │ │ ││ 1.8││ │ │ │TOTAL DO G-1 │ 25.8│ 15.7│ 9.2│ 7.1│ 5.1│ 9.4│ 2.8│ 0.8│ ││ 75.9││ 0.1│ ├─────┼────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ G-2 │NAE SAO PAULO │ 9.1│ 6.7│ 1.7│ 5.4│ 4.7│ 0.1│ │ │ ││ 27.7││ │ │ │NDD CEARA │ 5.9│ 3.9│ 2.0│ 11.0│ 0.8│ 0.8│ │ │ 0.3││ 24.7││ │ │ │NDD RIO DE JANEIRO │ │ │ │ │ │ │ │ │ ││ ││ │ │ │TOTAL DO G-2 │ 15.0│ 10.6│ 3.7│ 16.4│ 5.5│ 0.9│ │ │ 0.3││ 52.4││ │ ├─────┼────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ G-3 │2O ESC - NA'S │ 0.6│ 0.3│ │ │ 0.2│ │ │ 1.2│ ││ 2.3││ │ │ │NAPOC ARY RONGEL │ │ │ │ │ │ │ │ │ ││ ││ │ │ │NPO ALTE MAXIMIANO │ 0.9│ │ 1.8│ 1.3│ 4.7│ 0.9│ 0.7│ │ ││ 10.3││ │ │ │TOTAL DO G-3 │ 1.5│ 0.3│ 1.8│ 1.3│ 4.9│ 0.9│ 0.7│ 1.2│ ││ 12.6││ │ ├─────┼────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ G-4 │2O ESC - SUB'S │ │ │ 0.1│ 0.4│ │ │ │ 0.8│ ││ 1.3││ │ │ │OM'S - VIA AMRJ-G.4 │ 1.9│ │ │ │ │ │ │ │ 3.4││ 5.3││ │ │ │S TAPAJO │ │ 0.1│ │ 0.5│ │ │ │ 0.3│ ││ 0.9││ │ │ │S TIKUNA │ 8.5│ 2.0│ 4.0│ 2.3│ │ 3.8│ │ │ 2.8││ 23.4││ 0.2│ │ │S TUPI │ 8.6│ 1.3│ 0.8│ 2.7│ 0.5│ 2.5│ │ 1.5│ 6.5││ 24.4││ │ │ │TOTAL DO G-4 │ 19.0│ 3.4│ 4.9│ 5.9│ 0.5│ 6.3│ │ 2.6│ 12.7││ 55.3││ 0.2│ ├─────┼────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ G-5 │AUT. SERVICO (A/S) │ │ 0.9│ │ │ │ │ 0.6│ │ ││ 1.5││ │ │ │DFLT A.SCHIECK - G5 │ │ │ │ │ │ │ │ │ ││ ││ │ │ │NM BAURU │ │ │ │ │ │ │ │ │ ││ ││ │ │ │NVe CISNE BRANCO │ │ │ │ │ │ │ 1.9│ │ ││ 1.9││ │ │ │OEM'S/OUTROS │ │ │ │ │ │ │ │ │ ││ ││ │ │ │OM'S - VIA AMRJ-G.5 │ 2.0│ │ │ 0.2│ │ │ 0.3│ │ 0.3││ 2.8││ │ │ │PROJETO ANTARTICA │ │ │ │ │ │ │ │ │ ││ ││ │ │ │REB LAURINDO PITTA │ │ │ │ │ │ │ │ │ ││ ││ │ │ │TOTAL DO G-5 │ 2.0│ 0.9│ │ 0.2│ │ │ 2.8│ │ 0.3││ 6.2││ │ ├─────┼────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ G-6 │CASCO 129 - EDVM 1 │ 0.1│ │ │ │ │ 0.7│ │ │ 14.7││ 15.5││ │ │ │CASCO 130 - EDVM 2 │ 1.0│ 6.4│ │ │ │ │ │ │ 21.5││ 28.9││ │ │ │CASCO 131 - EDVM 3 │ │ │ │ │ │ 0.2│ │ │ 3.3││ 3.5││ │ │ │CASCO 132 - EDVM 4 │ 3.3│ │ │ │ │ 0.9│ │ │ 1.2││ 5.4││ │ │ │CASCO 133 - EDVM 5 │ 1.8│ 0.1│ │ │ │ │ │ │ 1.0││ 2.9││ │ │ │CASCO 134 - EDCG 1 │ 6.0│ │ │ │ │ │ │ │ ││ 6.0││ │ │ │CV BARROSO │ │ 0.4│ 2.8│ 0.4│ │ │ │ │ ││ 3.6││ │ │ │TOTAL DO G-6 │ 12.2│ 6.9│ 2.8│ 0.4│ │ 1.8│ │ │ 41.7││ 65.8││ │ ├─────┼────────────────────┼──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤──────────┤├────────────┤├──────────┤ │ G-9 │2O ESC - CV'S │ │ 0.5│ │ │ │ │ │ 0.4│ ││ 0.9││ │ │ │CV INHAUMA │ 1.3│ 0.5│ 0.1│ 0.8│ │ 3.6│ │ │ ││ 6.3││ │ │ │CV JULIO DE NORONHA │ 28.9│ 8.4│ 2.7│ 6.1│ 3.5│ 3.4│ 1.3│ │ ││ 54.3││ │ │ │TOTAL DO G-9 │ 30.2│ 9.4│ 2.8│ 6.9│ 3.5│ 7.0│ 1.3│ 0.4│ ││ 61.5││ │ ├─────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┤├────────────┤├──────────┤ │ PRODUCAO P/PROCESSO │ 30 65.5│ 2 56.1│ 2 31.5│ 11 18.2│ 6 12.7│ 25 55.6│ 3 4.5│ 6 5.9│ 6 14.6││ 91 264.6││ 1.3│ ├─────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┤├────────────┤├──────────┤ │ PENDENCIA DE APROPR. │ 2.2│ 14.2│ 1.3│ 18.6│ 0.9│ │ 3.7│ │ ││ 40.9││ 22.1│ └─────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┘└────────────┘└──────────┘
40
ANEXO C
41
ANEXO D
Codificação das ocorrências de Mão de obra no AMRJ
CAP DESCRIÇÃO
Ausências
Férias 99 XXXXX 9998 Férias Faltas 99 XXXXX 9996 Faltas
Outras Ausências 63 41888 0005/5 Atrasos e saídas antecipadas ou ausências por motivo particular 63 41888 0016/6 Aposentadoria, demissão, transferência, falecimento, exoneração, etc..
Ocorrências Médicas 63 41888 0001/9 Licença Médica 63 41888 0002/8 Consulta Médica 63 41888 0010/2 Restrição Médica
Lic. Amparadas por lei
63 41888 0006/4 Outras licenças legais 63 41888 0009/4 Licença Prêmio 63 41888 0012/X Repouso devido a horário especial 99 XXXXX 9997 Saída de Pernoite
Execução de Ativid. Militar 63 41888 0014/8 Atividade Militar Trânsito a serviço 63 41888 0015/7 Viagens, a serviço ou representação Cessão p/ Órgãos Federais 63 41888 0007/3 A disposição do TRE
Não
Faturada
Pedido de Serviço Interno
71 XXXXX YYYY Manutenção da Capacidade Operacional 74 XXXXX YYYY Apoio aos OI 78 XXXXX YYYY Apoio ao AMRJ-40 79 XXXXX YYYY Diversos
Manutenção
77 XXXXX 0300 Manutenção Fixa 77 XXXXX 0400 Manutenção Acrescida 77 XXXXX 0500 Manutenção Operacional (Ponte Rolante) 77 41246 0900 Manutenção Operacional (Casa de Bombas)
Apoio ao Processo
73 XXXXX 0200 Controle / Apoio à Programação (MOD - CDP 241 a 249)
79 XXXXX 9971 a 9974 Serviços de Apoio ao Processo (MOI - Famo)
79 XXXXX 9979 Serviços de Apoio ao Processo (MOI - Famo)
Perdas
Aguardando Programação 99 XXXXX 9999 Aguardando Programação
Imprevistos
61 ZZZZZ 9910 Problemas Técnicos 61 ZZZZZ 9911 Problemas de Material 61 ZZZZZ 9912 Falta de energia elétrica 61 ZZZZZ 9913 Falta de acetileno/oxigênio 61 ZZZZZ 9914 Falta de ar comprimido 61 ZZZZZ 9915 Avaria em máquina 61 ZZZZZ 9916 Área não liberada pelo AMRJ 61 ZZZZZ 9917 Ordem de fogo 61 ZZZZZ 9918 Movimentação de navio 61 ZZZZZ 9919 Falta de apoio 61 ZZZZZ 9920 Chuva 61 ZZZZZ 9921 Falta de transporte 61 ZZZZZ 9922 Aguardando guindaste 61 ZZZZZ 9923 Problemas com ferramentas 61 ZZZZZ 9924 Área não liberada pelo Cliente 61 ZZZZZ 9925 Falta de equipamento de proteção
Observação: XXXXX corresponde ao código do OI e ZZZZZ ao código do Cliente.
42
ANEXO E
Planilh
as das Curvas de Fragatas (Planejad
o x Real)
Fragatas
MESES
1 2
3 4
5 6
7 8
9 10
11
12
Produção
Plane
jado
15
8,0
202,0
222,0
228,0
222,0
214,0
216,0
220,0
245,0
251,0
212,0
174,0
Fraga
ta 1
159,9
180,7
212,7
230,3
233,7
223,4
240,9
237,0
247,4
250,0
213,2
180,4
Fraga
ta 2
149,1
186,1
225,2
234,9
225,0
218,6
218,8
230,3
243,3
256,3
224,4
200,8
Fraga
ta 3
158,4
190,1
195,7
207,3
212,2
212,9
214,3
225,0
245,9
253,8
224,1
176,7
Méd
ia Aprop
riada
15
5,8
185,6
211,2
224,2
223,6
218,3
224,7
230,8
245,5
253,4
220,6
186,0
% Plan x Rea
l 98
,6%
91,9%
95,1%
98,3% 10
0,7%
10
2,0%
10
4,0%
10
4,9%
10
0,2%
10
0,9%
10
4,0%
10
6,9%
Fragatas
MESES
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Produção
Plane
jado
19
8,0
162,0
138,0
132,0
124,0
92,0
92,0
70,0
70,0
70,0
60,0
-
Fraga
ta 1
208,8
168,5
154,9
140,4
133,6
131,1
126,4
120,9
108,4
99,2
94,4
80,5
Fraga
ta 2
196,1
175,8
157,7
135,8
132,7
125,9
125,1
115,6
110,6
98,4
96,4
96,5
Fraga
ta 3
197,7
183,0
166,6
156,0
147,1
132,9
127,1
124,3
119,0
107,7
98,8
94,6
Méd
ia Aprop
riada
20
0,9
175,8
159,7
144,1
137,8
130,0
126,2
120,3
112,7
101,8
96,5
90,5
% Plan x Rea
l 10
1,4%
10
8,5%
11
5,7%
10
9,1%
11
1,1%
14
1,3%
13
7,2%
17
1,8%
16
1,0%
14
5,4%
16
0,9%
Fragatas
MESES
Total
% em
relação ao
total
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
Produção
Plane
jado
-
- -
- -
- -
- -
-
3.77
2,0
10
0,0%
Fraga
ta 1
89,6
89,7
86,1
86,3
86,6
78,0
68,9
65,6
66,1
60,9
4.95
4,5
13
1,3%
Fraga
ta 2
90,6
90,7
87,1
87,3
87,6
75,0
70,9
67,6
63,1
62,9
4.96
2,2
13
1,6%
Fraga
ta 3
92,9
92,3
90,0
88,0
88,0
80,0
75,4
70,8
68,2
63,4
4.98
0,2
13
2,0%
Méd
ia Aprop
riada
91
,0
90,9
87,7
87,2
87,4
77,7
71,7
68,0
65,8
62,4
4.96
5,6
13
1,6%
% Plan x Rea
l
13
1,6%
43
ANEXO F
Planilh
as das Curvas de Submarinos (Planejad
o x Real)
Submarinos
MESES
1
2 3
4 5
6 7
8 9
10
11
12
Produção
Plane
jado
12
,0
54,0
89,0
93,0
97,0
98,0
110,0
111,0
111,0
111,0
111,0
113,0
Sub
marino 1
40,5
43,1
46,4
53,0
53,0
60,7
62,9
71,5
71,2
79,9
84,1
88,2
Sub
marino 2
18,9
37,5
43,1
51,2
67,9
65,7
68,8
70,6
72,9
74,3
77,4
80,3
Sub
marino 3
29,7
35,3
44,8
52,1
60,5
68,2
60,9
71,1
77,1
77,1
85,8
84,3
Méd
ia Aprop
riada
29
,7
38,7
44,8
52,1
60,5
64,9
64,2
71,1
73,7
77,1
82,4
84,3
% Plan x Rea
l 24
7,5%
71
,6%
50,3% 56
,0% 62
,3%
66,2%
58,3%
64,0%
66,4% 69
,5%
74,2%
74,6%
Submarinos
MESES
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Produção
Plane
jado
11
3,0
124,0
124,0
125,0
113,0
111,0
63,0
47,0
34,0
21,0
11,0
8,0
Sub
marino 1
89,6
88,7
90,7
95,3
99,0
102,3
105,9
87,9
83,4
88,6
73,8
61,4
Sub
marino 2
84,0
86,1
95,9
95,9
97,4
104,4
108,0
89,7
86,4
67,2
63,4
63,1
Sub
marino 3
86,8
92,4
93,3
93,6
97,7
108,4
106,5
87,8
89,9
72,9
73,6
67,2
Méd
ia Aprop
riada
86
,8
89,1
93,3
94,9
98,0
105,0
106,8
88,5
86,6
76,2
70,3
63,9
% Plan x Rea
l 76
,8%
71,8%
75,2% 75
,9% 86
,8%
94,6% 16
9,5%
18
8,2%
25
4,6%
363
,0% 63
8,9%
79
8,8%
Submarinos
MESES
Total
% em relação
ao
total
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
Produção
Plane
jado
-
-
- - - -
- -
- -
2.00
4,0
10
0,0%
Sub
marino 1
70,9
49,5
34,9
32,9
31,1
- -
- -
-
2.04
0,4
10
1,8%
Sub
marino 2
67,5
57,4
32,4
24,0
14,4
15,5
11,6
15,8
17,1
5,8
2.03
1,7
10
1,4%
Sub
marino 3
64,2
58,5
27,7
28,5
22,8
7,8
5,8
7,9
8,6
2,9
2.05
1,1
10
2,4%
Méd
ia Aprop
riada
67
,5
55,1
31,7
28,5
22,8
7,8
5,8
7,9
8,6
2,9
2.04
1,1
10
1,9%
% Plan x Rea
l
10
1,9%
44
ANEXO G
Planilh
as das Curvas de Corvetas (Planejad
o x Real)
Corvetas
MESES
1 2
3 4
5 6
7 8
9 10
11
12
Produção
Plane
jado
37
,0
52,0
49,0
57,0
75,0
75,0
85,0
85,0
85,0
83,0
89,0
87,0
Corve
ta 1
25,0
35,3
48,1
53,8
72,8
75,4
82,0
85,0
83,6
83,9
87,6
88,1
Corve
ta 2
24,1
33,5
45,3
50,1
79,5
71,7
87,6
84,8
85,6
89,3
89,7
86,5
Corve
ta 3
24,6
34,4
46,7
52,0
71,2
73,6
89,8
87,4
88,1
88,6
88,7
86,3
Méd
ia Aprop
riada
24
,6
34,4
46,7
52,0
74,5
73,6
86,5
85,7
85,8
87,3
88,7
87,0
% Plan x Rea
l 66
,4%
66,2%
95,3%
91,1%
99,3%
98,1%
101,7%
10
0,9%
10
0,9%
10
5,1%
99
,6%
100,0%
Corvetas
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Produção
Plane
jado
86
,0
88,0
88,0
88,0
90,0
86,0
82,0
89,0
86,0
88,0
88,0
84,0
Corve
ta 1
86,4
87,7
88,2
92,4
93,1
86,0
65,4
88,7
81,9
88,1
83,8
82,8
Corve
ta 2
87,0
85,8
90,3
88,9
88,4
85,8
89,4
87,4
75,8
67,0
55,7
49,5
Corve
ta 3
88,7
88,8
88,3
90,7
90,8
88,4
86,4
82,6
78,9
62,6
53,3
51,2
Méd
ia Aprop
riada
87
,4
87,4
88,9
90,7
90,8
86,7
80,4
86,2
78,9
72,6
64,3
61,2
% Plan x Rea
l 10
1,6%
99
,3%
101,0%
10
3,0%
10
0,8%
10
0,9%
98
,0%
96,9%
91,7%
82,4%
73,0%
72,8%
Corvetas
Total
% em
relação ao
total
1 2
3 4
5
Produção
Plane
jado
72
,0
- -
- -
1.97
4,0
10
0,0%
Corve
ta 1
85,4
52,0
- -
-
1.98
2,5
10
0,4%
Corve
ta 2
49,4
46,6
39,9
33,4
31,5
1.97
9,5
10
0,3%
Corve
ta 3
53,4
49,3
35,0
36,7
35,8
1.99
1,5
10
0,9%
Méd
ia Aprop
riada
62
,7
49,3
25,0
23,4
22,4
1.98
4,5
10
0,5%
% Plan x Rea
l 87
,1%
10
0,5%
45
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS.............................................................................................3
DEDICATÓRIA......................................................................................................4
RESUMO............................................................................................................... 5
METODOLOGIA.................................................................................................... 6
SUMÁRIO.............................................................................................................. 9
INTRODUÇÃO......................................................................................................11
CAPÍTULO I
OBTENÇÃO DA CURVA DO EFETIVO PRODUTIVO.........................................13
1.1 – ADOÇÃO DO SISTEMA OMPS NO ARSENAL DE MARINHA..................13
1.2 – OBTENÇÃO DA CURVA DO EFETIVO......................................................15
1.2.1 – Obtendo a Curva pela Média Aritmética................................................17
1.2.2 – Obtendo a Curva pela função TENDÊNCIA...........................................18
1.2.3 – Utilizando o procedimento atual............................................................19
1.2.4 – Utilizando o Desvio Padrão....................................................................20
1.2.5 – Exemplo de Previsão para 2011 (Curva do Efetivo).............................21
CAPÍTULO II
ANÁLISE DAS CURVAS “S” DE REPARO NAVAL...........................................22
2.1 – ANÁLISE DA DAS CURVAS DE PMG DE FRAGATAS.............................24
2.2 – ANÁLISE DA DAS CURVAS DE PMG DE SUBMARINOS........................25
2.3 – ANÁLISE DAS CURVAS DE PMG DE CORVETAS...................................25
2.4 – OBSERVAÇÕES FINAIS SOBRE AS CURVAS OBTIDAS........................26
CAPÍTULO III
ANÁLISE DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO..................................................28
CONCLUSÃO...................................................................................................... .32
BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................36
ANEXOS................................................................................................................37
INDICE...................................................................................................................45