Post on 07-Apr-2016
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIROFACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA: ECONOMIAALUNOS: LEANDRO SUARES, LUIS FELIPE FRANÇA
E ULISSES VALENTIM
FLUTUAÇÕES ECONÔMICAS NO
CURTO PRAZO
Demanda agregadae
Oferta agregada
LEANDRO SUARES
Demanda Agregada e Oferta Agregada
As atividades econômicas flutua de ano para ano;
A economia possui altos e baixos;
Variações no curto prazo e longo prazo;
Demanda Agregada e Oferta Agregada
Desenvolvimento Econômico: A economia Americana cresceu, em média dos últimos 50 anos, 3% do PIB ao ano;
Recessão: Um período de queda da renda e aumento do desemprego;
Depressão: Uma Recessão grave;
Fatos–chaves sobre as Flutuações Econômicas
Irregulares e imprevisíveis;
Variáveis Macroeconômicas Flutua conjuntamente;
Ex: PIB, Renda Pessoal, Vendas, Produção e Consumo
Com a queda da produção, o desemprego cresce;
Um Panorama das Flutuações Econômicas de Curto Prazo
Como os economistas analisam as flutuações econômicas no curto prazo?
A teoria econômica clássica descreve o mundo no longo prazo;
- Variações na oferta da moeda afetam os preços e outras variáveis, mas não o PIB real e o desemprego
No curto prazo, a hipótese da neutralidade monetária não é mais apropriada;
- Variáveis reais e nominais estão ligadas- Alteração temporária no PIB real
Modelo de Demanda Agregada e Oferta Agregada
Explica as flutuações de curto prazo na atividade econômica;
1° Variável: Produção de bens e serviços da economia medidas pelo PIB Real;
2° Variável: Nível geral de preços, medidos pelo IPC ou pelo deflator do PIB
OBS: Relação das variáveis reais e nominais.
A curva de demanda agregada
Exibe a quantidade de bens e serviços disponíveis a cada nível de preço
A curva tem inclinação negativa:- Motivos: Efeito riqueza, taxa de juros e de câmbio
Elevação dos investimentos: aumenta a demanda agregada;
Redução dos investimentos: diminui a demanda agregada;
A curva de demanda agregada
A curva de Oferta Agregada
A curva de oferta agregada é a quantidade total de bens e serviços que as empresas produzem e vendem a um nível de preço dado.
No longo prazo, a curva é vertical;
No curto prazo, a curva tem inclinação positiva;
longo prazocurto prazo
A curva de Oferta Agregada
A influência das políticas monetárias e fiscal sobre a demanda agregada
ULISSES VALENTIM
Teoria da preferência pela Liquidez: a taxa de juros se ajusta para equilibrar a oferta de moeda e a demanda por moeda
Taxa de juros nominal x taxa de juros real: Uma é normalmente noticiada pela imprensa especializada, outra é corrigida pela inflação. Ambas são usadas pela teoria
Inclinação negativa da curva de demanda agregada
Se há um aumento no nível de preços, aumenta a demanda por moeda. Essa demanda faz a taxa de juros se elevar
O aumento da taxa de juros faz a demanda por bens e serviços cair e essa relação é representada por uma curva de demanda negativa
Quando o BC aumenta a oferta monetária, ele abaixa a taxa de juros e aumenta os bens e serviços demandados, alterando a demanda agregada para a direita
Quando o BC diminui a oferta monetária, ele eleva a tava de juros, diminuindo os bens e serviços demandados,alterando a demanda de para a esquerda
Políticas Fiscais
Compreendem as escolhas do governo em relação ao nível geral dos gastos ou impostos
•As políticas fiscais influenciam na poupança, no investimento e no crescimento a curto prazo
•No curto prazo, a política fiscal afeta a demanda agregada
Existem dois efeitos macroeconômicos que vem das alterações nos gastos do governo:
O efeito multiplicador
O efeito deslocamento
Efeito multiplicador os deslocamentos adicionais na demanda agregada que ocorrem quando uma política fiscal expansionista aumenta a renda, e portanto, as despesas de consumo
Efeito DeslocamentoQueda na demanda agregada que ocorre quando uma política fiscal eleva a taxa de juros, e portanto, reduz as despesas de investimento
•Alguns economistas argumentam que políticas monetárias e fiscais podem desestabilizar a economia
•Para isso, foram criados os estabilizadores automáticos
•São estabilizadores automáticos o sistema tributário e alguns programas de gastos do governo, como o seguro desemprego
O tradeoff entre inflação e desemprego
no curto prazo
LUIS FELIPE FRANÇA
1º princípio da Economia:"As pessoas enfrentam tradeoffs“
10º princípio da Economia:"A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego
quantidade de moeda
consumo (demanda)
preços (INFLAÇÃO)
mão de obra -> produção
DESEMPREGO
A Curva de Phillips
Formulador de Políticas
Públicas
Demanda agregada e a curva de Phillips
consumo – demanda agregada
preços (INFLAÇÃO)
mão de obra -> produção
DESEMPREGO
DESEMPREGOINFLAÇÃO
OSTO
S IMP
DEMANDAAGREGADA INFLAÇÃO
DEMANDAAGREGADA DESEMPREGO
A Curva de Phillips no longo prazo
A Curva de Phillips e a curva de oferta agregada no longo prazo
No longo prazo
PRODUÇÃO
DESEMPREGO
Conclusões
• Há um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego, pois o aumento do preço estimula uma maior produção o que aumenta as contratações.
• A curva de Phillips é a curva que ilustra esse tradeoff e auxilia os formuladores de políticas a manter a economia no ponto que for mais cômodo.
Conclusões
• Deslocamentos na demanda agregada pressionam a inflação e o desemprego em direções opostas no curto prazo, relação ilustrada pela curva de Phillips.
Conclusões
• Não há tradeoff entre inflação e desemprego no longo prazo. Pois um aumento de moedas não afeta, em longos intervalos, variáveis reais, como produção e fatores que determinam a taxa de desemprego (poder sindicatos e legislação salário mínimo), somente o nível de preços e a taxa de inflação. Assim, a curva de Phillips será vertical no longo prazo.
Bibliografia
MANKIW, N. G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Pioneira Thomson, 2006.