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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINAPROINFRA
DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIALCampus Prof. João David Ferreira Lima
Trindade – Florianópolis ________________________________________________________________
Relatório de Vistoria de Patologias Prediais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINAPROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA
DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIALCampus Prof. João David Ferreira Lima – CEP 88040-900
Florianópolis – Santa Catarina – Brasil | 55 (048) 3721-5100 _________________________________________________________________________________________________
Relatório de Vistoria de Patologias PrediaisCentro de Ciências Biológicas - CCB
Bloco H
Florianópolis
Novembro/2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
_________________________________
Relatório de Vistoria de Patologias Prediais
UNIVERSIDADE FEDERAL
PROINFRA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
SUMÁRIO
METODOLOGIA ................................
IMPLANTAÇÃO ................................
LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS
PAVIMENTO TÉRREO................................
Almoxarifado e Sala de Congelamento
Herbário ................................
Herbário - Curadoria ................................
Herbário - Sala de Análise
Laboratório III ................................
Sala Professor Rafael ................................
Micoteca ................................
Banheiro Feminino ................................
Banheiro Masculino ................................
Circulação ................................
PRIMEIRO PAVIMENTO ................................
Sala Professora Aldaléa ................................
Sala Professora Alice ................................
Sala Professor Daniel ................................
Sala Professor Leonor ................................
Sala Professor ................................
Laboratório CCB ................................
Laboratório de Anatomia Vegetal
Laboratório de Lavagem ................................
Laboratório de Micologia ................................
Laboratório de Sistemas de Plantas Vasculares
Laminário ................................
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
ROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
Relatório da Vistoria de Patolo
................................................................................................
................................................................................................
LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS ................................
................................................................................................
Almoxarifado e Sala de Congelamento ................................................................
................................................................................................
................................................................................................
Sala de Análise ................................................................
................................................................................................
...............................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
............................................................................................
................................................................................................
...............................................................................................
..............................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
Laboratório de Anatomia Vegetal ................................................................
...........................................................................................
...........................................................................................
Laboratório de Sistemas de Plantas Vasculares ................................
................................................................................................
DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
ologias Prediais – Página 2
.................................................. 5
................................................... 7
............................................................ 9
........................................ 9
....................................... 9
...................................................... 9
................................. 10
........................................................ 11
............................................ 11
............................... 12
.................................................... 13
.................................... 13
................................... 13
................................................. 14
................................... 14
............................ 14
................................ 14
............................... 15
.............................. 15
........................................... 15
....................................... 16
.............................................. 16
........................... 17
........................... 17
....................................................... 19
.................................................. 19
UNIVERSIDADE FEDERAL
PROINFRA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
Banheiro Feminino e Masculino
Circulação ................................
SEGUNDO PAVIMENTO ................................
SALA 01 – Sala de Professor
SALA 03 – Sala de Professor
SALA 04 – Sala de Professor
SALA 06 – Sala Professora Áurea
SALA 07 – Sala de Professor
SALA 08 – Sala de Professor
SALA 09 – Laboratório de Balanças e Espectrofotômetro
SALA 10 – Laboratório de Lavagem e Preparo
Laboratório de Cultura ................................
Laboratório de Ficologia ................................
Laboratório de Germinação
Sala Professor 01 – Laboratório Pós Graduação
Banheiro Feminino ................................
Banheiro Masculino ................................
Circulação ................................
Escadaria ................................
Fachada ................................
SOLUÇÕES PROPOSTAS ................................
ANEXO ................................................................
POSICIONAMENTOS DAS FOTOS
QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS
QUANTITATIVO SOMATÓRIO
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Relatório da Vistoria de Patolo
Banheiro Feminino e Masculino ................................................................
................................................................................................
................................................................................................
Sala de Professor ................................................................
Sala de Professor ................................................................
Sala de Professor ................................................................
Sala Professora Áurea ................................................................
Sala de Professor ................................................................
Sala de Professor ................................................................
Laboratório de Balanças e Espectrofotômetro ................................
Laboratório de Lavagem e Preparo................................
..............................................................................................
............................................................................................
Laboratório de Germinação................................................................
Laboratório Pós Graduação ................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
...............................................................................................
..............................................................................................
POSICIONAMENTOS DAS FOTOS ................................................................
QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS ................................................................
QUANTITATIVO SOMATÓRIO ................................................................
DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
ologias Prediais – Página 3
................................................ 20
................................................. 20
.................................. 21
.................................................... 21
.................................................... 21
.................................................... 21
............................................ 21
.................................................... 22
.................................................... 22
........................................ 22
......................................................... 23
.............................. 24
............................ 25
....................................................... 26
...................................................... 27
.................................... 28
................................... 28
................................................. 29
.................................................. 29
.................................................... 31
............................... 33
.............................. 40
.................................................. 41
............................................. 44
......................................................... 49
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TABELA DE EXTINTORES ................................
AUTORIA - EQUIPE TÉCNICA
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Relatório da Vistoria de Patolo
...............................................................................................
EQUIPE TÉCNICA ................................................................
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ologias Prediais – Página 4
............................... 50
......................................................... 51
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METODOLOGIA
Diretrizes utilizadas para levantamento de dados e definição dos problemas:
Para que seja elaborado um trabalho de vistoria e laudo de patologias prediais, deve
se caracterizar e definir o que é considerado um elemento patológico e o
seleção dessa patologia.
Qualidade da edificação
Entende-se por qualidade da edificação àquela obra que atende seus objetivos para
os quais foi concebida. A infra
qualquer atividade de qualidade. Deve, portanto, a obra, ate
necessidades de uso, isolamento térmico e acústico, fluxo de usuários e daqueles que
mantém a ordem e a higiene do ambiente, à segurança, a durabilidade do edifício e a
capacidade econômica no que diz respeito aos gastos básicos p
Esse relatório destina
patologias e os locais exatos a serem considerados e corrigidos garantindo a integridade
da edificação. Atentados a estes pré
das patologias.
Métodos utilizados para levantam
- Vistoria “in loco” das patologias;
- Conhecimento das necessidades físicas dos servidores/usuários;
- Medição dos problemas encontrados;
- Imagens das patologias
- Soluções práticas para as patologias;
- Quantitativo patológico.
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Relatório da Vistoria de Patolo
s utilizadas para levantamento de dados e definição dos problemas:
Para que seja elaborado um trabalho de vistoria e laudo de patologias prediais, deve
se caracterizar e definir o que é considerado um elemento patológico e o
Qualidade da edificação
se por qualidade da edificação àquela obra que atende seus objetivos para
os quais foi concebida. A infra-estrutura é peça fundamental no desenvolvimento de
qualquer atividade de qualidade. Deve, portanto, a obra, atender efetivamente a essas
necessidades de uso, isolamento térmico e acústico, fluxo de usuários e daqueles que
mantém a ordem e a higiene do ambiente, à segurança, a durabilidade do edifício e a
capacidade econômica no que diz respeito aos gastos básicos para seu funcionamento.
Esse relatório destina-se ao esclarecimento através da definição exata das
patologias e os locais exatos a serem considerados e corrigidos garantindo a integridade
da edificação. Atentados a estes pré-requisitos básicos, segue o leva
Métodos utilizados para levantamento técnico/norteador
Vistoria “in loco” das patologias;
Conhecimento das necessidades físicas dos servidores/usuários;
Medição dos problemas encontrados;
Imagens das patologias e suas localizações em planta baixa;
ticas para as patologias;
Quantitativo patológico.
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ologias Prediais – Página 5
s utilizadas para levantamento de dados e definição dos problemas:
Para que seja elaborado um trabalho de vistoria e laudo de patologias prediais, deve-
se caracterizar e definir o que é considerado um elemento patológico e o porquê da
se por qualidade da edificação àquela obra que atende seus objetivos para
estrutura é peça fundamental no desenvolvimento de
nder efetivamente a essas
necessidades de uso, isolamento térmico e acústico, fluxo de usuários e daqueles que
mantém a ordem e a higiene do ambiente, à segurança, a durabilidade do edifício e a
ara seu funcionamento.
se ao esclarecimento através da definição exata das
patologias e os locais exatos a serem considerados e corrigidos garantindo a integridade
requisitos básicos, segue o levantamento detalhado
Conhecimento das necessidades físicas dos servidores/usuários;
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Objetivos do Levantamento técnico
Mapear e estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas,
garantindo a segurança, o uso e a qua
edificação.
Descrever as causas e definir as soluções imediatas transformando a reforma inicial
em uma prevenção de problemas futuros e maiores gastos para a manutenção. Quando do
levantamento das causas, por não ter sido acompanhada a efetiva execução, levou
consideração somente seu período de uso e não qualquer erro acontecido no processo de
execução da obra. Obviamente que a definição das patologias estará diretamente ligada a
possíveis erros de execução.
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Relatório da Vistoria de Patolo
jetivos do Levantamento técnico
Mapear e estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas,
garantindo a segurança, o uso e a qualidade das atividades desenvolvidas nos limites da
Descrever as causas e definir as soluções imediatas transformando a reforma inicial
em uma prevenção de problemas futuros e maiores gastos para a manutenção. Quando do
por não ter sido acompanhada a efetiva execução, levou
consideração somente seu período de uso e não qualquer erro acontecido no processo de
execução da obra. Obviamente que a definição das patologias estará diretamente ligada a
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ologias Prediais – Página 6
Mapear e estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas,
lidade das atividades desenvolvidas nos limites da
Descrever as causas e definir as soluções imediatas transformando a reforma inicial
em uma prevenção de problemas futuros e maiores gastos para a manutenção. Quando do
por não ter sido acompanhada a efetiva execução, levou-se em
consideração somente seu período de uso e não qualquer erro acontecido no processo de
execução da obra. Obviamente que a definição das patologias estará diretamente ligada a
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IMPLANTAÇÃO
Centro de Ciências Biológicas
Bloco H
Localização:
Imagem 01
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Ciências Biológicas - CCB
Imagem 01 – Mapa de localização CCB Bloco H.
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ologias Prediais – Página 7
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Relatório da Vistoria de Patolo
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ologias Prediais – Página 8
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PROINFRA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS
PAVIMENTO TÉRREO
Almoxarifado e Sala de Congelamento
Não vistoriado, pois se en
Herbário
Problemas encontrados:
• Trinca;
• Fissuras;
• Elétrico;
• Umidade.
Descrição e observações dos problemas:
Trincas e fissuras ao lado
Manchas de umidades próximas aos peitoris das j
Ausência de tampas nas toma
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LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS
Almoxarifado e Sala de Congelamento
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
Descrição e observações dos problemas:
lado das janelas e portas;
Manchas de umidades próximas aos peitoris das janelas;
Ausência de tampas nas tomadas.
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ologias Prediais – Página 9
contrava fechado no decorrer das vistorias.
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Foto
Herbário - Curadoria
Problemas encontrados:
• Trinca;
• Acabamento.
Descrição e observações dos problemas:
Trincas a 45º da janela da l
da janela.
Furos provenientes da fixação de equipamentos;
Ausência de acabamento envolta a tubulação.
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Relatório da Vistoria de Patolog
Foto 01 – Fissuras ao redor das janelas.
Descrição e observações dos problemas:
Trincas a 45º da janela da linha inferior da janela e trinca horizontal na linha superior
Furos provenientes da fixação de equipamentos;
Ausência de acabamento envolta a tubulação.
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logias Prediais – Página 10
inha inferior da janela e trinca horizontal na linha superior
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Foto
Herbário - Sala de Análise
Problemas encontrados:
• Trinca;
• Acabamento.
Descrição e observações dos problemas:
Furos provenientes da fixação de equipamentos;
Trincas de encunhamento e envolto a janelas.
Laboratório III
Problemas encontrados:
• Trinca;
• Fissuras;
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Relatório da Vistoria de Patolog
Foto 02 - Trinca na linha da janela e ausência de acabamento da tubulação.
Sala de Análise
Descrição e observações dos problemas:
Furos provenientes da fixação de equipamentos;
Trincas de encunhamento e envolto a janelas.
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logias Prediais – Página 11
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• Vidros.
Descrição e observações dos problemas:
Trincas nos antigos tratamentos
Vidro da porta secundário quebrado.
Foto 03
Sala Professor Rafael
Problemas encontrados:
• Elétrico;
• Fissura.
Descrição e observações dos problemas:
Ausência de funcionamento das lâmpadas;
Fissuras envoltas a janela e porta.
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Relatório da Vistoria de Patolog
Descrição e observações dos problemas:
nos antigos tratamentos e fissuras nas paredes e bancadas;
Vidro da porta secundário quebrado.
3 – Trincas e Fissuras nas paredes.
Descrição e observações dos problemas:
Ausência de funcionamento das lâmpadas;
a janela e porta.
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logias Prediais – Página 12
e fissuras nas paredes e bancadas;
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Micoteca
Não foi encontrada nenhuma patologia aparente.
Banheiro Feminino
Problemas encontrados:
• Elétrico;
• Pintura.
Descrição e observações dos problemas:
Ausência de funcionamento das lâmpadas;
Ausência de pintura do fechamento das paredes.
Banheiro Masculino
Problemas encontrados:
• Hidráulico;
• Pintura.
Descrição e observações dos problemas:
Ausência de acabamento hidráulico;
Ausência de pintura do fechamento das paredes.
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nenhuma patologia aparente.
Descrição e observações dos problemas:
Ausência de funcionamento das lâmpadas;
Ausência de pintura do fechamento das paredes.
observações dos problemas:
Ausência de acabamento hidráulico;
Ausência de pintura do fechamento das paredes.
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logias Prediais – Página 13
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Circulação
Problemas encontrados:
• Elétrico.
Descrição e observações dos problemas:
Ausência de funcionamento das lâmpadas.
PRIMEIRO PAVIMENTO
Sala Professora Aldaléa
Nenhum problema aparente encontrado
Sala Professora Alice
Problemas encontrados:
• Umidade.
Descrição e observações dos problemas:
Manchas de umidade em alguns pontos da sala.
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Descrição e observações dos problemas:
Ausência de funcionamento das lâmpadas.
a
Nenhum problema aparente encontrado.
Descrição e observações dos problemas:
midade em alguns pontos da sala.
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logias Prediais – Página 14
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Sala Professor Daniel
Problemas encontrados:
• Mofo;
• Acabamento.
Descrição e observações dos problemas:
Furos inadequados nas paredes, provenientes
Mofo envolto a sala.
Sala Professor Leonor
Problemas encontrados:
• Trinca.
Descrição e observações dos problema
Trincas envoltas a janelas
Sala Professor
As salas de 3 professores no primeiro pavimento não puderam ser vistoriado, pois se
encontrava fechado no decorrer das vistorias.
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Relatório da Vistoria de Patolog
Descrição e observações dos problemas:
Furos inadequados nas paredes, provenientes da fixação de equipamentos;
Descrição e observações dos problemas:
a janelas e portas.
As salas de 3 professores no primeiro pavimento não puderam ser vistoriado, pois se
encontrava fechado no decorrer das vistorias.
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logias Prediais – Página 15
da fixação de equipamentos;
As salas de 3 professores no primeiro pavimento não puderam ser vistoriado, pois se
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Laboratório CCB
Problemas encontrados:
• Umidade;
• Mofo;
• Pintura;
• Acabamento.
Descrição e observações dos problemas:
Furos inadequados nas paredes, provenientes da passagem inadequada da
tubulação dos novos equipamentos de ar condicionado.
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
desprendimento excessivo de cartazes.
Manchas de umidade pontuais na sala com manchas de mofo envolto a sala.
Laboratório de Anatomia Vegetal
Problemas encontrados:
• Trinca;
Descrição e observações dos problemas:
Trincas envoltas as postas e janelas.
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Relatório da Vistoria de Patolog
Descrição e observações dos problemas:
Furos inadequados nas paredes, provenientes da passagem inadequada da
dos novos equipamentos de ar condicionado.
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
ento excessivo de cartazes.
Manchas de umidade pontuais na sala com manchas de mofo envolto a sala.
Anatomia Vegetal
Descrição e observações dos problemas:
Trincas envoltas as postas e janelas.
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DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
logias Prediais – Página 16
Furos inadequados nas paredes, provenientes da passagem inadequada da
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
Manchas de umidade pontuais na sala com manchas de mofo envolto a sala.
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PROINFRA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
Laboratório de Lavagem
Problemas encontrados:
• Umidade;
• Mofo;
• Piso;
• Reboco.
Descrição e observações dos problemas:
Manchas de umidade e mofo no teto;
Piso cerâmico oco;
Peitoril da janela com cantos quebrados
Foto 04
Laboratório de Micologia
Problemas encontrados:
• Reboco;
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Relatório da Vistoria de Patolog
tório de Lavagem
Descrição e observações dos problemas:
Manchas de umidade e mofo no teto;
cantos quebrados.
– Peitoril da Janela com cantos quebrados.
Laboratório de Micologia
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logias Prediais – Página 17
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• Acabamento;
• Trincas;
• Pintura;
• Vedação;
• Mofo;
• Umidade.
Descrição e observações dos problemas:
Furos inadequados nas paredes, provenientes
Excesso de reboco nas antigas divisórias;
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
desprendimento excessivo de cartazes.
Trincas e fissuras envoltas a portas e janelas
Má vedação dos antigos equipamentos de ar condicionados.
Manchas de umidade e mofo envolto a i
Foto 05 - Manchas de umidade, mofo e trincas envolto a janelas e tubulações embutidas.
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Relatório da Vistoria de Patolog
Descrição e observações dos problemas:
Furos inadequados nas paredes, provenientes da fixação de equipamentos
Excesso de reboco nas antigas divisórias;
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
desprendimento excessivo de cartazes.
Trincas e fissuras envoltas a portas e janelas e junto a instalações embutida de gás
s equipamentos de ar condicionados.
Manchas de umidade e mofo envolto a instalações embutidas e expostas.
Manchas de umidade, mofo e trincas envolto a janelas e tubulações embutidas.
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logias Prediais – Página 18
da fixação de equipamentos;
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
e junto a instalações embutida de gás;
nstalações embutidas e expostas.
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Laboratório de Sistemas de Plant
Problemas encontrados:
• Reboco;
• Acabamento;
• Trincas;
• Pintura;
• Mofo;
• Umidade;
• Vedação.
Descrição e observações dos problemas:
Furos inadequados nas paredes, provenientes
Desprendimento da pintura juntamente com o
desprendimento excessivo de cartazes;
Trincas e fissuras envoltas a portas e janelas e junto;
Má vedação doa antigos e
Manchas de umidade e mofo envolto a sala.
Laminário
Problemas encontrados:
• Reboco;
• Elétrico.
Descrição e observações dos problemas:
Descolamento da argamassa nas mesas e bancadas de concreto;
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Relatório da Vistoria de Patolog
Sistemas de Plantas Vasculares
Descrição e observações dos problemas:
Furos inadequados nas paredes, provenientes da fixação de equipamentos;
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
endimento excessivo de cartazes;
tas a portas e janelas e junto;
Má vedação doa antigos equipamentos de ar condicionados;
e umidade e mofo envolto a sala.
Descrição e observações dos problemas:
Descolamento da argamassa nas mesas e bancadas de concreto;
DE SANTA CATARINA
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logias Prediais – Página 19
da fixação de equipamentos;
reboco; ocasionado pelo
Descolamento da argamassa nas mesas e bancadas de concreto;
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Ausência de funcionamento da
Banheiro Feminino e Masculino
Problemas encontrados:
• Elétrico;
• Esquadria
Descrição e observações dos problemas:
Lâmpadas com ausência de funcionamento;
Vista interna superior da porta contempla um
Circulação
Problemas encontrados:
• Fissuras;
• Umidade;
• Pintura.
Descrição e observações dos problemas:
Fissuras por todas as paredes;
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
desprendimento excessivo de cartazes.
Manchas de umidade por todas as paredes e teto.
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ROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
Relatório da Vistoria de Patolog
Ausência de funcionamento das lâmpadas.
Banheiro Feminino e Masculino
ções dos problemas:
Lâmpadas com ausência de funcionamento;
Vista interna superior da porta contempla uma rachadura.
Descrição e observações dos problemas:
Fissuras por todas as paredes;
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
desprendimento excessivo de cartazes.
Manchas de umidade por todas as paredes e teto.
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DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
logias Prediais – Página 20
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
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SEGUNDO PAVIMENTO
SALA 01 – Sala de Professor
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no dec
SALA 03 – Sala de Professor
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
SALA 04 – Sala de Professor
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
SALA 06 – Sala Professor
Problemas encontrados:
• Trinca.
Descrição e observações dos problemas:
Trinca na parede ao lado da porta
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Relatório da Vistoria de Patolog
Sala de Professor
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
Sala de Professor
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
Sala de Professor
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
Sala Professora Áurea
Descrição e observações dos problemas:
Trinca na parede ao lado da porta.
DE SANTA CATARINA
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orrer das vistorias.
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
UNIVERSIDADE FEDERAL
PROINFRA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
SALA 07 – Sala de Professor
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no d
SALA 08 – Sala de Professor
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
SALA 09 – Laboratório de Balanças e Espectrofotômetro
Problemas encontrados:
• Fissuras;
• Elétrico;
• Reboco.
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Relatório da Vistoria de Patolog
Foto 06 - Trinca ao lado da porta.
Sala de Professor
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
Sala de Professor
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
Laboratório de Balanças e Espectrofotômetro
DE SANTA CATARINA
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ecorrer das vistorias.
Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias.
UNIVERSIDADE FEDERAL
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Descrição e observações dos problemas:
Lâmpadas sem funcionamento;
Fissuras envoltas a portas e janelas;
Furos inadequados nas paredes, provenientes da passagem inadequada da
tubulação dos novos equipamentos de ar condicionado.
SALA 10 – Laboratório de Lavagem e Preparo
Problemas encontrados:
• Fissuras;
• Trinca;
• Umidade;
• Mofo;
• Reboco;
• Acabamento.
Descrição e observações dos problemas:
Fissuras e Trincas de junção da
trincas desse tipo são causadas pela falta de amarração d
estrutural (pilar, viga ou laje) ou outra parede que nasce naquele ponto.
Manchas de umidade e mofo, com aparecimento de salinidade
umidade com excesso de sal
exposta na parede e bolhas, ocasionando desprendimento da arg
pontos da sala.
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
desprendimento excessivo de cartazes.
Janelas com ausência de película protetora para o exc
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Relatório da Vistoria de Patolog
ções dos problemas:
Lâmpadas sem funcionamento;
Fissuras envoltas a portas e janelas;
Furos inadequados nas paredes, provenientes da passagem inadequada da
dos novos equipamentos de ar condicionado.
Laboratório de Lavagem e Preparo
Descrição e observações dos problemas:
Trincas de junção da parede de alvenaria com outra parede
trincas desse tipo são causadas pela falta de amarração da parede com algum elemento
estrutural (pilar, viga ou laje) ou outra parede que nasce naquele ponto.
Manchas de umidade e mofo, com aparecimento de salinidade
excesso de sal na argamassa de revestimento, causando e
e bolhas, ocasionando desprendimento da arg
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
desprendimento excessivo de cartazes.
Janelas com ausência de película protetora para o excesso de sol.
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Furos inadequados nas paredes, provenientes da passagem inadequada da
alvenaria com outra parede; geralmente
a parede com algum elemento
estrutural (pilar, viga ou laje) ou outra parede que nasce naquele ponto.
Manchas de umidade e mofo, com aparecimento de salinidade decorrente de uma
na argamassa de revestimento, causando eflorescências
e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa em alguns
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
esso de sol.
UNIVERSIDADE FEDERAL
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Laboratório de Cultura
Problemas encontrados:
• Trinca;
• Umidade;
• Mofo;
• Eflorescências;
• Bolhas;
• Reboco;
• Vedação.
Descrição e observações dos problemas:
Manchas de umidade e mofo, com aparecimento de
umidade com excesso de sal, na argamassa de revestimento, causando e
exposta na parede e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa em alguns
pontos da sala;
Trincas e fissuras juntame
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Relatório da Vistoria de Patolog
Foto 07- Manchas de umidade com mofo e eflorescências.
Descrição e observações dos problemas:
s de umidade e mofo, com aparecimento de salinidade
umidade com excesso de sal, na argamassa de revestimento, causando e
e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa em alguns
fissuras juntamente com trincas de encunhamento;
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salinidade decorrente de uma
umidade com excesso de sal, na argamassa de revestimento, causando eflorescências
e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa em alguns
UNIVERSIDADE FEDERAL
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Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
desprendimento excessivo de cartazes.
Má vedação dos antigos de e
Foto
Laboratório de Ficologia
Problemas encontrados:
• Trinca;
• Umidade;
• Mofo;
• Eflorescências;
• Bolhas;
• Reboco;
• Vedação;
• Gás.
Descrição e observações dos problemas:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
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Relatório da Vistoria de Patolog
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
desprendimento excessivo de cartazes.
Má vedação dos antigos de equipamentos de ar condicionado.
Foto 08 - Manchas de umidade com mofo com eflorescências.
Laboratório de Ficologia
Descrição e observações dos problemas:
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Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
UNIVERSIDADE FEDERAL
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Manchas de umidade e mofo, com aparecimento de sali
umidade com excesso de sal
exposta na parede e bolhas, ocasionando desprendimento da arg
pontos da sala.
Trincas e fissuras envoltas
encunhamento.
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
desprendimento excessivo de cartazes.
Furos e desprendimento do reboco, inadequados nas paredes, provenientes da
fixação de equipamentos e passagem inadequada
Má vedação dos antigos de e
Instalação inadequada da tubulaçã
massa metálica, ocasionado pelo excesso de umidade e aditivos químicos no meio.
Foto 09 – Instalação de gás com manchas de corrosão e
Laboratório de Germinação
Problemas encontrados:
• Pintura;
• Umidade;
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Relatório da Vistoria de Patolog
Manchas de umidade e mofo, com aparecimento de salinidade
umidade com excesso de sal na argamassa de revestimento, causando e
e bolhas, ocasionando desprendimento da arg
envoltas a portas e janelas juntament
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
desprendimento excessivo de cartazes.
Furos e desprendimento do reboco, inadequados nas paredes, provenientes da
fixação de equipamentos e passagem inadequada das tubulações.
Má vedação dos antigos de equipamentos de ar condicionado.
Instalação inadequada da tubulação metálica de gás, com corrosão, mofo
massa metálica, ocasionado pelo excesso de umidade e aditivos químicos no meio.
Instalação de gás com manchas de corrosão e mofo.
Laboratório de Germinação
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nidade decorrente de uma
na argamassa de revestimento, causando eflorescências
e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa em alguns
nte com trincas de
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo
Furos e desprendimento do reboco, inadequados nas paredes, provenientes da
o metálica de gás, com corrosão, mofo e perda da
massa metálica, ocasionado pelo excesso de umidade e aditivos químicos no meio.
UNIVERSIDADE FEDERAL
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• Bolha.
Descrição e observações dos problemas:
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco;
Manchas de umidade, com aparecimento de salinidade
com excesso de sal, na argamassa de revestimento, causando e
parede e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa ao lado da janela.
Sala Professor 01 – Lab
Problemas encontrados:
• Umidade;
• Bolhas.
Descrição e observações dos problemas:
Manchas de umidade nas paredes e teto, com bolhas de umidade ocasionando
desprendimento da pintura.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
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Relatório da Vistoria de Patolog
Descrição e observações dos problemas:
Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; no peitoril da jan
Manchas de umidade, com aparecimento de salinidade decorrente de uma umidade
com excesso de sal, na argamassa de revestimento, causando eflorescências exposta na
e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa ao lado da janela.
Laboratório Pós Graduação
Descrição e observações dos problemas:
Manchas de umidade nas paredes e teto, com bolhas de umidade ocasionando
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no peitoril da janela;
decorrente de uma umidade
florescências exposta na
e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa ao lado da janela.
Manchas de umidade nas paredes e teto, com bolhas de umidade ocasionando
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Banheiro Feminino
Problemas encontrados:
• Trinca;
Descrição e observações dos problemas:
Trincas de junção da parede de a alvenaria com a viga
são causadas pela falta de amarração da parede com algu
viga ou laje) ou outra parede que nasce naquele ponto.
Banheiro Masculino
Problemas encontrados:
• Pintura.
Descrição e observações dos problemas:
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Relatório da Vistoria de Patolog
Foto 010 - Manchas de umidade.
Descrição e observações dos problemas:
parede de a alvenaria com a viga; geralmente trincas desse tipo
são causadas pela falta de amarração da parede com algum elemento estrutural (pilar,
viga ou laje) ou outra parede que nasce naquele ponto.
Descrição e observações dos problemas:
DE SANTA CATARINA
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; geralmente trincas desse tipo
m elemento estrutural (pilar,
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Desprendimento da pintura com o reboco em alguns pontos do banheiro.
Circulação
Problemas encontrados:
• Fissuras;
• Elétrico;
• Reboco.
Descrição e observações dos problemas:
Fissuras por todas as paredes;
Ausência de funcionamento de lâmpadas;
Abertura para alçapão com ausência de acabamento em suas quinas.
Escadaria
Problemas encontrados:
• Acabamento;
• Umidade;
• Mofo;
• Bolhas;
• Reboco;
• Trincas.
Descrição e observações dos problemas:
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Desprendimento da pintura com o reboco em alguns pontos do banheiro.
Descrição e observações dos problemas:
Fissuras por todas as paredes;
Ausência de funcionamento de lâmpadas;
Abertura para alçapão com ausência de acabamento em suas quinas.
Descrição e observações dos problemas:
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Desprendimento da pintura com o reboco em alguns pontos do banheiro.
Abertura para alçapão com ausência de acabamento em suas quinas.
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Manchas de umidade ao redor da janela
desprendimento da pintura;
Trincas envoltas as janelas e viga de sus
Trinca com desprendimento do reboco
Furos provenientes da fixação de antigos equipamentos.
juntamente com trincas envolto a janela.
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ao redor da janela, com bolhas de umidade ocasio
Trincas envoltas as janelas e viga de sustentação;
esprendimento do reboco na haste de fechamento da janela.
da fixação de antigos equipamentos.
Foto 011 - Manchas de umidade e mofo, juntamente com trincas envolto a janela.
Foto 012 - Trinca na viga.
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, com bolhas de umidade ocasionando
haste de fechamento da janela.
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Foto 013 - Trinca com desprendimento de reboco da haste
Fachada
Problemas encontrados:
• Acabamento;
• Umidade;
• Mofo;
• Trincas;
• Pintura;
• Eflorescência.
Descrição e observações dos problemas:
Manchas de mofos e Trincas envoltas em toda a fachada, com desprendimento da
pintura e reboco, ocasionado pelo excesso de umidade;
Manchas de eflorescência no revestimento externo de tijolo a vista.
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Trinca com desprendimento de reboco da haste de fechamento da janela.
e observações dos problemas:
Manchas de mofos e Trincas envoltas em toda a fachada, com desprendimento da
pintura e reboco, ocasionado pelo excesso de umidade;
Manchas de eflorescência no revestimento externo de tijolo a vista.
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logias Prediais – Página 31
Manchas de mofos e Trincas envoltas em toda a fachada, com desprendimento da
Manchas de eflorescência no revestimento externo de tijolo a vista.
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Foto 014
Foto 015 –
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14 – Manchas de mofo e trincas com pontos de eflorescência.
– Manchas de umidade, mofo, eflorescências, envolto a fachada.
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SOLUÇÕES PROPOSTAS
TRINCAS E FISSURAS
As trincas e fissuras são fraturas lineares n
podendo se desenvolver parcialmente ou completamente ao longo de um elemento
estrutural, não havendo uma separação nítida e indiscutível entre trincas e fissuras, tendo
essas últimas aberturas menores.
As trincas podem ser classificadas em capilares, médias e largas; as trincas
capilares não podem ser medidas com instrumentos usuais enquanto que as trincas
médias e largas podem ser medidas com instrumentos usuais.
Primeiramente deverá ser realizado o monitoramento das trin
a evolução destas e identificar se tratam de trincas ativas ou passivas.
Existem vários métodos simples para este acompanhamento, como a colocação de
gesso no interior das trincas ou pedaços de vidro (chamados de placas testemunhas)
fixados com gesso nas bordas das trincas, adequadamente e devidamente marcadas com
dados indicativos dos problemas existentes.
Se a trinca for do tipo ativa, ou seja, as causas não podem ser eliminadas, os
procedimentos são os seguintes:
Medir, através de monitoramento, a amplitude da movimentação da trinca;
Definir se é necessário tratar a trinca ativa como junta móvel;
Selecionar um selante plástico e o comprimento que a junta móvel a ser criada deve
ter para absorver a movimentação da trinca ativa;
Com um cinzel alargar a trinca ativa para o comprimento calculado da junta móvel;
Limpar e secar a trinca alargada com jateamentos de água e ar;
Encher cuidadosamente a abertura com o selante plástico.
Nas trincas passivas, onde não existe mais movimentação, o
convencionais obedecem às seguintes etapas:
Com um cinzel alargar a trinca;
Limpar a trinca de todos os contaminantes tais como óleos, graxas e qualquer tipo
de partícula, preferencialmente com jato de água;
Secar a trinca com jato de ar;
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SOLUÇÕES PROPOSTAS
TRINCAS E FISSURAS
As trincas e fissuras são fraturas lineares no concreto, argamassa ou pinturas;
podendo se desenvolver parcialmente ou completamente ao longo de um elemento
estrutural, não havendo uma separação nítida e indiscutível entre trincas e fissuras, tendo
essas últimas aberturas menores.
r classificadas em capilares, médias e largas; as trincas
capilares não podem ser medidas com instrumentos usuais enquanto que as trincas
médias e largas podem ser medidas com instrumentos usuais.
Primeiramente deverá ser realizado o monitoramento das trincas para acompanhar
a evolução destas e identificar se tratam de trincas ativas ou passivas.
Existem vários métodos simples para este acompanhamento, como a colocação de
gesso no interior das trincas ou pedaços de vidro (chamados de placas testemunhas)
xados com gesso nas bordas das trincas, adequadamente e devidamente marcadas com
dados indicativos dos problemas existentes.
Se a trinca for do tipo ativa, ou seja, as causas não podem ser eliminadas, os
procedimentos são os seguintes:
nitoramento, a amplitude da movimentação da trinca;
Definir se é necessário tratar a trinca ativa como junta móvel;
Selecionar um selante plástico e o comprimento que a junta móvel a ser criada deve
ter para absorver a movimentação da trinca ativa;
cinzel alargar a trinca ativa para o comprimento calculado da junta móvel;
Limpar e secar a trinca alargada com jateamentos de água e ar;
Encher cuidadosamente a abertura com o selante plástico.
Nas trincas passivas, onde não existe mais movimentação, o
convencionais obedecem às seguintes etapas:
Com um cinzel alargar a trinca;
Limpar a trinca de todos os contaminantes tais como óleos, graxas e qualquer tipo
de partícula, preferencialmente com jato de água;
Secar a trinca com jato de ar;
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o concreto, argamassa ou pinturas;
podendo se desenvolver parcialmente ou completamente ao longo de um elemento
estrutural, não havendo uma separação nítida e indiscutível entre trincas e fissuras, tendo
r classificadas em capilares, médias e largas; as trincas
capilares não podem ser medidas com instrumentos usuais enquanto que as trincas
cas para acompanhar
a evolução destas e identificar se tratam de trincas ativas ou passivas.
Existem vários métodos simples para este acompanhamento, como a colocação de
gesso no interior das trincas ou pedaços de vidro (chamados de placas testemunhas)
xados com gesso nas bordas das trincas, adequadamente e devidamente marcadas com
Se a trinca for do tipo ativa, ou seja, as causas não podem ser eliminadas, os
nitoramento, a amplitude da movimentação da trinca;
Selecionar um selante plástico e o comprimento que a junta móvel a ser criada deve
cinzel alargar a trinca ativa para o comprimento calculado da junta móvel;
Limpar e secar a trinca alargada com jateamentos de água e ar;
Nas trincas passivas, onde não existe mais movimentação, os procedimentos
Limpar a trinca de todos os contaminantes tais como óleos, graxas e qualquer tipo
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Encher cuidadosamente a abertura com argamassa com traço semelhante ao
utilizado no reboco existente.
Para os casos de fissuras podem ser tomadas as mesmas medidas apresentadas
acima.
Para as paredes com micro fissuras, causadas, possivelmente, pela retra
argamassa de revestimento, retração da alvenaria ou falta de aderência da argamassa,
recomenda-se a retirada de todo o reboco e execução de novo reboco.
Caso confirmada a existência de trincas estruturais, que possam comprometer a
integridade do prédio, recomenda
área para avaliar a gravidade e extensão deste processo degenerativo da estrutura.
As trincas horizontais entre paredes e lajes ou paredes e vigas, podem ser
minimizadas a partir da execuçã
industrializada contendo aditivo expansor.
Para sanar o problema com trincas verticais entre paredes deve
duas ou três fiadas, pequenas barras de aço nas juntas, dentro da camada de argamassa,
ligando as duas paredes. Também para as ligações entre paredes e pilares, costuma
usar pequenas barras de aço inseridas no pilar e na junta da alvenaria (chamadas também
de "ferros-cabelo").
CORROSÕES / OXIDAÇÕES
A corrosão é, em geral, um processo espontâ
mecanismos protetores, tendo a destruição completa dos materiais, perda de massa,
principalmente metálica, já que os processos de corrosão são reações químicas e
eletroquímicas ou se passam na superfície separação entre o meta
Todos os metais estão sujeitos a corrosão, se o meio for suficientemente agressivo,
onde podem ser descritos como química,
diversas formas de destruição, bem como corrosão uniforme
alveolar, e muitas outras formas, que poderão ser descritas posteriormente.
Os meios corrosivos mais freqüentemente encontrados são a atmosfera,
naturais, a água do mar, o solo, produtos químicos, alimentos e substâncias fundidas.
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Encher cuidadosamente a abertura com argamassa com traço semelhante ao
Para os casos de fissuras podem ser tomadas as mesmas medidas apresentadas
Para as paredes com micro fissuras, causadas, possivelmente, pela retra
argamassa de revestimento, retração da alvenaria ou falta de aderência da argamassa,
se a retirada de todo o reboco e execução de novo reboco.
Caso confirmada a existência de trincas estruturais, que possam comprometer a
dio, recomenda-se um parecer de um perito com especialização nesta
área para avaliar a gravidade e extensão deste processo degenerativo da estrutura.
As trincas horizontais entre paredes e lajes ou paredes e vigas, podem ser
minimizadas a partir da execução de um bom encunhamento com argamassa
industrializada contendo aditivo expansor.
Para sanar o problema com trincas verticais entre paredes deve
duas ou três fiadas, pequenas barras de aço nas juntas, dentro da camada de argamassa,
do as duas paredes. Também para as ligações entre paredes e pilares, costuma
usar pequenas barras de aço inseridas no pilar e na junta da alvenaria (chamadas também
CORROSÕES / OXIDAÇÕES
A corrosão é, em geral, um processo espontâneo, e, não fora o emprego de
mecanismos protetores, tendo a destruição completa dos materiais, perda de massa,
principalmente metálica, já que os processos de corrosão são reações químicas e
eletroquímicas ou se passam na superfície separação entre o metal e o meio corrosivo.
Todos os metais estão sujeitos a corrosão, se o meio for suficientemente agressivo,
dem ser descritos como química, eletroquímica e microbiológica, contendo
ção, bem como corrosão uniforme, por placas,
alveolar, e muitas outras formas, que poderão ser descritas posteriormente.
Os meios corrosivos mais freqüentemente encontrados são a atmosfera,
naturais, a água do mar, o solo, produtos químicos, alimentos e substâncias fundidas.
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Encher cuidadosamente a abertura com argamassa com traço semelhante ao
Para os casos de fissuras podem ser tomadas as mesmas medidas apresentadas
Para as paredes com micro fissuras, causadas, possivelmente, pela retração da
argamassa de revestimento, retração da alvenaria ou falta de aderência da argamassa,
se a retirada de todo o reboco e execução de novo reboco.
Caso confirmada a existência de trincas estruturais, que possam comprometer a
se um parecer de um perito com especialização nesta
área para avaliar a gravidade e extensão deste processo degenerativo da estrutura.
As trincas horizontais entre paredes e lajes ou paredes e vigas, podem ser
o de um bom encunhamento com argamassa
Para sanar o problema com trincas verticais entre paredes deve-se inserir, a cada
duas ou três fiadas, pequenas barras de aço nas juntas, dentro da camada de argamassa,
do as duas paredes. Também para as ligações entre paredes e pilares, costuma-se
usar pequenas barras de aço inseridas no pilar e na junta da alvenaria (chamadas também
neo, e, não fora o emprego de
mecanismos protetores, tendo a destruição completa dos materiais, perda de massa,
principalmente metálica, já que os processos de corrosão são reações químicas e
l e o meio corrosivo.
Todos os metais estão sujeitos a corrosão, se o meio for suficientemente agressivo,
eletroquímica e microbiológica, contendo
, por placas, puntiforme,
alveolar, e muitas outras formas, que poderão ser descritas posteriormente.
Os meios corrosivos mais freqüentemente encontrados são a atmosfera, as águas
naturais, a água do mar, o solo, produtos químicos, alimentos e substâncias fundidas.
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Na atmosfera a ação corrosiva é, principalmente, influenciada pela poeira, gases e
umidade.
A proteção contra a corrosão necessita, via
uma camada sobre a base do material, tomando
Os métodos práticos adotados para diminuir a taxa de corrosão dos materiais
metálicos podem ser por revestimento do metal, modificação do meio corrosivo ou
modificação do metal.
A forma escolhida para este laudo é a o método dos revestimentos protetores dos
metais, que alem da função de proteção corrosiva, confere um aspecto atraente na
aparência da peça.
Neste tópico daremos algumas soluções pra nossos problemas, sendo eles:
Peças metálicas que possuem apenas manchas de corrosão ou ferrugem, sem
perda da massa metálica recomenda
lixamento, após a completa retirada da ferrugem, revestir as peças já limpas com
revestimento conversível – resina termoestável
peças fazendo lavagem das mesmas para diminuir o meio corrosivo.
No caso da perda da massa metálica,
substituídas, e revestidas com resina termoestável
das peças.
No caso das peças metálicas da tubula
juntamente com 5cm de argamassa que se encontra em volto da tubulação oxidada e
substituir por peças para tubulação elétrica a base de polímeros, revestir com uma nova
argamassa com traço adequado.
UMIDADE E MOFO
Umidade e mofo são problemas comuns nas edificações decorrentes da penetração
de água ou devido à formação de manchas de umidade. Esses defeitos geram problemas
bastante graves e de difíceis soluções, tais como: • Prejuízos de caráter funcional da
edificação; • Desconforto dos usuários e em casos extremos os mesmos podem afetar a
saúde dos moradores; • Danos em equipamentos e bens presentes nos interiores das
edificações; • E diversos prejuízos financeiros.
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atmosfera a ação corrosiva é, principalmente, influenciada pela poeira, gases e
ontra a corrosão necessita, via de regra, a produção e manutenção de
uma camada sobre a base do material, tomando-o impermeável aos agentes corrosivos.
métodos práticos adotados para diminuir a taxa de corrosão dos materiais
metálicos podem ser por revestimento do metal, modificação do meio corrosivo ou
A forma escolhida para este laudo é a o método dos revestimentos protetores dos
etais, que alem da função de proteção corrosiva, confere um aspecto atraente na
Neste tópico daremos algumas soluções pra nossos problemas, sendo eles:
Peças metálicas que possuem apenas manchas de corrosão ou ferrugem, sem
sa metálica recomenda-se fazer a limpeza das peças com o processo de
lixamento, após a completa retirada da ferrugem, revestir as peças já limpas com
resina termoestável - poliuretanos. E manter a manutenção das
agem das mesmas para diminuir o meio corrosivo.
No caso da perda da massa metálica, tubulações metálicas
substituídas, e revestidas com resina termoestável - poliuretanos. Mantendo a manutenção
No caso das peças metálicas da tubulação elétrica embutida, deveram ser retiradas
juntamente com 5cm de argamassa que se encontra em volto da tubulação oxidada e
substituir por peças para tubulação elétrica a base de polímeros, revestir com uma nova
argamassa com traço adequado.
Umidade e mofo são problemas comuns nas edificações decorrentes da penetração
de água ou devido à formação de manchas de umidade. Esses defeitos geram problemas
bastante graves e de difíceis soluções, tais como: • Prejuízos de caráter funcional da
ificação; • Desconforto dos usuários e em casos extremos os mesmos podem afetar a
saúde dos moradores; • Danos em equipamentos e bens presentes nos interiores das
edificações; • E diversos prejuízos financeiros.
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logias Prediais – Página 35
atmosfera a ação corrosiva é, principalmente, influenciada pela poeira, gases e
de regra, a produção e manutenção de
o impermeável aos agentes corrosivos.
métodos práticos adotados para diminuir a taxa de corrosão dos materiais
metálicos podem ser por revestimento do metal, modificação do meio corrosivo ou
A forma escolhida para este laudo é a o método dos revestimentos protetores dos
etais, que alem da função de proteção corrosiva, confere um aspecto atraente na
Neste tópico daremos algumas soluções pra nossos problemas, sendo eles:
Peças metálicas que possuem apenas manchas de corrosão ou ferrugem, sem
se fazer a limpeza das peças com o processo de
lixamento, após a completa retirada da ferrugem, revestir as peças já limpas com
poliuretanos. E manter a manutenção das
tubulações metálicas, deverão ser
poliuretanos. Mantendo a manutenção
ção elétrica embutida, deveram ser retiradas
juntamente com 5cm de argamassa que se encontra em volto da tubulação oxidada e
substituir por peças para tubulação elétrica a base de polímeros, revestir com uma nova
Umidade e mofo são problemas comuns nas edificações decorrentes da penetração
de água ou devido à formação de manchas de umidade. Esses defeitos geram problemas
bastante graves e de difíceis soluções, tais como: • Prejuízos de caráter funcional da
ificação; • Desconforto dos usuários e em casos extremos os mesmos podem afetar a
saúde dos moradores; • Danos em equipamentos e bens presentes nos interiores das
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Os problemas de umidade podem se manifestar
edificações – paredes, pisos, fachadas, elementos de concreto armado, etc.
Geralmente eles não estão relacionados a uma única causa, diz Souza.
Para curar esses problemas primeiramente deverão ser sanados os causadores da
umidade e mofo. Faz-se necessário tratar o problema de fora para dentro do prédio: Vedar
janelas e aberturas de ar condicionados, tratar trincas e fissuras, impermeabilizar as
paredes, etc.
Nas paredes onde a presença de mofo é intensa, recomenda
pintura e re-pintar as paredes e teto com tinta anti
As fachadas, por receberem incidência direta de frio e calor (expansão e retração),
estão bastante sujeitas a apresentar problemas de infiltração. Para amenizar a umidade no
interior do prédio, existem no mercado inúmeras opções de tintas que garantem a proteção
contra infiltrações. Deve-se ficar atento às informações contidas na embalagem do produto
com relação ao preparo da superfície e ao procedimento de aplicação, bem como efetuar
as devidas manutenções preventivas.
Eliminadas as causas do problema, os locais que apresentam manchas de umidade
e mofo, desprendimento de pintura e reboco, deverão
revestimento danificado e execução de novo reboco e pintura.
SALINIDADE – EFLORESCÊNCIAS
Os sais, ao reterem certa quantidade de água em sua estrutura cristalina, cujo valor
depende das condições de temperatura e umidade, provocam um aumento no seu volume,
originando uma pressão de hidratação contra as paredes dos poro
o mesmo está inserido, podendo rompê
semelhante ao da água ao se congelar. Salienta
nos edifícios antigos como nos contemporâneos.
Um dos agentes causadores desse excesso de sal é a água/umidade podendo
transportar alguns sais dissolvidos (carbonatos, cloretos, sulfatos, nitratos, etc.). Sem
dúvida, estes elementos tendem a depositar
zonas do material onde se prod
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Os problemas de umidade podem se manifestar em diversos elementos das
paredes, pisos, fachadas, elementos de concreto armado, etc.
Geralmente eles não estão relacionados a uma única causa, diz Souza.
Para curar esses problemas primeiramente deverão ser sanados os causadores da
se necessário tratar o problema de fora para dentro do prédio: Vedar
janelas e aberturas de ar condicionados, tratar trincas e fissuras, impermeabilizar as
Nas paredes onde a presença de mofo é intensa, recomenda
pintar as paredes e teto com tinta anti-mofo.
As fachadas, por receberem incidência direta de frio e calor (expansão e retração),
estão bastante sujeitas a apresentar problemas de infiltração. Para amenizar a umidade no
existem no mercado inúmeras opções de tintas que garantem a proteção
se ficar atento às informações contidas na embalagem do produto
com relação ao preparo da superfície e ao procedimento de aplicação, bem como efetuar
manutenções preventivas.
Eliminadas as causas do problema, os locais que apresentam manchas de umidade
prendimento de pintura e reboco, deverão ser recuperados com a retirada do
revestimento danificado e execução de novo reboco e pintura.
EFLORESCÊNCIAS
Os sais, ao reterem certa quantidade de água em sua estrutura cristalina, cujo valor
depende das condições de temperatura e umidade, provocam um aumento no seu volume,
originando uma pressão de hidratação contra as paredes dos poros dos materiais em que
o mesmo está inserido, podendo rompê-lo. Pode-se dizer que este efeito é muito
semelhante ao da água ao se congelar. Salienta-se ainda, que isto possa
nos edifícios antigos como nos contemporâneos.
adores desse excesso de sal é a água/umidade podendo
transportar alguns sais dissolvidos (carbonatos, cloretos, sulfatos, nitratos, etc.). Sem
dúvida, estes elementos tendem a depositar-se, em consideráveis concentrações, nas
zonas do material onde se produz a evaporação. O aparecimento de eflorescências (sais
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logias Prediais – Página 36
em diversos elementos das
paredes, pisos, fachadas, elementos de concreto armado, etc.
Geralmente eles não estão relacionados a uma única causa, diz Souza.
Para curar esses problemas primeiramente deverão ser sanados os causadores da
se necessário tratar o problema de fora para dentro do prédio: Vedar
janelas e aberturas de ar condicionados, tratar trincas e fissuras, impermeabilizar as
Nas paredes onde a presença de mofo é intensa, recomenda-se retirar a antiga
As fachadas, por receberem incidência direta de frio e calor (expansão e retração),
estão bastante sujeitas a apresentar problemas de infiltração. Para amenizar a umidade no
existem no mercado inúmeras opções de tintas que garantem a proteção
se ficar atento às informações contidas na embalagem do produto
com relação ao preparo da superfície e ao procedimento de aplicação, bem como efetuar
Eliminadas as causas do problema, os locais que apresentam manchas de umidade
recuperados com a retirada do
Os sais, ao reterem certa quantidade de água em sua estrutura cristalina, cujo valor
depende das condições de temperatura e umidade, provocam um aumento no seu volume,
s dos materiais em que
se dizer que este efeito é muito
possa acontecer tanto
adores desse excesso de sal é a água/umidade podendo
transportar alguns sais dissolvidos (carbonatos, cloretos, sulfatos, nitratos, etc.). Sem
se, em consideráveis concentrações, nas
uz a evaporação. O aparecimento de eflorescências (sais
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cristalizados) pode ser explicado por tal mecanismo, pois estes sais, previamente
dissolvidos, cristalizam na superfície da argamassa e pinturas.
As forças expansivas criadas pela cristalização dos sa
problemas nos materiais, tornando
Uma das alternativas para a solução do ataque de sal nas argamassas de
revestimento decorrentes da salinidade é a implantação de barreiras que im
penetração da água por capilaridade, nas paredes. Como os sais chegam até os
revestimentos por intermédio da umidade, se não permitirmos que penetração da água, por
conseqüência, os sais também não aparecerão.
VEDAÇÕES
Deverá ser executada a corr
Janela: As vedações das janelas deverão ser feitas com silicone em toda a extensão
da janela em contato com parede, após a limpeza d
admitido cortes das esquadrias para a prolongamento
Ar Condicionados: Deverá ser executada a correta vedação de todas as aberturas
dos ar condicionados para evitar infiltrações e um consumo maior de energia, devido a
perda de temperatura para o ambiente externo. A espuma a ser
densidade.
PINTURA
As paredes que apresentam manchas na pintura deverão ser repintadas.
Nas salas onde a presença de mofo é intensa, recomenda
teto com tinta anti-mofo.
As paredes das fachadas deverão
Recomenda-se a pintura com tintas impermeabilizantes.
As marquises, que apresentam grande concentração de limo, também deverão ser
lavadas antes da pintura.
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cristalizados) pode ser explicado por tal mecanismo, pois estes sais, previamente
dissolvidos, cristalizam na superfície da argamassa e pinturas.
As forças expansivas criadas pela cristalização dos sais nestas superfícies causam
problemas nos materiais, tornando-se uma das causas mais sérias de deterioração.
Uma das alternativas para a solução do ataque de sal nas argamassas de
revestimento decorrentes da salinidade é a implantação de barreiras que im
penetração da água por capilaridade, nas paredes. Como os sais chegam até os
revestimentos por intermédio da umidade, se não permitirmos que penetração da água, por
conseqüência, os sais também não aparecerão.
Deverá ser executada a correta vedação de todas as aberturas:
As vedações das janelas deverão ser feitas com silicone em toda a extensão
da janela em contato com parede, após a limpeza das antigas vedações e não deverá
admitido cortes das esquadrias para a prolongamento de qualquer tipo de tubulação.
Deverá ser executada a correta vedação de todas as aberturas
dos ar condicionados para evitar infiltrações e um consumo maior de energia, devido a
perda de temperatura para o ambiente externo. A espuma a ser utilizada deverá ser de alta
As paredes que apresentam manchas na pintura deverão ser repintadas.
Nas salas onde a presença de mofo é intensa, recomenda-se pintar as paredes e
As paredes das fachadas deverão ser lixadas e lavadas antes da nova pintura.
se a pintura com tintas impermeabilizantes.
As marquises, que apresentam grande concentração de limo, também deverão ser
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logias Prediais – Página 37
cristalizados) pode ser explicado por tal mecanismo, pois estes sais, previamente
is nestas superfícies causam
se uma das causas mais sérias de deterioração.
Uma das alternativas para a solução do ataque de sal nas argamassas de
revestimento decorrentes da salinidade é a implantação de barreiras que impeçam a
penetração da água por capilaridade, nas paredes. Como os sais chegam até os
revestimentos por intermédio da umidade, se não permitirmos que penetração da água, por
As vedações das janelas deverão ser feitas com silicone em toda a extensão
as antigas vedações e não deverá ser
de qualquer tipo de tubulação.
Deverá ser executada a correta vedação de todas as aberturas
dos ar condicionados para evitar infiltrações e um consumo maior de energia, devido a
utilizada deverá ser de alta
As paredes que apresentam manchas na pintura deverão ser repintadas.
se pintar as paredes e
ser lixadas e lavadas antes da nova pintura.
As marquises, que apresentam grande concentração de limo, também deverão ser
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Para amenizar a sujeira e umidade na saia do prédio,
calçada de 01 (um) metro de largura ou assentamento de uma camada de brita no
contorno da edificação.
ESQUADRIAS
As fechaduras e portas danificadas deverão ser ajustadas ou substituídas. As portas
e caixilhos de madeira que apr
tinta esmalte.
As janelas que apresentam problemas deverão ser ajustadas ou substituídas.
Os vidros quebrados e as maçanetas com defeito deverão ser substituídos.
ACABAMENTOS
Os tetos e as paredes que
adequado antes de receber pintura.
Os furos das vigas e paredes perfuradas deverão ser preenchidos com argamassa
de alta resistência mecânica –
Os pontos com desprendimento de reboco deverão ser recupera
do reboco danificado e execução de novo reboco.
ELÉTRICA
As possíveis causas para algumas lâmpadas estarem sem funcionamento podem
ser as seguintes:
Lâmpada queimada;
Reator danificado;
Fiação elétrica comprometida.
Para se detectar a real causa e conseqüentemente a solução, deverão ser
efetuados os devidos testes no local.
Nas caixas de passagem com ausência de tampas, as tampas deverão ser colocas
conforme sua utilização;
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Para amenizar a sujeira e umidade na saia do prédio, recomenda
calçada de 01 (um) metro de largura ou assentamento de uma camada de brita no
As fechaduras e portas danificadas deverão ser ajustadas ou substituídas. As portas
e caixilhos de madeira que apresentam manchas na pintura e desgaste
As janelas que apresentam problemas deverão ser ajustadas ou substituídas.
Os vidros quebrados e as maçanetas com defeito deverão ser substituídos.
Os tetos e as paredes que apresentam furos deverão receber acabamento
adequado antes de receber pintura.
Os furos das vigas e paredes perfuradas deverão ser preenchidos com argamassa
– grout.
Os pontos com desprendimento de reboco deverão ser recupera
do reboco danificado e execução de novo reboco.
As possíveis causas para algumas lâmpadas estarem sem funcionamento podem
Fiação elétrica comprometida.
real causa e conseqüentemente a solução, deverão ser
efetuados os devidos testes no local.
Nas caixas de passagem com ausência de tampas, as tampas deverão ser colocas
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logias Prediais – Página 38
recomenda-se a execução de
calçada de 01 (um) metro de largura ou assentamento de uma camada de brita no
As fechaduras e portas danificadas deverão ser ajustadas ou substituídas. As portas
esentam manchas na pintura e desgaste deverão receber
As janelas que apresentam problemas deverão ser ajustadas ou substituídas.
Os vidros quebrados e as maçanetas com defeito deverão ser substituídos.
apresentam furos deverão receber acabamento
Os furos das vigas e paredes perfuradas deverão ser preenchidos com argamassa
Os pontos com desprendimento de reboco deverão ser recuperados com a retirada
As possíveis causas para algumas lâmpadas estarem sem funcionamento podem
real causa e conseqüentemente a solução, deverão ser
Nas caixas de passagem com ausência de tampas, as tampas deverão ser colocas
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As tomadas sem funcionamento deverão ser inspecionadas por uma
eletricistas a fim de detectar a causa da falta de energia nestas tomadas. Se a fiação
elétrica estiver comprometida, deverá ser substituída.
No caso das fiações soltas deveram ser, se possível, passadas por um eletroduto.
Já a tubulação solta, deverá ser novamente fixada com braçadeiras, e as tubulações
com curvamento, deverão ser substituídas.
HIDRÁULICA
Faz-se necessária a revisão da instalação hidráulica, por pessoal habilitado, dos
banheiros, para verificar as causas dos entupimentos.
No caso de tubulações inadequadas, retirar essas tubulações e vedar
adequadamente o ponto de água remanescente
Nas tubulações com vazamento, basta ser revista, por um pessoal habilitado,
podendo fazer apenas a vedação adequada ou até mesmo a troca de algumas p
tubulação.
PISOS E RODAPÉS
Já os pisos e rodapés de cerâmica, o desprendimento pode ser devido à umidade,
ou má qualidade de material, ou por antiguidade de material. Se o motivo de umidade
devido a uma infiltração, primeiramente deverá ser rec
umidade e mofo) para fazer a colocação das mesmas, mas se for por má qualidade do
material, ou até mesmo por antiguidade, deverá ser feit
o reboco antigo, e reaplicando um novo reboco, para poder
rodapé.
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As tomadas sem funcionamento deverão ser inspecionadas por uma
eletricistas a fim de detectar a causa da falta de energia nestas tomadas. Se a fiação
elétrica estiver comprometida, deverá ser substituída.
No caso das fiações soltas deveram ser, se possível, passadas por um eletroduto.
everá ser novamente fixada com braçadeiras, e as tubulações
com curvamento, deverão ser substituídas.
se necessária a revisão da instalação hidráulica, por pessoal habilitado, dos
banheiros, para verificar as causas dos entupimentos.
so de tubulações inadequadas, retirar essas tubulações e vedar
te o ponto de água remanescente.
Nas tubulações com vazamento, basta ser revista, por um pessoal habilitado,
podendo fazer apenas a vedação adequada ou até mesmo a troca de algumas p
rodapés de cerâmica, o desprendimento pode ser devido à umidade,
ou má qualidade de material, ou por antiguidade de material. Se o motivo de umidade
devido a uma infiltração, primeiramente deverá ser recuperada a parede,
fazer a colocação das mesmas, mas se for por má qualidade do
té mesmo por antiguidade, deverá ser feita a raspagem na parede, retirando
o reboco antigo, e reaplicando um novo reboco, para poder fazer a colocação da peças de
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As tomadas sem funcionamento deverão ser inspecionadas por uma equipe de
eletricistas a fim de detectar a causa da falta de energia nestas tomadas. Se a fiação
No caso das fiações soltas deveram ser, se possível, passadas por um eletroduto.
everá ser novamente fixada com braçadeiras, e as tubulações
se necessária a revisão da instalação hidráulica, por pessoal habilitado, dos
so de tubulações inadequadas, retirar essas tubulações e vedar
Nas tubulações com vazamento, basta ser revista, por um pessoal habilitado,
podendo fazer apenas a vedação adequada ou até mesmo a troca de algumas peças da
rodapés de cerâmica, o desprendimento pode ser devido à umidade,
ou má qualidade de material, ou por antiguidade de material. Se o motivo de umidade
uperada a parede, (ver item
fazer a colocação das mesmas, mas se for por má qualidade do
a a raspagem na parede, retirando
fazer a colocação da peças de
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ANEXO
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QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS
DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS
PAVIMENTO TÉRREO
HERBÁRIO - SALA DE ANÁLISE
Trincas
Falta de acabamento
Pintura interna
HERBÁRIO
Umidade e mofo
Trincas
Fissuras
Caixa de elétrica 06 x 10cm Tomada
Pintura interna
MICOTECA
Pintura interna
SALA DE PROFESSOR - PROFESSOR RAFAEL
Fissuras
Lâmpadas sem funcionamento
Pintura interna
LABORATÓRIO 3
Trincas
Fissuras
Vidro danificado
Pintura bancadas
Pintura interna
ALMOXARIFADO E SALA DE CONGELAMENTO
Pintura interna
HERBÁRIO - CURADORIA
Trincas
Falta de acabamento
Falta de acabamento
Pintura interna
BWC FEMININO
Lâmpadas sem funcionamento
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QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS
DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
m 2,00 Tratamento de Trincas
m² 5,02 Massa corrida
m² 50,27 Tinta acrílica
m² 0,50 Raspagem do revestimento existente
m 1,50 Tratamento de Trincas
m 1,00 Tratamento de Fissuras
Caixa de elétrica 06 x 10cm Tomada unid 1,00 Tampa para caixa de elétrica 06 x 10cm
m² 274,85 Tinta acrílica
m² 62,26 Tinta acrílica
SSOR RAFAEL
m 2,00 Tratamento de Fissuras
unid 1,00 Lâmpadas fluorescentes
m² 62,30 Tinta acrílica
m 10,00 Tratamento de Trincas
m 1,00 Tratament
m² 0,60 Troca de vidro 3mm transparente
m² 40,50 Tinta acrílica
m² 150,99 Tinta acrílica
ALMOXARIFADO E SALA DE CONGELAMENTO
m² 86,07 Tinta acrílica
m 5,50 Tratamento de Trincas
m² 6,31 Massa corrida
m² 0,50
m² 63,16 Tinta acrílica
unid 2,00 Lâmpadas incandescentes
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logias Prediais – Página 44
DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
Tratamento de Trincas
Massa corrida
Tinta acrílica
Raspagem do revestimento existente
Tratamento de Trincas
Tratamento de Fissuras
Tampa para caixa de elétrica 06 x 10cm
Tinta acrílica
Tinta acrílica
Tratamento de Fissuras
Lâmpadas fluorescentes
Tinta acrílica
Tratamento de Trincas
Tratamento de Fissuras
Troca de vidro 3mm transparente
Tinta acrílica
Tinta acrílica
Tinta acrílica
Tratamento de Trincas
Massa corrida
Reboco
Tinta acrílica
Lâmpadas incandescentes
UNIVERSIDADE FEDERAL
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DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS
BWC MASCULINO
Falta acabamento
CIRCULAÇÃO
Lâmpadas sem funcionamento
Pintura interna
PRIMEIRO PAVIMENTO
SALA DE PROFESSOR
Pintura interna
SALA DE PROFESSOR - PROFESSORA ALICE
Umidade e mofo
Pintura interna
SALA DE PROFESSOR
Pintura interna
LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO ANATOMICO / LABORATÓRIO DE MICROTOMIA / LABORATÓRIO DE BALANÇA / LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA / LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO DA MICOLOGIA / LABORATÓRIO CAMARA DESC. /Trincas
Falta de acabamento
Desprendimento de pintura
Pintura interna
LABORATÓRIO DE LAVAGEM
Pintura interna
LAMINÁRIO
Pintura interna
LABORATÓRIO
Falta de acabamento
Desprendimento de pintura
Pintura interna
SALA DE PROFESSOR - PROF. ALDALEA
Pintura interna
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Relatório da Vistoria de Patolog
DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
unid 3,00 Cap soldavel 25mm
unid 1,00 Lâmpadas incandescentes
m² 177,35 Tinta acrílica
m² 56,93 Tinta acrílica
PROFESSORA ALICE
m² 1,00 Raspagem do revestimento existente
m² 56,95 Tinta acrílica
m² 58,70 Tinta acrílica
LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO ANATOMICO / LABORATÓRIO DE MICROTOMIA / LABORATÓRIO DE BALANÇA / LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA / LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO DA MICOLOGIA / LABORATÓRIO CAMARA DESC. / LABORATÓRIO ESTÉRIL
m 11,00 Tratamento de Trincas
m² 0,50
m² 25,00 Raspagem do revestimento existente
m² 218,14 Tinta acrílica
m² 65,42 Tinta acrílica
m² 62,29 Tinta acrílica
m² 10,25 Massa corrida
m² 10,25 Raspagem do revestimento existente
m² 49,72 Tinta acrílica
PROF. ALDALEA
m² 56,95 Tinta acrílica
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DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
Cap soldavel 25mm
Lâmpadas incandescentes
Tinta acrílica
Tinta acrílica
Raspagem do revestimento existente
Tinta acrílica
Tinta acrílica
LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO ANATOMICO / LABORATÓRIO DE MICROTOMIA / LABORATÓRIO DE BALANÇA / LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA / LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO DA
Tratamento de Trincas
Reboco
Raspagem do revestimento existente
Tinta acrílica
Tinta acrílica
Tinta acrílica
Massa corrida
Raspagem do revestimento existente
Tinta acrílica
Tinta acrílica
UNIVERSIDADE FEDERAL
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DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA / SALA DE BIBLIOGRAFIA E ESTUDO
Trincas
Pintura interna
SALA DE PROFESSOR - PROF. LEONOR
Trincas
Pintura interna
SALA DE PROFESSOR - PROF. DANIEL
Pintura interna
SALA DE PROFESSOR
Pintura interna
BWC
Falta acabamento
Lâmpadas sem funcionamento
Pintura interna
CIRCULAÇÃO
Umidade e mofo
Fissuras
Desprendimento de pintura
Pintura interna
SEGUNDO PAVIMENTO
SALA 009 - LABORATÓRIO DE BALANÇAS E ESPECTOFOTOMETRO
Fissuras
Pintura interna
SALA 010 - LABORATÓRIO DE LAVAGEM / LABORATÓRIO DE PREPARO
Umidade e mofo
Falta de acabamento
Fissuras
Desprendimento de pintura
Pintura interna
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DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA / SALA DE BIBLIOGRAFIA E ESTUDO
m 3,00 Tratamento de Trincas
m² 177,37 Tinta acrílica
PROF. LEONOR
m 3,30 Tratamento de Trincas
m² 58,74 Tinta acrílica
PROF. DANIEL
m² 56,95 Tinta acrílica
m² 56,93 Tinta acrílica
m 1,00 Vista da porta de madeira
unid 2,00 Lâmpadas fluorescentes
m² 67,56 Tinta acrílica
m² 0,50 Raspagem do revestimento existente
m 1,50 Tratamento de Fissuras
m² 0,5 Raspagem do revestimento existente
m² 194,71 Tinta acrílica
LABORATÓRIO DE BALANÇAS E ESPECTOFOTOMETRO
m 1,00 Tratamento de Fissuras
m² 59,25 Tinta acrílica
LABORATÓRIO DE LAVAGEM / LABORATÓRIO DE PREPARO
m² 34,00 Raspagem do revestimento ex
m² 18,49 Massa corrida
m 4,00 Tratamento de Fissuras
m² 29 Raspagem do revestimento existente
m² 184,94 Tinta acrílica
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DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
Tratamento de Trincas
Tinta acrílica
Tratamento de Trincas
Tinta acrílica
Tinta acrílica
Tinta acrílica
Vista da porta de madeira
Lâmpadas fluorescentes
Tinta acrílica
Raspagem do revestimento existente
Tratamento de Fissuras
Raspagem do revestimento existente
Tinta acrílica
Tratamento de Fissuras
Tinta acrílica
Raspagem do revestimento existente
Massa corrida
Tratamento de Fissuras
Raspagem do revestimento existente
Tinta acrílica
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DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS
SALA DE CULTURA / LABORATÓRIO DE PREPARO CRESCIMENTO / CIRCULAÇÃO Umidade e mofo
Trincas
Fissuras
Desprendimento de pintura
Vedação do ar condicionado
Pintura interna
ALMOXARIFADO
Pintura interna
LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO / LABORATÓRIO FOTOGRÁFICO
Desprendimento de pintura
Pintura interna
SALA DE PROFESSOR
Pintura interna
SALA DE PROFESSOR
Pintura interna
SALA 004 - LABORATÓRIO DA FICOLOGIA
Pintura interna
SALA 005 - LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA E BIBLIOGRAFIA / SALA DE COMPUTAÇÃO / LABORATÓRIO DA FICOLOGIA / CAMARA DE CR
Falta de acabamento
Trincas
Fissuras
Desprendimento de pintura
Pintura interna
SALA DE PROFESSOR
Pintura interna
SALA DE PROFESSOR
Pintura interna
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Relatório da Vistoria de Patolog
DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
SALA DE CULTURA / LABORATÓRIO DE PREPARO / LABORATÓRIO DE FLUXO LAMINAR / SALA DE
m² 8,44 Raspagem do revestimento existente
m 9,00 Tratamento de Trincas
m 2,50 Tratamento de Fissuras
m² 6 Raspagem do revestim
m 2,50 Espuma de alta densidade para vedação do ar condicionado
m² 219,76 Tinta acrílica
m² 24,94 Tinta acrílica
ÃO / LABORATÓRIO FOTOGRÁFICO
m² 4 Raspagem do revestimento existente
m² 63,86 Tinta acrílica
m² 27,98 Tinta acrílica
m² 22,31 Tinta acrílica
LABORATÓRIO DA FICOLOGIA
m² 54,52 Tinta acrílica
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA E BIBLIOGRAFIA / SALA DE COMPUTAÇÃO /
LABORATÓRIO DA FICOLOGIA / CAMARA DE CRESCIMENTO DE ALGAS / SALA DE ANÁLISE
m² 3,75 Massa corrida
m 8,00 Tratamento de Trincas
m 1,00 Tratamento de Fissuras
m² 3,75 Raspagem do revestimento existente
m² 176,62 Tinta acrílica
m² 53,17 Tinta acrílica
m² 52,25 Tinta acrílica
DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
logias Prediais – Página 47
DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
/ LABORATÓRIO DE FLUXO LAMINAR / SALA DE
Raspagem do revestimento existente
Tratamento de Trincas
Tratamento de Fissuras
Raspagem do revestimento existente Espuma de alta densidade para
vedação do ar condicionado Tinta acrílica
Tinta acrílica
Raspagem do revestimento existente
Tinta acrílica
Tinta acrílica
Tinta acrílica
Tinta acrílica
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA E BIBLIOGRAFIA / SALA DE COMPUTAÇÃO /
ESCIMENTO DE ALGAS / SALA DE ANÁLISE
Massa corrida
Tratamento de Trincas
Tratamento de Fissuras
Raspagem do revestimento existente
Tinta acrílica
Tinta acrílica
Tinta acrílica
UNIVERSIDADE FEDERAL
PROINFRA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS
SALA 006 - SALA DE PROFESSOR
Trincas
Pintura interna
SALA DE COMPUTAÇÃO ALUNOS DE PÓS
Falta de acabamento
Desprendimento de pintura
Pintura interna
BWC FEMININO
Trincas
Pintura interna
BWC MASCULINO
Falta de acabamento
Desprendimento de pintura
Pintura interna
CIRCULAÇÃO
Trincas
Pintura interna
ESCADARIA
Umidade e mofo
Desprendimento de pintura
Falta de acabamento
Falta de acabamento
Trincas
Pintura interna
FACHADAS
Trincas
Desprendimento de pintura
Falta de acabamento
Pintura externa
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ROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
Relatório da Vistoria de Patolog
DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
SALA DE PROFESSOR - PROF. AUREA
m 3,00 Tratamento de
m² 39,39 Tinta acrílica
SALA DE COMPUTAÇÃO ALUNOS DE PÓS - GRADUAÇÃO
m² 9,00 Massa corrida
m² 9 Raspagem do revestimento existente
m² 40,40 Tinta acríl
m 2,00 Tratamento de Trincas
m² 25,37 Tinta acrílica
m² 0,50 Massa corrida
m² 0,5 Raspagem do revestimento existente
m² 25,37 Tinta acrílica
m 4,50 Tratamento de Trincas
m² 188,64 Tinta acrílica
m² 34,00 Raspagem do revestimento existente
m² 25 Raspagem do revestimento existente
m² 34,00 Massa corrida
m² 1,00
m 13,50 Tratamento de Trincas
m² 153,66 Tinta acrílica
m 40,00 Tratamento de Trincas
m² 16 Raspagem do revestimento existente
m² 994,67 Lavação de revestimento existente
m² 552,30 Tinta acrílica
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logias Prediais – Página 48
DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
Tratamento de Trincas
Tinta acrílica
Massa corrida
Raspagem do revestimento existente
Tinta acrílica
Tratamento de Trincas
Tinta acrílica
Massa corrida
Raspagem do revestimento existente
Tinta acrílica
Tratamento de Trincas
Tinta acrílica
Raspagem do revestimento existente
Raspagem do revestimento existente
Massa corrida
Reboco
Tratamento de Trincas
Tinta acrílica
ratamento de Trincas
Raspagem do revestimento existente
Lavação de revestimento existente
Tinta acrílica
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PROINFRA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
QUANTITATIVO SOMATÓRIO
DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS
Caixa de elétrica 06 x 10cm Tomada
Desprendimento de pintura
Falta de acabamento
Falta de acabamento Falta de acabamento Falta de acabamento Fissuras Lâmpadas sem funcionamento Lâmpadas sem funcionamento Pintura bancadas Pintura interna Pintura externa Revestimento de piso Trincas Umidade e mofo
Vedação do ar condicionado
Vidro danificado
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Relatório da Vistoria de Patolog
QUANTITATIVO SOMATÓRIO
DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESC. DOS MATERIAIS
Caixa de elétrica 06 x 10cm Tomada unid 1,00 Tampa para caixa de elétrica 06 x 10cm
m² 129,00 Raspagem do revestimento existente
unid 3,00 Cap soldavel 25mm
m 1,00 Vista da porta de madeiram² 87,32 Massa corridam² 994,67 Lavação de revestimento existentem 14,00 Tratamento de fissuras
unid 3,00 Lâmpadas fluorescentesunid 3,00 Lâmpadas incadescentesm² 40,50 Tinta acrílica m² 3577,04 Tinta acrílicam² 552,30 Tinta acrílica
unid 4,00 Assentamento de piso ceramico 30x30 cmm 116,30 Tratamento de Trincasm² 78,44 Raspagem do revestimento existente
m 2,50 Espuma de alta densidade para vedação do ar condicionado
m² 0,60 Troca de vidro 3mm transparente
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DESC. DOS MATERIAIS
Tampa para caixa de elétrica 06 x 10cm
Raspagem do revestimento existente
Cap soldavel 25mm
Vista da porta de madeira Massa corrida
Lavação de revestimento existente Tratamento de fissuras
Lâmpadas fluorescentes Lâmpadas incadescentes
Tinta acrílica Tinta acrílica Tinta acrílica
Assentamento de piso ceramico 30x30 cm Tratamento de Trincas
Raspagem do revestimento existente Espuma de alta densidade para vedação do ar
condicionado Troca de vidro 3mm transparente
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TABELA DE EXTINTORES
RELAÇÃO DOS EXTINTORES DE INCÊNDIO
LOCAL
PAVIMENTO PROXIMIDADE
TÉRREO AO LADO SALA MICOTECA
1º PAVTO AO LADO SALA DE MICOLOGIA
1º PAVTO EM FRENTE BWC
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Relatório da Vistoria de Patolog
RELAÇÃO DOS EXTINTORES DE INCÊNDIO
CCB BL H
CARGA TIPO
PROXIMIDADE VAZIO CHEIO ÁGUA PRES.
PÓ QUIM. SECO
GÁS CARB. (CO2)
AO LADO SALA MICOTECA X X
AO LADO SALA DE MICOLOGIA X X
EM FRENTE BWC X X
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DATA 00/00/2011
DATA DO SELO
INMETRO
DATA GARANTIA
GÁS CARB. (CO2)
out/10 nov/11
out/10 nov/11
out/10 nov/11
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AUTORIA - EQUIPE TÉCNICA
Diogo Jucemar da Silva
Coordenador – Engenheiro Civil
Ellin Mosele
Engenheira Civil
Lizandra Silva de Jesus
Engenheira Civil
Aline Figueiredo
Arquiteta e Urbanista
Felipe de Medeiros
Arquiteta e Urbanista
Moara Zanette Kejelin
Arquiteta e Urbanista
Juliana Maria Fermiano
Técnica de Edificações
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Relatório da Vistoria de Patolog
EQUIPE TÉCNICA
Diogo Jucemar da Silva
Engenheiro Civil
us
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