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Universidade Federal do CearáUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO,

ATUÁRIA E CONTABILIDADE – FEAAC

Gestão da Tesouraria

Roger CardosoThaís Pires

Junho/2013

Gestão da

Tesouraria

� O propósito da tesouraria é instrumentalizar o acompanhamento dosrecebimentos e pagamentos diários disponibilizando informações gerenciais detesouraria, para prover em caixa ou nos bancos recursos suficientes para oscompromissos diários.

� A gestão de tesouraria abrange além da administração do caixa, das contasbancárias e das aplicações financeiras de curto prazo, operações maisestruturadas como as de hedge e outros aspectos complementares, como agestão de risco das instituições financeiras, reciprocidade bancária eestratégias operacionais.

TESOURARIA

Gestão da

Tesouraria

1. Mercado perfeito existe:

Gestão de tesouraria irrelevanteAbordagens

2. Imperfeições de mercado:Gestão de tesouraria relevante

Tesouraria dentro da Gestão de Capital de Giro

Fluxo do dinheiro no Caixa

SISTEMA DE CONTROLE

DO FLUXO DE CAIXA

SISTEMA DE

CONTAS A

PAGAR

SISTEMA DE

CONTROLE DE

FINANCIAMENTO

SISTEMA DE

CONTABILIDADE

SISTEMA DE

CONTROLE DE

INVESTIMENTO

SISTEMA DE CONTAS A

RECEBER

Finalidades

do Disponível

TRANSAÇÃO SINCRONIA IMPERFEITA

PRECAUÇÃO INCERTEZA/RISCO

ESPECULAÇÃO OPORTUNIDADE FUTURA

É um instrumento que apura o resultado entre o fluxo de entradas e o de saídas de moeda corrente em determinado período de tempo. É o conjunto de procedimentos que permite, antecipadamente, avaliar as decisões pertinentes à administração de recurso financeiros.

(MATIAS, 2007)

Fluxo de Caixa

Classificação das Atividades Empresariais

Os pagamentos e recebimentos são classificadas deacordo com as atividades empresariais:

� operações� investimentos� financiamentos

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

• Evidencia a origem das entradas de caixa e a aplicaçãodas saídas de caixa num determinado intervalo de tempo.Considera a movimentação do Disponível (Caixa + Bancos).

• Seu objetivo primordial é preservar a liquidez imediata,essencial à manutenção das atividades da empresa. Explicaas diferenças entre o Resultado do Exercício X o Saldo deCaixa.

• O planejamento do fluxo de caixa (cash-flow) é um fatorcrítico. Sem caixa adequado, independentemente do nívelde lucros, a empresa poderá tornar-se inadimplente e atéfalir.

Aumentam o Caixa Diminuem o Caixa

. Aportes de Capital pelos sócios/acionistas

. Empréstimos/Financiamentos Bancários

. Vendas de itens do Ativo FixoVendas a vistaRecebimento de Duplicatas a Receber. Outras entradas

Pagamento de dividendos aos acionistas .

Amortização de empréstimos (principal, juros) .

Aquisição de item do Ativo Fixo .

Compra a vista e pagamento a fornecedores .

Pagamento de despesas, Contas a Pagar .

Outras saídas .

FLUXO DE CAIXA BÁSICO

CAIXA

RECEBIMENTOS

Vendas a vista

Cobranças

Descontos Dupl.

Rec. Financeiras

Aporte de Capital

Empréstimos

Outros

PAGAMENTOS

Fornecedores

Pessoal

Governo

Desp.Financeiras

Pgto. Dividendos

Pgto.Empréstimo

Outros

FLUXO DE CAIXA

TRANSAÇÕES QUE NÃO AFETAM O CAIXA

• Depreciação

• Amortização

• Exaustão

• Provisões (Crédito de Liquidação

Duvidosa, Férias e 13º Salário)

Métodos de Fluxo de Caixa

�“Demonstração de Fluxo de Caixa ou Fluxo deCaixa Efetivo”;

�Demonstra efetivamente as movimentações dosrecursos financeiros;

�Facilita o entendimento, pois detalha as origens dosrecursos de caixa e onde eles foram aplicados;

�Base nos recebimentos.

Método Direto

ORIGEM DOS RECURSOSProveniente das operações

Vendas Recebidas( - ) Pagamentos a fornecedores( - ) Pagamentos de despesas operacionais e financeiras( - ) Pagamentos de Imposto de Renda( = ) Fluxo de caixa proveniente das operações

Proveniente de financiamentosFinanciamento com terceiros:

Empréstimos bancários de curto prazoEmpréstimos de longo prazo contraídos no exercício

Financiamento próprio:Aumento de capital por integralização

( = ) Fluxo de caixa proveniente de financiamento

TOTAL DE AUMENTOS DE CAIXA

( - ) APLICAÇÕES DE RECURSOSNo Ativo Permanente:

InvestimentosAquisição de imobilizado

Pagamentos de empréstimos bancáriosTOTAL DE REDUÇÕES DE CAIXA

( = ) VARIAÇÕES LÍQUIDAS NAS DISPONIBILIDADES (origem –aplicação)Conciliação:Variações líquidas( + ) Saldo do exercício anterior( = ) Saldo das disponibilidades

Ilustrando o Método Direto

-ref x0

Solução

�“Demonstração de Fluxo Líquido de Caixa”;�Complementação da DOAR;�Pode ser feito a partir do BP e da DRE;�Base no Lucro Líquido.

Método Indireto

Atividades operacionaisLucro líquidoAjustes:( - ) Depreciação

Lucro líquido ajustado

Variações nos ativos e passivos circulantesClientesEstoques FornecedoresSalários a pagarImposto de Renda a pagarOutras contas a pagarDespesas Financeiras a pagar

( = ) Fluxo de caixa proveniente das operações

Atividades de investimentoPagamento de aquisição de permanenteRecebimento de venda permanente

( = ) Caixa gerado nas atividades de investimento

Atividades de financiamentoAumento de capitalNovos empréstimosDistribuição de dividendos

( = ) Caixa gerado nas atividades de financiamento

Variação líquida nas disponibilidades( + ) Saldo inicial de caixa( = ) Saldo de caixa no final do exercício

DOAR�A DOAR procura evidenciar as origens e fontes dos

valores que afetam a CCL;�A DOAR visa a identificar as modificações ocorridas

na posição financeira de curto prazo da empresa,oriundas do ingresso de novos recursos, além dosgerados pelas suas próprias operações, e a formacomo estes recursos foram aplicados, cujo excessoou insuficiência refletirá no aumento ou diminuiçãodo CCL.

DOARORIGENS DE RECURSOSDas Operações 110

Lucro líquido do exercício 120( + ) Depreciação e Amortizações 30( - ) Participação no lucro da controlada (40)

Dos AcionistasIntegralização de capital 80De terceiros

Ingressos de novos empréstimos 70Total das Origens 260

APLICAÇÕES DE RECURSOSAquisição de Imobilizado 60Integralização de novos investimentos 10Dividendos propostos e pagos 20

Total das Aplicações 90

AUMENTO NO CCL 170

DOAR X DFC�A DOAR é elaborada com base no conceito de capital

circulante líquido, dentro do regime de competência, já oDemonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) baseia-se noconceito de disponibilidade imediata, dentro do regimede caixa (recebimentos/pagamentos) puros (métododireto) e também com base no lucro líquido com aconciliação do regime de competência e do regime decaixa (método indireto);

�O Fluxo de Caixa é mais detalhado e completo para ogestor para uma visão mensal, porém a DOARpossibilita analisar a geração potencial de circulante emperíodos maiores.

Modelos de Administração

de Caixa

�Útil no estabelecimento de um padrão de investimentomínimo de caixa dado o nível de atividade da empresa;

�É encontrado pela divisão dos desembolsos totais decaixa previstos pelo giro de caixa.

Modelo do Caixa Mínimo Operacional (CMO)

CMO =Desembolsos de Caixa

Giro de Caixa

Para descobrir o Caixa Mínimo...Precisamos....

1º) - calcular o CICLO FINANCEIRO da empresa.2º) - saber seu Desembolso Total(DT)(Custos Fixos e Custos Variáveis)3º) – Dividir o DT por 30 (dias) e multiplicar pelo CF.

O que é o CICLO FINANCEIRO?

P M E + P M R - P M P = C F

Exemplificando:

PME = 21 diasPMR = 30 diasPMP = 28 diasTípico

doComércio

O Ciclo Financeiro é o número de dias necessários

para que uma empresa opere.

CF = 21 + 30 – 28 = 23 dias

Ciclo Financeiro

Ciclo FinanceiroP M E + P M R - P M P = C F

Exemplificando:

PME = 5 diasPMR = 30 diasPMP = 45 dias

Típico das grandes

Redes Varejistas CF = 5 + 30 – 45 = -10 dias

Pode ser:

N E G A T I V O

• Aplicar no mercado de capitais

• Liquidar estoque de baixo giro

• Conceder prazo a cliente especial

• Realizar investimento

• Comprar com desconto significativo

P O S I T I V O

• Necessidade de recursos

• Buscar o autofinanciamento

• Recorrer a financiamento de capital de giro

Ciclo Financeiro

CMO (são 3 etapas)

2ª etapa = Descobrir o Desembolso Total (Despesa fixa + despesa variável).

� Despesa Fixa = 15.244,00� Despesa Variável = 36.324,39Desembolso total =

15.244,00 + 36.324,39 = 51.568,39

3ª etapa = Achar o Caixa Mínimo OperacionalCMO = DT : 30 x CF

CMO = 51.568,39 x 23 = R$ 39.535,7730

1ª. Etapa = Ciclo financeiro = 23 dias

Modelo de Baumol

Emprega o conceito de lote econômico de compras

$ $

tempo 0 1 tempo0 1

Entradas de caixa Entradas de caixa

N = número de operações a serem

realizadas no período;

i = taxas de juros da aplicação financeira;

R = montante recebido no período

b = o custo de cada operação de resgate ou de investimento

N= 0,5 x i x R

b

Com o objetivo de maximizar o rendimento, a seguinte equação é utilizada:

Dicionário das Variáveis

Equação de Baumol

Modelo de Miller e Orr

Caracterizado pela imprevisibilidade

Situações de incerteza dos fluxos de caixa

0 t1 t2Tempo

Nível de retorno

Limite superior

z

h

z*= m + (0,75bσ²)

i

h* = m + 3z*

Ponto de retorno z* e ponto máximo h*:

Dicionário das Variáveism = caixa mínimob = custo de transação no resgate ou investimentoσ² = variância diária do caixai = taxa de juros diárias oferecida pelo investimento

Utilizadas por empresas que possuem certa sazonalidade de vendas dentro da semana ou mês

Modelo Sazonal

Relacionamento

Bancário

Terceirização de atividades de tesouraria

• cobrança de duplicatas• administração de recursos financeiros ociosos• administração e negociação de seguros• cotação e fechamento de câmbio• controles de documentos de importação• pagamento de fornecedores• cobranças de duplicatas e carnês• cobranças de cheques devolvidos• protestos de títulos

Exemplos de atividades terceirizáveis

Fonte: Valor Econômico, 20.06.13

Exemplo de Oferta de Serviços de Tesouraria –Cobrança de Duplicatas

Administração das Aplicações

Financeiras de Curto Prazo

Mercados domésticos de títulos de renda fixa emitidos pelo governo, instituições financeiras e

não financeiras

Mercados de títulos públicos: emitidos pelo tesouronacional: LTN, NTNMercados de títulos privados: emitidos porinstituições financeiras e não financeiras:CDI,CDB,LC.

TÍTULOS EMITIDOS PELO TESOURO NACIONAL

• LTN• LFT• NTN

TÍTULOS PRIVADOS

• CDB• CDI

ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS

• Situação Financeira e patrimonial

• Prazo de investimento

• Riscos • Objetivos

SITUAÇÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL

Ativos líquidos

Ativos imobilizados

RISCOS

O valor do ativo varia no mercado

Rentabilidade Risco

TAXA SELIC

• Taxa básica de juros que corrige a dívida pública

• Pré e pós-fixada• COPOM

TAXA SELIC

LTN E LFT

• Letra Tesouro Nacional

• Letra Financeira do Tesouro

NTN-C, NTN-B E NTN-F

DEBÊNTURES E NOTAS PROMISSÓRIAS

Debêntures: título de longo prazo emitido pelas sociedades anônimas não financeiras

Nota Promissória: título de curto prazo emitido pelas sociedades anônimas não financeiras

CDB

São títulos escriturais registrados eletronicamente na CETIP. O CDBpode ser prefixado ou pós-fixado:

CDB prefixado: negociado por meio de uma taxa bruta efetivaanual divulgada no ato da contratação;

CDB pós-fixado: negociado pelo prazo mínimo de 120 dias,sendo o valor aplicado atualizado pela taxa referencial de juros.

EUROBONDS, GLOBALBONDS e BRADIE

BONDS

Eurobonds: títulos em dólar emitidos por empresas brasileiras no exterior;

Global bonds: títulos em dólar emitidos pelo governo brasileiro no exterior;

Bradie bonds: títulos em dólar emitidos pelo governo brasileiro no exterior.

Risco de ContraparteÉ fundamental a escolha correta das instituiçõesfinanceiras que irão acolher os investimentos. Umbom entendimento dos riscos envolvidos é muitoimportante e também a análise da solidez eidoneidade da instituição.

Atentar-se para os mecanismos que poderão serutilizados, caso haja problemas que envolvam essainstituição, e que estão relacionados com o tipo deinvestimento adotado.

SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO (SPB)

• Rigor na avaliação da NCG

• Agilidade• Segurança• Redução de riscos• Transações em tempo

real• Agendamento eletrônico

Sistemas de Pagamentos

Brasileiros (SPB)

Conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e sistemas operacionais integrados, utilizados para transferir

recursos do pagador para o recebedor(MATIAS, 2007)

O Sistema de pagamentos é um sistema que realiza transferência de fundos, processando e

liquidando os pagamentos entre pessoas físicas, empresas, instituições financeiras,

governo e banco central.

A última grande reforma do Sistema de Pagamento Brasileiro (SPB) ocorreu em 22 de abril de 2002, coma finalidade de proporcionar

maior confiabilidade ao sistema financeiro

Vantagens:

�Maior agilidade nas transferências de recursos;�Maior segurança nas transações financeiras;�Redução de riscos decorrentes das transações que

envolvem pagamentos e recebimentos de terceiros;�Acompanhamento em tempo real dos lançamentos em

sua conta corrente;�Possibilidade de agendamento eletrônico de

pagamentos.

Sistemas de liquidaçãoO Sistema de liquidação exercem papéis importantes na

liquidação de diversos instrumentos financeiros(dinheiro em espécie, cartões de débito e de crédito,cheques, títulos, derivativos, moedas estrangeirasdentre outros)

Os sistemas de liquidação podem ser agrupados em doisgrupos:

a.Sistemas de liquidação de transferências de fundos interbancárias;b.Sistemas de liquidação de títulos, valores mobiliários, moedas estrangeiras

e derivativos

SISTEMAS DE LIQUIDAÇÃO DE TRANSFERÊNCIAS DEFUNDOS INTREBANCÁRIAS

� Sistema de Transferência de Reservas (STR);� Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP);� Serviços de Compensação de Cheques e Outros Papéis

(Compe);� Câmara TecBan (TecBan)

SISTEMAS DE LIQUIDAÇÃO DE TÍTULOS, VALORESMOBILIÁRIOS, MOEDAS ESTRANGEIRAS E DERIVATIVOS

� Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic);� Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC);� Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos

(Cetip);� BM&F Câmbio;� BM&F Derivativos.

Centralde

Liquidação

EmpresaDevedora

A

BancoA

EmpresaDevedora

B

BancoB

EmpresaCredora

C

BancoC

100

200

100 100

200 200

Fluxo de transferência de fundos

Centralde

Liquidação

EmpresaDevedora

A

BancoA

EmpresaDevedora

B

BancoB

EmpresaCredora

C

BancoC

100

200

100 100

BancoD

EmpresaCredora

D150

150150

200 200

Fluxo de recebimentos e desembolsos no sistema de liquidação

Fluxo de recursos no Sistema de Liquidação

Prazos de Liquidação

1 - Transferência Eletrônica Disponível (TED)Transação financeira na qual uma pessoa jurídica ou física, correntista ou não, faztransferências interbancárias de valores, em valor igual ou superior a R$ 3.000,00(três mil reais). É creditado no mesmo dia da operação. Imediato2 - Documento de Crédito (DOC)Para valores inferiores a R$ 3.000 é indicado o Documento de Crédito (DOC). NoDOC o valor é creditado no dia útil seguinte a operação. Dia seguinte (ou apósdependendo da praça de pagamento do cheque.3 - Transferência Eletrônica Agendada (TEA):A data da transferência é fixada com antecedência.4 - Cheque (pagamento): no mesmo dia (ou após dependendo da praça de pagamento do cheque).5 - Depósito em cheque: dia seguinte (ou após, dependendo da praça de pagamento do cheque)

Coaf e Combate à Lavagem de Dinheiro

Lavagem de dinheiro constitui-seno conjunto de operaçõescomerciais ou financeiras quebuscam a incorporação, naeconomia, de modo transitório oupermanente, de recursos, bens evalores de origem ilícita.

Origem ilícita são recursosprovenientes de terrorismo, tráfico dedrogas, desvio de recursos públicos eoperações fiscalmente ilegais.

Finalidade - disciplinar, aplicar penas administrativas,receber, examinar e identificar ocorrências suspeitas deatividades ilícitas relacionadas à lavagem de dinheiro.

Exemplos de esquema de lavagem de dinheiro

Conexão HAWALA

Este é o nome do esquema clandestino que o bicheiro Carlinhos Cachoeira utilizava para lavar milhões de dólares do seu grupo criminoso. O método é usado por grupos terroristas como a Al-Qaeda de Bin Laden.

ESQUEMA SOFISTICADOLavagem de dinheiro, proveniente do jogo ilegal, era feita com base em sistema adotado por terroristas internacionais

Exemplo 1

Fonte: Isto é, 02.05.12

Como funciona o esquema de lavagem de dinheiro HAWALA

Fonte: Isto é, 02.05.12

Cadê o dono?: aeronave apreendida pela Polícia Federal, que não revelou dados sobre o proprietário.

Sonegação a jatoMilionários usavam esquema fraudulento para não pagar impostos sobre seus jatinhos. O problema é que a Receita descobriu.

Exemplo 2

Fonte: Isto é, 27.06.12

Fonte: Isto é, 27.06.12

Referências

• ASSAF, N. A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2008.

• GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira, 10 ed., São Paulo: Pearson AddisonWesley, 2004.

• MATIAS, A. B. (Coord.) Finanças corporativas de curto prazo: a gestão de capital de giro. São Paulo: Atlas, 2007.

OBRIGADO!