UNIVERSIDADE PAULISTA UNIPUNIVERSIDADE PAULISTA UNIPINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANASINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO DE PSICOLOGIACURSO DE PSICOLOGIA

PSICOTERAPIA BREVEPSICOTERAPIA BREVE20092009

PROFA MICHELE M. BONONPROFA MICHELE M. BONON

FIORINI, HÉCTOR JUANFIORINI, HÉCTOR JUANTEORIA E TÉCNICA DE PSICOTERAPIASTEORIA E TÉCNICA DE PSICOTERAPIAS

CAPÍTULO 5 – OS EIXOS DO PROCESSO OS EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICOTERAPÊUTICO

CAPÍTULO 6 – O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCO

CAPÍTULO 7 – A RELAÇÃO DE TRABALHOA RELAÇÃO DE TRABALHO

CAPÍTULO 8 – AS FUNÇÕES EGÓICAS NO PROCESSO TERAPÊUTICO

CAPÍTULO 5 CAPÍTULO 5 OS EIXOS DO PROCESSO OS EIXOS DO PROCESSO

TERAPÊUTICOTERAPÊUTICOTRABALHOS TEÓRICOS EOBSERVAÇÕES CLÍNICAS

REVELAM A PRESENÇA

COMPLEXO ENTRECRUZAMENTO DE INFLUÊNCIAS DE MUDANÇA

NA PSICOTERAPIA

OS EIXOS DO PROCESSO OS EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICOTERAPÊUTICO

EIXOSFENÔMENOS BÁSICOS

PILARES

DESENPENHAM UM DE PAPEL ORGANIZADORES DE UM PROCESSO

TERAPÊUTICO

OS EIXOS DO PROCESSO OS EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICOTERAPÊUTICO

FIORINI ENFATIZA 3 PILARES SOBRE OS QUAIS SE CONSTRÓI UM SISTEMA DE INFLUENCIA DE

MUDANÇA:-

ATIVAÇÃO EGÓICAATIVAÇÃO EGÓICAELABORAÇÃO DE UM FOCOELABORAÇÃO DE UM FOCO

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

ESTES PILARES CONSTITUEM UM TRIPÉ DE SUSTENTAÇÃO DO PROCESSO

OS EIXOS DO PROCESSO OS EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICOTERAPÊUTICO

FOCO ATIVAÇÃO DAS FUNÇÕES EGÓICAS

PROCESSO

TERAPÊUTICO

RELAÇÃO DE TRABALHOPERSONIFICADA

OS EIXOS DO PROCESSO OS EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICOTERAPÊUTICO

EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICO

PRODUZIR NO PACIENTEUMA ATIVAÇÃO DE SUAS FUNÇÕES EGÓICASATIVAÇÃO DE SUAS FUNÇÕES EGÓICAS

POR MEIO DAS QUAIS TORNE POSSÍVELELABORAR DE MODO FOCALIZADOELABORAR DE MODO FOCALIZADO

A PROBLEMÁTICA INSERIDA NUMA SITUAÇÃO VITAL ESPECÍFICA

OS EIXOS DO PROCESSO OS EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICOTERAPÊUTICO

EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICO

COM BASE NO DIRECIONAMENTONO ESTÍMULO

E NAS REALIZAÇÕES SIMBÓLICASDO VÍNCULO VIVIDO

NUMA RELAÇÃO DE TRABALHO RELAÇÃO DE TRABALHO PERSONIFICADA PERSONIFICADA COM O TERAPEUTA

OS EIXOS DO PROCESSO OS EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICOTERAPÊUTICO

EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICO

COM A CORRELATIVA ATIVAÇÃO ATIVAÇÃO DAS FUNÇÕES EGÓICASDAS FUNÇÕES EGÓICAS DESTE ÚLTIMO.

OS EIXOS DO PROCESSO OS EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICOTERAPÊUTICO

FOCO ATIVAÇÃO DAS FUNÇÕES EGÓICAS

PROCESSO

TERAPÊUTICO

RELAÇÃO DE TRABALHOPERSONIFICADA

OS EIXOS DO PROCESSO OS EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICOTERAPÊUTICOCAPÍTULO 6, 7 E 8

ASPECTOS TEÓRICOS E

TÉCNICOSVINCULADOS A CADA UM DOS EIXOS

EM QUESTÃO

CAPÍTULO 6 CAPÍTULO 6 O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCO

O CONCEITO DE FOCO

FIORINI articula a possibilidade de trabalhar

um MODELO TEÓRICO de foco

que até o momento é impreciso em função

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCO

da pluralidade de conceitos e

da coexistência de formulações que enfatizam diferentes aspectos:- sintomáticos, interacionais, caracteriológicos e técnicos.

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCO

IMPORTANTE

Considerar a origem EMPÍRICA do Conceito de FOCO.

Conceito Elaborado a Partir da Experiência Clinica

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCO

1. A ESTRUTURA DO FOCO1. A ESTRUTURA DO FOCO

COMPONENTES REGULADORES

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOCOMPONENTES DO FOCO

FIORINIESTABELECE

O FOCO

COMO DELIMITAÇÃO DE UMA TOTALIDADE CONCRETA SINTÉTICA

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOCOMPONENTES

A ESTRUTURA DO FOCOCOMPONENTES DO FOCOCOMPONENTES DO FOCO

FIGURA P. 96

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCO

A ESTRUTURA DO FOCO

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOREGULADORES DO FOCO

A PROFUNDIDADE COM QUE SE INDAGUEO PAPEL DE CADA UM DOS COMPONENTES

NA ESTRUTURA E NAS ARTICULAÇÕESDO FOCO COMO UM TODO

DEPENDEDESTE OUTRO CONJUNTO DE FATORES PRÓPRIOS DA SITUAÇÃO TERAPÊUTICA

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOREGULADORES

A ESTRUTURA DO FOCOREGULADORES DO FOCOREGULADORES DO FOCO

FIGURA P. 97

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOSEQUÊNCIA DO TRABALHO COM O FOCO

1

3 2

4

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOSEQUÊNCIA DO TRABALHO COM O FOCO

1O PACIENTE INICIA A SESSÃOPACIENTE INICIA A SESSÃO

TRAZENDO UM MATERIAL DISPERSO,COMPOSTO DE EPISÓDIOS RECENTES,

RECORDAÇÕES, OBSERVAÇÕESSOBRE OS OUTROS E VIVÊNCIAS PESSOAIS

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOSEQUÊNCIA DO TRABALHO COM O FOCO

2O TERAPEUTA INTERVEM TERAPEUTA INTERVEM COM PERGUNTAS ORIENTADAS NUMA DIREÇÃO ESPECÍFICA

OU ENTÃO REFORMULA O RELATOENFATIZANDO DE MODO SELETIVO CERTOS

ELEMENTOS DO PONTO DE VISTA DA SITUAÇÃO-FOCO

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOSEQUÊNCIA DO TRABALHO COM O FOCO

3O PACIENTE RECEBE ESTA REFORMULAÇÃOPACIENTE RECEBE ESTA REFORMULAÇÃO

E COMEÇA A OPERAR COM ELAPRODUZ ASSOCIAÇÕES

AMPLIA ELEMENTOS RECORTADOS PELO TERAPEUTA

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOSEQUÊNCIA DO TRABALHO COM O FOCO

4NOVAS INTERVENÇÕES DO TERAPEUTANOVAS INTERVENÇÕES DO TERAPEUTA

EM ELEMENTOS PARCIAIS COMPONENTES DA SITUAÇÃO

EM ARTICULAÇÕES DO CONJUNTO

DUPLO MOVIMENTO ANALITICO-SINTÉTICO

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCOSEQUÊNCIA DO TRABALHO COM O FOCO

DUPLO MOVIMENTO ANALITICO-SINTÉTICO

TRATA-SE DE UM MOVIMENTO EM QUE SE TRABALHA AO MESMO TEMPO SOBRE OS

DETALHES E SOBRE O CONJUNTO

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCO

3. O FOCO NA SESSÃO3. O FOCO NA SESSÃO

CASO ERNESTO

CASO ANDREA

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCO4. EVOLUÇÃO DO FOCO4. EVOLUÇÃO DO FOCO

PROCESSOS TERAPÊUTICOS MAIS LONGOS

O FOCO PODE IR SE MODIFICANDODESDOBRA-SE UMA SUCESSÃO DE FOCOS CADA UM DELES CARACTERIZANDO UMA

ETAPA D O PROCESSO

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCO4. EVOLUÇÃO DO FOCO

PSICOTERAPIA BREVE

A EVOLUÇÃO DO FOCO CONSISTE APENAS NO ENRIQUECIMENTO DO MODELO

ESTRUTURAL

O CONCEITO DE FOCOO CONCEITO DE FOCO4. EVOLUÇÃO DO FOCO

DIFERENÇAS QUALITATIVAS

PSICOTERAPIA BREVE3 A 6 MESES

PSICOTERAPIA DE PRAZO MODERADO7 A 17 MESES

PSICOTERAPIA PROLONGADAACIMA DE 18 MESES

CAPÍTULO 7 CAPÍTULO 7 A RELAÇÃO DE TRABALHOA RELAÇÃO DE TRABALHO

MODALIDADE DE VÍNCULO

“ RELAÇÃO FRUTO DA PRÓPRIA EXPERIÊNCIA DE VIVÊ-LA.

DEPOIS DE TÊ-LA EXPERIMENTADO PLENAMENTE NA PRÁTICA CLÍNICA É QUE SE

PODE TENTAR CONCEITUÁ-LA”.

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

RELAÇÃO INTERPESSOAL COTIDIANA

NA QUAL 2 INTERLOCUTORES (OU +) MANTÉM UM DIÁLOGO

ATRAVÉS DA COMUNICAÇÃOVERBAL E NÃO VERBAL

E COMPARTILHAM UMA TAREFA EM UMA RELAÇÃO IGUALITÁRIA

AINDA QUE COM PAPÉIS DIFERENCIADOS

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

O FUNCIONAMENTO DESSA RELAÇÃO DEPENDERÁ DE 2 ASPECTOS:-

DE VÁRIAS CONDIÇÕES DO PACIENTEE

DA CAPACIDADE DO TERAPEUTA EM OFERECER CONTRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS AO

VÍNCULO = ATITUDES DO TERAPEUTA

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

NOSSA ATENÇÃO ESTARÁ DIRECIONADA A ESTE ASPECTO REGULADOR DA RELAÇÃO DE

TRABALHO

DA CAPACIDADE DO TERAPEUTA EM OFERECER CONTRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS AO

VÍNCULO = ATITUDES DO TERAPEUTA

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

1. OS TRAÇOS GERAIS DA CONTRIBUIÇÃO DO 1. OS TRAÇOS GERAIS DA CONTRIBUIÇÃO DO TERAPEUTATERAPEUTA

FIORINI DELIMITA UM CONJUNTO DE TRAÇOS QUE PERMITEM ESBOÇAR UM PERFIL DO PAPEL DO TERAPEUTA NO PROCESSO DA

PSICOTERAPIA

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

1. CONJUNTO EMPÁTICO MANIFESTO

TERAPEUTASUGERE EVIDÊNCIAS

DE SUA CAPACIDADE DE COMPREENSÃODA EXPRESSÃO DO PACIENTE

ATRAVÉS DA PERSPECTIVA DELE

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

1. CONJUNTO EMPÁTICO MANIFESTO

ESCUTA ATENTASEGUIR O RELATO

EXPRESSÃO DE GESTOS FACILITAÇÃO DA COMUNICAÇÃO(SIM...; ENTENDO...; E ENTÃO...)

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

2. ACOLHIMENTO

DEMONSTRAÇÕES AFETO

TERNURASOLIDARIEDADE

E SIMPATIA PELA CONDIÇÃO HUMANA

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

3. ESPONTANEIDADE

PROPORCIONA A CRIAÇÃO DE UM CLIMA DELIBERDADE

CRIATIVIDADETOLERÂNCIA

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

3. ESPONTANEIDADE

RELAÇÃO ENTRE SENSIBILIDADE E EXPRESSIVIDADE

MODELO CORPORALPOSTURALGESTUAL

TONAL

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

4. INICIATIVA

PAPEL ATIVO DO TERAPEUTA NO ESTIMULO DA TAREFA

INTERROGAORIENTA A BUSCA

SOLICITA DETALHESCONSTRÓI MODELOS

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

4. INICIATIVA

PROPÕES TESTESFAZ BALANÇOS

TRAÇA PERSPECTIVASVAI ALÉM DA INTERPRETAÇÃO

CONCEPÇÃO DA TAREFA COMO TRABALHO EM EQUIPE ENTRE TERAPEUTA E PACIENTE

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

4. INICIATIVA

ATUAÇÃO ATIVA

ATRAVÉS DE SONDAGENS CONSTANTES

OPERA COMO UMA SOLICITAÇÃO DA ATIVIDADE E PARTICIPAÇÃO DO PACIENTE

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

4. INICIATIVA

ATUAÇÃO ATIVAEXPRESSA PELA INICIATIVA DO TERAPEUTA

CONSTANTE ATIVADORA DAS CAPACIDADES EGÓICAS DO PACIENTE

TAREFA FUNDAMENTAL DA RELAÇÃO DE TRABALHO

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

5. ATITUDE DOCENTE

MOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS DIDÁTICOS DO

TERAPEUTA DESTINADOS A FACILITAR AS

APRENDIZAGENS QUE CONSTITUEM UMA

PARTE ESSENCIAL DO PROCESSO TERAPEUTICO

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

5. ATITUDE DOCENTE

APLICANDO

PRINCIPIOS PEDAGÓGICOS GERAISFAZENDO USO DE UM

ARSENAL DIDÁTICO

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

5. ATITUDE DOCENTE

PRINCIPIOS PEDAGÓGICOS GERAIS

A)MOTIVAR PARA A TAREFAB)ESCLARECER OS OBJETIVOSC)REFORÇAR TODO AVANÇO NA TAREFA

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

5. ATITUDE DOCENTE

ARSENAL DIDÁTICO

D) CLAREZA DO MÉTODO EXPOSITIVOE) EXPOSIÇÃO ABERTA DE SEU MÉTODO DE PENSAMENTOF) UTILIZAÇÃO DE TODO RECURSO FACILITADOR DO PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO E COMPREENSÃO DA PROBLEMÁTICA

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

6. INCLUSÃO DO TERAPEUTA COMO PESSOA REAL

A PRESENÇA PESSOAL DO TERAPEUTA ATUA COMO PARTE NUCLEAR DO INSTRUMENTAL

TÉCNICOTRATAMENTO MEDIANTE A PALAVRA E

MEDIANTE UMA RELAÇÃO HUMANA ESPECÍFICA

RELAÇÃO DE TRABALHORELAÇÃO DE TRABALHO

2. PERSONALIZAÇÃO DA RELAÇÃO DE 2. PERSONALIZAÇÃO DA RELAÇÃO DE TRABALHO TRABALHO

FUNDAMENTOS DINÂMICOS DA FUNDAMENTOS DINÂMICOS DA FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE

A FLEXIBILIDADE DO TERAPEUTA CARACTERIZA-SE COMO O AJUSTE E A

ADEQUAÇÃO DE SUAS ATITUDES E RECURSOS TÉCNICOS A NECESSIDADES MUITO PARTICULARES DE CADA PACIENTE

RETOMANDO ...RETOMANDO ...

OS EIXOS DO PROCESSO OS EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICOTERAPÊUTICO

FOCO ATIVAÇÃO DAS FUNÇÕES EGÓICAS

PROCESSO

TERAPÊUTICO

RELAÇÃO DE TRABALHOPERSONIFICADA

FIORINI, H. J.FIORINI, H. J.TEORIA E TÉCNICA DE PSICOTERAPIASTEORIA E TÉCNICA DE PSICOTERAPIAS

MICHELE M. BONONMICHELE M. BONON

CAPÍTULO 5 – OS EIXOS DO PROCESSO TERAPÊUTICO

CAPÍTULO 6 – O CONCEITO DE FOCO

CAPÍTULO 7 – A RELAÇÃO DE TRABALHO

CAPÍTULO 8 – AS FUNÇÕES EGÓICAS NO PROCESSO TERAPÊUTICO

CAPÍTULO 8 AS FUNÇÕES EGÓICAS NO PROCESSO

TERAPÊUTICO