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INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO FUNCIONAL SOBRE A VELOCIDADE E FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES EM ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL
Karize Mastromano Ortega – ka_good22@hotmail.comNaraiane Meira Faben – naraiane_faben@hotmail.com
Graduandas em Educação Física Bacharel – Unisalesiano LinsProf.° Ms. João Rufino da S. Jr – UNISALESIANO LINS –juninho-rufino@hotmail.com
Prof.° Ms. Leandro Paschoali R. Gomes – UNISALESIANO LINS - hilinho@hotmail.com Prof.° Esp. Osvaldo Tadeu da Silva Jr. – UNISALESIANO LINS – osvaldotadeu.gmail.com
ResumoO treinamento funcional tem como sua base desenvolver capacidades físicas, como
a força e a velocidade, sendo valências físicas extremamente exigidas durante um
jogo de voleibol. O objetivo do trabalho foi verificar se o treinamento funcional
desenvolve a força de membros superiores, inferiores e velocidade de adolescentes
praticantes de voleibol. Para analisar os dados coletados, foi utilizado o teste t-
student (p≤0,05). Diante dos resultados demonstrados nos testes de impulsão
vertical, impulsão horizontal e arremesso de medicine ball, concluiu-se que
houveram melhoras significantes, sendo que apenas na variável velocidade não
ocorreram mudança significativas.
Palavras-chave: Modalidade esportiva coletiva. Capacidades físicas. Treinamento
Funcional.
AbstractFunctional training is based on developing physical abilities, such as strength and
speed, and physical valences are extremely required during a volleyball game. The
objective of the study was to verify the effect of functional training on physical abilities
of speed and strength. To analyze the data collected, the t-student test (p≤0.05) was
used. Considering the results demonstrated in the tests of vertical impulsion,
horizontal impulsion and throw of medicine ball, it was concluded that there were
significant improvements, and only in the speed variable did not occur significant
changes.
Keywords: Collective sports. Physical abilities. Functional training.
Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano – Lins – SP, ano 7, n.15, jul-dez de 2016
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INTRODUÇÃO
O treinamento funcional pode ser descrito como um meio de aprimoramento
da capacidade funcional do corpo humano, aperfeiçoando todas as qualidades do
sistema musculoesquelético, causando uma maior eficiência para realização das
atividades no dia a dia ou nos gestos esportivos específicos. (CAMPOS; CORAUCCI
NETTO, 2008).
Segundo Clark (2001), o praticante de treinamento funcional tem uma
melhora no equilíbrio muscular e melhor estabilidade articular, sendo alcançado por
meio do treinamento enfatizado por movimentar-se nos três planos anatômicos. Este
treinamento abrange como um todo, por variados exercícios que tem a finalidade de
aprimorar o desempenho dos praticantes, tanto em atividades do cotidiano, como
esportivas, melhorando a estabilidade e a postura. (SILVA, 2011).
O voleibol é mundialmente conhecido e praticado, constituindo parte da
cultura esportiva de vários países, é descrita por estimular esforços intensos e de
curta duração, seguidos por pausas e movimentos menos intensos que permitem a
recuperação, é exigido dos praticantes, qualidades motrizes como força, velocidade,
flexibilidade e resistência aeróbia (SUVOROV; GRISHIN, 1998). Desta forma o
presente estudo tem-se a intenção de relacionar treinamento funcional e voleibol,
buscando resultados positivos nas variáveis de força e velocidade.
Para realização da pesquisa foi utilizado os protocolos para coleta de dados:
teste de impulsão vertical e teste de impulsão horizontal para verificar a força dos
membros inferiores, teste de arremesso de medicine ball para verificar força de
membros superiores e teste de velocidade de 50 metros para analisar a velocidade
máxima alcançada em segundos pelas atletas. Diante do exposto, o estudo busca
compreender quais alterações que o treinamento funcional pode proporcionar nas
capacidades físicas de força e velocidade, no período de 08 semanas em
adolescentes praticantes de voleibol. Neste sentido, espera-se que o treinamento
funcional traga benefícios sobre as capacidades de velocidade e força de membros
superiores e inferiores aos praticantes de voleibol, melhorando o desempenho
atlético dos mesmos.
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1 PESQUISA DE CAMPO
1.1 Sujeitos
A amostra foi composta por 14 indivíduos do gênero feminino, entre 13 e 16 anos de
idade, sendo todos praticantes da modalidade esportiva coletiva voleibol por no
mínimo um ano. Os participantes foram divididos em dois grupos, com 7
participantes em cada, sendo: grupo treinamento funcional (GTF) e grupo controle
(GC). No GTF foram realizadas duas coletas, sendo a primeira antes do início da
intervenção e pós ao final da intervenção. Além das coletas o GTF participou de 08
semanas do treinamento funcional. O GC participou apenas das coletas pré e pós.
1.2 Condições Ambientais
Este estudo foi realizado na quadra poliesportiva da Associação Cultural de
Cafelândia e na Academia da Saúde em Cafelândia – SP. Nos períodos matutinos,
sendo as avaliações iniciais realizadas no mês de Julho e as finais no mês de
Setembro do ano de 2016.
1.3 Protocolo I - Teste para verificar força dos membros superiores: Arremesso de medicine ball
O teste acontece na posição sentado no solo com o quadril, dorso e cabeça,
apoiados na parede, pernas estendidas e afastadas, o participante lança a medicine
ball de 2 quilogramas com ambas as mãos, a bola é suja com pó de giz para facilitar
a marcação do local, sem balanço preliminar, com a máxima extensão dos
cotovelos. Foi realizado apenas um arremesso (RIZOLA, 2003).
1.4 Protocolo II - Teste para verificar força dos membros inferiores: Impulsão Vertical
O teste inicia-se em posição ereta com os pés totalmente apoiados no solo e braços
semi flexionados à frente do tronco, com ambas as mãos na altura dos ombros. A
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partir de uma semiflexão dos joelhos, o participante realiza uma transição rápida
excêntrica/concêntrica e salta o mais verticalmente possível tocando a base com a
ponta dos dedos onde esta fixada uma trena, as mãos previamente estavam
marcadas com pó de giz. Foi realizado máximo de repetições do salto, sendo
considerado valido aquele que atingiu a altura máxima (RIZOLA, 2003).
1.5 Protocolo III - Teste para verificar força dos membros inferiores: Impulsão Horizontal
Posição inicial em pé, com as pernas semi-flexionadas, com leve afastamento lateral
um pouco maior que a largura dos quadris. O participante realiza uma impulsão
horizontal com a ajuda do movimento de balanceio dos braços. A medida é feita a
partir do ponto mais próximo da linha de saída do salto. A linha utilizada é da própria
demarcação da quadra. Foi realizado o máximo de repetições do salto, sendo
considerado valido aquele que atingiu a distância maior. (RIZOLA, 2003)
1.6 Protocolo IV - Teste para verificar velocidade: Corrida de 50 metros
O teste foi realizado na máxima velocidade, a posição de saída aconteceu em
afastamento ântero-posterior das pernas e com o pé da frente o mais próximo
possível da faixa marcada no solo. A voz de comando era pelas seguintes palavras
"Atenção! Já!", sendo acionado o cronômetro no momento que foi pronunciado "Já!"
e parado no momento em que o participante cruzou a faixa de chegada. Foi
permitida apenas uma tentativa, e o resultado do teste foi o tempo de percurso dos
50 metros com precisão de centésimo de segundos (JOHNSON e NELSON (1979)
apudMATSUDO (1987).
1.7 Análise Estatística
Os resultados estão expressos em média ± e desvio padrão (DP). Foi
utilizada a análise estatística teste t-student (p≤0,05) para as condições de
comparação dos resultados por grupos.
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1.8 Resultados
Na tabela 1, são apresentados os dados do grupo treinamento funcional (GTF) e
grupo controle (GC), nas variáveis salto vertical pré treinamento (SVPRE), salto
vertical pós treinamento (SVPÓS), salto horizontal pré treinamento (SHPRÉ), salto
horizontal pós treinamento (SHPÓS), arremesso pré treinamento (ARPRÉ),
arremesso pós treinamento (ARPÓS), corrida pré treinamento (COPRÉ), corrida pós
treinamento (COPÓS).
Tabela 1- Resultados: intervenção do treinamento funcional
GTF
MÉDIA ± DP
P GC
MÉDIA ± DP
P
SVPRÉ (CM) 2,55 ± 0,15 2,48 ± 0,14
SVPÓS (CM) 2,61 ± 0,17* 0,0003 2,41 ± 0,12* 0,009
SHPRÉ (CM) 1,83 ± 0,25 1,63 ± 0,25
SHPÓS (CM) 1,92 ± 0,29* 0,03 1,62 ± 0,24
ARPRÉ (CM) 3,65 ± 0,87 3,61 ± 0,54
ARPÓS (CM) 4,17 ± 0,69* 0,03 3,36 ± 0,63
COPRÉ (SEG) 8,43 ± 0,99 7,75 ± 1,11
COPÓS (SEG) 7,97 ± 0,66 7,71 ± 0,29
Fonte: Elaborada pelos autores, 2016 *P≤ 0,05 em relação ao pré treinamento
1.9 Discussão O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito do treinamento funcional nas
variáveis de força e velocidade em adolescentes do gênero feminino praticantes da
modalidade voleibol, sendo que de acordo com análise estatística feita, comparando
os momentos pré e pós treinamento do GTF, as variáveis de força através dos
testes de salto vertical, salto horizontal e arremesso de medicine ball apresentaram
diferenças positivas e significativas, porém a velocidade não apresentou melhora
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significante. No GC em comparações pré e pós, não houveram mudanças
significativas, é valido ressaltar que apenas na variável de salto vertical, houve um
decréscimo significante. Segundo Dias et al., (2005) em seus estudos, afirma que
são necessárias pelo menos 8 semanas de treino específico para o desenvolvimento
da força, confirmando os achados neste presente estudo Altini Neto et al. (2006)
verificou a influência do treinamento, com nove atletas do voleibol, em três
momentos distintos da periodização, segundo os testes de performance de bloqueio
e ataque, obtiveram os resultados com maiores aumentos nos índices de alcance
durante a etapa geral do período preparatório do treinamento. O motivo se prende
ao trabalho do autor que se pautou na utilização de multissaltos no período
preparatório e de serem atletas do sexo feminino da categoria juvenil. A melhora do
salto vertical é um parâmetro importante no voleibol, pois é um gesto que apresenta
grande necessidade de potência no rendimento técnico dos atletas. (MANJI, 2013).
Francelino; Passarinho (2007) utilizou oito semanas de treinamento com saltos
pliométricos, havendo melhora no teste de impulsão vertical. O estudo desses
autores colabora com o presente estudo devido ambos terem sido realizado em oito
semanas e apresentado melhoria na impulsão vertical dos atletas. Outro estudo feito
por Couto et al. (2012) analisou forças musculares de membros inferiores, que gerou
aumentos agudos na impulsão vertical de indivíduos com treinamento de força,
durante ações isométricas máximas, com 18 voluntários que praticavam musculação
há pelo menos seis meses. O mesmo ocorreu durante a periodização de
treinamento proposta, ou seja, um treinamento bem elaborado para os membros
inferiores faz com que haja um desempenho significante no impulso vertical que vem
de acordo com o que este estudo trabalhou durante 08 semanas no treinamento
funcional. Rodrigues Filho (2007), em seu estudo utilizou o treinamento pliométrico
para aferir a melhora de força explosiva em membros inferiores em 35 atletas de
tênis de campo do gênero masculino e feminino divididos em grupo controle e grupo
treinamento. Os testes avaliativos foram o Squat Jump, o Counter Movement Jump e
o teste de impulsão horizontal. Os resultados no teste de impulsão horizontal
apontaram um aumento no rendimento do grupo treinamento de 7,33% e 9,92% nas
duas medições respectivamente quando comparados ao grupo controle. O estudo
acima teve como tempo de treinamento a duração de apenas quatro semanas com
uma freqüência semanal de três vezes. Assim este estudo presente também teve
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um período de quatro semanas e apresentou melhora significativa na impulsão
horizontal.Já um estudo realizado por Vieira et al. (2008) encontrou melhoras para o
treinamento de resistência de força, durante o período preparatório de 11 semanas,
com nove atletas do voleibol, submetidas a treinamentos de musculação avaliadas
no início e final da periodização, onde para os testes de impulsão vertical obteve
uma melhora de 5,2cm e para o alcance do arremesso demedicine ball melhora de
22cm. Esse fato corrobora com o presente estudo ao incluir um treinamento de força
para melhorar a impulsão vertical e o arremesso de medicine Ball. Lombardi; Vieira e
Detanico(2011) encontrou resultados que demonstraram aumento significativo do
valor do salto vertical, durante quatro semanas de treinamento, sendo assim um
programa de treinamento de 08 semanas apresenta resultados satisfatórios de
acordo com a sua elaboração e organização. Oliveira e Silva (2001) ao estudar 10
atletas com acompanhamento anual de treinamento, estudou a dinâmica de força
explosiva para membros superiores com lançamentos de medicine ball, houve uma
maior reserva de adaptação no macrociclo de treinamento e um menor potencial
adaptativo para as capacidades motoras mais treinadas. O presente estudo fez uso
da medicine Ball nos momentos de treinamento e utilizando-se da força explosiva
dos atletas. Além do treinamento com pesos, o treinamento com saltos também tem
se mostrado eficiente em relação à altura (ADAMS et al.,1992). Adams et al., 1992,
confirma que um treinamento que tenha saltos em seu repertório pode apresentar
eficiência na altura, ou seja, há uma melhora de desempenho dos atletas ao realizar
o teste de impulsão vertical. As respostas neuromusculares apontam diferentes
fases de adaptação do sistema quando submetido a trabalhos de força e resistência
de força, como o estudo de O’bryant Byrd; Stone (1988) é esclarecido que os
ganhos de força ocorrem dentro de um prazo de quatro a oito semanas de
treinamento, de acordo com o período que também foi trabalhado nesse estudo
Kotzamanidis et al., (2005) verificaram resultados significativos em atletas de 17
anos que realizaram durante 13 semanas um treinamento combinado de força e
velocidade. Apesar de que o presente estudo tenho tido um período menor de
treinamento, houve um combinado de força e velocidade onde houve aumentos
significativos na força comparados ao momento pré e pós. Um estudo de Santos
2012 teve como objetivo verificar qual o impacto de um programa de treino de força,
durante 08 semanas, na modalidade de voleibol (desporto escolar), através da
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comparação de adolescentes que apenas realizaram os treinos diários de voleibol.
Pelos resultados obtidos conclui-se que o programa de treino de força específico
melhorou o desempenho nos membros superiores (lançamento da bola medicinal,
lançamento da bola de voleibol) e nos membros inferiores das jovens atletas de
forma significativa. Após 08 semanas de treino de força (pós-teste) o grupo
experimental revelou diferenças significativas em todas as variáveis (bola medicinal;
bola de voleibol; força de membros inferiores), com aumentos entre (5,3% e 20,1%),
contrariamente ao grupo controle que não apresentou quaisquer diferenças
significativas, o mesmo ocorrido nesse estudo onde o GTF apresentou melhorias e o
GC não obteve diferenças no mesmo tempo presente, um período de 08 semanas.
Desta forma, os resultados permitem concluir que 08 semanas de treino de força
que enfatize os músculos dos membros superiores, é suficiente para aumentar os
níveis de desempenho muscular como também aperfeiçoa a aprendizagem de
lançamento (SANTOS, 2012), vindo de acordo com o estudo onde houve melhora no
arremesso de medicine Ball ao trabalhar a força explosiva das atletas no
treinamento funcional. O estudo de Oliveira (2013) conclui que os efeitos do
treinamento de força sobre as capacidades de velocidade e potência em atletas de
futsal, sendo realizado um programa de treinamento num período de 05 meses
durante 02 vezes na semana, teve resultado satisfatório nos testes de velocidade de
10 metros e salto horizontal, isso confirma que o treinamento de força pode
influenciar na melhora da potência dos indivíduos, talvez o presente estudo tenha
tido um período muito curto para que apresentasse uma melhora significativa na
velocidade dos participantes, sugerindo assim que haja um maior período para que
essa variável tenha resultados positivos. Segundo Pereira (2011), realizou
treinamentos extras em um período de 05 semanas, ou seja, treinamento que foram
realizados fora do convencional para á variável velocidade, no qual os indivíduos
foram submetidos ao programa de intervenção, e não trouxe diferença
estatisticamente significativa, a pesquisa de Pereira (2011) corrobora com este
estudo quando cita um curto tempo de treinamento o que pode influenciar nos
resultados.
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CONCLUSÃO
Analisando os resultados do presente estudo, pode-se concluir que o
treinamento funcional trouxe ganhos positivos e satisfatórios para os participantes da
modalidade voleibol, mesmo que em uma capacidade física estatisticamente não
houve uma diferença significativa.
O fato do tempo de treinamento ter sido de 08 semanas pode ter influenciado
na variável de velocidade já que de acordo com que ressalta os estudos é
necessário um tempo maior.
Diante disso, o treinamento do voleibol complementado com o treinamento
funcional melhora o desempenho das atletas e o seu condicionamento físico, o que
auxilia na preparação física e uma melhora no desempenho do time.
O presente estudo sugere que o treinamento funcional é uma eficaz
ferramenta na busca do desenvolvimento de capacidades físicas importantes a
modalidade, como força e velocidade, sendo necessária compor o treinamento
técnico e tático da equipe, embora é necessário um acompanhamento profissional,
que se preocupe em planejar e programa o treinamento físico integrado ao técnico-
tático, assim podendo obter ganhos significativos nas capacidades de velocidade e
força, entre outras.
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