Post on 21-Jun-2015
description
IHC
Usabilidade
Objetivos
• Entender as principais questões e conceitos de acesso;
• Entender os principais fundamentos da usabilidade;
• Entender as principais questões de aceitabilidade;
• Entender os princípios gerais do bom design de sistemas interativos.
Introdução
• A usabilidade sempre foi a principal busca da interação humano-computador.
• O bom design não pode ser resumido de maneira simples.
• A acessibilidade diz respeito a remoção de barreiras que excluiriam totalmente algumas pessoas.
Acessibilidade
As pessoas são excluídas do acesso aos sistemas interativos por uma série de razões:
•Fisicamente as pessoas podem ser excluídas em decorrência da localização inadequada do equipamento;
•Dispositivos de E/S exigem demais de habilidades;
•Conceitualmente as pessoas podem ser excluídas por não entender as instruções;
Acessibilidade
• Economicamente as pessoas são excluídas se não tem meios para adquirir;
• Exclusões culturais ocorrem quando os designers fazem suposições inadequadas sobre como as pessoas atuam;
• A exclusão social pode acontecer se o equipamento não estiver disponível em hora e local adequado ou pela exclusão quanto a classe social.
Acessibilidade
O design inclusive baseia-se em quatro premissas:•Diferenças nas habilidades não constituem uma condição especial de poucos, mas uma característica comum do ser humano;
•Se um design funciona bem para pessoas com deficiências, funciona melhor para todo mundo;
•A qualquer momento em nossa vida, a autoestima, a identidade e o bem-estar são profundamente afetados;
•Usabilidade e estética são mutuamente compatíveis.
Acessibilidade
Acessibilidade
Como meio de garantir que um sistema seja acessível, um designer deve:
•Incluir pessoas com necessidades especiais na análise dos requisitos e nos testes dos sistemas;
•Considerar se novas características afetarão os usuários com necessidades especiais e anotar isso nas especificações;
•Levar em consideração as diretrizes;
•Incluir usuários com necessidades especiais nos testes de usabilidade e nos testes beta.
Acessibilidade
Usabilidade
Um sistema com alto grau de usabilidade terá as seguintes características:
•será eficiente no sentido de que as pessoas poderão fazer coisas mediante uma quantidade adequada de esforço;
•será fácil aprender como fazer as coisas e será fácil lembrar como faze-las após algum tempo;
•será seguro de operar na variedade de contextos em que será usado;
•terá um alto grau de utilidade no sentido de que fará as coisas que as pessoas querem que sejam feitas.
Para alcançar a usabilidade, temos de considera:
•Focar desde o início os usuários e as tarefas;
•Medição empírica. Logo no início do processo de desenvolvimento, as reações dos futuros usuários aos cenário;
•Design iterativo. Quando problemas são encontrados no teste de usuário, pensamos em como serão resolvidos.
Equilíbrio (PACT)
Abismos de Norman
Características
• As pessoas têm metas - coisas que elas estão tentando realizar no mundo;
• O abismo de execução preocupa-se em traduzir metas em ações e o abismo de avaliação preocupa-se em decidir se as ações foram bem-sucedidas;
• Esses abismos têm de ser transpostos tanto semanticamente e fisicamente.
Aceitabilidade
A aceitabilidade trata de encaixar as tecnologias na vida das pessoas.
Aceitabilidade
As características-char-e da aceitabilidade são:
•Política. O design é politicamente aceitável? As pessoas confiam nele?
•Conveniência. Designs que são desajeitados ou que forçam as pessoas a fazerem coisas?
•Hábitos culturais e sociais. Se a aceitabilidade preocupa-se com as estruturas e os princípios do poder, os hábitos sociais e culturais.
Aceitabilidade
• Utilidade. Isto vai além das noções de eficiência e eficácia e refere-se à utilidade no contexto;
• Economia. Há muitas questões econômicas que tornam uma tecnologia aceitável ou não.
Princípios do Design
• Os sistemas devem ser fáceis de aprender, eficazes e adaptáveis;
• Ajudando pessoas a acessar, aprender e lembrar do sistema.
– Visibilidade;
– Consistência;
– Familiaridade.
Referência
• BENYON, David. Interação Humano-Computador. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.