Post on 07-Mar-2016
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ÁRIO
Saint Patrick’s Day3Esportes americanos ga-nham seguidores no Brasil4
Juventude5
Pelo mundo: Praga8
9Homem de Ferro 3 Dica Literária Michael Haneke
Dicionários na era daInternet6
A Wizard prepara para esse mês a “WELCOME PAR-
TY”. A festa irá acontecer no dia 05/04/2013 das
19:30hs às 22:30hs na Wizard Campos Sales. Você
não pode perder!
A festa é direcionada aos nossos alunos de 10 à 17
anos das unidades da Campos Sales, Plaza, Pq. São
Vicente, Zaíra, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
Será proibido o consumo de bebidas alcoólicas.
Desde já agradecemos a participação e apoio de
nossos alunos em comparecer as nossas festas.
Editora-Chefe: Maria Inez Sinelli Mendonça
Jornalista Responsável: Gabriela Sinelli Martins MTB-69462C
Design e Diagramação:Agência Digital Estou na Webwww.wizardmaua.com.br
EXPEDIENTEEditora-Chefe: Maria Inez Sinelli Mendonça
Jornalista Responsável: Gabriela Sinelli Martins MTB-69462
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Aprenda Cantar10
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ORI
AL
Seriados Europeus7
03Saint Patrick´s Day
Wizard Mauá
Wizard Pq. São Vicente
Wizard Zaíra
Em todo mês de março as Wizard´s lançam uma brincadeira entre os alunos para que seja descoberto qual a quantidade de moedas dentro de um pote. Saiba quem são os vencedores:
Wizard Mauá: Brenda Pirolla NogueiraWizard Pq. São VIcente: Eduardo RebelloWizard Zaíra: Ericson Cordeiro de Lima (boné)Wizard Plaza: João Vitor Torres (óculos)Wizard Plaza: Carlos Henrique G. SantanaWizard Ribeirão Pires: Pryscilla Chrispim Coelho SilvaWizard Rio Grande da Serra: Letícia da Silva Alves
Wizard Rib. Pires
Wizard Plaza
Wizard Plaza Wizard R.G. da Serra
Falar de futebol americano, beisebol e hóquei, rapidamen-te o assunto é remetido a cultura americana, mas, isso é coisa do passado, hoje em dia tais esportes fazem cada vez mais parte da vida de brasileiros que optaram por pra-ticar atividades consideradas americanas. Você já ouviu falar na Liga Brasileira de Futebol Ameri-cano (LBFA)? Se não, saiba que a mesma é considerada a mais importante disputa interestadual do Brasil. No país existe em média cem times. O crescimento do esporte por aqui é tamanho que 40 jogadores dos Estados Unidos es-tão jogando no Brasil. Uma bola. 11 jogadores. O objetivo é fazer gols. Mas em vez de usar os pés, os jogadores precisam ter muita habi-lidade com o taco. Um dos esportes olímpicos mais tra-dicionais, o hóquei sobre grama está presente nos Jogos Olímpicos desde 1908. O campo, originalmente de gra-ma natural, hoje em dia é de grama sintética, padrão nas competições internacionais. O esporte foi inventado pelos canadenses, mas também é famoso na casa do Tio Sam e ganha cada vez mais espaço na terra do futebol. Principal competição do hóquei nacional, o Campeonato Brasileiro é disputado atualmente por 6 equipes no masculino e 5 no feminino. No masculino, o maior vencedor é o Germâ-
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Esportes americanos ganham seguidores no Brasil
nia, do Rio de Janeiro, com 6 títulos. Entre as mulheres, o Desterro tem dois títulos e o Florianópolis um. Embora seja pouquíssimo praticado no Brasil, o Beisebol é um esporte de grande aceitação nos Estados Unidos, Japão, Coréia do Sul, Venezuela e em alguns países da América Central. Foi, por muitas vezes, esporte de de-monstração nas Olimpíadas, até que em 1992 foi incluído como modalidade de competição. No entanto, esse status caiu nas Olimpíadas de Londres, sendo a última vez que o esporte foi disputado em Jogos Olímpicos. A Seleção Brasileira de Beisebol conseguiu nesse ano pela primeira vez disputar a World Baseball Classic (WBC), es-pécie de Copa do Mundo do beisebol, que aconteceu em San Francisco, nos Estados Unidos. Os chineses levaram a melhor e tiraram os verdes e amarelos da competição, des-perdiçando a possibilidade de garantir vaga antecipada na próxima edição do torneio em 2017. A República Domi-nicana sagrou-se campeã ao derrotar Porto Rico por 3X0. O Brasil se mostra cada vez mais aberto a conhecer no-vos esportes que futuramente podem fazer a diferença na hora da contagem das medalhas nos Jogos Olímpicos que o Rio de Janeiro sediará em 2016.
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No dia 13 de abril é comemorado o “Dia do Jovem”.A juventude muitas vezes é olhada com ar de reprova-ção, o que era esquisito ontem é o legal de hoje e os jovens sempre fizeram a diferença na sociedade. O futuro de um país começa a partir de jovens pensantes e abertos ao novo. Jovens Brasileiros
Em pesquisa feita pela “2011 - A Ju-ventude do Mundo”, revelou compa-rações interessantes sobre a juventu-de brasileira e o resto do mundo. Segundo o estudo, 87% dos jovens brasileiros consideram que seu fu-turo será promissor, atrás apenas dos indianos com 90%.
Em relação ao futuro de seus países, o otimismo dos jovens do Brasil fica em terceiro lugar: 72% acreditam que ele também será promissor. Na Índia, o ín-dice foi de 83% e, na China, de 82%.
No entanto, apenas 17% dos jovens gregos, 23% dos mexicanos, 25% dos alemães e 37% dos americanos consideram que o futuro de seus países será promissor.
Os jovens das grandes potências emergentes também são os que mais têm confiança de que terão um bom emprego no futuro. No Brasil, esse
índice é de 78%. No Japão, somente 32% acham que isso irá ocorrer.
A juventude da Índia, da China e do Brasil também é a que mais vê a globalização como uma oportu-nidade e não como uma ameaça. Os números são, respectivamente, 91%, 87% e 81%. Jovens lêem pouco Instrumentos como Prova Brasil, Saeb, Enem e o Programa Inter-nacional de Avaliação de Alunos (PISA) revelam que apenas 5% dos estudantes brasileiros têm “nível adequado” de leitura. Outro dado que piora essa situação foi divul-gado pelo Ministério da Cultura (MinC), em dezembro de 2009: 40% da população não lê. Diferentes aspectos estão relacio-nados com esses resultados, como o hábito e a valorização da leitura em casa, o papel da televisão e da internet na vida contemporânea, o preço do livro, a formação dos pro-fessores e sua concepção de leitura, as práticas de ensino de leitura, a qualidade das obras selecionadas pela escola, o tipo de ensino que se faz da literatura no ensino médio, as listas de obras literárias indica-das pelos exames vestibulares.
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DiA Do
joVEmJuventude Jovens que fizeram a
diferença The Beatles eram jovens franzi-nos na faixa etária de 20 à 23 anos quando lançaram o primeiro LP intitulado “Please, Please Me” em 1963. O resto da história todo mun-do sabe, não existe quem tenha fi-cado imune ao sucesso deles. Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, com apenas 20 anos na época, construiu o site que revo-lucionou a forma das pessoas se comunicarem. O mundo já andava muito globalizado, mas o america-no conseguiu criar um dos maiores marcos da mídia digital do século XXI. Hoje é um CEO bilionário e o mais admirado pelos seus funcio-nários, segundo pesquisa realizada pela consultoria Glassdoor. Sergey Brin e Larry Page, conhe-cidos como “Google Guys” são os criadores do site de busca mais im-portante do mundo. Em 1998, am-bos com 25 anos criaram o que viria a ser a maior plataforma de busca da internet. Google + Internet viraram praticamente sinônimos para a ge-ração aficionada no mundo digital. Quando foi lançado o LP “Legião Ur-bana” em 1983, com canções como “Será”, “Ainda é Cedo”, e “Geração Coca-Cola”, Renato Russo era um jovem de 23 anos que chegava de Brasília para conquistar a juventude brasileira da década de 80 e mais as futuras gerações que viriam em um futuro próximo.
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Dicionários na era da InternetOs tempos mudam e com eles chegam novas palavras e expressões no vocabulário da sociedade e não há como negar que a internet tem cada vez mais criado termos que são levados para fora das conversas do cyber espaço. No aniversário de 100 anos do dicionário “Concise Oxford English Dictionary”, em agosto de 2011, foram incluídas novas palavras saídas da internet. Na 12ª edição do dicionário entraram palavras como: “retweet” (repas-sar uma mensagem no twitter) e cyberbullying (usar a internet para intimidar). Os novos termos foram inseridos em um banco de dados com 2 bilhões de palavras extra-ídas de sites e textos para comprovar a sua onipresença. As escolhas das palavras são feitas através de evidencias que comprovem que não é apenas um pequeno grupo de pessoas que usam determinados termos e que as palavras sobreviverão ao tempo. Na tabela abaixo são destacadas algumas novas palavras que foram anexadas ao dicionário:
Novas Palavras
Cloud = nuvem de armazenamento
Paywall = pagar por conteúdo online
Tweet = de twitter, rede social
Tweetup = encontro organizado por meio de posts no
OMG = “Oh My God”, em português, “Oh Meu Deus”
BFF = “Best Friend Forever”, em português, “Melhor Ami-
go Para Sempre”
Woot = usado em comunicação eletrônica para expressar
alegria, entusiasmo, ou triunfo
Jeggings = uma mistura entre jeans e leggings
Defriend = remover alguém da lista de amigos ou conta-
tos de uma rede de relacionamento social
Buzzkill = pessoa ou coisa que têm um efeito depressivo
ou desmotivador
Cheeseball = falta de gosto, estilo ou originalidade
Chillax = acalmar e relaxar
Frenemy = pessoa com quem se tem amizade, apesar de
uma rivalidade ou aversão
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sem fechadas novamente. Agora, a fase mais difícil: a reintegração dos mortos junto às suas famílias, após anos da separação. A segunda temporada ainda não foi anunciada oficialmente, mas, segundo os en-volvidos com a produção, os roteiros já estão sendo preparados visando uma provável volta para 2014. Espanha: O país tem tradição em boas produções televisivas, mas pouco difundidas pelo mundo. El Barco: Um cataclismo global, causado por um acidente fatal em Genebra (Suíça), durante a imple-mentação do acelerador de partículas vai levar a tri-pulação do navio-escola Estrella del Norte para viver a aventura de suas vidas. A série teve sua estréia em 2011 e já se encontra na terceira temporada.
Seriados EuropeusQuando se fala em seriados os Estados Unidos domi-nam o assunto. Os investimentos dados a esse nicho televisivo é muito alto. Geralmente o elenco dessas séries é de primeira, não devendo nada ao cinema norte-americano. A Europa com investimentos algumas vezes modes-tos também faz a diferença com histórias originais, mas com pouca notoriedade no mundo. Listamos seriados feitos no velho continente que são consi-derados ótimos pela crítica. Inglaterra: Os ingleses tem fama de serem impe-cáveis em suas produções televisivas, marcado pelo perfeccionismo britânico e por contar com excelen-tes atores. Detalhe: o ritmo dos episódios não é tão frenético como os americanos. Sherlock: A primeira temporada do seriado foi em 2010, conquistou muitos fãs pelo roteiro inteligente e dinâmico. Sherlock Holmes e Dr. Watson formam uma dupla de investigadores em plena Londres do século XXI. A segunda temporada foi transmitida em 2012 e teve o mesmo sucesso que a anterior. Para 2013 já foi prometida uma nova leva de episódios.
Luther: A primeira temporada estreou em 2010. A história gira em torno de Luther, um policial que está de volta ao trabalho após ter se afastado ao sofrer uma crise emocional durante as investigações que o levaram à captura de um assassino em série de crianças. Agora, ele tenta manter o equilíbrio mental para continuar com seu emprego e seu casamento com Zoe. Em 2011 a segunda temporada chegou às telinhas. Em 2013 começa a produção da terceira temporada. França: O país não tem muita tradição em fazer se-riados, o cinema francês ainda é o grande diferencial na arte dramática francesa.
Les Revenants: O seriado estreou em novembro de 2012. Na história, em uma pequena cidade da Fran-ça, milhares de pessoas mortas de diferentes classes sociais, gêneros ou idades, deixaram o cemitério e ocuparam a cidade. Repentinamente, o fenômeno para, como se as portas do mundo dos mortos fos-
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A capital da República Tcheca é considerada uma das cidades mais bonitas do mundo. Praga é o grande charme do leste europeu, tendo lhe sido dados atri-butos como ‘cidade de ouro’, ‘cidade das cem torres’, ‘coroa do mundo’, ‘sonho de pedra’. O rio Vltava - considerado patrimônio histórico da hu-manidade pela UNESCO - não pode ser considerado o maior ponto turístico da cidade. Com mansões e palá-cios renascentistas, catedrais e rotundas góticas, con-ventos barrocos e pontes medievais dividindo espaço, representando uma arquitetura riquíssima e que deve ser apreciada aos poucos, a pé. Para se locomover, a maneira mais comum e mais pra-zerosa é batendo perna pela cidade. Vendo a capital à altura dos olhos, é possível enxergar que Praga é o tipo de cidade deliciosa, que as atrações são próximas e em apenas alguns minutos qualquer pessoa consegue chegar a quase todas elas. As melhores estações para conhecer a cidade, são ou-tono e primavera. O inverno praguense é extremamen-
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tins te rigoroso, a neve encobre Praga e tira todo o charme
dourado do lugar. Outra grande vantagem de visitar Praga são os valo-res nada abusivos. O transporte público é eficiente e barato. Em relação a hospedagem é possível encontrar pequenos hotéis de administração familiar por preços acessíveis. Não é necessário gastar muito com gorje-ta: em alguns lugares você nem sequer será cobrado. Taxistas cobram gorjetas altas e de uma forma nada simpática. Praga deixou de ser aquela jóia européia desconhecida para se tornar mais uma das pequenas cidades com grande influência gringa. A cidade vem se preparando cada vez mais para merecer o título de pólo turístico, porém ainda em passos lentos. Lembre-se que apesar da cidade ser linda e encantadora, Praga é uma das menores capitais da Europa, três noites é o suficiente para conhecer toda a cidade. A língua falada por lá chega a ser indecifrável para nós, mas não se esqueça: quem sabe falar inglês, coloca o mundo no bolso.
Pelo mundo: Praga
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Ano
2013
)
Alemanha, 1930. Um jovem judeu fica fascinado por um ‘inimigo’
que aos poucos ascende ao poder - B., líder populista cuja pro-
paganda política cria uma atmosfera cada vez mais ameaçadora,
opressiva e profundamente antissemita. Diante da barbárie, o
protagonista decide assumir uma neutralidade moral, defen-
dendo que, até num duelo de vida ou morte, é preciso levar em
conta as razões do inimigo. Assim, distancia-se cada vez mais de
seu povo, enquanto se vê progressivamente absorvido pela figura
carismática de um ditador.
Sem nomear a realidade, lançando mão de um recurso original e
desafiador - palavras como “Hitler”, “judeu”, “nazista” e “Alema-
nha” não aparecem uma só vez ao longo do livro.
Uma das seqüências mais aguardadas do cinema chega esse mês
as telonas. Homem de Ferro 3 coloca o impetuoso, porém brilhante
industrial Tony Stark (Homem de Ferro) contra um vilão cujo alcance
não conhece limites. Quando Stark vê o seu mundo pessoal destruí-
do pelas mãos de seu inimigo, ele embarca em uma caçada para en-
contrar os responsáveis. Essa jornada, a cada curva, irá testar os seus
valores. Encurralado, Stark é obrigado a sobreviver às custas de seus
próprios equipamentos, confiando em seus instintos e ingenuidade
para proteger aqueles que são próximos a ele. Enquanto luta para se
reerguer, Stark descobre a resposta da pergunta que secretamente
o perseguia: será que é o hábito que faz o monge, ou o monge que
faz o hábito?
Estreia prevista para 26 de abril de 2013
Michael Haneke O austríaco, Michael Haneke é um diretor cultuado por seus filmes
que mostram o ser humano com lente de aumento, muitas vezes
chegando a ser perturbador. Na última entrega do Oscar, Haneke le-
vou a estatueta de melhor filme estrangeiro, pelo elogiado “Amour”.
O cineasta tem na estante todos os prêmios mais importantes do
mundo do cinema.
Caché (2005) Um apresentador de programa de TV e sua esposa passam a re-ceber vídeos com imagens de sua casa e da família, juntamen-te com desenhos misteriosos. As imagens ficam cada vez mais íntimas, mostrando que o autor das mensagens conhece muito bem o casal.
Amour (2012) Estrelado por dois ícones do cinema francês, Emmanuelle Riva, 85 anos e Jean-Louis Trintignant, 81, o filme trata da relação de um casal de idosos que tem de lidar com a proximidade da morte.
Violência Gratuita (2007) A trama envolve a dona de casa de classe média Anna, seu mari-do George e seu filho de 10 anos de idade Georgie. A família vai passar um fim de semana de feriado em uma casa de veraneio isolada. O casal é aterrorizado por dois inesperados visitantes: os jovens psicopatas Peter e Paul que os fazem de reféns, utilizan-do a família em uma espécie de jogo sádico, violento e doentio. Haneke já havia feito o mesmo filme que se passava na Áustria em 1997.
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I don’t wanna be another wave in the oceanI am the rock, not just another grain of sand
I wanna be the one you run toWhen you need a shoulder
I ain’t no soldierBut I’m here to take a stand
Because we can
She’s in the kitchen starin’ out the windowSo tired of livin’ life in black and white
Right now she’s missin’Those technicolor kisses
When he turns down the lights
But lately feelin’ like a broken promiseIn the mirror starin’ down his doubt
There’s only one thing in this world that he’d knowHe said forever and he’ll never let her down
I don’t wanna be another wave in the oceanI am the rock, not just another grain of sand
I wanna be the one you run toWhen you need a shoulder
I ain’t no soldierBut I’m here to take a stand
Because we can
TV and takeout on a coffee tablePaper dishes, pour a glass of wine
Turn down the sound and move a little closerAnd for the moment everything is alright
I don’t wanna be another wave in the oceanI am the rock, not just another grain of sand
I wanna be the one you run toWhen you need a shoulder
I ain’t no soldierBut I’m here to take a stand
Because we can, our love can move a mountainWe can, if you believe in we
We can, just wrap your arms around meWe can, we can...
I don’t wanna be another wave in the oceanI am the rock, not just another grain of sand
I wanna be the one you run toWhen you need a shoulder
I ain’t no soldierBut I’m here to take a stand
I don’t wanna be another wave in the oceanI am the rock, not just another grain of sand
I wanna be the one you run toWhen you need a shoulder
I ain’t no soldierBut I’m here to take a stand
Because we canOur love can move a mountain
We can, if you believe in weWe can, just wrap your arms around me
We can, we can...Because we can
Não quero ser uma outra onda no oceanoSou a rocha, não apenas outro grão de areiaQuero ser aquele para quem você correQuando precisa de um ombroNão sou um soldadoMas estou aqui para tomar uma posiçãoPorque podemos
Ela está na cozinha olhando pela janelaTão cansada de viver a vida em preto e brancoAgora mesmo ela está perdendoAqueles beijos em technicolorQuando ele apaga as luzes
Mas ultimamente a sensação é de promessa quebradaNo espelho, olhando fixamente para a sua dúvidaHá só uma coisa neste mundo que ele saberiaEle disse ‘para sempre’ e nunca vai decepcioná-la
Não quero ser uma outra onda no oceanoSou a rocha, não apenas outro grão de areiaQuero ser aquele para quem você correQuando precisa de um ombroNão sou um soldadoMas estou aqui para tomar uma posiçãoPorque podemos
TV e comida delivery em uma mesa de centroPratos de papel, ponho vinho na taçaAbaixo o som e me aproximoE, pelo momento, tudo está bem
Não quero ser uma outra onda no oceanoSou a rocha, não apenas outro grão de areiaQuero ser aquele para quem você correQuando precisa de um ombroNão sou um soldadoMas estou aqui para tomar uma posiçãoPorque podemos, nosso amor pode mover uma montanhaNós podemos, se você acreditar em nósNós podemos, apenas ponha seus braços em volta de mimNós podemos, nós podemos...
Não quero ser uma outra onda no oceanoSou a rocha, não apenas outro grão de areiaQuero ser aquele para quem você correQuando precisa de um ombroNão sou um soldadoMas estou aqui para tomar uma posição
Não quero ser uma outra onda no oceanoSou a rocha, não apenas outro grão de areiaQuero ser aquele para quem você correQuando precisa de um ombroNão sou um soldadoMas estou aqui para tomar uma posiçãoPorque nós podemosNosso amor pode mover uma montanhaNós podemos, se você acreditar em nósNós podemos, apenas ponha seus braços em volta de mimNós podemos, nós podemos...Porque podemos
Because we can Porque podemos
Aprenda a Cantar
Bon Jovi
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