Post on 31-Mar-2016
description
YURI ROBERT
yurirrobert@gmail.com
+55 21 9 8888 3204telefone:
e-mail:
YURI ROSENTHAL ROBERTUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROFACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Intercâmbio - ENSAP Lille - Lille, França
UFRJ - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Rio de Janeiro
Instituto de Tecnologia ORT (Eletrônica) - Rio de JaneiroC.I.B. A. Liessin Scholem Aleichem - Rio de Janeiro
Academia de Comércio - Colégio Cristo Redentor - Juiz de Fora
25/04/1991 - Nascimento
École Nationale Superiéure d’Architecture et de Paysage - Master Architecture2013
2009
200320001993
1991
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Concurso Ponte-Parque Florianópolis
Estágio no escritório AQBR
Iniciação Científica no LAURD - PROURB UFRJ
Estágio Supervisionado - Laboratório de Eletrônica ORT
Laboratório de Análise Urbana e Representação Digital - LAURD Programa de Pós-Graduação em Urbanismo - PROURB
Arquitetas Melissa Paro e Camila Missura2013
2012
2008
2015
SOFTWARESAUTO CAD
PHOTOSHOPILLUSTRATOR
VECTORWORKS3DS MAXLUMION
SKETCHUPPREMIERE PRO
ARCHICADOFFICEV-RAY
INDESIGN
LÍNGUASPORTUGUÊS
INGLÊSFRANCÊS
ESPANHOL
YURI ROSENTHAL ROBERTUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
yurirrobert@gmail.com
+55 21 9 8888 3204telephone:
e-mail:
12THE BEATLES IN COSME VELHO casa no cosme velho
20 BIBLIOTECA PÚBLICA promenade architecturale de madureira
30 ARTES E CULTURA visita foto-guiada à um centro de cultura
38EDIFÍCIO MISTO residencial legal para gente bonita
50ATELIER TERRITOIRE projet pour la gare Bruxelles-Nord
68PESQUISA ACADÊMICA dinâmicas urbanas do centro do Rio
06ARCHITECTURAL DESIGN intenção compositiva
60PONTE PARQUE FLORIANÓPOLIS arquipélago 6+1
ESTU
DO D
E DE
SIGN
2009
/1CO
NCEP
ÇÃO
DA F
ORM
A 1
ESTUDO DE DESIGN2009/1
CONCEPÇÃO DA FORMA 1
ARCHITECTURAL DESIGN form assimilation studyES
TUDO
DE
DESI
GN20
09/1
CONC
EPÇÃ
O DA
FOR
MA
1
ESTUDO DE DESIGN2009/1
CONCEPÇÃO DA FORMA 1
ESTU
DO D
E DE
SIGN
2009
/1CO
NCEP
ÇÃO
DA F
ORM
A 1
O projeto do curso parte de um conceito de assimilação formal
dos trabalhos de outros grandes arquitetos escolhidos, com aprovação do professor da
disciplina, sejam esses Alvaro Siza, Rem Koolhaas, e o paulista
Márcio Kogan.
A partir de obras específicas desses arquitetos, foi absorvida a
essência formal - ilustrada em croquis - e na qual fica à mostra a estratégia de design utilizada, no
que cabe as proporções, e características da forma, apenas. O passo seguinte foi assimilá-las e uní-las na forma de um projeto de design, que pudesse assumir
uma função com o mínimo de movimentos possíveis.
DESIGN
ESTUDO DE DESIGN2009/1
CONCEPÇÃO DA FORMA 1
A casa submarino é um retrato de uma vidadedicada a abstração ebusca por insiraçãocriadora por parte de seusmoradores: The Beatles.
A casa é uma analogia avida no fundo do mar: alié possivel sentir,observar a natureza,presenciar todos osacontecimentos do mundoao seu redor, sem nuncapossuí-lo.
Nesse ambiente deisolamento, ausência deruídos e interferênciasmentais é possível buscara compreensãonecessária para aexperimentação artísticaque ali se conduz.
CASA
NO
COSM
E VE
LHO
CONC
EPÇÃ
O D
FORM
A 2
2009
/2
CASA NO COSME VELHO
CONCEPÇÃO D FORMA 2
2009/2
A B
IGG
ER SPLA
SH
A C
AB
AN
A D
EH
EIDEG
GER
ZARATU
STRA
AN
DY
WA
RH
OL
O PA
RASITA
FAM
ÍLIA A
RPEL
PICA
SSO EM
FÉRIA
S
visita guiada às casas da modernidadeA BOA VIDAO exercício de projeto envolvia uma investigação sobre os diferentes tipos de habitar, no sentido heideggeriano do ser, à partir da leitura do livro A BOA VIDA, de Iñaki Ábalos...
... e a criação de uma família ‘cliente’. O tipo de família variava de acordo com o capítulo escolhido. Meu capítulo era ‘A casa de Zaratustra’.
CASA
NO
COSM
E VE
LHO
CONC
EPÇÃ
O D
FORM
A 2
2009
/2
THE BEATLES IN COSME VELHO
CASA NO COSME VELHO
CONCEPÇÃO D FORMA 2
2009/2
A casa dos Beatles é uma interpretação do conceito de casa do homem Nietzschiano, do homem que goza das liberdades do seu próprio ser, livre da moral social em vigor.
1° FLOOR PLAN
CÂM
ARAS
DA
TRIP
ULAÇ
ÃO
CABI
NE D
E CO
MAN
DO
2° FLOOR PLAN
CASA
NO
COSM
E VE
LHO
CONC
EPÇÃ
O D
FORM
A 2
2009
/2
a vida no
CASA NO COSME VELHO
CONCEPÇÃO D FORMA 2
2009/2
CASA
NO
COSM
E VE
LHO
CONC
EPÇÃ
O D
FORM
A 2
2009
/2
CASA NO COSME VELHO
CONCEPÇÃO D FORMA 2
2009/2
O primeiro ato foi ocupar a esquina. Propomos a esquina como um elemento importante naquele contexto urbano uma vez que o a entrada do Shopping Madureira se coloca do mesmo modo, uma quadra abaixo. A presença da passarela sobre a linha de trem determina um fluxo fundamental de quem atravessa o bairro de um lado para o outro. O último movimento foi abrir a paisagem para as pessoas, levantando a biblioteca sobre pilotis, criando um eixo focal, uma praça para receber e envolver a chegada das pessoas do Parque Madureira e conectar com esquina. A possibilidade de atravessar a biblioteca aumenta o grau de interação entre elas e as pessoas.
BIBL
IOTE
CA P
ÚBLI
CA E
M M
ADUR
EIRA
2012
/1PR
OJET
O III
STEPHENSON MAGALHÃES
BIBLIOTECA PÚBLICA EM M
ADUREIRA2012/1
PROJETO III
BIBL
IOTE
CA P
ÚBLI
CA E
M M
ADUR
EIRA
2012
/1PR
OJET
O III
BIBLIOTECA PÚBLICA EM M
ADUREIRA2012/1
PROJETO III
BIBLIOTECA PÚBLICA pólo cultural de madureiraBIBLIOTECA PÚBLICA pólo cultural de madureira
BIBL
IOTE
CA P
ÚBLI
CA E
M M
ADUR
EIRA
2012
/1PR
OJET
O III
A Biblioteca encerra o circuito do parque e se coloca para o público como uma porta e um marco, ponto focal na paisagem.
PROMENADE ARCHITECTURALE em escala urbana
BIBLIOTECA PÚBLICA EM M
ADUREIRA2012/1
PROJETO III
café + auditório
media +administração
salão principal
LESTE
OESTE
1OCUPAÇÃO DAESQUINA 2FLUXO DA
PASSARELA 3ORIENTAÇÃO NORTE-SUL 4COMPOSIÇÃO DA
ESQUINA 5PERMEABILIDADEAO PARQUE
BIBL
IOTE
CA P
ÚBLI
CA E
M M
ADUR
EIRA
2012
/1PR
OJET
O III
BIBLIOTECA PÚBLICA EM M
ADUREIRA2012/1
PROJETO III
PLANTA DO TÉRREO
AUDITÓRIO CAFÉ
MULTIMÍDIA
ADMINISTRAÇÃO
BIBL
IOTE
CA P
ÚBLI
CA E
M M
ADUR
EIRA
2012
/1PR
OJET
O III N
SEGUNDO PAVIMENTO
ARQUITETURA INSTITUCIONAL
O estilo arquitetônico deveria ser suficientemente forte para marcar o “eixo” imáginário da Promenade do Parque Madureira, e também para se tornar um marco local. À semelhança do eixo monumental de Brasília, propusemos uma arquitetura a qual chamamos de “institucional”, usando como referência a sede do SEBRAE em Brasília, do arquiteto brasileiro Álvaro Puntoni, que tem como característica justamente esse peso, a marcação do eixo visual que encerra, uma reinterpretação do modernismo de Brasília.
BIBLIOTECA PÚBLICA EM M
ADUREIRA2012/1
PROJETO III
O GRANDE SALÃO
ACERVO
N
CULT
URE
& A
RTS
GALL
ERY
2012
/1RE
PRES
ENTA
ÇÃO
DE P
ROJE
TO
CULTURE & ARTS GALLERY
2012/1CONCEPÇÃO DA FORM
A 1
CULT
URE
& A
RTS
GALL
ERY
2012
/1RE
PRES
ENTA
ÇÃO
DE P
ROJE
TOLet’s go anna! let’s find out what’s inside...
enjoy your stay! = )
Bonjour miss!
nice garden! the study room...
there’s an art exhibition here...
CULTURE & ARTS GALLERY
2012/1CONCEPÇÃO DA FORM
A 1
it feels like under water dream...
peace is for everyone... zzzzzzzzz
CULT
URE
& A
RTS
GALL
ERY
2012
/1RE
PRES
ENTA
ÇÃO
DE P
ROJE
TO
oh my, look! The sky!
CULTURE & ARTS GALLERY
2012/1CONCEPÇÃO DA FORM
A 1
CULT
URE
& A
RTS
GALL
ERY
2012
/1RE
PRES
ENTA
ÇÃO
DE P
ROJE
TOPROCESSO DE INVESTIGAÇÃO
modelo experimental
A proposta do trabalho era o desenvolvimento de uma linguagem de apresentação de projeto, e mais além, uma forma de concepção de projeto a partir do desenvolvimento em maquetes processuais. O projeto não tem enfoque no programa, e sim na experiência sensorial e fenomenológica do lugar. O projeto é baseado em um exercício simples dos principios de composição a partir de pontos, planos e retas, e da investigação da linguagem utilizada por Richard J. Neutra e Mies Van der Rohe em suas casas pátio.
galeria de artepátio
sala de leiturapátio
administração
o ca
min
ho d
o cé
u
jardim
CULTURE & ARTS GALLERY
2012/1CONCEPÇÃO DA FORM
A 1
EDIF
ÍCIO
DE
USO
MIS
TOAT
ELIE
R IN
TEGR
ADO
120
11/2
EDIFÍCIO DE USO MISTO
ATELIER INTEGRADO 12011/2ORIENTADOR CARLOS EDUARDO FEFERMAN
EDIF
ÍCIO
DE
USO
MIS
TOAT
ELIE
R IN
TEGR
ADO
120
11/2
EDIFÍCIO DE USO MISTO
ATELIER INTEGRADO 12011/2
MIXED USE BUILDING urban dwellings in Rio de Janeiro
EDIF
ÍCIO
DE
USO
MIS
TOAT
ELIE
R IN
TEGR
ADO
120
11/2
O primeiro movimento foi o estudo da massa gerada pelo programa e legislação.
Definição do partido, com opção pelo esquema com pátio interno, privado.
Um ajuste formal numa busca por harmonia e ângulos visuais mais favoráveis para a descoberta do lugar.
A busca pela qualificação do pátio interno e aproximação com a atmosfera da rua, gerou um esquema escalonado.
O objetivo do projeto do período era a integração do construído com uma pequena
área pública, uma praça, e a influência do tipo arquitetônico na relação que se constrói entre ambos - ou seja, que tipo de apropriação do
espaço público, que caráter pretendemos dar ao lugar?
A resposta da pergunta é exatamente o vetor do projeto. Dado uma determinada característica tipológica, abre-se determinada possibilidade
para o uso do espaço.
Estabelecido esse diálogo, e tendo em vista as características da região, a opção tomada foi a
divisão do espaço público, com a criação de um novo ambiente privado.
A proposta era aproveitar a área para os moradores, fazê-los interagir com seus vizinhos
de porta, dando um caráter comunitário à habitação, enquanto a praça surge como um
estar agradável, distante psicologicamente do barulho da rua movimentada e ao mesmo
tempo construindo a interface com o comércio.
EDIFÍCIO DE USO MISTO
EDIFÍCIO DE USO MISTO
ATELIER INTEGRADO 12011/2
EDIF
ÍCIO
DE
USO
MIS
TOAT
ELIE
R IN
TEGR
ADO
120
11/2
EDIFÍCIO DE USO MISTO
ATELIER INTEGRADO 12011/2
1° PAVIMENTO RESIDENCIAL
PLANTA DO TÉRREO
PAVIMENTO DE USO COMUM
EDIF
ÍCIO
DE
USO
MIS
TOAT
ELIE
R IN
TEGR
ADO
120
11/2
Pátio
s
Área
com
ercia
l
Apar
tame
ntos
Esca
da +
Eleva
dore
s
Circulaç
ão h
orizon
tal
Portar
ia
Salão
Uso
Comu
m
Gara
gem
do s
ubso
lo
EDIFÍCIO DE USO MISTO
ATELIER INTEGRADO 12011/2
EDIF
ÍCIO
DE
USO
MIS
TOAT
ELIE
R IN
TEGR
ADO
120
11/2
A PRaca e de todos!
EDIFÍCIO DE USO MISTO
ATELIER INTEGRADO 12011/2
NOSSO PATIO E PRIVADO!
BRUX
ELLE
S : D
ÉMAT
ERIA
LISA
TION
DE
LA B
IGNE
SS20
14/2
/ E
NSAP
LIL
LEAT
ELIE
R T
ERRI
TOIR
E
La dynamique des connexions spatiales urbaines jouent un rôle clé dans la ville contem-poraine. Si la ville est composée de couches de développement, la juxtaposition de ces couches composent le tissu urbain. Chaque nouvelle couche supplémentaire développe inévitable-ment relation avec le tissu.
La nécessité de construire de plus en plus des structures routières à partir du XIXe siècle a provoqué - et provoque encore - des cicatrices urbaines massives qui ont finalement été incorporés dans l'urbanité, mais dans certains cas, ces cicatrices sont toujours exposés, oubliés pas incorporés au tissu. Perturbations mal digérés par l'espace urbain sont parfois devenus des véritables symboles de l'inégalité entre les établissements, soit social, culturel ou économique.
Nous devons comprendre le rôle spécifique joué par chacun de ces éléments dans son milieu et dans quelle mesure cette rupture contribue à la formation de l'identité communautaire d’une part, et d'autre part, dans quelle mesure il est puissant au point d'aller au-delà et devenir une véritable barrière physique et psychologique, générateur des ghettos. Dans ce cas, comment les cicatrices peuvent-elles être assouplit et réincorporé au tissu urbain?
Professeur M. Philippe Louguet
BRUXELLES : DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS
2014/2 / ENSAP LILLEATELIER TERRITOIRE
LIGNE
NEU
TRE
LA Q
UES
TIO
N D
E LA
BIG
NES
S EN
BRU
XELL
ES
La Senne
Jardin Botanique
Gare Bruxelles Nord
Quartier Brabant
Quartier Nord
DÉM
ATER
IALI
SATI
ON D
E LA
BIG
NESS
2014
/2 /
ENS
AP L
ILLE
ATEL
IER
TER
RITO
IRE
La Gare Bruxelles-Nord joue un rôle ambigu dans le système dans lequel il participe. Elle est l'élément principal d'intégration entre les deux quartiers qu'elle sépare. Elle rassemble tandis que les eloigne. Le chemin de fer compose un système qui est possible qu'en raison de sa propre existence.
L'aspect remarquable est donc sa double fonction: il participe du réseau ferroviaire belge, qui a sa propre logique de fonctionnement et d’implantation: il s'agit d'une structure autonome qui ne dépend pas directement du lieu où elle se trouve. La station est un Bigness, le chemin de fer est un mur.
Au même temps, c'est par elle que les quartiers interagissent. C'est le chemin de fer qui établit la relation entre eux. Comment une relation peut être médiée par une entité qui n'a pas ce but ou qu'il n’a pas non plus été engendré à partir de son contexte socioculturel et ne dépand pas directement de lui?
Les quartiers Nord x Brabant - rupture d’echelle, densité, programmatique, economique et social.
BRUXELLES : DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS
2014/2 / ENSAP LILLEATELIER TERRITOIRE
VERS BRUXELLES
VERS ANVERS
DÉM
ATER
IALI
SATI
ON D
E LA
BIG
NESS
2014
/2 /
ENS
AP L
ILLE
ATEL
IER
TER
RITO
IRE
La Belgique est le pays qui a le plus dense réseau ferroviaire du monde. C’est un système complèt que connecte presque tous les villes du pays et aussi, par sa localization géographique, connecte directement avec plusiers d’autres pays, dont les Pays Bàs, la France, Alemagne, Royaume Uni.
Bruxelles est à son tour le centre de convergence de ce réseau. Par la Jonction - voie ferré enterré qui passe en dessous le centre-ville et établit le connexion entre la Gare du Midi et la Gare du Nord - passent tous les trains internationales vers Paris, Amsterdam, Berlin, etc.
La Jonction fait aussi la connexion entre Bruxelles, Anvers, Gent et Lille, les villes plus importantes de la région.
La question déjà posée est donc comment est il possible qu’un système de transport si grand, important et autonome, crée pour résoudre une problème de la grand échelle mais que finalement touche à la question de la petit échelle, quand il nécessairement croise les régions urbanisées et les quartiers, comment on fait pour permettre que cette rupture soit à la fin digeré en favori-sant la vie urbaine préexistant?
TGV Bruxelles - France
Thalys
ICEEurostar
ANVERS
AACHENLIEGE
BRUGGE
PARISLONDRESLYONMARSEILLE
ROTTERDAMAMSTERDAM
KOLNFRANKFURTBERLIN
LUXEMBOURGZURICH
BRUXELLES
NAMURCHARLEROI
MONS
GENT
OSTENDE
0 50 100 km
1H 00
LONDRESPARISLYONMARSEILLE
ROTTERDAMAMSTERDAM
LUXEMBOURGZURICH
KOLNFRANKFURTBERLIN
BRUXELLES : DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS
2014/2 / ENSAP LILLEATELIER TERRITOIRE
#2 eme
HIPOTÈSE - SUPERPOSITION
#1ere HIPOTÈSE - DISPARITION
Il se
fai
t né
cess
aire
rep
ense
r le
rôl
e de
s nœ
uds
rout
iers
ain
si q
ue le
s ro
utes
elle
s-m
êmes
en
tant
que
él
émen
t gé
néra
teur
de
l’e
spac
e ur
bain
et
le
s di
stor
sion
s ca
usés
pa
r eu
x.
Dans
ce
se
ns,
com
men
t ré
cupé
rer
une
dyna
miq
ue u
rbai
ne
ains
i que
leur
iden
tité,
en
les
met
tant
en
vale
ur
au l
ieu
de l
es d
étru
ire?
Com
men
t es
t-il
poss
ible
réc
upér
er le
s ci
catri
ces
et e
n le
s ut
ilisan
t co
mm
e él
émen
t gé
néra
teur
au
lieu
d'ess
ayer
de
les
effa
cer?
La p
rem
ière
hip
otès
e es
t don
c éc
arte
to
ut d
e su
it pa
rce
que
ele
ne re
spec
t pa
s l’h
isto
ire e
t l’e
xista
nt.
La h
ipot
èse
#2
será
don
c un
m
odèl
e de
dé
part
pour
le
pr
ojet
. Il s
’agi
t de
la s
uper
po-
sitio
n d’
un c
ouch
e de
par
c su
r l’a
xe fe
rré q
ue d
evie
n-dr
á un
e ba
se
neut
re
pour
l’ac
croc
hage
des
pr
ogra
mm
es d
ont
la
com
mun
auté
a
beso
in.
DÉM
ATER
IALI
SATI
ON D
E LA
BIG
NESS
2014
/2 /
ENS
AP L
ILLE
ATEL
IER
TER
RITO
IRE
Réseau FerréAnne BLANGY - Kamil BURY - Ellie DELOFFRE - Justine ARBEIT - Hélène CUSSONNEAU
N
050100 km
TGV Bruxelles - France
Thalys
ICE
Eurostar
Le réseau TGV en Belgique
LA LIGNE NEUTRE: PROPOSITION POUR LE PARC
RÉSIDENTIEL
MIXTE
PISTE CICLABLE
TERRAINS DE JEUX
KIOSK
RESTAURANT
GALERIE D’ART
Le coté droite est destiné aux bâtiments plus hauts, que feront la transition d’echelle entre le quartier
Nord - Manhattan et les petits maison à trois étage du coté Brabant. L’idée est de permetre l’accès par l’interieur de chaque batiment, au niveau commer-
cial /rez-de-chaussée jusqu’au niveau Parc. Il y aura également des ascenseurs sur les deux côtés
pour permettre l’accessibilité aux personnes handicapées. L’idée est attenuer la transition et
augmenter la permeabilité entre les deux quartiers et entre eux et le nouveau parc.
Du coté Brabant, la proposition est de construire des connexions entre les îlots par un système de passages entre les bâtiments. Le produit est un complèxe à usage mixte - residentiel et commercial - que fait l’integration entre les fringes du quartier et le parc.
BRUXELLES : DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS
2014/2 / ENSAP LILLEATELIER TERRITOIRE
SCHÉMA DE ACCÈS PAR LES NOUVEAUX BÂTIMENTS ACCROCHÉ
SCHÉMA DE ACCÈS PAR LES IMMEUBLES PREEXISTANTS
SCHÉMA DE ACCÈS PAR LES BÂTIMENTS ACCROCHÉ
DÉM
ATER
IALI
SATI
ON D
E LA
BIG
NESS
2014
/2 /
ENS
AP L
ILLE
ATEL
IER
TER
RITO
IRE
BRUXELLES : DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS
2014/2 / ENSAP LILLEATELIER TERRITOIRE
COUPE TRANSVERSAL / À DROITE: RUE DU PROGRÈS - QUARTIER MANHATTAN À GAUCHE: RUE D’AERSCHOT - QUARTIER BRABANT
PONT
E-PA
RQUE
DE
FLOR
IANÓ
POLI
S20
15/1
CONC
URSO
DE
ARQU
ITET
URA
Uma rua ligando o continente a sete ilhas, 6 + Florianópolis.
Tratar a ponte como "rua" é parte da estratégia conceitual do projeto, que atrelada à ideia de "cidade compacta", foca no tema da vida em comunidade.
A rua projetada é uma conexão entre a grande ilha e o continente com uma série de pontos de interesse e acessos, onde são explorados tanto o eixo horizontal como o vertical. Desse modo, foram criados 3 níveis de conexão: mar, terra e céu.
No nível mar encontram-se as ilhas, áreas de atividade ao ar livre e pontos de especial interesse (restaurantes, piscina pública, academia, marina), cada um com suas particularidades e inter-relações únicas.
PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS2015/1
CONCURSO DE ARQUITETURA
NAIARA YUMIKO MURAKAMI DUTRA DA COSTA
VITOR CORREIA NUNES
PONT
E-PA
RQUE
DE
FLOR
IANÓ
POLI
S20
15/1
CONC
URSO
DE
ARQU
ITET
URA
PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS2015/1
CONCURSO DE ARQUITETURA
PONT
E-PA
RQUE
DE
FLOR
IANÓ
POLI
S20
15/1
CONC
URSO
DE
ARQU
ITET
URA
ARQUIPÉLAGO 6+1Seu acesso é feito especialmente de forma vertical com o nível da rua, buscando renovar a conexão do pedestre com a água ao mesmo tempo em que provêm espaços de fuga do caos urbano.
No nível terra é onde se encontra a rua, viva e em movimento constante. Além do acesso aos demais níveis, aí há o atravessa-mento direto a pé e de bicicleta, espaços públicos flexíveis que proporcionam uma série de atividades efêmeras e de apropria-ção (como feiras, performances, instalações artísticas) e ainda uma série de serviços e conveniências que servem ao continente.
Conflito entre escalas e velocidades;Desconexão das áreas de descida com as atividades da ponte.
PROPOSTA TÍPICA VS 6+1
Fluxo Contínuo - conexão visual e física;Compactação dos programas e distribuição das diferentes escalas.
100m
CONTINENTE
ILHA
O último nível é o céu, por onde passam seis pistas de carro e duas de transporte público conectando a Avenida Claudio Alvim Barbosa à Avenida Jornalista Rubéns de Arruda Ramos. Há duas paradas de ônibus no decorrer da travessia, acessadas a um meio nível entre céu e terra e localizadas no início e no fim da rua.
ESTAÇÃO + BIKE
GALERIA + RESTAURANTES
PISCINA PÚBLICA
MARINA + PRAÇA
PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS2015/1
CONCURSO DE ARQUITETURAO programa da marina visa ativar o tráfego marítimo de pequena escala na ponte e criar mais uma forma de acesso às atividades da mesma, enquanto configura um espaço de interesse e fonte de renda para o poder público.
Uma galeria multi-uso no nível rua gera atividade tanto durante os dias úteis, com visitas escolares e afins, quanto nos fins de semana. Restaurantes em contato com a água propor-cionam vistas pro mar e atividade noturna.
A piscina pública é um elemento de interação social e aproxima-ção da comunidade com a água. Um espaço de lazer público e central e uma alterna-tiva a atividades físicas.
Uma rua viva, que conjuga conexões, ocupações além de apropriações. A ligação entre o continente e ilhas é feita através de uma ciclovia, estações de transporte público e travessia caminhável, por onde há uma série de espaços apropriáveis e programas pré-definidos.
Corte Longitudinal
PONT
E-PA
RQUE
DE
FLOR
IANÓ
POLI
S20
15/1
CONC
URSO
DE
ARQU
ITET
URA ACESSOS VERTICAIS
1 - GALERIA 6 - BARES
2 - PISCINA PÚBLICA 7 - QUADRA DE ESPORTE + SKATE
3 - MARINA 8 - TRANSPORTE PÚBLICO
4 - RESTAURANTES + ALUGUEL DE BICICLETAS
5 - PRAÇA LINEAR + LOJAS
PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS2015/1
CONCURSO DE ARQUITETURAPrancha de apresentação do projeto, tal como foi entregue ao concurso.
ESPL
ANAD
A DO
MOR
RO S
ANTO
ANÔ
NIO
2012
PESQ
UISA
- LA
URD
A pesquisa dá continuidade às investigações desenvolvidas pelo Laboratório de Análise Urbana e Representação Digital - LAURD - sobre as transformações urbanas do Rio de Janeiro a partir de sua área central, com foco na área da esplanada do morro de Santo Antônio.
A análise da Rua e do Largo da Carioca visam a investigação das dinâmicas urbanas desta área em dois momentos do século XX, através da criação de modelos digitais da cidade, sendo num primeiro momento dois recortes temporais dos anos 1910 e 2000.
Paralelamente, os modelos digitais gerados alimentam um sistema de navegação em tempo real baseado em games que possibilitam um resultado de comparação mais rápida e dinâmica.
1lugar na Jornada de Iniciação CientíficaGiulio Massarani - CLA 2012
LUISA TEIXEIRA
RAPHAEL PINHEIRO
DÉBORA MITSUE
ESPLANADA DO MORRO SANTO ANÔNIO
2012PESQUISA - LAURD
RIO DE JANEIRO - 1910ES
PLAN
ADA
DO M
ORRO
SAN
TO A
NÔNI
O20
12PE
SQUI
SA -
LAUR
D
RIO DE JANEIRO - 2000ESPLANADA DO M
ORRO SANTO ANÔNIO2012
PESQUISA - LAURD
RUA DA CARIOCARUA DA CARIOCA
ESCALAS DE MODELAGEM
ESCALA ARQUITETÔNICA >aproximação do olhar sobre o edifício e sobre a cidade, com um maior grau de detalhamento, permitindo uma análise mais específica e de caráter do local.
ESCALA URBANA >nível de detalhamento que possibilita a observação e identificação do caráter volumétrico do edifício no contexto urbano. Análises mais amplas e generalistas.
ESPL
ANAD
A DO
MOR
RO S
ANTO
ANÔ
NIO
2012
PESQ
UISA
- LA
URD
RUA DA CARIOCA RUA DA CARIOCA
MODELAGEM TOPOGRÁFICAESPLANADA DO M
ORRO SANTO ANÔNIO2012
PESQUISA - LAURD
A RUA DA CARIOCA E O CONVENTO DE SANTO ANTÔNIOES
PLAN
ADA
DO M
ORRO
SAN
TO A
NÔNI
O20
12PE
SQUI
SA -
LAUR
D
SIMULADOR URBANO
IMAGEM GERADA NO SIMULADOR - ANO 2000LARGO DA CARIOCA - VISTO DO CONVENTO DE SANTO ANTÔNIO
IMAGEM GERADA NO SIMULADOR - ANO 1910LARGO DA CARIOCA - VISTO DO CONVENTO DE SANTO ANTÔNIO
O simulador é produzido a partir dos modelos gerados em 3Ds Max,
compilados em uma engine de game, o Unity 3D, e ainda está em fase de
desenvolvimento.
O objetivo é a possibilidade de estudos de comparação em tempo
real das diferentes fases da evolução urbana da área central do Rio.
ESPLANADA DO MORRO SANTO ANÔNIO
2012PESQUISA - LAURD
OBRIGADO.