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  • NQUISSN 1676-7675Outubro, 2015Sobral, CE

    Utilização de paclobutrazolpara indução floral emplantas de sabiá (Mimosacaesalpiniifolia, Benth)

    Fernando Lisboa Guedes1

    Nilzemary Lima da Silva2

    Henrique Antunes de Souza3

    Rafael Gonçalves Tonucci4

    Francisco Éden Paiva Fernandes5

    Foto:FernandoGuedes

    Introdução

    O sabiá (Mimosa caesalpiniifolia, Benth) é umaleguminosa forrageira nativa da caatinga doNordeste brasi leiro, apesar de não serdomesticada, essa espécie de forrageira arbóreapossui floração e produção abundante desementes (MAIA, 2004).

    A espécie é explorada como fonte de madeira,devido à sua alta resistência físico- mecânica, ecomo alternativa forrageira pelo seu alto valornutritivo. Entretanto, a presença de acúleos,caráter dominante na espécie, dificulta o manejode reflorestamento e sua exploração em condiçõesnaturais (DRUMOND et al . , 1 999).

    Nos últimos anos, vários plantios comerciais têmsido implantados no Nordeste, em decorrência do

    interesse despertado pela espécie, paracomercial ização de estacas. Entretanto, énecessário o estabelecimento de um programa demelhoramento genético do Sabiá, com o objetivode aumentar as produtividades madeireira eforrageira (DRUMOND et al . , 1 999).

    Alencar (2006) relata que em condições naturais, asplantas de sabiá apresentam acúleos (caráterdominante), numerosos nos ramos e caules jovens,e em menor quantidade à medida que os ramosenvelhecem. Esses acúleos dificultam o manejo e aexploração da espécie em populações naturais eimplantadas. Entretanto, há exemplares inermesem populações naturais, caráter determinado porum ou mais genes recessivos, pois o cruzamentoentre indivíduos inermes resultou em mais de 90%de descendentes sem acúleos (CARVALHO, 1 990;DRUMOND et al . , 1 999).

    ¹ Biólogo, doutor em Melhoramento Genético de Plantas, pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral/CE.2 Engenheira agrônoma, mestre em Zootecnia, pesquisadora da Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral/CE.3 Engenheiro agrônomo, doutor em Agronomia, pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral/CE.4 Zootecnista, doutor em Zootecnia, pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral/CE.5 Zootecnista, doutor em Zootecnia, anal ista da Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral/CE.

  • 2 Utilização de paclobutrazol para indução floral em ...

    Carvalho (1 990) afirma que a seleção de plantas

    com essa característica faci l i ta o manejo dessa

    espécie e poderá estimular seu emprego em

    programas de reflorestamento no Nordeste. De

    modo particular, a ausência de acúleos é

    recomendável para o uso do sabiá como

    forrageira, permitindo uma melhor circulação de

    animais e de seus tratadores, diminuindo, assim,

    os riscos de escoriações na pele.

    Essa espécie inicia o processo reprodutivo por

    vol ta dos dois anos de idade (CARVALHO, 2007).

    Em geral , a floração se estende de abri l a junho e

    a frutificação de maio a outubro, com a queda

    dos frutos a partir de setembro (RIBASKI et al . ,

    2003).

    Contudo, para condução de um programa de

    melhoramento florestal , algumas variáveis são

    essenciais para ter sucesso, como: o período de

    florescimento, a ocorrência da primeira floração, a

    intensidade da floração, a irregularidade de

    florescimento e as diferenças do período de

    mudança da fase vegetativa para a reprodutiva

    entre progênies de populações que crescem sob

    mesmas condições (BAPTISTA, 2000).

    Dessa forma, com a indução do florescimento

    precoce em sabiá, será possível real izar as

    autofecundações para fixar os alelos recessivos

    relacionados ao fenótipo sem acúleos em um

    período mais curto, com o intuito de obter

    genótipos melhorados.

    A uti l ização de biorreguladores vegetais pode ser

    uma alternativa para antecipar o processo de

    florescimento, como o paclobutrazol (PBZ), que é

    um retardante de crescimento de amplo espectro,

    tendo seu efeito no florescimento precoce das

    plantas, além de ocasionalmente provocar alguns

    efeitos retardantes, como a redução do

    comprimento dos internódios, do comprimento e

    largura das folhas e aumento da produção de

    flores e frutos (ALBUQUERQUE et al . , 2002).

    Diante desse contexto, o objetivo do trabalho foi

    aval iar a uti l ização do PBZ como indutor floral

    precoce em plantas de sabiá, além de aval iar a

    influência desse produto no desenvolvimento das

    mudas.

    Material e Métodos

    O experimento foi conduzido no CampoExperimental da Embrapa Caprinos e Ovinos,local izada no município de Sobral/CE, no período demaio de 201 3 a maio de 201 4. A propriedadelocal iza-se a 3º41 ’S de latitude, longitude de40º20’W e altitude de 80m, com a util ização de casade vegetação cl imatizada, com temperatura médiade 30ºC e com irrigação de nove mm diários.

    Os genótipos de sabiá foram obtidos junto aospomares dos campos experimentais da EmbrapaCaprinos e Ovinos, Sobral-CE, onde se encontrampopulações de plantas sem acúleos de ocorrêncianatural na caatinga.

    O experimento foi montado usando o delineamentofatorial hierárquico, inteiramente casual izado, comparcelas de duas plantas e três repetições. Ostratamentos foram: combinação de quatro doses depaclobutrazol (PBZ) e cinco idades de aplicação,aval iados em dois ambientes: um com e outro semestresse hídrico. Foi adicionado um tratamentotestemunha, o qual não foi apl icado o indutor deflorescimento. O experimento constituiu um total de252 plantas em vasos.

    Para a apl icação do indutor, quatro dosagensforam testadas, sempre tendo como referência odiâmetro do caule, medido 1 0 cm acima do solo.As dosagens foram: 0,5; 1 ,0; 1 ,5 e 2,0 ml de PBZpor centímetro de diâmetro do caule. Asapl icações do indutor foram real izadasmensalmente durante cinco meses, a partir doquarto mês após o plantio, pois foi o momento emque as mudas já tinham um mês do transplantiopara os vasos. Dessa forma, o PBZ foi apl icado nos4, 5, 6, 7 e 8 meses de idade (Figura 1 ).

    Foi apl icado o indutor de florescimento PBZ daseguinte forma: após a germinação das sementes,as mudas foram transferidas com três meses deidade para recipientes de 1 8 l itros de capacidade,com substrato de duas partes de areia para umade esterco caprino. A apl icação do PBZ foi feita deacordo com a dose e época estabelecida para cadatratamento, em que o produto foi dissolvido em1 000 ml de água, e adicionado em apenas em umdos lados do vaso que foi dividido ao meio poruma tabua de madeira. Desse modo foi criado um

  • 3Utilização de paclobutrazol para indução floral em ...

    ambiente de duas fases dentro dos vasos, sendouma com o produto e outra sem o produto, assimcomo sugerido por (ASSIS, 1 996).

    Mensalmente, a partir do quinto mês de idade,todas as plantas do experimento foram aval iadasquanto à altura (m), diâmetro do caule (cm),presença ou ausência de acúleos e sobrevivência.Quando iniciou o aparecimento dos botões florais,esses foram então quantificados.

    Os dados obtidos de altura e diâmetro do cauleforam anal isados estatisticamente pela anál ise decontraste entre os tratamentos que apresentaramflorescimento precoce e as testemunhas, conformeRamalho et al . (201 2b).

    Resultados e Discussão

    As sementes uti l izadas para o experimento foramcoletadas de uma população de sabiá semacúleos, porém, após a germinação, verificou-seque muitas plantas apresentaram essacaracterística. Diante desse fato, a priori , foi

    del ineado o experimento em que metade dostratamentos seria de plantas com acúleos (1 26) e aoutra metade sem acúleos (1 26), total izando as 252plantas. Contudo, a cada mês de aval iação, muitasplantas que inicialmente foram classificadas comoinermes, começaram a desenvolver acúleosdurante o seu desenvolvimento (Tabela 1 ). Essamudança de classificação só estabi l izou a partir dodécimo mês de idade, o que nos permite definirque a classificação do sabiá quanto à presença ouausência de acúleos deva ser real izada somenteapós o décimo mês de idade da planta. No final detodos os meses de aval iação, verificou-se que deum total de 1 26 plantas que inicialmente seapresentavam sem acúleos, apenas 24 plantas seconfirmaram realmente não desenvolver essacaracterística.

    Foi observado neste trabalho que mesmo assementes sendo oriundas de um pomarconstituído por apenas plantas inermes, observou-se que originaram plantas com acúleos. Esse fatodemonstra que o cruzamento ao acaso entre essasplantas não é o suficiente para garantir que todasas sementes produzam plantas inermes. Desse

    Figura 1 . Esquema de execução do experimento para indução do florescimento no Sabiá.

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    modo, uma alternativa para evitar esseacontecimento seria lançar mão daautofecundação das plantas sem acúleos, com ointuito de aumentar a fixação dos alelos recessivosem homozigose, responsáveis por essacaracterística (RAMALHO et al . , 201 2a). Ficaevidente que a ausência de acúleos é um caráterque possa ser controlado por pouco genes e poralelos recessivos. Contudo, mais estudos sobre otema são necessários.

    Observou-se que no final de todas as aval iações(mês de março), o experimento apresentou 80plantas mortas das 252 inicialmente existentes, oque representa em torno de 30% do total deplantas uti l izadas. Contudo, esse fato não pode seratribuído ao PBZ apl icado, uma vez que algumasplantas morreram antes mesmo de receberem aapl icação do produto. Como exemplo, no segundomês de aval iação (outubro), observou-se um totalde 22 plantas mortas, das quais 1 6 plantasmorreram após a primeira apl icação dostratamentos do PBZ (época de apl icação aosquatro meses de idade – Época quatro - mês desetembro) e as outras seis plantas morreram antesde receber as doses de PBZ. Possivelmente essasmortes tenham sido causadas por problemasdurante o transplantio das mudas para os vasos.Conforme Miranda e Valentin (1 998), o índice demortal idade em reflorestamento com plantas

    nativas pode chegar a 35%, resultadossemelhantes encontrados neste trabalho,provavelmente esteja associada à habil idade domanejador durante o transplantio, à firmeza dosolo ao redor das raízes, à profundidade das covasou até mesmo ao enovelamento das raízes durantea produção de mudas.

    Em relação à indução do florescimento precocecom uti l ização do PBZ, quatro parcelas, entre duasdoses de PBZ e dois períodos de apl icação,floresceram aos onze meses de idade, o quesignifica em média, treze meses de redução nociclo de reprodução dessa espécie, conformerelatado por Carvalho (2007). Esses resultadosforam obtidos nas épocas 5 e 6 com doses de 1 mle 2 ml de PBZ, porém esses dados não foramsuficientes para confirmar estatisticamente que oPBZ é o responsável na indução do florescimento(Figura 2).

    Existem evidências que o PBZ contribuiu para oflorescimento precoce, uma vez que astestemunhas não apresentaram resultado similar eo seu florescimento apresentou pouca quantidadede flores e em poucos ou apenas em um galho,diferentemente do que acontece com plantasdessa espécie na caatinga, que na época defloração apresentam uma enorme quantidade deflores distribuídas uniformemente por toda a

    ÉPOCA 4SET*

    0 24 1 6 23 1 8 1 6 1 8 1 6 21 9 28 1 28

    ÉPOCA 5OUT*

    0 24 0 23 4 22 4 22 1 0 1 8 1 6 9 1 8

    ÉPOCA 6NOV*

    0 24 1 1 6 4 1 3 4 1 3 7 1 0 9 5 9

    ÉPOCA 7DEZ*DES

    0 24 1 1 9 2 1 4 2 1 4 3 1 2 5 8 5

    ÉPOCA 8JAN*

    0 24 2 1 5 6 1 0 6 1 0 9 8 1 2 4 1 2

    TESTE 0 6 0 5 3 2 3 2 3 2 3 2 3

    TOTAL 0/252 1 26 22/252 1 01 41 /252 77 41 /252 77 57/252 59 78/252 29 80/252 24

    0

    6

    4

    8

    4

    2

    Meses de Avaliação

    SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR

    M. S.A M. S.A M. S.A M. S.A M. S.A M. S.A M. S.A

    *Mês de apl icação do produto referente à época; M. = quantidade de plantas mortas, S.A. = plantas que apresentaram a característicasem acúleos.

    Tabela 1 . Aval iação da mortal idade e ausência de acúleos em plantas de sabiá após apl icação depaclobutrazol .

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    Figura 2. Desenvolvimento do sabiá, induzido ao florescimento, verificado pela altura e diâmetro: A1 e A2 – tratamento que recebeudose de 1 ml de PBZ com 5 meses de idade, altura e diâmetro respectivamente; B1 e B2 – tratamento que recebeu dose 2 ml de PBZcom 5 meses de idade, alocada no ambiento com estresse, altura e diâmetro, respectivamente; C1 e C2 – tratamento que recebeudose 2 ml de PBZ com 6 meses de idade, altura e diâmetro respectivamente; D1 e D2 – tratamento que recebeu dose 1 ml de PBZ com6 meses de idade, altura e diâmetro respectivamente; E1 e E2 – testemunhas que não receberam a apl icação do PBZ.

  • 6 Utilização de paclobutrazol para indução floral em ...

    planta (CARVALHO, 2007). Resultadossemelhantes foram observados em outrasespécies de plantas quando foram induzidas aoflorescimento com uti l ização do PBZ como, porexemplo, em manga (CHATZIVAGIANNIS, 2008) eem eucal ipto (BAPTISTA, 2000).

    Em relação à influência do PBZ nodesenvolvimento (altura e diâmetro) das plantasinduzidas ao florescimento, verificou-se que nãohouve diferença significativa (P>0,05) na anál ise decontraste entre as testemunhas e os quatrotratamentos que floresceram (Tabela 2). Esse fatoconfirma que a apl icação de PBZ em até 2 ml porl itro de água não influencia no desenvolvimentodas plantas.

    Conclusões

    A presença ou ausência de acúleos é melhordefinida a partir do décimo mês de idade daplanta. A indução do florescimento em sabiá coma uti l ização do paclobutrazol não influencia nodesenvolvimento das plantas, no entanto, sãonecessárias mais pesquisas para confirmar aindução floral precoce com a uti l ização dopaclobutrazol em plantas de sabiá.

    Referências

    ALBUQUERQUE, J . A. S. de; MEDINA, V. D.;

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    Contraste Variável GL PR > F

    Testemunha xTratamento Altura 1 0,628

    NS

    Testemunha xTratamento Diâmetro 0,9942NS1

    Tabela 2. Anál ise de contraste entre testemunha emédia dos quatro tratamentos induzidos aoflorescimento precoce para as variáveis altura ediâmetro.

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    Patrocínio

    ComunicadoTécnico, 1 48

    Comitê dePubl icaçoes

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    Onl ine (201 5)

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    Presidente: Francisco Selmo Fernandes Alves

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    Membros: Alexandre César Silva Marinho, Alexandre

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    Dias, Manoel Everardo Pereira Mendes, Tânia Maria

    Chaves Campelo, Viviane de Souza.

    Supervisão editorial: Alexandre César Silva Marinho

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    Normalizaçao: Tânia Maria Chaves Campelo

    Editoração eletrônica: Maíra Vergne Dias, Daniel de

    Sousa Sales (apoio).

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    MAIA, G. N. Caatinga: árvores e arbustos e suasuti l idades. São Paulo: D&Z Computação Gráfica eEditora, 2004. 41 3 p.

    MIRANDA, E. M. de; VALENTIM, J . F.Estabelecimento e manejo de cercas vivas com

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