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Guia Médico Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.

Dr. Carlos Alberto de CarvalhoCRM/SP 73760

Oxiterapia Medicina Hiperbárica:Av. Antônio Segre, 189, Jardim Brasilwww.oxiterapia.com.br

11 4522-3144

Dr. Jefferson B. F. MoreiraNeurocirurgiaCRM/SP 143317 | RQE 45105

Rua Vigário J. J. Rodrigues, 694Sala 41, Centro

11 2709-1198

Dr. Fábio José TurriniGeriatriaCRM/SP 112887 | RQE 38350

Rua Barão de Teffé, 405Anhangabaú 11 4586-2729

Dr. Guilherme BreschiPsiquiatraCRM/SP 121236 | RQE 48527

Rua Mem de Sá, 166, Vila Municipal

11 98207-4693

Dra. Carolina Belardo VilhenaGeriatria | Clínica MédicaCRM/SP 145478 | RQE 53189 RQE 53188

Rua Anchieta, 670 - sala 73. Centro

11 4586-6334

Dr. Caetano Munhoz de DomenicoEndocrinologia CRM/SP 103159

Rua Prudente de Moraes, 111

11 4587-3134

Dra. Ana Laura VargasOtorrinolaringologiaCRM/SP 108832 | RQE 48038

Rua Eduardo Tomanik, 56Chácara Urbana

11 4586-2096 | 4521-9099

Dr. Carlos Eduardo AlvesOrtopedia e TraumatologiaCRM/SP 103757 | RQE 43157 TEOT 9684

Rua Eduardo Tomanik, 900 - sala 86 Comercial Unit ConceptChácara Urbana

11 4806-0007

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Guia Médico

Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.

Dra. Talita Cordero CunhaPediatriaAlergia e Imunologia PediátricaCRM/SP 128779 | RQE 29074 RQE 290741

Rua Eduardo Tomanik, 121 - sala 34 Chácara Urbana11 4805-5058

Dr. José Augusto Dias LopesReumatologiaCRM/SP 52228 | RQE 12300

Rua Anchieta, 731, Chácara Urbana

11 4586-1833 | 4586-6617

Dr. Paulo MartinCRM/SP 90204

Day Hospital Nova Plástica:Av. 9 de Julho, 2222, Piso Térreo11 4522-0101

Dra. Marcella LedoDermatologistaCRM/SP 147503 | RQE 41884

Clínica Medbio - Rua Ademar de Barros, 21 / Av. Nove de Julho, 1677Salas 31 e 32. Jundiaí/SP.11 96884-9929 | 4497-0033

Dra. Táskara Cristiane MoraesCRM/SP 78839

Rua Anchieta, 721 - Centro11 4521-2374 | 4522-4032

Dr. Rodrigo Cariri Moura CunhaOftalmologistaCRM/SP 127873 | RQE 30831

Rua Eduardo Tomanik, 121 - sala 34 Chácara Urbana

11 4805-5058

Dr. Kleber Carlos de Azevedo JuniorNeurocirurgiaCRM/SP 136952 | RQE 49544

Rua Abílio Figueiredo, 92, sala 12 Anhangabaú11 4521-7171

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08 Rinite alérgica na infânciaDra. Talita Cordero Cunha

10Quedas:

Não faça parte dessa estatísticaDr. Fábio José Turrini

12 O lado bom da depressãoDr. Guilherme Breschi

14 Dor musculoesquelética em criançasDr. José Augusto Dias Lopes

16Microfisioterapia e Leitura Biológica:

O caminho para a cura das doençasDra. Silvia Pauleto

18 Novos recursos no tratamento odontológicoDra. Maria Angélica Mardirosian

20 Será que é Doença de Alzheimer?Dra. Carolina Belardo Vilhena

22 Novidades no tratamento do DiabetesDr. Caetano Munhoz de Domenico

24Implante dentário e aparelho Ortodôntico

combinam?Dr. André Abdala

26 Queda de cabelo em homens e mulheresDra. Marcella Ledo

28Otorrinolaringologista:

Muito mais que ouvido, nariz e gargantaDra. Ana Laura Vargas

30 Implantes Dentários com Carga ImediataDra. Elizabeth Nowicki

32ESPECIAL CAPA

Lesões no OmbroDr. Carlos Eduardo Alves

34 As muitas faces da nutrologiaDra. Táskara Cristiane Moraes

36 Doe sangue e faça alguém nascer de novoColsan - Hemocentro Regional de Jundiaí

38 Síndrome do Olho SecoDr. Rodrigo Cariri Moura Cunha

39Tratamento Cirúrgico para

Doença de ParkinsonDr. Kleber Carlos de Azevedo Junior

46 Musculação & Treinamento funcionalJulyann Alves Machado

ÍndiceRevista Saúde | Dezembro/2015 | Jundiaí/SP

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Capa: Dr. Carlos Eduardo Alves

Ortopedia e Traumatologia

CRM/SP 103757 | RQE 43157 | TEOT 9684

Foto Capa: Mario Sérgio Steves

Ueslei Dias Rampani Marcelo Adriano Lopes da Silva

Jefferson Fila de Andrade

REVISTA TRIMESTRALDEZEMBRO/2015 | ANO 01 | Nº 01 | JUNDIAÍ/SP

Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69

Umuarama (sede):Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan GardenCEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270e-mail: [email protected]

Maringá:Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa | Sala 303CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050e-mail: [email protected]

Franquia de Jundiaí:

Rubim Andrade & ThomazCNPJ: 22.508.082/0001-12

As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.

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Jefferson Fila de Andrade

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Marcelo Adriano Lopes da Silva

Ueslei Dias Rampani

Layout:

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João Paulo Zequim, Marcio Garcia e Vinícius Ribeiro

Jornalista Responsável:

Marco Antonio dos Santos

Revisão Ortográfica:

Professora Angela Aparecida Spontão

Circulação:

Jundiaí e Região

Diretor Responsável:

Superintendentes:

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Para começar a desconfiar que a criança tem rinite alérgica é preciso detectar alguns sintomas, como roncar, ter dificuldades para se alimentar, viver com a boca aberta, babar no travesseiro e apresentar sinais de problemas no crescimento da face, carac-terísticas bastante frequentes em quem tem a doença.

Mas há uma rinite que não é a alérgica, e sim irritativa por conta de um agente químico. É muito importante salientar que o cigarro, a poluição, os odores fortes e produtos químicos fun-cionam como irritantes primários. Eles agridem a mucosa respi-ratória independentemente de mecanismos alérgicos, e devem ser evitados.

O fator genético e hereditário é importante na rinite alérgica, que pode surgir em qualquer idade, apesar de ser mais comum na infância e adolescência, e atingir ambos os sexos. A respiração oral predispõe à amigdalites, faringites, otites e sinusites, e pode causar alterações no crescimento craniofacial.

A sintomatologia da rinite alérgica incluem os espirros, cori-za, obstrução nasal e coceira. Eles surgem após exposição a po-eira, ácaros, baratas, fungos, caspas de animais como cão e gato, pólens; aos poluentes ambientais como a fumaça de cigarro ou a mudanças bruscas de temperatura. Infecções virais também podem desencadear ou agravar crises alérgicas.

Uma das maneiras de detectar a causa de uma alergia é com exames de contato com a pele, em que várias substâncias são colocadas na pele para verificar a reação.

Outro exame possível é o de sangue (Rast), que pesquisa vá-rios elementos que podem ser os causadores da alergia, presen-tes em alimentos, poeira doméstica, pêlos de animais, fungos, insetos, etc.

Por ser uma doença crônica, não se costuma falar em cura, porém os tratamentos permitem um controle quase permanen-te da doença, sendo compostos por três pontos fundamentais: higiene ambiental, tratamento medicamentoso e vacinas antia-lérgicas.

As medidas mais comumente recomendadas são:• Manter a casa arejada e ensolarada, evitar umidades ou va-

zamentos e não abusar dos umidificadores de ar;• Evitar carpetes, tapetes ou forrações;• Evitar móveis estofados ou objetos que acumulem pó;• Manter bichos de pelúcia ensacados com plástico;• Retirar o pó com pano úmido, evitando vassouras ou es-

panadores;• Aspirar os colchões semanalmente;• Colocar capas impermeáveis no colchão e travesseiro e

limpá-las com pano úmido toda semana. Lavá-las a cada dois ou três meses;

• Lavar roupas de cama semanalmente com água quente (acima de 60 oC);

• Evitar cobertores de lã – preferir edredons;• Evitar cortinas, preferir persianas verticais de PVC (limpeza

com pano úmido semanalmente);• Animais de pelos – mantê-los fora de casa e principalmen-

te fora do quarto. Nunca na cama!O tratamento da rinite alérgica ainda é um desafio aos pe-

diatras e aos especialistas envolvidos, principalmente pela im-portância da doença no desencadeamento de outros problemas que alteram a qualidade de vida e a saúde da criança como um todo. É importante valorizar os sintomas da rinite alérgica visan-do impedir toda a gama de complicações a ela ligada.

Dra. Talita Cordero Cunha CRM/SP 128779

Pediatria – RQE 29074

Alergia e Imunologia Pediátrica - RQE 290741

• Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria• Alergia e Imunologia pelo Instituto da Criança- Hospital das Clínicas - FMUSP

Rinite alérgica na infânciaA rinite alérgica é a doença crônica da mucosa do nariz que mais afeta as crianças, diminuindo a qualidade de vida, afetando o desempenho escolar e social. Ela pode afetar todas as vias aéreas, não se restringindo somente ao nariz. A associação com outras doenças, como asma, sinusites, otites, polipose nasal e a respiração oral provoca um impacto ainda maior na saúde das crianças.

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 4 E 58

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Editorial

Diretor!

Jefferson Fila de AndradeContato: 11 99666 4111 - [email protected]

Primeiramente, somos gratos a nossa família, amigos e parceiros, que deram todo o suporte nesta fase tão impor-tante das nossas vidas e acreditaram nesse projeto.

A receptividade foi fantástica por parte dos profissio-nais da área da Saúde, e desde o primeiro dia de visitas, sempre escutávamos: Jundiaí já merecia uma Revista to-talmente focada para área da Saúde. Sendo assim, hoje podemos dizer que Jundiaí merece a Revista Saúde®, pois já é uma realidade.

Pois bem, é com grande satisfação que a Editora Lopes & Rampani traz para Jundiaí a Revista Saúde®, publicação que vai lhe manter informado sobre os mais variados te-mas que dizem respeito à saúde e qualidade de vida.

Você é nosso convidado especial para folhear nossas páginas e conhecer nossa proposta, que além de debater sobre assuntos voltados ao seu tema, também vai divul-gar o grande potencial médico de Jundiaí e região. Onde

Jundiaí merece aRevista Saúde

poderão ver que Jundiaí por todo seu potencial econômico possui profissionais e ambientes médicos comparados aos melhores da capital do estado.

A partir de agora, circularemos trimestralmente em Jundiaí e região, com distribuição gratuita. O principal ob-jetivo desta publicação é manter o leitor informado sobre os mais variados temas voltados à saúde. Mas, acima de tudo, como viver de forma saudável, pois entendemos que a prevenção é sempre o melhor remédio.

A Revista Saúde® já possui 12 anos de mercado, e está presente em mais de 30 cidades, sendo 6 capitais.

Com um trabalho totalmente focado na área da Saúde, a Revista se destaca pelo seu layout totalmente diferen-ciado, e por ter profissionais qualificados e especialistas na edição, criação e publicação de anúncios e matérias fo-cados para os profissionais da Saúde.

Temos na nossa distribuição um dos nossos grandes trunfos, pois a Revista Saúde® circulará nas melhores sa-las de espera e locais estratégicos de Jundiaí, com total di-recionamento ao público alvo dos nossos clientes.

O material gráfico utilizado é de alto padrão, o que pro-porciona um maior tempo de vida aos nossos exemplares, garantindo maior permanência dos anúncios e matérias dos nossos clientes nos lugares de exposição.

A Revista Saúde® trabalha seguindo as normas de to-dos os conselhos de classes da área da Saúde, proporcio-nando credibilidade tanto aos nossos anunciantes, como também aos nossos leitores.

Sendo assim, temos o orgulho de apresentar a todos vocês a primeira Edição da Revista Saúde® Jundiaí. Com certeza será um marco na vida desta cidade que respira e exala qualidade de vida.

Que Deus continue nos abençoando.Obrigado Jundiaí.

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Um dos retratos do envelhecimento atual da nossa popu-lação são as quedas. Há algumas décadas atrás não se vivia o suficiente para apresentarmos os problemas de equilíbrio e mo-bilidade. Atualmente, essas alterações têm ocasionado cada vez mais quedas, fraturas e declínio da saúde das pessoas idosas. Por esse motivo, torna-se muito importante a prevenção e o tra-tamento dos problemas da mobilidade.

O envelhecimento promove modificações no corpo. No ido-so, é comum encontrarmos redução da massa muscular, além da diminuição da densidade óssea. Isso se reflete na sua maneira de andar e no equilíbrio que acabam facilitando a sua queda. Os estudos mostram que entre 30 a 50% dos idosos caem pelo menos uma vez ao ano.

Hoje temos dois grupos de idosos com maior risco de cair: os menos ativos que já apresentam problemas de locomoção e mobilidade e o dos mais ativos, que caem porque se colocam em situações de risco por excesso de autoconfiança. Sabe-se que 60 a 70% das quedas ocorrem dentro das casas. Logo, o controle de fatores domésticos é fundamental quando falamos em preven-ção. Objetos no caminho, pisos escorregadios, tapetes soltos, ilu-minação inadequada, escadas irregulares são alguns exemplos. Os locais de maior perigo no lar são: em primeiro lugar o quarto, seguido por escadas, cozinha, sala de estar e banheiro. No quar-to os tropeços ocorrem geralmente sobre roupas no chão, sapa-tos e tapetes . Nas escadas 75% das quedas ocorrem quando o idoso está descendo.

A pergunta que todos devemos fazer é: como prevenir que isso aconteça? Os estudos mostram que vale a pena investir em mudança de comportamento. Logo, as pessoas idosas devem

saber quais as atividades do dia a dia que geram maior risco. Não é para deixar de fazer as suas atividades e sim tomar cuida-do nas situações de maior risco potencial. Pois, são muito co-muns os cuidadores dos idosos restringirem algumas atividades anteriormente executadas e isso acaba facilitando o processo de dependência e o aumento da fragilidade.

Já a atividade física atua como método preventivo e pode ser adaptada de acordo com os déficits que já estejam presentes. Treino de marcha, de equilíbrio, de força muscular e propriocep-ção devem ser realizados em conjunto. De todas as intervenções o tai-chi permanece no topo, pois contribui para a melhora mus-cular e proprioceptiva. Os estudos mostram que após 50 horas de exercícios de equilíbrio é que temos sinais de melhora do mesmo. Logo, devemos incorporá-los no dia a dia. Como exem-plo: ao escovar os dentes, escovar num pé só, depois trocar. Na hora de lavar a louça, colocar um pé na frente do outro.

Quedas: Não faça parte dessa estatística

Dr. Fábio José Turrini CRM/SP 112887

Geriatria RQE 38350

• Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia • Diretor técnico da Casa de Repouso Retiro Suíço

Enfim, treino de equilíbrio, exercícios supervisiona-dos, atividades educacionais e modificação de com-portamento são as intervenções necessárias para evi-tar um desfecho trágico que uma queda pode causar.

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 4 E 510

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Estima-se que uma em cada quatro pessoas sofre, sofreu ou sofrerá de algum transtorno mental ao longo de sua vida, sendo a depressão o transtorno mais prevalente. Dados alarmantes como os acima levantam questionamentos aos que trabalham com saúde mental: Como podemos extrair algo bom do sofrimento que se alastra cada dia mais pelos indiví-duos de nossa sociedade?

Podemos nos voltar aos ensinamentos do psiquiatra suíço, Carl Gustav Jung, fundador da Psicologia Analítica. Jung entende que a depressão ocorre quando a energia psíquica (que ele denominou de libido) que está disponível para a vida consciente torna-se depletada, bloqueada, “puxa-da” para baixo, ou presa nas profundezas do inconsciente. O indivíduo torna-se triste, desinteressado, sem energia para realizar atividades, pre-ferindo o isolamento social. Além de todo sofrimento imposto, pessoas deprimidas ainda são submetidas ao estigma de estarem doentes, fazen-do com que a depressão seja um problema a ser eliminado, sem consi-derar seu valor, significado ou propósito na vida daquele indivíduo em questão. O grande risco, aí, reside na extinção da possibilidade de um crescimento advindo deste sofrimento.

O culto à felicidade tão difundido nos dias atuais, faz com que, sem muita reflexão, esqueçamos que a tristeza é parte inerente da condição humana. O homem acaba buscando a felicidade a qualquer custo, ne-gando e não entrando em contato com as frustrações do dia a dia, sem se lembrar de que nem toda a felicidade é boa, assim como nem toda depressão é ruim, e que ambas as condições fazem parte deste grande paradoxo que é estar vivo.

Na mitologia, os deuses não vivem somente no reino dos céus, mas também nos Ínferos (submundo), no mundo de Hades, equivalente míti-co do insconsciente. No mito grego de Psiquê, cujo nome significa “alma”, esta é abandonada por Eros (o amor divino que a alma necessita) por não confiar nele. Desesperada, abandonada, sozinha, percorre o mundo em busca do amor perdido. Deprimida, é levada ao mundo dos Ínferos a cum-prir uma tarefa aparentemente impossível, dada pela mãe de Eros, Afrodi-te, na tentativa de resgatar o seu amor. Em outras palavras, o mito propicia a compreensão de que a depressão constitui uma necessidade da alma de ir às profundezas para resgatar o tesouro no submundo. Assim como Psiquê teve que ir às profundezas para encontrar seu caminho de volta a união com Eros, temos que nos dirigir às profundezas de nossas feridas, depressões e medos para nos reencontrarmos com nossa alma perdida.

Dr. Guilherme Breschi CRM/SP 121236

Psiquiatra RQE 48527

• Médico Psiquiatra pelo Instituto de Psiquiatria do HC-USP;• Analista Junguiano Trainee pela Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica.

O lado bom da depressão

Conhecida como a Peste do século XXI, em alusão à peste negra que devastou a Europa no século XIV, a depressão está cada vez mais presente nos diferentes contextos, causando enorme impacto social, sendo a segunda maior causa de dias perdidos de trabalho no mundo, impondo grande sofrimento ao indivíduo e às pessoas que convivem com o mesmo.

11 98207-4693

[email protected] Rua Mem de Sá, 166. Vila Municipal, Jundiaí/SP.

Psiquiatria CRM/SP 121236 | RQE 48.527• Médico Psiquiatra pelo Instituto de Psiquiatria do HC-USP• Analista Junguiano Trainee pela Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica

Psiquiatriae Análise Junguiana

Quando um fato interior não se torna consciente, ele acontece exteriormente, sob a forma de destino.C.G. Jung

GuilhermeBreschi

Dr.

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 4 E 512

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11 98207-4693

[email protected] Rua Mem de Sá, 166. Vila Municipal, Jundiaí/SP.

Psiquiatria CRM/SP 121236 | RQE 48.527• Médico Psiquiatra pelo Instituto de Psiquiatria do HC-USP• Analista Junguiano Trainee pela Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica

Psiquiatriae Análise Junguiana

Quando um fato interior não se torna consciente, ele acontece exteriormente, sob a forma de destino.C.G. Jung

GuilhermeBreschi

Dr.

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A interpretação clínica e diagnóstica da dor musculoesquelética é difícil, principalmente em crianças menores, devida à sua subjetividade. Na avaliação dos processos osteoarticulares, duas si-tuações são características:

1. A criança que, apesar de sintomática (artro-mialgia), exibe aspecto saudável, sem outras manifestações gerais. Estas dores geralmente estão associadas à fobia escolar e ao próprio processo de crescimento, cuja característi-ca principal é de dor articular noturna, após exercícios ativos durante o dia. Há melhora nas sintomatologia com utilização de analgé-sicos e massagens locais.

2. Dor músculo – esquelética associada à febre, queda do estado geral, recusa alimentar, ar-trite e perda ponderal obviamente necessi-tam de uma avaliação clínica criteriosa, as-sociado a métodos de imagem e laboratório (geral e específico).

Na história patológica pregressa é importante avaliar o uso prévio de medicamentos, vacinações, presença de infecções virais, bacterianas, entre ou-tras. Importante frisar que a tuberculose osteoar-ticular pode se iniciar com um quadro de mono-artrite.

Os exames complementares numa consulta inicial deverão ser basicamente: hemograma com-pleto, V.H.S., provas de atividade inflamatória (alfa/glicoproteína) e proteína C reativa), e Urinálise.

Existindo artopatia instalada, podemos associar exames específicos: fator reumatoide (Latéx), fator antinuclear e seus subtipos, Célula L.E., ALSO, C3, C4, CH50, Tipagem HLA B27, Imunoglobulinas, En-zimas Musculares, Dosagem Hormonal Tiroidiana e Paratireoide, Glicemia.

Em termos de métodos de imagem, a radiolo-gia convencional é útil, devendo ser realizada na articulação acometida e em local próximo a esta, devido à dor referida ser comum em crianças. Exemplificando: paciente com dor no joelho, radio-grafamos, além deste, o quadril.

Dor musculoesquelética em criançasAs dores articulares constituem uma das mais frequentes queixas na clínica pediátrica diariamente. Estatísticas demonstram que uma grande porcentagem destas crianças apresentam limitações e interrupções em suas atividades cotidianas.

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A cintilografia óssea é de extrema importância para avaliação de processos tumorais, infecciosas, traumáticos e metabólicos, associada à tomografia computadorizada e ressonância magné-tica, quando houver indefinição no diagnóstico.

Quando a observação clínica inicial e os exames comple-mentares acima relatados não definem o diagnóstico, proce-dimentos mais invasivos se tornam necessários: E.C.G., E.E.G., Ecocardiograma Bidimensional, Punção de Medula Óssea, Bióp-sias (óssea, muscular, pele, sinovial, artroscopia (monoartrites), cultura de materiais biológicos (sangue, fezes, escarro, liquor e líquido sinovial) e avaliação oftalmológica.

O diagnóstico diferencial inclui múltiplas patologias. Basea-do em informações obtidas na consulta inicial, podemos classifi-cá-los didaticamente em:

Traumatos – ortopédicas:• Fraturas (Estresse, patológicas);• Tendinites, Bursites;• Síndrome do Uso excessivo (Plica Sinovial);• Síndrome da Criança Espancada;• Epifisólise (fêmur e quadril em adolescentes);• Osteonecroses (pés, calcâneo, fêmur, Tíbia);• Congênitas (Joelhos, Quadris, frouxidão ligamentar);• Sobrecarga Mecânica (pés planos, cavos, hipermobilidade

articular).

Síndrome de amplificação dolorosa:• Dores de crescimento;• Fibromialgia;• Distrofia Reflexo – simpática (Steinbrocker).

Artropatias inflamatórias:• Espondiloartropatias.

Colagenoses:• Artrite Reumatóide Juvenil;• Lupus Eritematoso Sistêmico;• Dermatopoliomiosite;• Esclerodermia;• Doença mista do tecido conjuntivo (Sharp);• Febre Reumática.

Vasculares:• Púrpura Henoch – Schõenlein;• Doenças de Kawasaki (crianças menores de 5 anos).

Dr. José Augusto Dias Lopes CRM/SP 52228

Reumatologia RQE 12300

• Graduado em Medicina – Universidade Federal Fluminense – UFF• Pós – Graduado em Reumatologia – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

• Membro Titular – Pan American League Rheumatism – PANLAR• Preceptor de Reumatologia – Faculdade de Medicina de Jundiaí - FMJ

Artrites reativas:• Intestinais (Salmonella, Yersínia, Shigella);• Urinárias (Clamídia);• Doenças de Lyme (Carrapatos).

Endócrinas:• Hipertireoidismo;• Diabetes Mellitus;• Hiperparatiroidismo;• Osteoporose Juvenil Idiopática.

Hematológicas• Leucemia;• Linfoma;• Hemofilia;• Hemoglobinopatias.

Tumorais:• Tumores ósseos benignos (cistos ósseos, osteomas);• Tumores ósseos malignos (osteossarcoma);• Neuroblastoma.

Infecciosas:• Bactérias;• Fungos;• Vírus.

Nutricionais:• Raquitismo;• Escorbuto;• Hipervitaminose A;• Hipercolesterolemia.

Psicossomáticas:• Fobia Escolar;• Reações de Histeria/Conversão.

A avaliação da dor músculo – esquelética em crianças é de extrema importância devido à multiplicidade de diagnósticos. Uma equipe multidisciplinar (médicos, psicólogos, fisioterapeu-tas, nutricionistas) associada à participação efetiva dos pais e professores escolares, é fundamental para o sucesso terapêutico e convivência social destas crianças.

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 4 E 5 15

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Dra. Silvia Pauleto CREFITO 12.149F

• Graduação em Fisioterapia – UNIMEP• Pós-Graduação em Ortopedia Traumatológica – UNIABC• Pós-Graduação em Terapia Manual – CESUMAR• Professora do curso de Microfisioterapia• Equilibration Neuro Musculaire, François Soulier / França• Microknesitherapie, Daniel Grosjéan e Patrice Benini / França• Leitura Biológica, Emmanuel Corbeel / Bélgica• O Universo, O Homem e O Animal, Josie Kromer / França• Leitura Biológica em Psiquiatria, Emmanuel Corbeel • Psiquiatria e Sexualidade, Josie Kromer / França• PNS Camada Epidérmica e Patologias Neurofuncionais / França• Dermoneuromodulação, Diane Jacobs / Canadá

Microfisioterapia e Leitura Biológica:

O caminho para a cura das doenças

O corpo humano, como todo ser vivo, é capaz de se adaptar, se defender e se corrigir de eventos agressores. Quando essas agressões ultrapassam o limite de defesa do corpo, haverá uma modifica-ção no funcionamento das células, pre-judicando a vitalidade do organismo, fazendo com que determinadas regiões ou órgãos estejam mais susceptíveis a doenças. A técnica, que foi desenvolvida pelos fisioterapeutas Dr. Patrice Benini e Dr. Daniel Grosjéan, tem o objetivo de de-sencadear mecanismos de autocorreção para reprogramar a memória celular dos traumas físicos, psíquicos e tóxicos que ficaram registrados no organismo.

A Microfisioterapia vai procurar atra-vés de uma técnica de “micro palpação” manual e específica, os traços deixados por essas agressões, impressas no corpo do paciente, estimulando o restabeleci-mento da vitalidade do organismo.

A Leitura Biológica é uma técnica que foi desenvolvida pelo Dr. Emmanuel Cor-beel e que tem como base os estudos do Dr. Ryke Geerd Hamer, e segundo o mesmo, “A diferenciação entre o psique, cérebro e corpo é puramente acadêmica. Na realidade, eles são uma só coisa. Uma coisa sem a outra é inconcebível.”

De acordo com esses estudos, o cére-bro age como mediador entre a psique e

o corpo, com ambos recebendo e trans-mitindo funções. No mesmo instante que surge um conflito, a psique associa ao evento uma memória negativa e essa as-sociação é inconsciente. O resultado dis-so é que futuramente, quando a pessoa sofrer um conflito em que a percepção for parecida, o corpo fará uma releitura daquele conflito inicial, potencializando a reação, gerando assim sintomas físicos e emocionais. Por exemplo: doenças de pele podem ter um fundo emocional re-lacionado à perdas e separações. Dores musculoesqueléticas podem estar rela-cionadas ao sentimento de impotência e desvalorização.

Com a técnica, damos informações verbais baseadas em mapas cerebrais específicos a tecidos embrionários e me-mórias filogenéticas, dessa forma, ressig-nificando o conflito e estimulando o me-canismo de autocura.

Segundo a Dra. Silvia Pauleto, você deve procurar as técnicas quando perce-ber que algum órgão não está funcionan-do bem, quando apresentar algum tipo de dor e/ou quando apresentar instabili-dade emocional. Ou seja, quando você se encontrar em uma situação que não te-nha a “sensação de bem-estar”, pois este é um indício de que o organismo não está equilibrado.

Jundiaí – PhysioSaúde | 11 2709-6788Av. Francisco Pereira de Castro, 305 – Anhangabaú

Itu/SP | 11 4024-4814Praça Almeida Junior, 40 - Vila Nova

São Paulo/SP | 11 4024-4814Rua: Bras Cardozo, 219, Vila Nova Conceição

Tietê/SP | 15 3285-2123Rua: Deolinda Mazzucatto, 132 Vila Justin

www.microfisiosilvia.com

A Microfisioterapia, é uma técnica francesa que tem como base científica a Embriologia, a Filogênese e a Física Quântica. Do ponto de vista Embrionário, a pele e o sistema nervoso são formados a partir do mesmo grupo celular: o Ectoderma; existindo assim, uma comunicação entre a mente e o corpo.

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Dra. Maria Angélica Mardirosian CRO/SP 55451

Cirurgiã dentista

• Especialista em Saúde Coletiva;• Habilitada em Terapia Floral e Acupuntura pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO);• Membro fundador da da Sociedade Odontológica Brasileira de Acupuntura (SOBA).

A odontologia evoluiu muito tecnicamente nas últimas dé-cadas. Utilizamos câmeras digitais para uma melhor visualização dos dentes e ter mais precisão no diagnóstico. Temos acesso a materiais de última geração que garantem resultados estéticos e durabilidade.

Além de ser uma ciência tecnológica, a Odontologia é uma ciência humana. O paciente deve ser compreendido não só como um indivíduo que possui problemas dentários, mas como um ser humano que tem seus medos, suas preocupações e ex-pectativas.

Neste sentido, novos recursos terapêuticos tem sido utiliza-dos, visando o bem estar e a redução do desconforto do pacien-te. Entre eles estão as Práticas Integrativas e Complementares à Saúde Bucal: Terapia Floral, Acupuntura e Técnicas de relaxa-mento entre outros.

As essências florais foram descobertas por um médico inglês chamado Edward Bach, no início do século passado, que se de-dicou a desvendar a natureza curativa das flores. Os florais agem como facilitadores do tratamento pois ativam o campo emocio-nal e mental, melhorando a colaboração e qualidade de reação do paciente.

São indicados para o controle da ansiedade, dor, medo, pâ-nico, traumas, insegurança e reforçam os aspectos positivos de segurança, coragem, calma, relaxamento, confiança, harmonia interior e bem-estar.

É um tratamento que pode ser usado por qualquer pessoa, de qualquer idade, de fácil acesso e baixo custo.

Outro recurso que utilizamos é a Acupuntura, que é uma téc-nica milenar de origem Chinesa com comprovação científica de resultados. Pode ser realizada com ou sem agulhas. Tem diversas indicações tanto para controle emocional e relaxamento como para alívio da dor, nos problemas de articulação (ATM) devido apertamento ou hábito de ranger os dentes (bruxismo). Outras indicações são boca seca (xerostomia), aftas recorrentes, parali-sia do nervo facial, além do equilíbrio geral do paciente.

Uma modalidade de tratamento é a auriculoterapia, feita na orelha em pontos específicos onde são colocadas esferas (pe-quenas “bolinhas”) de ouro, prata ou cristal, de acordo com a in-dicação clínica, que substituem o uso de agulhas.

Todo tratamento odontológico moderno é planejado e indi-vidualizado, visando as necessidades, prioridades e bem-estar do paciente, em todas as especialidades.

Desde 2008, o Conselho Federal de Odontologia reconheceu e regulamentou o uso das Práticas Integrativas e Complementa-res à Saúde Bucal.

No Brasil somente 34 dentistas estão habilitados na Terapia Floral sendo 15 no Estado de São Paulo.

Novos recursos no tratamento odontológicoAtualmente é possível fazer um atendimento dentário sem estresse, medo ou traumas, visando bem-estar e qualidade de vida!

Rua Anchieta, 599. Vila Boaventura. Jundiaí/SP | 11 2449.2111 | 11 94111 3017

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Dra. Carolina Belardo Vilhena CRM/SP 145478

Geriatria RQE 53189

Clínica Médica RQE 53188

• Graduação e Residência de Clinica Médica - Faculdade de Medicina de Jundiaí• Residência em Geriatria - Unicamp• Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG)

O paciente pode apresentar dificuldade de raciocínio, inca-pacidade de realizar tarefas simples, desorientação temporal e alterações no comportamento. A prevalência de demência au-menta muito com a idade, dobrando a cada 5 anos, aproxima-damente, a partir dos 65 anos. A Doença de Alzheimer (DA) é responsável por mais da metade dos casos de demência, ou seja, toda vez que vemos uma pessoa “esclerosada” existe uma chan-ce em duas de que apresente a doença.

Qual é a causa da doença?A causa é desconhecida. Sabe-se que os neurônios morrem

pelo acúmulo de proteínas em formas que não são normalmen-te encontradas no cérebro, o que não se sabe é porque ocorre esse processo. Fatores genéticos e ambientais também devem ser considerados e hoje sabemos que hábitos saudáveis, ativida-de física e intelectual são fatores protetores.

Em que idade a doença de Alzheimer costuma-se manifestar?

Em geral, a doença de Alzheimer inicia a partir dos 60 anos, com lapsos de memória. Perder a memória não é algo que acon-tece apenas porque a pessoa está envelhecendo, portanto é ne-cessário acompanhamento médico geriátrico a fim de diferen-ciar o que é próprio do envelhecimento e o que é doença.

Como detectar a doença?

O diagnóstico é clínico. Através da história, exame físico, tes-tes cognitivos e de funcionalidade, o médico é capaz de excluir os diversos tipos de demência e diagnosticar Doença de Alzhei-mer possível. Exames laboratoriais e de imagem devem ser re-alizados durante a investigação para complementar e excluir outras causas de demência.

Como deve ser o exame clínico na doença de Alzheimer?Não e difícil fazer o diagnóstico de doença de Alzheimer em

alguém com evidente perda de memória e alteração do com-portamento. O problema é diagnosticá-la no início, quando ge-ralmente existe apenas a queixa de dificuldade de memória ou discreta alteração comportamental, pois elas podem ter outras causas. Portanto, é indispensável uma avaliação médica, seguida de exames neuropsicológicos que avaliem memória, orientação, linguagem e outras funções mentais. Não existe ainda um mar-cador biológico da doença, ou seja, um exame único realizado que determine e confirme o diagnóstico.

Como deve ser o tratamento?

Atualmente o tratamento deve incluir medicações com obje-tivo de estabilização da doença, associado a medidas não farma-cológicas que melhoram muito a evolução (estímulo cognitivo, atividade física, fisioterapia, terapia ocupacional e ambiental). Embora até o momento não exista cura para DA, muitos estudos sugerem que iniciar o tratamento precoce pode atrasar a evolu-ção da doença, além de melhorar qualidade de vida, através do bom controle dos sintomas. Por isso, é muito importante consul-tar seu médico se você está preocupado com sua memória ou comportamento, bem como de algum familiar.

Importante:• Não confundir DA com o processo de envelhecimento nor-

mal• Perda de memória é primeiro sintoma a ser percebido,

mas não obrigatoriamente é o primeiro. Atenção para alterações comportamentais

• Hábitos saudáveis (atividades intelectuais e de lazer, exer-cícios físicos, alimentação adequada, reduzir o nível de estresse, do colesterol e a pressão arterial, não beber em excesso, não fumar e ir regularmente ao médico) podem diminuir os riscos e atrasar o surgimento da DA e de outras demências. Portanto, enquanto não há cura, nossa melhor opção é cuidar do cérebro. Pense nisso...

Será que é Doença de Alzheimer? As demências, popularmente conhecidas como “esclerose”, formam um grupo de doenças que comprometem o cérebro, principalmente as áreas responsáveis pela memória e lingua-gem, levando a um progressivo prejuízo dessas funções.

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A oxigenioterapia é um método terapêutico no qual o paciente é submetido a uma pressão maior que a atmosfera. O paciente é levado para uma câmara hiperbárica, onde é exposto a 100% de oxigênio. O trata-mento é realizado em câmaras individuais e a duração de cada sessão varia de 90 a 120 minutos diários, de acordo com a patologia a ser tratada. A oxigenioterapia traz uma melhora rápida aos pacientes e também pode ser usada para complementar outros tipos de tratamento. Em nossa clínica as câmaras são personalizadas e individuais (monopaciente), o que traz maior conforto aos nossos pacientes.

A oxigenioterapia é um método terapêutico no qual o paciente é submetido a uma pressão maior que a atmosfera. O paciente é levado para uma câmara hiperbárica, onde é exposto a 100% de oxigênio. O trata-mento é realizado em câmaras individuais e a duração de cada sessão varia de 90 a 120 minutos diários, de acordo com a patologia a ser tratada. A oxigenioterapia traz uma melhora rápida aos pacientes e também pode ser usada para complementar outros tipos de tratamento. Em nossa clínica as câmaras são personalizadas e individuais (monopaciente), o que traz maior conforto aos nossos pacientes.

O que é?

• Abscesso cerebral• Anemia aguda• Doença descompressiva• Embolia gasosa• Gangrena gasosa• Síndrome de Fournier• Infecções necrotizantes de tecidos moles - Celulites, fasceítes e miosites

• Intoxicação por monóxido de carbono• Intoxicação por cianetos ou derivados cianídricos• Isquemias Agudas Traumáticas• Lesões refratárias• Úlceras de pele• Lesões pré-diabéticas• Escaras de decúbito

• Vasculites autoimunes• Deiscências comuns de suturas• Lesões por radiação• Radiodermite• Osteoradionecrose• Lesões actínicas da mucosa• Osteomielites refratárias• Queimaduras• Vasculites agudas

A medicina hiperbárica é um poderoso tratamento para diversas patologias:

Benefícios:• Cicatrização muito mais rápida;• Aumento do número de leucócitos (células que combatem infecções);• Redução do edema nos tecidos;• Formação de novos vasos sanguíneos;• Ação potencializadora de antibióticos e efeito antimicrobiano;• Redução dos efeitos das lesões secundárias pela radioterapia;• Diminuição dos riscos de perda de enxertos ou retalhos;• Ativação de �broblastos para a produção de colágeno.

"Nós somos a clínica pioneira no tratamento de doenças com o uso de Oxigenioterapia Hiperbárica (OHB) em Jundiaí – SP."

Dr. Carlos Alberto de CarvalhoCRM 73760 - Responsável Técnico

• Médico Formado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo- USP• Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica

11 4522-3144Av. Antônio Segre, 189, Jardim Brasil, Jundiaí - SP | www.oxiterapia.com.br

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Dr. Caetano Munhoz de Domenico CRM/SP 103.159

Endocrinologia

• Formação acadêmica e Residência em Clínica Médica na Faculdade de Medicina de Jundiaí• Pós- graduação em Endocrinologia e Metabologia no Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo• Mestrado em Gerontologia pela PUC-SP• Professor Colaborador da Disciplina de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Jundiaí

Diabetes - uma epidemia globalSegundo dados da Federação Internacional do Diabetes, há hoje no

mundo cerca de 366 milhões de pessoas com diabetes, sendo que 95% dos casos são do chamado tipo 2 dessa doença. A estimativa é que este número atinja 552 milhões em 2030.

A cada 7 segundos, uma pessoa morre devido ao diabetes. Aqui no Brasil, 9,7 milhões de pessoas acima de 35 anos convivem

com o diabetes tipo 2. Por isso, continuamos a buscar novos tratamen-tos e, neste artigo, vamos falar de algumas destas novidades, em duas partes: a primeira nesta edição e a segunda parte na próxima edição.

Insulina não injetávelNo dia 27 de junho de 2014, a Food and Drug Administration (FDA)

aprovou a comercialização do Afrezza, uma insulina inalatória, para o tratamento do diabetes nos Estados Unidos. Recentemente também foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que seja comercializada no Brasil.

Esta nova insulina é de ação rápida, ou seja, ela serve para corrigir ou prevenir picos de hiperglicemia, em formato de pó, que deve ser inalada antes de cada refeição para melhorar o controle glicêmico de adultos com diabetes. Entretanto, o paciente necessita de insulina ba-sal, e o que é mais importante: necessita realizar a picada para aferição da glicemia, várias vezes ao dia. Isso ajuda muito, mas ainda não é o fim das agulhadas.

Quanto às insulinas administradas por via oral, o desafio era que, até então, quando se tentava ingerir a insulina em formato de comprimido, as nossas enzimas digestivas encarregavam-se de destruí-la, o que tor-nava o tratamento ineficiente. Agora foi desenvolvido um novo tipo de comprimido que, nos testes iniciais, tem demonstrado eficácia e perfil de segurança adequados. Esta insulina oral ainda está em fase de testes, mas surge como uma boa promessa para os próximos anos.

Novas classes de medicamentos:Remédios com atuação nos rins:Recentemente foi lançada no mercado uma nova classe de medica-

mentos, os inibidores do SLGT2. Funcionam da seguinte forma: todos nós filtramos o açúcar do san-

gue pela urina, porém o rim reabsorve quase a totalidade deste filtrado por meio de um canal co-transportador, que é chamado de SGLT2, da sigla em inglês para sodium-glucose cotransporters.

Estes medicamentos novos bloqueiam o funcionamento deste ca-nal, o que inibe esta capacidade dos rins de reabsorver este açúcar e faz com que se elimine o excesso de açúcar pela urina. A glicose no sangue diminui e esse mecanismo de ação ainda elimina assim, também algu-mas calorias...

Vários medicamentos dessa classe foram desenvolvidos nos últimos anos: dapagliflozina, canagliflozina e empagliflozina, todos eles já dis-poníveis no Brasil.

Hormônios do nosso intestino: O efeito incretinaNa década de 60, a observação de que a administração oral de nu-

trientes (glicose) induzia uma maior resposta na secreção de insulina, quando comparada à administração intravenosa da mesma quantidade de glicose, levou ao conceito do efeito incretina. Posteriormente foram identificados o GLP-1 e o GIP, as duas principais incretinas, produzidas pelas células endócrinas intestinais em resposta à ingestão de alimentos.

Esses hormônios do trato digestivo melhoram, incrementam a função do pâncreas, diminuem o apetite das pessoas e supõe-se que possam, inclusive, regenerar as células pancreáticas (como ocorreu em estudos com animais que foram tratados com estas incretinas).

Estima-se que mais de 50% secreção de insulina em resposta a uma refeição seja decorrente desses hormônios e o GLP-1, produzido na porção final do intestino assim que o alimento ali chega, encontra-se em concentrações menores em diabéticos, reduzindo o efeito incretina nesses pacientes

O primeiro medicamento desenvolvido baseado nesses hormônios intestinais foi uma medicação derivada da saliva de um lagarto que ha-bita no sudoeste dos Estados Unidos – chamado “Monstro de Gila”. Na saliva deste lagarto do deserto identificou-se um hormônio bastante semelhante ao GLP-1 (exenatida), usado para abater suas presas, que morriam por hipoglicemia após terem sido mordidas por ele.

A capacidade de estimular a produção e liberação de insulina des-tas substâncias, análogas do nosso hormônio intestinal GLP-1, têm sido usadas para ajudar na melhora da função do pâncreas dos diabéticos: Byetta (exenatida), Victoza (liraglitida), Lyxumia (lixisenatida).

Também dispomos de outra classe de medicamentos relacionados à ação desses hormônios intestinais, que chamamos de “Inibidores da enzima DPP-IV, que, inibindo a degradação do GLP-1 e do GIP, os man-tém circulantes e ativos por mais tempo, aumentando a produção e li-beração de insulina.

Esta classe é representada em nosso país pelos medicamentos Gal-vus (Vildagliptina), Januvia (Sitagliptina), linagliptina (tryenta) e saxa-gliptina (onglyza).

Novidades no tratamento do Diabetes

Insulina inalatória, insulina oral e novas classes de medicamentos trazem esperança para os pacientes

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 4 E 522

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Dores e Tratamentos:• Dor de Cabeça• Dores na Coluna Vertebral• Dor Neuropática• Nevralgia do Trigêmio• Fibromialgia• Toxina Botulínica para Enxaqueca

• Residência médica no Instituto de Neurocirurgia Paulo Niemeyer Filho, realizada no período de fevereiro de 2005 a janeiro de 2009, na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Programa credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica/MEC parecer n.127/02 de 02/10/2003.• Pós-graduação em DOR no Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês / São Paulo - SP. 2011.

Recentes pesquisas mostram que as dores crônicas afetam mais americanos do que diabetes, doenças do coração e câncer juntos.Cerca de 15% da população brasileira sofre de enxaqueca. Dados apontam que 28% dos adultos com dor lombar referem limitação funcional no dia a dia e perda na qualidade de vida. A falta de acesso aos serviços especializados associada ao abuso indiscriminado de analgésicos leva a um aumento nestes números.Procurar um profissional médico especialista na área da dor é fundamental para que se possa chegar ao diagnóstico e tratamento corretos.Fontes: National Institute of Health Statistics / The American Academy of Pain Medicine

"Embora o mundo seja cheio de sofrimento, ele também é cheio de superação." - Helen Keller

11 2709-1198 | www.DRNEURO.com.br | Rua Vigário J. J. Rodrigues, 694. Sala 41. Centro. Jundiaí/SP.

CRM 143317 | RQE 45.105

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Dr. André Abdala CRO/SP 60842

Ortodontista / Implantodontia / Clínica Geral

• Especialista em Ortodontia.• Pós graduação em ortodontia auto ligável pela New York University.• Pós graduação em Implantodontia.• Pós graduação em dentística restauradora.• Pós graduação em prótese fixa.• Pós graduação em Hipnose. • Pós graduação em toxina botulínica.

Av. Dos Imigrantes Italianos, 2061Loja 01 - Jd. Pacaembu - Jundiaí/SP

11 4491 1105 / 2434 0507

Essa pergunta geralmente chega ao consultório do dentis-ta de forma amedrontada ou envergonhada, mas é importante conversarmos sobre o assunto para, antes de mais nada, desmis-tificar os Implantes Dentários.

Os implantes dentários são a solução para aqueles pacientes que perderam seus dentes naturais em acidentes, cáries ou em outros tratamentos de saúde. Hoje em dia, a tecnologia aplicada na confecção e instalação dos implantes permite que os pacien-tes possam adquiri-los de forma confortável, segura e muito si-milar ao dente natural perdido.

Alguns pacientes ficam inseguros com a ideia de ter que usar Implantes dentários. Porém, estes são utilizados para substituir as raízes dos dentes naturais perdidos. Fabricados em titânio, os implantes dentários são instalados na maxila ou mandíbula e ga-rantem tanto as funções da mastigação quanto um belo sorriso.

Afinal, com Implante Dentário, posso usar aparelho sem medo?

É importante que se enfatize que o Implante dentário, se bem posicionado, não resulta em nenhum impedimento. Logo, o paciente que o utiliza pode realizar qualquer atividade normal-

mente: beijar, morder, mastigar, falar e, por quê não, fazer trata-mento ortodôntico.

Muitos pacientes acreditam que com o tempo e o uso de aparelho ortodôntico, o implante dentário pode vir a quebrar. Mas quem tem implante pode sim usar aparelho.

O implante não vai quebrar, como muitos acreditam. Con-tudo, o implante, por ser um parafuso integrado (“fundido”) ao osso, não vai se movimentar como ocorre com as raízes naturais. Mas pode até ajudar, servindo como ancoragem.

É possível arrumar o meu implante dentário que ficou tor-to por meio do aparelho ortodôntico?

Se na verdade a razão para recorrer a um aparelho ortodônti-co for justamente o implante, que ficou mal posicionado, muitas vezes é possível resolver ou minimizar o problema com o forma-to da prótese, e com componentes angulados, sem precisar de aparelhos para mover os demais dentes.

O aparelho ortodôntico é indicado como uma boa opção para o tratamento de dentes desalinhados. Portanto, se o im-plante está bem posicionado, mas se os seus dentes estiverem tortos, é possível e recomendável o uso do aparelho. Nestes ca-sos, muitas vezes, o implante pode até ajudar desde que não es-teja no caminho do movimento de um dente natural.

Prefiro aparelho ortodôntico a implantes dentários. Posso escolher?

É importante que se procure um dentista para verificar as possibilidades de tratamento, tanto o ortodôntico quanto o im-plante. Há casos em que ambos os tratamentos podem ser reali-zados simultaneamente.

A vontade do paciente é e sempre será importante. Mas é vi-tal que os pacientes planejem o tratamento com seus dentistas. Deixar a decisão dos procedimentos e tratamentos nas mãos de um profissional graduado sempre será a melhor opção. Assim todos saírão sorrindo no final do tratamento.

Nada melhor do que um profissional que faça o planejamen-to do procedimento cirúrgico e protético de implantes e que também seja especiaslista em ortodontia. Este profissional está capacitado de uma visão abrangente para todo este planeja-mento.

Na ABDALA ODONTOLOGIA você encontra este profissional, pois o doutor ANDRÉ ABDALA, especialista em ortodontia, tam-bém trabalha com implantodontia e clínica geral, tendo assim uma visão de todos procedimentos necessários.

Implante dentário e aparelho Ortodôntico combinam?

Parece que estes dois recursos estão em desacordo, não é? Errado, o implante dentário pode até ser favorável ao aparelho dentário desde que sirva como ancoragem. Aparelho ortodôntico não corrige posição de implante. Saiba mais:

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O cabelo é um elemento de extrema importância biológica, social e cultural, pois é ao mesmo tempo um símbolo de beleza e, ainda, responsável pela proteção do crânio contra o frio, trau-mas e radiações. E como uma pessoa tem, em média, de 100 a 150 mil fios de cabelos, não é raro nos depararmos com preocu-pações dos pacientes de ambos os sexos.

As queixas em relação à alteração dos fios, queda, diminuição de volume são frequentes. Em razão disso, a ciência chamada tri-cologia médica foi desenvolvida para que houvesse um estudo mais aprofundado sobre o diagnóstico de doenças e a eficácia de tratamentos capilares.

O folículo piloso se desenvolve na vida intrauterina. A partir de 1 ano de vida iniciamos as características de crescimento e ciclo do cabelo. Invariavelmente, assim como em outras regiões e órgãos do corpo, existe um envelhecimento e alteração da fase de crescimento e densidade dos cabelos ao longo da vida. Por isso, idosos geralmente têm um volume menor de cabelos.

A queda de cabelo é normal quando perdemos aproximada-mente até 100 fios por dia. Claro que essa perda é variável em cada pessoa, mas quando existe uma diminuição de 30%-50% do número de fios observamos a rarefação (facilmente visuali-zamos o couro cabeludo devido à pouca quantidade de cabelo).

A queda excessiva de cabelos é chamada de alopecia. Exis-tem diversas causas que promovem a perda total ou parcial dos fios, dentre elas, doenças do folículo e tecido adjacente, doenças autoimunes, infecções, alterações hormonais, uso de medica-mentos, anemia, deficiências nutricionais e o uso inadequado de cosméticos capilares e tratamentos.

Felizmente, existem ferramentas valiosas para o diagnóstico de doenças capilares, através da história e exame físico do pa-ciente e de exames complementares como a tricoscopia capilar (exame não invasivo nem doloroso em que o dermatologista analisa os fios através do dermatoscópio que promove um au-mento da área de 10 a 70 vezes), tricograma (exame que classi-fica e analisa a quantidade e tipo de fios em crescimento, assim como a fase desses fios), exames laboratoriais indicados em cada caso e, se necessário, em alguns casos realiza-se biópsia para análise histológica do folículo piloso.

O tratamento é específico em cada doença e indicação clíni-ca, variando conforme idade, sexo e doenças prévias de cada pa-ciente. Diversas medicações comprovadas cientificamente são disponibilizadas para uso tópico, via oral ou através da injeção intradérmica (injeção de medicamentos na derme capilar para ação direta no bulbo). Um arsenal composto por estimuladores do folículo, medicações bloqueadoras hormonais, vasodilatado-res, imunossupressores, antifúngicos, antibióticos, suplementos nutricionais, antioxidantes, são utilizados com sucesso especi-ficamente em cada caso. O estímulo com Laser de baixa inten-sidade também é uma ferramenta valiosa para tratamento de alopecias masculinas e femininas.

Dra. Marcella Ledo CRM/SP 147503

Dermatologista RQE 41884

• Especialização em Cirurgia Dermatológica pela UNICAMP;• Fellow em Cirurgia Dermatológica na Dermsurgery Associates, Houston, EUA;• Especialização em Tricologia pela Universidade de Mogi das Cruzes;• Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia;• Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.

Queda de cabelo em homens e mulheres

Como se pode perceber, a dermatologia brasileira possui diversos instrumentos eficazes para o tratamento de doenças do couro cabeludo. Por isso, não se deve postergar o acompanhamento médico especializado, pois o quanto antes se inicia o tratamento, maiores são as chances do seu sucesso.

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C O N H E Ç A A P R A D OO Instituto Prado é um centro odontológico em Jundiaí que

tem como princípios os novos conceitos da odontologia moderna, focados na prevenção e manutenção da saúde oral, proporcionado maior bem-estar e qualidade de vida a você.

Nosso corpo clínico é formado por profissionais qualificados e especializados, em constante busca de conhecimentos teóri-cos, científicos e técnicos oferecendo a você qualidade total em atendimento. Nosso espaço conta com equipamentos de última geração no setor odontológico. Temos como princípio básico do nosso trabalho oferecer um serviço de qualidade a nossos pacientes, restabelecendo sua autoestima, a beleza e a saúde de seu sorriso!

E S P E C I A L I D A D E S

Além disso, a Padro da atenção especial para a prevenção de possíveis problemas, com o Check-Up Preventivo Digital.

O Instituto Prado realiza tratamentos e cirurgias em ambiente hospitalar (Centro Cirúrgico) sob anestesia geral.

Dr. Marcel do Amaral PradoCirurgião Dentista - CRO/SP 89.985

• Cirurgia Bucomaxilofacial• Implantodontia• Reabilitação Oral

• Implantodontia• Prótese

• Ortodontia

Dra. Carolina Vecchio Bertagni PradoCirurgião Dentista - CRO/SP 77.333

• Dentística e Estética

11 4586-2497 | 2709-6667 Rua Abilio Figueiredo, 92 Sala 41. Ed. Nino Plaza. Jundiaí-SP

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• Reabilitação Oral• Estética Dental

• LaserterapiaBotox | Preenchimentos Estéticos

(Tratamentos estéticos)

Botox em Tratamentos Terapêuticos

(Bruxismo / Dores Faciais)

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Dra. Ana Laura Vargas CRM/SP 108832

Otorrinolaringologia - RQE 48038

Hoje a Otorrinolaringologia é uma especialida-de médica em constante expansão, sendo que a abrangência de atuação desse profissional é cada vez maior em direção às mais variadas áreas do co-nhecimento médico. A Otorrinolaringologia é mul-tidisciplinar, atuando com outras especialidades médicas e não-médicas, como Alergologia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Oncologia, Clínica Médica, Pediatria, Pneumologia, Cirurgia Plástica, Medicina do Trabalho e Tráfego, Nutrologia, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Odontologia, Cirurgia Buco-Maxilo. Esta intersecção com outras especialidades vem aumentando.

Trata-se de uma profissão muito dinâmica ,com atuação clínica e cirúrgica, para doenças muito pre-valentes e com elevado impacto na qualidade de vida dos indivíduos, nas diferentes populações e fai-xa etárea.

Muito mais que ouvido, nariz e garganta

Otorrinolaringologista

Hoje, dentro da Otorrinolaringologia, temos as seguintes áreas de atuação: Otologia e Otoneuro-logia, Laringologia , Rinologia e Distúrbios Respira-tórios do Sono, Otorrino Pediátrica, Estomatologia, Cirurgia Plástica Facial, Saúde ocupacional.

O médico otorrinolaringologista realiza exames para avaliação da audição, equilíbrio corporal, dis-túrbios respiratórios, da voz e deglutição.

Os sinais e sintomas mais comuns das doenças que tratamos são: obstrução nasal, dor de cabeça (cefaleia), dor na face, secreção nasal, sangramento nasal (epistaxe), dificuldade auditiva / surdez, zum-bido, tontura, secreção no ouvido (otorréia), sangra-mento no ouvido (otorragia), dor de ouvido (otalgia), dor de garganta, rouquidão (disfonia) e roncos.

Por fim, cabe ressaltar que, em Medicina, tão importante quanto tratar doenças é preveni-las. Na Otorrinolaringologia, isso não é diferente. Através de medidas simples podemos dar mais saúde ao seu nariz, ouvidos e garganta.

A Otorrinolaringologia cuida de alguns sentidos e funções do corpo humano, como audição, olfato, paladar, fala, respiração e equilíbrio.

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Há mais de 30 anos, o uso de implantes dentários e próteses são uma excelente forma de solucionar a falta de dentes e problemas de mastigação. Implantes são pe-quenos parafusos de titânio usado para substituir a raiz de um dente natural perdido. Em razão das propriedades bio-compatíveis do titânio, um implante se funde com o osso e se torna um ótimo apoio para o dente substituído.

São instalados por processo cirúrgico, muito simples, rápido e indolor, para substituir a fixação de um ou mais dentes perdidos. Os implantes podem ser utilizados para fixar coroas em porcelana unitárias, próteses fixas parciais ou dentaduras, buscando recuperar as funções mastigató-rias e obter uma aparência natural.

É portanto, um processo que envolve duas etapas: a pri-meira, uma etapa cirúrgica, onde são instalados os implan-tes e a segunda, a etapa da prótese, onde serão instaladas as próteses dentárias.

Em geral, leva-se de 3 a 6 meses para que o implante se cicatrize, antes da colocação da prótese. Neste período de cicatrização, o paciente utiliza uma prótese provisória fixa ou removível.

Dra. Elizabeth Nowicki CROSP 59340

Cirurgiã dentista

• Especialista em Implantes pela APCD- Central• Professora e Coordenadora da Especialização em Implantodontia APCD- Osasco• Professora da Especialização em Implantodontia na APCD- CENTRAL• Curso de Habilitação em Toxina Botulínica - Instituto Brasileiro de Odontologia

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Implantes Dentários com Carga Imediata

Devido aos avanços científicos, hoje é possível, em casos selecionados, entrar no consultório sem dentes e sair no final do dia com todos os dentes fixos sobre os implantes dentários, não havendo a necessidade das duas etapas, chamamos de Implantes com Carga Ime-diata.

A Carga Imediata é ideal para quem busca uma repo-sição rápida dos dentes perdidos, recuperando a força mastigatória e elevando a autoestima e confiança.

É uma técnica pela qual se colocam próteses imedia-tamente após a cirurgia ou poucos dias depois após a instalação do implante, as próteses utilizadas são tem-porárias e devem ser substituídas após algum tempo.

Essa execução só é possível mediante a um planeja-mento rigoroso de um Especialista em Implantodontia. O Especialista deve pedir exames que mostrem com se-gurança a quantidade e a qualidade óssea do paciente.

A Carga Imediata possui um histórico de sucesso e uma grande durabilidade.

Soluções desenhadas sob medida

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Devido à essa complexidade, cada vez mais nos deparamos com pacientes queixan-do-se de dores nessa articulação. Frequen-temente, pacientes vem ao consultório com queixas de dores no(s) ombro(s).

As patologias podem ser traumáticas ou atraumáticas, sendo as mais frequentes rela-tadas pelos pacientes a síndrome do impacto, caracterizada por um processo inflamatório (bursites, tendinites), lesões musculares e le-sões do manguito rotador, estrutura compos-ta por 04 tendões, onde pode ocorrer a ruptu-ra de 1 ou mais tendões no ombro. A história clínica é bastante peculiar, o paciente com do-res frequentes e progressivas no ombro, com irradiação para o braço. A lesão progride e o quadro vai se agravando. A dor se intensifica quando o paciente levanta o braço para pegar um objeto, por exemplo. Outra queixa comum é a dor noturna, típica dessa patologia. A quei-xa de deslocamento do ombro, tecnicamente

Lesões no OmbroESPECIALCAPA

O ombro é a articulação de maior mobilidade do corpo humano. Com essa articulação é possível realizar diversos movimentos como adução, abdução, rotação interna, rotação externa e elevação anterior. Todos esses movimentos são realizados com a ação dos ten-dões, ligamentos, músculos e ossos, considerados estabilizadores estáticos e dinâmicos.

chamada de luxação glenoumeral, é muito frequente também. Essas são lesões ligamen-tares, podem ocorrer de forma traumática, durante a prática de atividade física, esportes ou acidentes de trânsito, por exemplo. A lesão atraumática, sem história de trauma, há uma predisposição genética, devido a frouxidão capsuloligamentar. Não devemos nos esque-cer das fraturas dos ossos que compõem essa articulação e também dos processos degene-rativos, como artrose.

O exame clínico minucioso deve ser rea-lizado por um médico especialista, pois este profissional possui um conhecimento mais detalhado da fisiopatologia do ombro e cer-tamente fará com que o melhor tratamento seja realizado. O uso de exames de imagem como radiografia, ultrassonografia, tomogra-fia computadorizada e ressonância magnética é muito importante para auxílio diagnóstico nas lesões do ombro. Devido a alta especifici-

dade e sensibilidade, a ressonância magnética tornou-se um exame fundamental para essa finalidade.

O tratamento, quando não for cirúrgi-co, deverá ser feito com uso de analgésicos, anti-inflamatórios, fisioterapia, acupuntura e em alguns casos as ondas de choque pode ser uma alternativa. As infiltrações são feitas somente em casos específicos, onde há um processo inflamatório não degenerativo, sem comprometimento da estrutura do tendão, por exemplo.

O tratamento cirúrgico quando indicado por um especialista, tem ótimos resultados. Nas lesões ligamentares, tendinosas e nas lesões degenerativas da clavícula distal, a ci-rurgia minimamente invasiva como a artros-copia, é uma excelente opção. Os pacientes –sejam atletas ou não- após o período de rea-bilitação, conseguem retornar às suas ativida-des esportivas e laborais, sem restrição.

Dr. Carlos Eduardo Alves CRM/SP 103.757

Ortopedia e Traumatologia - RQE 43.157 | TEOT 9684

• Especialização em Ombro e cotovelo: Hospital Ortopédico Belo Horizonte – MG, (2006-2007), com Dr. Glaydson Godinho

• Membro Titular SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia)

• Membro Titular SBCOC (Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo)

• Membro Titular SLAOC (Sociedad Latinoamericana de Hombro y Codo)

• Membro Titular AAOS (American Academy of Orthopaedic Surgeons)

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 4 E 532

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Ortopedia e TraumatologiaCRM/SP 103.757 | RQE 43.157 | TEOT 9684

[email protected]

• Membro Titular SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia)• Membro Titular SBCOC (Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo)• Membro Titular SLAHOC (Sociedad Latinoamericana de Hombro y Codo)• Membro Titular AAOS (American Academy of Ortopaedic Surgeons)

• Especialização em Ombro e Cotovelo Hospital Ortopédico – Belo Horizonte – MG, (2006-2007), com Dr. Glaydson Godinho

• Residência médica: Centro Médico Campinas – SP (2002-2004)

• Graduação: Universidade Gama Filho – RJ (1995-2001)

• Cursos no exterior: 2009 – Advanced Course on Shoulder Arthroscopy, Val

d’Isere, France 2010 – Advanced Surgical Treatment of Shoulder

Instability, Rotador Cuff Tears, SLAP and Bankart repairs, Acromioplasty and Biceps Tenodesis Impingement Syndrome at the Arthrex Learning Center in Naples, Fl, USA

2011 – San Diego Shoulder Institute, San Diego, CA, USA

2013 – Brazilian Shoulder Surgical Skills Workshop, Warsaw, IN, USA

2013 – Brazilian Shoulder Arthroscopy Workshop ConMed Linvatec Center for Orthopaedic Education Largo, Fl, USA

11 4806-0007Rua Eduardo Tomanik, 900 - sala 86 - Comercial Unit Concept. Chácara Urbana - Jundiaí/SP.

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Atualmente existe uma gama de doenças que muitas vezes, tem origem na alimentação, como:

• Intolerância a gluten, lactose; • Excesso de algumas substâncias como gorduras, sal,

açúcar, presentes em produtos industrializados; agro-tóxicos presentes nos legumes e verduras; hormônios nas carnes;

• Deficiência de outras como ferro, vitamina B12, vita-mina D, vitamina C, vitamina A.

Esses fatores em conjunto ou isoladamente podem ge-rar um organismo fraco, sem defesa e susceptível à doen-ças orgânicas, depressão, desânimo, baixa autoestima.

A nutrologia também ajuda no tratamento de doenças onde a alimentação é um elo essencial para preservação do bem-estar, como na Sindrome do intestino irritável, Obesidade, Dislipidemias, Deficiência de vitaminas, Insu-

As muitas faces da nutrologia

Dra. Táskara Cristiane Moraes CRM/SP 78839

• Graduação pela Faculdade de Medicina de Vassouras• Titulo de Especialista pela Associação Brasileira de Nutrologia - ABRAN• Pós-Graduação: Gestão em Saúde pela FGV - Fundação Getúlio Vargas

Ter qualidade de vida tem sido o grande interesse daqueles que se preocupam com seu bem estar.A nutrologia vem de encontro a essas ecessidades pois através desta especialidade médica, pode-se avaliar os benefícios e malefícios que uma ingestão alimentar pode trazer.

ficiência Renal, Hepática, Pós-cirúrgico, Câncer,...ou seja, em cada momento onde a alimentação está presente nas diferentes fases da vida.

A essência da Nutrologia é descobrir o prazer de se ali-mentar saudavelmente, sabendo que os nutrientes são os componentes dos alimentos, como carboidratos, proteí-nas, gorduras, vitaminas e minerais, indispensáveis para realização das funções vitais do ser humano.

Temos também um grande benefício na área esporti-va, pois podemos melhorar a performance tanto do atleta profissional, como daqueles que, deixando o sedentaris-mo, procuram ser saudáveis em seu dia a dia.

A Nutrologia não é só uma especialidade médica, mas é a arte de proporcionar caminhos e orientação para alcan-çar a longevidade saudável, com qualidade de vida.

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É importante que você saiba que a quantidade de sangue retirada, não afeta a saúde do doador, porque a recuperação é imediata. É pouco para quem doa e muito para quem precisa.

Na hora de doar, todos passam por uma entrevista que tem o objetivo de dar mais segurança a você e aos pacientes que re-ceberão a doação. Por isso, é muito importante que seja sincero nas respostas. Tudo o que você disser será mantido em sigilo.

Condições básicas para doar sangue• Sentir-se bem, com saúde;• Apresentar documento com foto, emitido por órgão oficial

e válido por todo o território nacional;• Ter entre 18 e 65 anos de idade;• Pesar acima de 50kg.

Recomendação para o dia da doação• Nunca vá doar sangue em jejum;• Repouso mínimo de 6 horas na noite anterior;• Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores;• Evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação;• Evitar alimentos gordurosos.

Doe sangue e faça alguém nascer de novo

Quem não pode doar?• Quem teve diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade;• Mulheres grávidas ou que estejam amamentando;• Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo

sangue, como aids, hepatite, sífilis e doença de chagas;• Usuários de drogas;• Aqueles que tiveram relacionamento sexual com múltiplos

parceiros nos últimos 12 meses.

O que acontece depois da doação?O doador recebe instruções referentes ao seu bem-estar e

cuidados que deverão ser tomados, tais como:• Beber bastante líquido nas primeiras 6 horas e alimentar-se

normalmente;• Não fumar nas primeiras 2 horas;• Não praticar esportes radicais ou atividades de risco.

O que acontece com o sangue doado?Todo sangue doado é separado em diferentes componentes

(como hemácias, plaquetas, plasma e outros), e assim poderá beneficiar mais de um paciente com apenas uma doação. Os componentes são distribuídos para os hospitais e clínicas da ci-dade para atender casos de emergência, pacientes internados e pessoas com doenças hematológicas.

Isso é importanteEmbora realizados exames no sangue coletado (hepatites,

sífilis, doença de chagas, HIV e outros), há um período chamado JANELA IMUNOLÓGICA, que é o espaço de tempo entre a con-taminação e a positividade do teste, significando que a pessoa pode ter sido contaminada por um agente infeccioso e este não ser detectado através dos exames realizados. Por isso, é funda-mental que você seja sincero na entrevista.

Honestidade também salva vidas.Diante de um teste positivo ou inconclusivo, o doador será

convocado por meio de carta para realização de um novo exame.

Colsan - Hemocentro Regional de Jundiaí: Rua XV de Novembro, 1848 - Jundiaí/SP11 4521-4025

Não existe nada que substitua sangue. A doação é uma atitude pela vida, que pode ser tomada por todos. E quando você se torna um doador ajuda outros brasileiros, porque cada vez que alguém doa sangue, salva a vida de até quatro pessoas.

Rafael, 15 anos. LeucemiaEle recebeu sangue e nasceu de novo.

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Colsan - Hemocentro Regional de Jundiaí: Rua XV de Novembro, 1848 | 11 4521-4025 | Jundiai - SP

Apoio:

Horário de funcionamento:Segunda a sábado das 7h30 às 12h30 (exceto feriado)

Estacionamento:Av. dos Ferroviários, 2100

Doar sangue é tão simples, rápido e seguro. A doação não provoca risco ou prejuízo à saúde.Seja doador voluntário, divulgue essa ideia em sua rede social, casa ou escritório.Uma única doação de sangue pode salvar várias vidas e pode significar muito para muitas pessoas.DOE SANGUE, DOE VIDA.

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Síndrome do Olho Seco

O olho seco é uma doença crônica caracterizada pela inadequada umidade e lubrificação do olho devi-do a diminuição da produção da lágrima ou deficiência em alguns de seus componentes.

A síndrome do olho seco pode estar relacionada à exposição a determinadas condições do meio ambien-te (poluição e computador), idade avançada, menopau-sa, medicamentos, uso incorreto de lentes de contato, traumas, doenças reumatológicas e outras doenças do sistema imunológico.

Há vários métodos para se diagnosticar o olho seco. O oftalmologista examina o filme lacrimal e avalia o tempo de ruptura da lágrima através de testes especí-ficos. Exames complementares, como os testes de Shi-mer e Rosa Bengala, também são bastante utilizados.

Habitualmente o tratamento é feito com a utilização de lágrimas artificiais, em diferentes doses, para os ca-sos mais leves a estimulação da produção de lágrima é por meio da suplementação alimentar, com uma die-ta rica em ácidos graxos essenciais, como o Ômega 3. Casos mais severos necessitam do uso de medicações tópicas mais específicas e até mesmo oclusão do ponto de drenagem lacrimal.

O olho seco é a segunda maior causa de atendimento nos consultórios oftalmológicos e, quando não diagnosticado e corretamente tratado, pode evoluir para lesão da superfície ocular.

Dr. Rodrigo Cariri Moura Cunha CRM/SP 127873

Oftalmologista – RQE 30831

• Membro Associado ao Conselho Brasileiro de Oftalmologia - CBO• Membro Associado ao Conselho Brasileiro de Lentes de Contato - SOBLEC• Ex-Fellow em cirurgia de catarata pela UNIFESP

A lágrima é essencial para lu-brificação, nutrição e proteção das estruturas oculares externas, como córnea e conjuntiva.

Quando alterada em quan-tidade ou qualidade, essas es-truturas deixam de funcionar corretamente ou mesmo sofrem determinadas consequências como:

• ardor nos olhos;• coceira;• irritação ocular;• olhos avermelhados;• visão turva, que as vezes

melhora depois de piscar;• sensação de corpo estranho

ou areia nos olhos;• desconforto quando se lê,

vê televisão ou trabalha em frente à tela do computador por muito tempo.

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Dr. Kleber Carlos de Azevedo Junior CRM/SP 136952

Neurocirurgia - RQE 49544

• Graduação pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG• Residência Medica em Neurocirurgia - UNESP

• Especialização em Neurocirurgia Funcional e Dor - USP• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia

• Membro da Sociedade Brasileira de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional• Medico Pesquisador da USP

Tratamento Cirúrgico paraDoença de Parkinson

O numero de pessoas com doenças degenerativas, como a Doença de Parkin-son, vem aumentando com a tendência da elevação da expectativa de vida de nossa população.

Acredita-se que a Doença de Parkin-son seja causada pela perda de células cerebrais que produzem Dopamina. A di-minuição da produção dessa substância causa alterações no funcionamento dos circuitos cerebrais que controlam e sinto-nizam os movimentos tornando algumas regiões hiperativas, enquanto outras são excessivamente inibidas.

A lentificação dos movimentos e os tremores nas extremidades das mãos, muitas vezes notados apenas pelos ami-gos e familiares, costumam ser os primei-ros sinais da doença. A diminuição do tamanho das letras ao escrever é outra característica importante.

Outros sintomas podem estar associa-dos ao início da doença: rigidez muscu-lar; hipocinesia (redução da quantidade de movimentos), distúrbios da fala, difi-culdade para engolir, depressão, dores, distúrbios do sono, respiratórios e intes-tinais.

Embora não exista nenhum trata-mento que possa impedir a progressão da doença, os sintomas podem ser bem controlados através da utilização de me-dicamentos e da reabilitação motora. A cirurgia de estimulação cerebral profun-da tem sido uma ferramenta importante para o tratamento de pacientes em que a evolução da doença não permite con-trole adequado apenas com uso de me-dicação oral.

Atualmente, é possível melhorar de modo efetivo a maior parte dos sintomas da doença através do implante de eletró-dios de estimulação cerebral e de gerado-res de corrente elétrica, parecidos com os marca-passos cardíacos.

Deste modo, conseguimos modular o funcionamento de núcleos cerebrais ajustando parâmetros de estimulação de acordo com as necessidades clínicas dos pacientes de forma segura e eficaz.

É possível, atualmente, manter o tra-tamento com o neuroestimulador por vá-rios anos por conta de baterias de longa duração.

Para que o resultado da cirurgia seja o melhor possível vários passos devem ser seguidos pelos pacientes e pela equipe neurológica especializada. Inicialmen-te, deve-se estabelecer o diagnóstico da doença em questão de forma criteriosa. Seguem-se avaliações com testes realiza-dos por uma equipe multidisciplinar que permitem avaliar a probabilidade de res-posta positiva do paciente ao tratamento cirúrgico.

A peculiaridade da cirurgia funcional no tratamento de movimentos anormais (Mal de Parkinson, distonias e tremores) é que o resultado favorável dos procedi-mentos está intimamente relacionado à precisão no alvo cerebral do implante. O refinamento da técnica deve ser o maior possível o que é determinado por uma equipe experiente e pela utilização de equipamentos de última geração. A uti-lização da fusão de imagens associado a análise da atividade neurofisiológica du-rante a cirurgia permite realizar o mape-amento milimétrico de pequenos núcle-os cerebrais onde devem ser locados os eletródios. Após o procedimento é muito importante que o paciente mantenha a reabilitação com treino de marcha e atividade física regular. A cirurgia poten-cializa os resultados da reabilitação, que em conjunto com a medicação, permite melhora intensa da maioria dos sintomas motores resultando em ganhos eviden-tes na qualidade de vida dos portadores da Doença de Parkinson.

A doença de Parkinson,

anteriormente denominada Mal

de Parkinson, é uma doença

crônica e progressiva do

sistema nervoso que afeta pouco mais de 3% da população com idade acima de

65 anos.

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CURTAS

Férias na ItáliaDr. Guilherme Breschi curtindo férias na Itália. Na foto a linda Cin-que Terre.

Congresso em Porto AlegreDra. Táskara Cristiane Moraes no XX Congresso da Sociedade Brasileira de Diabetes, em Porto Alegre na FIERGS, em novembro de 2015.

Congresso - GERP 2015Dr. Fabio Turrini no Congresso Paulista de Geriatria e Gerontologia - GERP 2015

Curso nos EUADr. Carlos Eduardo Ferreira Alves participou do Curso de Cirurgia do Ombro em Warsaw, Indiana (EUA)

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CURTAS

Congresso InternacionalDr. André Abdala no Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo.

Congresso em FortalezaDra. Ana Laura Vargas participou do 45º Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial na cidade de Forta-leza em novembro de 2015.

Férias em famíliaO diretor/proprietário da franquia Revista Saúde de Jundiaí, Jeffer-son Fila de Andrade aproveitou para curtir merecidas férias com sua esposa Fabíola Andrade e seus filhos João Gabriel e Ana Clara em Madrid, Espanha.

Treinamento nos EUADr. Kleber Carlos de Azevedo Junior em treinamento de Neuro-cirurgia Funcional, no Boston Cientific, realizado na cidade de Valência, Califórnia/EUA em setembro de 2015.

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Julyann Alves Machado CREF4: 120003-G/SP

Personal Trainer

• Avaliação física• Consultoria fitness• Corrida de rua• Projetos esportivos• Treinos personalizados

Musculação& Treinamento funcional

Nos dias de hoje, a busca pela atividade física cresce e cada dia as pessoas procuram cuidar mais da saúde afim de melhorar a estética e qualidade de vida, elevar a autoestima, e consequentemente garantir a longevidade.

O que é?• Musculação é o conjunto de processos e meios que levam o aumento e

aperfeiçoamento da força muscular, associada ou não, a outra qualidade física, com a finalidade de aumentar a massa muscular.

• Treinamento funcional é uma variação de treinamento com o qual se adquire conhecimentos, habilidades e competências eficazes, úteis

e importantes para o desempenho no dia a dia, tornando o corpo mais inteligente.

Pra que serve?Na musculação, o objetivo é aumentar a massa muscular ou

conseguir resultados estéticos em pouco tempo, onde se con-segue trabalhar os grupos musculares isoladamente e com mais

especificidade, gerando benefícios no condicionamento físico, au-mento da massa magra e diminuição do percentual de gordura, sempre alia-

do a uma dieta adequada. Enquanto o treinamento funcional se baseia nos movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar, onde se ganha força, equilíbrio, flexibilidade, condicionamento, resistência e agilidade. Nessa modalidade existem inúmeras possibilidades de combinar diferentes habilidades, como o treino aeróbico com o de equilíbrio, criando uma infinidade de variações que acabam com a monotonia.

Quem pode praticar? Pessoas de ambos os sexos, a partir dos 14 anos, após uma avaliação inicial,

será traçado o melhor plano de exercícios, de modo a se adequar às necessi-dades e especificidades do aluno. Vale ressaltar que o acompanhamento e orientação deve ser sempre com um profissional capacitado.

A recomendação da prática dos dois métodos em paralelo garante condi-cionamento físico, força, potência e definição, essa combinação trás fortaleci-mento e ganho de massa muscular, prevenindo possíveis lesões. Lembre-se que o seu corpo precisa treinar o que ele mais usa ao longo de sua rotina diá-ria, ou seja, pratique saúde e pense na sua qualidade de vida no futuro.

11 9 4477-0335 | 67 9982-0401

[email protected] | Jundiaí, SP

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GALERIA SOCIAL

Aniversário da Alice - 2 anosDr. Luís Felipe Maatz e Melissa Marietti Maatz, comemoram com o irmão Miguel, familiares e amigos o segundo aninho da Alice. Parabéns!

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CURTAS

Férias em Maragogi-ALDr. Marcel Amaral Prado e Dra. Carolina Vecchio Bertagni Prado em Maragogi-AL num momento só do casal.

Deserto do AtacamaO Diretor da Revista Saúde Jundiaí, Jefferson Fila de Andrade e sua esposa Fabíola em viagem pelo Deserto do Atacama. Ao fundo a Cordilheira dos Andes.

Férias na MalásiaDr. Jefferson B. F. Moreira e sua esposa Dra. Anna Luiza N. T. Morei-ra curtindo merecidas férias em Kuala Lumpur - Malásia.

Viagem em família para o NordesteDr. Marcel Amaral Prado e Dra. Carolina Vecchio Bertagni Prado em viagem de férias em Maragogi-AL, com seus filhos Enzo, Eliza e a amiguinha da família, Letícia.

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GALERIA SOCIAL

Empreendimentos UffiziA Santa Angela Construtora reuniu os condôminos e convidados para a entrega do Uffizi Medical & Business Center, empreendimento comercial localizado na Rua Anchieta, no Centro de Jundiaí.

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PROFISSIONAL ENDEREÇO TELEFONE

MEDICINA

Clínica Geral

Dr. Caetano Munhoz de Domenico Rua Prudente de Moraes, 111 11 4587 3134

Dr. Carlos Alberto de Carvalho Oxiterapia Medicina Hiperbárica: Av. Antônio Segre, 189, Jardim Brasil 11 4522 3144

Dr. Paulo Martin Day Hospital Nova Plástica: Av. 9 de Julho, 2222, Piso Térreo 11 4522 0101

Dra. Táskara Cristiane Moraes Rua Anchieta, 721 - Centro 11 4521 2374

Dermatologia

Dra. Marcella LedoClínica Medbio: Rua Ademar de Barros, 21 / Av. Nove de Julho, 1677 - Salas 31 e 32, Jundiaí/SP.

11 96884 9929

Geriatria

Dra. Carolina Belardo Vilhena Rua Anchieta, 670 - sala 73. Centro 11 4586 6334

Dr. Fábio José Turrini Rua Barão de Teffé, 405 Anhangabaú 11 4586 2729

Pediatria

Dra. Talita Cordero Cunha Rua Eduardo Tomanik, 121 - sala 34 Chácara Urbana 11 4805 5058

Neurocirurgia

Dr. Jefferson B. F. Moreira Rua Vigário J. J. Rodrigues, 694 Sala 41, Centro 11 2709 1198

Dr. Kleber Carlos de Azevedo Junior Rua Abílio Figueiredo, 92, sala 12 Anhangabaú 11 4521 7171

Oftalmologia

Dr. Rodrigo Cariri Moura Cunha Rua Eduardo Tomanik, 121 - sala 34 Chácara Urbana 11 4805 5058

Ortopedia e Traumatologia

Dr. Carlos Eduardo Alves Rua Eduardo Tomanik, 900 - sala 86 Comercial Unit Concept Chácara Urbana 11 4806 0007

Otorrinolaringologia

Dra. Ana Laura Vargas Rua Eduardo Tomanik, 56 Chácara Urbana 11 4586 2096

Psiquiatria

Dr. Guilherme Breschi Rua Mem de Sá, 166, Vila Municipal 11 98207 4693

Reumatologia

Dr. José Augusto Dias Lopes Rua Anchieta, 731, Chácara Urbana 11 4586 1833

FISIOTERAPIA

Dra. Silvia PauletoPhysioSaúde: Av. Francisco Pereira de Castro, 305 - Anhangabaú 11 2709 6788

Rua: Bras Cardozo, 219, Vila Nova Conceição, São Paulo/SP 11 4024 4814

ODONTOLOGIA

Dr. André Abdala Av. Dos Imigrantes Italianos, 2061 Loja 01 - Jd. Pacaembu 11 4491 1105

Dr. Marcel do Amaral PradoInstituto Prado de Odontologia: Rua Abilio Figueiredo, 92 Sala 41. Ed. Nino Plaza 11 4586 2497

Dra. Carolina Vecchio Bertagni Prado

Dra. Elizabeth Nowicki Nowicki Odontologia: Rua Barão do Triunfo, 49, Centro 11 4586 5078

Dra. Maria Angélica Mardirosian Rua Anchieta, 599. Vila Boaventura 11 2449 2111

PERSONAL TRAINER

Julyann Alves Machado JAM Personal Trainer 11 94477-0335

Guia de profissionais

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