_ A Arte de Curar pela Radiestesia - Sávio Mendonça

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(Cromoterapia)

Savio !v I endonca

Radi es te si a s ig n ii ic a s en si bi li da de a s r ad ia eo es , r aio s 011 on -

d as . E st a c ie nc ia e m uito antiga e surg iu com a tecnica da procura

de pO r;0 5 d'agua e de jazidas sub te rrd neas, p ar m eio da [o rquilba

ou vara diutnatoria. AUm da busca de mananciais, a uarinba

b i/urcada era m uito utilizada na pesquisa de tesouros ocultos ou

o b je to s p er di do s.

Nos dias de bo]e, nao e raro encontrar ainda no meio rural

poceiros hab ilitados que [azem dessa arte um a prolissao, locali-

zando agua com a forquilha au com um simples prumozinbo, A

partir de meados do seculo XIX , a Radiestesia passa par um

expurgo das supersticoes que a eiuauam , e com eca a ser estudada

cientijicamente, com apoio em metodos experimentais.

o o bje tivo d este livr o e a radiestesia curatiua. Em seu texto

o leiter en contrard instrud ie s e in dic acoe s precisa s q uanta a t e e -

nica a em p re ga r p ara [ aze r a diagno stico ex ato e aplic ar 0 trata-

mento adequado.

EDITORA PENSAMENTO

L_

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SAVIO MENDONCA

A A R T E D E C U R A R

P E L A

R A D I E S T E S I A

(CROMOTERAPfA)

Dustr l l fOes do Autor

Editora PI!OSllD)eoto

Sio Paulo

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Ed.i~o98785432

Arlo23456789

Direitos reservados

EDITORA PENSAMENTO

Rua Dr. Mario Vicente, 374, fone: 63-3141,04270 Sio Paulo, SP

Impre.sso em no.... sotic;,," lI.ille,,,.

5 U M A R I 0

P R E F A C I O 7

C A P I T U L O

R a d i e s t e s i a 9

C A P 1 T U L O I I

o P e n d u l o 13

C A P I T U L O I I I

P o l ar i d a d e e C e l ul a s H u m a n a s 2 3

C AP I T U L O I V

A s C o r e s 3 3

C A P I T U LO V

G ra d u a~ a o d o P en d u l0 3 7

C A P l T U LO V I

A u t o - S u g e s t a o e R e m a n e n c i a 43

C A P I T U L O V I I

O r i e n t a ~ a o . L i n h a s e C a m p o d e F o r ~ a s 47

C A P l T U L O V I I I

R a i o s R a d i e s t e s i c o s 53

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CAPITULO IX

Diagnostico

CAP ITULO X

A s Se ries

CAP ITULO XI

Catalogo Radiestesico das Cores

CAP ITULO XI I

Tratamento

CAPITULO XIII

O s M ic ro bio s 105

PALAVRASFINAlS 109

6

67

77

83

95

PREFACIO

A o escrever A A RTE D E CURARPELA RA DIESTESIA ,

procure ; o rganizar u rn manual simples. didatico , ilu s-

trado que fosse diretamente ao assunto . Evite i om iti ,

entre tanto . tudo quanta me pareceu lim itasse a au to -

nomia desse livro de inicia~ao. t urn compendio ao a1-

cance de qualquer pessoa que dese je prat;car a trata-

mento pelas cores, u t t l i ando , com a devida tecnica,

o prumoz inho de made; ra (pendu l 0), cu jos movimentos

variado s recebem adequ ada interpre ta~ao .

o le ito r que se dedicar ao treino assiduo e ra-

cional da Radiestesia, ficara deveras su rpreso com 0

rapi do desenvo 1vi m en to de sua hab i idade rad i s t es ;-

ca, que the perm itira, entre ou tras co isas , aplica-la

a manutencao do equ ilibrio de sua propria saiide e ade seus famil i ares . habil t tando-o , a i nda, a saber se

um de term inado remedio prescrito e eficaz au nao aopaciente . Pode . tam bern , subrne te r a testes os alimen-

tos que vai ingerir as re fe icoes , se lecionando-os a

cr ier io de sua saiide , prece ituando a s i u rn r eg im e

alimentar.

Embora a Radiestesia se ja u rna c;enc;a no es ta-

gio de infancia, com muitos pontos que e lucidar, pas-

sou a inte ressar a ciencia oficial a partir do mornen-

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to ern que estatuiu os seus principios em base experi-

menta 1. susceti ve 1 de ser veri fi cada por pesqui sado-

res ern diversas partes do mundo.

Hoje • na Europa. ex i s tern mil ha res de medi cos

radiestesi stas , que se reunern em soci edades. dernons-

trando. assim, 0 alto conceito com que encaram os re-

curs os da Rad; e s tes ia. nao s en do ra ra a coope r ac;ao en-

tre bons radiestesistas e eficientes facultativos.

P_erfil hando 0 sistema class i co de acred iados

radiestesistas. fiz una abordagem da Radiestesia me-

dica sob urn ponto de vista fisico. ao inves do psiqui-

co. admit i ndo-se por consegui nte que os seres emitern

vibrac;oes. ondas radiestesicas ou raios. As sete co-

res (vibrac;oes) do espectro solar. materializadas por

amostras de papal , tecido ou plastico coloridos, ou

por outra forma qualquer. assim como os seus matizes,

acrescidos do branco, do preto, do cinzento e-de cer-

tos raios invis'iveis desempenham urn papel preponde-

rante na ap l icacao da Radiestesia terapeut ica croma-

t i ca. cujo metodo se exp 1i ca com sufi ci en te deta 1he

neste livro.

opropos ito destas 1; c;oes e manter 0 1eitor na

esfera de uma terapeutica familiar, caseira, profila-

tica. reservando-se aos medicos a responsabilidade de

uma terapeutica propriamente dita.

8

o Autor

CAPITULO I

RADIESTESIA

Esta cienc;a e mUlto antiga e surgiu com a tec-

nica da procura de pecos d 'agua e de jaz;das subter-

raneas, por me;o da forquilha ou varinha divinatoria.

Oepois ficou secu l os e secul os esquecida e quan-

do reapareceu, achava-se infetada de mani pu1aedes e

invoeac;oes ;nute;s de arte magica.

Alem da busea de mananc i a is aqiiiferos, a varinha

bifurcada era mUlto util;zada na pesquisa de tesouros

ocultos e objetos perdidos.

Nos dias de hoje, nao e raro encontrar ainda no

meio rural poceiros habi idosos que fazem des sa arte

uma prof i ssiio , 1oca 1i zando agua com a f'orqu i1ha ou com

urn simples prumozinho.

A part; r de meados do secul o dezenave, a Radi es-

tes;a passa por urn expurgo das superstic;oes que a e;-

vavam, e comeca a ser estudada cientificamente, com

apoi0 em mstocos experimen ta is.

o objetivo deste 1ivro e a radiestesia curativa.

A palavra "radiestesia" sugere que esta ciencia

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s e r e l a c i o n a c o m "radtacfies ", " r a i o s ", c u j a n a t u r ez a

a i n d a s e d e s c o n h e c e . N a o e e l e t r i c i d a d e . n e m m a g n e t i s -

m o , e m b o r a e s s a s r a d i a c o e s t e n h a m c o n o t a e a o c o m e s s a s

d u a s f o r e a s . A l i a s , 0 r a i o r a d i e s t e s i c o e p a s s i v e l d e

r e f o r e o t a n t o p e l a e l e t r i c i d a d e q u a n t o p e l o m a g n e t i s -

m o .

H o u v e , e m c e r t a e p o c a , tendenc i a e m · e xp 1i a r o s

f e n o r n e n o s d e rabdomaneia ( = r a d i e s t e s i a ) c o m a p o i o n a s

v a r i a c o e s d a g r a v i d a d e d a T e r r a .

Radiestesia s i g n i f i c a s e n s i b i l i d a d e a s redia-

~ oe s, P ai os o u ondas.

C o m a f i n a l i d a d e d e e s c l a r e c e r a l g u n s t e r m o s q u e

e v e n t u a l m e n t e p o d e r a o a p a r e c e r n o d e c u r s o d o l i v r o .

v e j a r n o s 0 q u e e u r n a onda.

Q u a n d o s e a t i r a . p o r e x e m p l o , u r n p e d r e g u l h o n a s

a g u a s t r a n q i l i l a s d e u m a p i s c i n a , f o r m a m - s e c i r c u l o s

c o n c e n t r t c o s e m r e 1 e v o e p r o f u n d i d a d e , i s t o e , f o r m a m -

- s e cristas e eavadoe , c u j o p e r fi l e s q u e m a ttco s e m o s -

t r a n a F i g . 1 :

10

•eo,"-prillento

I de anda

superflcie

- - . - d a " " a g u a - - -t ~ ' "

comprimento

de onda

Fig. 1 - Onda de agua vista em corte, mostrando aque se entende par comprimento de anda e

a m p1 it u de .

Onda e f o r m a d e propaqacao d e e n e r g i a a t r a v e s

d e u r n m e i o , t r a n s m i t i n d o - s e , p o r v i b r a c o e s . d e p a r t i -

c u 1 a e m p a r t l e u 1 a n o caso , p o r e x e m p 10. d a a g u a e d o

a r . A s o n d a s d e r a d i o e t e l e v i s a o s e p r o p a g a m a t r a v e s

d e u r n m e i o h i p o t e t i c o c h a m a d o eter.

Amplitude v e r n a s e r a a l t u r a d a c r i s t a . o u p r o -

f u n d i d a d e d o c a v a d o a p a r t i r d o n h e l d a s u p e r f l c i e

d ' a g u a , n o e x e m p l o c i t a d o .

Canpx-imento de Onda e a d i t a n c l a h o r i z o n t a l

e n t r e o s p o n t o s r n ai e l e v a d o s d e d u a s c r i s t a s c o n s e -

c u t i v a s , a u d e d a i s c a v a d a s c o n s e c u t i v o s .

Q u a n d o s e p r e n d e u m a l a m i n a d e a e o ( f o l h a d e s e r -

r a ) n u m a m o r e a , e l a v i b r a a o s e r d e s l a c a d a d a s u a p o -

s i C a o d e e qu i l i b r i a .

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Cia7..o e urn vaivem. E 0 caminho percorrido pela

onda para avan~ar urn c amprimento de onda.

FreqUeneia e 0 numero de cristas, ou de cavados

de onda , que passa por segundo, a contar de urn ponto

fixo, se se estiver, por exemplo , a beira de urn cais

observando as ondas do mar. r 0 numero de vaivens por

segundo; e 0 numero de c i clos, par un idade de tempo,

na lamina vibrante.

A velocidade de propaqacao de u m a - onda depende

da natureza do meio e da onda.

Enquanto a luz percarre 300 mil qUi1ometros par

d - " da"egun 0 no vacuo, 0 sam an

mesmo tempo.

Os raios ou ondas com que lidaremos sao eviden-

apenas 340 metros no

temente ondas au r ai os r ad ie st es ic o s.

Nossa Intencao e fazer que 0 Ie ior possa_desen-

vo1ver facilmente suas apt i does de rad i es tes is ta e

aplicar as tecnicas simples, que exporemos, no equ i i>

brio de sua saiide e na de seus prox imos , tornanda - se,

guardadas as devidas proporcoes , 0 seu proprio "medi-

co fami 1 i a rIO coma poss ibi 1idade de saber s e urn reme-

dio prescrito a S1 ou a outrem e eficaz ou nao ,

Sabe-se que cada paciente tern suas proprias pe-

cu1iaridades, de modo que urn medicamento eficaz para

urn doente, pode nao 0 ser para au tro que padeca de mal

seme1hante.

Dai a necessidade e a habito de 0 medico estudar

antes a na tureza de seu doente para 1he pader prescre-

ver urn tratamento adequado.

12

CAPITULO II

a P~NDULO

E r n Radiestesia Terapeutica usa-se urn instrumen-

to simplissimo denominado pendulo, Fig. 2, que, na mao

do radiestesista, capta e ampl ifica as efeitos dos

raios rad ies tes+cos .

o p en du lo n eu tr o, que nao passa deum pequeno pe-

so suspenso de urn f io , deve ser "neutron, isto e , de

material nao _magnetico e

de "cor" preta. Por isso,

comumente e construido de

madei ra e assume de prefe-

rencia a forma esferica.

As tintas pretas da in-dustria contem geralmente

pigmentos de outras cores

que podem falsear expe-

riencias rigorosas, quan-

do entao se usa enegreci-

mento par outro processo.

Para 0 caso que nos inte-

i. . . .

'""~~'" .,

. . , '"'" . .. • r<., . .

._ . '". . .'" .

Fig. 2 - Pendulo Neutro,3 cm de diametro.

13

 

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resse , urn enverni zamento escuro da madei ra e sufi c i ente.

a pendulo e urn prumo esferico, ou ponteagudo,

como 0 uti 1; zado em topoqref ia, Fi g. 3. Ao i nves de pen-

der de urn fio de linha preta, alguns 0 prendem a cor-

rentezinhas, nio ~agneticas. de alurnfnio anodizado.

as pendul os para experi en-

ci as ao ar 1ivre devem ser

rnais pesados. Ha uma va-

ri edade enorrne de pendulos

de diversas forrnas e com-

pos i t;oes, i nventados por

rad ies tes is tas que os usam

com exito. Na Radiestesia

Terapeutica que estudare-

mos. faremos uso , nesse 1 i-

vro , apenas do pendu 10 neu-

tro, a saber: esferaderna-

dei ra de aprox imadamente

3 cent imetros de dimetroFig. 3 - Prumo ou Pendulo

de rnarfim, cont co . da qual se salienta uma

excrescencia tronco-coni-

ca , a moda de cabeca-de-piao , de uns 4 rnilimetros dealtura, por cujo or ifIc io passa um fio de linha preta

de mais ou menos 28 centlrnetros de comprimento.

Na Mecanica Teorica estuda-se a osc iacao do

pendu10. que descreve urn movimento osc t lator+o , num

plano vertical, como os pendu10s de re l oq io . As ceusas

14

da oscil a<;:ao sao mecan; cas, is to e , sao f'orcas , i-nc 1 u-

sive a fort;a-peso. -

a pendulo mecant co esta sujeito as segui ntes

1ei s tear; cas:

1 ~ ) LEI DOS COMPRLMENTOS A durar;ao das oeci la-

r;oes de fraca amplitude de wn pendulo simples e Pl'O-

por-eional: a »ai.z quadrada do COMPRIMENTOdo piruiulo.

Por exemp lo , a durat;ao de osc i acao de urn pendu-

10 simples se torna 2,3.4 vezesma;or,quando se faz

seu comprimento 4, 9, 16 vezes maior.

2~ ) LEI DAS MASSAS - A duPa~ao da oBcila~ao de

wn pendulo simples e independente da massa do ponto au .

"peei.nho ",

Tomando-se varias bolas de chumbo de pesos dife-

rentes, presas a fios de mesmo comprimento, as dura-

<;:oes de 05cila<;:ao desse5 pendulos sao as rnesrnas.

3~) LEI DAS SUBSTANCIAS - A durar;ao de oscilar;ao

de um pendulo simples e independente de sua eubetiin-

cia.

Pendu10s de churnbo. ferro, platina. rnarfim, etc.,

pres os a f i os de rnesrno compri mento apresentarn duracoes

de osci1at;ao iguais.Estas leis sobre 0 pendulo Simples, mecanico.

es ta 0 co nd ens ad as na fonnu 1 a rnatema t;ca :

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N a qu al:

t ~empo ou dura~ao da osci1a~ao

~ ~ 3,14 16 (valo r,co ns tante )

i ~omprimento do fio do pendu10

g ace le racao da gravidade, variandode lo cali-

dade para lo calidade

Esta cita~ao tern por fim apenas corroborar cau-

sas meodnioas , fisicas qu e interfe rem no movimento os-

ci1ato rio de um pendu lo simples , m aterial.

O s 1 eitores nao versados em M a te rnati ca ou em Fi-

sica nao devem se preocupar com essas "in trom issoes"

algebricas, de ve z que e las nao th e far ao falta na

apl;ca~aQ da radiestesia curativa.

Vol t emos ao pendulo neutl'o. a o p en du l 0 rad ies te -

sico.

o pendu lo usado em radiestesia e tam bem u m pen-

dulo f is io , rnecan;co , por consequ inte , su je ito as le is

fis icas que hi pouco mencionamos. mas as suas osoila-

layoes te m ~ r;g en s m ai s c om pl ex as .

O bservem os qu e:

'a) 0 fio de urn pendu lo fisico te rn uma de suas

extrem idades presa 'a um ponto material, abso lu tamente

fixo. 0 pendu lo radies tesico esta preso aos dedos po-

legar 'e indicador de uma pessoa. ,

b) 0 pendu lo simples oscila num plano vertical.

16

o pendulo radtes ts s ico oscila nesse plano vertical e

fo ra dele, execu tando movimentos ro tativos.

c) A s +orcas mecan icas que fazem movimentar 0

pendu lo neu tro sao RA IO S ou O ND ASRA DIEST£SICO S de ori-

g e m a in da d es co nh ec id a.

d) 0 corpo do radiestesista funciona como que

urn apare lho radio -transmisso r e , gra~as a sua alta

sensibilidade. 0 pendu lo ou a fo rqu ilha manifes tam a

vibra~ao recebida de maneira vis;ve l. No pendu lo fi-

sico , as osc i aciies nao es t ao c on dic io na da s a sensi-

bil idade humana.

e) A s copes te rn i n fl uenc; a na s osc il~oes do pen-

dul o radtes tes tco , 0 que nao acontece com 0 pendu lo

meramente fisico , mecanieo .

f) A s osc i 1a~oes radt es tes i e a s podem ser fa 1sea-

das pe l a REM ANENCA ou pel a A UTO ·SUGESTA Odo radl es-

tesista pr inc ip iante , 0que nao se da com as osc i a-

~oes do pendu lo simples, mecanico . A prenderemos, rnais

ad iante , como evitar a inte rfe rencia nociva da rema-

nencia e da au to -sugestao .

FIGURAS DESCRITAS PEWS MOVIMENTOS DO pENDUW - 0 pen-

du l o neu tro ou ra d ies tes ico apresenta 4 rnovirnentos

distintos, principais , e u rn qu into movimento secunda-

rio , de transi~ao , a saber:

lQ } Sentido hordx-io: 0 p en du l o , o lhando-o de c i-

r na , d es cr ev e c'i rcunferenc is no mesmo sentido em que

giram os ponte iros de urn re16gio . D iz-se que 0 pendulo

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fa z ro tacoee dire taB ou posi tivas. A expe ri nc ia de-

monstrou que a ro tacao horar ta significa que 0 pendulo

se acha em estado de harmonia com a rad iacao emitida

pe10 objeto ou por uma Cal' determ i nada, Fig. 4.

Fig. 4 - Pendulo visto de cima: Rot~r;aoDi reta -_ es tado de harmoni a.

. 29) Sentido anti-horal'io: 0 pendulo, visto de

cima, gira no senti do contrario ao do movimento dos

ponteiros de urn relogio. 0 pendulo descreve rota(;oes

inversas ou negativas. Esse movimento indica que 0 pen-

dulo es ta e m opos icao direta (1 BO° sobre a esfera) com

a natureza da radiar;ao do objeto, Fig. 5.

Fig. 5 - Pendulo visto de cima: Rotar;ao

Inversa - situar;ao de discordancia.

18

39) Osci"lat;ao Longi-tudinal: 0 pendu10 ba1 anca ,

faz urn vaivem nurn mesmoplano, como 0 pendulo de urn re-

10gio de parede. Depo is de urna serie de rotacoes , 0

pendulo para e faz osci"latyoes. antes de recome<;ar no-

vas rotar;oes. Fig. 6.

,...I '.

. . . . . . . . . . . . . . . ."

. . .. . . . _-

. . . .~'.,\

\

\

\\.. .\\- ,

Fig. 6 - 0 pendulo balanr;a de urn lado para

outro , num mesmop1ano - osc i acao .

49 ) Osci"la9ao transversal.: 0 pendulo balanr;a,

faz urn va ivem cruzado, transversal com 0 movirnento os-

cilatorio descrito no i t e m anterior, Fig. 7.

t ;

Fig. 7 - Oscilar;ao transversal.

19

 

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59 ) E Z i p s e ou O V a i s : a pendu10 descreve "ci r-

cunf erenc ias " achatadas, alongadas, isto e , elipses

ou ovais.Esses movimentos sao secundarios, de passa-

gem, e nao sao cons iderados na contagem I das fi guras

descri tas numa sei-ie ; so se contam as c ir-cunf'eren-

cias, Fig.B.

,

, ,, ," ,"0

Fig. B - Movimentos ovalados, descons;-derados na contagem de uma serie.

Todos esses movimentos podem ser ev idencf ados

sobre qua1quer corpo: metal, planta, ser vivo, etc.

1) Ha radiestesista.s que incluelll as .lip."s lIB. contagee das series, inter-

pretando--as COmomoTI.mentoesultant. de ofeito" radiestesicos e de impul-

BOB d o o pe m do r.

20

IN T8RPRETA~AO GEN tR ICA DO S M OVIM EN TO S - Deuma maneira

geral, interpretam-se os movimentos assim:

a) osc i1acoes que partem do operador e VaG t er

ao objeto denotam s i n to ni a . o om u n ha o, h aP m o ni a v;bra-

toria entre si. Sao o s oi Z aq o es Z o ng i tu d in a is .

b} o ,s c i 1a r;oes 1a ter a is, tiranevereai s , cor ta ndo

ali nha imag ina ri a que 1; ga 0 'oparador ao obj eto, i n-

di cam opoeicaa , dieoordanoia ; deeazmonia nas vtbracoes

entre ambos.

c) Rotaciies diretas r e v e la m a fi n n a r; a o . s i n t on i a .

d) Rotar;oes inversas, n e g a r ; a o .

e) Osci1ar;oes denotam m a s a u Z i n i d a d e .

f) Rotar;oes. f e m i n i Z i d a d e .

21

 

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CAPITULO III

\

POLARIDADE E CELULAS HUMA~AS

U m a p i l h a d e l a n t e r ~ a a p r e s e n t a d o i s p o l o s e l e -

t r i c o s , u r n p c s t ti v o , o u t r o n e g a t i v o , c o m o t o d o m u n d o

s a b e . U n i n d o - s e o s p f i lo s p o r u r n f i o m e t a l i c o , p a s s a

F i g . 9 - P o l a r i d a d e d e u m a p i l h a d e s c a r r e g a d ad e t e c t a d a p e l a s e n s i b i l i d a d e d o c o n -j u n t o p e n d u l o - r a d i e s t e s i s t a .

23

 

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u m a c o r r e n t e e l e t r i c a n o s e r t i d o c o n v e n c i o n a l d o p o l o

p o s i t i v o (+) p a r a 0 p o l o n e g a t i v o ( - ) . 0 m e s m o a c o n -

t e c e c o m o s p a l o s d e u r n a c u m u l a d o r d e a u t o m o v e l . O s

i m a s t a m b e m t e r n p o l o s , n o r t e (+) e s u 1 ( - ) . t d o c o -

n h e c i m e n t o v u l g a r a l e i d e D u F a y : "Polos contY'G:rios

Be aiiraem; polos iguaiB Be r epel.em",

E n t t e t a n t o . a p o l a r i d a d e n a o e e xc l u s iv ad a E l e-

t r i c i d a d e e d o M a g n e t i s m o . E m g e r a l , t o d o o b j e t o , t o -

d o s e r a n i m a d o e i n a n i m a d o a p r e s e n t a t a m b e n m a n i f e s -

t a ~ a o d e p a l o s , d e e f e i t o s d e b i l i s s i m o s .

A r a d i e s t e s i a p o s s i b i l i t a t a r n b e m d e t e c t a r p o l o s

e l e t r i c o s . 5 e 0 l e i t o r p e g a r u m a p i l h a d e l a n t e r n a d e s -

c a r r e g a d a , t a l q u e u r n a m p e r i m e t r o c o m p r o v e q u e n a o h a

m a i s p a s s a g e m d e c o r r e n t e , p o d e r a i d e n t i f i c a r o s p a l o s

p o r m e i o d o p e n d u l o u n i v e r s a l , F i g . 9 . S e g u r a n d o 0 c o r -

d e l d o p e n d u l o e n t r e 0 p o l e g a r e i n d i c a d o r d a m a o d i -

r e i t a , b a s t a r e t o c a r s u c e s s i v a m e n t e o s d o i s b o r n e s c o m

o i n d i c a d o r d a m a o e s q u e r d a . 0 p e n d u l o g i r a c o m 0 t o -

q u e e m u r n d o s b o r n e s , e n q u a n t o a s c i l a a o c o n t a c t o c o m

o o p o s t o . O s m e s m o s e f e i t o s s e r e a l i z a m a o t e s t a r c o m

o p e n d u l o a p o l a r i d a d e d e u m i m a .

U r n s a r r - a f ' o d e m a d e i r a q u e . c o m o s e s a b e , n a o e

m a t e r i a l c o n d u t o r n e m m a q n e t i c o , a p r e s e n t a e m s u a s e x -

t r e m i d a d e s mantf e s t a c ii es _p o la re s o p os ta s . A p l i c an do

° p e n d u l o s o b r e u m a e o u t r a p o n t a , e 1 e d a r a r o t a c i i e s

d i r e t a s a u p o s i t i v a s n u m a , e r o t a c ; o e s i n v e r s a s o u n e -

g a t i v a s n o e x t r e m o c o n t r a r i o .

D a ; , s e 0 l e i t o r q u i s e r f a z e r u r n p e n d u l o a b s o l u -

t a m e n t e n e u t r o , d e v e r a s e r r a r u r n c i i d r o d e m a d e i r a ,

24

p e l o p l a n o v e r t i c a l q u e c o n t e m 0 e ; x o i m a g i n a r i o , e a

s e g u i r , c o l a r a s m e i a s - c a n a s r e s u l t a n t e s , t r o c a n d o a s

e x t r e m i a d e s a n t e r i o r e s d a p e c a ; r e s t a b e 1 e c i d a a f o r m a

c i l i n d r i c a , p o d e - s e t o r n e a - L a e m b o l a o u e s f e r a . A s

e x t r e m i d a d e s c o l a d a s r e i i n e m p o l o s d o m e s m o n o m e , o s

q u ai s m ut ua me n t e s e n eu tr al iz am .

5 0 e x p e r i e n c i a s d e 1 a b o r a t o r i 0 a 1 t a me nt e d e li c a -

d a s e q u e e x i g i r i a r n p e n d u l o s a s s i m c o n s t r u i d o s , d e v e z

q u e o s t r a b a l h o s u s u a i s d e r a d te s t e s i a : p e d e r n t a o - s o -

m e n t e q u e 0 p e n d u l o s e j a d e s u b s t a n c i a n a o m a g n e t i c a ,

c o m o 0 v i d r o , a m a d e i r a , o s s o , e t c . , c u j a p o l a r i d a d e

d e b i l l s s i m a n a o c h e g a a f a l s e a r a a u s c u l t a c a o c o m u m .

A CtLULA - E x a m i n a d o s a o m i c r o s c o p i o o s o r g a o s

d o s a n i m a i s , d e p o i s d e r e c e b e r e r n u r n t r a t a m e n t o c o n v e -

n i e n t e , e l e s s e a p r e s e n t a m c o m o r e u n i o e s d e n u m e r o s o s

e l e m e n t o s d e t a m a n h o g e r a l m e n t e m u i t o r e d u z i d o , d e n o -

m i n a d o s celulas. O s v e g e t a i s t a m b e m s e f o r m a m d e c e l u -

l a s . D a o b s e r v a C ; a o d a c o r t i c ; a f o i q u e H o o k e d e s c o b r i u

n o s e c u l o d e z e s s e t e a c o n s ti u i c a o c e l u l a r d o s s e r e s

v i v o s .

A s c e l u l a s d i f e r e m m u i t o e n t r e s i , e m p a r t i c u l a r

p e l o tamanho, forma e conteudo. D i f e r e m , t a m b e m , p e -

l a s s u a s propx-iedadee e p e l a s s u a s furu;oes; u m a s s a o

m o v e i s ( es pe rr na t o z ii id e s , g l o b ul o~ b ra nc os ), o u tr as f i-

x a s .

H a d o i s e l e m e n t o s c o n s t a n t e s e m t o d a c e l u l a : u m a

e s f e r a d e a p a r a n c i c l a r a q u e s e c h a m a nucleo,-' e a

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r e s t a n t e d a c e 1 u l a q u e f o n n a 0 eitoplaemae s u a s in-

clusoes.

A F i g . 1 0 m o s t r a a l g u n s t i p o s d e c e l u l a s h u m a -

n a s .

1

6 0 ] . 1

planal to estriado

. glicogenio,',, ,

7

.• - II

• _w ,vitelo

1 5 0 )1 .

F i g . 1 0 - 1 : c e 1 u 1 a n e r v o s a . n e u r o n i o ; 2 : c e l u 1 ad e b a s t o n e t e d a r e t i n a d o 01 h o ; 3 : e s p e r m a t o z c i d e ;4 : c e 1 u l a i n t e s t i n a l ; 5 : c e l u l a h e p a t i c a ; 6 : g l o -b u l o b r a n c o d o s a n g u e ; 7 : o v u l o , N : n i i cl e o . l . i : 1 e -t r a g r e g a "mil", v a l e 1 m i l e s i m o d o m i l i m e t r o . .

26

o c i t o p l a s m a n a o e h o r n o g e n e o . E x t e r n a m e n t e e m a i s

c o n d e n s a d o e m a i s r i c o e m c e r t a s m a t e r i a s g o r d u r o s a s

( l i p o i d e s ) d o q u e n o c e n t r o . E s t a r e g i a o p e r i f e r i c a e

m u i t o i m p o r t a n t e , d e v e z q u e e e m s e u n h e l q u e s e re-

a l i z a m a s t r o c a s e n t r e a c e l u l a e 0 m e i o e x t e r i o r . A

m a s s a d o c i t o p 1 a s m a c o n t e m , p a r o u t r o l a d a , g r a n u l a -

~ o e s a u inalusoes d e d i v e r s a s e s p e c i e s . 0 c i t o p l a s m a

p r o p r i a m e n t e d i t o e u m a e s p e c i e d e g e 1 e i a t r a n s p a r e n -

t e , i n c o l o r , v i s c o s a , e l a s t i c a . c o n t r a t i l e f a c i l m e n -

t e a 1 terave l p e l o s r e a t i v o s . F o n n a - s e d e subs t i i n ci a s

c o m p l e x a s , c o m o p r o t e i n a s . g o r d u r a s , e t c . , m i s t u r a d a s

a a g u a e s a i s m i n e r a i s .

A g r a n d e i m p o r t a n c i a d o c i t o p l a s m a v i v o e s t a n a

s u a p r o p r i e d a d e e s s e n c i a l d e p a d e r f abric ar a materia

viva, utilizando-se doe alimentos que vao t8Y' a el.e

( A S S I M I l A C 1 \ O ) .

S a b e - s e q u e u m a b a t e r i a a u u r n a c u m u l a d o r e l e t r i -

c o p o d e m s e r r e c a r r e g a d o s d e s d e q u e s e ras t a b e l e c a a

acidez d o l i q u i d o q u e c o n t e m .

A p o l a r i d a d e , a q u e n o s r e f e r i m o s n o c o a e c o , e

u m a p r o p r i e d a d e , t a m b e m . d a s c e l u Z a s vivas. q u e f o n n a m

o c o r p o h u m a n o .

E s s a s b a t e r i a s mniiscul a s - as ce'luZ-as - e m n u -

m e r e a p r o x i m a d o d e 4 0 b i l h o e s n O , c o r p o h u m a n o . e n t r a m

e m v i b r a ~ a o e e m i t e m u m a c o r r e n t e m u i t o f r a c a , q u e n a o

c o n s e g u e m o v i m e n t a r 0 p o n t e i r o d o s m a i s s e n s i v e i s m i -

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cro -amperimetro s, ineapazes po rtanto de registrar es-

sa s v ib ra Qo es c el uZ ar es .

E nessa c ir cuns tiinc l a que 0 pendu lo rad ie ste s ico

vern em nosso auxll i , ampl ificando essas v ibr-acces com

a finalidade de as to rnarem vi iv e ts a tr-aves de suas

ro tac;o es e o scilac;oe s.

D eve-se ao cientis ta eontempo raneo G . Lakhovsky

a demons tracao de que exis te carga e l etr-i ca , ou de DU -

tra natu reza, na celu la viva, as quais sao re sponsave i

pelo s diversos movimento s pendu lare s.

Alias, 0 atomo - unidade da materia nas subs tan-

e ias at6m icas - e , em iil tim a anal i e , formado de u r n nii-

cleo central com earga e le triea pos itiva, a cu ja vo l-

ta gravi tam part; cu las de earga nega tia, conhee idas

como eZet'l'ons.

Em A custica (=estudo do som ) sao bastante inte-

re ssante s o s fenomenos de RESSONANCA . Se 0 1ei tor

emitir uma nota qualque r, digamos LA , em urn piano , as

onda s sono ra s exc iarao um d i p a sao (= , am i n a s m eta-

lieas em fo rma de "U"}, cons tru ido para e rnitir a vi-

b r a ca o U I" que estava a alguns metro s do piano, e, pre -

vi amente , "mudo" .

Comunicando -se a um sistema capaz de oscilar,

impu lso s eu jo periodo e igual ao per-Iodo proprio de

esc i1acao do sis tema, es te u ltimo adqu i ri ra, no fim de

u rn ce rto tempo , u rn mov imento o sc il tori 0 de grande am-

pli tude. (Peiriodo e 0 tempo gasto po r urn mOvel para

comp1etar u rn eieZo).

o pendu lo rad ie s te s ico funciona po r RESSD NANCIA ,

28

mas nao de o rdem acils t ica. NOm apare lho de radio , 0

condensado r va ri ave 1 (conjunto de p 1aeas move; s qu e

penetrarn nos espacos da s p 1acas fixas) se 1 ec i na as es-

tac;oes por r es so na na ia e le tr ic a.

A ssim , co lo cad o 0 pENDULO em contacto com a c t -

WLA VIVA , e1 e comeca a vibrar em RESSONANCIA com a

vibrac;ao ee lu lar. amplificando -a sens;velm ente.

Uma celu1a sadia vibra nonna1mente e faz que 0

pendu10, sintonizado em sua vibrac;ao , de ROTA ~OES01-

RETAS. no senti do horari o . Essa s ro tacdes podem ser

graf icamente representada s por uma onda seno i da 1 1 (I Si S

de; tado s) , seme l hante ao perf il da onda d Iagua (p. 11).

cujo CO MPRIM ENTO _D EO ND Asera ;gual ao comprimento de

onda em itida pela CElulA SAD IA .

Entretanto , pode acoritecer que 0 r itmo da vf bra-

cao ce lu lar es te ja em descompasso , po r urn mo tivo qual-

quer, po r exe rnplo , mo les tia, com a sua vibrac;ao nonnal.

N esse caso 0 pe ndu lo faz R OTA ~O ESIN VER SA S, no se ntido

anti-ho rario , denotando que ja n a o ex;ste ressonanaia

com a vibrac;ao ce1ular.

Equa l 0 processo para re stabe lece r a nonnal i-

dade do ritmo v;brato rio de uma ce lu la viva?

D a mesma fo rma que u rn acumu1ador se recarrega

pela co rre r;ao da acidez do seu ele tro lito ou fase 1;-

qu ;da. uma ce1ula se restabelece co rrigindo 0 l iquido

queconstitu i a sua parte essene ial.

1) Senoida.l ~ reforente a "" eno'' , fun~ao trigono",e trj.ca.

29

 

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Procura-se 0 COMPRIMENTODE ONDA. ( re p re s en ta do

por uma COR) que repoe em equ i l Ibr io v ibrator io a ce-

lu la em questao .

ou, entao , po rmeiodeummedicamento SINTO NIZA DO ,

corrige-se 0 l Iqutdo ce lu l ar .

Lakhovsky ainda demonstra que 0 liquido das ce-

lu las ccn tem todo os elemento s quimicos previstos na

a tua 1 C1as s if i cacao Peri od ia dos E1 emento s. ado tada

pela Q uim ica.

Quando 0 i n d i vi duo es ta em es tado norma I de saii-

de. es ses e 1 enentos se acham corre tamente proporcio -

nados no 1iqu ido celu lar.

Uma doenca pode ter por cau sa uma def i i nc i ou

excesso na porcentagem dos elementos do lJquido.

A eficacia de u rn medi~amento depende de 0 mesmo

conte r urn ou mais elementos em falta na celu la.

A F; g . 11. apresenta urn esquema ce 1u 1a r deta 1 ha-

do. cu ja legenda se segue:

1 : M em br an a p ro to plas mic a;

2 : Vacuolo , contendo 0 li-

quido celu lar; 3: Cromos-

somos(tubos iso lante s con-

tendo 0 liui do a carre-

gas); 4 : Protoplasma ce-

lu lar; 5: Po lo s celu lare s

(po sitivo _enegativo); 6:

Suco nuclear; 7 : Nucleo lO .

30

2

,5

Fig. 11 - Celu la

Compreende-se que a prescrit;;ao de urn medicamen-

to devera atende r a diferenr;;:as individuais de tal ma-

neira que 0 farmacogeno rece itado esteja em perfeita

harmonia com a composicio qu im ica celu lar de c~da pa-

ciente.

~-~ se deve administrar uma mesma especialidade

farmaceut.ica a doentes que supos tamente padecem de ma-

l es ; denti co s. de vezque a composi Cao e 1ementar das

cel u l as pode se r diferente . Enquanto urn farmaco sera

bo rn para urn. suprindo 0 elemento que Ihe falta ao 11-qu ido ce lu l ar , podera ser prejudicial a o ut ro , em cu ja

c e 1u 1a ha superabundanc i a do e 1emento que se su pas fa 1-

tar-l he. No pri me; r o caso ha ve ra cu ra , no segundo.

exacerbacao da doen~a.

A radiestesia fornece a Medicina u rn recu rso

inestimavel. possibilitando quese estabe le~a urn diag-

nos tvco correto em cada caso individual. A o amp] ificar

a v ibracao celu lar •. 0 pendul o indica nao so··um dese -

qu ilibrio v ibre tor i , m as tambem a onda (cor) que pode

restabelecer 0 equilibria no rmal.

D emais . po r meio do pendu lo radiestes ico . 0 me-

di co te rn cond i ciies de fa ze r uma o pcao prec i s a do med i-

camento (= farmaco = farmacoqeno ) que dei xara em ordem

a acidez da pilha e1etrica da celu la. Ele ficara. as-

sim . a salvo das tentativas infru tiferas. podendo fa-

zer , c i ent i fi camente. a esco 1ha exa ta com a certeza de

exito co mpleto .

Em resumo. tenha-se presente que:

19 ) A traves do pendul o (ouda forquilha). o ope-

31

 

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rador se co loca em hannonia comas v ibracoes celulares

do paciente.

20) Constatado urn desequilibrio, ele pesqu;sa a

vibrac;ao que restabelece 0 equilibrio normal.

39) Oe acordo com a lei de hannonia, ele encon-

tra 0 elemento quimico, (ou uma combinac;ao de elemen-

tos) que, sintoni zado com a i nd i vi dua1idade do paci en-

te, restabelece a acidez particular de sua pilha celu-

lar.

CAPITULO IV

A S C OR .ES

as primeiros pr inc ip ios da Radiestesia foram es-

tabe 1ec i dos quando se ap 1icava 0 pendu 10 sobre obje-

tos col ori dos. Dai a importe ncia das cores no es tudo

que esta.mos desenvolvendo.

Fazendo incid i na face de urn prj sma transparen-te urn feixe de re ios solares, Fig.12,da-se-o fenomeno

Tela

L u z b r a n " a

do Sol

verde

a2ul 3

aniI 2

violet.",

Fig. 12 - Fenomeno da dispersao da luz solar:as sete cores do arco-iris.visivei~ao 01ho humano.

33

 

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da dispersQo da luz! o s raio s fo rmam. sobre uma tela.

uma su cessao de faixas lumino sas co lo ridas. consti-

tuindo 0 chamado e sp ec tr o s ol ar .

A experiencia mostra qu e a l uz b ra nc a do so l se

decompoe nas sete co res do arco -lris. memo rizadas pe-

las le tras das "palavras": Vaav-aav.

Essas co res sao . a cemecar pela qu e so fre desviorna; s pro nu nci ado : '

v io le t a , e mi l. a zu l. v er de -a ma re l. o , a l- ar an ij ad o

vermelho ,

Em contrapartida, se reco lherm os 0 espectro vi-

s ivel. proveniente de u rn f eixe de raio s so lares , dis-

perso s po r u rn pri sma , so bre uma 1ente convergente

acromatica, essas radia~o es co lo ridas se superpo em e

produzem , numa tela branca, uma luz branca analoga a

luz do so l que entrou no prisma.

A co r BRANCA a reuni ao das 7 co res do espectro

visivel so lar. enqu anto a co r PRETA representa a au-

sencia das co re s do arco -iris .

D iz-se co rpo preto aquele que abso rve com pleta-

mente as rad i a90es, is to e . aque 1e qu e nao refl e te ,

nem diunde , nem de i xa passar nerih uma rad i a9ao . Po r es-

sa razao e qu e 0 pendu lo ideal deve ser abso lu tamente

pre to , alem de apo lar.

A radiestes ia contemporanea opera com todas as

co res do espectro so lar, alem de alguns raio s invisi-

veis tais como 0 ultra-violeta, 0 infra-verm elho , e tc.

Todo s os seres em i tern vi bracoes que se denomi nam

"r e i s de co res".

34

No ser humano , ess as vi b raciies sao numero sas e

diferentes , po rem existe sempre u rn ra+o , denominado

PRINCIPA L, resu ltante da combi naC ;ao determ i nada qu e

individualiza 0 se~ e representa su a "co r ;ndividual~

Embora esses raio s desconhecido s sejam designa-

do s com a palavra "co r", na verdade eles nao sao co res

no sentido comum d o term o.o obj et i vo des ta denomi nacao e simp 1 ifi car a de -

fini cao de raio e , pela sua freqiiencia ondul a ti ir i ,

po der 1o ca 1 i zar a sua co l o cacao na gama do espectro

solar .

A s copes »adieetieeicas nao repro du zem necessa-

riamente a co lo raC;ao de uma co isa.

H aja vista qu e "a co r" do ferro e uetme lha ; do

mercf ri 0, verde, e ass i m po r di ante . No caso de uma

planta, difici lmente a co r rad ie s t es ica co incide com a

co r das fo lhas ou da flo r.

A fim de pode r encontrar a individu alidade par-

ticu lar de uma coia , epreciso antes de tu do pro cu rar

su a COR RADIESTtSICA, co nsistindo isso 0 ponto de par-

tida de qualqu er opera9 ao em Radiestesia.

CLASSIFICACAOPOLAROAS CORES- Em Radie s tes ia,

as co res visiveis do espectro so lar se classif icam em

c o pe s p os it iv a s e c o re s n eg at iv a s:

35

 

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C O R E S

{

V e r m e l h o

P o s i t iv a s A l ar a n j ad o

A m a r e l o

(+ )

(-) {

A z u l

N e g a t i v a s A n i l

V i o l e t a

(± ) P o s \t i v a { ve r d ea (mistura de .lIrnarelo + hull

N e g a t i v a

a v e r d e e p o s it v o e n e g a ti o a o m e s m o t e m p o , d e

v e z q u e e l e r e ~ n e a s c a r a c t e r T s t i c a s d e s e u s d o i s v i -

z i n h o s , a m a r e l o e a z u l .

R A D I A 9 A O M I S T E R I O S A - E n t r e 0 b p a n a o e 0 p l " e t o ~

h ~ u m a r a d i a ~ i o m a i s f o r t e q u e t o d a s a s o u t r a s c o r e s :

" C I N Z A " o u " V E R D E N E G A T I V a " ( o p o s t o a o v e r d e d o e s p e c -

t r o ) c o m o c h a m a m o u t r o s .

N o v e r d e c o m u m , a r o t a ~ i o d o p ~ n d u l o e d i r e t a .

N o " c i n z a " ( p o r e s t a r e n tr e 0 b p a n c o e 0 p l ' e t o ) , t a m -

b e r n d e n o m i n a d o " v e r d e n e g a t i v ~ " ( p o r o p o s i ~ a o ) 0 p e n -

d u l o g i r a n o s e n t i d o n e g a t i v o o u a n t i - h o r ~ r i o .

36

CAPIIULQ V

GRADUACAO DO P~NDULO

A e x p e r i ~ n c i a m o s t r a q u e u r n p ~ n d u l 0 r a d i e s t e s i -

c o d e v e p r e e n c h e r c e r t a s c o n d i ~ 6 e s n e c e s s i r i a s p a r a

f u n c i o n a r s a ti s fa t o r i a m e n t e :

1 Q ) S i m e t r i a d e f o r m a , s e n d o a e s f e l " i o a a m e 1 h o r .

2 Q ) NeutroaUdadE d a r n at e r i a d e q u e e f a br i c a d o ,

d e v e n d o s e r a n t i m a g n e t i o o .

N o p e n d u 1 0 s i m p l e s , mecantco , p . 14, v i m o s p e l a

" 1 e i d o s c o m p r i m e n t o s " q u e 0 t e m p o o u dur 'acao d o s v a i -

v e n s d e p e n d e d o c o m p r i m e n t o d o f i o d o p e n d u l o .

A n a 1 o g a m e n t e . e m R A D I E S T E S I A , 0 e o m p r - i m e n t o d o

f i o d o p e n d u l o e cond+cao d a m a i s a l t a i m p o r t a n c i a p a -

r a s e p o d e r o p e r a r c o r r e t a m e n t e e s s e s i m p l l s s i m o i n s -t r u m e n t o , d e v e z q u e cada aop e x i ge u r nc o mp r i m e nt o d i -

f e r e n t e .

D a1 a n e c e s s i d a d e d e r e g u l a r 0 c o m p r i r n e n t o d o

f i o e m s e q u e n c i c o m a o r d e m d a s c o r e s d o e s p e c t r o s o -

l a r , d o b r a n c o e d o p r e t o . F i g . 1 3 .

- C o m o f a z e r e s s a r e g u l a g e r n ?

- M u i t o s i m p l e s .

37

 

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s B r a n c o 0.'",0 V i o l e t a ®. . . .. . . .

A n i l eA z u l ®V e r d e e E s p e c t r oA m a r e 1 0 ~

s o l a r

A 1 a r a n j a d o •e n n e 1 h o 0P r e t o •

F i g . 1 3 - P e n d u l o n e u t r o d e m a d e i r a , p i n t a d od e p r e t o . g r a d u a d o p o r c o m p r i m e n t o sd o f i o , c o r r e s p o n d e n t e s a s c o r e s d oe s p e c t r o , a c r e s c i d o d a s " c o r e s "B r a n c o e P r e t o .

A r r a n j e t r e s p e d a ~ o s d e p a n o , d e p 1 a s t i c o o u d e

p a p e l c e 1 0 f o n e c o m a s c o r e s V E R M E L H O ( co rr es po n de a o

c o mp r im en to m ai s c u rt o d o e sp ec t ro ), V E R D E ( c o m p r i m e n -

t o m e d i o ) e V I O L E T A ( c o m p r i m e n t o m a i s 1 0 n g o d o e s p e c -

t r o) .

S e g u r a n d o 0 f i o d o p e n d u l o e n t r e 0 p o l e g a r e i n -

d i ca d o r , c o 1 o c a m o s 0 i n s t r u m e n t o s o b r e 0 p e d a c o v e 1 ' m e -

38

tho e , e n c u r t a n d o 0 f i 0 e n t r e o s d e d o s (0 e x c e s s o d e

f i o d e v e r a s e r r e t i d o n a p a l m a d a m a o } , p o u c o a p o u c o ,

o b t e r e m o s u r n c o m p r i m e n t o t a l ( v e j a a f i g u r a ) e m q u e 0

p e n d u 1 0 f a r a u m a r o t a ~ a o D I R E T A o u h o r a r i a : e s s e c o m -

p r i m e n t o c o r r e s p o n d e a o V E R M E L H O . F a z - s e u r n n o n o f i o

p a r a n a o p e r d e r a p o s i ~ a o . p o n t o 7 d a F i g . 1 3 .

A n a 1 o g a m e n t e s e p r o c e d e c o m a c o r V E R D E e V I O L E -

T A . d a n d o - s e n o s n o s p o n t o s 4 e 1 d a f i g u r a m e n c i o n a -

d a . 0 p e n d u 1 0 d e v e r j i s e m p r e g ; r a r n o s e n t i d o d i r - e t e ,

p o s iti o o u h o r a r i . M o v i m e n t o s a n t t-horiir i o s , o s ci l a-

c o e s o u p a r a d a s s i g n i f i c a m q u e n a o s e a t i n g i u a s i n -

t o n i a c o m a c o r d e s e j a d a .

a s p o n t o s 1 . 4 e 7 d a F i g . l 3 , m a t e r i a l ; z a d o s p o r

n O l i n h o s , d i v i d i r a m 0 e s p e c t r o e m 2 s e g m e n t o s i g u a i s .

P e r c o r r e n d o c a d a s e g m e n t o d e c e n t imetro e m c e n t Imetro ,

a p r o x i m a d a m e n t e . e 1 e s f i c a r a o r e p a r t i d o s e m 3 s e g m e n -

t o z i h o s i g u a i s , d e t e r m i n a n d o o s p o n t o s 2 . 3 . 5 e 6 .

c o r r e s p o n d e n t e s a s c o r e s a n i l . a z u l . a m a r e l o , a l a r a n -

jado.

A r i q o r , d e v e r e m o s t e r u m a s e r i e d e ti a s o u p e -

d a c o s c o m t o d a s a s c o r e ? d o e s p e c t r o , a c r e s c i d a s d o

b r a n c o e d o p r e t o e t e s t a r o s c o m p r i m e n t o s d o f i o d o

p e n d u l o c o n s t a t a n d o 0 c o r r e sp o n d e n t e g i r o h o r a r i o ,s o -

b r e c a d a c o r .

O s p o n t o s " a " e " b " , F i g . 1 3 , m o s t r a m a s p o s tcces

e x t r e m a s d o B R A N C O e d o P R E T O .

o p r j n c i p i a n t e n a o d e v e e s m o r e C e r s e i n i c i a 1 m e n -

t e n a o c o n s e g u i r o s m o v i m e n t o s e s p e r a d o s p e 1 a t e o r i a .

T u d o e q u e s t a o d e t r e i n a m e n t o e e x e r c i t a n d o - s e p o u c o s

39

 

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minutos dfa ri os , ch egara em curto tempo a resul tados

muito surpreendentes!

Quando oleitor estiverfamiliarizado com as rea-

~oes do pendulo as diferentes cores. podera empreender

a deteccao das CORES de diversos ob.ietos , ou em outras

pa l avras , das radiar;oes desses objetos em harmonia com

esta o~ aquela cor.

Assim, por exempl o , pcder-s e-a testar a presen-

~a de urnmetal determinado e m urn objeto. desde que se

conheca a tabela de corr-espondenc ias entre METAIS e

CORES. citada a seguir:

1. Chumbo Violeta

2 . Estanho

3. Prata

4 . Mercurio

5 . Cobre

6 . Duro

7 . Ferro

Anil

Azul

Verde

Amarelo

A1aranjado

Vermelho

Suponhamos que ole; tor tenha di ante de siqua 1-

quer coisa que se acredite ser de ouro. Este metal

corresponde ao alararujado , cujo ponto, na Fig. 13. e 0

numero 6. Pegando 0 fio do pendulo entre 0 po1egar e

indicador na posi~ao do 6. coloque 0 pendulo acima do

objeto. Se houver rota~ao direta. 0 objeto e de Duro

ou contera ouro em sua composi cao , Entretanto , se 0

pendulo nao girar. ou fizer rota~oes inversas DU 05-

40

cila~oes significa que 0 objeto e m teste nao contem 0

referido metal. Esse caso correspondeu a hipotese de

o leior ter suposto previamente que 0 abjeto era de

auro.

- Que fazer para testar urn objeta metal ico sem

supos icoes pre-vias?

- Facil !

Co1 oque 0 pendu 1 0 sabre a obj eta e faca va ri a r

o eompr-imentio do fio de suspensao gradativamente ate

que 0 pendulo passe a girar no sentido direto. Con-

fronte a ponto de suspensao com urn das algarismos de

1 a 7, Fi 9 . 13. i dent; fi que a CO R e descubra 0 METAL

pe1a tabela.

41

 

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CAPITULO VI

AUTO·SUGESTAO E REMANENCIA

A o s e g u r a r 0 f i o d e s u s p e n s a o d o p e n d u l o , e n e -

c e s s j r to q u e 0 r a d i e s t e s i s t a 0 f a c a c o m a m a i o r f i r -

m e z a p o s s i v e 1 , e vi t a n d o

t r a n s m i t i r a o ; n s t r u m e n -

t o t r e m u 1 a e o e s d a m a o ,

a s q u a i s a f e t a r i a m o s

m o v i m e n t o s p e n d u 1 a r e s ,

f a 1 s e a n d o a s u a i n t e r -

p r e t a C a o .

P o r i s s o , n a o s e

d e v e e n t r e g a r a s p r a t i -

c a s r a d i e s t e s i c a s q u a n -

d o s e s e n t i r a d o e n t a d o ,

n e r v o s o o u m u i t o c a n s a -

d o .

F i g . 1 4 - M a n e i r a d e s e -g u r a r 0 p e n d u l o n e u t r o ,f i c a n d o 0 e xc e d e n t e d o fi 0d e s u s p e n s a o p r e s o e n t r eo s d e d o s d o b r a d o s .

t d e t o d a c o n v e -

n i e n c i a q u e 0 o p e r a d o r

s e l i v r e d e a n e i s , r a l f i -

g i o d e p u l s o , j o i a s ,e t c . ,

43

 

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r e t i r a n d a m e t a i s o u o b j e t o s d e c i m a d a m e s a a o t r a b a -

1 h a r d e n t r o d e c a s a , s e n t a n d a - s e d e m a n e i r a n a t u r a 1

c o m a s p l a n t a s d o s p e s a p o i a d a s a o s o l o , e v i t a n d o c r u ~

z a r b r a c e s e p e r n a s e s o b r e t u d o n a o d e i x a n d o q u e aMA O

ESQUERDA, q u e d e s e m p e n h a 0 p a p e l d e ANTENA, t o q u e a 1 -

g u m a p a r t e d o c o r p o c o m o s s e u s d e d o s .

. M a n e j a - s e 0 p e n d u l o n e u t r o a o a b r i g o d e a r a g e n s ,

e n f l m , d e v e - s e o p e r a - l o e m c o n d i c ; : o e s t a i s q u e f i q u e a

s a l v o _ d ~ ; n f l u ~ n c i a s n o c i v a s d o m e i o a m b i e n t e e d e

a c e s s o n o s s u p e r f l u o s u s a d o s p e l0 o p e r a d o r p r i n c i p i a n -

t e . R e f l e x o s d e e s p e l h o e d o s o l f o r t e a d u l t e r a m o s

r e s u l t a d o s . D e n t r o d e c a s a , c o n v e m q u e 0 r a d i e s t e s i s -

t a o r i e n t e 0 s e u c o r p o , f i c a n d o d e f r e n t e p a r a 0 NORTE .

AUTO -SUGESTAO - E s t e e 0 f a t o r q u e r n a ;S i n t e r f e -

r e n o e x i t o d a s e x p e r i n c tas r a d i s t e s i c a s , d e v e z qu e

o o p e r a d o r p r i n c i p i a n t e , e n a o r a r o a e x e r c i t a d o , t e n -

d e m a i m p o r u r n R E S U l T A D O P R r V I O a s r r r t a c o e s d o p e n d u l o .

A s s i m , a o t e s t a r d e t e r m i n a d o o b j e t o , 0 o p e r a d o r

f i c a " t d It -r c e n 0 p a r a q u e 0 p e n d u l o g i r e p a r a a d i r e i -

t a , o u q u e e l e o s ci e , i m p o n d o a s u a v o n t a d e a o s e n t i -d o d o s m o v i m e n t o s . I s t o e e r r a d o e c o n t r a p r o d u c e n t e .

o p r i n c i p i a n t e , p a r a o b v i a r a e s s e s e r i o i n c o n -

v e n i e n t e , t e n t a v e n d a r o s o l h a s p a r a n a o v i c i a r a m o -

v i m e n t a c ; : a o d o p e n d u l o . N a o s e d e v e a d o t a r t a l m e d i d a .

r n e c e s s a r + o m a n t e r u m a p a s s i v i d a d e d i a n t e d a s

"< a ti t u d e s " p e n d u l a r e s , d e i x a n d o q u e r o t a c o e s , o s c i -

l a c ; : o e s e i n t e r r u p r o e s d o m . t -. . o v i m e n 0 s e d e e m c o m n a t u r a -

44

l i d a d e , m o t i v a d o s e xc l u s i v a m e n t e p e l a s v i b r a c ; : o e s r a -

d i e s t e s i c a s d o s s e r e s .

- C o m o a d q u i r i r e s s e d o m i n i o ?

_ T r e i n a n d o c o m 0 p e n d u 1 a , o u a p r e n d e n d o a l g u m a

t e c n i c a p S i c o l o g i c a d e c o n t r o 1 e d a a t e n c ; : a o , a s a b e r :

l ~ ) E s c o 1 h a t r e s o u q u a t r a a b j e t o s _ e c o 1 a q u e - o s

s o b r e u m a f o l h a d e p a p e 1 b r a n c o . S e p a r e u r n d e l e s c o ma m a o . I s t o f e i t o , f e c h e o s o l h o s e , d e s c u b r a s e 0 o b -

j e t o s e p a r a d o f i c o u e l i m i n a d o d a m e n t e . T r e i n e c o m

p e r s i s t e n c i a a t e c o n s e g u i - l o .

2 ~ ) " E s c r e v a " n a m e n t e c i n c o n u m e r o s e t e n t e

a p a g a - 1 0 s u r n p o r u m . d e m o d o q u e 0 e l i m i n a d o n a o r e a -

p a r e c ; : a . I n s i s t a . V o c e c o n s e g u i r a e l i m i n a r i d e i a s e

i m a g e n s q u e i m p r e s s i o n a m .

REMANENCIA - T r a t a - s e d e u m a p a l a v r a u s a d a e m r a -

d i e s t e s i a , o r i g i n a r i a d o v e r b a i n g l e s " t o r e m a i n " , q u e

s i g n i f i c a " fi c a r " .

O s r a d i e s t e s i s t a s c o n h e c e m a e f ~ i t o d e s s e f e n o -

m e n o , m a s 0 p r i n c i p i a n t e p o d e r i a f i c a r d e c e p c i o n a d o

p e r c e b e n d o q u e a 1 g o e s t r a n h o e s t a r ; a f a 1 s e a n d o 0 s e u

d i a g n o s t i c o , s e m c o m p r e e n d e r a c a u s a .I m a g i n e a 1 e i t o r u r n m e t a l o u o b j e t o q u a 1 q u e r ,

c o l o c a d o e m s u a m e s a d e t r a b a 1 h o , e q u e , a s e g u i r , t e -

n h a - l h e d e f i n i d o a o n d a d e c o r , s o b r e p o f l d o ~ l h e 0 p e n -

d u 1 0 . 0 o b j e t o o u m e t a l e r e t i r a d o d o l o c a l e m q u e s e

e n c o n t r a v a . A p 1i a d o a p e n d u l o n e s s a 1 o c a 1iz a c a o , e s -

t e s e m o v i m e n t a d a m e s m a m a n e i r a a n t e r i o r , c o m o s e a

45

 

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objeto ainda estivesse presente.

A for<;a ~ a dura<_;:aoda remanencia dependem do

tempo durante 0 qual 0 objeto ocupou a mesma situa~ao

e da intensidade de sua radia<;ao.

Para conc1uir se 0 pendu10 gira sob 0 efeito das

radtaciies provenientes do objeto ou de sua remanencia,

procede-se da seguinte maneira:Coloque urn papel grosse no local donde emana a

rad iacao , Se a rotacao for causada por uma remanenc ia ,

o pendu10 para.

Se continuar a girar, a fonte de r ad iacao e real.Consegue-se 0 mesmo efeito, colocando-se 'no so-

lo urnbastonete de enxofre.

- Como "desinfetar" 0 pendul o deuma r emanencia?

r suficiente encostar 0 pendulo no chao, quando

se opera ao ar livre.

Para "des i nfetar" a s i mesmo, 0 que se torna ne-

cessario, quando se ausculta diversas pessoas, e bas-

tante:

- Soprar vigorosamente as maos.

2 - Esfrega-1as uma contra outra.

3 - Fazer ges to de a ti ra r qua 1quer co; sa ao chao.

4 - Lavar as maos depois de cada ausculta<;ao.

CAPITULO VII

ORIENTACAO, LlNHAS E CAMPO DE FORCAS

Apresentaremos a seguir alguns conceitos f;si-

cos, uteis na apJica~ao das tecnicas radiestesicas.

ORIENTA9AO GEOGRAFICA - Para conhecer os senti-dos dos pontos ca rdea is, (NORTE, SUL, ESTE, OESTE),

fica-se de pe , estiram-se os braces noalinhamento dos

ombros e aponta-se 0 brace direito estendido para 0

sentido ondeo Sol nasce, 0 que se descobre nas primei-

ras horas da manha ; este ponto representaESTE (au Les-

te, como tambem se fa 1a). Nao se mova des ta posigao.

o brar;o esquel'do esticado, no mesmo prolongamento do

direito, aponta para OESTE., Afrente es tii dirigida pa-

ra 0 NORTE, e as costas ficam vo1tadas para 0 SUL.

Se desenharmos uma circunferencia, cortada em

cruz por duas retas que passam pelo centro e formam

ssquadro , podemos s i tua r ne 1a os pontos cardea is: Nor-

te e Sul ficam nos extremos de umareta (melhor diria-

mos: segmento); Este e Deste nos extr smos da outra.

46 47

 

Grave na memoria que ESTE esta eempte J DIHEITA do

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NORTE!

O i vi d i n d o a c i rcunf'erenc i a a p a r t i r d o p o n t o

N O R T E , q u e s e r a 0 p o n t o zeroJ e m 360 p a r t e s i g u a i s e ,

n u m e r a n d o ess a s p a r t e s n o sentido d e ro t a c a o dos pon-

te iroe do relogio d e m o d o q u e 0 360 c oi n ci da c om 0 ze-

po, d i r e m o s q u e a c i r c u n f e r e n c i a t e r n 360 g r a u s , e c a -

d a p a r t e z i n h a o u p e q u e n o e s p a c ; o c h a m a - s e 1 g r a u . S i m -

b o 1 i z a - s e qrau p o r u r n peq uen o z er o c o l o c a d o n o a 1t o . a

d i r e i t a d o n u m e r o .

T e m os p or ta n t o a s c or r e sp on de nc i a s:

N O R T E 0° ( ze ro g r a u)

E S T E 9 0 ° ( n o ve nt a g ra us )

S U L 180° ( c e n t o e o i t e n t a g r a u s )

O E S T E 2 7 00

( d u z e n t o s e s e t e n t a g r a u s )

O s p o n t o s q u e n a o " b a t e m " c o m o s r e c e m - c i t a d o s .

s a o colaterais:

a ) E n t r e N O R T E e E S T E d i z + s e Nordeste e s i r n -

b o l i z a - s e p o r N E .

b ) E n t r e S U L e E S T E , Sudeste, S E .

c ) E n t r e S U L e O E S T E , Sudoeste. S O .

d ) E n t r e N O R T E e O E S T E , Noroeste, N O .

A s s i m , 38° e n o r d e s t e ; 102°, s u d e s t e ; 243°~ s u -

d o e s t e ; 300°, n o r o e s t e .

N a c i r c u n f e r e n c i a g r a d u a d a e o r i e n t a d a p e l 0 p r o -

c e s s o d o s b r a c ; o s , c o m o d e s c r e v e m o s n o c o r n e c ; o , p o d e m o s

m a r c a r angulos a p a r t i r d o c e n t r o ( a n g u l 0 c e n t r a l ) : u r n

l a d e e fixo (centro l i g a d o a o p o n t o zero grau o u N O R -

4 8

T E ) ; 0 o u t r o l a d e d o a n g u l 0 emovel e g i r a c o m o 0 p o n -

t e i r o m a i o r d o r e l o g i o , p o d e n d o p a r a r e m q u a l q u e r d i -

v i s i o d a c i r c u n f e r e n c i a . ~ n g u l o s a s s i m r e c e b e m 0 n o m e

d e AZIMUTES. Norte t er n a zi mu te z er o; Este t e r n a z i m u t e

i g u a l a 90°; Sul t e r n a z i m u t e 180° e Oeste, a z i r n u t e

2 7 0 ° .

BOSSOLA - E u m a c a i x a c i r c u l a r , c i 1 i n d r i c a , e mc u j o c e n t r o s o b r e s s a i u r n p i n o p o n t e a g u d o v e r t i c a J . S o -

b r e e s t e g i r a u m a a g u l h a o u p o n t e i r o d e a c ; o , m a g n e t i -

z a d o . M e t a d e d a a g u l h a a p r e s e n t a u r n r e v e n i d o , u m a t o -

n a l i d a d e a z u l a d a . Q u a n d o s e d e s t r a v a 0 d i s p o s i t i vo q u e

p r e n d e a a g u l h a , e l a g i r a l i v r e r n e n t e p o r e f e i t o d o s e u

m a g n e t ; s m o e comeca a o s c i 1 a r e m t o r n o d e u m a 1 i n h a d e

e q ui l l b r i o a t e p e r rn a n e c e r l i v r em e n t e i r n E v e l s o b r e e s s a

l i n h a , q u e v e r n a s e r a di e c a o N O R T E - S U L . Q u a n d o s e

t e r n diiv i d a q u a l a p o n t a d a a g u l h a q u e e a N O R T E , u s a -

-se 0 processo d e or i e n t a ca o p e lo s br-aces e c o m p a r a - s e

c o m a p o s i g i o d a a g u l h a . N o f u n d o d a c a i x a d a b u s s u l a

e s t a o m a r c a d a s a s d i v i s e e s e m g r a u s , a s v e z e s , e m

m e i o s - g r a u s t a m b e m , e a s 1 i n h a s c r u z a d a s c o r r e s p o n d e n -

t e s a o s p o n t o s c a r d e a i s .

- C o m o a c h a r 0 azimute d a 1i h a q u e u n e a c id a d e

A c o m a c i d a d e B , s o b r e 0 m a p a o u c a r t a g e o g r a f i c a d o

E s t a d o ?

- A s s i m :

a ) T r a c e - s e u m a 1 ; n h a a 1 a p ; s e n t r e A e B , o u e s -

t i c a - s e u r n f i o d e l i n h a e n t r e d u a s t a c h a s o u p e r c e v e -

j o s c r a v a d o s e m A e B . ( P o d e - s e u s a r u m a r e g u a , e v i t a n -

d o m a r c a r a p l a n t a ) .

49

 

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b ) F a z - s e q u e a l i n h a - S U L - N O R T E g r a v a d a n o m o s -

t r a d o r e o i n e i d a , e m q u a 1 q u e r l o c a l . c o m a 1 i n h a r i s e a -

d a o u e s t i e a d a e n t r e A e B ( 1 8 0 0 d o l a d o d e A ; 0° v o l -

t a d o p a r a B . 0 s e n t i d o e s t i s e n d o d e A p a r a B ) .

c ) S o l t a - s ~ a a g u l h a e e s p e r a - s e a t e p a r a r . L e -

- s e 0 niimero i n d i e a d o p e l a ponta NORTE, t e n d o - se , a s -

s i m , 0 azimute d a 1i n h a ou r o t a A B . A m e n o r d i v i j i o d og r a u q u e s e p o d e l e r p o r e s t i m a t i v a , a o l h o , e aquar-

ta parte d e g r a u o u 15 m i n u t o s ( n a o e o n f u n d i r c o m m i -

n u t o s d e r e 1 5 g i o ) p a r a b u s s o l a d e d i i m e t r o s u p e r i o r a

12 e m .

O b j e t o s d e f e r r o , aco , n'[quel , e o b a l t o d e v e m f i -

c a r a f a s t a d o s d a biis s o l a p a r a ev i a r q u e a t r a i a m 0

p o n t e i r o p o r e f e i t o d e i n f l u ~ n e i a m a g n e t i e a . A c a i x a

d o a p a r e l h o e f e i t a d e cobre , l a t a o o u a l u m i n i o pe l o

m e s m o m o t i v ~ . A a g u l h a o u p o n t e i r o e d e a r ; o ; e u r n i m a .

LINHAS DE FO RrA e EB PECTRO MAGNtTICO - P e g u e u r n

1 m 3 e m f e r r a d u r a e s o b r e o s seus p o l o s N o r t e e S u l

( p o s i t i v o e n e g a t i v o ) , m a n t i d o s na h o r i z o n t a l , e o l o q u e

u r n e a r t a o d e l g a d o , F i g . l 5 . A s e g u i r , p u l v e r i z e - o c o m

f i n l s s i m a s l i m a l h a s d e f e r r o ( B o m b r i l e m p o ) . E s t a s ,

i n f l u ' 1d a s p e l a acao m a g n e t ; c a d o s p o l o s d o 1 m a , s e d i s -

t r i b u i r a o f o r m a n d o c u r v a s r e g u l a r e s q u e v a o d e u r n p o -

l o p a r a o u t r o . A f o r m a r ; a o d a i m a g e m d e s t a e x p e r i ~ n c i a

e h a m a - s e ESPECTRO o u FANTA SMA MAGN tT ICO . A s s i m , o s F T -

s i c o s t i v e r a m a i d e i a d e r e p r e s e n t a r Um aREGIAO DO ES-

PArO, s u b m e t i d a a INFWENCIA DE FORrAS ( c o m o 0 a r o u

v a c u o q u e e n v o l v e a r e g i a o d o s p o l o s d o ' 1 m a , a t e o n d e

5 0

e a r t o l i n a,

"

f a n t a s m am a g n e t i c o

I

F i g . 1 5 - A e i m a . e s p e c t r o m a g n e t i c o .A ba i xo , campomagnihico , r e p r e s e n -t a d o p e l a s s u a s l i n h a s d e f o r r ; a .

51

 

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se da a atrac;ao ou repulsao) por L I N H A S DE F O R ( ; A , qu e

"saem" de urn po lo (+) e "entram" no outro (-), chaman-

do-se a essa regiao de C A M P O DE F O R ( ; A .

Urn campo de f'or ca U N I F O R M E e representado par

um feixe de L IN HA S P AR AL EL AS E QU ID IS TA NT ES . A i, qual-

quer posic;ao em que se colocar um corpo de prova, ele

ficara sempre sob a ac;ilo de for cas de mesma intens tda-de. Linhas de forr;a que se apertam. indicamreforr;o na

intensidade do campo.

Um campo de forr;a e tanto mais "forte" que ou-

tro , quanto mais 1 inhas de forca contiver po r centime-

tro quadrado de secr;ao transversal do campo.

52

CAPfTULO VIII

RAIOS RADIESTESICOS

o homem vive envo l to num s e m-niimero de vibracoes

de var+as naturezas e tern, evidentemente, suas Umita-

goes.

Quando se prende um peso na extremida.de de uma

mola helico idal, Fig.l6,

puxando-o para baixo e

so 1 tando-o em seguida, de

modo que a mola nao se af'as-

te da posir;ao vertical, 0

peso des creve um a sucessjio

de va iens e realiza um

t ipo de mov i mento conh ec i-

do na Mecanica como Mavi-

m ent a H arm oni ca S imple s.

Esses movimento s se

chamam periodicas porque

obv i amente e 1 es s e repetem

de tempos em tempos i 9 ua is.

o per-iodo T s e def ie como

oE

AT Peso

fA : - -----1:::1

tC

L~~ ..J M

- -. ------------1_~lA L -....--

Lr----,I r= B-'

Fig. 16 - Peso solidar;oa uma mola. Movimento

H ar mo nico S im ple s.

53

 

o tempo gasto para compl etar uma osc t l acao , is to e . 0 u rn o bje to , como uma ro lha de co rti ea. co l acado sabre

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tem po qu e 0 peso leva para ir de A at e B e vo l tar ou -

tra vez para a posic;:ao A . 0 ponto de partida i de so -

meno s imoo rtencte . 0 mesmo tempo T se leva para parti r

de C . ir ate B , depo is para A , e vo ltar a C .

A fT'equencia se defi ne como a nGmero de osc i1a -coes

em1

segundo e se representa pel a 1etra1 1 .

Obvia-mente , a freq tIenc; a e 0 reciproco ou inV8l"SO do perf o do :.

Se uma os c i acao gasta , decimo ( , r i ) d e s eg und o,

isto quer dizer qu e 10 oscilaco es completas se reali-

zam em 1 segundo. A freqUenc; a se mede em oiol.os pOl'

segundo, que se abrevia: c/seg ou, se se qu iser, seg";l.1 qu ilociclo par segundo vale 1.000 ciclo s po r segun-

do ; 1 megacic10 po r segundo vale 1.000.000 (u rn mi lhao)

de clc10s po r segundo .

A amplitude das o scilac;:oes,A ,e a di s tanc ta en -

tre a po s icao central e uma po s icao extrem a. N a Fig.16,

a amplitude e a d itanc ta a contar da posic;:ao media,

M , at e a rna;s alta o u mals baixa po sic;:ao . E la n a o e a

di tanci a da pos ic;:ao infer; o r pa ra a super; o r, que va 1e

2A .

o som da voz humana se transmite no ar como uma

onda longitudinal, asseme 1hando -s e ao rn ovim ento harm o-

nico simples da mala so l tdar-ta ao peso , porem em p os i-

c;:ao HORIZONTAL. t uma ondul acao diferente das ondas de

agua, que sao tl"Gnsvel'sais, o u seja, n C i o transportam

54

e 1as , no seu senti do , rnas, s im, e 1 evando-a e f'azendo-a

baixar sobre a superflcie .

Como a s. sons se representam por v ibr acces ou Ol'!-

dae que s e caracteri zam pe 1a FREQUENCIA dos seus di-

verso s movimento s periodico s, ocarre indagar se 0 ou-

vida hu mano tern co ndic;:o es de ouvil' qualqu er sam.A experi enc; a dem ons t ra quea fl'equencia aud'i ve 1

pelo ouvido esta compreendida entre sons que vio des-

de a freqUencia de 16 ciclo s po r segundo ate 20.000

ci c lo s po r segundo , embora se devaadmit i excecoes

de pes soas qu e escu tam sons nu rn inte rva lo a 1go di f e-

rente do citado . a o uvido nao d isting ue u~tl"G-$01'!S,

nem hipel'sons.

Calcula-se 0 eompi-imento de onda pe la fo rm ula:

V_ _

1 1

Onde :

v ~ velocidade da onda

1 1 = freqUencia da onda

A le tra grega "lambda"; representa com-

primento de onda

Se a velocidade do som no ar e de 340 m/seg ou

34 .000cm/seg e a freqUencia valer 256c/seg, 0 oomptri-:

mento de onda da ondu lac;:ao desse som se calcu la:

A 34.000 -:. 256

A = 1 3 2 , 8 ou 1 3 3 centimetros

55

 

onda sonora

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tlcu1as de ar, havenda ora acumulo (compressao), o ra

esvaziamenta (rarefa~ao) de particu1as, acalcu lo fei-

to mastra que a d is tanc i entre duas compres sdes (duas

cris tas consecu tivas), ou entre duas rarefa~oes (dais

cavados consecu tivos, ver Fi g . 1) e a comprimenta de

onda de 133 centlmetros .Com esses comentarios qu isemos evidenciar bern 0

que e FREQUENCIAde uma onda, alemde pormos em desta-

que uma das LHlITA~OE5 do senti do humano . 5e fi zer-

mas vibrar uma regua no ar, a freqUencia de 4 ciclos

por segundo , nao ouviremos som algum.

Quanto a luz, embbra nao tenhamos tecido comen-

tar+os de talhados, fizemos sentir que h a radtaciies in-

vi ive is ao o lho humano , como 0 u ltra- vio leta, 0 in -

fra-vermelho , cu jas freqUencias de suas vibrac;oes u l-

trapassam a faixa de freqvencias v is Ive i as nossas

vistas.

A ssim , em materia de acu idade dos sentidas, 0

homem fica, por exemplo , em condic;ao de inferio ridade

em re la~aa a certos animais . 0 gato e ou tros fe linos

tem uma aud icjio sensibillss ima. A ves derapina possuem

uma visao te lesc6pica no tive l. Morcegos e coru jas en-

xergam na o bs cu ridade.

v o l t an do a Radiestesia e i n vo cando 0 argumento

da LIMITA~AO das percep~oes humanas, ficamos sem con-

di~oes procedentes para negar a exis tencia de efe itos

56

Par comodidade de expressjio , diremas que tiodoe

as se:r>esemitem »aioe , ondae ou vibrar;oes mdiestesi-

aos.

A rigor. se admitissemos que todos os corpos e

subs tanc ias radi am energi a. IIi pso facto" haveria u rn

empobreci mento grada t ivo , uma deqradacao no es toqueenerqet io , a maneira de uma des int eqracjio mai au me-

nos 1enta que se dii com 0 metal rudio. Nao s e pode ne-

gar que uma grande maioria de substiinc ias emitem raios .

mas nao todas. D emai , 0 radies tesis ta nao tem urn cri-

te rio rigoroso para selecionar as emisso ras daque1as

que nao 0 sao.

Parece mais consentaneo com a ciencia atual ad-

m itir que os efe itos radiestesicos sioocasionados por

CAMPOSDE FORCAS, que excitam a sensibilidade do ra-

diestesista, ou apare1hos delicadissimos u tilizadosem

s u a s u bs tit ui ca o.

A pesar dos pesares, continuaremos a falar em

raioe , ondae e vibrar;oes. principalmente porqueo nos-

so estudo se fundamenta no conceito de COR. t evidente

que a sensacio de cor esta muito ligada a propriedade

fisica CO MPRIMENTO DE O NDA da radtacao , e dal. em ter-

mos de radiestesia, aceitarmos onda por cor e vice-

-versa.

D e uma maneira gera1, a radiestesia admite . com

apoio na comprovac;ao dos ef 'e ios , a segu inte c1 assi-

ficac;ao de :r>aios:

19 ) Aura OU Sob:r>eace.

5 7

 

29) Linhas de forga inc Unadas. 29) Irinhae de forga inclinadas - Sao raio s d l-

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3Q ) Raiolvertia~t ou C ot un a v er ti ca t

49 ) Raio solar ou R ai o l um in os o.

5 Q ) R ai o t es te mu nh o ou de uniao.

69 ) R AID FUNDAMENTA L.

79 ) R aio a nte na

89 ) R aio m ent a L ou Raio capi: t a Z .

Na s eq ue nc ta , d ar em o sl um a e xp os iao sumaria de

cada um del es e u rn d es taque especi a 1 ao R AID FUNDAMEN -

TAL, alias de grande interesse na radiestesia terapeu -

tica.

1Q ) AUl"a ou eobre face - Co nto rna a periferi ado s

seres animados e inanim ado s, fo rm ando u rncampo de for-

9a, cujas Zinhas sa o d iv er ge nt es , r ad ia is , no caso em '

qu e 0 homem ou animal este jam bern de salide , qu ando pa-

decem de mo1estia, as linhas de forga se recu rvam pa-

ra baixo . A espessu ra da au ra _varia entre 5 cm a 50 cm .

Fig.17.

"an

Fig. 17 - a) AUra, campo de fo rc;a;de fo rc;a da au ra. No rma1idade

58

Linhassaude.

vergentes, em 1eque, que partem de ambos os extremo s

dos metais e da agua; 0 numero desses raio s ou linhas

de fo rc;a caracteri za a natu reza da subs tanc ia , sendo

que a ma is e xt er na te rn maio r poder. Estas linhas ex-

ternas, determ inando u rn a ngu10 de 4 5 ° com a aresta ou

parte superio r da substancia, recebem 0 no me de GRAN-

D ES P AR AL EL AS .

Fig. 18 - Linhas de fo rc;a inclinadas, nummesmo plano ,em lequ e, em niimero de 7 para a agu a, ven-do -se as g ra nd es p ar aZ el as G.P., a 4 5 ° .

39 ) R ai o V er tic al ou C ol.una V ertic al - Como a

nome esta sugerindo , esses

raias partem do "mio lo " e

da superflcie lateral de u rn

co rpa, fragmentando -se sob

as pe rtu rb ac;o es e 1e tro mag-

net; cas do eter, pro du z i das

pe1a radiodifu sao . Fig.19 .

Fig. 19 - Tubo de secc;aaquadrada cu jas par~des eespaco i te rno es tao fo r-mados po r u rn feixe densoe de raio s parale lo s .

59

 

4 9 ) Ra io solar o u Raio luminoso - U m a f o n t e 1 u - 6 9 ) RAIO F U ND AM EN TA L - 0 c o r p o h u m a n o , o s s e r e s

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m i n o s a r e a l o u a r t i f i c i a l

( s o l o u 1 a m p a d a ) e r n i t e u r n

r ai o d i re t ar ne n te a o o b j e-

t o o u f a z u m a e m i s s a o p o r

r e f 1 exao d e p o i 5 d e a t i n g i r

u r n e s pe lh o . A i nt en s id ad ed o r a i o e p r o p o r c i o n a l ai n t e n s i d a d e d o f o c o . A e s p e l h o

ex i t e n c i d o r a i o r a d i e s -

t e s i c o es t a c o n di c i o n a d a

a i n t e n s i d a d e d o f o c o l u -

m i n o s o , F i g . 2 0 .

5 9) Raio t estemunh o o u de uniao

o b j e t o

F i g . 2 0 - R a i o q u e v a i d of o c o a o o b j e t o , d i r e t a m e n t eo u p o r r e f 1 e x a o .

D o i s c or p os

q ue v i b r a m s i n t o n i c a me n t eou q u e t e n h a m s e m e 1hanca

d e c o n s t i t u i ~ a o q u i m i c a vba c h a m - s e 1 i g a d o s p o r u r n ' /

r a i 0 t e s t e m u n h o o u d e F\ ~~' d J _ ~u n i a o . M u i t o s r a d i s t e - V-~-a i ; de - u - n i~ o --Vs i s ta s c ol oc a m n a palma da M a ~ a M a ~ a

ma o direita f r a g m e n to s d e

m e t a i s , p e q u e n a s p o r ~ o e s

d e t e r r a , a g u a o u o u t r o

l iq u id o e m f r as c os d i mi n u-

F i g . 2 1 - E n t r e d o i s o b j e -

t os i d e nt i c o s , h a u rn i nt er -c a m b i o h a r m o n i c o e n t r e 5 ; .o p e n d u l o f a z r o t a ~ o e s d ; -r e t a s .

t o s , n o i n t e n t o d e e s t a b e 1 e c e r u r nraio de uniao o u tee-

temunho e n t r e 0 p e n d u l o e 0 o b j e t o q u e s e p r o c u r a .

Testemunhos s a o o s f r a g m e n t o s o u 1iq u i d o s r e t i d o s n a

m a o d i r e i t a q u e , a o m e s m o t e m p o . s u s t e n t a 0 p e n d u l o .

6 0

v i v o s , a s c o i s a s e o b j e t o s e m i t e m u r n raio principal a u

fundamental. r es u l t a nt e d as di e r e n t e s v i braciies q u e

r e c e b e m , t r a n s f o r m a r n e ~ o m b ; n a m , a q u a l e x p r ; m e a i n -

d i v i d u a l i d a d e d o s e r .

o r a i o f u n d a m e n t a l e u m a r a d ; a c a o q u e s e p r o d u z

p a r a c a d a s U b s t a n c ; a n u m a d i r e c a o f i x a . c a r a c t e r ; s t i -c a d e s t a s u b s t a n c i a , e s e p r o p a g a n u m P L A N O H O R I Z O N -

T AL , F ig . 2 2.

F i g . 2 2 - R a ; o f u n d a m e n t a l d o f e r -r o , v o l t a d o p a r a 0 S u l .

H a u m a r e s s o n a n c i a ( p . 2 8 ) e n t r e a s u b s t a n c i a

q u i m ; c a q u e c o n s ti u i u r n co r p o e a C O R q u e p o s s u i 0

r n e s m o RAIO F U N D A M E N T A L .

P a r a c o n h e c e r 0 AZlMUTE o u ORIENTA9AO d e c a d a

c o r . t r a c a m - s e d u a s ci r c u n f ' e r e n c i a s c o nc e nt r t c a s I e a s.

d i v i d i m o s e m 2 4 p a r t e s , o u s e j a , d e 1 5 0 e m 1 5 0. 1 C a d a "

c o r v a ; o c u p a r d o i s e s p a ~ o s o u 3 0 ° . A o N o r t e s e c o 1 0 -

c a 0 V l O L E T A , d e m o d o q u e 0 p r o 1 o n g a m e n t o d a a g u 1 h a d a

b u s s o 1 a c o r t e a a r e a n a 1 i n h a m e d i a ; a o S u 1 . s i t u a - s e

61

 

o VERMELHO , da mesma mane; ra . A 1; nha Es te corta 0 A seguir, apresentamos as AZIMUTES d o Raio Fun-

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VERDE na m eta d e. I !. dire ita, as cores se s ucedem na or-

dem do espectro solar. I !. esquerda do di s co sera reser-

vada ao BRANCOe aos seus mat; zes rnai s au menos ate-

nvados, do CI NZA .ao PRETO. 0 ULTRAV IOLETA f i c a a es -

querda do VrO lETA . 0 INFRAVERMELHOtambim a esquerda

d o VERMELHO, F ig .2 3.

o

Cinza g-N

'"

p o;1 .

o O B I Vf! . . , ~, " '"ii i '"..! '""$. . . ~~ " "0

Fig. 23_- CIrculo az;mutal das cores. Obtim-se a cor-

resp~nd~nc; a co lor; da de uma subs tanc i, conhecendo- seseu ralO fundamental", ou vice-versa.

62

damenta 1 de algumas subs tanc is qui m; cas, determi nados

pelo abade MERMET:

SUbstancias

Ferro , a~oCalcareo

Aluminio

Niquel

Prata pura

Co bre, bronze

1\gua

Es tanho

Duro

Mercurio

Z i T l C O

Carbono , grafite , di amante -

Azimutes do raio

fundamental

Su1 au 180

0

Norte au 0°

7 5 0

12 50

Este ou 90"

2250

3 3 00

2r

{

as V"ZeS 0°

2700

Q

mramente 90

3 r

135"

o ra io fundamental fo rma urn angul0 invar ij iv e l

com a linha meridiana ou dire~~o Norte-Sul.

- Como fazer para captar 0 ra i fundamental de

urn corpo au substancia?

- Ha dais c am ; nho s :

19) 0 operador procura 0 ra i 0, contornando 0 objeto com

o pendu l 0, suspenso pelos dedos da mao di reita,

i to e , 0 r-ad i s tes i s t a descreve vaga rosamente uma

c i rc un f 'e r -enc i em to rno do obj e ta ate que 0 pen-

dulo passe a fazer R O T A ( ; O E S D I R E T A S . N esse mom en-

63

 

to , e le e stara na direC;ao do raio fundamental. Se no item ante rio r (raia fundamental). A o inves do dedo ,

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qu ise r dete rm inar 0 azimu te des ta linha. bastara

compara-la com a meridiana, de mane ira analoga a

explicaC ;ao dada naip. 49 .

2Q ) Com 0 dedo indicado r da mao esquerda, u tilizado

como antena, 0 0pera do r vo 1 t e i a 0 obj eto a pon tan-

do0

dedo , e nqu anto0

p~ndu lo perm anece suspensope la mao dire ita. Quando 0 indicado ratinge a di-

rec;ao do raio fundam ental. 0 pendu l o ro taciona no

sentido ho rario .

7Q ) Raio antena - El e e de term i nado pe l 0 DEDO

IN DIC AD O R da m ao ESQ UER DA ,e pode de se mpe nhar 0 papel

de recep to r ou emisSOI'. 0 pr i me i ro ca s o j a des c rev ernos

/

Fig. 2 4 - M ao esquerda segu rando has te pon-teaguda na funC;ao de antena.

64

pode-se segu rar uma haste aguc;ada na mao esquerda, a

gu i sa de antena. t eariesor quando 0 apontarnos pa r a 0

objeto numa direc;ao qualquer . Fig.2 4 .

89) Raio mental ou Raio oapi. tat - r u ti 1iad o

na radie stes ia a di.tanci a e depende da vontade do

operador .

65

 

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CAPITULO IX

DIAGNOSTICO

J a vimos que os seres em item 0 c ham ad o " raio

fundamental", e qual a tmpor tanc i dele na Radiestesia

Cu.rativa ?

- Como d i agnos ti car a doe nita de uma pessoa?

- A tecnica rad ies tes tc a consiste ern 0 radies-

tesista descobrf r , p rim eiram en te . 0 se u ppoprio raio

fundamenta 1, ou seja, a s,ua ppoppia COR INDIVIDUAL .

No caso do nosso es t udo , 0 operador se val e do

p tN DU LO N EU TR O, embora ex; starn pendu10s especi ai s que

faci1itam essa pesqu isa. E1edeve proceder da segu inte

manei r a:

lQ) Pe10 processo dos bracos , p, 47 . ou por me;ode urna busso la, mesmo rudim entar, Fig. 25.0 radieste-

sis ta se mantem numa pos i 9 ao ta l' que a sua face fi que

voltada para 0 NOR TE, n um qu arto o u co mo do bern i1u rni-

nado , au , prefe rive lmente, fo ra, ao so l.

2 Q) A segu ir, 0 radiestesista mantem a mao ES-

QUERDAcom a pa 1rna aberta e. quanto ao pendu l o , sus-

67

 

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Fig. 25 - Orientac~o do rad\estesistapara 0 Norte.

pende-o pela mao direita a alguns centimetros acima

da outra m~o.

39) Quando 5e usa 0 P tN D U lO N E U TR O (que e 0 nos-

so caso), vai-se encolhendo ou soltando 0 fio de sus-

pensao ate que 0 pendulo comece a girar no sentido ho-

raria, direta.

49) Fixado 0 comprimento do fio, achado no item

anteri or, a rad i es tes i s ta tes ta a pendu 1a sabre fitas,

pape i au p1as t; cos com as cores does pectro solar

(=violeta, anil, azul, verde, amarela, alaranjado e ver-

me1ho) e sobre fita branca e pl'eta, pa ra descabri r s0-

bre que cor 0 pendulo gi ra no senti do horari o. Fi ca

as s im definida a COR I N D I V I D U A L . (Comofizemos sentir,

ha pendulos especia is que di spensam a usa das fitas

coloridas).

68

f{gado

pancreas

canalco l.edoco _

duod.no

69

 

5 9) D ev e-se c o m p r o v a r a e x a t i d a o d a c o r o b t i d a : DIAGN6STICO DIRETO

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v i r a - s e a m a o e s q u e r d a c o m a p a l m a p a r a b a i x o e s u s -

p e n d e - s e 0 p e n d u l o s o b r e a s c o s t a s d a m a o ; 0 p e n d u l o

d e v e f a z e r O S C I L A C O E S L O N G l T U D I N A I S , i s t o e , b a l a n ~ a r

n o s e n t i d o d o c o m p r i m e n t o d o s d e d o s . S e i s t o a c o n t e -

c e r , s i g n i f i c a q u e a c o r i n d i v i d u a l f o i a c h a d a c o r r e -

t a m e n t e .

P a r a d i a g n o s t i c a r o u t r a p e s s o a , p r o c e d e - s e d a

m e s m a m a n e i r a :

1 9 ) C o l o c a - s e 0 p a c i e n t e v o l t a d o p a r a 0 Nor-te e n

u r n c o m o d o b e r n i l u m i n a d o , o u a o SoZ, q u a n d o s e o p e r a

f o r a .

2 9 ) P e d e - s e q u e a b r a a mao ESQUERDA, c o m a p a l m a

a be r ta e s u s p en d e - se 0 p e n d u 1 0 s o b r e a m e s m a . T r a t a n -

d o - s e d e u m a MULHER, p e d e - s e q u e e s t e n d a a m a o DIREITA( s a l v o s e e s t i v e r n a m e n o p a u s a , e p o c a e m q u e a p o l a r i -

d a d e d a m u l h e r e i d e n t i c a a d o h o m e m e , e n t a o , e l a

a p r e s e n t a a m a o e s q u e r d a ) .

3 9 ) D e t e r m i n a - s e a C O R I N D I V I D U A L d o p a c i n t e d a

m es ma m an e i r a a n t e ri o r .

T e n h a - s e p r e s e n t e q u e a C OR I ND IV ID UA L e 0 p o n -

t o d e p a r t i d a p a r a q u a l q u e r diagnostiao.

Q u a n d o u m a p e s s o a s e a c h a e n f e r m a , e m t e r m o s r a -

d ie st e s i co s i s to s ;g n i f ic a q ue e x is t e u m d e s eq u i l ib r i o

d a s v i b r a ~ o e s e r n a l g u m o r g a o .

P a r a s e e n c o n t r a r 0 o r g a o q u e c a u s a 0 m a l d o p a -

c i e n t e . a g e - s e d a s e g u i n t e m a n e i r a :

70

1 9 ) R e g u l a - s e 0 p e n d u l o n a C O R I N D I V I D U A L d o p a -

de n t e .

2 9 ) C o n s e r v a - s e 0 p e n d u l 0 , s u s p e n s o p e l o s d e d o s

d a m a o d i r e i t a d o e x a m ; n a d o r ,a

p a r t e d o d o e n t e .3 9 ) 0 o p e r a d o r a p o n t a 0 d e d o i d i c a d o r d a s u a

m a o e s q u e r d a , 0 q u a l f u n c i o n a c o m o M l T E N A , p a r a a s d i -

v e r s a s r e g i o e s d o c o r p o d o p a c i e n t e , c o m e c a n d o p e l a

c a b e ~ a e d e s c e n d o g r a d a t i v a m e n t e a o 1 0 n g o d o c o r p o .

4 9 ) Q u a n d o 0 e n f e r m o s e q u e i x a d e d o r e s e m v m a

d e t e r m i n a d a p a r t e d o c o r p o . 0 t r a b a l h o d e a u s c u l t a ~ a o

s e t o r n a m a i s f a c i l . d e v e z q u e 0 e x a m i n a d o r s a b e p a -

r a q u e p o n t o d e v e o r i e n t a r a s u a A N T E N A ( d e d o d a m a oe s q u e r d a ) .

5 9 ) 0 p e n d u l o f a z :

a ) Rotagoes diretas , q u a n d o 0 d e d o - an t e n a a p on t a o r g a o

SADIO.

b ) R ot ag oe s i nv el 's as o u BaZanaeios. a s s i m q u e 0 d e d o -

- a n t e n a a p o n t a p a r a 0 o r g a o DOENTE.

c ) Parada do movimento, q u e s i g n i f i c a t a m b e m o r g a o

DOENTE, c o m d e s e q u i l i b r i o m a i s o u m e n o s g r a v e .

6 9 ) E n t r e g a - s e a o p a c i e n t e u m a p o r u m a a s f i t a s

c o l o r i d a s , q u e e l e r e t e r a n a s u a m a o D I R E I T A ( m a o e s -

querda. s e f o r m u l h e r ) .

7 9 ) A c o r q u e r e s t a b e l e c e r a r o t a < ; a o d i r e t a d o

p e n d u l o s e r a a q u e l a c u j a a p l i c a ~ a o s e t o r n a n e c e s s a -

r i a p a r a r e s t a b e l e c e r 0 e q u i l i b r i o d o a r g a o .

71

 

D IA GN 6S TI CO I ND IR E T O

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{

P B n d u t O a o n i a o ( F i g . 3 ) .

R e q w i e i / t o e M l i o q u i l ' o s a o p i c a : m a o e s q ue r da d o p a ci e n-

t e ( F i 9 . 2 6 ) .

A e x p e r i e n c i a d e m o n s t r a q u e c e r t o s p o n t o s d a m a o

( u s u a l m e n t e s e c o n s i d e r a a m a o e s q u e r d a ) c o r r e s p o n d e m

a c e r t o s o r g a o s . E s t e s p o n t o s s e e n c o n t r a m n a s f a 1 a n -

ge s d o s d e d o s e n o s " m o n t e s " e x i s t e n t e s n a s s u a s b a -

s e s . A F i g . 2 6 m os t r a e ss a s - c o rr e s po n d e n ci a s .

o p e n d u lo c on i c o e m a i s a d e q u a d o p a r a e x p l o r a r

u r n p o n t o p r e c i s o s o b r e a m a o , n o d i a g n o s t i c o i n d i r e t o ,

d e v i d o a s u a p ~ nt a .

P r o c e d e - s e d a s e g u i n t e f o r m a :

1 Q ) R e g u l a ' : s e0

p en d ul o p e l aC O R I N D I V I D U A L D O

P A C I E N T E .

29 ) A u s c u l t a - s e s u c e s s i v a m e n t e a s d i v i sdes d a

m a o i n d i c a d a s p e l o d i a g r a m a .

3 Q ) 0 p e nd u lo f az :

a ) R o t a r ; 5 e s D i l ' e t a s , s e 0 o r g a o e s t iv e r S A D I O .

b ) M o d i f i c a r ; ; a o d e s s e m o v i m e n t o , s e 0 o rg a o e s t iv e r

a t a c a d o .

E s t e d i a g n o s t i c o e u t i l c o m o p r e l i m i n a r . A c h a d o

n a m a o u r n o rg a o e m d e s e q u i l i b r ; o , s u b s t i t u i - s e 0 p e n -

d u l o c o n i c o p e l o e s f e r i c o e p r o c e d e - s e a o D I A G N O S T I C O

D I R E T O d a f o r m a d e s c r i t a a n t e r i o r m e n t e . E s s e d i a g n o s -

t i c o v e r n a s e r u r n a c o m p r o v a g a o d o I N D I R E T O , s e n d o q u e

a mb o s s e c om p le t am .

72

VI, 0 , )

-)!./ cd

I . J . . .

F i g . 2 6 - M a o q u i r o s c o p i c a m o s t r a n d o o s p o n t o s e mc o r - r e s p o n d e n c i a ~ i unfvoca c o m o s o r g ao ~ ,f u n c o e s e s e c r e c o e s , c o m l e g e n d a n a p a -g i n a s e g ui n t e .

73

 

C o n v e m q u e 0 l ei to r r ev e j a n o c i ie s e l er ne nt a r e s d e I I) MONTES:

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a n a t o r n i a a f i m d e q u e t e n h a p o s s i b i l i d a d e d e e s t a b e 1 e -

c e r u r n d'i a q n i i sti c o c o r r e t o , p o d e n d o s i t u a r , a s s i r n , 0

o rg ao c au sa do r d o d e se qu i 1i br io .

R ec om en d a m os , s e f or 0 c a s o , q u e c o n s u 1 t e 0 Car-

t az d e A nato mia Ra dies tes ic Q ( a i n d a e m p r e p a r a c ; a o ) d e

n o s s a a u t o r i a , n o q u a l 0 c o n s u 1 e n t e f i c a a p a r d a p o -

s i C ; a o e x a t a d o s o r g a o s p r i n c i p a l s d o c o r p o h u m a n o , d o

5 i s t e m a d o s v a s o s s a n g U i n e o s , d o s n e r v o s e tambem d a

e s t r u t u r a d o s o s s o s , q u e e d i f i c a m 0 e s q u e 1 e t o .

I ) F AL AN GE S :

C e r e b r o , c a b e c ; a .

2 - G a r g a n t a , 1 a r i n g e . ouvido

3 - B r a c ; o s , m a o s , o r n b r o s .

4 - P 1 e x o , s e i o s , a s s i m i l a c ; a o .

5 - E s t o m a g o , d i a f r a g m a .

6 - V e n t r e , i n t e s t i n o s .

7 - R i n s , e s p i n h a d o r s a l , n a d e g a s .

respirao;ao

8 - S ex o , v i as u ri na r i a s.

9 - C o x a s , c a d e i r a s , a n u s .

1 0 - J o e 1 h o s , c u r v a s d a p e r n a .

11 - P e r n a s , t o r n o z e 1 o s .

1 2 - P e s , d e d o s d o s p e s .

7 4

1 3 - C i r c u 1 a C a o d o s a n g u e , f i g a d o , s i s t e m a d i g e s -

t i v o , 1 iq ui d o s e mi na l .

1 4 - J o e 1 h o s . 05505, d e n t e s , b a c ; o , a r t i c u l a C o e s ,

r e u m a t i s m o .

1 5 - C o r a c; ao , s an gu e , v i ta 1i d a d e.

16 - C e r e b r o . b r a c o s . s i s t e m a n e r v o s o , p u 1 m o e s ,

b r o n q u i o s .

1 7 - S e x o e x t e r n o , m iis cu lo s , t e F l d o e s , b i l e , n a r i z .

1 8 - E s t o m a g o , p e i t o , s i s t e m a ltnfjit i o , h u m o r e s .

1 9 S e i o s , g a r g a n t a , s e x o i n t e r n o , u r i n a s .

O BS ER VA 90 ES : M es tr uQ 90 es s a o i n d i c a d a s p o r p a r a d a d opendul o s a b r e o s p o n t e s d e n u m e r o s 1 3 e . 8. A d i r a

a u s c u 1 t a c a o p o r a l g u n s d i a s .

Gravidez: P a r a d a d o p e n d u 1 0 s o b r e o s p o n t o s n u -

m e r ~ s 1 9 e 4 .

C o m o r e f e r e n c i a p r o v i s o r i a . a p r e s e n t a m o s n a p a -

g; n a s e g u i n t e u r n d e s e n h o d e c o n j u n t o esquemat i o d a

p o s i C ; a o a p r o x i m a d a q u e o c u p a m o s o r g a o s n a cavi d a d e

g e r a 1 , Fi g . 27.

P a r a a q u e 1 e s q u e s e i n t e r e s s a r e m e m s e a p r o f u n -

d a r n a a n a t o m i a h u m a n a , t e m o s condtcso d e f o r n e c e r

" K i t s " d e p 1 a s t i c o . desmontjive i s , m ed ia n t e so l tc i-

t a c a o . C a i x a P o s t a l 9 5 3 , 8 7 . 1 0 0 M a r i n g a , P R o

7 5

 

1

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.....--a.ring.

E s o f a g P

Di. ura .gma _

Intestina

Delgado

- -Hero --

Intestine .Grosso <,

IntestinoGrosso

Apendice _

Fig. 27 - Conjunto esqu emat ico da po s icao aproximadaqu e o cupam o s o rgao s na cavidade geral. Nao se repre-sentou 0 CORA~AO,ob r e 0 diafragma e do lado do pu l-m ao esqu erda, ficando -lhe u rn pou co a frente .

76

CAPITULO X

A S SE RIE S

Quando se sobrepde a pendu lo acima de u rn co rpo

qualquer, 0 pendu lo comeca a girar e , depo is de algu -

mas ro taco es, e le para e o scila du rante um certo ins-

tante , apo s 0 qu e as ro t a~o e s recomecam, e as sim por

diante.C ada seqU encia de 'I'otar;oes ( qu e r ep re se n ta remo s

po r R ) e inte rcalada de oscilar;oes (0), fo rmando uma

suoessao: R - 0 - R - 0 - R - 0 ... , qu e se chama StRIE.

A impo rtancia das se1'ies em radie ste sia e sta

baseada no segu inte principio emp;rico : "0 NOMERO de

ro tacfies do pendu lo numa serie , para u rn MESMO corpo

o u s u bs ta nc ia , e CONSTANTE".

A ss irn , p ar a 0 Ferro 0 pendu lo faz 4 ro taciies ,

depo i s faz asci 1aeoes; repetem -se as 4 ro tacoes , a se-

gu ir o scila, e ass tm pro ssegu e . A serie d-oFerro e 4 e

vice -versa. Se 0 pendu lo inicia a serie : 4R - o sci-

la - 4R - o scila - 4R - o scila - 4R - o scila - .•. so -

bre u rn co rpo em teste . e po rqu e se trata da subs tancf a

ferro.

77

 

A s se ries individu alizam as substaneias , embo ra di e s t es ica das StRIES. e li ito adm iti r que o s do i s

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par-sea haver di screpanc is entre series detenninadas

po r radiestesis tas diferentes a respeito de uma mesma

s ub s tan ci a, 0 qu e impl ica na interferenc ia de u rn certo

fato r pesso a1 no estabe1ecimento serial. O u tro s acre-

di tam qu e as di screpanc is sao conseqUentes de fa 1ha

de metodo , senao de ou tro s mo tivo s.C rit i co s ha que apontam a au to -su ges tao . como

conseqUencia da identidade numerica nas se ries de va-

rias su o s tanc is : Se pen so no numero 4 , o pendu l o fara

4 ro ta~oes. E a ehamada c o n ve ng ao m en ta l d os r ad ie s-

tesistas.

Entre tanto , ° abade M ermet submeteu jo vens e

cr iancas , que i 9 no ravam os d i ve rso s va 1o res seri a is,

ao tes te da pesqu isa de se rie s de subs t anc ias e essegru po chegou ao s mesmo s valo res estandardizado s pelo

pro prio abade.

Nada obsta a qu e cada radiestesista se sirva de

u rn esealo namento serial pesso al, co nstante so para si,

em bo ra ligeirarnente variavel para o u tro .

H a u rn feno rneno o ndu lato rio eo nhecido co mo B A T I -

MENTO, apl i cado no fu nc i n amento do s recepto res de ra-

dio , classificado s como hetero dino s. M istu ram-se du as

ondas de per; o do des i gua 1. - Qu e acontece? Po r cau s a

de sua defasagem , as duas ondas se encontram : 1) o ra

em corcor-danei.a de fase e o s seu s e fei to s se SOMAM ;

2 ) o ra em opoeicda, e se anu lam , havendo assim a1-

te rnancias de- m a x i m o e de m i n i m o .

A p1i c ando-sa e sse feniim eno a i n terpre tacao ra-

78

perio dos qu e produzem 0 BAT IMENTOe jam p ro d uz id o s:

1) de u rn lado , pe la onda rabdonant tca recebidado co r-

po em teste (o u do campo qu e envo 1ve 0 co rpo ); 2 ) de

ou tra parte , pela onda do circu ito recepto r fo rmado

pelo o rganismo ne rvoso do radieste sis ta. A s ro ta~o es

do pendu lo co rresponderiam entao ao s ponto s d e m a x i l l l O s ,

as o scila~o es ao s de m i n i m o s . A lu z de ssa interpre ta-

~ao . se ve tambern qu e a f l ' e q u e n c i a do s batim ento se a

amplitudE de l e s , sendo dependentes de u rn perio do ner-

vo so pesso a1 de cada um , podera variar de um radies-

tesis ta para o u tro . trazendo como conseqUencia a re-

ferida discr-epanc ia nu meriea, qu e, inclu sive po de aco n-

tecer com u rn m esmo ope rado r, de vez qu e somo s capazes

de atu ar em no ssas pro prias recep~o es modificando-as.

C itamo s. a segu ir. uma tabela das series nume-

ricas. o btidas pe10 abade MERMET:

SUBSTANCIAS s t R I E B

Ferro . a~oCalcareo

AluminioNiquelPrata Pu raC obre , bro nzeAguaEstanhoOuroMercurioZineoCarbo no , grafite , diam ante

44,4

55

6

7

77

11 _15 Clarno1 7 .0

79

 

o "ra io fundamental" e "as series" sao os dois Numero muito superior de rotacoes', reve1a tensao

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elementos considerados primordiais pela maioria dos

radiestesistas e fazem parte. se assim se pode dizer.

do catecismo da Rabdomancia.

No que concerne a RadiestesiaCurativa.

e muito\

i mporta nte, na fa s e do DIAGN()STICO. s e intei ra r da vi-

talidade do paciente ou, do ponto devista rad ies tes t-

co. conhecer: "a niimera de sene" de seu es tado de

saude.

- Como obter a sePie individual?

- Assim:

19) Regu1a-se 0 pendulo na corindividual do pa-

ci ente.29) 0 examinador segura 0 pendulona sua mao d i-

reita. afastada do exam;pando.

39) 0 exam;nador aponta com a mao-antena sobre

a palma da mao esquerda do paciente.

49) E conta 0 NfJMEROde R OTA rO ES D IR ETA S do pen-

dulo.

Cada serie constara do mesmo niimera de rota~oes

e e justamente esse niimero que indica a sePie indivi-

dual do paciente no seu estado atua1 de saude.

Umapessoa saudavel, conforme a estatTstica ra-

diestesica, deve apresentar urnnumerode Serle em tor-

no de 15.

Numero muito inferior a esse, denota falta de

vita1idade ou depressao.

8 0

nervosa. superexcitacao. etc.

Convem organizar uma ficha pessoal de cada pa -

ciente na qual se anotarao todas as particularidades

i nd i v; dua is, como os efe itos dos tra tamentos ap 1; ca-

dos;

Nome:......•••................... Data: ........•

1 - Cor individual: ..

2 - NUmerode sePie: ......••.......••.•........

3 - Orgaos em desequil{bPio: .•.....••.••.......

4 - Cares restabe Lecedaras do equi libPio: ••••..

Impartante l

a) Nao examine ninguem nas proximidades de uma arvore

se estiver num pomar ou jardim.

b) Evite a proximidade de moveis volumosos, como u r n

guarda-roupa.

c) Nao examine a frente de espelho, de vezque. refle-

tindo os raios redt es tiis icos , falseia 0 resultado

da ausculta~ao.

Nota: A radiestesia tern recursos para diagnosticar a

distanda~

81

 

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CAPI'rULO XI

C AT A LO GO R AD IE ST ES IC O

D AS CO RES

D e uma maneira geral (ver Fig.2 3, p. 62 ),asco -

res em rabdo manci a apresentam caracter-f sti cas domi-

nantes . que e bo rn conhece r do ponto de vis ta terapeu -

ti co , embo ra nao se deva emprestar, ao s dado s subse-

qUente s, u rn carater de finitivo o u comple to . COR v ern aser , como ja fi zemo s senti r , 0 m esm o qu e comprimento

de onda , em radiestesia. Quanto a po lar idade , ja fi-

zemo s menl;ao na p. 35.

H a ainda a segu inte classifical;ao geral:

VERMELHO

A L AR AN JA DORadiaco es qu entes e

AMARELO

I NFRA VERMELHO excitantes .

PRETO

CORES

AZUL

}NI L Radial;o es frias eVIOLETA

ULTRA VIOLETAcalmantes .

BRANCO,

~ 83

 

1 ) VERMELHO - F o r t e m e n t e p o s i t i v o . g e r a d o r d e

c a l o r , d e +orca , d e e ne r g i a f i s i c a . t ind i cado a o s a n e -

2 ) ALARANJ ADO - E t o n i c o c a r d 1 a co , e mp re g a do

c o n t r a a s o n o r e n c i a , a o p r e s s a o , 0 p e s s i mi sm o , e t c .

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m i c a s , a o s r a q u l t i c a s e e m g e r a l a s p e s s o a s e n f r a q u e -

c i d a s . B o r n a n t i - s e p t i c o e c i c a t r i z a n t e , e m p r e g a d o c o m

e x i t o n o s c a s a s d e e c z e m a , d e e r i s i p e l a , d e q u e i m a -

d u r a s , c o m o n a s f e b r e s a g u d a s ( s a r a m p o , e s c a r l a t i n a .

e t c . ) . E m t o d o s e s s e s casos , a v e r m e 1 h o a g e "absor-

v e n d o " .

D i z- s e e m g e r a 1 q u e u m a c o r pode a t ua r a bs o r v en -

d o a s ra d i a c d e s q u e e l a e m i t e ( s i m i l i a s i m i l i b u s cu -

r a n t u r ) .

S i o t i o e x c i t a n t e s a s v i b r a ~ o e s v e r m e l h a s q u e ,

s i t u a d a u m a p e s s o a n e r v o s a e m u r n cornodo p i n t a d o d e v e r -

m e l h o , s o b l u z v e r m e l h a , a c a b a r i a e m e s t a d o d e d e m e n -

c i a a o f i m d e c e r t o t e m p o .o v e r m e l h o e p r e j u d i c i a l a s p e s s o a s q u e t e r n u m a

t e n s i o s a n g U i n e a e l e v a d a . a s p e s s o a s n e r v o s a s e e x c i -

tave i .

F i s i o l o g i a : O s r i n s , a s o r g a o s g e n i t a i s e x t e r -

n o s , a s v e i a s , a g a r g a n t a , 0 o u v i d o e s q u e r d o .

P a t o l o g i a : A s d o e n ~ a s d o s r i n s ( n e f r i t e . c a l c u -

l o s . e tc . ) . f l e b t t e , hemor raq l a s , a bs c e s s o s , af 'eccoes

d o s o r g a o s s e x u a i s e x t e r i o r e s d o h o m e m e d a mulher ,

t r a u m a t i s m o , i n f e c r ; o e s d o _ s a n g u e .

M e t a l e o r r es p o n de n t e : F e r r o .

R e a q a o qu{mica: . l \ c i d a

C o m p x - i m e n t o de a n d a de v i b T ' a < ; a o : 0,000.78 c m

8 4

P o s i t i v o . E m p r e g a d o p a r a a t e n u a r a a ~ i o d o a z u l .

F i si o L o q i .a : Coracao , c e r e b r o . n e r v o s m o t o r e s , o s

01 h o s , 0 1 a d o € I i r e i t o d o c o r p o e m g e r a 1 .

P a t o Loqi.a: A s doencas d o coracao, c e r t a s a f e c -

< ; : o esn e r v os a s . o f ta l m i a.

M e ta l c o r r e s p on d e n te : D u r o .

R e a qa o q ui mi c a : A c i d a .

D i r e q a o d o r a i o p r i n c ip a l : A z i m u t e 120°.

3 ) AMARELO - A t u a s o b r e 0 p a n c r e a s , 0 f i g a d a e 0

baco , a u x i 1i a n d o e r n g e ra 1 a r e g e n e r a ~ a o d o s tec i o s .

A g e n o s i s t e r n a d i g e s t i v o . B o r ne s t i m u l a n t e n o t r a t a m e n -

t o d a a nemi a , d o m e s m o m o d o q u e n a s a f e c ~ o e s d o s i . te -r n a r e s p i r a t o r i o c o m o : t o s s e s , d a r e s d e g a r g a n t a , e t c .

A g e d e u m a m a n e i r a e x c i t a n t e e m p e s s a a s n e r v o s a s . P a -

r a p a r a l i s a r s e u e f e i t o n o c i v o , u t i l i z a - s e o a z u l . J a -

m a i s e a p l ic a 0 a m a r e l o e m u m a m u l h e r g r a v i d a , c o m

r e c e i o d e q u e a f e t e s e u s r i n s p e l a s s u a s ernanacoes n[-

t r i c a s . E p o s i t i v o .

F i si o l o g i a: 0 f i g a d o , a s n a r i nas , a g a r g a n t a , o s

o r g i o s g e n i t a i s i n t e r i o r e s d o h o m e m e d a m u l h e r .

P a t o l o g i a : O x i d a ~ ao e x c es s i v a , n u t r i r; i o e n f r a-

q u e c i d a , a f e c r ; i o d o n a r i z e d a g a r g a n t a , p e r t u r b a < ; : o e s

g i n e c o l o g i c a s .

M e ta l c o r r e s p on d e n te : C o b r e .

Reacao quimi c a : A c i a

D i re < ; a o d o ' Y ' a i op r i n c i p a l : A z i m u t e 150°.

85

 

4) VERDE POSITIVD-NEGA'l'IVO - Sendo m i s tu ra do

azu l com 0 amare10, nao passu ; nenhuma das qua1idades vra1gias, ciitica, e tc. A pazigua a supe rexcitac;ao se -

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caracte ri sti cas dessas duas co res : nao e ca lmante, nem

es timu lante. E1e prepara 0 cam inho a todas as espec+es

de af eccdes baseadas no desequ i lbr io , Pode partanto

se r u tili zado para desequ i i b rar as vi bracdes cau sadas

ps l o raio de uma doenca , Usa-se de le para preparar a

via para a ap'l icacao de uma co r cu rativa, porem convem

se servir dessa co r com prudenc ia e somente par cu rtas

duracoss , a ve rde pode se r u til iado para ali v iar as

do res num caso de cance r.

Nao se deve ves tir de verdequando se marripu l a 0

pendu10, po rque a sua dup1a po laridade afe ta a recep-

gao dos raio s de co res.

_ 0 ve rde das plantas se fo rma natu ralm ente par

sua ebso rcao de hi droqenio (azu l i de ni troqerr io (ama-

re 10). A m ; s tu ra dess es e lementos fo rma a to na 1i dad e

ve rde de todas as plantas expastas ao ar.

Fisiologia; Cerebro , liqua , bile .

Patologia: as centres nervoso s, as o rgao s dos

sent idos , 0 psiqu; smo.

Meta1 - com-eepondeniie : Mercu r io .

R ea 9a o q u{ mi ca : Neut ra .

5) AZUL - Negativo , regenerado r do sis tema ner-

vo so . A1 ca 1 i no , a nes tes i c o . P res creve -s e as pessoas

sangU ineas em todos o s caso s de alta tensao sangu inea.

Nas afecc;oes artr iticas . reumatismais. contu soes, ne -

8 6

xua l .

Fisiologia: Estomago , inte stino s emgera1 (figa-

do , bile . tripas, bexiga), boca, glandu la tirO ide . a

1ado esque rdo do co rpo e m gera1.

P at o l .o q -i a Ca ta rro s simples , a f eccoes do sis tem a

1tnf 'a t i o , as ce l u1 as de nova f'o rmacao , o s tecido s

conj unt i vo s ; as s e ro s as. mucos as , he 1mi nt i as e s • o ftil-

m icas . Em gera1, as afecgoes do lado esquerdo do co r-

po .

M et al c o pp es po nd en te : Prata.

R ea qa o q u{ mi ca : Alcalina.

Direqao do raio principal: 60°.

6) ANIL - Cor intennediiria entre o : Azu l e 0

Vio le ta, apenas vis lvel no espectro solar . Sua ac;ao

pode se r definida como a do azu l re fo rgado . Pode se r

em pregado com sucesso em certas afecgoes intes tinais.

Res tabe lece a equ illbrio entre as vibraC ;oes vitais do

co rpo flsico e da parte anem ica. D e uma mane ira ge ra1

es timu la a atividade mental. N egativo .

F i si o l og ia : a apare 1 ho res pi ra tor ; 0 com t odas as

suas ram ; fi cacces . A ci rcu l ac;ao ar ter i a 1, a ox; dagao

do co rpo , as extrem idades supe rio re s (brac;o s . maos).

Patologia: A fecgoes dos pu lmoes . pneumonia.

M et al C O PF e sp on de nt e: Estanho.

Reaqao'qu{mica: Alcalina.

87

 

7) VIOLETA - E s t a b e 1 e c e u r n e f e i t o c a l m a n t e e m

g e r a l . p r i n c i p a l m e n t e n a s a f e c ~ o e s p s i q u i c a s . m a s a s

ca o infravermelha a u m e n t a n o e s p e c t r o s o l a r e 0 ul-tra-

iriol.eta d i m i n u i . 0 i n v e r s o s e o b s e r v a d u r a n t e a s a s -J.

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d o s e s d e v e m s e r p e q u e n a s .

Fisiologia: B ac o , b e x i g a , o s s o s , d e n t e s , o u v i d o

d i r e i t o .

Patologia: A s d o e n ~ a s g r a v e s o u i n f e c c i o s a s . a

d e s i n t e g r a ~ a o d a s c e l u 1 a s , d ; m i n u i ~ a o d a n u t r i ~ a o .

Metal correepondente : C h u m b o .

Reaqao quimica: A l c a l i n a .

Comprimento de onda de vibraqao: 0 , 0 0 0 3 8 c m . N e -

g a t i v o .

8) U LTR A VIO LE TA S u a s v i bracoes e s t a o e n t r e

3 . 2 0 0 e 3 . 0 0 0 a n g s t r o m s . N a o t r a n s p a s s a 0 v i d r o . P o d e

s e r a p 1 i c a d o n o t r a t a m e n t o d o r a q u i t i s m o , m a s e p r e j u -

d i c i a l e m t o d a s a s a f e c ~ o e s d o c o r a ~ a o e d o s p u 1 m o e s .

P od e c a u s a r 0 d e s l i g a m e n t o d a r e t i n a n o o l h o ( q u e r a t i -

t e l . r c o n t r a - i n d i c a d o n o c a s o d o c a n c e r . M i c r o b i c i d a

p a r a c e r t o s m i c r o bi o s .

o c o m p r i m e n t o d e o n d a d e vtbr a c a o v a r i a a p a r t i r

d e 0 , 0 0 0 . 0 1 3 . 6 c m .

9 ) INFRAVERMELHO - P e r i g o s o e m t o d o s o s c a s o s

d e conqes t a o . A u x i l i a a r e g e n e r a r o s g l o b u l o s v e r m e -

1 h o s d o s a n g u e . T r a n s p a s s a 0 v i d r o . A c a l m a a s d o r e s

n e v r a 1 g i c a s . E m p r e g a - s e n a a n e m i a e t u b e r c u l o s e .

N a s r e g i o e s q u e s e a p r o x i m a m d o e q u a d o r a r-ed i a -

8 8

c e n s o e s e m m o n t a n h a s .

C o m p r i m e n t o d e o n d a d e v t b r-acao : a c o n t a r d e

0 ,0 0 0 . 0 3 a t e 0 ,0 0 0 .0 78 e m .

10) FRETa - A b s o 1 u t o , n a o e x i s t e . P o d e s e r q u a 1 i -

f i c a d o c o m o a s i m b o l i z a r a n a o € x i s t e n c i a . 0 f i m , a

m o r t e . E l e e o p o s t o a o b r a n c o c o m o a s t r e v a s s e o p o e m

a 1 u z , a m o r t e s e opde a v i d a , 0 r e p o u s o a o m o v i m e n t o .

1 1 ) B RANCO - S i n t e s e d e t o d a s a s c o r e s d o e s p e c . , .

t r o . S u a s e n s a c ; a o v i s u a l d e f i n e a a s s i m i 1 a C ; a o .

1 2 ) C I N ZA o u VERDE-N EGAT IVO - S u a s r a d i c ; e s s a o

r n ai s f o r t e s q u e t o d a s a s o u t r a s c o r e s . t m i c r o b i c i d a

e m u m i f i c a o s t e c i d o s v i v o s .

A s s i m c o m o em r a d ; otecni a a o n d a s o n o r a , d e c u r -

t o a l c a n c e . p r e c i s a s e r m i s t u r a d a c o m u m a o n d a d e a l t a

f r e q U e n c i a , c h a m a d a " p o r t a d o r a " p a r a a t i n g i r 1 ~ n 9 a sdts tanctss , - f u n c ; a o a n a 1 0 g a a p r e s e n t a 0 V t R D E - N E G A T I -

v a o u C I N Z A ( F i g . 2 3 ) , q u e d e s e m p e n h a 0 p a p e l d e porta-

dora p a r a t r a n s p o r t a r a o l o n g e o u t r a s c o r e s .

o verde-negativo. o n d a e l e t r i c a e m a g n e t i c a ,a s -

s u m e a f u n c ; a o d e o n d a p o r t a d o r a p a r a a s vtbracoes r a -

d i e s t e s i c a s .

8 9

 

Reaqao entre eo res- No tra tamento pe l as ce res,

o radiestesista deve levar em alta cons tderacao os

cafe;na, e tc.) e seus sa i , comaalbumina e a gelati-

na , com os sais so l i ive i s de ant imorrio , de z tnco , de

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efeitos re su ltantes das combinac;6es de cores.

Imag i n e que 0 pendu 10, suspenso pe 10 compri m ento

de fio co rrespondente ao ponto ri9 7 , Fig.B , p. 38.

es t ej a evi dentemente emi t indo ra i os au ondas de com-

primento de onda re l ativo ao raio VER~lELHO sobre urn

objeto . substancia ou6rgao que, ao mesmo tempo, este-

ja emitindo raio AZUL.

- Que acontece ra? Que cor dominara 0 efeito re-

. su l tante?

- O ra, quando se superp6e uma onda sobre outra

e, dependendo da s imultane idadeou nao dos pex-iodoe da

font e v i bra tori a, pode aco ntecer, como ja vi m os, que

os seus e f ei tos s e somem , res u lta ndo uma 0nda de rna; or

cmrplitude que as originais ; pode acontecer que a onda

resu lta nte tenha uma amplitude i g ua 1 a d i f e renc;a das

amplitudes iniciais; pede ainda acontece r que os seu s

efeitos se anu1em. (Cf.Figs. 1 e 16 e exp l i acces ) ,

a mesmo se realiza com as ondas de cor, quando

s e superpoem, sendo que a COR resu ltanteou . COMBlNA~AO

DE CORES pode ser ca 1cu 1ada par uma simples tabe ~Q qu e

apresentaremos na seqUincia dessa exposic;ao .Em Farmacta Qu;mica. da-se grande importancia as

INCOMPAT IB IL IDADES mediamentos as. 0 fa nnaceu t i o man i-

pulador sabe, par exemplo , que ao preparar urn medica-

mento ha as soc i ciies de subs ta nci as que devem ser evt-

tadas po rque sao i ncompa t; vei s :

a) 0 tanino com os al ca fc ies (morfina, coca ina ,

ferro e ou tros sais me talicos.

b) A s muci 1 ag ens e as gomas com os pe r-sa; s de

ferro .

c) O s permanganato s com as materias organicas •

e tc. ,e tc.

C om e ssa pre cau c;ao , 0 fannaceutico fica a salvo

de prepa ra r urn med i camento noc ivo , s enao 1 eta 1 • a o en-

fermo.

Fato semelhante acontece com 0 TRA TAM ENTOPELA S

CO RES, utilizado pela radie stesia.

A ss i m, e de suma impor tanc i saber prey imente

qua 1 a reac;ao resul tante de uma cor apl icada a u rn d oe n-

te com a sua co r individual.

90 91

 

Tabel.a da Soma e DifeY'e~a

d a B Cores

II} Som am -se e subtraem-se aritm etica-

mente esses do is numeros :

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Linhas Cores A 8 C Ob.erva90es

a Preto 1 12 -1 1 A = coluna de pre cura

das cores

b Inf rave me lho 2 13 -1 0

AcoLunas da soma dasVermelho 3 14 - 9 8 } =

cores

d Alaranjado 4 15 - 8

5 16 - 7It = coluna da diferen~a

e Amarelodas cores

f Verde 6 17 - 6C = coluna da subtra~ao

g Azul 7 18 - 5 algobrica das cores:

h Ani! 8 1 9 - 4 Nu.mero neno r menos

niime r o aa.i o r , re -

i Violeta 9 20 - 3 sultado nega tivo ,

j m travio1eta 10 21 - 2 a,bJc, ... = linhas-

-respostas

k Branco 11 22 - 1

Esta tabe la perm ite encontrar antecipadamente a

cor resu ltante e possibilita, assim , ao radiestes ;sta

ev iar i ncompa t i bi 1 i dade de comb; nacoes i nesperadas

que poderiam- ser pre judiciais ao paciente .

Exemp lo : Combinar a cor A LA RA NJA DOcom a cor

AZUL.

Solw;ao: I) Procuram-se na co l una A os niimeros

correspondentes a essas cores:

A laranjado 4

A zul 7

92

4

7 +

11

7

4

3

I I I ) Na col una A . a soma 11 corresponde it

linha "k" ou BRANCO ;e a dife renca 3, ao VERMELHO ,

linha "c".

IV ) Faz-se a subtrar;io alg~brica:

4

7

?

-(7 - 4) -3

-3(menos tres), procurado na co luna "c", cor-responde it linha "i", ou VIOLETA , ou melhor a

-V io le ta(m en os v io le ta} .

Ob»ervar;ao: Ha s empre a 1nda uma quaY'ta coY' invisive L

em uma comb; n ac ao , mas, co ns i d e ran do -seque ela nio e es tave l e depende de circuns-

tanc; as di v ersas, como a or; entacao , nao

se te rn possibilidade de tntroduz t-Ie em

urna tabe 1a, e a 4~ cor deve ser encon-

trada cada vez conforme os casos que se

apresentam.

93

 

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CAPITULO XII

TRATAMENTO

o d i a g n o s t i c o t e r n p e r f i m d e s c o b r i r 0 c e n t r o d e

u m a a f e c ~ a o e o t r a t a m e n t o c o n s i s t e n o r e s t a b e l e c i m e n -

t o d o e q u i l i b r i o n o r m a l d a p a r t e a f e t a d a .

E m c a s o s s i m p l e s , b a s t a d e s l o c a r a c a m a d o pa-

c i e n t e p a r a r e s t a b e l e c e r 0 s e u equt H b r i o e a c a b a r c o mo s m a l e s d e q u e p a d e c e .

A m e l h o r p o s i ~ a o d e u m a c a m a e a q u e l a d o m e r i -

d i a n o N o r t e - S u l , c o m a c a b e ~ a v o l t a d a p a r a 0 N o r t e .

E s t a p e s i ~ a o p e r m i t e a s o n d a s q u e s e g u e m a Q i r e -

. ~ a o d o s m e r i d i a n o s d e c i r c u l a r l i v r e m e n t e a o I o n q o d o

c o r p o s e m d e s o r i e n t a r a c o r r e n t e d a s r a d i a c i i e s i n d i v i -

d u a i s d o h o m e m .

C o l o c a n d o - s e a c a m a t r a n s v e r s a l m e n t e e m r e l a ~ a o

a o m e r i d i a n o ( E s t e - O e s t e ) , a s o n d a s q u e s e g u e m o s m e -

r i d i a n o s a t r a v e s s a r a o a q u e l a s q u e c i r c u l a m n o c o r p o , e

c a u s a r a o u r n d e s a r r a n j o .

A m a n u t e n c a o d e u m a p e r f e i t a s a i i d e e s t a n a d e -

p e n d e n c i a d e u m a a l i m e n t a ~ a o p e r f e i t a .

U m a d i e t a . p r e s c r i t a p o r u m m e d i c o o u r e c o m e n d a -

95

 

da par uma p ropaganda, nao pode ser igualmente aplica-

da a todas as pessoas sem d i tncao : boa para urn, pre-

prio medico pessoa~. estudando a natureza individual a

ta 1 pan to que, ao men or s ina 1 de a 1arme, a gente sabe-

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judicial para outro .

Nao se deve general_izar umadieta, de vezque ca-

da pa(iente, tendo uma cor individual que Ihe ~ pecu-

liar, necessita de u rna combinacio pr~priaque 0 condu-

ziri ao restabelecimento da sa~de.

A propiis ito , haj a vis ta urn rna1 causado por u rna

exc es s iva acao forte de uma vi b r a cao pas i iva (por

exemplo: vermelho). E evidente que se procurer-a resta-

belecer 0 equ illbrio peloreforco de vibracoes negati-

vas (a z ul ). Suponha - s e agora que na d i ta prescr ita os

alimento s ernitem , por s i mesmos, vtbracoes positivas.

Esses alirnentos nao so paralisarao aacao curativa co-

m o tam bem aume ntar ao 0 desequillbrio.

A ssim , urn dos pontos impor-tantes do tratamento

-por rad i e s tes i a cons is te na esco 1ha correta dos produ -

to s ali men ta res que devem es ta r em perfe i ta harmon i

com a natureza individual do paciente. Pode-se mesmo

d i zer que 75% das per turbeciies sao causadas por uma

nutrir;ao nao apropriada.

Numerosos casos de desa rranj os do a pa re 1 ho d i-

ges'tivo desaparecem sem 0 recur so de medicamentos e

tao somente com a aplicar;ao escrupulosa de uma dieta

conveniente ~ natu reza do enfermo.

t necessario uma certa perseveranr;a eum esforr;o

cont1nuo para testar diariamente os alimento s que se

va; ingerir, porem e uma decisao compensatoria.

D essa maneira, a gente acaba se tornando 0 pro-

96

ra co mo re stabe lece r 0 equillbrio ereencontrar a saG-

d e p er fe ita.

- Como contro lar a al imentacao pe l a rad ies tes tat

- Facllimo! A dote a seguinte tecnica:

19) Regule a pendulo na sua COR I NDI VI DUA L , se -

gurando-o pela mao direita.

29) 0 alimento em teste sera mantido pela mao

esquerda.

39) Sendo um prate de certo vo 1ume " ao inves de

segura-Io u sa-se a mao esquerda.como ANTENA .

49) A tente para os movimentos:

a) Rota~oes Diretas: 0 a I imento e born para 0 consu 1 en -

t e ob) Balanoeioe : A1 imento neu trn, nao e bo rn. nem mau.

c) Rotagoes Inoereae : 0 ali menta tes tado e ·contra ri a anatureza do consulente e com toda eerteza, se inge-

rido , lhe fara mal.

Pessoas ex i s tern que se dao ao va n taj oso traba 1 ho

de aplicar a teste do pendula a cada refeir;ia: obser-

Yam que certos a I imentos sao bans num d ia e can tra - in-

dieadas noutro . Com esta perseveranca fieam em condi-

r;oes de se 1 i bertarem de rna1es de que padee im duran t e

anos.

Conseguiram restabelecer a sua saGde sem nenhum '

medicamenta, adatanda apenas uma dietabem escolhida,

em perfeita harmonia'eom a sua natureza.

97

 

O co rre pro po r u m a . s eg un da p er gu nt a:

- C om o c ontro lar u rn m ed icam ento ?

Intiermedio : Es te e i ncorporado a f or mu 1a quer

p ara au me ntar 0 coeficienle de so lubilidade de certas

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- Para que urn farm aco qe no ap re se nte e fe ito cu ra-. -

tivo , ou_d~alivio , ha duas condi~oes que preencher:

a) Estar em harmonia com a natu reza do doente .

b) Emitir raios capazes de combater 0 mal.

Im porta lembrar que uma mo lestia, como qualquer

co isa, te rn 0 seu proprio raio noctvo , detectave l po r

m eio do pendu lo .

Tanto 0 MEDICAMENTO.u an to 0 TRATAMENTOp l ica -

do tern por obje tivo principal NEUTRA LIZA REMsse RAIO

NOCIVO.

Fazendo urna digressao de ordem farmaceu tica. a

fo rmul a de urn medi camer ito compoe-se de um a , de duas ou

mais partes necessarias: a base. e a veiaulo, p~dendo

cante r a; nda as adjuvantes, os corretivos e interme-

dios.

Base: r a subs tancia rnais ativa ou principal da

forrnulQ.

Veiaulo ou excipiente: E a sub stancta 'que se em-

prega para dis so 1ver , un i r ou i ncorpo ra r os medicarnen-

tos , dando-I he a fo rma fa rma,ceu t i ca dese jada (ca ps u-las, p ilu las. comprim idos , e tc.).

Adjuvante: r a-substancia que se incorpora para

re fo r~ar a a~ao terapeu tica da base .

Corpetivo: r a sUbstancia que tern por fim modi-

ficar a a~ao ,topica ou dinamica da base ou mascarar 0

chei ro eo sabor desagrad_avei s de certos rnedicam entos .

98

subs tancias, qu er para atenuar a sua a<;30 mais ou me-

n o s i rr it an te .

Voltando a radiestesia, 0 meio mais s imples de

tratam ento co ns iste na ap l icacso de urn pedaco de tec i-

do da cor indicada pe lo pendu lo sobre a parte afe tada.

A natu reza do tecido esco lhido desempenha urn

certo pape 1, podendo ser de eeda, de algodiio e . em

certos casos, de lii_ A amostra: qu e produzir as ro ta-

~oes mais fo rtes do pendu lo sera a rnais e ficaz para 0

ca so p re cis o.

U r n detalhe curioso e que a ernissao de vibra< ;oes

e causadatantope laCO Rquanto pe la M ATERIAque cons-

titu em u rn co rpo ,

Isto imp l ica em esco lher conveniente rnente a M A-,

TERIA que em ite as vi bracoes. necessjir ias para 0 resta-

b ele cim en to d o e qu illb rio .

Re1eva' po rtanto dis t ingu; r duas es peci es de vi-

bra<;oes em cada obje to que se subrne ta a teste :

a). A s vibra<;oes da CO R.b) A s vibra~oes da FO RM A,is to e , dasubsiancia

que constitu i u rn dado corpo .

Pode acontecer de arnbas as radi acoes "a" e "b"

te rem a "rne srna co r" , 0 qu e e m ais raro .

Us~almente , a radia<;ao da co r e a da fo rma sao

di fe rentes .

99

 

- Como di s cerni r uma rad i a~ao da ou tra, com 0

pendulo?

o t r a tamento pe 1as co res exi 9 e uma v er ifca<;ao

cons tante sabre uma determi nada cor. bene f; ca a urn pa-

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- Nada di fii 1 ~

A p ro ce de nc i do raio captedo se obtem da se-

guinte m aneira:

10) Suspende-se 0 pendu l0 sabre urn objeto qual-

que r e ele descreve ro ta~oes DIRETAS.29) Com a mao ESQUERDA segura - se u rn 1 rna pe 10

toto NORlEl.

39) Se a rota~ao do pendu lo fo r cau sada:

a) Pe 1 a FORMA: 0 pen du 1 0 para i n s t a n ta neamente .

b) Pela COR: 0 pendu lo continua a girar sem que a

influencia do 1ma 0 perturbe.

Curios1~simo no iratamento pela~cores ~ que. a

simp' e s ap 1 ; cacao de urn ted do colo r; do a parte a fe-

tada, e 0 bastante para restabelece r a equil1br;0 e a

saude.

Em certos casos, a ap 1 i cacao de u rn pedaco de

pan a de cor apropriada a u rn ri~ doente interrompe as

dares e desembareca-c da are i e ate dos pequenos ca1---

culos depois de u rn breve tempo . aproximadarnente do is

meses .

(I) 0 polo. Norb de UlD ' : n i l e "queleque, aproxaaado da ponta "pintade." ou

Norte de. agu.lha de 1lJlI:Il bUllsol",. a repele energicamente.

100

c i ente . A cor "prescri ta II conti nua val tda enquanto 0

pendul0 fizer ro tacoes diretas sabre a mesrna, a que

d epe nd e de lima vigiliineia diaria. S e is to nao a carr er •

e preci so e 1eg.er ou tra co r em subs ti tu i ga o da ante-

rio r. Sabe-sede casas de cinco mudan<;as de cor ate

consegu ;r-se a cura completa.

Ha uma res t r i; ao : jamais ap licaP 0 VERDENEGATI-

VO au CINZA:

D evern-se usar com prudenci a e par breves pe rl o -

dDS a s CO re s ; n vis lve i s INFRAVERMELHO , ULTRA VIOLET A

e 0 "PRETO. ", . t- . d t ids qua is es ao rn lV1 ualizadas na Fig.

2 3, p. 62 , pelos azimutes de seus raio s fundamentais;

e . pelas suas pos iciies re lativa.s no espectro solar. na

Fig.l3. p .. 38.

Re fO'1'go Eletrica - Embora as ra i os r ad ie s te s ; c o s

nao sejam de origem eletrica, nem magnet;ca, como ja

mencionamos alhu res. rnu itas expe riencias demonstraram

urn fa to deveras cur; oso : In troduz indo urn i so 1 ante

qualquer, urn barbante, urn pedaco demade ira au de bo r-racha, etc .• numa tomada de corrente e letrica, de tec-

ta-se no pendu l0 uma forte rad iac;:ao ao longo do ; so -

lante.

A nova co rrente nao te rn nada em comum com a e 1e-

tr;cidade. de vez que esta completamente iso lada da

corrente eletrica.

10 1

 

Entre tan to se cons t a ta qu e es s a rad; at;ao acom -

panha de uma mane i ra m is ter i s a a co rrente e 1etri ca ,-

sendo a refe r; da rad iat;ao fu rcade e pro pu 1sionada pel a

Na ou tra extrem idade do barbante se f ixeu u rn co -

n~ de made ira o u de ga1a1ite . Pode -se me lho rar a e f1-

c 1e,nc1a desse apare 1ho i n tro du z indo no co ne u rn pequ eno

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ele trkidade.

Esta des coberta po s sib i1i tou 0 pro je to e cons-

tru t;ao de u rn a parelho ou dispo sitiv~ mu ito simples com

o prop6sito de u tilizar essa fo rt;a desconhec1da.

Consta de u rn plUB comum ao qual se fixo u u rn bar-

bante , de seda ou de canhamo , de 2 a 3 metro s de com -

primento .

bil.rbil.nte

im a em ferradu ra unido a po nta do barbante .

C o1 oc a - s e 0 plu g na tomada e po e - se 0 co ne so bre

uma co r. A rad'iacao da co r como a su a fo rca de pene -

trat;io aum entario sensive lmente . A ssim , para aum entar

a at;io de uma co r so bre u rn do ente , co lo ca-se acima do

pedaco de pano co l o r tdo 0 cone qu e se mantera assim

po r u rn ce rto tempo .

D pendu lo , regu lado pe lo ope rado r na co r do pa-

ciente , indica 0 tempo necessar io em que 0 co ne deve

repou sar so bre a co r.

Tudo se pas s a como se est i v esse fo rnecendo "car-

ga" ao pendu lo , a qu al "imprim e" a ele uma vigo ro sa

ROTA ~AODIRETA. enquan to 0 carregamento fo r e ficaz e

necessar io para 0 res tabe lecim ento do equ i lIbr io ,

C om pletada a carga, 0 p en du lo p ar a.

Convem num caso de enfraqu ecim ento geral faze r

uma carga po r meio deste apare lho uma ou du as vezes

po r dia, aplicando ao plexo so lar , uma co rindicada

pe lo pendu lo . D paciente recobra su as fo rt;as e ao fim

de algumas se sso es ele re toma seu vigo r no rmal.

F ig. 2 8 - A parelho simple s para refo rt;ar as vibrat;o esradiestesicas.

192 1 03

 

/

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CAP(TULO XIII

OS MICROSIOS

A nossa expos i ~ao se 11mi tou ate agora aos de-

sarranjos do equ ilibrio das v ibracoes que constituem

a complexidade do organismo humano .

o trata~ento do mal segu iu um metodo : D escobrir

a radia~ao ou as radia~oes que restabelecem 0 equili-

brio e , consequentemente, a saude.

Po t'-em , a l em desses desarranjos , existem doenc;as

cu ja causa se deve nao a vibrac;oes nocivas, mas a or-

gani smos es tranhos, paras Has, que se chamam mi cro-

bios (micro = pequeno; bios = vida).

O s mtcrob ios pu lu lam no ar, na agua e no so lo .

Urn grande niirnero de mi crob ios v i vern em nosso

orqani smo sem causar doencas , O u tros sao iite i desdeque nao se pro life re rn em demasia, como os co libacilos

que vivem em nossos intestinos e co laborarn na destru i-

~ao das materias re je itadas pe lo organismo.

Uma doenca microbiana pode ser diagnosticada

pelos metodos da radi es tes i , cu jo principio e 0

mesmo ja comentado , baseando-se na ressonancia harmo-

105

 

n i c a e n t r e d o i s o b j e t o s d e m e s m a n a t u r e z a .

- C o m o d i a g n o s t i c a r u m a m o l e s ti m i c r o b i a n a ?

b ) I nt er ru p~ ao d o m ov im en to a u BaLanceios: r r e s p o s t a

n e g a t ; v a a s u p o s i ~ a o d e c a n c e r .

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- S i m p l e s ~ I m a g i n e 0 l e i t o r q u e s e d e s c o n f i a

q u e h a j a u r n c r e s c i m e n t o c a n c e r o s o n o f f g a d o d e u r n d o -

e n t e . P r o c e d e - s e d a s e g u i n t e m a n e i r a :

19) A uscul t a - se e s s e orqao , h a v e n d o u r n d e s a r -

r a n j o d a r o t a ~ a o d i r e t a d o p e n d u l o .

2 9 ) P r o v i d e n c i a m - s e a m o s t r a s d e c u l t u r a s d e d i -

f e r e n t e s m i c r o b i o s : c o l i b a c i l o , e s t r e p t o c o c o , b a c i l o

d e K O C H e u m a A M O S T R A d e d ! l u l a s C A N C E R O S A S , e t c . -

3Q ) 0 p a c i e n t e d e v e e s t a r v o l t a d o p a r a 0 N O R T E ,

e f i c a r d e p e .

4 9)C o l o c a - s e d i a n t e d o d o e n t e u r n s u p o r t e r e g u -

l a v e l s o b r e a q u a l s e dt s p o e m o s f r a s c o s c o n t e n d o a s

d i f e r e n t e s c u l t u r a s m i c r o b i a n a s , u r n a p o s o u t r o .

59) R e g u l a - s e 0 s u p o r t e n a a l t u r a d o o r g a o a f e -

tado , n o p r e s e n t e e x e m p l o , n a a l t u r a d o f i g a d o . e ,

a p r o x i m a d a m e n t e , a u r n m e t r o d o o r g a o .

69) R e g u l a - s e 0 p e n d u l o n a COR d o OPERADOR ( e

n a o n a d o e n f e r m o ) .

7 Q } C a l o c a - s e 0 p e n d u l o n a l i n h a i m a g i n a r i a e n -

t r e a a r n o s t r a d e c u l t u r a m i c r o b i a n a e 0 o rg a o d o e n t e .

8 9 ) 0 p e n d u l o f a z :

a ) R ot a~ oe s D ir et as : S e 0 m a l f o r c a n c e r , c o m o s e s u -

p o s , e n t r a nd o 0 p e n d u 1 0 e m s i n t o n i a c o m 0 t e c i d o

c a n c e r o s o c o l o c a d o n o f r a s c o .

106

c ) R ot ag oe s I nv er sa s: R e s p o s t a n e g a t i v a a h i potese

f e i t a . t a r n b e r n .

N o c a s o g e r a l ( d a ; a p r o v i d e n c i a d e o u t r a s c u l -

turas , i t e m 29) , q u a n d o n a o h a u m a supos i ~ a o p r e v i a .

c o n t i n u a - s e e n t a o a t e n t a r s u c e s s i v a r n e n t e c u l t u r a s d ed i f e r e n t e s m i c r o b i o s a t e q u e s e e n c o n t r e u m a R O T A ~ : A . O

D I R E T A q u e d e t e r m i n a r a a c a u s a d a m o l e s t i a .

F a t o i n t e r e s s a n t e d e o b s e r v a r e q u e 0 di q n o s -

t i c o d o c i n c e r p e l a R A D I E S T E S I A e a n t e r i o r a q u a l q u e r

o u t r~ m e ; o c on he ci d o.

D a r e m o s a s e g u ; r u m a 1i t a d e c e r t o s mi criib is

c o m a s s u a s c o r e s i d i v i d u a i s e s e u s ant] d a t o s . o u

s e j a a s c o r e s q u e o s m a t a m :

1) C6L ERA - c o r - Freto, m o r t o p e l o Azul e p e l o

C o b r e .

2 ) TUB ERCULOS E - c o r - A ma re lo , canar+o , m o r t o

p e l o Branco, p e 1 0 s o l , p e l o a r a b u n d a n t e .

3) PNEUMOC OCO - c o r - Freta, m o r t o p e 1 0 Viole-

ta o ( M i c r o b i a a g e n t e d a p n e u m o n i a , p l e u r t si , m e n i n -

g i t e ,nefr i

e ) .4) TIF O - c o r - VeY'l11elho-Preto,m o r t o p e l o Ama-

relo-Verde ( m o r t o e m 1 5 m i n u t o s ) .

5 ) ESTRBPT OC OC O - c o r - Verde-Azul, m o r t o p e l o

Verde-Negativo ( e u c a 1 i p t o , 1 a v a n d a ) ; ( e s s e m i c r o b i o e

a g e n t e d e p u s , e r i s i p e l a . e t c . ) .

6 ) PIOCIANICO - c o r - Azul-Vermelho-Verde, m o r -

107

 

to fie10 Pretio (es sene; a de rosa); (agente de pus. com-

plica~6es das feridas).

7) MEN IN GO CO CO - cor - Veme Lho (bordo). marta

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pe l o violeta (essenc ia de cravo) ,

8 ) D I S E N T t R I C O S - destruido pel o calor. Venne-

Lho-eanque (i neenso) .

9) H E M A T o z o A R I O D E P A L A D I O - Cinza-Preto, morto

pelo Anil-AZaY'anjado (aleerim).

Deve-se advertir que a estudo das ondas dos mi-

crobi os es tii no seu comeco e sao necssss ri as longas

experi enc i as para encontra r a onda cura tiva capaz de

matar urn microbio em definitivo.

Ate _ a gora. experi enci as com certos microb; os,

pri ncipa lmente 0 do col era, a presentaram resu ltados

satisfatorios.

108

PA LA VR AS F IN AlS

A Radies tes ia se encontra ainda no seu es tado

de ; nf ancia, apesar de remoto 0 emprego do pendu10 e

da forquilha.

Para que seja uma c ;enc ia, deve fundamentar suas

leis, embases so l tdas e principios i-refu tave is , como

se ouve dizer.

A maioria dos praticos se sentem satisfeitos em

exp l_orar seu dam natura 1 • sem se preocupar com as cau-sas dos fenomenos: sao as radiestesistas natos.

Os que nao nasceram com esse dam, mas que 0 ad-

qui r -i ram a eus ta de perseverantes exerci ci os e fi ca-

ram tao habe is quan to as pri mei ros, sao os que fazem

e compendiam teorias comapaio nos f'atos experimentais.

Espera -se que medi cos radi es tes is tas pros 5igam

na5 sua s pesqui sas para fa zer da Rabdomancia urn refor-

co ; nes t i m a-ve1 no combate aos peri. gas da s mo1es ti ascontagi osa s , preserva ndo mi 1ha res de vi das humanas .

f importante dizer, mormente para os seus nega-

dares aprioristieos e intransigentes, que a RADIE$TE-

5 IA nao e fruto de i mag; nacces fantas i5 ta s , Pas su i ba-

ses sol; das, va 1e a pena ser es tudada por pes soas ins-

truidas e serias, despojadas de qualquer partidarismo

109

 

o u p r e c o n c e i t o , a n i m a d a s d e u r n v er d a d e i r o c r i t i r i o d e

o b j e t i v i d a d e .

A s s i m , a s m a n if e s t a ci j e s a p a re n t e m en t e m i s t er i o -

Ouiras obras de interesse:

MANUAL TE6RICO E PRAncO DE RADIESTESIA -D r . . E . S ee oa ri «s

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s a s m e r e c e m , a o i n v i s d a i r o n i a g r a t u i t a e f a ci1 , u r n

e s t u d o c r i t e r i o s o , u m a c r i t i a i m o a r c i a 1 c o m p a t i v e 1

c o m 0 e s p i r i t o c i e n t i f i c o .

J a s e d i s e q u e n a o s e s a b e q u a n t a c i i n c i a e x i s -

t e n a s u p e r s ttcao, n e m q u a n t a s u p e r s t . t c a o e x i s t e n a

c i e n c i a . . .

Q u a n t o ~ c r o m o t e r a p i a ( t i a t a ~ e n t o p e l a s c o r e s ) ,

a p r a t i c a r a d i e s t i s i c a a p r e s e n t a a c e r v o d e r e s u l t a d o s

c o m p r o b a t o r i s e a s s a z p r o c e d e n t e s , a l e m d a v a n ' t a g e m

i e s t tmave l d e n a o " a q r e d i r " 0 p a c i e n t e , d e s p r o v i d a

d e p e r i g o i n s t a n t i n e o o u d e r e a c o e s b r u t a i s .

E s t u d e m o s c o m p e r s e v e r a n c a e s e n s a t e z e s s a a d -

m i r a ve 1 c i e n c i a " n o v a II q u e i a R a d i e s t e s i a . : c u j o c a m -

p o a b r e p e r s p e c t i v a s a i n d a i m p r e v i s i v e i s .

L e m b r e m o s o s f a m o s o s v e r s o s d e H I P D C R A T E S :

t~l'S lonqa, Vi ta brevie ,

Expeirienaia f<:;Ua:£,

J u d ic i u m d if fi ai le . . .II

110

MAGNETISMO PESSOAL - H ea or D ur vileCURSO DE MAGNETISMO PESSOAL - V. Turnbu l lDESCUBA E USE SUA FOR<;:A INTERIOR - Em me t FoxA FOR(:A DO PENSAMENTO - W ill ia m W a lt er A tk in so nNOSSAS FOR<;:AS MENTAIS (em 2 vols.) - P r en ti ce M u lf or dOS CHARRAS - C. W. LeadbesterFORMAS DE PENSAMENTO - C. W. Leadbeater e A nn ie Be san t

ELEMENTOS DE QUIROMANCIA - F ra nc is co V al dom ir o L or en zENCICWP~DIA DE QUIROMANCIA PRATICA - Mar ce l B r o e kmanQUIROMANCIA - Bel -Adar (org. )

YOGA

Do Y og u e R am ac ha ra ca :CIENCIA HINDUNOCUE DA RESPIRA<;:AOCURA PRATICA PELA AGUARATA YOGAJNANA YOGARAJA YOGAD e o utro s a uto re s

COMO TORNAR-SE YOGUE - Swam i Abbedanand«DIAS DE GRANDE PAZ: Vivencia da Mais Alta Yoga - M ou ni S ad buKARMA YOGA - Swam i V iv ek a na n daQUATRO YOGAS DE AUTO-REALIZA<;:AO -: Swam i V iv ek .a n a nd aYOGA AO ALCANCE DE TOooS - D es mo nd D un neYOGA, CIENCIA DA VIDA ESPIRlTUAL - Annie BesantRAMANA MAHARSHI E 0 CAMINHO 00 AUTOCONHECIMENTO

- A rthur O sborneE FACIL PRATlCAR A IOGA - I og ue W illia m Z or nIOGA PARA A INFANCIA - Io gu e W illia m Z or nICXiA PARA A MENTE - Logue W illia m Z or nYOGA SIMPLIFICADA PARA A MULHER - Dra. S i/ ad e vi Y o ge n dr a

OBRAS DE PAUL BRUNTON

A BUSCA 00 EU SUPERIORo CAMINHO SECRETOA CRISE ESPIRlTUAL 00 HOMEM·0 EGITO SECRETOAtNDIA SECRETAMENSAGEM DE ARUNACHALA.A REALIDADE INTERNAUM EREMITA NO HIMALAIAA SABEDORIA DO EU SUPERIORA SABEDORIA OCULTA ALEM DA YOGA

 

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