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'•,'*,. i ' Toda correspondência dere «er dirigida ao director ou ao gerente Telegrammas DEPUTADO SOUZA FILHO (Doi nossos oorrespondentei) BRASIL OSOItIO DUQUE ESTRADA RIO, 6 (Pelo Cubo Submarino) f— Falleceu. á mudrugada do hoje, I om sua residência, o escriptor Oso Sao noaioi áffentea de annun «lei; , NO EXTERIOR França o Snlsaa: Davlgnon, Bonr rl0 P"<Iuo Estrada membro da Aeu iet & Cie., Rue Tronchet, 9, PA- domlu Brasileira do Letras. *la:*_}±'-:_h 23 L"<l«»te Hlll jj sou corpo foi transportado para _ LONDRES, E. O. Numero do dia .... Numero atrazado .... Anno #-t ri ;"# ' # * Semestre' •. •. ..." Trimestre '•'••' .... .. . ' o Pirtlt Trlunoii, onda qse acho cx- $200 P°st0 em Câmara ardente.j 1400 Vários* acadêmicos velam o ca- O banquete offerecido ao illustre e prestigioso politico.—Os discursos do sr. Sylviano de Rangel, do mani- festado, do sr. Diniz Perylo e do depu- tado Rego Barros. Poruambuco, cada vez mais prós- pero, doutro do um Brasil; cada vez maior. Como ? Pergüiítar-mc-eis. Os Anno - EXTERIOR i,*» AS ASÜTCVATTRAS SXO PAGAS ADKANTADAMENTH Teve cunho do oxpresatva cor-focto, trazer-vos as suas homeua ' daver.dlalldade o ulmoça Intimo quo nmi-gens pela bocea do vosso obscuro •lí 1*900 A morto do Ozor.o Duque Eatra80a e admiradores do nosso illustroex-companheiro de lutas jornallstl- 13S000 da causou n(lul Profunda consternao prezado amigo ar. dr. Souza Filho,cas que, avAsso pór Índole o por çfio.prestigioso político, lha offereceramtemperamento ás oantilonas louva- homens públicos, sobretudo, os can ante-hontem no Reatauriiiit Leite,mlnhoirns da Grande Companhia do •01000 0"*UNKERS—21" A LT»l.lcm rogosijo pela sua roeutrad.i naBloglos mHituos—, se sente bem cn- DE TRANSPORTE AÉREO*Câmara Federal. trotanto, fazendo essa saudação a KIO-SANTOS didatos, ás vosporas dos pleitos elei tornos, devem so utilizar do todas as opportunidadus para semear I A's 12 horas sentaram-se á meza, um homem do vosso espirito, na i idéa:*), pondo-se, assim, em conta- iim.forma Jj U c lindamente flori- doce c franca cordialidado de ami- i cto mais iutimo com o povo. da,'.cs seguintes pessoas, além do go.j SoJa-me, pois, permlttido fazol-o aqui, nesto meuUng do sympathias, Rogamoa .... ao* nn. aMlmantem I nl0' 6 Do Santos: reclamarem demora ou falta do ° hydro-avii.*o Junlicrs-Ct, nuehomenageado: doputado SebastiãoNüo celebro nossa saudação, se- ¦>_1!t_r_!_?__t_?s--y-l.fo"y*I l , _ faz a Unha de transporte aéreo en-do "..Rogo Barros. 1". vice-preuldentonhórési o panegyrico do Souza Fl- AGORA SIM.; —A alfaiataria tro ° e 03tn «üdadie, chegjouja Câmara Federal, deputados fa-ni°1- uma festa amizado o do TIc-Taç ia, unlça Norte Bra- hontem aqui, trazendo passageirosdoraes Costa Ribeiro, Francisco So-espirito não comportaria, de corto lano o Oetavio Tavuroü, dr. Pessôa u discurso como é dos cstylos nos! banquotos políticos. Festa de ami- sil que ^lapfa. de um sortimentoda metrópole, colossal ,dq Casemiras ineiozasa. . _, _ ' - . ~. , Palmrbeach.amoricano. Seda palbâ ' A tardlnha' ° 3™*™s._. fez vaGuerra .prefeito da cnpit.il, ropre- Japono?a para roupas e brir.s derias ovoluçfles sobre esto porto, conRontado pelo »eu official de ffáb'íè- ítíAfí ¦"-**¦' ***" P0^"0. outl'a na° é a llnhò.,8, .120 Taylor, H. J. X. Rduz$ido gentilmente, reprosentan-tfl 8r ouiutti Shetini* deputado Lo traducçfto do3se conjuneto do elites, rrnon8'emraS^ahoV«8^mneC?iü^TDat6S díl ImPrensa' senhorinha». o pes,0'lò Fiiho por sl e p'eib 0\ Sorgi.i ''«vivendo o roafftrmaudo num ges- 3,4 m 8a-soas do destaque na sociedade.,.oret0i ex-governador do Eatado; ck. t0 de 1,lefirla a íu8tl«11 l,a cau9a do be. —¦ Rqa Nova, ,260. DR. ODILON GASPAR Cirurgia en\ geral —- Glneco- logla,, Syph,il|s, moléstias da pei le e venereas. Via» urinarias. C.ura radical da hydrocéle. Re- sidencia' e .consultório : Impe- ratriz. li.., de * 1 to 4. Pho- lio .879. ' ' COMMERCIO BOLSA COMMHROIAI; DE PER. ..¦.-•;•; ..;,„.. .-VAMBIiOp Niio houve cotação. ) Dentre as pessoas que voaram,ieg0 Henrique Xavier, prasMMite Souza Kllho ~ *-*uo 6 a 8ua volta a convite, notam-se os srs.'ca.pHíioda Camarll d0lJ Depulados* deputa- **° soio d0 Part«"tfnl0 Nacional, do porto, dr. Ismael de Souza, Mardo XxM.'o Gnlvào, pôr' sl, e polo do» 1''osta df) 05PlrIto to"*lbf,nl ~ l501'" tins Fontes,. Trlstào da Cunha Rpulado.fedraldr. Peaaoo de Qüelrorf "Ui^ ou sllUo' na 1''mÍB0«i-la-1e d°» E. Dela-mare. ...director do "Jornal do Commercio - Pro-sentes. 9 encanto da vida, que j O avião alçou vôo de uma feita,,d^tíftídb Souto Filho, lcailer da *. dMáob*'a nessa hora' lla ^^^ com a lotação completa, Lsto o, conCamaVa.dos Deputados; acadêmico "\Ú0 S°Sl°. ° aUltmlos duzirido 9 passageiros.Antiog-ehes Ohavos, por sl e por seu Sabe-se que om breve serão inaupa^ jjonnUor Rurlco, Chave», leader Igurados apparelhos com capacidade_0 sdnado Estadual; senadores: Fa- 'para 15 pàa§agairôs afora.a tripu-.bio de Barros, Pe<lro Paranhos e Ar '"S*3*0*chimedes de Oliveira; dr. Sylviano O FESTIVAL DE ARTE EM HO- MRBOA !¥> "DE CAMBIOI ME^OEM AO POETA PE- Os ' bancoá; abriram com. as. taxa» REIRA DA SILVA A.'.5, 27J32.d;'e-,5i 7(8 d. sobre Lon df-es. a 90 d|v lior \ Apóü às nòtiólas' Rio saca- vim com as *de"5". 7JS d..e 6. 5716 1 _: taxas 'eatáai que foram mãntl- das até ao fechar.' v_\^^-%ÍmÍl<^r.'^PJ% c'u:l'P' ÍSÍ553. TAXAS. CAMBIA KS 5:27(32 cí-e 5 314 d Libra esterlina Dollar ..... Franco...... . . '-.-, Peseta (Cap) ..-; . Pe3eta (Prov.):. ;. Escudo- (Lisboa) .-. Escudo (Porto) . Lira .... ..... Franco belga fl-.' Peso arg: (papel) Florlm .'. ..'., ., Franco'sUIsbo . . Marco (ouro) . . 'RIO, 5 A despeito do tempo ral caldo hontem á noite, roalijsou- bo com brilhantismo o recital em homenagem ao poeta Pereira da Sil Va, ¦ no' Centro Paulista, por iniclati va do escriptor .Padua "Almeida.*¦¦** Apesar de' náò teróm comparo cido a/lgnns intiollectuaio» que- Ka- 41Ç069 e "UÍ7.1ÍI, ziam parto do programma.,. o festi- ••!•• •• •• ¦!í'*5?2 v»l esteve excellente. 3350 1S450 A saudação ao homenagoado foi ,, —- 15460 foita pelo poeta Luiz Carlos. da Rongel More-ra; dr. Castello Branco, Juiz seccional do Maranhão dr. Gouveia <le Rarros, director do Departamento de Sau'do o Hygiene; dr. Diniz Perylo director d'A Pro- vinciu; deputado;* Olympio de Mi- nezoB, Loyo Ne-tto, Coaracy de* Me- deiros; dr. Thomaz Lobo, cel. Rosa Borges; dr. José Marques do Olivoi- ra;' dr. Julio Santa Cruz o Oliveira; Guilherme de Araujo, director da A Noito; sr. Ramos de Freitas, ins- peQtor Geral de Policia; srs. Cice- ro Loi te e Francisco Thomaz da Cu nha; dr. Oscar Vianna; dr. Otto Lynch Bezerra do Mello; dr. José ondo se encontram as flores do nos sas melhores intclllgencias, sobre- doirado pela palavra do vosso ln- torprote, Sylviano do Rangel Mo- reira, meu distineto amigo e bri- lhuntc companholro do lides Jorna- llsticas." Mais ad.iuite, disse : "_"* "So cu for ololto, secundarei o esforço boueanarito de Estacio Co- 1 iil bra, no quo tange i nossa poli- tica ferro-vlarla, trabalhando pelo prolongamento da Ccntrul do Per- nambuco ás margons uborrimas do S. Francisco, para quo o formlda vel volume da producção do sou vali se osoôo para o oxtrangelro, piilo nosso porto, que e o ponto lo» gico du communieação com a Euro- pu e com ti America do Norte. Mou querido amigo: narra a len- da hindu', que os soldados que ha-, bitavani o valle do Ganges, reco- lhiani as armas dos horoos mortos om combate e, , quando entravam um novas lutas, oravam poraoto es- sas jnesmus armas, pedindo-lhes, animo o valor ; pois bom, querido amigo, vós, á semelhança dossos sol dados do. Ganges, ao iuvez do reco- lhimehto das armas dos heroos que .,,, ,. Ferro du Petrolina a Troreziua, pro la se foram, rocorrerois ao farto . . Estudarei o problema da nave- gnbllldade do baixo S. Francisco. ! paira quo se fixe o ponto de cou- vorgencia da Central. E' preciso provar e combator o erro construcção da EstTada Ç460 , vários poetas, dentre os quaes Bu8tachIo da sllva. cel. Luiz Mas *4ÍU Murillo Araujo, Luiz Paschòal, repositório que 6 o vosso brilhante passado político, e como aquelles 'voncera.nl, batei}do-'se ao grito do guerra dos seus generaes, vós, do icerto, conseguireis novos louros e novas vietorlae, auscultando as pul- soçõos do vosso uobills3Ímo cora- ção, sob o controlo do vosso espiri- to brilhante do parlamentar. Saudomos, meus amigos, num grande abraço do amizade, a moci- $380 "*•"';".""¦!'-' ""*." *"*'-""*'"" carenhas; dr. Annibal Fernandes, re , rt vi-Mnrin-sn rl» Snnrn Flllm l,9 Carlos Magno o Damascouo Vie^ ^ ^ d0 .,Dlarlo do Eatado; dade W£$?» d" faouza ílluo- . dr. Bartholomou Anacleto; drs. Gaa | DISCURSO D0 HOMENAGEADO 38650 declamaram versos. 3S500 ÍJ.6.80 3S500 , Na .parte musical tomou lugar ^ da"rranca Marjnll0 e Mendc:, I do destaque o compositor Aseis Ro e sr. Jadiel Benevides. Deixaram de comparecer, por mo- O sr. dV. Souza Filho proferiu um longo discurso, uprovoitamdo e 2?090 X „¦ ' æ| publloano, cuja (pteça Crepusculo ! Assucnr ívlercado estável. ! tol executado pólos professores CalÄ, Hbntoin. ni». praça, verificaram- „ni e 0ctavio Maul, Manoel Cons-tIvos i^lfloadoa. ^oa srs. Samuel desdobrando apartes, se as seguintes 'cotações pelos 15 , .,, _. Hardmam socretario da Agricultura | Aqui está um apanhado do sua bn. = * tantiino executou Tes yenk, Rabay,.. .,.,'¦-, «uos:.___¦*... __ B. Sebastião.Lins secretario do gover- oração: Crystal '. . .' , B8400 a S$600 Fodora o Jordunc, alcançando fran Bruto, secco *. . ' . 4?600 a 5S100 cos applausos. Bruto níellado.JÇOOO a 45300, Por ultím0i a sonhortnha Juro- _,.'*,.' i '¦_.'¦'•;¦"•_:i . •«»!«» . 'ma Araujo acompanhou ao piano Aliwdáor-^.Sertfto.l» sorte 37Í00O, ** . ; ¦_ A ... ,.,... . Idem,'idem,.8Ó,gj** 1' sorte' •. :\P?\° P''of^.«"* P. Araujo, cantou 37IÓ0Ò.' •" '. ;'.;'•| doliciosamentie cam a sua voz cheia Idem sertão'sem garantia de quan- de enlevo, o Salvador Rosa de Car tidade de n.Kdiano, 378000.; , . - r.m(__ ,-•-.-, Matta V, sorte;. 80 . °\' 87f000los 0omm' æÇ/M! Matta i sem garantia 'dé quantidade de-mediano 37$000'J Muita 1' «sorte :37|Ó00. Mercado, firme. ' , FelJfio -— Oenero noro do Eatado .491000 .a .5ÓIÓQ0. Parlnlia;.:— 16'?ÓO0 a 17*000 gene- to do Estado*, conforme a proce- dencia;, Oafí —. 35|500 a 36?0Ò0 confor- - rte.o lypri.. Mlllm 11.IKÒÒ. a 12$ÒO.O, Estagno Álcool-..Extra aéllo: 1 í500 a . .. 1*700; íom.sello: 3?1.00 a.. .. 8$300«a canada, conforme o içrau. Agnarilenie.-r—, }Extra sello,, 8750 a 1850; com-s*ello:.. 2Í350 a . . . '29450 a canada conforme o .ria. RIRROAlio. ~*W,VÁRIOS ORNEROS Caiwo ilé ii|(f<Kl_io 2S400.8,.... ; 2Í500 "¦&'•'. eetaçflo, saccaria. nova. 'tiaim'»:-^'; Síeiii'-i»»^l8tenclü. : '¦:¦ '* l.hn»oní»'-i'Tfa00, a: 7Í300. Esta- Xiür. ;¦___. _i- rgoÜOÒO-.í mediana ;i ..: .'•" .«'Olü^drdiirhiiai ;«0$000; areno- -•aaV-dfllÒOO" pêlos 16 kUo'". Plôr. *;,i-ao»oò0:*.!-x,:'-" "..,- / .-¦ MEÜCApÓ DO SAL Preço do sul ile .** a IO de Janeiro 1027 Sal «p-osso typo norte: 8accaria algòdüo, 70 kilos 11$ a ll?ÍO0:. " v , SwcarlaestOpa, 70 klloa 10$500 a 1T$00Ó'. .-:¦'.. 8al triturado 'sacco de 70 klloa. de 70 Itllos. ft$5O0i*á 9Í000. laiBOÒ.á.'Í3»0,*_I0'. . ***¦-* ¦¦»¦*-(- ¦*-inj**ij*,ij**v**irLrf)_*irii*fLnA**,r~ ÒiWECTOS PARA PRESENTE». ²Belllsslmos estofes de perfuma- rias ,èm balsa de Charâo, Perfn» rtea,de: Carop." *Coty. Guerlalri. Fa- nal.e/nipftos pntras marcas co- nhecidas., :N.ao comprem, sein exa» minar, os preços da casa Tlc.Tae. ²"íiiJí-"No»n. ..;:"i«o 0'SS DR PENHORES— "A ÓA BAXT1DA" Üntca en Recife au torlzàdá e .fàsóallsada pelo gover- no|è' com (lèposlto rio thesouro Emni-eiita dinheiro. sob Jolas é mer cadorláüi 'de" valor. Compra e Ven» de pedras 'iireéfòsasV platina, ouro, Prata e objectos de segunda mfto. João p; Carvalho A Cia. Rua do Imperador ,277. ' End. teleg. e/HRANTIDA,.:/:- ' O po-eta Pereira da Sllva agra- deceu commovdo o festival de arte em sna honra., 13. SYLVERIO DE SOUZA FOI DIGNIFICADO *PELO PAPA pio xi y RIO, 6-^—0 papa Pio XI ceio- brando as bodas do prata episco- j paes de d. Joaquim Sylveaü-o de Sòuzá, arcebispo de Diamantina, no meou-o conde romano o assistente do Sollo pontifício,... . ... O AUGMENTO DO NUMERO DE DEPUTADOS—t í CONGRES8IS T.\ PÁRA, 170.000 ILIBI. , ".... * .".'TANTES*"'.' RIO,' G E' corrente, nas ro- dais políticas, quo no' início pro xlma legislatura',-, após. .serem cons- tituidas as mesas'da Caín*^* e Ao •Senado, será apresentado, por parto dos represontantes paulistas um pro jecto augmentando o numero de deputados fedoraes. A corrente domlnadpTa opta pc- la fixação do quotioieiite em ... 170.000 habitantes, para cada dopu tado.» ' Consta também, com fundamento que uma *vez aprovado o projecto, serão .teonitampliados os* candidatosi sacrlticaidos nas chapas actualmeni to orgamizadas. .*¦ Sebastião Lins secretario do gover- oração nador, deputados: federaes João I "í>ita festa, seulioros, tem, ovl- iülysio, Agamènnon 'Magalhães, drs. deutemonte, um duplo aspecto: o Odilon Nestor, profoseor de direito da amizado o o da significação po- o Oetavio Coutinho, que telegrapha lltica. ram, e, ainda dr. Gennaro Guíma-j Do ponto da vista 'da amizado, 6 rães, secretario da Instrueção e Jus- de encanto incomparavol a im- tiça, senadores Thomé Glbsom, di- pressão que recolho.' rector do Jornal Pequeno, J. de Mol \ A affeição é 11111 dos oxtromos da lo Filho, deputado Arthur¦Luni.dren. vida. deputado Carlos de Lima Cavalcanti e outros que apresentaram escusas manifestando-se, porém, solidários. O outro extremo 6 o da desat feição. Uma e outra são necessa- rias, para quebrar a monotonia o f u u d amento anti-pernambucana, porque attrae a producção das ro- giôes circu-Uivi&lnhas para o porto illuglco da Bahia, O aprovoitamonto do deposito coliossal de energias, que é a, ca- chocira de Paulo Affonso, será e*_- tudado por mim. Socundarei a ini- ciativa patriótica do Sebastião do Rego Rarros. Imaginai o quadro de todas aa nossas usinas, de todas as nosaas industrias, do todas as nosaas 11- nhas do ferro o do viações urbanas se moverem'1 de todas as nossas ci- dade3 e villas se Uluniinairem pelas forças da formidável queda da- gua i" "O sertão continuou pre- cisa tanto de meios do fácil com- municaçáo, quanto o littoral, do credito agricola o commierclal." Desenvolveu a theso o, passando, depois, a discutir problemas pro- priamente uacionaos, adduzlu : "A pacificação dos espiirlto3 es- na tela da discussão. Sem quo- bra do principio da autoridade, ó mister acabar, do vez, com as in- glorias lutas fratrlcidas, quo nos entristecem o debi.litam. " "Debaterei a questão do dlvor- O DA NOVO EMBAIXADOR ITÁLIA NO BRASIL RIO, 6 D«'Roma:, ' O er. Attolico, novo embaixador Italiano do Brasil, despediu-se do rol Victor Emmanúel, por tôr de se- gulr para Napolos.do onde embar- cará para o Rio de Janolro ¦ em melados' corrente mez.'. ¦ MENU' Melão, Peixo com mo- lho verde,.Vitello ao chateaúbriand, Asparèca com* molho de manteiga, Po.ru', a.brasileira'. - Çobremesn Salada de fructas, Pudinga com ameixas. Viiilios —- Saüternes, Chateux La fit<>, Asuaa miiiçraós, Çhampgue Po mery, Licores,*: Charutos, Café. ¦Damos a-seguir os resumos . dos •' discursos, quo transcrevemos da nossa illustre .confroira "A Rua" : OOR.VDOR DOS MANIFES- •'.''.¦•-¦•'. TANTES'' .' ! $ . "Ao dessertt" usou da palavra con nomo dps manifestantes' o illustre jornalista dr. Sylviano de Rangel Moreira. "Meu caro'* Souza Filho --Nes se falso momento da vida, quando us paixões so agitam dentro do selo da sua própria impotência, nessa lufa-lufa de vida transitória onde raro domina o tartufismo, onde o ogoismo humano é multa vez a ordem do dia.— é grato e doce á alma da gento, mergulhar por mo- monto, num ambiento de affecto o carinho o, na elegância da Idéa, viver um pouco a vida da Amizade, plasmando os nossoB espíritos nos sentimentos da belieza e da har- monta. . Sopza Filho : os vossos aimigos do Pernambuco, satisfeitos e rego- aijadoa com o vosso retorno á Ca- mara .Federal, onde brilhastes com luz própria,, dignificando sempre e sempre o nome de nossa terra, em pirellos memoráveis, vôm nesse mó- produzir a beleza do equilíbrio da \ cio' *1UÜ mereco uma solução ^prom vida, que ó uma eterna expressão de luta. E' a cultura da poesia dos con- trastes. Os que não 3abom amar, não sa- be:u luta ; os quo não são capazes de sentir a Inimizade, não têm ipso. facto, a capacidade para frulr, na sua plenitude, as doçuras da ami- zade. Do ponto do vista político, os vos sos applausos me confortam o anl- num. A indicação do meu obscuro nomo .para reprosontar nossa terra . na Câmara Federal é uma repara- ção, por que eu tenho a consclen- cia nítida de quo não desdorei nem maculei o mandato. Além disto, osseB applausos significam quo as minhas idéas politicas, as minhas aotuações politicas, a minha orlen- tação política encontram apoio na opinião publica do Estado." Depois de considerações, conti- nuou : "Nós vivemos um momento de largas, rlsonhas o fundadas ospe- ranças. A olhos vistos, saimos da penum- bra d03 grupelhos pessoaes, das fa- cções desordenadas e odientas, que se vão esvaecendo, para a clarlda- de do uma politica de horizonte, elevada, ampla, liberal, política de ' zos. obrigado ! Idéas, de princípios doutrinários, de convlcçõos que se não tisnam polo 1, Interesse. E' a política das elites moraes o intelleçtuaes 1 E' a política de Estacio Coimbra !• (ap- plausos). .. Todo o meu esforço, se lograr a honra dos saiffraglos populares, 3e- pta, sem exaggeros pontraproduceu tos, propugnando uma solução quo harmonise os interesses o o decoro da organização da família com o espirito da opoca'. Dentro da solldairiedudo quo nos une ao govorno federal, collabora- rei com o concurso de minha pala- vra, na solução da estabilização da moeda, quo, è o problema. máximo da nacionalidade, a qual, tão dire ctamente, lntore3sa ás nossas for- tunas, iniciativas o ideae3 economi- cos. A' luz da disciplina partidária, com ossa velha lealdade, que.ó a minha gloria política, com esse li- berallsmo romântico de quo tanto mo ufano, discutirei todas as quês- tõos politicas quo disserem respeito a Pernambuco. Sòffrorei o travo do novas in- compatlbilidades ? Não importa. Na outra legislatura, não as criei por mim, mas pelo partido que me elegeu ou, melhor ainda, pelo nomo do nos3a terra. Se o destino mo offereeer a ppportuni- dado do novos recontros, conser- varoi o mesmo pennacho. Serei amanrã o que sou hoje e o que fui hontem. Meus amigos, um milhão do ve- FALA O SR. DINIZ PERYLO (ContÍntl'a na B," pagina) m*cnto, num gosto de carlahoso af-. rá, sem cancelras, em prol de um 1A 3eguir levantou-se o sr. Di- niz Perylo, director da "A Provin- cia".;¦' | Houve um grande movimento do attonção. O sr. Diniz Perylo, depois de meditar um pouco, disso em re.su- mo o seguinte : Pareço quo hn uma relativa af- flnldudo eutre os oradores conheci- dos c aquelles quo uunca falam do publico, deanto do movimento quo noto em torno do mim, neste 1110- rniiuto. Nalüralm-eiito, é a "poòslu dos contrastes" hu phraso'do ora- dol quo 1110 antecedeu, o que eu tra- duzo 110 primeiro cuso como uma real attonção; e no ncguiido como uma verdadeira surproza. Ma nos banquotos políticos, eu bem sol, um protocollo. Desao pro- tocollo constam tres discursos ; ura do quo representa os maolfostaatcs, ao manifestado ; o deste em agra- decimouto, e o ultimo, chamado brindo do honra, dirigido ao expo- ento máximo da política. Entretanto, conforme acabo do ouvir do lllustru homenageado, tra- ta-so de uma fosta de carinho e do amizade, o não do um banquete ex- cluslvamento politico, não baven- do, por isso razão do protocollos. Aqui, so confundem os políticos militantes e arroglmentados com os amigos Íntimos o particulares do Souza Filho, o, até alguém quo foi seu antigo correligionário nas lutas políticas do Estado e quo se Julga aposentado por... (o orador demora-se, como que procurando o seu titulo de aposentadoria polltl- ca bo vó...) A esta altura o sr. Souza Filho apartela : ²Por displicência... Atalha o sr. Rego Barros : ²Por snobiamo... O orador repeto : Por snobismo. Por displlcen- cia. Eu ainda poderia dizer me- lhor : Por invalidoz. (Risos geraes. . .) Não aendo exclusivamente poli- tica «sta festa é, entretanto, polltl- co o sou motivo, que ó a escolha de Souza Filho para a bancada fe- deral, escolha que representa a re- compousa dos serviços prestados... Interrompe o sr. Rego Rarros: E' uma reparação. U.nia roparação, sim repete o orador, elevando a voz umu jus- ta reparação ao golpe quo elle sof- freu após a campanlui da Reacção Republicana, om quu foi, não so- mente a estrella da bomeada per- nambucaaa mas uma das maiores scintlllaçõos da Câmara Federal. E o sr. dr. Diniz Perylojproso- gue : ²Os políticos são como as Jóias preciosas : falsos e verdadei- ros, como \ordadoiras o falsas ellas são. As jolas falsas são de vidro, o, somonto por extrema sorto, chegam a ser lapidadas, quando poderiam tor servido, até para vidraças das prisões. Os políticos também falsos, somente pela mosma sorte attingem as culmlnancias do poder para cair desastradamente, do sétimo céo das senatoriais perdendo, ató o direito ao'respeito, dovido á própria me- moria, porque não mereco respeito á memória dos suicidas. . . . Outros políticos são como as pe- dras do phantasia, que tôm sua utilidade, porque acompanham a moda, como esses políticos tambcm são utels á situação dominante quo ollos sempre applaudem. Os políticos verdadeiros são co- mo os diamantinos da Bahia, em cuja vlslnhança está o Município de Potrolina, que, se ainda não produziu diamantinos para aug.men tar a fortuna particular alguém, teve a ventura de crear o "dioman tino politico" que é Souza Filho... (Applausos prolongados). O orador prosegue : ²Para onrlquecer o patrimônio da situação politica de Pernam- buco. ²Mestre Souza.. . (assim ó co- mo o chamam os Íntimos) diz o sr. Diniz Perylo —. Roaimeute, Souza Filho ó mestre do Direito, da palavra falada o da palavra escripta e, até, da politica, na opinião.do sr. Souto Filho, que ó reconhocida autoridade no assura- pto. Assim como ' ha mulheres que tôm a graça da belieza e da ele- gaucia, ha homens que têm o dom do talento e do caracter. E se multas veze3 ha necossida- do de quebrar todo3 os protocollos do mundo, somonto para so dizer que um'a mulhor ó bella, eu mo sinto bem, em quebrar o protocollo dosta festa para. dizer que. Souza Filho ó também, um caracter. Com essas palavras terminou o dlioetor da Província a sua oração. O BRINDE DE HONRA Krgueu-ise, * então, o illustre sr. deputado Rego Barró3, politico de prestigio que fez o'brinde de hon- ru, dizendo, mais ou menos : "Eu vos convido a todos, senho- res, a bebermos pela sau'de do dr. Estacio Coimbra, que está reallzan- do no governo do'Estado todo3 os ldoaes máximos do. povo peratunbu- cano . -.••-¦¦'» ¦. 111 DO NIZ A SITUAÇÃO EM RIO GRAN- DE DO SUL (Continiiiiçilo) Foi cm t-ervii;o para a columna d'. Loolíél Rocha que rahlrum proso: dois dlstiuctoa officluos do Exercito. com quem tive o pruznr do privar 1. bordo do Itapura, quo 1110 trouxe do Rio Oraudâ a Santos. Refiro-m. aos tonou tes Delsç Mdndps d.i Fon- seca e Lourival Serou da Motta. Em barcaiam cm Paranaguá, cm 1 í tio corronto, e, sabendo que •'.•.tava 11 bordo, tiveram a gentileza do pro- curar-me, com u amuvol bdqu^Jè- conda de dois outros tenentes qui os conduziam. Do seu punho, ppi escripto, recebi a narmtiva dos pro menores da suu recente pris/io, <: náo foi, pois, sem o«panto, quo II nos jornuoB paulistas uni tele- granima, desta capital, dizendo quu ns dois •valentes moços sn haviam apresentado á prisão. Felizmente', a versão foi log-i desmentida, natu- rnlmente por inicitiva delles mes- mos. Eis aqui a noticia succlnta da alludida prisão o dou-a porque fui autorisado previamente (lê). "Fomos presos quando cm bus ca de conhecimentos promenori- sados da região o dos meios do que dispunbamos, nos margens dos rioe Negro o Iguiuwú'. Ao atraybsá&r.moj) o r'o Negro, no Torto Ribeiro, disfarces, como se fazia mister á miss-io que ¦ ctunpxamoí:, fomos inopin.-idu- niimle envolvidos por lmm<>i)s (der), ao mundo do Nho Cliloo Portes. can|iceV'0 eoiih-ín'*! 1 un-. qhpllas paragens, como cliofo du politico paranaense; O sr. Lindolpho Pessoa .— Qual (-. o nome? O sr. Antunes Maciel "Nho-1 Chico Borges. O sr. Lindolpho Pessoa Não conheço este nome o estou ao pur das is5l.uoc,?ie.H munlclpaes. O sr. Antunes Maciel "lim ¦-OKuida fomos enviados paru Treu Barras (Santa Catharina), c.nde, reconhecidos paio fiscal do 2* Ba- ralhão da Força paulista fomos tran cado? em um xadrez. (2m.00 por Sm.OO), por ordem do major Dias de Campos, commandantfl daqaollo batalhão (Firmados): D*plso Men- des da Fonseca, Louí-ival Seroa da Moita; primeiros tenentes. SITUAÇÃO MELINDROSA Tal era, 'f-r.prusldenie, il data da' minha partida do Rio Grando _rà Inação revolucionaria, que. os com municados officiaes anuunciarauí suffocada. Comprometti-Tire com os uiíus companheiros de luc.tn a ser o por tador da respectiva noticia ao paiz, fechado na trevn de uma Ignoran- cia absoluta, e é desse dever quo me desobrigo, neste momento, pola exposição singela que venho fazen do. fundada em detalhes que eu próprio colhi, alguns, sendo-mo ou tros fornecidos por pessoas b?m in formadas.Mas, não foi tão.somen te a situação revolucionaria propri monte dita que me feriu fuuijo i* impressão. , Uma cousa, principalmente, —— entro os effeitos do movimento, m-o vulnorou o espirito o estado do ar. mo das tropas do Exercito qi n aoantonam no Rio Grande. Ten' para mim que essas tropas diffir . mente se baterão contra os revolvi- clonarios. As que n8o a.dhorlram a estos, na peor das hypothess-i per- manocerlam neutras; porém nunaV levantariam os seus fuzis com ru. s abnegados defensores da altivez tio Rio Grande, liberal o livre! E tati- to a minha Invprossâo é do uma pi*"- cJr^io absoluta que ella encontra do cu men tação no que está óccórren - do em diversas guarnfçôes do E:- tado. O S". batalhão de Cnçadorp.. enviado de S. Leopoldo em ajuti*, de Santa Maria, o, postoriorment de S. Gabriel, flcoii immobilK-id nesta cidade, de sontinolla á visti' porsuspeição. Da'mesma forma, 01 remanescentes do 6". grupo de art': tharla e do 9C. Regimento do dava1 larla revoltados em',14 e 17 do no vembro, como harrfti, '.n.éssá, meu-- ma cidade, estão vigiados por for» ças do Estado, tendo oceorrido um tiroteio entre os chamados "pro vinorioa. e o S°. batalhiío, troctn» do-se mais de com tiros. Por isso mesmo, houve um idéa de dosar me daiiiielle batalhão, não realisa- do porque o próprio comiuaiidanio oppo7. Km Dagjf, ' a forç.i fede- ral o..;á em-cotidlçóeü S'ímelh:iu'_ea. O. 12°. Regimenlp ,do CnválHirüi . o' .1". grupo do Ártllhuriu, isipvnm vigiados por n-çs corpos "prov-iso- rios", eni um total de mais ,1o 'mil homens, dos q.tiue'_> ' a metado i foi. depois enfada p;ira o. cantr,o do E*» tado. Ficou, alli," e de alcatéa, a outr.-i metade. A artilharia do-»V» grupo esta inutlli&adu AirsA. o le- vanto por terem sido retiradas as culatras dos canhÍK_s. :por ordem rio Quartel General. Flste len tou também desarmar o-,12°. Regtmentoi de Cavallaria, uiaa a ofCclalidádo uão concordou. I ¦ (|Contiiiu'u) Precisão de perruinuriiis? Ide na "A-PRIMAVERA" e prncurae D. MARIA, ella vos mostrara dee- o sabonete de 500 réis ao mala fino extrato .de Caron, Coty, Guèr- luiu, Houbigúnt' e oiílroa fabrican- tes de conceito mundial. Completo sortimento em l.oçfles, Águas de Colqiniu, dentrlfleio*, póa de arroü, tnleos, cremea, rougesi sabonetes, sabão para barba e de»» mais n.rtigos Indispensáveis a um comnlètn toticador. Houve uma salva de palmrts.' Foram tiradas dlvorsas chapaa protographlcas, rotirando-so os ivon>- vivo.- em meio 1. imaior cot|dÍaU*da<i dó: tiraço predcnilnaütè da slgniíto cátlr** bomenagera. •*— "i^j»; , *k.: I 1 I

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ORG-ÃO DEMOCRATA

Awr^-.'. ÉROV

v£ Pernambuco: ~bràsh:i

INCIA fIXO TKM AMIGOS H»l OONV».MKNCIAS CONTRA A DKKK-

JtA DOS DIREITOS DO PO-yo K DO COMMHHCIO

COMPOSTA EM LINOTTPO R IMPRESSA EM MACHINA -IMJPI.Rx; PRE8S-* Directo* ~ DINIZ PERYLO!«Á PROVÍNCIA^

_w_t l ¦ i m,

¦,', Fundada * em 1871Eurrlplorin, mlncção e offldnaaAvenida Marquez de Olinda, 17S

Iteclfe. —.* PernambucoGerente: J. de Lucena e Mello.Telephone*! Redacsao, 1975;•Bicrlplorlo, 1985.

'•,'*,. i' Toda correspondência dere «er

dirigida ao director ou ao gerente

Telegrammas DEPUTADO SOUZA FILHO(Doi nossos oorrespondentei)

BRASIL

OSOItIO DUQUE ESTRADA

RIO, 6 (Pelo Cubo Submarino)

f— Falleceu. á mudrugada do hoje,I om sua residência, o escriptor Oso

Sao noaioi áffentea de annun«lei; ,

NO EXTERIORFrança o Snlsaa: Davlgnon, Bonr rl0 P"<Iuo Estrada membro da Aeu

iet & Cie., Rue Tronchet, 9, PA- domlu Brasileira do Letras.*la:*_}±'-:_h 23 — L"<l«»te Hlll jj sou corpo foi transportado para_ LONDRES, — E. O.

Numero do dia ....Numero atrazado ....

Anno • • #-t ri ;"# • ' # • * •Semestre' • • •. •. ..." • •Trimestre '•'••' .... .. .

' o Pirtlt Trlunoii, onda qse acho cx-

$200 P°st0 em Câmara ardente. j1400 Vários* acadêmicos velam o ca-

O banquete offerecido ao illustree prestigioso politico.—Os discursosdo sr. Sylviano de Rangel, do mani-festado, do sr. Diniz Perylo e do depu-tado Rego Barros.

Poruambuco, cada vez mais prós-pero, doutro do um Brasil; cadavez maior.

Como ? Pergüiítar-mc-eis. Os

Anno -EXTERIOR

i,*» • • •

AS ASÜTCVATTRAS SXO PAGASADKANTADAMENTH

Teve cunho do oxpresatva cor- focto, trazer-vos as suas homeua' daver. dlalldade o ulmoça Intimo quo nmi- gens pela bocea do vosso obscuro

•lí 1*900 A morto do Ozor.o Duque Eatra 80a e admiradores do nosso illustro ex-companheiro de lutas jornallstl-

13S000 da causou n(lul Profunda consterna o prezado amigo ar. dr. Souza Filho, cas que, avAsso pór Índole o porçfio. prestigioso político, lha offereceram temperamento ás oantilonas louva- homens públicos, sobretudo, os can

ante-hontem no Reatauriiiit Leite, mlnhoirns da Grande Companhia do•01000 0"*UNKERS—21" — A LT»l.l cm rogosijo pela sua roeutrad.i na Bloglos mHituos—, se sente bem cn-

DE TRANSPORTE AÉREO* Câmara Federal. trotanto, fazendo essa saudação aKIO-SANTOS

didatos, ás vosporas dos pleitos eleitornos, devem so utilizar do todasas opportunidadus para semear

I A's 12 horas sentaram-se á meza, um homem do vosso espirito, na i idéa:*), pondo-se, assim, em conta-iim.forma Jj U c lindamente flori- doce c franca cordialidado de ami- i cto mais iutimo com o povo.da,'.cs seguintes pessoas, além do go. j SoJa-me, pois, permlttido fazol-o

aqui, nesto meuUng do sympathias,Rogamoa .... ao* nn. aMlmantem I nl0' 6 — Do Santos:

reclamarem • demora ou falta do ° hydro-avii.*o Junlicrs-Ct, nue homenageado: doputado Sebastião Nüo celebro nossa saudação, se-¦>_1!t_r_!_?__t_?s--y-l.fo"y* I l , _ faz a Unha de transporte aéreo en- do "..Rogo Barros. 1". vice-preuldento nhórési o panegyrico do Souza Fl-

AGORA SIM.; —A alfaiataria tro ° m° e 03tn «üdadie, chegjou ja Câmara Federal, deputados fa- ni°1- uma festa dó amizado o doTIc-Taç ia, unlça dò Norte dò Bra- hontem aqui, trazendo passageiros doraes Costa Ribeiro, Francisco So- espirito não comportaria, de corto

lano o Oetavio Tavuroü, dr. Pessôa u discurso como é dos cstylos nos!banquotos políticos. Festa de ami-

sil que ^lapfa. de um sortimento da metrópole,colossal ,dq Casemiras ineiozas a. . _, _ ' - . ~. ,Palmrbeach.amoricano. Seda palbâ

' A tardlnha' ° 3™*™s._. fez vaGuerra .prefeito da cnpit.il, ropre-Japono?a para roupas e brir.s de rias ovoluçfles sobre esto porto, con Rontado pelo »eu official de ffáb'íè- ítíAfí ¦"-**¦' ***" P0^"0. outl'a na° é allnhò.,8, .120 Taylor, H. J. X. duz$ido gentilmente, reprosentan- tfl 8r ouiutti Shetini* deputado Lo traducçfto do3se conjuneto do elites,

rrnon8'emraS^ahoV«8^mneC?iü^TDa t6S díl ImPrensa' senhorinha». o pes ,0'lò Fiiho por sl e p'eib 0\ Sorgi.i ''«vivendo o roafftrmaudo num ges-3,4 m 8a- soas do destaque na sociedade. ,.oret0i ex-governador do Eatado; ck. t0 de 1,lefirla a íu8tl«11 l,a cau9a dobe. —¦ Rqa Nova, ,260.

DR. ODILON GASPAR —Cirurgia en\ geral —- Glneco-logla,, Syph,il|s, moléstias da peile e venereas. Via» urinarias.C.ura radical da hydrocéle. Re-sidencia' e .consultório : Impe-ratriz. li.., de * 1 to 4. Pho-lio .879.

' '

COMMERCIOBOLSA COMMHROIAI; DE PER...¦.-•;•; ..;,„.. .-VAMBIiOp

Niio houve cotação.

) Dentre as pessoas que voaram ,ieg0 Henrique Xavier, prasMMite Souza Kllho ~ *-*uo 6 a 8ua voltaa convite, notam-se os srs.'ca.pHíio da Camarll d0lJ Depulados* deputa- **° soio d0 Part«"tfnl0 Nacional,do porto, dr. Ismael de Souza, Mar do XxM.'o Gnlvào, pôr' sl, e polo do» 1''osta df) 05PlrIto to"*lbf,nl ~ l501'"tins Fontes,. Trlstào da Cunha pulado.fedraldr. Peaaoo de Qüelrorf "Ui^ ou sllUo' na 1''mÍB0«i-la-1e d°»E. Dela-mare. ... director do "Jornal do Commercio - Pro-sentes. 9 encanto da vida, que

j O avião alçou vôo de uma feita,, d^tíftídb Souto Filho, lcailer da *. dMáob*'a nessa hora' lla ^^^com a lotação completa, Lsto o, con CamaVa.dos Deputados; acadêmico "\Ú0 S°Sl°. ° aUltmlosduzirido 9 passageiros. Antiog-ehes Ohavos, por sl e por seu

Sabe-se que om breve serão inau pa^ jjonnUor Rurlco, Chave», leaderIgurados apparelhos com capacidade _0 sdnado Estadual; senadores: Fa-'para 15 pàa§agairôs afora.a tripu- .bio de Barros, Pe<lro Paranhos e Ar'"S*3*0* chimedes de Oliveira; dr. Sylviano

O FESTIVAL DE ARTE EM HO-MRBOA !¥>

"DE CAMBIO I ME^OEM AO POETA PE-

Os ' bancoá; abriram com. as. taxa» REIRA DA SILVA

A.'.5, 27J32.d;'e-,5i 7(8 d. sobre Londf-es. a 90 d|v lior

\ Apóü às nòtiólas' dò Rio saca-vim com as *de"5". 7JS d..e 6. 5716 1_: taxas 'eatáai

que foram mãntl-das até ao fechar.'

v_\^^-%ÍmÍl<^r.'^PJ% c'u:l'P' ÍSÍ553.

TAXAS. CAMBIA KS5:27(32 cí-e 5 314 d

Libra esterlinaDollar .....Franco...... . . '-.-,Peseta (Cap) ..-; .Pe3eta (Prov.):. ;.Escudo- (Lisboa) .-.Escudo (Porto) .Lira .... .....Franco belga • fl-.'Peso arg: (papel)Florlm .'. ..'., .,Franco'sUIsbo . .Marco (ouro) . .

'RIO, 5 — A despeito do temporal caldo hontem á noite, roalijsou-bo com brilhantismo o recital emhomenagem ao poeta Pereira da SilVa, ¦ no' Centro Paulista, por iniclativa do escriptor .Padua "Almeida.*¦¦**

Apesar de' náò teróm comparocido a/lgnns intiollectuaio» que- Ka-

41Ç069 e "UÍ7.1ÍI, ziam parto do programma.,. o festi-

••!•• •• •• ¦!í'*5?2 v»l esteve excellente. 33501S450 A saudação ao homenagoado foi,, —- 15460 foita pelo poeta Luiz Carlos.

da Rongel More-ra; dr. CastelloBranco, Juiz seccional do Maranhãodr. Gouveia <le Rarros, director doDepartamento de Sau'do o Hygiene;dr. Diniz Perylo director d'A Pro-vinciu; deputado;* Olympio de Mi-nezoB, Loyo Ne-tto, Coaracy de* Me-deiros; dr. Thomaz Lobo, cel. RosaBorges; dr. José Marques do Olivoi-ra;' dr. Julio Santa Cruz o Oliveira;Guilherme de Araujo, director daA Noito; sr. Ramos de Freitas, ins-peQtor Geral de Policia; srs. Cice-ro Loi te e Francisco Thomaz da Cunha; dr. Oscar Vianna; dr. OttoLynch Bezerra do Mello; dr. José

ondo se encontram as flores do nossas melhores intclllgencias, sobre-doirado pela palavra do vosso ln-torprote, Sylviano do Rangel Mo-reira, meu distineto amigo e bri-lhuntc companholro do lides Jorna-llsticas."

Mais ad.iuite, disse : "_"*"So cu for ololto, secundarei o

esforço boueanarito de Estacio Co-1 iil bra, no quo tange i nossa poli-tica ferro-vlarla, trabalhando peloprolongamento da Ccntrul do Per-nambuco ás margons uborrimas doS. Francisco, para quo o formldavel volume da producção do souvali se osoôo para o oxtrangelro,piilo nosso porto, que e o ponto lo»gico du communieação com a Euro-pu e com ti America do Norte.

Mou querido amigo: narra a len-da hindu', que os soldados que ha-,bitavani o valle do Ganges, reco-lhiani as armas dos horoos mortosom combate e, , quando entravamum novas lutas, oravam poraoto es-sas jnesmus armas, pedindo-lhes,animo o valor ; pois bom, queridoamigo, vós, á semelhança dossos soldados do. Ganges, ao iuvez do reco-lhimehto das armas dos heroos que .,, , ,.Ferro du Petrolina a Troreziua, prola se foram, rocorrerois ao farto . .

Estudarei o problema da nave-gnbllldade do baixo S. Francisco.

! paira quo se fixe o ponto de cou-vorgencia da Central.

E' preciso provar e combator oerro dá construcção da EstTada dé

Ç460 , vários poetas, dentre os quaes Bu8tachIo da sllva. cel. Luiz Mas*4ÍU Murillo Araujo, Luiz Paschòal,

repositório que 6 o vosso brilhantepassado político, e como aquelles'voncera.nl, batei}do-'se ao grito doguerra dos seus generaes, vós, doicerto, conseguireis novos louros enovas vietorlae, auscultando as pul-soçõos do vosso uobills3Ímo cora-ção, sob o controlo do vosso espiri-to brilhante do parlamentar.

Saudomos, meus amigos, numgrande abraço do amizade, a moci-

$380 "*• "';".""¦!'-' ""*." *"*'-""*'"" carenhas; dr. Annibal Fernandes, re , rt vi-Mnrin-sn rl» Snnrn Flllm

l,9 Carlos Magno o Damascouo Vie^ ^ ^ d0 .,Dlarlo do Eatado;

dade W£$?» d" faouza ílluo- .

dr. Bartholomou Anacleto; drs. Gaa | DISCURSO D0 HOMENAGEADO38650 declamaram versos.3S500ÍJ.6.803S500 , Na .parte musical tomou lugar ^ da"rranca Marjnll0 e sà Mendc:, I

do destaque o compositor Aseis Ro e sr. Jadiel Benevides.Deixaram de comparecer, por mo-

O sr. dV. Souza Filho proferiuum longo discurso, uprovoitamdo e

2?090• X „¦ ' | publloano, cuja (pteça Crepusculo

! Assucnr — ívlercado estável. ! tol executado pólos professores Cal ,Hbntoin. ni». praça, verificaram- „ni e 0ctavio Maul, Manoel Cons- tIvos i^lfloadoa. ^oa srs. Samuel desdobrando apartes,

se as seguintes 'cotações pelos 15 , ., , _. Hardmam socretario da Agricultura | Aqui está um apanhado do suabn. = * tantiino executou Tes yenk, Rabay, .. ., .,'¦-,«uos: .___¦*... __ . Sebastião.Lins secretario do gover- oração:Crystal

'. . .' , B8400 a S$600 Fodora o Jordunc, alcançando fran

Bruto, secco *. . ' . 4?600 a 5S100 cos applausos.Bruto níellado.JÇOOO a 45300, Por ultím0i a sonhortnha Juro-_,.'*,.' i '¦_.'¦'•;¦"•_:i . •«»!«» .

'ma Araujo acompanhou ao pianoAliwdáor-^.Sertfto.l» sorte 37Í00O, ** . ; ¦_ A ... ,.,.... Idem,'idem,.8Ó,gj** 1' sorte' •. :\P?\° P''of^.«"* P. Araujo, cantou

37IÓ0Ò.' •" '. ;'.;'• | doliciosamentie cam a sua voz cheia

Idem • sertão'sem garantia de quan- de enlevo, o Salvador Rosa de Cartidade de n.Kdiano, 378000.; , . - r.m(__ ,-•-.-,

Matta V, sorte;. 80 . °\' 87f000 los 0omm'

Ç/M!

Matta i sem • garantia 'dé

quantidadede-mediano 37$000'J

Muita 1' «sorte :37|Ó00.Mercado, firme. ' ,

FelJfio -— Oenero noro do Eatado.491000 .a .5ÓIÓQ0.

Parlnlia;.:— 16'?ÓO0 a 17*000 gene-to do Estado*, conforme a proce-• dencia;,

Oafí —. 35|500 a 36?0Ò0 confor-- rte.o lypri..

Mlllm — 11.IKÒÒ. a 12$ÒO.O, EstagnoÁlcool-..Extra aéllo: 1 í500 a . ..

1*700; íom.sello: 3?1.00 a.. ..8$300«a canada, conforme o içrau.

Agnarilenie.-r—, }Extra sello,, 8750 a1850; com-s*ello:.. 2Í350 a . . .'29450 a canada conforme o .ria.

RIRROAlio. ~*W,VÁRIOS ORNEROSCaiwo ilé ii|(f<Kl_io — 2S400.8,....

; 2Í500 "¦&'•'. eetaçflo, saccaria. nova.'tiaim'»:-^'; Síeiii'-i»»^l8tenclü. : '¦:¦ '*

l.hn»oní»'-i'Tfa00, a: 7Í300. Esta-Xiür. ;¦___. _i- rgoÜOÒO-.í mediana ;i ..:.'•" .«'Olü^drdiirhiiai ;«0$000; areno--•aaV-dfllÒOO"

pêlos 16 kUo'". Plôr.*;,i-ao»oò0:*.!-x,:'-" "..,- / .-¦

MEÜCApÓ DO SALPreço do sul ile .** a IO de Janeiro

dí 1027Sal «p-osso typo norte:8accaria algòdüo, 70 kilos — 11$

a ll?ÍO0:. " v ,SwcarlaestOpa, 70 klloa — 10$500

a 1T$00Ó'. .-:¦'..8al triturado

'sacco de 70 klloa.de 70 Itllos. ft$5O0i*á 9Í000.laiBOÒ.á.'Í3»0,*_I0'. .

***¦-* ¦¦»¦*-(- ¦*-inj**ij*,ij**v**irLrf)_*irii*fLnA**,r~

ÒiWECTOS PARA PRESENTE».Belllsslmos estofes de perfuma-

rias ,èm balsa de Charâo, Perfn»rtea,de: Carop." *Coty. Guerlalri. Fa-nal.e/nipftos pntras marcas Já co-nhecidas., :N.ao comprem, sein exa»minar, os preços da casa Tlc.Tae.• "íiiJí-"No»n.

..;:"i«o0'SSÂ DR PENHORES— "A ÓA

BAXT1DA" — Üntca en Recife autorlzàdá e .fàsóallsada pelo gover-no|è' com (lèposlto rio thesouroEmni-eiita dinheiro. sob Jolas é mercadorláüi 'de" valor. Compra e Ven»de pedras 'iireéfòsasV

platina, ouro,Prata e objectos de segunda mfto.João p; Carvalho A Cia. — Ruado Imperador ,277.

' End. teleg.

e/HRANTIDA,.:/:-

' O po-eta Pereira da Sllva agra-deceu commovdo o festival de arteem sna honra. ,

13. SYLVERIO DE SOUZA FOIDIGNIFICADO *PELO PAPA

pio xi yRIO, 6-^—0 papa Pio XI ceio-

brando as bodas do prata episco-

j paes de d. Joaquim Sylveaü-o deSòuzá, • arcebispo de Diamantina, nomeou-o conde romano o assistentedo Sollo pontifício,... . ...

O AUGMENTO DO NUMERO DEDEPUTADOS—t í CONGRES8IS

T.\ PÁRA, 170.000 ILIBI. ,".... * .".'TANTES*"'.'

RIO,' G — E' corrente, nas ro-dais políticas, quo no' início dá proxlma legislatura',-, após. .serem cons-tituidas as mesas'da Caín*^* e Ao

•Senado, será apresentado, por partodos represontantes paulistas um projecto augmentando o numero dedeputados fedoraes.

A corrente domlnadpTa opta pc-la fixação do quotioieiite em ...170.000 habitantes, para cada doputado. » '

Consta também, com fundamentoque uma *vez aprovado o projecto,serão .teonitampliados os* candidatosisacrlticaidos nas chapas actualmenito orgamizadas. .*¦

Sebastião • Lins secretario do gover- oraçãonador, deputados: federaes João I "í>ita festa, seulioros, tem, ovl-iülysio, Agamènnon

'Magalhães, drs. deutemonte, um duplo aspecto: oOdilon Nestor, profoseor de direito da amizado o o da significação po-o Oetavio Coutinho, que telegrapha lltica.ram, e, ainda dr. Gennaro Guíma-j Do ponto da vista 'da amizado, 6rães, secretario da Instrueção e Jus- de encanto incomparavol a im-tiça, senadores Thomé Glbsom, di- pressão que recolho.'rector do Jornal Pequeno, J. de Mol \ A affeição é 11111 dos oxtromos dalo Filho, deputado Arthur¦Luni.dren. vida.deputado Carlos de Lima Cavalcantie outros que apresentaram escusasmanifestando-se, porém, solidários.

O outro extremo 6 o da desatfeição. Uma e outra são necessa-rias, para quebrar a monotonia o

f u u d amento anti-pernambucana,porque attrae a producção das ro-giôes circu-Uivi&lnhas para o portoilluglco da Bahia,

O aprovoitamonto do depositocoliossal de energias, que é a, ca-chocira de Paulo Affonso, será e*_-tudado por mim. Socundarei a ini-ciativa patriótica do Sebastião doRego Rarros.

Imaginai o quadro de todas aanossas usinas, de todas as nosaasindustrias, do todas as nosaas 11-nhas do ferro o do viações urbanasse moverem'1 de todas as nossas ci-dade3 e villas se Uluniinairem pelasforças da formidável queda da-gua i"

"O sertão — continuou — pre-cisa tanto de meios do fácil com-municaçáo, quanto o littoral, docredito agricola o commierclal."

Desenvolveu a theso o, passando,depois, a discutir problemas pro-priamente uacionaos, adduzlu :

"A pacificação dos espiirlto3 es-tã na tela da discussão. Sem quo-bra do principio da autoridade, ómister acabar, do vez, com as in-glorias lutas fratrlcidas, quo nosentristecem o debi.litam. "

"Debaterei a questão do dlvor-

O DANOVO EMBAIXADORITÁLIA NO BRASIL

RIO, 6 — D«'Roma:, '

O er. Attolico, novo embaixadorItaliano do Brasil, despediu-se do rolVictor Emmanúel, por tôr de se-gulr para Napolos.do onde embar-cará para o Rio de Janolro ¦ emmelados' dò corrente mez.'. •

¦ MENU' — Melão, Peixo com mo-lho verde,.Vitello ao chateaúbriand,Asparèca com* molho de manteiga,Po.ru', a.brasileira'. -

Çobremesn — Salada de fructas,Pudinga com ameixas.

Viiilios —- Saüternes, Chateux Lafit<>, Asuaa miiiçraós, Çhampgue Pomery, Licores,*: Charutos, Café.

¦Damos a-seguir os resumos . dos •'

discursos, quo transcrevemos danossa illustre .confroira "A Rua" :

OOR.VDOR DOS MANIFES-•'.''.¦•-¦•'. • TANTES' ' .' ! $

. "Ao dessertt" usou da palavra connomo • dps manifestantes' o illustrejornalista dr. Sylviano de RangelMoreira.

"Meu caro'* Souza Filho --Nes

se falso momento da vida, quandous paixões so agitam dentro do seloda sua própria impotência, nessalufa-lufa de vida transitória onderaro domina o tartufismo, onde oogoismo humano é multa vez aordem do dia.— é grato e doce áalma da gento, mergulhar por mo-monto, num ambiento de affecto ocarinho o, na elegância da Idéa,viver um pouco a vida da Amizade,plasmando os nossoB espíritos nossentimentos da belieza e da har-monta.

. Sopza Filho : os vossos aimigosdo Pernambuco, satisfeitos e rego-aijadoa com o vosso retorno á Ca-mara .Federal, onde brilhastes comluz própria,, dignificando sempre esempre o nome de nossa terra, empirellos memoráveis, vôm nesse mó-

produzir a beleza do equilíbrio da \ cio' *1UÜ mereco uma solução ^promvida, que ó uma eterna expressãode luta.

E' a cultura da poesia dos con-trastes.

Os que não 3abom amar, não sa-be:u luta ; os quo não são capazesde sentir a Inimizade, não têm ipso.facto, a capacidade para frulr, nasua plenitude, as doçuras da ami-zade.

Do ponto do vista político, os vossos applausos me confortam o anl-num. A indicação do meu obscuronomo .para reprosontar nossa terra

. na Câmara Federal é uma repara-ção, por que eu tenho a consclen-cia nítida de quo não desdorei nemmaculei • o mandato. Além disto,osseB applausos significam quo asminhas idéas politicas, as minhasaotuações politicas, a minha orlen-tação política encontram apoio naopinião publica do Estado."

Depois de considerações, conti-nuou :

"Nós vivemos um momento delargas, rlsonhas o fundadas ospe-ranças.

A olhos vistos, saimos da penum-bra d03 grupelhos pessoaes, das fa-cções desordenadas e odientas, quese vão esvaecendo, para a clarlda-de do uma politica de horizonte,elevada, ampla, liberal, política de

' zos. obrigado !Idéas, de princípios doutrinários,de convlcçõos que se não tisnampolo 1, Interesse. E' a política daselites moraes o intelleçtuaes 1 E' apolítica de Estacio Coimbra !• (ap-plausos)... Todo o meu esforço, se lograr ahonra dos saiffraglos populares, 3e-

pta, sem exaggeros pontraproduceutos, propugnando uma solução quoharmonise os interesses o o decoroda organização da família com oespirito da opoca'.

Dentro da solldairiedudo quo nosune ao govorno federal, collabora-rei com o concurso de minha pala-vra, na solução da estabilização damoeda, quo, è o problema. máximoda nacionalidade, a qual, tão directamente, lntore3sa ás nossas for-tunas, iniciativas o ideae3 economi-cos.

A' luz da disciplina partidária,com ossa velha lealdade, que.ó aminha gloria política, com esse li-berallsmo romântico de quo tantomo ufano, discutirei todas as quês-tõos politicas quo disserem respeitoa Pernambuco.

Sòffrorei o travo do novas in-compatlbilidades ? Não importa.

Na outra legislatura, não ascriei por mim, mas pelo partidoque me elegeu ou, melhor ainda,pelo nomo do nos3a terra. Se odestino mo offereeer a ppportuni-dado do novos recontros, conser-varoi o mesmo pennacho. Sereiamanrã o que sou hoje e o quefui hontem.

Meus amigos, um milhão do ve-

FALA O SR. DINIZ PERYLO

(ContÍntl'a na B," pagina) m*cnto, num gosto de carlahoso af-. rá, sem cancelras, em prol de um

1A 3eguir levantou-se o sr. Di-niz Perylo, director da "A Provin-cia". ;¦' |

Houve um grande movimento doattonção.

O sr. Diniz Perylo, depois de

meditar um pouco, disso em re.su-mo o seguinte :

Pareço quo hn uma relativa af-flnldudo eutre os oradores conheci-dos c aquelles quo uunca falam dopublico, deanto do movimento quonoto em torno do mim, neste 1110-rniiuto. Nalüralm-eiito, é a "poòsludos contrastes" hu phraso'do ora-dol quo 1110 antecedeu, o que eu tra-duzo 110 primeiro cuso como umareal attonção; e no ncguiido comouma verdadeira surproza.

Ma nos banquotos políticos, eubem sol, um protocollo. Desao pro-tocollo constam tres discursos ; urado quo representa os maolfostaatcs,ao manifestado ; o deste em agra-decimouto, e o ultimo, chamadobrindo do honra, dirigido ao expo-ento máximo da política.

Entretanto, conforme acabo doouvir do lllustru homenageado, tra-ta-so de uma fosta de carinho e doamizade, o não do um banquete ex-cluslvamento politico, não baven-do, por isso razão do protocollos.Aqui, so confundem os políticosmilitantes e arroglmentados com osamigos Íntimos o particulares doSouza Filho, o, até alguém quo jáfoi seu antigo correligionário naslutas políticas do Estado e quo seJulga aposentado por... (o oradordemora-se, como que procurando oseu titulo de aposentadoria polltl-ca já bo vó...) A esta altura osr. Souza Filho apartela :

Por displicência...Atalha o sr. Rego Barros :

Por snobiamo...O orador repeto :Por snobismo. Por displlcen-

cia. Eu ainda poderia dizer me-lhor :

Por invalidoz.(Risos geraes. . .)Não aendo exclusivamente poli-

tica «sta festa é, entretanto, polltl-co o sou motivo, que ó a escolhade Souza Filho para a bancada fe-deral, escolha que representa a re-compousa dos serviços prestados...

Interrompe o sr. Rego Rarros:E' uma reparação.U.nia roparação, sim — repete o

orador, elevando a voz — umu jus-ta reparação ao golpe quo elle sof-freu após a campanlui da ReacçãoRepublicana, om quu foi, não so-mente a estrella da bomeada per-nambucaaa mas uma das maioresscintlllaçõos da Câmara Federal.

E o sr. dr. Diniz Perylojproso-gue :

Os políticos são como asJóias preciosas : falsos e verdadei-ros, como \ordadoiras o falsas ellassão.

As jolas falsas são de vidro, o,somonto por extrema sorto, chegama ser lapidadas, quando poderiamtor servido, até para vidraças dasprisões. Os políticos também falsos,somente pela mosma sorte attingemas culmlnancias do poder para cairdesastradamente, do sétimo céo dassenatoriais perdendo, ató o direitoao'respeito, dovido á própria me-moria, porque não mereco respeitoá memória dos suicidas. . . •

. Outros políticos são como as pe-dras do phantasia, que tôm suautilidade, porque acompanham amoda, como esses políticos tambcmsão utels á situação dominante quoollos sempre applaudem.

Os políticos verdadeiros são co-mo os diamantinos da Bahia, emcuja vlslnhança está o Municípiode Potrolina, que, se ainda nãoproduziu diamantinos para aug.mentar a fortuna particular dó alguém,teve a ventura de crear o "diomantino politico" que é Souza Filho...

(Applausos prolongados).O orador prosegue :

Para onrlquecer o patrimônioda situação politica de Pernam-buco.

Mestre Souza.. . (assim ó co-mo o chamam os Íntimos) — dizo sr. Diniz Perylo —.

Roaimeute, Souza Filho ó mestredo Direito, da palavra falada o dapalavra escripta e, até, da politica,na opinião.do sr. Souto Filho, queó reconhocida autoridade no assura-pto.

Assim como ' ha mulheres quetôm a graça da belieza e da ele-gaucia, ha homens que têm o domdo talento e do caracter.

E se multas veze3 ha necossida-do de quebrar todo3 os protocollosdo mundo, somonto para so dizerque um'a mulhor ó bella, eu mosinto bem, em quebrar o protocollodosta festa para. dizer que. SouzaFilho ó também, um caracter.

Com essas palavras terminou odlioetor da Província a sua oração.

O BRINDE DE HONRA

Krgueu-ise, * então, o illustre sr.deputado Rego Barró3, politico deprestigio que fez o'brinde de hon-ru, dizendo, mais ou menos :

"Eu vos convido a todos, senho-res, a bebermos pela sau'de do dr.Estacio Coimbra, que está reallzan-do no governo do'Estado todo3 osldoaes máximos do. povo peratunbu-cano . -.••-¦¦'» — ¦.

111 DO NIZA SITUAÇÃO EM RIO GRAN-

DE DO SUL

(Continiiiiçilo)

Foi cm t-ervii;o para a columna d'.Loolíél Rocha que rahlrum proso:dois dlstiuctoa officluos do Exercito.

com quem tive o pruznr do privar 1.bordo do Itapura, quo 1110 trouxe

do Rio Oraudâ a Santos. Refiro-m.aos tonou tes Delsç Mdndps d.i Fon-seca e Lourival Serou da Motta. Embarcaiam cm Paranaguá, cm 1 í tiocorronto, e, sabendo que •'.•.tava 11bordo, tiveram a gentileza do pro-curar-me, com u amuvol bdqu^Jè-conda de dois outros tenentes quios conduziam. Do seu punho, ppiescripto, recebi a narmtiva dos promenores da suu recente pris/io, <:náo foi, pois, sem o«panto, quo IInos jornuoB paulistas uni tele-granima, desta capital, dizendo quu

ns dois •valentes moços sn haviamapresentado á prisão. Felizmente', aversão foi log-i desmentida, natu-rnlmente por inicitiva delles mes-mos. Eis aqui a noticia succlnta daalludida prisão o dou-a porquefui autorisado previamente (lê)."Fomos presos quando cm bus

ca de conhecimentos promenori-sados da região o dos meios doque dispunbamos, nos margensdos rioe Negro o Iguiuwú'. Aoatraybsá&r.moj) o r'o Negro, noTorto Ribeiro, disfarces, comose fazia mister á miss-io que

¦ ctunpxamoí:, fomos inopin.-idu-niimle envolvidos por lmm<>i)s(der), ao mundo do Nho Cliloo

Portes. can|iceV'0 eoiih-ín'*! 1 un-.qhpllas paragens, como cliofo du

politico paranaense;O sr. Lindolpho Pessoa .— Qual

(-. o nome?O sr. Antunes Maciel — "Nho-1

Chico Borges.O sr. Lindolpho Pessoa — Não

conheço este nome o estou ao purdas is5l.uoc,?ie.H munlclpaes.

O sr. Antunes Maciel — "lim¦-OKuida fomos enviados paru TreuBarras (Santa Catharina), c.nde,reconhecidos paio fiscal do 2* Ba-ralhão da Força paulista fomos trancado? em um xadrez. (2m.00 porSm.OO), por ordem do major Dias

de Campos, commandantfl daqaollobatalhão (Firmados): D*plso Men-des da Fonseca, Louí-ival Seroa daMoita; primeiros tenentes.

SITUAÇÃO MELINDROSA

Tal era, 'f-r.prusldenie, il data da'minha partida do Rio Grando _rÃInação revolucionaria, que. os communicados officiaes anuunciarauísuffocada.

Comprometti-Tire com os uiíuscompanheiros de luc.tn a ser o portador da respectiva noticia ao paiz,fechado na trevn de uma Ignoran-cia absoluta, e é desse dever quome desobrigo, neste momento, polaexposição singela que venho fazendo. fundada em detalhes que eupróprio colhi, alguns, sendo-mo outros fornecidos por pessoas b?m informadas.Mas, não foi tão.somente a situação revolucionaria proprimonte dita que me feriu fuuijo i*impressão. ,

Uma cousa, principalmente, ——entro os effeitos do movimento, m-ovulnorou o espirito o estado do ar.mo das tropas do Exercito qi naoantonam no Rio Grande. Ten' •para mim que essas tropas diffir .mente se baterão contra os revolvi-clonarios. As que n8o a.dhorlram aestos, na peor das hypothess-i per-manocerlam neutras; porém nunaVlevantariam os seus fuzis com ru. sabnegados defensores da altivez tioRio Grande, liberal o livre! E tati-to a minha Invprossâo é do uma pi*"-cJr^io absoluta que ella encontra do

cu men tação no que está óccórren -do em diversas guarnfçôes do E:-tado. O S". batalhão de Cnçadorp..enviado de S. Leopoldo em ajuti*,de Santa Maria, o, postoriorment •de S. Gabriel, flcoii immobilK-idnesta cidade, de sontinolla á visti'porsuspeição. Da'mesma forma, 01remanescentes do 6". grupo de art':tharla e do 9C. Regimento do dava1larla revoltados em',14 e 17 do novembro, como harrfti, '.n.éssá, meu--ma cidade, estão vigiados por for»ças do Estado, tendo já oceorridoum tiroteio entre os chamados "provinorioa. e o S°. batalhiío, troctn»do-se mais de com tiros. Por issomesmo, houve um idéa de dosarme daiiiielle batalhão, não realisa-do porque o próprio comiuaiidanios» oppo7. Km Dagjf, ' a forç.i fede-ral o..;á em-cotidlçóeü S'ímelh:iu'_ea.O. 12°. Regimenlp ,do CnválHirüi .o' .1". grupo do Ártllhuriu, isipvnmvigiados por n-çs corpos "prov-iso-rios", eni um total de mais ,1o 'milhomens, dos q.tiue'_> ' a metado i foi.depois enfada p;ira o. cantr,o do E*»tado. Ficou, alli," e de alcatéa, a

outr.-i metade. A artilharia do-»V»grupo esta inutlli&adu AirsA. o le-vanto por terem sido retiradas asculatras dos canhÍK_s. :por ordemrio Quartel General. Flste len toutambém desarmar o-,12°. Regtmentoide Cavallaria, uiaa a ofCclalidádouão concordou.

I ¦ (|Contiiiu'u)Precisão de perruinuriiis? — Ide

na "A-PRIMAVERA" e prncuraeD. MARIA, ella vos mostrara dee-dè o sabonete de 500 réis ao malafino extrato .de Caron, Coty, Guèr-luiu, Houbigúnt' e oiílroa fabrican-tes de conceito mundial.

Completo sortimento em l.oçfles,Águas de Colqiniu, dentrlfleio*, póade arroü, tnleos, cremea, rougesisabonetes, sabão para barba e de»»mais n.rtigos Indispensáveis a umcomnlètn toticador.

Houve uma salva de palmrts.'Foram tiradas dlvorsas chapaa

protographlcas, rotirando-so os ivon>-vivo.- em meio 1. imaior cot|dÍaU*da<idó: tiraço predcnilnaütè da slgniítocátlr** bomenagera. •*— "i^j»; ,

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Page 2: % *A V * Awr^ ÉROV INCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00032.pdf · Teve cunho do oxpresatva cor-focto, trazer-vos as suas homeua ' daver. o dlalldade ulmoça Intimo quo

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Á-J '"' ... '1™ _ v ., ..^ ,,., ; A r_t.íY!KÍ.*l_\ Terça-feira, 8 de fet^tiTO d« 1927 .. ,N. 32/. I[t^BSm»mmmmÊammmimmimm44mmaÊÊmmm4mÊÊmmmmámm»mÊamÊmm4m0stÊmmmsÊÊ4smsmmmmmmm^sssmmsâSÊsmmmssmm.'yii, i i . _ 5___g_______________gaÍ____jg5j^^ I

mÊ»mmmmmÊÊmÊ^mmMmmÊmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm^mmmmmmmmiamaim inimÊmtaiaiimmaataammma^amÊaatammaaamma^mmtÊmmmmammmmÊmmaaaaammmmmmmmiaam'. .SOLICITADAS(Sem rèJJpónpabllidado dn rétlacçâo)

. O Juiz de direito de Bana-neiras e a "dolorosa via" do sr.Nogueira, vice director do pa-tronato agricola "Vidal de Ne-greiros".

Uma carta do mesmo jmz."Correio cie Campina": — ao

Corri de

ten-liuadn

decl-qu.-

) do

ausn to-

Sr,.. red.ncto.rcCampina" :

Af.fecluoaiia auuduçõus. Vonlioiiiu-vos (iü mous tigrndoolmnetoH¦manalra atlonciosu do que vo

, de.! «irviços, uo vosso conco(ornai, Boinp.rc am«rUblcvacão dos li_Qlll_l03 do Putro-mito Agrícola "Vidal tlõ No.-el-ros", so vos offoroco opportuuldndede appluudlr n còndüctu por mimassumida, como juiz dò oVph&oa d

.do ménóri s, nesse mnlfndadd nego-elo.

Uin dos devores du Imprensa, co-

tuo dos governos. <^ o quo decorrido rõspelto i- acataiiioiito ásj-õOjs judiciarias do maglsWadoé o órgão soberano dn J-"i i

Direito -Foi em nltonçilo a 03le postula-

do qüe o Presidente de Minas tlc-

raes', descendente de um dos An-aradas famosos, disso, faz poucotempo, om discurso dirigidomagistrados do suu lerra quoram -andar, quo "su lhe Impunha,am taco do podor judiciário, pres-laj' concurso decisivo a lodns'asiniciativa- c esforços teuid.lilus á

garantiu, desse poder o de una uu-tortdadu", r que

"n voncraçfio uo

iui* e nos decrein. que dl Ile pro-manem, um noirru da lei. sfiu com-

proiiiiisos dc imposições irresisti-role" qu. os lioiiieun de govornu¦levem do tonvüir paru o perfeitofUhcclonaineuta dü justiça, india--enilavel no equilíbrio constltucio-nal das Bociedades políticas regu-larineute organisadas.

Bem haj.ui> q "Correio de Cam-

pina'' o todo:, quantos, homens debòa vontade, obedecem aos dieta-mes da lei t ensinam solennemen-te ti respeito o u Bubmiasão _ au-torldade «•iiíl.xlvol das resoluçõesda lustlça.

Aproveito uqui, " ensejo parudizer-vos que li. uu edição de vos-sa folhu ile auto-Iioiitoni. o queveraastes em torno .!.• um oscrlptu,publlcado.no

"Jornal", dn Parahibu.pólo sr. J. Nogueira Ao Carvalho,pessoa a quem não conheço senão

pelas transparênciasua "Tempestade"

M- agora, nãopííbulo espirltunlquollo escripto, eisussiíjuantc, em dinufio recebo, bfi nuudiário parahlhano irabaihando;i riii-eeçãu aaporlor de José Cau-donetn i- oa auxílios de Cirte,, mo-i.íj j ,¦ promls^rirúii Inielllgeiiclas. ompatrlclas.

Mas, peio nu. ,; lio "Correio"

ii..- que um amigo qlie leu u 'Dolo-

rosa Via" do sr. Nogueira, me ex-po?,, eu afrirmo-vos, alto e bomsem. e áo publico de ssr.sn consci-obte não sei* verdadi, no qui meto.bü, o qui. om lettra do fôrma,enunciou o moamo sr. Nogueira.

Não vi -e não conheço o mbnovdu que trata esse sr. que ó tnm-liem. como declarei, por mini desço-i: «incide, fie existe o menor em'niiestrio. não se entendeu olle com-lÃigo sob a sua pretonção. Don-de fi. r se tem ou não paos, não o_-t nu. Papeis. em meu poder,üablJüaiulú-o n entrar no Patrona-

¦ . a rosp-ltojulio ou d.

Academia ae CommercioFUNDADA KM liMO. Plrlfftdn

UNICO osliibalçolhiento, em Pernambuco, do enslunluiçldos por lei fedorul como ile caracter officiaí

pelo Mi-

Hiiporlôr

Meilinillo .Mninnhiio

de roniiiierclo, que confere diplomas reco-((lóci-to I7_l-A, dc _.*- dc agosto de ll>_'-).. Flui-,

eclona no paiacete da Associação dns Emm-effitdos no (Joniniurcln do Vernnnibiiro.CURSOS: Próptiinlòrlo (1 rim*.') — Géfiíl

' í')«tipòi-lor ( :. )

coin execução Integral do derrote I 7 ..*'_,' do *_*H—r. ¦-11)2(1, quo regiilamontliu u fuiicclonanii.nlo doslimillutò. de eiíalno de commercio, recoiihocldos ufflcl-ilni.ut.

alTfiAS iiiicliinuiH pn rn ;i iu bos os sexoaM.\THI('l-l,.\S em [112(1—211) (21 inoçns)

Umiiiics de admissão*. -~ pii melni quliv/onii dcv fevereiro "\j *r| $''$% >'* ''

Itun du Imperatriz, (IT — TclopliOliê II),"' 'y _• ttfl_70) __ _

_¦«-»_.,-_-^-¦*_>^o»^-»-J«.i —1-_- ——¦¦ni immwiin;inwi«.,i ni tméftmmiímmmmammmm -~r i^*TTnfrnli-__-_*'Vr_*___i-___l*t-_q-W__i^^

Io. nao os processei,nada recebi ile oul.roquem quer que seja.

LO como sc dl/.er quo .o jui-; delinnanelras, ií presença do dito me-nor ou do alguma pessoa outra,

•i propósito tln I desatlohdou no pedido dc liiterveu-cão no Patronato de Bniianolrna doinoíino monor que deixou do ser- pária" liara sor um lépido o ele-

gnnto "escoteiro" V Quem íoi qitemo ouviu, proferir, permito essemenor, "quo não (iiiwlti negocioiom o Pulronulo. porque não que-riii Bnconipnodar-ma

'.'

O sr. Nogueira, ou.- tui ufflr-mou, não 6 capaz de provar u suuullegaçíío. Simplesmente, por sa*uiivillosa e soberaiiumenli. fulsa;

Além disso, conformo o alludidosr, Xogueira. o menor om típi'3Ç'). domiciliado em (TKKAKfi NO-VOS do Hio Grande do «Norte. .• mi-,uhn jdrl-dl-ÇÜo não se estouda atéali.

Quul a uiilprldado cbiüpeteitlo dodomicilio do menor Alcides Perolrada Silva, de que fala o sr. Xoguui-ra, qu;- requisitou, inedianie oa do-cunientoa exigidos por lei. a inter-nação desse menor uo direclor doPntronuto '.' Podia a "uutorldada policlul de l-unauoira-, a digna auto-ridadu que uinvlioiii pode ampartirii,: dcsgraçadoslulios5', deante do

qui, acabo de rofürlr, solicitar talmedida, acnii c-bnlic-cer, como medeclarou á vista do pesadas ido-neas, o -prüfallado menor. se*m sab^rde sua idade e de sun rosidencla edomitilio, -,.. olle te-ni ou nào paea,

< que "atísifínou os papeis de inter-nação segundo lhe visram do. Pa-tronato, tal-qualmeate' Ilu- eiiega-ram -ás màcs '":

Pois não se o3tá vendo em tu-do isso, .icnliorts, uim oxpe-dlSutDlorpe. com o qual se procura ferir

a inlcgridiiüe moral do jui/. dr* di-reito do Bananeiras, integridadeque, Bohrenadante, imimaculada, paiia muito alio. innttinglvol ao furordas línguas viperinus dos pn òpi-íinnlea de má fé "

Alio lá. sr. Nogueira ! . . . A llli-'uhn terrn primou sempre ein bo.i-podai com geiierosidade nos qurvr. in liabltnr om seu seio. Irazondocomsigo o proposliu de condjuva-.ão im scu progresso e alevnnta-mento morai u inateriál K não é.«-.cvio eoadjiívnnto neíwi . tenta-men quom, som razão gratuita.mente"offeiide a inteireza de en-rneter do-sua mais alia áutoritladoqui* ilmbrn uni praticara justiçar' fazor o niiiior bom possível n( seus,ii:ivicios c- jurisdlccionados.

Contnnha-so, .sr. Xoguolrn !U código penal u :i lei de tmproii

a sáo remédios magníficos n mi;-le.dieencia.

PELA POLÍTICA" I'",.-ln iun.- vivcvuclo im Brii-

j-ii n iM-ii dc oiirii iln mlali/Jllrt:ilíulc. .In ti.liraoçüb, tios iiléi-vos i' ilitfi iliíil.pilics,

lm iratlü i|ii-.' se nao(IDO sc lillu incluis-

•rn consinr piíénoii-se o prosou te cdl-tnl e outros cgu.ies paru sorom uf-lixudn.i (leviauineiiic. e publicadosni UIAKIO IK) ICSTADO o em ou-tro joriiiil do Brando elrculuçáo, co-

Nãoivilte iirezo.

TrinVinniiIn desi

n,< liuni-ris i|n lèllro th'IihIíis ;is (¦iKüiliuiTn.iliisicilil I' (itl IMÜO .

A digniiçlaiiis puros,n

homens cionriu sabeml|(IS 1'ÍSHIS (il

quei* garoto.

os caracitoresii pppitbação dus

iom a loclü pnivii.(-iiit.il se pròleger

curvao cio iiuul-

mo detorinliin ndo nosta cidadedo iisludo dn Po:dias do mez de l'ivoobntos e vintelecio Lins VVnleui!serevo «i nnsign.i.

iteellc, 7 o li- erc.ro diO Bscrlvilo

Doralctio l,llis \\'iilctifct>rMiguel ,José da Moda .lunior

(1 G 7 4 r> l

oi. liado o ii.-issa-do llecife, capilaluaniiliiicó, nos netovorúlro' de mil no-e.sc.le. Ku. Ddrn-01', eSCrVlvão O SIlll-

11)27 .

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ia,- mi lado rdi. leitura daqne, upesai dd"-;i .iornal'

um aioz, esse

(.) que venho du dtzar. fll-o omconsideração á opinião publica es-elarocida e nn elevado apreço emj|iie tenho a magistratura, o Tri-bunal Superior de Justiça, o .1Í11-neilto sr: Presidente e demais au-toridades do Estado.

Bananei«ras, :,i de janeiro del ..< 21.

.josé Eugênio Nunes de .MelloI l O 7 •! *1)

AC COMMERCIO

Cnjuolro li.clura ti r «-iMriidnUiivld Hnuffmtin o seu ur-

uiU-.m -de niadeirus o barvqarin .-;•to na Acenida l.inia Castro 20.11livre o desembaraçado 'ie qualqui renus, ne niguéin se julgar projii-di -ii.'!- qíi.ira st- apresentar no n es-nm iu ííVkzó dc " diu-.

lli i ifc, n lie levereiro dcI-'. Cajueiro

Coiifirmp :Dai iil liauffiiiiili

i Ui—«.—*r*»'--«JT5ia*>P_—'-^---n**———

*>EGlARAÇÀO

Declaro que., vendi a minha qui-landa na rua de S. Sebastião, nãl! ao sr. iloniildo Tliorpe, livre .deuembaraçada,, de qualquer onuaQuem be achar prejudicado apresante-se no prazo do cinco dia3, a con-ter desta dum.

Alfredo FerreiraConfirmo :

Konilldo Iliorpei niT-in i

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EDITAL

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I-iiiircioiiiiinlo nu ('(llflclo (Io ('.vin-iiiimíii l'r-i n.Jiiilioeaiio

AltcndoiuU) áversos interossad< tildado (iuu lheunico ilo nrt . 6.*iloruo da 1-neiild:resolve prorogarin vindouro o prp;il*n os exa mosadmissão uo curd-- liabllltàçõp annno do çun-p j:

X:i Seeretiivla.ras. os -interessacliirociiiichtbs pr-

Secrolarin damercio de 1'eriineiro de li)"?.

iullcltaçãd do di-jj .* usando dri "„¦

conforo o parag.rin itojrhtt-iito iu-ie. ii sr. direclor

,.!.'. I 1 de l'ev M-ei*:i-ii d::- inseripçõ^s

'le 2 . ' OpOÇll, desn propuratorlo u

ni,ii rieiila no 1 .'ural.

diiá IS ás -'" lmlua obtórfio os e.;

.' l ¦ j IJ11.-: .

Paculdado de Ceminibuco, I! 1 de ja-

aul .Monteiro.Secretario

(1_7011

EDITAL IM. 1

DELEGACIA FISCAL DO THESOUKO NACÍ,ÒNAL EM l'EH-

NAMHUCOAfilraiiiciito de terreno dc marinha

De ordem dr, *i . Delegado Fis-cal e para conii •¦ imento dos IiiIp-ressudos faço publico que polo sr.ANT0X1O NEVES DE MESQUITAini lequeridu o aforamonto perpe-iun do terreno acereseido de miari-nba, sito á Avenida Ueira-SIar ~—llli.i do rina, Ire;;uezia do Afora,dns, Municipio dn Uocifu. O refe-rido lerrèji- abrange uma área del t i..S.m_,l _50 . I.imita-se ao Norte,cnm o terreno na posse illegui dosenhor Mnrinnnn dn Carmo ; aòSul, cmn o terreno na posse de Ri-

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ponsnvel «Ias ,'íi-iiií.j> I!. (la Ro-r-lin <• Mario Canipello, cstabele-cida a pi imeira com íuercearia ái-ua A/.ei-edo Coutinlio n. lT>)5 ç aKCguiuln com padaria a Avi nidaAffoimi) OUlitleilS.o n. 7*ÍÜ, nuVarzeii, dc-ría cidade.

rardo d.- tnl : a I-- i". com ánida lieirn-Mnr; ¦ ao Oeste,á rua dn Lazari-in.

DiiVOni, porU.ile. iiquollijulgarem prejiulicadospej-antè esm Qflegnclii po::n din.'. ;• .niiiai- d:i dalafor publli nr!.. pola pi iniehI.- .',li::rl sob pena (le nãod oi ailendidiVüj lilVü ternu

Ave-com

¦io n . ¦I H d. d.- K

•s que sereclamarpraso deem que

a voz es*mais si».

li dn lie-..vereiro

O litros illl, :i expedi, ün rin titulode afiri :i loeiüi', se este lur conce-d'du. dependo da «ipjirovacán dn sr.Ministro da Fazenda, nos lermosdá Circular n. 2y de IS de abrilde inu., ficando aeYn effeito o mc-jnin afora mento, cm qualquer tem-pn oill iilio s.- verili.-ni- nn nlludidtí

outorronou.r/il ica.'

áp.relni'1'u(I ci,(.i.liii

i:-t,-*ncia d(inelaes prech

areias mo-,os

1 i i *_ 7:; de «Janeiro dei" dá' Hecroinrin

n da Silva ConradoEscripturario

(10490)

Vara. EscriritiJ. lia-, liareirtllneib Walcacer

Do-

Coiiconlia, froguozlii de São Jono,Município du Kecife, uo qunl senchn oillflcado o prodlo n. 118.1, unligo 81'!. O reforltlo lerreno abran_u uniu arca de **tlT,in-,1 -. l.lnil.Ia-se ao «Norte, com o terreno deniarinlia oçcupado com o predio ll!i"S porluucenlo a Itotillo Antôniodos Sanlos ; ao Sul, com a ruu doMuniz : ao Oostó, com o terrenode inarinliu oçcupado cnm o predioli, 1(!2 dn ruu do Muniz, porlen-cenle u Enrico lilho de .Ioão Abranles ; e a Leste, com a rua Mar-quez do llervul. '

Devem, portnnto, áquelles que sejulrurein prcjifillcados reclamarperante esla Delegacia no praso de"0 dia:-:, a contar da data em quelor publicndo pela primeira vez cs-le edilnl, sob pena de não mais se-rom attendidos, nos termos do De-creio n. 4 105. de 22 de Fevereirode 18*08!

Outrosim. a expedição do titulode aforainoulo, se esto for conce-dido, depende da approvação do sr.Vinislro da Eazenda, nos termosda Circular n. 'JS, de 18 de abrilde lfifiL', ficando som effeito o mesmo aforamento, em qualquer tom-po em que se verificar no alludidoterreno a existência de ureias mo-nazltlcus ou metaes preciosos.

Secretaria, 10 de janeiro dc102.7,

d Chefe da .SecretariaOdilon du Silva Conrailo

1." Escripturario(HM92)

EDITAL N. 4

DELEGACIA FISCAL DÜ THESOUHO NACIO.VAL EM PER-

NAMBUCO

Afontliicnto de terreno üe niarinlia

De ordem do sr. Delegado Eis-cal e parn conhecimento dos Inte-ressados, ínc0 publico que por d.MARIA DE AMORIM LOYO foirequerido o aforamento -perpetuodo terreno do marinha, situado aIlha do Retiro, frágiiexia de Afoga-dos, Municipio do Recife, no qualse acham ediiicados os prédios ns.180 e 1Ü2. O i'ef.rjdO terrenoabrange uma arca de ll.038iin*2, Limlta-se aòNORTE, com uma Caiu-bôu existente : ao SUL, com o ter-reno accroscldo de inarinliu no qualae acha edificado o prodio u, 200quo deita pura a rua Ilha do Reti-ro e portem:, a herdeiros- do Do-min-íos Ferreira ; n LESTE, com arua Ilha do lletirb ; e uo OESTE..om uma rua prnjeclada.

D.-veiu, pni-iaiilo, áquelles qne seJulgarem pfòjudl-riiVos reclamarperante òstn Delegacia no praso de3(1 Alui;, a conlar dn data cm queror publicndo pela primeira vez es-le edital, sob pena de não mais se-rem (ittendidos, nos lermos do De-creto n. -1.1 (If). de 2L' de Fevereiro-.le ISliS.

Oiltrpsltn, a expv.lição do titulode ;i forameiii o. se este for conce-(lido, depende da approvação do sr.Mini-rli-j. (lil Ka/.eliiln. nos lermosda Circular n. 2$. Ae. IS de abril'le Ili'02, ficando sem effeito o mesmo íifornmenlo* em qualquer tom-po em que se verificar no alludidoterreno a existência de areias mo-uaziticas on metaes preciosos.

Secrotarla, 10 de Janeiro de1927.

O Chefe da SecretariaOdilon da Silva Conrado

1." Escripturario'(1C493)

parn conhcólmonto dós Intoroasn-dos, fuço publico quo polo sr, fllil-LHERME ANTÔNIO, DA COSTAfoi requerido o rifornínenlo perpe-tuo do torreno nccroanldo de innrl-nhn, situado fi - Avc.nldn Itolra-.Mar,Illin do Plnn, fregiioBln de Afoga-dns, Município do Recife".',.O refe-rido lerreno abrange uniu nreu de

,"20,mü.OO Llnilia-so no Norlo,o Sul. com torronos uciirosclilna deiiiii r 1 ii li ii ilovollllon ; a Leste, com llAvenida Helrn-Mnr ; o sio Oesto,eom a rua do Lazareto.

Devem, portnnto, uqticllcs quese Jiilgnroiu prejudicados, recl.iniarperante esin Dolegnclu, no pruso de:i0 dias, a i-qutnr. da data om quofOr publicado, poln prlmoirn veü,chIu odltul, sob pena do não maissorom ntloiidldos, nos lermoB do Dncroto n. '11*05' (lu 22 do Fjjverolroda istis.

Outrosim, n expedlijão do titulodo ntoraliiiento, se este fôr conce-dido, deponde dn approvação do sr.Ministra du Euzonda, nos termosda OlrculUr n. 2S, de 18 do abrilde 1902, ficando som offeito o mosmo iiforiumenlo, se om qualquertempo so verificar no alludido ter-rono a existência do areias menu-•/.nicas ou motues preciosos.

Secreiurin, 18 de janeiro de 1927O Chefe da Socrotarla

Odilon du Sllvn Conrado1." Escriplurarlo.

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Recife, '7|2|1927..

A ADMINISTRAÇÃO.,.* -7 [(10746);

o noü-ou iiiGiiii. .iosir daJIQTÍTA JUXlÕRj imíf. (Ic Direi-lo da Ici-e.eirii vinil cível, du ('()•uiai-eii dc Heeife, capilal (lo Es-lado il( Pçriuuiiliiico, em viilu-de da lei. o(( ,

FAÇO saber ao.i *lúa o presmiteedital virem on delle nolieia tive-rem e a quem intorossar possa ((ue,n requerimento de Waldemar Mon-teiro Aiigelim, dostu práçh, foi, nòàtermos da lei c por sentença pormim proferida, decretada, hojo, áBdoze horas, a fallencia do commer-ciante Mario Cavalcanti Campello,unico responsável da:-s firmas lí. daRocha e Mario Campello, estabele-cida a primeira com1 meroqairia', árua Azeredo Coutlnho numero cen-to e cincoenta e tros o o segundaeom padaria á Avenida. AffoncoOlindense numero aeteesatos e vin-te o dois, na Várzea, desta cida-de, ficando a declaração da datapara ser foita de accordo com o ar-tigo vinte e treu da lei numero doismil e vinto o qúatrò de dezeseto dodesom-br." de mil novecentos e oito,lendo sido nomeado syndico o cre-dor Luiz Abran los Pinheiro, destapraça. Em virtude da dita senten-ça iicaim, pelo presente notificadostodos òs credores do dito cominor-einnte parn, dentro do praso dcquinze dias npresentnreni ao syn-dico nomeado ou u quem o substi-tuir u« declarações de seun prodl-•tos, acompanhadas dos respectivostitulos, ficando, outrosim, e desdelogo convocados os

'meamos erodo-res para a .primeira aasembléa dapresente fallencia que so* realizaráno dia quatro (<!) do março pro-ximo vindouro, íis treze horas, nncasa dos auditórios, desta capital,íi rua do Imporado-r Podro II, soba minha presidência, afim de so-Tom verificados e classificados oscréditos, tor logar a. leitura do re-latorio do -syndico, a oleição de li-quidatario, no caso de não haverconcordata ou de não ser acceita aproposta e outras deliberações o de-eisOos uo intereasti da massn. E pa-

EDITAL IM. 2

DELEGACIA '-'ISCAI. DO T1IES0IIRO .\A('ln*\'AL EM PER-

NAMBUCO

Afoinnieiilo (le terreno de niarinlia

dem rl.. sr. Delegado Fis-ira conlioçimeii.to dos inle-

r, fuço p.ublieo que por d.DE AMORIM LOYO foi

requerido o ntoramento pçrpèt.ii.íido terreno d" niarinlia. situado áPraça Sérgio Loroto, anliga Cam-

pilia do Rode, freguezia de São .lo-

sé, Municipio rio Recife no qual ne ,ncha edificado o prodio n„ 1926, I

antigo -IS, qne deita liara a refe- irida Praça. O referido lerrenoabrange nina iiréií de li!3,mü,;Sã.Limita-se au Norte, eom o terrenode niarinlia no qual se aclia edi El-cado n predio n. I»'.'-1 da rua doMuni/. : ao Sul. com a Praça Ser-sio Loreto ; no Oesle, com " ter-reno d" marinha no (juiil, sa acha.edificado o predio u. 1034 quo dei-ia pina ,i Praça Sérgio Loreto : aoLeste, com o terreno dn marinha no

qual se acha edificado-o predio D,1018, que lambem deita para a re-ferida Praça Sorgio Loreto.

Devem, portanto, aquelle?) que üoJulgarem prejudicados

' reclamar

perante esta Delegacia no praso de30 diiic, a contar da data em quefor publicado pela primeira vez e3-te edital, sob pena de uão mais so-rem atlendido., nos -termos do De-creto n. 4'. 10d, de 22 de Fevereirodo 1S r. S,

Outrosim, a expedição do titulode aforamento, se este for conce-dido, depende da approva.ção do' sr.Ministro da Fazenda, nos termosda Circular u. 28, de 18 .de abrildc 1902, ficando 3em effeito o mesmo aforamento, em* qualquer tem-po em que se verificar uo alludidoterreno a existência de areias mo-naziticas ou n-.etaes preciosos.

Secretaria, ' 10 de Janeiro . de

1927.O Chefe da SecretariaOdilon da Silva Conrado

1." Escripturario(L0491)

EDITAL IM. 5

EDITAL N. 3DELEGACIA FISCAL DO THESOU

RO NACIONAL EM PERrNAMBUCO

Aforiinicnto de terreno de niarinliaDe ordem do sr. Delegado Fis-

cal o para cunliocimonto dos inte-rossados, faço publico que por d.MARIA DE AMORIM LOYÓ foirequerido o aforamento perpetuodo torreno de marinha, situado árun Marque/, do Herval, antiga da

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO «\AC10NAL EM PER-

'

NAMBUCO

Afornmoiito de lerreno de niarinlia

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e pnra conhecimento dos Inte-ressados, faço publico que por d.MARIA DE AMORIM LOVO foirequerido o aforamento perpetuodo terreno de marinha, situado ãrim Marquez do Herval, antiga mada Concórdia. freguezia do São,los(\ Municipio do Recife, no qunlse acha edificado o prodio n. 950.O roferido terreno abrange umaárea de 39,iii3,S2,. Limita-se aoNorle. com o lerreno de marinhano qual'so ncha edificado o prodion. '.'.'-I- que deita para a rua Mar-quez do Herval e pertence ao sr.João Lopes Manta ; ao Sul, com oterreno de marinha no qual seacha edificado o predio n.'l)52 qnetnmboin deita, para a rua Marquezdo Herval e pertence ao sr. JoséDias da Silva ; ao Oeste, com oterreno de marinha uo qual seacha edificado o predio n. 162 quodeita para a rua do Muuiz e per-tence a Eurico filho de João Abruntes ; e a Lesle, com a rua Marquez8o Herval.

Devem, portanto, áquelles que sojulgarem prejudicados reclamarperante eata Delegacia no praso dolíO rtIa3, a contnr da dala om quefor publicado, pela primeira vez ea-te edital, sob pena de uão mais se-rem attendidos, nos termos do De-creto n. 4.105, do 22 de Fevereirode 186S. '' Outrosim, a? expedição do titulode aforamento. so oste for conce-ilido, dependo dn approvação do sr.Míutstro da Fazenda, nos termosda Circular u. 28, do 18 de abrilde 1902, ficando sem effeito o mesmo aforamento, em qualquer tem-po om que so verificar no alludidoterreno a existência de areias mo-naziticas ou metaes preciosos.

Secrotaria, 10.'de Janeiro de1927.

O Chefe da Secretaria ¦ ¦Odilon da Silva Conrado

1." Escripturario .(10494)"edital

n7~7DELEGACIA FISCAL DO THESOU

RO NACIONAL EM PER-NAMBUCO •

EDITAL IM. 8

DEl.KGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL DH PER.

NAMBUCOAfornmeiito de terreno de niuriiiliii

Dj; ordem do sr. Delegado Fis-ciiíjK para conhecimento dos lute-rossados, faço publijco que pelusra. EULALIA MENDES DA SIL-VA LARA.NMEIRAS foi requerido

aloraineiito perpetuo do terreuode marinha, sito á. Prain dos Mila-gres, Município deOliudu, nesteEstado, o qunl está oçcupado coma casa do taipu coberta de telhasob n. TS. O roferido lerrenonbrange uniu nrea de ai9,iii'_,76.Limíta-íie

"no NORTE, com o ter-

reno de inarinliu na posse da Ciu .Cables Siid-Amerirains: ao SUL,com o terreno de marinha oecupa-do com a easa ir. 101 da ruu doIsthino ; a LESTE, com o Oceano;e uo OESTE, coin o terreuo na pos-se do Mosteiro de S. Bento e oc-copado com n caua n. 96 da ruado Isthmo.

Doveni, portanto, áquelles quese julgarem prejudicados recln-mar perante esta Delegacia, no praso de 30 dias, a contar da data emqne fôr . publicndo. pola prlmelrnvez, esie odil.;l, sob penn de nãomais serem attendidos. nos termo3do Decreto n . 4166, de 22 de Fe-vereiro de 1S6S".

Outrosim, a expedi]".*»o do titulode aforamento, se este fôr conce-ilido, depende da uppr(ivação do sr.Ministro tia Fazenda, nos termosda Circular n. 2S, .de 18 de abri)de 1902, ficando sem offeito o lhesmo aforamento, sn em qualquertempo se verificar no alludido ler-reno a existência de nreias mona-„it|_aa ou unetnes preciosos.

Secretaria, 19 de janeiro ,le 1927O Chefe da Sccroüiria ¦Odilon ila Silva Conrado

1 ." escripturario(105G5)

edTtãl N. 1 o-DELEGACIA FISCAL DU TllESOU

RO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

.Aloiiiiiiculo de Icitciio de ninriuhn

De orü.jin do sr. Delegado Fis-eai o para conhecimento dos inte-ressados, taco publico que pelo sr.LUZ MARQl-ES DA NATIVID.VDE MELLO foi requerido o afovu-ilionto perpetuo do lerreno de ma-rlp.iia, sito ú rua do .lasinim —-

llin do PI uri fragne/.iii de Afo-gdtlOBJ Municipio do Reciie. o qualestu beneficiado com as casas ns._ o I . O referido teri*eno abrangeuma área de 45'Í,*'.2,4ÓI. Limita-se -no Norte, com a Travessa de s.jr-vidão publica ; ao Sul, com o ter-reno un. posso do sr. João Guedes:;, Leste, com a rua do .lasmini : eno Oeste, com o lerreno requeridopelo sr. João Frazão Sobrinho.

Devm r.o-.-'aulo. áquelles que sejulgarem prejudicaiips reclamar oerante esta l,e,nsr..cin, no praso di;30 dias, a contar da data em 'qui:

fôr publicado, pela primeira vez.este oditiil, sob pena de não maisserem a!íé)iiÍ'dos, nos ternius doDcretr. n. -II05, do 22 de ,1'evcrel-ro de . .1' tíS .

* Outrosim, h expedição do titul id., aforamonto, se estu fôr concedi-cln, depende da a*pprovação do sr.Ministro da Fazenda, nos lermosda Circular n . 2S, du 18 de abrilde HJOÜ" ficando sem offeito o mes-mo nRn,uienlo, so om qualquertempo se verificar no alludido ter-

do iiforninnnlo, ro osto f<*rcpoc.dIi,do, dopnndo dn approvação do ar.Mlnlslro da Fazondn, nos termosdn Clrcnltir n.- _8, de-18 do abrildo 1902 ; ficando som offoito omosmo ntornmonto, om qualquot*tnnipn om, quo so vorlflcnr no nl..ludldo lorrono n existência da.nrelas mnmizllleas ou inotnos pre-ciosos.

• Secretaria 21 de Janoiro do 1927.O Cliefo da Soorotufla-

Odilon dn Sllvn ('oiiradel." Secretario

(10617)

EDITAL N. 14

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

Afdiamcnto (le tciTcno «le marinha

De ordom do ar. Delegado Ri,*,cui o paru coilhooliiieiito do-i liite-ressados, faço publico quo polo sr..ANTÔNIO GOMES DE CARVALHOfoi rotiuorltlo o aforamonto porpe-tuo do torrono acereseido do míH-nha, sltuntlo il Avonldu Beira-Mar;Ilha do Pina, fresuo-ia do Afoga-dos', Município do Recite, o :qq-ilostã oçcupado com uma cnsa- di;taipa'. O reforldo torreno* abranguuniu arca do 610,ina,00_. Limllu-siiao Norte, com o terreno accrcseldí»de marinha na posbc do sr. Dyo-nisio Pereira ; uo Sul, com o terrn-no iiccrescido de marinha na pouse-dq, sr. Siintns Marluo ; a Leste.,coin a Avonidn Betru-Mar ; o aoOesle, com o terreno acereseido deíunrinba na posse do sr. Felix Ca-vnlcuntl.

Devem, portanto, uquelles que ue.julgarem prejudicados ruclumar y-fei-ante esta Delegacia, lio praso ile30 dias, a contar da data em quu*fôr publicndo, peln prlmelrn vez.esle edital, sob pena do não mal*norem alloiididos, uun termos doIJecrolo n. 4100, de 22 de fevcrKi-ro de 1S68.

Outrosim. n expedição du titulo,de aforumento, se este fôr conce-di.o, depende da upprovdç.fio do-sr.Ministro da Fu-endn, nos termosdn Circulai* n. 28, db' 18" A? abrildo 1902, ficuudo sem offoito n inesnio uforameiito, se em quiAlquertempo so verificar no ulltididj." ter-reno a existência de areias mo;uazi-tícas ou motao3 preciosos; -

Secretaria, 1 do fovereiro de1927.

O Chefe da Secretaria :.Odilon dn Silvn Conruilo

_*"• 'Escripturario. -

(167U)

renoti::as

Se

a existência de ureius monazi-dii metaes prociosos.eretjiria. *Jl' rie j'.ineiro do 3.927

O Chefe dn SecrctnrinOdilon ila Silve. Conrado

I ." I: Ki riptururio.(1672Ü)

(lforamento dèDe ordem do

t-i-i -eno de liiarlllbrtDelegado Fiscal

EDITAL N. 11

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

Aioramento de terrenos de marinhaDo ordem do sr. Delegado Fis-

cal o para conhecimento dos inte-ressados, faço publico que pelo ar.OLAVO MARANHÃO e outros, foirequerido o aforamento perpetuodos terrenos de marinha própria-mente ditos e alagudos annexo. apropriedade denominada "Engenho

Megaó de Baixo", situados no Mu-nicipio do Goyanna, Estado de Per-nambuco. — Os •referidos terronosabrangem a nrea alagada ....2.397.61S,in2,00. — O desenvolvi-mento da linha de proãmar médiode 16.190,m0. — Limitam-se aòNORTE, com o rio,' Goyanna; aESTE, com o rio* Megaó de Baixoo os terrenos do marinha do "Sitio

do Freitas", na poase illogal de..leão Tavares do.-Castro ; ao SUL,com o terreno próprio dos requerentes ; e a OESTE, còm os teiTonn.de marinha do Engenho "MegaAdo Cima" nu. posse illegal do dr.Severino Prajaun o outros-,

Devem, portanto, áquelles que sojulgarem prejudicados reclamar peraute osta Delegacia no praso db30 dias, a contar da data em quefor publicado pela primeira vez es-te edital, sob pena dn não mnis se-rem at.tontidos, non termos do De-croto n. ,'!vl05> de 22 de fevereirode 1S68.

Outi-oslm, a expedição de-titulo

¦Bi.''.-'"

EDITAL N 15

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PER-/,

NAMBUCO '

Aforumentü de lciri)uo «Jc marinha.

De ordem do '

sr. DELEGADOFISCAL o para conhecimento do»iniereswulo.s, faço publico quo pelusr. MANOEL BlANOR DE OLI-VEIRA íoi requerido o nforariientoperpetuo do terreno do marinhae nlagudo uniiexo ão sitio denonii-,linjilò "Ponlnl" sito ú Traia Carnede -Vacca, Município do Goy.inna.neste Estado. O referido

'terreno

abrange unia área dó 185fi,ii.2,00 i*linha de prea-mar niedlo, teni ura..,,,desenvolvimento de 1S7,iii,50 Ll-mila-sé rio NORTE, com o terrenodn niarlnha na posso illegal de Ve-íianclo Barbosa ; a LESTE, com oOceano Allnntico ; no SUL, eom olerreno de marinho coucodldo iimuforameiito a Sebastião Correia ::-,oao OESTE, cnm n Cambôii.

Devem, portnnto. áquelles que aejulgarem prejudicados reclamar pe-rauie esta Ue-legaciu. nn praso Ae:*o-dias, ii contar da datu eni quefôr publicado, pela primeira vez, e«-te edital, sob pena de uão maia se-rem ailendidoH nos termo.* do De-creto li. 1105, de 22 de Fevereirode lSii.S.

Oiilrosiin, a expedição do tif-ilodo aforamonto. so esto fõr conce-dido. depende dá approvação do sr.Ministro da Fazenda, uos termosda Circular n. 2S, do IS de abrilde 1902. ficando sem effeito o mes-mo il.roramonto, se om qualquertempo se verificar no alludido tòr-reno u existência de ureias, mona-ziticas ou''nV_ta.cs preciosos.

Secrotariu. 3 do fovereiro ! de11)27.

O Chefe da SecretariaOdilon du Silva Coiirndo \,'

1."' EácrlpturuTlo(16715) ¦

EDÍTÍlT HAÃB~

DELEGACIA FISCAL 1)0 THESOURO NACIONAL EM-PER- •¦

NAMBUCO •

Afornincnto de terreuo (Ic inarlnli»

Do ordeni do sr. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos inte-ressados laço publico que pelo-er.MANOEL GOMES DA SILVA foirequerido o' uforametJtü perpetuodo terreno accroscldo de .marinha,islto uo logar denominado Gamelloi-rn, it Avenld.i Sul. freguezia dê jSOoJasii, Município do Recife, o qualestá beneficiado cora uma jca-lnln»de sua propriedade sob u. 1257,da Avenida Sul e mais dois mu-cambos, todos de taipa. Ó.referi-do terreuo tem a forma reçtangu-lar e abrange a área de 404,*ai_»tPÒ..Llmtla-so ao Norte, com á AvenidaSul ; a Leste, com o accroscldo de'marinha concedido om aforamentoa Joio Martins dos Santos, oceu-pado com. a casinha ,n... 1.241, daAvenida Sul ; ao Sul, bom terrenos,acerescidós ¦ e alagados . -'concedidosem aforamento á José Joaquim deMiranda ; e ao Oeste, - com''. MJ.-6-nosi acerescidós e alagados,,.juih -pvt.te, concedidos om> aforamento íi Jo-3(i Joaquim de Miranda ; j*i íiene-fiçiado com a casinha' hv i-iíl daAvenida Sul. j ; ,.'

Devem, portanto, aqjielles "|ua,sn

julgarem prejudiçadoV. rpçl.nhíkr peranto eata Dolegacia, no

'*pjéfi.sò/,*lá

30 dias, á contar dá dat4 *_) -quefor publicado, pela primeira Vez,esto edital, sob pona nie nãò maisseram attendidos, nos termo3 doDecreto ri1. 4'. 105, de 22 Üe Peve-reiro de 1S68.

Outrosim", ri expo-dlção. ,dò titulode aforamonto, se osto ,í'ôr. có.nco-dido, depende da approvaçãOr,do.:Si*.Ministro-da Fazenda, h'os:;.t**rt-i*rda Circular n. 28, de- 18 di* abrilde .1902, ficando sem .e."«Up',o'.ropsmo aforapionto, so em qualquertçmpo 3e verificar, no. ulludido ,tèr.reno da exlsteúcia de areias moriazlticas ou inotàos jiré.ciosqB. ..

Secretaria, 10 do A-gói-to de 1926.O Chefe da SecretariaOdilon da Sllvir (Jcdinillo ,•...„

Ar tAzARwí^mm

A 'àémm

Page 3: % *A V * Awr^ ÉROV INCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00032.pdf · Teve cunho do oxpresatva cor-focto, trazer-vos as suas homeua ' daver. o dlalldade ulmoça Intimo quo

¦ ¦ ^i^p^ii!^wi^ww#-- .,j.i.i.ifii]jg. m^mmm^mm^mm¦;¦

mM.%

," 'A PROVÍNCIA Terça-feira. 8 de fevereiro de 1927ímts_______gm____.—tanta. —_vm_mm____m_____Wmwa_mÊ_WÊ_mm^

ff 3 'í«K!ff2Sfii*S2S

Munas. psrtiiüiezasGUISAS BB' PORTUGAL„tMA BBVÒiíllÇV0 í*0" Hl>

MANA..."

(Conclusão)

i,'„i noUBü iiiiiblontü du liitu en-

lft „ ordom e a desordem (|tio o

....vlmimto nacloii.il luvo os seus,

,,m01,líos. Manda u verdade duo

terem os «ovemos, ante-mantido coin

detSlBÍlo ii ordeni publicaconfiança o « orai-

pr«o tllSttcoHHoreB do «ctuulilriiiozii e

nn 1'tllz. "l«H a

nn prosperidade nacional, com

A GRIPPE NA HESPANHA

A girlppo voltou ti rolhar Intensa-niciitn uu lliMpniiliii, Bobuiltto 1.0(0-1',1'iiiiMiiiiH ultliniiiuniitci f enchidas opublicados uu liurroiiMii dliiriii . Dn-du ii suu Cliol) jllKBOllllllilçAÓ, o.-. HOI'-vl<;os niitillurloti tomaram inoilliliisOspoclitOfi pnru ovlinv u huh àíitriíriiilio pul/.. HitVoiivttileiieln di jnibll-liÒ pi'tIVellll'-',<(>, Illllllllldo-Sli lld llllltubo do PlitíiiiiHliIritia louvor, partiijtujlfiliai; i',iiH'i'i;i:iii'i:i. Au p.-lniclroslgnnl dr i'oHl'i'liido mi ttripiío, ló-niu-Ho iiiii ii (IhKm comprimidos nndcliiir-Mi, seguido do uniu llnioiiii-du iiiimitn. l'l,ilo ó o processei mu Im

puracombalir cilViiiilim p nutarflips, omdspotijal pura iibnritir u grlppò,

De São Paulo(C0RRE8P0NDEN CIA EPISTOLAR)

N\i dlu 7 do corrunto, preterindoOH (lll'l'illlH do outros himih mnis un-tlniis, oiilrou oln jliignríiehlo o nr.coronol ,-.Uro Miirc.niidoH de Itezoti-

i do, (loiiniiiiniliuito do ;;:" hniulhãoilu Forra 1'ublicii, offlcíul Iniolll-genllixliiio, estimado e limito con-

' Hlderailpi hííò sri pelos spiítj collu^

ilmoiioiro» foru .'e além dos parti-

doa nn nau do Estado, creura umu

formidável corrente do oplnifio une

ifl imdu podia detor, uu huu niar-

,.|,ii pnra realizações concretas.

l'tn Kovorno forte, som polas 'de

l'i,iliiuiento, nónv de cprfillSibs poli-

ileos tal orn ti aspiração,que a nu-

,.iío portuguesa iicnrliiliou, demite

do espectaculo eouírungndor du

rteBorganlinÇáo dos partidos, qiie,

rxliíiiirldóh do 1'orcjas em estéreis

lutou parlamentares, liiivlnm mos-

mo ncces-slduclo duma intorendon-;

ilu ile repouso parii i-oovkíiiilzíu.-fio

,!;,.; smiH fileiras.K oh fados cuihprlram-se.

Náo so trocou um.tiro, náo liouve

nin combate, náo so foz uniu por-„>iiiiioáii o nenhuma prisão tol fei-

ín. Tudo continuou, como dnntes,

Mulistltuidos os homens dn governoo ns autoridades do pnlz e. encerra-

dns ns casas do Parlamento. Ogo-verno ro-tsunto que podia ter lt-

viiiiiiulo obstáculos aos propósitosi-nvoluoionnrios, preteriu abandonar,, nou logar, n lançai' o paia numa

guerra civil e pola bocea de sou

presidente, o «ri Antônio Muriu daSilva, íih suas ultimas determina-iftps 1'oram n reconviiiendação ins-tante ás autoridades policiaes de

quo mantivessem a ordem publica,invocando mesmo o seu nome, solonio fosso necessário para o otTel-io.

Pela morte inesperada do gene-ml Roçadas, que tão alto elevoun ao::.o noite pelos sertões deÁfrica, o entáo general Gomes duCosta e hoje nwtreehal, foi convi-ilmiu. dois dins autos da sua oclo-são. pura chefiar o movimento odc facto assini suççedeu. Com ini-no em tiragu, logo rtrmou ao Sul,si-iu nuo uma resistência lhe tolheu-sc os passos, coberto do ncclnmu-(fies o (le flores ; entretanto, o ge-nçral deixara-se rodear, ao i|ii'jliwii-o. do muitos elementos alio-i ui. á iiuiiuii'1'iiiii. ou Hiispeitos co-nin taes.

Lisboa quo su propuruva para re--lelier em testa o general e victo-riiil-o com énthuslasníp, hesitou e'«rrefeceu. K' então que an guar-liiçfies do paiz escolhem na figurario com.inanduiite Ferreira de Ama-ral. o seu chefe e enviam o iiistori-co iilttmulinii a (lomos da Cosia :

-- Republica 'e Constituição sim;out.rn cousa não.

tl. da (insta reaffirma os simiípropósitos republicanos, rejeita conlulos com monarchicos e a capitalaiclaiiin-o numa parada histórica o(i paiz Inteiro eonf.lariumente agimi''t:i mmih netos de governo.

Infelizmente, alguns destes cáe.rano desagrado ; Lisboa, essencial-monte republicana, pretendo veriic/Ihs obra de motinrclíleos e o boa-io de que o general tem por con-x-lhciro.s autlientlcüs inimigos doreginioh, què tudo mandara e fa-1'iBin por elle, espalha-se cò.nio cou-sn certa' pólos quatro cantos do|ii'iz. A guàrnição de Lisboa, re-preseiitada pelos seus comniandositirige-se então ú presidência da Republica o Intima a Ci. da Costa (iueabandone o seu alto cargo, lixando-lhe, desde logo, os Açores para re-.>Jilencln..i O general Carmouu, uma.«w mais valorosas figuras do Ex-;ticlto, _ escolhido para chefiar o.s«aeo.clos públicos, ascendendo maisiurdo á presidência e ao general•'Xllndo, liolmem de boas intenções'<•' de maiis conselheiros, é conferi-i''" a alta honraria de marechal. ;

Ponio so vô,desta rápida relação,l!'.' rãcto-i o .movimento nacional, co-;idiecido por revolução Carmona,--'•''iiHtituo um dos main importantes''i-ladios da evolução politica por-Uifiueza e está muito louge de ser•''íHiella 'revbluçiio,

sinônimo do'des-«idem, com qüe niuitó bOa gó.nte«i- lhe,refere ; depois de :tí)líi.-em>'iue teve eclosão a tentativa cons--nirntorlà- que pretendia a1 restaura-ifiSo da. íiionarcliia, foi esta a pri-nieiru revolução naclqiíuí; e nesta;«ttercadoncia qualquer manifesta-Çüo contra os poderes constituídos,^•odueto da ainpttt llberdade.de quo•íosii o pàiü, foi facilmente repri-lt,lâB e promptamente dominadacomo, por exemplo, a desordem,^onliecitüi por 19 do outubro, obra,le meluvdtiala de -foras á soltu, hô-jo a .ferros, còmínadas coin us pe-"n» ,nii«imaa do Çodj^o do .lustiçn,,,M'iM'. À iiltlnm íevoluçno poi-'•Wiozn ('...), que assim lhe eh:.-'•'Phi os -jorimés, não passou, óomoae viii, divm ilçelro actõ de 'insisci-pllna, multovestriflto, liiiB.se o nãoto1 JA; será. rapldn e effloazmenteíueulado,

, '¦'..:"

,' -y' ''¦ :''

DR. AGENOR BOM FIMDOENÇAS DO PULMÃO

Cura da liiberciiluso pulino-nnr pelo pneiimothorax artlíl-ciai, uos casos Indicados.

Praça Saldaubu Marinho, 4 21— das 9 &» 12 e daa 15 ki 18horas;

Res : Avenida 18 de Outu-bro, «4 (Entrada do Derby)

Tolepli. do consultório, 660.

Slnipltis; oiTieuz e l.iol'1'eiiiilvi, pura' f!tB' ./W»0 ,""1' l'")»'»^'"» DOBROas

(lil ellld BOOltll,o sr. coronel Afró, como fi -ia-

bido, loi iinior ilu niorl-e dn suuusposiíi tiriiiuli' l'nl ii iiHsIstoiicla tioTribu lin 1 dn .lury, cujn presidênciaconlii' au cxin . sr. dr. Abellaril PI-roa, servindo de promotor o tlr.Il)i'iilil,iii Nobrò, o iiuul fo?. *fiuvtti,multo curta, aceiisn<,'ilò, poln flílótiiiponiis I fi iiiliiuloH, iiIÍTir solido oprliivolro ii roconliocor sh Iiôiih qua-lldiideH do aceusado : "mu lionicniexi niplii:', eoneiill uado nu soclodn-dn. iiilliinr do liònroBu ciirréirn,bnni çliofn de fiunllla. Não com-prclioiidln porlanto. que, dopois donniii longa vida conjugai modelai',so ítgltasse pura uni saiijrronto dbs-eniiien, elle (fiiè ern mn ospiritosiiblil, atilado, dc' rt no t ratei, ti iii—|i|iinu'iilr oxei-e.itado nos liiisliduresdo palácio dò governo, oinie viveulargo leiiipo, (lesonipeiiliiiiulo usriincções dc ajudante de ordens duprosldèiiciii do Estado."

lia defeza se encarregaram <hsrs. drs. Cyrillo • .lunlor. A, A.Covéljo, Itiiul .lordão' (|o Magalhãese Alvlno Llmn.

O aeeusado foi absolvido porunanimidade do votos, pola derl-monto dn ''perturbação dos sent:-dos". Não houve appellação daspnlençn, motivo poi-quo o ácciisa-do foi iiniiiodiatiiiminte ponto em libordado, saindo acompanhado deiniiiiiàeros amigos.

PELA INSTRUCÇÃOSociedade All.vlllailorn ilu 'agri-

culiinn dc Pernambuco iíncobe-nios dessa siieloil.idi' um exeinplnrdu importiinie çontòrencla qué o sr.(luilliermc Metlhííi, nddidn com-nierclnl da c.iiibnixailii do Chile nollrasll, renli/.ou em Perjamlipcq "moz passado, a qual publicamos opportiinaniiciile.

b ¦ Dt 011 VtIRA juniob â

BRONCHiTE \ASTMMA SCOQUELUCHe .jROUQUIDÃO J

¦^•GRINDEtlA'«

HH&OtlV[lRA JUKlQg^MJ

80-7 1 pesos iiiniailo.s 7 1-; oxanimide iiiniis l : exiiincs «le leito » :i'Mi'ines de fezes 111! exumes de uri-nn I I ; liisiriiei.MieH foriieelilni Sl' ;atlisliidos forneeldiiH :' ; Injucçflos1 i, ; oppniçAp l : curativos i ; vaeellineõiiH '2 ; vlsllil-s faltas polll en-feruiiilrii 1Í8 ; trilHCÒB de leite for-in elilns I . lli I.

Movlmoiito dn liiMiliiHn l'ns-teur diiriniic o moz tio ilí-zeniliro:

Cniisiiliiis diuloH .íi I : eonioça-rum o Iriitiuneiito IHU pusôns ;H-riiiliiiiriiiii-iiii Uiil ; suspendi'-i*i.íii-iKi 1 :i ; almiidoiiiiriiin-iiii IIJ ;1'Xlsiliim uin irntiiniontii no dln :i I,12'1-i Aiiiinaos recebido-, pim ri-xar illiiciKiHlleo 501 nilllliines rece-blilns pura Iralnnientii 1 l •

Nu ilin I I do eorrente ' ivú Inau-gitriiilu, un cldttijo de .Inliu' umnliixposlçãi) - Felru-Coliiiiiereliil-Iii-iliislriiil e Agrícola, para a qual inso inserevoruui iiiniiuierus euinnier-einnies e liidustrlues, tnain da cn-pilai, comi) do outras cidades dointerior. Junto ii lüx/poslçãij fun-cclontirnversões.

uni grandu pui''|i

ilu-

iliniiii-

NiiO.fi, h,^ em'I,oi'tusp,l..que csIíh(i)isas acontecem ; so quizormos¦ver. com olhos de ver, o que Be

passa na Europa, diir-nos-liemos'jior muito felizes. . |

E não só nn Europa, como eniiodo o Mundo ; o que ha. om Pòr-tiignl, o (iue oc.çòrro em todoa ns

palzéS ó lllll vivo iiiovlinciilu (leidéas novas, ou renovadas, que o.sagitam, tlp Ifis u les, entròcllòcaii-(Io-sh coiii fre((iie'.i,:i' ; movimen-ln com uma finalidade, u de asnações encontrarem, ante si, nmciüiiiiiho largo e amplo, aberto ao

,seu progresso e riqueza e portantoíi sua fellciaii.de.. i

Portugal, quu venceu com mói»

liuzia de medidas acertadas a crise

quo ia arrastando a sua moeda pu-rii os confins da máxima tlesyiilo-.'irizução, enfrentou com resignaçãoe patriótica coragem, as còiísèqueiicias da guerra. Tudo vae • eiítrnu-'¦du em seus uixos e a crise (iue aí-íligo o coin.inereio. a industria u n

agricultura", está em vésperas ilu

friuien deelinio, nierc'6 (le felizes

[disposições por parte ,dos governoso valioso esforço dos governados. |

A- emigração portugueza, tão

aiiieiide referida, como Índice dum

ostii.do de coisas quo não existe

jeom as proporções que lbe atlri-'buoin, resulta íiaturalmenti', enm

yêiiia aos entendidos, da falta de

trabalho - um problema (pio nãofi sfi de (Portugal, mas do ioda .iKuropa. tando attingirio em Fran-1

ça e Inglaterra proporções 'bem

grandes! - - do escasso aiiiio .ligrico-Ia que foi o ultimo e sobretudo —

«in nosso entender — daquelle es-.pirlto de aventura que nos moveuiiul.rora através do mar tenebroso"pura dar novos mundos ao mini-do". K' ver como os emigrantesiporluguezes se dirigem ousadamente para a Argentina e Amoricii do .Norte, na sua maioria, paizes onue '

Rii não fala a mesma língua, eom

í.icqueiias. afinidades comnpsco, mas i

onde o trabalho é bom pago 8 ossalnrios sufificionte.s ii|ura periuit-lir luiuionas economias, um pó (ieiv..!ia, (inantas vezes amealhado, úcusta do indispensável, mas o eo-;ração aberto sempre á esperança '

qne o encho e afaga, dando ao íu-(lividno com novos estímulos for-ças r.r vas, para .que tudo seja peloamor de Deus o mais tarde possacom o seu pecúlio chamar siiasliciuollu.s loiras dc terra,, viçosa eabençoada, a que um riacho crys- > yiolont'ta 11 no dá com o seu beijo longoíeçundidadu maravilhosa que o soltransformará em formosos fru-tos...

Foi isto, o que eu lhes ouvi,aquellas centenas do portuguezesiifuo como on atravessaram o' Atlantico,' os olhos fitos na immeiivsidãoido mar, o pensa mento na terradistante, que so iu afastando demais' om mais. ..

Ali ! Elles não dirão, por cer-to. que em Portugal "ha iima revo-Inção por semana. .. "

I ....Consultas

l''LA.Ml.\10 DE AZEVEDO. inscriptas I

Do 'conformidade com a lei vola-da peln Congresso o exm . prosldonte do Estado abriu credito na im-poftâncln do diiz.èiitos contos doi fiis paru soecorrer ás victimas dacátii3tropho de Itainbfi. assim eom,)para a reconstrucção dos templose edifícios públicos daquella loca-lidado, por onde passou o furacão,nãó lia muilos mezes.

O exm. presidente do Estado doRio (irande do Ku! solicitou umiiuilien enmputiMile para renrgani-zar os sorviços de hygiene munici-pul de Pelotns, lendo sido. peio sr.dr. Carlos de Campos, designadopura lal çòminissiip o sr. dr. Sc-eastião Çalazans, assisieiite do luslilulo de llaliiiilnii.

Entrou no terceiro annos do felizexisténciil o "Dinrio da Noite", que,desde ò começo dii sua publica-,(.ão. lem merecido n syiirpiilliin u oapoio do povo paulistano.

Movimento da Santa ('usara nlo o moz dé dezembro :

Existiam em tratamento nu1 : l .ü'12 pessoas; entraramriuiie. u mez : 1 .11211 ; saíram . .1.212: fuilei-oriim l!!í> ; iixiytlamem tratamento em l do corrente:1.018 pessoas.

Principaes serviços executados :nppllcações olciçti-ptlioraplcos 7T2 ;iipplicaçõns liydrolherapii-.i- .1 .17 1;hinssngens niuniiaes 2-ü' : i-xumesiiiialonio-palliolngieos u uutriiH . . .1. 600 . Movimento dosrios, snlns Ile operações icin :

Consultas do hièdicilindo cirurgia HSS ; dé g,1. :::::i ; de ophla'lihplpginpto-rliInóln'rhigologiii 271« syphilis 471 ; pèqüenuvos 10.245; operações !mulas aviadas parn n iievvk.-o inter-no :i". .2-11 ; pura b serviço ustçr-no 2d.l l-l : jiiirn n l-Iõspiliii dos la-

consulto-plinrma-

i . iii- poili•uniu, for-

120il

pura opara a

Asyl,Òíisn

ln-Ex-

durantequaes

niei'. 1 :lcnlrariin

U JLi JL IJMLA IrAOJtí A.

.( PELA " WESTERN TELEGRAPH " )nmiuujtstasssaxuiiainMwvw.

O "BAHIA"Rio, 7. — Zarpou para

IVIontevIdüu o cruzador "Ba-hia' , que vas representar o

¦ A policia paulista acaba dc- por-dor pnra sempre 'um dos melhoresauxiliares : o rir". Virgilio do Nasci-monto, qué lanlns e lão iinportaii-trs serviços lem prestado, bcciipiuiiio ilivir.-ifi.s rius diligencias, em lu-rios sendo nm 1'iul òuhipridor da loi,iiãn dando tregúiis nus pvòf|ssio-nãos dò crime.

O di", V.Irgilio foi viciimn dciiin.-i synBõpd ctVrdliiciV, após qüiisilu iiiiiins de boiis serviços ;i poli-ein.

Sobre o iit.il ò. préstal.iyo cida-dão disse o "Estado" : "fuiidiinien-Ininiíiiile i'seriipiilu.so e probo, cou-i,fntou-so eom n seu minguado or,-ili-iindu dé simples delegado pnrnsutòistlf nn Europa, quando ali foiaperfeiçoar os séns conhecimentos,policiues, o pelos seus méritos .sem-pré mnis e inais affirmailos, fui eiienrregiiilo dé representar a policiapinilista nu Congresso do Policiade inOuiico, mulo foi distingiiidocom louros cxcupcionaen. "

A Associação de Estradas rie Uo-dagõm 1'uiiiinu'n ti clumur sobro aurgente necessidade quo temos durápida terminução du i-odbviíl Hãoi'iuil(i-líiu. snlieillaniln que "... us-cnsad-p se (orna affirmiir que,(liiantn nn Estado ria S. Paulo, porforça du iniciativa dn sr. dr. \Vl^uis, pouca coisa rostn a fuzér.

O muito que esla pura -iu reali-zar cabo ao Estado, do Kio, e éprécisiunonté nesse sentido què convem appellnr para a bôn vontadedos pudores públicos de In, ufini déquo se resolva, denlrn, rio mnis bréve lonipo possível, esto problemaruilovinrio. que não fi ilos ile mo-nos importância, para a roolizaçãofreqüente e el'1'ect.iva do inteream-bio entro os dois grandes Es.íàçlos,

A ('ninara Porlugnuzn de Com-íuereio. desta eiipital. (le neeôrdoeom o sr. cônsul (ie Portugal, çpnstituiii uma com-missãu paru encur-regar-se da subscripção ilu "lilira",

para o pugunumlo tia divida deguerra ii Inglaterra, du antemãocontando-se como certo que grandeseni o auxilio ria col.oniii porlu-gueza resiriente nosle Estado, quejamais so recusou a prestai1 uuxi-iios ás boas obras em beneficio doheróico Portugal, no.i últimos uiv-nes ino castigado com os mausgovernos..

De 20 a 20 de dezembro faiie-,.coram nesta capital 227 pessoas,vii-.tiiiiadns por : febre' typhplde 5,pnliidlshio .1. varíola 1, sarampo S,coqueluche S, iliphteria íl., Ei-ippé2. dysBiitcrias 11. tub-erculc.ta '20,syphiiis •!. sepliceinia 3, câncer í),outras doenças geraes ti, atrecç-jesdo systphia nervoso 17, nlitécçõesvdo npprelho circulatório 1 !>, cio res- !pii-atorlo 42. do digestivo 10H (seu-cio 711 menores rie 1 annoi, do .go- ,

. pito-urinario 17, estado puijrpenjl•1, affc-cções .da pijlle, 1. di/S 03UÕ3I. rieblllIriu-Je ei;iigu:ii'".i ii, seilili-ilude 2, suicídios :i, oulras mortes

, e rioBiica-i não espeoi- '

i\ ficadas de mal definulas i li. iDas fnllecidas .107 ;ierleiieiaiii nc.

sexo masculino c 1.60 .io 1'onilnino. |Xi- mesma sõmaiiil houve 170 ca-sàmpiitos e lli! nà>.clnie'ni.oj»'"i j

Com grande ansiedade está sun-do aqui a-giiàiidadii a estréa dá Cunipluiliin rie (íeiicro Livre, quo ini-ciará os seus espectaculos na noi-te rie 1:1, nn Casino Antiirclica.

De nntf.nião pòtlBinps garnntirqiic- a empreza terá um bnm lucro eo povo muito se divertirá.

zaros .1validosppstòs 27 2.

FallueoraiupessOas, dnsnioriliiindus.

Movimento da Iiuipecção MódicaBscblar, (lurunlo o mez p. p. :

Escolas publicas visitadas 2.11(1;particulares 1.270; aluamos exa-minados ri..'122 : alliiillios Inspoccio

;nados SS..00S; presorlpçõco medi-eas 4.552 : aiialyi?s i'ci|iiosilatlas"i.02ii: vaccintições contra n va-riolli !l.22"i : reviiceiiiaeni-s ."...'.n:!".;bòíotliis médicos expedidos 11.240;boletins dentários .1.121 ; prelo-cçõés sobre hygiene om gar.il D8-1;visiins do prophyiiixiu suiiitu.riu emescolas 2 0 4 : iuspocçni < il - suu'de1111 riirueloria gs-rnl do Ensino S(l;l;idóiil eni domicilio SO; Idoni noInterior do Estado s.

Clinien dns 0II111R - dr, DantasAin Itn :' Exames géínes 12 1 : .Mimes 1 >.;poiiiullziidos li : prescripçõ is medi-cnn 75 : curntiypa OS ; vaccinuçõus(•oiilrn n vnriuln '-is : rcviiccliiúções:i 12 : 01-11 los fornecidos o : ini(!<;fif>i ti.

Clinien ilu ouvidos, nariz ó gar-gaiita • dr. Silveslro Pássy -Exnmies es-ppçiaiíziKlos 29 ; cônsul-las -I: prencripções inoclicas 102;operações diversa,, .".ii : i-iurnliivi:;lli;'.: analyses reqiioi-ldus II ; vae-ciiiuções cuiitra n variolii In ; re-yacciiiãçõos 552; injecções 7.

() si'. Inspeclor rie assistênciadontarla escòiar, dr. Antônio Cnm-pos (le Ülivoiru. visiloii 27S esco-las, fez o.!)41 inspacçõSsi riantà-rins oni classes; expediu 5 ..USO bo-li.l.'1'ii-i ilenlurios e fez 20i) prele-cções sobro liygien.- ria bocea.

•Iá foi lirónrulgudü a lói mitqri-zemlu n nVinilcipalidiidü da citpitu)u contrair mais 11111 c-nipréstimo 1I150 mil conlos do róis destinados ii"coiisolidaçflo Üo suíi diviiin lluetuiuite e execução dé obras pa-rn. inèlliprumeiitoa riu cijUidp, tuct-no 111 p : nliirgamoniu ria ladeira doCarniu, alierliira da munida Auliuii-giibühii, íiurfurneãii ilo tiniel subo largo do 8. Jüeulii. (Tiiieão ilõPinipu: du Víirzéa S. Amaro, etc."

ti-¦ 1 -H27 .M

Brasil na posse do novo go-verno uruguayo.

FOI SUSPENSO O SITIO NORIO GRANDE DO SUL

Rio, 7. — O governo sus-pendeu 0 estado de sitio noRio Grande do Sul.

AUDIÊNCIA ESPECIALRio, 7. — O presidenta

Washington Luis concedeuaudiência especial ao ohefopoiitico bahiano coronel Ho-racio de Mattos, que se fe;acompanhar do sr. GeraldoRocha.

IMPETRARAM"HABEAS-CORPUS"

Rio, 7 . — Os "leaders" dooperariado impetraram "ha-beas-cerpus" ao Supremo Tribunal para commemorarem amorie de Len ine.

CS "TENENTES ÜO DIABO"Rie, 7. — O prefeito An-

toniô Prado auxiliou com 10contos o club de allegorias ecriticas " Tenentes do Dia •bo", que e?:hibir-se-á no proximo carnaval.

POLÍTICA FLUMINENSE

DESPACHOS ASSIGNADOSRio, 7. — O presidente

Washington Luis assignou, hojo, vários despachos na pastada Justiça, inclusive o que«itigmonta 03 vencimentos dodr. Octavio Tavares, profes-sor da Faculdade de Direitodahi, para 4520ÇOOO

CONFERÊNCIARio, 7. — O director da

Central do Brasil, sr, Rome-ro Zander, conferenciou com I llllíos Bub-dlrectores da empreza]acerca dos melhoramentos a .serem atacados .naquella vialerrea.

VARIAS NOTICIASPI1111 iiinilil (Iu plaiilíio IPMui

ril iiuji'. ri uniu tu n imite ile lio.iti,-11 PllÀll.MACIA riÃO PAULO, á rmijSneiiiliira Cabral, antiga l.argtl dpltosiivio, nu bllll'í'0 (le Sntll.i Ajlli).nlo .

Pccillilos c nel nl dos, Elienn-li'aiii-Re no cscrlptoiMo nioroautUdoslii folha, :i disposição dos íegl*tlllios donos :

- umn piilsolrn i)é ouro aohudaá run Prlinolro i|o Murqp ;

tres eliiven poquenns, encoDnIra d tis {< nm das Triitoholras ;

unia .earicriiulil Af coiiiliielur,ile \ lileuliK eiieullliailii lí ruu d^'São Juão ;

iiiiin enrii-ir-i de Identidade^nclinrin nus llociu ;

- - uma. cartíirii paru Bunbora,encontrada num bonde de Vnivu;}

IMIAIIMACIA SIIjVA [•'ERUBÍRA, n run Itiipernlriz TtuTezn CiirH

In plnnino illnrlamolil .

IVJERCADO DO ASSUCARRio, 7. — O movimento

do assucar no mercado, hoje,constou de 10.710 saccas en--Iradas e de 4.424 saidas.

Ficaram em "stock", . .381.500.

DE VIAGEMrj0) 7. — Embarcam ama

nhã para a Bahia os srs. Ml-

guel Calmou e João Manga-beira.

— O sr. Lacerda Francoestá também, cie viagem mar-cada para a Europa.

A FUTURA PRESIDÊNCIADA CÂMARA

oj0< -; — o conceituadoRio, 7. — A opposição flu- ! matutino "Ò Jornal" transem

minense marcou para ama-nhã uma reunião sob a pre •sidencia do sr. Azevedo So-dré, afim de tratsr de assurn-ptos concernentes ao próximopleito federa!.

PROTESTOU, PERANTE O

veu, em sua secção politicao artigo da PROVINCSA de Rscife sobre a possível ascen-

q.ão do deputado Sebastião doRego Barros á. presidência daCâmara, na vaga do si*. Ar-holpho Azevedo.

Esse artigo causou aqui

Itoynl C011I, lio sr, s. Cor.1 i"' i.i li Mollo, ropros minuto daI

"Itoynl Coril" uestu capital, copi oscrlptorlo ii avenida Mnriuioz iluollniln, 27 1, njcoliomos ccrni4nunUcação de gue 10'nm iiomuados ii.n.mles u.velii iivos dns eorrelas ">lh.'i-wiiiilt" du grunili eniprnzii acima,pnrn tótlo o Ealiulo du Peru a m b 11 •co. os srs. Eonsuen Irmão e (.'in.,estabelecidos 11 urduldu Marquez .j.jOlinda', 277.

VilniLiiIstriiçiln .in^ Coi-ivlos, —.IDstii eunvliladn 11 compa rocei* li I ,*Ãecção ilcs.->;i nile.iinislraeão postal,pnra tratar de iissuinpi.o A*\ stu In-,terosse, u sru. Aurora de Allm»i|iieri|iii-.

Mirrllliuns, VImio de ltlo do.laneiro o osculas, deu entrada au-ii -liniiiiiM .-m 11 nosso |íorto, o vn-pd! nticloniil IflCASSL", do LIovjBrasileiro.

Procedente da Coara o esca-las, iiiiroii tiii 1 p-li ein 110 porlo ovapor nuciloual Ah.MlÜAXTE JACfclC1UAV, di l.loyd Drnsiluii-u.

Deu entrada iinle-rpnti 111 ues»lo porto, vindo de Ét. .lohns, o ln-gar inglez C, BHYAXT,

Ancorou forros aiite-diontamun porlo destn capitnl, procedenteii ll. Aires ' i-ienliis, o vapor fran--¦"' DAliXY, da c'. c. 1. Marítima .

Apôs 7 ilin- .li- viagem-, che«-ni houU ui 110 nos ,. porto, o va-por miclounl INM3S.

Eiitròu lii'iii-.:!i nu porto, viu.,do do li. Aires u escnlns, o vaporIiikIoz CUAIIIHVK.v.

lie 11. Ain -. e escalris, che-gou liontcm ' mi nosso porto; o vn-por 0OY-A7., .ln l.ii,;i! Bi-ttsllelro.

PRESÍDEMTE DA REPU- bôa impressãoBLICA, COIVTRA A DE- |PORTACÃÒ DO- ESPOSORio, 7 !M;v áüdiehclà de i

OS COMPARSAS DE i:LAPfl-PEÃO3'. —¦ FORAM PRE-SUS DOIS DELLES EiV!TERRITÓRIO BAHIANO,S. Salvador-, 7. — O sr.

Madureira de Pinho, chefe de.policia, recebeu cominunica-ção de que foi preso em Ara-ré, iM.$l_ Estado, o terrívelcriminoso Ehas Gomes Bar-bosa, que fazia parte do gru-po de "Lampeão".

A prisão foi effeotuada pe-io capitão Firmo Mattos, daForça Publica daqui, que re-cebeu do criminoso resisten-

Usando excursões, de propa-j cja teriar, resultando dahi aganda pelo interior do Es- 1 morte de um soldado e feri-

\ ll'(i|;i;s \ i'HKt!ÀH HOJE :

P.eetIV, dlSlit-i-irlnii,

AIOIIIS

du Ainerlçii.

\ s\ii! IIO.IK :

-.ra n sul.

hoje, o presidente Washiir-gton Luis recebeu a esposa dotenente revolucionário Cario?Saldanha Chevalier, que pro-testou, perante s. exc, con-tra a deportação do seu ma-rido para o Estado do RioGrande do Sul.

I

EM EXCURSÃODE PROPAGANDA

Rio, 7. — Os canidalos si-tuacionislss paulistas ao pro-ximo pleito federal estão rea-

c

? ???¦?¦??¦?• + ?¦?•? + •'

RÚSTICO 'Romance de ^

J. PESSOA GUERRA .A VIDA DA ZONA DA +

MATTAA' venda no escriptorio

desta folha+r4...+::+-:çy±'+ + -. 4-:+ .'+.' +

COLLABORAÇÃO

I .Movimento do oohsultorio.de lustiintçs. durante o me/, da de/.eni

1 bro : darias 712: çreniiQps

; formulas prescripius

UM LIVRO DE VERSOSUueobi, lia dias. ilo poeta Fer-

reira dos Santos, o seu novo livrode vorsbs intitulado 'Togo".

l.i e reli todo u livro.¦ K.' um livro leve. interessante :

seulinieiiliil, voluptuoso ; de tel 11 omaterial baatãiito ii;;rariavel, em-fim uni livro olegnnto'.

As poesias ¦ehfeixurias 110 peque-iio volniniv ''Fogo" são poesiascheias riu vida e inoeidade.

.Ferreira dos Santos ú 11111 ilisn-ciavel.110 amor. poniiio ama nsmulhoros, unia pur uma pura de-pois esquecel-us o uilial-iis.

ila nos' seus versos : erepitar depaixões, gritos ile clumeí aiísius decomilllsta e ás vezes. desillllSÕes";tcriio e liingôr.'iülle 1 tim pavor da velhice pornfio çiuer.or vêr 11 sun carne "semniiiòr, sem d.osojo. seni vontade..."pura a conquista rin "a ultimii 11111-lher..." 11 (juoin elle pude com to-da 11 força de sun tnocicluilo. nadelirante "prece" de desejo :..."O' uitinia mulher apelecidii!...

Que será riu mim. .'.. . .si nfio vieres '.'. . .

Hu chegarei no fimria vida,

seni ter ninado n lodus ns mulhe-rus I .. ."

"I''ojí(>" é 11111 livro tropical !Um livro para mocos e velhos !lim livro parn iodos !".'::.

OII.1AATT KCIlKTTl.Nl.

tado.1—1

CENTO E DOIS CONTOS DEIIVIPOSTOS

rjos 7. — A "Light" foicondemnada a pagar á União102 contos de impostos.

OSORÍO DUQUE ESTRADARio, 7. — O enterro do es-

cripior Osório Duque Estradarealizou-se hontem á tardecom extraordinário acompa-nhannenío.

,0 feretro saiu da Âcàde-mia _\_ Letras.

mentos em dois outros.Em perseguição ao grupo

cie "Lampeão" encontra-setambém um destacamento dapolicia d£?qui, sob as ordensdo capitão Arthur Cortes, quese acha em Santo Antônio daGloria.

Salvador, 7.

Rio,

As ul-íimas noticias aqui chegadasinformam-.a prisão do ceie-'.vre comparsa de "Lampeão"

conhecido por "Eíeija-F!ôr" ecujo nome verdadeiro é Ar-thur Gomes.

Esse bandido foi preso pe-São candidatos I ias f<*Ças do tenente Oscav

lti iii'-. pariKlnTitlnii, pn 'a n Apierlcn .

\ IPtmUS \ (llll, Mi AMANHÃ;

Macapá, dg norte.\fy iuiiiii-1, do -,||..

\ U'Oni2S \ íi VIII Ml WHÃ :Mticnpu, peru n sul,\t-'.',rul ioii ipil .

Ki;ii,i:\OI.S Diü UM NOIVOSBonito. Vnii. . . Bravo .. . Hojo

eiii dln o rapa?, por modesto quaseja tiiule se i-iisnr,' pois a .Casa Tie-Tne tem de tudo para alugar a sa-ber: Smokings, Frneks, Casacas,cartolas completamente novos.

Prompto, minha nolya nâo. cap*-rarA mnis IG dins, vou tratar do»papei:; do 'ueu casamento por-iue ncasa Tlc-Tac é f, bqiidqsa prote-'lorn i]ny Noivos.—iíua.Nova. 211(1,

accôrdo recem-firmado noKio sob os auspícios do mi-nistro Vianna do Castello.

— O sr. Eurico Motta, chefe poiitico situacionista emNaiarethí telegraphou ao vi-ce-presidente do Estado com-municando ter abandonado apolitica.

FALLECIMENTOParis, 7. — Falleceu o sr.

Xavier Privas, o príncipe doscançonetistas francezes.

REABERTURA DO PARLA-MENTO INGLEZ

Londres, 7. Reabre-s«

á vaga de Osório Duque Es-trada no "Petit Trianon" ossri-. Lindolpho Col lor e Pe-reira da Silva.

SUBSCRIPÇÃO

Rio, 7. — O "Globo"abriu urna subscripção em fa-vor do trovador pernambuca-no Arthur Chagas, que se

acha atacado da garganta.

'Menezes.

POLÍTICA EAHIANAS. Salvador, 7. — Está

sendo muito elogiado o gestode abnegação do deputadoCelso Spinola, presidente daCâmara Estadual e membroda commissão executiva do P.R. B., que renunciou irre-vogavelmcnte á sua cândida-tura a deputado federal, porjulgar' que existem políticos

PASSEIO AÉREO I outros com mais direito á in»Rio, 7. — O prefeito An- j dicação.

tenio Prado, em companhia, A candidatura Celso Spi-de varias pessôas, voou, hon- 1 nola, além de tudo, estavatem, a bordo do "Junokers '

sendo prestigiada por chefes24", até o porto de Santos,regressando hoje.

A viagem fei magnífica.

FORAM ABSOLVIDOSRio, 7. — Foram absol-

vidos o tenente Neumayer eos soldados aceusados pelafuga do capitão revoltos© Costa Leite do quartel do 1' R. C.

políticas de real prestigio nointerior.

— Commenta-se com des-agrado a exclusão dos srs.Affonso de Castro Rabello ealmirante Francisco Mattosda chapa situacionista paraa entrada dos candidatos per-tencentes á coerente manga-beirista, em cumprimento do

amanhã o Parlamento Inglez.

A REVOLUÇÃO EM PORTU-GAL. — NOVAS ADHE-SOES AOS REBELDESLisboa, 7. — Aggravou-se

a situação em todo o paiz.A policia, a marinha e a

Guarda Republicana adheri-ram aos revoltosos.

O governo ordenou a reti-rada da população do Porto,para que seja feito o bom-bardeio da cidade.

Os rebeldes conquistarama serra do Pilar, ponto estra-tegico que guarnece a cidadedo Porto.

Nesta capital registaram-se graves desordens.

O governo continu'a effe-ctuando innumeras prisões.

Foram suspensos vários jornaes por se mostrarem sym-pathicos á causa revoluciona-ria.,

O povo, enthusiasmado, dávivas á republica constitucio-nal „

; Si

IIIII

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1

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Page 4: % *A V * Awr^ ÉROV INCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00032.pdf · Teve cunho do oxpresatva cor-focto, trazer-vos as suas homeua ' daver. o dlalldade ulmoça Intimo quo

'"^¦s-s-H-^pws

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'-^j^j-^^ft^j-^l-^^'A PROVÍNCIA Terça-feira, 8 de fevereiro 3e 1927, fi

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('.A.VTS.in.V KM OEZÉM-IRO DE 1025 PÉIÍA DÍRT5CTÓBIA AOTUAL)it.Ai.AM.irn: rm :'i dr .taniíjiio de uim ..

RECEITAFaldo ern 31 de Dèzemlvro de 192.6 . ."Recebimento de mensalidade do Posto em Olin

ita, coniorme pula do recollíliniento n.- 2 visia-l. pelo Coin mandanteidom RI etn dp .Município dn Capital, eon-

• fònmò Biila de recolhimento 11. I. 3 d Ivisadas pelo Cotmnandanto

Ideiu, liquido da taxh de matricula confor-m<- jjuía íí ¦ .'.*. '. . . . ,

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«Jj3 Papeis Mimosa Sir.ip.'fV-'l 1'iJiiis esplendido'.

OI Trepa rados chimicos ssin

fi Igual '<l.B Chapais excellentes.Ghapàa Hauff, Extra & Ultra iíapid

LIBERT.: IGUALO.:FRATER.:

Aiir.: n Subi.: Ijo.I.: Cnn.:"LUZEIRO VA VERDADE'-'

'N. 32 ,

rt ¦ '¦eWBaSaa-aMr^ygBj .ém/.;

ooss,: do ololçüo do RRop.: _Const.: Mac.: que' tora logar nodln 8 do corronto.Or.: de Recife, 4 de Fevereiro

de 1927. li.: Vi:

De ordem do Ven.: Mesi,: con-vido oa OOrb.: do quad.: para a

J*: T.: L.! ....i Secr.:

(10717)

FÚNEBRESWmm\WL%m\m\\J\W\m\\m^^

< nlr* Hl

t -. - . .;r,.

José Gonçalves Maia3° ANNIVERSARIO

"¦if.Á.mA familia Gonçalves Mala, convida os seus paren-tes e amigos, para assistir á missa que manda celebrar

no dia 10 do corrente na Matriz da Bôa Vista ás 7íhoraspela alma do seu saudoso GONÇALVES MAIA.

Agradecendo a todos que comrareceremi a esteacto de religião, (16743)

_s_-!Sv3*i_-____r *_£______1^

_-____r^ "^^OtWum

m<%V*\l 1fÍ----5Vft_p^E_-Jr*>

CHRISTOVÃO GUILHERME AULERAGRADECI0.ENTO

. >.,:;' tfx-;¦/•)-. ¦

Angela Martinez Auler e filho, lna impossibilidade deagraoecerem directamente aos seus amigos que manifesta-ram o seu pezar por cartas, cartões e telegrammas pelo falle-cimento de seu querido esposo e pae CHRISTOVÃO GUI-LHERME AULER, e ás pessôes que acompanharam o enterroo ssistiram ás missas de 7 A dia, fazem-no pelo presente, hyi-pothecando a todos a sua eterna gratidão. *;

Recife, 5 de Fevereiro de 1927.¦ (16732)

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recebeu do Rio do Janeiro e 0.Paulo, o que lia de mai3 chieeim calçados: em verniz, brancoe marron. que vende por preçossem competência.

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PECLA1^5--S^LEILÃO DE JÓIAS

MONTE OE SOCCORRO

Na quinta-feira 10 de fevereirocorrente, ás 1,4 horas, de ordemdo Consollío administrativo serãovendidas em leilão as jóias cons-tant.es das cautelas de númerosabaixo mencionados cujos possui-dores nilo resgatal-as ou reformai-as até a ante véspera do leilão, se-gundo o que determina o regula-mento em vigor.

NÚMEROS31485 32080 321C7 3223G 3230831G79 31081 32173 32231) 3231131743 32088 32178 32241 3231231774 32005 321S4 32242 3231431811 32102 32185 32243 3231.318G9 32113 32187 32246 323172194G 32117 32189 32248 3232032003 32121 32192 32249 3232132005 32125 32193 32250 3232Ü32007 32130 32195 3225S 3233032008 32134 32202 32259 323Ü232023 32136 32207 32260 3233632027 32137 32209 32261 3231332031 32142 32226 322G3 3234532042 32150 32227 32270 3284732043 32151 32229 32282 3235332052 32156 32231 32283 3235832059 321G1 32232 32289 323G3320G8 321G5 32235 32305 32365Quinta-feira, 10 de fevereiro, na

14 horas.O Gerente

Adrlão If. S. Tocantins.(1G641) X

¦WEB__MMBBB-^a^_ffiMMMai

CHRISTOVÃO GUILHERME AULERAGRADECI MENTO

AULER & CIA. LIMITADA, Impossibilitados de agra-decerem directamente aos seus clientes e amigos, que máhi-restaram o seu pezar, por cartas, cartões e telegrammas, pe-lo rallccimento de seu presadissimo sócio CHRISTOVÃO QUI-LHERIWE AULER, e aquelles que acompanharam o enterro eassistiram ás missas de 7 A dia, fazem-no pelo presente, hy-pothecando a sua gratidão.

Recife, 5 de Fevereiro de 1927.(16730)

iMHH_aiM_a_t_P8-_aH rag—

CHRISTOVÃO GUILHERME AULER¦«. -

AGRADECIMENTO

Os auxiliares e operários da SERRARIA SÃO GERALDOagradecem pelo presente a todos que manifestaram o seu pe-zar, por cartas, cartões e telegramimas, pelo fallecimento deseu amigo e prezado chefe CHRISTOVÃO GUILHERME AU-LER, assim como a todos que acompanharam o enterro e as-slstiram ás missas de 7." dia, hypothecando a sua gratidão.

Recife, 5 de Fevereiro de 1927.(16733)

CLUB INTERNACIONAL DORECIFE

IIjUIjE carnavalescoOs srs. socioa que por ventura

nâo recebam os seus convites para 'o baile a phantasia A realizar-se ema noite de 2*1 de fevereiro vindou- 'do,-, pede a Directoria a fineza deprocural-os na secretaria do Clubdas 19 áa 21 libras dos dias uteis

Recife, 29 de janeiro de 1927llcrnianu Ledebour

1. ° secretario(l(j<J31)

CHRISTOVÃO GUILHERME AULERAGRADECIMENTO

Carlos Pery de Lemos -e familia, impossibilitados deagradecerem directamente aos seus amigos e parentes, quemanifestaram o seu pezar, por cartas, cartões e telegrammas,pelo fallecimento de seu presadissimo sócio e ámlgo CHfilS-TOVÃO GUILHERME AULER, e bem assim aquelles qúe acompanharam o enterro e assistiram ás missas de 7." dia, fazem-no pelo presente, hypothecando a todos a sua gratidão.Recife, 5 de Fevereiro de 1927.

(1673Í)'

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Page 5: % *A V * Awr^ ÉROV INCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00032.pdf · Teve cunho do oxpresatva cor-focto, trazer-vos as suas homeua ' daver. o dlalldade ulmoça Intimo quo

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N. C . :,-r/jKlf (•fH"""r—(üMttisaaiaíÉMte

.' A PROVÍNCIA Terça-feira, 8 de fevereiro de 1927=eS99flCaSS£9M»^M«9<

íua MBTÀS SOCIAESANNIVKRSARIOS:

Fnzem nnnos lioje:i o pequeno Colovll, filho do

fallooido sr. Clonientlno Pontos, nr-ima graphico, o dp suu oBpoiiu;

1 n srn. Lul» Adolaldo do Mollo

Miillóra do sr. Oscar JosiS do Mello,

fiincoionávlo, da Gwnt Western;— o sr. Agostinho Alvos Codlho,

f.incelonario publino ostiiduoal',- o competente ongonhe-iro »r,

Iíttl,ro Borba, redactor da Kevlstn

,lo Krigehlmrla.

Passa boje o nutnllcio do estima-vol iiioço João da Motta Coelho, auxi

liar dü en.tbopor'a da firma Beraadi-

nn Costa & Cia., desta praça.

I CiiiinciHlnilor Alvnmi do Curvalho — O dia de hojo registra o nn-1

, ulvorsarlo nataliclo do sr. comnieudutibr Alvares do Carvalho, cliofodu poderosa firma desta praça, Al-,

I vares do Carvalho & Cia, o mom-bro dos mnln distinetos da coloniallusa aqui domiciliada.

I Provedor do Ileal Hospital Por-'n quo presta constantemente vá-

|lloaos serviços sondo por Isso sou:eocio beneniorlto,

O Illustre natallclanto, quo tem Icinda na sociedade roclíonse loguvdo destaquo devora por esso iiuspl-cioso acontecimento rocoboi- as morocldas doinonstraçfles de npreço porparto dos quanto privam do suu lnUmidade.

Telegrammas(Dos nossos correspondentes)

i(CONTINUAÇÃO DA PK1MEIRA)

O TitANSVlADO 1)0 "RAID" GE-NOVA-SANTOS — ARTHURCUNHA EMBARCOU PARA

O RIO j

RIO, O — De Lisboa: iO aviador braaileiro Arthur Cunha

r.efrtiiu para o Itio de Janeiro a bor-do do paquete Raul Soares, que lo-cará primeiramente om'Reclfo e em

Paliia. j

NOTICIAS DO PÁRA'I

IIELE'M, C -~ O senador Álvaro

Adolpho foz publicar nos jornaesuma nota contestando estoja cambia.ila a si a dlrocção do pleito íi recloi-

ção do doputado Chormont de Mlran

da. ' IO serviço dà transporto de pas

nagoirb.B ontro a praia do Mosquei-ro o local denominado Chapéu virrado, vae passar a ser tclto por via

ferrou. . iChegam noticias dos trium-

phos lítterarlos alcançados em S.IjUZ do Maranhão pelo vibrante in-teUoctual conterrâneo dr. Severino

Silva'. . |I

COLLABORAÇAO

GUAJARA'-IWIRIM

CONVEM SABER

São multo conhocldns no lira-sil as pomadas do enxofro pnra otratamento da snrnri o do outrascocolras. Todas ollos, no omtanto,são Irltantes Ah pellos sensíveis o,Hobrottido, a pollo delicada das cri-ançiis. Frequontomoiito obsíih po-mnilns complicam o tratamento dn«ama, dovldo ao uppareclniento deuma donmatlto causada polo onxo-fre. Nilo sondo reconhecida a cau-sa desta complicação, o pncioiito re-dobra us iippllcaçfíos dn pomada e.me«'mo, instituo, erroneamente, umtratamento mnls onerglco, com ru-sultudos ainda mais dcoastrosos.Surgem plncns -dif fusas do dorma-Uté, qiie so 'propagam mosmo' a re-glões não nffoctudas pelu sarn:\. .

Oònvóimj portanto, evllur taes po-mndus, usando do preforencia oMlttlgal Bayer, liquido do uso as-colado, livre dossos inconvenientesdotado da virfudo do curar a sar-nn, em dois ou tros dias, apenas, equo servo, «imji, ,para combaterquiilquor cocoiru provocada pelaeariia, carrapatos ou piolhos, bemcomo frlolras o cortas doonças pa-rnsltarlns da pello.

ESPIRITISMO

EXTERIORPORTUGAL

O MOVIMENTO REVOLUCIONA-RIO NO PORTO-•

LISBOA, li — O governo commu-lileou á Impronsa que a noticia direndição dos rebeldss de Portoainda não fot confirmada, mas quo(onslUera a sil nação dos revolucinnài-ios insustentável.

O commnndant* das tropas, le-gaos, coronel Craveiro Lopes, cru-zou a ponte S. Luiz, installando-ne com suas forças íi rua Saraivad-3 Carvalho.

Os -rebeldes estão concentradosna parte central da cidade.

GREVE DE FERROVIÁRIOS

LISBOA, 5 — Os forroviarlos decln rara m-se em greve.

O governa enviou forças para osul do Tejo afim de guardar as viasíurroas e rcsíabeieoeu o serviço.

INGLATERRADESASTRE NO AERODROMO DE

OROYDONLONDRES, 6 — Os 4 grandes

linngars do aerodromo do Croylondesabaram om conseqüência do pe-no da nove quo so achava alojadanos t-setos.

Do desabamento resultou a des-traição do.grande aeroplano de ex-lwrencia, • pertencente ao ministérioda Viação.

Vario» apparelhos ficaram ,lava-rlados.

; .4-i.-;.:.E' uim pequeno recanto das gl-

gantesens terras do Estado de Mat-lo-Grosso, q qual demora nos-con-fins da região da "Estrada do Fer-ro-Madéira Mamoró", do 306. kilo-metros, quo nhi faz o seu tormo.

Dentro as fronteiras existentesnaquellas paragens distantes da pa-trla, Guajará-Mlrlm 6 actualmen-te n .que tem mais vida, mais, pro-grosso e mais Impulso pela actlvl-dade do seus-habitantes, quo ali-mentam' ns asplraçõos do fazer de.Guajará-Mlrlm uma notável cidadode seu Estado. E corto estou dequo essas aspirações serão realiza-das, porquo vi quando lá estive,naquelle povo bom o pacato, o ver-dadeiro conjuneto da cordialidade,da Idéa do progresso, do carinhoo da cooperação. Além do tudo óum povo cheio de civismo, nenliu-ma data pátria passa despercobl-da ; o dia 7 de sètemlbro é com-memorado com viva animação ; odia 15 do novembro biilhanteiuien-to ; o dia 1.° de maio é festejadocom grande enthualasmb, o grandoalegria do operariado. As outrisembora aimiiloRmente sempro sãolembradas. Colligam-se a essas fosllvldades pátrias, o povo bolivianoda fronteira "Puerto Sncro", queó gento bôa franca e carinhosa,sempro crescente nos sontlmeutosfraternos para com o Brasil.

Foram nesses dias que ou sentia mais forto coirimoçãó, quando sofazia ouvir a ardorosa palavra dosereno tribuno coarenso, d. José dsMendonça Lima, ex-consul brasilei-ro na Bolívia e vice-cônsul effccfvoinlregalisara com a sua fina diplo-macia o esclarecida Intelllgoncia, asreleçõos do brasileiros o bolivianos.

Dr. Mendonça Lima é membroda Academia do letras do Amazo-nas, iim módico humainitario, umhom«m estimado naquella legião,vivendo ali ha doze annos uma vi-da cheia -do honestidade e cheia àiadmiração.

Guajará-Mlrlm é villa pedregosao cheia do archaiamos. Ouvi de |fions decanos quo olin outrora fora ,cachooiras, o que pareço verdadei- jro, pois grandes o romurejantes sãoas cachoeiras do sua redondeza. Docommercio quasi de turcos, gregosárabes e syrlos, quo são estrangei-ros generosos o bem familiarizadosaos costumes brasileiros. De vida jrelativamente fácil o barata, o po-bre tem ali cam mil réis, um Uliodo carne verde sem osso... otc.Grandes são ás suas mattas saúda-bllllssimo o ameno é o seu clima.Permaneci coroa de quatro annosgozando perfeita sau'de. Eis ahi,em pequenos traços os caracteristl-cos de um dos logares ignorados dapátria, quo muita gente nem saibatalvez para que lado fica. Do Ma-nãos lã são 10 dias de viagem maisòu meuos.

Viagem grandemente pittoresca,om quo se .vê a exhuberancla da na-tureza brasileira. Do Manaus pir-te um "gaiola", quo toca em váriosportos, chegando a Porto Velho,ultimo porto de seu destino, e da-hl, toma-so o "-.trem Madelra-Mamo-ré", que parto ãs 8 horas, ln-10-soalmoçar em uma velha villa Jacy-Paran , demorando-se nessa esta-ção uma hora, de onde segue dire-c-tamento a Presidente Marques,fronteira da Bolívia Abunâ. Ahi otrem permanece toda a nolto, par-tindo no dia seguinte ãs 8 horasem' ponlo, estacionando-se em vil-la Murtinho. quo fica defronte dovilla Bella-Bolivia. Nessa paragemalmoçam os viajantes, seguindo ãs13 horas com destino ao logar des-conhecido de muita gento do Brasil— Gnajará-Mirim. :

MENELAU TAVARES.

QUESTÕESDE ESPIRITISMO

Os ospiritas amadores de mani-fostaçõos de espíritos são em regrapessoas supcrficlae3 qua ainda iiilòattinglrum o âmago da Doutrinanaquillo quo eila contem de maioro sanlo, de cousolador o divino.'Atêni-so aos discursos dos esptrl-tos, som no meuos auscutur-lhes ofundo, uão so lembram do quo osespíritos supoi-loros falam pouco,são severos o circumspectos, so-brios nos seus ensinos, não impou-do nunca, mas aconselham com docura: "Os espíritos superiores ox-primem-se de modo simples, somprollxldado : o seu estylo é cnnci-so som excluir a poesia das idéaso expressões claras, inteÜlgi-vc-ispara todos, o não requerem éafqr*ço para sor comprehondidos ; cl-los tôm a arto de dlzer_muitas coi-sas om poucas palavra^, porque ca-da palavra tom o sou alcance".L. M. n. 207—9.

O homem não quer pensar, pre-fere as voluptuosidades do pensa-mento a potisar iniiifferonte porsobre tudo, sem aquilatar do valordas cousas,-Be bôa3 oú más ; 6 bastanto que seja um passa-tompo. équanto preciso. Vai á uma sessãode espiritismo como iria ao cino-ma. ao prado, a outra diversão qualquer. Volta a ossa sessão se. lheproporcionou alguns Instantes dedlstracção, alguma, sensação nova omatorial, copio voltaria a diversãose o artista fosse conhecido: umyaleutlno, agradaria as sonhoraii,outro acharia as proezas de- TomMix, conforme o paladar do espe-ctador.

A reunião de estudo não agra-da, por Isso são pouco concorrida:-:,não convém aos siiperflciosos quenão sabem-julgar do valor do es-tudo om comnVum, das reuniões homogenoas, onde o desejo do bemsobrepuja a curiosidade, a avidezdo espectaculo cujo actor ó o po-bro o inconsciente médium as or-dons do primeiro douti-iiiatior im-provisudo. Por leso,, essa ordemdo assistontos, auditores de efepirl-tõs faladores termina sempre pornáo ser cousa nenhuma, nom espi-rita nom catholico, mas aponas hu-lilioés do espectaculos.

Com cousas sérias não se brln-cam ; não se íinettorla um ignoran-te, loigo dos rudimeiitôs da scien-cia num laboratório do Chimica,como uni adepto sensato não sedevo metter em sessão pratica deespiritismo som o devido prepn-ro_ porque : "Ha espíritos obsowo-res sem maldade, que até encerramalguma cousa bôa, mas possuem oorgulho do falso saber; têm ld.-assuas idéas, os seus systemas á res-poito dc seioncins, de economia so-ciai, do moral, de religião, do phl-losophia ; quei-om que as suas opi-niões prevaleçam e por isso pro-curam mediumus crédulos para fa-zer accoital-as do olhos fechados,far-cinando-os para obstal-os a dis-cernir o verdadeiro do falso. Sãoos inals perigosos porquo os so-pliisiiuis abundam 'nolles, dc modoquo f.-izom ncredltur nas mais rldl-culns utopias i como conhecem oprestigio dos grandes nomes, liãc(Om escrúpulo «vu ntnvlar-so comaquollcs anto os qunes todos scciirinm, e não recuam mesmo dian-le do 'sacrilégio de se durem porJesus, pela Virgem Murla ou qual-quer santo venerado, procuram of-fuscar (-uni liiiguagciii pomposn,mas pretencl«xsa què profunda, so-liveçarrogudii do tcnnos teclinicos,e inçadu dé palavríies de caridadee moral ; evitam dar m.-ios conse.lhos, porque sabem bean que se-rliun repelíidos ; 6 por isso queaqueiles a quem f asei num os de-fcndem com energia, dizendo : Mais

elles nada dizem qno prejudique.Entretanto n moral «ílo lhes 6 nialique um piiRHiiporte. «ie que poucociililiiitf i d que qui'1-cii primeiroque ludo, {: (loniluui' '• Ininor IHniiiis iilé.-is, por muilo iIli-pui-aliidiiHqun BOjlllll. "L. M. u. 2-1 li,"

íiofllctnm b-era os voi-dudelroncrentes do Espiritismo, o.s dosnjo-sos do sorvlrom A Jesus e mudom '

do rumo quanto antes, pnra quonão so lamontom turdo em doma-hIu quando não mais for lonrpo. I

Voltaremos. ..

STATIUS LEONAUIIUS.

Pelos MunicípiosCABROBO'

Ob habltanteB de Cabrobó, etor-nos abandonados, diríamos nós, ac-tualmonto so nioHtram conflantunnn no'.a política traçada pelo bene-morltn Bi', dr. Estnclq Coiml.r.i.Aliás nqul occoou muito bem a no-va phase quo ae ostondo an senãopornambmicno, resultnndo anima-dissinios estarmos o comnosco, to-dos os s-ortanejos, é do esperar dum'dos maiores vultos da politica na-cional umn dlvectrlz dc governoquo sirva de modelo nns ilenmiidlvigenten dos Estados dn norte.O patriotismo do governo deixa au-tovor que as populações serl.inohHnodom ficar duscanBadns, porquo osou espirito de justiça sabe.-a cor-responder ao desejo daquelles quoaspiram á piiz e com elle. o pro-íjrosao, que híiverá

'de vir.O combato ao cangâcerlsmo e-=-

tu doonca social quo affeca tai.too organismo político «quanto o or-gnnlsmo econômico, por aqui j.i sotem sentido os Bens of feitos, O(ominereio o a lavoura vão pgne-trando num novo eslado da coisas.Outr'ora com: às estradm emíro-guos aos salto id.ires, ao sceliiadol.nnipeão, o commercio dc-;*.a íaoá-lidado perdeu bnoVinémente, vendons comboios das cidades cearensese plauhyoiises de:.'inde-t parn ou-Iras parles, tibátiietiiitf/lo-üa iioutrosmercados. Agorn, cnm :i« garnn-tias do novo gov-ivno, vamos sen-tindo o approxlmaniènto do com-morclO' de outras ara.;:is nfnstíulasda üo-?sa pelo terror de Liunppftn!Sentimos, ansim, . pouco a poucoliaria novn era damlo-nos energia oincoUtivando-nos A lata do campo';ao combato em prol da nossa exis-tencia.

O primeiro do jarn-ii-o ,iqui foi(piiimemorado festlv-inieii:.-!. A's 5h-;ras foi tocada alvorada, havendo'levantamento solenne. dn BahdslrlNiidonal e sondo nessa oceasiãolo-ado o Hymno Naci'jn:-.l. tendo pidi prestadas as noiii-i.i ;o c-tyli,pela, força bahlana; itíitutiliiioiite e:it'o 11^3. DucoÍ3, S.sVil.lu-ae aninKi-da passeata, com proleeções cívicaso patrióticas. Houve cânticos ehymnoB patrióticos, sendo por par-to do-s dirigentes da festa proriun-ciado discursos, levantando-so emsoguidn brindes aos di-j. EstacioCoim,bru e Góes Calmon. A'3 13horas, foi arrlado o Pavilhão; ten-do locado durante ¦ ledo o dia -itóao encerramento n pliilariuonlca Ja-cul — "8 de Dezembro".

Essa demonstração de civismodeixou magnífica .impressão. '_''

Os"soldados bahianos no seremerguidos vivas aos drs. Estado eGóes Calmon respon d eram .enlhu-slasticamenle. tendo o official ba-hlano Cardoso de Lima fica-iii commovido com a demonstração deaproço á sua terra natal.

Ha tompos ostá entre nós o di-gno official Cardoso Lima, commandante da força bahlana. Rapaz distInctis3imo, com uma fé de. officiomerecedora de elogios, está sjndo'niuito estimado por parto dns fa-millus e da população em geral.A força qne cominaniia ó Mbromij-do ostimada. Composta dorapezeshonestos, nenhum homom da roto-rida força bebe nom joga, sendoque q sou commandante tem porbase e critério punir com r;g'oráquolles que transgredirem ãs suas .ordens. Attendendo a isto, ó que oofficial Cardoso Lima nie-eco anossa estima e admiração. Aliãí^não beber e não jogar!. ó'par:i odito official uma questão do disci-plina, sondo porém pouco usualontro a. "soldadesca legalista", quoquando aqui eBtevo itH pródigadesses actos que mal dizem dumabôa disciplina.

Aqui qiier a população de Cabrobó deixar frizada a sua gratidãoao official bahiano.

iMagnífica improssão tem causa-

do qual a iictuação de major Theo-phanes Torres â -tremo das forçaspernambucanas, quo pe-.-segunm.Uiimpeüo. O Theoplianes, como o 'chaniam alguns sertanejos, tém si-do o U0330 maior ahiigo. E d, ce6-

íTOSSE }e resfriados

Não ha que hesitar I Usai o"GRINDELIÂ"Oliveira Júnior

Que ficareis bom0 GRINDELIÂ de Oliveira Júnior

é o melhor dos xaropesPORQUMeio

s7ci.ir0llÍO 'Íb

9 Labor«,0fiJ dè cioli^nça do ,,ublico c da cla«c medic, ha qq»i

PORQUK i um remédio composto dc planta imd cin^s t-n lo por h*«o Grindelia Koi u.tn recommon-... o.da-por sei n.tiMa» u.n«frsacN co.no Comnnlm Pan',11-, lurò, Codot dc Guíiicour' lJi^rd?nBaur.M, e ,nuit,v on.r is o aconselb.do pela. UOsS,N notabilidadcs mÈdlcaS ^'s'"-^'-. ^»J«rdin

Mllh./ei Oe Altcstadoen, t-tv lavor.

Ppdir GRINDELIÂ d« Oliveira JúniorIftilo disto ouvi um fazendeiro di-zer que somente com uni home-idestH o sertão podia ficar tranqiili.lo. AU-Micr iusim. .

Agoiil, vir.uufi fazer um pouco Icprosa l.-iiiípconi-hcii. . . E ú 1)5 ii do ;¦protocollo falar-so eni Iiiuupeão...E suiii it paravel numa coirosoondoncla Ido sertão não so falar no ¦,bandido, quo tantos horrores e tra-gerilus lem ii.uporcionndo n-.3 h;- 'bitautes do -lüiitei-land peruarat,ii- jcauo.

Mas, quê ha de novo? Koti- jcias? Nenhuma . O bandido, pare- ;co, está a viver oa seus ultimou jdias de celebridade. . . Segundo Iiiformaçõos ultimas, chegadas do Sal Igueiros, cllc, seu Laiiipeão, ostá |multo mal satisfeito com Cabrobi'j.muito especialmente com os com-merciniitci Epaininondná Lima oIgnacio BurroUn, tendo dito quoalgum dia a população.daqui teriade chorar lágrlnnts' do sangue. Talvez elle não tenhaTníala tempo pa-ra (jíniprlr ta! desejo, pois as col-«as estão nfudadas não tão soniun-te com ns providencias postas emrratii-as pelo txríl. sr. dr. EstacioCoimbra, como tambom porque anossa attitude (< não U03 deixarmosroubar

Cabrobó, 5:1-1—927.

(I)o nosso correspondente).

dfo s™* " ¦¦' - ¦'-¦¦•>•w ^gis?" * ,t^«-« .

.-.||||V ?'^licoeaíTrdl^r/e

vj. "-Si ^-'i'iitle jÍiçõWi,

0^ K^grujo C- fr.Ja Dulfej)^J^llüJldWJICipdlf^l WQ

I CLIXIR OCNOGUEIRA

*n>prfg«(io mm gras4e• >«rc«is«o contra ¦

«YPHILI8« aimn eonueqseBClMMILHARES

DK flTRADOtinopr.ratlro do ui(u

QUARTA FEIRA 9NO

CINEMA GLORIACAKLO ALPINI (A.1AX) o rival de DOUGLAS KMItBANKSaprcsentii^so no assombroso o sensacional drama de arrojadasaventuras com scenas moviinontndissimas ondo áe desenrolam asmaiores porinecias e aventuras de um celebro baudhlo — 10 actoseon, lutas esi-ipçiiilasun, succosmo sem egual. (irares na memona- O .MAIS l KL1SBU1Ü LADRÃO DO MUNDO ó um fllm maravl-llioso o encantador. -, NOTA — Após a exhibição no OLOItl-Veniiiarciuii. ?.;.,./. r. "-

286 Folhetim d'A PRO VIKCIA 8—2—927

Os Mysterios de ParisBOR

m-,

mm*¦:¦. EUGÊNIO SUEVOLUME 8*

CXVI

O agento «le segurança

rança, accusamí-u'o 'de aproveitas'-'se da sua posição do duas caras pa-ra tomar impuncniente parte noBiroubos d'um bando da malfeitores

B?3e agente, homem d'uns qunren- i perigosisslmos, e para dar acercata annos, vigoroso e atarracado, d'eilea indicações falsas á policia de<-ra còrado, d'olho esperto e pene- segurança.;. Tome sontldo, Braçotrante.caraj, co;mpÍetajVien'|e barbleaj- Forto, so. Isso se. descobrisse, sc-"a, Para¦ poSer

*dar-llM5 diversos

'dis ( riam sem dó para você.

1 arcos necessários ás suas perigo-jf;as; exppdlções; pois tinha frequen I — Desgraçadamente, sei que me

jc.merite .do- juntar' a dextrexa de a.ccusam d'isso. e é a desconsola-transfiguração db comediante á co Cão que tenho, meu bom sr.-Nar-rK6ém e energia do soldado, para' ciso, respondeu o Bráço-Forte; danninséguir. . apoderar-se <le certos do á cara de fuinha expressão dÍ3'andidc|s';; contra os quaes devia hypocrlta tristeza. Jias espero quo

liictar èftivjoianha e decisão: O Nar- hoje m.« farão emfim jusitlça, o<ÍBo;Borel,ern,.n'uma

palavra, um quo a minha, bôa fé será recouhe-('os lnstriiin.entoa mais. úteis, mais cida...«içtlvds-dressa providencia cm mi-, — E' o que'veremos!J"atUTa .«chamada modesta e vul- '• ¦ —- Como pòdcm desconfiar deKarmènte n policia. mim? Não fiz as .minhas provas?" •• >,-. -.i: :.. ........ .. Fui on nâo fui eu que, em tempo,

VoUiertoa''it . pratica do Narciso lhe facUttel prender em flagranteQ°fel <\om o . Braço-Foirte. .. A dellcto o Ambrosio Marcial, um, doa

conversação parecia multo anima- mais perigosos malfoltores de Pa-'¦',' '';'-:.•••;.'-'- ris?

porque bom cão, animaes de, -~- Slhi,'- 'dizia

o agente de siagu- raça dos Marciaes é oriunda do in-

forno para onde voltará, à serDeus justo.— Tudo isso é muito bonito;mais o' Ambrosio ostavo proveu!-do de que iriam • prendel-o; sa meuão. antecipasse á hora que vocême indicava, escaparia?

— Pois o sr. Narciso julga-mecapaz de o ter secretamente avisa-da da sua chegada?

—O que sei, é que recebi d'"aquelle bandido um tiro de pistola á queimu roupa, que felizmente só .meatravessou o braço.

-—.Diabo! sr. Narciso, é bem certo quo no seu officio estã-sa expôsIo a esses enganos...

.— Ah! você elinoia a isso enga-niVp Y

;— Pois que duvida, porque o scolorado naturalmente queria ora rftet-i. rio ii, '. bala no ¦•>>Vjió. i

—, No braço_. ni corpo oiu-na ca-f.o';:i p: ue.o impo-ta.- 'i-1 • é d'i'::.,iué mj oueixo: cida oíficio lem osseus ossos.''.— '¦_

ofi SOUS S030S f Nl|-('ie-.»os seus p^osos tamb-sin! Por exem-pio, quando um homem tão fino,tão dxtro tão anlmoso como o se-nhor, segue por . .muito o rastrod'uma ninhada

' do bandidos, os

vae perseguindo de bairro em bairro, do pocilga cm pocilga, com umbom cão do caça como o seu criadoBraço-Forle o que acaba porencurralal-oa pelas cortar n'uma ra-lioo'ra de quo nom meio pôdefugir... confesse sr. Narciso, quehn n'Isso pm grande goso... umaulegria de caçador. . . não contan-

do ainda o serviço prestado á Justlça, accrescôntoú gravemente o ta-vornelro do Coração-1-Vi-ido.

Não deixava de ser do seuparecer, se o cão fosse fiel. masreceio que o não seja.

Ah! sr. Narciso, pois parece-lho...

Parece-me que em logar deuos pôr no rasto, se diverte em doaorientar-nos, e que abusa' da confianca que em você teem. Todos osdias promette ajudar-nos a assen-tar mão no bando... o dia' é quenunca chega.

E- se esse dia chegar hoje?er. Narciso, do quo estou certo-; ebo lhe fizor apanhar a Barbiíhão.o Nlcoláo Marcial, a viuva, com afilha e a Coruja, será ou não umabôa redada? Ainda desconfio" demim?

Não, o terá prestado um verdadeiro serviço; porque ha fortespreíiumpções contrn esse bando, sus-peitas qtiiisi coutas; mas infelizmonte nenhuma prova.Por Isso, uma agarradella emflagrante, permiti Indo pôl-ns á sombra. ajudaria devoras a deslindwr todos ossos negócios, hein! sr. Nar-ciso?

—- Sem duvida.. . vocO asseveramo que não houve provnca.ção se suaparte,, no lanço que vou tentar?

Não palavra dc honrai, foi-aCoruja, que veiu propor-me que nt-tralilBie para aqui n oo-rotori. qupndo a Infernal torta soube pelo meufilho qite o lapidnrio Morei, que mora na rua Du Templo, trabalhava

om pedras verdadeiras, c nâo omfalsas, e quo n tia •Jlathieu traziamuitas vozes comsigo valores con-Bidcravcis. . .

Acceitel o negocio, propondo áCoruja juntar-nos os Marciaes o oliarbilhão, afim do fazer cahir to-da a caterva debaixo da mão do sr.Nascifo?

E o Mcstre-Escola, esse. ho-mom tão perigoso, lão forte e fe-roz, que andava sempre com a Co-luja? Um dos bandidos da gerion-ta?

i — O Mestre-Escola? disse o Braço-Forlie fingliido-se admirado.

S'm, um grilheta fugido dasgalés do Rochefort, um chamadoAnselmo Duruesnel, condemnadopor toda a vida. Sabe-se agora quese de.sfighrou pnra so tornar desçonhecldo. ;. Não lom nenhuns Indi-cios d'elle?

Nonhuns... respondeu intrepidnmente o Braço-Forto, que ti-nha suas rusfies para. mentir, por-que o Mestre-Rscola achnva-sa en-tão fechado n'uma das adegae dataverna.

Ua todo o logar a crôr quo oMo/re - B>''o'a é auctor de novo.-iassassinatos. Era uma captara lmpor .nnle. . .

Ha i"-i« semanas não se sabo. o que ó folto delio.

—\ Por isso o censuram a vocêde lho ter perdido o rasio...

Sempre censuras! er. Narciso,Gemprc!. . .

¦7-r Nflo são os motivo3 que fui-tam... E o contrabando?

Então não preciso conhecerum pouco do ludo? os conlrabíin-distas como os outros, para pôl-o.-ho nisto. . . Denunciei-lhe uquollocanudo para introduzir líquidos...estabelecido íóra da barreira DuTrôiVe o que ia dar a uma casa...da rua de. . .

Bem sei ludo Isso, cl's:-:e oNarciso .interrompendo q Braço-Eore. mai uor cada um que' vocodenuncia, talvez faça escapulirem-so dez, e vae continuando impunenmente o scu trafico. . . Estou certode que- você como a dois carrilhoscomo costuma dizer-se.

..Ah! sr. Narciso... sou iucapaz d'um appettitic tão dasliorieis-to.. .

E ainda não é tudo: na ruaDu Templo, r.°. 17. mora nina tal

Calheta, que empresta sobro pe-Dhores o 'é acusada de sor sua receptora particular. . .

Que hei de eu fazer-lhe? sr.Narciso, dizem-sc tantas coisas, omundo é tão máo. . . llepito que épreciso qu,j eu estoja em relnçòcsicom o maior numero possível de tritãrites, que parece nté obrar comoelles... oelor dc nuo olles, parnlhe não dar desconfianças; mas affligi-me. . . imitál-os. . . apoqueiilnme. .. Olhe que é preciso que' ouHOja bem delicado ao serviço... para reciunar-me a tal officio. . .

Pobi-o honem... lamento-ode todo n coração.

Está brincando, cr. Narciso...mns.se. assim o jiilgam. por quenão foram dar uma busca i casa

da tia Calheta e ã minha?Bem sabe por quê... piiranão assustar csne* bandidos «ue vo

cê promette einregnr-nos ha muitotempo.

-— E vou-lh'os entregar, sr. Narciso: antes d'uma hora estarãoc.guentados... q som grande cua-to. porque Ires são mulheres. Em-quanto no Barbiíhão e ao NlcoláoMarcial, são ferozes como tigres,mas covardes como gallinhas..

Tigres o-.i gall-inhas, disse oNiasçisb abrindo a comprida sobre-casaca o mostrando as corotthas deduas pistolas que lhe" sabiam dósbolsos das calças, tenho aqui comque sorvil-cs.

Sempre fará bem do tomardo's dos seus homens comsigo, sr..Narciso; quando se v-Sem encurra-lados, os rnals poltrUés tornam-se6s vozes uns damnados...,

Coüocarei ilois dos meus ho-mens na pequena sala baixa, ao la«lo d'nquella para que ha di» man-dar en»rar a corroctora... Ao pri;meiro grito, apnarecere! a uma portn, o os meus dois homons á outra.

—: Devo nvlar-se, porque o bando vao chegar d'um'momento paiao outro, sr. Narciso.

Seja, vou pôr os m»us ho-tners a postes... Con**i)do qu-»,

d'oEta vez, nâo seja ainda debal-do...

A conversa foi 1-itorromp'da porti"i siP-o rnrticular, destinado asorvir de sígnal.

(Contlou*») "J

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Page 6: % *A V * Awr^ ÉROV INCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00032.pdf · Teve cunho do oxpresatva cor-focto, trazer-vos as suas homeua ' daver. o dlalldade ulmoça Intimo quo

M.iijiiiHiippiPinpPJWi^ll !$• ' '' !*";'*1- ,*9ÇlfíiT4 ^^f!vP Pfpppçs^ipp

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*> A PROVÍNCIA Terça-feira, 8'de fevereiro de 1927 N,;:32r

jlNMMNClOS EM ORDEM ALPHABETlêÁPütln peln |>'),';riiiiin(>nlreo (Vi-curu M. Diniz, popiftie itinneiu

uns typògtiriiis, IMiiiriiindiis carinii/ciis dc iiiiinlozti s.ASTJIMATQti - O KKMUDIO UAtossi:. Ciiliniinífl o iiiiúlenlA, Des-olisiiui* ns liroiichliiH, liiigiiienlu ni'i(piK'iil,nli! l'1'.-ipil-iiliii'iu c UXtllIgUOos calliiin-os. H' excepcional na.l ins é incliciitlo 0Asilnnn, nu i'úi]ii"liirlii*. ikih i-oii-

.Mi-viilsfien I* iiiiili.*siias in'i-vi)íáii>lli:il'i'S i|(j eurUH df ;ii:li*j'us lisllllllll

ACAPU' e amarello — pnrn ru-talho ti in e li mil róis o niotro.Rao aòtlni pnrn iiinrceiim-lu om to-Uns un bllulftB". PINHO IH) PAKA-MA' do Puvá dcto, por medido dopreço .luiiuiiUo. CIOD.M) l*'ICl.HJ' i*outras madeiras do' Puni e do Ks-tudo, HemiduH o pop serrar, -u pre-Ços som competência ; vende porlar sempre eni stoolc á nia Dr.Josó Mariano (Caos do Caplball*ho), loi — "Serraria Americana".

_/\QÜA l'A VISTA' • Modorao eol

llflo i|iiu raulerlza a i*oujiiiiii,vasum produzir h mouiir in'itai.'àn, de(iraude iteçãu iintlsdjjllcii e une po*do sur empregada um cronnçiuf re-i'ntii-ii;isciiln*i. ,\ At-.ii.i da Vlstnrlarlflea a dosam bjíTacíl a cni-níii.A Acua dn .'Islo pódú ser lisudllcomo prov^ullvfl de oplíllnhnlas ourolijunlivas. - - l.alioruloi iu Ma-ciei — du Maciel .t Cin. llnaMarcilio Dins o. ii?, i .• -ÍRe-cife.

AUUlÕLVrO flo Unri^Tíc^l.issi.i — jircprirnilii pclò plini1-iniicoiilii'!! Cicero I». Diniz,jibtjòr.osn iiòmcdio conlrn usindligeslòCB, clyspçpsins perigosns c <piiili|iii'i' perturbaçãonu càloillflgO. A vcnclll nn flüotlo do grande qiirtntldndo do ímImliis ns boas drognrins o ";',''"; Ru" -1"11'- Hoiíhn.c!n. tiís.' l Porre. , i i;i;:i,, i

CryHaes nu.treps o Modernost:alli;aes ,:lo J.M-tlu a Melai.

O ri'!'i'i'-rn i enlis n i,.ml,, <h> ''''''l»'''^ ''a CrcKtofles u Metal e(. mu.-i-n a ou ib.il poillO UP,.. oi.joetoH ,.,_, ni.,e qllu „,_,,„___, (ltí

1.01'llíll-tl lIVCll.lKkKlU. A VOlUlíl lllll HIIU08 a lütilv do anllsuliludo.Querendo i'ecÜl)er, o valor de seu

objoc'to, dlri)a-se a rua Direita if.•<''2- (10252)

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(iran inler-lm M'llipi'i.', i ulll lliuilo |H'|)VÜÍ-lu C o I IflMIl OXlOPlIQ. IIiri ''Dl'

tlcos* dosentíiiiiiidos, l.nlKirniiirloMnricl lln Mlie|ol & Ci;i . IluaMarcilio Dins, I IV. I ." Ueélfo,

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ÊRYSÍPKLA... — innIcsíTãinleeeiosn. e conlagiosn . OKli\ir de Kii.v t- considerado oespecifico dosln IcitívcI mo ¦leslia, ngindo como d pude-roso regenópador do sangue 9dn lyi'.i|ili,'i depauperados pc-los necessos dn Eiysipola-, l'nsendo desnppnr.ecer ns incha ¦•ções provenientes dus mes-j ftiAptavallos com pouco,uso,mos. A" vonda eni lôclas ns nióvido n Gnzolinâ. vende-se iipbiiriiineiiis.

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M(,I-KSTIAS DOS OLHOS —-o. LEITE liPHTlIALMÍCÒ ouCOLLYRIO BRANCO i. nminimigo dns moiestias dosolhos e cíns pnlpébrris sobre-Itidu da Snpiriinga, muitoeomuniiin nus scrlões do Cea-rá. Deslrúc ns belides e enr-nozidiid.es sem opernção onão é dolorosa sua applicfi-ção.. A' venda nns plinriiia-cias.

,QS ENERAQUKCIDOS —usem ó ELIXIR DE NOX DKKOLA do pharníaceutico Ci-cero D. Diniz. Reconsliluiti-le, poderosso, rogenerador tias

'forças vilnes, t?slinniliuilc dasfiineções inlelleeluaps. Empregado nos iieuraslbeniens, nadebilidade nervdsa, na ira-qiiczil tle nicnioria, Tonltira,Fiidign exagerada pelo Irabtt-lho etc. Usttdo pelos esludanles em véspera de exame.Reslitiie aos velhos e aos ruo-

.ços a alegria da vida. Des-perla o appelile, e a liúlriçTibniignientaiido o jteso ein ppú-eo tempo.

Cieer.o D. Diniz qup recebeudns iiiãos tlu próprio autor cú dcvidamcnle regislrada . naMérelissima .lunlti Oomuier-ciai do Rio de .laneiro. .A' venda 'nas

pluirmacius.

SÃIJãO TIIYMOLÍN'0 — (li-qnido) perCnimido — preiia-rado pelo pliarnvaçeuUco Ci-cero D. Diniz, Poderoso con-tru Sardas, Manchas tia Pel-le, pannos, ele. Pnra uso dabarba c lavagem da cabeça.Previne it qiiédii tio cabello,Iim, as òiispas e e vi la as mo-lesHns tio couro eiibelludo.A' yéndii em todas as droga-rias, pharmacias e armazénsfie miudezas.

Crtiiíslipação.' AUeiiua 3; os ,(10-cessas, da Tosse .iia Coquólií-che e na Tuberculose. Pos-suindn propricdiidbs", tíiúi-i'<_...bris, tlosintieclantes balsatuí-icas e sedaclivas, etc.', aliiviaqualquer losse ttl'l'b(txatl(!fi. 0calharro. A' ven<la;iias.pliti...nraciás ,1¦pilASPASSA-SK —' as ohàvos~dT,um armazoin bem espuüoso, u|u.guol burntisHlnio ua rim tOltti*Bltiido Rosário, soi've pura caan d<) mn-vols, bolei on nmilquüi- ,hogo'cIn, m,mosma ruu ns. 2Sn sn iiuilcaró.

f.l«72«'i

lyjQTOR puni lancha - - iorç,'i /Oi ca\movido nrua do Brum n. 445,

Pensão '«! Itcsiuiiinut Allcuulodo

MME. A. STUBERKxcellente i-nsinhn e conforta-

veis quurtosI4H, rim Xovn, 1 -lf* '

('Nli alto do Armazém do Uma)(1(121)11

'ARA O CARNA.

(JM ringcllo dos flentespj.dabocea — Pyorrhéa Alveolar,liiolesliu hórripilanlo-e coiil.iigiosn, euraclerizadajielo amoIceimeiiLo e .queda elos .den-,fo.sr supuração das 'gengiVas,flores, 11111.11 hálito. tJsde Cornperseverança "O CnnlCa Py-orrhcii" ! antigo Pj|6í'l!liéfíol)|de Cicérn D, Diniz. Os ve-llios que lèm o.s dentes nha-Indos pela edade, usem semperda de tempo o Espeçiiie.nda. pyorrhéa que em pnueoteiiipo tcí'ii'0 seus dentes i'or-,'les cniiio danles. A' venrlrt nmtodos ns pliarmacias.\fACCARÍA —'vende-se uma cnm-

ro D. Diniz. atleslnm que l'i- pristn dc 7 vaccas de flnarnoa, dasfinaes r, estão dando leltó,; '2 ;gar-*rotas, 1 «aii-ote, o 1 envailo paiacarrcfiar ciipim'. Trn»pnssn-se Iam-liem a '.'reiçiiezln quo 6 optima. Vfii*o tratar A rua I.ulz Gomes n 550Ksplnhelro.

:.'';

gOLUÇAO anti-febrll SALVA VI-DAS. Mediailiieiitn apropriado acombaier os pni-a-t.vphos, aryppes,Infliienzas i* conslIpiíijôés. Podero-so sudorilico, nntlseplico Inle.slinal.A Solução niiti-fobrll Salva Vida 6,1 verdadolro tlíòsoil'l'0 du faniilia,pois se apiillca pnrli atalhar todasas moléstias febris reci-ptcs. I.alm-ratorio Iiliiciel'', <]« Ma'cic*l i* Cia.,rua .Marcilio Dias, 117, 1." — Re.cife.

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Wmmm^fmrT,Ti-':Wl''W '*'W$f yWW

i^^^^•^#^•«11 ¦ mmw jp?r •.¦•Jf--uipi,...''!iipp^!pi

N. 3.2. A PROVÍNCIA Terça-feira, 8 de fevereiro de 1927»...«,, ,.,..-tf ..,¦.„. ;*,,

UÍna pagina da Revolução

AmortedeDudü

ilo ob íior.wiK liariioü lá chUvrmhqíú,j' .R'11-Ill f0B0 ÍIO combustível, (|110Íniiuirto-iirm vivou! i

7— Quo li!ii'iiiii'o!— i-3' verdudo, o cu ti quo uou

O llP.lVollillllir, ('(IlIUlIOlllOU O Vl'lll(;('.'uidlllio, mantido n cnlieç.-i o aimu-dindo ii 111'i'uii, lioirio <•. s:mi hniiiio.Do niiiiioirii iiiii- o luiniom deaonliouíhüpphii, niiiiidoii vir Kiizolinn, dou-

iiillAVO M<t<.'° MOItRKI , -IUIj- 'Miiliíilniif.11 n oHJindii o.".,, CÜrIü jui-0 ¦...v-|)(|.sK VICTIMA OOS PISO- i'-íi o'- tBlraiigálrò., Isso clávu 11 ln-

>íiÍÒH COI{Ul'M'l<iION.\IMOS • liMitltt (lo (lulivi-ii um impblitó qüilBl'stnBiiolòniil

pnrn nôs, Mus voltiindò

liiiilio ou (ÍÍvovsoh moi.oii (|iié ¦} lilstoriii: A tropft ostnvn "(|uo

vldn pela íovòliíijllii, okI'i 1U|11" nilo nel que do .ílom-lii. Kn. . 0 (ioiiftcBiaii nüilcln iiiuili.-;- pi'oftl8itVn cnilinitinloiir ó folio nò'

Him morte foi om oòndlgOÒs Mijli-a f lon do oin Paru', puni <in<-

IMÜOS

"líllllX'

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HB.-!- .'in "Hio-ii vastn .al.,. S*'- "« l""'1"1' M'^«i,toH dopois.

,onto'os liraviioiros èstiívàni íris- w"\m A pôpn .da om.bkroaciiici, 0I10-.'Ktjriim ii inurRómi Dudu! toi o pri-

,,;s moiro ouo saltou pára terra.

Peaup.i uo lubá — Companheiros; tomamos Gua-

O fubá caiu, hyvn! Viva n revolução! Vivi o

Torriéi a pega Brh . . .li o fubá íugiü, Não pondo terminar a plivaso.

• L'(nia descarga "iccrruda:-.. do

Todo o bar riu. Os tlfistoríadoá iigflráyá-q morto;

do (|iiadi"I('linio' nernardoH tinhamou olhos instes de sanilTide. O Bra-sil appnrecla. . . Uns nas notasnloproa dtio.uollo roaxiixe oom -o seulamento dc dor, com a onda d-iBanguo que Ungia os smis cainppan ds teus larf.s... Li] fúrii. Flori-ila regoi"gltavi\ de bárinJios riuo-iilnw. O sol, 11111 lindo -:ol do mar--•ii, ininlia um sorriso conjòiíto

i>in cada liocou / '

1Na niOsu a çiuo alludiiiio.-i cftii-

tiíiiiir.ain os Iros patrícios: JÒfloKrnncisco mirrovii a manoii-i por-«pie marrou I)udu'< o ponitln'" aihlo-ui lirasilr.ini o.uo ioda n Kbiito co-idiecüi com os sons dfiites sadio».. n «on rr.riiair/.il possaiito dentro doruas roupas do " spurtinàrí" .

oliGuino .' Indiigriii. 'Mi

Hiij-llrézó.O Rcuioriíl

' Mr»Kiiiil:i, miiiin

iiiiiiiolirn lílfçíla, 11 it lt f 1 dclxiuloPneu' pura oocupui" unia pn.dçiio¦ino llu- pareceu .nicllliir, aluindo-nando 11 loRiiri |i> doBRUiifiiOiildo, OInimigo, roc "in-cliogado, . occliparii11 pohlrfln.

--• Ali! 1-Jnlão Dndii' nno foinuo-lo pelos c.iiiip.iiiliolros d" ar-mas'.'

- -¦ Nilo -— rpíipwíidlru .João Krnii-cisco ¦ • mas morreu pensando i|ii"O fÒHtlÒI

Pobre ruiijiii! Tilo ul'gro sempre,lão viileiile. lãu dliTiOSlo! '

K. 0,0111 unia poiiln d'i emoçã 1un vo-/ pii.pyndh:

"Kn. (iii.viilo sdll-ibo, tivo vonfudo:,.. não ii"i do(iiiii.

A dtisr.argri dus oiivilcdcs IVil liio

griiiide (juc :j; ourtu íu,';illui n)lp oilleviivii im liolsii do denun di bli:-na, jiiiili) iio coriiçái), nfto püiirio serlida: estnva picaJa dp liuin- '.

llnlive um loiÍRO sll.",i('.''i "}|l'« 'n(|ii;ill"!< Ins liomons, A qrçlioalrabr,-'fll."!i-n .'uni iiiniivn 11 rir pvló saxol'0110 do llutinlio luiiiiiiuoni" conio sol ouo i|i'sp'-'.|uvn o sou ImnieiiBpsorriso de luz subi-, Plprldá niio regprKltavn.

Sóiiiollto 1 lll.osn dns liriisilelro:(•oiili.iiiiiivn triste, loiubrniido o Hl'11-!¦.';! cheio de BIlllRItn liou HeUB cal),-

pus o nos seus IuVíh ..."

BrasilMIM. CKlSA N.\ltKATI\'A IIISTO

hlCA DIOi,i:im ,\i: iii-! assk p.óciiA

(IV)

Estamos, iiiniln, ii iu de març1Ü0 iullin de I 808 .

O palnt-iti Vicd-rciil, orgiuco dr-luz, rogorgltava do nue de ninis iilio :0XÍslin lio SOio dU lnv.ida iil'lf.1.)cfc.cia lirtisilijira.

Toilo uni iniifiilo do altos tior.iiúagciiu, o:ir,:irraiiiaVa-:.u pelos -nlôc,.-, dn vojlio 1 illficlo, [nlniidò ..1io, eiiscr-iiaiule ailoiiiaiicti CStll-lil-i'.os, tlióaiVllisíindò gcBto, (juo i'.i'.i.i

li-r-iiio admirai";Lá éstaviim,' aportados ua ¦ siias

toiiottea dc rigor, Luiz dó"; Vascon«(.ilos

'o Souza, d. .loão d« Almi'i-

da Alello o ("asliM. d. Hod-.-i--:.) dtuzis.' Siiii-.n ('iiiilinhn. d. Keniahdó •!"-

só do Portiijral e (,'iistru, Josó du

Agente FRAGOSO í|!fi>|5rua do Santo Amaro, próximo à rtia Ni va

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AO CORRER DO MARTELLO

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A Vropa lodn eslava radiante, -

Ou.-ibyra í nossa. Cualiyri! 6 nosso! ;O .,'icoiilocimrn.in niilllíii" linha I

ii 111a (l.lipiij iiliporlaiicin para nós 1uiilros. '

- Não lill duvida, — atulho»'<"i-.'a Noltò --— cMii Ciiali.vrn I"i-iani11111 porio para onlrada d'o vivoros "

mutòvitil do guerra .Jiistaiiionte — í.-oiit!nuo'u

.loão l'"raiii'is(io llmpáiiilp o suoi' (inolhe ciiirin polo lisln lavva sob 11111'•iiiipèó de abas enormes - - esseora um dos pontos..

O.segundo ora, apiiias, -uoriil.'iiinbvra estíiva guardada por iiiiiirlslemontn famoso ot'í'«lal do Kxor-cito, Dilcrmniido do Assis. •

-'- Ali! foz y,6v,) Nol.lo. com unisol riso.

Ora, Dilorinaiido linha planosifiiiòbrospii conlra os revoluciona-rToi), pretendendo a':í. (|ueiiuar-nosvivos, iivgundo dooiimoiit.o-.- t|ii-.'linssuo. A' nossa approxiinação. PP--rém, o vulqiite. com os poli? ho-llions 1 as suas barbas dosloaiidas.fuglii com iiiiiita fórijii (lijc sCi poudo parar qui (orriioriu bstrán/rêiro'in'd-s outrogoii ns armas ao" olfioial'irgentliio, quo o recebeu na frou-loira .

•- Im verdadeiro J iro! , pela cu-lüi.ra, iilalliou Zóca Nr.íto.

liikòf It cjH.it> tiro.- Ini.igina'¦'¦'Co (pie o honit-m, na procipüaoãr-"Iii fuga, deixou o seu nrcliivo nuícaininiiiieiito. Abri-o. Tinha mup-ins. planos-' estratégicos, o diab"'-'lilio pretendia ii!lra:Ir-nos para umi'lo oiido. sciriaili' ':liVi1ib.1:(wliií?''".i':'to"-f'ifei''liliiiitiis latns. do. ga/.olina o, iiuaii-

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Terrpnb n. 1113 ;i rua da Aurora, frégue/.ia da Í3ca>-Vista, frente, murada compnrlào de inãdéira, dita frente mede 37 metros eom fundos alè umas mula uguas emruinas.

Chácara n. 170 t\ rua Bemfica, eiri Magdalena, fregtuzia de Afogados, medindoa de frente b.m e70.eede fundo 18.ui 'Ml.c, com portão e grâdil de Iene, lerrcno arlio

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Casa terroa ri. ld, a ma I ui/ do üí';;;), freguezia da Bòa-Vista, com .'in defrenle por lCuii.iSO", poria, janella, 'l salas, .'i quarlos, cc.sinhn, J quarto r-"a crcadi. Wquinlal murado e saneado, "'"¦'

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do Fevereirodo Fevereirodo Marçodo Março

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O CARGUEIRO

PARAGUAYEsperado neste porto cerca

do dia 14 dé fevereiro, prose-guirá viagem depois da (limo-ra necessária pura os portos do

BAHIA, VICTORIA, RIO DEJANEIRO e SANTOS.

Não leva passageiros.

-'arai-tüfl»» *. la_or_u«soe» «oor» nnMiisaa». carga 8tn.ra-«e coni o agenteCARLOS VON DEN STEINEN

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NOVA-V^5-*1^SERVIÇO REGULAR E RÁPIDO PELOS LUXUOSOS VAPQRES

DE PASSAGEIROS DA CLASSE "V" EXTRE PERNAM-BUCO E NOVA-VORK COM ESCALA PÒR TIUNIIÍAD '

E BARBADOS

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PAQUETE

VOLTAIREEsperado dos portos do sul no dia 24 'do corrento mez, pro^-Begtjlrá viagem no mesmo dia para Trinidad, Barbados o Nova-

, York.,CARGUEIRO INGLEZ

SHERIDAN \E' esperado do Nova-York no dia 7 do corrente mez, 'secui-

rá viagem depois de poquena" demora para o mesmo porto puraondet,recebe carga.

CARGUEIRO INGLEZ *'BIELA

E' esperado de Buenos-Ayrps cerca a. 12 do corrente mez,sairá no mesmo dia para LONDRES para ende-recebo carga.

+ -t ?. Eseeç vapores dispõem de excellentes ^ãccommòdáções

parapassageiros da 1.°, 2." . I". .* classes.

Para passagens, carta etc, trata-se com us agentes: .

WILUAMS & C,v1 ALTO DO BANK OF LONDON AND SOUTII AMERICA 1<TD.

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COMPS. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS — SUL-ATLANTIQUE

TRANSPORTS SWARITIMES ET FRANCE AIKERIQUEVAPORES A SAIRPARA A EUROPA

GI1ARGEURS REUNISANGO — I-Iavro — 23 do Feveroiro

TltANSPORTS MARITIMES FRANCE AMERIQUECORDOBA — Marseile e escalas — 2 de marçoGUARUJA' — Marseille e escalas — 2 1 de marçoIPANEMA — Marseille o escalas — 21 dé abrilCORDOBA — Marseille o escalas — 30 de maioOHAIUT.TA' — Marseille e escalas — 24 de junhoIPANEMA — Marseille o escalas — 2-1 de julhoCORDOEA — Marseille o escalas — 30 de agosto

Accommcdações para passageiros.SUR ATLANTIQUE

,i (SERVIÇO DE PAQUETES)

O PAQUETE

MEDUANAEsperado em 25 de fevereiro,

sairá logo depois para Dakar,Lisboa, Vigo ^e Bordeaux.

Optimas ãccommòdáções parapassageiros.'

MOSELLA — Bordeaux e 63calas — 22 do abril

VAPORES A** SAIR

O PAQUETERUY BARBOSA

(1)71)1 tons. do registro)Usperado no dia 15 dc teve-

reiro, seguirá para:LisKÒái Leixões, Havro An-

vera, Ròttórdam a HainburçS.

O PAQUETERAUL SOARES

Esporado da Europa r.o dia18 seguiirá para :

E<ih'_i, Rio o Santos.

O VAPOR '

IGUASSU"(11707 tons. de: registro.)No pono, sairá no dia 9 do

corrente para :Cabedello, Natal, Ceará, São

Luiz, Belém, Liverpool, Swan-sea, Londres, Rottordain e An-tuorpia.

PRÓXIMAS SAÍDAS PARAEUROPA

CURVELLO, om 1 do marçoSANTARÉM, 15 de marçoALMIRANTE JACEGUAY, 29

do março.LINHA RECIFE—PORTO

ALEGRE

O CARGUEIROGUAJARA

Esperado do norie bojo, cai-rá amanhã para :

Maceió, Bahia, Rio o Santos.

O CARGUEIRO

TAPAJOZPresentemente no porto, ¦ sal-

rá amanhã ás 16 horas para:Maceió, Rio e Santos.

O RÁPIDO E LUXUOSOPAQUETE

PEDRO IEsperado do sul- no dia 12,

sairá no mesmo dia para :Coará e Belém.

LIN1L\ RIO—BELE'MBAHIA

Esperado do norte a 10 sai-•rá á 11 para:

Maceió, Bahia e Rio.O PAQUETE

COMMÁNDANTERIPPER

Esperado do sul no dla_ 9sairá no mosmo dia para:

Cabodollo, Natal, Ceará, Ma-ranhão e Belém.IJNUA MANAlIS-MONTEVUíEU

O PAQUETEMACAPÁ

Esperado do norte no dia 11sairá no mesmo dia para :

Maceió, Bahia, Vicioria, Rio,Santos, Paranaguá, Antoniná.São Francisco Rio Grande aMontevidéu.

O PAQUETEBAEPENDY

Esperado no dia 12, sairápara :

Ceará, Belém, Óbidos, Itá-coatiara e Manaus.

O VAPORUNA .

Esperado do sul lioje segui-rã para :

Aracaty, Ceará, Amarração,Camocim, Aracaty, Areia Bran-cá e Macáo.

Pereira Carneiro& ia. Ltd.

VIAGEM REGULAR

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.'Vi ' '

...,, AVISO — Qualquer reclamação sobre falta, ou avaria dei|j mercadoria deve 3er feita dentro de 72 boras após a terminação

; j da descarga do vapor conduetor num impresso (modelo D 3). jí Que será fornecido pela própria Agencia.

AQENTKA. B. FONSECA

AGENCIA : Rua do Bom Jesus n. 240, andar terreoTELEPHONE N. 183»

AVISOPreTlne-se aos iri. enrregi-

dores que as ordena de embar-quês só serão fornecidas até ivéspera da salda dos vaporei,contra entrega dos conheclman-tos de embarque .e, deiptclioifederaes e estaduaes.

Para carga* « «ucommend»,fretei, talòrea, trata-a* *om oiagente» ¦

IMPORTACXO — Decorria»!tre* dias do termino da csrgsdo rapor a Agencia n&ó tomará Iconhecimento de reclãmáçíéT

"|

EXPORTAÇÃO — Decorrido*!tre* dia* do termino dá cargi IImediante apresentação do* co-nheoimento* e despacho* Tei».raea e Eitaduaea.

PEREIRA CARNEIRO & CIA.

RUA DO VIGÁRIO TBNOBIOMB. Will

NOTA — Por eontracto cel»-brado com a "TUe America RI-ver Steack Naregatlon Compa-n-f" esta Companhia recebe car-ga para os porto* de Santarém,ObWos, Parintins, Itacoátiara •Mafláos, com transbordo em Pirii, tomando por base aa quatrotildas mensae* do* vapore* da-quell* Empresa, a* qúaea wnilogar á* t hora* da minha doidia* 7, 14, II . II da «adiin**.

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FRANCE: AMERIQUE

O VAPOR

GUARUJAEsperado om 5 de março, sai»

rá logo que .terminadas suasoperaçúes para Santos.

SUD ATLANTIQUE

O PAQUETEMOSELLA

Esperado em 20 do marçozarpará após necessária demo-ra para Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Montevidéu o B. Ai-res.

Optimas ãccommòdáções para passageiros de todas as classes.Acceitamos carga com destino aos portoí da Europa o Rio

da Prata.Na sóde das nossas Companhias em PARIS funeciona em

permanência um "guichet" do "Ban.co Francez è Italiano", paracompra e venda de moedas brasileiras e emissão de cheques paratodas as parles dó mundo.

As passagens de ida e volta gosam do abatimento de 10 •|°As famílias compostas de mala de quatro-( 4r pessoas, quo

paguem passagens iutoiras tara o abatimento-de 15 °|* no totaldas passagens.

As roclamações de faltas ou avarias sd serão attendidasquando enviadas á Agencia, tres (3) dias após a descarga dosvapores.

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMAf i— Rua do Bom Jesus, n. 137 — Telephone n. 1947 —

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PAQUETE

ALMANZORAEsperado do sul no dia 17.de

fevereiro, sairá . após a lndls-pensavel domora para Madeira,Lisboa, Vigo, Cherbourg e Sou»thampton.

Paquete* esperado*t

ANDES, em 3 de marçoARLANZA — om 24 de marçoALMANZORA, em 21 de abril

PARA O SUL

ANDE3SEsperado dá Europa no dia

10 do corrente, sairá após a ln-dispensável demora para Bahia,Rio, Santos, o Montevidéu.

PAQUETES ESPERADOS

ARLANZA, em 2 de marçoALMANZORA, em 30 de marçoANDES, em 13 de abrilARLANZA, em 27 de abril.

PAQUETES DB IíUXO CAMAROTES DE UMA SO* CAMA, CON-VE/ AO AR LIVRE PARA OAPE1. CRIADOS PORTUGUESESEmitiem-se blhetes para passage ros em 3.' classe de e paracidades de Inglaterra. França. Bélgica, Suissa, Hungria. SuéciaNoruega, Tcheco-Slovaqula. Dinamarca. Finlândia. Aliems'nha L|-thuania. Armena, Yugo-SlarlB. Albânia. RoAauia. (irecia. Polo-nm, Russia. Ukranls. Palestina. Turqu.a e do Egvpto.No? preços dns passsgens. estão incluído o. cimo' do trani-

porte, até as cidadei a "qne se destinarem os passageiros.. Para todas as Informações referentes a passagens, fretei, en-commendas, etc, trata-se com a Tie Royal Mal| Steam PacketCompany. rua áo Bom Jesus *., *2|, pavlment» terreo; Tnl*-phoni 1SS4.

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DR. ISAAC SALAZARMedico oocuU8Ía; ex-in-

terno do proí.,: dr. AbreuFialho na clinica de olhosda Faculdade de ^Medicinado Rio tle Janeiro,-occiilis-ta doa Hospitaes;*Pedro IIe de Benel'iceriç)á_ Põrtu-gueza e ex-atixiliàri do dr.Pereira dá Silva. .'V,

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