' aSOEIPTOBIO B BBSAOÇAO 144 propriedade ... - memoria.bn.br

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•:••' * ¦?¦/\!'--¦ 'yf }' ,i 7 : i'*... *¦*.. . .*\ £•-'•'• FaBtlad» por Fcrrnlra «Ie 11 ' aSOEIPTOBIO B BBSAOÇAO 144 Rn» do Ouvidor ______ propriedade e redacção BI JOS1P DO PATROCIUIO esioxçsLsLq Eio de Janeiro—Sexta-feira, 27 5o ANNO DA REDEMPÇÂO Dp ACARAPE 6AZETADÂTÀRDE Rio, 27 de Novembro d* 188*"'. MINISTÉRIO O Sr. presidente do conselho con- ferenciou, hontem,com o imperador, durante largas horas. Pessoas que devem saber do que se passa na região mysteriosa, em que se manipulará os nossos destinos, nos asseguram que o objecto da con» ferència foi a opposição que o Sr.ministro da justiça faz á demissão, que os actos do Sr. chefe de policia da Corte reclamam da prudência e do bom senso governo. Entende o Sr. Joaquim Delphino que dar- a demissão ao Sr. Coelho Bastos é uma demonstração de fra- queza e não honrosa obediência do ministério á opinião. Ora, por todas as válvulas de ma - nifestação, respira a indignação pu. blica a demasiada pressão quo lhe causa aos seus sentimentos de povo civilisado a permanência do funecio- nario, que antepoz a sua solidarieda- de de fazendeiro aos deveres de auetoridado de um paiz regular. O ministério não póde s.r solida- rio com os de.mandos dc um subal- terno,quc se esqueceu de tudo quan- to devia ao prestigio do seu cargo, e recorrendo ao terror para impúdir q.e a sua administração fosse livre* mente julgada, não'conseguiu senão dar o triste espectaculo dc converter a provincia governamental da stgu- rança publica em valhacouto de réus de policia da mais baixa extracção. O ministério, peis, resolveu der;- mir a contenda entre a opinião e o Sr. chefe de policia, fazendo o sacri- ficio do Sr. Joaquim Delfino, se S.Ex. continuar n oppôr-so á de missão do Sr. Coelho Bastos. quc o ministério está intoiramente dividido; que ha nelle diversos motivos de resentimento reciproco: do Sr. Junqueira contra os que entenderam quo S. Ex. precisa de tomar agua de Caxambu ; do Sr. Joaquim Delphino contra os que opinam pela demissão do chefe de policia; do imperador contra os quc im- puzeram emendas ao regulamento do Sr. Ferreira Vianna. Finalmente, asseguramos que, por maior que seja a perícia do Sr. Cote- gipo, em "concertar o cesto roto da sua organisação ministerial, em Maio, o mais tardar, teremos gente nova a manejar o lomo do bond marítimo do Estado. nK.SPANII.1 Fizemos nfflxar, hontom, à. 9 heras da noite, o seguinte «Boletim:» o O Sr. Oanovns dol Oastillo, presi- dente do conselho do ministros da Hos- panha, apresentou a demiusão do Beu ministério á rainha viuve. Sua magostado não a acceitou. O ministério convocou urgentemente as cortes para resolver a situução poli- tica. As cortes, tondo maioria, prcsi.jda paio Sr. Sagasta, é provável quo seja imposto o regimen republicano.» Não podemos garantir que a re- composição ministerial se realise,mas podemos affirmar que o ministério está muito trabalhado por discórdias profundas O Sr. presidente do conselho teve esta phrase tremenda : ' Como são famelicos : querem demissões dos liberaes não para,for talocer o partido, mas unicamente para empregar os parentes. Todos sabem que oSr. João Alfre-» do,futuro presidente do cons3lho,não póde querer tomar a responsabilidade de muitos actos d'es.e ministério, que não tem por niis-ãò mais do que ca- pinar o terreno, ora que os conser- vadores derem plantar na próxima legislatura.- 1' E'assim que o Sr. João Alfredo não tem querido prestar-se aos pedi- dos falsificados de demissão de juizes. municipaes e,entretanto, é ini-vortan tissimo para os canse; vudi. res cwuiis Ias a ratfia judiciaria. Além disso ha outras qu* stões era S. Paulo essenciaes, e tanto é isto verdade qué o Sr. ministro da agricul- tura julgou-se obrigado a d-->*urapas seio á sua provincia para ver sé, *>elc menos, salva alguns destroços da im parcialidade relativa do Sr. João Al fredo. '' No Diario Offlcial, do boja, vam pu blicailos oh riiHuiin.H dos tmbalhoa exe- eutaiJOH ilo 1 a !5 do norrentn pülis com mistÕAs v-accinico-sanitarins da O lenin t do S. OhriBtovSo. Oom ns obrsa do qun necoBflitn a fortn- lez» dn Santa Oruz vai o govorno doii- pender 2:7408000. O pnquete húngaro Stefanie, da Adria Hungarittn Sea Navigaiinn Company Llmiiad sahiu ante bontem do Fiumu, com destino á Amorica do Sul. o No requerimento do bacharel José Furtado de Mendonçn pedindo ser no meado juiz .de direito,—deu o ministé- rio du justiça o seguinte despacho:— K6 depois de designudaHComarcue para o exercicio de todos osjuizaa avulsos de entráncia quo contam antiguida- de e percebem ordenado, poderá ser tomado om consideração o pedido do supplicanto. Reunn-ss, amanhã, ás 7 horas da noite, o Oongrosso Itepublicf.no do districto, no s&lão do Club Tiradentes. À demissão do Sr Dr*. Souto Mayor concorreu phra sugraentar c máu humor do president*; dc S Pnu- lo;S. Ex.não poudo conter sa di-rati* do sacrifício iraproficuo f e um amigo intimo em satisfação dos caprichos do Sr. ministro dn justiç* e. homens» gemà.iropericia Sr.Coelho Bastos Concluindo : asseguramos quu hs crise; que. o objecto da conferência de hdntemfoi a retirada do Sr. Joaquim Delphino; ..."7-y> Os nossos colleg^n do Pais mcabertjm o seguinte tslegramma: a Buenos-Ayres, 26 de Novembro.— Foi piocl.mada a Republica na Has* panha.» Oonceder.ni-se ¦_ João Nopomucono de Bai ros, adjunto do profenaor do pri- meira*-* lettras do A-stinul de Guoira da provincia dn Pernambuco, doua m<-zeg de licenç.4. com metade do respectivo ordenado, em prorc gação da .no lho foi concedida peim truiamento de a.tidw. O queto tioncez Poitou. da Sociité Géoór&la deTrun*-:poits M-ritimea i. Va- paur, sahiu hontem de Santos, com um carregamento de 13 900 seccas de café. TÜRVAMENTO DBAGUAR Conforme notici4mos. seguindo nisso d just» reclamação dos ui.-saos çollegas d'0 Pais, não ha muitos dias, e sem qur> tivense ht.fi.-lo chuvas, app.recerism turvadas as águas fornecidas a alguns dos nouHOi» priucipsps i-rrnb.ldes paio*» enchnamentos dosi-Trez Rios. O f-.et ¦ ern tanto mnis escandal so se idlüiidenaoi a que vl .-.-se a popula- ção fosses arrabaldes obrigada a :-e'- vir-ae de um liquido que á podia en- toxicar e que soaecusava a ura cidadão do. pur* fino de interesso pB8sr.nl, lançai* sóbre as meamaH uruhh, além do outras matérias, uté sulphureto de carbono 1 ' Hoja, no expediente do Diario Offi" ciai, o 9r. min int? o da justiça.. >m officio dirigido ao Sr. chefe de policia,recom- menda « íj. Ex. a expedição *ie terir.i» nantos Grde.nu para que no proceda uos lermos da lei contri» João Ki guoira do Ornellns, paio f«cto do turvameoto daa águas ;1«9 Tres Rios, conforme solieitou o mlnitterio da agricultura. Compareçam na secretaria de Estado, —foi a resposta quo deu o ministério da marinhu no requerimento de Cunhe Guimarães & 0. Começam «manhã ns ferias do Colle- Kio y. Pedro dn Alcântara, smS. üls- montei B*.itafogo. Não obstínie,devido às obras quo vão s«r fnití-s nn e-itabolscimento, uno pn- durem oa itluinhpa internos perrò».t';M)er no collo-io, comtudo as aula» piv». ob examiis iiê»FflVflrèifb continuam ti'è 20 do Dezembro próximo. A. abertuíH. goi nl áo ostnbelcctmento tftrá logar, corno do costumo, íi 8 de Ju- neiro vinlouro. Ooricotleu-BB ao qíipitSó reformado f.xircitoManool Emygiío licfliiç.i para residir na piovincia d»s Alugôas. bb no Diano Offlcial do hoje : i « Não tôm fuiidnuitinto as obaorvações foitaa <m uma publicução impr<in'ia, ern qu<->, alladindo sn ás medidas tom» daa nus annos antü.-i *iea paru prevenir desenvi lvimenin da fabre amarella, •sslninh'-.-'.^ que, mp zar d* proximidade do verao,ain!m no pa .íiiltam 6X»^avnç5ss uris ruas d*, cldudo a a atracação de na= vios aoa cAes e trapiches. As cxciivtcõ.» nts rui».*, travessas e praçiS í-ão tóinente prohibidas, confor- me n. postura municipal i^e 11 de Jnlhr* ¦In 1878, no pndndo que decorro do l" de üezambro a 81 Mr'tç*i. Para o af istiimontri dou niivioa ànlitw toral não hajépooa fixada. E' ihchm- dida dp. precaução que, sífrutundo oa intêYeskes do commercio, dsva ser ponl.i nn*". pratica quando a-i circucostun cl'á'8 a rx-R-m ou «cousolh-im, o o juiz da su í oppoituniiadn ou convonieníi". é n In perJçBiJ da l*>Jníde do Pottn.comji.*' ti-nte piira ordena!-'» non torfiioa rio í/i-íko 9 ria Outubro de 1879 e dan inatru* Cçõ-is "iinex,'jB ao decreto n.8,*377 de 15 de Ouuibrodn 1881.» N.i rijijufrimenío !o plieumaceutico Rodolpb" Mateus The-iphilo e Pedro Avelino -ila iVlmeidn pedindo'licença pira v«:n lerem mojiçnmantos,—d«u ci iuin:s'«i-i.i do Império, o segiíjnt.") Jfs ptcb« : i-TndHffiii:lo, & vistin-dos jpAti.ce* res dm Junta Cantral do.xjygieno Pu blioa.' Prova n allegado',—foi a resposta, quo deu o ministério justiço no requ^- rimento de D. Felisminu de Ar/udu Ct- mar» pedindo que stja.trariO.-do o as- seiitaiticinto ne praçu do seu escravo Narciso que com o nome do Narciso Gonçalves Liite alistou-so no Oo?*p(> Militar de Policia. Vamos a vor so mais um soldado bru- zlloiro sorá entregue ft encr&vldão. O illustrado Sr. Dr. Moreira Pinto propôz, na ultima sessão da Sociodad*- de Gaographia do Rio de Janoiro, para sócia correspondente a Exma. Sra. D. Josephina Sarmento, distineta collabo- «•adora do Diario de Campinas e dire- ctora do um importante estabelecimento do educação daquella cidadí. Foi confirmada a noticia que j4 òémo» do ter sido nomeado J-:se Malheiros pi»ra exeicero emprego do escrevente lu canhoneira «Lamago»., OLUB REPUBLICANO ANTONI- NENâE Escreveic, de Autouínü ao Livre Pa- rana: Effectuou-ao no din 15 do corrente, n*. theatro desi*. cidade, uma reunia" con- vocada peloa Srs. Jot-é F. de Olivaira Marques, Ohiehorro Junior. Ildefóãáo db Bittencoiirl, Nestor de Oastrc, Iíaiau Pinto, Franco do Araujo "Vianna o B-— ««dicto Pereira da Costa, afim de fim- df.r-S'? ¦Uin-li*.1" !--•-••. bliiyo nn.. r A ibunião foi b: st ant. concjrtid^. Tomaram a palavra divora is senho- res expondo a nocopaidída da fundi = ção do partido republisano e fazendo a unBlys-i do politica dos dous pastídos imperiaes. Ficou resolvida a fund_ção do club o alistaram-se naa fileiras n-publicauas, em acto continuo, muitos cidtdãop que alli espo'aviim o inumento rie fazer a sua declaração, aasigriEndo se todos em um livro apropriado. Oonstâ-nos que viio fszar prds im- prnnua um uianif.sto de adhesão áa idóiu* republlc»no,a. No domingo dovo haver ságuridá re- união, creio qn« piro, a eleição dire- ctoria cio Olub.» Aguardemos oa acontecimentoa. -_-___«? O govorno deteriiiino.u que es dous dlstrir.loa de y,t,z riu parochir. do Enge- nho Novo tenham por limita o qu« foi estabelecido decreto u. 9110 de 5 do Janeiro de 1884 parn as subieli çaciss do policia da referida pn.rochi-i. VENDA DE BILHETES No expediente do ministério do império publicado, hoja'*, na felha do governo, o seguinte offi.io da- lado de hontem : « Dispondo os decretos ns. llil de 20 de Fevereiro de 185G <? 5207 dc 31 de Jan«iro de 1873 que a venda de bilhetes dc lotaria e de su;*s fra- cçõas se faça nos escriptorios dos thesoureiros das loterias e nas casas por estes commissionacláSj ou em quaesquer outras de commúrcio que tenham pago o imposto de industrias e profissões para esse fim; c cona- tando de uma publicação inserta no Jornal do rommercio de 18 deste mez que a lllm. Camara Mim cipal, pór um conhecimento referido imposto, tem concedido vinte e mais alvarás de licença para' a venda de taes bilhetes ni.s ruas, o que se tem estendido ás estações de barcas, de carris urbnnos, de óstradas de forro e aos jardins públicos, facto osta, alern de-illegal, inconveniente ein» commodo para a população : Manda Sua Magestade-o Imperador quo s lllm. Camara ieforme com urgência si effectiva mente tem concedido as licenças a -que allude aquella publi- cação, Barão de Momoré.» ,a-_— i Pêlo ministério do império foram despachados os seguintes raquorimen tosi Rabollo & Gninj-).—Não tendo havido licença-do giivi.no pira a vend* do- prapuíaJos a qu'e rs i-uppliciintes sa ferem, convém que a requeiram t''a con f iimidade dsR disposiçõix vigantn?. I-iíiati José Gnvalcftriti p-irtindo que sej* examinada «. farinha denominada ^Alimento superior».—D!'ij ..sn la- boratorio do hygieno da Fiiouldndo do Medicina. Começou a 10 do Outubro ultimo, aos Estados Unidos, o systema espe- ciai de entrega dJs correspondência, ultimamente decretado pelo Con» g-esso, o que, pensa-se, sürá exe- cutado nas grandes cidades. Mediante o pagamento do 10 cen- tevos, em sellos privativos desse str viço, o corfeio fará chegar apdéstirií uma carta a qualquer hora que de sijso interessado ; para esse fim em !>i-eg_ndo meninos, cuja soldada, em- bora dependente do-numero de car las entregues, nunca i.xcederá de 30 dollars por mez. —_*• Mondou-se pagar ao tenente do 11° batalhão de infanteria, Demcttio Maria de Mello e OKveir?, addido á 0a .Oiúpdlíil;.». _i;'*JSi_;ni!*-> ÜC crifeo- nheiros. aquartelada na Escola Gi- ral de Tiro do Campo Grande, a gra- tlficação parapluguelde casa,dur.-nte a ausência de um dos subalternos da dita companhia, a quom substituo. lWene'-~H de Novembro de 1885 8 Una «Io ^aeramouto S Cortei— Semestr* «fl, mtnu tf£8 Provs:— Semestre 88, anno 4SS ». 214 A dircução do llprean "ü.rí/.í francez fjblicou a estatística dos si» nistros m ritimos oceorridos durante mez do Setembro de 1885, çespecti va a todal as bandeiras. E* a seguinte: Navios| de vela perdidos: 5 alie mães, 7 ainericanos, 25 inglezes,! bra zileiro, % chilenos, 3 dinamarquezes, hespan|ol, ,11 francezes, 1 grego, I hollandej, 5 italianos, 12 noruegue- zes, 1 portuguez, 1 russo e 1 sueco; total, 77. * Neste numero comprehende-se 4 navios qao se suppõe perdidos por falta do ioficias. Naviosa vaoor perdidos: 1 allemâo, 10 inglez s, 1 dinamarquez, 2 france- zes, 1 iti liano e 2 suecos; total, 17. CausaSjdas perdas. Navios do vela: encalhados 28, abordagem 5, incen- diados 4. sossobrados 13, abandona- dos 10, condemnados 13, suppostos pordidos <t. Navios a vapor: enca- lhados 9 abordagem 4,sossobrados 4. Proropu-se por mais um mez licença de dous concedida ao capellão^ tenente do corpo ecclesias» tico exercito, padro Francisco Maria Pincaro, para ir á Itália, e por mais dotas mezes a qud por portaria de 22 d<|'Setembro ultimo sc conc«- deu ao to sargento do batalhão de infanteria Joaquim Pinto Meirelles Filho, para tratamento de sua saude. o- ¦ - Permittiu»se ao brigadeiro Floriano Peixoto aguardar na provincia das Alagoas as ordens do governo impe rial, dando-se-lhe passagem e á sua familia. Um telegramma expadído ante hontem de Pariz para a Agencia H*i. v."s, diz nos quo o governo francez apresentou á camara dos deputados um proj'cto de lei sobre o Tonkim, projecto que foi enviado a uma com- missão especial para sobre elle dar parecer. Esta comrnÍ8*ião, segundo consta, é de opinião que esse território seja evacuado pelas tropas francezas. Mandou»se averbar na ds offi- cios do capitão de estado-maior -ie artilheria, Norberto dc Amorira Be zerra, ajudante do Laboratori i Py- rotechnico do Gampinho, o conicú do do diploma de mérito, que ihe foi conferido pelo jury da Exposição da Industrii Nacional, realizada ív-ta corte era 12 de Dezembro del8Sl, conforme requereu o mesmo offi ciai. - EX4MKS DK PREPARATÓRIOS Segunda-ifeira, 30, serão cham i.lis Em portuguez, ás 12 1/2 h"õ"r'as na escola de S. José— Os chamatqs e Josephina da Silveira, Olivia %Wa- res de Britto, {ientndina de AvclUr C-Jiivt, Saturnino Dbs da Silvrt, Francisco Pereira dos Santos. Mario Ql.lt..... .. rancisco Pereira dos Santos. Mario . ^o juiz rio paz do districto da tira do gabinete, o que o c uim',raes, .loao Manoel de Arb-rfclp^^S"1-'"1- d-i «anfAlunu rlingiu Õ -r. ...... Silva, Leopoldo Vinira Cnrrêi e minÍR!!"1 da jú»ttça a anguinte inf or- P^Ucia. nao f -i ainda 'objecto Castro, José Alves Pereira Sobrinho, Benjamim J.isé Bandeira.João Evan ««lista dc Azevedo Coutinho o Se-- bastião Lutterback Vidal. ' Era portuguez, á 1 hora, no Ex t--ín:ito'dQ Pedro II (2» rassa).—Os ch.mados anteriormente o Manoel de Ar.ujo e Vasconcollos, Mínoel Antônio da Silva Reis Filho, Luiz de Vssis Laureys,Luiz Cavalier D'rlilly, Manoel Francisco de Souza Lopes, Manoel Teixoira de Araujo, Theo- nbilo Rodrigues de VarKíiç, Rml Plinio Machado, Sylvio Rodiigucs, Silvino de Barros GurRel do Amaral. 'Sebastião Edmundo Mariano e Silva Pedro Moser Eni arithmc't!Q3,ás 12 1;2 horas, no Collegio Naval (Arsenal de .Mari- nM) —Os cnidid.itcs que justificaram a f-ilta: Marie J.nnae Chazeaud, Abel Josó ds Carvalho Pinna. Fran» cisco da Silva Monsores, Alvuro de Avellar Calvet, João Quirino Wer- ne-ik da Rocha, Antônio Carl;.s Ri- beiro de Andrada Filho, Oscar dr- Aievedo Barcellos, João Maria Gon zmü de Lacerda e Henrique Carlos d-i Rarcellas'. Em frehcez ás 11 1 ^3 horas na Es- crjla de S. José —Os candidatos quu justificaram a falta : Álvaro Ocfavía» ou, Alfredo Sumpaíó e Silva, Her Ctilánò Homem Cantar ino Motta. José Mattoso Maia Forte, Francisco Btirbosa Salpadi, Renjamim José Bandeira, Rodolpho Caetano Alves e Vantuyl Vieira Ramos. Um telegramma da Agracia Ha vas, expedido ante-hontem de So* phia, diz-nos que os servios suspen deram as hostilidades, attribuindo-se esse acto á intervenção pacifica do Sultão, junto do rei Milan. Este rei Milan parece-nos magni- fico para ser engulido...á railaneza A estrada do ferro da Bahia ao S. Francisco rendeu, cm Agosto ultimo, 31:1358530 e despendeu 41:0058140, apresentando, por conseguinte, um íjí^cjí do 10:869;S610. Yiva o imperador! Divergindo das tendências republi- canas da Gajeta da Tarde, tomámos a resolução serai-heroica de proteger com a exhuberancia do nosso cstylo o costado aggredido da instituição monarchica. O titulo que collocámos na nuca desta secção patenteia abruptamente o intuito bragantino que a inspira —Viva o imperador— será o nosso grito de guerra t; a nossa p"aliivra du paz. Tremam, bastante : os republi- canos de medo o o rei de gratidão Aos apodos da an»rchia responde- 'emos cora as glorias da monarchia Esta declaração parece rimada, mas póde correr mundo assim mesmo. Actos e fictos—eis o terreno em que estabelecemos o combate. Quando es caricatos oppcsicicnis- tas allegarem que o paiz está perdido porque deve nove vezes a sua renda annual ; que o Brazil ostenta o escoa dalo por geração expontânea ; que i loteria, o caften e o capoeira são os traços característicos do segundo im- perio ; que o Sr. Moura foi ministro sem saber portuguez ; que o Mente- pio foi transformado em planície,nte, ô muitas V;zes, etc... —nós r.-spor- deremos com ã altivez de criadris do paço em procissão de Corpus-Clt^isti: En arrière, cahaillè I (Lon*-*- de ser do conde dc Iguussú, osu phrase é do Turenne.) E começaremos a ennúmcYai* as glorias da realeza vai obra. Brilhatura n. i : « Ordem do dia n. 902 de '.7 de Dezembro de 1872-pag. 902—Te- nente Elydio Fernan.--.es da Silveira*, [•clu o.iiuc üs locvplotar-ie com vencimentos d:- prsçdsde sua cora- p.inhii a pretexto de remuneração a seus serviços no acto de lhes faza; lígamcnto dc prestações e muis g«-a tificações.—Absolvido pelo conselho de guerra por nâo estar provado o crime.—O conselho supremo militür de justiça, de 14 do corrente mez, reformou a suntença do conselho de guerra para conderanar •-• i éu a um mez de prisão o dous mezes de privação do coinrtiondo compa- nhia » Viva o imperador ! O official a qut? se refere o apon- tamento supm acaba de ser nomeadr. commandante da fortaleza de Seu tos. Viva o imperador I Brilhatura n. 2 : Passam sofFrivel-iaente de saude as seP",n,tf disposições legaes : decreto dOOL 9 de, Outubrode Í880;ãvisó circi.iar de 7 de Dezembro de 1880 <* ainda a ordem do ministeno da fazenda dessa ultima data. Contirúa a fiscalizar a estrada dt- ferro do Rio de Janeiro a S. Paulo ura distincto cidadão que tem t.into de engenheiro quanto o Sr Rodri- gues Junior de mestre de dansa. O Estado garante bora juro sobre o capital de dez rnil coutos n essa estrada. Ora, á vista disso... Viva o imperador 1 Europos ¦ - »-¦— tfgK» Concedeu-se licença ao tenente do batalhão de infanteria, Francisco Ribeiro Coelho, por 2 mezos, para tratar de sua saude, á vista da inspe» cção por quo passou. Vão ser pagos ob vencimentos a que tiver direito o juiz de direito Manoel de Azevedo Monteiro, quer como juiz na comarca de Jacarehy quer na de Angra dos Reis,onde hoje serve. ' Nos Estados-Unidos, o Sr. Edison, muito conhecido pelos seus trabalhos sobre electricidade, fez com esto im ponderável a seguinte experiência, que póde tor applicaçâo á arte de guerra.' Tomou um tubo de vidro do pa- redes muito espessos, encheu-o de agua e fechou-o snlidamente nas duas extremidades Os dous tampões são atravessados por um fio de plati- na. Sob a acção uma machina electrica é a agua decomposta no tubo O oxigênio e liydrogeiíio ad juirem uma pressão çõnsidi nível e finalm.n- te o tubo rebenta ; neste momento os gazes lives dil-itarn se brusca- mohte o produzem etteitos compa- raveis aos da nitro glicerina. Esta nova machin. do destruição é de preço pouco elevado, e a sua raauuscação não offerece o minimo perigo era quanto não é posta em communicação com a electricidade. O inventor julga que esse appare- lho póde sor empregado na carga dos torpedos e mesmo nas boceas de fogo;.-.*, O mini-jterio do império deu o uo/tu^- te deapacho « no requerimento doAu» {junto dc Silva Mach ido. pedindo li- cença $>.,& ter phisrrcacia : NSo póde ".or ntt.mUdò em fuce da-.d*s*joMçõea vigentos. O vapor francez Ville de Rin de Ja- neiro, da companhia dos C-v.rgeurs Réunis, sahiu hontem, ás 6 horas da manhã, do porto de Pernambuco paru o Rio de Janeiro, com escalas pela Bahia. Crise ministerial tnfiçatí': « Oon saltou Vr.i. nm officio -io 17 -*ín Sor,°rnbro ultimo, sí, na quáiidf-d. 1? juiz dr, n.-.z do rlip.trioto frezuezia -*.,'•*.ul'Anae>, déjVia çssumíro exaioicii*. 'o ann--*, visto to-o dessa urino pola renuncia do juiz rei'pr-ciivo q\>t aceitou e exarcau eiupi-ego publico in- 00'Yipatlvçl. Em resposta dncli.ro a Vro. que, os tim-lo a duvida renolvida pelmi Svisoií na. 198 de 15 do Junho de 1R58, _j*~"ã do 20 da Juuhrt ds 18R8. 128 de 14 da Maio ric 1870. 5 íe 5 de JVnidro 1871 e R63 de 8 da Outubo do 1874, á Tlluin. ()*\úi»ra Municipal oi-.mpote providenciar nobre ò ciiso, de accordo íom as inat'ucçõ«« an- nexns ao decreto de 13 da Dezembro da 1832 » O uosso amigo Sr. Dr. Joaquim Maye' acha ae orn .convalescença franca, ae- çunio tagavaron-nni hontom. b.ti mn- dico aaaistentfl. o Dr. Alvt-iO;i(.u, Cunha. ¦ Rcgoaijamo nôs com tão «gWditV 1 no- ticia o esparamois var ern brovs o noaso liom amigo complfttamouty reatab'eie- cido.; Pessoa dignei de nos informou hoje que o Sr. muiistro da jnstiça retirava-se do gabinete, por não con- cordar com a dr-raij-são immediata do Sr. Dr. chefe de policia. Procu.-amos tirar a limpo a nctticia e dirigimo-nos ao Sr. s-ínador Joa- quim Dslphino. S. Ex. respondeu-no. que não era exacto, que nada ^avis, pois que o ministério r.ão podia deraittir o desamb_rg„clr/r Coelho Bastos neste moment»^. *. altitude da imprensa contra o chefe dc policia, obstàva essa demis» são, visto como c; *aria difficuldades ao ministério, graviiado pelas rela- ções políticas desse funecionario. Demittir o chefe de policia, será tántò como abandonal-o, condem» nal-o,homologar o juizo da imprensa, o que o ministério não póde fazer sem provocar reseinimentos gravis- simos no seu partido. O Chefe de policia sahirá, disse S. Ex., dias áhié'-»**, ou depois da eleição ; está visto que elle não póde continuar. Entretanto, garantiu-nos S. Ex. que não h'a crise, quo slle não se re-* hefe de de des» equilíbrio governamental. * Quer isto dizer que o nosso» infor- manto merece»nós inteira ; que a questão do ch:fü dc pc licia occupou e oecupa a attenção do govorno e que se as conveniências partidárias concorrem pura ura modus vtveadi roinísterial,a crise existe c de maneira irreductivel. íoi exonerado dq, logar de admiras- tradpv da praticagem rir, birrn d'i TiU, G.ando do sul » do commando *.'o -.-e bocador «T.iim -•. Duaiten.no serviço tin tnfipma pnvtiiagnm, o CRnlíão-tpjiont ¦ J.iaé Antônio d* Silvii G"Lii«QA'5»-a, t. nomando, em sab-Uiluiçíio, qi cr\p:t!Í-> dn fragata Osrlos Pràdòrico do Nntnnhr. «l No rflqunrimonio d i Si» nomi-i-nii- •lor JoSo BsplinU Vianna D'unim.ind. presidonto d-.-, Onmpnnbin Auünticto- nio», dau o ministHrio do impurio o b Em resumo : o Sr. ministro da justiça não se retira, n_m dernitte/a' o Sr. chefe de policis, porque não quer dar razão á imprensa, e o mi- nistério não sc quer indüpôr com al- gumas inflceticitts de partido, mas o ministério esta convencido de que o S-.chífe dc p-üiri-i não deva cóh- tinusui-.-'Hoje, de manhã, o Sr chefe de policia esteve na cr.sn do Sr. ministro da justiça. ,-Y esta hora o Sr. Coelho Bastos deve estar cdiitent.issitrio por sabei* quo póde ter o prazer cie r_-? it. alguns (at nores. '¦;, f-Xtí- 7- m ¦ »:'.« "7'^. : :? «spar mais: guiáte despscho : - Oomparoçã^ „t,"Hi'*!i"pumas ca*)!;':***s negro e deportar directoria da secretaria ds estado. rrií-.s

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propriedade e redacçãoBI

JOS1P DO PATROCIUIO

esioxçsLsLq

Eio de Janeiro—Sexta-feira, 275o ANNO DA REDEMPÇÂO Dp ACARAPE

6AZETADÂTÀRDERio, 27 de Novembro d* 188*"'.

MINISTÉRIO

O Sr. presidente do conselho con-ferenciou, hontem,com o imperador,durante largas horas.

Pessoas que devem saber do quese passa na região mysteriosa, emque se manipulará os nossos destinos,nos asseguram que o objecto da con»ferència foi a opposição que oSr.ministro da justiça faz á demissão,

que os actos do Sr. chefe de policiada Corte reclamam da prudência edo bom senso dó governo.

Entende o Sr. Joaquim Delphino

que dar- a demissão ao Sr. CoelhoBastos é uma demonstração de fra-

queza e não honrosa obediência doministério á opinião.

Ora, por todas as válvulas de ma -

nifestação, respira a indignação pu.blica a demasiada pressão quo lhecausa aos seus sentimentos de povocivilisado a permanência do funecio-nario, que antepoz a sua solidarieda-de de fazendeiro aos deveres deauetoridado de um paiz regular.

O ministério não póde s.r solida-rio com os de.mandos dc um subal-terno,quc se esqueceu de tudo quan-to devia ao prestigio do seu cargo, erecorrendo ao terror para impúdir

q.e a sua administração fosse livre*mente julgada, não'conseguiu senãodar o triste espectaculo dc convertera provincia governamental da stgu-rança publica em valhacouto de réusde policia da mais baixa extracção.

O ministério, peis, resolveu der;-mir a contenda entre a opinião e oSr. chefe de policia, fazendo o sacri-ficio do Sr. Joaquim Delfino, seS.Ex. continuar n oppôr-so á demissão do Sr. Coelho Bastos.

quc o ministério está intoiramentedividido;

que ha nelle diversos motivos deresentimento reciproco:

do Sr. Junqueira contra os queentenderam quo S. Ex. precisa detomar agua de Caxambu ;

do Sr. Joaquim Delphino contraos que opinam pela demissão dochefe de policia;

do imperador contra os quc im-puzeram emendas ao regulamentodo Sr. Ferreira Vianna.

Finalmente, asseguramos que, pormaior que seja a perícia do Sr. Cote-gipo, em "concertar

o cesto roto dasua organisação ministerial, em Maio,o mais tardar, teremos gente nova amanejar o lomo do bond marítimodo Estado.

nK.SPANII.1

Fizemos nfflxar, hontom, à. 9 herasda noite, o seguinte «Boletim:»

o O Sr. Oanovns dol Oastillo, presi-dente do conselho do ministros da Hos-panha, apresentou a demiusão do Beuministério á rainha viuve.

Sua magostado não a acceitou.O ministério convocou urgentemente

as cortes para resolver a situução poli-tica.

As cortes, tondo maioria, prcsi.jdapaio Sr. Sagasta, é provável quo sejaimposto o regimen republicano.»

Não podemos garantir que a re-composição ministerial se realise,mas

podemos affirmar que o ministérioestá muito trabalhado por discórdias

profundasO Sr. presidente do conselho já

teve esta phrase tremenda :' — Como são famelicos : querem

demissões dos liberaes não para,fortalocer o partido, mas unicamente

para empregar os parentes.Todos sabem que oSr. João Alfre-»

do,futuro presidente do cons3lho,não

póde querer tomar a responsabilidadede muitos actos d'es.e ministério, quenão tem por niis-ãò mais do que ca-

pinar o terreno, ora que os conser-vadores derem plantar na próximalegislatura.-1' E'assim que o Sr. João Alfredonão tem querido prestar-se aos pedi-dos falsificados de demissão de juizes.municipaes e,entretanto, é ini-vortantissimo para os canse; vudi. res cwuiisIas a ratfia judiciaria.

Além disso ha outras qu* stões eraS. Paulo essenciaes, e tanto é istoverdade qué o Sr. ministro da agricul-tura julgou-se obrigado a d-->*urapas

seio á sua provincia para ver sé, *>elc

menos, salva alguns destroços da im

parcialidade relativa do Sr. João Alfredo. ''

No Diario Offlcial, do boja, vam publicailos oh riiHuiin.H dos tmbalhoa exe-eutaiJOH ilo 1 a !5 do norrentn pülis commistÕAs v-accinico-sanitarins da O lenin tdo S. OhriBtovSo.

Oom ns obrsa do qun necoBflitn a fortn-lez» dn Santa Oruz vai o govorno doii-pender 2:7408000.

O pnquete húngaro Stefanie, da AdriaHungarittn Sea Navigaiinn CompanyLlmiiad sahiu ante bontem do Fiumu,com destino á Amorica do Sul.o

No requerimento do bacharel JoséFurtado de Mendonçn pedindo ser nomeado juiz .de direito,—deu o ministé-rio du justiça o seguinte despacho:—K6 depois de designudaHComarcue parao exercicio de todos osjuizaa avulsosde 1« entráncia quo contam antiguida-de e percebem ordenado, poderá sertomado om consideração o pedido dosupplicanto.

Reunn-ss, amanhã, ás 7 horas danoite, o Oongrosso Itepublicf.no do 1»districto, no s&lão do Club Tiradentes.

À demissão do Sr Dr*. SoutoMayor concorreu phra sugraentar cmáu humor do president*; dc S Pnu-lo;S. Ex.não poudo conter sa di-rati*do sacrifício iraproficuo f e um amigointimo em satisfação dos caprichosdo Sr. ministro dn justiç* e. homens»

gemà.iropericia dí Sr.Coelho Bastos

Concluindo : asseguramos quu hscrise;

que. o objecto da conferência dehdntemfoi a retirada do Sr. JoaquimDelphino; ... "7-y>

Os nossos colleg^n do Pais mcabertjmo seguinte tslegramma:

a Buenos-Ayres, 26 de Novembro.—Foi piocl.mada a Republica na Has*

panha.»Oonceder.ni-se ¦_ João Nopomucono

de Bai ros, adjunto do profenaor do pri-meira*-* lettras do A-stinul de Guoira daprovincia dn Pernambuco, doua m<-zegde licenç.4. com metade do respectivoordenado, em prorc gação da .no lhofoi concedida peim truiamento de a.tidw.

O p» queto tioncez Poitou. da SociitéGéoór&la deTrun*-:poits M-ritimea i. Va-paur, sahiu hontem de Santos, com umcarregamento de 13 900 seccas de café.

TÜRVAMENTO DBAGUAR

Conforme notici4mos. seguindo nissod just» reclamação dos ui.-saos çollegasd'0 Pais, não ha muitos dias, e sem qur>tivense ht.fi.-lo chuvas, app.recerismturvadas as águas fornecidas a algunsdos nouHOi» priucipsps i-rrnb.ldes paio*»enchnamentos dosi-Trez Rios.

O f-.et ¦ ern tanto mnis escandal sose idlüiidenaoi a que vl .-.-se a popula-ção fosses arrabaldes obrigada a :-e'-vir-ae de um liquido que á podia en-toxicar e que soaecusava a ura cidadãodo. pur* fino de interesso pB8sr.nl, lançai*sóbre as meamaH uruhh, além do outrasmatérias, uté sulphureto de carbono 1' Hoja, no expediente do Diario Offi"ciai, o 9r. min int? o da justiça.. >m officiodirigido ao Sr. chefe de policia,recom-menda « íj. Ex. a expedição *ie terir.i»nantos Grde.nu para que no proceda uoslermos da lei contri» João Ki guoira doOrnellns, paio f«cto do turvameoto daaáguas ;1«9 Tres Rios, conforme solieitouo mlnitterio da agricultura.

Compareçam na secretaria de Estado,—foi a resposta quo deu o ministério damarinhu no requerimento de CunheGuimarães & 0.

Começam «manhã ns ferias do Colle-Kio y. Pedro dn Alcântara, smS. üls-montei B*.itafogo.

Não obstínie,devido às obras quo vãos«r fnití-s nn e-itabolscimento, uno pn-durem oa itluinhpa internos perrò».t';M)erno collo-io, comtudo as aula» piv». obexamiis iiê»FflVflrèifb continuam ti'è 20do Dezembro próximo.

A. abertuíH. goi nl áo ostnbelcctmentotftrá logar, corno do costumo, íi 8 de Ju-neiro vinlouro.

Ooricotleu-BB ao qíipitSó reformado dòf.xircitoManool Emygiío licfliiç.i pararesidir na piovincia d»s Alugôas.

Lô bb no Diano Offlcial do hoje : i« Não tôm fuiidnuitinto as obaorvações

foitaa <m uma publicução d» impr<in'ia,ern qu<->, alladindo sn ás medidas tom»daa nus annos antü.-i *iea paru prevenir

desenvi lvimenin da fabre amarella,•sslninh'-.-'.^ que, mp zar d* proximidadedo verao,ain!m no pa .íiiltam 6X»^avnç5ssuris ruas d*, cldudo a a atracação de na=vios aoa cAes e trapiches.

As cxciivtcõ.» nts rui».*, travessas epraçiS í-ão tóinente prohibidas, confor-me n. postura municipal i^e 11 de Jnlhr*¦In 1878, no pndndo que decorro do l" deüezambro a 81 3« Mr'tç*i.• Para o af istiimontri dou niivioa ànlitwtoral não hajépooa fixada. E' ihchm-dida dp. precaução que, sífrutundo oaintêYeskes do commercio, só dsva serponl.i nn*". pratica quando a-i circucostuncl'á'8 a rx-R-m ou «cousolh-im, o o juizda su í oppoituniiadn ou convonieníi".é n In perJçBiJ da l*>Jníde do Pottn.comji.*'ti-nte piira ordena!-'» non torfiioa rio í/i-íko

9 ria Outubro de 1879 e dan inatru*Cçõ-is "iinex,'jB ao decreto n.8,*377 de 15de Ouuibrodn 1881.»

N.i rijijufrimenío !o plieumaceuticoRodolpb" Mateus The-iphilo e PedroAvelino -ila iVlmeidn pedindo'licençapira v«:n lerem mojiçnmantos,—d«u ciiuin:s'«i-i.i do Império, o segiíjnt.") Jfsptcb« : i-TndHffiii:lo, & vistin-dos jpAti.ce*res dm Junta Cantral do.xjygieno Publioa. '

Prova n allegado',—foi a resposta, quodeu o ministério d» justiço no requ^-rimento de D. Felisminu de Ar/udu Ct-mar» pedindo que stja.trariO.-do o as-seiitaiticinto ne praçu do seu escravoNarciso que com o nome do NarcisoGonçalves Liite alistou-so no Oo?*p(>Militar de Policia.

Vamos a vor so mais um soldado bru-zlloiro sorá entregue ft encr&vldão.

O illustrado Sr. Dr. Moreira Pintopropôz, na ultima sessão da Sociodad*-de Gaographia do Rio de Janoiro, parasócia correspondente a Exma. Sra. D.Josephina Sarmento, distineta collabo-«•adora do Diario de Campinas e dire-ctora do um importante estabelecimentodo educação daquella cidadí.

Foi confirmada a noticia que j4 òémo»do ter sido nomeado J-:se Malheirospi»ra exeicero emprego do escreventelu canhoneira «Lamago».,

OLUB REPUBLICANO ANTONI-NENâE

Escreveic, de Autouínü ao Livre Pa-rana:

Effectuou-ao no din 15 do corrente, n*.theatro desi*. cidade, uma reunia" con-vocada peloa Srs. Jot-é F. de OlivairaMarques, Ohiehorro Junior. Ildefóãáodb Bittencoiirl, Nestor de Oastrc, IíaiauPinto, Franco do Araujo "Vianna o B-—««dicto Pereira da Costa, afim de fim-df.r-S'? ¦Uin-li*.1" !--•-••. bliiyo nn.. rA ibunião foi b: st ant. concjrtid^.

Tomaram a palavra divora is senho-res expondo a nocopaidída da fundi =ção do partido republisano e fazendo aunBlys-i do politica dos dous pastídosimperiaes.

Ficou resolvida a fund_ção do club oalistaram-se naa fileiras n-publicauas,em acto continuo, muitos cidtdãop quealli espo'aviim o inumento rie fazer asua declaração, aasigriEndo se todos emum livro apropriado.

Oonstâ-nos que viio fszar prds im-prnnua um uianif.sto de adhesão áa idóiu*republlc»no,a.

No domingo dovo haver ságuridá re-união, creio qn« piro, a eleição d» dire-ctoria cio Olub.»

Aguardemos oa acontecimentoa.-_-___«?

O govorno deteriiiino.u que es dousdlstrir.loa de y,t,z riu parochir. do Enge-nho Novo tenham por limita o qu« foiestabelecido nó decreto u. 9110 de 5 doJaneiro de 1884 parn as subieli çacissdo policia da referida pn.rochi-i.

VENDA DE BILHETES

No expediente do ministério doimpério publicado, hoja'*, na felha dogoverno, lê só o seguinte offi.io da-lado de hontem :

« Dispondo os decretos ns. llilde 20 de Fevereiro de 185G <? 5207dc 31 de Jan«iro de 1873 que a vendade bilhetes dc lotaria e de su;*s fra-cçõas só se faça nos escriptorios dosthesoureiros das loterias e nas casaspor estes commissionacláSj ou emquaesquer outras de commúrcio quetenham pago o imposto de industriase profissões para esse fim; c cona-tando de uma publicação inserta noJornal do rommercio de 18 destemez que a lllm. Camara Mim cipal,pór um só conhecimento dò referidoimposto, tem concedido vinte e maisalvarás de licença para' a venda detaes bilhetes ni.s ruas, o que se temestendido ás estações de barcas, decarris urbnnos, de óstradas de forroe aos jardins públicos, facto osta,alern de-illegal, inconveniente ein»commodo para a população : MandaSua Magestade-o Imperador quo slllm. Camara ieforme com urgênciasi effectiva mente tem concedido aslicenças a -que allude aquella publi-cação, — Barão de Momoré.»

,a-_— iPêlo ministério do império foram

despachados os seguintes raquorimentosi

Rabollo & Gninj-).—Não tendo havidolicença-do giivi.no pira a vend* do-prapuíaJos a qu'e rs i-uppliciintes sa r«ferem, convém que a requeiram t''a conf iimidade dsR disposiçõix vigantn?.

I-iíiati José Gnvalcftriti p-irtindo quesej* examinada «. farinha denominada^Alimento superior».—D!'ij ..sn aò la-boratorio do hygieno da Fiiouldndo doMedicina.

Começou a 10 do Outubro ultimo,aos Estados Unidos, o systema espe-ciai de entrega dJs correspondência,ultimamente decretado pelo Con»g-esso, o que, pensa-se, só sürá exe-cutado nas grandes cidades.

Mediante o pagamento do 10 cen-tevos, em sellos privativos desse strviço, o corfeio fará chegar apdéstiriíuma carta a qualquer hora que desijso interessado ; para esse fim em!>i-eg_ndo meninos, cuja soldada, em-bora dependente do-numero de carlas entregues, nunca i.xcederá de 30dollars por mez.

—_*•Mondou-se pagar ao tenente do

11° batalhão de infanteria, DemcttioMaria de Mello e OKveir?, addido á0a .Oiúpdlíil;.». _i;'*JSi_;ni!*-> ÜC crifeo-nheiros. aquartelada na Escola Gi-ral de Tiro do Campo Grande, a gra-tlficação parapluguelde casa,dur.-ntea ausência de um dos subalternos dadita companhia, a quom substituo.

lWene'-~H

de Novembro de 18858 Una «Io ^aeramouto S

Cortei— Semestr* «fl, mtnu tf£8Provs:— Semestre 88, anno 4SS

». 214A dircução do llprean

"ü.rí/.ífrancez fjblicou a estatística dos si»nistros m ritimos oceorridos durante

mez do Setembro de 1885, çespectiva a todal as bandeiras. E* a seguinte:

Navios| de vela perdidos: 5 aliemães, 7 ainericanos, 25 inglezes,! brazileiro, % chilenos, 3 dinamarquezes,

hespan|ol, ,11 francezes, 1 grego, Ihollandej, 5 italianos, 12 noruegue-zes, 1 portuguez, 1 russo e 1 sueco;total, 77. *

Neste numero comprehende-se 4navios qao se suppõe perdidos porfalta do ioficias.

Naviosa vaoor perdidos: 1 allemâo,10 inglez s, 1 dinamarquez, 2 france-zes, 1 iti liano e 2 suecos; total, 17.

CausaSjdas perdas. Navios do vela:encalhados 28, abordagem 5, incen-diados 4. sossobrados 13, abandona-dos 10, condemnados 13, suppostospordidos <t. Navios a vapor: enca-lhados 9 abordagem 4,sossobrados 4.

Proropu-se por mais um mezlicença de dous concedida ao

capellão^ tenente do corpo ecclesias»tico dó exercito, padro FranciscoMaria Pincaro, para ir á Itália, e pormais dotas mezes a qud por portariade 22 d<|'Setembro ultimo sc conc«-deu ao to sargento do 1° batalhão deinfanteria Joaquim Pinto MeirellesFilho, para tratamento de sua saude.

o- ¦ -Permittiu»se ao brigadeiro Floriano

Peixoto aguardar na provincia dasAlagoas as ordens do governo imperial, dando-se-lhe passagem e á suafamilia.

Um telegramma expadído antehontem de Pariz para a Agencia H*i.v."s, diz nos quo o governo francezapresentou á camara dos deputadosum proj'cto de lei sobre o Tonkim,projecto que foi enviado a uma com-missão especial para sobre elle darparecer.

Esta comrnÍ8*ião, segundo consta,é de opinião que esse território sejaevacuado pelas tropas francezas.

Mandou»se averbar na fé ds offi-cios do capitão de estado-maior -ieartilheria, Norberto dc Amorira Bezerra, ajudante do Laboratori i Py-rotechnico do Gampinho, o conicúdo do diploma de mérito, que ihefoi conferido pelo jury da Exposiçãoda Industrii Nacional, realizada ív-tacorte era 12 de Dezembro del8Sl,conforme requereu o mesmo officiai.

- EX4MKS DK PREPARATÓRIOSSegunda-ifeira, 30, serão cham i.lisEm portuguez, ás 12 1/2 h"õ"r'as na

escola de S. José— Os já chamatqse Josephina da Silveira, Olivia %Wa-res de Britto, {ientndina de AvclUrC-Jiivt, Saturnino Dbs da Silvrt,Francisco Pereira dos Santos. MarioQl.lt. ....

..rancisco Pereira dos Santos. Mario . ^o 1» juiz rio paz do a» districto da tira do gabinete, o que o cuim',raes, .loao Manoel de Arb-rfclp^^S"1-'"1- d-i «anfAlunu rlingiu Õ -r. ..... .Silva, Leopoldo Vinira Cnrrêi e minÍR!!"1 da jú»ttça a anguinte inf or- P^Ucia. nao f -i ainda 'objecto

Castro, José Alves Pereira Sobrinho,Benjamim J.isé Bandeira.João Evan««lista dc Azevedo Coutinho o Se--bastião Lutterback Vidal.' Era portuguez, á 1 hora, no Ext--ín:ito'dQ Pedro II (2» rassa).—Osch.mados anteriormente o Manoelde Ar.ujo e Vasconcollos, MínoelAntônio da Silva Reis Filho, Luiz deVssis Laureys,Luiz Cavalier D'rlilly,Manoel Francisco de Souza Lopes,Manoel Teixoira de Araujo, Theo-nbilo Rodrigues de VarKíiç, RmlPlinio Machado, Sylvio Rodiigucs,Silvino de Barros GurRel do Amaral.'Sebastião Edmundo Mariano e Silvafí Pedro Moser

Eni arithmc't!Q3,ás 12 1;2 horas,no Collegio Naval (Arsenal de .Mari-nM) —Os cnidid.itcs que justificarama f-ilta: Marie J.nnae Chazeaud,Abel Josó ds Carvalho Pinna. Fran»cisco da Silva Monsores, Alvuro deAvellar Calvet, João Quirino Wer-ne-ik da Rocha, Antônio Carl;.s Ri-beiro de Andrada Filho, Oscar dr-Aievedo Barcellos, João Maria Gonzmü de Lacerda e Henrique Carlosd-i Rarcellas'.

Em frehcez ás 11 1 ^3 horas na Es-crjla de S. José —Os candidatos quujustificaram a falta : Álvaro Ocfavía»ou, Alfredo Sumpaíó e Silva, HerCtilánò Homem Cantar ino Motta.José Mattoso Maia Forte, FranciscoBtirbosa Salpadi, Renjamim JoséBandeira, Rodolpho Caetano Alvese Vantuyl Vieira Ramos.

Um telegramma da Agracia Havas, expedido ante-hontem de So*phia, diz-nos que os servios suspenderam as hostilidades, attribuindo-seesse acto á intervenção pacifica doSultão, junto do rei Milan.

Este rei Milan parece-nos magni-fico para ser engulido...á railaneza

A estrada do ferro da Bahia ao S.Francisco rendeu, cm Agosto ultimo,31:1358530 e despendeu 41:0058140,apresentando, por conseguinte, umíjí^cjí do 10:869;S610.

Yiva o imperador!

Divergindo das tendências republi-canas da Gajeta da Tarde, tomámosa resolução serai-heroica de protegercom a exhuberancia do nosso cstyloo costado aggredido da instituiçãomonarchica.

O titulo que collocámos na nucadesta secção patenteia abruptamenteo intuito bragantino que a inspira—Viva o imperador— será o nossogrito de guerra t; a nossa p"aliivra dupaz. Tremam, bastante : os republi-canos de medo o o rei de gratidão •

Aos apodos da an»rchia responde-'emos cora as glorias da monarchiaEsta declaração parece rimada, maspóde correr mundo assim mesmo.

Actos e fictos—eis o terreno emque estabelecemos o combate.

Quando es caricatos oppcsicicnis-tas allegarem que o paiz está perdidoporque deve nove vezes a sua rendaannual ; que o Brazil ostenta o escoadalo por geração expontânea ; que iloteria, o caften e o capoeira são ostraços característicos do segundo im-perio ; que o Sr. Moura foi ministrosem saber portuguez ; que o Mente-pio foi transformado em planície,nte,ô muitas V;zes, etc... —nós r.-spor-deremos com ã altivez de criadris dopaço em procissão de Corpus-Clt^isti:

— En arrière, cahaillè I (Lon*-*- deser do conde dc Iguussú, osu phraseé do Turenne.)

E começaremos a ennúmcYai* asglorias da realeza

Lá vai obra.Brilhatura n. i :« Ordem do dia n. 902 de '.7 de

Dezembro de 1872-pag. 902—Te-nente Elydio Fernan.--.es da Silveira*,[•clu o.iiuc üs locvplotar-ie comvencimentos d:- prsçdsde sua cora-p.inhii a pretexto de remuneraçãoa seus serviços no acto de lhes faza;lígamcnto dc prestações e muis g«-atificações.—Absolvido pelo conselhode guerra por nâo estar provado ocrime.—O conselho supremo militürde justiça, de 14 do corrente mez,reformou a suntença do conselhode guerra para conderanar •-• i éu aum mez de prisão o dous mezes deprivação do coinrtiondo dé compa-nhia »

Viva o imperador !O official a qut? se refere o apon-

tamento supm acaba de ser nomeadr.commandante da fortaleza de Seutos.

Viva o imperador IBrilhatura n. 2 :Passam sofFrivel-iaente de saude asseP",n,tf disposições legaes : decreto

n» dOOL dé 9 de, Outubrode Í880;ãvisócirci.iar de 7 de Dezembro de 1880<* ainda a ordem do ministeno dafazenda dessa ultima data.

Contirúa a fiscalizar a estrada dt-ferro do Rio de Janeiro a S. Pauloura distincto cidadão que tem t.intode engenheiro quanto o Sr Rodri-gues Junior de mestre de dansa.

O Estado garante bora juro sobreo capital de dez rnil coutos n essaestrada. Ora, á vista disso...

Viva o imperador 1Europos

¦ - »-¦— tfgK»

Concedeu-se licença ao tenente do4° batalhão de infanteria, FranciscoRibeiro Coelho, por 2 mezos, paratratar de sua saude, á vista da inspe»cção por quo passou.

Vão ser pagos ob vencimentos aque tiver direito o juiz de direitoManoel de Azevedo Monteiro, quercomo juiz na comarca de Jacarehyquer na de Angra dos Reis,onde hojeserve. '

Nos Estados-Unidos, o Sr. Edison,muito conhecido pelos seus trabalhossobre electricidade, fez com esto imponderável a seguinte experiência,que póde tor applicaçâo á arte deguerra. '

Tomou um tubo de vidro do pa-redes muito espessos, encheu-o deagua e fechou-o snlidamente nasduas extremidades Os dous tampõessão atravessados por um fio de plati-na. Sob a acção dò uma machinaelectrica é a agua decomposta notubo

O oxigênio e liydrogeiíio ad juiremuma pressão çõnsidi nível e finalm.n-te o tubo rebenta ; neste momentoos gazes lives dil-itarn se brusca-mohte o produzem etteitos compa-raveis aos da nitro glicerina.

Esta nova machin. do destruiçãoé de preço pouco elevado, e a suaraauuscação não offerece o minimoperigo era quanto não é posta emcommunicação com a electricidade.

O inventor julga que esse appare-lho póde sor empregado na cargados torpedos e mesmo nas boceas defogo; .-.*,

O mini-jterio do império deu o uo/tu^-te deapacho « no requerimento doAu»{junto dc Silva Mach ido. pedindo li-cença $>.,& ter phisrrcacia : — NSo póde".or ntt.mUdò em fuce da-.d*s*joMçõeavigentos.

O vapor francez Ville de Rin de Ja-neiro, da companhia dos C-v.rgeursRéunis, sahiu hontem, ás 6 horas damanhã, do porto de Pernambucoparu o Rio de Janeiro, com escalaspela Bahia.

Crise ministerial

tnfiçatí':« Oon saltou Vr.i. nm officio -io 17 -*ín

Sor,°rnbro ultimo, sí, na quáiidf-d. d«1? juiz dr, n.-.z do 3» rlip.trioto d» frezueziad« -*.,'•*.ul'Anae>, déjVia çssumíro exaioicii*.'o t» ann--*, visto to-o dessa urino nç8» pola renuncia do juiz rei'pr-ciivo q\>taceitou e exarcau eiupi-ego publico in-00'Yipatlvçl.

Em resposta dncli.ro a Vro. que, ostim-lo a duvida renolvida pelmi Svisoiína. 198 de 15 do Junho de 1R58, _j*~"ã do 20da Juuhrt ds 18R8. 128 de 14 da Maio ric1870. 5 íe 5 de JVnidro dá 1871 e R63 de 8da Outubo do 1874, á Tlluin. ()*\úi»raMunicipal oi-.mpote providenciar nobre òciiso, de accordo íom as inat'ucçõ«« an-nexns ao decreto de 13 da Dezembro da1832 »

O uosso amigo Sr. Dr. Joaquim Maye'acha ae orn .convalescença franca, ae-çunio tagavaron-nni hontom. b.ti mn-dico aaaistentfl. o Dr. Alvt-iO;i(.u, Cunha.¦ Rcgoaijamo nôs com tão «gWditV 1 no-ticia o esparamois var ern brovs o noasoliom amigo complfttamouty reatab'eie-cido. ;

Pessoa dignei de fé nos informouhoje que o Sr. muiistro da jnstiçaretirava-se do gabinete, por não con-cordar com a dr-raij-são immediata doSr. Dr. chefe de policia.

Procu.-amos tirar a limpo a nctticiae dirigimo-nos ao Sr. s-ínador Joa-quim Dslphino.

S. Ex. respondeu-no. que nãoera exacto, que nada ^avis, pois queo ministério r.ão podia deraittir odesamb_rg„clr/r Coelho Bastos nestemoment»^.

*. altitude da imprensa contra ochefe dc policia, obstàva essa demis»são, visto como c; *aria difficuldadesao ministério, graviiado pelas rela-ções políticas desse funecionario.

Demittir o chefe de policia, serátántò como abandonal-o, condem»nal-o,homologar o juizo da imprensa,o que o ministério não póde fazersem provocar reseinimentos gravis-simos no seu partido.

O Chefe de policia sahirá, disseS. Ex., dias áhié'-»**, ou depois daeleição ; está visto que elle não pódecontinuar.

Entretanto, garantiu-nos S. Ex.que não h'a crise, quo slle não se re-*

hefe dede des»

equilíbrio governamental. *Quer isto dizer que o nosso» infor-

manto merece»nós inteira fé ; que aquestão do ch:fü dc pc licia occupoue oecupa a attenção do govorno eque se as conveniências partidáriasconcorrem pura ura modus vtveadiroinísterial,a crise existe c de maneirairreductivel.

íoi exonerado dq, logar de admiras-tradpv da praticagem rir, birrn d'i TiU,G.ando do sul » do commando *.'o -.-ebocador «T.iim -•. Duaiten.no serviço tintnfipma pnvtiiagnm, o CRnlíão-tpjiont ¦J.iaé Antônio d* Silvii G"Lii«QA'5»-a, t.nomando, em sab-Uiluiçíio, qi cr\p:t!Í-> dnfragata Osrlos Pràdòrico do Nntnnhr.

«lNo rflqunrimonio d i Si» nomi-i-nii-•lor JoSo BsplinU Vianna D'unim.ind.

presidonto d-.-, Onmpnnbin Auünticto-nio», dau o ministHrio do impurio o b

Em resumo : o Sr. ministro dajustiça não se retira, n_m dernitte/a'o Sr. chefe de policis, porque nãoquer dar razão á imprensa, e o mi-nistério não sc quer indüpôr com al-gumas inflceticitts de partido, mas oministério esta convencido de que oS-.chífe dc p-üiri-i não deva cóh-tinusui-.-' •

Hoje, de manhã, o Sr chefe depolicia esteve na cr.sn do Sr. ministroda justiça.

,-Y esta hora o Sr. Coelho Bastosdeve estar cdiitent.issitrio por sabei*quo póde ter o prazer cie r_-?

it.alguns (at nores.

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CASA. DKCAMIIADK DOCHATO

A obra de amor e caridade, a queacrisoladamente se dedicaram as ir-mãs Artna Evarista Duarte o Mariade Jesus Tavares, encontrou emnossa população a repercussão boaque 6 norma produzir-se, quando setrata de uma causa santa, ou seja areligião que so manifeste, comoactualmente e com o pranteado e vc-nerando padre Siqueira, o gloriosofundador do Asylo de Nossa Senhorado Amparo, em Petropolis, ou sejauma grande catastrophe, ou a solu-ção do um destes problemas que porsi só bastam para gloriticar uma épocha e um povo.

Inscrevemos hoje era nossas co-lumnas o resultado actual da colie-cta aqui effectuada.

Continuaremos a dar conta do pro-dueto do appello á generosidade dopublico fluminense e participamosaos leitores que em nosso escriptorioacham-so algumas listas de subscri-

fição que aguardam as suas benevo-

as e distinetas assignaturas.

Quantias já recebidas:Por intermédio de Mon-

senhor Brito 4008000Dos conde e condessad'Eu 2008000

DeSS. MM. II ¦-. 200JPODe D. Pedro M. de La-

cerda lOOgOW)Da Irmã Visitadora..... 50JOOODo commendador Mili-

tfio M iximo de SouzaJunior 508000

Do lnternuncio aposto-lico 208000

De Monsenhor Honorato 20Jj0f»0Do vigário de Friburgo lOffP.OQDe frei Caetano 108000Do barão de Sapucaia... ]0fJ000Do barão de Ibituruna... 108000Do Sr. Alfredo do ValleCabral 108000

DoDr. Secioso....- 58000Do Sr. Leopoldo Fi-gueira Bjnoo

De dous anonymos 38000

Remettou-se ao commandante docorpo militar de policia, afim de so-rem cumpridos os accórdfios do con-selho supremo militar de justiça, osprocessos instaurados contra ob soldudos João Ferreira da Silva, Adol-pho Netto da Silva,Vitallno Ferreirado Nascimento e Francisco Pereira.

Ferreira do Almeida e AjarccllinoFerreira.

Nove d'cstes indivíduosa competente multa, os ouraram-se cm paz, depois dotados.

Somente foi preso o Mihoclreira Barbeiro, porqdb,

1:103800!)

Foi dispensadoT diz o Diário Officiai de hoje, confirmando a noticiaque já demos, o maior do corpo deestado-maior de artilheria Antonioda Rocha Bezerra Cavalcante do logar de director do arsenal de guerrada provincia do Pará, e nomeado

fiara exercer interinamente o dito

ogar o coronel graduado do corpode estado-maior de 2» claase JoãoEvangelista Nery da Fonseca.

.'Ante-hontem sahiram de Lisboa,com destino á America do Sul, o pa-quete francez Gironde, das Message-ries Maritimes e o paquete inglez Vai-paraitfo, da Companhia do Pacifico.

Obtiveram despacho do ministerioda marinha os seguintes requerimen-tos ....

Companhia de Seguros Marítimose Terrestre Confiança, propondo tomar sob sua responsabilidade todosos seguros do Estado.—A' vista dasinformações não acceito a proposta.

Camillo Dantas Horta, pedindo seradmittido a exames das matérias do3o anno do curso do Collegio Naval,afim de matricular-se no lo anno daEscola de Marinha.— Apresente osdocumentos exigidos pelo regulamen-to do Collegio Naval.

Hontem, em Santos, o mercado decafé esteve frouxo, vendendo-se ape-nas cerca de 4,000 saccas.

Do interior entraram approxima-damente 11,280 ditas, sendo caleu-lada em 286,000 a existência em 1»«2a mãos.

A renda arrecadada em Outubroultimo, em Sergipe, foi de 31:0918335.

Remetteu-se ao ministerio de es-trangeiros, parao conveniente des-tino, a rogatória expedida ás justiçasde Portugal pelo juizo de orphãosda 2* vara desta corte, a requerimento de Cândido José de Abrantes paraavaliação e venda de bens perten-tentes ao seu casil por fallecimentode sua mulher D. Julia Alexandrinada Costa Abrantes^

O paquete nacional Ceará sahiuante-hontem, ás 4 horas da tarde, doporto da Bahia para o Rio de Ja-neiro, com escala pela Victoria. ©

A CACHAÇA NA POLICIA

O paraty tem causado a desgraçade muita gento boa, que o bebe emdemnzia, e dos que querem passarpor isso, impingindo-o, falsificado aosseus freguezes. Contam-nos que umcerto Chefe do Policia que a estahora deve estar demittido, negociavaem cachaça com os vendeiros da suacomarca, quando os afazeres de seujuizado de direito lhe davam tempo.

O precioso liquido era fabricadocm sua fazenda pelos seus escravi-sados.

O maganão, que é ura todo falsifi-cado, entendeu que devia tambemfalsificar a sua cachaça e sem o me-nor escrúpulo mandava atacar pi-menta do reino e agua pura.

A freguezia queixava-se ao ven-deiro, e este pobre diabo quo conhe-cia a fundo o artificio uzado pelojuiz cachaceiro, tratava de acommo-dar a sua gente do melhor modo pos-sivel.

Andavam as cousas neste pé,quan-do a mudança da comarca da cacha-ça para uma Relação longínqua, veiualiviar a classe dos vendeiros de se-melhanto micróbio do Chumau daroça.

Em seguida houve um trambolhãopolitico e eis o nosso homem nachefia de policia, a organisar gruposde capitSes de matto para cap tu-rar os seus escravos fugidos eos dos seus amigos. A imprensatoda o a opinião publica clamaramcontra o reinado da cachaça, e opimpão policial a nada attendia.Paracumulo de tanta infelicidade agita-seagora a magna questão dos vinhosfalsificados, e dá em baixa com ospreços da aguardente e do assucar.

Ora, na verdade, é uma grande es-topada andar a gente a passar porhomem necessário, e levar o diabopor causa dos defensores dos negrose abolicionistas do vinho falsificado

Afinal de contas, o patusco temrazão para andar esquentado comoda a gente.

um canivete-punhal,«secreta».

Bem feito.MORTE

TTA IMi YAKHNK

pagaramiros reti-

admoes-

Pe-mado de

aggípdlu um

Concedcu-so ao soldado do 1° regi-mento de cavallaria ligeira, AntonioCândido Seixas, licença por um mez,para ir á cidade de Campos buscar suamulher.

A's 8 1\2 horas da noito.d) hontem,Eusebio, escravisado Fuá' de Simas& C. falleceu repentina lente nohotel n. 8 da rua do Alfan ega

O cadáver foi removido para o nccroterio

A terra lhe seja leve ! cque o au-ctor dos seus martyrios sej; perseguido pelos gritos Ua sua coiscicncia.

ATAQUE

Hontera,á tarde, na rua Ilunicipal,Francisco dos Santos Mac iado, em-pregndo da empreza de irrigação dacidade, foi acommettidc de umataque.

O infeliz, depois de mediiado peloDr. Barbosa Romeu em ima pharmacia do largo de Santa Rita, foi on-tregne a um official do corpo debombeiros, que o reclamou

CADÁVER

Foi removido para o Necoterio ocadáver de Antonio José à, Mattosencontrado, hontem, nos fpndos d»casa n. 33 da rua Vinte e Quatro deMaio.

Suspeita-se que Mattos laUeceraproveniente de um ataque.

A auetoridade diz que tomou co-nhecimento do facto.

DESHUMANIDADE

Pela madrugada de hoje foi encontrado, por uma praça de policia, umrecem-nascido de côr brancajdo sexofeminino, junto ao portão do PasseioPublico, sendo removido para a casados expostos, por ordem da aueto-ridade local.

Que o castigo divino recaia sobrea mãe desnaturada 1

Fuão Pedra ao passar hontem, átarde,pela rua da Pedreira da Cande-laria carregando um barril com agua,tropeçou e,cahindo,resultou ferir-sena cabeça. Depois de medicado foirecolhido á Santa Casa de Misericor-dia.

A moda da esbofeteação já está emuso entre os nossos valentões. Hontem, ás 11 horas da noite, no cáesPharoux,José da Rocha foi ás ventose ás bolachas de Manoel AntonioMedeiros.

CHA nOIHBA DE,„ PANNO

Contra o pardieiro da CadeiaVelha, o barracão nojento, onde amonarchia, pela semana santa, Natale dias quc cila chama degrar.de gala,sc apresenta; contra aquelle imperialcortiço, minado pelo cupim e pintado pelo bolor, foi ás 10 horas aamanhã dc hoje atirada uma bombade... panno.

Esse projectil, invenção de umbobo nihihsta brasileiro, achava'seenvolto em papel, amarrado a bar*bante e ombebido em álcool ; foijogado para o telhado do passadiçoda rua da Misericórdia, justamentedo lado desta rua e, com tal perfei-ção, que ficou preso entro o cano deesgotamonto d'agua da chuva e acimalha.

Uns cincoenta subdelegados, ocommandante da 3a estação policial,muito povo, algumas praças de poli-cia, correram azafamadas ao salva-mento daquella fjialdade do largodo Paço. Um policial subiu as esca-das do lado do edificio onde tem suasede o Instituto Histórico o, comoo nihilista previdente, deixara umlongo fio do barbante pendente dabomba, o destemido soldado corajo-samente deu-lhe um empurrão e aterrível bomba cahiu no meio dacalçada.

Ura creado do paço, neste meiotermo, corria, todo tremulo, comum balde d'agua, para apagar o hor-rivcl incêndio e ficou desesperadopor não applicar a crystalina limpha,que resaltava sobre as taboas podresdo assoalho do passadiço.

O corpo de bombeiros foi imme-diatamente chamado, por isso queera bem possivel que as telhas setransformassem em madeira...

A auetoridade policial vai proce-der a inquérito para descobrir ogrande incendiario de canos de folhade Flandres e para este fim levou abomba de panno para a estação.

A's 11 horas, o povo ainda ahi seconservava boqui-aberto, a olharpara o telhado, a gesticular, a com-mentar e a rir.

Quanto ao nihilista... já viram umpulha igual ?

Ao Sr. Dr. Drummond Franklin,enviou o Sr. conselheiro Corrêa tresmedalhas douradas, que serão osprêmios dos tres mais distinetos alumnos do lyceu da freguezia do EspiriteSanto.

O Sant'Anna descobriu finalmen-to a divisa que o publico deve terpara cora ollo : Amar sem conhecer.

Lá diz o dictado : quem o não co-nhecer que o compre, e na verdadequem conhecer o que se está repre-scutando n'aquelle theatro não com-prará bilhete.

Ha poças quc quanto mais se represumam mcihor ilcam ; porémAmar sem conhecer, quanto mais re-presentada peior.

Agora, para maior desventura, atéas cilças dos officiaes que vão aobaile da corte, denunciaram, pelocalor e o uzo,a sua qualidade : morimde pouco preço.

Tambem apezar de ter sido, hon-tem, noite de festa da Sra. Henry, o

espe-

PELO INTERIOR

theatro não conseguiu attrahirctadores

O emprezario, para encher algunscamarotes,viu-se obrigado a distribuirpor elles os sobresalentes da suacompanhia.

Consta que,para evitar despesa, vaiser licenciada a orchestra e contra-ctado, para acompanhar as cantarol-las do Amar sem conhecer,, grupo devioleiros cegos eestropiados, que fa-zera as delicias dos desoecupados denossas ruas. Ha para a empreza douslucros nesse contracto: é que essegrupo do violeiros cegos ajudará oschoros, que estão cada vez mais fati-gados.

Quanto aos actores de nomeada,os nossos amigos Vasques e Mattos,Jizem-nos que elles vão pedir á em-preza quo os dispense de cantar pa-peis que estão a calhar para outrosartistas mais de harmonia com o conjuneto.

S. PAULO

Escrevem do Amparo, aó «Correiode Campinas» :

«No bairro de Areia Branca deu-ieum lastimável acontecimento que lhepasso a narrar: ,

Um moço tinha comprado uma es-pingarda e por gracejo, diante de va-rias pessoas, disse que fizera acquisi-ção da arma para a experimentarn'um corpo humano.

Apontou-a a algumas dessas pes-soas ; depois, por fatalidade, apon-tando a arma a um camarada seu,esta disparou matando-o instantânea-mente.

O cadáver do infeliz camarada veiupara o Amparo afim de se procederao auto de corpo de delicto.»

Na capital foi preso o subdito ita-liano Pedro Rampi, agente de im-migração que consta achar-se incursono art. 261 $ 4» do código penal.

Diz o «Diário Popular » :«Em Campinas vai o senhor vigário

da Consolação fazer preces durantetres dias arim de puchar chuva dasnuvens Ainda vive a sciencia hiera-tica. E' boa ! mas muito boa l

Amanhã, no theatro Recreio Dra-raatico, será mais uma vez exhibidoo notável drama O Conde de MonteChristo, verdadeira e opulenta Ca-lifornia, onde o feliz Dias Braga temcolhido thesouros inestimáveis deapplausos e...notas do thesouro.

No domingo próximo cffectua-seno theatro Recreio Dramático, aomeio dia em ponto, a brilhante ma-tinée organisada pela applaudida ama-dora D. Luiza Regadas, e pela co*nhecida actriz Delmary, em favor dainfeliz viuva do maestro Chaves, ecujo talento musical tantas vezes pa-tenteou-se quando trabalhou na or-chestra do Sant'Anna.

Vários artistas e amadores de re-conhecido mérito abrilhantam essafesta, extremamente louvável e me-ritoria.

Collega,este vigário parece-se comaquellas figuras ae sylphorama queapparecem com cabeças de gente erapidamente são mudadas em cabe-ças de...

Deviam ter sido entregues, ante-hontem,pelo Dr. Juiz de Orphãos dacapital, cartas dè liberdade a noveescravisados, por conta do fundo deemancipação.

O Sr. Sizinio Deoclecio de Oli»veira, residente em Tatuhy, decla-rouse republicano.

O salão dos secretas foi, hontem,visitado por 20 carrapetas.

Pas-

O gcnpo de crianças denominado Clubdos Fenianos da Cidade Nova resumiuft liberdade,mediante a quantia de 1008.dada pelo Olub, a eacnvisada Virgínia.

A c&rta de alforria foi registrada nocartório do tabellião 0*stro.

Ainmnhã. ás 8 horas dn noite/celebrao mesmo Olub uma sessão solemne fazendo entrega nessa oceasião da carta aVirgínia a Exma. Sra. D. Malvina Ban-deira.

GALERIA POLICIAL

Alexandre Osório de Sá Pereira,em companhia de outros, jogava,hontem, a chapinha, na rua do ~seio.

Mas o rondante, não se confor-mando com isso, o convidou pamjopsr n .¦vrtArof no MoÜnArJt

E assim foi.

GRANDE CAÇADA

Hontem, á tarde, a auetoridadepolicial deu busca nas casas de bilharns. 222 da rua da Alfândega, 43da Conceição e 4*7 da Estreita deS. Joaquim, encontrando jogando o31 a dinheiro, os seguintes cidadãosnacificos: Manoel Pereira Barbeiro,Josó Correia dos Santos, Joaquimde Souza Martins, Bernardino PintoMachado, Evaristo da Silva Ribeiro,João Gomes da Cunha, José de LimaBastos, Joaquim Leite de Vascon-cellos, Innocencio Duarte Dias,JoãoLeite da Costa, Joaquim AntonioCurvello, João Vieira, João da CruzTorres, «vulgo Boneca que Chora»,Leonel Pinto, Manoel Joaquim, Joa-quim de Freitas Guimarães, Manoel

O desembargador chefe de policiadeve ser unuente invisível e impaípavel.E o actual tem procedido por essaforma.

Assim fallava, hontem, á noite, ummenino dopartido da ordem, em plenarua do Ouvidor.

O diabo é que não cuspiu uma sóvez.

Maganão l

A FUGA DO COELHO

Corro o Coelho, o Coelho vôa,Vôa o Bastos, não vem mais;Vai ás tontas, vai a tôa:Corre o Coelho, o Coelho vôa.O Guayamít e o NagôaAtraz delle vão em paz...Corre o Coelho, o Coelho v3a,•Vôa o Bastos, não vem mais.Chora a navalha, o cacete,Chora o petropolis tambem;Não mais tu vens, oh 1 Cadete!Chora a navalha, o cacete.E tu,meu caro porrete,...Adeus B:jú, oh! meu bem IChora a navalha, o cacete,Chora o petropolis tambem.

Javert.

MBwMnBenaáMpwwan iniiirtTngirnrvnrr*" mm-to*

DR. JOSÉ' THOMAZ DE AQUINO

A's 8 horas da manhã, do dia 28 docorrente, será resada na igreja doconvento da Ajuda a missa de 1° diado passamento do Dr. José Thomazde Aquino, pai do illustrado e respeitavel educador o Dr. João Pedrode Aquino.

Foi dúponcarfo ssia coKOini«So CID

que se acha na provincia do Paraná,fazendo estudos sobre colônias Jmili-tares, o tenente de estado-maior de1« dasse, Rodolpho Cardoso PáuBrazil, o qual deve recolher-se a estacOrte.

Sahiu hontem,de Lisboa, com des-tino a^ Brazil, o paquete aliemãoValparaiso, da linha de Hamburgo.

Tangões e Gambiarras

Piruetas, cabriolas,Momices, saltos mortaes,Deslocaçõesem argolas,Piruetas, cabriolas...Cometas, trompas, violas,Cafeteiras musicaes,Piruetas, cabriolas,Momices, saltos mortaes ;Animaes de fina raça,E as beldades do grand-ton,(Não supponham ser chalaça)Animaes de fina raça,Serão mostrados na praça,Reforçando o Cendrillon,Animaes de fina raça,E as beldades do grand-ton.

FolhetimCharles Diguet

0 Bastardo do Algozii

AO DECAPITADO

(Continuação)NSo deu absolutamente importan-

cia.Quem me arranjarás ? perguntou

«Ue bruscamente.Vem cá amanhã, á noite; todos

terão partido; só eu velarei: Tereientão reflectido. Precisas de um ho-mem discreto e valente. Creio queFio de Seda é quem te convém.VSl-o-hei.

Não quero que elle me conheça.—- Não; partirás doze horas antes

d'elle e esperal-o-has em Vouziers.Não lhe direi o que vai fazer. Emcaminho dar-lhe-has as tuas instruc-

De que maneira hei de reconhe-cel-o ,u

—. Ha de levar um lenço vermelhoenrolado ao pescoço, um embrulhona mão amarrado em utn lenço damesma côr e um bastão branco.Quando sahir da estação, elle ha detomar a estrada de Réthel e canta-rolará a ária dos Gueux.

Em menos tempo do que nos foipreciso para escrevel-o, mme. Este-

phe combinara este pequeno plano,como pessoa muito acostumada aisto.

Frantz via-a agora como semprea conhecera.

Augusta, disse elle, continua atéo fim, e teremos feito a nossa for-tuna.

Recordas-te do antigo nome,continuou a pessoa que conhecemospelo nome de mme. Estèphe ; aindate posso ser útil, terminou ella,com um tom epigrammatico que«uccintamente explicava o caso quefazia do interlocutor.

Has de ter provas, respondeueste. Estão aqui os mil francos pro-mettidos. Arranja-te com o homem,mesmo porque confio-me em ti.

E como um homem que não de-seja por mais tempo continuar aconversação, levantou-se.

Amanhã, á hora e meia da ma»nhã, espera-me. Quero só ter deempurrar a porta.

Está dito; porém, guando vol-tares desta nova expedição que julgomais perigosa do que útil, quero umaexplicação. E a condessa ?

Quando voltar hei de explicar-te tudo.

Ella acompanhou-o até a porta darua. ;

Até amanhã, disse-lhe ella.E abriu-lhe a porta. Havia na en-

tonação que deu a estas duas pala-vras um exordio inteiro, como in-troducção ko debate que propunha-se a abrir na noite seguinte.

O homem não se illudiu. Não pro*nunciou uma palavra, porém apertou-lhe a mão.

Em breve seus passos resoavam narua deserta.

IIIA SOCIEDADE G. B. L.

Tudo isso hoje, noás 8 1(2 horas da noite.

Poiytheáma,

THEATRO LUCINDA

Apresentou->e, hontem, no thea».tro Lucinda, após alguma ausênciaprovocada pela enfermidade de quefoi victima, o prestidigitador brazi-leiro, Sr. Goldschmidt, que encetouna Ia parte do programma que ex-hibiu, varias sortes de prestidigitaçâoe nigromancia que foram muito ap-plaudidas.

A do relógio e a das perguntasagradaram especialmente.

A resposta á pergunta que foi feita— Qual o'homem mais rico de Vassouras—impressa n'um lenço que foipedido a um espectador para o refe-rido fim, esteve muito a propósito.

Foi ella—E' o Gary da limpeza dacidade.

Em seguida a companhia do actorMartins representou «Uma festa naroça», engraçada comedia de costu-mes roceiros da nossa terra, bem co-nhecida do publico e que terminoucom o bonito fadinho que o mesmotanto aprecia.

A 3a parte do programma, queconstava de prestidigitaçâo e raagnetismo,não pôde ser executada porter acontecido ficar o prestidigitadorcom uma das mãos queimadas,apre-sentando ao publico desculpa poresta falta involuntária.

Terminou o espectacuío com a ex-hibição do «Sylphorama», que apre-sentou bellas e agradáveis vistas.

Teve baixa do serviço do exercito,por incapacidade physica, o soldadosem corpo designado e addido á eompanhia de infantaria da provincia daParahyba, Manoel Vicente da Costa.

Mandou-se dar passagem para iprovincia de S. Paulo ao capitão honorario do exercito Manoel José deSouza, ajudante da colônia militar doItapura.

Na"Penhado Rio do Peixe, depoisdas eleições que se effectuaram nodia 18 do corrente, reuniram-se oseleitores republicanos desta cidade,em casa do cidadão Francisco deAssis Araujo Cintra, chefe do par»tilo Exposto o motivo da reunião,que era o de organisar-se um ClubRepublicano, foi esta idéa recebidacom geral agrado pelos eleitorespresentes. A sociedade terá comofim principal a propaganda dos prin*cipios democráticos, a ao mesmatem io proporcionará aos associadosleitura de bons livros, jornaes, etc.Para esse fim será organisada umamodesta bibliotheea, quando as con-diçõ sda referida sociedade o per-mittirem.

Demonstrada igualmente a ne,ees-sidade d* el*ger-se uma directoriafoi a proposta acceita, ficando, assimcomposta :

Presidente, Francisco de AssisAraujo Cintra; vice-oresfriente, JoãoJackson Klinck ; 1° secretario, Dr.Francisco de Assis Cintra ; 2o secre-tario, Mamede Ferreira de Araujo.Foi tambem eleito um conselhoque substituirá a directoria em seuimpedimento, recahindo a votaçãosobre os seguintes senhores : Victo-rino Gomes Barreto, Antonio JoséViilas Boas, Jnsé Augusto FerreiraAdorno e Mathias Leite de ArauioCintra.

Na mesma localidade foi preso, hadias, e seguiu para a capital, AntonioVicente, conhecido por Vicentao,aceusado de crime de morte prati-cado na pessoa de José Ribeiro daSilva, ha mais ou menos 4 annos, navllla de S. José de Toledo, provinciade Minas.

A sociedade G. B.L. procedia emlinha recta desta grande associaçãoa Internacional, que arruinará os es-tados que nella se apoiarem, A rai:ãosocial desta sociedade, muito menosconhecida do que a que acabamosde citar, não era menos explicitaEssas tres lettras tudo diziam e es-tabeleciam peremptória ligação : Gsignificava Genebra ; B., Berlim;L., Londres. Essas fes lettras igual-mente designavam os tres chefes quenão são desta fôrma conhecidos pe-os agentes subalternos que os ser-

viam, ou melhor, de que elles seserviam. Em cada cidade em que estaassociação funccionava,os tres chefesahi residentes respondiam por essastres lettras. Essa pequena internado-nal fundada em meados do anno de1859, estabeleceu-se em Pariz, natosca da rua de Veneza, onde aca-bamosdeintroduzir o leitor. A Prus-sia precisava preparar as cousas", ellasabia que só assim poderia conseguiros seus fins.

Fazia-se serpente, antes de trans-formar-se em hyena. Porém, não fa-zemos aqui um curso de historia e sónos oecupamos da sociedade G.B.L.,pela relação que tem com faetos qúenarramos. . Installada a principioclandestinamente, explorando o dp-minio politico, não tardou a tratarsimultaneamente da exploração detodos os vicios que^unem as .ultimascamadas das sociedades em decadencia com ?s classes elevadas que asrepresentaria.

A' lettra B correspondia q nomeFrantz, cuja conversação com mms.

Estèphe, a gerente desta associaçãode bandidos, ouvimos. Para bem co-nhecer este Frantz,cujos modos nãotêm, ainda que só entrevíssemos,cousa alguma de bom, precisamosfazer a biographia summaria de Fre-derico, nome tão inopinadamenteatirado á discussão por rarae. Es-tèphe.

Frederico era irmão collaço deFrantz de Goerg, que encontramosnas primeiras scenas de nossa histo-ria ; algumas pessoas diziam outr'oraque elle era irmão consanguineo dobarão de Goerg, com quem pareciade uma maneira admirável.

Esta semelhança fortuita ou natu-ral foi exactamente a causa dos acon-tecimentos que se deram durante avida de Frederico. Dotado de umantelligencia brilhante mas taciturnocomo um aliemão, da mesma idadede Frantz, ligado a este ultimo pelaeducação e mais tarde pela mesmaconformidade de vistas, tornara-sepouco a pouco o alter ego desteprussiano, a quem a natureza caute-losa fizera entrever um futuro certona diplomacia de astucia, que tãobons resultados deu.

Nada escapava^lhe e enviava áchancellaria de Berlim preciosas notas.

Para auxilial-o em suas negocia-ções, possuia Frederico, seu repre*sentante na sociedade G. B. L., porque era este quem se apresentavaostensivamente na sociedade de espionagem que elle dirigia na sombraFrederico, em nome do patrão e deseu paiz, explorava a canalha e, como auxilio dos seus acolytos,preparavaas subvenções.

Este, além disto, era grandemente

Em Campinas, na fizenda de SantaMaria, suicidou-se um infeliz escra-visado de nome Benedicto,o;ae assimpôz termo a uma vida de misérias etormentos.

O commendador Francisco deAssis Negreiròs doou á Misericórdiaaa cidade do Rio Claro o edificioem que ella está installada.

Em Santos José Ferreira foi victi-ma de um roubo na importância deum conto de réis.A gatunagem está se desenvol-

yendo muito n'aquella cidade e aimprensa reclama dos poderes com-petentes a attenção para estes faetos.

MHMMM^______MMÍauxiliado por uma mulher, uma al-saciana, de nome Augusta, que dirigia o pequeno antro da rua de Vç-neza. Sob pretexto de agitações nãoconfessadas, porém certas, augraentavam os rendimentos diplomáticospor meio de todas as infames operações que ordinariamente são pecu-liares aos logares escusos, como aestalagem do Decapitado

Mme. Estèphe e Augusta eramuma e a mesma pessoa.Não nos oecuparemos dos traba-lhos desta Franco-Maçonatia do cri-me. Faltaremos somente dos perso-nagens e do? actos que concorrempara o drama que escrevemos. }

Sem parentes, sem alliados, Frantzde Goerg, barão de fresca data, sembaronato,cheio de dividas em Berlim,obtivera, graças ás intrigas em quese tornara proficiente, uraa missãode espionagem-

Porem o patriotismo do baronnetde Goerg consistia no seu eu. APrússia era a sua origem, a Françatornava-se-lhe o meio. O que lhe ira-portava estar além ou aquém doRheno ? Tinha como divisa a phraseattribuida ao veterano Frederico,que Voltaire contribuiu para quetivesse a denominação de Grande, sóporque fazia versos e espevitava-lheas velas : « o povo é um animal demuitas linguas e rçoucos olhos»

A fortuna, porém, que elle procu-rava por todos os meios, pareciafugir-lhe. Tinha trinta e cinco annos,pensuu em casar-se : ainda por estelado as tentativas abortaram; graçasa sobresaltos e movimentos de cobra,conseguira a intimidado de um ex-cônsul da ^ai^ça em'Lima, e captar-lhe a confiança tanto quanto era pos-

i

sivel. O Sr, d'üxelles, immensa-mente rico, tinha uma irmã; estairmã devia herdar-lhe a fortuna. En-iretanto, mme. d'Uxelles ainda eramoça, porém nSo tinha tido filhos-O Sr. de Goerg achou a moça, ou.antes, a fortuna muito agradável e{aliou de suas intenções ao amigo.Este, fascinado pela obsequiosidadedo Berlinense, que se dizia tâo amigoda França e cuja vida tinha sido tãocontrariada, acolheu as declaraçõescom uma boa vontade, que nSo en-cobria nenhum máu pensamento.Aconteceu, porém, neste meiotempo,—er» a providencia que serevelava no momento em que oabutre ia apoderar-se da victima,—mme. d'Uxelles gravidar.- O conded'U*elle8, que acreditava no amordo aliemão pela irmã, participou-lhe o júbilo que se lhe transbordavado coração. Ouvindo esta revelação,o prussiano empallideceu. Um her-deiro legal e directo ia roubar-lhe afortuna, que já suppunha pertencera Mme. Branca d'Uxelles.

Frantz, de tal modo fioou descem-certado com esta noticia imprevista,que quasi trahiu-se. O conde fttou-oadmirado,^-.Oh! disse-lhe o feliz marido,,nao participa de minha alftgria 1

O espião tivera tempo de recupe-rar a calma.— Oh ! sim, disse elle; a minhador, porem, é relativa á pobre con-dessa. Este acontecimento, que em

qualquer outra circumstancia faria afelicidade de ambos, será realmenteprovidencial ? A, condessa nunca tf.vefilhos e não teia boa saúde.

fContinüa.)

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UIO GRANDE DO SUI.Estava interrompida a linha tele-

graphica que vai de Bagé a Pelotas.Com o ultimo temporal quo dosa-

bou, uma faisca eleetrica cahiu sobroa estação de Cangussú e inutillisoucompletamente todos os respectivosapparelhos.

Devia ter-se realisado em Bagéuma corrida entro dois cavallos per-tencentes aos Srs. Nereu Martins eF. de Souza Mattos, sendo a paradade 8:0008000.

Escreveram o seguinte ao «Diáriode Bagé:

« Como não estamos mais em epo-ca de applicar-se semelhantes casti-gos, levamos ao conhecimento do VEx. um facto vergonhoso.

O Sr. Ovidio B. do Oliveira, mo-rador na pr&ça das Carretas, no dia6 do corrente, ás 3 horas da tarde,castigou brutalmente a sua contra-ctada, de nome Victoria, deixando-atoda maltratada nas costas, hombroesquerdo e mão direita.

O motivo que levou o Sr. Baptistaa assim proceder foi ter Victoria pe-dido pars sahir|e regressado um pou-co mais tarde.

A' infeliz poude escapar-se e estáoceulta para não lhe ser novamenteinfiingido o mesmo brutal castigo.»

Tentou evadir-se da cadeia da ci-dade de Porto-Alegre, onde se achava preso, Alfredo Moreira Gomes.

Com o auxi io de lençóes, o crimi-noso pretendia passar para os andai-mes das obras que alli se estão cons-truindo e tomar a rua.

Felizmente foi presentido a tempopelo guarda daquelle edificio e em-pregado do estabelecimento, sendoagarrado e conduzido a prisão maissegura. 4

Na mosma cidade toi victima deum desastre Carlos Crusios, operárioda fundiçã , BXcker & Irmão Bro-aueando com um prego, um cartuxode dvnaroite, deu-se repentina expio-são da qual resultou ficar Crusiosmuito queimado no rosto e com feitade dous dedos na mão esquerda.

geralmente em bom estudo, jmia tiraro pò dn roupa daquelle qno 1.7. uso doseu trabnlhu.

O antigo ey»t'imu de dlssolvor u gmx»oom a imlivii foi abandonado, nul>. ti-tuindo-ne-o por oulro mala aceladu qu»coiiHlHte emo f«znr com a própria uguuqitH pnrai.iHo trhZMin <m um vidro ouem uma pequena v»zilhn di< folli».

Este* actuaiiR engraxates vüo jà fnr—mundo uma cl»n«u ; uão sei ai pugam oimposto do industria e profissão, ma» ocerto 0 que tuxum o preço do seubnrviçoem 100 róis.

Oh antigos os pequenotea soff.-eramcom a invuu&o que dh outros flzurara econservam-se pretientemenio como rmtou de populações primitiv»n e uubjugudnu por entre ou Bims vencedores.

Andnm sujou e multrapilhoR pelaspruçtrsu batendo com as hrcovhh em suascaix ,« vnlhau e roniandada» e ptestandu-mi a engraxar as botiuHH de qualquercidadão, mediante a quantia de 40 rs.

Muit'» deuses pequenoa dongraçadespasHum o dia sem comer e não é rarover-se hIruuh d liou, com ea lngrimasnos olhos, mendigar do transeunte umeeumola psra matar » forno.

Um dos ueuu ponto* principaes, jà in-vadidnR peloa modernos, é o largo ae3. Franclnco de Paula.

A'h vezes invadem o saguão da Poly-itcliniCH «ou chamados da rtpasl&daqnn a bohemia obrig» a cffireo«r-lhes20 tb. paru limpar as botas que pausam,nm certos, maiB de oito alua som veruma escova.

Tôm por perseguidores os bedAig daescola que uão conuentem que elles peaetrem nos corredores onde se achamos bancos, logar para o qu il ou condu-zem o* rr.ptzes «fim de,' no meio da palistra, assistirem commodamente re-clinadoa a rejuvenescencia duB botas.

PfiSHoas distinetau, deputado», «enadores, jornalistas, padres, lentos, em-pregados públicos, commercianteu, ur-tistas o estudantes fidalgos oecupamdlariKinnnte as cadeiras uos modernosengraxates.

beria muito bonito, cora o progreauodo oflicio,vor-ue duqui ba poucos unnos,uma praça publica efeulada do c.diii*rm» e «emeltundo um amphitheatro eahi esf egsrotu, como a» eccovss ou ta-pinos, n litteratura, a arte, u t-ciencio, »pnlitlct e as finanças os que gostam debater a língua.

Duas cssm sómentn não des;jamoo :-é que o sr. Ferreira Vianna venhafazor .hi sermõis ou o Apóstolo nosdizer qual é a verdadeira bíblia,

Fry.

O Benjamim Alegria, auetor dus— Horas THstos— que, segundo di-zem, é uma aurora promissora nocéu da litteratura nacional. Bom ra-paz, um tanto tolo....

Mas, dizias que...Caza-se.Irrevogavelmente ?Irrevogavelmente.

Com quem ?Com um bacharel em direitos,

um pnsencio...Ahi despeito...Estás enganado. Fiquei furioso

e pretendo vingar-me, não por des-peito, mas...

Mas?...

que maneira

de

O Monitor de oAlegrete perguntaao iuiz muiiicinai se um individuo dcnome Manoel Rodrigues obteve pre-vilegio para ter como escravisadosoessoas a quem o Club Emancipador{['aquella cidade já deu liberdade,rae-diante indemnisação.

Na cidade do Rio Grande foramrestituidos á überdad* os escravisa-dos David, de 31 annos, Jeronymo,de 38 e Guardiana, de 41

O primeiro pertencia a Exma. SraD Leonida Rodrigues de Araúio, o2» ao Sr. Domingos Ignscio Barboza,residente no Poso Novo e a 3» acSr. Manoel Francisco de Castro.

Falleceu em Uruguayana o Sr.Felizardo Gomes Pereira, procura-dor da Camara Municipal.

Chefe de familia exemplar, gozavan'aquella cidade de geraes sympa-thias. , _

O finado estivera na guerra do Pa-raguay, onde fora ferido na cabeçapor uma bala.

Era alferes honorário do exercito.

O paquete Rio Tardo, em sua ul-tima viagem a Montevidéu, encon-itrou desarvorada uma galera a quemnão pode dar reboque.

Trouxe o piloto da mesma que veiuao R'o Grande afim de fretar um v.

por para ir„ cm soecorro daquelle

A galera cala 18 pés, não podendoentrar a barra da provincia, antes dealiviar.

O Sr. conselheiro Paulino esteve,hoj*, no thesouro, cm conferência:om o ministro da fvzenda

A V'NGANÇO0 ÁCGAdíO

... por vingança.Entendo. E de

vitigaste ?D'esta. E o Accacio tirou do

bolso um pequeno papel dobradoem muitas partes como é usual naspharmacias.E' essa então a tua vingança ? IElla escarneceu de ti, fez comtigoo que todas (lias fazem com muitosoutros, e ainda em cima dás com aprópria cabeça na pedra I... E' boa 1Além de tolice, isto é romântico demais para os tempos que correm.Manda ao diabo a tua Duicinéa e

bscharel e vem commigo.Cuidas então que eu?...

—Não cuido, concluo.Pois conclues mal.

—Então, esse papel ?.'..—Não é para mira...é para elle...—Elle quem, homem de Deus ? I—O bacharel.—Estás louco ?—Ouve e me darás razão.—Diz.—Ella faz annos hoje,..—Bem.—Ha, á noite, uma pequena reu-

nião familiar.—Sim.

O báchsrel,conáO é Lcil de üomrehender, é figura ob igada...

E d'ahi ?E' impossivel quo durante a

noite não tenha.de«fjos, uiia vez aoi;ieios, do saciar a sede, Eu, comotu, lá estarei, apresço-me em servil-onó calix ou no copo.

Acaba...—Não é necessário

tendedor...Ergui-mo a meio dl—Accacio, iiá-m«

não...—Senão... senão

toloLto faz purgar, nã

Casa se !...Accacio.

Casa-se ?1Casa-se sim

bradava enfurecido

Nada menos do duas, dúziasbolos e 20 chicotadas por dia.

No sabbado seguinte soltaram-noo o inMiz Agripino, temondo ascrueldades das iras do seu senhor,teve um raio de luz n'aquelle espiritoinculto conseguiu fugir das garrasda fera — a escravidão.

Hontem, á noite, depois de umavi gem de léguas inteiras debaixo dasbrasas do um sol quente o sem ali-mcnto, chegou o triste preto á ci-dade de Nictheroy, onde foi seguropelo Sr. delegado e remettido para ohospital.

E' horrível o estado deste desgra-çado de nome Agripino.

Os pulsos e tornozelos estão cor-roidos por chagas profundas e já dcum caracter feio.

Nas nádegas existem duas uleerasque quasi deixam ver os ossos.

As costas e pernas estão retalha-das pelas vergastadas cruéis que re-ceberam.

Emfim,o mais bárbaro dos homenscondoer-se-hia diante d'aquelle mi-seravel mutilado pelo chicote e pelotronco, armas com que são atacados04 escravisados por essa pirataria co-varde e deshumana de pretensos senhores.

Não chamamos mais a attençãodas nossas auetoridades, unicamentelevantamos a cortina que encobre oquadro e apresentamol-o á admira-ção do nosso publico.

Elle que o julgue.Telegrammas de Londres, trans-

mittidos ante-hontem para a Agen-cia Havas, contam-nos que os conser-vadores do Reino-Unido ganharamas eleições, obtendo nas urnas umasensível maioria.

O Times, em artigo editorial sobrea guerra servio-bulgara e as questões

Para bom en-

cadeira,.-.hse ; apnl sc

hendida entre os doús Nilos, Balir»el-Ahiard, o rio Branco o Bahr-el-ÀVrels, õ rio Azul, e seus grandesiiflluentes, e que é designada pelo no-me do ilha de Moroé Esta reuniãode rios forma uma feliz combinaçãode linhas navegáveis, que penetrambem longe no interior destas regiõese facilita estensissimas relações comtodaa África central e occidental.Estas águas avolumando-so periodi-camente, espalham-se por sobre oscampos e dão á agricultura recursosconsideráveis. As riquezas naturaeso os variados produetos dessa terrafornecem além disto preciosos ma-teriaes para a industria o para o commércio.

Os metaes preciosos, as pedrariasofferecem-se em certas localidadesás fáceis indagações do homem eaté o ouro, no Faskol, brilha na su-perficie do solo e rola com a areiadas torrentes. Abundantemente secolhe neste logar o incenso, a myrrha, os aromas e perfumes de toda

los B»>ktns, diz saber que, se naoderem ri Servia p!en" s"ti<fição dosins p-ttençõ-is tenitoriaes, o r( i

MINAS

Crime horrívelFoi encontrada, no dia 1" do corrente,

em umo das ruas da cidade da Formiga,Franciuc» (vulgo Pernambucana), cani-da e a«n üíuitidoa. tendo a cabeça e ros-to banhados em sangue que vertia¦Delo nunz » peloa ouvidos e apresen-tando n • cor^o elgiaes dan mais g'avesoffens«B pratic*d*s com a mais medonha barb»ridv.'e. algumas das-quaes«smiltidas pelo Democrata que dôCiado fict". por d».có'0. .

Depse logar foi retirada a miei tadepois de longas horas por um individuo que foi attr.hido pelos seus gemi-dos ao log»r desta triáte ecens, conter-¦vando-*e sem sentidos. <p»e só pôderecobrar muitas horas depois.

Ignoras» por emquanto o auetor ubtio horroroso crime.

Proeedeu-ae eo auto de ^no àe^ellcto q-ve nüo.péde ser prâtiwío porprofisíioftal ficando assim interceptadoo and&mento das pesquizas por parted\ím

ou* dous *i*s depoia do referidoauto vaiu à f»llecer a. Infeliz mulher-victima evidentamenta daapffuosaS que«offrora. sendo que no occaaiSo em queee procedia ao auto, aír.da deitav£«Kij»ue pelos ouvidos, segundo noa copor um do« «ssistontes, '«ai que ciudo se fizesse disso a mala Uve men'o5o no mesmo anto.' ,..,.,

O « auto de perguntas á offendida »documento de muito valor para tod»Bas pesquizas é o unlco capaz de upauirlura na e=curidSo em que sa vai desen-TOlvendo de dia em dia ° *»*»! «conte**ÍOe^ocraía

pede que se faça auto-Mia ao cadáver que deixou de Ber feitaem conseqüência de acharse incommo-dado o «nico facultativo do logar, nodia em aue devia se realisar o mesmoSsBlm con.^0 que se «mP^guem^osesforços do modo a.»«» *".l»r impwneO auetor do^So bárbaro cnme.

r»EL^ cidãmeTüiiBtfl «hl tior esse nosso Rio de Ja-

Bef?de«88sJcoPUB%B que começaram deSm modo mais do q*e Bimples e.hojfl,ÍjiÍJiÜib«lavado oonslíe.welmente.Í^SSí^f e abal61''"Antigamente

os «en^^xates» eram

pequenos «bizzaroni», ir m»d9°n80_da0B °Suê«etente note de graxa t" escovas, queiuffl noS seguravam aapvmas quandopBl»S ruas transitávamos.

um be autno, po.tém aimum »««"•lianr(jua ti» z am caixão mai« .ítcnnte?"', ^moodldwl. do lr«|««P

çar amqWMo *«¦ bous sb(S.ímpam eenverniz'\ni- 4-„^n-rt«m

Algaua..VMtt uiai,< ^S^t:?^..pof ib o a «sadatra-um cbspáu de s. 1 ate«n aampre «*o lado uma escova de fato,

Tinhamos interrompido a conver-«a para attendermos a um sugeitoque entrara no café dando-se ares eque viera á nossa mesa ter com oAccacio.

Emquanto fatiavam cu lia um dostópicos de um artigo de sensaçãon'um dos nossos diários, sobre a crisedo gabinete que na opinião do articulista acarretava a queda do partidoe por conseguinte a mudança lógicada situação, o que (para elle) traziacomo conseqüência inevitável umaparalysia geral para o commercio, alavoura, a industria, (-.tc , etc

Tudo isto era justamente o oppos-to ao que tambem dizia um seu c>l-lega de imprensa n'um outro diárioque eu lera de manhã.

Entregava-me ás consideraçõesprovocadas por esse desencontro deopiniões e o sugeito que nos inte-rompera continuava :

.=- Quero verse consigo publicar omeu livro (eaccentuava pem—o meulivro) até Dezembro, no máximo. Etirava opince-nef, passando o lençoalvadio nà supeificie cotivexa dos v;-dros, assestando-o depois, com apru-mo e adcimnis extravagantes sobrea cutvpi «quilin-i do nariz. A' propo1-ção que fallavs, atirava-me olharesint-.rr gitivos a ver se eu ouvia e roeinteressava o que, affectãndp ura» irdiffirença enorme, revelava ao Acccio que dava então vivos signaes deimpaciência e contrariedade.

O sugeito encostára-se ao respaldoda cadeira e esticava, por baixo dmesa, ag pernas, finas como dois ma-çaricos, puchafido as cnlças paia quenão formassem joelheiras e estir -n lppara fora das mangas, os punhos burnidos e vinculados; depois levava osdedos ás guias do bigode que retorcia«otn cuidado e enchia-nos oS ou-vidos com factos, que narrava esco»lhendo termos e ftguras apropriadas,refurentes, tod^s, ao seu eu peraM-lho, ridieulamente encadernado hfjjmcostume de casemira de côr muitoclara e viva que estalava pelas costu?ras cada vez que elle accenava como braço ou movia com o corpo.

-*- Antes de dar á publicidade asoinhas- fforas Tristes—{nove olhar

Jliràdd sobre este seu inoffensivopreado)pretendo fallar,com alguns re-dactores de minhas relações a res-peito da meu livro (zás—olhar) ,'>araque olle, antes de nascer, se t meconhecido do publico, acclamado,como será, aos quatro vantos da litteratura pelas tubas canglorosas daFama (d'esta vez o olhar veiu acom-panhado d'um sorriso significativo).^Felizmente, para nós, entrava nes-

se momento um sujeita menos ele-gante porém ma. teso e que nosolhava a todos, freqüentadores docafé, por Jiima,, como se costunc"dizer.

Ao vel-o o que coavsrçava com oAccacio levantou-se.

— tfocê tem paciência. Me dispensapnr alguns momentos, preciso fallaralli com o Genuíno çjue, cimo sabes,póde me servir de muito n?. pubicr-çáo do meu livro. Elle é de iiomafeito e quem procura boa arvore..,obtém boa sombra ..

Apertou a mão ao Accacio e £>-zendo-me uma leve'inclinação de ca-beca dirigiu-10 parn o ontro, esbar-rando ao passar, entre duns 'ias va£n7,as com um rios caixeiVos, que, quasi\k<f ffntornatido café nas calças, foiVibtima do maú funbundo e despresivel dos olhares,-?

.. tu es ura

mata. Nos in_testinos d'um bacharel o effeito édu •!;—!'...

Quando sahiarnoí, so psssíimospala mesa em quc <-stavam os dous:i teratos, dizií o Gonuino com su-periorirtade prot:ctora e bondosa aoBenjamim:

—Tens alguns defeitos fáceis decorrigir,cora o tempo e algum esfor-çr, irás te aperfeiçoando. Olha eu...

E o Benjamin r,uvia-o com a maishumilde e hypocrita attenção.

Mil?n não conservará o stu thronoíbdicsrá.

Que grande abnegação a do rtiMdã-, !...

Decidulament': esse"açto vaio.ig!,-.arf;raiiJe ccrist-i n-ção nos arraiaesJe Sapo, embi c ihas adjacentes

.... _.--<3»~.-¦— -

Foi rõmettida o ministério <lngiiftrra a petição de graça do i èu miInat GüstH.vp Ferreira d ¦¦ Oastro.

M 'PdouVsiy-pbboar ao capitão do10" bat-lbã» de infanteria, Wences-lan Freire de Carvalho,a importânciade 3 mezi-8 do respectivo soldo, daqual indemnizará a Fazenda N^rionalpor descontos, n^ fôrma

espécie : a gnmma, o algodão, olinho e muitos outros gêneros deenorme utilidade ahi se encontramem immensa quantidade. Ne*tas fio-restas crescem os mais bellos e pre-ciosos specimens de arvores, taescomo o ebano, o gaiac, o páu-ferro,o boabab, o bambou. Os restos d«>.enormes quadrúpedes que vivem

estas paragens fornecem as maisheltes pelles da industria. O elephan-te e o hippopotamo dão o marfim demelhor qualidade e é no Sennaarque se encontra o maior mercado depennas de avestruz do universo.

O velho Mahemmet-Aly, fundadorda dynastia actual do Egypto, sabiaperfeitamente o que fazia, quandomandava os seus mamelucos conquistar este rico paiz e cada passoque dávamos confirmava-se o pensa,mento de que, cedo ou tarde, a Inglaterra tentaria apoderar-se delle.

Não foi sem extraerdinaria admi-Jração que vimos o imrnenso btzarguardad-> por uns cincoenta peõesj-ie policia; todos elles, como emjBichagrah, tinham o boldrié britan-{nico no peito, e é preciso dizer qoe.iem razão do numero elevado da po-pulação fluctuante e da diversidadede raças, ahi exerciam uma verda-1deira auetoridade. ;

da .ei.

\o longo do Nilo hm\

Collegio N. Pedro de AI-cantara

S. CLEMENTE. SO BOTAFOGO/ '}.'

Sabbado, 28 do corrente, ha sahidageral; começam as férias annuaes.. -

A directoria communica ás fami-lias, tutores e correspondentes deseus alumnos que, em conseqüênciade obras e reparos do edificio, nãopóde conservar nenhum dos alum*nos internos

As classes de instrucção secunda*ria para exames >ie Fevereiro conti-nuam até o dia 20 de Dezembro.

A. reabertura do collegio terá lo-gar, como de costume, no dia 8 deJaneiro de 1886.

Em const quencia do numero limi-tado de 100 alumnos internos, a di-rectoria faz publico que não garanteiogar ao actual alumno que não com*parecer á matricula no dia 8 de Ja-neiro, ou não communicar a suavinda até aquella data. Outrosim fazpublico que dos alumnos novos seráfeita a admissão pela ordem da suamatricula ou pedido de logar e pelaidade, preferindo-se os mais novos.

Os boletins de freqüência, de exa-nies, relatório da directoria e instruc-ções para admissão, serão expedidosaté o dia 20 de Dezembro, e fome-esm-se no collegio ou pelo correio a

em os sollicitar. —^O director,r. aíntonio Zeferino Cândido. !

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POR LOUIS JACOLLIOT

II

A's 9 3j4 chegava eu á casa doDr. Palma

Ao atravessarlo jardim cui lariosimente planta,ibencontrei-ms com. .um rapaz quedirigia-se ao portão em passo apres»sado Parrceu-me,r,i-lo modo porquecaminhava', sé r victim dc um incom-modo repentino.

Ora isso... ora isso !... B1'bu-cisva elle, aga-tado comsigo mesmo.

Seguiu-o com o o.har até vêl-o des-íippnrecei; na curva da alumeda portraz de um grupo de tinhorõís, cujasfolhas, largas e abertas, eram movi-das lentamente, quaes leques enor-mes, pela aragem fria da noite.

Mais adiante encontreNme com oAccacio,-

•— Não viste alguém passar por ti,quando vinhas para cá ?

Vi, porque ?Não lhe notaste cousa alguma ?Notei que ia seriamente incom

modado. Será «quelle o bacharel fE'.Quer dizer que o pobre rapaz...Ora, pois eptão I E o APcac'°

ria victoriosamentç,

Eis como são designadas no Snaar estas seis raças jiiversas de quese compõe a população :

la El-Aífir, os p:.ü!os; são c.<me- os escuros, isto é, os que mai-

, , se approximam da laça branca ; perameda pnnc pai t,4ncenl ás trjt,us dc Ar,b s nomadeie temos cabeilos conid s ; cruzamst muito raramente com os outros :cs costumes e os usos qu«: lhe sãopróprios a isto se ópp.õera ; d'.,hi umaalteração muilo m:nos sensível d«phyiionomia primitiva.

E-tcs Ambís são originários doHedjf.z e sãc fíCilmento reconhecid-s.não ió pilos traços pbysiònümicos, cumo tambem pela pu esa cemque faliam a lingua árabe.

2» El-Ahmar, os vermelhos ; essessao vermelhos ; têm os cabeilos en-carapinhados e avermelhados, osolhos tambem avermelhados. Estaraça deriva tal»ez dos autochtonesdo Sucião, pela côr característica

É* a menos numerosa.31 El-Azrfck, os azues ; são côr de

cobre Tambem são chamados—Fun

Quando cheguei á sala, um sugeitojunto ao piano terminava sem graçae sem expressão:«Oh l flor, tíi é3 a yirg-im das campinas,Vipom, tú és a flor da minha vida Is

. Emquanto applapdi^m, e esperan-do o casião mais própria para apre-sentar-me. approximei-me de umbronze collocado n'um dos extre-mos da sala—um marreco a pueharpela fralda a uma criança chorosa

Uma visjnha do 4°Utor dizia ao su-geito que recitara :

O senhor recita muito bem.Qual... Bondade sua minha se

nhora.

gis.4» El-Ahkdar, os verdes. Tem os

cabeilos como os dos Fungis e comotypo approximam-sedo negro.

Êj.a El Kat-Fatitolera, os mestiçosOs individuos desta classe participamda Ia e da 4a ; têm os cabeilos corridos, ás vezes um tanto riçados, osangue que nelles domina é o dosEthyopes, povo agrícola, cuja côrassemelha-se á dos Abyssinios e quedeve originar-se da raça mais numçrosa quc antigamente habitou ó paiz,isto é,'a antiga raça egypcia.

6.a El-Ahbits, ou Noubas. São po-pulações negras, vindas do Oeste eque habitam as montanhas do paiz deBertat, onde vivem isoladas. Têm oscabeilos encarapinhados, geralm.eptepretos, um tanto vermelhos; no em-tapto, elles tem o nariz menos chato,os lábios menos grossos e as facesmenos proeminentes que os negrosda África meridional.Algumas vezes,seu rosto é regularmente beUo.

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GílIME DE UM* FAZENDEIROO delegado de policia de Nicthe-

rny remetteu hoje, como preto fugi'"o, para o hospital de S. João

a ptista afim de ahi ser tratado eiroceder-se a corpo de delicto, opreto Agripino, escravisado de Fir-mino de Oliveira, fazendeiro e mo-i-ador em Matto-Grosso, municipiode Snquarema.

AKi chegando, o desgraçado estavam tão completo estado de inanição

que mal poude pronunciar algumaspalavras.

Eis o casoQuinta-feira da semana passada

Agtipino fora mandado porseu pretenso senhor cortar capim na roça ecomo se demorasse neste serviço, foimandado metter no tronco, preso0elos Pjés e pelas mãos, depois de tertomado 4 dúzias de pplraatoada;? emais de 80 chicotadaz.

NSo satisfeito comeste castigo bar-baro o deshumano, o Sr. Qliyeiradi:ixou.»o ficar neata posição snpplirciosa dous dins e duas noiteç se"m ali-mfthto e sem dormida.

Neste tempo, foi applicado ao des»caçado escravisado o martyrioque cha mam—novenas.

i'

m 'vm-

Além destas classes principies, er.-contra-se do Sennaar uma infinidi.il.de pessoas sem typos definidos, fructos desta confusão de sangue prcTv ,cada por uma dissolução de ço;-tumes sem exemplo. E todos e$\u-,povos tçm costume?, hábitos, usostão diversos uns dos outros, que nã'jparecem habitar a mesma cidad* •um único laço os pren-le, o mahometismq, ou antes, o odio dos Rou-mis, jlporque, no que diz respeito ;Seligiio, tres quartas partes delles

ignoram lhe as prescripções e limi-tsm-se a repetir á cada instante dodia : Allah Akbar, só Deus é grande !e julgam-se por isto os melhores musulmíjnos do mundo,

Desde que despontou o dia, comoé bem de puppar, a nossa pnmeiravisita] foi a esta immensa praça, ver-dadeiro bazar, ondo grupava-se umaimraensidade dç caravanas prove-nieritfis de todqs as partes da Afaça

não ficamos pouco admirados dever t.òuásas riquezas que ahi sç ache

GOMMEB,GIORio, 2j de ü^oveinbro de i885.

CAMBIO

O New London Bank e os bancosnacionaes entraram no mercado decambio cora as taxas de 18 d. sobreLondres e 531 sobre Pariz, sendo ataxa de 18 d. no New London paraoperações contra Caixa Matriz e nosbancos nacionaes para operações aobalcão.

O EngMsh Bank. continua a manteras mesmas de honterrj llj 15|lt) sobreLondres e 532 sohre Pariz para ope-raçõ|e^ çontrá banqueiros,

As taxas geraes nos bancos Inglezese as tabellas nos nacionais são as se-guintes!

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NOTA. —Para evitar as contrafactias, só se devoacceitar as garrafas qui tiverem incrustadas no vidroas palatras : Vinho do D' Cabano3, Paris, osobre os rótulos, tiras de papel que envolvemgargalo e a marca do fabrica,a assignatura do D' Ca-banes e o sello de garantiado governo francez. ***—<í 49. tu. í.

tf papai t/uc cnvoivem o

sangue força, vii/or e enerijia.I OsSni'l)"TrousBoau,Oué- 'rard e Vclpe-Evu, professoresda Faculdade do Medicina de 'Paris, o receitam todos os diascom o melhor exilo ás mulhe-'res enfraquecidas por excessosdc todaespocic, trabalho,pra-'zeres, menstruacão, edade cri-líca e amamentação pr-olon-

'vada. E' extremamente ofilcazcontra o Fastio, Más diuestõet,'' Dt/spepsias, QastrfltSf Tonturas e Vertigens.

Dà resultados maravilhosos nos casos dc A nemia, CMorosc, Pattperismo ão' sangue. Esterilidade das mulheres, Flores Oraiicas, Perdas seminaes, Impotência.prematura, Bmmagrecimcnto neral, Tísica pulmonar, Febres terças, In-termittentes, Palustres, Endêmicas c Epidêmicas.

OVinJhodoDrCabanoB,pelaenerKia(le.siiaac(^rtocor(lial,(íesentio,weaí/'*9rcas,acíítiaact-rcMísçãorfoirtii-y-ítfeeiniiHoiecoinnieniravel para as convalescenças.

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• casos em que é preciso recorrei' á um toáico poderoso, que aé vigor e restaureas forças dos doentes.

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lhares do attestados verdadeiros de todas as partosdo mundo easautoríiladi-t médicas, provam de nmmodo coueludonto nuu a Phouphodyna ó amaior descoberta solentiflca do hojo o qao ó uniupars a cura das moléstias acima.

A PHOSPHODYNA do Dr LALOR6 o unico produeto previlegiado dasto modo oneom esto nome que tenha tido recompensado pornina certidão de mérito na Exposição de Calcutta(1883-84) aondo Iodos os paizes eram representados.

Venda-se em fraaoos à 4/6 e 11/»BM TODAS AS rilAKMAUIAH

TTn.ica iF^übricaDr*LAL0R'S PHOSPHODTNE LÂBORATORY£Caiu*pstea.d, Londres XT."V7'.

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# r.&<?s°^f>^NoRio-de-Janeira: ANDRÉ de OLIVEIRA & GAD.

OURO E PRATAPaga-se o maior preço; na praça de

D. Pedro II n. 4, esquina da rua doMercado.

Este vinho, pela sua pureza e pa-ladar agradável, muito se recom-menda: agentes na rua do Rosárion. 97 ena Victoria, provincia do Es-pirito Santo, os Srs. Madeira, Pi-menta & Barreto.

Vende-se a varejo nas seguintescasas : largo da Sé ns. 13, 23 e 36,ruas: dos Andradas n. 8 A, Cariocan.94, Inválidos ns. 35 e 7.5, S. Josén. 119, Senador Vergueiro n 35,Gonçalves Diasn. 20, Senador Pom-peu n. 1, Santo Amaro n. 53, CosmeVelho n. 72, Senado n. 43, Theo-phiio Ottoni n. 86, Conde do Bom-fim n. 58, Paula Mattos n. 40, Sauden. 152, Passagem n. 102, Núncio n.48, hotel de Londres (rua do Ouvidor), praça da Acclamaçâo n. 2 ehotel Central em Petropolis.

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\CCUPAaPfílMEIRA ORDEMENTRE AS

AO0AS DIOESTIYAS HECONSTITÜIIITESIniversalmente empregadas

desdetrez séculos para curar as

graves Doenças do Estômago, das Viasurinadas, Anemia, Chlorosis

]nica que á acpão dos Saesaícalinos, junta

a efficacia dos Ferruginosos'' APPROVADA Pelas SWI1DADES HEDICAS

LPISTENBVâVende-se na rua Primeiro de Mar-

ço n. 2.

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caz «sem igual depu-rativo do sangue.

Composto felieissi-mo de substancias ve-çetaes de grande vi-gor.

Factos de curas es-trondosas suecedemem larga escala.

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Vende-se na rua Primeiro deço n. 2.

Mar-

Todos faliam com razãoChapéus baratos, só se encontra na

chapelaria Guarany; rua dos Ourivesn. 16.

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SEXTA FEIRA 27 DE NOVEMBRO

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Oa artistas um c.-m?stoncia ap-esontsrão os melhores trabalhou, os maiafamosos cavallos, todos os grnnlns nt*iractivos de qne dispõi usu comp»nhit«,'euniaos em uraa g-aná-n

ARTÍSTICAeoncluindu .> «spoot«.culo eom grundo•luceea.io du diu., a íamos i p»ntoinimit

Theatro Recreio DramáticoCOMPANHIA DRAMÁTICA

Direoç&o «Io artista Dias Braga

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A-vIso—Sabbi.do28-Gr»tidfi faatival». tistico em bonofleio da syrapatic.i aítista parisiense 9111c. Amélia. Prepa*ram-ae grandes novidades.

Sabbado 28 de NovembroGRANDE SUCCESSO

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dana bilheteria do theatro.Recebem-se encommen-

das para as recitas seguintes.Telephone n. 634.

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