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Alma honesta e varonil acaso existe, que se não rebelle e se não julgue envi- lecidá diante das affrontas que o go- verno actual tem feito ao povo? A expressão desse sentimento não pode caber dentro de edulcorados eu- phemismosl Pode, por ventura, o jornalista ter gosto em acerar o delicado estylete de uma ironia para ferir da leve, deli- cadiimento, um homem de insensibi- lidade semelhante á da surrada de um colchão ? E' assim o sr. dr. Campos Salles. Na sua consciência os lumes do brjp se apagaram. S. ex. não tem mais estímulos. Con- coitadamente, a sua impopula- de aue os seus n~Bn ?3t2>w..TrK.-mj RIO DE JANEIRO—QUINTA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 1902 Redacção Rua Moreira César n, 117 » fessa, rid.nfe. Tem certeza de que os concidadãos o desprezam, a ponto de, para arranjar-lhe palmas nos lpgares publierfs, ser preciso o chefe dc' poli- cia andar arrebanhando olheiros e*ca- panç-is, pelas casas de jogo da mais bai..:» classe. Apezar de tudo isso, s. ex. não en- conr.ra ein' sua consciência inspiração siquer para a pratica de um acto, que lhe resgate as laltas ou pelo rnenos mostre ao povo que s. ex. não ó ura honram deshonrado ou corrompido. Paio contrario, seu ultimo atçto foi um desacato á justiça, um yorfTa- deiro golpe do estado, no intuito de servir i Empreza de Carnes Verdes. Dia a dia, s. ex. mais se afunda na sua impopularidade,e mais radicada se tornti no espirito publico a convicção de sua deshonestidade. Os negócios constituem a sua única nroKCiipação. 1)0 bem publico s. ex. não cogita. A miséria vae entrando em todos os lares, sem quê s. ex. jamais tivesse feito, por miuoral-a, o mais ligeiro esfoi ço. A febre ainifrella, alimentada nos moniuros dn cidade, inda por ahi, dia- ri.ii H-nto, ceifando creaturas amadas, un pleno desabrbchar de moçjdndè c Je }Kpéran»;a,còmo esses dois êstudah» tes l»; medicinai mortos com intervallo de ijio poucos dias ! S. ex. nada faz pelo saneamento da cidade, nem se orêoccupa com tal coisa. Entretanto; estí todo absorvido com o negocio do arrendamento da Central. Ante-hontem, em demorada confe- rèncifl com o dr. Pereira Passos, este- ve tratando desse àáiuniptôt'•*'.< Mas aiiKl.i l*»so iiaoi e tudo. Assumpto de tamantta gravidade, como é o ar- rendimento da «'entrai, onde estão em causa o bem estar e a tranquillidadc de milhares de empretrados, e a única jóia >li; valor do nosso depauperado patriinouio. um assumpto de tal ordem ò tratado cm segredo, tal como fazem os Meliantes, quando so -concertam para atacar a propriedade alheia. O presidente da Republica não pôde trata» cm segredo esse negocio. Elle 6 um simples mandatário: seus actos dev« m ter a maior divulgação, afim de lerotn julgados pelo povo. Isso, porém, entre nós não acontece. Os negócios pois que o presidente occupa doa negócios são fecha- do* dentro de um cofre de segredo: quando o publico vem a ter conheci- mento delles, «5 porque pertencem ao dominio dos factos consummados. O sr. Campos Salles conhece o povo Ctun quem lida. Sabe aue elle c* esque- ddiçn - descuidado. A prova «5 que nem se L.nbra do Acre, nem pensa no desacato do governo contra a integri- dade do poder judiciário, c vae assis- tindo, sem se .evoltar, aos attentados s contra a liberdade, praticados pela po- licia. auxiliada pelo commaniL te de uma praça de guerra, transformada em er*g JHtulo para as vKTtimas dc um novo captiveiro ! Mj«, neste caso do arrendamento da Central, está o sr. Campos Salles muito ent-anado, *'. pensa que o povo fará o que tem feito atd agora : cruiar os braços ante o facto consummado. No dia em q. e v.cr a publico essa trao luibcrnia. o sr. Campos Salles hade ser corrido do Cattctc. como o ultimo dos traficantes, por ter sacri- ficado a vida c o bem estar de milhares de famílias, cujos chefes serio depe- didss da Central, no dia em que.para catrar, como dono e senhor, o dr. Passos. Secundo Bittencourt I federal, relala qu«. o secretario da redacção do Repulltca, folha «pio eo publica naquella capitai, fora oggredído á noite paios capari- gas situacionistas, recebendo diversos feri- méritos dc cacotè e punhal, que lhe causaram grave encommodo de saúde. Na véspera o mesmo senador tinha recehido telegramma dando noticia do outro attentado—a .apre- hensão do primeira numero da Pororoca, jornal também da opposição, acompanhada de' palraatoadas nos meninos que a ven- diam. . Quem quizer ter a confirmação do que ao ar. senador Lauro Sodré foi communicado nesses telegrammas, basta lír o despacho a respeito dosses factos, qne o sr. Arthur Lenres, chefe da deputação federal paraense acaudilhada ao sr. Augusto Montenegro, mostrou ao 0 Paii e por este foi hontem pu- blicado. -O telegramma do sr. Arthur Lemos con- firma que ò Pororoca foi apprehendido. Con- testa, porem, as palmatoadas e realmente seria um cumulo, si o não fizesse, mas passa ao sr. Miranda, o secretario do Republica, aggredido e ferido, uma descalçadcira, con- cluindo por chamal-o do «verdadeiramente um desclassificado», e por ser «um desclassi- ficado» quo se mettondo om páo e levando punhaladas. Realmente A assombroso que assim procedam as autoridades n'uma das capitães mais adiantadas do Brasil, e que assim expliquem tal procedimento indivi- duos com a responsabilidade do governo, e revestidos do alto cargo de representantes da nação, o isto depois de três quartos de século do instituições livres e após doze annos da próclamaçãoda Republica. ' não ha o direito do voto. Roubaram-n'o ao cidadão, para quo so pudesse perpetuar o dominio das olygarchias que exploram es sas foitorias, qne se ataviam do pomposo nomo do Estados da federação brasileira. Obstam pela violência, polo cacete e pelo punhal, a livro manifostação das ideás e. con- vicções políticas, a expansão sincera dos sen- timontos. Justiça é uma burla. Tem, poiB, por quo se felicitar o brasileiro da situação om quo veiu a oncontrar-sc, depois de tan- tos osforços o sacrifícios do seus maioros para lho darem a liberdade, para lho asso- gurarem o goso o o oxorcicio do direito, E não lia para quem appollar. Nos tempos da monarchia o imperador lia o telegramma", mandava-o ao ministro da justiça, este por seu turno telegraphava incontinonto ao pre- sidnnte da província, quo domittia os culpa- dos o mandava submottel-os a processo. De tempos om tempos uma licção destas ás au toridados arbitrarias e prepotentes, dava para impedir quo os factos se reproduilssem durante um largo periodo. Sob a Republica a funeção modoradora do lmporador deve ser oxorcida polo poder judi- ciario. Este, em theoria, inteiramente Indo- pondente dos outros poderes, é qno deve ser o amparo do cidadão. Aos magistrados d que cumpro resguardar o cidadão das violonciás otropollas dos agentes do executivo. Desde, poróm, «pio o poder Judiciário vive jungido aos chefes locaes, as commlasoos diroctoraa do partido dominante, quo os tím sob a sua ilopendencla, mandam o dispíom doa juizes, porque estes pordoram a na sua inamovibl- lidado osciiptu nas constituições, não confl- ando no dia »loam*nliã,dosapparccoram todas as garantias, liuporando a tyrannia. Não ha solução, dontro do diroito, do Jogo normal das instituições, para tão desgraçada situação, uma vex que está falsoado o voto, quo i a podra angular de todo governo po- pular. Mas oa povos cultos, tobretudo quando vtvorom diiu mais felizes, não podem por muito tempo supportar o captiveiro. Por força hán de so Insurgir, e ou vonco o dlralto, mos Inundado om sangue, ou por uma ironia fiequonto do destino triuuipha a injustiça, il tem de sou lado as melhores carabinaa, os oanhõos mais fortes. Ora, isto não 4 reglmen de govorno. E' proclso quo os republicanos quo têm a r«i- ponsabllldado pela obra de 15 da novembro' sa convençam que um povo não pode ser assim governado, a recomecem a propaganda para dar-nos uma Republica livre, Justa, ho- nosta. o sobretudo em qua ao possa vivar. OUVldal POLICIA CRIMINOSA CASTIGOS CORPORAES horas, na egreja de g. Francisco de Paulo; d Emerf.ncia.na da. Fonseca Vieira, ás 8, na egre- ja de N. S. da Lampadoza dr. Oliveira Sala- zar, «is 9, jia egreja ce S. Josó. Rodrigo José de Abrbo Gúiuaraes, ás 9, i cisco de Paula; ; na egreja, de S- Fran- NA ILHA DAS COBRAS Continua a obra de barbarismo e sei- vogeria. A força da Aei è impotente para conter a fúria criminosa dos perversos, cujos actos encontram, na saneção do poder, o incentivo. A indignação que se levanta em torno dos inqualificáveis attentados praticados pela policia nao conseguiu ainda sopear a insasiábilidade dessa gente, «jue por ahi vae praticando cruanfa perversidade se possa imaginar. Os mais altos principios so«-faess5o nul- lificados pela ar«tranedade ; as mais elo- vadas regras do direito são despresadas e não hâ, na administração publica, «piem ponha obstáculos â destruição «jue ca- minha. A garantia concedida pela lei foi annul- lada pela prepotência da policia, cujo chefe ordena os maiores supplicios, certo do apoio quo lhe dispensa o presidente da Republica. Nada mais se pódc duvidar de uma po- licia, que tem a ousadia e o desplante de se revoltar contra uma ordem do poder judiciário, que,como depositário da..jus- tica, é a barreira invoncivel, de encontro a qual se vão esboroar todoB os despotismos. Tudo pôde praticar a policia qne, sob os pés, calca uma das mais bollas çonquis- tas do homem, reprosestada pela gran- deza da loi. Ainda agora nos communlcam «jue di- versos indivitluos, presos por oceasmo dos conflictos, foram enviados para a ilha das Cobras, sendo ahi suppliciados. Finda essa provação regressaram â Repartição Central do Policia, onde passaram afflicti- vos tormentos, sendo afinal enviados para a Casa do Detenção, estabelecimento em mio se acham proses, sem nota de culpa, ¦5 disposição do chefe do policia. São ollcs : Carlos do Monte Volloso, Antônio Luiz Pereira, José Rodrigues, Antonio da Rocha Costa, Antero da Sil- va, Horacio Rodolpho, João Soares.Thso- domiro Olivio, Alberto Qoraos, José Tho- maz de Figueiredo, Francisco José do Oliveira, Francisco Pires da Costa. O motivo da prisão bastava para qua- llflcal-a de injusta e arbitraria si não concorresso a circunstancia, dos casti- §os corporaes, solomnemonto condemna- os pela lei om vigor. Assim, porém, não comprehondo a po- licia que, Julgando-se suporior a tudo, en- tende commotter os mais revoltantes cri- mos, os mais condemnaveis factos. Estivéssemos sob outro governo e, ou o rosponsavol por essoB delidos estaria de- portado do convívio social, ou não chega- ria ao posto «pae, para vergonha do nós todos, occupa actualmente. Acha-se também preso, na Casa do Dc- tençSo, o indivíduo do nomo Thomaz Lar- rosa, ali internado ha 32 dias, som quo até agora tenha recebido a nota do culpa. Depois (tamanha, por alma de Francisco Gloweii Bastos, ás 9 horas, na matriz de S. João Baptista. Folgamos poder em breve dar uma boa nova aos nossos leitores. Corre como, certo que a Casa Colombo Tara por estes dias uma Hqul- dação para poder dar vasão aq aeu enorme stock.: MANTEIGA DE UBKltABA.. Moinho de Onro. O ACRE Do nosso serviço telcgrarJhice, destacamos o seguinte despacho, em que ie encontram importantes revelações sobro a debatida questão do arrendamento do Acre: La Paz, 18 0 dr. Eduardo Lisboa, minis- tro brasileiro, dirigiu enérgica- nota 4 ohan- cellaria boliviana, exigindo uma declaração terminanfc do presidente Pando a respeito da rescisão do arrendamento Acra. . Afflrma-se que, na referida ne{a, o Plenipo- tenciario brasileiro diz que ú.Brasil «igirâ com energia para evitar a alienação daquelle território.,- _.",. Sabe-se quo o sr. Pinilla, ministro da Boli- via no Rio de Janeiro, telegraphou ao minis- tro das relações exteriores, communicaado que numa entrevista que tiveia com o dr. Olyntho de Magalhães, a respeito da questão do Acre, este lhe declarara estai o governo brasileiro disposto a interromper as relações com a Bolivia, caso o presidente Pando insista em effectuar o arrendamento do allu- dido território. Em rodas diplomáticas tem sido muito de- batida essa pendência, sendo applaudida pe- loa representantes sul-amoricanos a attitude do Brasil. O ministro boliviano em Londres, sr. Ara- mayo, adepto enthusiasta do arrendamento do Acre, tem procurado realizar a subscri- pçâo do capital necessário em, varias praças da Europa. Comam Commercial do Tribunal Civil e Cri- minai. Logo que. o soube, depois da votação, Selos srs. ministros Américo Lobo e Joio Pe- ro, reclamei do sr. presidente a reotlQoação da votação: s. ex., porémi não a admittiu; e, a meo ver, com ratão', porque havia pu- blicado o resultado da votação, ficando ás Íiartes e recurso legal. Rio, 18 do junho de 908.-*- (assignado) Macedo Soares. AUGUSTO SEVERO iSMPRRBTIMOS- Sobro Jolai, .ouro, prata e brilhanto». A ousa quo maia vantagens ofto- raça Hooha & Família, roa Beta da Betem- bro 17a REUNIÕES DE CREDORKS HONTEM Ü sr. prosidonto da Republica despachou com o sr. ministro da marinha. Foram asstgnodos os seguinte» deqrctos: Reformando compultioriumente o aju- dante demachlnUta giiar.la-marinhaPau- Uno da 8llva Coutinho o nor InvttHdei o ,ub-ajudanto de machinisla Mariaoo Ja- rlnlho Morq.<*f»! , /. Exonerando do commando do cruzador ramniidarifo capitão do fragata Joaô Ra mos d». Fonseca; Mandando passar para n reaçrva oi» te- nentoTycho ÍJrahc «lo Araújo Machado •--•••»— A* t hora da tardo o sr. presidente da Republica recolieu cm audiência especial «a *n». ministro da Allemanha, seu secre- tario o o represenlanlo da casa Krupp, de Rssen. Em carta «pio nos escrevem da ilha das Cobras o entreguo a esta rodacção por possoa «rue foi áquolle presidio visitar um parente, communicam-nos quo ali so acha uma praça do exercito, victima do todas as barbaridades. Os castigos quo lho infligiram foram do tal ordora, que o infuliz tom a espinha Sartida. Nogarara-Iho o hospital, recoiosos e quo o estiulo do onfermo despnrtasso a attencão dos módicos o do possnal do os- tabeleclmonto. O nosso missivista roga-nos quo cha- momos a attonção do sr. ministro da ma- rinha para o estado om quo so acham as praças do Batalhão Naval. Muito poucas são as quo não tâm as costas marcadas pela vara. Não podemos suffocar a revolta provo- cada por ossos martyrlos e Injustiças de que estão sondo victimas os que, no Excr- cito ou na Armada, so acham ao serviço da nação. As nossas praças de lerra ou mar, quo tanto patriotismo e abnegação demons- tram quando a pátria ó offendlda, não po- dom sçr tratadas com dosprezo o monos caso quando a bandeira da paz so estendo sobro nós.. Os officiaes brasileiros, creados na cs- cola do brio o da dignidade, sontom-so cer tamonte vexados deante dessa lnjiiHtiçc praticada contra oa sous irmãos do ar- E*'tempo do cessar. A Republica é In- compatível com essas praticas, que fazem voltar sobre ella todos os odlos o pai- xoes. Perante o dr. José Augusto de Oliveira, juiz da Câmara Commercial, teve logar hontem no ediücio do Tribunal Civil e Criminal a rounião do credores da fallen- cia do J. A. Guimarães & C. . Feita a exposição da reunião, compare- cou a commissão de verificadores decredi- tos que haviam sido contestados na ul- tima reunião. Procodlda á leitura do pa- recer, foi submotttdo a discussão, não sendo Impugnado. Foi apresentada uma proposta de con- cordata que não foi acceita por não ha- ver numero legal de credores para ser votada. Formado o contrato do. união foram eleitos syndlcos deflnitivos Bouthenille ói C. e J. P. Roth & C." e _para a com- missão fiscal o dr. José Pires Brandão Júnior, J. Couto dos Santos e João An- tonlo Teixeira Bastos. Sob a prestdoncin do dr. BulhCes Pe- drolra, juiz da mesma Câmara teve tam- bom logar hontem no mesmo Tribunal a reunião de credores da fallencla de João do Souza Mondos e havendo contestação decroditos,o juiz nomeou'uma commis- são vorificadora dos mosrcóa créditos "para dar parocor e aprosontar'esto em nova reunião no dia 23 do corrente, à 1 hora da tardo, para ser ello discutido e proso- gutr-so nos ulteríoros tormos de fallencla. O NOSSO ANNIVBRS&RIO -CUMPRIMENTOS Desta Capital e dos Estados temos ainda recebido cumprimentos e parabéns, quer por Ãieio de bilhetes de visita, «juer por Dilívanecidos, agradeeomos as palavras de encomlo, que tem acompanhado essas felicitações.IA'/'. : A' exma. sra. d. Henriqueta Pinheiro Guimarães nos confessados gratos pelas phrases gontis de seu cartão. Congratularam-se comnosco ôs aeçtln- ÍG8 iKâlita01**93 *'- João José deSouzaMGllo,JajrâeBart*osa, Authberto José da Costa, Alberto Braga e Henrique da Fonseca, pelo Cluft ATimoii- Ia', Antonio Luiz Machado, Joseph Goz- nanskl (Petropolis); Coelho Netto (Cam- pinas); Manoel Amador Seabra Pimenta Buono (Campos); tenente Sebastião Alves de Barros (Estalo); Rufino Tavares Ju- nior, directoria do Qretnio do Comijiercio de $.tPaulo,ii. Rufino Tavares Júnior e Annifcal Machado, d'0 Tempo (S. Paulo); MarioS. Junqpeira, (Santos) dr. A. «3on- çaltos da Cunha e Silva (Rio Claro )e Vi- ctrr Nobroca (Piracicaba). A esta redacção tem vindo grande nu- moro de pesBOM, «ia çjuaes enviamos o nos- so agradecimento. Ao faceto e amável Rio nio passou despercebido o nosso anniversario, «jue foi registrado nos seguintes termos, em sua edição de hontem: Correio baManhX—A15 deste mez com- plctou o Correio da Manhã o seu primeiro anno de útil existência. Não pretendemos encarecer o valor desse órgão da imprensa, pois são conhecidos do todo o mundo os benefícios «pie elle tem trazido à causa do povo, de «ruem, d .sde o seu prlmoiro numero, se tornou paladino denodado; «jueremos simples- mente juntar a nossa voz ao coro de a",clamaçOes que cobrem o seu director, dr. Edmundo Bittencourt, a quem apre- suntamos as nossas saudações e os votos quo fazemos para que continuepor muitos annos a dar esse exemplo írlsante de In- d»)pendencla e de civismo. ? -• CI0ARH09 Deeeobrldorea Mawa ?aaío- Nova oolUcÇla. Oueriolroa antl(0i. Havldade. r„ BAUÜKL BOFFMANN h O.-Empraata ilvclro aob <ienhoron. Baooo «Io Boeario n.8. MANTEIGA de Uberaba-Molnho de Ouro. PETROPOLIS Cora a assistência do juiz *dr. Augusto do Oliveira, reunlr-so-ão hojo ás fl ho- ras naquello Tribunal os crodores da fal- lencla do J. Figueiredo & C, para ter logar a verificação dos créditos. -\N\ "V Tópicos e Noticias HOJE Km nflasao ordinária rcune-se, ia 8 horas da uoite, no l.yceu de Artea e Officios, a Academia Nacional do Medicina. Aa 71.2 da noite reune-«e o instituto Ordem dòs Advogados Brasileiros, «endo a rtr*lcmdo«»ia-lWu.-«ao de these aobre nullldade do preces»*. Publicamos - O SJfwSS^taanea lulfada fale coroaal l«..t<» WlM.ro». A* cl»«« ¦Mi.ca. AROITI «a*.!* STitdirtrmmtxçio dapeçaamS SíJitia^A t«í» »"••»!«. ta «Bica fi|f«KJ «faraj»-- n«aaiaaai»»-F«eta da moda. D'A Tribuna, do Santos, extrahiraos o Regulnte commentarlo ao nosso ultimo oditorlal sob o tltuto acima. ¦ E sabido quo o Correio da Jiannd tem aceusado o capllão-tenento Marques da Rocha, commandanto da Ilha dos Cobras, de umas tantas Irregularidades. O chefe do estado maior general da Ar- mada devia ser o primeiro a svndlcar dos factos, afim de punir esse official, caso foaso culpado, ou arredar dcllo suspeitas dcsalrosas, caso taça aecusacaes não ti- veasem a gravidade quo ao lhe attribue. Pola, além do chefe do estado maior não dar sobro isso a menor providencia, acaba de Indeferir o requerimento quo aquelle official dirigira, ocdlndo um conselho de Investigação, para dcfcnder-se das aceusa- cOm que lhe foram feitas. Esse indeferimento revela o pouco caso, o desprezo supremo que o sr. wandenkolk vota * Imprensa, collo«mdo-so acima rias auaa opiniões. Ninguém ao reapeiU; cada qual julga- um non plut ultra do poder e não quer dar «alisfaçOe», aej» a quem fôr. ? Depois queixam-se da aorle, como ain- da ha dias aconteceu cora o próprio Wan- denkolk, que mandou oa officiaes se apre- aentaremde branco e quasi todos se apre- ••ataram de preto I Eu acho que ainda ê pouco I... SI o exemplo de desrespeito e indisciplina parte doa chefes, claro eati que oa subor- dlaadoa devem aeçutr-lhea o* exemple», nio cumprithlo as ordfns que oVUes rece- bem.. •» O dr Natea oa Rocha, de rv*T»«-w a »«U ra- rttx].t t*cor.xn4o rRartatac-at» «tas OA«*!»o- E à rua Ptl«n*!ro Marte- tS. end« •/• at t*ee> a doesr^a dc cribos. o-andos * <Us MM* o umpo n»« ••- «'« de tn«*t* «Jsw p»« 9 tw»«J-• Sútéf' cHn«t»<rf f tJ- •»! fc-^^í-if* "u -Tv» KV aVrra-oa* * üktr.ana»»i«r «mhtííiTOTW BmwttSB- « ftÇ2fü ni?u*r* m *•¦ " Ti uxpítMJira »*í*r» *«u» ti aa r»#roa» A POLÍTICA v,;:n-i..5Ji» !»*«** t^ffmèmmm •* p«* »» ****** ** Hai* d«t« mm à> a»-çTt*s*«s ^r-*r*. •ajiaaias. mmiÊmm ct»»a V p*»^»» <n •ff•^i'*«*t-f,»' *a «írev**** te*! * **** tetas** *a»rr»«»a. -aK**iaid« «w H***» ItaMax a*è «..»'»• rtr»"***** "*'T*-"' s> 4a*rj,»;. ix ajM "a#a*a* f»jMi»ia>»a. m l m pimlaíe t**x4w U«rt fca*a\ prta ¦ . da f0Êm m*0Êmm Um coü-vctionador «I* documentas JJan» n«s reprodni. h«íe, *m * oo«sa «Secclo Mvr*^. » ear** fmmm aue o «r. coronel LeiteRuVísndr*>-iu ao dr. Camp»» Sal le*. «n dia« qw »*•> vio lnnye. V. n e**" dorummto. pe»Íio-ao» charau- mato* a atte»«;l'> d«i lriterea que p»tara de twt-oNí^ít «:m fraalisMT Umpo *t fi- ««»* do tmm carnaval p»*liii«>. E o q»« faremos—• cem prai«r—t>or- •aoe or«« docunifnto.queHKJrece ajthlvo, oeoraael LeUe Ritwiro «xpfe aos oUw« do i»uby<i> pa*fMHM i>n<>t*tí ás q-a* o árí-jal HMM MBCM maV> para forsaar a *va ssaiôria aa Câmara dos Dep«t»do*- nO.Sí'*-* CS»|»r»S Hiaeífo. llaraa Ta»*». ^SmtSSmW*m wh^spa twwiatam , >—i ¦ a r^aaai MEDIDAS SIIRIIIU ATAQUES AO GOVERNO BRASILEIRO Do nosso correspondente na Republica Ar- irentina. recebemos os seguintes telagram- mas, referentes ás quarentenas decreudas Selo governo brasileiro para aa procedenciaa anuolla naçío. Buenos Aires, 18.—A Impreosa continua a atacar, « agora com multo ardor, o governo brasilolro o as autoridades sanitárias do por- to do Rio de Janeiro por causa daa quaren- tenas sobro as procedenoiaa desta republica, aa quaes s&o mantidaa com maaifesta mi von- tado o firmo propósito da hueliliiar o com- mareio exportador argentino t perturbar to- daa aa relações existentes entre oa dois pai- Alguns jornaes relatam qaa têm sido asgç- tado» todoa oa meios brandos a amigáveis de quo pode lançar mio a diplomacia para obter do governo do tflraall-procedimento mais Justo do que tem lido auV agora. O* prejuízos tím sido g.andei. Uma commissio do commercio oiportador dirlriu-40 pela terceira vai ao ministério'daa relaçoos exteriores, afim de pedir provldcn- ciai para o caso, expondo coa» franqueia a situação pre caria da maioria da caaas com- merciacs que entroUm rela«6<» som a praça do RlodeJanoIro., A Insistência do governo brasileiro, mor- mento depois qua levantou aa quarenteuas para as procedência» do Urusua», apeiar da» informação* que tem recebido do aeu repre- seniinto nesta capital,odr.Cvrode Aievr-do, da» con«tanlc« reclamava** do minutro plenipotenciario aipe ntino noftlodc Janeiro, iiipcm medida» que esteiam de aceordo com esta mema «ni vontade. Buenos Ânus, IB—Na cansara do* deputa- do», o »r. Varela Ortix occnpea-ae daa qua- rantenas decretadaa pelo goreiao braiileiro. Depois do atacar víolentam-mt* a* medida» da* autoridade» «anitarisa aWH* de Janeiro, o referido depotado pedia, ¦•tormaçi»»» ao roverno aobre os convênio» fitotenta» entra o Brajll e a Republica AifUiBa. Teve logaf a reunião da eomraissão en- carregada de formular o projeeto para a prrpoluaçao da memória do senador Josfc Tl.omaz da Porcluncula. Km obediência 4 incumbência recebida, a commissão convidou aos amigos e adml- redores do Illustre morto, sem distineção de eredo político, para discutir o seu o t aino ' Essa reunião effcctuar-so-a hoje, is 8 hnras da noite, na Associação dos Empre- gados no Commercio de Petropolis. Acreditamos não errar dizendo que, era uma daa praças dosta bella cidade, ha do apparecer ao bronze de uma estatua a figura do eminente fluminense, a quem Pi-tropolls devo a sua edade de ouro na vlgoncia do actual reglmen. AOLORIFICAÇAO DE HONTEM A homenagem que a nossa pátria acaba de prestar á memória do desditoso acro- nauta Augusto Sovero, honrando os seus restos mortaes, foi na verdado duma im- pônencia magestosa. Hontem, podemos vor, mais uma vez, que a nação brasileira é formada por um povo generoso a nobre, quo não regateia seus applausos a quem mostra merecer- lh'oa e sabe rqnder culto a todas as aspira- çOes elevadas e justas. . Esse prestito enorme que passou pelos nossas ruas, em nome do nosso civismo, foi uma prova eloqüente de quanto vale entre nós a abnegação, o trabalho e o amor da pátria,' de como deve sor agrada- vel honrar a pátria e a humanidade entro o nosso povo. Viemos deasa romaria com o coração melhor, mais puro e mais crente, cheio de esperança n'um futuro próximo; pois que, em tão bella manifestação ao patriota e ao martyr, nós não vimos apenas a cómpuncção pelo morto, mas também, e muito principalmente, a alma nacional vibrando, clamando e gíorificando, mos- trando-so tão grande que pode sor a alma forte e honesta d'um povo forte e honesto, sciente do seu valor e altivo dos seus direitos. E nós todos, quo sabemos quo Augusto Severo passou agruras, soffrou vaias, fez grandes sacrifícios; quo morreu na pleni- titude da vida; que não viu coroados do êxito os seus osforços; nós todos quo choramos o seu desappareciracnto prema- turo, não podemos deixar de pensar quo o grande martyr seria o primeiro a. consi- derar-se satisfeito, se potlesso ter imoci- nado esta glorificação sublimo quo lho fez hontem a sua pátria. São muito raras as vezes em que as manifestações costumam encontrar nas sociedades um apoio tão unisono o tomar um caracter tão imponente. Não foram duas classes, três associações, quatro por- sonalidados que se juntaram na mesma idéae no mesmo amor: foram todas as classes, associações e personalidades bra- slleiras. Todo o Brasil comprehendcu e admirou Augusto Severo e todo elle, tam- bem, vibrando no mesmo sentimento, ac- coreu a prestar-lhe o sou prolto. a oxaltar a sua momdria gloriosa, a dar-lhe ob seus applausos glorifleadores. Não faltaram ao cortejo nem coroas, nem estandartes, nom carros; estiveram Innumeros represon- tantos do todas as corporações o aocieda- des; e nio faltou o povo anonymo, com toda a espontaneidade do sou espirito as- plrador e vlbratll. E, assim, o grande pres- tlto era magestoso, era sublimo, admirava e impunha-se, exaltava e gloriücava, em todo esse conjuneto de vontades quo se manifestavam, do coroas quo so sueco- diam, da multidão que se descobria; o a sua imponência dava uma impressão tão fun- da que o ospirito mais forte ajoelhava, naturalmente, e não podia dnixar do render seu culto de admiração as grandos quall- dados da homom aue ali ia, inanlmado, morto, mas venerado o glorioso 1 . Na» (Câmara Velaram, ante-hontem, o corpo do jlhwtro brasileiro depositado na sala da visita da fJamara.dos Doputados, que foi transformada em câmara ardente, seguintes, remadores da intendoncia geral da guoira, Manool No- gueira, O. Pinheiro. Antonio Siqueira, Tn- choco, Manoel Siqueira, Jostno Bastos, An- tonlo biax e Antonio José da Silvo, membro» do Ointro Norto Rio-grandonso o da commis- sio dos funoraos. Logo cedo todas as dependências dosto edifício rogorgitavam do distlncta» senlwras represontantes de todas as classos sociaos, trajando, no geral, rigoroso luto. O aspecto do recinto da Câmara ora Impo- nente o triste. Dentro as pessoas qua ali «e achnvnm pro- sentes consesruimos notar os deputados tar- los Novaes, íilva Marix, Oscar Oodoy Baptista; a commissio do Club Militar comp* nha-se do maior Tito' Bscobar, capities Frtutn oisco Flarys, Loito do Castro e alforos Manual Ycrissimo da «Costa a José A. Soaroil sonador Hcrculano Bandeira, Xavier Pinhal1 ro, tenente Bium, representando a contado- ria do policia; Benevenuto Wanderley', re- presontanilo o Grêmio Littor.irio da Bahia; dr. Lúcio do Mendonça, pelo Supremo Trl- bunal Federal; capitão Augusto Gonçalves da Silvo; pelo sr. ministro do guorraj deputado Alves Barbosa; Constantino Lo- bato, representando o Gymnasio Americano; dr. Pedro Luiz Soares de Souza, director da Casa da Mooda; capitão Caniuam, ropre- somando o ohefe estado-maior do Exer- cito; BuffottijKovanni, pelo Circolo Operaio Italiano; dr. Kiviro «Carrilho, Juvencio Sad- dock de SA, Leonardo Franca e Urias de Souza, pela Associação dos Operários do Brasil; A tonio Frias, pela SociotA Interna- cional Humborto I; capitão Amorioo do Al- buquerque; capitão Ctisimiro; Henrique Cha- ves, da Geuela de Noticias; José do Patro- oinio, Ângelo Ponciano Lopes o João «Car- valho do Souza Oliveira, pela Associai;ISo Ty- pographica Fluminense: dr. Carlos do 011- voira Sampaio, dr. Erico «Coalho, senado. Ferreira Chaves, representando o governa- dor do Rio Orando do Norte e os operários da fabrica do tecidos da cidade do Natal; capitão tonente Borges Leitüo pola assoct- ação Bahiano da Beneficência; dr. Carlos Thomaz Porelra, por si o polo conde de Lee- poldino, dr. Sonno «Campos, coronel Alfreuo José do Freitas, cônsul do Bolívia, Augusto Pinto Lima.polocbib oreostatico Bertholomeu de Gusmão ; Frankllm Hermogenuo Dutra, pela Federação da* Sociedados do Remo ; tino Macedo, pelo Portugal Moderno ; com- missão de operários do arsenal de guerra, composta dos cidadãos Vicente M. de Arauto, Vicente F. dos Santos, «Carmine Trotto, Joio Leandro de Mollo, Livio A. do Nascimento. Viconto R. Amorim, Manuel J. Martin», José da Fonsoco, Francisco M. Costa, Aaonnio Araújo, Bulisiirio A. Munczos, Salles Barbo- sa, Almeida Araújo, José A. Soaros, João L. da Silva, Promotivo L. Brasil, Manual R. da d* (0>a com aortaloe mansaaa, Prê taçio anaaal *•}*.. "«• Kaoaomloa, APÓLICES ani liava do Ouvidor,!» Alfaiataria da> (Paivat-Oaaa e»ai* MB uin « criança*. Raa da Cnt-jayaia r. itaqaiaa largo 4a Carioca. H Aa*J*™«* -*a »**"* aiti«« «Haa m - - éà •&**-•**« Bacfeaai Lee-^V àfallencia «Juartin, Silveira & C Na te»»*»*! de hoje do «Conselho doTri- nd CSvil e Criminal d*vt ter aprtatu- tado a julfament-» o axsravo interposto o*Io Banco da RefaHka do Brasil e Cíix da Silva Porto, do daapatho do pre- tar Pranafort (Calda.* que oa destituiu de *va»Íico§ d«£BitJvos eleitos pelo-* erederes da íaUeada d* OtartiB, SUvdra * C. EXERCITO A commifaio de poliria saaltaria vitítou aata-hontem os cstabeieeJineatos milita- na situados ao Realengo, e 5 regimento de artllhcria.- -Sobre a presidência de sr a.mirante Blaiario Barbo»à. r«uitia-s« hontem, em aaio de justiça o 8upr*mo Tribunal Militar, ««sodo Julíadoa O processos de pracaa de pret e ura do eommi*-.ano de elaãa» da marinha RmUiarvo Ribeiro de OUvetr*,accu«adod* eritaede irregulfari- dade de condueta, euc íot abaclvido. -F.«tâo â* dia hoje; i f-varniçlo, o ma- erSarah-fba; aodtftrirto,e alíerr* ?iiva eneies; ao posto medico, dr. Joio L*ite. O KV di a g-oonjiçio. a í»- oa servi- ço* eitraordi*»rio« e d 1* refimento, «*» of&ciaes para renda de vHta. Caíforme *•• Pingos e flespingos -Então como vae e negocio da Sanu Caia, entra o Joio Alfredo oa venço o Miguel da Carvalho T Pergunta Impressionado nm per- «onagem, agora aifaitado da actlvidade po- lltlca. —Pendo para o primeiro, atalha valho tlto- lar, votante ao caso; a nm homem da bem, carregado de aarvlçoa i nação, tendo ao activo de sua vida publica a pagina gloriosa da «boliçio, portador de um nome honrado, capai da manter a tradição de probidade da- quella Instituição de caridade, onda rulila- ram Zacbariai, CoUglpe, raulino tantos ostros varias asaignalados. —Estou de aceordo com aa tnaa Jndlcioias conslderaçfiei, pondera o Interrogante; met- ter na provadoria do pio a«ubeleclm*nte am elemento político, mormente quando elle elo tem força, tatiati enfraquecido ae próprio B*tado «m qaa ji deu aa cartas, é um trro gravíssimo, * pretender dcseonjnnetar o nosso granda hospital. -Acho estupenda a audácia de Joaé Carlos Rodrigues, aeode o bario; eompra*a«od*-»e qoe o redactor do Jtrnat do Commcrtlo d**- envolva o* »•»» plano* Janto do eetoal go- verno, perqaa afinal d* contas tio ambot da mastaa força, ditcipulos da mesma ascola apo«.ok)»dot meaaoi prioclpio» ; ma» ali ¦o telo daquella corporaçlo digna, avttaa, ladraice», *4 antregoe ao (oiogar du la- ¦oveis a»»r»« ac%*o««i«ni ííl. ¦aSOBi -%ru toxs-a biM magm -j.» i * rtfraA»»» MM Pt.c*»»: Rí«r« : m- DftCLA«AÇAO DB VOTO ¦ASCCSVAIA T*Of"C9- A *** *a*r*«*****ja, Mfr c^ estatuto faa^r«»to«ia w-ria- aftátam * es *"«»£«*. qae «nrastea- wm ad&efvira V,.-.?»»-.!"1-",*- '-*¦* M»»» «a. wmxfmj» ^¦aasueft Vicirarra. aa I iavaav sa fUKtBRtS da Huaoca a»»TX& c AMr* O ar- ?íaiai*tr9 Macedo Soam, era M Oo de fecateia de S»pr»B5ô Tnr«aa! Fe- d»ml e-avi-ra * Mesa, at» «ie »«rr lascada sa arta m*f*etiva a m&mm érxUra- . fit«Ian «pe« ve*ai aa» ranrae iBfaaMrt^ —JíiVie, aart» ¥*r*m. w«ct«^* t fcpta IteirSl. i-Ma-a-rtta TU UtpOtUxt. ttxmmMêxmmm&mtà- MMdft «Ma wâ*s«, *m ««tvn**. mm* grima»eao mitigar doa toffrimentot da In dwcocivtMoêparafaíírpajmvaamfrad* —¦„,, n,„, . !: , ; de padra. R aparUram-*» et dai», apertando «ie« com respeito attcnç**» próprio» cliiadiot de edada avar.ada. a% -»»U gevarae * «ma WTgcBba, eietoma taraíwcido wa «le» mai* alarradM gover- atatas «• wetate da Ctoaara J«v« «PP»- ticieni»U do» corredsrt* » da* nm; è iaa - crtd.uvtl aaiadacia «s» -ja¦ U. evUaJaiot cri ÉÊÊ^ÊÊÊtÊbm -tkita-*t da *ai»fe>ri»», «waiae; «afee *#-•!« «xemfdoa fr«ttae*«i a«aca ta arre- P*t l'rt*. ao U4? S* qa«m pe»*8« a catrv da» fT*í**- ei* a taiatavr drriaa a »«t atra cada; 9l%x para o Laarr» Mallar, tveftaa»- aaeat* 1*1**, •aTBÜÜ*» a pt*eaí V »•'*• in l«nti«at>);c««t'a||'> L»SS# R»"e«r«, att- «- As cvtxgas e*tq«aat9 xr.'.:i ¦¦ -s. ísi j çi» ét tat*«*srí*ííW * afsra. d#f»« qa* ---;.•---! i !¦¦-.¦;¦*•* de T> -r xi f Cr CatííV. fesUJad*. eaplaaaade. *M|«IMiali ptv»»4<»el* Ca*f ea« Mmritcipal « aM fftsasvids a term*l.tm» pttt£n(li> «V efS- tu * dittiaataMiaK-v « «tVies d* twvtpas mítx-f m aa*», garWw, tr»*t*», madav mtÊÊk g»i»da4« a gt***»J t «a» vesftta* 4* ajftc*f»ai.a**á» iMMMãÉall * a«Tt*r«»t*», twç*» |i t»A,. * *4.-» tini» r" Wf** m tfa-és ae-i a NOVii»!», «uva -nariz, usenr «»"«'*» Opn- calvos Souto, Llndolpho Serra, Júlio Mel- lo, Esmeraldlno Bandeira, Hcrodia do SA, Hosannah de Oliveira, por si e rolo governa- dor do Pari; Joio Noiva, pelo/urnol dc .Vo- ticlos da Bahia; Joio Oayoso, lUymundo Ar- thur, Joio Lopes, J. J. Seabra, Peroira Lyrn, Celso Reia, Rivadavla Corrfn, Luit Domin- iruos, Rodripuo» Dorla, representando o go- remador do Sergipe; Paranlios Montenegro, represcnUndo o governador da Ralua.Tliomaz Cavalcante, roprosentando o presidente do Ceari, OaatJo da «Cunha, Padua Resende e Oleeario Maciol, repretentando o preaidento de Minas; Paulo Ramo», pelo governador do Santa Catharina; Arroííllas Oalvão o Ângelo Netto, pelo de Alagoas. Nocueira Accioly, Llndolpho Caotano; Rodolpho Palião, Manoel Fnlirenclo, «Carlos Marcolltno, Arthur Umo*. Adalberto Oulmarlo», I.amonnierOodofredn, Nelton de Vasconcoilot, Mayrink, Spa.e» dt Si Angu»to de trreila», Alencar Oulmarãe», Teiieiio Brandão, «Camello llnlianda e Albu- auerqueSoreJo; acnadores Pinheiro Macho- o, João «Cordeiro. Lauro Muller, Bererril Pontenelle, Herculano Bandeira, Joaquim Sarmento. Álvaro Machado, representando o fovernador da Pornliyba; Tliomax Delphino, r. Tliomat «Cockrane, representando o *r. prer-ldente da Republica; dr. Xavier da Sil- veira, prefeito municipal: dr. carie de po- licia fommi»*ão da offlclalldode d.i Brípada Policial, composta do* seguinte* officiaes: corro madico, dr*. Samuel Pertence, G«l- lhertne FroU e Garoa Lobo troça; Infanterla. major Dormonville, tenento ltnflnn, pelo V i caiiítAo Posiidoni»"», tenente Lepent t alie- rei Franco, pelo i-; capitão Zrf.r.m « (il- lere» Moei»I, p»lo 3*; capi«3» Pimentel e .enente» Carneiro o Ovidl»', |>e!o rerirnentn de cavallaria; eommi»»ão do corpij de bemüciro*. eompo»U do camtin Paula Cmlae tenente Prado: commi«»io do Oremio de MachinlaU» Armada, o r.i|x^U d.» ar*. I- tenente Pereira Oomen. I tenente «a» «arrslhn, pnard.i«-m-irinlij RamlJelf Lo- daval e Penna OalmarSe«:commi*»ão da con- •aderia de rnarinha. fomp««U do* »i«. caj»í- tio »l« mar e trnerra B»l>.-> Jonior. CspiUí»-te- nente? Bento de Canslho* Oi. de Seleira. 1 tenente Pinu "silva, tJ" tíotnlc* Joio Carie» de Sonta t Silva. TMOjWmtrj lUix- mat d* Almeida e cu»rda«-mirlnha UKiaw do» Pa»»"» e Paola Uiat; eomminJj do .. ,., i OiH do» Veterano* da Onerra do nUfatt, fna. eomp«»ta do» trs. coronel P.mental. tenente- eeronel Ramo» o major Franci«co Oome» da Silveira; commi»*ie de alamno» do Gjmn» tio Pio Araericarvi fornpir»lii-*edo' »n».M» Bvel Maria l/>baw. Jo»e Frantijco Meira d* Soar», lamael Mí.í. Joaqiio» .»»:¦ »»r... de Paiva e Con*tant»i»'>d« Paiva. Pooeo ante» dt» 9 h«*»« ebcFsram f « «i*.: Camelo lampreia. mini«J*t> r*rtu?ts>»,drpa- tado Alvc* BartKi»*- inteoder.t* ixt.e Bcipc», Aili HA»« MotU. reptcítntand.-» o */. mirii«ti» da lÕMica; dr. Aanar-» «Cavakanti. pa» »l e e»h A«»»«taçi» Cca*B»rf Ul do KM Grand- de Kortr; o>«»l»aif»ler P.U»»-:a. repj»»#n- undo o lattitato lli»t«rk-> e 0«ççrapbieo de»!» rapiUI, tpttarda-aünaba Akmdí C«c- krtE» r a»i>it3í>t<rs Albwieerqs* I.-r». Aa- nrle Va»tca*«iie* e Pa»." da fjoela Otat». ttt^-ftolxaia x K«eU IMt dr D-a* de M«seie» r»pre»eo«aado S«<»«4*4» IVaJa ts.s C*««uau p««n! rraav'»» ,<5«re«»if- dr lato Cari** 0»nem*. dr. M<ra*l Ki^arda 0»!»i'. Corte* Ciam***». Caatad* SiMte- «r, pela Oab fjf<*kU>K »•»** K*^» ataadist* .vfrtct 4* OsawH* Nac- Silva; Antonio Hormogenos polo portido opa- rario progressista do Brasil; Pedro Marco* dos Santos, pelos artistas o opororios do ParA, Josó Peroira do Souza, pelo eonsolho artístico Paraense, commissão da associação auxilios mútuos dos emprogados do estroiia da ferro Central do Brasil; João Ignacio de Oliveira e José do SanfAnno, polo contw dos operários livres ; Victor Braga, pia Uni- io Operaria, dr. Horacio Reis, dfioctor da se- cretaria da cornara o outras muitas pessoas, cujos nomes não nos foi possivel tomar. Hiiiii* e prnça* Na rua do Misericórdia uma romaria d* Sassoos de todos os classos, nncloso, se agi* .va ao sol, esperando o sonida do prestito, ultimo homenagem ao destemido e arrojado oeronnuto, nuo sacrificou o vida em provolto do pátrio e do nomo brasileiro. Era hello e Itnponento o desfilar do povo, quo se mantinha era attltudo do silencio compungido. As ruas Primeiro do Março, praça 15 do No« vemliro, Misericórdia e outros adjacente», apresentavam estranho aspecto, tal o sovorl- dado do todos os semblante», naquella opo- theoso do oulto o rospollo prestado por toda o população carioca, que ali so rounlro, 'Iriinnl/.açío do pron.l.o Os srs. Murqiios da Silva o OcUvio Leltio, membros do commissão do» funeroo», coma- çai-om a organizar o prostito As 8 horas da manhã..,,„ ,, . . Usso trabalho tornou-se difílcll, não tt polo granda numoro do grinnlda* o andorei, como tombem pelo mossa compacto de ps»- soas que, choios do profundo rospelto o da móis vivo emoção, estacionava na* mas ool- mo referida», afim de prestar a ultima» derradeiro homenagem ao lIltlRtra extln- cto Vedclda* a* primeira» dlfflculdadoa, fot constituído o cortejo iunohro na aaguinte ordem:.•,, , , Bando de mntlca do V batalha*dt Infon- teria rompia p ninrcha, seguindo a* oom- mlssSc» do oporniio», empiinliando o* rei- pnetivo* estandarte», «Centro dra Classos Oporarlas.offllclnos daa conainicçflos navnos.do Arsenal de Morinha, offlcinos do obras hydraulloa» do Arsonnl da Marinha, grlnalda do pe»soal ortistlcodoraet- mo oisonal, LigoMos Artlsto» Alfoloto», Grupo Operário Primeiro do Molo, giinoldo do pel- toai do Arsenal do Ouerra, grlnalda do Aça- demlado Commoroio, grlnoída do» oporariot da Imprensa Naclonol, bondo do musico da ilo Militar do Brasil, com uma eommlt- Escola sio do alumnos, trazendo liolln grinoldo: commi»»ão Lycon da Aries o Oflicio», do Bombeiro», commissão O estimdiiite do aliimno* de bonda do «Corpo da alumno* da Escola Polytoohnlco com o»tandorto e coro», composto oo» estudantes: A. Modelro», Oltt» cien, Barreto, Hosanah.I.yra do Sllva.Monto- neirro, M. Tigre, Mondonçn. J. Luiz Baptiata, Appolinarlo, «Camcrino Ooni*n«»»ro, Silvio Oomcs Benjomln o outro»; commiulo com estandarte o palmo de louro do Faculdade tivro de Direito, comml««io o ««tandorta do ollecio Abílio, andor da acnldode de Me- dicina, andordolnternalodo Oymnoslo Na- clonol, andor da Academia da Commercio, commissão o e*tandorto do Internato Hei me», ¦rrlnoldo do* nrofc»«orc* a alumno* do Col- lep-lo Alfredo ôome». liando do 81* de infan- teria. comml«»io o pinoldoda eonudorla do morinha, grinoldo do» Infnrlore» ortlflrea da Armada, commissão da Guarda Nacional, re- pre»entantos do general Leito de Castro e do Club da Ouordo Norlonal. comml««ão da Brl- irada Policial, corro com grlnalda da com- missão de funeraes, esqnlfa com uma riça irrin-ilita, andor o grlnalda da directoria da Companhia Loteria» Naeionae», banda do V do policia, andor com o grlnalda do <^n«a- lho Municipal, andor o ¦rriiialda do* pmrdaa da alfamlego e Frlnalda da família lUtrelo. O (lanço direit.> de«le pre»lito, em «ua or- iranizaçtto. apoiava-»* na ma Prtmulro de Mar\-o ao lado da egreja da Cru* do* MilHa- T9$m A'»?"!!! poz-«e em movimento o cortejo em direeçio A egreja da Candelária. , i 1,- o caixão que era conduzido p«|» :¦„ ,i ¦» i»í.i do» no'«»>» ar«enae», foi o meimo Ulldéãdõ «ol»ra a carreta..... Ao »er dado o *lgnal de tr»»ladaç5o do co.po. p.irou o mesmo enue ala». A rantla, qno * conttratda d* guaralm, fot preri.wada e».»ccialmente para transportar o cadáver do maiecbal marqnez do llerval fcenetol 0»otit>5, tervindo po«.erlorm«n- para a tra»ladaçio do» eorj»* do ma- racaaJ Aner»ra, marechal Floriano. o olO- roawente do coníellitlro Jo»e lljrlno. ttn ai«en»» duo» rnda» an centro, de I m e KlrenlimeMo» de d!am<-tro. A toda pi T la.la <lé preto, cora frito» dourado*. A lãnç» da cm''*, tetaiinajla em forma dt crua, i .amt,«-t<i daquella madeira. N-* <ttiem,« d-ita»tro rzi«tem quatro ar- <rola« de metal ama», lio, 1'ndo oatra» loae mai» na frente, d=»n le pendiam daaa cr>«»a» toMa» d? Lobo. dt 10 m««r>« de eumpr.m»»- ti t«tict«x» de ranm amarello preto, Vndt demtUiem meUo am ne<rador oarac n*lo» de madeira. !>a« «ei» alço» do MiaM mot- tamiiopoMiam v.u t laala» cord&e» »i< ««da preta, <»m Ik* mttjw* de eo»pt»w«Bto, 0>!í.k*Io o «ai»** «»*• * <»mt» m f«* eotwt*» ecm o paüIo, f«rma<1> pela Lar, leir» »at»-*tval afcetU. **gtirajam na* varia dt m--«n ¦ t,. *ts. Ocl.raae, *««f.ario da pra- «id#»fu. »«t*ai»Vr Pedro Velho, fmtm tM dittrs».*" fadet^. deputado Cari-»» h^ftm, CxuHi lAitm»xi:mm\%1r<> p-vt«g»eí dr. E4-»i-«doMaaít »—'- '^-Cc ~ - Ia tutnixrx» ta»* flU» qpe -mija »k*a da ca \x» ! de*e!st«a*r*d»r "*<Mia P»*a-»|fa» aJawno da ESe^l» Naval »>i»ra4o W*n»rtt, dr !.¦*>-. MendPiKS. K-irt^a* Cí.««s, KUtai Pialo « Pi«U» *^t*. d«rí»'*te« <,,».-. tKria e Hls Wa, tftMM r>f*»}* Hxt.hxâe tt t«a*fBdad^f Ja'.«-s Otsar tt OH' fatia, Ta ramlrtar'11 tó» K«-»« JÍttsa» Bafres Alsaa*ta, ia>pr«- £»S »&m 0%ari» Hm «**lTêt. At» fc«ra» da »»U asUram dade» «s aí- fSBSd ttmrm, Tir~r*-*^ isli» O- t**«» Kí«n»es aa -mwa d^eeraçia dv ma» L, A»'o4iV»íra. Vi«*6d# ds VtSaiê t J!»»<» ajeal»** itat|4o. V.,ir» d* Boi htm P«U A»»»*ti»- f^ta* t tn****** da rarelto-r»^. * mmOmmmSlá %u» è* \**&v. V ta- -«Ha-tr» raaoM^ada* d# brt<*» paaam At ve* SÜÉatSSã d> L»***- rvpw-wataado bjk- *ta^*Hfpa ceea ra)'^*'"-*«"*i'*«-^_._. a«rtl OÉaMMIJ Ca-e^id1» Ptatiajat Ki*- ttertf p*is Oafc &*«.-».»- Cmmm*n.i*l: Stwctir»«T©<«ç*iv«* PlalMár». ti**4<»»«* A S»3M» tal ft o T7.vi.'b.)« .ii ftai smmiwm. a tetaM. s t*ü* ta» §«**. tTpMtXft-O. Ohví.ra Ja*!* BOT*«íaaa. Atw.as.ia_ ÇaíW-í Ttüi... luaata d* Pa*» aatfcaia. [dilt» U »|*í:»<r«ktl de ITatSral A»e% t»»»*^»»^ ix eflk'» ** rrpsg-araVirt-i *- MMTMi da) f«a»r - i». «vr» *<**** "fc"* tftmtiKt .'•---> .*«-' R- ^f.mmm. Uafmlmá Vxt%v- tarí.-,» ¦¦M aa. d* W IXJ4 »«I#t1 SSu-r? Fraa«»c4 Uimzttwm^Jml» «V Ha. m mmmm .**•¦?«¦>,.•? taiaka 4* «*!*jia rrmxrn, *e » a**tf»» ai- Sf* * S tsvftí*» í* aVgw* -*í«-íd»d« «*» data uüil|t.at|lflTT*-r fcavia a «a taMf s asa- r«t-daé* «vm fadeasa a t.m*tr9Mdk9; at) aa* rtsatSa «raia-s* »m r»tra.#* **** * <M| %,tvtx **çxvxi«U* +***¦*** *b*** O ar.<e«ss« r^i» es*»* •*» Wta ty > •***-§• imtxt trtMx*,,*'******* da «atHu ia egri^a. «atra d> t»t> <U «ttgajjp^flr Aifcada»**» »*«*• * i*W* mst ifüaríd'"-* 5'' «* t*nrtam. -r* «ama^aV* »í»r*jM fafN *** *• JJ •«» * n ***» **'** ti «*rttt «¦ mtm t-•!%*. .... . . ¦- |l-*ii,i*Migi;.-.-..-i"i.) ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^s - ¦%. v: ': :¦.: v "• V vv

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Manhãrwçw»!»"

Director- EDMUNDO BITTENCOURT

*í\nno II — N. 370

0 arrendamentoda Central

Queixam-se de que cornos rudes naexpressão.

Sensitivas, que viçam em canteirosjfdubados com aparas de bons negóciosou . custa da verba secreta da policia,a todo o instante, estão a estremecer,g contrahir-se, offendidas pela nossaxiohncia de linguagem... Ha ouvidosdelicados que se irritam, bocças quenos increpam de deflagrar paixões egentimentos máos, só porque, em vozalta, falamos a verdade e ousamos di-xer, no mesmo tom, aquillo que os ou-tros pensam, mas uão dizem, ou dizembaixinho a segredar...

O espirito dos covardes e a consci-encia conturbada dos criminosos e doscorrompidos, só estes, porque temem,desamam a belleza forte da verdade.

Alma honesta e varonil acaso existe,que se não rebelle e se não julgue envi-lecidá diante das affrontas que o go-verno actual tem feito ao povo?

A expressão desse sentimento nãopode caber dentro de edulcorados eu-phemismosl

Pode, por ventura, o jornalista tergosto em acerar o delicado estyletede uma ironia para ferir da leve, deli-cadiimento, um homem de insensibi-lidade semelhante á da lã surrada deum colchão ?

E' assim o sr. dr. Campos Salles. Nasua consciência os lumes do brjp seapagaram.

S. ex. não tem mais estímulos. Con-coitadamente, a sua impopula-

de aue os seus

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RIO DE JANEIRO—QUINTA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 1902 Redacção — Rua Moreira César n, 117

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fessa,rid.nfe. Tem certeza de que osconcidadãos o desprezam, a ponto de,para arranjar-lhe palmas nos lpgarespublierfs, ser preciso o chefe dc' poli-cia andar arrebanhando olheiros e*ca-panç-is, pelas casas de jogo da maisbai..:» classe.

Apezar de tudo isso, s. ex. não en-conr.ra ein' sua consciência inspiraçãosiquer para a pratica de um acto, quelhe resgate as laltas ou pelo rnenosmostre ao povo que s. ex. não ó urahonram deshonrado ou corrompido.

Paio contrario, seu ultimo atçtofoi um desacato á justiça, um yorfTa-deiro golpe do estado, no intuito deservir i Empreza de Carnes Verdes.

Dia a dia, s. ex. mais se afunda nasua impopularidade,e mais radicada setornti no espirito publico a convicçãode sua deshonestidade.

Os negócios constituem a sua únicanroKCiipação.

1)0 bem publico s. ex. não cogita.A miséria vae entrando em todos os

lares, sem quê s. ex. jamais tivessefeito, por miuoral-a, o mais ligeiroesfoi ço.

A febre ainifrella, alimentada nosmoniuros dn cidade, inda por ahi, dia-ri.ii H-nto, ceifando creaturas amadas,un pleno desabrbchar de moçjdndè cJe }Kpéran»;a,còmo esses dois êstudah»tes l»; medicinai mortos com intervallode ijio poucos dias ! S. ex. nada fazpelo saneamento da cidade, nem seorêoccupa com tal coisa.

Entretanto; estí todo absorvidocom o negocio do arrendamento daCentral.

Ante-hontem, em demorada confe-rèncifl com o dr. Pereira Passos, este-ve tratando desse àáiuniptôt'•*'.<

Mas aiiKl.i l*»so iiaoi e tudo. Assumptode tamantta gravidade, como é o ar-rendimento da «'entrai, onde estão emcausa o bem estar e a tranquillidadcde milhares de empretrados, e a únicajóia >li; valor do nosso depauperadopatriinouio. um assumpto de tal ordemò tratado cm segredo, tal como fazemos Meliantes, quando so -concertampara atacar a propriedade alheia.

O presidente da Republica não pôdetrata» cm segredo esse negocio. Elle6 um simples mandatário: seus actosdev« m ter a maior divulgação, afim delerotn julgados pelo povo.

Isso, porém, entre nós não acontece.Os negócios — pois que o presidentesó s» occupa doa negócios — são fecha-do* dentro de um cofre de segredo:quando o publico vem a ter conheci-mento delles, «5 porque já pertencemao dominio dos factos consummados.

O sr. Campos Salles conhece o povoCtun quem lida. Sabe aue elle c* esque-ddiçn - descuidado. A prova «5 que jánem se L.nbra do Acre, nem pensa nodesacato do governo contra a integri-dade do poder judiciário, c vae assis-tindo, sem se .evoltar, aos attentados

s contra a liberdade, praticados pela po-licia. auxiliada pelo commaniL te deuma praça de guerra, transformada emer*g JHtulo para as vKTtimas dc um novocaptiveiro !

Mj«, neste caso do arrendamento daCentral, está o sr. Campos Salles muitoent-anado, *'. pensa que o povo fará oque tem feito atd agora : — cruiar osbraços ante o facto consummado.

No dia em q. e v.cr a publico essatrao luibcrnia. o sr. Campos Salleshade ser corrido do Cattctc. como oultimo dos traficantes, por ter sacri-ficado a vida c o bem estar de milharesde famílias, cujos chefes serio depe-didss da Central, no dia em que.paralá catrar, como dono e senhor, o dr.Passos.

Secundo Bittencourt

I federal, relala qu«. o secretario da redacçãodo Repulltca, folha «pio eo publica naquellacapitai, fora oggredído á noite paios capari-gas situacionistas, recebendo diversos feri-méritos dc cacotè e punhal, que lhe causaramgrave encommodo de saúde. Na véspera jáo mesmo senador tinha recehido telegrammadando noticia do outro attentado—a .apre-hensão do primeira numero da Pororoca,jornal também da opposição, acompanhadade' palraatoadas nos meninos que a ven-diam.

. Quem quizer ter a confirmação do que aoar. senador Lauro Sodré foi communicadonesses telegrammas, basta lír o despachoa respeito dosses factos, qne o sr. ArthurLenres, chefe da deputação federal paraenseacaudilhada ao sr. Augusto Montenegro,mostrou ao 0 Paii e por este foi hontem pu-blicado.-O telegramma do sr. Arthur Lemos con-

firma que ò Pororoca foi apprehendido. Con-testa, porem, as palmatoadas e realmenteseria um cumulo, si o não fizesse, mas passaao sr. Miranda, o secretario do Republica,aggredido e ferido, uma descalçadcira, con-cluindo por chamal-o do «verdadeiramenteum desclassificado», e por ser «um desclassi-ficado» quo se vá mettondo om páo e levandopunhaladas. Realmente A assombroso queassim procedam as autoridades n'uma dascapitães mais adiantadas do Brasil, e queassim expliquem tal procedimento indivi-duos com a responsabilidade do governo, erevestidos do alto cargo de representantesda nação, o isto depois de três quartos deséculo do instituições livres e após dozeannos da próclamaçãoda Republica.

' Já não ha o direito do voto. Roubaram-n'oao cidadão, para quo so pudesse perpetuaro dominio das olygarchias que exploram essas foitorias, qne se ataviam do pomposonomo do Estados da federação brasileira.Obstam pela violência, polo cacete e pelopunhal, a livro manifostação das ideás e. con-vicções políticas, a expansão sincera dos sen-timontos. Justiça é uma burla. Tem, poiB,por quo se felicitar o brasileiro da situaçãoom quo veiu a oncontrar-sc, depois de tan-tos osforços o sacrifícios do seus maiorospara lho darem a liberdade, para lho asso-gurarem o goso o o oxorcicio do direito,

E não lia para quem appollar. Nos temposda monarchia o imperador lia o telegramma",mandava-o ao ministro da justiça, este porseu turno telegraphava incontinonto ao pre-sidnnte da província, quo domittia os culpa-dos o mandava submottel-os a processo. Detempos om tempos uma licção destas ás autoridados arbitrarias e prepotentes, davapara impedir quo os factos se reproduilssemdurante um largo periodo.

Sob a Republica a funeção modoradora dolmporador deve ser oxorcida polo poder judi-ciario. Este, em theoria, inteiramente Indo-

pondente dos outros poderes, é qno deve sero amparo do cidadão. Aos magistrados d quecumpro resguardar o cidadão das violonciásotropollas dos agentes do executivo. Desde,

poróm, «pio o poder Judiciário vive jungidoaos chefes locaes, as commlasoos diroctoraado partido dominante, quo os tím sob a suailopendencla, mandam o dispíom doa juizes,porque estes pordoram a fé na sua inamovibl-lidado osciiptu nas constituições, não confl-ando no dia »loam*nliã,dosapparccoram todasas garantias, liuporando a tyrannia.

Não ha solução, dontro do diroito, do Jogonormal das instituições, para tão desgraçadasituação, uma vex que está falsoado o voto,

quo i a podra angular de todo governo po-pular. Mas oa povos cultos, tobretudo quandojá vtvorom diiu mais felizes, não podem pormuito tempo supportar o captiveiro. Por forçahán de so Insurgir, e ou vonco o dlralto,mos Inundado om sangue, ou por uma ironiafiequonto do destino triuuipha a injustiça, iltem de sou lado as melhores carabinaa, osoanhõos mais fortes.

Ora, isto não 4 reglmen de govorno. E'

proclso quo os republicanos quo têm a r«i-

ponsabllldado pela obra de 15 da novembro'sa convençam que um povo não pode serassim governado, a recomecem a propagandapara dar-nos uma Republica livre, Justa, ho-nosta. o sobretudo em qua ao possa vivar.

OUVldal

POLICIA CRIMINOSA

CASTIGOS CORPORAES

horas, na egreja de g. Francisco de Paulo; dEmerf.ncia.na da. Fonseca Vieira, ás 8, na egre-ja de N. S. da Lampadoza dr. Oliveira Sala-zar, «is 9, jia egreja ce S. Josó. Rodrigo José deAbrbo Gúiuaraes, ás 9, icisco de Paula; ; na egreja, de S- Fran-

NA ILHA DAS COBRASContinua a obra de barbarismo e sei-

vogeria. A força da Aei è impotente paraconter a fúria criminosa dos perversos,cujos actos encontram, na saneção dopoder, o incentivo.

A indignação que se levanta em tornodos inqualificáveis attentados praticadospela policia nao conseguiu ainda sopeara insasiábilidade dessa gente, «jue porahi vae praticando cruanfa perversidadese possa imaginar.

Os mais altos principios so«-faess5o nul-lificados pela ar«tranedade ; as mais elo-vadas regras do direito são despresadas enão hâ, na administração publica, «piemponha obstáculos â destruição «jue ca-minha.

A garantia concedida pela lei foi annul-lada pela prepotência da policia, cujochefe ordena os maiores supplicios, certodo apoio quo lhe dispensa o presidente daRepublica.

Nada mais se pódc duvidar de uma po-licia, que tem a ousadia e o desplante dese revoltar contra uma ordem do poderjudiciário, que,como depositário da..jus-tica, é a barreira invoncivel, de encontro aqual se vão esboroar todoB os despotismos.

Tudo pôde praticar a policia qne, sobos pés, calca uma das mais bollas çonquis-tas do homem, reprosestada pela gran-deza da loi.

Ainda agora nos communlcam «jue di-versos indivitluos, presos por oceasmo dosconflictos, foram enviados para a ilha dasCobras, sendo ahi suppliciados. Findaessa provação regressaram â RepartiçãoCentral do Policia, onde passaram afflicti-vos tormentos, sendo afinal enviados paraa Casa do Detenção, estabelecimento emmio se acham proses, sem nota de culpa,

¦5 disposição do chefe do policia.São ollcs : Carlos do Monte Volloso,

Antônio Luiz Pereira, José Rodrigues,Antonio da Rocha Costa, Antero da Sil-va, Horacio Rodolpho, João Soares.Thso-domiro Olivio, Alberto Qoraos, José Tho-maz de Figueiredo, Francisco José doOliveira, Francisco Pires da Costa.

O motivo da prisão bastava para qua-llflcal-a de injusta e arbitraria si nãoconcorresso a circunstancia, dos casti-

§os corporaes, solomnemonto condemna-

os pela lei om vigor.Assim, porém, não comprehondo a po-

licia que, Julgando-se suporior a tudo, en-tende commotter os mais revoltantes cri-mos, os mais condemnaveis factos.

Estivéssemos sob outro governo e, ou orosponsavol por essoB delidos estaria de-portado do convívio social, ou não chega-ria ao posto «pae, para vergonha do nóstodos, occupa actualmente.

Acha-se também preso, na Casa do Dc-tençSo, o indivíduo do nomo Thomaz Lar-rosa, ali internado ha 32 dias, som quo atéagora tenha recebido a nota do culpa.

Depois (tamanha, por alma de FranciscoGloweii Bastos, ás 9 horas, na matriz de S.João Baptista.

Folgamos poder em breve dar uma boa novaaos nossos leitores. Corre como, certo que aCasa Colombo Tara por estes dias uma Hqul-dação para poder dar vasão aq aeu enormestock. :

MANTEIGA DE UBKltABA.. Moinho de Onro.

O ACREDo nosso serviço telcgrarJhice, destacamos

o seguinte despacho, em que ie encontramimportantes revelações sobro a debatidaquestão do arrendamento do Acre:

La Paz, 18 — 0 dr. Eduardo Lisboa, minis-tro brasileiro, dirigiu enérgica- nota 4 ohan-cellaria boliviana, exigindo uma declaraçãoterminanfc do presidente Pando a respeito darescisão do arrendamento dò Acra. .

Afflrma-se que, na referida ne{a, o Plenipo-tenciario brasileiro diz que ú.Brasil «igirâcom energia para evitar a alienação daquelleterritório. ,- _.",.

Sabe-se quo o sr. Pinilla, ministro da Boli-via no Rio de Janeiro, telegraphou ao minis-tro das relações exteriores, communicaadoque numa entrevista que tiveia com o dr.Olyntho de Magalhães, a respeito da questãodo Acre, este lhe declarara estai o governobrasileiro disposto a interromper as relaçõescom a Bolivia, caso o presidente Pandoinsista em effectuar o arrendamento do allu-dido território.

Em rodas diplomáticas tem sido muito de-batida essa pendência, sendo applaudida pe-loa representantes sul-amoricanos a attitudedo Brasil.

O ministro boliviano em Londres, sr. Ara-mayo, adepto enthusiasta do arrendamentodo Acre, tem procurado realizar a subscri-pçâo do capital necessário em, varias praçasda Europa.

Comam Commercial do Tribunal Civil e Cri-minai.

Logo que. o soube, depois da votação,

Selos srs. ministros Américo Lobo e Joio Pe-

ro, reclamei do sr. presidente a reotlQoaçãoda votação: s. ex., porémi não a admittiu; e,a meo ver, com ratão', porque já havia pu-blicado o resultado da votação, ficando ás

Íiartes e recurso legal. Rio, 18 do junho de

908.-*- (assignado) Macedo Soares.

AUGUSTO SEVERO

iSMPRRBTIMOS- Sobro Jolai, .ouro, prata ebrilhanto». A ousa quo maia vantagens ofto-raça Hooha & Família, roa Beta da Betem-bro 17a

REUNIÕES DE CREDORKS

HONTEMÜ sr. prosidonto da Republica despachou

com o sr. ministro da marinha.Foram asstgnodos os seguinte» deqrctos:Reformando compultioriumente o aju-

dante demachlnUta giiar.la-marinhaPau-Uno da 8llva Coutinho o nor InvttHdei o,ub-ajudanto de machinisla Mariaoo Ja-rlnlho Morq.<*f»! , /.

Exonerando do commando do cruzadorramniidarifo capitão do fragata Joaô Ramos d». Fonseca;

Mandando passar para n reaçrva oi» te-nentoTycho ÍJrahc «lo Araújo Machado

•--•••»—A* t hora da tardo o sr. presidente da

Republica recolieu cm audiência especial«a *n». ministro da Allemanha, seu secre-tario o o represenlanlo da casa Krupp, deRssen.

Em carta «pio nos escrevem da ilha dasCobras o entreguo a esta rodacção porpossoa «rue foi áquolle presidio visitar umparente, communicam-nos quo ali so achauma praça do exercito, victima do todasas barbaridades.

Os castigos quo lho infligiram foram dotal ordora, que o infuliz tom a espinha

Sartida. Nogarara-Iho o hospital, recoiosos

e quo o estiulo do onfermo despnrtasso aattencão dos módicos o do possnal do os-tabeleclmonto.

O nosso missivista roga-nos quo cha-momos a attonção do sr. ministro da ma-rinha para o estado om quo so acham aspraças do Batalhão Naval. Muito poucassão as quo não tâm as costas marcadaspela vara.

Não podemos suffocar a revolta provo-cada por ossos martyrlos e Injustiças deque estão sondo victimas os que, no Excr-cito ou na Armada, so acham ao serviçoda nação.

As nossas praças de lerra ou mar, quotanto patriotismo e abnegação demons-tram quando a pátria ó offendlda, não po-dom sçr tratadas com dosprezo o monoscaso quando a bandeira da paz so estendosobro nós. .

Os officiaes brasileiros, creados na cs-cola do brio o da dignidade, sontom-so certamonte vexados deante dessa lnjiiHtiçcpraticada contra oa sous irmãos do ar-

E*'tempo do cessar. A Republica é In-compatível com essas praticas, que fazemvoltar sobre ella todos os odlos o pai-xoes.

Perante o dr. José Augusto de Oliveira,juiz da Câmara Commercial, teve logarhontem no ediücio do Tribunal Civil eCriminal a rounião do credores da fallen-cia do J. A. Guimarães & C. .

Feita a exposição da reunião, compare-cou a commissão de verificadores decredi-tos que haviam sido contestados na ul-tima reunião. Procodlda á leitura do pa-recer, foi submotttdo a discussão, nãosendo Impugnado.

Foi apresentada uma proposta de con-cordata que não foi acceita por não ha-ver numero legal de credores para servotada.

Formado o contrato do. união forameleitos syndlcos deflnitivos Bouthenilleói C. e J. P. Roth & C." e _para a com-missão fiscal o dr. José Pires BrandãoJúnior, J. Couto dos Santos e João An-tonlo Teixeira Bastos.

Sob a prestdoncin do dr. BulhCes Pe-drolra, juiz da mesma Câmara teve tam-bom logar hontem no mesmo Tribunal areunião de credores da fallencla de Joãodo Souza Mondos e havendo contestaçãodecroditos,o juiz nomeou'uma commis-são vorificadora dos mosrcóa créditos "paradar parocor e aprosontar'esto em novareunião no dia 23 do corrente, à 1 horada tardo, para ser ello discutido e proso-gutr-so nos ulteríoros tormos de fallencla.

O NOSSO ANNIVBRS&RIO-CUMPRIMENTOS

Desta Capital e dos Estados temos aindarecebido cumprimentos e parabéns, querpor Ãieio de bilhetes de visita, «juer por

Dilívanecidos, agradeeomos as palavrasde encomlo, que tem acompanhado essasfelicitações. IA'/'.

: A' exma. sra. d. Henriqueta PinheiroGuimarães nos confessados gratos pelasphrases gontis de seu cartão.

Congratularam-se comnosco ôs aeçtln-ÍG8 iKâlita01**93 *'-

João José deSouzaMGllo,JajrâeBart*osa,Authberto José da Costa, Alberto Bragae Henrique da Fonseca, pelo Cluft ATimoii-Ia', Antonio Luiz Machado, Joseph Goz-nanskl (Petropolis); Coelho Netto (Cam-pinas); Manoel Amador Seabra PimentaBuono (Campos); tenente Sebastião Alvesde Barros (Estalo); Rufino Tavares Ju-nior, directoria do Qretnio do Comijierciode $.tPaulo,ii. Rufino Tavares Júnior eAnnifcal Machado, d'0 Tempo (S. Paulo);MarioS. Junqpeira, (Santos) dr. A. «3on-çaltos da Cunha e Silva (Rio Claro )e Vi-ctrr Nobroca (Piracicaba).A esta redacção tem vindo grande nu-moro de pesBOM, «ia çjuaes enviamos o nos-so agradecimento.

Ao faceto e amável Rio Nú nio passoudespercebido o nosso anniversario, «jue foiregistrado nos seguintes termos, em suaedição de hontem:

Correio baManhX—A15 deste mez com-plctou o Correio da Manhã o seu primeiroanno de útil existência.

Não pretendemos encarecer o valor desseórgão da imprensa, pois são conhecidosdo todo o mundo os benefícios «pie elletem trazido à causa do povo, de «ruem,d .sde o seu prlmoiro numero, se tornoupaladino denodado; «jueremos simples-mente juntar a nossa voz ao coro dea",clamaçOes que cobrem o seu director,dr. Edmundo Bittencourt, a quem apre-suntamos as nossas saudações e os votosquo fazemos para que continuepor muitosannos a dar esse exemplo írlsante de In-d»)pendencla e de civismo.

? -•CI0ARH09 Deeeobrldorea Mawa ?aaío-

Nova oolUcÇla. Oueriolroa antl(0i. Havldade.

r„ BAUÜKL BOFFMANN h O.-Empraatailvclro aob <ienhoron. Baooo «Io Boeario n.8.

MANTEIGA de Uberaba-Molnho de Ouro.

PETROPOLIS

Cora a assistência do juiz *dr. Augustodo Oliveira, reunlr-so-ão hojo ás fl ho-ras naquello Tribunal os crodores da fal-lencla do J. Figueiredo & C, para terlogar a verificação dos créditos.

-\N\ "V

Tópicos e Noticias

HOJEKm nflasao ordinária rcune-se, ia 8 horas

da uoite, no l.yceu de Artea e Officios,a Academia Nacional do Medicina.

Aa 71.2 da noite reune-«e o instituto d»Ordem dòs Advogados Brasileiros, «endo artr*lcmdo«»ia-lWu.-«ao de these aobrenullldade do preces»*.

Publicamos -

O SJfwSS^taanea lulfada fale coroaall«..t<» WlM.ro».

A* cl»«« ¦Mi.ca.AROITI

«a*.!* STitdirtrmmtxçio dapeçaamS

SíJitia^A t«í» »"••»!«. ta «Bica fi|f«KJ

«faraj»-- n«aaiaaai»»-F«eta da moda.

D'A Tribuna, do Santos, extrahiraos oRegulnte commentarlo ao nosso ultimooditorlal sob o tltuto acima.

¦ E sabido quo o Correio da Jiannd temaceusado o capllão-tenento Marques daRocha, commandanto da Ilha dos Cobras,de umas tantas Irregularidades.

O chefe do estado maior general da Ar-mada devia ser o primeiro a svndlcar dosfactos, afim de punir esse official, casofoaso culpado, ou arredar dcllo suspeitasdcsalrosas, caso taça aecusacaes não ti-veasem a gravidade quo ao lhe attribue.

Pola, além do chefe do estado maior nãodar sobro isso a menor providencia, acabade Indeferir o requerimento quo aquelleofficial dirigira, ocdlndo um conselho deInvestigação, para dcfcnder-se das aceusa-cOm que lhe foram feitas.

Esse indeferimento revela o pouco caso,o desprezo supremo que o sr. wandenkolkvota * Imprensa, collo«mdo-so acimarias auaa opiniões.

Ninguém ao reapeiU; cada qual julga-a« um non plut ultra do poder e não querdar «alisfaçOe», aej» a quem fôr.? Depois queixam-se da aorle, como ain-da ha dias aconteceu cora o próprio Wan-denkolk, que mandou oa officiaes se apre-aentaremde branco e quasi todos se apre-••ataram de preto I

Eu acho que ainda ê pouco I... SI oexemplo de desrespeito e indisciplinaparte doa chefes, claro eati que oa subor-dlaadoa devem aeçutr-lhea o* exemple»,nio cumprithlo as ordfns que oVUes rece-bem.. •»

O dr Natea oa Rocha, de rv*T»«-w a »«U ra-rttx].t t*cor.xn4o rRartatac-at» «tas OA«*!»o-E à rua Ptl«n*!ro d« Marte- tS. end« •/• att*ee> a doesr^a dc cribos. o-andos * <Us MM*

o umpon»« ••- «'« de tn«*t* «Jsw p»« 9 tw»«J-•

Sútéf' cHn«t»<rf f tJ- •»! fc-^^í-if* "u -Tv»KV aVrra-oa* * üktr.ana»»i«r «mhtííiTOTWBmwttSB- « ftÇ2fü ni?u*r* m *•¦ "Ti uxpítMJira »*í*r» *«u» ti aa r»#roa»

A POLÍTICAv,;:n-i..5Ji» !»*«**

t^ffmèmmm •* p«* »» ****** **Hai* d«t« mm à> a»-çTt*s*«s *« ^r-*r*.•ajiaaias. d« mmiÊmm ct»»a V p*»^»»<n •ff•^i'*«*t-f,»' *a «írev**** te*! * ****tetas**

*a»rr»«»a. -aK**iaid« «w H***»ItaMax a*è • «..»'»• rtr»"***** "*'T*-"'

s> 4a*rj,»;. ix ajM "a#a*a* f»jMi»ia>»a. ml m pimlaíe t**x4w U«rt fca*a\ prta¦ . da f0Êm m*0Êmm

Um coü-vctionador «I* documentas JJan»

n«s reprodni. h«íe, *m * oo«sa «SeccloMvr*^. » ear** fmmm aue o «r. coronelLeiteRuVísndr*>-iu ao dr. Camp»» Salle*. «n dia« qw »*•> vio lnnye.

V. n e**" dorummto. pe»Íio-ao» charau-mato* a atte»«;l'> d«i lriterea que p»tarade twt-oNí^ít «:m fraalisMT Umpo *t fi-««»* do tmm carnaval p»*liii«>.

E o q»« faremos—• cem prai«r—t>or-•aoe or«« docunifnto.queHKJrece ajthlvo,oeoraael LeUe Ritwiro «xpfe aos oUw« doi»uby<i> o» pa*fMHM i>n<>t*tí ás q-a* oárí-jal HMM MBCM maV> para forsaara *va ssaiôria aa Câmara dos Dep«t»do*-

nO.Sí'*-* CS»|»r»S Hiaeífo. llaraa Ta»*».^SmtSSmW*m wh^spa twwiatam

, >—i ¦ ar^aaai

MEDIDAS SIIRIIIUATAQUES AO GOVERNO BRASILEIRO

Do nosso correspondente na Republica Ar-irentina. recebemos os seguintes telagram-mas, referentes ás quarentenas decreudas

Selo governo brasileiro para aa procedenciaa

anuolla naçío.Buenos Aires, 18.—A Impreosa continua a

atacar, « agora com multo ardor, o governobrasilolro o as autoridades sanitárias do por-to do Rio de Janeiro por causa daa quaren-tenas sobro as procedenoiaa desta republica,aa quaes s&o mantidaa com maaifesta mi von-tado o firmo propósito da hueliliiar o com-mareio exportador argentino t perturbar to-daa aa relações existentes entre oa dois pai-

Alguns jornaes relatam qaa têm sido asgç-tado» todoa oa meios brandos a amigáveisde quo pode lançar mio a diplomacia paraobter do governo do tflraall-procedimentomais Justo do que tem lido auV agora.

O* prejuízos tím sido g.andei.Uma commissio do commercio oiportador

dirlriu-40 pela terceira vai ao ministério'daarelaçoos exteriores, afim de pedir provldcn-ciai para o caso, expondo coa» franqueia asituação pre caria da maioria da caaas com-merciacs que entroUm rela«6<» som a praçado RlodeJanoIro. ,

A Insistência do governo brasileiro, mor-mento depois qua levantou aa quarenteuaspara as procedência» do Urusua», apeiar da»informação* que tem recebido do aeu repre-seniinto nesta capital,odr.Cvrode Aievr-do,• da» con«tanlc« reclamava** do minutroplenipotenciario aipe ntino noftlodc Janeiro,iiipcm medida» que esteiam de aceordo comesta mema «ni vontade.

Buenos Ânus, IB—Na cansara do* deputa-do», o »r. Varela Ortix occnpea-ae daa qua-rantenas decretadaa pelo goreiao braiileiro.

Depois do atacar víolentam-mt* a* medida»da* autoridade» «anitarisa aWH* de Janeiro,o referido depotado pedia, ¦•tormaçi»»» aoroverno aobre os convênio» fitotenta» entrao Brajll e a Republica AifUiBa.

Teve logaf a reunião da eomraissão en-carregada de formular o projeeto para aprrpoluaçao da memória do senador JosfcTl.omaz da Porcluncula.

Km obediência 4 incumbência recebida,a commissão convidou aos amigos e adml-redores do Illustre morto, sem distineçãode eredo político, para discutir o seuo t aino' Essa reunião effcctuar-so-a hoje, is 8hnras da noite, na Associação dos Empre-gados no Commercio de Petropolis.

Acreditamos não errar dizendo que, erauma daa praças dosta bella cidade, ha doapparecer ao bronze de uma estatua afigura do eminente fluminense, a quemPi-tropolls devo a sua edade de ouro navlgoncia do actual reglmen.

AOLORIFICAÇAO DE HONTEMA homenagem que a nossa pátria acaba

de prestar á memória do desditoso acro-nauta Augusto Sovero, honrando os seusrestos mortaes, foi na verdado duma im-pônencia magestosa.

Hontem, podemos vor, mais uma vez,que a nação brasileira é formada por umpovo generoso a nobre, quo não regateiaseus applausos a quem mostra merecer-lh'oa e sabe rqnder culto a todas as aspira-çOes elevadas e justas.. Esse prestito enorme que passou pelosnossas ruas, em nome do nosso civismo,foi uma prova eloqüente de quanto valeentre nós a abnegação, o trabalho e oamor da pátria,' de como deve sor agrada-vel honrar a pátria e a humanidade entroo nosso povo.Viemos deasa romaria com o coraçãomelhor, mais puro e mais crente, cheio deesperança n'um futuro próximo; poisque, em tão bella manifestação ao patriotae ao martyr, nós não vimos apenas acómpuncção pelo morto, mas também,e muito principalmente, a alma nacionalvibrando, clamando e gíorificando, mos-trando-so tão grande que só pode sor aalma forte e honesta d'um povo forte ehonesto, sciente do seu valor e altivo dosseus direitos.

E nós todos, quo sabemos quo AugustoSevero passou agruras, soffrou vaias, fezgrandes sacrifícios; quo morreu na pleni-titude da vida; que não viu coroados doêxito os seus osforços; nós todos quo

choramos o seu desappareciracnto prema-turo, não podemos deixar de pensar quoo grande martyr seria o primeiro a. consi-derar-se satisfeito, se potlesso ter imoci-nado esta glorificação sublimo quo lho fezhontem a sua pátria.

São muito raras as vezes em que asmanifestações costumam encontrar nassociedades um apoio tão unisono o tomarum caracter tão imponente. Não foram sóduas classes, três associações, quatro por-sonalidados que se juntaram na mesmaidéae no mesmo amor: foram todas asclasses, associações e personalidades bra-slleiras. Todo o Brasil comprehendcu eadmirou Augusto Severo e todo elle, tam-bem, vibrando no mesmo sentimento, ac-coreu a prestar-lhe o sou prolto. a oxaltar asua momdria gloriosa, a dar-lhe ob seusapplausos glorifleadores. Não faltaram aocortejo nem coroas, nem estandartes, nomcarros; lá estiveram Innumeros represon-tantos do todas as corporações o aocieda-des; e nio faltou o povo anonymo, comtoda a espontaneidade do sou espirito as-plrador e vlbratll. E, assim, o grande pres-tlto era magestoso, era sublimo, admiravae impunha-se, exaltava e gloriücava,em todo esse conjuneto de vontades quose manifestavam, do coroas quo so sueco-diam, da multidão que se descobria; o a suaimponência dava uma impressão tão fun-da que o ospirito mais forte ajoelhava,naturalmente, e não podia dnixar do renderseu culto de admiração as grandos quall-dados da homom aue ali ia, inanlmado,morto, mas venerado o glorioso 1

. Na» (CâmaraVelaram, ante-hontem, o corpo do jlhwtro

brasileiro depositado na sala da visita dafJamara.dos Doputados, que foi transformadaem câmara ardente, o» seguintes, remadoresda intendoncia geral da guoira, Manool No-gueira, O. Pinheiro. Antonio Siqueira, Tn-choco, Manoel Siqueira, Jostno Bastos, An-tonlo biax e Antonio José da Silvo, membro»do Ointro Norto Rio-grandonso o da commis-sio dos funoraos.

Logo cedo todas as dependências dostoedifício rogorgitavam do distlncta» senlwras• represontantes de todas as classos sociaos,trajando, no geral, rigoroso luto.

O aspecto do recinto da Câmara ora Impo-nente o triste.

Dentro as pessoas qua ali «e achnvnm pro-sentes consesruimos notar os deputados tar-los Novaes, íilva Marix, Oscar Oodoy

Baptista; a commissio do Club Militar comp*nha-se do maior Tito' Bscobar, capities Frtutnoisco Flarys, Loito do Castro e alforos ManualYcrissimo da «Costa a José A. Soaroilsonador Hcrculano Bandeira, Xavier Pinhal1ro, tenente Bium, representando a contado-ria do policia; Benevenuto Wanderley', re-presontanilo o Grêmio Littor.irio da Bahia;dr. Lúcio do Mendonça, pelo Supremo Trl-bunal Federal; capitão Augusto Gonçalvesda Silvo; pelo sr. ministro do guorrajdeputado Alves Barbosa; Constantino Lo-bato, representando o Gymnasio Americano;dr. Pedro Luiz Soares de Souza, director daCasa da Mooda; capitão Caniuam, ropre-somando o ohefe dó estado-maior do Exer-cito; BuffottijKovanni, pelo Circolo OperaioItaliano; dr. Kiviro «Carrilho, Juvencio Sad-dock de SA, Leonardo Franca e Urias deSouza, pela Associação dos Operários doBrasil; A tonio Frias, pela SociotA Interna-cional Humborto I; capitão Amorioo do Al-buquerque; capitão Ctisimiro; Henrique Cha-ves, da Geuela de Noticias; José do Patro-oinio, Ângelo Ponciano Lopes o João «Car-valho do Souza Oliveira, pela Associai;ISo Ty-pographica Fluminense: dr. Carlos do 011-voira Sampaio, dr. Erico «Coalho, senado.Ferreira Chaves, representando o governa-dor do Rio Orando do Norte e os operáriosda fabrica do tecidos da cidade do Natal;capitão tonente Borges Leitüo pola assoct-ação Bahiano da Beneficência; dr. CarlosThomaz Porelra, por si o polo conde de Lee-poldino, dr. Sonno «Campos, coronel AlfreuoJosé do Freitas, cônsul do Bolívia, AugustoPinto Lima.polocbib oreostatico Bertholomeude Gusmão ; Frankllm Hermogenuo Dutra,pela Federação da* Sociedados do Remo ;tino Macedo, pelo Portugal Moderno ; com-missão de operários do arsenal de guerra,composta dos cidadãos Vicente M. de Arauto,Vicente F. dos Santos, «Carmine Trotto, JoioLeandro de Mollo, Livio A. do Nascimento.Viconto R. Amorim, Manuel J. Martin», Joséda Fonsoco, Francisco M. Costa, AaonnioAraújo, Bulisiirio A. Munczos, Salles Barbo-sa, Almeida Araújo, José A. Soaros, João L.da Silva, Promotivo L. Brasil, Manual R. da

d* (0>a com aortaloe mansaaa,Prê taçio anaaal *•}*.. "«• • Kaoaomloa,APÓLICES

aniliava do Ouvidor,!»

Alfaiataria da> (Paivat-Oaaa e»ai* MB

uin « criança*. Raa da Cnt-jayaia r.itaqaiaa d« largo 4a Carioca.

H Aa*J*™«* -*a »**"* aiti«« «Haa m- - éà •&**-•**« Bacfeaai Lee-^V

àfallencia

i» «Juartin, Silveira & CNa te»»*»*! de hoje do «Conselho doTri-

nd CSvil e Criminal d*vt ter aprtatu-tado a julfament-» o axsravo interpostoo*Io Banco da RefaHka do Brasil eCíix da Silva Porto, do daapatho do pre-tar Pranafort (Calda.* que oa destituiu de*va»Íico§ d«£BitJvos eleitos pelo-* erederesda íaUeada d* OtartiB, SUvdra * C.

EXERCITOA commifaio de poliria saaltaria vitítou

aata-hontem os cstabeieeJineatos milita-na situados ao Realengo, • e 5 regimentode artllhcria. --Sobre a presidência de sr a.miranteBlaiario Barbo»à. r«uitia-s« hontem, em

aaio de justiça o 8upr*mo TribunalMilitar, ««sodo Julíadoa O processos depracaa de pret e ura do eommi*-.ano de5» elaãa» da marinha RmUiarvo Ribeiro deOUvetr*,accu«adod* eritaede irregulfari-dade de condueta, euc íot abaclvido.

-F.«tâo â* dia hoje; i f-varniçlo, o ma-

erSarah-fba; aodtftrirto,e alíerr* ?iiva

eneies; ao posto medico, dr. Joio L*ite.O KV di a g-oonjiçio. a í»- dà oa servi-

ço* eitraordi*»rio« e d 1* refimento, «*»of&ciaes para renda de vHta.

Caíforme *••

Pingos e flespingos-Então como vae e negocio da Sanu Caia,

entra o Joio Alfredo oa venço o Miguel daCarvalho T Pergunta Impressionado nm per-«onagem, agora aifaitado da actlvidade po-lltlca.

—Pendo para o primeiro, atalha valho tlto-lar, votante ao caso; a nm homem da bem,carregado de aarvlçoa i nação, tendo aoactivo de sua vida publica a pagina gloriosada «boliçio, portador de um nome honrado,capai da manter a tradição de probidade da-

quella Instituição de caridade, onda rulila-ram Zacbariai, CoUglpe, raulino • tantosostros varias asaignalados.

—Estou de aceordo com aa tnaa Jndlcioiasconslderaçfiei, pondera o Interrogante; met-ter na provadoria do pio a«ubeleclm*nte amelemento político, mormente quando elle elotem força, tatiati enfraquecido ae próprioB*tado «m qaa ji deu aa cartas, é um trro

gravíssimo, * pretender dcseonjnnetar onosso granda hospital.

-Acho estupenda a audácia de Joaé CarlosRodrigues, aeode o bario; eompra*a«od*-»eqoe o redactor do Jtrnat do Commcrtlo d**-envolva o* »•»» plano* Janto do eetoal go-verno, perqaa afinal d* contas tio ambot damastaa força, ditcipulos da mesma ascolaapo«.ok)»dot meaaoi prioclpio» ; ma» ali¦o telo daquella corporaçlo digna, avttaa,a» ladraice», *4 antregoe ao (oiogar du la-

¦oveis *» a»»r»« • ac%*o««i«ni ííl.

¦aSOBi -%ru toxs-a má biM magm-j.» i * rtfraA»»» • MM Pt.c*»»:Rí«r« : m-

DftCLA«AÇAO DB VOTO

¦ASCCSVAIA T*Of"C9- A *** *a*r*«*****ja, Mfr

c^ estatuto faa^r«»to«ia w-ria-aftátam * es *"«»£«*. qae «nrastea-

• wm ad&efvira

V,.-.?»»-.!"1-",*-'-*¦* — M»»» «a. wmxfmj»^¦aasueft Vicirarra. aa I iavaav sa

fUKtBRtSda Huaocaa»»TX&

c AMr*

O ar- ?íaiai*tr9 Macedo Soam, era MOo de fecateia de S»pr»B5ô Tnr«aa! Fe-d»ml e-avi-ra * Mesa, at» «ie »«rr lascadasa arta m*f*etiva a m&mm érxUra-

. fit«Ian «pe« ve*ai aa» ranrae iBfaaMrt^—JíiVie, aart» ¥*r*m. w«ct«^* t fcpta

IteirSl. i-Ma-a-rtta TU UtpOtUxt.ttxmmMêxmmm&mtà-MMdft «Ma wâ*s«, *m ««tvn**. mm*

grima»eao mitigar doa toffrimentot da IndwcocivtMoêparafaíírpajmvaamfrad* —¦„,,

n,„, . „ !: , ;de padra.

R aparUram-*» et dai», apertando a»«ie« com • respeito • attcnç**» próprio»d« cliiadiot de edada avar.ada.

a%-»»U gevarae * «ma WTgcBba, eietoma

taraíwcido wa «le» mai* alarradM gover-atatas «• wetate da Ctoaara • J«v« «PP»-

ticieni»U do» corredsrt* » da* nm; è iaa -

crtd.uvtl aaiadacia «s» -ja¦ U. evUaJaiotcri ÉÊÊ^ÊÊÊtÊbm

-tkita-*t da *ai»fe>ri»», «waiae; «afee o»*#-•!« «xemfdoa fr«ttae*«i • a«aca ta arre-

P*t l'rt*. ao U4? S* qa«m pe»*8« a catrvda» fT*í**- ei* a taiatavr drriaa a »«t atra

cada; 9l%x para o Laarr» Mallar, tveftaa»-aaeat* 1*1**, •aTBÜÜ*» a pt*eaí V »•'*• inl«nti«at>);c««t'a||'> • L»SS# R»"e«r«, att-r» «- As cvtxgas e*tq«aat9 xr.'.:i ¦¦ -s. ísi j

çi» ét tat*«*srí*ííW * afsra. d#f»« qa*té ---;.•---! i !¦¦-.¦;¦*•* de T> -r xi f CrCatííV. fesUJad*. eaplaaaade. *M|«IMiali

a» ptv»»4<»el* d« Ca*f ea« Mmritcipal « aM

fftsasvids a term*l.tm» pttt£n(li> «V efS-tu * dittiaataMiaK-v « «tVies d* twvtpas

mítx-f m aa*», garWw, tr»*t*», madavmtÊÊk g»i»da4« a gt***»J t «a» vesftta* 4*ajftc*f»ai.a**á»

iMMMãÉall * a«Tt*r«»t*», twç*» |it»A,. * *4.-» tini» r" • Wf**

m tfa-és ae-i

a NOVii»!», «uva -nariz, usenr «»"«'*» Opn-calvos Souto, Llndolpho Serra, Júlio dç Mel-lo, Esmeraldlno Bandeira, Hcrodia do SA,Hosannah de Oliveira, por si e rolo governa-dor do Pari; Joio Noiva, pelo/urnol dc .Vo-ticlos da Bahia; Joio Oayoso, lUymundo Ar-thur, Joio Lopes, J. J. Seabra, Peroira Lyrn,Celso Reia, Rivadavla Corrfn, Luit Domin-iruos, Rodripuo» Dorla, representando o go-remador do Sergipe; Paranlios Montenegro,represcnUndo o governador da Ralua.TliomazCavalcante, roprosentando o presidente doCeari, OaatJo da «Cunha, Padua Resende eOleeario Maciol, repretentando o preaidentode Minas; Paulo Ramo», pelo governador doSanta Catharina; Arroííllas Oalvão o ÂngeloNetto, pelo de Alagoas. Nocueira Accioly,Llndolpho Caotano; Rodolpho Palião, ManoelFnlirenclo, «Carlos Marcolltno, Arthur Umo*.Adalberto Oulmarlo», I.amonnierOodofredn,Nelton de Vasconcoilot, Mayrink, Spa.e» dtSi Angu»to de trreila», Alencar Oulmarãe»,Teiieiio Brandão, «Camello llnlianda e Albu-

auerqueSoreJo; acnadores Pinheiro Macho-

o, João «Cordeiro. Lauro Muller, BererrilPontenelle, Herculano Bandeira, JoaquimSarmento. Álvaro Machado, representando o

fovernador da Pornliyba; Tliomax Delphino,

r. Tliomat «Cockrane, representando o *r.prer-ldente da Republica; dr. Xavier da Sil-veira, prefeito municipal: dr. carie de po-licia fommi»*ão da offlclalldode d.i BrípadaPolicial, composta do* seguinte* officiaes:corro madico, dr*. Samuel Pertence, G«l-lhertne FroU e Garoa Lobo troça; Infanterla.major Dormonville, tenento ltnflnn, pelo V icaiiítAo Posiidoni»"», tenente Lepent t alie-rei Franco, pelo i-; capitão Zrf.r.m « (il-lere» Moei»I, p»lo 3*; capi«3» Pimentel e.enente» Carneiro o Ovidl»', |>e!o rerirnentnde cavallaria; eommi»»ão do corpij debemüciro*. eompo»U do camtin PaulaCmlae tenente Prado: commi«»io do Oremiode MachinlaU» d» Armada, o r.i|x^U d.»ar*. I- tenente Pereira Oomen. I tenente J»«a» «arrslhn, pnard.i«-m-irinlij RamlJelf Lo-daval e Penna OalmarSe«:commi*»ão da con-•aderia de rnarinha. fomp««U do* »i«. caj»í-tio »l« mar e trnerra B»l>.-> Jonior. CspiUí»-te-nente? Bento de Canslho* Oi. de Seleira.1 tenente Pinu "silva, tJ" tíotnlc* JoioCarie» de Sonta t Silva. TMOjWmtrj lUix-mat d* Almeida e cu»rda«-mirlnha UKiawdo» Pa»»"» e Paola Uiat; eomminJj do

.. ,., i OiH do» Veterano* da Onerra do nUfatt,fna. eomp«»ta do» trs. coronel P.mental. tenente-

eeronel Ramo» o major Franci«co Oome» daSilveira; commi»*ie de alamno» do Gjmn»tio Pio Araericarvi fornpir»lii-*edo' »n».M»Bvel Maria l/>baw. Jo»e Frantijco Meira d*Soar», lamael Mí.í. Joaqiio» .»»:¦ »»r... dePaiva e Con*tant»i»'>d« Paiva.

Pooeo ante» dt» 9 h«*»« ebcFsram f « «i*.:Camelo lampreia. mini«J*t> r*rtu?ts>»,drpa-tado Alvc* BartKi»*- inteoder.t* ixt.e Bcipc»,Aili HA»« MotU. reptcítntand.-» o */. mirii«ti»da lÕMica; dr. Aanar-» «Cavakanti. pa» »l ee»h A«»»«taçi» Cca*B»rf Ul do KM Grand-de Kortr; o>«»l»aif»ler P.U»»-:a. repj»»#n-undo o lattitato lli»t«rk-> e 0«ççrapbieode»!» rapiUI, tpttarda-aünaba Akmdí C«c-krtE» r a»i>it3í>t<rs Albwieerqs* I.-r». Aa-nrle Va»tca*«iie* e Pa»." da fjoela Otat».ttt^-ftolxaia x K«eU IMt dr D-a* deM«seie» r»pre»eo«aado • S«<»«4*4» IVaJats.s C*««uau p««n! rraav'»» ,<5«re«»if-dr lato Cari** 0»nem*. dr. M<ra*l Ki^arda0»!»i'. Corte* Ciam***». • Caatad* SiMte-«r, pela Oab d« fjf<*kU>K »•»** K*^»

ataadist* .vfrtct 4* OsawH* Nac-

Silva; Antonio Hormogenos polo portido opa-rario progressista do Brasil; Pedro Marco*dos Santos, pelos artistas o opororios doParA, Josó Peroira do Souza, pelo eonsolhoartístico Paraense, commissão da associaçãoauxilios mútuos dos emprogados do estroiiada ferro Central do Brasil; João Ignacio deOliveira e José do SanfAnno, polo contwdos operários livres ; Victor Braga, pia Uni-io Operaria, dr. Horacio Reis, dfioctor da se-cretaria da cornara o outras muitas pessoas,cujos nomes não nos foi possivel tomar.

Hiiiii* e prnça*Na rua do Misericórdia uma romaria d*

Sassoos de todos os classos, nncloso, se agi*

.va ao sol, esperando o sonida do prestito,ultimo homenagem ao destemido e arrojadooeronnuto, nuo sacrificou o vida em provoltodo pátrio e do nomo brasileiro.

Era hello e Itnponento o desfilar do povo,quo se mantinha era attltudo do silencio •compungido.

As ruas Primeiro do Março, praça 15 do No«vemliro, Misericórdia e outros adjacente»,apresentavam estranho aspecto, tal o sovorl-dado do todos os semblante», naquella opo-theoso do oulto o rospollo prestado por todao população carioca, que ali so rounlro,

'Iriinnl/.açío do pron.l.oOs srs. Murqiios da Silva o OcUvio Leltio,

membros do commissão do» funeroo», coma-çai-om a organizar o prostito As 8 horas damanhã. .,,„ ,, . .

Usso trabalho tornou-se difílcll, não ttpolo granda numoro do grinnlda* o andorei,como tombem pelo mossa compacto de ps»-soas que, choios do profundo rospelto o damóis vivo emoção, estacionava na* mas ool-mo referida», afim de prestar a ultima»derradeiro homenagem ao lIltlRtra extln-cto

Vedclda* a* primeira» dlfflculdadoa, fotconstituído o cortejo iunohro na aaguinteordem: .•,, , ,

Bando de mntlca do V batalha*dt Infon-teria rompia p ninrcha, seguindo a* oom-mlssSc» do oporniio», empiinliando o* rei-pnetivo* estandarte»,

«Centro dra Classos Oporarlas.offllclnos daaconainicçflos navnos.do Arsenal de Morinha,offlcinos do obras hydraulloa» do Arsonnl daMarinha, grlnalda do pe»soal ortistlcodoraet-mo oisonal, LigoMos Artlsto» Alfoloto», GrupoOperário Primeiro do Molo, giinoldo do pel-toai do Arsenal do Ouerra, grlnalda do Aça-demlado Commoroio, grlnoída do» oporariotda Imprensa Naclonol, bondo do musico da

ilo Militar do Brasil, com uma eommlt-Escolasio do alumnos, trazendoliolln grinoldo: commi»»ãoLycon da Aries o Oflicio»,do Bombeiro», commissão

O estimdiiite •do aliimno* debonda do «Corpoda alumno* da

Escola Polytoohnlco com o»tandorto e coro»,composto oo» estudantes: A. Modelro», Oltt»cien, Barreto, Hosanah.I.yra do Sllva.Monto-neirro, M. Tigre, Mondonçn. J. Luiz Baptiata,Appolinarlo, «Camcrino Ooni*n«»»ro, SilvioOomcs Benjomln o outro»; commiulo comestandarte o palmo de louro do Faculdade

tivro de Direito, comml««io o ««tandorta do

ollecio Abílio, andor da acnldode de Me-dicina, andordolnternalodo Oymnoslo Na-clonol, andor da Academia da Commercio,commissão o e*tandorto do Internato Hei me»,¦rrlnoldo do* nrofc»«orc* a alumno* do Col-lep-lo Alfredo ôome». liando do 81* de infan-teria. comml«»io o pinoldoda eonudorla domorinha, grinoldo do» Infnrlore» ortlflrea daArmada, commissão da Guarda Nacional, re-pre»entantos do general Leito de Castro e doClub da Ouordo Norlonal. comml««ão da Brl-irada Policial, corro com grlnalda da com-missão de funeraes, esqnlfa com uma riçairrin-ilita, andor o grlnalda da directoria daCompanhia Loteria» Naeionae», banda do Vdo policia, andor com o grlnalda do <^n«a-lho Municipal, andor o ¦rriiialda do* pmrdaada alfamlego e Frlnalda da família lUtrelo.

O (lanço direit.> de«le pre»lito, em «ua or-iranizaçtto. apoiava-»* na ma Prtmulro deMar\-o ao lado da egreja da Cru* do* MilHa-T9$m

A'»?"!!! poz-«e em movimento o cortejoem direeçio A egreja da Candelária.

1» , i 1,- o caixão que era conduzido p«|»:¦„ ,i ¦» i»í.i do» no'«»>» ar«enae», foi o meimoUlldéãdõ «ol»ra a carreta. ....

Ao »er dado o *lgnal de tr»»ladaç5o doco.po. p.irou o mesmo enue ala».

A rantla, qno * conttratda d* guaralm, fotpreri.wada e».»ccialmente para transportar ocadáver do maiecbal marqnez do llervalfcenetol 0»otit>5, tervindo po«.erlorm«n-t« para a tra»ladaçio do» eorj»* do ma-racaaJ Aner»ra, marechal Floriano. o olO-roawente do coníellitlro Jo»e lljrlno.

ttn ai«en»» duo» rnda» an centro, de I me KlrenlimeMo» de d!am<-tro. A toda pi

T

la.la <lé preto, cora frito» dourado*. A lãnç»da cm''*, tetaiinajla em forma dt crua, i.amt,«-t<i daquella madeira.

N-* <ttiem,« d-ita»tro rzi«tem quatro ar-<rola« de metal ama», lio, 1'ndo oatra» loaemai» na frente, d=»n le pendiam daaa cr>«»a»toMa» d? Lobo. dt 10 m««r>« de eumpr.m»»-ti t«tict«x» de ranm amarello • preto, VndtdemtUiem meUo am ne<rador oarac n*lo»de madeira. !>a« «ei» alço» do MiaM mot-tamiiopoMiam v.u t laala» cord&e» »i< ««dapreta, <»m Ik* mttjw* de eo»pt»w«Bto,

0>!í.k*Io o «ai»** «»*• * <»mt» m f«*eotwt*» ecm o paüIo, f«rma<1> pela Lar, leir»»at»-*tval afcetU. **gtirajam na* varia dtm--«n ¦ t,. *ts. Ocl.raae, *««f.ario da pra-«id#»fu. »«t*ai»Vr Pedro Velho, fmtm tMdittrs».*" fadet^. deputado Cari-»» h^ftm,CxuHi lAitm»xi:mm\%1r<> p-vt«g»eí • dr.E4-»i-«doMaaít »—'- '^-Cc d« ~ - Ia

tutnixrx» ta»* flU» qpe -mija »k*ada ca \x» ! de*e!st«a*r*d»r

"*<Mia P»*a-»|fa»aJawno da ESe^l» Naval »>i»ra4o W*n»rtt,dr !.¦*>-. d» MendPiKS. K-irt^a* Cí.««s,KUtai Pialo « Pi«U» *^t*. d«rí»'*te«<,,».-. tKria e Hls Wa, tftMM r>f*»}*Hxt.hxâe tt t«a*fBdad^f Ja'.«-s Otsar tt OH'fatia,

Ta ramlrtar'11tó» K«-»« JÍttsa» Bafres d» Alsaa*ta, ia>pr«-£»S »&m 4» 0%ari» Hm «**lTêt. At» fc«ra» da »»U asUram dade» «s aí-fSBSd ttmrm, Tir~r*-*^ isli» O- t**«» Kí«n»es aa -mwa d^eeraçia dv ma»L, A»'o4iV»íra. Vi«*6d# ds VtSaiê t J!»»<» ajeal»** itat|4o.V.,ir» d* Boi htm P«U A»»»*ti»- A» f^ta* t tn****** da rarelto-r»^. *mmOmmmSlá &» %u» è* \**&v. V ta- -«Ha-tr» raaoM^ada* d# brt<*» paaam At ve*SÜÉatSSã d> L»***- rvpw-wataado bjk- *ta^*Hfpa ceea ra)'^*'"-*«"*i'*«-^_._.a«rtl OÉaMMIJ Ca-e^id1» Ptatiajat Ki*-ttertf p*is Oafc &*«.-».»- Cmmm*n.i*l:Stwctir»«T©<«ç*iv«* PlalMár». ti**4<»»«* A

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Ohví.ra Ja*!* BOT*«íaaa. Atw.as.ia_ ÇaíW-íTtüi... luaata d* Pa*» aatfcaia. [dilt»U »|*í:»<r«ktl de ITatSral A»e% t»»»*^»»^ ixeflk'» ** rrpsg-araVirt-i *- MMTMi da) f«a»r -i». «vr» *<**** "fc"* tftmtiKt .'•---> .*«-' R- i»^f.mmm. Uafmlmá Vxt%v- tarí.-,» P»

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04 vãos das columnas 'eram guarnocidosdo apanhados de velludo negro com galõescio prata o ouro. a3 columnas e as cornijasrevestidas tamnem de valludo negro, eramguarnidas do frisos prateados. .

Sobre cada cbliimna do catafalco haviaU

Na^arté intoríor o catafalco estava ador-nado com emblemas funebros. O solo dacgrcja desde o grando quadrado em quo es-tava assento o catafalco. ato o sopé do altar-nior era tapetada danes»». BaUaíno ao. cata*íalco ardiam 150 cirioa.« ,

A'sy l[2 começaram a. chegar *» convida-do*, tomando lotar oa capita m4r o nos ca-peitai, do Santíssimo Sacramento o Senhordo» Passos, os ura. miaistto, da viário couse-lbeiro Augusto Sitva, dA Pecegueiro do Ama-i'dL wi»r«sentaado a ex. «úaiaUo das relaçõesextoriuius,; dr. Matja^i» Outsa, wpweea-tarvdo o sr. ministre» 4a faaeada; eaprtiio-to-nei.U» Velloso Rebello» representando o sr.uiioiaUo da marinha. -; -\ _.

Alam das pessoa* «ajas aoma» tt rwisto*-mos, notamos <»wga»^:j^^.-!«»¦»•BoSmira, nresidento da «stada do Rw. d.ioMuiiu Ajxoverdo,»eixespU»d*osr. Nun-cioApastoi»co;,aj.i.iáaxi«»a de oitdeo» dos, sr».ajudwiias gonoraa* do Bxereito • da.Araatta,do QormnaadMiUt do -t» districto militar, daEscola Militar do Brasil, do wmmandante daBrisada Policial o do «Sfceta de policia; com-riiLMà.) do aluwocs da Escola Militar; nu-oUItos da Franca, d» Ensaia, dos EstadosUoklui do Per&sdaCMte; atytario dal»-gacio Ai-gontina; eoasalts d* i ram», ao»PaTíes Baixosv do Perá, «Ia Hespanha. daRti3»ia e da, Turtptia; ceanaússío at PadreaCap»K.hinos', ocwmltsâo do Club Atronaa-tico Bartholomeu do GusmSo; senador Al-berlo Gonçalves, i-opiesontamlo o Paraaa;Vuyilio do Olivaira Castítho, Frita Knig, te*nowa ilamilcai' (fojsaa Machado, AntonwCollina Barbosa, Inatitu.Q Brasileiro de Odon-toloRta, Faculdade Livro dn Sciancias Jun-dicas eSQciaea,Bs«olB,--lvredt Odontologia,Club Acadêmico, Antônio Kdmando 1 alcoo,dr. tU-imaoi. Flciuss, Bscala Polytechnica,a alfinete Portutroea de Leitura. BenefleetciaPoiíloííuaza, dr. Silva Moatínha, Retiro Lite-vario Portugue*. cobhbàssío da AssociaçãoJB. dou Kinprt^dosu») Jornal da Commercio,comim-ndador l*u). Borgorth, Josó VillasJJaajs, llanevoottto t Ladevico Btrn», Ciroulodo,? Acadcjjakcos Catbolioo», Velo Club,dt. Ferreira Bxaga,. sepresentando o presl-

.den.U de S. Paulo; oomaiissao de alumnosdo laÂsttjiro de S. Bento, Colomv-CIub, Ca-niaiM Syndiotd, AssociaçAo dos Kmpregado»no Contmercio do Rio da Jantlro, Sabino deÂtmoixla Magalhiwa, pessoal da agenciadapie.frUnia da Gávea, conuüissâo da Sociodo-de Nacionai dc Afirwttltura, director des cor-i «os, coronel João Pedro Caminha, Henri-qne SáeU, commis<i&o da A. B. L C. E?pe-ranta de NicUievoy, deputado "redencoBorges nela Faculdade Livre do Direito, com-niLHsj,) iis Associação Tclegraphk» da estra-da de forro Centtai do Brasd, Oreraio Pa-raease, w,tora» Marqwas Campou Carlos San-to*, i'.'.pioseutauilo a companhia Taveira,tirai Murchou» a LhiuuuI, da commissãü Pas-tòiuí, pre*idcot«s das sociedades francazaa,«ItiMiiíii-anse-, -SAceura Mutueis», .Circlel'ran>;aisi>, «Altiaaco Française», «Chambrod? Cinucuoreo Françaiae», e «Union Fran-çaiao-, dir. Bncnc- da Miranda, Daniel doAlmo.iia a ArUiur Costa pela Sociedade deMedicina o Cirurgia.

CointhiSsSo do Gromlo Beneficente das Se-nhotií •: composta das sras.d.d.AdelinaJuliotaliOpes, Maria Thomazia Monteiro, Alice Vas-t|ua-t e Maria Douratto I^íita; deputado Ole-èaitib Maciel; coramisaüo do Instituto deProtosçJo e Assis ta nela. á Infância, JúlioMwtiltH o Josó Montoiro da-Silva (velo RealClub Gyrhhaatlao Portuguez, cemmissioile contadoria dc Marinha.

Counuisrão da Sooiedado Animadora da"òrpomçflo dos Ourives : Josó Soares Mo-loira, .loüo Bapti.tU Fmna«d'ir; comtuissãoda, ÃJaoolaçüo Nacional dns Artistas Brusi-Içigas'.; rc.lio.,1.. Silva Aiontriu, .F,-io JosóLopes Júnior, MetltiqUO Pedro de Souzal.oliu, I.nií U. Liberal, lHonriquo do MargemAinoll..!. do Sooia La«e, d'0 Pait, repro-sonlantos du todos os jornaes diarips destacapital, dos Jornaes portuguezos que aquibu publicam o dos folhas dos listados.

Na ti ilniua dcsthurda ao sr. presidente daRepublica estavam o secretario do governodr, TUonUJ Coclirane, o os srs. senador PI-jihuiiu Macbadu, çonsolholio Cnmolo Lam-projj niinistxo dn Portugal, chofe do policia« o dr. Floresta do Míranila.

Nas outras tribunas estavam diversas«.tinas, famílias.

A's 10 1/2 den entrada no tomplo o otsutde,conduzido por iti marluhoiros nacionaes n»ioo dofüsJlãrain no catafalco, soiulo recebido« enuttda dodemplp polo rovdn.. padro Gul-ranTt-vostido do capa do aspêrgos, seusacoolyios Ss\ iriuamiado do Santíssimo Sa-cruiioi't.> teudo a fronte o respectivo provo-dor sr, Manoel th) Cai valho.

Um.i orcllOStra lio '10 profe«srrcs, dirigidai»olcs maestro Cavallior Darbtlly e CordiglinLavai|Q, executou a \tatizta, do saudosoC;»t1oj ()»m«s.

Tcrníloada a execução «lassa bellissima pa-nina di» musica sacro, começou a missa doivíxmVi», mw fui celebrada pelo vigário dafiegue'i.. da Candelária, rova. padre Guizan.nsrvinilo do mostre do cerimônia o padroLaorioldo Gula.

A'missa o i oncomiuondaç.-.o assistiu In-;orp'i.'.ia e revestida «Io suas insígnias airmandade do Santíssimo Sacramento daCandelária, qut pela primeira vos tssistiaajxf:qui'is.

Finda a missa, o celebrante subiu OO c»-•afali-ii a procettru ao officio de encLmiuen-líçii» do corpr.

Dlltant» a cerimonia o Chorai Salnt SatnsClltoon o Pie Jeaus, 'Io Farnet, ckntando oB,»ln i!» ar. Uzac; 0 A'yrtc, do Mohujj o círoniut-i o a /a»»i«iif<if:'()n de Gonnnd, o coro dojuoritrc» Cordtflla Lavalle.

0 olioral cm cuuipnsto r«!»ui in». do.:Adolia Min*. A. «le M..tt.»-». M. A. P.iíva, D.P, \"i.ii»i»a, A. Soma e V. Co«t-> Pereira; so-jihariuu i u. Misvtli, A. de Mattos, '/¦¦ Bai*.ros», M. Barroio, AiletsCarvalbat», S. PDufilto, C. BrjtndJk', F. Costa iVioirft, C. P.i-duo, !'. d» FrtiU». L. Araújo, L. Rocha. S.Ma<t.'J!ii«is, A. Paanhyro, v.. Ktenolradi», Ku-rice Vi^i*ir»d», M. C. Fcrmlra, M. Costa Pt-l"\n, <k Rltrty, T. Hiedy, A. Riedy.ll Souza.O. Cariailio. Li Sirgio,!). V. P.o-ha. M. Hr»a-íea, A. Seatts, tt ím Pintn, C. Whers, A.wli.>.-», atraaat, A. Silva. JaeobMm, ACorr" W. frtiU«. A. Malto». D. Pinto Itllieit,», I . A. A. Jifn.igo.P. M. Mello, M. Melloe Citei oütr.

Voiaraat cauftjleii, durantt o tfflciocmtuas ; .' ío (a*a«, o stntdor fede-.ul dr. l-or-ielfi tütavai e d.p-itadt»» feslera^» dr». T.i-v»rfs dt l.yra « i"tr<iii» Rala, da rtfrasto-taçfto d' Rio •«»!!» dc Norte, «t corenelKonfeca t Silva, rtpre-wntanto ,la commissio.1 '. :•:.»•.

T'Tmiti»'!»< as r»rltmr»nla» a que -i«si«tiunma ver,l»<ttir* nultiifi». de qui fariamparta i»ui«J»sima« s.nborts <U tnelbor so-cied.ii!* f-iu»i.••»*., foi o corpo retirado datça e -. atiRk»«li »¦»!» iiiea-i ¦'j :. • • ,indj: •. ati a parta principal.

• aortejo «ortrl.roA's II ' ' ;'••¦• «t» marhl. r»>- »l a,

'..!»•« ttrtaio tei.f ••» ; • ¦: ,- «a nin-\ ¦;. ¦ - • ¦>',..J......i„ em itgMMa UllHiailO.r.H • .. ». aotoitt*». I'r »«¦ l|« \<S -,.Ouvir.-r, 'tmf.âiíie. i,ie «1» r.wieca, tua»'1.- <!t Mata, Ajuda. Nããak ii.v' e ma«Ia Lana, Ottatta konro do u... ii...» >. praçai »• da Al.aaar, U.i» ¦•• d» \ ».»' -.-». prtiaAe Ri.taítft, toiafai..« da »•¦:¦. ' * JóiaHapusas.

IVa mm» da •rirMo»»>>«.|t rod» a »e»«a prtacipai iw» ccatíta

im.iíiii dt Madiaa, bmaejoo traufitodlfn. -1 « daadt i raiam nu a . ..£.nota >lt tt»t>fa|il,i. nnl t abtolnta. To-«Utd. i«m« saMMai Mas porta». Xml ma*-tAié * •i,aa<a»aa» *« v«pa»iib5e« rvvcina**»»m f - t talas .'«...« -. -.t.,». *» .*-cad*« »• m» d» ¦ .» -• d» crvpa

A.» .¦•.«>%. -- . • uai» .^««tnto «i*l»TKri... tmrrm a. pnacipia da Ittatfa Jiria-* p»i a Mraf» ft»«.hr», aM Bntdaaa » Ba-¦ '... MOM • c »{V-a .*!- i«: ;•» t» , ¦ K .-

simoandor da.lSwol*5iUitae<*o IVasil, QW*rogado por alumAu.*, atas do 30-aluauwjs. b/nv-da do musica do V totallião do inf^ttU.'1'ia, ío.brigada policial; dsUml.tfta dá BscohvduTactica do Ue4l»»go, liado awlor dii KsfiOUde Tactica «to ReaiODgOj; grando numoro do ;alumnos; comínissão da Sociadarte B. Amparodos OperoiÚQs do Nicllioroy; batida Ao inur.icado corpo de bombeiros; andor da l.scola Po-lytechnicao alumnos desta oscola guardandoo estandarte;, estandarte da Faculdade dcScieacias. Jurídicas e Sociaes, audor da inaa-ma faculdade; andor da Faculdade de Mediei-na da Rio. tle Janeiro, grande numero daalumnos; e*tau.dai-to dq Collegio Abtlio ogrando numoro do alumwjs; andor da Aça^domia do CQmmefcio. # andor d* later-nato do Gymnasio Jíac^nal, e açompa-nhamanto «te alumpos; collegio Alfredo(jomos, condosiindo bella coroa; esternatoHermes, com o estandarte » crescido nume-no do alnmnoí devidamente unifonjiisados;andor dos funccíonaiíios da aontadoria daMarinha; «fraaiio dos Machinistas da Arm»-da condtusIndQ um andor; coromissões dosartífices da armada, da guarda uaaional daCapital Federal, da brigada policial e do cai-*po da bomboiros; grande painel da, bonome-rita Commissão dos Funeraes; andor da diro-crtoria das Loterias Nacionaes; banda do mu-sica do 3- batalhão da brigada policial, bel-lissimo « original andor do ^Conselho Muni-oipal, carregado por empregados subakar-nos da Eoeretará do Conselho Municipal; an-dores dos guardas da alfândega, a da.famíliaBarreto; populares conduzindo coroas; ri-quissimo andor da digna commissão do mo-numonto o sumptuoso andor da Cornara doaDeputados, carregado pelos deputados fe-dentes Joio Lopes, Rivailavla Correia, OscarGodoy o Lamounicr Oodofredo; andor daseommissões de deputados representando osEstados da Republica; commissio do GrêmioLitterario Bras.il.iiro; eommissões do CirculoOperário Italiano, Umberto 1* e centro NorteRio Grandense; grande commissão coaduzin-do am holla c.oróade violetas, myosotís, aven-caa e saudados, composta, dos cidadãos Ga-briol Corqueira da Carvalho, Francisco deMoura Cabral, Benevenuto do Oliveira, coro-nel Ricardo SanfAnna, João Gondim, ManoelTrindade o A. de Albuquerque Lima; andordo conservatório Livro de Ma?ica, carrega-gado por alumnos, trajando bronco o Ataspretas; monges benediotinos; coroa A'A -Vo-licia; banda de musica do 23- de infanteriado Exercito, coroa i'A Tribuna o banda de24° batalhão de infanteria do Exoroito.

AcarretaAo spproximar-se a carreta levando o cai-

xõo do mallogrado aeronauta, envolto no ban-deira nacional, o povo com verdadeira com-moção sa dascobria t> abria alas para a suapassagem.Esta carreta, era puxada por passoas dopovo e pólos representantes das diversasclasses sociaes, estando coberta com o palitopertencente 4 Irmandade da Candelária.

Seguravam nos varas do pallio: senadorPodro Velho, prufuitu do Dislrioto Federal,deputado Cai-los Novaes, ministro portuguêsOamelo Lampreia e dr. Edmundo Munir Bar-reto, chefe de policia.Seguravam nas fitos quo pendiam dos alça*do caixão: desembargador Souza Pitanga,alumno da Escola Naval Conrodo Niemeyer,dr. Lúcio do Mendonça, ilonriquo Chovas,Adelino Pinto e Dornas Seve, deputadosSi»abra, Doria o João Luiz, general senadorDinheiro Machado e commendador JúlioCasar do Oliveira.

Immensa onda do povo acompanhou o pro-stito, repetindo-so por todo o trajecto, até olargo da Lapa, as manifostaçõas do pozar,tante por parte do eommoroio, como do» mo-radores dos divursas ruas.

K» largo 4a LapaDesde 10 horas, comoçou a encher-se do

povo o largo da Lapa. Uma hora depoi» jáera dlfflcil o transito do bondos e outros vo-hiculoa, q»»e só trafegavam com muita dlífl-cuidada. .... . ,

Ahi era esperado o prestito pelo cocho fu-nebro o por cinco carroças forradas de vellu-ilo preto o riscos prateados- Uma dallascon-iltuiA a corõo do camelias, orchidóas e rosa»naturaos, offurocida polo sr. prusidonte daRepublica.

O cocha faocbroEra de 1* ordem, tinha os dourados novos

envoltos em orèru».Quatro fogoso» cavallos negros, cora pona-

chos do plitmas preta.» e arreíados com guar-nicõns do prata, puxavam o cocho, que tinboi bolé.t dois cochoiros, luxuosamente farda-dos e em funeral.

Ao lauto do cocho, notavam-se também dl-versos carros para conducção dos ondores eoorõas o um outro puxado por 4 cavallo» cos-tanhas, destinado á familia do illustromorto. , ,

Nosta occaárSo podemos, entre tontos an-dores e innumeros carro* distiuguir os »ti-guinte» :

AndnrcHAndar da Escola Militar do Brasil : allogo

lia dclica.la, do effeito deslumbrante alta-monto expressiva oorlisticiMiionlo executada.O andor destas alumnos foi construído so*liro um quadrilátero fochado na fronte porum castello o dos ladoB por um boluarta.Do centro do quadrilátero, atapotado de Uo-ivia. ergula-so um globo axnl, sobre dlo oiialõo Par. O globo axul ondo bo«.io o Crw-irá-o do SiU o aa Tret .Variarroprosontavaocõo brasileiro. ,

Do baluarte d»iscia tuna rampa coberta derel-«a verde, terminando em nma fileira dc ros«s.luiarellas, collocodas na aresu do tabladodo andor. Por l»aixo d»s io»a». calúndo tobre» burila do tablado, figurava um rondado cordo losa o por baixo do rendada um fundo de»«lim noKio, terminado em trau as doura-das. Abaixo do castello cairia uma fita aiiri-verda cuiu osto» dizores: «Ao brasi loiro que *eimmiscuiu com os o»tro» — A Kscol» Militardo Brasil». Km opposiçio a osta roseta nafaço da retaguarda tia uma outra roseta cabi-um duas ftta«: nma com as coro» do pavilhiofrancoz, tendo o inscripção: «Sacbnt. « a ou-tra, do c.»rcs nacionaes, a 'palavra -Severo..K»to nndor cm guardado pólos alumno» Pe-.Iro Cario! da KoniOCA, Antônio Marque» d»Rocha, Muno lleimiv» da ¦ onseca, Bernardo

rnitiso, Arrninio Borba Sinoslo do Faria.Ad"lpho fiiv.ilcanti. Antônio Jairuaribc, JoiodoQ:teiroxSaylo,ThíOdomiro Itaraosde tlu«l-roz, Pedro Aianha, Omha Mattos, Antôniollriclo Goilhon, João Da:.ia.»reno. Frod.H-icoBandeira. Oscar do Soni». e muitos outros ca-

;L~ Pausou betta, itupreüsão pula s4mpl*oi,dar-0jti>.itQi<»gn»Bií«i-iií«!.el; büfei-aoü-o rola

e.oiMwissJo oxeoutiva ffo3 ruBoisw.y. O paineltini»:', ii'3 tnotraã da altujíCfeidq oniii«)eu.ti-t»odafíQioa na,tíU'aoi o. «sPô(;i*h!ienU>. stuiprtrMvas ito Çobo cfc. Boa gsporaaç*. O íu.ndo eraito samiit-e-viva,*.brancas.o suioluuca ii«.at*-.)íi-o-vi,v,is roxas. Ouarneciaiti os cantos ícran-das i)dím"as. naturaos, rematnJas por flortsvanogátías. No centro via-se o Pm mrmíido»do çioinj'1'o-viva.s roxo-clai-ivs com as. j?al*-Vl'03.-" a. t\ Scvoco «• __ .

Amjorda Imprensa Nacional, cMiegandoinit:rff.':-inosa coroa do vioioi.u o papoulas,Otuadia com palmas ild to:.as, btóoaia,s,aaw>-tos pójrfqiMi, taargajridas» m^i-ítia, O"'* a»»aisrtjnavo otwvçsíaniloi o centro, ümaiWpróki tinha ern tottras douradas,, a B4aiiti«iwx. Da rica coroa poiAdiam quatro ôtíis ra-Kts com pequenos Iaçqs da coi-e* naoionaaa *cota a iwcnnção : » Ao apronaut* AugusW«overo—lede maio ds IW.-Qs Mrtmita Imprensa Nacional—IS de junho da tíOÜ*.

o» nome» no» ateapanua. O rico o suainuioto.'slandarto <ía Ksco',1 loí corftuzi !o |»clo alo-nino AUiayde Galvão o UuttadO tamln-m pelo»nlumnos PtMro Reçinaldo Teixeira o Nicolta

QnatraI UMTtmi »-.«

L-ito dn S-tllo». Kslavam lambam oo pre»üloo* alfentt-alnmno» Severo, Aranha e lleno-itic.tr» Silveira.

Andor da Faeal-.ad* dn Medicina do Rir«Io Janeiro. Kucrn.iva nm». corA* ccmpMtaüc caneliar. lyrlot, r\>«s» I amoie» perfeito»,ttrulo no conuo um balão de myowlis verde»«• amorePos e as bamlvíia» nacioBal e fran-enra Ao bãtto ostavt ligada ua» barqul-tiUaecm apMavra Pms. M cima da coroa...:-:. dur» palma», sytnbolrsasdo a Pátria

« * M> lidada, e da ponta dt nma dell*»,ameolitiri tendo no bico nm» rfíljne. Na fachade »t,Ia r<<Ta li*-«* a inscripção: A corpo-racífí acataria* <• FaflAade dr M^dtelna.

Ar.d r do i -.¦ ¦ ¦ . Manicipal tendo a»amas da municipslidad* exteTitAda» comcapricho o vie lima «ttdicatorta, ea lt-Ua» do «tro, »obr* itlludo prtto :— «O Cru-ttLKo M '•¦>'• ii*»»' « A. ."íetífro..

A-.dor da £*col* de Taclira do Realer?».F ..-• »-l' dt v. '.'::¦'. - preto bordado, com d oi»t ¦> ' . d« pr»'a. Num eoend*. ,-mhlein*, d»c.n-i»çi.->¦atltar, d» »ed* liranc*. uaator-r- .{,«ctaniu» de «tia. t.-- ' . por ciaa nas

ÍniiJe asnia btroca, de »»*« r»p.v'm*.la».

eiU «le tU-re» d- «•••!» branca, cabtrta dttfpe «ft tfto atata, iMto no alnneokle»v»tpe<f:et»a{-altr!*de lonro. Do í»«lo direito,1.) andor cabia ema ,• » delooro • h*j . l»ç»-.!» cera mm* Ae tarroiho. A* folharia»d#*ta Mia* eram tojas d« tr.U vord*. «jlpi-• »:«.« •!#»*?»•?¦»« * b«ib-t«i» de»uni!.«. Po. bai-¦a do MàBB ^'aa« fira» «5* fere.>rit vwdt t» - i ¦ ¦ e«a o dittica: «Jl 4«»|»«»«» S*mtr*tt atmsal to R'*br-ffi: t M ettra. roa as

a»..-«aiia cliaa>Mi'««**.««•* wprtttiva yhraaai .AHitcmfl:

i. aasnBaria * volkiaro»»- Aad^r da faaara dt» IV'r»:tji,!r«. Rj-a ea-rês d# tjT.»» ítiot, de laJO dt d-.»r-.'tr-».«as--s-.--'» ce a-Ti-,:»*nr.» MWa\ eoa a»rt-p»e'J**» f*"-ba». Se WH » !tiráetr» daR.pbHK-j fe»!l*:fa tenda t h*2ie«.t KafaMSJUrfro.crta a rUtvra—Psr. •>.-- -u -.aieret im metal f».»tta«f». Pw «•»»»* d% tortaIM MMHaU ittpf- Dt cads !**• •!* cartm«au hnt!!»-n na^rtasJ iMMM aaMBMLS* fita «lt ifrrfisri.» pr#*t. ¦)¦ » StnMt

. íatííipçí*». Mfrôaaa «t«*p»-. «4 <Mj»*mi tointv AttttaiaJT «Ja •*«>.*#» eatra. At crff»rlo v»,-*» usa-

>i Jk. .*.«•*. Pêai», MiU: •-! C-*™*"-* «fe* ¦pMjiaa. D* catop«.ta. ptasRaa l*rr»« fraat» pMMMh,

Aaíar âa<»at»s*»*9 dt ««macest ¦ ir»Ikaü» dt S#»tt«. 4» tt»*Jt. eta na» fr»»d*r.*t»,"a. A* «aal »*>*a Ae*. ptaKtt S-r»»e#ste*á* pe» uata dt» 1<ie#« aa. «na < ara*de tawwk, ««a ts» Êkm 4* aaNa BMlaaaa% ¦

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Tti>rs-s4* m. satT-rsta caaiabat**! ua» aV**. e n* W* dt *r»-1o ••:;-. r *• i»« a e«U»-«tor»> 1» Oa*. rt*i«it« eu etvf». *- ir. R.Ca*»!», ttprtit Jt» cyüííta» v rt4H*|i»t*t.K. CiB-ta*. Pato R«4.-CTat. A,.«k-V*. Perttra.iàhfU TmZm.ít*. Tt*Sr* í*t*êé, Alf«-<S© Pa-Mgca, J^* t- Piai*, .%tor*«I ÜJnrWr^fjKaaíottrralWtj Alta** NraHtt, R*r«a*|* Mar.ia*.Il». .- Aritt V»»»i L CaiiataK O Maa-ét» « * »•. »*»* V.»»*»»*»i »¦-».a> «San ¦> i-nr«->.iTti * ;."»#-«et ••; totaa «ím-i'1*» . ».->.•¦¦

r-->. *vi» Im trS^taua* •!» «Sí-s^t.-ífe.tio Arttaal da WtnaM» trttarSot « s«?»«aatt p - vp; íttaaásrte «Sa» «ti ¦ r»«* 4* tfcas |«..Ara,' -a* <* MMiaka as#t» <íe A?*»»*, *»

t'o»-5;iaDostacaraai*se aa scgàintos; do Colltgig M-

fit-do Gomes. O corpo todo de violeta*. Dou*adores perfeitos, gwindes, rosas, «maatha-mos, roxas o Itlaeas. Uma facha d» ortpa«.travessando a ooròa. Filas de gorgtu-lo,pB«-to oom os seguintes ilizores * Aq i#ol-vidüvol aoronanto brasileiro A. Stvar», 4»ja-ofêssoroa o aluvnnas do 3» anuo do uilit-(jio Alfredo Gomas.» . .—"Vistosa coroa do myosotas • de vptrieoa-der. flores, com três largas fitas, vardo, ama-rclU o prota, com oaU iuitvipçio: «A Au-guóto Severo.—Q oorpo do«ente a alumaw d»frbiteiro de S. B9nto.»x. „ ,—Coròít do /oma4 do Commercio, Si»*tJte Nolkiat, O Pai» o d'AWbuna.

—Media 2,m5U de altufa a rica corto dallooolo Polytechnica, collàiaila ts» a» «»-caviilleta. Feita de folh.at-ido palma, roaas,violotas, avoncas o camelias. No centro. ua\halio feito da aompro-vivas brancas, do Cari» da Boa Esperança, com a palavra Pa».A harquioha foita •unham da sempjte-vlva»branca», cheia do flores escolhida» como or-chidea» variadas, camelia» a stmpra-vivaabrancos. Em fitas largas a «eguiuta u»«l-liçRo: »A' momoria da Angusto !><>vtro a ««-cola Potytechnica,

Linda, o expressiva ora a homenagem, da[•'aculdado do Scicncias Jurídicas e Soeiats.Unta espada do ím,20 de comprimento, comoiymbõlo da Justiça, toda feita dt cameliasbrancas o violetas roxas. Numa fita dt atd»,entrelaçando a ospada, do cer dt rubi, o st-gidntôdittlco : «A Augusto Sevaro a Focul-dflíle de Seiencias Juriaicoa t Soeiats ».

Coroa do Grêmio dos Machinistas da Ai-wada. Corpo de violeta», rosas, amorts-ptr-feitos, lilozos e crysantliemos roxo». Uma(Ua de gorgorio com o nome do grêmio.

—¦ Dois riquissemos ramo» da Associaçãodos Empregado» na Commoreio, cobertos dtwtpo cobiflores de seda, lirioa, rota», vialt-Us do Parma, da 60 cantimotroa d» eompti-monto. Em um dellos a inscripção : Atto-scaiação dos Empregados tio Commercio aomartur da sciència o om outro a dedicatória:A Companhia de Seguros Mtrturiu a -*it-»«**«« Severa.

—Coroa dos olumnos do internata do oy-naosio Nacional, tendo ao centro o balãoAo Augusto Sovoro, Em um do» bordo» a »»-Rijtata inscripção: «In suetum ptr ittr ge-lidas onavit ad Arctos» e om outro:— «M*-unia tamen eicedit ausis». Corfla do dr. Al-berbo Maranhão, governador do EbUcIo doItio Grando do Norto o irmão do indltosobrasiloiro, do rosa» variadas de ôiícuií. Co-ido do Eloy o Henrique, toda dt rosas emy-üsotis, õiickit. Coroa do dr. Manoel Pa-rtiia Reis, do rosas o myosotís,' de 6iíci»il,com a inscripção ^tmi.jcide e .Recordação.OorOa da d. Emílio Barreto.de. rosas varioga-iludas, violotas, amores perfeitos grandos.ibrysanthemos aaiarellos, roxoi t violaceos,com osdizeres :-Siiudades di Smilia Bar-t'Ho,

—Grando coroa do Estado do Rio Grandeao Norte, do bellas violotas, rosas, myoso-ü.» o folhagens, de finíssimo bisciàit, com aisseripção em duas largas filas vtrdes eamarella» achamalotadas : — «Ao seu genialreprosentaiite.»

Bolla coroa do violotas e outras floresflnhs o delicadas, com a inscripção em largasfitas do coros nacionaes:—«Ao integro aero-n iuta Augusto Sovero, o pessoal do Arsenaldo Guerra, operariado do mesmo Arsenal ein utija da tnlendcncia da üuarra, t Oíticiaii-dsdo do Arsenal do Guerra..

D) mimosos a delicadissimos florts deinjícuíi era a coroa do» filhos do nosso glo-liiis) paü-icio. Nttmo fita lilaa alta inscripçãotoatmlo o expressiva — «Ao nusso qusrido echorado pai, todos os sou» filhos.»

Coroa ite aluminiiim, teudo atravessada umalarga fito de gorgmão achumaiotiula, com oinscripção: — «A Augusto Sevwo; sta poüts(tnti-opreneurs. ILillon Par...

'ii anda coroa vinda, rio Paris, toda dt gran-doa rosas mnarellas a folhagens, com o dístico

Souwiiir affeetueux.Corõo da comiuissào da Carta Cadastral,

do violetas de Parma, rosas.o coryntbcs.Fitasdo goi-gtirão achamalotadas, ros;»» e letrasdunrodus. . .Gorâa do Instituto do Protecção t Assis-tencia i Infância. Suggostiva a artística. Umc<.ri.çuO da violetas, circundado dt amorospjrfaitos, espigas do ouro, botõt» do rosas.Fitas, venl» o branco, com franjas de ouro.Tinha a inscripção—^io «eu fundador e le-iww*eri(o.

Corna do alniuininm dourado t prateado,ct,m fila» tto coro» nacionaes » a inscripção

-A Augusto Severo—Le contiructeur de Iamarelledu baUon Par.

Ainda trei tandaus rarreorado» d» coroa»Capotavam no largo da Lara, Uma tinha oseguinte dlaUeo: l* rumtructeur de Ia nu-Ctm du ballon Pax.

( h<-anil» ím. lorgo da LapaV 1 boraom ponto che^-ova o prestito, o

li».lu» A» (HUldoa do musica oxeculavau in.iiclms funebros. ¦ .

A*qaollaho:-a, ji todos as janella» dos pio-«'iís do laivo Uuvam roploto» dt »onhoiasI cavalhoiios, quo aguardavam com ancio-tUdJ a passagem tto prestito.

O fcrclroltjn maio do profundo silencio, foi trans-

r>,»rtado, d» correu liara o coche, o corpo.U nrlo sii.li. bastante dif Actdtosa a traslodaçao.

T>rmina.io psu, prosjguiu a granda pro-c-i i-õo cívica.

Porte da comitiva foz o trajecto a pé ato ocooiiterío, outr» parto semiiu de ewro.

Ilui unir a Irnjrel.P.r* oiior.no a aflluaucia ile povo r.os rua*

to Caltcte, largo do Machado, Marque» deAhranta», praia do Botafogo a Voltintanotoi ratria, por ondo transituu o corttjo.

Q.íosí in.l \* H cana» regorgitavom de pe»-. à| quo UstaUani A »ua passogem.

Naproio de Botafogo, a» menina» do col-hgNida Imaculoilo Conceição, nat jaoelia».¦ ¦ .1 -un qu.-UK.o p.t ..,.ti O . ,.i ,.,i. •

A'* 3 bi.r.-.í do larde entrou o prestito nar u do» Voluntários da P.iiri». o ({nando en-1- •.iti-.i o ediflrio cm «pie funeciona o HampiWiiliam i>í' •;•'¦. o» resnaetlvo» olomao»,rn uniforme btenco, ajoelharam.

.-.. < caaHerlaLogo 1» primeira» bem» do dia, entr*ga-

v ia-»e diverti»» «onhote» »o trabalho de or-n \inenUr a «epnllura em que d#via »er #n-l. -t»doo aranle ' r.i«:i,-ira. »ertiço esie que( i (titã sob » !..o. v*»' dot s.» AntouioCnt\at Pci •.!». a<iminiitr»dor do cealttrloH Joio ítapri»ta e Manotl dt Oliveira C^mpo»,p.r paru to comai»»ão.

A'» II horo» do dia Ji era visitado o cerni-t.-no por i •>«*•*'.»* «pit ali «a collocavam, afim

• *»*i»tlr i chti-ada d» prtttito.A'fiel!» hora e*t«vaa atado Urauiud*»

. jrn*ipeor.»%." •« da «tpulturt.Katitiloada no «piadro d« carneiro* i di-

o tta da eatra<ta t tem .» n TI •.#.rti»tiraai*"ite •: • . 1 • d» floret t tolha-

C- t n>r.;:». .. •;.¦-...Mt» O U.r. .. ."..;•-.'-tslii««imo.

Lsleavaa; o c»m*>r« corr»nti»» Ae fijrts(i a» e murgaruía») .ntrvloçal^» c<-a ío-i. »,-T., acuado-»» nt» q-jatro extremo»i. -.»¦-»;,---•.'•:• »•. .. ¦¦¦¦ ¦ i : .' > aocíctlterio.No i»Urtorach:i*-3.-*<*e#,-*«r«a* rota». - •- ;.c > nour daar» MM Am pecpctoa* t aa c»-tíiio d» m«a\«>.

Ri qaa!ra ea ti» ttti Atgn^e SMrtn».t IjDu o; Si-.«.-->n< dt a/c :.-»r.:e Ot«*,o-

Geraldo Alvas de Olivaira; Mario Cardoso,pelo O Pai~'„ oarnnol I onsoao o Silva, capi-tão MarcallipavAjivIanto dó. ordem* do cem-mandante fia rjr^rtt.if:»,Policia!; Angolo Agós-tini, oocqriel jouquiitt: Siivoiio da Azevedo

¦Pimentel, pcíi.si e-MÍa coraniissão dos Vo-lntitorio?, 4a,'Pà^,jt».;-Iiilio da.' Sibreira Lobo,Átvaro .l-oitíj»,' ii.tiiif.aq Costalima, ür. Gas-tão -Victoria, Mano Lins dorlliittó, EínáhjVUacM^íi, »!ít);a» . Saclock Pinheiro, -Piros.K1»H.'iÍQt, ti^il^t) ,da* prefeitura; teuonte LiborçaAft iIqh Sàiilciá, «Ir. 4Vlilano Cosark {dfe'-esÀníiado, ajr..ifei-iDfõ. da Fonseca, ti.uortto(íuc.iiies Fori'oii;ft-, f'páncisco da Silva Tavora,'pisio..i!.io «U'C3tap,isJtiuior, JUlic ilaKroitas,cap.itífl Alfredo d» Mattos, goiioràt SewaMartistSx ca^iitio Stofiritio, alferos Maciel, ca-pitão Caatu.ifia, reproseátauda o marechalCantuaria; Noaniió da Silveira, GUristovSoHení»iMt«à, Aímiaio Sampaio da Silva, Col-latino Barroso"e familia; ooronel Leite Ri,ib-slM, tt,e».ju*áiío Rrvadovia Corrêa, AngoloNíUo. .''JÍ-í!-*.* ^.Cgnstantiüó Alves e AlfredoPampluna. ¦

A'a ü.e> tôtrtr da tArdo, ohegou ao jemiterioo; piostito, quo manteve a mesmo ordem ob-serv'adf. no-partiila.

Desde a rua Voluntários da Pátria popu-laros formavam duos alas, qus iam terminarjiitAteao tumblç».

Na melhor ordem pçssivol chegou o corpoi sua ultima morada.

A' b<i.'da do túmulo '

grwa. optaria ftaarsut»c aa4t» ét r-ubona

A?»4«»» «ai rê«j*»s"*i»» *ií«.»í.í* d* po*^Ejtân*. ?jTt*i*. mmimtm «? <rry^anii«ia»iã,r«a »" *È».f*3r~-<a A^pai» ***vt+~tkm».¦S&r d«t ttx^taemrmm é* drt-a^ynM 4# Xá*

tot- fea. fiM*3mti **í*$M<iem ârMCH AJ- ^*-«* ferttó*«» tt*mr*t.p»»tF». Caair* 1 1 • "*

S Om* Atrro^K-fâ» i 1 Isacãa. aer-t^tZ* ,

anta é. C*f-*a *#».S<-., ,\ht» fSwa. I¦atoara «t» m*. ;*«?•. tto &«*» 6^rsM» »»¦ ImiA* Ptabart * atara* '&&m*K taéw 4» ta- J' - im . tftoan » trtMííí ttattrt 4» i

a taaca Aa £*.. « M-.i "jr "

Rompendo a custo o multidão e as innu-meras commissõos, que oartegavam os an-dpres corn coroas, chegou llnialmanta .ás 1 1[2horas da tarde, á borda da sepultura, o caixãoportuário de Augusto Sovoro.

Antes de descer- ao túmulo o revd. Guizan,vigário da Candelária, foz a ultima oucom-meodação.

Lutando com innuraeras difíiculdados opessoal do cemitério, prendou as correntesis argolas do caixão, que descido foi nocarneiro com grande difAuuldada.

Houve um momouto em que o peso.d» oal-x&o chegou quasi, a arrastar para dentro dostpiüohro os cuvairos quo seguravam as cor-Ftntea, isso devido á precipitação com quotodos queriam depositar as innuraeras coroassobre a campa, v-

Dopositíulo-o forotro, usou então da palavrao sr.Paranhos Pederneiras, que pronunciouo seguinte discurso:

«A população desta capital receba constar-nadao cadaxerdo tão intropiilo quanto infe-lia aeroaautoa ilhii-tro brasíloiro; e presto os-sim justa e significativa homeaagom aquellequt no culto a sciència tauto procurou hon-rar o seu pai».

Dedicando-se ao estudo do, atá hojo, indo-cifrado problema da conquistados ares, Au-gusto Severo consumiu grando porte da suaexistência nessa nobre missão.

Infelizmente, a fatalidade inutilizou todosos seus esforços a estudos, anniquilou todasas suas fundados esperanças, o a morte foi odeseniace cruel da sua dedicação. Mas aindaquando so alau A ethorca região, as suas ulti-mas palavras foram para o seu querido Bra-sil, que tinha o pa'tnotico empenho do glori-ficar. •

E a nova do son desgraçado fim échoutriste, comioovedora, om todo o paiz.

E' hojo restituido a terra o quo á torra per-tènco ;' mo» o memória do illustro morto fl-cará indelével na lembrança de quantos ad-miram a tenacidade no observação e noestudo.

Si o Brasil podo am Barlholomeu do Gus-mão colcbrar a gloria da invenção, não lhefoi dada aventura do festejar a dirigibitidadodos aorostatos, iniciada por Santos Dumonle tão anthusiasticamcnW abraçada pelomorto.

Mas nem por isso o menor a sua gloria.Quo o paz o acompanhe no tumüjo o glorifl-

catlo soja o nome da Augusto Severo.»Oraram depois as seguintes pessoas :Sr. major Jeropymo' Villela Tavaros, em

nomo dos empregados civis do Arsenal deGuerra, Foz esta orador considerações sobroa mocidade, o demonstrou quo Severo desdea juventude, entro os seus uleaes do moço,avultou sempie o programina scientillco.peloqual sacrificou a vida.

Recorrendo i Historia, lembra que só ella,suprema julgadura,ó que foz a dovida justiçaaos seus heróes.' Cita : o virtuoso Socratos, Cozar, immola-do polo seu protogido Bruto ; Scipião vonco-dor de Annitial; esle a maior gloria de Car-thago, abandonado pulos seus compatriotasa fúria dos romanos, Camões; o.vtllto maior,do que o suo pátria, no ultimo quartel doda vida, implorando a caridade pulilica omorrendo num hospital ;"Colombo o FlorianoPeixoto, cujas vidas sacrificadas a pátria e ahumanidade, si tiveram comprahendido uss-ms desígnios-pelos postwos.

, Tcrjni.ns, dospodindo-so da Sovoro, no mo-monto om quèoaeU corpo ii depositado natera o o sou espirito toma o caminho das re-giõe.t othcreas do Aléin.

O sr. Miraml. de Carvalho, em nome doCentro Socialista de S. Paulo, foz a apologiados grandes vultos da navngação aore.i, Bar'-tliolomeu de Gusmão, Augusto Severa o Sa-cbet, o oporârio-mattyr o arrojado corapa-nheiro do prnntpailo aoronautiu

O sr. Luiz Ribeiro, em nomo do FanuldodoLivra de Direito, lastima quo a marcha trium-phal de Sovaro, através o espaço, se transfor-.masse em marcha funohre.

Faz considerações sobro o passado da So-voro e b-rinina ufiténdo quo vom dopor sobroo sou tumuio não uiu preito da a. I mi ração,mas o tributo 'de justiça ao s..u incompara-vol gênio.

alaram ainda: um popular, que om nomedo povo anonymo, vem dopor, sobre o sopnl-chro, o pranto do pátrio do luto; o sr. AlbertoSilva, roprasonronio do Collegio Alfredo Go-mes, que li aprimorado discurso, recordandoa evoluçio da humaniilado no decorrer dessoculos; o sr. Manoel Corrêa da Silva, praçado 3" batalhão dopollciaqye, em bello e com-movente Improviso, roalçiaglorlado morto.

O povo levou-o am br.-iços até i porta tionecrcpole.

Só eotio |V»ndo o |»o«soal do cemitério co-meçar a lançar a torra sobre o sepulchro.

So!» a direcção do rr. Arvronio Josó l.eitt.o»coveiros Joõodo Brito, José do Cunha, JosóAntônio Pereira, Manoel Josó Gomes, JoioKnteves, Manoel Fernandes do OÜvoira, Ale-xaniire Correi a Jcs,1 Pereira Barbosa, depoisda retirarem »s coròroas, deram inicio ao seuserviço oue ás 'j o IO miurrtos do Urdo eslavaterminaiii».

Sobre o tumalo foram então depe-itadas o»coroa», na seguinte ordem: na c.iboceira,bello palma: aos |- . o ondor do ConsolhoMunicipal; o direila o da commissão da» ex-eqni.ts e i ciquenla o do Kscolo Militar doBra«il.

Km volto foram depositários a» outras gri-naldoa.

Diitlcilmente, aos pouco», sahiu a enormemultidão que encliii o cemitério, a ato talhora» do noite cia grando o numero de fa-milias que, cm romaria, visitavam o tamulo.

.Vii:» - .!1\ .-r-.:»-No etmiterio, como em todo o trajecto, rei-

nnu ordem, «.'lido o «emço dt policiamentofeito (•¦¦'¦ /-*«'¦-,'. «U C* dolegoci» urbaoa, au-Tiliufo por quatr» j raças de c.ivallaria. que op-1 .• !¦'» Policial destacara.

—O Centro dot .ViicAinúí.u dot 1."..'..-,.'.-..^nWot do Hrasit f,-«-«e representar por urna

. nm .«ii.» qnt «e cotnpunba do* -rs ManoelJaend'-» Ferrerr». Hor.i.io A. Martin» e Vi-clor Barre». Kait» cavalheiro» conduziamua* gri nalda.

«..-!¦¦ o eottelo ia i - ¦ • .i'.» pel» rtro doPassei», a i- u. i.i dt ma»ica do Corpo dtBombeiro* txecatoa a c... ¦ ' i -ti» martyre*de Canado»*

—O »r. prt»idtotr» da RtpnWiea viu ptssíTo cortejo '¦• na>a «Ia» jtaetia* do ptlaclo doQattot*, Tr.! »ao lado o sr. mini*tn> d» mari-uha. Voutra J»«mI!i ttiara a família de «r.dr. Campo» Salle*.

—•;.a et eatKo «ta p»««sf tra do -ortejo doaa -?.» da pa!i.-to <!¦> Cittefe, tacoa a toada doUs* tatalbip d« infatii ria

—OCM-Mto Ptrtíd* Oprrmrto Proçrm-rttl* »i*> Drãi.t foi repr^enude p»!m »r».. : ~ Si\\e*i<\ dt A»«!!*r. M*timtH.uraMowa Re»»»**»» e Antemt HermireBe»; aTrihnma nprrmru p«k»» »r». dr. Jo*»í í" .- •!».¦» .lt Cti-raiho Oiití*:*» t raaior T*i>--*r.Iol^al; o P-trlui» .i* Arutüu t QpMmi A»P*r4 pt*« *f PídíO Mtmtt dc» S»»!»»: orçjtrbte ArHtltt* Pnramtr jtNs »r. J^«éPe,-*ira At SàasR o CMÃ* «*» O^rartettirrrt & 7tí**»sA S. Paulo, pitem sta. J--—4

o nosso pateicio Aiigusto Severo no desastredo Pi».

A sofisão, quo foi presidida pelo opororioJosé, Jrannisoo Pereira, esteve muito conoor-rida, assistindo a ella eommissões do. Ligadoa Alfaiates, Associação dqj Chapaleiros,União dos. Con iairos e outros operários.

Divarsoà oradores so fizeram ou\(ir, todossondo marocidamente opplaudidos, pois omphfasos .ohoias do alma, sentidos manifestt -rom al|es o nobreza dos seus nobres sentimen-tos. •¦ ...

Ao terminar a sossãò foi-votada uma mdi-cação para que o Congresso offlciassé ao con-sitiado frtmcez.-fazanijo-o sciente da delibe-cação tomaía. ...

. . » »m t ... .—.Xeão Kei.osoifi.Ao.oilBOíad^rMa

d« Alfândega, n. 13.

COMO HA MUITOS...Duas infelizes mulheres" de nomes Maria

Antonia Tavares a. Maria Paula Souza, mora-dores á rua do Núncio n. 18, foram hontem,ás 10 horas' do noite, á ilelegacia da 3* ur-bana pedir providencias contra um agented,e policia. ... .,

So» qua nada houvessem feito que attra-hisso-a atteaçãò do zelador da ordem, poisestavam, recolhidas ao interior da sua resi-dencia, tiveram uuja janolla da rotula arrom-bad» a pontã-pás, pólo iraouudo secrota.

Mondada uma praça oom. as mulheres, afimde verificar a que havia de procedente naqueixa, encontraram o agente Guerra, queexcitado vociferava.

Assim que avistou as mulheres,- Guerraquis ospancal-as, no que íqí. obstado pelapraça, quão couvldQU a ir 4 presença do de-legado. ..,.,!

Sempre esbravejando, foi ate a delegooio,ondo desacatou o inspector to dia e outrasautoridades presentes.

O especial do sr. choía (t)i enviadq para aContrai da Policia.

Chocolate Bliei-iiui—7 de Setembro,63¦¦•"" to ¦"¦

Livros colle^iaes — Grande sortimentoLivraria Alves, Ouvidor 18-1.

CRIME ABAFADOA protecção da lei 6 a única cora que

podem contar oa pobros e desprotegidos.Assim, porém, nao entende a policia daG- circumücripéilo, que procura abafar osmais graves delictos quando a victima nãotom oa recursos para fazer caminhar oprocesso. .

Isso 6 o que só concltw de uma queixatrazida hontem, aos Correio da Manhã,por d. Joaquina Augusta de Assis, resi-dente & rua da Passagem.

Sogundo nos informou aquella senhora,uma sua filha de nome Honorina, do 15atmos do odade, deixou-se arrastar ao in-fortunio polas seducções de Luia MartinsTosta, empregado no açougue Esperança,situado na quella rua.

Conhocadora do facto criminoso, a po-licia tom evitado por todos os modos apu-rar a responsabilidodedo cnlpado, concor-rendo para isso a influencia do escrivioGuimarães, quo se presta a tratar do taqsnejjâuos. ,. „

Ksse facto, porém, nao podo ficar semcorrectivo e a policia tem obrigação delomar as providencias do direito.

- «aCharutos Bahia Milhazos, os melhores.

lo Setembro n. 58.

NO ESTRANGEIRO(Pele- telegramio)

BÉLGICA

Audiência solicitada.

Bruxfxlas, 18—Sabe-se aqui, porcarta recebida do general Botha, que o excommandante cm chefe das forças boersem operações na África Austral, pedireiuma audioncia ao rei Eduardo VII, afimde expor a situação das famílias dos com-batentes boers; o dos campos em quo setravaram as lutas..

~* H0U.ANIJ4

General Dewet.

Haya, 18.—K esperado aqui o generalDewet, o celebro batalhador que zomboude centenas de cercos, cançando o inimigoe desesperando qs, generaes. inglezes,

O bravo soldado vem conferenciar corao vonerando Paulo Kruger e em seguidairá a cidade de Schliers.ee, onde erigirama sua estatua.

INGLATERRA

Pretexto de Eduardo VÍf™™"^^^

Londiies, 18. r-tAffimarmtl-se tine arepentina moléstia do rei Eduardo Vil foipor simples pretexto paia evitar a suapresença na revista militar de Aldershot,por se recoiar um desacato & pessoa tomonarcha, tendo havido denuncia de umaconspiração tramada para assassinal-o,naquelle dia, durante as manobras do oxer-cito.

Inventou-se, assim, o ataque de rhouma-tismo; e a rotirada do soberano para ocastello de Windsor completou a serie demedidas tomadas por precaução.

Crxfó Globo-Eu.i i

MftÇONftRI.*.Em nosso oscriptorio, oxpomos hoje a

planta do Templ.\ mandado construir pelaAm,: e Resp.: Loj.: Cap.: Cayru, oo Or.*.doMeyer. . ,

A' hora do costume, rounem-se hoje os se-guintos LLoJ.-.: Commercio e Aries; Silencio(Ite*.:); Dous de Destmbro\ Filhos daLut;Phenlx Dous'de l)esei>ibro9e união c Tra»-quiliilade.

.'10 ir. «Io abalimonto, coiflos para flnados ua fabrica «Ao Beijo-flor.. Üuvidotn. SU.

Ar.mjo Veiga At, C, Ouvidor 81, au-tigo Barros Araújo— Continua recebendoíratiilo quantidade de artigos de ultimanovidade, om todos os gênero» quo .eom-i úmii o seu variodlssimo sortimento' pre-ços sem competidor, ii conhecido pelaenorme freguoaia qua freqüenta o s»u e«-tabelacimento.

Sob a direcção do sr. Annibal Ma»carenhasapparecou hontam o Corrr.io Popular, uovojornal vesportlno, fraucamanto republicano.

»—— jMALA DE RESPOSTAS

O Sn. Luiz Maia—-Queira ter a bondadodo ver o numero do uossa folha, do dia 3do correnlo.i.» pagina, ao alto.

Tauto uns como outros ahi estilo con-signados.

iuea assim satisfeita a sua reclamação.

Haiurniát todos o» dias>Dtimont. Ouvidor u. 8).

-Na caaa Santos

Revelações de um general bôer.n Londres, 18— O commandante bôerKcrap, ora conversa com diversos jornalU-tas om Pretória, disse que a vigilância doexercito britanmco, durante a guerra, eramuito imperfoita, e conta que vários agen-tes burgltors entraram eom facilidade emJouanosburg, Pretória e outros pontos oc-cupadospelo axarctto afim de levar Infor-inações aos orangistas e transvaalianossobro os resultados da campanha, havendosempre muita facilidade de commtiuica-çõos entro os commandos boers e os fida-dãosque residiam nas cidades das doasRepublicas.

O carvão do pedra.

Londres, 18—Organfcou-se nesta pra-ça um trust com o capital de três mllriftesdo libras estrellnas para a acquisiçKo da23 minas de carvão de pedra, no condadode Lanark.

LNÇA

egiSo do honra., Paris, 18.— O presidente Loubet agra-

ciou com a Legião de Honra o marqueide Villa Lobar o demais membros da eom-missão nomeada pelo rei d. Aflonso daHespanha para entregar ao chefe da naçiofranceza o Tozão de Ouro, com quo foicondecorado pelo soberano hespanhol.

ITAIJA

O bandido Micollo.

Roma, 18 — 0 contingente de carabi-qoiros enviado cm perseguição de uinaquadrilha do bandidos, conseguiu aprl-sionar o chefe Micello, matando o compa-nheiro deste, de nomo Lamia, qus resistiua prisão.

¦

Villa Borgheso.

Roma, 18—0 governo comprará a villaBorgliese, penhorada pólos credoros cleri-caos, anmdoofícrecol-aao município, t/nirapasseio publico, mantendo as suau tradi-ções. v

HESPANHA

n-'»i'«. — rio de osco»sio paro senhora ¦t$000 o par.Barboza iroitosA C. Ouvidor!* A.

MÃRÍNHADevido a não terem sido ainda cunha-

das pela ('..na da Moeda as medalhas mi-litarcsencommendadas pelo ministério damarinhai deitaram de sor assignado»hontem os docrotos reforontes A condeco-ração dos representantes das diversasclasses da Armada, que a cilas têmdireito.

—Detalhado serviço:No Arsonal, ajudante, capitlo-tcnento

J.Tonymo do Lamarc;No Corno de Infanteria do Marinha,

ofüciaos de serviço, l« tenonte Wllliam(..an.iitl e 2- tonento Villa Forte; Inferiorde dia, 1* aargento Anthero;

No Corpo do Marinheiros Nacionaes,official do ciado, 1' tenente Alborlo Moi-Unho :

Navio-rcgl.tro, cnuador-torpcdelro Ta-moya;

Unlíarme, 5-.

Conferências dc CRnalejas.

Madri», 18.— Toloprammaa de Vnlen-ça nnnunciam que as. conferências ri ivli-zudas naquella cidade pelo sr. Canalejastem causado grande oxcitação popular.

Numerosos grupos do socialistas o ro-publicanos percorrom as ruas dando vi-vas à Republica o morms aos frades.

O capitão-genernl da Catalunha expediuas necessárias ordens, no sontldo do pro-hibir que o sr. Canalejas faça nova confo-roncia.

Reconhecimento do Cuba.

Madiud, 18.—Por melo do uma rartaautographa escripta polo Rol D. Aff.nsoXIII foi reconhecida a republica dcCitba.

O soberano hespanhol nesse documento,exprimo ao prisidente listrada Palma, oaseus votos pela folicidado doa cubanos.

O governo conimunicou pelo telographoo acontecimento alludido.

Congregações religiosas.

Madri», 18.—A imprensa sectária dopreíendonfe D. Carlos do Bourbon ataca ogu vrno por causa da questão que sa |r»'ti-de à inscripção das congrcgocõos religio-sas, vondo nisso um desrespeito A lei

O governo, a rospeito de tudo, p»»tri re-solviilo a levar avante a sua rcsoluçilo,resistindo As ameaças o pedidos do i'lrro,sabendo, além disso queé inevitável o con-fliclo com o Vaticano.

ATém de diversos fimirinos trar; o resultado do concur80~musícal, em que foinít"miada a distineta compositora d. M»rletta Leito de Castro, que concorreu coma valsa Ciciar da brisa.

Esse supplemonto musical é oiferecidaaos assignantés pelos proprietários d'A R»>lação.

Agradecidos pelo exemplar.

Dia SO—Charutos o cigarros da Havan».Quitanda 98 (conto General Cornara).

ULTIMO HELATOBIO DA FAZENDA, D8ia .dr. Vieira Souto - Continuo * vend* no ea.crlptorio desto folha,_preço 2.000 réis.Chocolates o calA do. excellente qu*,^,dada—Moinho de Ouro.

VIDA OPERARIAA Liga dos Artistas Alfaiates, no suo tü,

timo sessão de directoria, resolveu inserirna acta um voto de pezar pela morte de Após*ttinho Perini, propagador do ideal sociahs».

¦ ¦¦ ¦ m. A Cançoaola de 15 trás uma valsa de Aa«

reito Cavalcante—ajjprs. I Ouvidor Ul.Crclone.—Superior inglez, para lenções.

liso ou trançado, largura! metrô t 80, matrt2$lOO; largura 2 metros a 20, metro i$1(X» •Barbosa Freitas «a C, Ouvidor 74 A.

Loteria de 9. João. -SOO conto» sabbado,só para quem comprar bilhetes ao OuimeritaRosário 33.

AINDA AJ>OUCIAA REVOLVEM E A FACÃO

tf?DOIS FERIDOS

Decididamente já oão ha garantiaa nest»terra.

A nossa policio, em ve» de tranquillisar tgaiantir o povo, concorre para o íea com*plsto sobresalto.

Armados oomo se aoham ea nossos poli-oiaes que, em grande parte, não tflm o me-nor principio de comprehenalo de seus de-verei, nio será de estranhar qa» tenhamosainda da registrar caso» idênticos ao qa»hontem se passou em plena rua 3. Clemente.

Sem motivo justificável, continuara aspraças de policia asando os ji tio perigoso»Nagants.

Nio e, dt certo, par» ferir o espancar iSovo

que são pagos os mantenedores da or-em publica e os srs. general Hermes e chefe

de policia, si quiserem, bem poderio com-prehender as conseqüências funestas qutadvirto da continuidade do usa do» revòl-vers.

Bis o que hontem foi observado:A's 7 horas da noite rondava a ma dt

S. Clemente a praça r irmino Luia de Pinho,n. 440, da 3-companhia do 1* batolhiode po-licia, quando alguns populares, pretondend.entrar qa vonda n. 119 da referida rua, foramobservados quo, em caso algum, isto lhe»seria permittido.Esta obscrvaçSo foi seguida de algum*»trocas de palavras entre o policial e os popa*lares, que já ostavatn provendo a aggressie»brutal por parta do camarada.

De facto, este se tornoa exaltado e, na oo-cosiio em quo procurava fazer uso dos meloide resistência material, foi desre*peitÍdo.

Em seguida o para evitar scena dasagra-dovtl, •* populoros, entra elles, Joaquim Lo*pes, Joaquim da Silva e Luiz da Costa Pt-roira, retiraram-se para a titalagem n. 101,onde continuaram a »»r perseguidos pelapraça Pirmíno, que, exa ata auxílio, chamotoutro» companheiros.

Assim fortalecido, o soldado invadia d»revolver em punho a citada ostalagtm, aondeacompanhado por outros qua tmpnnbovaao sabre dosomboinhodo.

A coufusão sobrovoiu e os moradoras daestalAgem ficaram aterrorisados ante a sconapolicial.

Repentinomonto ouviu-se a detonoçllo dorevolver e o tinir dos facões, suecedendo-stloco dopois gemidos profundos.Era a praça Kirmino Luix Pinho que haviadisparado o seu revólver, auxiliada pela»praças, que distribuíam a corto o a direitopronchadas do facão.

E os gemidos, os gritos ds soecorro, por-liam do Joaquim da Silva, morador no casl-nha n. 15 1a mosma ostalasom, que tinhasido ferido na cabeça por facão, e de Luísdo Costa Pereira, portupioz, de 35 annos,morador A rua do S, Clemente n. 1011 em-pregado na casa do sr.conselhoiro Ruy Bar-doso, á mosma rua n. 101.

Esto sobro homem foi attingido pola baltdo revólver policial nas coslellas, do ladtesquerdo. •

Terminados os valentia» policíae». par*maior cumulo, foram preso» o» ferido» tmais Joaquim Lopes, que foram, com czce-pçòii de Pereira, aprosontados na 6> doleg»-cia, onde contra olles fex o sr. Paulino diCarvalho, delegado, lavrar o auto de (U-granto. '

Pereiro, cujo estado A grave, foi rtcolhidei cana do sr. conselheiro Ruy Barbosa, qntmando»chamar um facultativo,» Joaquim dlSilva recebeu curativo» na pharmacla Anta*no», na ma S. Ciumenta.

A praça Klrmino.qnt dis ter tido aggredldie ferida, nio foi preta e apanaa spreieotiumas pequenas oscorioçStt na ortlho direitat no braço esquerdo.

Km teu depoimento declara qne de factofoz uso do revdlvor.

Koi aberto inquérito, tendo até i 1 hora d»manha prestado daalaraoSt» Jo»* Antont»Fernando* Lima, Kloy Fortunato, Kutrunl»Marque» Dia». Antônio Oome» d» Amorim,Armando de Almeida e Luiz Fragoso.

Está no escriptorio deata folha, â dia-posição do verda loiro dono, om pacotet un diverso» recibo», encontrado em umada. rua» da cidade.

GRrfV).Madmd, 18.--Di'clArou-se maia uma

greve, chegando agora a voz dos carpin*teiros o doa vldraceiros.

Rs«c» operaria» guardam, no entanto at-titndc pacifica.

ESTADOS UNIDOS

ACTOS FUMEBf.ES

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lirntfo »;» fi >...I!. (.•..;¦-.<¦• Dita 1.

H\ Utfo, tsptclailaia

Correiodos Theafros

A' ultima hora forno» obrigados a rctl-rar da pagioa a apreciação <ia • «.,* SapAv,levatU à tetoa c tbtalro Apollo.

cr dt lí"'Í*. S?»«-*l Jí»i*»fv*. bajiü At «t #pt. »..«•-¦xA* Ae Aracaav, fetíi- ,!* 0.<a j j» SunfAena r«j*!.»»<s « J-»t liraario dt Oli-r m «tifco. t;«te».!? »ia Crar Alta. cca^ütatr^ ! v»ui. t ift»i Oftrarmm Dmmmtmmê

Amâmt ctzt «rs» V.s*S* vrrm SmmfmmlMm. lyri»». »a»JaJ<«. »í#-

* pah*a«. iwda aa ft«S5*e a rreaie t.tar»,**» *«?««« t a tejr»»*» 3*f**^: ^a».

dMai t»« mmmm*mWm~' **-*• * iraa ü» Ata gaar&u A»

tt'-t«aia lx>hm. tt. raacroco dt Caotra. <-«j»-¦ -oi-' - ." •-- Ttfttetra Lttlt. ccrnetl

Corto Rral. • - '. : »: :t e c; -,- • --..-•«i ;.««.. a»cr.aaI-in.. *> ! —1« t ü.-rr-r-ít* o aa-

¦patefaaaaaat .-.od» cltcio» Af ttrkoraa. tmiiriTm t

icrbatil». d* te»** wcitdadi». parsrsa aj<-tia d* ?*. Mi P*r»t?tí» t te*-*» pr*»»w»-aaMa. c«-ii»-t I «síTitsra a 3 P.

t a* lasu*!»..* a* rsnt» jMactaunaaoMà ai>U2.4*-»t «».»»» t mtmmma mm*I.**.

t> tefrc*f mtt xftvme*t*n a ct»»jtí*ri«. *taW|Mai*.iQ»-.w "¦ ' -ii sa* s.*iu-íi« ua.$ai.*«w tf* V^"'t»õa.x

VHMS mm* M t»a*iat t-r*»«ia* m>tmmt a c!k~r*-'.* At |***t.te fh»«<Wt^~m*tmz Tt»»-»» Vttti» ^A* H»»íí«. c.|. TMala»? d? Kf ?-x-¦-**? ét 5-iff-t t MalIMMiitlaEtttfto .Vt*«•HrtaaAtarí?*^?*Si itoratt. Síã»*«rt

.-•.• -».Rs-

*wêAra t (teiíia: PV-. i^tvr'-» ttesto. T*js+-* <4a» Ett*Ai.--<*«•.. ]..»*»p-at» At AitJ*!*-»!»».

r-- tiaaioti» it ¦¦it.-zr% mf?r.-e«r» -is .SnaaAa«aif »»to Saa Ha. ty*mn*em J**é At Uwa,i ijivt-j ia ?".-*'-» Rí ;«. .";.•* N.-í :*»» Pt-

Jcia h(MM Gjaaax. ftaiacit 4aa. JE»tr«4

¥<r.**. ptl*. «r. Vi-.t.«r Bran.—A. «aca ta* d*-»* «!«>« a»d*ra»i da predio<T.t Tirrrt Eiffrl t»'ataa '. ¦-:-. x :»• dt puto

pjyts.— * loja Am tafada. A Po*l,r-!jt. Utrsrt»Aa s. Ki*«íi«<r«, «»i» aatia a. *o*« po»»*«-"•«as* s toA» « A»». katsttaAt tar fats**»! a»ruíi-fi#ra

::a* d* »«» Matatia, aaHRM tf?

í«-« RKtttOTat

ECUOS :v '•--*.:» » - •¦¦ -n a vitita ¦!. t^iatado

octor í"-.-.u«,«. ,.- ta» piit. da c -r, »' ;..».«*-.'•-» Ttrrtira.

o»^-;«aito»"•ili iliastrs-t ar»í*'»* Moreira dt M t\ .ar.-,i -U V »'.•» --*-'-tt* aratchi. ao tb»atf o 1 p;... t toa priatri*» coactfo. qo*.crt->. h» d. t.-r o Iruiv» da tp»ct paa-fcuJa"~ B" »- »-bi fBa, o» Uiciada. ^i t«t<ta»» :• U !(• 5 i'-V.i AtUlit Ca. ' »r.i t Et-ttttico S#tj«.'" L<#«a*» ata joraai tor->f*«. caojrt*..peit i .ao f>*',d ¦'» 'i** t «¦ - -»r'» > - ->9*tll< fará. »« aaao ^Mtia»a« sr-»a e*t-i»-.i§i Aatr.c* dt í«i. êmmmmt* mm Rrt A»

R*pa-1 ~ IVr»n t**r*ísr ** mw%*Mm M ft Pt»!»-»! dt AJcaaaaoa «# *r».«»*» pananasat üti.»

Revolução om Vonczuela.

Nova Yons, 18 — Os jornaes mn'uni-am a publicar minuciosa* InformtçrVtsobro a rqvoluçlio na Vcncmtla.

Nas 'minediaçõ ¦» de La Guayra feria-*<santrtilnolnnto combate entr» a» tropaslrgae« e os revolucionários, havendo departe a parte 190 mortos o cerca de 300ferido*.

Nnmerof>tu tropas robelda* tomaram apovoação de Coro, aprisionando a r»f*p»*-diva õuarnl^ao, quo st compunha dc 1*toldado*.

A> força», legao* r> i .tirai.) ao atafue,perdendo 37 homnns.

cnn^i.iccordo chllono-arntnlino. mm"

*"""*

R Saittiaoo, 18—0 accordo do» §»»¦¦Qtm dt-ita e da rtpahlira Arv^ntina, «ub-m"tüd<» A apr«-iaç.lo do poder IrgUtaiivo,foi dUcutidi na» dua* ¦-» -j. ,! -, ermaratoonacional «im multo calor *<^vind»> ó* ftwtexto A» minoria* para formfdarri* ata-¦j. . toaclnal ••»l.ir, t- minUttrial.

Ap"iar «le '- i! '.at ramaraa apprnvtramo tratado .1- Santiago <¦ <¦.[ rrata qut ontr»»iní» m At ¦-'íi |!>i»:. i. Airea.

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-<J rotrrft êts X'stJ,sta t-4-1* — *c?~».

—<l W«»et9«a Omlraltlici-jí Sjícwaal fet-#« npttmtrfxt pt!» íí-ít.ítrjja «aa. a mmmtmt At Ctaut KalRj*-Qr*r«l«*«*»¦:%-a* - 4 | rsia 4» tP<ySt^* a bella iarla ê*m*.

-O ?*** ,af aís-is*tbrafl*» «ta Rv«ta !*«-. | RECLAMOS:»al e*tewm r»f»^»-s»**» aa tat»sr«> Ml* ét. í. l*«"« Ia *• i|s»»|.|a».,..ti,to

; i«w e»*«j«h*"*.^ata. *t»t ^ •*»•«¦-- f7".^ t^mmmmmmm í»mwji>««»efC^rwMa». amo e*m**a*m fm r+tmot* «ar--, fe^ma. t i.^ Vaa. Il, lllgâaV ^^ *^

Fnrt». tamporal.

SA!*ri*r,o, 18— Ainda nio erv^n ogrand* temporal qut vHn caminban-i^ do*ul para « nort»». varmiHft a «**ta a t<ir-nando píTi^wa a naví^açAf». •M-n-..i>.r>doo líl*oral, d»*1ruin4« a* »-«lr»4**, etHTrv*-stand*. <>*rio» rfn<* ("«t-to mrrmAn <-*n¦¦»)«.•.im-n!í,f 'Hnin^í-ando atrila da* «"^rad• * dt feiro, trrm pr»*ji4if<*• r.», «tui« »brmt.iartt. pd© fo*>l»m aMaAo Am*» hnM-m ¦ «'J^cí.1i'-t r- tr.;.:-!.'. •• ir»f«-?->..}..» nã< urra nata- •»• mo'1»*»b»->rnlo frtiin ètfimt qn» ¦-»!•¦ -r,-- *-*r.r;¦•'.'.: te façamotaeoMxarto» rtpar»».

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tsn-.anG

I

Afanoel Maria PaesAnitela Pam sua ttpota.llaltas Paes »u»llltia. Alie! l>ae» o DtoHodi Pttt ami Irrnia« cunhada, prrttnttt. tua mia, IrmAo».iriuil», cunhada», cunb»do» autanta* «ura-dc.-nn a toda* at ptttou qut aronip»*

nbaramo» reito» morta», dt ttu liloiatiaílo,t»l»n*o. pot, nttio. Irmáo. cunludo Manoki Ma*IIia I'am o da notro rogam o cartdoio ol»»*quiaüe n*sl»tlrem a missa do »etlmo dl» qu. faziniceliitirarlioje qulnti-feira II do corr»nttttlboi... nt matrU dn Notta Senhora da Ulori» uaLargo do Machado

Capitão dr. Annibal ffloy CardoioaO* lrin.»o» do flnailo annihai. i'iiimii9,

rio ao cemitério dt S. JoAo liaptlita. roõia» sii-ih re.pertlva» ftmlllt», no il .» 21 dt

orrenU>. »* I hora» da m»nh:l. »«p*ri1rflore» «obra a sepultura do querido morta,»iitKtrlhtitráo. dtpolt, ttmolii dt li •». ná

j.i.rt i do , pir-tcno. aclncotota Indigente»

Antônio BondiAzevtdo Alv « a Irmio t atui emprtia*

<lo». i nnvíd.im ao* parente» t tmlirr»» dt•to «>\-i>«tii r»iiR'ln, comptnhalro . *ml|tAKromn lt.i»i.i para aa»i«tir».n um* mi»»»«1« ..->¦ «lu do mu foliaoiniunto. na ett.it At

8 Franclico d* Paula at I hora* «lo dl* W dé...iTf :»'.(>.!'. ando por etl* acto dt ro.igi.1o *f rs*«Itcldo*

Emcrenciana da Fonseca Vieira •ir». i »Mn»t dt OliTaira VMrt t tto. II*¦!, i..r Iv.iiiu Maria da i'on«.ca IMohatrtronuJim a todo. ot aau» portotttt pta*.ot* d* tot tmittdt para aHiatirtra amt »** dt v-1 lt i .o dia dt tot pratad» fllha a

madrlnli* l.uriita, ura i>* FottOCA Viuaa. qai.- rvail/a na )>tr«j. dt N 9 da Ltmptdota. tat,. sodo contato Ot S borat i coaritttado^i

datd« jâ a«radtcldoa

Dr. Oliveira SalazartaM '!» Vltnn» dt Pinho Stlaiar. Mt «I

«1> uliv.ira Snl.Kar. «ur.» niht* t itnro. Id Anionl* Mondaa Viaaat «I* Ptibo tJ«nt

.ri !..¦:.» t -da. » ku, » q.i. tm*V,, í,'.-¦•'¦« r.-«i -. mortatt do •*-• «v»a

doto •*¦-•• i. b» -n..An. «tinhado . $ntm. At.j •. «i«» ¦ ¦»¦• i «-d, ;»»i«a *.»« •.»••». teaattdafla I .¦ , * •« ;-¦*«•-« «lt *Ut 3rr.lf.il» . i -*.-.-•-*o .•»'>»., ••• ¦•- ; i •> A* atti«ur*m - I *•- <•»?¦ dia qua i * ¦ • '-r o r«f<Mt*o '» < « »**• . ,i,-i ¦ • mar i i. ,.-.(i\ ttxu-fetra 10 Oo mt*r -.',« » » tmn. aa -«'«}* «1» S imt p*'o v**»• MotiaaaasAatwJa ttorn»m«.i»t» s^\"\

Francisco Glower ii ¦>. - -¦AMSBOB FlratatO RaO*. t mn* IM

JtalÕa, . .r,1 «',» -r- •¦>.!. «MrfltMtt-• -;r. arradtcc-n do fi;iv.|o A «Jni» a m*8¦a Maaaaa q<»« aaaawaaaafaB o» r-«io*w."»*t.S** *!* »*^i »iwiiú>»o HMM l* *.i.nhartT aaaaAh uo* t»»>ro r*..»--•*

0»r»*. Ma.R-» * dt H»»o rof»r«iar*i » W"gtU * »mi«o* * a»f-*ur*» * ***** -tMl mm» t*to emram iJea-«»^ »V mm

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On*. ÍSrrtmiít L1**. ta%»»luv«ter. Cariwt M^tt^r». j -*** *¦"*"* *• !!"***..• **•*¦ **F**«- tti*~*s>aaae«i i*s» * Mtapmaai

tf?» jsEiijfeft, aajattiaa *a»í

m*m\ Ptata. rtr»4 G***r Aítt». aaaaaa)Siactta

Brtlw»»^! Bvf>M*-a Ctmfm dt Mt4mrm*.T«rs*í«-a iitiarS ifs*r* i(##».

n, nqw «a**»!» *. 4. aimmtm #rma' m^*m^uiMscmi* tmme?pe.**t na-*» ae trmtti üa. PWI» wsa »«« rttmtém « ira-

l*ça q**t «fi»»*.'* ó* e*r

U It: *«»• Aw«*. W.— Ororwatlítr T»»»-m»í HilAl*-^ , '¦'•".t,'-.-.»-•'- An pm*m~*» ia-«fltt «ta totttrto!. para o lan^/» arfiát^tj «|#rtl f>-!í«r-{f-í T|| tnhff «x BaaMiat, Cf ^?W9% Wmmmm V^ttt,."^%,. **|EÔ |fl»**R?**f,»"hÍ'Í| ^» WT, rF-Tir-rtttr._rli.Rn4.-, M<w*fi. »#»*. Mi tm «***,*ÍSí*H*l« f*w prtmA» s-siBTt» <•» prwmm*, ê**ortda*lís iíra"* •¦ r»; ).wv»»r.tr-. *)* pvv^nao, ^»»> aH f.<*w» **f*m**m***Am #**•

i ber * *m$ perwiws*-»»* )õrftan<tin».

Gtjimarlet

,,1,-x,, por oe. • *****

Rod.-.ao Jcrtn4 d* AbreJaa <>j-j»-»»»»* * waaa uan*•t* ma. nau

H«WfO Tt»a»msntVK*m ftmhnr.

*re-T.^trilotram o. m*-

^^StTtm^m W*mmm tm* 1* k*»t*1"". £ c £%#* r 1 *»-¦ o o**«r*l*

«nt mmmm dt •#««« <¦ m*J*Séo »*f«»«9« *~*r-4*>r> rmtm t*****twtmmt-•¦>

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VIDh ACAuEMICr.«¦aaasaaBaaaaiaaaBaiOT

Facaldade de MedicinaA commissio ipcuipbida de tratar ,dan ho-

menagens qiie vão sór prestadas á memória«lo indltoso quarto ahnista Joaquim GarciaDuarte, convida aos seus collegas do turmapára uma reunião hoje, ao meio-dia, no pu-vilhão central da Faculdade dc Medicina.

Club AcadêmicoEstá de dia hoje o director Dionysio Tolo-

moi Júnior.Universidade Popular Livre

Dos cursos desta Universidade realizam-soamanhã, ás7 horas: rio Retiro Litterario Por-tuguez, a terceira prelecção da •ireito Cri-mural, polo.desembargador Luiz de-Souza daSilveira; e na Escola Rarão do Rio Doce,aprimeira de Litteratura Nacional, pelo dr.Theodoro de Magalhães.

A' matricula e3t.á aberta para este curso,¦pio,'como todos da Universidade, é publico egratuito.

O presidente da Congregação conta podercomparecer.» ' -Ao mesmo presidente foi feita, em 17 do

torrente, a commUnicaeào seguinte;>< Por estar enfermo, deixo do fazer, hoje,

no local do costume, a <i* conferência dc Di-veitt) Judiciário.— Ociavio Kelly.»

«ílrculo dos Acadêmicos. CnlliolicosRcalisou-se ante-hontam a manifestação do

Circulo dos Acadomicos. Catholicos ao seupresidente dr. Lacerda dê Almeida.'Gentilmente recebida pelo distineto profes-sor e sua oxma. familia. a director» do Cir-uulo, pola voz do acadêmico Augusto de Cai-valho, oífereceu-lhe um custoso mimo.

O dr. Lacerda dc Almeida, agradecendo aosseus dignos discípulos aquella prova de es-tima.no dia do sou annivorsario natalicin.fezo histórico do Circulo q terminou om phrasosTopassadas de sentimento, fazendo votos ar-- dçntés pola crescente prosperidade da asso-ciação, cujos Uns a sociedadn applaudia eadmirava.

Em seguida, foi ofTereciiló aos manifes-tantas um lauto jantar, seiulo então trocadosos seguintes brindes: do sr. Lacerda de Al-moida á oxma. sra. d.Laura Zenobia da CostaPereira, a quem o Circulo dos AcadêmicosCatholicos exclusivamente devia o êxito o obrillianiismo com que fe?. a tsuainstallação, c.sobretudo, pela protecção «-'nniparo que con-tinitava a prestar á associação toda vez quecila recorria á magnanimidade" do sou cora-i;ão e ao fervor da sua fe; do acadêmico Au-gasto dc Carvalho, ao presidente do Circulodos Acadêmicos Catholicos; do sr. dr. La-corda do Almeida, ao acadêmico Augusto deCarvalho; deste, ã congregação da MaculdadeLivro do Direito na pessoa do ]irofessor dr.Lacerda de Almeida; do acadêmico Augustotio Carvalho A-digna esposa' do dr. Lacerdailo Almeida;' da senhorita Maria da Concei-ção, ao seu querido pae; do acadêmico Bcne-ílicto de Vasconeellos an nojne do corpotoademico da Faculdade Livre de Direito, aoilr. Lacerda de Almeida c deste ao corpo aca-ilcmico daquella faculdade e um seguida ao*r. Arcebispo.

Muitas foram as familias que compare-ceram A residência do illustre professor, liemcomo diversos alumnos da Faculdade Livrode Direito.

Os acadêmicos catholicos reiiraram-se,altanoito, ponhoradissiihos polo alTucto com qneíóram rocebidos pelo manifestado e suaoxma. familia.

Escola Polylcohulcn !Sãoconvidados 03 alttmiios desta escola

para uma reunião sabbado, ül do corrente, aomeio-din, na sede da Federação dos Estudan-tos brasileiros, a rua da Quitanda n. 39.

CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 19 de Junho de 190? 3

qucira.Jòrgo .Fonseca e-João Fonseca, plena-mente: Joâó de Conti Netto, Silio Lima, Va-lesia.uc. Barros, Pedro de Mattos, AriovaldoJosé Fonseca e Carneiro, simplesmente.

Houve oito reprovados.Historia— 1» classe — Adalberto Gouvêa,

Vicente Bianco, Alfredo Rocha, FernandoVaz o Mario Coutinho, distineção; Arthur Li-ma c Luiz Vaz, plenamente. a

Fomos mimoseados pela casa E. Bevila-qua & C. com um oxemplar da mazurkaDeup Etoiles, composição do sr. AbdonMilanez, para dois bandolius e piano.Agradecidos.. . .

COMMERCIO

IVão me enr/aws ò. o titulo de uma hellàvalsa, composição do sr. Américo Costa,ultimamonto edictada pela casa ArthurNapolção & C.

Gratos.

MAIS UM DESESPERADOMais um descrente tentou hontem pôrtermo aos seus dias, utilizando-se paraesse fim de um revólver. ¦ -No 2° andar do prédio n. 13 cia rua Ge-

neral Câmara, habita um commodo Anto-nio Guimarães Faria.

Pola manhã, Antônio," erguendo-se doleito, tomou da arma referida o a fez de-notar contra si, indo. o pròjèctil alojar-seno seu ouvido direito.

Alarmados polo ruído da detonação, acu-diram alguns emprogados da firma Sam-paio,Oliveira & Comp.,queé estabelecidano pavimento térreo, tndo um delJes com-municar o oceorrido á autóridado da 1* cir-cumscripção urbana, que compareceu nolocal.

Guimarães Faria deixou a seguintecarta dirigida aquella firma :

«filio, 18 de junho dc 1902.Tenho tanto horror d'estò mundo, ondo

sou sórüprò victima, que íião quero mateviver!

Saudades, profundas saudados levo dominha mãe.

Poço aos srs. Sampaio, Oliveira & Comp.meus muilo dignos o bons cx-patrõos, quotenham piedade de meu corpo. Minha fa-milia em .Henrique Galvão.

Aos srs. Sampaio, Oliveira peço maispenloarcm-mc pelo que com mel fo em suacasa, acto tão desairoso.Guimarães Faria.»»

Guimarães Faria foi recolhido a umquarto particular, na Santa Casa de Mi-scricordia, sendo o seu estado gravíssimo.

Rio, 18 dé junho do 1901. **•"

.* Cfia.it 'O Banco da Republica com o Banque Fran-

ares! afnxaaTos Mtro«6 baficM e's'l?âSeifosa de 1113[1G d. e estas taxas regularão, malta-radas. "t"' ' ¦

O mercado abriu com as letras bancarias a1113|16 e 11 27132 d„ cotando-se o outro popM aU 7m e 11291.32 d., sem animação nbi negócios,mas os bancos passaram a fornecer camblaesa 11 7[8 d.,com transangães realizadas em outropapel a 1113|16 d-, mautchdo'-se eStSs cotaçõesate ao meio-dia, quando os bancos encerraramos expedientes.

Os negócios feitos regularam a lt 27(32 e 15(16d. bancários, contra outro papel de 11 7(8 a1110UG d.

As taxas officiaes af fixadas pelos bancos fo-ram as seguintes:Londres..... 90 d(v 11I3rl6 ali 27|32 d.Paris.... 90 • «té a fSlOporfr.Hamburgo.. 90 > $994 a 1(001 por Rim,..*...... -— - —- --

yelra, Joio B. Parlssler e 34 dt S* classe.Pernambuco a esòs.-Paq- Itanema* cornou R-. Templàf. W: • ^^Balttmore.-Barca amerlc.-Clod D*llng»« ta

ts.

m. J. 3. Colher equlp. 10 ç. cUé.çiltabeth -barca Noruegueost >Çon»)int.WÍL m. A. Jácobsep. equlp, 7 ç. cpurofa Wfo. •• ^.TraílWuü .Bragançàí cotam.

Môstoró -Lug. .Almirante» 195 tons., m. Auto-_.. _._ —.... .. —,_ „ . .-ntro.An-

mLar*

nio dã CoSti Moraes, equlp. 8 c. lastro-tajaliy-Lug. rrigre- 223 tont. ní A- O. dtcfrade. equlp. 9 c. vários gêneros.-- T%q. rfínc. .Chlll», comrn

Domingos A. A. Braga, suaças, Anfonlo Mendes Ollválra

Itália..PortugalNova-Yorlc...

1806307

4.2191815 por Ura.372 •!.

4.230 por doll.RE.XDAS FISÇAE8

Mesa de Bendas to Estado do Rio de JaneiroDia 17De 1 a 17..

U77ã$908193182|0S9

Recebedoria do Estado de MinasDia 18 .<

' T5HS634

Ua 1 a 18 -.- 20SO-.'«S77Em egual período de 1901 14S1091710

CaféAs vendas da terça-feira foram orçadas em

9.0UU saccas e o nfcreado abriu hontem firmosobre a base de CI300 polo typo 7, mas a quan-tidade tb caro olfereclda pelos çommlssariosdesanimou os ensaccadores o houve a Cs200,comliastante retirada de lotes.

Para exportação a procura não foi limitadae as vendas conhecidas riaó eram dè imjorfcn-cia, realizadas sobre a base de 6S100 aOSÍOO pelotypo 7, tendo os cafòs «lo qualidades obtidomelhores preços, regulando o mercado sem-pre firme, não obstante a alta do caihbio.

Bordéos e estigne, pimulher e 5 crU-,--. .Castro, monsenhor 1. AurellaiiO Santos, JoséCorreia Pâgebl, dr. Marcollno dé Moülfa,Franolsco de Almeida Prado, os francezesLeopold Cathoud, Emmanuel Rufler, mme.Nina Coll, Armand Pourln, Lucien salabcrrye sua mulher, Hehri Koblet, Laurent Bonayot,mme. Uachelard Peròne, CH. Levy, AlbertCahon, Gãbriôl Hanrlot, mmo. Georglne Sorne,Anselme Bords, sua mulher è 1 crlanÇa, mme.Marie Theresa Court, Jeain Eçheveria, o alie*mão van de Kenhhoe Ainhonse, os portugue*zes Joaquim Gonçalves Duarte, sua mulher et criança, R- Simões da Fonseca, Elias SilvaSantos e sua mulher, Jose Correia Saraiva,Antônio F. Freitas Júnior, Francisco LopesFerraz Sobrinho, Francisco Alves. Potfella,Frederico Cozar Rosas, Manoel Gomes Correiao 1 riltio, Miguel Peixoto Moreira"e familia,José Gonçalves 1'cixeira- Umbolino OliveiraAraújo Pacheco e 1 criança, Antônio FerreiraCampos, Mandei Ferreira da Silva Nunessua mulher e uma creança, Bernardo Saraiva,José Marques Caldeira e sua mulher, AntônioPereira Souza, Domingos Monteiro Pereira efamilia, Anna Rocha Peres, Manoel José Dias,Narciso Lopes Kodrlgues, Francisco RochaBraga, Vasco Muniz Coutinho, José HenriqueAlmeida, Cheylattd Mattos, conselheiro Boa-ventura Rodrigues Souza e familia, José RosaSilveira,Thcrcza Lopes Mcirellos e 3 crianças,João AutóTilo Barata Dlniz, Seratlm Alves Ba-rata, Justltio José de Castro, José RodriguesSantos, Domingos Piros Carneiro, CarmenVieira e 1 erianva.José Alves, José Magalliãese sua mulher, Fornando Ramos Vaz, JoséJúlio Nogueira Carvalho, o 94 de 3' classe.

CotaçãoTyp n. fl..".

J a 7... .8... i 9r.

Por arrobaGS700 a CI800

a CJ200a rJOOOa 5SO0O

C$1005jj0<i4»ftX)

O sr. Eduardo Lemos distinguiu-noscom üm exemplar da scholtisch .Va rc-!)iüo do aiulf compnsirrio sua, dedicadaaos acronautus brasileiros e cdictada"pelacasa J. Felippone.

Gratos. "

ACCIDENTEGuiando a carroça n. 2021 passava liou'

tem, pola rua Haddock Lobo, JoaquimMoreira quando lhe aconteceu cahir, fo-rindo-so no craiico o om outras partes docorpo.

O ferido, depois de medicado cm umapharmaeia próxima, recolhou-so a sua rc-sidencia.

A autóridado da 9-urbana tomou conhe-cimento do facto.

Entrada3 diversasDia 17 i.

lístrcfüã tio Ferro CentralCabotagem ",IlatTa clotilro

Total: kilogs» saccas

Desde o dia 1:listrada de Ferro CentralCabotagemBarra doutro

Total liilógSsaccas

Mídia iliará.saccasÉgua) período dó 1001 •

listrada de Ferro CentralCuhola80jn..'jBarra dentro

Total kilogs. saccas Miklladlarla, saccasMovimento

Stoclí no dia lflKmbarqucs uo dia 17 d

Entrada nò dia 17 ,".Stoek no dia 17

- Í40.C66

62.835

Ml.t.SM6.3'J7

7.139.357;tll.G28

1.Ü3U.815

i.TÜliSOÔ143.530

8.560

5.751.839322.533701.727

6.770.119112.927

6.GÍ2

0:i2.3(W4.'.»b0

02810308.397

OM.W

HAK1TUI.V8Vapores a entrar

Santos, .CorflenteS".Hamburgo õoses., ^Sibéria..Santos, lAachen».I.iverpool eeses., Calderon .Portos do sul, Prudente ile Moraes .Portos do sul, Uapacy .Southampton e eses., •uarmho.Portos do Norte, Manáos .Hamburgo eeses.. -Belgruuo..Hio da Prata, Uraucenio da Prata, -Tuauws-.Nova Yorlceescs.. Toiutyson».nremen o eses., .Ilcrdelherg .Santos, Tuciimaii .Hamburgoô'esçs„ -San Nfcolas»;

V.i|»orrs n salilrSantos, Maia/.-, 11 lis.'.Portos ilo Pacifico, ».Panamn..íVictoria è cws., • Murupy» s tis.»nremen eeses., Aitolien*.Portos tio sul, -íris» tia lis--Portos ilo sul, Itapacy. 4hs.'Campos, S. João da liarro .Síir.tus e escs., Garcia.Hamburgo eeses., «corrientes- '10 !»s.'.Hlo il.t Prata, Danube-.Softlinmploti o eses., 'niair.es .Gênova a eses., •Krnuce".Hamburgo o escs., Tuouman».Portos il.i Pitcitico, -.í.illu^t-.

g-H ..li. |n,ii,,nM£3E2SUXC3XrZ£

VIDA ESCOLARCollegio Cniulação diMuvcnluile

Nos dias 10 11 o 12 do corrente mez elTo-ctuarara-se os exames annuaes nosto collo-vio, sondo examinadores os srs. profossorSobastião Castanhola, 1* tenente Octaviano•lo Souza Gomes, Francisco do Oliveira, osacadomicos José Antubal.Joió Cabral OctavioTavaros, Oladstoue Flores, Alfredo Teixeira«Io Carvalho, Domocrito Dantas, Ulyssus bon-boca o as exinas. sras. dd. Urncstina Bastos,KRthor Bastos o Cândida fcjoaros do Oliveira,tprosontando o seguinte lesultado:

1* classe—-Curso do pieparatorlos— Tortuguoz: Antônio Thomaz de Godoy, EduardoLuz, 1'odro Delphino Fuiíoira Júnior, JorgeCaldeira dc Azovcdo Marquos e Ary CoelhoBarbosa, distineção; Carlos do Carvalhaos,Silio Lima, José Carneiro, Cyrillo do Carva-lho. Bani do Almeida, Carlos de Almeida,José Narciso da Fonsoca o Silva, AriovaldoFonseca o João do Conti Netto, plonamento.

2- classo —¦ Curso inedio — Portuyues —Armando Braz da Cunha, Arthur Tavaros, Ar-mando Souza. Jorgo Fonseca o Paulo Raphaol¦lo Axevodo, distincçSo; Carlos Alberto Ilruco,Luiz Cardoso dc Corquplra, Osvaldo CoelhoBarbosa o Roborto Santiago, plenamente; Joa-imim Maia, Joio Leite d» Fonsoca o Silva,Arthur. ária, Alcxandre#Bastos a Arnaldoriaviio, simplesmente.

ilonvo um reprovado.3' classo — CuríO primário — ror<uoH<". —

Raul do Cerquuira, Paulo Romho, vito Sa,Kdunrdo do Si\, Albino tio Sa, Eugênio Del-pech. . nusto Vaz, Oenttl Quinteiro. Ouilher-me da Fonseca o Arlindo Souza Valosia doBarros, distineção; Buclidos Ferreira, Ibanez

iguoira, llalley llollamla, Álvaro Cardia,Carlos Cardoso, Antônio do-Mattos, Astro-

• h'ildo do Aguiar o Juvenal Pinto, plenamente..Francra—1* classo—Curso tle preparatórios

—Mario Coutinho, Darcilio Sohuolltr do Vas-. oncollos, Fernando Vaz, Paulo Gaspar Lah-maver, Jorgo Caldeira do Azevodo Marques,(«fios Itenó Caussat o Álvaro Cunha, dis-lineçao: José Alvea I orreira do Faria Júnior,\rlhur Lima, Luiz Vaz, Antônio Thomaz deilodoy o Ary Coolho»Barbosa, plonamonto.

Vrancfi—í* clasae—Curso motlio—EsthcrRodrigues Annlbal o Josó Carneiro, distin-¦-cão; Raul do Almeida, Fi.tnclsco de Freitas,i^u-loa Pereira do Almeida, Arthur Tavares,Josó Narciso da Fonseca « Silva, EduardoAugusto Luz, Ariovaldo onsoca, Pedro Fer-iciia Júnior, e João da Fonseca o Silva, pio-namonto; Jorgo da Fonaca o Silva e Jo&o deiVintl Netto, simplesmente.

Ft-aiicci—3* classo—Cur«o primário—Ale-\andro Satyro Bastos, Armando Braz daCunha, João Dím da Cunha, Paulo Raphaol.>ilio«t.ima, RobtrU Santi.iiro. Arnoldo .->a\io,Carlos Alberto Bruco, Vales» de Barro», Gen-lil Quintciro, Raul do Cot queira. Albino Sa,Vito SA, Eduardo Sá, Astrogildo Aguiar, Al-varo Cardia, Joutuim Mai.t, Arlindo Souza,ilnilhcrme Fon«o«í« o Juvenal Pinto, distin-.•cio; Osvaldo Barbosa. Luiz Cunha, Arthurlana, Carlos Cardoso «1° Souza, litiv-cnio 1VI-i»och, ArmandoSoaia, Uíllay llollamla, au»-ío Va», Euclide» Ferreira a Octvrio de Al-meitla. pluiiamenlt; Paulo Rombo, Ihanrr,i igatira, Cyrillo do Caivalho. Pedro Aa Mat-los o Horacio dt Carvalho, «implesmcnte.

/., ;.¦ - — 1* ãaaaa—Corso do preparatório»Faraande Vai. Cario» Catvalhaí», llonri-tut lihmeycr, Paulo Latuaajm, ArtliurSouia,Jorge Maniuc», Alfivdo Rocha, diStiOCÇto;Vrüiur Lima, Ary Blltwsa o Luu Vai, plena-wanto. _

lMUm — l- dano — Cv.?%3 de prer«i«U»tie*Mctnto Hianco, di»tin:çâ^; AdalüertoBor-

«e* de Oouvia, pleoam^nt^.trffUnitfirt — l* el.i>.<« — Cur»o de prej*-

tatoria» — Alratv Oinltt. M*tio Cootinho eFerrando Va». dininecào: Je»* Alve* ter-ieu» ilo Fwts. Júnior.Júlio ilo^Sanu»» Jotlâo. Antônio Tb«n>« dt ücli»y, pleratacntt;Vithur Souza. Luiz Vai. Cario» Reni Caatsat

«. Arthur Ltmx rimnlttmentt.triiA»f»rr<<"»»—f* clawa ÇOarto cti-dio) An-

evalde i,»r»«eca. J.^«e Caleiro. Jo»é .ia < on-^ra e Silva. Joty* Marq i-»« e Ary |t»rN»«-udlttiaccio; Cjí.0» de IJiVaihae». PedroFíri«iti * Vala-** da Bartaa, pl«wainwnt;Carioa êt alaiilrli t*HHt UauL K*th.r.vnoi-ml. 0»nU\ «íuifiieiro t I>»n «ia ,l« Va«íoo-»tlk>«. llalley HtHaada, Joio Conü >««j.afuitfttita. II«T»? 3 ri-irf«v»d<J».

.tri!*«»<•»«<«-3* tla.«3-;Cnr«o praiana]Ar*'ir..><. Ctiitri». Loit Censm**, J«»nrt !-<>«-eaãã.V**to R.«*»*i d* Atrelo,amiaeçte;Ca.i«* AtWtlo iíniit, Aiti.-tr ratape». J«io d»»o»»w* t Siiva, «uiaâftéa J*oa»a. O.waldoOarbí*5-» AWtida Sai**). A.t»aadrt ta«>'-* JoamBia. M*ia. i>t*aâaw»*a. .\rUKsr F»-*nt t*Ü ti»»*» da Caafca. siulí«»*at«. wam

.lUrW, -ht!»<« —CatM d# P-finllHo* — M*r»e *"^tilítw». di*r»t"i»#; AdSHWt».ttmréa. »*re*«l* Va». Aif<*4« Ceetktt d»•.«ha t Jalic Jordão. |.íea*m*»tn» J«*»t Ai-»«» Ftrreira «ít ariat Ajjjjat 9«a*a. *«a-dMMtiv Besve «ai ltfN«aé». ^^

tattX-Vttm» Í6»aa«j> t AUrtfa R«xtâ-^!Í»U»«*x A ttli^rt* Owiia t Jt--it Jata»-.«jtMMaaa: Aaiiaat Tbsm»» «J» o*i»t s*'sa«aa4t Vaa. »sar4t»a»«*!«». Uswt. 4t««

tCSS f e**«.ic-í— I* mm^mmàmttè$ Rp--ta. dttuatiit; ítò* Jí*-**-» t»AA»!f«iíí

¦*£, ^ttar.lr, âfcWirti «3«rít. |*«a-MMa, Js?»o J'3f4«te, ta^-Jt«aa«tf»»-

gfcMMM*--. 1* cia»*- »r»» •»• Ç^*ra-mmm'mmtMm S««a t AAaifeWt» ttetr-a.ÉM*aaato NntaM Va», fHttUaMir. a.--tMr Ua w Pie;» LaJe»«jr«-". *4*l»i,*rií!lAs* mtimm. *aaé 4a F»***«». Ca.^«« Rís*Ca»»**: t âír*rt« ossslsa »i36j3.»«EJ»ít-

PtUt. .#ttès rt|t*r»*«.rSkMM^-CWnsi im*»»--HT*^è» **9*»J

AtnuaOr. *

Patt*lw*a.Ct-'?* «:* Aia«**«. Artmmâs &?)% Ai-»«*J*t^««ii»

DIA SOCIALDnlas Intimas—Fazom annos hoje:As sonhoritas: Izahcl Sã, Eliza Peres o

Nocmia do Medeiros Ramos;As extnas. sras. d. d. Amanda Figueira de

Mello. Julia Maria das Dores 1 ate, AdoliaTeixeira Soares, Amélia C. do Castro e Juliai erreira da Costa Coimbra;

Os srs.: capitão de mar o guerra CarlosJosó do Araújo Pinheiro, João Walkor, Joa-quim Moreira Júnior o João dos SantosPinto.A gentil senhorila Alica Oottschalk (D.A'cncn). enteada do sr. J. Cypriano, antigo oestimado negociante desta praça, completahoje mais um anno dc feliz existência.

I az annos hoje o distineto capilão demar e guerra Raymundò de Mello turtadodo Mendonça.

Foi hontem muito felicitada por motivodo seu annivcrsario n.ttalicio a senhoritaMaria Leonel» Carvalhuira, iliba do sr. Al-bino Carvalholra.

Vence mais um anno dc preciosa existen-cia, a oxma. sra. d. Maria da Costa VolhoMontoiro, estremecida esposa do sr. ArthurMonteiro, commerciante em nossa praça.O professor Gervasio do Castro receberáhoje, dia do sou annivcrsario natalicio, mui-tas fclicltaçõos dos collegas o amigos, quojustamente o consideram o estimam;

Complota hoje mais um anno, o appllca-do proparatoriauo Carlos dc Castro.

O menino Luiz Augusto, Ilibo do dr.Eduardo Cuportino Duião faz annos hoje.

Aclo» fúnebres — Na egreja do S. Fran-cisco do Paula será rezada amanhã uma missado sétimo dia. pelo distineto o indltoso aln-mim da Faculdado do Medicina de.ta capitalJoaquim Caiei.-. Duarte."FORÕ~

TRIBUNAL CIVIL E CRIMINALCÂMARA COMMEHCIAL

Sessão ordinária sob a presidência do sr.dr. Viveiros de Castro; promotor publico, osr. dr. Sampaio Vianna; secretario, o sr. dr.Ramos Moncorvo.

Nio houve Julgamento.luncclonam hoje os seguintes trlbunaes:CArtc do AnpcHac*0- 4l 1° -/? hora"j C*-

a.::,- i .'11111.!.im do mesmo Tribunal, á 1 hora;Câmara Civil doTribonal Civil o Criminal, aomeio-dia; Conselho do mesmo Tribunal, a 11 hora o Jury, ao meio-dia.

Audiências do boje:Do dr. Si Poreits. a» 11 hora».Do dr. Lt».-..» Galvão, it 11 1,2 heras.Do dr, Alfredo Russell. tis 11 horas t 45 ml-

natos.

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SECÇÃO CHftRÃOISTICATOltXElO l>E .JUMIO

A' rua dá Carioca n. G'2—Chapelari.i »AoGlobo»—nchá-se exposto o prêmio desto tor-neio— Um iino chapéo de cabeça.

Problema n. 52EttrJMA riTTonrsco

Marcial.

CORHEIOSiideef—O mestre confunde-nos com tantas

arnabilidadoi.Eucasohvri.

rcu i neniMSo quçrc3 o cobre emigroPara o'teu bolso minguado,Fazo 0 ttfil Jogo no ligroOu no ligeiro veado.

DERAM IIONTliM :Antigo ,Moderno.Rio¦Salteado.

ã"3 le??

2 e

133oo.<

ov.¦A

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153 Cabra561 I.cao175 Pavão

TigreHoracio

ZàÕVSlflSA-JX ACIONAI.

I.Lta gpral ilo» l»rotulo» d. n. í*> -31't.,ri» d» Cupitsl Fclirnl - CZ»ralitil* emJ,i junho «li» lt. 3-iilnno n. t*>.

r.KMiu» ii» ÍMOOSCOf) t O1WO0

Tn.rícn\MM.i!»Mareia, is.

O vapor Marajó, seguiu escala Santos.

Sanlt». IT.Hoje Hontem

ColmoÍJOOO

11 i.1|1.7.7W)

U r, i/lt» 3'< l/tauai/jÍ7/5 í"<3tiit Kl. 6

jfivisosllr. ¦atua.

hora»l.opo l»lolt. Ksp.: tfrW» •

n. '•• ,*.'•.. <li ConSUlUS i! • 1 . * 311 ruj d.i Uultanda n. St

tlr<». Moura llri».«ü «• Monra ItraiUl1'àtlio—K»p. atolasUai dos olhos— Cons.:ma da S. Jo»è n. 91, de 14 às 3 horas o das:; õs \(i o segundo.

llr Itorno Hr Mlr.tnJa. da AC3Ü 'ITlll¦MtVaW jaryi.fo a na»*», «wlaattoa d» ftut »j7>»»f*» I ia i. Gonçalve» t>i»s »

llermogenet 4a Silva Ftalf D*»-,.!•„!.. geial Ja Alfatileg*. i •¦ 1' <>«Mnrco.il.

i»r, Aatanlttla >or|iar«t RtpactaH.«3lt. Purt.»» t moltstt»* .1* «?ohor»N•om tur^**s i» pralica «Ias clin-ns >\\ Ko-rvafe, MuJ< u se ps" » "¦* VíKonJ. dtMafãtanaaa O. protim» ao Urgw fiIj^ Cons, dt 1 â» X

Cakc- Maior a»w*io a s»rtn furaaç**Para ^rinha, SWf, na rna .1» Alfsnds?"a ltií c rua Sena<k.r Kuwlto w para»«*o indti.trial, na rua .---rnador !.--lio—J, dias »ít«, da» W is 11 tp MM «Jamanhã. Grande abaUa-eató «xeforaje aqttanlidsds.

, ,->am» •-> - r *t * re,- ai- ,- ¦«> r «;t * .fi n»a»ISPaM fíSTü-Ot1*» p*p»if» •

oaajil.Oratu . MM r«a*»» da «*o»t*. ^V«»*; J

fbUa <U larSa <*{*^<m pm t+* «tar aMU H A» «»>•¦ rsna» t"»"1 ° 14s*r*:* »**illA sdMis»3»P*r*t «íJ»)a t ptraoiatt-sor'"Viilirll.F*t*a I*» «t» rrua-H*»ftroato,Fíí*.-ai « Pac-ães-v re-tiieaictó bsftfmammi... •*-•-<» úa awwba. >~tru* tan o iettcwrí?» w » 5 *TaWs*i. Mtm as» para•¦ata * í^r-» <* t.«T»tt!*r »»#*»•-^teí(»«Ttani Samoa me»»***!» t^; matai.*- h : ha.-»* O* «s«MI. Mjtaa r*-"* » iatastr9 3 - - J * '*atm í,Ba ',aipí* *^*1 *******

• \*tfn*a . r«*R»fvta «*a*ira * Esr-ça. «al ÉMk nasfeaM Éarsaaaaa aMiaI v*»t mia * bata canas iar* t «*r« m) u • ul 4a^gso.<ètm oem Sm mm* t ta» o ttttnS1HlS^wmmm^^t 5^^ te mm.

pWr*«te .-^resaemm m* h«s» «MM,

(in«na. ika*mtmi nsf»ít»t(»t latia a tuw- »íê*»«^«a

Mercado calmor,ood averorfe.. «•}»Entradas "•«»Stock íit.oso

Os vat»orca .Corrientes* e .Anrheu. sahtramjiara Kurop» com 64 77» saccas.

Julho DezembroIIAVIIE-Calmo i!0'?,;,"Iniltnmdoa HontemHAMItCHliÜ BsU-ivel... llo|«- ..»Iiiilvidel/i Hontem

10M>0N A|»atlUcO Ilojt...Balxadelds... Hontem

CAFÉ' l>Ê~SAVrOSAnritTfUA

Mercado .-nimo.Gofril ,'nerun*. •¦ «i»!

Venda.do boje, :i M *.¦•-.- ¦.nroaiuçlis

RKUNTÕ8S CONVOCADASc, Lu» staarioa, * i hora da -*1-I Jo.d Americano, no dia lt.C ['rotfre^ici lnitualrt.il. i I hora de M. |>ara

liitilscots «i»" «onws e aMcjaag Mal «le Sagaroa, 4» ti hons de ».C, VeihomiiefUO» e»n l'<»rr»aml>ui*o. ás I! ho-i» «le A, \«*r.t «wi»|-re»tin».>.U t>-p.ww|.lilca do llnisil, * I .«ora de S^ira

rrestio*» «le eontasi; !.;.¦•» i' -: •' • i ¦¦ ¦ ¦ ' >. no dia ü, A

E Loterí.i» Naeioni'"-. no «ba ÍJ, ,\s S hora»Mm i>re*s C1^ '•* f*"'*»1* elet-^V»

C s •¦¦!•• • •'•' *-*-' '"'• '¦¦' ¦ '¦ ' ¦ »»I* !•¦¦.'..«psuã prtttaqao *-r%pwUat eltloatt,

t; Matte |jr»it ílra. no «lia M a I hnrt parapr»í«tacío t!e roíits» e eletcf»»-».

C Swiíamento «Jo Rto. no du 30 ao meio «Jia."^ivínVoi,

A.tít S. Paulo, no üi» « d. julho, i

o Coomaretoút tcri?»»t Materu*», ilhoraOtSd.itiibi».

«totini xto ao roamlaltota» o. tia lt

lillü?.,•7T.T11101.1T.1¦it1.!'.-«#>JOI.-W

líiít. i8ii.it...UT.O) e ait>8.. ,

-i t» o I5M....I

tllit a lOMO....'7Tat * 1T77IO...

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SMXMJrôl., «•••".'

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ii. W a»tralií'U «m Ai.rajil,1. i'.«'J.

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But-e« Mt**. f«i» liba t,n»ctí'. í d». * htÜtMt mftr ar«eívirn«> I<1». JT»

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SSCÇÜO LIVREO M-. «Ir. I ompm HallM juljpult pelo

rorvnel Lellr II li.-irort-RTA t-une*

• Meu caro Jo»* do Patrocir.lo. — Socctrre-me.!» no*»a veflia t reci|»roi» arniude, psrnús cullivad» ilcsdt o» MB^OS em qat junte*uo* hattaiaat pelt advento d» Rejiul.hca.p*ra j»edtr-te a püWicaçio de*ta» linha» n*lua . : ¦ . U Ctu.dc oo Rio.

Sík peate» i|»t foa fa»«r Bta c»tsido p«yaMfaajjtea do e*t,ulho qut « :7n no r.. ¦ i l*iri-lima «Jir*ito de reprí«en'»ote do r di»tn.v-de.ta c»p*uJ. «lea*o do Cto^reato Ftderal;para tal tiabalko pr»-..».«» coordtaar malta*o«U» ml«*««antt». i*iar*i»r muitot tpiso-iti.-i* iflffaM ¦••' W .*»•« ir.al»»ar m-i:tc« cata-atatat «orreiJa* |*ela m»i* anitaatt d*»ra-ilartaitrrt tia p»dt «ar fetia ««•» ta*u.»4»,«era colina, "a a c«acai«aa<Ío ftt<m<ar>apua ao ataaw «trtir dt tatãuaMsto ao bar-díiM 4» a•-!» r»»ase.

lap "*'-"•••l»*'o ** evatiaair tl<a4» a vmPaitido •¦'«í>-» lattatevt. saíra ctc.pçôeaSurta a% t: -n-*-» » *«."r-.f-ra dt hyj*>;t»,»á» issiltlMI ao Ctaft 4» Ntç**. t taitaa4»-st o «t*»»isri9 aaaMaarta pa» vaa.H-.zu*rsicha li {sAitka, ft»tect» 4t «tavirçl»^ca taatisHMatt 4t t«pncaítçla.—<|a«- troai

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Eart.*»* ci-r» é» i»»«íitsí» stss:::?*.,•ptn.«faal fa. tètrte »«as £»r;-re* -zZtz;»».«. a

¦ tís*^«í}'WB( * fcaawtiiaSe çss» âtsafts t«4w«.éttsMa* é*-f i»sa i4La.i(pR t «mi isüi».

çio comprovada pelas innumeras demonstra-ções 4§ apreço e estima que sempre recebidos mètts collegas, dós meus concidadãos e3a imprensa de todos os credos, quando ai-guns amigos me convidaram a pleitear o lo-gar de deputado federaj, pelo Ia districtodesta capitai, assegurando-njo apoio nas pa-rochias èm cujo eleitorado podiam influir.

Dando a esta eleiçio o devido valor poliu-co, e nio querendo agir semi previa consultaaos proceres dõ partido republicano, ao qualme achava flljado desde o primeiro momentoda sua constituição, considerei de meu deverouvir, em primeiro logar, o sr. presidente daRepublica, e, nesse sentido, pessoalmentecon/abulei com o illustre sr. ministro do in-terior.

Embaido na crença de que o sr. prosidenteda República havia sido sincero quando, nobanquete politica que lhe offerecemos no Cas-sino, se confessara «entre correligionários.,entendi, por disciplina partidária e deícrenciapessoal, que me assistia a obrigação do fazer-lhe tal consulta, e dois dias depois o sr. mi-nisteo do interior, após conferência, que medissera ter tido com o sr. presidente, garan-tiu-me que «o governo não tinha candidatose, de nenhum modo. impugnava rainha can-didatura».

Não satisfeito com isso, escrevi longa'cartaa esse bom amigo, que jamais esqueci eesque-cerei, o venerando sr. dr. Pridento de Mo-racs, e de s. ex. tive a honra do receber a se-guinte resposta, datada de 23 de agosto ul-timo:

¦ «Penso quj o meu amigo não deve hesitarem accoitar a acertadae feliz lembrança quetiveram seus amigos do leyantar a sua condi-datuia a deputado delo 1* districto dessa ca-pitai, nas próximas eleições; será até convo-niente que seus amigos vão desde ja iançan-do a sua candidatura que, acredito, será bemacceita pela ditecção do partido, especial-mento veiíílcando que ó uma candidatura natiu-al c quo dispõe de elementos próprios.

Por minha parte estimarei muito ver naCâmara dos Deputados um dos meus molho-res e mais dedicados amigos que ahi encon-Iram campo mais vasto para pôr em acção,em bem da Republico, os seus valiosos re-oürsps».

Foi depois dessa pi eliminar que resolviapresentar-me, o o ÍU ísqladamântç porque osr. Hórèdia do Sá, a quem convidei para meucompanheiro de chapa, vivia apavorado coma idoa de que o partido só. lograria fazer oterço, o pata pleiteal-o oia-lhc indispensávela liberdade conveiliento para estabelecer to-das as espécies dãxlphopagiã eleitoral, mes-mo as mais hybridos.

Estávamos nas vésperas do pleito, quandoo meu distinòtisslmo amigo major Xavier doBrito, legitima influencia na parochia da Olo"ria, cómmiinicóu-me quo, chamado com ur-gencia a confofènçiar com o sr. dr. SoverinoVieira, então ministro da viação, deste haviarecebido •insisíenlo pedido para ampararaserod ia candidatura do i>r. dr. Sampaio For-raz, o quo ante a declaração por olle feita dequo já so achava comprumcttido a trabalharcm meu favor, s. ex. a applaudira o logoaconselhara: «pois passo a trabalhar para osdois».

Por essa lorma fiquei sciente de que esta-vam revogadas as assegurações do sr, minis-tro do interior, e liei ao partido, cogamenteconvencido «lo que o sr. presidente da Kepu-blica seria incapaz dó trahir aquelles que oelegeram, inteiramente persuadido do ques. ex. havia falindo seriamente quando a mime a outros chamou correligionários», obso-cado pela crença do quo s. ex. seria incapazde vomitar in(rra.idõdS no vulto vonerandodo sr. dr. Prudente de Moraes, o certo, cor-tissimo, do quo s. cx. nunca desceria a pos-torg.tr o direito dos seus concidadãos, para,calcando a soburania popular, expressa nasurnas eloitoraes, equiparar o Congrosso Fe-dera! ás suas fazendas, o nomear deputadoscomo naquclla.s nomeia capatazes e feitoros,—fiz-me participe do desejo do s. ex. o tam-bem comecei a trabalhar em favor do sr. dr.Sampaio, emimia mou coração o ropellisse,por considoial-o um simples futil do utoina eespoctaoulosa jiojtMiom sempre em estado docompróbendor as Aftlnid.adcs que existem cn-tro o bandido que na estrada assalta o vian-dante e o audacioso nuo cinicamente roubadireitos alheios.

BspOsahdO a candidatura do sr. dr. SampaioFerraz agi, attento ás circumstancias expus-tas, como devem agir todos os politicos dis-oipllnadof, o ossos bons amitros quo 1110 am-pararam nas ui na-rontre os quaes posso mon-cionaros srs. dr». Soai os Pereira, Antunes deCampos, Domingos Forroirao Sá lirilo, majoiXavier do Urito. capitão Souza Costa, SerafimNogtioltfl, capitão de mar o guerra Carlos Pi-nUeiio, Antônio Ferreira, Norival Ouimarios,Paulo da Fonseca o' outros, podem attestarquanto li; neste sentido.

F.stava ião profunda e sinceramente devo-lado ao governo quo, para poupal-o do deurde uma darrota eleitoral, não hesfav» antequaesquer saci itlcios, o isso sem outro inte-rasas sinão o dever a suprema administra-çio da Ilepublica entregue a um chefo semilopre.sõas no seu prestigio publico,—era-vuiia por onde o» eipirilos arguto* modema força e a oiUbiüdade dos governos demo-craticos.

Desso devotamento foi testemunha o sr.¦Ir. Soverino Vieira, o dahi emana o empenhoque s. ex. agora desenvolveu em favor domeu leconhceimcnto.

Femlo o pleito o »r. dr. Sampaio Ferrai en-e.introu-se den-olado, como foi vl»to |>or tod»essa |-.|..i'.,.'. r. foi noticiado por toda a im-prensa deita capital, e teria tanto longaplanto compromettedora para muita» (•••-•••»-

Atsposiçlo »lo» factot que oceomuam dessadata ali a constituição d» commissão dt in-qutiito.

Durante e«se período, e meimo |v»»tcrlor-mente, muita» veie» livt impe»o» d« abrirrnôo do meu direito, tanto t tãe -'..-.-ji,-ite ,»¦',.!•¦. e foram a» |<tUvra» deami»tos» amuacio qae j»or muitas vete» rt-, cl.i «to» «rs. dr. Pitidente de Ubratt, almi-tante PintcMa Lo», dr. !'j.'.-. io P*«»oa. dr.!«í*ferlBO Vieira, ttaatf^fta Arthur Riot, Bt-nedict!» L-tie • Leop«ldo Bu:: . .-.i'-.iFslbo. <!r Satyro !•¦»« t oatros, «Jut ra» deti-%• tam rte«t propt>»iU>.

i.'.• i.-i~. -r- am po»ill»Bi-nt. era nataaa*110, q««nJo *m m«to •!• aat.- ipvln f».i.»-uçiV», *a deitar» tiaosparecet o pttsta-utaealo des** aiterarti (ralçio dt >ji;« fnvi. ::rLx, ao et.tuiio o ata cotaçio *«cr«4a-uai a vwdaitt.

A IrxjwHflcavel dtsiota dt ««ta de doi»b«» par»a *i::»"»'-:-to dafr';t:, a <J30-% Ji->r1.» A¦.*¦.-.-;1.> do» saeas Cv»a» ie:iíi»r<i».t^gxAX ti* pela *«.tra-U dt «sttv» laatesi-b-ría.ov ca.f«» i*r»úaístoi dt StIh*.í-í tciss^ot jt.',:-.¦;•;«, tio aa» Êí-.i.*; t»*í rs-tet caca ¦-)«* o sr. At Lan Jn:pS ¦ de Ma-pji&n,—m Ji. lraae:*co «ta .'..•',.-*.»,-••'aaestir.—axto asm de c^a&cstr tj r:. -M*a t>,"¦¦>.-»! *aa-r.t.»v» «i ;» r 1 i ,it* t»» apait-Maía.— t»iS-í «*m «Ititata-aMéMHVtl --,*. «a {•;»:.« tt ;.».xtTi. * i*.l*Í.T-? í 'rteti aa ttsptra 4a ucr.tL*;.

Os tra iSepaladm Paaliat Car". rt. Ceatf»Tal»» t Mala Jaaitr Mftaa ckefii > 4»5 Fi..-. 11 {- :: 1 Tis 15 st i-,i» pnmmrmti Csagrt»»», p<4i <p* taparatsca r-í ii-reits, 1:-.--•• u.:: p»-s rs» 1» r^sxi-.-p i-.-« «4»-ta smbsi da c:as;»»!* í-j ixftenta;» tt.F1 -~i Cartat rwp«a4ta-aa ftt tvtam- -- j, -.».-.""-» i» .*.- ¦ v ia t a tr. ". - «<jíT»tM* Ç** a*» *•* f«ta*--'*¦ *.?¦*-"< ttttftr»5-i tadixzt^isc .tt-* i-*;« casüsar .»}«jea a Ca«» :.t£-*»:

ASarti ten i»ta^a et» ^» Sm*»** s«irsíarçsr» t» «aetrí-i-it ét ttisgiis d* Oasit- •i.mfl.luTnll t asa a ti»í* i* '-*-;-«j

A' noite, encontrando-me com o sr. Maltajúnior na rua do Lavradio, interpellel-0 Jàprevenidamente, e obtive çm resposta a de"claração desejada: d. ex. e seus companhei-ros haviam descido a, chamado telegraphiaodo sr. presidente da Republica e tal qual osr. Paulino Carlos, .votariam com r maioriada bancada.»

Todos esses senhores votaram contra mim,inclusive o sr. dr. Dino Bueno, cumprindonotar que este, nas vésperas, me havia affií-mado que a bancada paulista votaria a meufavor, o que me «onvence que a traição forai uiUmahora dictada pelo sr. dr. CamposSalles, endossando A concentração essesvotos e o do sr. dr. Gustavo Oodõy.

Outra prova desta asserção encontra-seno seguinte facto: conhecida a votação fuiagradecer ao sr. dr. Elias Fausto o seu votoem meu favor, e s, ex. dignou-so retorquir-mo dizendo que «apenas havia cumprido oque tinha anteriormente combinado», logoaccrosccntando que «bastante se oppuzora ámudança que naquelle dia, imprevistamentese operara na resolução do seus collegas,com elle ajustados em votarem a meufavor.»

listava verificada a hypotheso que o sr.dr. Cassiano do Nascimento previra em 6 demaio ultimo, quando, ao encontrar-nos casaalmentc em casa do illustre sogro do sr. dr.Oscar Godoy, me disse: «previna-se contraos seus amigos c não se arreceie dos seusinimigos.»

E' quo s. ex., mais velho o mais traqueja-do em politica do que eu, bem conhecia oconhece a maleabilidade do certos caracte-res, para os quaes o amor próprio não passade uma idéa abstracta.

O sr. presidento da Republica comprehendeu o bem qua eu, dentro do Congresso, tan-to podia sor um dedicado ao governo, tal co-mo havia.expontanoamento promottido o tencionavá fazer se este se conservasse dentrodo regimen da lei, como poderia robollar-mecontra s. ex. si, por qualquer, motivo s, ex.antepúzesse as suas vaidados aos interessesda Pátria, o ante a ameaça dessa opposiçãoque mesmo cm unidade, explodiria quando necessaria fosse, s. ex. resolveu agir com extremadas cautelas e dahi a minha depuração.

S. ex. viu quo eu no Congresso' soria sompio um representante da Nação e nunca umespelho da sua vontade, e identificado comessa cbaranga do inconiliccionaes com que arepresentação nacional, em sua maioria o soba regência do sr. Vaz do Mello, revela se dis-posta a entoar hymnos a todos os seus actos,achou de bom aviso lançar-me. á guilhotinada depuração, e para mais fundamente feriro mou venerando amigo sr. dr. Prudonte doMoraes, outorgou a cinco paulistas a tristotarefa do servirem de meus carrascos.

Não lho bastava esse apoio que eu, sincerae desintcicssadamcnto lhe havia promettido:s. ex. sabia que essa promessa tinha limite»estabelecidos pela minha dignidado; prescru-tou a diíTerença quo havia entre os vocábulos«apoio* o «servilismo.; percebeu que jamaisconseguiria arrastar-me ao sacrifício da des.honra, para de minha bocea ouvir o Ave,Ciesàr) moriluri le salutaut! com que, naan-tiguidade, os escravos, na» horas supremasdo martyrio, saudavam os Césares; e nào tevehesitações: acceitou o sr. Uertdla de Si,porque esto ser ó etornamonte um simplesinoltonsivo; accoitou o sr. dr. Celso dosReis, porque, coitado, jamais se rovelari ou-tra coisa senão a massa bruta do voto íncon-sciente, á merco da advocacia administrativa;o acceitou o sr. dr. Sampaio porque, pelo»vínculos da consanguinoidadt existente, estesorá a crystalização do Amrn... antecipado.

S. ox. calculou que eu podia ter lido emLa Boitie os üiscours de Ia tertitude volon-taire; imaginou quo eu podia tor ficado comas impressões quo resultam dessa leitura, eteve razão: para eiinucho do» harent dosleus caprichos só podem servir os homenscomo o sr. Moutoncgro, a quom a própria na-tureza nom ao monos deu fôrma» varonisquanto mais caracter sp.irtano.

Felizmente a minha docapitação não foiacto de odioso uxclusivismo: ao meu sacrifl-cio procedeu os do Pedro Tavares, llulisariodo Souza e Paulino Júnior, e basta cate pontod contado com casses proeminente» vultosda da política republicana, para considerar-

'me muitíssimo honrado,Esses oshulhos pouco, mo»mo nada vallem

r/olo lado material; infelizmente, porém,apreciados pelo lado moral, e dada como le-gitima » intervenção que nos mesmos è altri-buida ao sr. presidenta d» Republica, ellesassumem proporções tâo grtves que cheg»mafaz.-r ¦¦¦mtra extineçi» do regUnom pelopelei- 'tu <.'•¦!¦- -¦¦¦'¦• m»!- s quu podem inftllcltar uma nlã«>ni.l'<l*''t'::a.;'ci>rrai>v'í" moraido seu povo, ayntbeÜ»**!.. uo debrio dosseus reprtstntantese n»f*l*tdt*uaeeptib.-lidadet do seu governo

diíTerença que existe entre a Republica coaque sonhávamos nos tempos da propaganda»e esta que hoje nos infelicita e degrada aftolhos do mundo civilizado.. Do teu velho ?sincero i m"gò J

Carlos Leite Ribeiro.Ilha de Paqueta, 25 de junho de 1900.

(D' A Cidade do Rio de S5-6-900).

A classe medicai

O EL1X1R DE CATUABA B MABAPCAMA MO TRATA'MBNTO DO BERIBERI

A acção especial dos dois importantes vagetaes da nossa opulenta flora, que consti-tuem o Eíijir de CaíuaAa e Marapuama d»Freire dc Aguiar no tratamonto do certa»moléstias, para combater a debilidade orga-níéÇ, a fraqueza muscular, depressão «er-vosa, assim como os seus excellentes cfTeitotnas nevralgias, paralysias, parciaes, frow-xidão de nervos e certas liccroses, pareceaindicar o emprego' desto poderoso medica-itaonto no tratamento do beri-beri.

A acção do Elixir de Catuaba e Manipu-ama de Freire de Aguiar, está já bem vori-ficada nesses, o os sous elTeitos na «rtirar-thenia são incontestáveis; esses oIToitos sàode um tônico neurasUicnico poderoso pro-duzindo sempre o bem estar o regularidadedas funecões orgânicas, de modo quo o sea

gúnbregò no beri-beri è sempre vantajoso,?isto como em tal moléstia o systema ner»voso é atacado, dando logar a essas per/u»bações da mobilidade e sensibilidade, assimcomo a perturix.cõC'! do circiifítfáo gei-al »visceral, fuiicçBes secretorias, etc. casos oraque a Caluaba opera resultados exti-aordina*nos e sempre superiores a outros módica-mentos, destinados ao mesmo fim.

O emprego do Elixir dc Catuaba c Afiira-ptinma de Freire de Aguiar, nâo c o 'aiiiuprodueto novo, já os srs. chimicos tèm^rl-ficado o sou grande valor thorapoutico, e porIsso é quo sem o mínimo receio tomo a liber-dado de suggerir a idéa do emprego destapoderoso tohivo nervins para combater oberiberi, na certeza de qua toiáo polo menosum tonico, auxiliar poderoso paia combatermoléstia tão dosespeiadoia, qua traz a ;'ra-gue.za geral e ussos phenomenos tenivais,quo tanto aftligem aos doentos,

A Catuaba, j»or si só; faz o homem s'ão arobusto; Coítraòac A/aranuanioi scgoueriimasi'stema nervoso o constituem o melhor toni*co regularuador dus fnncçõos orgânicas.

Satisfeito com os resultados quo a class»medica Irtri alcançado com o*mprogo dost*valioso medicamento, da nossa therapeutica,á vista das observações o attostaçoos qua,tenho rocebido, só me rosta agradecor aboa vontado com quo foi acolhido oste pro->produeto, pedindo aos srs. clínicos que nãfcdeixem do verificar o valor dosto medica-mento no tratamonto do beriberi, o em todOIos casos quo acima foram indicados a comoo molhor medicamento para combutor a n«i»*raifAcnfri.

O pbarmaceutico, I iihuik dk AauiAaRio, 11 do junho do 1902.

Colletes para meninas c MeuhoraaModelo novo o aperfeiçoado, o que ha dl

mais elegante, vondo-se a lí$,i:»<i, W$, o Staf,o tomam-sa oncommendas na . Casa do Sol •& rua do Theatro n. 35,om frento ao QabinettPortuguez,

Dou trégoas i minha carreira politica, par*a qual, como afflrmei ao sr. presidente d»iUpQ.bl.ca, enUei moço e »ba»Udo, t me re-tiro volho e empobrecido.

Aos qne mo »companh»r»m ne»«» ingratacruzada seiei «empre reconhecido,», obede-rendo a impulsos muito latimos, aqui regi»-tro o mune immacul»do do venerando *r.Prudento de Morae», l»elM s»ud»des quebojo era mim dosperta.

Ednctdo no» principio» do bem.ornado da»mar» santa» virtude» clvic»», ungido do»mais acrysolados lenllraentos de honra. e»»ehomem, a quem absolutamente n»d» pediquando governo, mediu a vtoeraçlo qu» Ibttributo, pczoü »Ju»Uça qutaoreoltv» mitb»c»u«». « »doptou-» »lnc«r»meot».

O «r. presidenta d» Republie», pnrem, ea-tendeu «proveitar o enujo para feril-o cmseu prestigio, t o fe» pel» mai» negra e co-v»rJe punhalada.

Htr» p meo Importa: quando a mio d» vtr-i' -.'.-' tiver de»»flvel»do todas a» r-. 1» u».

qua cobre» * ftct dtssts abyttlnlo» qaehojt de«pr*zam a mio qu* honttm beijaram,t c»»a grande gloria d» R*pub!k» »e eaeoa-irar «Handanad*. * **a lado t»ur«i fira», vi-

goroto t fort" como nunca.Roubado n«i»t dirtito qut tanto» «acrifl-

cio» m» co»t>-n, i»i«do do lof»r qi. a sob»-nm» p7pul»r entetidea «Ur ae no solo do»MMrei^?*-."^"'»-*0 «a» r»»t» o dtver d.lavrar este pr»t< »to. * ttptrar qu*. p«la «ro-lnçia oa pe!» revotaçia, atíbort» tempo»«ir ar» «* vida d» Rtpablica.

Ksí* nio b» de »»r *ti»n»*»e8t* e»«a aert-tríi qs# por abi »t arra.ta, btbtd» de o4»o« e

preat>« d» miMsta», « »«« «*s-{«* a roaUd*do m. pre»id*aU da RípsMfca ta dt ia:•ar a«» pa»ias.»6í« t*a»i!«i>o. oe»» oatr'ora#* *rfc-»ib r «asptrava ao» «ito» da» MJBÉbMHHi-í

t. tt. r**" wmmmm aii*t»r-*» a*» «ti-ra» io* **•* ietaif»»» dt heafa. pMtabaadfiatr t s>e«»o peiwgair abadie* «ftt

aapartr*-» aa atcaaçta «Ia padtr; pi«lta« ítUrit do» «*a» mttltmm «ratifümart^j» teaiM ea i*pttai«*. •¦¦?«;> vjot*

«, » .» -.*_'.' -rcitr* i **i bs»:-f .--.¦•> *ae«s»»i; P*«-« lattr^t dictader. tjrtafl «art», P--4» «*ptaar *» r'.*na» dt N.f »L>.

; •... Ur a *fl4»«ta d» Cro«»el n » p«s«diadt Lai» XI, t^dt faaer ¦ »* Cata 1 ea Ttrtaft.tmt v* T»»«i«.—«**»» »«a ps*âtt ttri cbatet a -'..' f >-'» »m»sar da cca»<:« ax dt pttta ettlcta «tt qs* M taato tit.-js -,-s*x.la ti-!eaí**tstt; ;-at*4» ta ata dàroita. t taaa.-;.« vt. prs&cadt per «aa -.».-- r t vi - -.a'

dt C---«**• *' :* c-3 ?"-:' -->-* t!>m " '" --"t$smm fmUmk. r..»i» ftrít a i; r r» d» R»pa-1 bú-ar tt dttttat

;-:ír"i

Uica dt fat a ala prepr. •¦ I caatraE .-Mas» »x»«9 Jtffads» p»4* tnaaaal da | **rs,n»4s-«

A NoroeabanaJi ficou o presidente da Sorocabana, o tr.

F. Caaimiro Alberto da Costa, convonoido daque o oxecutivo bypotheeario comprehtadjjtoda a divida nâo solvida, desde a data aa,que a dovodora deixou de satisfazer a pra**taçâo dos Juros o da amortização do» debtd»turos. Nào só a loi hypothccaria aaiia fjdeteimina, como e principio gorai de direita.Accresco quo o caso esta ainda soberana-monte julgado no acórdão da» Camarai rtu»nidas da Corto do Appellação porque foraadesprezados os embargos em quo o - conit-Ihelro Mafra, advogado da Sorocabana, ptdllprocisa o expressamente que a execução float-sa limitada ás prestações do juro» t amor-tizaçõos nio pagas.

A' vistvdas disposições terminanto» daltthypothocaria o do soberano julgado, a Soro-cabana esti dofinltivamento condemnada apagar toda a divida hypothscarla nio »olvl-da desde a data em qut dtixoa dt aatitfa»sor as prestação» no^empos fixado» aa as*criptura, com os respectivo» Juro» da mir»e custas. Como os juro» e amortização, pttcondição exprossa na escriptura, dtvta »Mpagos em mooda de ouro ao cambio do diado vencimento na conta final da axeoaçlo, aiprestações vencida» e nio paga» aaslm dtlJuro» como da amortização, tem de Mr coa»tcmpladas om vorba espeolal para tenra par.ga» ao cambio do dia do venclaaato pWforça do art 431 do Cod. Commeroial, qaadispõe assim:

• Se a divida for «m mooda. metálica,na falta desta o pagamento pôde itr tf*fectuado na mooda corrente do pai», aacambio quf correr no Ipgar » dia davencimonto; e, se havendo mór», o can»bio doscor ao curso quo tlvar OO dia taque o pagamento so alToctuar.-

A' porção da divida vencida pela tal tar-i< .ii da cessação do pa«>c*0Blo da» prt»U-,.*,os iv ....... .[,• tu» t«m da »».aecrtietaMP'o» juroa.legatt. BI» aupltcaçio do art Hda minha contMtaçto aos embargo» dato*-rocaban», qu. o sr. P. CMtmiro em *aa altacompetência juridic» qualificou de pyrowi.if.il enxerto.

Sem duvid» qua a importância d» eitcuçlaaugmcntiia com oa juroa dot dtbonturta «or*tdtdo» contado» da data do »«a vencimento a¦o cambio do dl»

Voltt i «ua industria.O presidente d» Soroc*h»na tirou dt aa»

f»nl»si» uma conta pela qoal entende limitaio executivo hypothecarlo is prottaçíei venot.da» em 1997. quando a Sorocabana delsoa dapagar unto ama» como outra» ba cinco annoal

T»l cont» * um» burla Propor o «itcattva,levtr i praça o» bens bypotbec»dot para coa- #linuar a Sorocabana devtdora dt juro» aamortizaçõe» »ccamul»d.is e nio i»»g*s. »eriaiaioiu do um absurdo jurídico, a «uprtma bta-avtoturança d» davtdora rtai»»» e dt mi tt.

A conta conformo o ca»o «obertntmaataJalgt/lo tsti ftlu t «m ttmpo próprio ««riapresentada era Joito, »lla crt.c» dia » dia.por calpa t obstinação da devtdora.

prttidcntt da Sorocabana coofundt adivida com o» debenture», stu» rtprt»tttat*-\,t.. O ttscatívo bypotheeario nio proctiado» debtntare», m»> d» divida hypotü«caria.Com d«»»«ntar»» » coupt»* prov»»t a sat*I¦•!.•! ¦ da» pre»uç«ít»t *»» «om a tteriptarada divida bypotbteari» »* promove o •»»ct-

uvo I-»; ''• •»¦ • • A»aia foi ftlto.Zom'* o preiidtolt tia SorocA!>»oa da vtr*

dade, a»s«ver*ad» I. oa« ¦ '»• i«- ''• '.-> !¦*.«-' tos txtqtta-to«, t «a aio ttbbo qatride rtctbtr..

Nbbcs ü.. comaaaicoa dirtetaatatt aapor terceira p»»»<>a tal lauaçio A »aa falitVdad« aiada »» prova pala »'çlo prootU ptlaCd-si-actut r*r* anoaiar M AtlaatMM

ç$ai ,tye *floi:ei*« pttttdeaaa d* Sortea*dtptU d» «aatirrrtr a «oteta»!» da*

d' .ue •' T 1 ' '•rj W—lati-. #*«<•« *i*f*t* « pa*>

taaMtt «tt 1» -ttbt. • *» *»• IO av.-t*l« ptdinêtf «»* í*d»-* trdt-%

detm»; ai» p»«íe. dtterfl-ta» lap^iatitajacate, i *vte dt Jaito t *A dtttt.

V«;t« i «a la*a«ttta.Stíte ttapt. qm «aattitat «aa tp»e« da»

isr*'» ea ».»>•* rida t»»c..**»'. ta !; t v*rd*>.»*.*, a»to« a v«rdadt. F aa NBa bsrzrvtl

«*?a »y»c<íp« fmtm t hMBacttrta i&v»rtMdt tada; et fM dtvea MaMctr, *»sí*a|01 ,;» devta auadar. tbtd»«t«. 5-a4» a*rc.pt. u. tads m *«¦...» « ' "'- -',.'

p,« iiizsa-»« cta *«;**»» ,*« t triaafalabra <,»aír» UAtt tt «tadndt trts» Owt-Mt »c *. y»-t«a, t ta aifotai rttiaaa paata *m\

IQa» «tpacatO »r. ir. Wys— Ttnaa stt prrroea aJM

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et cr»'i9rtt «tçitais* t ctatra MMK

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ímmmmmmm&mui»Lm*mÍÈi£^mlilij-i 'B'i ir-^~- - iiiiiV • 1-11. 1 iIlM-toi Vi-iiiiiIiii 1 iliirfiiii|-|nlliál']nii.i-línVi»»i mj.MOMaaimím '. rinniriiiii 1, -tv...i-.:»» —Mio» ímii-8****!

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CORREIO DA MliHHA^Qu\nl*^telr*»\edeéunhoáeA902

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Jam'trai,

A Eqiillallva

Estou cornos quo pensam quo umadas mais'e£timnvcis qualidades dohomem de Oovorno é a quo consistena sua coragem: nâo essa coragemvulgar, que todos podem ter cm pre-sanei dos perigos materiaes; mas acoragem moral do affrontar a própriaimpopularidade para fazer aquillo qneso lho àfílgurâ ser o bem do tua Pa-tri.v

Não suspendi, uma só garantn,nemuma sò liberdade (oi violada.

(Mensagem de 190-2)

Com as palavras acima tranncrtptas, des-Bê'de-E0 da Nação Brasileira s. ex. o sr. pro-sjSdcnte da Republica, ao terminar Ti seu pe-iriodo presidencial

Eudoseso s. ex. demonstrar o que fleá es-Vipto, quoas praças c jardins públicos desteVasto paiz seriam insnfflciontcs paia conteraá estatuas a que s. ex. teria feito jus.

Ao subir as escadas do poder foi s. ex,acompanhado por algum gcltalorc, espiritoanti-patriotico.

E para que so cumprissem os desejos deaso

fáo espirito foi coilocado ao lado do s. ex.

suggostionador ministro da fazenda, que|cprcseriia no sou governo o papel que o im-iortal Goethe destinou a Mcphistopholesjunto a casta Margarida.

O ministro da fazenda, sem familia, uüo*em a pwpccnpaçttd do futuro rta pátria; paraelle, osjpitp s.rop-tico, 6 indív-orenle quo oBrasil. desapareça na valia commum; frac-cionado cm ínfimas nacionalidades ou ab-sorvido por nacionalidades fortes o pode-rosas.

Paia o sr, presidente da Republica o casodeve muiUir de faço. •

S. ex. é cxémplarisBimo cliofe de familia cíüo pode querer que sous dignos filhosimaldeçòem a sua honrada memória, incre--lando-o do não liaver-llies tntnsiniUidoa.pa-,tia grande, unida e feliz, qúe s. ex. recebeule sous iilustros antepassados.

Poucos paizes sflü tão fáceis de ser gover-íjlados como o nosso. :

O povo brasileiro é de Índole dócil, resigna-lamente soflredor, honesto e excessivamente

bulhador.Supportacom coragem o indiffcronçatodas.

BS injustiças dos governante:1, confiandoáempro no desconhecido, para ailiviô dos«us padeeimontos, motivo porquo alguém,le muito atilamenl", jú o disse que o Brasil

a governado pola Providencia Divina.Ingenuamente fatalista, o povo tolora tudo,

«rente de quo o quo Deus faz é «empre para oVtolbor.

Com taes prodicados, força é confossar,O nosso povo ó merecedor de só ter bons go-fornos.

Raros paizes poderão se orgulhar do pos-luirum commercio tão heróico o tão honestoeomo o brasileiro, apezar das provaçCes in-Bíngidas polo sr. ministro da fazenda.

No inicio da sua nacionalidade, o Brasil,apezar dodistanciado do convívio da velho

(.uropa, dispoz dohomcns que, polo sou ta-

ento o patriotismo, honrariam qualquer paizlaquello cnntinonlo.

So a Amorica do Norte, ao proclamar a sua•dopendencia, podia aprasontar patriotas da^rdem tio "Washington, Maddlson, Franklin,Hamilton o outros, o Iirasil por seu turno, po-dia orgulhur-so do possuir filhos do valor dosAndrndas, Praia Orando, Caravollas, Queluz,Valonça, Paranaguá, Maricá, Sabari, FerreiraFrança, S. Leopoldo, Santo Amaro, Litgói,'Maceió, Olinda, Aracaly, Abrantcs, Albuquer-quo, Rio Pardo, Baependy, Verguoiro, Limae Silva, Monto Alegre, Braulio, Feijó, Carnci-ro do Campos, Vasconcellos, Itaboraby, Sn-ruhy, Paraná, Sopotiba, Cayru, Sapucaliy,Chichorro, Brito, Abaote, Cfttro o Silva, M.vciei, Jcqultinbonha, ItnmaracA, Xavier da'Voiga, Coiliulio, Munir Tavares, Paula Souza,Alencar, I.yra, Ferrais, Oondin, Pir.ipnmn,Bollandn, Maranguapo, Cavalcanti, MacaliáRogo Barros, Paes do Barro, Tolodo, PodrnBranca, Congonhas, o tantos outros.

Esses grandes patriotas, o maior serviçoquo prestai.mi a pátria (oi inocular no povoa lentlmonto altivo da indopondoncin, digni-

ide o brio, para quo soubesse defender comfciroismo o pavilhão auri-vordo, Jamais con-aentindo quo >nnçãn alguma, por mais pode.rosa, faltasse ao rospoito dovido d nossa so-berania.

Para oxigir-so ewo respoito 6 Jmprciicindi-vel qno por nossa vez respeitemos com in-transigência os direitos dos estrangeiros, quoespontaneamente vim coliaborar com sousoapltaoi, esforços o actividade para o on-granricclmento da nossa pátria.

E nfio ha do sorvoLando-so autorisaçòos io-gislativua inconslitucionio8, formulando-suNgulamiinioi illegaos, para protoger r.yiulicato* reprovados, constituídos em ganancio-les íi-iulj n om projuizo da communidadc,paru favorecer a meia diiria do espertalhões,qno liávamos da conseguir o rosi-uito mero-«ido do estrangeiro austero o tntballtador,que procura os -nossos portos, confiante natradicional honestidade brasileira.

Convençam-se aquelles quo governou OBrasil que esta terra só poderá prcgvedir comSignal lilo dos diroitas civis, indistineta-Bento diattibuidos a nacionaes o oitran-feirei.

Então, «im, nos assistira o dever do Migi'daquoll"* qn» aonflaian cm nosio paiz, queraapoitcm a nossa soberania.

Se i>. ex, o sr. prcsidnnto da RàpnkUea crO•iinv:. ¦ • • ¦ « min ter suspendido uma sòçar-.r:I ¦ . n.i.i t'r riofad» uma j.. liberdade-.Besto caso ordene ao caprichoso o incorri;, i-vel minlnr» d» í.i •¦¦ ... que tenha o patriu-tismo pn»cl*o para dar «templo do respeito alei, revogando o inqualificável decreto dn 3iocorr.m',i mei, qua protomieu i: .y ¦.'.a-\ ¦ie opornr eoníunctamento em ffguro» delida terrestre* l marítimos.

ABqoilalivaeenaotre arnualmentc paaeaaofros puWiT» com cerca de cHt.-ncn/.i contosie réU.C SO -.'..;•. r ..- -.,--.;... qi;ae lhe iBtplBB. nio checai j«r* jxayar a*ldf-...i.-.i ."••- i -Dt.ii-Mi. -<nte Balmdai coVkaaoaro, pólos abato» e prepotência- dassi • ' '.-.* administrativai.

Fa;a o >r. presidente da R. publica o qcer<«j '•"'-' '• <le s. «x. solicitamos, quo¦entif-se-a iiletatlo no conceito dos soas con-cidatUcs.

Assim poder-mes declarar qne. até per de-se; > de s ea., o sr. rr* ->w• <• da RepabLe*.* KqwU-.tira, dr act3rdo cem as feS» rí/ín-\es d» r*U, oo-m^c* a hhs -.-, «i -• - «.^Mosta-s r **»m»w.

saOtauM Prara» *.aui.tiirrset«r-«e< Tétano.

w? n de íBíbí Sc isre.

Equitatlv»IIUA DA CAKDKLAUIA

Esta Sociedade continua, de accordo comas leis vigentes do paiz, cü operar era seguros .terrestres * mqrttlmos-

A DntECTORIA.Rio de janeiro, 18 do abril de-1902.(Tronscripto^lo Jornnf do Commercio) ¦

Cooperativa Mcdlco-clriirglcadn LapaEm 8 mezes quo pajro minhas assignatiiras,

a ?$000, nesta cooperativa, fui soccorrid.icom carteira, operação o conseqüentes curnti-voa, atuante 2 mezes, além dó diversos me-dicamciHos quo me têm sido prompíamontefornecidos, cujo valor ó avultado. «

Amki.ia GduiarÃes. .—afiaPa»»-

DiabetesOUHA RADICAr, COH O EMXIR DO DR. l'C!.].i-

11ELIO KHE!I1ESào inimmnroR e extraordinários os sue-

cossos -alcançados por esta notnbllissimoniodicaraciU) no tratamento desta rude oantes Incurável eufermlriude no periodomais perigoso o tlesanirnatliir.

A queni por ventura esteja entre nóssòfirendo do tão cruel enfermidade, e aosnossos médicos recommendamos a expe-riencia deste novo medicamento.jPeposito gorai na drogaria Bragança.

50:000|BOO por 1*500.Sõ-OOQaOOOipõr 750.5:000§0Ó0 por 150.LoteriaEsperança, extracção em lide Julho.

¦a—aafflHColletes para senhoras o meninas

Modelo privilegiado n. 3.102. Mmo. Va.lentino & O., fazem collotes sob medidaem 2i horas, desde 20S, assim como ia-zem colletes a Luiz XV, corpo direito, na

Xiradentos n. 41, antigo largo dopraçaRocio.

O eommandaHlc do vapor nacional«Aymoré»

ao sb. cn. Mendes TavaresTenho a maior satisfação do participar a

v.í. quo, uzando do sou medicamento Pul-honal, para combater uma bronchite chro-nica qun ha muitos annos mo atormentava,consegui, com admiração, flear radicalmentecurado, sentindo promptos melhoras logo ásprimoiras doses.

F.' tanto maior a minha satisfação quantojà estava desanimado pela improflcuidadode outros medicamentos.

Tem em mim, portanto, y.'s., um amigo oadmirador a bordo do vapor nacional Ay-more.

Ouu.itF.itME Vieira Paulocoumandaute Uo Aymoré

Rio, 15-1-1901Depositários : Silva Gomes & C.

Edmundo Bittencourt ó o primoiro Brazi-loiro II o o mais patriota do mundo 11

João Alfredo, Andrado Figueira, Júlio deCastilho, Pinheiro .Machado, Bricio, BarataRibeiro, Ruy Barboza, Bueno do Andrade,Rodriguos Lima. São os chapeos modernosvondom-80 a 4, 5, 6, 7,.8, 9 e 10*. LindoBguardas chuvas a 6, 7, 8, 9, e 10$. E' na:casado Jacintho Lopo3 .92 Ouvidor ó 921? Os ara-ras irão em outra casa pagar mais caro?

Promlos IA Alfaiataria do Povo continua a sua

real liquidação por motIVo de obljs, odflprêmios a todos os fregueses que com-prarem 20<;.i00. , .Rua da üruguayana canto do largo daCarioca.

O-melhor segoro slc vldaí -

E' comprar com um simples niçkol200 reis um bilhete inteiro da loteria Kspe-rança prêmio maior. 10:000*000, quo so —

trahe todos os sabballos.

de

ex-

Uassa fnllida de Agostinho Lisboa & C.

O abaixo-asf ignado Alfredo Teixeira VieiraRebeiio, tendo comprado cm leilüo o activoda massa fallida do Agostinho Lisboa & C, edo quo faz parte o activo da firma anteces-sora Lisboa, Gomes & Costa, avisa a quompossa interessar que só o abaixo-assignadotom direito a fazer a cobrança do activo dasreferidas firmas, a contar-so de abril do 1900,data om que foi aborta a falloncia de Agosti-nho, Lisboa & C. A-A A

Todo o recebimento feito dessa data emdiante, a não ser pelos syndicos ou seusprocuradores (E ESTES SO' ATE' 19 DE I'E-VEREIRO P. P,) 6 nullo e não desonera osdevedores.

Rio do Janeiro, 18 de junho do 1902.

Alfredo Teixeira Vieira Rebello

UrysipclaO Preservativo da Erysipola, do dr, SI-

quoira Cavalcanti, de que me foram gon-tilmente offerecldos três vidros, tem sidopor mim experimentado, em casos dolonga data, com o mais completo suecesso.

Num delles appliquei-o como curativo,achando-so a pessoa Já tomada pelo mal,que promettia ser violento, e à segundadose, todos os phonomenos morbTdos co-meçaram a declinar, até quo, pola sequen-cia da applicação, «essaram de todo,erguendo-se da cama o doente, sem maisaceusar ineommodo algum.

Noutro appliquoi como preservativo,achando-se a pessoa em seu melhor es-tado do saúde, o á primeira doso mani-festou-Be forte abalo nervoso, que meobrigou a suspender o tratamento.

O caso, poróm, foi que n&o mais appa-receu o irai, tendo-se manilestado porvezes, frieiras nos dedos dos pés, quo fo-ram sempre signal infalllvel da invasãoda erysipela.

Também o primoiro doente nunca maisfoi accommottido da maldita moléstia.

Comquanto não se pnssa firmar juízoseguro o definitivo sobro quatro ou cincocasos de experiência, quantas tenho feito,em que nunca obtive taes resultados com'outro qualquer remédio, tenho para mimcomo curto que nao ô conhecido em tha-rapetitiiica remédio algum comparavol aoPreservativo do dr. Siqueira, para a curada erystpela. , ,-..

E, por ser esta a minha convicção,cumpro um dover do consciência, om:bem da humanidade, dizendo bem alto.O Preservativo do dr. Siqueira Cavai,canti, si nfto é lnfallivel, é o mais efflcaz remédio conhecido para a cura daerysipela.

Rio, 28 de junho de 1898.Dn. A. Bezeriu de Menezes

(Transcripto d'0 Pair. da Capital Federal).

Depositários : Drogaria do Mallot Soares& Oi, rua da Quitanda 35 e drogaria Co-lombo, rua flonçalvos Dias.

•JM

DECLARAÇÕESAssociação dos Empregados no

de JaneiroCommercio do Rio

Dovondo o Club do Regatas Vasco da Oania realizar domingo próximo, 22 do cononlo,ás 2 1i2 horas om ponto, no salão nobre desta Associação, uma sossão solemne quo soràhonrada oom aprosoncado oxm. sr. presidente da Republica o illustrcs personagens, paraentrega das modalhas do ouro aos Iicioícoh pescadores José Moreno e Antônio Silveira,temos a honra do convidar para esse acto do justa homenagem, os nossos consocios cexmas. famílias. ,,,,.»..,

Da8 3 li2 horas da tarde As 8 da noite será franqueado ao publico o edifício social o cmexposição as suas múltiplas socçõos, bem corno a canoa salvadora.

O oxmo. sr. general Ilermos da Fonseca codeu gonlllnionto ns bandas do musica dnBrigada Policial. _, . ,

.Secretario, 19 do junho do 1902. — /trmmido <ic .F.í/tic.rci.o.

Sr*Norddeutscher Lloyí, BremenSabidas para Europa:

MAINZ. J. 4de jnlhoHEIDELBERG .i...... 18«e aBONN ...,. 9úe agostoWITTENBERG. 15 do »

O paquete allemao

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suas bagagens.O embarque tem logar no cães dos Mi-

neirns, a manha 20 do corrente; ao melodia.Para carga trata-se com o corretor da

companhia, o sr. W. Paul, na praça doCommercio.

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*ã00, preto a$800, velas de cera superioros,de 4", a $ 100; ai o Bazar S. José, na rua Eva-riBto da Veiga n. 78. ...

ENDE-SE UM SUPERIOR PIANO DEll2 armário de autor allemao, peça garan.tida; na rua Goyaz n. 3, Engenho Novo.

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Sahira no dia 6 do agosto paraGÊNOVA E NÁPOLES

Estes paquetes sâo illuminados á luzelectrlca e possuem esplendidas accom-modações para passageiros de prlmisstma,1; 2- e 3* classes.

;N. b.— Todos os vapores em sahidapara Gênova e Nápoles recebem passagei-ros para Barcelona, Marsolho, Alexandriado Egypto, PortSaid, Bombaim, Bey-routh, otecom transbordo èm Gênova.

A agencia om Paris é confiada aos srs.A.&G. Levy Bram, Plaoé 6% Ia Bourse

'BILHETES DE CHAMAíDA— Vendem-

se bilhetes de chamada em 3- classe, deNápoles e Gênova para o Rio de Janeiroe Santts-

Para as passagens de primrssima. I*. 2e 3 classes e bém assim para CARGA,dirijam-se directamente aos conslgnata-rios. •,

Fiorlta 4 de Vrncenzi - rua Primeirodo Marco, 39—(sobrado.)

LEILÕESIMPORTANTE

•-DE-

Fazendas, armações balcões, cofresde ferro, moveis àe escriptorio,

etc. etc.

EIXEiRA UZ

Club de Regatas "Vasco da Gama" ,Tendo eslo Club losolvido demonstrar a sua gratidfio nos pescadores José Moreno c

Antônio Silveira pelo arrojado con.incUimcnto que omprclicndoram para salvar com nlme-Kado esforço os nove associados quo, graças a esse acto do heroísmo sobreviveram aonaufrágio da balioira Koicnitia, mandou cunhar duas medalhas do ouro que lhes serãocntrcRuo conjuncuimonte com as concedidas polo governo dn Republica o outras mani-tentações do apreço, om sessão solemno que honrada com apresonça do exm. sr. prosidontoda Republica o outros illustres personagens, so roalirarà no próximo domingo, rts 2 Ij2horas om ponto, no salão nobro da benemérita Associação doa Empregados no commerciodo Rio do Janeiro. ..,,.. j , _,

Paraassistirom n esso acloque sni» abrillianlado com o gracioso concurso das bandasdo musica coilitlns genlilmontoTTclrt^sr. pmieral Hermes da Fonseca, tem a directoria ahonra do convidar os distineto» sócios d'aquolia Associnção, bem como os seus crespo-otivas cxmas. familia».

(EitarA exposta a canoa salvadora. a•8ocretaria, 19 do junho Uo 1902.- A directoria.

Companhia l%acioii.il de Neguro Mutuo«ontiii FogoEscr.icTonto

Travessa das Btllas Aries ti. í.ejjniuadti rmi do Sacramento

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Na ehlei.se, n.ls anemias sym-ptoniaílnas, nas convalp-Bcenças, na debilidade ge-ral e na neurastheula,é in-contestável a euperiorida-de do Vinho db Kola-BXh de Orlando Rangel,medicamento adoptadopela classe medica.

As perturbação- mentncs comdepressão do systema ner-voso, a dohilidade do oo-raçAo, o -esgotamento

pre-maturo, a nourasthonía eas convalescenças do mo-lestias agudas ou chronl-oàs, alterando profunda-mente a nutrição, ouram-so com o Vinho ob Kolà-I.ãii da Orlando Rangel.

O Ell-lr de Boldo e Pichl,, deOrlando Rangel, é o vor-dadoiro o molhorespocifl-co contra as moléstias dofígado «m geral e as fun-cções

'digestivas ligadas aeste sofrimento.

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¦altas: Sempre que houver atraiode um ou doas mezes no pagamentode presta;fies e, não obstante, #oremsorteadas as respectivas apólices, de-duzir-so-á, no acto do pagamento daapólice favorecida pelo sorteio, a Im-portanoia das prestações em debito emais 10 .r sobre s valor nominal dotitulo (50ft$000) se o atrazo for de ummez, e 20 i. eo for de dous.

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Transferencia de títulos: São trans-feriveis mediante a taxa de 500 róis decada um, devendo ser satisfeito na oo-oasião o pagamento das prestaçõesatrazades.

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Da totalidade dessas taxas em oadainscripeão, sorão creditados 35 % paraum fundo eollectlvo, a cada mutuárioquo tomar parte nesses sorteios. Dorestante formar-se-á um capital, queserá distribuído em bonificações porsorteios, consistentes em terrenos, pe-quenaa casas, vales sobre casas com-merclaos, cartas de fiança, consultasmédicas, etc, mas nunca em dinheiro.

As quotas do fundo eollectlvo serãoaddlcfonadas ás prestações de cadaapollco, augmbntando dessa forma o -capital a liquidar no íim de cada perio-do de clncoannos. Tambom será ievan-tado o fundo eollectlvo. pelo mutuário,quando a sua apólice fôr resgatada, ouquando terminar o prazo de sua duração.

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THEATRO APOLLOCOMPANHIA DRAMÁTICA PORTUGUEZA

D-tUBQÇÂO ARTÍSTICA l-K A. tAVBOU

OninU-felra, 19 HOJE Èii______l9PRIMEIRA RECITA EXTRAORDINÁRIA

SEGUNDA RETIIESESTAÇAOda [>c\-a em 5 acto» de A. Dacpet e Rilot, tra .urçl. de A Baxde-I—'^SAPHOJ

THEMRO IVRICO

-A.IV_:_^1V__£__Í_Sexta-feira,20de junho

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III 1.1 WM

O pa|>ílá. íto_c_ií-_ t -C-tnftiiliado pela attrü A.NtiE—.% riXTO-MSÍ_s_M_Ç__l e«_wo_

bt. A _ r« — Pisto; f. _ _c*, E. ES -ar-la;Irene. N» _. . de Sosu-S, Alke- li. Saate»Mme. H_;___ C Fc__«_; ____«, SI-

gra-i, Gaspar. J_*. Meaiwi Ódrtte"; F_s >__. Frasfiaa. L .:::*__ C» i.-.ra.

' _vãa OaniiTii. __U Pinte; Cesari..&__»;IX-heie;!*. Cark»« de O-vrir*; Cao-lai.T»T»-_i: tVl«t«?.Oa_^;LJàB«-d«_«-G. 8**-. Mr- iletieri*. Fraftça; Par. Le-

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PARQUE FLUMINENSE-ttspried-de deP. Vrre to —> Larfa

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