( Espiritismo) - # - Diversos - Iniciação Espirita

7/17/2019 ( Espiritismo) - # - Diversos - Iniciação Espirita

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ÍNDICE

02 - A Criação.............................................................................11O Plano Do Espírito...............................................................11O Plano Da Energia...............................................................11O Plano Da Matéria...............................................................12 O Plano Da Manifestação......................................................12

A Criação...............................................................................14O Muno Espiritual................................................................1!

Espíritos "nferiores............................................................1# $ons Espíritos...................................................................1%Espíritos &uperiores..........................................................1%Espíritos Da Esfera Criati'a..............................................1%

0( - O )osso Planeta.................................................................21Constituição Do *lo+o...........................................................21,eorias &o+re A Orige Do Planeta......................................22 Orige Dos Continentes.......................................................2(

A Cegaa Das /guas..........................................................2(

Orige Da ia.....................................................................24O )asiento Do eino egetal...........................................23 Cronologia *eolgia............................................................2# Era Priaria...........................................................................2# Era De ,ransição...................................................................(0 Era &eunaria......................................................................(1Era ,eriaria..........................................................................(2 Era 5uatern6ria.....................................................................(2

04 - As aças Priiti'as............................................................(7 A Prieira aça Mãe.............................................................(7 As Enarnaç8es Da &eguna aa......................................(# A ,ereira aça-Mãe.............................................................4( A &entença Di'ina.................................................................4!

07 - Constituição *eogr6fia Da ,erra.......................................71,ransforaç8es *eologias E aiais....................................71

A ,ereira aça.....................................................................77

Orion – (Pregue o Evange!o e" Todo Te"#o$ Se Pre%i&ar '&e Paavra&$



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A 5uarta aa.......................................................................7! A Atl9ntia.............................................................................31

A 5uinta aça.......................................................................33 Os Dil:'ios............................................................................3# Conlusão.............................................................................!(

03 ; Ci'ili<ação a Mesopot9ia...............................................!3 =r > Cru<aento De otas..................................................!3

A Aliana................................................................................!! Canaã E Egito.......................................................................!#

A Muler De ?ot.....................................................................#0 O+eienia De A+raao..........................................................#2 "saa E @a..........................................................................#(ilos De @a B"srael...........................................................#7 @ose Caneler Do Egito......................................................#3 @a )o Egito........................................................................##

0! - Missão Planet6ria De Moises. Preparação.........................%1Dos e+reus )o Deserto...........................................................%1

Perseguição Aos e+reus.....................................................%1)asiento De Moisés..........................................................%2

Euação De Moises.............................................................%(Moises Entre Os Esra'os e+reus......................................%7 )o Deserto............................................................................%!

A e'elação..........................................................................%! Diante Do ara....................................................................%# O FGoo..............................................................................100

0# - "ntroução Ao Proesso De efora Hntia.....................10! "ntroução...........................................................................10!

Detalano..........................................................................10# 0% - 0 De6logo. egresso A Canaã. Morte De Moisés............117 Os De< Manaentos.........................................................117 O $e<erro De Ouro..............................................................11! O itual................................................................................11# Peregrinação Pelo Deserto..................................................120 e'oltas E MururaçIes....................................................122 "nientes )o Deserto.........................................................127




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i Da Missão De Moises...................................................12! 10 - *o'erno Dos @uí<es. *o'erno Dos eis Ate &aloão.....1(1

A ConJuista De Canaã........................................................1(1 AnarJuia..............................................................................1(2 @uí<es..................................................................................1((ut.....................................................................................1(7 &auel................................................................................1(3 Da'i...................................................................................140

11 - &eparação Dos einos E &ua Destruição. Cati'eiro. Aeonstrução De @erusalé....................................................144

A Di'isão De Canaã............................................................144"olatria E "srael................................................................143 Mais Matanças....................................................................14# Os Pro+leas Do eino De @u6........................................14%Kltios Dias De @u6..........................................................171EGílio....................................................................................172 estauração........................................................................17(

12 - istria De "srael E Doinação Estrangeira Até O einaoDe Ariano...............................................................................173

A ,erra Proetia................................................................173 Da Orige Até A ConJuista oana..................................17! EGpulsão Dos @ueus..........................................................130

A Dispersão Pelo Muno.....................................................132 (! - *Lnese Da Ala...............................................................137

"ntroução...........................................................................137 5uest8es $6sias................................................................137 Pontos Para efleGão..........................................................133

Conlusão............................................................................1!2 4% - E'olução Do oe Anial Para O oe Espiritual...1!(Caraterístias Do oe Anial......................................1!(Caraterístias Do oe Espiritual..................................1!(Conição E'oluti'a Do oe...........................................1!4)eessiae Das Pro'as E Da efora Hntia..................1!7

71 - "nterpretação Do &erão Do Monte " "..............................1!%)ão i e'ogar A ?ei &i Cupri-?a..............................1!%




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Entra E Aoro &e Deora Co &eu A'ers6rio..........1#0 &e ,eus Olos ,e a<e Deair Arrana-Os.....................1#(

&ea A ,ua Pala'raN &i &i )ão )ão.............................1#7 A 5ualJuer 5ue ,e erir )ua ae olta-?e ,a+é AOutra...................................................................................1#3

Aai Os ossos "niigos....................................................1#! "gnore A ,ua Mão EsJuera 5ue a< A Direita...................1#%

7( - nterpretação o &erão Do Monte " Confore )arrati'aDe Mateus................................................................................1%2

"ntroução...........................................................................1%2 O+ser'ai as a'es o éu.................................................1%2 )ão ulgueis para Jue não seais ulgaos......................1%7 )ão ?aneis Pérolas Aos Poros....................................1%3 Pei e ar-se-'os-6.........................................................1%! Entrai pela porta estreita.................................................200

Aautelai-'os os falsos profetas....................................201Eifiar a asa so+re roa.............................................20(@esus ensina'a o Autoriae......................................207

74 - A unaao Da "grea Crista.............................................20!

Eslareientos..................................................................20! &iao A QPeraQ.................................................................20! O Apostolo Dos *entios......................................................20# Cristianiso Ou Paganiso................................................210 Organi<aaoN.......................................................................211

erança oana............................................................211Conlusoes..........................................................................21(

77 ; Asensão - As Prieiras Difiulaes Da )o'a

Congregação............................................................................217 EGpliaç8es.........................................................................217 Asensão.............................................................................213 A &u+stituição De @uas......................................................21# "niio Das Ati'iaes...........................................................21%Prieiras Curas...................................................................220

A Prisão...............................................................................222 Prieiros ,esteunos.......................................................222




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73 ; ia Plena - Coneito.......................................................22(Origens................................................................................22(

As *ranes e'elaç8es......................................................224ia Plena...........................................................................227 Os EGtreos Da ota..........................................................223

A A+ertura............................................................................22# =a i'Lnia Plena............................................................22%?iitaç8es E ?i+eraes.....................................................2(0 O EGeríio De ia Plena..................................................2(2

7# - Con'ersao De Paulo - De a+ino A Oper6rio - De Moises A@esus........................................................................................2(4

Consieraç8es.....................................................................2(4O oe )o'o E O oe elo....................................2(4Os Conflitos &e Aentua...................................................2(3

As Portas De Daaso Dão "ngresso A =a )o'a ia.. . .2(# O Perseguio AuGilia O Perseguior...................................242

A eperussao....................................................................244Os )o'os Aigos................................................................247 Os Prieiros Passos )a ,rila Do Mestre...........................243

= Prograa De Ati'iae Para &aulo...............................24# "niiação Espírita......................................................................272 7% - O Apostolo Paulo E &uas Pregaç8es................................272

Con'ite Para O ,ra+alo.....................................................272 AntioJuia.............................................................................274Difiulaes E @erusalé.................................................277 Prieira iage Mission6ria...............................................27# &eguna iage Mission6ria..............................................233

,ereira iage Mission6ria................................................2!! 30 ; Paulo Defene-se e @erusalé.....................................2#4O Corpo ,olio o Espírito ?i+erto......................................2#4)o'as Oportuniaes e ,ra+alo......................................2#! uo R Ciae Eterna........................................................2%0 )ero.....................................................................................2%(O eenontro......................................................................2%7

34 ; Estuo as Epístolas........................................................2%!





"ntroução...........................................................................2%! Estuo Das Epistolas...........................................................(01

37 - A Preestinação &eguno A Doutrina De Paulo................(11"ntroução............................................................................(11 Analisano o Ato os Apstolos..........................................(1! Analisano o Espiritiso.....................................................(20 Coent6rio inal.................................................................(2(

33 - @ustifiação Dos Peaos.................................................(27 "ntroução...........................................................................(27 Estuos E ,orno Da @ustifiação Dos Peaos................(23

As Opini8es De Pero @oão E ,iago..................................(4%Coent6rio inal.................................................................(71

3! - Continuação Das Epistolas...............................................(7("ntroução...........................................................................(7(

A'ertenias De Paulo........................................................(77 Coentario inal.................................................................(32

3% - Doutrina De ,iago &o+re A &al'açao................................(37 "ntroução...........................................................................(37 Coparano Os Ensinaentos De Paulo E ,iago..............(!2

Coent6rio inal.................................................................(!4!4 - CiLnia S eligião.............................................................(!%

Apresentação......................................................................(!% A Afirati'a e Tare........................................................(#2 Definiç8esN CiLnia ilosofia E eligião..............................(#! CiLnia................................................................................(%0 eligião...............................................................................(%1&entiento e a<ão............................................................(%(

O Espiritiso U =a CiLniaV.............................................(%7 O Espiritiso é ua eligiãoV.............................................(%3 Conlusão............................................................................401O Oeano luíio 5ue )os Cera.....................................40(

A ConJuista Da eliiae..................................................407 A Pree > Definiç8es..........................................................407 Coent6rios........................................................................403 Os esultaos Da Pree.....................................................40!




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)o'aente A Esaa.........................................................40# A Pree > Copleentação..............................................40%

A ?ei Da &oliarieae........................................................410 !3 ; ?ei De Ação E eação.....................................................41("ntroução...........................................................................41()eWton E &uas ?eis............................................................41(ConseJuLnias....................................................................417

A Contri+uição Da CiLnia )o Capo eligioso.................413 ?i're Ar+ítrio e Deteriniso..............................................41# O+ser'ação "portante.......................................................420 EGeplifiano....................................................................420

A &eenteira U ?i're Mas A Coleita U O+rigatria............42(!# ; A Meiina Psiosso6tia..............................................423

Apresentação......................................................................423 Consieraç8es Copleentares &o+re Duplo Etério........42# ConseJuLnias....................................................................4(2 ereitarieae...................................................................4(4Doentes e não Doenças......................................................4(!

A erança PsíJuia.............................................................4(%

A Ação os Desenarnaos.................................................441O ator PsíJuio..................................................................442 Consieraç8es inais..........................................................444

#0 ; Curas E Milagres Do E'angelo......................................443 Apresentação......................................................................443 Peroar os Peaos............................................................44! EGpliano...........................................................................470 PorJue @esus Cura'aV........................................................474

essurreição.......................................................................477 Cura a eorroíssa..........................................................47# Cura Dos Possessos...........................................................47%

A ,ransfiguração..................................................................430 @esus Caina &o+re As /guas.........................................431@esus Aala A ,epestae...............................................432

As $oas De Can6..............................................................43( A Multipliação Dos Pães....................................................434




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O Maior Dos Milagres..........................................................434#1 - Cosogonias "..................................................................43#

Definiç8es............................................................................43# A ,erra E O &istea &olar...................................................43%Conepç8es Do =ni'erso....................................................4!1Conepç8es Do =ni'erso....................................................4!2

Egípios..........................................................................4!2 inus.............................................................................4!7 Persas.............................................................................4!7 *réia e "t6lia..................................................................4!3 Os @ueus.......................................................................4!!

A Conepção Cientifia........................................................4!# #1 - Cosogonias " "................................................................4#0

eapitulano......................................................................4#0 A ilosofia Espírita...............................................................4#2 O i Dos ,epos..............................................................4#4Cosogonia E eligião.......................................................4#7 O Pensaento Tareiano..................................................4#!

#( - A E'olução )os Diferentes einos....................................4##

)o eino Mineral.................................................................4## )o eino egetal.................................................................4%2 )o eino Anial..................................................................4%7 Os Eleentais uanos.....................................................4%%

#4 ; ?eis =ni'ersais.................................................................702 "ntroução...........................................................................702 ?ei De E'olução..................................................................702 ?ei Da elati'iae.............................................................704

?ei Da Ore......................................................................707 ?ei Da =niae....................................................................707 ?ei Das =niaes Coleti'as.................................................703 ?ei Do ,ransforiso..........................................................703 ?ei Do ito........................................................................70! ?ei De Causaliae.............................................................70# ?ei De Polariae................................................................70%?ei De i+raao...................................................................710





?ei Do *Lnero.....................................................................712 O ?i're Ar+ítrio.....................................................................71(

## - ?ei Do Aor......................................................................717 eapitulano......................................................................717 Meta A Alançar...................................................................717 Coo Definir O AorV........................................................713 O Egoíso...........................................................................713

A Dor...................................................................................71# O Eslareiento E A Aua Aos )eessitaos...................71%Os Efeitos Do Aor.............................................................720 Coo Auar Ao PrGioV...................................................721Conlusão............................................................................722

%1 ; )oras Da ia Espirtual................................................72( Apresentação......................................................................72(Co elação Ao Plano Di'ino E ?ei Da E'olução..............72(Perante As ?eis Do ,ra+alo E Da @ustiça..........................724Perante A ?ei Do Aor........................................................723

%7 - )o'a rente e ,ra+alo...................................................7(1Multipliação De Centros Espiritas......................................7(1

%3 - E'olução Aníia "............................................................7(4"ntroução...........................................................................7(4"níio O Da E'olução Da MInaa )o Mineral.....................7(7 luío ital...........................................................................7(! O Perispírito.........................................................................7(# O eino egetal..................................................................741O eino Anial....................................................................74#

%% - "ortaliae......................................................................773

"ntroução...........................................................................773 As Crenças Antigas )a "ortaliae...................................77! Consieraç8es &o+re A "ortaliae...................................731O Espírito Da ia =ni'ersal KnioN DeusX..........................737 Conlusão............................................................................733

10( - egras Para A Euação Conuta E Aperfeiçoaento Dos&eres B"...................................................................................73%

"ntroução...........................................................................73%




INICIAÇÃO ESPÍRITAPágina

1/ de 691

Euação............................................................................7!1 A Euação ?eiga Ou Cí'ia.........................................7!1

A Euação eligiosa.....................................................7!2 Auto-Euação....................................................................7!4eJuisitos Para A Auto-Euação.......................................7!3

104 - egras Para A Euação Conuta E Aperfeiçoaento Dos&eres B""..................................................................................7#0

Aor....................................................................................7#0 Despreniento..................................................................7#1uilae...........................................................................7#2 PaiLnia.............................................................................7#4ontae...............................................................................7#7 Deisão...............................................................................7#3 Corage..............................................................................7#! Perse'erança......................................................................7## Disiplina.............................................................................7##

10! - O Cristão )o ?ar.............................................................7%0 "ntroução...........................................................................7%0 ia Conugal......................................................................7%0

Pais.....................................................................................7%1ilos...................................................................................7%(ailiares............................................................................7%4Di'rio E ?ar......................................................................7%7 O ?ar E O ,ra+alo Doutrin6rio...........................................7%! O Culto Do E'angelo )o ?ar.............................................7%#

112 - Estuo Do Perispirito.......................................................300 OrtooGia.............................................................................300

Centros De orçaN Os Caras............................................302 As Auras..............................................................................311En'oltrios...........................................................................31(O Corpo Etéreo...................................................................31#

117 - Pro+leas Da Propagação.............................................321Onte E oe......................................................................321"nstrução..............................................................................32(

A efora Moral..................................................................327





11 de 691

Meiuniae........................................................................3(1 Agentes Do Mal...................................................................3((

A Euação Da @u'entue..................................................3(3 AneGos.....................................................................................3(%" - Preparação Dos ,ra+alos Espirituais.................................3(%

A i+ração Pelo $e =ni'ersal...........................................342





1) de 691

/) 0 A C RIAÇÃO

O Universo material:

nebulosas, sistemas

planetárias.

O Mundo espiritual:

hierarquia espiritual.

O P ANO DO E SPÍRITO

DEUS - O Espírito Universal - cria perpetuamente porque o

Espírito nunca repousa. O poder criador é um dos Seus atributos.

A criaço ! mental porque tudo quanto é da esfera divina é

imaterial, imponderável, abstrato.

,oas as riaç8es fora ilos opletos.

Coo eanação Jue é a Di'inae o &er riao possui

potenialente possi+iliaes i'inas Jue esen'ol'e no urso

a prpria e'olução.

Tanto da Divindade, oo tudo o que se refere cria!"o na

esfera absoluta, escapam ao entendimento #umano.

E&2e 3 o Pano do E&#4ri2o

O P ANO D A E NER5IA





1* de 691

$ cria!"o divina, sendo perpétua e ininterrupta, e%i&e um campo

universal de a!"o e este campo é o Espa!o 'nfinito. O Espaço

no ! um va"io, mas um oceano de #luido primordial, passível

de transforma!(es inumeráveis, que contém uma ener&ia

potencial, fonte de todos os movimentos e for!a promotora de

todas as muta!(es.

E&2e 3 o Pano da Energia

O P ANO D A AT7RIA

Esse #luido universal trans#ormado, concorre $ produço de

todas as #ormas e tipos dos seres vivos, das coisas inanimadas

e dos mundos que rolam no espa!o.

E&2e 3 o Pano da a23ria

O P ANO D A ANI8ESTAÇÃO

O poder criador, atributo de Deus, é transmitido a )on*untos de

'nteli&+ncias Divinas e Espíritos puros da es#era crística,

a&entes da cria!"o.





1+ de 691

Esses Espíritos oo reept6ulos o poer passa a eGerL-

lo na riação uni'ersal oo eGeutores a 'ontae i'ina pela

ação in9ia o er+o. O er+o e Deus é o poer riaor na

esfera a+soluta a+strata o pensaento riaor não

eGteriori<ao o er+o fora e Deus é o pensaento transferio

o poer agino na esfera as anifestaç8es o+eti'as no apo

as reali<aç8es fenoLnias.

erbo n"o se tradu simplesmente por palavra, mas por poder reali"ador% é a enuncia!"o de uma vontade divina no sentido de

que certas coisas sucedam de determinada forma na esfera

mental do plano criativo, erbo si&nifica pro*e!"o de um

pensamento, emiss"o de uma ordem vital que, por si mesma,

desencadeia uma sucess"o de acontecimentos ou fen/menos no

plano ob*etivo.

0uando 1o"o, no seu Evan&el#o, di2 34o princípio era o erbo e

o erbo era Deus e o erbo estava com Deus3 51o"o 6267 refere-

se ao poder criador na esfera abstrata, irrevelada, antes do

desencadeamento dos fen/menos criativos, referentes a Terra.

$ cria!"o ob*etiva s8 pode ser e%ecutada por Espíritosindividuados, que a&em por ordem de Deus, em tarefas

determinadas. 9orque em Deus nada é individuado,

particulariado, ob*etivado mas, ao contrário, tudo é somático,





1, de 691

universaliado, totaliado. Em Deus tudo é eterno, absoluto,

inte&ral, completo e infinito, n"o-su*eito a limita!(es e mudan!as.

Em suma2 para uma cria!"o ob*etiva, limitada, definida, é preciso

a a!"o ob*etiva de um Ser individuado, dotado dos poderes

espirituais necessários a transformar o pensamento divino em

coisa visível, concreta, material.

E&2e 3 o Pano da "anie&2a:;o

A C RIAÇÃO

Assim, o &erbo de 'eus pro(eta sua vontade poderosa sobre

determinado ponto do Espaço )n#inito e aí, nesse oceano de

#luido c*smico, a massa começa lo+o a transmutar-se,

passando do estado estático, potencial, ao dinmico,

entrando em movimento% #orma-se aí um turbilho de átomos

que passa a +irar em torno de si mesmo, mani#estando vida,

calor e lu". o princípio das coisas.

Esta a!"o do erbo sobre os elementos potenciais criando omovimento, o calor e a lu, corresponde ao

o 'ia da /0nese de Mois!s quando di2 3:a*a lu e #ouve lu;.

5<+n.6267





16 de 691

O se+undo dia é quando, ao apelo do erbo, acorrem para

aquele ponto os Espíritos superiores, encarre&ados das

constru!(es c8smicas, que passam a re&ular as altera!(es

vibrat8rias da massa que, condensando-se, inicia seu movimento

&irat8rio em torno de um n=cleo central essa condensa!"o leva

a um estado &asoso preliminar e assim se forma U>$

4E?U@OS$ matri de mundos que se destaca, nítida e c#eia de

claridades, no fundo escuro do oceano de for!a.>as os Espíritos construtores continuam a a&ir aumentando a

condensa!"o da massa nebulosa, acelerando seu movimento em

torno do n=cleo até o ponto em que o con*unto se parte,

pro*etando fra&mentos em muitas dire!(es. Esses fra&mentos,

assim que se anula a for!a centrífu&a de propuls"o, estacam em

dado ponto e passam a &irar em torno ao n=cleo central da

nebulosa primitiva, descrevendo 8rbitas pr8prias.

$ssim, isolados e tornados menores, acelera-se a condensa!"o

e &iram com velocidades crescentes em torno ao pr8prio ei%o até

que, por efeito dos atritos com a massa fluídica e%terior, acabam

por incendiar-se.E ent"o, todo o Espa!o em torno nebulosa se acende em

lues cada fra&mento &asoso é um &lobo de fo&o e o n=cleo da

nebulosa, por sua ve, também se acende passando a constituir

o sol central do con*unto.





1- de 691

$ssim é que se formam os sistemas planetários.

Depois, com o correr do tempo, procede-se ao resfriamento da

superfície de cada fra&mento, em contato com o frio intensíssimo

do Espa!o e%terior, formando uma crosta cada ve mais

resistente.

Em torno a esses corpos celestes embrionários os Espíritos

construtores formam uma camada fluídica de prote!"o, limitando

com o e%terior, e para ali outra classe de Espíritos, os )riadoresdas formas, transportam os &ermes de vida de todos os seres

que v"o evoluir naquele orbe.

Os &ases das combust(es internas v"o subindo por e%pans"o

natural mas s"o detidos na camada de prote!"o .. e, em contato

com o frio e%terior, se condensam e caem de novo, na forma de

c#uvas, que se espal#am pela superfície escaldante, levando

consi&o tais &ermes da vida.

Este é o Ao Dia da <+nese, quando se refere cria!"o do

firmamento e separa!"o das á&uas.

Depois das á&uas caídas na superfície do &lobo em forma!"o,

acrescidas constantemente por novas c#uvas torrenciais, v"o seunindo, formando mares e as terras v"o aparecendo e os &ermes

traidos pelas . c#uvas v"o &erminando nas á&uas e nas terras,

dando sur&imento s primeiras plantas.





1. de 691

B o C Dia, quando >oisés se refere reuni"o das á&uas,

cria!"o do elemento árido e ao aparecimento das plantas. Depois

diminuem as combust(es internas, a atmosfera clareia e o sol,

conse&uindo romper as nuvens espessas, aparece, pela primeira

ve, iluminando a Terra, enquanto noite bril#am as estrelas e

outros astros no firmamento limpo.

B o Dia, quando a <+nese fala da cria!"o do sol, da lua e das

estrelas. Em se&uida, acentuando-se o resfriamento, o calor diminui e as á&uas e os ares se enc#em de seres animais de

ordem inferior, cu*a vida se torna, ent"o, possível.

B o F Dia, o da cria!"o dos pássaros e dos pei%es.

9or =ltimo, estabiliam-se, também, as superfícies s8lidas, e

sur&em os animais de terra e ent"o, quando o cenário ficou

pronto e se consolidaram todos os elementos necessários vida,

aparece o #omem -o rei da cria!"o.

B o G Dia da <+nese, quando trata da cria!"o dos animais de

terra e do aparecimento do #omem.

E o H Dia, que >oisés destina ao repouso do )riador, representa

a estabilia!"o de todas as coisas e o trabal#o #umano daevolu!"o.

$ssim, a palavra do erbo, no princípio, desencadeia a a!"o de

todos os a&entes da manifesta!"o divina através dos tr+s

aspectos fundamentais2 espírito, ener&ia e matéria.





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4a descri!"o de >oísés, a cria!"o

.é simb8lica, cada dia representando períodos de tempo, cu*a

dura!"o descon#ecemos, mas que a ci+ncia conta por centenas

de mil#(es de anos.

O 'NDO E SPIRIT'A

Os seres vivos, animados por Espíritos que #abitam o Espa!o ouos corpos celestes, constituem o >undo Espiritual.

Os espíritos s"o emana!(es da Divindade, possuidores de

inteli&+ncia e sentimento.

Essas centel#as vivas, c#ispas de lu divina, sempre se

apresentam veladas por envolt8rios fluídicos, de consist+ncia

correspondente ao das esferas vibrat8rias ou planos em que se

manifestam.

Somente ao atin&ir o &rau #umano é que a centel#a adquire

personalidade, consci+ncia pr8pria e liberdade de a!"o.

Os seres espirituais residem nos Espa!os infinitos e descem a

mundos materiais para a realia!"o de provas e e%peri+nciaspurificadoras.

)ada corpo celeste tem sua pr8pria #umanidade distribuída,

parte na sua superfície, em corpos densos, e parte em corpos

fluídicos, no Espa!o correspondente.





)/ de 691

4o que se refere #umanidade terrena ascende ela, mais ou

menos, se&undo autores, #á AI bil#(es de seres, dos quais

pouco menos de bil#(es ac#am-se encarnados na superfície

5censo dos anos HI7, permanecendo o restante no Espa!o

correspondente.

$cima e em torno crosta dos astros, os planos de vida se

sucedem mas n"o se sobrep(em interpenetram-se se&undo a

densidade vibrat8ria de cada um. $ssim, pois, qualitativamente, a partir da crosta, e%istem

numerosas classes de Espíritos, que se a&rupam por afinidade e

se&undo a naturea das tarefas que e%ecutam.

4essa ordem, temos2

E&#4ri2o& Ineriore&

)ompreendendo os maus, os i&norantes e os sofredores, que

#abitam as trevas, umbral e a crosta terrestre, encarnados ou

desencarnados.

<on& E&#4ri2o&

)ompreendendo os cooperadores dos trabal#os de assist+ncia,

au%ílio, socorro e re&enera!"o a necessitados da crosta





)1 de 691

planetária e do Espa!o, bem como os familiares, protetores ,e

&uias individuais, que inte&ram a imensa le&i"o dos <uardi(es.

Os seres de maior #ierarquia dessa classe s"o os comumente

desi&nados como $n*os.

E&#4ri2o& Su#eriore&

)ompreendendo todas as entidades que cooperam naadministra!"o do )osmo2 re&ulam as encarna!(es &uardam os

arquivos da vida dos povos e na!(es estabelecem as prova!(es

coletivas cooperam na constru!"o dos mundos e na destrui!"o

dos &lobos apa&ados, etc. S"o Espíritos poderosos, de alta

#ierarquia, que a&em com autoridade pr8pria e se qualificam na

classe dos $rcan*os.

E&#4ri2o& Da E&era Cria2iva





)) de 691

Os destinados cria!"o das Jormas e dos Tipos de todas as

manifesta!(es fenom+nicas Espíritos da esfera crística,

criadores de mundos, a&indo como erbos de Deus.

)aracteriam- se pela sua essencial naturea e capacidade de

amar. Tantas vees quantas necessárias, sacrificam-se e salvam

as #umanidades dos mundos que '#es est"o debai%o da

misericordiosa prote!"o. 9or isso, s"o c#amados Espíritos

salvadores, redentores, messias. O )risto terreno teve sua =ltima

manifesta!"o física sob o nome de 1esus de 4aaré, #á dois mil

anos. E acima destas #ierarquias, *á t"o elevadas, ainda e%istem





)* de 691

outras, que a naturea deste estudo n"o comporta porque *á

passam a pertencer esfera da Divindade $bsoluta.





)+ de 691

/* 0 O N OSSO P ANETA

8or"a:;o "a2eria= a#are%i"en2o do&

&ere& vivo& e &ua evou:;o a2e o

!o"e"$

C ONSTIT'IÇÃO DO 5 O<O

O Juaro atualente ais aeito pelos geofísios ostra o

planeta oposto e trLs esferas onLntrias prinipais. A ,erra

não poeria ser inteiraente onstituía pelas esas roas

Jue 'eos na rosta pois tal oposição não "e onferiria ne

a etae e sua assa oneia.

Alé isso as pesJuisas eonstrara Jue sua ensiae

auenta e ireção ao entro. Muitos onsiera Jue o n:leo

a ,erra e'e ser ua gigantesa +ola e ferro erretio.

,uo inia Jue o n:leo é forao por uas partesN ua

aaa en'oltria ais espessa o n:leo eGterior uos

ateriais onstituintes se oporta oo líJuios > e un:leo entral ou interior Jue se oporta oo u slio.

En'ol'eno o n:leo e ferro erretio e egano Juasea

superfíie esta a grane apa intereiaria o aao QantoQ.





), de 691

,entar eGpliar a oposição essa aaa é tarefa onunta e

alguas iLnias. ParaoGalente o anto paree ser ao

eso tepo rígio e pl6stio inanesente one esta e

ontato o o n:leo e pro'a'elente aina 'erelo-+rasa no

restante.

Aia o anto esta a elgaa rosta terrestre. &e

iagin6sseos a ,erra oo u o'o Besfério a rosta seria

sua asa.Essa estrutura e aaas eresentes opostas e

eleentos aa 'e< ais pesaos e teperaturas aa 'e< ais

ele'aas sugere a possi+iliae e Jue a ,erra 6 tena eGistio

no estao e fusão.

T EORIAS S O<RE A O RI5E DO P ANETA

Por ais Jue os etales ifira toas as teorias so+re a orige

a ,erra segue uas linas prinipais e pensaento a+as

e longa traição. E 1!4% o naturalista ranes $uffon propIs

a iptese a olisão e u oeta o o &ol o Jue teria pro'oao granes atos e g6s solar Jue posteriorente se

onensara nos planetas.





)6 de 691

A essa Q teoria a aréQ op8e-se a não enos 'ener6'el

Q iptese ne+ular Q enuniaa pelo filosofo aleão Tant e

1!77.

De aoro o tal lina e pensaento o &ol apresenta'a-se

en'ol'io por ua ne'oa giratria ou u in'luro e g6s e

poeira > possí'el resíuo e ua grane eGplosão solar.

A força entrífuga fe< o Jue a ne'oa se alargasse no eJuaor

e se transforasse nua serie e anéis.Posteriorente estes onensara-se nos '6rios orpos o

sistea solar.

O RI5E DOS C ONTINENTES

)a ana os tepos a ,erra reé foraa era u glo+o e

atéria an6rJuia en'ol'ia por gases le'es e lançao no

orreor poeirento e sua or+ita. oi nessa fase Jue as

su+stanias ais pesaas ergulara para o n:leo e os

inerais ais le'es 'iera R tona o os eais ispono-se

e ní'eis interei6rios.EnJuanto isso granes atos o 'apor e 6gua e e iGio e

ar+ono +rotara o interior ele'ano-se para forar a

atosfera priiti'a. ?entaente a rosta oeçou a esfriar.





)- de 691

A soliifiação as roas a superfíie poe ter le'ao alguns

séulos ou ilares e anos.

oi no en6rio +rutal os prieiros tepos geolgios Jue as

6reas ontinentais toara fora. Por toa parte aas e

fuo erguia-se inessanteente enJuanto fontes

inanesentes 'oita'a roa erretia forano no'as

apas e la'a so+re as priiti'as planíies.

A C >E5ADA D AS ?5'AS

Y eia Jue as roas enureia o 'apor e 6gua e outros

gases esapa'a o interior Juente a ,erra su+ia para a

atosfera fria one se reunia e enores assas e nu'ens.

E+ora o enso o+ertor e nu'ens atuasse oo +arreira

isolante entre a ,erra Juente e as alturas frias o espaço eGterior

e apesar as u'as sepre se issipare elas aelera'a o

resfriaento as roas alinaas.

inalente pore 'eio o ia e Jue as u'as aíra e não

'oltara a e'aporar-se. 5uano as nu'ens finalente seaelgaçara o oeano priorial +rilou so+ os raios o sol.

Dese a prieira grane u'a o ní'el a 6gua auentou e

iinuiu uitas 'e<es os ares inunara terras e epois





). de 691

reuara e o perfil os ontinentes foi onstanteente

oifiao.

EnJuanto seu interior esfria'a e ,erra ontraia-se e enolia. A

rosta terrestre enrugou-se e suas rugas onstituíra as

ontanas. Outras ele'aç8es apareera nos pontos e Jue as

orrentes e on'eção proeentes o anto surgira a

superfíie.

5uano as u'as torreniais egara suas 6guas aiasorroera intensaente as terras altas talano e esgastano

a paisage prou<ino oifiaç8es Jue as +ranas u'as e

oe le'aria ilLnios para reali<ar.

O RI5E D A @ IDA

Durante a prieira etae a longa istoria a ,erra nosso

planeta foi pro'a'elente u eserto se 'ia en'olta nu

anto e ar. As 6guas su+ia e +aiGa'a atraías pelo &ol e

pela ?ua apenas agitaas pelos 'entos nenu ser 'i'o as

a+ita'a.Despro'ia e 'egetação a superfíie as assas ontinentais

reorta'a-se asperaente ontra o éu asseelano-se as

paisagens lunares.





)9 de 691

Posteriorente e époa ineterinaa a 'ia fe< sua uile

aparição na superfíie as 6guas oe9nias.

A iLnia aina não onseguiu eterinar Jue fora assuiu a

prieira entela e 'ia ne Jual a onugação e

irunst9nias físias Jue "e eu orige. &a+e-se apenas Jue

ertas oléulas gigantes aJuirira a proprieae e se

reprou<ir. Dessa seente o+sura originou-se u eGtraorin6rio

séJuito e seres 'i'os a inalul6'el ultião e riaturas Juete esfilao pela fae o planeta ao longo os tepos.

eaos o Jue Anre ?ui< nos relata a respeito o assunto no

li'ro Q E'olução e Dois MunosQ apitulo """N

Q A iensa fornala atIia esta'a a+ilitaa a ree+er as

seentes a 'ia e so+ o ipulso os *Lnios Construtores Jue

opera'a no or+e nasituro 'eos o seio a ,erra reo+erto e

ares ornos in'aio por gigantesa assa 'isosa a

espraiar-se no olo a paisage priiti'a.Q

Z Dessa geleia sia 'erte o prinipio inteligente e suas

prieiras anifestaç8es...[

Q ,ra+alaas no transurso e ilLnios pelos oper6riosespirituais Jue "es agneti<a os 'alores perutano-o entre

si so+ a ação o alor interno e o frio eGterior as Inaas

elestes eGprie-se no uno atra'és a ree filaentosa o





*/ de 691

protoplasa e Jue se eri'aria a eGistLnia organi<aa no

*lo+o onstituío.Q

Q&éulos e ati'iae sileniosa perpassa suessi'os...[

O N ASCIENTO DO R EINO @ E5ETA

Z Aparee os 'írus e o eles surge o apo priaial a

eGistLnia forao por nuleoproteínas e glo+ulinas ofereenolia aeJuao aos prinípios inteligentes ou Inaas

funaentais Jue se estaa a su+stania 'i'a por entros

irospios e força positi'a estiulano a i'isão

arioinétia.Q

Q E'ienia-se ese então as +atérias ruientares uas

espéies se perera nos alieres profunos a e'olução

la'rano os inerais na onstrução o solo i'iino-se por

raças e grupos nuerosos plasano pela reproução

asseGuaa as élulas prie'as Jue se responsa+ili<aria pelas

elos8es o reino 'egetal e seu iniio.Q

Q MilLnios e ilLnios ega e passa...Q Q &ustentao pelos reursos a 'ie Jue na +atéria e na élula

se onstitue o liJuio protoplas6tio o prinipio inteligente

nutre-se agora na lorofila Jue re'ela u 6too e agnésio





*1 de 691

e aa oléula preeeno a onstituição o sangue e Jue

se alientara no reino anial.Q

Q O tepo age se pressa e 'agarosa o'ientação no +erço

a uaniae e aparee as algas naaoras Juase

in'isí'eis o as suas auas fleGuosas irulano no orpo

as 6guas 'estias e e+ranas elulsias e anteno-se

a usta e resíuos inerais otaas e eGtrea otiliae e

sensi+iliae oo foras onoelulares e Jue a Inaa 6e'oluía se ergue a estagio superior.Q

Z ,oa'ia são plantas aina e Jue até oe persiste na ,erra

oo filtros a e'olução priaria os prinípios inteligentes e

onstante eGpansão as plantas superen'ol'ias nos oínios

a sensação e o instinto e+rion6rio guarano o agnésio a

lorofila oo atestao a espéie.Q

Q &ueeno-as por ore eerge as algas 'eres e feição

plurielular o no'o n:leo a salientar-se inaugurano a

reproução seGuaa e esta+eleeno 'igorosos e+ates nos

Juais a orte oparee na esfera e luta pro'oano

etaorfoses ontinuas Jue perurarão no eurso as erase inaiso profuno anteno a eifiação as foras o

por'ir \

E assi suessi'aente urante ilares e séulos

onseuti'os as espéies 'ão perutano sua onição e 'ia





*) de 691

suas foras so+ a 'ontae o espírito o o auGilio os

entores e orientaores espirituais ateneno assi a ?ei

=ni'ersal o Progresso.

C RONOO5IA 5 EO5ICA

Os assuntos a+oraos nos itens anteriores não seria

possí'eis se o auGilio a *eologia e grego *eo signifia,erra ?ogos signifia pala'ra pensaento iLnia....

Coo iLnia a geologia proura eifrar a istoria a ,erra

relati'aente a sua foração. Para tal se utili<a a pesJuisa

as roas atra'és e étoos físio-Juíios +iolgios e

+iofísios. Por Juest8es i6tias i'ie a 'ia o planeta e

eras e períoos. O noe ao a aa u esses inter'alos e

tepo relaiona-se o o as regi8es e Jue os terrenos

orresponentes são elores representaos e aina os ais

rios e fosseis. E seguia 'ereos a lassifiação aa por

essa iLnia ressal'ano ser soente e ar6ter inforati'o.

E RA P RIARIA

,a+é enoinaa

pré-a+riana





** de 691

opreene o períoo a

istria o planeta Jue

anteee as prieiras roas

seguno estiati'as iniiou

6 2.700 ou (.000 il8es e

anos Juano 'aos enontrar

a ausLnia total e 'ia a

superfíie a ,erra esoliifiação forano a

rosta granítia e e 'irtue

o resfriaento a preipitação

e su+stanias pesaas

ontias na atosfera ano

surgiento a 'eraeiros rios

e lagos et6lios.

Co a preipitação a atéria ensa os raios solares

onseguia e fora ifusa 'ener a atosfera gasosa e +anar

sua'eente a rosta o planeta e foração Q e i'iiu a lu<

as tre'as e se fe< o ia prieiro.[.E seguia 'iera as 6guas Jue e ontato o o solo ígneo

'apori<a'a e toa'a a air na fora e u'as torreniais

ate Jue atingio o eJuilí+rio e teperatura possi+ilitou Jue elas

peraneesse na superfíie o glo+o e fase liJuia. A essa





*+ de 691

altura a atosfera en'ol'ente a ,erra gana'a aos pouos

lipie< lareano progressi'aente a iage nu+laa o

firaento Q e fe< Deus o firaento e i'iiu as 6guas se fe<

o seguno.Q 1

Q ,al foi o aspeto esse prieiro períoo oo nos i< A

*Lnese e Tare 'eraeiro aos e toos os eleentos

onfunios prourano a sua esta+ili<ação e one nenu ser

'i'o poeria eGistir.Q

E RA DE T RANSIÇÃO

,a+é oneia por paleo<oia eJui'aleria ao si+lio

Qtereiro ia a riaçãoQ. )o reino anial surge os prieiros

in'erte+raos Bolusos orais e trilo+ites e ais tare os

'erte+raos aJu6tios BpeiGes o ouraça e anfí+ios. )o reino

'egetal surge prinipalente as riptgaas Bsaa+aias e

siilares e os ginosperas Boníferas e geral pineiro e

ero.

1 O mencionado clareamento progressivo daria posteriormente maior nitidez aos planetas e estrelas, sobretudo ao Astro Rei e a Lua, compreendendo assim osimbólico quarto dia da criação.





*, de 691

Z ...prou< a terra er'a

'ere Jue L sua

seente e se fe< o t

tereiro ia.[

Estia-se a era e

,ransição tena iniiao

a 300 il8es e

anos.

E RA S EC'NDARIA

Espera-se, através de

cálculos apro%imados,

que a Era Secundaria,

ou neseoica, marcou o

seu inicio #a AII mil#(es de anos.

$s espécies pro&ridem em continua transforma!"o. 4o reino

ve&etal as coníferas, responsáveis pelas atuais camadas

carboníferas, abundam por toda parte. 4o final desta Era vamosidentificar os ve&etais com flores. O reino animal apresenta as

primeiras aves e os primeiros repteis que se *á transformaram

nesses tempos em monstros &i&antes. 4a fase final sur&em os

primeiros mamíferos.





*6 de 691

3... povoem-se as á&uas de en%ames de seres viventes, e voem

as aves sobre a terra... #ouve tarde e man#", o quinto dia.3

E RA T ERCIARIA

Também c#amada

ceno8ica-terciária, de

acordo com estimativasrecentes iniciou #a 6II

mil#(es de anos

apro%imadamente. $

evolu!"o prosse&ue em

passos lentos, porem,

sempre contínuos. Entre

os animais os mamíferos

atin&em '&ualmente &randes dimens(es. Os mamutes,

mastodontes e outros &i&antes sur&em e desaparecem com o

evento das &eleiras.

$ ve&eta!"o assemel#a-se a dos nossos dias em climastemperados, com fol#a&em e flores em abundKncia.

O clima era quente e =mido.

E RA B 'ATERN?RIA





*- de 691

$ Era 0uaternária, ou cenooica quaternária, que teve o seu

inicio #á apro%imadamente 6A mil#(es de anos, é dividida pela

<eolo&ia em dois períodos2 o pleistoceno e o #oloceno.

)aracteria-se o quaternário pela e%ist+ncia de &lacia!(es, sendo

que o primeiro resfriamento ocorreu no pleistoceno médio. 9or

ocasi"o do resfriamento mais intenso é que a fauna tropical

europeia foi substituída por outra tipicamente polar, como a rena,e o rinoceronte lanoso.

Ne&&e #er4odo &urgiu o !o"e" de Neander2a .

1á no #oloceno observa-se o aumento de temperatura &radual e,

consequentemente, os &randes de&elos, que determinaram a

imers"o de vastas re&i(es do planeta. 9or esse motivo al&uns

autores preferem a denomina!"o de períodos diluvianos e p8s-

diluvianos.

9osteriormente, o aumento crescente da temperatura marca o

sur&imento dos bosques e da fauna típica atual. Joi nessa época

que, baseando-

se em provasevidentes. os

especialistas

no assunto

identificam o





*. de 691

aparecimento do #omo sapiens, cu*o sur&imento remontaria #a

FI III anos.

3... e criou Deus o #omem a sua ima&em e semel#an!a, e se fe

o dia se%to3.





*9 de 691

/+ 0 AS R AÇAS P RIITI@AS

A P RIEIRA R AÇA ÃE

eaos oo Egar Aron

a+ora este assunto na o+ra

QEGilaos e Capela[N

Z)esses pririos a e'olução uana e no 6pie o reinoanial esta'a os síios uito pareios o os oens

pore aina aniais se aJuilo Jue ustaente istingue o

oe o anialN a inteligLnia.[

Q Deste ponto e iante por ais Jue in'estigasse a iLnia não

onseguiu loali<ar u tipo interei6rio e transição +e

efinio entre o anial e o oe.[

Z Deso+riu fosseis e outros reinos e poe lassifi6-los as

naa o+te'e so+re o tipo e transição para o oe too seu

esforço se reu<iu na eGuação e ois ou trLs r9nios.

enontraos algures e Jue fora aeitos a titulo pre6rio oo

pertenentes a esse tipo esoneio e isterioso a Jueestaos nos referino.Q

Q ealente e 'arias partes o uno fora eso+ertos

restos e seres Jue aps eGaes auraos fora aeitos oo

pertenentes a antepassaos o oe atual.Q





+/ de 691

Q &eguno a iLnia ofiial Juano o lia a ,erra se aeni<ou

e prinípios o Mioeno u os Juatro granes períoos a

Era ,eriaria. "sto é o períoo geolgio Jue anteeeu o atual

e os antigos +osJues tropiais oeçara a eer lugar aos

praos 'eres os antigos seres 'i'os Jue ora'a nas ar'ores

fora eseno para o ão e aJueles Jue aprenera a

ainar erguios forara a estirpe a Jual esene o

oe.Q Q Entre estes :ltios BJue onseguira se erguer pre'aleeu u

tipo Jue foi aao Pro%on&u ais ou enos a 27 il8es

e anos e Jue era positi'aente u síio.Q

QPrieiraente surgira riaturas o taano e u oe.

Jue ana'a e pé tina ére+ro pouo esen'ol'io Jue

fora aaos Pi2e%an2ro#o& e 'i'era entre 770 e 200 il

anos atr6s. E seguia surgiu o Sinan2ro#o& ou oe e

Pe]i e ére+ro ta+é uito pre6rio. Mais tare surgira

tipos e ére+ro ais e'oluíos Jue 'i'era e 170 a (7 000

anos atr6s e Jue fora aaos

>o"en& do Soo Bna Polinésia de8ori&ad Bna /fria da Rode&ia

Bna /fria e o ais generali<ao e

toos aao >o"e" de

Neander2!a Bno entro a Europa





+1 de 691

e uos restos e seguia fora ta+é enontraos nos

outros ontinentes.Q

QCoo possuía ére+ro +e enor fora aaos Q >o"u&

Sa#ien&[ > onJuanto ti'esse aina uitos sinais e

efiiLnias e relação a fala a assoiação e ieias e a

eria.Q

Q )a realiae a CiLnia ignora a ata e o loal o apareiento

o 'eraeiro tipo uano oo ta+é ignora Jual o prieiroser Jue poe ser onsierao oo tal.Q

Q O elo portanto entre o tipo anial ais e'oluío e o oe

priiti'o se pere entre o Piteantropo Jue era +estial e o

ous &apiens Jue 'eio 400 000 anos ais tare.Q

QE resuo eis a e'olução o tipo uanoN

> &íios ou priatas

> ,ipo e'oluío e priata > Proonsul > 27 il8es e anos

> ous Eretus > Piteantropos e &inantropos > 700 il

ano

> ous &apiens > &olo oesia loris+a. )eanertal >

170.000 anos.> ous &apiens &apiens > ^eso+e Tangera

ontee'ae Cro-Magnon e Canelae > (7.000 anos.Q

Q U +e e 'er Jue se ou'esse eGistio esse tipo "nterei6rio

in:eros ouentos fosseis essa espéie eGistiria oo





+) de 691

eGiste e toos os outrosN a )ature<a é proiga na proliferação

e toos os seres 'i'os e assi oo ou'e e aina a

in:eros síios representantes o ponto ais alto a e'olução

essa lasse e seres ta+é a'eria os tipos

orresponentes interei6rios entre uns e outros.Q

Q&e a iLnia até oe não eso+riu esses tipos "nterei6rios

é porJue eles realente n;o ei&2ira" na Terra fora

plasaos e outros planos e 'ia one os Prepostos o&enor reali<ara a su+lie operação e aresentar ao tipo

anial ais perfeito e e'oluío e sua lasse os atri+utos

uanos Jue por si ss > onJuanto aparentes e iniialente

in'isí'eis - aria ao anial oniç8es e 'ia enoreente

iferentes e possi+iliaes e'oluti'as ipossí'eis e eGistire no

reino anial uo tipos se restringe e se liita e si

esos.Q

QAssi pois Juano essa operação transforaora se

onsuou fora a ,erra no astral planet6rio ou e algu uno

'i<ino esta'a Qipso fato2 Q riaa a raça uana. o toas as

suas araterístias e atri+utos iniiais a Prieira aça-MãeJue a traição esotéria oriental efiniu a seguinte aneiraN

2 Ipso facto ! uma "rase latina, que signi"ica que um certo e"eito ! umaconsequ#ncia direta da ação em causa, em vez de ser provocada por uma açãosubsequente, como o veredicto de um tribunal. $ um termo usado em "iloso"iada arte, direito e ci#ncias.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Latim






+* de 691

Q espíritos aina inonsientes a+itano orpos fluíios pouo

onsistentesQ.

AS E NCARNAÇES D A S E5'NDA R ACA

Q 5uano essou o tra+alo e integração e espíritos

aniali<aos nesses orpos fluíios e terinara sua e'olução

alias uito r6pia. nessa raça-parão o planeta se enontra'anos fins e seu tereiro períoo geolgio e 6 ofereia oniç8es

e 'ia fa'or6'eis para seres uanos enarnaos 6 e a

uito seus eleentos ateriais esta'a esta+ili<aos e o

en6rio foi ulgao apto a ree+er o Qrei a riaçãoQ.

Q"niiou-se então essa enarnação nos oens priiti'os

foraores a &eguna aça-Mãe Jue a traição esotéria

ta+é registrou o as seguintes araterístiasN

> Q Espíritos a+itano foras ais onsistentes 6 possuiores

e ais luie< e personaliaeQ.

"niiou-se o estes espíritos u est6gio e aaptação na

rosta planet6ria teno oo teatro o grane ontinente a?e:ria. Esta &eguna aça e'e ser onsieraa oo pré-

a9iaQ.

Q A &eguna aça e'oluiu por uitos ilLnios ano tepo a Jue

se proeesse a neess6ria aaptação ao eio a+iente até





++ de 691

Jue por fi o o esa+roar lento o ustoso a inteligLnia.

surgiu entre seus oponentes o eseo e 'ia ou Jue

nessa prieira etapa e'oluti'a era 'iseralente +rutal e

'iolento.Q

Q Os ípetos o seGo nasera e fora terri'elente +6r+ara e

os oens saia furti'aente e seus antros esuros para se

apoerare pela força e opaneiras inonsientes e

inefesas o as Juais gera'a filos Jue se ria'a por si esos ao reor o n:leo failiar oo feras.Q

QCo o orrer o tepo

entretanto essa

proliferação esorenaa e

o agrupaento forçao e

seres o eso sangue

o+rigou os oens a

prourare a+itaç8es

ais aplas e Ioas

Jue enontrara e grutas e a'ernas naturais nas +ases as

olinas ou nas anfratuosiaes as\ ontanas.Q Q &ua inteligLnia aina não +asta'a para a ieali<ação e

onstruç8es ais apropriaas e assi surgira os ,rogloitas a

iae a pera e uos olos pore 6 a esse tepo lu<ia

os prieiros fulgores o enteniento e uos oraç8es e





+, de 691

algua fora 6 se a+rana'a ao alor os prieiros

sentientos uanos.Q

Eis oo eles fora 'istos pelo espírito @oão o E'angelista e

ouniação aa na Espana nos fins o séulo passaoN

> QAão aina não tina 'ino. PorJue eu 'ia u oe ois

oens uitos oens e no eio eles não 'ia Aão e nenu

eles oneia Aão.

Era os oens priiti'os esses Jue eu espírito a+sortoontepla'a.

Era o prieiro ia a uaniaeN pore Jue uaniae eu

DeusX

Era ta+é o prieiro ia o sentiento a 'ontae e a lu<

as e u sentiento Jue apenas se iferença'a a sensação

e ua 'ontae Jue apenas es'aneia as so+ras o instinto.

Prieiro Jue tuo o oe prourou Jue oer aps prourou

ua opaneira untou-se o ela e ti'era filos.

Meu espírito não 'ia o oe o Paraíso 'ia uito enos Jue

o oe oisa pouo ais Jue u anial superior.

&eus olos não refletia a lu< a inteligLnia sua fonteesapareia so+ o a+elo 6spero e rio a a+eça sua +oa

esesuraaente a+erta prolonga'a-se para iante suas

ãos pareia o os pés e freJuenteente tina o





+6 de 691

eprego estes ua pele pilosa e ria o+ria as suas arnes

uras e seas Jue não issiula'a a fealae o esJueleto.

OX &e ti'ésseis 'isto oo eu o oe o prieiro ia o

seus +raços agros e esJu6lios aíos ao longo o orpo e

o suas granes ãos penias até os oelos 'osso espírito

teria feao os olos para não 'er e prouraria o sono para

esJueer.

&eu oer era oo e'orar +e+ia a+aiGano a a+eça esu+ergino os grossos l6+ios nas 6guas seu anar era pesao

e 'ailante oo se a 'ontae não inter'iesse seus olos

'aga'a se eGpressão pelos o+etos oo se a 'isão não se

refletisse e sua ala e seu aor e seu io Jue nasia e

suas neessiaes satisfeitas ou ontrariaas era passageiros

oo as ipress8es Jue se estapa'a e seu espírito e

grosseiros oo as neessiaes e Jue tina sua orige.

O priiti'o oe fala'a pore não oo o oe alguns

sons guturais aopanaos e gestos os preisos para

responer as suas neessiaes ais urgentes.

ugia a soieae e +usa'a a solião oulta'a-se a lu< e proura'a inolenteente nas tre'as a satisfação e suas

eGigLnias naturais.

Era esra'o o ais grosseiro egoíso não proura'a aliento

senão para si aa'a a opaneira e époas





+- de 691

eterinaas Juano era ais iperiosos os eseos a

arne e satisfeita o apetite retraia-se e no'o a solião se

ais uiar a prole.

O oe priiti'o nuna ria nuna seus olos erraa'a

lagrias o seu pra<er era u grito e sua or era u geio.

ZO pensar fatiga'a-o fugia o pensaento oo a lu<.[

E ais para iante aresentaN

> QE nesses oens +rutos o prieiro ia o preoínioorg9nio gerou a força usular e a 'ontae su+ugaa pela

arne gerou o a+uso a força os estíulos a arne naseu o

aor o a+uso a força naseu o io e a lu< agino so+re o

aor e so+re o tepo gerou as soieaes priiti'as.

A faília eGiste pela arne a soieae eGiste pela força.

Mora'a as faílias a 'ista e toos protegia-se ria'a

re+anos le'anta'a tenas so+re tronos e epois

aina'a so+re a terra.

O oe ais forte é o senor a tri+o a tri+o ais poerosa é

o lo+o as outras.

Z As tri+os errantes oo o furaão ara para iante eoo gafanotos assalta a terra one pousa seus enGaes[.

Assi oo +e eiGa 'er o E'angelista no final e sua

ouniação o o orrer os tepos as faílias fora se

unino forano tri+os se aalgaano ru<ano tipos





+. de 691

elegeno efes e ela+orano as prieiras regras e 'ia e

ou Jue 'isa'a preferenteente as neessiaes ateriais

a su+sistLnia e a proriação.Q

A T ERCEIRA R AÇA0 ÃE

QEsta'a-se no períoo Jue a iLnia ofiial enoina > Era a

Pera ?asaa > e Jue o engeno uano para seu uso eefesa se utili<a'a o síleG ( oo ara priiti'a e tosa.Q

Q )essa époa e pleno Juatern6rio por efeito e ausas pouo

oneias oorreu u resfriaento s:+ito a atosfera.

forano-se geleiras Jue o+ria toa a ,erra.Q

QO oe Jue al aina se aapta'a ao a+iente planet6rio

teeroso e ostil te'e então seus sofrientos agra'aos o a

neessiae 'ital a efener-se o frio intenso Jue então

so+re'eio o+rino-se e peles e aniais su+ugaos e lutas

teer6rias e esiguais e Jue lança'a ão e aras

ruientares e insufiientes ontra feras e onstros terrí'eis Jue

o roea'a por toa parte.Q Z oi então Jue o seu instinto e as inspiraç8es os Assistentes

"n'isí'eis o le'ara a eso+erta pro'ienial o fogo o no'o e

% &'le( s.m. Roc)a muito dura composta de calced*nia e opala, de cor ruiva, parda ou negra. +O s'le( partido, com arestas cortantes, "oi utilizado pelos pr!)istóricos como arma ou instrumento.- ome comum de v/rias pedras cu0a base! a s'lica pederneira.





+9 de 691

preioso eleento e 'ia e efesa Jue a+riu a uaniae

torturaa e então no'os reursos e so+re'i'Lnia e e

onforto.Q

QEntretanto tepos ais tare as alternati'as a e'olução físia

o glo+o eterinara aentuao aJueiento geral Jue

pro'oou s:+ito egelo e terrí'eis inunaç8es fenIeno esse

Jue na traição pré-istria fiou oneio oo > o il:'io

uni'ersal > atri+uío a u es'io o eiGo o glo+o Jue seo+liJuou e pro'oao pela aproGiação e u astro Jue

eterinou ta+é alteraç8es na sua or+ita Jue se tornou

então ais feaa.[

QMas o tepo transorreu e sua ineGor6'el ara e o oe

a poer e sofrientos ini<í'eis e penosíssias eGperiLnias e

toa a sorte onseguiu superar as ifiulaes essa époa

torentosa.Q

QAentuou-se e onseJuLnia o progresso a 'ia uana no

or+e surgino as prieiras tri+os e geraç8es ais

aperfeiçoaas Jue forara a uaniae a ,ereira aça-

Mãe oposta e oens e porte agigantao a+eça elor onforaa e ais ereta +raços ais urtos e pernas ais

longas Jue aina'a o ais apruo e segurança e e

uos olos se 'islu+ra'a ais aentuaos lapeos e

enteniento.Q





,/ de 691

Q)asera prinipalente na ?e:ria e na /sia e suas

araterístias etnogr6fias orente no Jue respeita a or a

pele a+elos e feiç8es o rosto 'aria'a uito seguno a

alientação os ostues e o a+iente físio as regi8es e

Jue a+ita'a.Q

QEra nIaes antina-se e lutas onstantes entre si e

ais Jue nuna preoina'a entre eles a força e a 'iolLnia a

lei o ais forte pre'aleeno para a solução e toos os asos pro+leas ou i'ergLnias Jue entre eles surgisse.

Q,oa'ia fora'a 6 soieaes ais est6'eis e nuerosas.

o ponto e 'ista tri+al so+re as Juais oina'a so+ o ar6ter

e efes ou patriaras aJueles Jue fisiaente ou'esse

onseguio 'ener toas as resistLnias e afastar toa a

onorrLnia.Q

QDo ponto e 'ista espiritual ou religioso essas tri+os era aina

a+solutaente ignorantes e 6 e algua fora fetiistas pois

aora'a por teor ou superstição instinti'a fenIenos Jue

não opreenia e iagens grotesas representati'as tanto e

suas prprias paiG8es e "pulsos nati'os oo e forçasaléfias ou +enéfias Jue ao seu reor se anifesta'a

pertur+aoraente.Q





,1 de 691

Da esa ouniação e @oão o E'angelista a Jue nos

referios atr6s transre'eos para aJui ais os seguintes e

e'oati'os períoosN

> ZDepois o prieiro ia a uaniae o orpo o oe

aparee enos feio enos repugnante a onteplação e

ina ala[.

&ua fronte oega a e+uGar-se na parte superior o rosto

Juano o 'ento açoita e le'anta as 6speras elenas Jue ao+re.

Os seus olos são ais 'i'os e transparentes o seu nari< ais

afilao e le'antao e a sua +oa e enos proeinente.

&eus +raços são enos longos e esJu6lios suas arnes enos

seas suas ãos enos 'oluosas e o eos ais

prolongaos os ossos o esJueleto ais arreonaos ais

+e ispostos aos o'ientos as artiulaç8es ais

elastiiae eGiste nos :sulos e ais transparLnia na pele

Jue o+re too o orpo.

)o seu olar se reflete o prieiro raio e lu< inteletual oo u

prieiro espertar o seu espírito aoreio.)o seu ainar 6 enos lero e 'ailante ai'ina-se a ação

iniial a 'ontae o prinipio as anifestaç8es espont9neas.

Proura a uler e não ais a a+anona assiste-le no

nasiento os filos o Jue reparte o alor e o aliento.





,) de 691

ZO sentiento oeça a espertar-le.[

A uaniae nessa oasião esta'a então nu ponto e Jue

ua aua eGterior era neess6ria e urgente não s para

onsoliar os pouos la+oriosos passos 6 palilaos oo

prinipalente para ar-le iretri<es ais seguras e ais

aplas no sentio e'oluti'o.

QE nenua époa a 'ia uana te-le faltao o auGilio o

Alto Jue Juase sepre se reali<e pela esia e Eiss6riosautori<aos pore o pro+lea a ,erra naJueles tepos

eGigia para sua solução eias ais aplas e ais opletas

Jue alias não tarara a ser toaas pelas entiaes

espirituais respons6'eis pelo progresso planet6rio oo

'ereos e seguia.Q

A S ENTENÇA DI@INA

?a e eio o ilo e'oluti'o a ,ereira aça uo n:leo ais

iportante e nueroso se situa'a na ?e:ria Juano nas

esferas espirituais foi onsieraa a situação a ,erra eresol'io a iigração para ela e populaç8es e outros or+es

ais aiantaos para Jue o oe planet6rio puesse ree+er

u poeroso estiulo e ua aua ireta na sua 6rua lula pela

onJuista a prpria espiritualiae.





,* de 691

A esola oo 6 isseos reaiu nos a+itantes a Capela.

Eis oo Eanuel o Espirilo e superior ierarJuia tão

estreitaente 'inulao agora ao o'iento espiritual a P6tria

o E'angelo iniia a narrati'a esse ipressionante

aonteientoN

Z a uitos ilLnios u os or+es o Coeiro Jue guara

uitas afiniaes o o glo+o terrestre atingira a ulin9nia e

u os seus eGtraorin6rios ilos e'oluti'os. Alguns il8es e espíritos re+eles l6 eGistia no aino a

e'olução geral ifiultano a onsoliação as penosas

onJuistas aJueles po'os eios e pieae e e 'irtues.Q

E aps outras onsieraç8es aresentaN

> QAs *ranes Couniaes Espirituais iretoras o Cosos

eli+erara então loali<ar aJuelas entiaes pertina<es no

rie aJui na ,erra longínJua.[

esol'ia pois a transferLnia os ilares e espíritos

atingios pela irreorrí'el eisão fora notifiaos o seu no'o

estino a a neessiae e sua reenarnação e planeta

inferior.eunios no plano etéreo aJuele or+e fora postos na

presença o Di'ino Mestre para ree+ere o estiulo a

esperança e a pala'ra a Proessa Jue les ser'iria e





,+ de 691

onsolação e e aparo nas tre'as os sofrientos físios e

orais Jue "es esta'a reser'aos por séulos.

*ranioso e oo'eor foi então o espet6ulo aJuelas tur+as

e onenaos Jue olia os frutos olorosos e seus

es'arios seguno a lei iut6'el a eterna ustiça.

Eis oo Eanuel no seu estilo se'ero e eloJuente esre'e

a enaN

> Qoi assi Jue @esus ree+eu R lu< o seu reino e aor e ustiça aJuela tur+a e seres sofreores e infeli<es.

Co a sua pala'ra sa+ia opassi'a eGortou aJuelas alas

es'enturaas a eifiação a onsiLnia pelo upriento

os e'eres e soliarieae e e aor no esforço regeneraor

e si esos.

Mostrou-los os apos e luta Jue se eso+ra'a na ,erra

en'ol'eno-os no alo +enito e sua iseriria e e sua

ariae se liites.

A+ençoou-les as lagrias santifiaoras fa<eno "es sentir os

sagraos triunfos o futuro e proeteno-"es a sua ola+oração

otiiana e sua 'ina no por'ir. AJueles seres esolaos e aflitos Jue eiGa'a atr6s e si too

u uno e afetos não o+stante os seus oraç8es

epeernios na pratia o al seria egreaos na fae

o+sura o planeta terrestre anaria espre<aos na noite os





,, de 691

ilLnios e sauae e a aargura reenarnar-se-ia no seio

as raças ignorantes e priiti'as a le+rare o paraíso

perio nos firaentos istantes.

Por uitos séulos não 'eria a sua'e lu< a Capela as

tra+alaria na ,erra aariiaos por @esus e onfortaos na

sua iensa iseriria.

QE assi a eisão irre'og6'el se upriu e os eGilaos

feaos seus olos para os esplenores a 'ia feli< no seuuno fora arroaos na Juea torentosa para e

no'aente a+ri-los nas so+ras esuras e sofriento e e

orte o no'o Qa+itatQ planet6rio.Q

Q E aps a Juea onu<ios por entiaes aorosas auGiliares

o Di'ino Pastor fora os egraaos reunios no etéreo

terrestre e agasalaos e ua olInia espiritual aia a

rosta one urante algu tepo peraneeria e tra+alos

e preparação e e aaptação para a futura 'ia a iniiar-se no

no'o a+iente planet6rio.[





,6 de 691

/, 0 C ONSTIT'IÇÃO

5 EO5R?8ICA D A T ERRA

E#urgo& #eriFdi%o& a23 o

DiGvio de No3

T RANS8ORAÇES

5 EOO5IAS E R ACIAIS

Dese o iniio e sua foração geolgia o glo+o terrestre te

sofrio inuer6'eis transforaç8es Jue ontinua a se ar até

os nossos ias. ealente aina não a uito tepo no

Oeano Paifio ou'e ua at6strofe arítia teno

esapareio ua ila no arJuipélago e &ona4 terras surge

e esaparee no ar e os prprios ontinentes auenta e

iinue e eGtensão prou<ino preuí<os Rs 'e<es

onsier6'eis a uaniae.

Pore 'aos aJui tratar soente as transforaç8es e 'ulto

Jue ser'ira e ausa a eliinação e granes assas a As 3l)as da &onda ou Arquip!lago da &onda "ormam um grande arquip!lagona 3nsul'ndia, sueste asi/tico a nordeste da Austr/lia, que se encontra no limiteentre as placas tectónicas euroasi/tica e australiana sendo, por isso,caracterizado por grande atividade vulc4nica. 5stas il)as estabelecemigualmente a "ronteira entre os oceanos 6ndico e 7ac'"ico e estendemse numarco apro(imadamente paralelo ao 5quador, entre a 7en'nsula 8alaia e a il)a da

ova 9uin!.





,- de 691

população o *lo+o e tenera a esta+ili<ar sua atual

onstituição. A esrição geogr6fia Jue 'aos fa<er é a

eGistente nos tepos narraos pelo elo ,estaento no

períoo Jue 'ai a foração o *lo+o até o Dil:'io aao e

)oé e Jue a+range enore eGtensão e tepo.

DeiGareos e lao as transforaç8es a'ias urante o tepo

e Jue o glo+o aina não esta'a a+itao pelo oe 'isto

Jue estas não influíra iretaente na sua e'olução astoareos o *lo+o Juano era a+itao pelos oens os fins

a 2_ e o prinipio a (_ aças Jue onJuanto aina +6r+aras

6 apresenta'a aprei6'eis oniç8es e inteligLnia.

O uno era então uito iferente o Jue é oe.

)o Oriente eGistiaN Bigura 1





,. de 691

A. O grande %on2inen2e da a"Gria Jue se estenia as

alturas e Maagasar para leste e sul o+rino toa a região

oe oupaa pelo Oeano "nio ate a Austr6lia e prosseguino

para leste o+rino a atual região a Polinésia.

$. A ?&ia terinano ao sul pelos ialaias esteneno-se a leste Paifio aentro e terinano a oeste e u grane

ar Jue su+ia o sul para o norte até o Oeano /rtio.

)o Oiente a'iaN





,9 de 691

A. O %on2inen2e da A2Hn2ida Jue se esen'ol'ia e norte

a sul e grane parte a região oe oupaa pelo Oeano Jue

"e erou o noe

$. As terras a parte superior a A"eri%a do Nor2e Jue

lança'a u +raço para leste e outro para oeste na ireção o

PaifioN

C. O %on2inen2e >i#erFreo situao na região oe toaa

pelo Oeano /rtio a partir a *roel9nia para leste u toa a

largura a atual Europa.

Ale estes ontinentes a traição religiosa o uno ausa'a

a eGistLnia e outro aao o 1` Continente ,erra &agraa

,erra os Deuses $erço o Muno $erço o 1` Aão et. e

Jue realente era ua referenia ístia a Capela e one

fora esterraos para aJui onas suessi'as e eGilaos

espíritos re+eles eGpulsos aJuele astro por tere se tornaosinopatí'eis o a sua aiantaa i'ili<ação espiritual. Esse

ontinente sagrao era o paraíso perio para one esses

espíritos 'oltaria aps a olorosa enarnação na ,erra.





6/ de 691

Esses ontinentes era toos a+itaos por oens a (_ aça

Jue neles aa+ara e fa<er sua aparição sueeno a 2_

oposta e oens tão prGios aos síios Jue o estes se

onfunia perfeitaente.

Assi esta'a eles istri+uíosN

Na e"Gria > a'ia os utas oens e pele esura

antepassaos os inus sei-aniali<aos.

Na ?&ia > os Mongis oens e pele aarelaa.

Na A2Hn2ida > os atlantes oens 'erelos > oens a

terra or e +arro por sere +ron<eaos na aior parte.

Mas oo esses po'os esta'a aina na inf9nia e areia e

aua foi eiio no Espaço Jue se enainasse para a ,erra

le'as os espíritos a Capela 6 referios e Jue l6 se utili<ano

os poeres espirituais Jue possuía tentara re'oltar-se

ontra as leis i'inas es'iano seus irãos os ainos retosespíritos tentaores aaos luiferinos. Era as oortes e

?:ifer Jue fora preipitaas a ,erra.

A T ERCEIRA R AÇA





61 de 691

A esse tepo os espíritos prepostos o Cristo Planet6rio 6

a'ia onseguio esta+eleer nas tri+os a (_ raça e 'arias

regi8es o *lo+o n:leos seleionaos apuraos e oens

apropriaos a ree+ere esses espíritos eGilaos Jue por sere

ais esen'ol'ios "nteletualente eGigia físios

apropriaos.

)esses orpos seleionaos oeçara então a enarnar osapelinos.

Esses n:leos esta'a situaos no oriente entre os ongis e

os leurianos e no oiente entre os prieiros atlantes e ali

fora se ru<ano o os terríolas sel'agens e po'oano o

uno e tipos aa 'e< ais e'oluíos fisiaente. Mas os

apelinos eslano-se o os sel'agens a+usara e seu

poer o egenerara ateriali<ara-se e tal fora Jue a

orrupção os oinou e foi preiso para Jue toa a uaniae

não se peresse no al Jue ou'esse orreti'o geralN foi assi

Jue oeçara os eGpurgos.

O grane ontinente a ?e:ria agasala'a o n:leo ais poeroso e oens a (_ aça. Coo 6 'ios e pontos

anteriores era oens ro+ustos peluos e +raços uito

pareios aina o os síios pore 6 uito afastaos estes

no Jue respeita ao uso a inteligLniaN os antigos a nossa era





6) de 691

os aa'a o preselenitas porJue no seu tepo aina não

a'ia surgio a ?ua oo satélite a ,erra.

Esse ontinente afunou-se nas 6guas pereeno il8es e

seus a+itantes o eGeção e alguns ilares Jue se

sal'ara refugiano-se no sul a /sia Jue o o ataliso se

le'antou na parte sul ais tare aaa Austr6lia e nas

inuer6'eis ilas Jue so+rara o a fragentação o

ontinente antes o afunaento seno Jue outros ilaresta+é onseguira ganar as ostas a /fria na parte Jue 6

eGistia nessa époa.

Co esse afunaento ou'e granes alteraç8es no *lo+oN

Bigura 2.

a. Copletou-se o le'antaento a parte sul a /siaN

+. O ar Jue eGistia a oeste este ontinente refluiu para

norte e sul e e seu lugar le'antou-se ua terra no'a

foranoN

1 A Europa2 A /sia Menor

( Auento a /fria e uo entro forou-se u ar

interno Jue foi aao pelos antigos e ,ritonio.





6* de 691

A B 'ARTA R ACA

Depois o afunaento a ?e:ria a i'ili<ação transferiu-se

para a Atl9ntia ao oiente one ontinua'a as enarnaç8es

os apelinos foraores a 4_ aça.

Esse ontinente e toos os Jue eGistira na antiguiae foi oais not6'el e o Jue ais influenia eGereu naJuela époa e

too o glo+o.

Os atlantes era oens granes ao+reaos Jue aora'a o

eus Posseion e o &ol. O noe QatlanteQ 'e o seu prieiro





6+ de 691

rei Atlas Jue a itologia grega apresenta arregano o uno

so+ro os o+ros. "sto +e eonstra Jue os atlantes pelo seu

sa+er e poer polítio e eonIio oinara o uno aJuela

époa.

De fato alé o prprio ontinente oinara os arJuipélagos

aaentes e ais as ostas oientais a /fria Europa e

Aeria ale e estener sua influLnia ao ontinente

iper+reo Jue fia'a ao norte.a'ia entre eles '6rios po'os uos prinipais eraN os seitas

os tolteas e os turanianos os tla'atis os ongis. Os

saerotes representa'a a i'inae e possuía grane poer

oinano a 'ia polítio o pais.

&ua apital ora Posseionis grane iae eifiaa no alto e

trLs ontanas e Jue era oneia por Z Cidade da& Por2a& de

Ouro[. )o solo atlante eGistia u etal aao orialo

seelante ao ouro o o Jual o+ria suas asas e teplos

onstruía as est6tuas e seus reis e euses. &eguno Platão

Jue foi Jue esre'eu ais etales so+re esse pais a apital

era eia e praças e one irraia'a ruas e anais e 6guasJuentes e frias e era'a-na eGtensas e fortes uralas.





6, de 691

EnJuanto os atlantes fora su+issos a Di'inae tuo orreu

+e as Juano por ausa o grane poer Jue aJuirira se

tornara a+iiosos e 'iolentos e Juano espre<ano as

pratias sãs os teplos se entregara a agia negra para

onseguire

seus intuitos

seus ostues

egenerarala'rou entre eles

a isria e a

orrupção e o

ontinente foi

ta+é

su+ergio.

E sou lugar

fiaraN ua

ila aior aaa PeJuena Atl9ntia e outras oo Ca+o

ere Açores et. Jue era os pios ais altos o ontinente

afunao.E a at6strofe eiGou ipressão tão profuna Jue a+alou o

uno too e o oeano urante séulos fiou perigoso R

na'egação eio e laa e estroços a ponto e aar-se





66 de 691

Mar ,ene+roso enoinação Jue foi onser'aa até o tepo

e Jue os portugueses iniiara seus eso+rientos.

Co esse afunaento a rosta terrestre sofreu no'as

alteraç8esN Bigura (.

A. ?e'antou-se o resto o ontinente aeriano no norte e

no sul

$. &urgira inuer6'eis ilas no loal o afunaento

inlusi'e as Antilas

C. ?e'antou-se na Europa a orileira os Alpes





6- de 691

Estes aonteientos fora esritos e '6rios ouentos e

po'os entro-aerianos e orientais e por eles se sa+e Jue

pereera na Atl9ntia 30.000.000 e oens sal'ano-se

'6rios ilares Jue se refugiara na Aeria Bos asteas os

aias os tolteas na /fria Bos asenentes os feníios

e+reus et. na Europa Bos asenentes os gauleses eltas

et. e no iper+reo os foraores a 7_ aça os /rias.

A ATNTIDA

&o+re a eGistLnia a Atl9ntia eGiste in:eros atestaos e

sinais entre os Juais estaaos os seguintesN

Desenos e sí+olos gra'aos e peras seelantes uns aos

outros +e oo ierglifos e onuentos tuo isso

eonstrano Jue representa'a a i'ili<ação e ua s

orige uo entro poe ser esta+eleio na Atl9ntia

a+ulas e lenas seelantes referino-se aos esos fatos

ostues a aonteientosMonuentos o MéGio seelantes aos o Egito

ierglifos seelantes aos o MéGio e ataos e 3 a #.000

anos reprou<ios nos trigraas o s6+io o i a Cina

antiga





6. de 691

As florestas +rasileiras estão eias e possue para ala e

2.000 petrografias esses esos ieograas orente na

$aia Piauí e ilas e Mara.

E toas as suas lenas os po'os a Aeria i<e Jue fora

'isitaos por oens euses Jue "es ensinara tuo o Jue

sa+ia Jue 'iera o oriente e para l6 'oltara e no'o.

Para os ínios +rasileiros esse antepassao s6+io foi &ué e

para os eGianos foi 5uet<al u 'elo e +ar+as +ranas Jueera tão i'ili<ao Jue tapa'a os ou'ios Juano fala'a e

guerra e 'iolLnia.

)o Peru apareeu Mano

Capa 7 Jue funou inastia

e reis e o eso aonteeu

na ColI+ia e outros países

a Aeria a ponto os

espanis Juano ali

egara fiare

estupefaos por 'ere

taanas pro'as ei'ili<ação e +onae a

parte esses ínios.

: >anco )apac foi o primeiro rei da cidade de ;uzco, nascido no século L' ,#avendo várias lendas que recontam sua #ist8ria


http://pt.wikipedia.org/wiki/Cuzco






69 de 691

E e toas essas lenas se fala e u grane país aao

Astlan eGistente no oriente e

e ua grane "nunação Jue

a estruiu.

,uo pro'a a eGistLnia a

Atl9ntia.

)a Aeria Central tora

eso+ertos '6rios ouentosesritos Jue pro'ara a eGistLnia esse ontinente oo por

eGeplo o Cie ,roanos o Popul u3 a *uateala e o

Cila $alan! o MéGio.

<

O termo 9opol vu#, comumente traduido do idioma quic#é como Mlivro dacomunidadeN, é um re&istro documental da cultura maia, produido no séculoL', e que tem como tema a concep!"o de cria!"o do mundo deste povo. 9opolé interpretado como McomunidadeN ou Mconsel#oN, e dá a ideia de al&o depropriedade comum e vu# ou u*, em quic#é moderno, si&nifica MlivroN. )omoos maias eram divididos em diversas tribos, fa-se necessário saber que,embora boa parte do conto fosse aceito ma*oritariamente no territ8rio maia,e%istiam especificidades entre as tribos e re&i(es.

= Os livros maias de 1hilam 2alam, desi&nados pelos nomes de

localidades iucatecas como )#umaPel, >ani e Tiimin, s"o &eralmente colec!(esde te%tos díspares nos quais as tradi!(es espan)olas e maias coalesceram,tendo sido encomendados nestas localidades ori&inárias por padres. Os maiasiucateques atribuíram parte dos relatos e poemas constantes nestes livros a umautor lendário c#amado Cila $ala, sendo um ila um sacerdote quefornecia or/culos. $l&uns dos te%tos consistem mesmo de oráculos sobre ac#e&ada dos espan#8is ao 'ucat" e mencionam um ila ?alam como seuprimeiro autor. $ tradi!"o colonial espan#ola estendeu o título Cila $ala deforma a abran&er todos os te%tos díspares encontrados num determinadomanuscrito.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Civiliza%C3%A7%C3%A3o_maia



http://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%ADnsula_de_Iucat%C3%A3



http://pt.wikipedia.org/wiki/Espanha


http://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A1culo









-/ de 691

Antes o afunaento esse grane ontinente Jue foi lento

ou'e tepo e '6rios ilares os seus a+itantes eigrare

para outras regi8es assi os seitas fora para o Meiterr9neo

oupano ilas e terras e eles esene os egípios feníios

e+reus e 6ra+es outros fora para o iper+reo e ai

passara a Europa forano as tri+os galenses e eltas e os

turanianos e ongis fora para a Cina outros se sal'ara

atingino as ostas as Aérias Central e o &ul.O ontinente iper+reo a 27 il8es e anos era Juente e

perfeitaente a+it6'el.

,oos era apelinos esios a Atl9ntia

e possuiores os aiores oneientos

os Juais transitira a outros po'os

prinipalente aos egípios antigos.

Eanuel se refere a esses egípios

antigos Jue onstruíra as pir9ies

i<eno Jue aps essas onstruç8es

'oltara ao paraíso a Capela.

As pir9ies e fato s poeria ser onstruías por po'osetentores e oneientos eGtraorin6rios.

A e *i<et esta eifiaa e tal oo Jue sua posição

iens8es linas e i'is8es orporifia e eonstra toas

as leis a físia a astronoia e a e9nia Jue regula os





-1 de 691

o'ientos a ,erra e Jue s nos nossos tepos fora

eso+ertas pela iLnia ofiial.

&eguno eroto s6+io grego Jue pri'ou o saerotes

egípios 100.000 oper6rios tra+alara 20 anos na onstrução

e as turas se re'e<a'a e trLs e trLs eses 10 anos

le'ara para onstruir ua estraa para o transporte e

ateriais e enores aparelos para ele'ação e peras Jue

era transportaas e trens e aeira atrelaos a entenase oens.

Aps o afunaento a *rane Atl9ntia sueeu-se Juatro ou

ino il anos epois o ataliso a PeJuena Atl9ntia one

se a'ia refugiao nuerosos po'os a 4_ raça. Essa PeJuena

Atl9ntia era ua enore ila Jue se situa'a entre a osta )orte

Afriana e o Mar e &argaços nas Antilas.

Co esse afunaento no'as oifiaç8es se proessara na

geografia o glo+oN Bigura 4

A. opeu-se o isto Jue liga'a a Europa a /fria

a+rino-se o estreito e *i+raltar$. O oeano penetrou por essa +rea inunou toas as

partes +aiGas Jue eGistia entre a Europa a /sia Menor e a

/fria forano-se o Meiterr9neo





-) de 691

C. &eou o Mar ,ritonio fiano e seu lugar o eserto o

&aara

D. ,erinou o le'antaento a /fria na parte norte e

oiental.

Coo 6 'ios os so+re'i'entes a *A)DE E PEO=E)A

A,?A),"DA& refugiara-se parte no CO),")E),E

AME"CA)O so+rele'ao 'ino a forar os po'os A,ECA&.MA"A& ")CA& e PE?E&-EME?A& e geral aina oe

eGistentes outra parte irigiu-se para as ostas

)O,EA"CA)A& 'ino tra<er no'os surtos e progresso aos

seus a+itantes prinipalente aos E*HPC"O&N os restantes

portaores e aiores possi+iliaes para o esen'ol'iento

espiritual o Planeta esta+eleera-se no CO),")E),E

"PE$bEO para leste one 6 eGistia olInias a esa





-* de 691

raça.

EGtinguiu-se assi a O=A,A-AcA o as eato+es

itaas e surgira no'os ori<ontes para as ati'iaes a raa

suessora a ais iportante e toas a Jue eu aior ipulso

e'oluti'o a i'ili<ação Jue se iniia'a no Planeta ,erra.





-+ de 691

A B 'INTA R AÇA

"nstalano-se entre iper+reos os A,?A),E& onstituíra

para eles forte fator o progresso ele'ano suas onJuistas nos

i'ersos raos e suas ati'iaes transforano o tipo

funaental +iolgio iper+reo por efeito o lia os

ostues e os ru<aentos o os tipos-+ase 6 pre'iaente

seleionaos pelos guias a e'olução planet6ria auGiliares oCristo fora fiGaos os eleentos etnogr6fios funaentais e

efiniti'os o OMEM $A)CO e porte elegante a+elos

loiros olos a<uis e rosto e feiç8es ais eliaas.

Oorreu nessa époa u proesso e intenso resfriaento

oo 6 sueera outras tantas 'e<es na ,erra inspita e

inaeJuaa a anutenção a 'ia uana. Este fato o+rigou

seus a+itantes a iigrare e assa e Juase repentinaente

para o &=? in'aino o CE),O DO P?A)A?,O E=OPE=

prourano ai esta+eleer-se o seus aniais oéstios e

seus re+anos.

Esta+eleeno-se no entro a E=OPA os iper+reos não puera entretanto ali peraneer efiniti'aente efronta-

se o os oens a raça negra Jue su+ia a A"CA

efiaos por onJuistaores aguerrios e 'iolentos uos





-, de 691

estanartes tra<ia estapaa a figura e u ,ouro sí+olo a

força +ruta e a 'iolLnia.

Pareia ine'it6'el u oJue sangrento Jue foi entretanto

sustao pela inter'enção os poeres espirituais Jue polari<ara

suas forças e AMA > o prieiro os granes en'iaos

istrios o D"")O ME&,E @E&=& > peritino Jue ele

onJuistasse grane prestigio entre as assas foraas pelos

oens +ranos.isa'a assi os irigentes o Alto preser'ar aJuelas

espéies +ranas Jue 6 tra<ia onsigo 'aliosas onJuistas

portaores Jue era e ua i'ili<ação ais a'ançaa e tão

la+oriosaente seleionaa.

?e'antano o estanarte o Coreiro > sí+olo a pa< e

renunia > AMA onu<iu os oens +ranos para os laos

o O"E),E in'aino a ")D"A pela PE&"A esaloano os

esenentes os =,A& priiti'os e ai esta+eleeno o trono

a 7_ AcA-MAE so+ o noe e A"A&.

O S DIJ@IOS

Estueos agora rapiaente os il:'ios Jue a traição

asse'era tere oorrio e iferentes époas.





-6 de 691

DiGvio 'niver&a > AJui a+e a perguntaN ou'e e fato u

il:'io uni'ersal Jue estruiu a uaniaeV

Poeos responer Jue não.

Aina anteriorente a ?e:ria pela aproGiação tal'e< e

algu orpo eleste ou oeta a ,erra es'iou-se o seu ruo

aino para entro na ireção o &ol feano u pouo ais a

sua or+ita. Este aonteiento prou<iu treenas alteraç8es

o'ientos a assa ígnea su+terr9nea o proução eterreotos e 'ul8es as 6guas os ares se atirara so+re os

ontinentes nas partes ais +aiGas inunano-as e estruino

'ias inuer6'eis na atosfera oo sepre aontee

ta+é ou'e fenIenos anorais aterraores. Poré não é

pro'6'el Jue esse ataliso tena tio ar6ter uni'ersal e

o+erto a terra ate a altura as ontanas oo i<e as

traiç8es porJue a fr6gil espessura a rosta terrestre > Jue

orrespone a ua asa e o'o e relação ao too > não

oportaria taano peso liJuio e se roperia e 'arias

partes oo ta+é alteraria o prprio eJuilí+rio or+it6rio.

Poeos pois i<er Jue ou'e inunaç8es pariais e nãouni'ersal.

Per4odo& 5a%iário& > ora atalisos Jue ta+é

prou<ira inunaç8es iensas pore sepre pariais. Co o

resfriaento a superfíie as partes altas as ontanas





-- de 691

fiara o+ertas e geleiras e ar6ter peranente oo aina

se poe 'er nos ais altos pios a /sia Europa e Aeria o

auulo e gelo nos polos Jue a partir e erta époa se eu

e granes proporç8es prou<iu u auento o peso a terra

nesses loais pro'oano eseJuilí+rios inlinaç8es perigosas

so+re o eiGo e por isso as 6guas fora atiraas so+re os

ontinentes. "nunano-os e estruino a 'ia os seres. E

outros asos o aJueiento Jue oorreu e ertas époas e'irtue e aproGiaç8es e orpos elestes ou outros fatores

prou<iu erretiento as geleiras e enores assas e 6gua

se preipitara so+re as terras inunano-as e sepultano

florestas iensas. 5uano essas assas e 6gua se

enaina'a na ireção e ares 6 eGistentes auenta'a

e tal oo seu 'olue Jue eles se preipita'a ta+é so+re

os ontinentes inunano-os. Por ai se 'L Jue era sepre

at6strofes regionais e nuna uni'ersais.

&oente no Juartan6rio e Jue 'i'eos nu esago e tepo

orresponente a 300.000 anos 6 ou'e 4 períoos glai6rios

urano aa u ilares e anos il8es e aniais forasepultaos pelo gelo nos resfriaentos e aina oe se

esenterra failente na &i+éria autes pré-istrios e

uos estIagos aina se enontra intata a er'a Jue oia no

oento e Jue fora sepultaos.





-. de 691

DiGvio de No3 > Este il:'io ta+é oneio oo Dil:'io

Asi6tio seguno os elores autores foi resultao o

ropiento o isto e *i+raltar o a onseJuente

preipitação as 6guas o Oeano Atl9ntio e o ar ,ritonio na

+aia o Meiterr9neo toas as terras eGistentes no norte a

/fria aJuele tepo na Palestina ou na /sia Menor ate a

Assíria e $a+ilInia fora inunaas e estruíos os po'os Jue

ali a+ita'a&eguno os 6lulos feitos esse il:'io te'e lugar e !.700 a..

onJuanto a $í+lia iga Jue sua ata foi (.#72 a.. 6 'ios Jue

orrespone ao seguno afunaento a Atl9ntia.

)esse il:'io não se fala s e inunação as ta+é e

u'as torreniais pela $í+lia essas u'as urara 40 ias e

noites e pela traição +a+ilInia urara seis ias e noites.

Coo 6 isseos estes atalisos são sepre sios e

tanto 6 ist:r+ios no éu oo na terra por isso ao eso

tepo e Jue os ares saia e seus leitos e inuna'a as

terras os éus esa+a'a e u'as interin6'eis.

@6 Juano &olon u os ais not6'eis s6+ios a *réia Jue'i'eu pelo seGto séulo antes e Cristo 'isitou o ,eplo e &ais

no Egito o saerote &ono "e isse ao narrar o afunaento

a Atl9ntia Jue ouente oorre pertur+aç8es no





-9 de 691

o'iento os astros pro'oano sepre at6strofes na rosta

planet6ria.

De fato no espaço oorre in:eras at6strofes sias.

Coo oJues e astros inLnios estruiç8es et. e a too

instante fragentos essas estruiç8es estão 'arano a nossa

atosfera e aino so+re o solo enJuanto ilares e outros

são retios pela prpria atosfera.

A pera negra a Caa+a#

eGistente na iae e Mea e íoloaior os uçulanos e u +lio aío o éu e uitos

outros te aío e 'arias partes prou<ino estruiç8es

aterraoras.

)a &i+éria e 1%0# aiu u Fido% taano Jue foi sentio a

Juase il JuilIetros e istania oens Jue esta'a a !00

] fora erru+aos pela esloação o ar e Juano o +lio

> A ;aaba ou ?aaba +tamb!m con)ecido como ?a@ba) ou ?aba) O ;ubo-,tamb!m con)ecido como al?a batu l8uBarra"a) O obre ;ubo-, alCaDtuʿ

AtEq A ;asa 7rimig#nia-, ou alCaDtu F GarHm A ;asa &agradaI7roibida- !uma construção cuboide reverenciada pelos muçulmanos na mesquita sagradade al 8as0id alFaram em 8eca, e ! considerado pelos devotos do 3slã como olugar mais sagrado do mundo. A ;aaba ! uma construção cJbica de 1:,2

metros de altura, e ! cercada por muros de 1K,<= metros e 12,1 metros dealtura. 5la est/ permanentemente coberta por uma manta escura com bordadosdourados que ! regularmente substitu'da. 5m seu e(terior, encravada em umamoldura de prata, encontrase a Fa0ar el AsMad +7edra egra-, uma pedraescura, de cerca de :K cent'metros de di4metro, que ! uma das rel'quias maissagradas do islã.

Cólido s.m. ;orpo de grande velocidade pro0!til. 8eteoritos bril)antes ein"lamados.





./ de 691

entrou pela terra a entro eiGou no &$= ruo ua oluna e

fogo e 'inte JuilIetros e profuniae nu'ens aia.

U tão intenso o o'iento e estruiç8es no Espaço Jue so+re

a ,erra ai onstanteente ua aaa e p esuro Jue

auenta por ano seu peso e 370.000 tonelaas e isso 'e

aonteeno ese sua riação.

,oos os po'os Jue a+ita'a a <ona opreenia na 6rea o

il:'io e )oé eiGara traiç8es seelantes referino-sesepre a ua u'a torrenial ua inunação treenaN

,oos i<ia Jue a at6strofe foi u astigo os euses e Jue

se sal'ou ua faília pri'ilegiaa nua 6rea ou na'io le'ano

onsigo asais e toos os seres 'i'os para sua perpetuação.

"sto pro'a Jue tal il:'io foi nua 'asta <ona e nua esa

époa e Jue a traição religiosa unifori<ou-se e torno a sua

esrição por erança e geraç8es suessi'as.

U pois assi utili<ano as forças a nature<a e as leis a

prpria riação Jue os &enores os Munos auGiliares a

Di'inae opera na superfíie estes as alteraç8es

neess6rias a sua prpria e'olução.

C ONC'SÃO





.1 de 691

Aps o aao D"?="O $H$?"CO O= A&"A,"CO os

reanesentes esse eGpurgo agrupara-se e i'ersos loais

passara por i'ersos ru<aentos e seleionaentos e tra<ia

e suas 'eias e fora preoinante o sangue os apelinos

passara então a forar Juatro po'os prinipais assi

enoinaosN

Os AHA& na E=OPA os ")D=& na A&"A os E*"P"O& na

A"CA e os "&AE?",A& na PA?E&,")A.Os AHA& surgira na Hnia oo 'ios so+ a efia e

AMA e ai se esta+eleera e fora efiniti'a aps

eGpulsare os priiti'os a+itantes esenentes os =,A&

a ,ECE"A ACA. Organi<ara poerosa i'ili<ação ais

tare onJuistara e oinara a E=OPA até o

MED",EA)EO &ão seus esenentes toos os po'os e

pele +rana.

Os >IND'S Jue aps a in'asão os A"A& para o oiente e

para o sul forara-se e ru<aentos suessi'os entre os

a+itantes priiti'os a região erara os A"A& a'ançaos

oneientos espirituais e outros eleentos propulsores ai'ili<ação.

Os E5ÍPCIOS > os a prieira i'ili<ação > possuiores a

ais a'ançaa sa+eoria eles i< Eanuel QAps eiGare

o testeuno e sua eGistLnia gra'ao nos onuentos





.) de 691

ipereí'eis as pir9ies regressara ao paraíso a

CAPE?AQ.

E por :ltio os ISRAEITAS po'o orguloso tena< fan6tio e

inao'í'el nas suas on'iç8es po'o eroio no sofriento e na

fieliae religiosa. eferino-se a eles i< aina Eanuel.

Q Os saerotes não espera'a Jue o eentor prourasse a

ora ais esura a noite para surgir na paisage terrestre.

&eguno a sua onepção o &enor e'eria egar no arroagnifiente e suas glorias i'inas tra<io o éu a ,erra pela

legião os seus ,ronos e AnosN e'eria uilar toos os reis o

uno onferino a "srael o etro supreo na ireção e toos

os po'os o Planeta e'eria operar loos os proígios

ofusano a gloria os CésaresQ. Continua ais aianteN Q Apesar

a rença fer'orosa e sinera "srael não sa+ia Jue toa a

sal'ação te e oeçar no intio e aa u e uprino as

profeias e seus prprios filos onu<iu aos artírios a ru<

o Di'ino CoreiroQ.





.* de 691





.+ de 691

/6 – C I@IIKAÇÃO DA ESOPOTIA

' R L C R'KAENTO DE R OTAS

Entraos agora no estuo

r6pio a istoria o po'o

Jue foi preparao para

ree+er o Messias @esuse Jue infeli<ente ate

oe não o reoneeN o

po'o e+reu. O noe

Ze+reuQ 'e e e+er

esenente e &e relaionao na *Lnese +í+lia oo u

os filos e )oé. Depois e e+er uitas geraç8es se

passara ate egaros a A+raão. Este é realente o

personage e aior força entre aJuele po'o na époa seno

onsierao seu prieiro patriara

O noe A+raão > seguno ^. ?oren< no li'ro QA Ca+alaQ >

signifia Qpai aaQ e e+raio. ?ogo poe-se perfeitaente pere+er a influenia ariana10 na foração espiritual e A+raãoN

1K 7ovo que supostamente viveu )/ muito tempo no planalto 3raniano, no sul daNsia, entre o mar ;/spio e as montan)as do Findu ?uc). F/ cerca de %.:KKanos um ramo deste povo conquistou a 6ndia e para l/ levou uma variedade dal'ngua ariana c)amada s4nscrito, que "oi preservada nos te(tos sagrados dos)indus.





., de 691

e+ora o rao &e"i2a11 a Atl9ntia ele e'e ter a+sor'io a

ultura ariana e Jue aa foi o eGpoente. E isto poe ser ais

+e entenio se onsieraros Jue A+raão naseu e foi

euao e =r na aleia Boe o "raJue. Esta iae naJuela

époa e'ia ter era e 270 il a+itantes e era u entro

oerial e ultural o éio oriente alé e ru<aento e

rotas as ara'anas Jue eana'a o Egito 'inas o Oriente

e 'ie-'ersa. ?ogo e =r e'ia-se toar ontato o uitasulturas.

A+raão era filo e ,are Jue tina ais ois filosN Ara e

)aor.

Co a orte e Ara ,are esgostou-se e =r reuniu )aor

A+raão e a uler este &ara ais os outros ois filos e

Ara ?ot e Mela Bpois &ara ta+é era fila e Ara e

ua-se toos para aran era e 1.C00 ] ao norte.

Est6'aos por 'olta o ano (.000 antes e Cristo.

A AIANCA

A+raão era u oe on'ito realente a eGistLnia e u

:nio Deus. =a personaliae arante pois apesar e toa a

11 ue se re"ere aos semitas ou pertencente ao grupo !tnico e lingu'stico do qual"aziam parte os )ebreus. ue est/ relacionado aos 0udeus. 7essoa que pertence aesse grupo lingu'stico e !tnico. +5tm. antrop*nimo b'blicoP sem Q ita-





.6 de 691

iolatria Jue o iruna'a e o fetiiso a époa ante'e-se

ina+al6'el e sua rença.

oi assi o instruento utili<ao por Deus Bou pelo Plano

Espiritual &uperior para iplantar a ieia o onoteíso Zo

Deus :nioQ entre os oens preparano-os para a 'ina o

ll

)a *Lnese Bap. 12 enontraos os teros a aliança feita

pelo Plano Espiritual o A+raãoNZ sai a tua terra e a tua parentela e a asa e teu Pai e 'e

para a terra Jue eu te ostrarei. E eu te farei pai e u grane

po'o e te a+ençoareiN eu farei ele+re o teu noe. e tu ser6s

+enito. Eu a+ençoarei aos Jue te a+ençoare e aaliçoarei

aos Jue te aaliçoare[. E Deus "e iniou a terra e Canaã

oo sua no'a p6tria. E A+raão o+eeeu. Esta'a onsagraa a

aliança reoneeno a paterniae i'ina a +onae o Pai o

oe se esliga o passao e +usa o futuro luinoso +usa

no'as terras no'os interesses. EnJuanto anti'er fire essa

aliança > istaniaento aa 'e< aior o passao eio e

'íios estar6 integrao na 'ontae o Pai e portanto aparaoe feli<.

C ANAÃ E E 5ITO





.- de 691

&aiu pois. A+raão ruo a Canaã > a terra proetia. ?e'ou

onsigo sua uler &ara ais ?ot e sua uler ale e uitos

ser'os e u re+ano. Esta+eleeu-se nas ieiaç8es e

&iJue. Big. 7

=a grane sea assola'a aJuela região e A+raão teno

notiia e Jue no Egito a'ia a+unania esloou-se para

aJuele país. ?e'ou too seu pessoal e o re+ano

A +ele<a e &ara egou ao oneiento o fara Jue

anou seus ser'os tra<er-na a sua presença. Pretenia toa-la

oo ua e suas esposas pois A+raão teeno repres6lias





.. de 691

fL-la passar por sua "rã. Di< a $í+lia Jue '6rios inientes

oorrera na asa o fara e seus ai'inos "e issera Jue

era por ausa aJuela uler. Dissera-le Jue não era irã e

si esposa e A+raão. O fara anou aar A+raão

repreeneu-o por a'er-le entio e orenou Jue se retirasse

o Egito untaente o &ara e os eais e+ros a faília.

Deu-le pore uitos aniais Jue auentara o re+ano os

e+reus.

A '>ER DE OT

etornara a Canaã. Os Cananeus entretanto onsiera'a

os e+reus u perigo e passara a ostili<a-los. ou'e u

esenteniento entre os pastores e ?ot e e A+raão seu tio.

Este oniliaor oo sepre propIs Jue se separasse a fi

e e'itar aiores pro+leas. ?ot e sua uler o os ser'os e

o re+ano fiGara-se nas ieiaç8es e &ooa e *oorra as

argens o Mar Morto.

A+raão esta+eleeu-se perto o e+ron one oe é "srael.Entretanto A+raão nuna eiGou e prestar soliarieae a ?ot.

5uano este se en'ol'eu nua guerra o os ananeus e aiu

prisioneiro A+raão o li+ertou. )una o patriara eiGou e

eGerer a fraterniae inlusi'e no episoio e &ooa e





.9 de 691

*oorra iaes peainosas estruías por u ataliso.

Di< a $í+lia Jue A+raão foi alertao pelos Espíritos &uperiores e

Jue &ooa e *oorra seria estruías por não a'er ali

nenu oe e +e. A+raão tentou interferir peino

leLnia. Os espíritos le issera Jue se enontrasse l6

Qapenas u oe ustoQ pouparia as uas iaes. A+raão

então interferiu e fa'or o so+rino e e seus failiares. Esta

"nteressão aliaa a onuta reta e ?ot o sal'ara.?ot ree+eu o alegria os eiss6rios o plano espiritual

enJuanto Jue os eais a+itantes os proura'a enGotar.

Dessa fora. ?ot ree+eu instruç8es para se retirar a iae

untaente o sua uler. i<era-le pore ua

a'ertLniaN fosse sepre para a frente e não olasse aais

para tr6s. ?ot e sua uler eiGara a iae oentos antes

e &ooa e *oorra sere estruías. A uler e ?ot

pore esrespeitou a a'ertLnia e olou para tr6s i< a $í+lia

Jue se transforou ieiataente nua estatua e sal O

si+oliso +í+lio enerra ua grane 'eraeN o passao nos

esra'i<a nos transfora e 'eraeiras estatuas le'ano-nosao estaionaento se ele não nos

esligaros o grane fora e 'ontae.





9/ de 691

A uler o ?ot apesar e oneer os erros os oraores

as uas iaes eonstrou Jue não a'ia se esligao eles.

7 o #rF#rio e&or:o de reor"a in2i"a$ Te"o& Mue

de%idida"en2e u2ar %on2ra a& iga:e& vi%iada& do #a&&ado$

Do %on2rário #er"ane%ere"o& e&2a%ionado& %o"o

verdadeira& e&2a2ua&$

O <EDIENCIA DE A<RAAO

&ara era estéril Por isso A+raão 'i'ia triste orreria se eiGar

ereiros. Aonselao pela prpria esposa toou a Agar ua

esra'a oo onu+ina a fi e ter u filo )aJuela époa a

poligaia era pr6tia natural entre os po'os a região

ealente Agar eu a lu< a "sael Jue e onstituiu Qpai os

isaelitas Bos 6ra+es e oe. ,epos epois alertao pelo

Plano Espiritual. A+raão sou+e Jue &ara poeria ar-le u filo.

A proessa onreti<ou-seN naseu I&aa% .

"saa reseu en'olto no arino e A+raão e &ara. 5uano 6

esta'a e plena u'entue. Deus fe< u teste o A+raãoorenano-le Jue sarifiasse o prprio filo. A+raão aprontou

o altar aou a "saa eGpliou-"e a Ore o &enor "saa

onorou e entrega-se ta+é ele aitia fireente a

paterniae i'ina. Entretanto Juano A+raão ia sarifiar o





91 de 691

filo o Plano Espiritual interfere ana suspener o sarifíio-

A+raão era ua eonstração e a+soluta o+eiLnia ao Pai.

)ão areita'a apenas por pala'rasN eGeplifia'a a rença.

A+raao orre e 'elie eiGano uitos +ens e "saa oo

seu suessor oi sepultao no apo e Efron ao lao e &ara

sua uler.

I SAAC E AC





9) de 691

"saa asa o e+ea. E ela te ois filosN Esa: e @a.

"rãos gLeos. Esa: ontuo nasera na frente tina assi

o ireito e priogenitura )aJuela époa ao priogLnito a+ia

toa a erança o pai. Os eais filos naa ree+ia ne a

esposa. BAlias na époaas uleres era onsieraas siples

o+etos e proprieae o oe.

e+ea tina preileção por @a "saa por Esa:. Esta'a "saa 6 'elo e Juase ego Juano u ia aou a Esa: e peiu-

le Jue le ser'isse ua aça R refeição para Jue ele "saa o

a+ençoasse. A +enção. neste aso representa'a a passage e

toos os ireitos a Esa:. e+ea ou'iu o poio e "saa

preparou u guisao e anou @a ser'ir ao pai. ,e'e o

uiao antes e oloar ua pele e anial so+re as o+ros

e o +raços e @a para Jue o pai pensasse realente Jue se

trata'a e Esa: pois este era uito peluo. O estratagea eu

erto "saa a+ençoou a @a pensano Jue fosse Esa:. 5uano

este 'oltou a aça e se irigiu ao pai. "saa "e ontou Jue 6 o

a'ia a+ençoao pere+eno Esa: Jue fora lui+riao por @a. Alias Esa: nuna era tanto 'alor ao ireito e priogenitura.

Antes este episio 6 a'ia 'enio a @a este ireito

troano-o por u prato e lentilas. E ais ou enos a nossa





9* de 691

posição Juanto a+rios ão e 'eraes eternas a troo e

entiras Jue nos ão pra<er oent9neo.

Contuo @a teeno repres6lias e Esa: e ateneno a

onselo a prpria ãe eiGou a asa paterna. oi para outras

terras. &ofreu uito. Cegou pratiaente a ser esra'o o

prprio sogro longe o lar paterno. Cegou a u'iar a

eGistLnia o Deus :nio. oi a ele entretanto Jue Deus ostrou

laraente a possi+iliae e ouniação entre 'i'os eQortosQ a li're ouniação entre o éu e a terra.

U a ele+re Qesaa e @a[N u sono no Jual @a 'iu ua

enore esaa Jue se peria ruo ao éu por one esia os

anos.

A esrença e @a egou ao ponto e lutar o u ano

onfore i< a $í+lia. "sto e e lutar ontra u eiss6rio o Pai

Por ausa essa luta ele ree+eu o oe e I&rae Jue e

e+raio signifia ZaJuele Jue resistiu a u ano[.

Depois e uitos anos longe a asa paterna @a 'olta

asao e o u grane re+ano. a< as pa<es o Esa: e

fortalee no'aente sua rença Deus :nio.

8 I>OS DE AC (I SRAE





9+ de 691

@a eiGou 12 filos Jue ais tare ena+eçaria as o<e

tri+os e "sraelN u+ens &ieao ?e'i @u6 "saaar a+ulon

Dan. )eftali *a A<er @osé e $enai B'ie pagina seguinte.

Apenas para loali<aros estes aonteientos o o po'o

e+reu le+raos Jue na esa époa granes ipérios e

po'os uito operosos esta'a e frano floresientoN o

ipério +a+ilInio o ipério assírio a *réia os feníios.

OSE C >ANCEER DO E 5ITO





9, de 691

A tri+o e @a o seus 12 filos uitos ser'os e granes

re+anos era a ais poerosa e Canaã. Dentre toos os filos

@a tina espeial preileção por @osé o pen:ltio. @ose oo

nos onta oester no li'ro QO Caneler e erroQ possuía

eGtraorin6rias faulaes ei:nias esen'ol'ias o aua

e u iniiao aleu o 'elo &e+na.

Certa feita. @ose ontou a seu pai e irão ois sonos Jue ti'era.

E a+os ele apareia oo figura e estaJue e os irãosur'ano-se a seus pés. "sto re'oltou os irãos Jue 6 não

gostano e @osé por ser ele o fa'orito o pai proetera

'ingar-se. Assi nua oasião e Jue @osé fora ate o

aapaento os irãos Jue pastorea'a o re+ano estes o

'enera oo esra'o a ua ara'ana e isaelitas e

passage para o Egito.

)o Egito @ose foi oprao por Putifar efe a guara o

fara. ConJuistano a onfiança e seu ao e passou a go<ar

e Juase total li+erae eGereno pratiaente o argo e

oroo a asa. anofrit uler e Putifar en'ol'eu-o nua

intriga e @ose foi açoitao e oloao na prisão.E sua ela fora parar o oroo e o paeiro o fara Jue

esta'a en'ol'ios nua onspiração para erru+aa o rei.

@ose interpretou sonos Jue a+os ti'era nua esa noiteN





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sua interpretação foi totalente onfiraa pelos fatosN o paeiro

foi enforao e o oroo reintegrao e suas funç8es.

O fara ti'era u sono Jue nenu os ai'inos o Egito

onseguira interpretar. O oroo le+rou-se e @ose na

prisão e teno feito referena ele ao fara este anou Jue

trouGesse o prisioneiro a sua presença. @ose interpretou os

sonos o faraN ! 'aas goras representano ! anos e fartura

para o Egito e ! 'aas agras representano ! anos e iséria. Aonselou o fara a fa<er pro'is8es e too o Egito urante os

! anos e fartura para Jue a foe não i<iasse a toos nos !

anos e iséria o fara BApopi ipressionao o o

iserniento e @ose noeou-o Aon o Egito > ua espéie

e aneler prieiro-inistro. Assi urante uitos anos @ose

go'ernou o Egito o Mao e ferro. oi ipla6'el para ser'ir

ao fara. )a époa o Egito não era go'ernao pelas inaslias

faraIniasN os isos in'asores a'ia tornao o poer.





9- de 691

@ose asa-se o Asnat fila e Potifera grao-saerote e

Aon-a o Deus &ol. E seu go'erno o Egito foi eleiro e

uitos po'osN a arestia não assolou soente aJuele país too

o Oriente Méio

fora atingio.

AC N O E 5ITO

A arestia

atingiu ta+é

a @a e sua

tri+o. Manou

seus filos ao

Egito. a fi e

aJuirire

'i'eres.

@ose os

reoneeu

as eles não oreoneere.

@ose os en'ol'e propositaaente nu rou+o e o+etos e arte

para Jue eiGano &ieao oo refé eles retorne a Canaã





9. de 691

e le'e $enain oo esra'o para o Egito. Apesar os

protestos e @a os irãos le'a $enain Bo irão açula

as a frente e @ose @u6 oferee-se para peraneer no lugar

o irão porJue i< ele o pai não suportar separar-se o filo

enor @ose oo'eu-se o a atitue e @u6 e re'ela-se.

,oos festea o reenontro e a peio e @ose 'ão +usar o

pai e seus re+anos para Jue se esta+eleça no Egito.

@a e sua faília fiGa-se nas ieiaç8es e elipolis eeia-se ao pastoreio. 5uano egara era !0 pessoas ao

too. @a 'i'eu 1! anos no Egito one orreu aps a'er

reoenao aos filos Jue i'iisse os +ens entre si foi

assi forao o patriInio as 12tri+os e "srael. Big. 3 @ose

influiu o fara para eretar !0 ias e luto e too o Egito pela

orte e seu pai e le'ou o orpo para ser sepultao no e+ron

e Canaã.

@ose go'ernou ais alguns anos aps a orte o pai. =a

re'olts popular erru+ou o fara e eterinou a orte o filo e

@a. Coeça assi u uro períoo para os e+reus no

Egito 6 a esta altura +astante nuerosos. = períoo e Jue passara 400 anos oo esra'os eGereno os tra+alos ais

pesaos.





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/ - 0 ISSÃO P ANET?RIA DE

OISES $ P REPARAÇÃO

DOS > E<RE'S N O DESERTO

P ERSE5'IÇÃO AOS > E<RE'S

O Jara8 temia que os #ebreus, multiplicando-se sempre viessem

a constituir um peri&o para a se&uran!a do pr8prio E&ito. $ssim,

Determinou que fossem mortos todos os bebes do se%o

masculino nascido entre os #ebreus determinou que as pr8prias

parteiras afo&assem as crian!as no 4ilo. Entretanto, muita

crian!a escapou com vida as m"es faiam tudo para esconder

os bebes, colocando-os inclusive em cavernas nas montan#as,

lon&e da vi&ilKncia dos soldados do fara8.Enquanto isso continuava a escravid"o para os adultos Q

#omens e mul#eres. Re&alias tin#am somente os da tribo de

@evi. Se&undo S#olem $sc#, no livro 3>oises3, tendo encontrado

dificuldade de manter os #ebreus disciplinados, decidiu o fara8

e%ercer o &overno através de elementos escol#idos dentre os

pr8prios #ebreus.

$ssim, ele&eu os descendentes de @evi para &overnar os

#ebreus. E, como as facilidades sempre amolecem o caráter,

muitos destes, de @evi passaram a ser verdadeiros carrascos de

seus pr8prios irm"os em cativeiro.





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O culto no Deus =nico era proibido. Tin#am que aceitar os

deuses dos e&ípcios. Entretanto, um &rupo firme e coeso de

#ebreus *amais aceitou prestar culto a deuses sempre admitiam

um s8 Deus. )omo se dedicavam somente ao trabal#o bra!al,

escravo, n"o tin#am possibilidades de escrever suas tradi!(es e

seus con#ecimentos. 9ara tanto, é ainda S#olem $sc# que nos

di, os mais vel#os das tribos Q que tin#am recebido astradi!(es oralmente de seus antepassados Q eram colocados

em cavernas onde ficavam memoriando tais ensinamentos e os

transmitindo a pessoas escol#idas das &era!(es novas. Tais

tradi!(es eram transmitidas com precis"o matemática, n"o se

omitindo nen#uma letra, para que a ideia do Deus =nico n"o

viesse a ser deturpada.

N ASCIENTO DE OIS7S

$mram, neto de @evi, vendo que sua esposa estava &rávida,

ficou muito preocupado. Se fosse um fil#o #omem correria o riscode t+-lo arrebatado pelos &uardas e atirado ao rio. Desesperado,

diri&e-se a Deus implorando que tivesse compai%"o de seu povo.

O 9lano Espiritual l#e responde que n"o se preocupasse

realmente, sua mul#er, 1ocabel, daria a lu um menino. 4"o era,





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todavia, um menino comum teria miss"o muito importante e

seria sempre prote&ido pelo $lto.

1ocabel dá lu a um menino. Durante tr+s meses o bebe pode

ser mantido escondido no pr8prio lar.

$mram, todavia, ficou temeroso de que os &uardas o

descobrissem e, em consequ+ncia, matassem a toda sua família.

1unto com sua mul#er e sua fil#a >iriam, decidiu que deveriam

colocar o menino num cesto forrado de betume e entre&a-lo aorio 4ilo. 3 $ Divina 9rovidencia cuidara dele3, disse o pai confiante.

Termutis, fil#a do fara8 Ransés '', que faia seu passeio pelas

mar&ens do 4ilo, viu o cesto com a crian!a e ordenou a seus

servos que o recol#essem. Tomou o bebe nos bra!os com muito

carin#o e levou-o para o palácio. Deu-l#e o nome de >oises, que,

em e&ípcio si&nifica 3salvo das á&uas3.

>iriam, irm" de >oises, infiltrou-se no palácio e convenceu

Termutis a contratar uma ama de leite #ebreia para amamentar o

bebe. $ princesa concorda, e >iriam tra 1ocabel para

amamentar. $ssim, >oises foi amamentado pela pr8pria m"e

carnal.Diemos m"e carnal porque Termutis tornou-se, na realidade a

m"e por e%cel+ncia de >oises, seu verdadeiro an*o de &uarda.

Tanto que seu nome em #ebraico é ?at#Pa, isto é, fil#a de 1eová,

tal o respeito que os #ebreus devotam a esta princesa e&ípcia.





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E D'CAÇÃO DE OISES $

>oises era um espírito missionário com a tarefa de libertar o

povo #ebreu do *u&o e&ípcio. Sua miss"o, contudo, tem caráter

planetário, porque foi ele instrumento utiliado pelo 9lano

Espiritual Superior para nos dar leis de caráter universal.

Joi educado no palácio, frequentou a academia militar, reservadaaos nobres. Sempre se destacou. Era uma personalidade

marcante. $traiu contra si a ira dos sacerdotes e dos escribas,

que pressentiam nele um peri&o para o E&ito mais ainda, um

peri&o contra o ritualismo politeísta, pois >oises nunca se

su*eitou a prestar culto as divindades e&ípcias.

)omo &eneral do fara8, >oises c#efiou varias e%pedi!(es de

conquista de outras terras. )onta o #istoriador *udeu Jlavio

1osefo, no livro 3:istoria dos :ebreus3, que foi contra os etíopes

que >oises se destacou como &rande estrate&ista.

O fara8 #avia ordenado a conquista da Eti8pia2 os etíopes,

contudo estavam tranquilos2 a =nica via que conduiria o e%ercitoe&ípcio a capital de seu pais, estava infestada de serpentes

venenosas.

Os soldados n"o se aventurariam, pois fatalmente seriam

picados e morreriam. >oises, profundo con#ecedor da re&i"o,





1/+ de 691

mandou os soldados aprisionarem centenas de íbis 5aves de

rapina, inimi&as mortais das serpentes7 e as soltou nos campos

infestados que davam acesso a capital da Eti8pia. $s serpentes

que n"o foram devoradas pelas aves, fu&iram apavoradas. O

e%ercito, c#efiado por >oises, tomou a capital.

$lias percebe-se que >oises sempre vencia pela sabedoria, pelo

bom senso. Tem-se a impress"o de que certas matan!as

atribuídas a ele no el#o Testamento foram e%ecutadas a suarevelia, a sombra de seu nome.

)omo sempre, os #omens n"o &ostam de assumir a

responsabilidade de atos criminosos E procuram atribuí-los a

pessoas de destaque. $c#amos que >oises tin#a armas muito

mais poderosas do que a espada as armas da sua e%traordinária

capacidade espiritual.

oltando vitorioso da Eti8pia, >oises teve aumentado contra si o

8dio dos escribas e sacerdotes. 9ercebeu que n"o poderia mais

permanecer em palácio. $pesar da permanente prote!"o de

Termutis, que vivia desfaendo intri&as que contra ele faiam.

>oises decidiu abandonar a morada real, 1á nesta altura sabiaque sua miss"o deveria desenrolar-se entre o seu povo, entre os

#ebreus escraviados pelo fara8. Termutis n"o o reteve, com

profunda tristea viu partir o fil#o adotivo. >as uma ale&ria maior





1/, de 691

envolveu seu cora!"o, a certea de que >oises seria muito mais

=til aos #ebreus do que aos e&ípcios.

OISES E NTRE O S E SCRA@OS > E<RE'S

)onta-nos S#olem $sc# que >oisés inte&rou-se de corpo e alma

ao seu povo. Joi trabal#ar entre os escravos de <os#en,

amassando barro e faendo ti*olo. Era um #omem de &randeestatura seus bra!os eram verdadeiros martelos. Seu ol#ar,

refletindo a &randea de espírito, penetrava as pessoas,

paralisando-as, muitas vees. Era isto que acontecia quando ele

se levantava contra os &uardas que maltratavam seus irm"os

ordenava para que cessassem as c#ibatadas e uma for!a

irresistível paralisava o al&o.

$ar"o, seu irm"o mais vel#o, a principio n"o concordou com a

saída de >oisés do palácio do fara8. $c#ava $ar"o que em

palácio, >oisés podia faer muito mais pelos escravos #ebreus

do que se tornando escravo i&ual a eles.

Entretanto >oisés nunca foi escravo. M)omo pode ser escravoaquele que cr+ em DeusN $quele que recon#ece ser o 9ai

criador de todo o Universo e que, portanto, da o Universo como

#eran!a aos seus fil#os





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$ssim era >oisés, um #omem que nunca duvidou da e%ist+ncia

do Deus =nico, um #omem liberto por e%cel+ncia.

)erta noite, >oises matou um &uarda e&ípcio, em le&itima

defesa. Esse &uarda era temido pela sua brutalidade,

principalmente contra as mul#eres #ebreias. >oises o interpelara.

O &uarda empun#ou a vara pontia&uda e a arremessou contra

>oises este utiliou a pr8pria vara para imobiliar a f=ria

san&uinária do &uarda. 9or causa deste incidente. >oises passoua ser procurado pelos &uardas do fara8, a fim de ser morto.

Termutis, mais uma ve vem a seu favor manda avisa-lo para

que fu*a M $ espada do fara8 paira sobre tua cabe!aN, foi a

mensa&em que l#e enviou.

N O DESERTO

>oises, vestido de e&ípcio 5roupa que Termutis l#e enviara como

disfarce7, vai para o deserto. 9erambula muitos dias soin#o.

)rua com muita &ente. Jinalmente c#e&a a >adian6A.

+ um Oasis, um po!o, al&umas palmeiras e pasta&em. Senta-sea beira do po!o e ali trava con#ecimentos com as fil#as de 1etro,

sacerdote e pastor.

12 8adian ou 8idiã um território que se estende ao longo da borda oriental do9ol"o de Aqaba, no que ! )o0e, noroeste da Ar/bia &audita.





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B levado para casa de 1etro, onde recebe uma acol#ida fraterna.

)asa-se com efora, uma das fil#as de 1etro, com a qual teve

dois fil#os.

9assa quarenta anos pastoreando as ovel#as de 1etro nos Oasis

do deserto. 'ma&inemos o que n"o aprende com a naturea um

#omem inteli&ente que, durante quarenta anos vive

apascentando ovel#as Estes anos, deram a >oises o

con#ecimento para que, mais tarde, pudesse conduir o povo#ebreu no +%odo.

A R E@EAÇÃO

)erta feita estava >oises nas imedia!(es do monte :oreb, no

Sinai, quando percebeu que uma sar!a 5arbusto da família das

rosáceas7 ardia em c#amas. $ princípio ac#ou natural, pois com

o sol causticante era comum, que arbustos ressequidos

acabassem se inflamando.

)ontudo o fo&o n"o consumia aquela sar!a >oisés apro%imou-se

e ouviu uma vo que l#e ordenava voltasse para o E&ito a fim delibertar os #ebreus. Era o 9lano espiritual manifestando-se num

fen/meno de vo direta. $p8s faer varias per&untas e obtendo

respostas a todas, >oisés convenceu-se de que realmente





1/. de 691

deveria obedecer Joi-l#e Vinclusive, mostrado que inclusive

poderia operar prodí&ios para impressionar ao fara82

$ vara que se transformou em serpente

$ m"o que ticou leprosa

$ á&ua que se transformou em san&ue

Jen/menos de eleitos físicos &ra!as a e%traordinária

mediunidade de >oises.

>oises se diri&e para o E&ito.

$ar"o vem a seu encontro. Também ele, como médium que era,

fora alertado pelo 9lano Espiritual de que >oises estava

destinado a libertar os #ebreus. Temos aqui uma prova de que

quando o 9lano Espiritual quer revelar uma verdade n"o se limita

a da-la somente a um #omem.

DIANTE DO 8 ARA

Reinava >anerp#ta#, fil#o de Ramsés '', que #avia falecido.

>oises e $ar"o diri&em-se a ele, pedindo a liberta!"o dos

#ebreus e amea!ando-o com vários casti&os. Disse-l#e >oisesque era vontade de 1eová, o deus =nico, que o povo tosse

libertado. Je vários prodí&ios diante o fara8, contudo este n"o

se comoveu. )#amou seus sacerdotes, que também fieram





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prodí&ios id+nticos, comprovando assim, que o fen/meno

medi=nico manifesta-se independentemente de seita ou reli&i"o.

)ontudo, >oises fe seu ca*ado transformar-se em serpente e

devorar as serpentes em que #aviam se transformado os ca*ados

dos sacerdotes do fara8. Um belo simbolismo este2 a

ascend+ncia moral de >oises, mostrando que apenas a moral

elevada conse&ue dominar os Espíritos inferiores.

O fara8, mesmo assim, n"o se demoveu. 9elo contrario, >andourecrudescer a viol+ncia sobre os escravos #ebreus. >oises o

amea!a, ent"o, com as sete pra&as. Entra aqui a premoni!"o do

&rande le&islador.

9ercebendo ele com &rande anteced+ncia, que tais fen/menos

iriam ocorrer em determinadas re&i(es do E&ito, utiliou-os como

se fossem pra&as de Deus.

E assim, uma ap8s a outra, foram acontecendo as c#amadas

pra&as, que, pela ordem s"o2

6. $s á&uas do 4ilo se transformam em san&ueA. $parecimento de r"s por toda parte

C. Os piol#os e pequenos animais. Das moscasF. Da peste dos animaisG. Dos &raniosH. Das sarnas entre os #omensW. Dos &afan#otosX. Das trevas ou tr+s dias de escurid"o





11/ de 691

6I. Da morte dos primo&+nitos. - 5Y%odo H2667

Diante de tais acontecimentos, o fara8 avan!ava e recuava. Ora

ordenava a saída dos #ebreus, ora revo&ava a ordem. 0uando a

pra&a cessava, voltava atrás, como normalmente faemos n8s

pedimos a Deus para nos livrar de certo problema e, quando nos

vemos livres dele, esquecemo-nos de Deus e acabamos

ac#ando que foi obra do acaso ou apenas produto de nossoesfor!o.

O Q ODO

Jinalmente, a sétima pra&a Q a morte dos primo&+nitos Q tocou

o fara8. >andou que os #ebreus saíssem do E&ito, pois, a esta

altura, todos os e&ípcios temiam os #ebreus2 ac#avam que

realmente o Deus deles era muito mais forte.

Estávamos por volta do ano

6.II antes de )risto.

Seiscentos mil #omensmais mul#eres e crian!as

dei%aram o E&ito.

E a motor mi&ra!"o da

#ist8ria. Dias depois





111 de 691

estavam as mar&ens do >ar ermel#o. $li estacionaram durante

CI dias. >oises estudava a mel#or forma de atravessar o mar

para conduir o povo rumo a )ana" Z a terra prometida por Deus

a $ar"o e seus descendentes. 5Ji&ura H7

O fara8 mais uma ve se arrepende de ter feito os #ebreus partir

e manda seu e%ercito ao encal!o dos retirantes, a fim de fa+-los

voltar.

Os #ebreus continuam estacionados as mar&ens do >ar ermel#o a distancia podia-se ver a poeira levantada pelo

e%ercito e&ípcio, que se apro%imava.

O povo #ebreu se desespera revolta-se contra >oises. Di ser

ele o responsável por t+-los tirado do cativeiro onde tin#am p"o e

carne, para fa+-los comer farin#a e á&ua e, alem do mais,

morrer sob as armas e&ípcias.

'nsti&ados por al&uns da tribo de @evi, a maioria &rita que quer

retornar ao E&ito quer retornar a escravid"o.

>ais uma ve notamos aqui a semel#an!a com a nossa vida

diária. Realmente, é muito difícil nos libertarmos da escravid"o

dos erros do passado. <eralmente quando estamos a camin#oda liberta!"o, nos lembramos dos bons tempos da escravid"o e

temos vontade de recuar.

B preciso, muita for!a de vontade para ir frente. @iberta!"o

e%i&e renuncia renuncia de muitos dos interesses &rosseiros,





11) de 691

materiais. Joi o que >oisés disse ao povo. Disse-l#e mais, que

confiasse em Deus, pois Ele com certea l#es ensinaria o mel#or

comin#o para travessia do mar.

$o anoitecer, quando a maré era bai%a, >oises mandou o povo

atravessar o mar. Sabia ele que durante a maré vaante, naquele

local, todos poderiam atravessar a pé. )omo era noite escura, di

a ?íblia que uma lu, iluminou o camin#o dos #ebreus mais um

Jen/meno de eleito físico.0uando os e&ípcios c#e&aram a mar&em e viram que os #ebreus

#aviam atravessado a pé, quiseram faer o mesmo e lan!aram-

se as á&uas.

Entretanto, a maré *á #avia subido e muitos morreram afo&ados

com seus cavalos e apetrec#os de &uerra. Tais apetrec#os foram

dar a mar&em oposta, como um presente para os #ebreus.

$ssim. os #ebreus iniciaram sua camin#ada pelo deserto rumo

ao :oreb, na )ordil#eira do Sinai, onde >oises prometera a

Deus levar o povo para prestar-l#e culto. Outros incidentes foram

ocorrendo. Realmente o povo nao estava preparado para

enfrentar a responsabilidade da liberdade >oises, contudo,compreendia os erros da multid"o e%ercia sempre o papel de

conciliador. Tem dificuldade de se abastecer de á&ua encontram

um po!o de á&uas amar&as.





11* de 691

>oises, lembrando-se do tempo em que apascentava ovel#as

naquela re&i"o, apan#a as fol#as de um ve&etal e as atira ao

po!o. $s á&uas. Depois de al&um tempo, puderam ser

consumidas. >ais adiante, em Elim, nova revolta do povo ocorre

muitos querem retornar a escravid"o do E&ito.

>oises l#es per&unta2 3o que mais vos atormenta Q a tristea

dos males presentes ou o ressentimento dos bens passados3

'sto é. a saudade dos bons tempos em que tin#am p"o e carne,apesar do cativeiro, os faia rene&ar o futuro de liberdade. $

materialidade imediatista prendendo sempre e tol#endo-nos a

vis"o do futuro.

>oises os e%orta a confian!a em Deus. @embra que o 9ai nunca

os abandonou e ouvira seus lamentos no E&ito libertando-os.

>ais uma ve pediu que tivessem calma e aceitassem a ideia de

que Deus estava ao lado deles. 9rometeu-l#es carne ainda para

aquele dia. De fato, ao anoitecer, um bando de codornies

desceu sobre o acampamento e todos puderam fartar-se de

carne. 4o dia se&uinte, 4o dia se&uinte, ao levantar-se o povo viu

que entre as pedras do deserto brotara como que uma espéciede paina. Todos 'nterro&aram2 o que é isto 5maná7.

>oises l#es respondeu que era p"o que Deus l#es enviaria todos

os dias. Todos e%perimentaram aquele alimento e &ostaram.

>oises, porem, advertiu que n"o deveriam armaenar mais do





11+ de 691

que o necessário para um dia. >uitos n"o deram ouvido a essa

advert+ncia e quiseram faer &rande estoque, ar&umentando2 Mé

possível que aman#a Deus n"o nos mande mais este alimentoN,

esquecendo-se de que o 9ai Q através de >oises Q dissera que

os abasteceria diariamente. )ontudo, o mana &uardado de um

dia para o outro ficava imprestável para o consume adquiria um

&osto muito ruim.

B a li!"o contra aqueles que querem a!ambarcar todos os bensprocedem de Deus. Esquecem-se de que o 9ai doa sempre e

que mesquin#aria é obra dos #omens, n"o de Deus. E na

realidade, o alimento essencial Z o ar e o sol Z o 9ai nos dá todos

os dias sem cobrar um tost"o. E o pr8prio mana, que n"o

precisamos acumular recebemo-lo todos os dias. Os

a!ambarcadores dos bens do 9ai ficar"o, todos, com o &osto de

comida estra&ada na boca. 'sto é ser"o um dia, tocados pelo

remorso e pa&ar"o caro pelo bem que dei%aram de faer.

E di a ?íblia, que o mana nunca l#es faltou durante os I anos

que pere&rinaram pelo deserto. $ssim como o ar e a lu solar

nunca nos tem faltado.Se&uindo sua 1ornada rumo ao :oreb, os #ebreus s"o

desafiados pelos amalecitas Q um povo que vivia atacando as

caravanas do deserto.





11, de 691

>oises ordena que 1osué constitua um e%ercito e os enfrente

e%orta todos a vitoria e l#es di que, enquanto estiverem lutando,

ele e $ar"o estar"o orando para que n"o l#es faltem as for!as. $

luta foi acirrada. >oises, sobre uma eleva!"o, permanecia de

bra!os levantados, em li&a!"o com o alto. Di Jlavio 1osefo

quando >oises bai%ava os bra!os os #ebreus enfraqueciam-se e

o inimi&o conquistava posi!(es quando levantava os bra!os os

#ebreus venciam, como finalmente venceram.S#olem $sc#, no livro 3>oises3, da uma interpreta!"o

interessante a esta luta contra os amalecitas. Di ele que os

amalecitas s"o a representa!"o do mal, dos interesses inferiores

nossos inimi&os interiores. Se nos mantivermos em li&a!"o com

o $lto, conse&uiremos venc+-lo se nos desli&armos de Deus,

seremos vencidos por esse inimi&o. Di mais que >oisés

concitou o povo a dar luta permanente aos 3amalecitas3, isto e.

aos vícios e defeitos. 'sto é, o le&islador #ebreu concitava o povo

a faer reforma intima como #o*e somos concitados nesta Escola

de $prendies do Evan&el#o.

Jinalmente, tr+s meses depois de terem dei%ado o E&ito, os#ebreus c#e&am nas imedia!(es do >onte :oreb, no Sinai. 1etro

vem ao encontro de >oisés, seu &enro, e o aconsel#ou a dele&ar

autoridade para as pessoas mais responsáveis de cada uma das

doe tribos. 'sto porque ate ali, >oises era procurado para





116 de 691

resolver problemas corriqueiros, como contendas acerca da

posse de uma ovel#a e outras deste &+nero. 1etro viu que o

&enro tin#a necessidade de se dedicar mais as coisas que

abran&essem toda a coletividade e n"o apenas indivíduos

isoladamente.

$ consel#o de 1etro, >oises constituiu um comit+ de HI #omens

aos quais foi dada a incumb+ncia de &overnar o povo o de

distribuir a *usti!a em pend+ncias comuns. Je, também, umadivis"o de for!as no e%ercito para facilitar o comando.





11- de 691

/. 0 I NTROD'ÇÃO AO P ROCESSO

DE R E8ORA Í NTIA

I NTROD'ÇÃO

efora intia é a eGlusão os

'íios e nossas 'ias e a troa

e efeitos por 'irtues ou aaJuisição e 'irtues e

su+stituição a efeitos.

Poeos inii6-la atra'és o

autooneiento e isto é feito istinguino-se oportaento

e sentiento.

O oportaento é sepre o efeito a onseJuLnia e u

sentiento. &e tra+alaros ou sea oifiaros o

sentiento onseJuenteente o oportaento se oifia.

)esta tarefa a Esola e Apreni<es o E'angelo é a grane

aua.

&e tentaros fa<er o ontrario ou sea orrigir ooportaento isto se torna uito ifíil pois ausa grane or

ua 'e< Jue o sentiento geraor ali peranee e portanto o

aonteiento se repetir6.

De fato o Jue eseaos é Juestionar o Jue estaos sentino.





11. de 691

Muar o oportaento se alterar o sentiento é agreir-se

ao eGigir ua orreção Jue est6 alé o liite ua 'e< Jue 6

ua ausa geraora este.

DETA>ANDO

5uano se fala e efora Hntia o Jue iaginaosV =a

transforação repentina Jue perita ua asensão espiritual e 'eloiae aeleraaV = proesso Jue a+e apenas a

pouos eleitos apa<es e se aperfeiçoarV =a proposta Jue

eGige otes e inteletualiaeV )ão é a resposta a essas

perguntas.

A efora íntia te oo orientação o aperfeiçoaento

espiritual.

Mas isso não se 6 aos saltos. Meso porJue Juano se trata

e ir funo na orreção os nossos sentientos e pensaentos

não o fareos apenas o an6lises superfiiais e nossas

atitues oportaentais e si o ua 'eraeira e opleta

Qlipe<a o oraçãoQ a Jual se refere @esus no &erão oMonte.

Partiipa o proesso e efora "ntia JuaisJuer pessoas

Jue nutra o eseo sinero Be +usare onreti<6-lo nas suas

'i'enias e sentientos e atingir o est6gio e u ser uano





119 de 691

espirituali<ao. Para isso 'ale o sentiento oo não se

ansa e ensinar os instrutores espirituais. A inteligLnia e a

sua apaiae e faultar oneiento são opleentos.

)ão 6 JualJuer pré-reJuisito Juanto R esolariae para

tra+alar a efora Hntia. A :nia onição é a 'ontae sinera

o ZoraçãoQ aJui representano a fonte os sentientos.

Mo'ios pela 'ontae é ora e o+ser'ar u roteiro para a

epreitaa Jue onsiste +asiaente e Juatro frentes naa+orage a Aliança Espírita E'angélia e sua "niiação

EspíritaN

a Cuiao o o Corpo

+ ,ra+alo

Coneiento

Autooneiento

Analiseos aa u elesN

a Cuiao o o Corpo - erraenta para a nossaanifestação o orpo físio te e ser respeitao na eia e

Jue Juanto elor for o seu estao ais perfeitaente se

presta a nos Espíritos iortais. )o prieiro ano a Esola e

Apreni<es o E'angelo se eGeuta u tra+alo intenso





1)/ de 691

Juanto aos aaos 'íios orporais Jue uito agrie nosso

orpo físio. ,a+é parte-se o prinipio Jue e'e ser

reali<ao u esforço partino o ais f6il para o ais ifíil e

o o+ate aos efeitos é uito ais opleGo Jue o o+ate

aos 'íios.

+ ,ra+alo - O tra+alo te iport9nia funaental. O estar

isponí'el e fora esinteressaa eGerita a toos no apoa fraterniae. O ontato o o prGio perite oparaç8es

refleG8es e onstataç8es utilíssias para o proesso e efora

Hntia. A Casa Espírita e'e funionar oo u la+oratrio o

$e e Jue toos se une neste ieal ou. Muitas 'e<es

essa atuação no a+iente o Centro poe susitar ua serie e

ulpasN &ou Q+on<inoQ na Casa Espírita as esagra6'el o

eus failiares. &ip6tio no Centro as o ifiulae e

relaionaento no tra+alo na esola... Esse sentiento e

ulpa não se ustifia. &e o Centro é u la+oratrio e la+oratrio

protegio por fraternas eJuipes espirituais é natural Jue a

+onae pre'aleça nesse a+iente. &oos pratiaenteonstrangios a ua atitue ais +ené'ola. "portante é estar

sepre atento para le'ar aos pouos Jue sea essa isposição

aos eais a+ientes Jue freJuentaros. &e ne tentaros ai





1)1 de 691

si a'er6 responsa+iliae nossa e atitue Jue se

aproGiar6 a iporisia.

Coneiento - A +usa o oneiento é ua onstante no

proesso a efora "ntia. O oneiento entenio oo

proura e opreensão as ?eis espirituais aplia a luie<

ultiplia a possi+iliae e eGperiLnias e prepara-nos para as

ais i'ersas atuaç8es. ortalee o Espírito e onugao aotra+alo é apa< e poteniali<ar ua gaa enore e

reali<aç8es no +e.

Autooneiento - )o Autooneiento est6 a +ase a

efora "ntia. &e oneer a i eso oo posso

ientifiar as potenialiaes aoreias para o $eV Coo

ientifiar efeitos irunstanias Jue ipee a asensão

espiritualV Curioso Jue neste uno e transição e espeial

no Oiente a porta a efora "ntia para a Jual soos

estiulaos enontra-se ustaente nas situaç8es o otiiano.

&oos +o+areaos por alertas so+re a neessiae euiao o o orpo. A iport9nia o tra+alo uitas 'e<es

nos é posta para a nossa prpria so+re'i'Lnia. &e

oneiento sentio-nos iinuíos as e

autooneiento pouo se fala. Apesar e a antiga filosofia





1)) de 691

grega ter influeniao o pensaento atual a reoenação o

&rates ZConee-te a ti eso[ paree peria. Por isso a

E&%oa isp8e e ais instruentos para esse apo e geral

preterio no otiiano.

A Esola e Apreni<es o E'angelo oferee instruentos Jue

nos aua a refletir isto é aentrar o nosso uno interior

propiiano oniç8es para nos enGergaros e relação aos

sentientos Jue ientifiaos. Alé este apo pessoal aina nos le'a a on'i'Lnia Cristã

one apreneos a ou'ir opaneiros o Jue on'i'eos

o isrição respeito e aor E postura e apreni<ao e

aais a uriosiae ou ritia +usano e ns ua an6lise

so+re o tea ou'io.

)os estuos enontraos alguas reoenaç8es 'aliosas

para o nosso eGeríio e efora intia.

)o li'ro *uia o Apreni< Egar Aron sugere Jue onteos

u Juaro e nossos 'íios e efeitos atuano prieiro one

sentiros ais failiae.

E O ?i'ro os Espíritos na Juestão %1% &anto Agostino tra< grane ontri+uição o sua eGperiLnia pessoalN

Z a<ei o Jue eu fa<ia Juano 'i'i na ,erraN ao fi o ia

interroga'a a ina onsiLnia passa'a e re'ista ao Jue

fi<era e pergunta'a a i eso se não faltara a algu e'er





1)* de 691

se ningué ti'era oti'o para e se JueiGar . oi assi Jue

eguei a e oneer e a 'er o Jue e i preisa'a e

refora. AJuele Jue toas as noites e'oasse toas as aç8es

Jue pratiara urante o ia e inJuirisse e si eso o +e ou o

al Jue ou'era feito rogano a Deus e ao sou ano o guara

Jue o eslareesse grane força aJuiriria para se aperfeiçoar

porJue e ree Deus o assistiria. Dirigi pois a 's esos

perguntas interrogai-'os so+re o Jue tenes feito e o Jueo+eti'o proeestes e tal ou tal irunst9nia so+re se fi<estes

algua oisa Jue feito por outre ensuraríeis so+re se

o+rastes algua ação Jue não ousaríeis onfessar Perguntai

aina aisN Z &e aprou'esse a Deus aar- e neste oento

teria Jue teer o olar e algué ao entrar e no'o no uno

os Espíritos one naa poe ser oultaoV[Z EGainai o Jue

puestes ter o+rao ontra Deus epois ontra o 'osso prGio

e finalente Contra s esos. As respostas 'os arão ou o

esanso para a 'ossa onsiLnia. ou a iniação e u al

Jue preise ser urao[

)o )o'o ,estaento o apstolo Pero e sua prieira EpistolaB1 Pero. 4N# reoena-nosN Z Aia e tuo poré tene

aor intenso uns para o os outros porJue o AMO CO$E A

M=?,"DAO DE PECADO&d





1)+ de 691

5uano eiGaos este sentiento in'air nossos oraç8es

onseJuenteente nossas atitues torna-se ele'aas.

,ornao-nos ariosos e a ariae é oe opreensi'a

respeitosa enfi tornao-nos ais ristãos. Poeos aina

i<er Jue o aor nos le'a a u eGeríio no aino o +e

espertano assi nossas 'irtues aoreias. De one

onluíos Jue efora "ntia não é s o o+ate aos efeitos

as a pratia e Jualiaes. Aina no )o'o ,estaento e ?uas 10N42 @esus respone a

MariaN Z Maria. pois esoleu a +oa parte e esta não le ser6

tiraa[

)a 'ia os aonteientos ou os nossos atos são sepre

re'estios e parte aterial e espiritual. Ca+e-nos esoler e

Jual elas e'eos no onentrar.

DeiGaos para o iniiante e efora "ntia ua refleGão para

o futuro não tão istante assi. Enerraa a Esola e

Apreni<es estareos Z foraos e efora "ntiaV[

E'ienteente Jue não. O proesso apenas oeçou.





1), de 691

/9 0 / DEC?O5O $ R E5RESSO A

C ANAÃ$ ORTE DE OIS7S

O S DEK ANDAENTOS

>oisés re=ne todo o povo no

sopé do >onte :oreb e pede que

se prepare para receber instru!(es diretas do 9lano

Espiritual Superior. Di a ?íblia que uma nuvem pairou sobre o

acampamento e que raios e trov(es foram vistos e ouvidos. @a&o

ap8s reinou sil+ncio e ouviu-se uma vo no espa!o diendo ser

Deus e que, naquele momento, iria transmitir Seus >andamentos

a todo o povo.

E o povo ouviu ali os 6I >andamentos, que s"o2

6 Q n"o terás deuses estran&eiros, nem farás ima&em para l#e

prestar culto

A Q n"o pronunciarás o nome de Deus em v"oC[ Q santificaras o dia do sábado

Q #onrarás pai e m"e

F[ Q n"o matarás

G Q n"o cometerás adultério





1)6 de 691

H Q n"o roubarás

W Q n"o prestarás falso testemun#o

X[ Q n"o dese*arás a mul#er do pr8%imo

6I[ Q n"o cobi!arás as coisas al#eias.

Todos ouviram esses mandamentos, transcritos depois por

>oisés em duas la&es de pedra. :ouve um fen/meno de vo

direta isto é, o 9lano Espiritual falando aos #omens semintermediário. $ssim, os >andamentos foram transmitidos

diretamente. Di S#olem $sc# que naquele instante n"o s8 os

#ebreus ali presentes ouviram o Decálo&o, mas também aqueles

Mque estavam por nascer 3, isto é, os espíritos desencarnados. E o

caráter universal do Decálo&o é alian!a de todos os #omens

com Deus, obri&ando-se a se&uir tais mandamentos.

B uma alian!a, sim, porque terminada a enuncia!"o dos 6I

>andamentos pela vo direta, >oisés diri&iu-se ao povo e

per&untou Mvoc0s aceitam estes mandamentos e prometem

se+ui-los33. $o que todos responderam2 Msim, aceitamos evamos se+ui-losN. Estava feita a alian!a, uma alian!a que os

#omens est"o sempre desrespeitando. Toda ve que infrin&imos

um dos 6I >andamentos, estamos rompendo com essa alian!a.





1)- de 691

E preciso ter sempre em mente que n"o nos interessa romper

esse acordo2 se o mantivermos com firmea, seremos felies.

Os 6I >andamentos s"o a norma de conduta de todos os povos.

9or mais leis que os #omens fa!am em beneficio da coletividade,

estas poder"o sempre resumir-se em um dos mandamentos do

Decálo&o.

$ @ei foi &ravada em pedra para que n"o fosse esquecida foi,também, &ravada em nosso subconsciente2 toda ve que

infrin&imos um de seus arti&os, a consci+ncia nos acusa e um dia

teremos de nos arrepender para darmos inicio á repara!"o da

falta cometida.

O <EKERRO DE O 'RO

>oisés precisava isolar-se al&um tempo a fim de mel#or manter

contato com o 9lano Espiritual. 9or isso, dei%ando o povo ao

encar&o de $ar"o e dos principais de cada tribo, subiu ao :oreb

onde permaneceu quarenta dias. Durante sua aus+ncia, o povose desviou da alian!a. @o&o nos primeiros dias, come!aram a

dier que >oisés #avia morrido e que Deus os #avia

abandonado. Desesperaram-se tanto que n"o, percebiam que o

9ai n"o os #avia abandonado, pois toda a man#" lá estava o





1). de 691

maná para alimentá-los. B o fruto de todo desespero e de toda

revolta contra Deus ficamos incapaes de assimilar as

permanentes e ines&otáveis b+n!"os que fluem do )riador.

)om isso abriram uma brec#a enorme para penetra!"o das

for!as inferiores. O acampamento foi visitado por um bando de

feiticeiros vendedores de amuletos, dentro os quais, destacava-

se ?ala"o Q médium de &randes possibilidades, porém sem

nen#uma moral. Joi uma demonstra!"o clara de que as for!asdas trevas est"o sempre a espreita de uma brec#a para dividir o

povo de Deus, para lan!ar a descren!a no )riador e nos faer

acreditar nos ídolos de barro, nos ídolos do imediatismo

materialista. E mostra, também, a fraquea do #omem diante dos

interesses materiais2 poucos dias antes o povo todo #avia *urado

respeitar todos os 6I >andamentos. 4"o tivera firmea de

manter a essa alian!a inc8lume nem por duas semanas.

O povo entre&ou-se a or&ias. Os desre&ramentos se%uais foram

ampliados. Os #ebreus esqueceram-se do Deus =nico no

entanto, esse mesmo Deus nunca os esqueceu continuou 6 l#esdando o maná diariamente.

0uando >oisés retornou do monte ficou espantado de ver

taman#a invi&ilKncia. )olérico, atirou as duas tábuas da lei ao





1)9 de 691

c#"o as pedras espatifaram-se em muitos peda!os. Repreendeu

o povo com severidade e pediu que os c#efes aplicassem as

puni!(es aos insti&adores de tal acontecimento.

O R IT'A

$ar"o prop/s a >oisés a institui!"o de um ritual, que desse ao

povo al&um ponto de apoio material com respeito Divindade. MOpovo n"o está acostumado a adorar um Deus, invisívelN, disse o

irm"o de >oisés para *ustificar sua proposta. Realmente, depois

daquela adora!"o dos ídolos. >oisés deve ter concordado que

seria preferível o povo adorar al&uma coisa que apenas

representas-se o Deus =nico, ou mel#or, lembrasse

constantemente o #omem da e%ist+ncia desse Deus.

$ssim, >oisés concordou com a constru!"o do tabernáculo Q

uma espécie de templo portátil, de madeira e em muitas partes

revestido com finas lKminas de ouro. Dentro do tabernáculo

colocou-se a $rca da $lian!a, uma cai%a de madeira revestida deouro, onde >oisés depositou as duas tábuas da lei novamente

&ravadas por ele. Estas tábuas foram destruídas bem mais tarde,

durante o cativeiro do povo *udeu na ?abil/nia.





1*/ de 691

O tabernáculo servia para os sacerdotes faerem o culto e, ao

mesmo tempo, representava 3a casa de DeusN. $ssim, o povo

podia sentir Q em seu Q primitivismo materialista Q que Deus

estava sempre a seu lado. $ar"o, constituído &r"o-sacerdote por

>oisés, or&aniou um quadro de sacerdotes au%iliares e

estabeleceu a roupa&em ritual.

>oisés demorou-se ainda meses nas imedia!(es do >onte:oreb, durante os quais deu ao povo uma série de leis civis, de

acordo com o &rau, de cultura da época. @eis que re&ulavam o

relacionamento entre as pessoas.

P ERE5RINAÇÃO P EO DESERTO

9or ordem de >oisés foi feito o ; censo. )onstatou-se a

e%ist+ncia de GIC.GFI #omens aptos para a &uerra. @evantou-se

o acampamento e os #ebreus reiniciaram sua camin#ada rumo a

)ana". O tabernáculo ia sendo conduido no meio2 tr+s tribos de

cada lado.

9elos camin#os do deserto, novas murmura!(es sur&iram contra

>oisés. $c#ava o povo, insti&ado por al&uns falsos lideres, que

>oisés os libertara do E&ito para escraviá-los a 1eová.





1*1 de 691

+-se aqui, claramente, a insinua!"o maledicente, pois n"o se

pode admitir nin&uém escraviar-se a Deus, sendo Ele o amor na

sua e%press"o mais alta.

Jinalmente, c#e&am fronteira de )ana". >oisés di ao povo

que ali estava a terra que Deus l#es reservava. >andou 6A

#omens cruar a fronteira para faer o recon#ecimento doterreno. Estes #omens ficaram vários dias e retornaram

maravil#ados com )ana"2 terras férteis e frutos suculentos. Dois

destes #omens, entretanto, entre&aram-se ao desalento

disseram que a terra era realmente boa mas #avia muitos

obstáculos, rios para serem transpostos, colinas e morros Enfim.

#avia que se trabal#ar. O desalento destes dois atin&iu a todo o

povo, apesar dos esfor!os dos outros 6I diendo que )ana"

compensava ;;todos os esfor!osN.

O povo preferiu acompan#ar os desanimados e n"o aqueles que

os incitavam a conquistar, com esfor!o pr8prio, mel#orescondi!(es de vida. 9referiu, mesmo, voltar escravid"o no E&ito,

onde, diia, 3tin#a p"o e carneN. >oisés e $ar"o muito calmos no

meio do desespero, oravam a Deus. E o 9lano Espiritual ordenou





1*) de 691

que voltassem para o deserto o povo n"o estava preparado para

possuir )ana".

>oisés ordena a retirada para o deserto e e%plica2 3Deus. como

bom pai, quer ensinar a seus fil#os que as coisas boas se

conquistam, e a conquista e%i&e esfor!o particular 3. @o&o, Deus

n"o estava casti&ando o povo, mas o ensinando a valoriar a

riquea espiritual. O povo se arrepende e pede a >oisés que sediri*a a Deus pedindo que o perd"o. $o que >oisés retruca que o

arrependimento n"o altera o pro&rama de aprendiado

estabelecido por Deus2 apenas o torna menos árido. O

arrependimento é o primeiro passo para um bom aproveitamento

desse aprendiado. E todos voltaram a pere&rinar pelo deserto.

$ntes, porém, um &rupo liderado por *udeus que n"o

concordavam com a orienta!"o de >oisés, por pretenderem eles

a dire!"o do povo, ac#ou que poderia entrar em )ana" revelia

do >oisés. MDeus n"o está mais com ele3, diiam os lideres. 3 $

terra nos pertence e vamos conquistá-la a&ora mesmo3. $ssimfieram uma incurs"o a )ana" e foram ri&orosamente derrotados

pelos cananitas, sen#ores da terra. Joi realmente uma

empreitada sem prepara!"o prévia, além de um ato de





1** de 691

indisciplina. $ derrota é a pr8pria derrota dos afoitos e

indisciplinados.

R E@OTAS E 'R'RAÇES

$ssim, o povo *udeu inicia sua lon&a pere&rina!"o pelo deserto,

onde demoraria I anos num verdadeiro processo de depura!"o.

Um período suficientemente lon&o para que todos os 3#omensvel#os3 desencarnassem ficando aos novos, ao #omem renovado

pelo lon&o tra*eto purificador, a &l8ria de conquistar )ana".

)ome!a aí uma série de pequenas revoltas e murmura!(es

contra >oisés e $ar"o, seus líderes espirituais. 4a primeira

delas, \oré Q um levita de muitas posses, que, no E&ito, tin#a

privilé&ios especiais concedidos pelo fara8 Q pretende tirar de

$ar"o o car&o de &r"o-sacerdote, $c#a que >oisés impusera

$ar"o ao povo por vontade pr8pria, n"o por vontade de Deus.

Jorma-se um &rupo revoltoso em torno de \oré, inte&rado por

AFI pessoas. >oisés, ao tomar con#ecimento dessa rebeli"o,manda c#amar \oré e l#e prop(e que, se ele pretende o car&o

de &r"o-sacerdote, deveria dei%ar a decis"o por conta do 9lano

Espiritual. \oré concorda, tendo >oisés marcado o dia se&uinte





1*+ de 691

para que os AFI, mais $ar"o, fossem colocados lado a lado para

que Deus fiesse a escol#a diante de todo o povo.

4o dia se&uinte, todos os revoltosos foram consumidos pelas

c#amas que emer&iram dos turíbulos6C que ostentavam para

faer a oferta de incenso a Deus. $ $ar"o nada aconteceu. $

apar+ncia, o e%terior, n"o suporta o e%ame divino diante de Deus

s8 tem valor o intimo das criaturas, n"o aquilo que elaspretendem ser. \oré e os seus queriam uma posi!"o para a qual

n"o tin#am a mínima condi!"o.

Entretanto, as murmura!(es prosse&uem. >uitos do povo

ac#avam que >oisés era um escraviador os #avia libertado do

E&ito para dar-l#es uma nova forma de escravid"o. $liás, >oisés

representa o nosso pr8prio an*o de &uarda, nosso &uia espiritual

ele sempre luta para nos libertar das imperfei!(es, entretanto, na

maioria das vees, preferimos permanecer escravos dos vícios e

defeitos ac#ando muito ri&orosas as instru!(es dos mentores.

)ontinuava o povo *udeu a ac#ar que >oisés fora in*ustopermitindo que Deus fiesse desaparecer os AFI revoltosos,

como se >oisés tivesse al&uma participa!"o no caso. )ontinuava

1% ur'bulo STo lat. turibulo.U &ubstantivo masculino. Vaso onde se queimaincenso nos templos incensório, incens/rioP





1*, de 691

ac#ando que $ra"o n"o tin#a condi!(es para e%ercer o

sacerd8cio.

>oisés, com muita paci+ncia, novamente procura conciliar.

Re=ne os principais de cada uma das 6A tribos e l#es fa a

se&uinte proposta2 cada tribo colocaria no Tabernáculo uma vara

de madeira com o nome da tribo, inscrito2 no dia se&uinte todos

'riam verificar sobre que tribo #avia caído a prefer+ncia de Deus.Todos concordaram e assim procederam. $ tribo de @evi colocou

a vara acrescentando-l#e mais uma inscri!"o2 o nome de $ar"o,

que pertencia a essa tribo. 4o dia se&uinte, todas as varas

estavam secas. E a de $ar"o #avia florescido e até dado frutos.

Dessa forma, temos a confirma!"o do valor intimo do indivíduo.

Enquanto $ar"o dava frutos, os outros representavam apenas

&al#os secos.

Durante a pere&rina!"o pelo deserto, >oisés foi dando novas leis

civis ao povo a fim de mel#orar o nível de relacionamento entre

os #ebreus e impedir que fossem influenciados pelos costumesid8latras e materialistas de muitos povos com que vin#am tendo

contato. Estabeleceu também os direitos do sacerd8cio, assim

que conquistassem )ana". )omo os sacerdotes eram todos da

tribo de @evi Q um costume que trou%eram desde o E&ito, onde





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os levitas sempre tiveram privilé&ios quando todo o restante do

povo era escravo Q >oisés determinou que, em )ana", a tribo

de @evi teria W cidades mais o díimo, isto é, 6I por cento dos

rendimentos das outras tribos. Di S#olem $sc# que >oisés

assim procedeu para n"o provocar uma cis"o, e ter sempre a

tribo de @evi ao lado das demais, pois ac#ava o &rande le&islador

que sem vislumbrar vanta&ens materiais, a tribo de @evi n"o

forneceria nen#um soldado para lutar pela conquista de )ana"quando fosse c#e&ado o momento.

I NCIDENTES N O DESERTO

O rei da 'duméia recusa-se a dar passa&em aos #ebreus pelo

seu territ8rio. >oisés n"o o combate recua e fa novo tra*eto.

Ocorre a morte de $ar"o, tendo Eleaar o substituído como &r"o-

sacerdote. >orre também, no mesmo ano, >iriam, irm" de

>oisés, que muito o a*udara em sua miss"o.

O rei dos amorreus também se recusa a dar passa&em ao povopelo seu territ8rio >oisés for!a passa&em e os amorreus s"o

derrotados. )#e&amos assim pr8%imo do rio 1ord"o pelos lados

onde é a 1ordKnia #o*e. )ana", portanto, estava novamente

vista além-1ord"o ficava 1erico Q a cidade fortificada dos





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cananeus. Os reis de >oab e dos madianitas, prevendo o peri&o

que os #ebreus representavam se conquistassem )ana", tomam

medidas visando a derrota do povo conduido por >oisés. )omo

os *udeus eram em maior n=mero que seus e%ércitos, recorrem a

?ala"o, o profeta, médium a servi!o de espíritos trevosos.

?ala"o, apesar de muito interessado na recompensa material

que os reis l#e oferecem, di que o povo #ebreu deveria

realmente tomar posse de )ana" e que o deus que aquele povoadorava era realmente o Deus =nico, portanto mais forte do que

todos os ídolos e os deuses tribais.

Entretanto, ?ala"o prop(e uma técnica para derrotar os #ebreus.

1á que com as armas convencionais era impossível, diia ele,

#avia um meio quase infalível de enfraquecer aquele 9ovo.

e*amos, aqui, como os obsessores podem penetrar em nossa

vontade pela *anela dos vícios, que n8s mesmos abrimos. ?ala"o

su&eriu ao rei dos madianitas que fiesse as mo!as mais lindas

de sua na!"o se insinuarem no acampamento dos *udeus e se

dei%arem apai%onar pelos mel#ores mo!os #ebreus quandotodos estivessem apai%onados, elas deveriam amea!ar dei%á-los.

Sem duvida, todos os mo!os implorariam para que ficassem e

elas imporiam uma condi!"o2 ficariam somente se eles

abandonassem os princípios monoteístas e passassem a adorar





1*. de 691

seus ídolos. 'sto é passassem a dei%ar-se influenciar somente

pelos interesses materiais, pela sensualidade.

Tudo o que ?ala"o prop/s foi feito. E deu e%atamente o resultado

que ?ala"o previa. Os #omens, apesar de terem ouvido

diretamente do 9lano Espiritual o mandamento de que n"o

deveriam adorar ]dolos, entre&aram-se ao camin#o fácil do

e%travasamento dos instintos sensuais. Joi uma calamidadedentro em pouco, mil#ares de *ovens estavam derrotados pelos

pr8prios vícios, sem ter empun#ado nen#uma arma, sem ter

enfrentado nen#um inimi&o e%terior, apenas por ter dei%ado se

e%terioriar um inimi&o interior, a quem ainda n"o tin#am se

animado a dar combate eficiente.

$ dar o combate que n8s, nesta Escola de $prendies do

Evan&el#o, devemos dar.

Jinalmente, o desastre moral teve fim com uma a!"o enér&ica de

Jinéias, fil#o do &r"o-sacerdote. Este mo!o mata o líder dos

rebeldes e afu&enta as mo!as medianitas. E claro que essadepura!"o custou muita dor a todos, #avendo derramamento de

san&ue.

8 I D A ISSÃO DE OISES





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O povo permanece ali acampado enquanto >oisés estuda novas

leis civis Q leis estas que servir"o para orientar os *udeus assim

que tomarem posse de )ana". Sentindo que seu fim está

pr8%imo. >oisés escol#e a 1osué seu sucessor no comando do

povo incumbindo-o de levar os *udeus a ocupar a Terra 9rometido

>oisés re=ne todos os principais -r das tribos e l#es fa umae%orta!"o e um discurso de despedida. Di2 3aqueles que bem

souberem obedecer, saber"o bem mandar quando forem levados

a car&o e di&nidades3. E mais2 Mse perderdes o respeito a Deus e

abandonardes as virtudes, sereis levados escravos para todas as

partes do mundo e n"o #averá lu&ar, na terra ou no mar, que n"o

con#ecerá os sinais do vossa escravid"o3. >ais uma ve concita-

os o dar combate férreo aos inimi&os, mas percebe-se que n"o

se refere aos inimi&os e%ternos e sim aos inimi&os interiores.

Joram sempre estes inimi&os os que mais #aviam pre*udicado o

povo até ali2 a inve*a, o sensualismo, a desobedi+ncia, a cupide.

E s"o ainda estes inimi&os Q interiores Q que continuam sendo

as maiores obstáculos para que ven#amos a conquistar a )ana"

espiritual $ eles devemos dar combate sem, tré&uas, n"o a

inimi&os e%teriores.





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Jinalmente, >oisés pede para que obede!am a 1osué, despede-

se do povo e camin#a em dire!"o ao >onte 4ebo. Di o espírito

:ilarion, no livro 3>oisés, o vidente do Sinai3, que Essen, fil#o

adotivo de >oisés, o acompan#a ao cume do >onte 4ebo

provavelmente assistindo-o nos =ltimos instantes de vida física.

4a realidade os *udeus n"o mais o viram2 deve ter descido a

eleva!"o e escol#ido as campinas de >oab para desencarnar $Essen, ele deve ter transmitido oralmente instru!(es claras com

rela!"o á vida espiritual, á comunica!"o entre encarnados e

desencarnados Essen converte-se, assim, num continuador real

da miss"o espiritual de >oisés, enquanto 1osué passa a

representar o interesse dos #omens, se bem que ainda bastante

iluminado pelas instru!(es de >oisés. Essen dá ori&em a

Jraternidade dos Ess+nios, que teve fun!"o muito importante na

encarna!"o de 1esus.

S#olem $sc# di que, quando subiu ao >onte 4ebo, descortinou-

se aos ol#os espirituais de >oisés a is"o da )ana" espiritual2um =nico templo, um =nico Deus, um =nico altar Ouviu Mo cKntico

da tranquilidade e da &ra!a3. Uma vis"o da Terra re&enerada do

C mil+nio. Di mais que o >essias veio ao seu encontro e, entre

outras revela!(es l#e di2





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3O templo sa&rado que será construído nesta terra será coisa

ef+mera. Somente durará eternamente o templo sa&rado que

Deus construiu no céu com suas m"os. O templo sa&rado e a

1erusalém do mundo superior viver"o sempre.3

E assim estamos n8s nesta Escola de $prendies do Evan&el#o

Q uma, espécie de Sinai em prao reduido, *á que n"o temosmuito mais tempo Q lutando contra nossos vícios e defeitos para

que, livres destes inimi&os, a possamos entrar nesta 1erusalém

superior.





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1/ 0 5 O@ERNO DOS 'ÍKES $ 5 O@ERNO DOS R EIS ATE S AOÃO

A C ONB'ISTA DE C ANAÃ

1osué, assumindo o comando

do povo ap8s a morte do

>oises. 'nicia os preparativos

para a tomada de )ana".>anda emissários a 1eric8, a

cidade fortificada lo&o do outro

lado do rio 1ord"o. Estes emissários e%aminam a terra e os

pontos estraté&icos, faendo uma avalia!"o das for!as locais.

S"o descobertos pelo rei e salvos &ra!as a astucia de uma

mul#er, Raabe6 que os esconde em sua casa e l#es dá

cobertura para a fu&a de noite.

)om a descri!"o feita pelos emissários. 1osué anima-se a dar

inicio ao processo de tomada de 1eric8. $travessa o Rio 1ord"o e

estaciona com o povo nas pro%imidades dos muros de 1eric8.

Usa uma técnica militar para derrubar os muros da cidade 5avibra!"o das trompas e da marc#a ritmada7 e penetra a cidade

1 WXma das mul)eres citadas na arvore genealógica de Yesus, o quecontrariava a tradição Febraica +8ateus 1P:- 5 &almom gerou, de Raabe, aCoaz e Coaz gerou de Rute a Obede e Obede gerou a Yess! +Febreus 11P%1- 7ela "! Raabe, a meretriz, não pereceu com os incr!dulos, acol)endo em paz osespias.





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com o e%ercito. Joi uma &rande carnificina a cidade caiu nas

m"os dos 1udeus.

)ome!a assim a conquista de )ana", que custou mil#ares de

vidas #umanas, em cinco anos de lutas sucessivas.

Uma de suas &uerras mais cruentas foi a contra o rei de

1erusalém, que, *untamente com outros povos da re&i"o, #avia

reunido um &rande e%ercito para enfrentar os 1udeus. B desta

&uerra a celebre passa&em que nos conta a ?íblia, de que 1osuépediu a Deus que ampliasse o dia a fim de que seu e%ército

pudesse mel#or en%er&ar o inimi&o e dar-l#e combate.

Deus deu-l#e, ent"o, autoridade para faer parar o Sol.

Evidentemente, trata-se de uma ale&oria2 os anti&os mediam a

dura!"o de certos eventos pela marc#a dos astros. :o*e diríamos

uma luta de muitos dias. O escritor bíblico di2 Mn"o #ouve nem

antes e nem depois, dia t"o comprido3.

)onsolidada a conquista de )ana", 1osué procedeu a divis"o

das terras entre as 6A tribos de 'srael, cabendo a cada tribo área

proporcional ao numero de seus #omens. E 1osué &overnou o

povo durante AF anos.

ANARB'IA





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)om a morte de 1osué, finda um lon&o período de aristocracia2

I anos com >oises e AF com 1osué. Entramos num período de

verdadeira anarquia, que perdurou por al&umas décadas.

)ome!a a cis"o entre as tribos, a &uerra entre irm"os. $pesar da

tribo de 1udá Q por ter o maior numero de &uerreiros Q ter sido

escol#ida para defender a terra conquistada, n"o se conse&uiu

mais uni"o entre todos.

Ocorre, inclusive, uma &uerra contra a tribo de ?en*amin, queteve a de seus #omens diimados.

Enfim, a família mostrava total falta de unidade e deu mar&em,

abriu brec#as para a penetra!"o de seus inimi&os. )ome!a um

lon&o período de duros sofrimentos para o povo, que passa a ser

escravo ora de um, ora de outro rei.

'ÍKES

Entramos no período em que o povo 1udeu, numa espécie de

republica, passa a ser &overnado pelos *uíes Z pessoas de

destaque com capacidade de lideran!a Entretanto, nem os *uíes conse&uiram unir todo o povo sempre #avia dissens(es.

Os cananeus voltam a conquistar a terra e os #ebreus ficam AI

anos escravos do rei 1abim. Sur&e Débora, a profetisa, que

ordena a ?araque dar combate aos cananeus. ?araque duvida





1+, de 691

da palavra de Débora e pede que ela vá a frente de seus

#omens Débora, confiante, aceita. Os cananeus s"o vencidos.

9ouco depois, s"o escraviados pelos midianitas. +-se que n"o

se uniam e sempre davam mar&em para a penetra!"o do

inimi&o. Estavam, também, afastados de Deus e este

afastamento, se&undo >oises '#es acarretaria a escravid"o.

$lias, sempre que nos afastamos de Deus, caímos escravos

nossos poderosos inimi&os interiores.Sur&e <ide"o, um dos &randes #er8is dos 1udeus. Era um

r=stico a&ricultor, médium, que teve a vis"o de um espírito,

5provavelmente um espírito familiar de sua tribo7 a '#e ordenar

que encabe!asse a rea!"o contra os >idianitas. <ide"o escol#e

mais de AI mil #omens para a empreitada. O plano espiritual,

contudo, l#e di que o importante era a 0ualidade e n"o a

quantidade de #omens. E '#e pede que submeta todos seus

#omens a um teste2 os levasse a beber á&ua num riac#o

aqueles que bebessem como c"es, com muito ruído e pressa,

deveriam ser e%cluídos. $o final <ide"o ficou com CII#omens.

:omens se&uros, de &rande valor. E com eles, usando umaestraté&ia militar, conse&uiu bater os >idianitas, que eram

mil#ares.

<ide"o, como *ui, &overnou I anos.





1+6 de 691

Um período de relativa pa. 0uando morreu, $bimelec, seu fil#o

adotivo, transforma-se num tirano.

>andou matar todos os fil#os naturais de <ide"o, com e%ce!"o

de 1ot"o, que conse&uiu escapar, e fa-se coroar rei em Siquem,

aplaudido por parte do povo. )om isso novo flanco se abre2

Os $monitas invadem a terra. 1efté os vence.

<oam de um curto período de liberdade. )aem escravos dos

Jilisteus. Sans"o, #omem de notável faculdade medi=nica dácombate aos filisteus e &overna AI anos como *ui. Entretanto,

Sans"o Q cu*a for!a era medi=nica, e%terior Q $caba resvalando

numa queda moral. Ja li&a!"o com Dalila, uma mul#er p=blica,

li&a!"o esta que acarreta a suspens"o da mediunidade.

Sua for!a, é evidente, n"o estava nos lon&os cabelos é que na

época faia-se *uramento arrancando um fio de cabelo como uma

espécie de 3firma recon#ecida3. 1urava-se, portanto, pelos fios de

cabelo. Ora, Sans"o fiera um *uramento, isto e, assumira um

compromisso com o 9lano Espiritual, de conduir o povo. )om

sua queda moral, quebrou o *uramento, afastou-se dos espíritos

que o sustentavam na sua miss"o. M)ortar os cabelosN si&nifica ocorte de uma de uma li&a!"o2 o rompimento de um tratado

devido a sua queda moral.

)om essa queda, Sans"o é feito escravo dos filisteus )e&o e

atado a uma m8, era utiliado para faer &irar um moin#o. Sofreu





1+- de 691

muito. O sofrimento consequente de toda queda moral. O

sofrimento, contudo, vai depurando o espírito vai faendo que

retornemos a Deus. E Sans"o foi readquirindo a mediunidade.

$te que, levado para divertir os filisteus numa de suas festas

id8latras, acaba faendo desmoronar o templo e matando

mil#ares de pessoas, inclusive ele, pr8prio.

R 'T>

4esse período encontramos a fi&ura de Rut#, a n"o *udia que

esta na rai da ascend+ncia física de 1esus.

Rut# era mul#er de ?oa, m"e de Obode, que foi pai de 1esse,

que, por sua ve, foi pai de David. 1esus descende da lin#a&em

de David, 5vide pa&ina se&uinte7.

)onta a #istoria que um casal #ebreu e seus dois fil#os deslocou-

se para >oab, para salvar-se de uma &rande carestia que

assolava a 9alestina. Em >oab, os dois fil#os casaram-se. 9ouco

tempo depois morrem o pai e os dois mo!os, $ vi=va decide

retornar a 9alestina a fim de abri&ar-se sob a prote!"o deparentes pr8%imos, e desobri&a as duas noras vi=vas de se&ui-la.

Entretanto, uma das noras, Rut#, moa#ita, decide acompan#ar a

so&ra. Di-l#e que repartiria as an&ustias da viuve e que a

a*udara na vel#ice. $mbas partem para a 9alestina, onde, mais





1+. de 691

tarde. Rut#, com o consentimento da so&ra, acaba casando-se

com ?oa.

S A'E

$penas recordando2 o povo #ebreu desde sua saída do E&ito,

fora &overnado por uma

aristocracia 5>oises e1osué7, passara pela

anarquia depois veio^ o

&overno dos 1uíes 5uma

espécie de republica7,

c#e&ando a&ora a

>onarquia 'sto é ao

&overno dos reis.

Samuel era um &rande

profeta. >édium de

faculdades bem

desenvolvidas, ele tin#afacilidades de manter

contato com os espíritos,

de quem sempre recebia

instru!(es no tocante aos





1+9 de 691

destinos do povo de 'srael. Era um *ui de 'srael. Em seu

&overno, mais uma ve, os filisteus amea!aram os *udeus. Estes.

sem preparo, decidem dar-l#es combate. )ertos de que Deus os

a*udaria, os *udeus Q numa verdadeira atitude fetic#ista Q

levaram a $rca da $lian!a a frente de seu e%ercito, para dar

combate aos filisteus. $c#avam eles que Deus era a $rca,

quando esta era uma pura representa!"o simb8lica, lembrando

os #omens dos 6I >andamentos. 0uiseram utilia-la como umaespécie de amuleto, sem apresentar valores íntimos, que s"o os

=nicos importantes.

$ derrota dos *udeus foi fra&orosa. Os filisteus tomaram-l#e

inclusive, a $rca da $lian!a, que, mais tarde, foi devolvida. )om

esta derrota, o povo ficou bastante desorientado. 9ois #a muito

vivia afastado de Deus e, portanto, *ul&ava-se abandonado

*ul&ava-se 8rf"o, $ mesma atitude que tomamos quando nos

afastamos de Deus ac#amos que o 9ai nos abandonou.

Os principais do povo, ent"o, v"o ate Samuel e l#es pedem um

rei

Samuel os adverte2 Mvoc+s. que tem o Rei dos Reis querem umrei mortal3 O povo. Entretanto, estava bastante materialiado.

Samuel vendo que eles tin#am necessidade de obedecer a

al&uma personalidade #umana, decidiu atende-los )onsulta o





1,/ de 691

9lano Espiritual, que '#e indica Saul para ser un&ido rei. 5Ji&ura

W7

Samuel un&e a Saul primeiro de 'srael. Saul &overnou por muitos

anos, fe muitas conquistas, derrotou muitos inimi&os.

Entretanto, a vaidade acaba perdendo-o )omo recebera um

mandato para promover o bem-estar do povo e estava desviando

deste ob*etivo, o mandato '#e foi retirado.

9or ordem do 9lano Espiritual, Samuel retira o cetro de Saul, esteimplora que o profeta pe!a um credito de confian!a a Deus.

Entretanto, de nada, adiantou seu arrependimento perdeu o

poder.

Samuel recebe

inspira!"o para ir a

?elém, a casa

1essé para un&ir o

novo rei. O profeta

obedece e

c#e&ando a casa

de 1essé, este ficamuito ale&re com a

noticia.





1,1 de 691

>anda c#amar seu fil#o mais vel#o que também era o mais forte

para ser un&ido.

$o v+-lo, Samuel também acreditou que fosse esse o indicado

pelo 9lano Espiritual. Entretanto os Espíritos '#e disseram n"o

ser esse o escol#ido. O profeta pediu para ver outro filo. eio-'#e

mais um e assim sucessivamente vieram mais tr+s. Todos eles

recusados pelo 9ano Espiritual, mostrando claramente que Deus

n"o escol#e pela medida dos #omens, apenas v+ os valoresmorais, íntimos.

Jinalmente Samuel per&unta a 1esse se n"o possuía mais

nen#um fil#o, 1essé lembrou-se que possuía mais um, David,

que estava apascentando ovel#as.

M>anda-o c#amarN pede-l#e Samuel. David vem a presen!a do

profeta e é confirmado rei de 'srael

D A@ID

$inda menino, David é un&ido rei. Saul n"o soube deste epis8dio

a fim de que seu 8dio n"o se voltasse contra David e o liquidasseEntretanto, David conse&uiu captar a confian!a de Saul este Q

como médium decadente moral Q era constantemente envolvido

por espíritos inferiores que o faiam praticar atos ridículos.

4estas ocasi(es, era David quem acalmava Saul tocando :arpa,





1,) de 691

isto é, as vibra!(es do mo!o conse&uiam afastar os espíritos

i&norantes que assediavam a Saul, atraídos por seu

comportamento desre&rado.

>ais uma ve, os filisteus amea!am 'srael. O e%ercito de Saul

defrontava-os com o bem a&uerrido e%ercito filisteu. Do meio

destes sur&e um #omem de estatura descomunal2 <olias.

Este &i&ante desafia os 1udeus a enfrenta-lo. 0uer que os

1udeus desi&nem um #omem para defronta-lo dando-se a vitoriaao povo cu*o representante vencesse aquela luta. Os *udeus

retraíram-se n"o tin#am #omem com estatura e for!a para

enfrentar <olias. @embram-se de David e v"o busca-lo no campo

onde estava apascentando as ovel#as do pai. David vem até o

local da &uerra e decide enfrentar o &i&ante filisteu. <olias,

quando v+ sur&ir um &aroto para enfrenta-lo, ridicularia os

*udeus. David arma sua funda e atira a pedra com precis"o

atin&indo a fronte do &i&ante. Este cai mortalmente ferido Q

dando-nos um e%emplo bastante claro do que a for!a é vencida

pela 'nteli&+ncia e por mais forte se*a o inimi&o sempre é possível

derrota-lo se acertarmos seu ponto mortal. $ssim, podemos dier que por maiores se*am nossos defeitos,

poderemos assentar '#es um &olpe de morte se os analisarmos

com cuidado a fim de encontrar um meio eficiente de elimina-los.





1,* de 691

$ssim, David adquire &rande presti&io entre os soldados. a ponto

de receber a pr8pria fil#a de Saul em casamento. Em

contrapartida, passa a ser alvo da inve*a de Saul, que inicia uma

tena perse&ui!"o ao vencedor de <olias. David, sempre

respeitando a Saul, ia-se esquivando das emboscadas e

perse&ui!(es. 4unca quis vin&ar-se do Saul, apesar de muitas

vees ter a oportunidade de liquida-lo.

David fo&e sempre e acaba indo para o deserto a espera damorte de Saul. 9assam-se os anos e Saul, novamente, na

imin+ncia de combater os filisteus e sentindo sua lideran!a

fraque*ar, vai ate a &ruta de Endor consultar uma médium

5pitonisa7. 9ede para a mul#er c#amar o espirilo de Samuel, que

*á #avia desencarnado.

Samuel atende a invoca!"o e di a Saul que seu fim estava

pr8%imo ele ia ser morto pelos filisteus. $ profecia de Samuel

espírito se cumpre.

David assume o &overno. Em H anos re=ne as tribos, e unifica o

reino.

Estávamos por volta do a no 6III $.).Reina H anos e meio em :ebron e CC anos em 1erusalém, sobre

todo 'srael e 1udá. 9ara entrar em 1erusalém, derrota os

1ebuseus e, quando lá instalado fortifica a cidade refor!ando





1,+ de 691

seus muros. @eva a $rca da $lian!a para 1erusalém, porem n"o

constr8i o Templo a arca é colocada numa tenda.

)om David, 'srael e 1udá con#ecem momentos de &rande poder

material.

O territ8rio e%pandiu-se com a )onquista de novas terras. Joi

consolidado o Reino.

Entretanto, também David dei%ou desequilibrar pelo poder.

Enfrentou uma rebeli"o liderada por seu primo&+nito $bsal"o,que acaba morrendo num acidente. Envolve-se em escKndalos,

resvalando para a decad+ncia moral. )om a sua morte, sucede-o

Salom"o, seu se&undo fil#o.

Salom"o reinou WI anos. 9rocurou enriquecer o reino,

promovendo constru!(es suntuárias e aplicando impostos

escorc#antes.

)onstruiu o Templo Q uma obra que demorou H anos para ser

concluída. Dinamiou atividades comerciais com muitos povos.

9ossuiu um #arém com centenas de mul#eres, inclusive n"o

*udias, Joi um rei vaidoso. 4"o conse&uiu manter o reino unido,

pois suas atitudes acabaram &erando cis"o entre as tribos, o quelevou o profeta $ias a prever a divis"o do reino.





1,, de 691

11 0 S EPARAÇÃO DOS R EINOS E

S 'A DESTR'IÇÃO $ C ATI@EIRO $ A

R ECONSTR'ÇÃO DE ER'SA7 $

A DI@ISÃO DE C ANAÃ

)a eia e Jue foi

en'eleeno &aloão foi seistaniano aa 'e< ais e

seus s:itos. Esora'a-os o

pesaos ipostos o eGeção a tri+o e @u6 o Jual era

origin6rio. Esta situação ese+oou na re'olta o ano e %(!

a.C. e Jue as tri+os o norte "srael separara-se e fi<era

e &aaria sua apital.

Oorreu assi a i'isão e Canaã e ois reinosN @u6 ao sul

teno @erusalé oo apital e "srael ao norte. A @u6 ale

esta tri+o propriaente agregou-se a tri+o e $enain ,oas

as eais tri+os onstituíra o reino e "srael. Big. %

@ero+ao foi o prieiro rei e "srael aps a isão. o+oao filoe &aloão sueeu-o no reino e @u6.

Os ois reis iniiara ua serie e ostiliaes não a'eno

ais pa< entre o norte e o sul. &eus filos os sueera e

prosseguira ta+é nestas ostiliaes.





1,6 de 691

Coeça assi para o po'o ueu u períoo ritio e

granes sofrientos e esurião. A lu< i'ina entretanto nuna

eiGou e +rilar entre ele.





1,- de 691

oi a époa os granes profetas os granes éiuns

"nterpretes os Espíritos &uperiores os Mentores Espirituais a





1,. de 691

nação. Dentre estes granes éiuns e "srael estaaos

Elias e Eliseu e @u6 estaa-se entre outros "saias

@ereias Oseias As E<eJuiel MiJueias aarias.

I DOATRIA E I SRAE

E #!7 so+e ao trono e "srael o rei Aa+ Jue se asa @e<a+el

ua pagã. Esta Juer ipor o ulto e $aal ao po'o oloanoíolos nos teplos e instituino rituais pagãos.

Elias inspirao pelo Plano Espiritual a'erte Aa+ o perigo Jue

o reino esta'a orreno entregano-se a aoração os íolos e

afastano-se o Deus :nio. a< esta a'ertLnia o grane

orage pois estiulao por @e<a+el o rei a'ia anao

atar os saerotes e @eo'6. Elias é perseguio e esone-se.

Depois e erto tepo passaa a ona e perseguição ontra

os saerotes Elias regressa a "srael e prop8e a Aa+ Jue "e

perita u onfronto o os saerotes e $aal para Jue ele

pona R pro'a a fora o Deus :nio ontra $aal. e:ne-se

Juatroentos saerotes e $aal a Jue Elias prop8e Juefaça surgir fogo na lena Jue a'ia sio preparaa para esse

teste. Os saerotes fi<era in'oaç8es e rituais não

onseguira fa<er fogo. Elias então anou enarar a lena





1,9 de 691

o +astante 6gua iplorou a Deus Jue "e peritisse forças

para aener o fogo.

A lena ineniou-se ostrano a superioriae e Deus so+re

os íolos.

Diante isto Elias anou

egolar os Juatroentos

saerotes e $aal nu

ensinaento 'iolento Jue ooproeteu

espiritualente.

&éulos epois 'aos

reenontra-lo reenarnao oo @oão $atista Jue foi egolao

por eroes. E e Jue isse @esusN Qfoi o aor os profetasQ.

Aa+ rei e "srael foi orto nua as uitas +atalas Jue

tra'ou o os sírios. &ueeu-o seu filo @orão. EnJuanto isso

e @u6 Oo<ias neto e Aa+ torna-se rei @e<a+el a iolatra

peranee e "srael. Entretanto Eliseu o profeta suessor e

Elias a'ia preito o fi a inastia e Aa+. E este fi reali<ou-

se a seguinte foraN @eu filo e @osefat reuniu ua tropa e foi ao enontro e @orão aapao e @e<rael aps a'er tra'ao

ua luta ontra a<ael rei a &íria Pere+eno a aproGiação

e @eu @orão aliou-se a Oo<ias rei e @u6 e partiu ao

enontro o a'ers6rio. @eu fere ortalente a @orão e persegue





16/ de 691

a Oo<ias atano-o ta+é. Assi terina a geração e

Aa+ pois Oo<ias apesar e reinar e @u6 era seu neto.

@e<a+el foi a @e<rael e tentou atrair @eu. Este entretanto

anou Jue a atirasse pela anela. Assi foi orta @e<a+el.

@eu opletou a estruição a faília e Aa+ e anou atar

os aoraores e $aal.

AIS ATANÇAS

Atalia ãe e Oo<ias Juano sou+e a orte o filo

preteneu ela esa oloar so+re sua a+eça a oroa e

raina e @u6. Para isso anou atar toos os filos e

Oo<ias.

= eles pore foi sal'oN @oas. A riança foi antia sepre

segreo ate Jue Juano aolesente foi apresentaa pelos

seus parti6rios oo o 'eraeiro rei e @u6. "sto estiulou

ua re'olta Jue pro'oou a orte e Atalia. @oas passou a

reinar.

@ere+oão "" B1!#(-!4( esenente e @e: reina epois e&aaria. E seu reinao a esplenor e prosperiae. E uita

orrupção. &urge ua lasse e opriios Jue eu oti'o a

a'ertLnia o profeta As > en'iao e @u6 para "srael





161 de 691

Q apressais a 'ina o ia a 'iolLnia eitaos e leitos e

arfiQ.

@ere+oão "" orre. )a époa o ipério assírio esta e frana

eGpansão. O reino e "srael 'L-se en'ol'io entre o Egito e a

Assíria ri'ais.

Cai na anarJuia e 'inte anos epois Be !22 esapareeu para

nuna ais se reagrupar. )esses oentos e ang:stia surge a

'o< o profeta Oseias Bta+é e @u6 a ser'iço e "sraelNQ 'olta "srael ao &enor teu Deus pois foi tua iniJuiae Jue te

fe< air Q.

O S P RO<EAS DO R EINO DE 'D?

Aps passar por erto períoo e pa< e aronia o eino e

@u6 oeça ta+é traetria e sofriento. Estas 'iissitues

oeçara o o reinao e Aa< B!(3-!13 filo e @oatão.

einou ele e<esseis anos e @erusalé períoo e Jue se

entregou a aorar íolos. Manou funir estatuas para

representar i'inaes estrangeiras.





16) de 691

U o períoo e Jue enontraos o profeta "saias Jue preisse a

'ina o MessiasN Z =a 'irge one+er6 e ar6 lu< a u filo

Jue se aara Eanuel [.

Os reis a &íria ataa @u6. Aa< pee auGilio aos assírios

pagano-os o a prata e o ouro os 'asos o teplo e

&aloão. Os assírios 'ene os sírios as fortaleios o

esta 'itria 'olta-se ta+é ontra @u6. E !01

&enaJueri+e rei assírio 6 tina @u6 e seu poer E<eJuias

filo e Aa< a'ia-se su+etio e inlusi'e aeito a influLnia

religiosa o in'asor. Os suessores e E<eJuias > Manasses e

Aon > aooa-se o a situação. Peritia Jue se

aorasse íolos entro o prprio teplo. oi @osias Jueresta+eleeu a li+erae e reiplantou as traiç8es religiosas no

ano e 340.

)essa époa eso+rira o DeuteronIio Jue seguno alguns

a'ia sio esrito setenta anos antes o os ensinaentos as





16* de 691

prinipais traiç8es religiosas os e+reus. @osias apliou estes

ensinaentos eGpulsou os saerotes ilatras e fe< no'a

aliança o Deus proeteno não ais se afastar a ?ei.

J TIOS DIAS DE 'D?

)esse períoo e restauração religiosa enontraos o profeta

@ereias Jue uito ola+orou o @osias.

)o ano 312 os assírios fora errotaos pela $a+ilInia.

@ereias pre'iu Jue esta 'itoria traria granes ores para @u6.

ealente pois os Egípios tentano sal'ar os assírios

Juisera enfrentar os +a+ilInios. @osias tentou opor-se e foi

orto nua +atala e 30%. @oaa< seu filo Jue o sueeu

go'erna apenas trLs eses.

oi eposto pelo rei o Egito Jue oloou e seu lugar a

@oaJui irão e @oaa<. O Egito não poe sustentar por uito





16+ de 691

tepo sua egeonia so+re @u6 @erusalé ai nas ãos e

)a+uoonosor rei a +a+ilInia Jue saJueia a iae inlusi'e

o ,eplo.

?e'ou @oaJui e sua faília prisioneiros para a $a+ilInia. ?e'ou

ta+é parte a população o'e prinipalente guerreiros e

artesãos. &oente fiou e @erusalé a parte ais iser6'el a

população. Designao por )a+uoonosor. Matatias B&6ias

para os +a+ilInios tio e @oaJui passou a reinar e@erusalé.

&eeias fa< u pato o o Egito pensano e li+ertar @u6

o ugo +a+ilInio. Os egípios não o sustentara por uito

tepo e e 7#3 a iae não ais suportou o ero os

+a+ilInios e reneu-se.

&eeias foi preso le'ao para a $a+ilInia one "e atara os

filos e sua presença e o egara.

@ereias o profeta laenta oo esta solit6ria a iae

outrora tão po'oaa.

E ÍIO

,oa @u6 esta'a assi su+etia. Desapareere os ois

reinos. ?eos e @ereias. Q&e algu ia eu te esJueer

@erusalé Jue ina ão ireita fiJue paralisaa Jue ina





16, de 691

língua fiJue olaa ao eu palato.Q E+ora esra'os uitos

ansia'a por resta+eleer o reino e @u6 Contuo a aioria

foi-se ispersano o ati'eiro passou para outras naç8es e

nuna ais regressara a @u6.

E<eJuiel outro profeta eportao para a $a+ilInia entretanto

reania o po'oN Zeunirei eu no'o oo u pastor reagrupa

suas o'elas[. E e'iente aJui Jue o Pastor B@esus esta

sepre reunino as o'elas ispersas a asa e "srael e @u6> a representação e toos os oens Jue se es'ia as leis

e Deus.

ora ais e inJuenta anos e eGílio na $a+ilInia. =

períoo one estaa a figura graniosa e Daniel.

5uano )a+uoonosor le'ara os oens '6lios oo

esra'os para a $a+ilInia soliitara ta+é a seus auGiliares

Jue esolesse u +o nuero e garotos inteligentes e

+e apresent6'eis a fi e Jue "es fosse ensinaas as leis

e os ostues a $a+ilInia. Entre estes garotos esta'a Daniel

Ananias Misai e A<arias Jue e +a+ilInio passara a

aar-seN $alta<ar &ira Misa e A+enago. Dentre estesDaniel foi o Jue ais se estaou. Cegou ate a oupar u os

trLs argos ais iportantes a $a+ilInia por eterinação e

)a+uoonosor.





166 de 691

Contuo a in'ea os +a+ilInios o enuniou ao rei oo fiei

seguior e @eo'6 e não os euses +a+ilInios. oi atirao a

o'a os le8es one so+re'i'eu.

Ciro "" o *rane B77!-72% rei a Pérsia oeça a onJuista a

Mesopot9ia. )a+uoonosor 6 faleio fora sueio por

$alta<ar seu filo inferior ao pai. oi orto por Ciro Jue

su+eteu toa a $a+ilInia.

E 7(# Ciro prolaa u eito Jue perite aos @ueus Jue oJuisesse regressar R sua p6tria. E seu eito Ciro i<ia Jue

Deus o a'ia enarregao o reonstruir o teplo e @erusalé.

De'ol'eu os 'asos e o+etos o teplo Jue a'ia sio retiraos

por )a+uoonosor.

R ESTA'RAÇÃO

olta então u grupo para @erusalé eiio a reonstruir o

,eplo e a restaurar o eino e @u6. A região esta'a oinaa

por ua serie e po'os iolatras Jue uito ifiultara a

reonstrução o ,eplo e as uralas e @erusalé. oi )eeias Jue o plenos poeres onferios por ArtaGerGes

suessor e Ciro epois e Dario Jue onseguiu onluir a

reonstrução as uralas.





16- de 691

estauraa @erusalé os ueus efronta-se o uitos

pro+leas. Entra e oJue o os pagãos Jue oupa'a a

Palestina. a po+re<a físia e isérias orais. a'ia

neessiae e ua espéie e oifiação e toos os

ensinaentos e Moises para o isiplinaento o po'o.

)eeias o go'ernaor auao por Esras o esri+a prolaa a

?ei e Moises oo lei o Estao para toa a @ueia. una'a-

se assi o @uaíso. Est6'aos e (%!.Por 'olta e ((0 AleGanre o *rane transfora o uno a

époa "p8e-se o pensaento grego a toos os po'os Os

ueus não foge a esta influenia.

O Moisaiso os une e+ora uitos eiGe a Palestina.

estauraa @erusalé os ueus 'olta'a perioiaente a

@erusalé para orare no ,eplo. A 'ia soial os ueus

assi passa a girar e torno o ,epo.

&ão onJuistaos pelos ?6gies o Egito os Juais

peranee esra'os e (01 a 1%#. Depois passa a ser

oinaos pelos &elLuias BAntioo a &íria e 1%# a 13!.

Antioo " iniia ua fero< perseguição religiosa Jue a origea guerra santa efiaa pelos Maa+eus e 13! a 1(4. A @ueia

reonJuista a inepenLnia as os reis asoneus

Besenentes os Maa+eus re'ela-se granes tiranos.





16. de 691

Antipater aa o general roano Popeu para aua-lo e toa

onta o poer e'ienteente ustoiao pelos roanos.

eroes o *rane pagão nasio e Eo B(! a 4 e nossa

era o suee oo rei e @u6 so+ oínio e oa.





169 de 691

1) 0 > ISTRIA DE I SRAE E DOINAÇÃO E STRAN5EIRA AT7 O

R EINADO DE ADRIANO

A T ERRA P ROETIDA

A istria o po'o ueu

nos seus prieiros séulos

e 'ia naional esta e tal fora 'inulaa a a aioria os po'os orientais Jue fa<er o seu relato é o eso Jue narrar

ta+é e grane parte a istoria aJueles po'os

prinipalente os Jue a+ita'a a antiga /sia Menor.

Corileiras e esertos separa a Palestina os 'i<inos países

a &íria Egito Ar6+ia pore as estraas Jue "e orta o

territrio e norte a sul fora trilaas na antiguiae por

eGéritos e uitas naç8es e aelos e ara'anas in:eras

'inas e toas as partes o uno porJue a Palestina era

passage o+rigatria entre o Oriente e o Oiente.

)aJueles tepos o entro a i'ili<ação planet6ria esta'a no

Meiterr9neo one se loali<a'a as granes iaes e Atenas oa ,iro @erusalé Cartago AleGanria e os portos

palestinos ree+ia na'ios eraorias e 'iaantes e toas as

naç8es.





1-/ de 691

E époas reotas seu territrio foi a+itao por oens e

ele'aa estatura tios oo gigantes aproGiaos as raças

priiti'as o planeta ais tare esses po'os fora su+stituíos

por in'asores e orige seita 'inos a Atl9ntia e Jue se

espalara por toa a +aia o Meiterr9neo assenoreano-se

a terra. Os e+reus ais tare Juano ali egara ao fi o

FGoo onu<ios por Moises e por @osué ti'era e o+atL-

los e oina-los para Jue toasse posse a ,erra Proetia.

D A O RI5E AT7 A C ONB'ISTA R OANA

A seente os e+reus oo se sa+e é representaa pelo

seita A+raão Jue ais ou enos a (00( AC. partino e =r

na Caleia o grane oiti'a eigrou para Canaã one

forou o n:leo o futuro po'o e "srael.

)o tepo e @osé Juano se esta+eleera no Egito 6 era

os e+reus tão nuerosos Jue ru<a'a toa a /sia Menor e

ara'anas oeriais e antina n:leos populosos e '6rios

lugares prinipalente na $a+ilInia.Depois o FGoo B1400 AC. @osué oloni<ou Canaã e aps sua

orte so+re'eio u longo períoo e inJuietação e e guerras

no *o'erno os @uí<es Jue urara ois séulos Be @osué a

&auel.





1-1 de 691

)o séulo 11 AC iniiou-se a époa os eis teno o profeta

&auel > o ultio os @uí<es > sagrao a &aul o prieiro os

reis.

Plantara a+os os alieres o engraneiento e "srael.

&eus suessores Da'i e &aloão onsoliara as onJuistasN

no terreno religioso o a onstrução o ,eplo @uaio Bua

as ara'ilas arJuitetInias a époa e no polítio o a

oinação e toos os iniigos e "srael e sua eGpansãoterritorial. oi ta+é nesse períoo Jue se le'antara uitas

iaes e se onstruiu a seguna urala e @erusalé.

Pelo ano %(! A.C o a orte e &aloão a p6tria uaia

i'iiu-se oo 6 foi ensinao e ois reinos o e "srael ao

norte e o e @u6 ao sul. Esses reinos urara ois e Juatro

séulos respeti'aente teno sio o prieiro estruío pelos

assírios e o seguno pelos +a+ilInios Jue arrasara @erusalé

e le'ara os ueus ati'os. )a $a+ilInia os e+reus

peraneera esra'i<aos e 70 a !0 anos ate a ata e Jue

a rei persa Ciro teno-se apoerao o país eu li+erae aos

ueus e peritiu Jue 'oltasse para sua terra e reonstruísseseu grane teplo.

Durante essa oinação a Palestina peraneeu oo

pro'ínia persa até a ata e Jue AleGanre o *rane rei a

MaeInia e *réia onJuistou a /sia Menor e apoerou-se





1-) de 691

ta+é e seu territrio. A+riu-se então para os ueus o o

eleniso Bultura grega ua époa +rilante e i'ili<ação

ais apuraa e li+eral Jue ulinou o a funação a iae

egípia e AleGanria situaa Rs argens o Meiterr9neo a

esJuera o elta o )ilo e Jue naJueles tepos e nos séulos

seguintes se tornou o foo prinipal e o ais forte +aluarte a

'ia uaia.

Mais tare na Palestina o lã poeroso os Maa+eus sere'oltou ontra a oinação eGeria pelo go'erno a &íria

'eneu a este país e reinou urante u séulo ate Juano foi

no'aente a Palestina onJuistaa agora pelos roanos so+ o

oano e Popeu e 3( a.C.

Mas a re'olta a uito tepo sopitaa eGploiu furiosa por

'ere os ueus Jue a iae sagraa esta'a seno profanaa

por estrangeiros Jue a reonstruíra a sua 'ontae oo

iae pagã. De fato por toa a parte surgia est6tuas +anos

p:+lios anfiteatros entros ruiosos e 'ia profana. )o

prprio teplo se le'anta'a estatuas e onra e euses

roanos.ora pois se retirano e onentrano nas ontanas e

$etel e ali onstruino fortifiaç8es enterraas nas olinas

enJuanto Jue os países 'i<inos iariaente afluía entenas

e 'olunt6rios inflaaos e <elo e io.





1-* de 691

Os ristãos Jue 6 então era uito nuerosos na @ueia não

aerira R re'olta e por isso fora se afastano o perigoso

fanatiso re'oluion6rio. 5uanto aos ueus ortooGos não

teno reoneio a @esus Jue a pouos anos a'ia

ruifiao as preisano e u oti'o religioso Jue

gal'ani<asse o po'o unino-o forteente e torno e u ieal

so+re-uano neessitano ar-le anio para a luta e 'ia e

e orte Jue se prenunia'a aeitara pressurosos a pregaçãoe u fan6tio surgio naJueles ias oneio pelo po'o oo

<ar Co&ia e Jue se intitula'a o Messias as proessas.

&o+ a autoriae o ra+i AJui+a o ais prestigioso saerote

ueu aJuela époa foi $ar Cosi+a reoneio oo o

Messias esperao. AJui+a in'estiu-o pu+liaente esse titulo

ístio sagrou-o ingino-le o anto 'erelo entregano-le

o +astão e ano e pegano-le por fi nos estri+os para Jue

a profeia essi9nia fosse ta+é upria no ponto e Jue

i<iaN Q Juano Ele ontou no seu a'alo e +atala... Para

inaugurar o seu reinao e essias...[.

$ar Cosi+a assi sagrao perante o po'o assuiuieiataente a efia a re'olução e eiiu a guerra

eterinano a onentração o eGerito ueu lanestino e

$etel e o ataJue Rs tropas roanas.





1-+ de 691

E too o po'o se reu+ilou porJue ele oo Messias Q 'eraeiroQ

fe< aJuilo Jue o Q falso[ Messias e )a<aré se reusara a fa<erN

le'antar sua espaa e elarar a li+ertação e "srael as ãos

o Eon. E assi oo sueeu e 3# a.C. e 11! ta+é

nesse ano e 1(2 o o'iento alastrou-se por toa a /sia

Menor.

E P'SÃO DOS 'DE'S

Assi Jue Ariano 'ino o Egito ega'a a *réia sou+e o

le'ante dos *udeus e da proclama!"o da independ+ncia da

9alestina, determinou que as le&i(es localiadas nos países

viin#os atacassem os *udeus e os destruíssem.

$ &uerra foi lon&a e terrível. Durou mais de dois anos e as tropas

romanas, ap8s revees muitas vees cruentos, foram

encurralando os *udeus nos seus subterrKneos das montan#as e

ai foram sendo eles reduidos pelos combates e pela fome.

9enetrando lentamente nos subterrKneos escuros, os romanos

massacraram perto de AII.III *udeus, inclusive mul#eres ecrian!as. $ 1udeia se transformou num deserto e as feras

entravam livremente pelas casas abandonadas. Os *udeus

sobreviventes, foram vendidos pelo pre!o de &ado nos mercados

de Terebinto 5que, por isso, ficaram para sempre malditos7 e





1-, de 691

aqueles que permaneceram no fundo dos subterrKneos

acabaram por se entre devorarem, roídos pela fome e pelo

desespero.

Roma decretou a perse&ui!"o oficial dos *udeus, e em todo o

territ8rio, eles foram ca!ados como feras, presos e torturados.

$quiba Q o c#efe espiritual da revolta Q torturado a fo&o e

empalado, até o ultimo suspiro repetia a frase2 MDeus é um s8,

um s8, um s83. E os mártires que l#e se&uiam a esteira de a&oniarepetiam ate o ultimo instante2 3é um s8, um s8N.

9or fim, um decreto de )esar e%pulsou os *udeus de 1erusalém e

de toda a 9alestina para sempre.

4essa época, terminou a reconstru!"o de 1erusalém, que se

passou a c#amar $élia $driana, cidade pa&" e pervertida no

templo 1udaico er&ueu-se a estátua de 1=piter e *unto ao,

<8l&ota eri&iram-se templos a enus $frodite.

9or isso, no Talmude, esta revolta ficou sendo c#amada 3a &uerra

do e%termínio3 porque 'srael desapareceu dos mapas dispersou-

se, tornou-se errante pelo mundo.

A DISPERSÃO P EO 'NDO

Depois desse e%termínio, os *udeus que se salvaram

concentraram-se novamente na ?abil/nia, &overnados por





1-6 de 691

e%ilarcas até o ano 6ICW, quando foram se espal#ando pelo

mundo como povo, sem pátria, porém li&ados sempre entre si por

fortes la!os reli&iosos.

4as épocas de crise nunca se acovardaram e sempre tiveram

lideres que os conduissem e orientassem. Entre esses líderes

convém citar :asda Saprut e $bravanel, que os defenderam e os

presti&iaram *unto aos mu!ulmanos de Espan#a Ras#i, na

Jranca >aimonides, que escreveu um 3<uia para os 1udeus3,em 6AI.

Durante a idade >edia foram perse&uidos e obri&ados a viver em

bairros separados nas cidades, como também a usar, sobre as

vestes, uma estrela amarela de identifica!"o, reabilitada nos

nossos dias pela $leman#a, por :itler $ 'nquisi!"o perse&uiu-os

impiedosamente. Em 6AXI foram e%pulsos da 'n&laterra em

6CIG, da Jranca e em 6XA, da Espan#a, o seu mais forte e

se&uro reduto na Europa.

$ sua e%puls"o da Espan#a foi o mais duro &olpe sofrido por eles

desde a destrui!"o do Templo, no ano HI.

E%pulsos de toda a parte e encurralados em &uetos, podia-sedier ent"o que a estrela de 'srael desaparecera para sempre.

$lém disso, o 9apa 'noc+ncio ''' proibiu que e%ercessem

qualquer profiss"o #onesta podendo unicamente dedicar-se a

comerciar com din#eiro.





1-- de 691

>as, com a reforma protestante, eles se firmaram de novo e

sur&iu a época do :umanismo, que sucedeu a Renascen!a e

durante a qual foram de novo redimidos os estudos sobre o

*udaísmo e o #elenismo anti&os com esse movimento,

readquiram liberdade civil e reli&iosa tendo-se destacado os

*udeus Espinoa, >endelson e outros, sendo que, este =ltimo é

considerado o terceiro >oises, por ter sido aquele que ensinou

aos *udeus a se adaptarem a vida moderna a partir dai voltarameles a se estabelecer na Europa e por fim na $merica, em 6GFF.

4"o se cruando com outras ra!as, mantendo a fé reli&iosa e

usando o puder do din#eiro e da &rande e%peri+ncia comercial

que adquiriram no curso dos séculos, venceram eles todas as

vicissitudes, impondo-se ao respeito dos povos e, nem mesmo as

=ltimas perse&ui!(es e morticínios que sofreram, nas ultimas

&uerras impediram que se conservassem unidos e esteiam a&ora

voltando a sua pátria, cu*a posse, mais uma ve, disputam a

povos estran&eiros, como o fieram #a .III anos quando ali

c#e&aram conduidos por >oises e 1osué.





1-. de 691





1-9 de 691

*- 0 5 QNESE D A AA

I NTROD'ÇÃO

4esta altura do pro&rama da

Escola de $prendies do

Evan&el#o, em que

recebemos a luminosa eeterna mensa&em de 1esus

con#ecida como o Serm"o do >onte, o qual podemos entender

como sendo amorosa e%plica!"o a respeito de nossa #eran!a

divina, é oportuno refletirmos sobre a nossa camin#ada espiritual.

O 9ai nos deu camin#os de aperfei!oamento rumo ao infinito

?em. O quadro de valores morais para essa tra*et8ria está

sinteticamente apresentado nas ?em-aventuran!as. >as por que

tanto esfor!o 9or que tivemos que passar pelos camin#os do

erro, da imperfei!"o, suando e sofrendo para incorporar á nossa

estrutura de personalidade os valores apresentados no Serm"o

do >onte. Joi para essa *ornada dolorosa que Deus nos criou

B 'ESTES < ?SICAS

$ quest"o da ori&em do #omem tem intri&ado a todos os que a

procuram descobrir e entender. 4"o obstante as conquistas





1./ de 691

científicas, destacando-se as da $stronáutica, em que o #omem

arro*a-se cora*oso ao espa!o sideral, o seu 3espa!o intimoN

continua desafiando os mais dedicados estudiosos.

Som d=vida, a 39siconáutica3 Q o mer&ul#o consciente do

#omem no seu Eu interior Q tem avan!ado par a par com o

cientificismo, procurando desvendar e elucidar os mais intri&antes

mistérios da alma #umana.

O ob*etivo das Escolas de $prendies do Evan&el#o, estudando a<+nese da $lma e a sua tra*et8ria evolutiva na transi!"o do

:omem $nimal para o :omem Espiritual, é favorecer esta

descoberta interior, provocando uma profunda refle%"o sobre a

ra"o da e%ist+ncia do Ser, mais do que descobrir sua ori&em.

Joi atribuída uma aten!"o especial substKncia reli&iosa dos

temas deste arti&o, embora os aspectos científicos e filos8ficos

ofere!am uma &ama de con#ecimentos e%cepcionais.

P ONTOS P ARA R E8EÃO

4este ponto é oportuno reproduir al&uns trec#os do livro $<+nese, capitulo Ll Q <+nese Espiritual, de $llan \ardec, para

propiciar al&umas refle%(es.

MSe&undo o principio2 Tendo todo efeito uma causa, todo efeito

inteli&ente deve ter uma causa inteli&ente, n"o #á quem n"o fa!a





1.1 de 691

diferen!a entre o tan&er mecKnico de um sino a&itado pelo vento

e o tan&er desse mesmo sino destinado a dar um sinal, um aviso,

atestando desse modo um pensamento, uma inten!"o. Ora,

como nin&uém poderia ter uma ideia de atribuir pensamento

matéria do sino, conclui-se que este se*a movido por al&uma

inteli&+ncia Ma qual ela serve de instrumento para ela se

manifestar.

9ela mesma ra"o, nin&uém tom ideia de atribuir pensamento aocorpo de uma pessoa morta. Se a pessoa viva pensa, é ent"o

porque e%iste nela al&uma coisa que n"o e%iste mais quando

morre.

$ diferen!a que e%iste entre a pessoa e o sino é que a

inteli&+ncia que fa este se mover está fora dele, ao passo que a

que fa a pessoa a&ir está nela mesma.

O principio espiritual é o corolário da e%ist+ncia do Deus. Sem

este principio Deus n"o teria ra"o de ser, porque n"o se poderia

conceber a soberana inteli&+ncia reinando pela eternidade a fio

somente sobre a matéria bruta, assim como n"o se concebe um

monarca terrestre reinando durante toda a sua vida somentesobre as pedras. )omo n"o se pode admitir Deus sem os

atributos essenciais da Divindade Q a *usti!a e a bondade Q

estas qualidades seriam in=teis se tivessem de ser e%ercidas

somente sobre a matéria.





1.) de 691

M9or outro lado, n"o se poderia conceber um Deus

soberanamente *usto e bom, criando seres inteli&entes e

sensíveis para votá-los ao nada depois de uns tempos de

sofrimentos sem compensa!(es, deleitando a vista nesta

sucess"o infinita de seres que nascem sem o #aver pedido, que

s"o dotados de um pensamento por um instante para n"o

con#ecer sen"o a dor, e que desaparecem para sempre ap8s

uma e%ist+ncia ef+mera.N.5...7

O principio espiritual teria sua fonte no elemento c8smico

universal Ou se*a, n"o seria apenas uma transforma!"o, um

modo de e%ist+ncia deste elemento, como a lu, eletricidade2

calor, etc.

Se assim fosse, o principio espiritual passaria pelas vicissitudes

da matéria, e%tin&uir-se-ia pela desa&re&a!"o com o principio

vital o ser inteli&ente s8 teria uma e%ist+ncia momentKnea como

o corpo e com a morte voltaria para o nada, ou Q o que viria a

dar no mesmo Q para o Todo universal. Seria, numa palavra, a

sans"o das doutrinas materialistas.5...7

Sendo admitido o ser espiritual, e n"o podendo sua fonte residir

na matéria, qual a sua ori&em, sou ponto de partida





1.* de 691

$qui, os meios de investi&a!"o fal#am absolutamente, como para

tudo que se relaciona com o principio das coisas. O #omem s8

pode constatar o que e%iste. 0uanto ao resto, s8 podo emitir

#ip8teses. ME, quer porque este con#ecimento ultrapasse o

alcance de sua inteli&+ncia atual, quer porque para elo #a

inutilidade ou inconveniente em possuí-lo no momento, Deus n"o

l#o concedeu nem mesmo pela revela!"o.N

Devendo a matéria ser o ob*eto do trabal#o do Espírito para odesenvolvimento das faculdades deste, era necessário que ele

pudesse a&ir sobre ela. 5...7 Devendo a matéria ser ao mesmo

tempo o alvo e o instrumento do trabal#o, Deus 5...7 criou para o

seu uso corpos or&aniados, fle%íveis, capaes de receber todos

os 'mpulsos do sua vontade e de prestar-l#o a lodos os seus

movimentos.

O corpo é, pois.ao mesmo tempo instrumento do Espírito, e

medida que este adquiro novas aptid(es, reveste-se de um

envolt8rio apropriado ao novo &+nero de trabal#o que deverá

realiar, assim como damos ao operário instrumentos menos

&rosseiros medida que ele se torna capa de faer um trabal#omais delicado.

5...7

Da semel#an!a de formas e%teriores e%istentes entre o corpo do

#omem e do macaco, certos fisiolo&istas concluíram que o





1.+ de 691

primeiro era apenas uma transforma!"o do se&undo. 4isso n"o

#á nada de impossível, sem que, se assim for, a di&nidade do

#omem ven#a sofrer al&o. )orpos de macacos puderam muito

bem ter servido de revestimento para os primeiros Espíritos

#umanos, necessariamente pouco adiantados, que vieram

encarnar-se na Terra, sendo esses envolt8rios, os mais

apropriados as suas necessidades e os mais adequados ao

e%ercício de suas faculdades.MTornando-se a #umanidade em seu mais ínfimo &rau da escala

intelectual, entre os selva&ens mais atrasados. per&untamo-nos

se é aquele o ponto de partida da alma #umana.

Se&undo a opini"o de al&uns fil8sofos espiritualistas, o principio

inteli&ente distinto do principio material, se individualia, se

elabora, ao passar pelos diversos &raus da animalidade, E neles

que a alma se ensaia para a vida e desenvolve as suas primeiras

faculdades através do e%ercício.

0uando a Terra se encontrou em condi!(es climatéricas

apropriadas e%ist+ncia da espécie #umana, nela se encarnaram

Espíritos #umanos De onde vieram eles 0ue esses Espíritosten#am sido criados naquele rnomeTornando-so a #umanidade

em seu mais ínfimo &rau da escala intelectual. entre os

selva&ens mais atrasa. dos, per&untamo-nos se _ aquele o

ponto de partida da alma #umana.





1., de 691

Se&undo a opini"o de al&uns fil8. solos espiritualistas, o principio

inteli&ente, distinto do principio materi. ai. se individualia, se

e'abra, ao passar pelos diversos &raus da anima. lidade, E neles

que a alma se ensaia para a vida e desenvolve as suas primeiras

faculdades através do e%erclcio.

0uando a Terra se encontrou em condi!(es climatéricas

apropriadas e%ist+ncia da espécie #umana, nela se encarnaram

Espíritos #umanos De onde vieram eles 0ue esses Espin. tosten#am sido criados naquele momento, que ten#am vindo *á

formados, da Terra, do Espa!o ou doutros mundos, sua presen!a

desde um certo tempo é um fato, visto que antes deles s8

e%istiam animais. Revestiram-se de corpos adequados suas

necessidades especiais, a suas aptid(es, que fisiolo&icamente

pertenciam a animalidade. 9or influ+ncia delas e mediante o

e%ercício de suas faculdades, esses corpos se modificaram e se

aperfei!oaram.

B notável como todas as &randes calamidades que diimam as

popula!(es s"o sempre se&uidas de uma era de pro&resso na

ordem física, intelectual e moral, e, consequentemente, noestado social das na!(es em que ocorreram. E que elas tem por

finalidade operar um remane*amento na popula!"o espiritual, que

é a popula!"o normal e atuante do <lobo.





1.6 de 691

Essa transfus"o que se opera entre popula!"o encarnada e

popula!"o desencarnada de um mesmo &lobo opera-se

i&ualmente entre os mundos, quer individualmente nas condi!(es

normais, quer em massa, em circunstancias especiais. :á,

portanto emi&ra!(es e imi&ra!(es coletivas de um mundo a

outro. Delas resulta a introdu!"o, na popula!"o de um &lobo, de

elementos inteiramente novos novas ra!as de Espíritos, vindo

misturar-se s ra!as *á e%istentes, constituem novas ra!as#umanas.N

MSe&undo o ensinamento dos Espíritos, foi uma dessas &randes

imi&ra!(es, ou, se quiserem, urna dessas col/nias do Espíritos,

vindos de uma outra esfera, que deu ori&em ra!a simboliada

na pessoa de $d"o e, por essa ra"o, denominada ra!a adKmica.

0uando sur&iu, a Terra *á era povoada desde tempos imemoriais,

como a $mérica quando ai c#e&aram os Europeus.N

C ONC'SÃO

Embora as cita!(es anteriores ten#am sido retiradas de um livrobásico da Doutrina Espírita, adotando o principio estabelecido

pelo pr8prio )odificador, $llan \ardec, tudo deve passar pelo

crivo da ra"o, portanto, ser analisado minuciosamente pela

l8&ica, antes de ser aceito como verdade.





1.. de 691

+9 0 E @O'ÇÃO DO > OE ANIA

P ARA O > OE E SPIRIT'A

C ARACTERÍSTICAS DO > OE ANIA

Muitos refleGos oniionaentos

e eoç8es são esen'ol'ios nas

prieiras eGperiLnias o Espírito enJuanto este'e nos reinos

inferiores a nature<a e aina oe fa<e parte a estrutura a

personaliae o oe.

Alguns eGeplosN o eo a agressi'iae a ipruLnia os

oniionaentos entais geraores e aus 6+itos as

paiG8es os 'íios e efeitos pro'enientes os instintos e

onser'ação.,ais sentientos onstitue o Jue se on'enionou aar e

estaos efensi'os Jue são refleGos os instintos ua força

respone pela 'ia e toos os seres.

Os estaos efensi'os ipee o oe e 'er a +ele<a nas

pessoas e oisas e e 'i'er plenaente porJue ele se 'L

o+rigao a usar Q6sarasQ no eio e Jue 'i'e não aeitano

os seus sentientos tais estaos poré poe ser

su+liaos.

C ARACTERÍSTICAS DO > OE E SPIRIT'A





1.9 de 691

O oe espiritual arateri<a-se pelo seu estao e a+ertura.

Entene-se por a+ertura o proesso pelo Jual ele > o ser

uano > esforça-se por su+liar os sentientos Jue aina

peranee oo efensi'os tra'ano o+ate tena< ontra o

raialiso e a arrog9nia.

Estano o oe li're e a+erto aeita as pessoas e o fatos

oo são não eGperienta eos ou ansieaes.Esforçano-se ele far6 uas granes onJuistasN a "nteletual e

a Moral. A prieira é ais r6pia e f6il enJuanto a seguna

reJuer tepo paiLnia e atenção porJue s se far6 atra'és e

u tra+alo e autoeuação onsiente.

A efora íntia onstitui este proesso e autoeuação

epreenio pelo oe para li+ertar- se os oniionaentos

Jue aina o infeliita as Jue fora neess6rios nas suas

prieiras eGperiLnias e'oluti'as.

C ONDIÇÃO E @O'TI@A DO > OE

A E'olução é infinita eterna e peranente. )ão 6 in'olução. O

oe o seu li're-ar+ítrio eora-se na esala e'oluti'a

fa<eno opç8es uas onseJuLnias aargas o torna infeli<.





19/ de 691

O+rigano-o a 'i'er eGperiLnias uras e repetiti'as até Jue

aprena a respeitar as leis i'inas.

5uano o eGesso o al oral torna-se insuport6'el fa< o

Jue ele sinta neessiae e uar e aino. "nstruío pela

eGperiLnia é le'ao a prourar u reéio no +e sepre por

si eso optano fa<eno uso e sua 'ontae.

Coo o oe e'e progreir os ales aos Juais est6 eGposto

são u estiulante ao eGeríio e sua inteligLnia le'ano-o aeso+ertas e in'entos.

De'eos le+rar Jue Deus nos riou para o progresso e

eterinou Jue este fosse fruto o seu tra+alo a fi e Jue

ti'esse o érito.

Eanuel retrata uito +e esta ieia o tepo Jue

preisaos para o nosso resiento ou aina as uas

eGtreiaes o aino e'oluti'o.

Poeos aina refletir so+re nossa paralisação Jue ele aa

e ristali<ação no li'ro onte i'a Bpsiografia e raniso C

a'ier no apitulo 27 Os ons o Cristo ele fa< a seguinte

afiraçãoNZ Anialiae 'ersus espiritualiae. MilLnios e so+ras ontra

a lu< nasenteQ.

N ECESSIDADE D AS P RO@AS E D A R E8ORA Í NTIA





191 de 691

Diante as pro'as Jue in:eras 'e<es ulgaos eGessi'as

para nossas forças preisaos onsierar alguns pontos Jue

poe torn6-las aeit6'eisN

Deus tuo pro'L e não atri+ui faro easiao pesao para

nossos o+ros.

A esola a pro'a é reali<aa por ns oo preferLnia

pessoal 6 o esJueiento esta esola Juano enarnaos enossa onsiLnia liitaa nega-se a enarar a lu< e 'er os

+enefíios Jue ree+eos as ifiulaes e as pro'as.

Diante os interesses ateriais negligeniaos pelo

esJueiento e falta e fé os interesses espirituais.

Preisaos as pro'as nas Juais a or e o aor onstitui-se e

fatores inispens6'eis para o progresso o aluno so+ o ipulso

o esforço prprio.

Por outro lao teno 6 esta opreensão ou onsiLnia não

preisaos ainar pela or e si pelo aor pela 'ontae e

e'oluir e e reser. )o'aente Eanuel nos tra< ontri+uição

efiniti'a aina no eso teGto Os ons o CristoNZ )ão intentes estruir ilLnios e tre'a e u oento para

outro. ale-te o esforço e autoaperfeiçoaento e aa iaQ

Eanuel e outra o+ra eli6rio e ?u< Bpsiografia e

raniso C a'ier no teGto Coeeos por ns ontinua o





19) de 691

orientaç8es etalaas o aino Jue e'eos seguir

failitano nosso afastaento o oe anial Jue aina

soos. EGeritano e ns interesses espirituais.

eoena-nosN Ensinar a ariae ifunir a uilae

propagar a fé seear a paiLnia plantar a +onae

esteneno noç8es e ser'iço e responsa+iliae. &ugere

sepre Jue sigaos o estre aano apreneno e ser'ino.

& euareos o outro euano-nos.inali<ano teos aina iportante ontri+uição e Anré ?ui<

no li'ro &inal ere Bpsiografia e raniso C a'ier apitulo

(4 &ugest8es no Caino o Jual reprou<ios aJui.

S'5ESTES NO CAIN>O

Q?aentar-se por JuLV .. .Aprener sepre si.

Caa riatura oler6 a 'ia não s pelo Jue fa< as ta+é

onfore estea fa<eno aJuilo Jue fa<.

)ão se engane o falsas apreiaç8es aera e ustiça porJue

o tepo é o ui< e toos.

eoreN tuo ree+eos e Deus Jue nos transfora ou retiraisso ou aJuilo seguno as nossas neessiaes.

A uilae é u ano uo.

,anto enos 'oL neessite ais ter6.





19* de 691

Aanã ser6 se :'ia u +elo ia as para tra+alar e

ser'ir reno'ar e aprener oe é elor.

)ão se ilua o a suposta feliiae aJueles Jue a+anona

os prprios e'eres e 'e< Jue transitoriaente +usa fugir e

si prprios oo Jue se e+riaga para e+ale esJueer.

O ,epo é ouro as o ser'iço é ?u<.

& eGiste u al a teerN aJuele Jue aina eGista e ns.

)ão parar na eifiação o +e ne para oler os louros oespet6ulo ne para ontar as peras o aino.

A tarefa paree fraassarV &iga aiante tra+alano Jue uita

'e< é neess6rio sofrer a fi e Jue Deus nos atena R

reno'açãoQ





19+ de 691

,1 0 I NTERPRETAÇÃO DO S ERÃO DO

ONTE I I

N ÃO @ I R E@O5AR A EI S I C 'PRI 0

A$

Q )ão penseis Jue 'i re'ogar a lei ou

os profetas não 'i para re'ogar 'i

para uprir. PorJue e 'erae 'os

igo ate Jue o éu e a terra passe ne u s i ou u s til

aais passarão a lei ate Jue tuo se upra. AJuele pois

Jue 'iolar u esses anaentos posto Jue os enores e

assi ensinar aos oens ser6 onsierao ínio no reino

os Céus aJuele pore Jue os o+ser'ar e ensinaresse ser6onsierao grane no reino os éus. PorJue 'os igo. se a

'ossa ustia não eGeer e uito a os esri+as e fariseus

aais entrareis no reino os éusQ ; Mateus 7N1!-(0

Preisaos istinguir na ?ei uaia uas leis istintas. =a e

lei iut6'el e funo oral transitia a Moises pelo Plano

Espiritual o o intuito e eiGar noras seguras e

oportaento para Jue toos os po'os enontrasse a sua

regeneração. A outra e e araterístia isiplinar riaa por

Moises grane ainistraor para anter a pa< e a ore entre

aJuele po'o priiti'o e inisiplinao.





19, de 691

A prieira te orige i'ina e é eterna pois se apoia na ?ei

Di'ina ua essLnia é o Aor. A seguna a o olo por olo

naseu na ente o oe seno portanto efLera por se

assentar nas neessiaes ieiatas a atéria grosseira.

@esus se referia a ?ei Di'ina Jue oo sa+eos resue-se

para ns no aor ao prGio. A pro'a isso e Jue ais tare

ao ser arguio so+re a aior as leis responeu serenaenteN

QAar a Deus. eis o prieiro anaento. O seguno igual aeste eN Aaras o teu prGio oo a ti eso. Ei& aMui 2oda a

ei e o& #roe2a&.Q

Os fariseus era estres na arte e ensinar as pouo

entenios na iLnia e pratiar. O Mestre nos aa a

atenção para a neessiae a pratia os ensinaentos orais

a ?ei para Jue interiori<eos aJueles prinípios e não soente

nos liiteos a oneL-los ais ou enos profunaente.

esta aina le+rar Tare Jue nos transite o seguinteN

QAssi oo o Cristo isse > )ão 'i estruir a lei pore

upri-la > ta+é o Espiritiso i< > )ão 'eno estruir a

?ei Cristã si ar-le eGeução. )aa ensina e ontrario aoJue ensinou Cristo as esen'ol'e opleta e eGplia e

teros laros e para toa gente o Jue foi ito apenas so+ a

fora alegria.Q





196 de 691

E NTRA E ACORDO S E DEORA C O S E' AD@ERS?RIO

QOu'istes o Jue foi ito aos antigos não ataras e Jue atar

estar6 sueito a ulgaento. Eu pore 'os igo Jue too aJuele

Jue se oti'o se irar ontra seu irão estar6 sueito a

ulgaento e Jue proferir u insulto a Q seu irão ta+é

estar6 sueito a ulgaento e Jue "e aar tolo estar6

sueito ao fogo o "nferno.[.Q &e pois ao tra<eres ao altar a tua oferta ali te le+rares e

Jue teu irão te algua

oisa ontra ti eiGa

perante o altar a tua oferta

'ai prieiro reoniliar-te

o ele e então 'oltano

fa<e a tua oferta.[.

ZEntra e aoro se

eora o o teu

a'ers6rio enJuanto estas

o ele a aino paraJue a'ers6rio não te

entregue ao ui< o ui< ao

ofiial e ustiça e seas

reolio a prisão. E





19- de 691

'erae te igo Jue não sair6s ali enJuanto não pagares o

ultio enta'oQ. - Mateus. 7.21-23.

Muitos su+síios o Espiritiso nos fornee para o +o

enteniento essas pala'ras. $o<<ano e Q Pensaento e

ontaeQ itano Annie $esant e ?ea+eater nos i<N Q Os

sentientos enereçaos a outre sea e io ou afeição.

origina foras-pensaentos seelantes a proeteisQ

Enteneos agora Jue os sentientos eitios e ireção osnossos seelantes poe atingi-los e oo ais ruel o Jue

se o fi<ésseos 'aleno-nos e u\a ara traiional.

O Q fogo o infernoQ esrito são os sofrientos a'inos a

reação os nossos atos ipensaos pois Jue seguno a lei e

Ação e eação no apo espiritual soos respons6'eis por

toos os atos Jue pratiaos.

Preisaos ter o nosso oração lipo Juano nos irigiros a

Deus e oração. PorJue a pree e u sentiento Jue nos liga

ao Criaor e esse sentiento preisa estar li're e JualJuer

anifestação e inferioriae Jue tola a sua eGpansão su+lie.

Ensina-nos Eanuel Jue Q entre ns e Deus o prGio e ointerei6rioQ. &oente Juano esti'eros e pa< o nosso

seelante poereos estar e pa< o Deus.

açaos o nosso oração u eposito os sentientos ais

puros a sere istri+uíos ao nosso prGio e estareos





19. de 691

riano entro e nos u teplo inestrutí'el e aor ao Pai e

Criaor.

E uieos e nos entener o os nossos a'ers6rios

enJuanto estaos o eles lao a lao nessa esola e granes

oportuniaes Jue é o plano físio porJue ua 'e<

esenarnaos os erros o presente serão soaos aos é+itos

e eGistLnias anteriores ifiultano aina ais o nosso

reerguiento o Jual soente alançareos Q Juano ti'eros pago ate o ultio enta'oQ.

S E T E'S O >OS T E 8 AKE DECAIR ARRANCA0O S $

ZOu'iste o Jue foi itoN não aulteraras. Eu pore 'os igoN

JualJuer Jue olar para ua uler o intenção ipura no

oração 6 aulterou o ela.[

Q Se 2eu o!o direi2o 2e e&%andaiar arran%a0o e an:a0o de 2iU

#oi& 3 "e!or Mue$&e #er%a u" do& 2eu& "e"ro& do Mue

2odo o 2eu %or#o &eVa an:ado no inernoQ.

Q E &e a 2ua ";o direi2a 2e e&%andaiar$ %or2a0a e an:a0a de2iU #oi& 3 "e!or Mue &e #er%a u" do& 2eu& "e"ro& do Mue

2odo o 2eu %or#o &eVa an:ado no inernoQ.

Q,a+é foi itoN AJuele Jue repuiar sua uler L-"e arta

e i'rio. Eu pore 'os igoN JualJuer Jue repuiar sua





199 de 691

uler eGeto e aso e aultério a eGp8e a tornar-se

aultera e aJuele Jue se asar o a repuiaa oete

aultérioQ. - Mateus 7N2!-(2.

&e oe enarnaos poeos fa<er eGataente o oposto

aJuilo Jue pensaos porJue o pensaento aina peranee

oulto aos Jue nos era Juano esenarnaos a situação

ua totalente.

Os sentientos para os esenarnaos não onstitue segreo porJue eles se espela na aura alterano sua estrutura e or

e fora araterístia.

Eles gera 'i+raç8es fluíias poerosas. $ons sentientos

oasiona 'i+raç8es agra6'eis e aus sentientos 'i+raç8es

estruti'as e esagra6'eis.

Os sentientos geraos são arreetios ontra a pessoa 'isaa

pro'oano nela reaç8es 'ariaas onfore a nature<a as

'i+raç8es eitias

Para ns pessoas 6 relati'aente eslareias não +asta a

a+stenção a pratia o al atra'és as aç8es. U neess6rio

purifiar a orige os nossos sentientos o oração atra'és arefora os nossos sentientos o+ateno 'íios ontrolano

efeitos e esen'ol'eno 'irtues.

U onfore isse-nos o Mestre e Mateus 1N1%N Q Do %ora:;o 3

Mue #ar2e" o& "au& #en&a"en2o&Q.





)// de 691

5uano o Mestre nos aonsela a ortar a ão ou arranar o

olo Juer i<er Jue e'eos estruir e ns esos o

grane or e sarifíio tuo o Jue possa nos le'ar ao erro.

5uanto a Juestão o i'orio Juereos apenas le+rar Jue se

trata'a e pratia uia uito ifunia na époa peritino ao

oe esfa<er-se os seus oproissos assuios o

JualJuer uler o grane failiae 6 Jue os oti'os para

tal poia ser os ais f:teis e a+suros.Essa pratia ao progreir poeria a+alar e aneira signifiati'a

os alieres a faília ua instituição Jue ns espíritas

sa+eos ser e enore iport9nia no proesso e'oluti'o os

espíritos pelas oportuniaes e resgate e i'ias pretéritas

Jue nos proporiona.

E+ora o assunto sea +astante eGtenso poeos o erte<a

afirar Jue o i'orio age apenas oo paliati'o e u

pro+lea Jue e'era ser ou ais eo ou ais tare

soluionao.

E finalente reoraos EanuelN Q O i'orio s se ustifia

na pre'enção e ales aiores oo o oiíio e o suiíioQ.

S EA A T 'A P AA@RA= S I S I U N ÃO N ÃO $





)/1 de 691

,a+é ou'iste o Jue foi ito aos antigosN )ão uraras falso

as upriras rigorosaente para o o &enor os seus

uraentos. Eu pore 'os igoN e oo algu ureis ne pelo

Céu por ser o trono e Deus ne pela ,erra por ser estraa

os seus pés ne por @erusale por ser a iae o grane

ei ne ures pela tua a+eça porJue não poes tornar u

a+elo +rano ou pretoQ.

Q&ea pore a tua pala'raN si si não. não porJue o Jue passa isso e e proeLnia alignaQ. - Mateus 7N((-(!.

Coo poereos urar por isto ou aJuilo se tuo pertene ao

riaor e nos foi ao apenas por epréstioV

Ale isso aJuele Jue te pure<a no oração transite

sineriae nas pala'ras e se ip8e pela sua superioriae se

neessiae e artifíios. Por outro lao aJuele uas pala'ras

trau<e falsiae pro'oara u'ias e esonfiança nos

seelantes eso Jue ure por toos os QsantosQ a riação.

Estas pala'ras o Mestre nos onu<e a pratia a lealae e

a sineriae a Jual e'e ser ua as preoupaç8es

onstantes e too apreni< o E'angelo.

A B 'AB'ER B 'E T E 8 ERIR N 'A 8 ACE @ OTA0>E T A<7 A

O 'TRA$





)/) de 691

QOu'istes o Jue foi itoN olo por olo ente por ente. Eu pore

'os igoN não resistais ao al as a JualJuer Jue te +ater na

fae ireita oferee-le ta+é a outra e ao Jue Juer eanar

ontigo e tirar-te a t:nia eiGa-le ta+é a apaQ.

Q&e algué te o+rigar a anar ua ila 'ai o ele uasQ.

Q Da a Jue te pee. e não 'oltes as ostas ao Jue esea Jue

"e eprestesQ. - Mateus. 7N(#-42.

O ensinaento e Moises 'isa'a ontrolar as tenLnias'iolentas os e+reus priiti'os ilLnios antes e @esus.

A ustiça preisa'a ser se'era e rígia assi oo são as

noras para euação e ua riança realitrante.

O ainistraor e+reu neessita'a e pulso fire para ontrolar

aJuele po'o reonu<ino-o e 'olta aos ainos o &enor.

Mas ao tepo o Mestre as oisas preisa'a 6 ser

eslareias. =niaente a Deus a+e punir ao faltoso. Para

tanto esta+eleeu ele respeito a lei iut6'el e Ação e eação

a Jual se aplia não soente ao plano a atéria as ta+é

e prinipalente aos fatos orais

oi o Jue nos isse o MestreNQA aa u ser6 ao seguno as suas o+ras e o Jue nos

transitiu pelo eGeplo o al'6rio Juano aps as

uilaç8es ree+ias eGlaouN Q Pai peroa-os. PorJue não

sa+e o Jue fa<eX Q





)/* de 691

AAI O S @ OSSOS I NII5OS

Q Ou'istes Jue foi itoN Aaras o teu prGio e oiaras o teu

iniigo. Eu pore 'os igoN Aai os 'ossos iniigos e orai pelos

Jue 'os persegue para Jue 'os torneis filos o 'osso Pai

Celeste porJue ele fa< naser o sol so+re aus e +ons e 'ir

u'as so+re @ustos e "nustos[ Q PorJue se aares os Jue 'os aa Jue reopensa

ereeisV )ão fa<e os Pu+lianos ta+é o esoVQ

Q E se sauares soente os 'ossos irãos Jue fa<eis e aisV

)ão fa<e os gentios ta+é o esoVQ

Z Portanto see 'os perfeitos oo perfeito é o 'osso Pai

CelesteQ. - Mateus 7N4(-4#.

Esses ensinaentos Jue poe pareer a+suros para uitos

enerra 'eraes Jue o Espiritiso oe nos eslaree se

eiGar u'ias a ningué.

O io e a agressão são ales Jue ais aflige aJueles Jue os

alienta o Jue aos seus iniigos.O+eeeno a ?ei e Ação e eação essas atitues se reflete

para atingir o 'iolLnia o ponto e partia ferino

profunaente seus respons6'eis.





)/+ de 691

A refleGão se 6 iniialente ao ní'el espiritual pro'oano

eseJuilí+rios Jue ais eo ou ais tare reperutirão no

piano físio le'ano as patologias atalogaas na Meiina.

&ão oneios o io a lera o ranor a 'ingança oo

geres esenaeaores e oenças ifiilente ur6'eis o

see na ente.

Alguns a Jue onsiera o'aria peroar. Outros apenas

onsegue esJueer as ofensas o Jue não eiGa e ser uagrane onJuista o espírito Mas a preoupação o ristão

e'era ser sepre opreener peroar e aar os Jue nos

persegue onsierano-os rianças espirituais neessitaos

e eGeplos Jue os le'e aos ainos o aor e a

fraterniae.

Di<eno Q&ee perfeitos oo Q perfeito e o nosso Pai Celestial Q

o Mestre eu-nos o oelo a ser prourao e nossas tentati'as

e e'olução.[.

A perfeição seguno o ensinaento poer6 ser resuia na

pratia a ariae rista 6 Jue ela enerra toas as outras

'irtues. A ariae é a negação e toos os 'íios e efeitos

prinipalente o egoíso +ase e toos os ales a

uaniae.





)/, de 691

Co+ateno frontalente esse efeito a ariae é a nossa

prinipal ferraenta na refora intia.

U preiso oneL-la

profunaente o Jue

onseguireos pela pratia

onstante e auar aos

seelantes e tuo o

Jue neessita para a suae'olução espiritual.

I 5NORE A T 'A ÃO

E SB'ERDA B 'E 8 AK A

DIREITA

Q *uarai-'os e eGerer a

'ossa ustiça iante os

oens o o fi e

seres 'istos por eles

outra sorte não tereis

galarão unto o 'osso Pai CelesteQ.

Q 5uano pois eres esolas não toJues tro+etas iante e ti

oo fa<e os ipritas nas sinagogas e nas as para sere

glorifiaos pelos oens. E 'erae 'os igo Jue eles 6

ree+era a reopensa.[





)/6 de 691

Q ,u pore ao ares esola ignore a tua esJuera o Jue fa< a

tua ireita para Jue a tua esola fiJue e seretoN e teu Pai

Jue 'L e sereto te reopensaraQ. - Mateus 3N1-4.

Os ueus a époa o Mestre esta'a o+rigaos a fa<er ua

ariae perioiaente. E os fariseus Juano o fa<ia

trata'a e eiGar registrao e toa iae o seu feito para

Jue toos sou+esse o seu apego a lei. &aia então

aopanaos e ser'os Jue ia gritano e altas 'o<es os+enefíios Jue o senor esta'a proporionano ao po+res o

loal.

Disse o Mestre Jue eles 6 a'ia ganao o Jue +usa'a.

"sto é notorieae para seus feitos reoneiento e Jue

uprira o os preeitos a lei portanto naa ais ereia

o &enor.

Dar o ostentação não é ariae uito ao ontrario é falta a

esa porJue estaos uilano o +enefiiao.

Dar seretaente pelo pra<er e auar pelo aor ao

seelante é uplaente ariae oo nos i< Tare é

ariae aterial e ariae oral. A prieira Jue +enefiia oorpo a seguna Jue aJuee o espírito.





)/- de 691





)/. de 691

,* 0 NTERPRETAÇÃO DO S ERÃO DO ONTE I@ W C ON8ORE

N ARRATI@A DE ATE'S

I NTROD'ÇÃO

O&ervai a& ave& do %3u

Q Por isso 'os igo não aneis ansiosos pela 'ossa 'iia Juanto

ao Jue a'eis e oer e +e+er ne pelo 'osso oroo oelo Jue

a'eis e 'estir. )ão é a 'ia ais o Jue o aliento e o orpo

ais o Jue as 'estesV[

QO+ser'ai as a'es o éuN não seeia não ole ne

aunta e eleiros ontuo 'osso Pai Celeste as sustenta. )ão

tenes 's uito ais 'alor Jue elasVQ Q 5ual e 's o toos os seus uiaos poer6 aresentar

u I'ao15 R sua estaturaVQ

QE por Jue anais ansiosos Juanto ao 'estu6rioV Consierai

oo rese os lírios o apoN eles não tra+ala ne fia.[

QE ontuo 'os afiro Jue ne &aloão e toa a sua glria

se 'estiu oo JualJuer eles.Q

1: ;*vado 5ssa medida "oi usada por diversas civilizaçZes antigas. 5ra baseado no comprimento do antebraço, da ponta do dedo m!dio at! o cotovelo. ingu!m sabe quando esta medida entrou em uso. O c*vado era usadoregularmente por v/rios povos antigos, entre eles os babil*nios, eg'pcios e)ebreus. O c*vado real dos antigos eg'pcios media :Kcm. O dos romanos media:cm.





)/9 de 691

QOra. se Deus 'este assi a er'a o apo Jue oe eGiste e

aanã é lançaa no forno Juanto ais a 's outros oens

e peJuena féVQ

ZPortanto não 'os inJuieteis i<enoN 5ue oereosV 5ue

+e+ereosV OuN Co Jue nos 'estireosVQ

QPorJue os gentios é Jue proura toas estas oisas. Pois

'osso Pai Celeste sa+e Jue neessitais e toas elas[

Q$usai pois. e prieiro lugar o seu reino e a sua ustiça etoas estas oisas 'os serão aresentaas.[

ZPortanto não 'os inJuieteis o o ia e aanã pois o ia e

aanã uiar6 e si eso +asta a aa ia o seu prprio

alQ - Mateus 3N27-(4

Esta p6gina não é a apologia a inéria oo poeria pareer a

uitos. A inéria é o aior os ales Jue poe oeter o

oe.

O espírito e ação eso no Zaino o alQ est6 aessí'el

Rs influLnias +enéfias a or o reorso o esespero Jue o

ipulsiona e +usa a pa< interior o+eti'o e toas as

riaturas.O espírito inerte 'egetante oo nos ensina Anré ?ui<.

eperra o eaniso e'oluti'o por ifiultar enoreente a

ação esses agentes respons6'eis pelo progresso.





)1/ de 691

)ão se trata pois e ua issertação e efesa a preguiça

a negligLnia e o fatalisoN opreene ua ertião e fé

ina+al6'el na +onae e @ustiça o Criaor.

Ele nos perite Jue o o nosso insignifiante tra+alo

ola+oreos para a anutenção a pa< no uni'erso.

Assi u oe Jue não tra+ala seno apa< é u peso

orto para a soieae u o+st6ulo na ainaa e'oluti'a

a uaniae ruo R perfeição.O tra+alo onesto proporiona in:eros +enefíios aos nossos

seelantes alé e nos peritir usufruir essas peJuenas

oisas ateriais e Jue aina neessitaos. ?ogo elas não são

u al e si as u +e i'ino porJue são 6i'as a

reopensare a nossa partiipação no progresso e toos.

Mas se a elas nos apegaros elegeno-as nossas :nias

preoupaç8es esJueereos nosso 'eraeiro o+eti'o e

fraassareos in:eras 'e<es.

Coo ristãos e oo espíritas e'eos sepre Z +usar

prieiro o reino e DeusQ ou sea oloar os interesses

oleti'os os interesses o prGio aia os nossos porJueoo nos i< Eanuel é ele o :nio aino Jue nos le'a ao

Criaor.

Q)ão 'os inJuieteis pelo ia e aanãQ não é o ensinaento

a ipre'iLnia e o fataliso.





)11 de 691

&ignifia Jue se tra+alaros não preisareos nos preoupar

o o restante porJue o Pai nos pro'er6N não e'eos

auular riJue<as iprouti'as porJue elas peraneerão na

terra Juano 'oltaros R outra 'ia se pouo ti'eros

tranJuilos estareos porJue pouo poereos perer o os

re'e<es a 'iaN e se nos aaros e pen:ria e'eos

onfiar e Deus porJue ele

sa+e elor Jue ns oJue preisaos para o

nosso aperfeiçoaento

oral.

N;o Vuguei& #ara Mue n;o

&eVai& Vugado&

Z Pois o o ritério o

Jue ulgares sereis

ulgaos e o a eia o Jue ti'eres eio 'os eirão

ta+éQ.

ZPor Jue 'Ls tu o argueiro olo e teu irão poré não reparas

na tra'e Jue est6 no teu prprioV[

Q Ou oo ir6s a teu irãoN eiGa-e tirar o argueiro o teu olo

Juano tens a tra'e no teuV[





)1) de 691

Qiprita tira prieiro a tra'e o teu olo e então 'er6s

laraente para tirar o argueiro o olo e teu irãoQ. - Mateus

!N1-7

A prieira frase é ua afirati'a uito lara a ?ei e Ação e

eação a Jual ser6 analisaa e aulas futuras oo etales.

E resuo ela eterina Jue loo ato onstruti'o e +o traga

alegria e satisfação RJuele Jue o pratiou enJuanto Jue atos

estruti'os e aus esenaeie reaç8es este eso teor. U o signifiao a fraseN Z a aa u seguno as suas o+ras\ \

Q,irar prieiro a tra'e o nosso oloQ é a síntese e tuo o Jue

poeríaos i<er so+re a refora intia.

&ignifia a neessiae e oeçar a eliinar prieiro os

nossos 'íios e efeitos para poeros 'er epois a elor

aneira e auGiliar o prGio a 'ener as suas liitaç8es.

O eGeplo Jue aos ao nos esfa<eros a Qtra'eQ Jue o+re

nosso olo é tuo o Jue neessita nosso prGio para olar-se a

si eso e +usa os seus QisosQ.

A tra'e Jue ipee e 'er laraente é o nosso orgulo nosso

egoíso os Juais soente serão afastaos Juano fi<erosonsienteente a nossa autoan6lise reoneeno-os e

iniiano ontra eles u 6ruo as opensaor o+ate.





)1* de 691

Esse é o ensinaento Jue nos inu< a seros oeios o

os erros aleios para seros realente se'eros onoso

esos.

N;o an%ei& P3roa& Ao& Por%o&

Q)ão Ls aos ães as oisas santas ne eiteis aos poros as

'ossas pérolas para Jue não as pise o os pés. e 'oltano-se 'os ilaere.Q - Mateus. !N3

)o oento e Jue 'i'eos preisaos ser o+eti'os nas

nossas ati'iaes prourano os eios e atingir ao aior

n:ero e neessitaos no pra<o ais +re'e possí'el.

)os i< o Plano Espiritual reorano o Apoalipse Jue Q não

a ais tepoQ ou sea aJueles Jue não se eiira aina

pelo aino a seguir Jue o faça 6 porJue no'as anes

não surgirão para eles aJui no planeta e Jue 'i'eos.

Até a pouo ree+íaos toas as atenç8es possí'eis por parte

o Plano EspiritualN éraos toleraos il 'e<es e nossas faltas

e orientaos outro tanto e nossos erros e negligLnias. Mas para tuo 6 u liite. O aluno repro'ao ontinuaente anos

suessi'os preisa ser afinal u+ilao a esola para ar

oportuniae a outros neessitaos e seentos e aprener.





)1+ de 691

Assi ta+é no oento atual os ensinaentos e @esus

e'e ser i'ulgaos e eGeplifiaos a toos poré se

paeaentos e se paternalisos porJue Qnão 6 ais tepoQ

para isso.

Os ensinaentos e'angélios são pérolas e lu< ansiosaente

esperaas pelos sofreores e toa espéie Jue elas aree

para o seu eslareiento e reenção.

AJueles Jue se opra<e no al e se reusa a e'oluirneessitarão e uito ais tepo para espertar o Jue poe

ispor no oento.

Pedi e dar0&e0vo&0á

M...?uscai e ac#areis, batei e abrir-se-vos-á.

QPois too o Jue pee ree+e o Jue +usa enontra e a Jue

+ate a+rir-se-le-6Q.

QOu Jual entre 's é o oe Jue. se por'entura o filo le

peir pão le ar6 peraV Ou se peir u peiGe le ar6 ua

serpenteQVOra se 's Jue sois aus sa+eis ar +oas 6i'as aos 'ossos

filos Juanto ais 'osso Pai Jue est6 nos éus ar6 +oas

oisas aos Jue peireQV





)1, de 691

Q,uo Juanto pois. Juereis Jue os oens 'os faça assi

fa<ei-o 's ta+é a eles porJue esta é a ?ei e os ProfetasQ.

BMateus. !.!-12

Esse é o ensinaento a fé operante e a onfiança 'i'a na

@ustiça Di'ina.

)ão se liitou o Mestre a i<er Qpei e ar-se-'os-6Q as

opletou eslareeno a neessiae e $usar e +ater a fi

e enontrar Zas +oas oisasQ e Jue neessitaos.Daí i<ere os entores Jue assiste os estinos a

uaniae Jue a aior e ais efia< pree é o tra+alo para

Jue o ereiento se faça.

U atra'és ele Jue nos unios ais estreitaente ao Criaor

porJue partiipaos a sua riação nos tornaos o-riaores

no i<er e Anré ?ui<.

A o+eção e Jue a pree não te 'alor porJue Deus onee

uito +e as nossas afliç8es não neessitano portanto e

ou'i-las e nos aree e funaento.

&e Deus onee ne sepre ns esos sa+eos e

profuniae Jual o al Jue nos atinge. &oos riançasespirituais e +usa e oniç8es Jue nos faça reepti'os aos

eslareientos superiores. Esses oneientos são apan6gio

e espíritos eslareios Jue a+ita altas esferas e soente

atra'és a pree > fio Jue nos liga a eles > poeos ter





)16 de 691

nossos ainos iluinaos entro as tre'as e ignor9nia e

Jue nos enontraos.

E ontinua o Mestre toano-nos \ profunaente ao oparar

a +onae usta e perfeita e Deus o a +onae uitas 'e<es

fala as eia e ternura o pai uano. E onlui Zse 's

Jue sois aus sa+eis ar +oas 6i'as aos 'ossos filos

Juanto ais 'osso PaiVQ

E se não fIsseos realente atenios e nossas s:plias para Jue teria o prprio @esus nos ensinao o QPai )ossoQ

oelo e pree e toos os sentiosV

Para não entraros uito e assunto Jue pertene a outras

aulas o urso le+raos soente as pala'ras o MestreN

Q,uo o Jue peires e eu noe eu o farei[ E Jue é peir e

noe DeleV E peir para o prGio espont9nea sinera e

fraternalente oisas ustas.

E por final eiGa-nos a regra 6urea a onuta CristãN fa<er aos

outros o Jue gostaríaos Jue eles nos fi<esse.

Alé os ensinaentos a aula preeente Juano isseN QCo

a eia o Jue eires ta+é sereis eiosQ 'ai aisalé porJue esta+elee ua nora as ais siples e ais

opletas Jue poe nos orientar e nosso relaionaento

o nossos seelantes. a regra Jue nos guia seguraente e





)1- de 691

nosso apreni<ao o Qaar ao prGio oo a ns esosQ

o aior os anaentos a ?ei Di'ina.

Mas ora irão alguns se 6 foi ito Jue ne sepre sa+eos o

Jue é +o para ns oo poeríaos sa+er o Jue é +o para

os outrosV

E aí 'aos nos aprofunano no apreni<ao este

ensinaento onluino Jue esear o +e ao prGio é Juerer

a sua e'olução o seu aperfeiçoaento espiritual o Jue nesepre signifia posse ou go<o e +ens ateriais.

En2rai #ea #or2a e&2rei2a

Q...?arga é a porta e espaçoso o aino Jue onu< para a

perição e são uitos os Jue entra por elaQ.

QPorJue estreita é a porta e apertao o aino Jue onu< para

a 'ia e são pouos os Jue aerta o elaQ. - Mateus. !N1(-

14

Por Jue teria o Mestre oparao o aino o al na e'olução

uana a ua estraa espaçosa e ua porta largaV PorJue sãoelas Jue atrae a toos aJueles Jue não se isp8e ao

sarifíio e prourare os ainos estreitos e ultrapassare

as portas apertaas. Os ainos f6eis são os preferios.





)1. de 691

U preiso tra+alo para seguir pelos ainos ifíeis é preiso

espreniento eiação eseo intio e eloria espiritual.

E preiso prinipalente onfiança e Jue soente aJuela

estraa é a orreta 'eraeira e soente ela le'ar6 R 'ia.

Disse-nos o Mestre ZEu sou o Caino a erae e a ia

ningué 'ai ao Pai senão por iQ. Ou sea é Ele a nossa porta

estreita.

Por essa porta soente passarão aJueles Jue se ispusere aultrapassar as peras a in'ea os espineiros o io as

olinas o orgulo os a+isos o egoíso..

E alé e afastar os tropeços e'erão tra+alar e o+ro para

plantar as flores o aor e a fraterniae no solo 6rio e

refrat6rio a ser arinosaente ulti'ao.

E se seguiros resolutos até o final o Mestre estar6 nos

esperano para nos fa<er ingressar na 'eraeira 'ia. e

ati'iae ristã e e tra+alo fraterno e prol o +e oleti'o

Jue é o Jue aleaos.

A%au2eai0vo& do& a&o& #roe2a&

Q5ue se 'os apresenta isfarçaos e o'elas as por entro

são lo+os rou+aoresQ.





)19 de 691

ZPelos seus frutos os oneereis. Cole-se por 'entura u'as

os espineiros ou figos os a+rolosQV

QAssi toa 6r'ore +oa prou< +ons frutos poré a 6r'ore 6

prou< frutos ausQ.

Q)ão poe a 6r'ore +oa prou<ir frutos aus. ne a 6r'ore 6

prou<ir frutos +onsQ.

Q,oa 6r'ore Jue não prou< " +o fruto é ortaa e lançaa ao

fogo[ QAssi pois pelos seus frutos os oneereisQ.

34em todo o que me di2 3Sen#or. Sen#or entrará no reino dos

céus, mas aquele que fa a vontade de meu 9ai que está nos

)éus3.

3>uitos, naquele dia. #"o de dier-me2 Sen#or. Sen#or

porventura n"o temos n8s profetiado em teu nome, e em teu

nome n"o e%pelimos dem/nios, e em teu nome n"o fiemos

muitos mila&res3

3Ent"o l#es direi e%plicitamente2 4unca vos con#eci. $partai-vos

de ' mim, os que praticais a iniquidade. - >ateus. H26F-ACO momento que atravessamos é de t"o &rande importKncia para

o destino dos espíritos #abitantes deste nosso planeta, que tanto

as trevas quanto os 9lanos Superiores tem envidado todos os





))/ de 691

esfor!os para orientar, cada um sua maneira, a nossa evolu!"o

espiritual.

Assi Jue aras usaas pelos agentes o al torna-se aa

ia ais sofistiaas ifiultano o seu reoneiento e

o+ate.

Enontraos infiltraç8es e toos os setores a ati'iae

uana. = esses setores ais 'isa- os é o a eiuniae

tanto pela sua iport9nia no eslareiento religioso ooe Juanto pelo epiriso Jue o en'ol'e e Jue o torna

graneente aessí'el.

,anto na eiuniae Juanto e JualJuer outro os referios

setores 6 ua aneira +astante siples e ifereniar Zos

lo+os os oreirosQN pelas suas o+ras.

PorJue Znão poe a 6r'ore +oa ar aus frutos ne a 6r'ore

6 ar +ons frutosQ.

inalente i< o Mestre Jue Znão +asta i<er &enor &enorQ é

preiso fa<er a 'ontae e Deus. O Jue signifia oo 6

a'íaos ito e outras oasi8es Jue é preiso Qaar ao

prGio oo a ns esosQ pois Jue esta é a lei aior. AJueles Jue se apega R letra Rs eGterioriaes esJueeno-

se o espírito os frutos poerão ou'ir laraente o Jue o

Mestre le i<N Qnuna te oneiQ porJue não é esse o aino

Jue le'a a ele.





))1 de 691

Poré os atos pratiaos e +enefíio o prGio as Jue

não são o'ios pelo aor pouo 'alor apresenta.

Edii%ar a %a&a &ore ro%!a

Z,oo aJuele pois Jue ou'e estas pala'ras e as pratia ser6

oparao a u oe pruente Jue eifiou a sua asa so+re

a roa[.

ZE aiu a u'a trans+orara os rios soprara os 'entos eera o ípeto ontra a asa e esta não aiu porJue foi

eifia- a so+re a roaQ.

ZE too aJuele Jue ou'e estas inas pala'ras e não as pratia

ser6 oparao a u oe insensato Jue eifiou a sua asa

so+re areia.

ZE aiu a u'a trans+orara os rios soprara os 'entos e

era o ípeto ontra a asa e ela esa+ou seno grane a

sua ruínaQ. - Mateus !.24-2!

)o'aente 'olta o Mestre a i<er Jue não +asta apenas ou'ir as

suas pala'ras porJue seria onstruir so+re areia. U preiso

pratiar osd ensinaentos e aneira a ar slios alieres aoeifíio oral Jue 'aos onstruir.

U preiso notar Jue @esus não proeteu ua 'ia se

torentos se prati6sseos os seus ensinos as apenas Jue

teríaos forças sufiientes para super6-los o sereniaeX\





))) de 691

Os espíritos instrutores urante e<enas e anos repetira a

neessiae o estuo e o oneiento a outrina. oe ns

poe nos afirar Jue nosso aior o+st6ulo para a reenção a

uaniae é a falta e pr6tia ristãN falta e eGeríio a

ariae.

O Jue sa+eos 6 é o sufiiente. U ora e pratiaros os

ensinos e aperfeiço6-los no ontato o a realiae. PorJue

o ontr6rio agireos oo o oe Jue onstruiu a sua asaso+re a areia as iéias uanas os pontos e 'ista as

opini8es pessoais as teorias esJueeno-se a essLnia os

ensinaentos ree+ios Jue é a pr6tia a oral ristã.

e&u& en&inava %o" Au2oridade

Z5uano @esus aa+ou e proferir estas pala'ras esta'a as

ulti8es ara'ilaas a sua outrina[N

ZPorJue ele as ensina'a oo Jue te autoriae e não oo

os esri+asQ. BMateus !.2#

O po'o ara'ilou-se o os ensinos o Mestre porJue nunaalgué le falara aJuela aneira.

Os esri+as saerotes e ra+inos esta'a soente

preoupaos e anter o ontrole religioso so+re a população

eGplorano-a e toos os sentios prinipalente no aspeto





))* de 691

finaneiro atra'és os ipostos oaç8es í<ios et. &oente

se irigia aos po+res para rele+r6-los os rituais os

erioniais os sarifíios e oferenas a Jue esta'a o+rigaos

pela rigorosa regulaentação religiosa a époa. hE os

sofreores \o orpo e o espírito esta'a esaparaos

sentia-se perios se a assistLnia oral e aterial Jue tanto

neessita'a.

5uano @esus les falou o a autoriae e go'ernaor espiritual o planeta sentira-se +anaos pela sua graniosa

aura e espírito i'ini<ao Jue en'ol'e toa a uaniae

reoneeno nele intiaente oo espíritos eternos Jue

soos o Caino a erae e a ia. O Caino Jue nos le'a

R onte inesgot6'el e ,oo o Aor a erae Jue nos

eslaree e nos li+erta as nossas iperfeiç8es e a ia feli< na

eterniae o &eu eino.





))+ de 691

,+ 0 A 8 'NDACAO D A I 5REA C RISTA

E SCARECIENTOS

O tema desta aula n"o esta muito

claramente e%posto no, M$tos dos

$p8stolosN, encontrando-se, todavia, contido em notas esparsas

daquele livro do 4ovo Testamento e em outras obras i&ualmentemerecedoras de serem lidas pelos interessados, cu*os títulos

est"o relacionados ao final deste fascículo.

9rocuramos abordar, na medida do possível, todos os aspectos

do tema de maneira sucinta2 o aspecto social, o político, e o

reli&ioso que mais diretamente nos interessa.

Embora pare!a estar desli&ada do conte%to dos $tos, esta aula

nos proporcionara uma vis"o antecipada e, portanto, orientadora

do desenvolvimento da i&re*a crist", permitindo um entendimento

maior dos fatos.

S IAO A XP EDRAX

$ afirmativa do >estre narrada por >ateus em L' 6C a AI, dá-

nos a ideia de que Sim"o ?ar 1onas pode ser considerado o

primeiro representante da nova doutrina.





)), de 691

3Eu te di&o que tu és 9edro, e sobre esta pedra edificarei a min#a

i&re*a...3

Sim"o sempre fora destacado pelo >estre dentre os seus

discípulos, pela sua cora&em, determina!"o, for!a e

principalmente pela sua fé pura e simples, que o tornava um bom

depositário dos ensinamentos valiosos que necessitavam ser

cultivados e distribuídos posteriormente.

$s ne&ativas do pescador quando interpelado, por ocasi"o dapris"o do seu rabi e as palavras deste ap8s a revolta de Sim"o

contra a profecia da crucifica!"o 3 $rreda-te Satanás tu és para

mim pedra de trope!o, 5>ateus L', AC7, revelam que ele era

#umano e falível como qualquer outro, mas que aprendia com

suas derrotas, porque dali por diante nunca mais vacilou nos

momentos mais difíceis do seu testemun#o.

Durante a ultima apari!"o de 1esus ap8s a sua crucifica!"o,

novamente vem ele depositar em 9edro a sua confian!a diendo2

3Sim"o ?ar 1onas, pastoreia as min#as ovel#as3.

O primeiro n=cleo de se&uidores do 4aareno fundou-se em

1erusalém, tendo como líder 9edro, cu*as palavras *á eram, naépoca, ouvidas por todos e aceitas como verdadeiras.

$p8s o sucesso de Jelipe nas suas predicas aos samaritanos,

Sim"o, 1o"o e muitos outros ap8stolos, iniciaram a e%pans"o da

nova doutrina levando-a para fora do 1udaísmo.





))6 de 691

O APOSTOO DOS 5 ENTIOS

Esta e%pans"o das novas ideias permaneceu como tímida

tentativa ate o aparecimento do convertido 9aulo de Tarso. Joi

&ra!as a esse batal#ador incansável, que quase todo o mundo

con#ecido da época pode tomar contato com a doutrina do

>essias.9aulo lan!ou também as bases da teolo&ia crista através das

suas epistolas, primeira tentativa de interpreta!"o e aplica!"o

pratica dos ensinamentos crist"os. $ imensa fraternidade

constituída pelos se&uidores de 1esus mantin#a-se fiel aos

mandamentos da moral crista, aprendidos através das predicas e

dos escritos dos ap8stolos.

4a `sia >enor, `frica, <récia, <álias e ate mesmo em Roma

podia-se encontrar &rande quantidade de crist"os.

Embora a princípio parecessem n"o interferir com o poderio dos

reis e dos &randes da época, as ideias de liberta!"o, i&ualdade e

fraternidade, come!aram a causar preocupa!"o.Bpoca #ouve e muito lon&a, dentro e fora da 9alestina em que os

crist"os foram proscritos6G e perse&uidos implacavelmente,

1< Tegredado ou desterrado. ue "oi proibido eIou censurado. &uprimido,eliminado, e(tinto. Aquele que "oi banido quem "oi ou est/ e(ilado. +5tm. dolatimP proscriptus-





))- de 691

ocorrendo enormes massacres de inocentes cu*o =nico 3erro3 era

a fé inabalável no )risto 1esus. 4o ano G $D 9aulo foi

sacrificado *untamente com 9edro, na cidade de Roma.

C RISTIANISO O ' P A5ANISO

)om o tempo, o idealismo dos anti&os crist"os deu lu&ar ao

interesse e a mesquin#aria. O sentido das medidas tomadaspelos primeiros ap8stolos foi paulatinamente sendo distorcido. O

importante car&o de diácono instituído por 9edro, transformou-se

num valioso meio de se alcan!ar presti&io a ser utiliado para fins

nem sempre muito crist"os. $ rivalidade crescia, entre os bispos

das diferentes reli&i(es os quais despendiam preciosas #oras em

discuss(es estéreis sobre pontos de vistas particulares,

totalmente afastados das necessidades da comunidade.

O rito semanal que, para os *udeus, era realiado no sábado,

passou ao domin&o no século '' $D.

4o fim desse século ainda era permitida a 3profetiacao3,

principalmente para as mul#eres, porem em pouco tempo talpratica foi abolida por 3produir confus"o3 no espírito dos

adeptos.

Joi nessa época que as cerim/nias adquiriram as características

muito pr8%imas das atuais 3missas cat8licas3.





)). de 691

$ trindade E&ípcia2 Osiris, 'sis e :orus, passou ao cristianismo

como a Santíssima Trindade s"o 3também E&ípcias a adora!"o

da >"e e do Jil#o e as ideias sobre o 1uío Jinal da Jri&ia, da

Síria, da Tracia vieram outras tantas concep!(es que foram mais

ou menos rapidamente incorporadas ao ritualismo 3crist"o3. Era

t"o &rande a semel#an!a da missa com o ritual de >itras que os

padres acusavam o diabo de for*ar as semel#an!as para

confundir os #omens devotos.Os &re&os e inclusive os pr8prios 1udeus também contribuíram,

transformando a cerim/nia simples e #umilde dos primitivos

crist"os no rosário de ora!(es, salmos, antífonas6H, sacrifícios e

#inos da 3missa3.

O R5ANIKACAO =

>eran:a Ro"ana

$ literatura crista do século '' era t"o abundante que cada bispo

podia dar-se o lu%o de ter prefer+ncia e dar interpreta!(esparticulares sobre diversos pontos básicos da doutrina.

)ome!aram ent"o, com certa frequ+ncia, a se reunir os bispos,

padres e diáconos, constituindo os consel#os eclesiásticos ou

1= Vers'culo cantado antes e depois de um salmo.





))9 de 691

sínodos6W. 4o século ''' estes encontros passaram a ser

e%clusivos dos bispos, os quais, ao final desse século, foram

recon#ecidos como os árbitros finais da fé cat8lica.

$p8s o declínio de 1erusalém como sede do cristianismo, com o

desaparecimento dos ap8stolos, sur&iu um problema de difícil

solu!"o que era a determina!"o da i&re*a sucessora da sede

mater.

Os primeiros 3papas3 5como eram con#ecidos todos os bisposcrist"os de Roma eram muito pouco respeitados pelos seus

padres que os desafiavam ostensivamente7.

$ sé romana foi &radativamente aumentando seu poder pelas

riqueas materiais que come!ava a acumular, alem da sua

resente autoriae Juanto as Juest8es as eresias e a

fi%a!"o can/nica das Escrituras.

Os primeiros passos para o entendimento entre os bispos no

sentido da unifica!"o das posi!(es reli&iosas foram2 o primeiro

con&resso ecum+nico, ou se*a, universal a sair da i&re*a,

convocado em CAF $D por )onstantino, o primeiro imperador

romano crist"o a oficialia!"o do cristianismo por Teod8sio emCW6 $D e finalmente, em GIH, por ?onifacio ''', a cria!"o do

9apado.

1> Assembleia eclesi/stica convocada para tratar de assuntos da diocese.Assembleia de delegados +pastores e leigos- das paróquias protestantes.





)*/ de 691

$ssim como diversos povos e suas reli&i(es n"o crist"s #aviam,

cada um a seu tempo, contribuído com diversas particularidades

do culto crist"o, também Roma participou do processo

fornecendo uma das mais

importantes características

da '&re*a2 uma vasta e

aperfei!oada estrutura de

&overno.

C ONC'SOES

$ purea do cristianismo

primitivo pode resistir enquanto a cora&em e a fé dos se&uidores

diretos do >estre estavam presentes, e enquanto a perse&ui!"o

implacável dos poderosos selecionava os adeptos dentre aqueles

que possuíam as qualidades mais puras dos primeiros discípulos.

@o&o que a palavra 3crist"oN perdeu as profundas, implica!(es,

morais que possuía de inicio, também aquela &rande fraternidade

fra&mentou-se em pequenos &rupos os quais nem sempreestavam em #armonia de opini(es e a!(es.

1á no século '' $D, sabe-se que a moral entre os crist"os n"o era

t"o cultivada. Um panfleto an/nimo da época assinado por 3O





)*1 de 691

9astor de :ermas3, acusava o reaparecimento entre os crist"os

da 3avarea, da desonestidade, da bebedeira do adultério3.

@o&o aquela forma simples e ob*etiva do culto crist"o primitivo foi

assimilando as irracionais praticas das muitas reli&i(es que

tocavam mais &rosseiramente os sentidos e que praticamente

nada possuíam para o espírito. 9ermaneciam ainda li&ados uns

aos outros, aqueles &rupos, a&ora n"o mais fraternos, mas sim

solidários em torno do ob*etivo de e%ercerem poder e domíniosobre a &rande massa de simples e i&norantes que constituía a

nossa #umanidade da época.

4aquela época, como #o*e, s8 #a dois camin#os2 ao nos

distanciarmos de 1esus nos apro%imamos da matéria e das

imperfei!(es #umanas.





)*) de 691

,, – ASCENSÃO 0 AS

P RIEIRAS DI8IC'DADES D A

N O@A C ON5RE5AÇÃO

E PICAÇES

oi o e'angelista ?uas

eio e isípulo e

Paulo Jue esre'eu Q Atos

os ApstolosQ parte o

)o'o testaento Jue onte resuiaente os seguintes

assuntosN

1 istrio a funação os priiti'os n:leos etra+alaores ristãos

2 Desrição as ati'iaes os prieiros apstolos o

ristianiso

%- EGpansão a no'a outrina ale as fronteiras uaias

,rata enfi os aonteientos opreenios entre a

asensão e @esus e a egaa e Paulo a oa por 'olta o

ano 3( AD ?uas oo sa+eos não oneeu o Mestre

enarnao. &uas esriç8es fora +aseaas nas uiaosas





)** de 691

pesJuisas Jue reali<ou o o apoio e Paulo unto aJueles Jue

on'i'era o @esus.

"n:eras launas era ao li'ro u aspeto e olage

liter6ria. o Jua se aentuou graças as trauç8es sofrias o

grego para o lati e este para o portuguLs.

As o+ras toas ereeoras e atenção Jue tenta ar ua

seJuenia lgia a narrati'a iluino as launas são in:eras.

O+ras espíritas se onta as e<enas não espíritas asentenas uas realistas outras roaneaas ténias

ístias eruitas.

&oente so+re Paulo as esriç8es 'aria Juase ao infinito

ese aJuelas Jue o ele'a a onição e santo ate outras Jue

o onsiera u siples ueu sonaor aolo e epiléptio.

Dareos atenção a toas as 'ers8es poré +aseareos too

nosso tra+alo no ponto e 'ista e Eanuel Jue nos paree

iensaente ais eJuili+rao e aronioso. E é graças a isso

Jue a sua o+ra nos transporta e 'olta ao tepo a 'ela "srael

en'ol'eno-nos e 'i+raç8es esoneias Jue nos arre+ata

urante ias e ias afastano-nos as esJuinarias este plano.

,oas as o+ras itaas onsta no final o fasíulo.

ASCENSÃO





)*+ de 691

Aps o sepultaento o orpo e @esus no tuulo pertenente a

@ose e Ariatéia o fariseu o aua o prprio )ioeos

iportante outor a lei o Mestre ressurge 'arias 'e<es as

uleres aos isípulos e seguiores.

@esus aparee a ,oé aos isípulos Jue ia a Eaus e

pro'oa a pesa ilagrosa as argens o lago a *aliléia.

A narrati'a e ?uas ao seu aigo ,efilo iniia o a ingLnua pergunta os apstolosN Q &enor e agora por'entura Jue

resta+elees o reino a "sraelVQ

,al u'ia espela a enore falta e opreensão os

'eraeiros o+eti'os a issão terrena o Mestre.

ala'a uito alto aina entro os isípulos as traiç8es

uaias Jue alienta'a o orgulo e raça ifíil e ser

esJueio.

A resposta o Mestre é u on'ite ao tra+aloN Q &ereis inas

testeunas tanto e @erusalé oo e toa @ueia e

&aaria ate as eGtreiaes a ,erraQ. E teno ito isto

ele'ou-se as alturas.U failente not6'el Jue urante esses 40 ias a sua

peranLnia entre os apstolos o Mestre transitiu-les

ensinaentos +6sios Jue os transforara profunaente.

"sso a ponto e fa<er e Pero o eso Jue agreiu a Malo e





)*, de 691

negou trLs 'e<es o Mestre o eGtraorin6rio apstolo o

Penteostes Jue aps ter on'ertio (.000 pessoas ao

ristianiso esafiou serena e fireente o io o poeroso

&uo &aerote Canan.

Profunos ensinaentos so+re os fenIenos ei:nios e'e o

Mestre ter transitio. Os apstolos e prinipalente Pero

pouas eonstraç8es era as suas faulaes ei:nias

até aJuela époa as a partir ai as uras as inorporaç8esas 'iLnias lari'iLnias os fenIenos not6'eis e

Genoglossia se ultipliara ara'ilosaente não passano

u ia Jue não oorresse na 'ia aJueles tra+alaores.

Prinipalente a eiuniae e ura esen'ol'eu-se e

aneira tão grane Jue atraia ulti8es e neessitaos e

+usa os +enefíios.

A S '<STIT'IÇÃO DE 'DAS

Preparara-se então os isípulos para o "niio as ati'iaes

esoleno algué entre eles para opletar o Juaro os 12 preeneno a 'aga eiGaa por @uas.

)aJueles ias 6 a ongregação opuna-se e grane

nuero e aeptos. Dentre eles a'ia oens rios e

iportantes Jue oa'a toos seus +ens a ouniae





)*6 de 691

passano a 'i'er siples e onestaente tra+alano e fa'or

os neessitaos.

= esses oens aa'a-se @ose $ar &a+as e Jue

untaente o Matias outro isípulo era os ais

aeJuaos ao preeniento a 'aga no Juaro os apstolos

porJue oneera o Mestre ese o seu +atiso por @oão até

a sua asensão. E ese Jue a+os tina iLntias oniç8es

reali<ou-se ua esola Qao aasoQ atra'és e u sorteio tenoa QsorteQ aío e Matias.

I NICIO D AS ATI@IDADES

)aJueles ias. @erusalé regurgita'a e estrangeiros

la'raores enigos tipos estranos e toa sorte.

Era transorrias sete seanas aps a P6soa e os

agriultores e toas as lasses soiais a+arrota'a as ruas

le'ano aos o+ros estas repletas e frutas ortaliças e

ereais para ofertare ao ,eplo. Era a festa as priíias

one os prieiros frutos a teporaa era ofereios para Juea oleita fosse +e sueia naJuele ano.

)outro ia oeorar-se-ia ta+é o Penteostes inJuenta

ias aps a P6soa e eria a saía os ueus as terras

o Egito e ree+iento as ,a+uas a ?ei.





)*- de 691

Mas para alguns *alileus oens rues pesaores Jue

on'ersa'a no ,eplo aera o Messias e )a<aré este era

u ia e eGpetati'a. &ete seanas se passara epois a

ruifiação e seis ias aps a asensão.

Os aonteientos pre'istos pelo a+i esta'a prestes a

aonteer onfore pressentia atra'és a sensi+iliae Jue

resia entro e aa u assustaoraente naJueles :ltios

ias.Dentre os *alileus u a'ia Jue se estaa'aN não pelo porte

a'antaao e rue as si pelas estrias Jue onta'a nu

ialeto estrano e Juase inopreensí'el para a aioria istura

e araaio e e+reu.

Di<ia o *alileu Jue o Carpinteiro e )a<aré ruifiao a ano

e eroes era naa ais naa enos o Jue o Messias

proetio a "sraelN Jue aps a sua orte ressurgira entre os

ortos peraneeno o os seus isípulos e Jue aps 40

ias su+ira aos éus le'ao por anos e Deus.

Alguns forasteiros Jue passa'a oentaraN

> Q Estao +L+aos esses oensQ.Ou'ino tais oent6rios o Jue pareia o efe eles aao

&ião +ar @onas proferiu iportante isurso. E toos se

ara'ilara porJue aa estrangeiro ou'ia as pala'ras na sua





)*. de 691

prpria língua. Disse o *alileuN Esses oens não estão

e+riagaos upre-se oe as profeias e @oelN

Q ossos filos profeti<arão terão 'is8es e sonos.Q ,al foi a

inspiração Jue en'ol'eu o apostolo naJuela ana Jue Juase

(.000 pessoas Juisera ser +ati<aas na no'a rença. As

responsa+iliaes auenta'a.

P RIEIRAS C 'RAS

As notiias orrera rapiaente. Os *alileus e prinipalente

o granalão Pero possuía poeres estranos ree+ios o

a+i ruifiao.

= ia aentra'a &ião e @oanan ao ,eplo Juano se

estaa a ultião u oe a se arrastar e oelos peino-

les ua esola. )este instante &ião se transfigura i<enoN

> Q )ão teno prata ne ouro as o Jue teno isso te ouN e

noe e @esus Cristo o

)a<areno anaQ.

E iante os olos assustaoso aleiao e o silenio a





)*9 de 691

ultião prGia o *alileu estene a ão aparano o

estropiao Jue se ergue e ana.

&aino o eG-aleiao a apregoar a graça ree+ia aior ultião

aorreu ao loal para ou'ir o pesaor Jue i<iaN

Q A fé e @esus foi a sal'ação esse oe. os Jue

ruifiastes o Mestre arrepenei-'os e on'ertei-'os para Jue

se apague os 'ossos peaos.Q

@untaente o a grane ultião os guaras o ,eploaorrera. E apesar os protestos a aioria presente os ois

apstolos fora presos e en'iaos ao 6rere.

A P RISÃO

P RIEIROS T ESTE'N>OS

)aJuela noite na prisão &ião e @oanan preparara-se

espiritualente para suportare as atri+ulaç8es Jue 'iria.

Pela anã as notiias egara aos ou'ios e Canan eG-

&uo &aerote e o &uo &aerote e eGeríio Jue

Juisera 'L-los.

Espera'a os prínipes os saerotes Jue os *alileus se

aerontasse iante eles assi oo a+anonara o seu

a+i no ia a ruifiação.





)+/ de 691

Mas os apstolos a'ia aaureio pela or pela 'ergona e

pelas perseguiç8es Jue 6 se iniia'a. Diante os &aerotes

se oportara o grane onfiança testeunano o seu

aor pelo a+i e )a<aré e afirano Jue ontinuaria

tra+alano pela i'ulgação a no'a outrina.

&ião reorou-se Jue negara ao Mestre e trLs oportuniaes

e não esea'a 'oltar a sentir os reorsos Jue sentira.

Diante a sua prpria ipotLnia o suo saerote resol'euli+erta-los orenano pore Jue não ais repetisse o noe

o Messias e os seus QilagresQ.

Ele aina esoneia a força e a orage aJueles Pesaores

e alas.





)+1 de 691

,6 – @ IDA P ENA 0 C ONCEITO

O RI5ENS

O Posto o Centro e

alori<ação a ia a

A+olição a'ia prograao

para o ano 1%#( o estuosiste6tio o li'ro ,ornar-

se Pessoa e autoria e Carl ogers. )a sua finali<ação foi

a+orao o apitulo so+re ia Plena.

)aJuele ia B%11#( a sala se enontra'a repleta.

"neGplia'elente ais e 40 pessoas entre 'olunt6rios a

A+olição e e outros Postos a *rane &ão Paulo esta'a

presentes.

O esen'ol'iento o assunto se eu o intensa partiipação

e lia e resiento e entusiaso.

&entia-se no ar ua atosfera e transforação e nos olos os

partiipantes estapa'a-se o sinal e eso+erta.

Desse enontro naseu a sugestão o se inluir o tea ia

Plena no prGio Conselo )aional o C one Be a+ril e

1%#4 iríaos 'i'er o ponto e partia para os eGeríios oe

pratiaos o pro'eito e toas as reuni8es e grupo.





)+) de 691

,rata-se e u tea +astante rio Jue nos tra< ua série e

re'elaç8es inu<ino-nos por onseJuLnia R reforulação a

nossa pauta oneitual.

AS 5 RANDES R E@EAÇES $

,oo oe e sua ainaa elineia u estao ieal BJue

'aria e pessoa para pessoa para o Jual se irige en'ianotoos os esforços.

Atingir o estao ieal seria seguno pensa ingressar na

plenitue a 'ia.

,oeos o eGeplo e u aineiro Jue ao enetar a sua

ara efine u ponto e egaa. Até one sua 'ista alança

analisa a paisage e ao i'isar ao longe ua ele'ação efine o

ue a ontana oo o ponto a ser alançao. Munio e

+o 9nio e eterinação aina isposto a 'ener toos os

o+st6ulos.

Aos pouos e'oluino e sua ara oeça a entener ao

se aproGiar o al'o Jue o estao ieal não é est6tio poisua 'e< alança-

o transfora-se e real ou soa ao egar ao ue a

ontana onJuistou ua posição real e ara'ilao pela

paisage Jue se esortina e sua frente efine u no'o ponto





)+* de 691

e egaa Jue uito e +re'e ao ser alançao passar6 a ser

no'o ponto e partia.

E ertos oentos no inter'alo reser'ao ao esanso passa

a refletir se o seu ieal aais poer6 ser alançao.

One enontrar6 ele a 'ia e toa a sua grane<a e plenitueV

A resposta 'e ele esoN ia Plena é ainar e não

alançar. E outras pala'ras poereos entener Jue 'ia

plena é u proesso e não u estao.E assi e+ora sea neess6rio possuiros u ieal e Jue não

o peraos e 'ista 'aos apreneno Jue a grane<a a 'ia

não se enontra nu ponto efinio as si no fato e

estaros ainano e sua ireção.

@ IDA P ENA

ia Plena é ua rota asensional one nos eGtreos

ientifiaos o u lao a anialiae e no oposto a

espiritualiae ou o oe anial Befensi'o e o oe

espiritual Ba+erto R eGperiLnia.Cainar pela rota asensional é u proesso e gratifiaç8es

intensas no Jual nos afastaos o estao efensi'o e nos

aproGiaos a onição e a+ertura.





)++ de 691

Co isso soos on'iaos a ua iportante reno'ação e

oneitos.

Contrariaente ao Jue pens6'aos +o não é aJuele Jue

alançou u ele'ao estao na rota asensional as aJuele

Jue est6 ainano.

?ogo toos poe ser +ons inepenenteente o ponto e

Jue nos enontraos no perurso. Mais 'ale o a+itante as

tre'as Jue se esforça por reser o Jue o arano Jue satisfeitoo a sua posição ele'aa estaiona.

Agora onfessaos aos pre<aos leitores Jue passaos a

entener o ais riJue<a o ensinaento Jue ree+eos e

u 'elo professorN

Z Juano 'oL para e elorar 'oL eiGa e ser +oQ.

O S E TREOS D A R OTA

Antes e falaros so+re a onição e a+ertura e toas as

suas onseJuLnias +enéfias 'aos nos eter u pouo e

oent6rios so+re o estao efensi'o.Enteneos o estao efensi'o no Jual ientifiaos aeaças

e tuo e e toos oo 'estígio e anialiae Jue e

aoro o a teoria a e'olução a espéie teríaos erao

e nossos anestrais.





)+, de 691

Dispens6'el seria teeros oent6rios so+re o oportaento

efensi'o o anial oo +enéfio e ta+é inispens6'el

para a sua so+re'i'Lnia. Entretanto 6 ilLnios surgiu o

oe no en6rio terrestre teno entro e si ao lao o

instinto a ra<ão.

Co a ra<ão apreneu a isernir e isernino passou a

assuir a responsa+iliae pelos seus atos.

Pareos u pouo para pensar e ponereosN Juão instinti'oBefensi'o é aina o oe oerno e egareos R

onlusão Jue a eGperiLnia a ra<ão aina é uito no'a

eiGano-se o oe uitas 'e<es onu<ir por aç8es

puraente instinti'as.

U o oe anial Jue aina não apreneu a 'i'er o toos os

pri'ilégios Jue a nature<a le outorgou. E assi aina soos

uito efensi'os.

otineiraente saíos Rs ruas protegios por u esuo

in'isí'el tão espesso tão reforçao Jue ega assi oo

aonteia aos a'aleiros eie'ais a ifiultar a loooção e a

o+literar a 'isão.,ão QprotegiosQ estaos Jue al onseguios 'er a +ele<a Jue

6 no sol nas flores nos p6ssaros e ta+é nas pessoas.

Aeitaos os fatos o reser'as seguno u ritério seleti'o

aitino soente aJueles Jue se ientifia o os nossos





)+6 de 691

par8es e os eais são reaçaos onsiente ou

inonsienteente.

E por assi fa<eros pereos a oportuniae e 'i'er a 'ia

e toa a sua riJue<a e plenitue.

E então saíos por ai falano e ia +onito e e ia feio oo

se real.

A pior situação é a aJuele ini'íuo Jue e profuna efesa

não aeita a realiae oo ela é egano a pretener alter6-la.

U o aso e u ini'íuo Jue ao o+ser'ar u por o sol aa

Jue o funo e'eria ser ais a<ulao e não tão 'erelo oo

est6 aparentano.

,ão efensi'os soos Jue iante a :'ia ou o esoneio

'ia e regra optaos pela reeição.

eaos o eGeplo seguinteN

5uano nos al+ores a éaa e 70 fora eso+ertas na

Corileira o ialaia as enores pegaas e u ser

esoneio não esitara e enoin6-lo ZO a+oin6'el

oe as ne'esQ.Passaos alguns anos foi organi<aa ua eGpeição

patroinaa por ua funação norte-aeriana 'isano

pesJuisar QO a+oin6'elQ.





)+- de 691

A eJuipe antes e partir para o oriente posou para as 6Juinas

fotogr6fias a iprensa re'elano para o nosso espanto

aiGas e aiGas e unição etralaoras granaas e até u

peJueno anão.

oi no ano e 1%32 na eGtinta re'ista ZO Cru<eiroQ Jue u

olunista fe< a feli< inagaçãoN não seria tal'e< QO A+oin6'elQ

+oa genteV

A A<ERT'RA

Y eia Jue o proesso se esen'ol'e e nossa rota

asensional nos istaniaos o estao efensi'o e nos

aproGiaos a onição e a+ertura Rs eGperiLnias.

=a pessoa a+erta Rs eGperiLnias reonee Jue os fatos são

sepre aigos se eGeção pois eGpressa a realiae e a

realiae por sua 'e< espro'ia e ilus8es é sepre

enriJueeora.

Q E os fatos negati'osVQ oi o Jue nos perguntara erta feita

Z &ão ta+é aigosVQ. )a 'erae não eGiste fatos negati'os toos são positi'os

pois nos ensina e+ora possa Rs 'e<es pareer

esagra6'eis. E por falar nisso onsieraos Jue e teros

e resiento interior o fraasso é ais 'alioso o Jue o





)+. de 691

suesso pois nos o+riga a re'is8es reestuos orreç8es

trau<ino-se e 'eraeiro apreni<ao oisa Jue ne

sepre o suesso nos proporiona. ConlusãoN os fraassos não

eGisteX

eoneeno os fatos oo aigos e o 'alor a eGperiLnia

saíos 6s ruas para a 'ia e Zpeito a+erto[ se teores

espre<ano paulatinaente os eanisos e reeição

inonsiente Jue tão aro nos usta ao eJuilí+rio interior.

' A @ I@QNCIA P ENA

&e anipularos os fatos ou istorL-los para enaiG6-los no

esJuea e par8es preone+ios aeitaos a 'ia oo ela

é eiGano-nos onu<ir pelo seu urso natural Jue flui

aroniosaente.

,al oo o afiionao R anoage esporte Jue se ifune agora

ta+é no $rasil ao ser lançao nas 6guas ipetuosas o rio

não tenta oifiar o seu urso e ne tapouo rear ontra a

orrente<a. DeiGa-se le'ar apreiano a nature<a o toas assuas ores onentrano seus esforços para uar o Jue poe

ser uao.





)+9 de 691

Assi fa<eno eiGano a 'ia fluir aeitano os fatos sepre

oo eGperiLnias enriJueeoras ns passareos a 'i'er a

'ia e toa a sua plenitue.

Desaraos e efesas ientifiareos a +ele<a Jue eGiste nas

pessoas as Juais ns passareos a olar li'reente e rtulos

ou generali<aç8es as oo seres ifereniaos.

IITAÇES E I<ERDADES

Coentara erta feitaN 'er a 'ia oo ela é se ilus8es seria

ua eGperiLnia uito ifíil. )ão nos esJueçaos entretanto

Jue e ontrapartia o ontato ireto o a realiae nos

proporionar6 ua 'isão e toas as +ele<as até então oultas

aos nossos olos.

Contestara-nos outra feita Jue eiGar-se le'ar pela orrente<a

signifiaria anulação a nossa 'ontae o o Jue e parte

onoraos ua 'e< Jue e'eos ter Qorage para uar o

Jue poe ser uaoQ.

E ontrapartia peritir Jue a 'ia possa fluir esen'ol'e noser e grau superlati'o a riati'iae. ,al oo o anoeiro o

eGeplo itao Jue se 'L o+rigao a ipro'isar ua série e

reaas para e'itar u o+st6ulo ou u e+orJue.





),/ de 691

Oorreu o u aigo nosso Jue on'iao a toar :sia

eruita e 'iolão iante e u grupo seleto no prieiro inuto

te'e o +orão o instruento ropio fato Jue ertaente le

aria o ireito e ali<er a Deus e a too uno e sair +ateno

os pés re'oltao o a situação. Entretanto usano a sua

riati'iae urante Juin<e inutos eilou o instruento

eGpanino ao 6Gio a sua apaiae riati'a in'entano

no'as posiç8es e oo a onluir o onerto e arranar aplausos elirantes a plateia Jue pere+era ese o iniio Jue o

+orão a'ia estourao.

6 Jue iga Jue ao aeitaros a realiae esta é tão efinia

Jue e JualJuer situação a 'ia tereos pouas opç8es. U

realente o Jue se passa teos pouas opç8es as apesar e

pouas toas serão fatí'eis. Contrariaente a pessoa

efensi'a Jue não onsegue ter ua 'isão nítia a realiae

te uitas opç8es as ne toas eGeJuí'eis.

eaos o eGeploN

E erta oasião 'isitaos ua grane onfeção situaa no sul

o país na Jual est6'aos reali<ano u ser'iço profissional e preseniaos nua sala e passaeiras ua isussão

aaloraa pois os funion6rios esta'a pleiteano unto R

gerLnia a instalação e ua no'a prensa e passar então i<ia

uN





),1 de 691

> &e ele não e er a 6Juina Jue estou peino 'ou peg6-lo

e og6-lo entro aJuela la'aeira.

Outro não enos eGaltaoN

> E euV... Eu ogo essa f6+ria entro o rio Brealente a f6+ria

situa'a-se R arge e u rio

E u tereiro au<ia e fora igualente enf6tiaN

> Eu solto ua +o+a e ia essa f6+ria.

Ai 'eos no eGeplo Jue para o pro+lea e Juestão eieiato apresentara trLs opç8es entretanto on'enaos

nenua elas eGeJuí'el.

oi ai Jue se anifestou u senor +astante sereno. Co

pala'ras alas irigiu-se aos eaisN

> Para peiros a nossa prensa teos Jue ustifi6-la o o

auento a proução e a 'ena e uas prensas antigas.

ConJuanto a sua 'isão ientifiasse soente ua opção era a

:nia 'i6'el.

O E ERCÍCIO DE @ IDA P ENA

@6 e 1%#4 oeçaos a fa<er ua série e eGeríios os

Juais era intitulaos Q ia PlenaQ Jue onsistia e ua

reunião e grupo e lia totalente esontraío algué

iniia'a o eGeríio espontaneaente teeno oent6rio so+re





),) de 691

oportaentos efensi'os e os outros R eia Jue se

sentia estiulaos a'a a sua partiipação.

E 1%#7 no seGto Conselo )aional o C a'íaos

alançao ua onição eGelente nos grupos e 'ia plenaN o

resiento nos inutos iniiais era lento e Juase se ação

+asta'a o Qpontapé iniialQ para Jue a e'olução se proessasse

uito rapiaente asseelano-se e ertos asos a ua

eGplosão e reforulaç8es e onJuistas. - @aJues A. Conon





),* de 691

,. 0 C ON@ERSAO DE

P A'O 0 DE R A<INO A

O PER?RIO 0 DE OISES A

ES'S

C ONSIDERAÇES

Coneeno *aaliel oo 6 o oneeos

uito nos surpreene a prieira 'ista Jue tena esolio oo

isípulo preferio e suessor aJuele fan6tio o'e Jue e

aneira Juase sel'age perseguia os ristãos ate le'a-los a

tortura a esonra e a orte ipieosaente.

,eria o +o sensato e ponerao 'elo se enganao na

apreiação o ar6ter e &auloV E se o isípulo e *aaliel

fosse realente apa< e eGtra'asar tanto io gratuito ontra os

uiles seguiores o Mestre oo poeria transforar-se

repentinaente e u oe 'irtuoso e +o oo passou a

ser aps o seu enontro e DaasoV

O > OE N O@O E O > OE @ E>O





),+ de 691

O o'e &aulo aprenera a ser orguloso. Orguloso por

pertener a ua traiional e onser'aora faília uia por ser

onsierao o aior oraor entre os outores o sinério e u

os aiores oneeores e ais fan6tios efensores a ?ei e

Moises e por ter o seu noe apontao oo o ais pro'6'el

para a suessão e *aaliel na lierança a ala farisaia o

&inério.

)ão i<ia o oe 'elo &aulo e ,arso não poe aeitar osensinaentos a+suros Jue o ni'elaria aJueles Q altrapilos

perseguios e oentios seguiores o arpinteiroQ.

Contuo os ensinaentos no'os Jue ele ou'ia repetiaente

aJui e ali enontra'a eo no seu intio apoiaos na euação

reta Jue ree+era e nos eGeplos e +onae ustiça e

poneração Jue o estre *aaliel "e inutira na ente.

E R eia Jue o oe no'o se agiganta'a para oinar os

preoneitos entro o ra+ino este se inJuieta'a se re'olta'a

ontra os ensinaentos reentes Jue o arrastaria para ua

raial transforação.

Era a inéria Jue se op8e onstanteente aos o'ientosreno'aores e Jue ipeia ua pronta e ieiata aesão o

outor a ?ei a +oa no'a o Cristo. )eessitano pro'ar a toos

e a si eso Jue &aulo e ,arso aina esta'a seguro os seus

prinípios tenta'a a too usto isfarçar as eGtraorin6rias lutas





),, de 691

Jue se tra'a'a entre as 'elas e as no'as ieias. E oo estas

interiorente se fortaleia a aa instante &aulo proura'a

esesperaaente aniJuilar se possí'el a sua fonte atra'és a

perseguição aos propagaores a $oa )o'a. &aulo ontraria'a a

sua prpria ra<ão re+aiGano-se a irraionaliae para retornar

ao apo os instintos ano 'a<ão a 'iolLnia e ao io.

O S C ON8ITOS S E ACENT'A

O iniio o proesso e Q a"adure%i"en2oQ o outor a ?ei

para sua on'ersão a no'a outrina eu-se no ia e Jue ou'iu

falar pela prieira 'e< nos ensinaentos e aor igualae e

fraterniae atri+uíos ao uile arpinteiro a *aliléia. ,anto

ou'iu so+re o assunto Jue resol'eu ir pessoalente oneer os

pregaores e Q tão a+suras ieiasQ.

E o Jue se passou na Casa o Caino ns 6 sa+eos. &entiu-

se uilao pelo oportaento sereno e oeio e

Este'ão Jue se reusou a polei<ar oo esea'a. Preso o

apostolo oportou-se tão ignaente e tão e aoro o seus prinípios Jue onseguiu superar a prpria ausação o grane

oraor Jue era &aulo urante o ulgaento o Jue 'eio a aguçar

so+reaneira o io Jue o ra+ino 6 alienta'a e si.





),6 de 691

Durante as prieiras perseguiç8es aos isípulos o Cristo foi

no'aente surpreenio na Casa o Caino o a orage

eonstraa pelos apstolos e pela iliitaa onfiança Jue os

in:eros oentes Jue ali era atenios eposita'a naJueles

tra+alaores o +e.

e'olta'a-se ao enontrar naJueles oens altrapilos

seguiores e @esus a sereniae iante e JualJuer situação

Jue ele +usa'a tão esesperaaente alançar atra'és as'iolLnias Jue reali<a'a e noe a ?ei.

O seu esespero atinge enores proporç8es aps o ulgaento

os apstolos aprisionaos. *aaliel oeio e usto 'e

pessoalente intereer unto a &aulo e fa'or aJueles

oens. Z )ão a'ia u'ias o 'elo outor a ?ei a'ia se

eiGao influeniar pelos a+suros ensinaentos o *alileu[

Desorientao &aulo aJuieseu e peritir Jue Pero e elipe

peraneesse e @erusalé para uiar os oentes

esaparaos Jue @oão fosse +anio as não a+riu ão a

neessiae e lapiar Este'ão.

)o oento a eGeução é Jue &aulo sofre u os aioresa+alos. ,eno eGigio Jue A+igail sua noi'a esti'esse presente

ao ato pro'oou u aonteiento Jue 'eio ele'ar a proporç8es

ritias o seu estao eoional.





),- de 691

A+igail reonee no apostolo agoni<ante o seu irão @e<iel. E

este ao in'és e onenar a &aulo pelos aonteientos

pa'orosos Jue irigira 'ale-se aJueles pouos inutos e

reenontro o A+igail para tentar ipeir JualJuer aniosiae

entre os ois noi'os i<enoN

- QCristo a+ençoe a &aulo teno nele u irãoQ.

- Q&aulo e'e ser +o e generoso efeneu Moises ate o fi...[

- Z5uano oneer @esus e'er6 ser'i-lo o o eso fer'or[.)esse eso ia *aaliel 'eio soliitar a &aulo Jue este le

entregasse o orpo e Este'ão anuniano ta+é Jue se

retira'a efiniti'aente as ati'iaes o &inério.

&aulo esta'a on'enio e Jue o estre a'ia sio 'itia os

QsortilégiosQ os ristãos atra'és os Q feitiços e +ruGariasQ Jue

"es era iputaos.

eeitaa pelo noi'o porJue &aulo Q não poia esposar a irã

e u iniigoQ. A+igail aoee repentinaente e aina a

passos largos para o esenlae final.

"nforao a situação &aulo prourou a eG-noi'a e é Juano a

sua resistLnia eoional ega ao liite ao sa+er Jue ela prpria eseosa e sa+er Jue outrina era aJuela Jue a'ia

sio aeita integralente pelo irão transforano-o a'ia se

on'ertio ao QristianisoQ atra'és a atuação e u oe

Jue 'eio a sa+er aar-se Ananias e orar e Daaso.





),. de 691

&aulo reJuisita poeres ao &inério para ir a Daaso prener

aJuele oe no Jue e atenio ieiataente.

AS P ORTAS DE D AASCO D ÃO I N5RESSO A ' A N O@A @ IDA

O ra+ino a frente e peJuena ara'ana e solaos aina'a

eGtreaente preoupao. = uno esoneio po'oa'a-

le a ente o ieias estranas foras esoneias para eleo+riga'a-no a eitar so+re os :ltios aonteientos

riano-le u lia "nterior saturao e olorosas inJuietaç8es

Jue não sa+ia eGpliar.

Analisa'a a sua 'ia Jue fora integralente eiaa R +usa

a 'erae nos ensinaentos e sua religião e onlui Jue o

seu o+eti'o era onJuistar a pa< e a sereniae Jue aina "e

era esoneias.

E a sua re'olta resia porJue nos olos no sorriso na alegria

os seguiores o )a<areno nota'a a presença onstante os

sentientos Jue "e falta'a.

E e eio Rs inagaç8es profunas Jue "e salta'a a enteas figuras not6'eis e A+igail e Este'ão pareia estar sepre

presentes oo se eseosa e "e transitir algua orientação

e algu alento. Era tão reais Jue &aulo ulga'a poer falar

troar ieias o elas.





),9 de 691

Mal poia iaginar Jue aJuelas entiaes aigas o prepara'a

para granes e'entos.

,uo o Jue proura'a enontraria naJuela estraa e pouos

instantes. &aulo seguia a+sorto nos seus pensaentos aleio ao

sol austiante o eserto o pleno eio ia Juano foi

surpreenio pelo apareiento e estrana luinosiae ua

fonte não sou+e ientifiar.

&ente-se en'ol'io por ua nu'e raiante Jue "e ofusa a'isão. O ar a sua frente paree fener-se repentinaente

pro'oano-"e esagra6'el 'ertige terinano por air ao

solo so+ os olares assustaos os seus seguiores.

5uer esesperaaente peir soorro as a 'o< paree-le

presa na garganta.

Desea orientar-se as naa onsegue 'er a não ser ua

entiae resplaneente traano luinosa t:nia uos olos

agnétios irraia'a sipatia e aor.

&aulo perpleGo eiGou-se en'ol'er pelos sentientos no'os Jue

o oe "e transitia so+ressaltano-se Juano este "e falou

o inesJueí'el aentuaçãoN> Q &aulo... &auloX por Jue e perseguesV[.

"nstinti'aente oloa-se e oelos iante o esoneio

o o oração opresso nu sentiento inefiní'el e 'eneração

e aor.





)6/ de 691

5ue seria aJuela aestosa entiae ua presença "e

inuna'a o oração e eoç8es esoneias ao eso

tepo e Jue "e infunia u respeito inéitoV

E se pere+er os aigos assustaos Jue longe peraneia

perguntaN

> Q 5ue sois &enor V[.

Ao Jue o esoneia +ranura a entiae "e responeN

> Q &ou @esus a Jue persegues[.Então os olos estarreios os seguiores puera 'er o

orguloso outor a ?ei too poeroso entre os presentes

respeitao e teio por toos ur'ar-se e pranto on'ulso

so+re o p esalante a estraa oo se esti'esse ferio e

orte.

E &aulo 'iu Jue @esus poia ler os seus pensaentos e Jue

oneia profunaente as suas reaç8es ais intias pois

isseN

> Q &aulo não realitre1% ontra os aguil8esQ 20 .

Diante estas pala'ras as :ltias resistLnias aíra por terra.

As pala'ras e A+igail e Este'ão e &ião Pero era'eraes Jue ele ate então reusa'a aeitar ego pelo orgulo.

1 Resistir, teimar, obstinarse, revoltarse.

2K [Tar murros em ponta de "aca\





)61 de 691

Consierou o tepo perio no estuo e ensinaentos al

interpretaosN eiu a energia ispenia na efesa e posiç8es

fan6tias ulgou as atroiaes oetias urante as suas

ipieosas perseguiç8es aos seguiores o oe Jue agora

"e estenia arinosaente a ão le'antano-o o p os seus

erros e inunano o seu oração e alegria fé e onfiança no

futuro.

Ali naJuele loal aps instantes Jue "e pareera séulos fe< o protesto e eiar toa a sua 'ia a @esus e ieiataente

pergunta se esoler tarefas ou ipor oniç8esN

> Q &enor Jue Juereis Jue eu façaVQ

> Q Entra na iae l6 sa+er6sQ.

Aps estas pala'ras @esus esapareeu aos olos os

enarnaos eiGano &aulo no'aente as 'oltas o os

pro+leas ateriais. Os solaos aparentano preoupação

atri+uía os aonteientos a fe+re os Jue se eGp8e

longaente ao sol esalante o eserto e a falta e

alientação aeJuaa ou aos sortilégios os feitieiros Jue

infesta'a a região. Aps espaar os restantes os solaos e 'olta a @erusalé.

&aulo pee a @ao+ Jue o aopane a Daaso pois esta'a

opletaente ego.





)6) de 691

O P ERSE5'IDO A'IIA O P ERSE5'IDOR

)ão teno sio ree+io pelos antigos aigos. &aulo ospea-se

nua uile estalage a

rua Direita pertenente a

u tal @uas one

peranee por ( ias

inteiraente s tenoapro'eitao para pensar e

eitar so+re os :ltios

aonteientos Jue "e

fora apesar e tuo tão

esagra6'eis.

EnJuanto &aulo era su+etio RJueles trLs ias e isiplina

espiritual Ananias ree+ia a 'isita e @esus a "e peir Jue

fosse assistir ao eG-ra+ino.

Diante o reeio o 'elo isípulo e enfrentar o terrí'el

perseguior os QristãosQ @esus "e i<N

> Qai porJue este e para i o 'aso esolio para le'ar eunoe perante os gentios e os reis e os filos e "srael.Q

U assi Jue no tereiro ia o oteleiro anunia a &aulo a

egaa e algué o Jue 'eio tra<er grane alegria ao o'e

por poer falar no'aente a u aigo.





)6* de 691

Mas iante o utiso o 'isitante &aulo inagaN

> Q 5ue soisVQ

> Q "rão &aulo fui en'iao por @esus Jue enontraste a entraa

a iaeQ

> Q Mas o 'osso noe Jual eV[

> pergunta &aulo surpreso.

> Q Ananias[.

O perseguio 'iera e auGilio o perseguior.Diante aJuele Jue a'ia ensinao as 'eraes a $oa )o'a a

A+igail e Jue fora o oti'o a sua 'ina R iae &aulo sente-

se toao por profuno sentiento e 'eneração i<enoN

. > Q 5uisera +eiar a 'ossa t:nia as estou egoQ.

Diante a atitue uile o eG-ra+ino. Ananias oo'e-se e ali

eso se pera e tepo proo'e o +atiso e &aulo a

no'a rença aps o Jue ipono-le as ãos fa< o'ientar

enores Juantiaes e energias atra'és e u passe poeroso

Jue nu instante restituiu a 'ista ao o'e estruino os

fluios ensos Jue o+struía os raios luinosos.

Ali peraneera untos o ia too teno &aulo oneio aistoria e Ananias eG-sapateiro e Eaus Jue oneera o

Mestre e oo tra'ara oneiento o A+igail e a

on'ertera ao QristianisoQ e finalente poe transre'er





)6+ de 691

integralente as anotaç8es e ?e'i so+re a 'ia e @esus a

partir e ua opia e poer o seu +enfeitor.

A R EPERC'SSAO

&aulo esta'a ansioso para entrar e ação. Deiiu no eso

ia Jue no oingo iria a &inagoga transitir aos eais as

$oas )o'as reno na sua ingenuiae Jue seria aeitas por toos.

,oos os grupos e roas soiais a iae e a região no

entanto 6 oneia Qas no'asQN &aulo o ra+ino esta'a louo.

O Jue ais oou aJuelas pessoas foi a atitue

esasso+raa e &aulo Jue teria ito ao )a<arenoN

> Q &enor. Jue Jueres Jue eu façaVQN

se ipor oniç8es ou eGainar ireitos )o oingo

apresentou-se a &ao antigo aigo para le relatar os

aonteientos iante os Juais este ostrou-se

profunaente oaoN

> Q Mas &aulo e a sua faília e a sua posiçãoV[.> Q Agora e&2ou %o" o Cri&2o ee %onvo%ou0"e #ara "aiore&

e&or:o&$ á n;o &ou eu Mue vive aa e age$ 7 e&u& Mue"

vive aa e age e" "eu ugar Q.





)6, de 691

Apresentano-se a &inagoga &aulo é insultao e Juase

agreio aps o Jue profunaente agoao espee-se os

aigos reais Jue enontrara entre os seguiores o Mestre

naJuela iae para ir a proura ao seu estre *aaliel Jue

passara a 'i'er no eserto nu po'oao não uito istante.

O S N O@OS AI5OS

)a iae e Palira &aulo enontra-se o u irão o seu

antigo estre Jue aps ree+L-lo anifesta estrane<a pelas

uanças oorrias o o antigo presiente o &inério Jue

seguno suas pala'rasN

> Q Passa ias e ias nua a+ana a+anonaa nu peJueno

Oasis R so+ra e alguas taareiras leno e releno u

anusrito estrano Jue não pue entener [.

Paulo irige-se então para o loal one aps o reenontro

eoionao os ois tra+alaores poe eGtra'a<ar toas as

suas u'ias e inJuietaç8es para Jue o estre o aonselasse

agora elor o Jue antes 6 Jue oneia os prinípios tãos6+ios i'ulgaos pelo Cristo.

E é assi Jue orientao pelo s6+io 'elino &aulo aeita o

tra+alo e teelão nu Oasis istante aao e Dan aone

'e a oneer no'os e 'aliosos aigos.





)6- de 691

-\\Mas ino e Daaso a apital &aulo teria Jue atra'essar

toa a *aliléia palo as ati'iaes o Mestre Jue ele tão +e

oneia atra'és os relatos os aigos e a leitura onstante

as anotaç8es e ?e'i.

oi o enore eoção Jue &aulo perorreu toos aJueles

loais tão Juerios Jue "e pareia tão failiares. Cainou

lentaente pela areia as praias o lago a *aliléia one o

estre pisara pregano aos tra+alaores uiles Jue oseguia este'e e Cafarnau falano a ?e'i oneeu a

oletoria one tra+ala'a o apostolo Juano foi aao ao

testeuno foi 'erifiar a asa a sogra e &ião Pero e

one @esus partia nas suas ananças pela região este'e e

$etsaia e )a<aré e Dalanuta falou o Maria Maalena

oneeu in:eros egos leprosos e estropiaos uraos por

@esus. Desea'a inteirar-se e toos os fatos e oorena-los

orretaente para poer o failiae e ese+araço ensina-

los aos eais.

Aps '6rios ias na região irige-se finalente a @erusalé e

ali na iae santa os ueus ele sente passar pela a+eçatoas as reoraç8es Jue le era tão aargas. Dirigino-se a

resiLnia os aigos é ree+io friaente porJue fora

onsierao louo. )a Casa o Caino ta+é enontrou

ifiulaes pois toos aina se reora'a as suas terrí'eis





)6. de 691

perseguiç8es. Mas graças R inter'enção e Pero e $arna+é Jue

eposita'a grane onfiança no on'ertio tuo poe ser

resol'io a ontento.

ee+io na Casa Jue anteriorente a'ia eseao estruir

&aulo esansa no eso leito one outrora repousara Este'ão

e estua nos esos pergainos Jue o ser'ira.

Mas &aulo nota grane uança e tuo atri+uino-a a

ausLnia e Este'ão Jue atraia grane ultião e sofreores para ou'i-lo respeitosaente urante as pregaç8es. Agora o

auitrio ais pareia ua sinagoga o ueus infleGí'eis e

fan6tios a ou'ir isuss8es so+re assuntos ne sepre

iportantes a no'a outrina so+ a orientação e ,iago filo

e Alfeu. Os oentes e aflitos e toa sorte era atenios nua

sala ao lao por &ião Jue assi alertou a &auloN

> Q *raças R atuação e ,iago os perseguiores respeitara a

asa Jue assi poe ontinuar a ree+er a toos os

neessitaos Jue nos proura.[.

&aulo apesar e ter aeitao as eGpliaç8es o 'elo apostolo

não poe peraneer e @erusalé porJue aina era teio pelo po'o e porJue poeria espertar a ira os ra+inos ontra a

asa. Assi retirou-se para a sua iae natal ,arso o a

aua e a+negaos aigos e irãos e rença.





)69 de 691

' P RO5RAA DE ATI@IDADE P ARA S A'O

Ao egar a ,arso sua'es reoraç8es oeçara a surgir e

sua ente e &aulo ganou no'o alento para se irigir a asa e

seu pai one espera'a enontrar o apoio Jue neessita'a e o

arino Jue 6 não ree+ia a uitos anos. ,entano eGpliar a

seu 'elo pai os fatos isseN

> Q Meu pai não esti'e oente as si uito neessitao oespíritoQ.

Diante isso o orguloso anião fire e solene perguntaN

> Q 5ue signifia a oeia e Daaso entãoV[.

E terina por eiGar a &aulo nu estao prGio ao esespero

opleto Juano friaente reteno no peito sentientos

perfeitaente opostos o 'elo "saa enerra a entre'ista

i<enoN

Q Esola afinalN eu ou o arpinteiro espre<í'el.Q

Diante a posição infleGí'el o pai &aulo afasta-se aJueles

loais Jue "e fa<ia 'i+rar as oras ais profunas o seu

espírito afastano-se ta+é a iae e ireção aosarreores o ,auro one 'ai enontrar a+rigo nua as uitas

a'ernas a região.

oi ali Jue enontrou eiuniaente pela prieira 'e< a A+igail

e Este'ão os Juais "e transitira a seguinte orientaçãoN





)-/ de 691

> Q )ão te etenas no passao Jue a'er6 isento e ulpaV[.

E aresentano e eio a u a+iente e profuna eoção e

alegria o seguinte prograaN

> QAMAX ,A$A?AX E&PEAX PEDOA[.

)o ia seguinte alguns iaãos e ,arso notara u oe

altrapilo Jueiao pelo sol o eserto arregano pesaos

faros e ouro para a sua tena e teelão no Jual "es

pareeu reoneer o o'e &aulo antigo ra+ino e traiional faília a iae. ealente era &aulo Jue a+anonara

efiniti'aente a sua ientiae e outor e lei para reiniiar

sua ainaa oo uile oper6rio e +usa e no'os

o+eti'os.





)-1 de 691





)-) de 691

I NICIAÇÃO E SPÍRITA

, 9 0 O APOSTOO P A'O E

S 'AS P RE5AÇES

C ON@ITE P ARA O T RA<A>O

$s perse&ui!(es se tornaram a tal ponto intensas, mesmo ap8s aconvers"o de 9aulo, que os ap8stolos foram obri&ados a dei%ar

1erusalém em busca de lu&ares que l#es possibilitassem o

trabal#o. Este fato veio contribuir em muito para a e%pans"o da

nova doutrina.

$penas os observadores ri&orosos da lei, como T#ia&o, fil#o de

$lfeu, permaneceram na )apital. 9edro percorreu diversas

cidades litorKneas e depois foi Samaria, com 1o"o, para onde

*á #avia se retirado Jelipe.

Um dos n=cleos nascentes do )ristianismo mais promissor era ode $ntioquia, na Síria. :avia crescido tanto o n=mero dos

adeptos naquela cidade, que estes solicitaram a 1erusalém

enviasse um diri&ente mais esclarecido que pudesse orientar o

desenvolvimento do &rupo.





)-* de 691

Um dos novos ap8stolos, 5?arnabé, da tribo de @evi, natural da

il#a de )#ipre, foi convocado para ocupar o car&o.7

Os trabal#os evoluíram satisfatoriamente até que ?arnabé ac#ou

necessário procurar al&uém mais para arcar com as pesadas

responsabilidades que iam sur&indo.

$ntioquia, como C maior cidade do 'mpério Romano na `sia>enor na época, era &rande centro de conver&+ncia de muitos e

diferentes povos. Era necessário encontrar com ur&+ncia al&uém

que reunisse condi!(es de contentar a todos.

alendo-se de uma via&em a 1erusalém, ?arnabé comenta com

9edro as dificuldades e solicita o consel#o ponderado do

ap8stolo mais e%periente que medita demoradamente sobre o

assunto.

$o se apro%imar o dia do retorno á sua i&re*a, ?arnabé volta a

falar com 9edro que descreve a ele os predicados do *ovem

doutor da lei convertido, que #á anos se encontra em Tarso,#umildemente trabal#ando como tecel"o.

1á seis anos #aviam transcorrido ap8s ter sido e%pulso pelo pai

que, amar&urado, mudou-se para Eufrates onde foi morrer.





)-+ de 691

)onsiderando 8tima a su&est"o, ?arnabé diri&e-se para Tarso,

na, )ilícia, distante AI m de $ntioquia, para convidar o e%-

rabino. Este ainda era temido em 1erusalém, mas completamente

descon#ecido em $ntioquia, o que l#e deu confian!a para aceitar

o convite.

ANTIOB'IA

)#e&ando cidade, iniciaram de imediato o trabal#o. Saulo,

porém, apresentava uma inesperada dificuldade2 4"o era claro

nas suas e%posi!(es, falando de maneira s vees violenta e

desa&radável.

>as, particularmente, Saulo era incessantemente procurado por

todos. 4a i&re*a, reunia &randes &rupos que o ouviam

atentamente contar suas e%peri+ncias. $ sua tenda de tecel"o

estava durante todo o dia repleta de indivíduos que o procuravam

para esclarecimentos de diversos pontos obscuros da nova

doutrina.

Dentre os frequentadores assíduos daquelas reuni(es sur&iu

certo dia um *ovem c#amado @ucas. Era médico de bordo de um

navio mercante que aportara por al&uns dias ali pr8%imo, na

cidade de Sel+ucia.





)-, de 691

9or muitos dias se&uidos @ucas esteve se instruindo com Saulo

na nova doutrina.

)erto dia, o médico c#amou a aten!"o do ap8stolo sobre a falta

de uma denomina!"o aceita dos se&uidores do 4aareno. E

fundamentando muito bem a sua ideia, prop/s serem todos

con#ecidos a partir daquele pelo denominativo de M)R'STOSN,

no que foi imediatamente acatado por todos.

9or esta época a aflu+ncia de simpatiantes da nova doutrina

cresceu a tal ponto que se formaram verdadeiras romarias rumo

cidade de $ntioquia para verem e serem beneficiados pelas

curas admiráveis *á realiadas pelos dois ap8stolos.

DI8IC'DADES E ER'SA7

Era bastante comum, na época, que os médiuns profetiassem,

sendo ouvidas as orienta!(es mais racionais e colocada em

prática para benefício de todos.

Um dos médiuns preferidos para comunica!(es mais importantesera $&ábo. Este, certo dia, recebeu notável mensa&em na qual

eram reveladas &randes prova!(es e dificuldades para os

crist"os de 1erusalém, a se realiarem em breves dias.





)-6 de 691

$visado, 9edro, de início n"o cr+, mas passadas poucas

semanas escreve a ?arnabé solicitando au%ílio dos irm"os de

$ntioquia porque, de fato, &randes sofrimentos se abateram

sobre a )apital.

$lém das epidemias e da escasse de viveres, mal ainda pior

ocorrera2 T#ia&o, fil#o de ebedeu, indo da <aliléia, fora preso e

e%ecutado de imediato por $&ripa para aplacar o 8dio dos *udeus

mais tradicionalistas e dos sacerdotes poderosos.

Reunindo doa!(es, partem ?arnabé e Saulo para a )apital crist"

da época onde *á nem mesmo a 9edro encontraram. O decidido

pescador, dese*ando requisitar o corpo de T#ia&o, fora também

preso, mas espontaneamente solto por um an*o que l#e visitou a

cela durante a noite.

9ressionados, também Jelipe e o irm"o do e%ecutado, 1o"o

foram obri&ados a dei%ar a cidade.

Somente T#ia&o, fil#o de $lfeu, pela sua obedi+ncia s leis

>osaicas, podia manter em funcionamento a &rande )asa do)amin#o, nessa época mais parecida a uma Sina&o&a, *á que

nela somente se falava nas Escrituras Sa&radas e apenas os

circuncisos podiam frequentá-la.





)-- de 691

9or receio das represálias, T#ia&o n"o convidou aos via*antes a

pousarem na i&re*a, obri&ando-os a procurarem abri&o na casa

de >aria >arcos, irm" de ?arnabé, onde foram rever 1o"o

>arcos, *ovem é c#eio de entusiasmo

$li se reunia o &rupo de crist"os descontentes com T#ia&o,

possibilitando a Saulo valiosa oportunidade de discutir os

&randes problemas pelos quais passava a doutrina de 1esus,

naquela época.

)oncluiu certa noite, em reuni"o com seus confrades que, a

depender somente dos *udeus infle%íveis e fanáticos, as novas

ideias n"o atin&iriam os seus fins. Ele fora c#amado a divul&á-las

e e%emplificá-las até os confins do mundo.

E sentindo os influ%os poderosos do plano espiritual a l#e

descortinar o &rande trabal#o que o esperava, Saulo,

emocionado, convida ?arnabé a compartil#ar dos seus ideais, no

que é imediatamente acol#ido.

9assaram ent"o a tra!ar os primeiros planos.'niciaram pela terra natal de ?arnabé, e em cada cidade, cada

povoado, pre&ariam a ?oa 4ova, trabal#ando cada um no seu

ofício para s+ sustentarem materialmente.





)-. de 691

1o"o >arcos lo&o mostrou-se interessado em acompan#ar a

dupla de ap8stolos, e t"o convicto estava que Saulo e ?arnabé

tiveram de aceitá-lo no &rupo, a&radecido aos >estre pelos

recursos que recebiam, desde o início, para a tarefa que iriam

empreender.

)#e&ando $ntioquia submeteram a ideia aprecia!"o dos

mentores espirituais, os quais se manifestaram favoráveis aoempreendimento.

9repararam-se ent"o para a via&em, dei%ando testa da '&re*a,

>ona#em, cola!o de :erodes, au%iliado por 4e&ro, @ucas

)ireneu e outros.

P RIEIRA @ IA5E ISSION?RIA

>ar&eando o Orontes, alcan!aram o litoral e rumaram para SE-

@YU)'$, onde foram apan#ar um navio que os levassem il#a

de ):'9RE.

)#e&ando il#a, aportaram em S$@$>'4$, &rande porto fenício,onde procuraram de imediato a sina&o&a local a fim de iniciarem

o mais brevemente possível as pre&a!(es da nova doutrina.





)-9 de 691

E assim fieram também em outros pequenos povoados

litorKneos como )ítium, $matonte, até c#e&arem )apital

romana da il#a, a cidade de 4E$-9$JOS.

$li permaneceram mais tempo o suficiente para que o pro c/nsul

romano Sér&io 9aulo, se inteirasse da presen!a dos pre&adores

e os convidasse a irem ao palácio.

4aqueles poucos dias na )apital. Saulo esteve sempre absorto,procurando descobrir no mais profundo da sua mem8ria de onde

con#ecia o nome do pro c/nsul.

Enquanto rememorava, pre&ava aos crist"os do local,

procurando con#ecer um pouco mais dos costumes estran#os

daquele povo, dentre os quais se destacava o culto de $frodite.

4o dia mesmo da entrevista com o pro-c/nsul foi que o e%-rabino

solucionou o eni&ma que o atormentava #a dias2 Sér&io 9aulo

)ertamente tratava-se daquele romano libertador de Estev"o,

cu*a #ist8ria 9edro #avia contado com detal#es e que aumentara

os profundos sentimentos de admira!"o e respeito que *áalimentava por aquele *ovem que fora seu perse&uidor e vítima.





)./ de 691

$compan#ado de ?arnabé, rumou para o palácio, onde foi

recepcionado pelo pro c/nsul e por um enorme séquito de

indivíduos estran#os e doentios.

Dentre eles destacava um que atendia pelo nome de Sim"o ?ar

1esus ou $limas, o má&ico, e que parecia ser o líder daquela

s=cia.

O romano estava preso de um mal descon#ecido que desafiava aci+ncia dos seus ma&os e curandeiros. 9or isso #avia consentido

na apro%ima!"o do má&ico c#arlat"o, curioso por testar todas as

possibilidades de cura. E fora pelo mesmo motivo que #avia

convidado aos dois ap8stolos.

O e%-doutor da lei compreendeu de imediato a má influ+ncia

causada pelo má&ico, decidindo afastá-lo da corte e &an#ando

assim a confian!a do importante romano.

Saulo inicia descrevendo em rápidas palavras a doen!a do pro

c/nsul, afirmando tratar-se do mesmo mal que o acometera a

muitos anos passados e do qual fora salvo &ra!as ao concursode um *ovem c#amado 1eiel.

'mpressionado, Sér&io 9aulo acredita ser um misterioso dom do

ap8stolo aquele de con#ecer o passado, e manifesta seu dese*o





).1 de 691

de saber mais sobre aquele >essias pre&ado pelos dois #omens,

a seu ver um poderoso e sapiente deus.

endo isso, temeroso de perder sua influ+ncia sobre o romano,

Sim"o pede permiss"o para realiar uma série de fen/menos

estran#os, al&uns medi=nicos, com a colabora!"o de diversos

médiuns perturbados que o acompan#avam, outros de simples

prestidi&ita!(es, sempre com o ob*etivo de reconquistar seu

presti&io.

Tanto fe que Saulo se viu obri&ado a ce&á-lo

momentaneamente, para em se&uida restituir-l#e a vis"o para

assombro dos espectadores e principalmente do romano, que a

partir dai passou a respeitá-lo e obedec+-lo como a um mestre.

Tais con#ecimentos sobre mediunidade Saulo #avia adquirido

das suas conversas com 9edro em 1erusalém, o qual l#e

transmitiu todos os conceitos traidos por 1esus durante os I

dias que esteve em corpo espiritual dentre os ap8stolos.





).) de 691

$ partir dai o pro c/nsul reconquistou rapidamente a sa=de.

Recebeu de Saulo n"o somente a cura momentKnea, paliativo na

for ma do passe curador, como também ouviu dele os princípios

básicos da nova doutrina, para que pudesse por si s8 colocar-se

acima das influ+ncias de indivíduos i&norantes e maus, outros

$limas que abundavam na re&i"o,

O romano foi batiado, transformando-se em breve num &randecolaborador da comunidade crist" florescente na il#a. Tanta

solide transmitiu a ela que *amais necessitou 9aulo retornar ao

local para novas pre&a!(es.





).* de 691

Joi ali ainda que, &ra!as confian!a adquirida em si mesmo

ap8s os fatos ocorridos. Saulo assumiu naturalmente a dire!"o

da pequena caravana. T"o sincero e depreendido era ?arnabé,

que aceitou de imediato a nova situa!"o. E t"o deslumbrado

estava pelos acontecimentos novos que prop/s a Saulo a troca

do seu nome para que este se esquecesse de ve do que fora

anteriormente, faendo nascer em definitivo um novo #omem

dentro de si. $ssumiu ent"o o nome de 9aulo, a &rafia romana doseu anti&o nome.

De )#ipre, n"o se preocuparam em ir pre&ar a ?oa 4ova s

&randes cidades da época, mas assim como o >estre #avia

escol#ido a distante e pobre <aliléia, a terra de abulon e 4aftali

dos profetas, também foram os ap8stolos sem demora, para as

descon#ecidas il#as da primitiva 9$4J]@'$.

Da )apital tomaram uma embarca!"o que os levou $T`@'$,

onde prosse&uiram nas suas pre&a!(es.

O que diferenciava enormemente 9aulo dos demais pre&adoresque apareciam muito raramente era o seu desprendimento, sua

decis"o, cora&em e confian!a no >estre.

$lém disso, falava aos &entios com infinito carin#o, afirmando-

l#es, ao contrário dos demais *udeus, que o >essias tin#a vindo





).+ de 691

para toda a #umanidade. 'sto despertava &rande interesse entre

aquele povo sofrido e necessitado de amor, que se a&arrava

quelas ideias como a uma tábua salvadora no oceano das

cren!as irracionais, dos deuses vin&ativos e rancorosos, que

abundavam entre eles.

9rosse&uindo, c#e&aram 9ER<$, onde 1o"o >arcos,

des&ostoso com o andamento da empreitada, delibera retornar a1erusalém.

)om o &rupo reduido, mas confiantes e resolutos, puseram-se a

camin#o da 9'S'D'$.

4as tril#as tortuosas das montan#as foram testados várias vees

na confian!a que os animavam. 4"o faltaram c#uvas e violentas

enc#entes, noites ao relento, peri&osas escaladas pelas &rimpas

dos montes, e até mesmo salteadores em busca de riqueas

ocultas e tesouros maravil#osos.

)#e&aram finalmente a $4T'_0U'$ onde procuraram o alber&ue

da sina&o&a, doentes e es&otados fisicamente. 1á no outro dia.9orém, saíram procura de empre&o porque suas reservas

#aviam se es&otado.





)., de 691

4o sábado pr8%imo 9aulo realiou seu primeiro discurso em

p=blico ap8s muitos anos de sil+ncio, tendo sido muito &rande o

sucesso que alcan!ou, causando admira!"o e respeito em todos.

O n=mero de *udeus que aderiram ao )ristianismo foi &rande e o

de &entios ainda maior, formando-se com isso &rande comunida

de que se reunia em casa de um deles.

>as. se cresciam os adeptos, aumentavam também osdescontentamentos entre os *udeus ortodo%os e fanáticos, que

culminaram por e%pulsar da cidade os dois ap8stolos, os quais

viram-se na necessidade de dei%á-la, diri&indo- se para ')_4'O.

$li também os ap8stolos n"o foram bem recebidos. Envolvido por

uma intri&a passional sem fundamento, 9aulo esteve preso cinco

dias tendo sido submetido aos a!oites e s torturas, ao fim dos

quais deliberaram prosse&uir sempre em frente rumo a novas

terras.

9artiram ent"o para a @')$O4'$, e atravessando as montan#as

da re&i"o, dei%aram para trás a <alácia e a 9isidia, c#e&ando cidade de @'STR$.

Traiam uma carta de apresenta!"o para @8ide, irm" de um novo

crist"o de 'c/nio, em casa de quem se #ospedaram.





).6 de 691

4o sábado, como n"o #ouvesse uma sina&o&a na cidade, os

dois ap8stolos se colocaram em pra!a p=blica para a pre&a!"o.

E se dei%aram empol&ar de tal maneira, falando sobre o >essias

1esus, que impressionaram profundamente aquele povo. @o&o

adiantou-se um paralítico que pela sua fé e%traordinária foi

curado com a a*uda dos dois pre&adores.

:avia na cidade um templo dedicado 1=piter e o povo, tendo frente o seu sacerdote, *ul&ou estar diante do pr8prio deus

<reco-romano e do seu intérprete >erc=rio iniciaram ent"o

&randes cultos e rituais acumulando dádivas e curvando se aos

dese*os dos dois admirados *udeus.

$quelas tenta!(es de poder e prestí&io, no entanto, n"o puderam

dobrar os dois fiéis se&uidores do )risto, os quais, severamente.

mostraram aos cidad"os o erro cometido2 n"o passavam de

#omens comuns e sem outros poderes a n"o ser o da

mediunidade movida pelos con#ecimentos adquiridos na nova

doutrina e pela confian!a no >essias 1esus.

E aquele povo todo, sob insti&a!"o dos sacerdotes, se voltou

para apedre*ar o ap8stolo, o qual se dei%ou conduir cora*osa e

confiantemente, rememorando o triste dia em que esteve frente

de outra turba semel#ante quela para levar morte o primeiro





).- de 691

mártir do )ristianismo. Estev"o. 9aulo tin#a consci+ncia de que

uma @ei Divina, a de $!"o-Rea!"o, se cumpria naquele instante.

Um *ovem, porém, estava do seu lado c conse&uiu afastá-lo de

sob as pedras quando *á estava prestes a desfalecer era

Tim8teo, neto de @8ide, que o condu casa da av8, onde é

tratado com todo carin#o.

4"o dese*ando ser motivo de novas apreens(es para seus bonsami&os. 9aulo e ?arnabé partem, dei%ando em @istra um n=cleo

crist"o pequeno, mas forte e convicto.

9rosse&uiram até DER?E onde puderam se refaer dos

sofrimentos físicos recebidos enquanto pre&avam ao povo.

9assados muitos meses, por volta de 6 ano, reencetaram a

camin#ada de volta, mas ao invés de descer pela )ilícia

atravessando o Tauro, deliberaram retornar pelo mesmo camin#o

pelo qual vieram, passando por todas as cidades visitadas,

fortalecendo os n=cleos do )ristianismo que floresciam em cada

uma delas.

S E5'NDA @ IA5E ISSION?RIA

De volta $ntioquia, lo&o puderam perceber as dissens(es inter

nas que ali #aviam sur&ido &ra!as s posi!(es infle%íveis dos





).. de 691

*udeus ortodo%os, influenciados por &rupos semel#antes de

1erusalém, sob a dire!"o de T#ia&o. Entendiam eles que a

observKncia da lei mosaica estava acima dos ensinamentos do

)risto, ou se pelo menos n"o o dissessem, era assim que a&iam.

Dese*oso de esclarecer a quest"o, 9aulo, ?arnabé e Tito partem

para a capital *udaica. $li conse&uiram, com au%ílio de 9edro,

uma carta de apresenta!"o aos &rupos novos da `sia, onde seesclarecia que os &entios n"o precisavam ser circuncidados para

inte&rarem a comunidade crist".

4a verdade, tal carta s8 foi conse&uida depois de lon&as

discuss(es e acalorados debates que, felimente, contavam com

o valiosíssimo concurso de Sim"o 9edro, apai&uando e

esclarecendo.

)oncluíram também ser necessário se iniciar uma &rande obra

social na anti&a )asa do )amin#o, que visasse tirar os crist"os

da ; ociosidade das ora!(es e do e%clusivismo reli&ioso quecome!ava se formar, e que desse casa a independ+ncia

financeira necessária ao seu desenvolvimento futuro.





).9 de 691

>as como tal obra necessitava de um investimento inicial

considerável, este seria arrecadado durante uma se&unda

via&em de 9aulo e ?arnabé `sia, através do concurso dos

novos irm"os daquelas localidades.

$compan#ados de 1udas ?arsa-bás e ainda Silas, que era o

portador da carta aos &entios, o &rupo constituído por 9aulo.

?arnabé e Tito, a&ora acrescido também com 1o"o >arcos,

partem de volta $ntioquia.

4a capital s8 permaneceram Tito e 1udas para au%iliar aos

irm"os da i&re*a local, enquanto ?arnabé partia com 1o"o >arcos

para )#ipre, e 9aulo com Silas para a cidade natal do e%-rabino.

$travessando a &rande cadeia de montan#as do Tauro,

c#e&aram cidade de T$RSO, onde permaneceram poucos dias,

reencetando a camin#ada rumo @')$4'$, onde foram parar

em DER?E.

$li, em contato com os irm"os do local, 9aulo veio tomar

con#ecimento dos feitos caridosos de Tim8teo, fil#o de Eunice,por quem *á sentia &rande simpatia desde os trá&icos

acontecimentos da sua =ltima via&em.

Em @'STR$ foi recebido por to dos os crist"os do local, passando

a tomar con#ecimento dos &randes pro&ressos alcan!ados pelo





)9/ de 691

)ristianismo na re&i"o, &ra!as, em &rande parte, ao concurso de

Tim8teo.

$o dei%arem a cidade dias depois, estavam acompan#ados pelo

*ovem, o qual iria, a partir de ent"o, desempen#ar enorme

colabora!"o aos ap8stolos dos &entios, servindo-os de maneira

desprendida e fraterna.

9assaram pelas cidades *á con#ecidas de ')4'O, $4T'_0U'$,pre&ando e fortalecendo as casas recém-fundadas e que

apresentavam crescimento notável, para ale&ria de todos,

principalmente do ap8stolo que se sentiu recompensado pelo seu

esfor!o e dedica!"o.

9roibidos pelo plano espiritual de adentrarem a `sia e a ?itinia

foram até a >isia onde procuraram a cidade litorKnea mais

importante denominada TR_$DE ou TRO'$. $li, 9aulo teve novo

contato com os mentores espirituais que o &uiariam naquela

tarefa, para con#ecer através da clarivid+ncia a necessidade da

sua ida >aced/nia.

Enquanto procuravam oportunidade para e%emplificar e

testemun#ar a doutrina de 1esus, percorriam a cidade em busca





)91 de 691

de meios que os levassem ao outro lado do mar E&eu, quando

depararam com al&uém *á muito con#ecido de 9aulo.

Tratava-se de @ucas que, como médico de bordo de um navio

mercante, disp/s-se a a*udá-los na travessia, o que foi feito sem

delon&as.

)#e&ando a 4E`9O@'S, 9aulo convenceu o *ovem médico a

acompan#á-los no apostolado, *á que pela morte de sua m"e#avia ficado s8 e sem maiores responsabilidades familiares.

Tendo aceitado, *ubiloso, a proposta, partiram mais para o interior

rumo a J'@'9OS onde adentraram 9aulo e Silas enquanto @ucas

e Tim8teo iam a TESS$@4')$.

Em Jilipos os ap8stolos con#eceram @ídia, rica purpureira que

ofereceu seu lar para a instala!"o da 6 casa crist" no vel#o

continente, Europa atual.

E como somente mul#eres compareciam, 9aulo e Silas foram

pra!a p=blica pre&ar.

$li encontraram certa médium obsediada que os se&uiu durante

várias semanas bradando em altas voes2 3Esses #omens s"o

servos do Deus $ltíssimo3, o que des&ostou profundamente aos





)9) de 691

#umildes pre&adores, desacostumados dos elo&ios ba*uladores

que n"o provin#am dos seus verdadeiros mentores espirituais.

9aulo, ent"o, valendo-se da sua enorme autoridade espiritual,

ordenou ao obsessor dei%asse a *ovem escrava, faendo-a livre,

provocando a ira dos seus sen#ores que &an#avam &randes

somas através das sess(es populares de adivin#a!(es que

realiavam.

>as, assim como em todos os tempos, o povo estava acostuma

do e dese*ava continuar sendo ludibriado pelos inescrupulosos

e%ploradores do 3sobrenatural3.

E tanto se revoltaram que as autoridades viram-se obri&adas a

deter os dois ap8stolos e os a!oitaram como aos malfeitores,

apesar de 9aulo ter a cidadania romana que o faia imune s

perse&ui!(es deste tipo.

>as, noite, um fen/meno estran#o ocorreu, provocando a

abertura das portas da pris"o, impressionando t"oprofundamente ao carcereiro que este, convencido, se fe batiar

e família, na nova doutrina.





)9* de 691

9ara fu&ir de novas possíveis a&ress(es, 9aulo e Silas dei%aram

a cidade e partiram para o porto de TESS$@4')$, procura de

Tim8teo e @ucas, onde se #ospedaram em casa de 1as"o, um

*udeu.

$li reiniciaram o trabal#o e novamente foram perse&uidos, tendo

sido salvos &ra!as influ+ncia de 1as"o entre as autoridades. Imesmo se repetiu também em ?E- RE'$, cidade pr8%ima, onde

9aulo foi a!oitado mais uma ve, e de onde deliberaram partir

para $tenas procura de um audit8rio mais receptivo e





)9+ de 691

preparado em ouvir, como acontecia com os seus notáveis

fil8sofos e pensadores.

)ertamente aceitariam as novas ideias de imediato, pensaram

9aulo e os demais trabal#adores do Evan&el#o.

Dei%ando Silas e Tim8teo em ?eréia, dando instru!(es finais ao

pequeno &rupo que se formava, 9aulo diri&iu-se a $TE4$S.

$o desembarcar no porto de Jalera, ali mesmo iniciou, s8 edescon#ecido, pre&ando em pra!a p=blica aos atenienses.

E &rande foi a sua desilus"o quando percebeu que apesar da

cultura, os &re&os eram um povo e%tremamente materialista e

frio. Em qualquer das outras cidades da 9anfilia, @ica8nia, >isia,

>aced/nia, sempre encontrou uma @8ide, ou @idia, ou 1as"o,

que o receberam com a espontKnea ale&ria da fraternidade. >as

ali o con#ecimento #avia tomado o lu&ar da amabilidade e do

carin#o, e 9aulo durante muitos dias dormiu por conta pr8pria em

pens(es e tabernas da cidade.

$p8s al&uns dias conse&uiu ser ouvido no $re8pa&o, onde

come!ou seu discurso aos pensadores do local falando sobre a

estátua &re&a do 3Deus descon#ecido3 e atribuindo a ele a

autoria da cria!"o e criticando os cultos e%teriores e os sacrifícios





)9, de 691

in=teis. Todos o ouviram respeitosamente até que 9aulo falou-

l#es na ressurrei!"o, quando ent"o se levantaram sorrindo e se

retiraram desden#o- samente.

Somente al&uns poucos ficaram para aceitar as novas ideias,

dentre eles Dionísio e Damaris, que n"o se dispuseram a fundar

uma nova i&re*a, porque ainda se ac#avam tímidos e incertos.

Joi ai que Tim8teo c#e&ou de )orinto, com novas e auspiciosasnoticias apa&ando lo&o do espírito do apostolo as nuvens criadas

com os insucessos de $tenas.

Jalava do cristianismo na vel#a capital da $caia, que florescia

&ra!as a um *ovem casal ami&o de 9aulo, `quila e 9riscilla

c#e&ados recentemente de Roma, fora&idos de )láudio. E foi

com imenso dese*o de reencontrá-los que o ap8stolo se&uiu para

)OR'4TO.

$li c#e&ando, seu primeiro encontro foi com @8ide e Eunice, que

*á #aviam sido instaladas simples, mas confortavelmente, por

Tim8teo.

$ se&uir foi procura imediata dos ami&os 3do oásis de Dan3. na

compan#ia de quem passou lon&as #oras descrevendo e ouvindo

as peripécias e ale&rias sentidas no seu apostolado. 1unto ao





)96 de 691

casal se instalou, *á que pretendia trabal#ar como tecel"o

novamente com `quila, e, no dia se&uinte saiu procura de uma

localidade altamente si&nificativa para o seu espírito2 o sítio onde

nasceram $bi&ail e 1eiel.

9er&untando aqui e ali conse&uiu localiar a vel#a propriedade

de 1oc#ebed a&ora pertencente a outros, visitou as pequenas

casas abandonadas onde os dois irm"os cresceram e se fierammo!os, esteve também na pris"o onde se deu a tra&édia da

morte do vel#o *udeu, e finalmente contemplou o porto de

)encreia de onde partiu $bi&ail rumo 9alestina sob os cuidados

de novos e bondosos ami&os, de encontro aos destinos

descon#ecidos que a li&ariam eternamente ao rabi da <aliléia e a

ele, 9aulo de Tarso.

>as n"o permaneceu inativo. 'mediatamente, no sábado

se&uinte iniciou preparativos para a funda!"o da i&re*a de

)orinto, *á que na sina&o&a n"o fora bem recebido.

$poiado por um &rande &rupo de trabal#adores, a av8 e a m"ede Tim8teo, os dois ami&os `quila e 9riscilla. Tim8teo. Silas.

@ucas e um romano bastante respeitado na cidade. Tito 1usto,

que ofereceu um local para instalarem a casa crist".





)9- de 691

O n=mero e a qualidade dos colaboradores eram t"o notáveis

que permitiram a 9aulo mandar @ucas para Troade, e empre&ar

Silas e Tim8teo como caravaneiros para que servissem de

intermediários entre ele e as casas fundadas nas re&i(es por

onde passaram.

Essa relativa calma permitiu ainda a ele come!ar um dos seus

trabal#os mais importantes, qual se*a o de redi&ir as suas

epístolas.

Joi num dos estreitos contatos que mantin#a com os seus

mentores espirituais que 9aulo obteve t"o valiosa ideia que lo&o

colocou em prática, demonstrando ser de &rande alcance e

utilidade para a causa do )ristianismo.

4elas p/de n"o s8 resolver problemas imediatos das casas e

transmitir sua e%peri+ncia, mas principalmente dei%ar metas a

serem alcan!adas pelos &rupos, e%plicando a todos em palavras

muito simples e com uma l8&ica e bom-senso notável.

@an!ou com elas as bases de uma teolo&ia que infelimente, nosdias que se se&uiram, esta&nou e re&rediu nos seus

con#ecimentos a respeito do )riador e da cria!"o. Joi nessa

época que redi&iu as duas epístolas aos Tessalonicenses.





)9. de 691

9aulo quis ainda transformar a casa de )orinto num modelo para

as demais. Esta recebeu as bases da assist+ncia moral e

material aos necessitados que afluíam em &rande n=mero ao

local. Or&aniou os trabal#os doutrinários com sess(es de

evan&elia!"o.

Estudou com carin#o a quest"o do intercKmbio com o plano

espiritual através do mediunismo, principalmente alimentou osentimento de fraternidade que *á e%istia entre poucos,

ampliando-o para todos os frequentadores da casa, sem

e%ce!"o, n"o permitindo que sur&issem discuss(es estéreis e

sem proveito, como aquelas que e%istiam em outros &rupos

mesmo dentro da Terra Santa.

9assado um ano e meio, 9aulo viu-se processado pelos israelitas

que se *ul&aram ofendidos em diversos dos seus direitos

inclusive por ter convertido a )rispo, c#efe da sina&o&a, e ent"o

o acusaram ao pro c/nsul romano 1=nio <alio, o qual era irm"o

de S+neca. o fil8sofo.)onta-nos @ucas que o advo&ado de 9aulo, Tito 1usto, proferiu

belíssimo discurso totalmente mediuniado, naquele dia,

convencendo a 1=nio <alio.





)99 de 691

O povo ent"o revoltou-se contra S8stenes o israelita, que

acusava, e o espancou até que 9aulo intervisse.

E para evitar novos desentendimentos, o ap8stolo decide ir até

BJESO, atender aos insistentes c#amados de 1o"o.

)#e&ando cidade, com `quila e 9riscilla, lo&o procurou a 1o"o.

E c#e&ando Silas e Tim8teo das suas caravanas, decidiram voltar

a 1ERUS$@B> para entre&ar a Sim"o o fruto da coleta querealiaram.

4a capital *udaica reviu a 9edro, que recebeu comovido as

contribui!(es, e aos demais compan#eiros, todos *á alquebrados

pelos anos e pelas constantes perse&ui!(es sofridas.

9oucos dias ali permanecem, diri&indo-se em se&uida para

$4T'_0U'$. $li era constantemente requisitado por diversas

representa!(es de crist"os, que vin#am das )asas distantes, ou

que enviavam cartas, as quais quase sempre traiam d=vidas a

serem esclarecidas quando n"o solicitavam diretamente a

presen!a do ap8stolo, para solucionamento de quest(es variadasque sur&iam nas suas re&i(es.

E assim 9aulo iniciou os preparativos para a nova via&em.

T ERCEIRA @ IA5E ISSION?RIA





*// de 691

Saindo de $ntioquia, Saulo rumou para )ilicia passando por

T$RSO e ultrapassando o Tauro diri&iu-se para as cidades da

@ica/nia, DER?E e @'STR$, onde p/de aclarar várias quest(es

suscitadas pelas suas epístolas. O mesmo realiou em ')4'O e

$4T'_0U'$ na 9sídia.

)#e&ando a BJESO n"o mais encontrou a `quila e 9riscilla, que

#aviam ido a )orinto em compan#ia de um orador &re&oconvertido, de nome $poio.





*/1 de 691

$ i&re*a da cidade sofria &rande influ+ncia da sina&o&a e 9aulo

durante tr+s meses pre&ou e batiou aos crist"os. >as o povo

somente, aceitou a sua palavra &uando passou a realiar

fen/menos de vo direta. id+ncias e outras variantes do

mediunismo, principalmente as curas maravil#osas que ocorriam

quando ele o dese*ava.

9ercebendo que perdiam terreno, o c#efe da sina&o&a local

iniciou uma campan#a contra 9aulo, a qual somente c#e&ou aofim quando dois dos seus fil#os viram-se obsediados e quase

loucos.

)om isso o ap8stolo lo&rou reer&uer a )asa e o seu prestí&io

aumentou ainda mais entre *udeus, crist"os e &entios.

4"o podendo dei%ar Bfeso, enviou várias epístolas s cidades

distantes, dentre elas aos <álatas e uma descon#ecida por n8s,

endere!ada aos )orintos. >ais tarde, sabedor de que aquela

)asa passava por &randes dificuldades, envia uma outra epístola

con#ecida por ' aos )oríntios, a qual tem Tito como portador.

9reocupado também com a situa!"o das )asas da >aced/nia,envia Tim8teo e Erasto para o local.

$p8s dois anos de trabal#o incessante, al&uns tristes fatos

precipitaram novos acontecimentos.





*/) de 691

Um artífice c#amado Demétrio, fabricante de ima&ens da deusa

Diana, a preferida dos Efésios, provocou uma revolta dos seus

cole&as de atividade.

$le&aram que as tradi!(es reli&iosas da cidade estavam sendo

pre*udicadas pelo ap8stolo quando em realidade era a situa!"o

econ/mica que se tornava crítica *á que a venda de ima&ens

#avia decrescido muito ap8s a c#e&ada de 9aulo.

O tumulto formou-se e lo&o que al&uns saíram rua &ritando

Miva a Diana dos Efésios3, e al&uns compan#eiros do apostolo,

<aio e $ristarco, foram 9resos pela turba que somente mais

tarde os soltaram, convencidos pela interven!"o do escriba da

cidade, mais comedido e sensato.

$p8s o acontecimento, 9aulo acompan#ado de al&uns ami&os

diri&iu-se para a >isia c#e&ando a TR$DE.

$li reencontrou @ucas que se disp/s a acompan#a-lo á

>aced/nia. $ partir dai nunca mais o dei%ou.)#e&ando a J'@'9OS reencontrou a Tim8teo e Erasto, e lo&o em

se&uida a Tito que traia boas notícias de )orinto o que o

motivou a escrever a '' aos )oríntios, para levá-la pessoalmente,

ap8s li&eira pausa em casa de @idia.





*/* de 691

9assando rapidamente por TESS$@4')` e ?ERB'$ penetra na

<récia e c#e&a a )orinto.

$li elaborou os planos que o conduiriam )apital do 'mpério.

E preparando a via&em elaborou com @ucas e os demais

compan#eiros a Epístola aos Romanos, o seu mais importante

documento, pelos profundos conceitos ali contidos e pela alta

sensibilidade que dele e%travaa.0uando *á se preparava com @ucas e Silas para partirem, eis que

c#e&a um portador de 1erusalém, com mensa&em ur&ente para

9aulo, vinda de T#ia&o.

Surpreso e comovido, o ap8stolo verificou que o fil#o de $lfeu

#umildemente ro&ava pela sua ida a 1erusalém, a fim de resolver

al&uns problemas que somente ele poderia solucionar.

$ noite, os mentores dissiparam as suas apreens(es, afirmando

com se&uran!a que ele iria a Roma. mas que antes era preciso

dar testemun#o do >estre no pr8prio local em que ele #avia dado

tantos e%emplos de #umildade e amor $lterados os planos de via&em, em poucos dias se&uiram os tr+s

de volta >aced/nia, para aquela que 9aulo considera a sua

=ltima visita s )asas da Europa e `sia.





*/+ de 691

$ssim demorou-se al&uns dias em cada uma das )asas de

J'@'9OS, TESS$@4')$ e ?ERB'$.

Em TR$DE falou durante uma semana, estudando as suas

palestras até meia noite ou mais. Joi numa dessas reuni(es

que um mo!o. Yutico caiu do C andar de uma constru!"o

pr8%ima, por ter adormecido enquanto 9aulo falava. )ertamente

o *ovem n"o se #avia preparado para entender aqueles sublimes

ensinamentos do ap8stolo dos &entios.

$dquirindo um barco em $SSS, percorre as cidades de

>'T'@E4E e S$>OS, realiando memoráveis palestras em todas

as comunidades litorKneas.

4a #ist8rica >'@ETO a&uardou al&uns dias para c#e&arem os

compan#eiros de Bfeso, *á que dese*ava evitar novos conflitos e

dissabores para os crist"os do local.





*/, de 691

$p8s o =ltimo encontro com 1o"o e outros compan#eiros,realiado na praia de >ileto, partem os nossos ami&os passando

por )_S, RODES, 9`T$R$ na @ícia, T'RO na Síria, onde se

despediram orando *untos de *oel#os na areia da praia,

9TO@E'>$D$ e finalmente )ES$RB'$.

$li é recebido em casa de Jelipe, que possuindo quatro fil#as

médiuns, realiava constantes reuni(es medi=nicas em que eram

esclarecidos importantes assuntos doutrinários. Em uma dessas

reuni(es é que `&abo, amarrando suas m"os com o cinto do

ap8stolo, profetia a sua pris"o de maneira dramática.





*/6 de 691

4aquele mesmo dia recebeu o ap8stolo um mensa&eiro de

T#ia&o, com um comunicado que traduia toda a preocupa!"o do

<alileu para com a sua se&uran!a.

Ro&ava T#ia&o que 9aulo se #ospedasse em casa do portador,

>nasson, natural de )#ipre, porque do contrário seria

aprisionado de imediato.

E foi assim que o $p8stolo dos <entios novamente adentrou a

cidade Santa dos 1udeus, traendo o cora!"o opresso pelasincerteas, mas com o espírito confiante e disposto ao

testemun#o e, se necessário fosse, ao sacrifício pela causa do

>estre.




INICIAÇÃO ESPÍRITA Página*/- de 691

6/ – P A'O DE8ENDE 0 SE E ER'SA7

O C ORPO T O>IDO O E SPÍRITO I<ERTO

Cegano a @erusalé Paulo

ospeou-se na resiLnia e Mnasson

e no ia seguinte enontra-se o ,iago atra'és o Jual toou

oneiento a situação e Jue se enontra'a a ouniaeristã e @erusalé perseguia iplaa'elente pelos ra+inos

Jue naJuela époa resol'era re'i'er as perseguiç8es

iniiaas por ele prprio &aulo e ,arso 6 uitos anos.

As o+ras soiais iniiaas a partir as ontri+uiç8es tra<ias pelo

eG-ra+ino sofrera '6rios ipeientos aps o +aniento e

Pero. E ,iago entenia Jue a :nia solução para aplaar o

io os perseguiores a igrea ristã na apital uaia era a

apresentação e Paulo ao teplo para ser purifiao e ar as

eGpliaç8es eGigias pelo &inério Juanto as suas atitues.

Aps longas eitaç8es teno Paulo aeito as ieias e ,iago

preparou-se para no ia arao apresentar-se ao teplo unto

o outros ueus po+res Jue iria fa<er o 'oto na<ireu isto L

'oto e po+re<a e purifiação seguno a rença e a traição o

po'o.





*/. de 691

)o :ltio ia os seus 'otos Paulo sofre perseguição por ua

tur+a e ueus fan6tios Jue o onu<e ao loal as

lapiaç8es prontos para esarregare too seu io

auulao e uitos anos.

O apstolo poe então reeorar a sua partiipação no

apereaento e Este'ão e opreene a eGatião as ?eisDi'inas Jue esta+elee a responsa+iliae pelos nossos atos

pratiaos. &u+eteu-se então e aneira tão il R

'iolLnias os seus perseguiores Jue teria sio orto e

inutos se ua tropa e solaos roanos não inter'iesse para

apa<iguar a situação.

Apesar os 9nios eGaltaos Paulo soliita ao tri+uno roano

Clauio ?ísias seu aptor perissão para falar ao po'o e o fa<

e aneira not6'el ipressionano profunaente a toos e

espeial ao solao Jue passou a respeit6-lo alterano seu

oportaento e relação ao apstolo e pro'ienianoaooaç8es ignas e seguras na fortale<a Antonia.

)o ia seguinte foi onu<io ao &inério para ser ulgao

Juano então re'i'eno no'aente os sofrientos e Este'ão





*/9 de 691

foi agreio e inuriao soente saino ileso graças R

inter'enção e Cl6uio ?ísias.

E oo nos ias su+seJuentes transpirara planos e

assassinato o 'elo outor a lei o tri+uno aou ais seguro

transferi-lo para Cesaréia a sal'o as in'estias o &inério.

Ali u no'o ulgaento o a presença o go'ernaor roanoeliG e e ua oissão o &inério Paulo foi no'aente

'itorioso graças R sua sereniae e onfiança no Mestre

sa+eor Jue sua issão aina não a'ia egao ao fi.

Dois anos o apstolo este'e retio e Cesaréia porJue eliG

espera'a o+ter ele ou os seus aigos algua polpua

gratifiação para li+ert6-lo.

,oo esse tepo Paulo utili<ou para ontinuar i'ulgano a $oa

)o'e atra'és as epístolas e as in:eras entre'istas o

elegaç8es ristãs as igreas a Palestina e o eGterior Juetina relati'a li+erae para onsultar o apstolo graças R

sipatia e Cl6uio ?ísias. Peraneia tolio o seu orpo

físio as o espírito forte era li+erto e ati'o.





*1/ de 691

Ao fi os ois anos u no'o go'ernaor Prio esto foi

noeao ini'íuo uito polítio e interessao e aJuirir

prestígio e poer entre os ueus.

)o'aente o &inério arou seus planos para lançar ão e

Paulo organi<ano u no'o ulgaento e presença o

go'ernaor roano. Pere+eno a intenção e entrega-lo aos

saerotes e fariseus fan6tios o apostolo apela para Cesar:ltia e erraeira oportuniae u iaão roano resguarar

a 'ia aeaçaa.

Contano o o auGilio o rei Agripa Prio esto reigiu u

ouento a César eGpliano R sua aneira a eoraa

prisão o apstolo e enainano-o para o seu erraeiro

ulgaento.

N O@AS O PORT'NIDADES DE T RA<A>O

A espeia foi profunaente oo'eora para toos. Cristãose toas as igreas a Palestina se fi<era representar e o

prprio ,iago esJueeno as i'ergLnias outrin6rias Jue

a'ia efiou eGtensa oiti'a e @erusalé até Cesaréia para

a+raçar pela :ltia 'e< ao apstolo os gentios.





*11 de 691

Aopanao e ?uas ,iteo e Aristaro e esoltao pelo

enturião @:lio eiGara a iae nu na'io Jue os le'ou até

&"DO) epois argeara a ila e Cipre e aportara na

iae e M"A na ?íia.

)esta iae e+arara noutro na'io Jue e+ora ti'esse rota

ais ireta para a "t6lia esta'a arregao o trigo e 2!3 pessoas. Coo não fosse époa aeJuaa para as longas

'iagens foi o ifiulae Jue 'eneno os poerosos 'entos

passara por C)"DO e CE,A.

aleno-se os eslareientos e ?uas Jue fora arítio

'6rios anos e a sua prpria intuição. Paulo opina Jue tal'e<

fosse elor aguarare époa propíia e TA?O"-?"ME)E&

no Jue não é ou'io pelo oanante o na'io Jue pretenia

atingir o porto e LniG one iria anorar.

Passaos pouos ias fora olios por ua perigosatepestae Jue os o+rigou a es'iare sua rota arrastano-os

para o ar largo.





*1) de 691

ora ias ifíeis aJueles urante os Juais Paulo transforou-

se e prisioneiro Jue era no orientaor e toa a tripulação Jue

aerontaa 'ia nele o elo e ligação o os planos espirituais

6 Jue pre'ia terrí'eis aonteientos para entro e pouos

ias

Passara-se 14 ias e torentas e pregaç8es e'angélias para

toos Juano a'istara a "?A DE MA?,A.

Passao o perigo o orguloso oanante eiiu assassinar a

Paulo e seus opaneiros 6 Jue eles não ais preisa'a no

Jue foi o+stao por @:lio o enturião respons6'el pelo preso e

Jue 6 'ia e Paulo o seu estre e orientaor e na outrina

ristã o ieal a seguir.

,eno o na'io se estroçao ao egar R praia os n6ufragos

fora logo +e ree+ios pelos a+itantes a ila po'o

onsierao +6r+aro pelos roanos poré siples e

aoleores.

?ogo nas prieiras oras na ila Paulo o+te'e ua grane

oportuniae para se estaar entre os eais a Jual sou+e

apro'eitar e'iaente. ,eno sio piao por ua 'í+ora e nau





*1* de 691

eonstrano or. ne faleeno aps alguas oras Paulo

passou a ser onsierao u eus pelos nati'os.

Paulo não esansou u inuto. ?ogo o go'ernaor roano a

ila P:+lio Apiano toano oneiento os fatos

ara'ilosos proo'ios pelo apstolo atra'és e @:lio

aou-o para Jue o auasse na ura o seu 'elo pai o Jual

se enontra'a profunaente a+atio toao por ua oençainur6'el.

E teno atenio ao aao e e+elaa a oença Paulo

o+te'e o go'ernaor toa a li+erae para reali<ar a sua tarefa

e i'ulgação na ila e ali funar ais ua Casa ristã ais u

n:leo e tra+alo e e assistLnia RJuela população

neessitaa.

O prprio @:lio esta'a 6 on'ito a sua no'a rença. De tal

aneira Jue partino a ila e ireção e &1AC=&A e

P=,UO?" e e ali egano anou prourar na iae aosristãos para Jue 'iesse ao enontro o 'elo isípulo e

@esus.





*1+ de 691

E grane foi a sua alegria Juano in:eros seguiores o

na<areno egara grataente surpresos o a 'isita

toano e ieiato i'ersas pro'iLnias para apro'eitare ao

6Gio a oportuniae eGtreaente rara Jue se les

apresenta'a.

R 'O Y C IDADE E TERNA

Paulo peraneeu na iae por sete ias pregano ao final

os Juais partiu no'aente e ireção a apital o ipério

agora aopanao ta+é por i'ersos ristãos Jue

isputa'a o pri'ilégio a opania o apstolo e os seus

'aliosos ensinaentos e eGeplos eifiantes.





*1, de 691

alera-se os seis ou sete ias espenios na longa 'iage

para isutire a situação a ouniae ristã o loal Jue 6

ois anos sofria ipla6'eis perseguiç8es seno sarifiaos

aeptos Rs entenas nos iros a apital. E Paulo 'aleu-se a

oportuniae para es'aneer as preoupaç8es Jue paira'a

no seio a iranae eslareeno o grane proprieae o

sentio ais profuno aJueles tristes aonteientos

eGplanano o siples pala'ras as transenentais Juest8eso estino e a or Jue na époa aina peraneia o+suras

para os aeptos a no'a outrina.

E foi onsolano e eslareeno Jue o 'elo eG-ra+ino egou 6

Ciae Eterna R frente e nueroso aopanaento e

aeptos para no'os testeunos entro o seu apostolao

su+lie

E OMA lograra onJuistar a onfiança as autoriaes

graças R inter'enção e @:lio e peraneera e prisão

oiiliar alugano ua asa uile na ia )oentana onefora toos resiir Paulo ?uas ,iteo e Aristaro.

"nstalao Paulo iniiou logo a seguir ua intensa ati'iae

ree+eno in:eros representantes ristãos não s a apital





*16 de 691

oo e toas as regi8es por one este'e pessoalente ou

atra'és as suas eslareeoras epístolas.

oi nesta époa Jue o apostolo ela+orou a sua Epístola aos

e+reus e prprio puno eGpriino 'aliosos oneitos R toa

ristanae a époa e e sepre.

eali<ou ta+é not6'eis uras ateneno se istinção RJualJuer neessitao Jue o prourasse o Jue uito ontri+uiu

para auentar rapiaente a sua populariae inlusi'e entro

a prpria orte o César.

N ERO

)o ano e 3( Pero e

@oão egara ta+é a

oa o Jue eu a Paulo a

oportuniae Jue espera'aN

eiGano-os R frente oo'iento ristão na

apital partiu untaente

o ?uas ,iteo e Deas o a'ogao para o eGtreo

oiente le'ano a $oa )o'a \as *A?"A& e i'ersas regi8es a





*1- de 691

E&PA)A 'iagens estas Jue são ponto e ontro'érsias por

não estare itaas e Q Atos os ApstolosQ as Jue

oneeos a partir e relatos ei:nios respeit6'eis.

Mas ali não poe peraneer por uito tepo 6 Jue e eio R

sua peregrinação ree+eu erto ia u ensageiro e Pero

notiiano a aptura e @oão no oento e Jue este prega'a

nas atau+as para grane n:ero e aeptos o ristianiso.

&e 'ailar Paulo retornou a oa en'iano toos os

esforços unto aos seus oneios a orte para li+ertar o filo

e e+eeu alançano e pouos ias o seu o+eti'o

U e se notar Jue o eG-outor a lei não ispensou e nenua

oasião o onurso aJuelas riaturas profunaente en'ol'ias

no 'iio e na orrupção a orte enarano a toos o

uaniae e propiiano les onstantes oportuniaes e

partiipação naJueles o'ientos reno'aores o ristianiso.

Aps o regresso e @oão para Ufeso no'os aonteientos

'iera aelerar as perseguiç8es ontra os ristãos.





*1. de 691

&o+ as orens e )ero na noite e 13 e ulo e 34 AD.

"rropeu na apital 'iolento inLnio estruino too o Célio o

Palatino e in'aino ta+é o ela+ro esa+rigano ilares

e faílias e le'ano a orte a ua população enore e 10

as 14 irunsriç8es e Jue se i'iia a iae.

Pretenia o filo e Agripina estruir grane parte a iae para

epois reonstruí-la uito ais +ela R aneira e 'er a suaegaloania.

Alé esse o+eti'o o aonteiento enerra'a oportuniae

'aliosa e perseguição e grane esala aos ristãos ese

Jue fosse atri+uía a eles a responsa+iliae pela tragéia.

E foi assi Jue se iniiara as granes arnifiinas e ristãos

a époa o iperaor )ero Jue oproetera seriaente os

estinos espirituais e ilares e riaturas Jue eles

partiipara ireta ou iniretaente.

Durante ilLnios até os ias e oe 6 antigos roanos

responeno graças R lei e Ação e eação pelas atroiaes

oetias naJuela époa.





*19 de 691

Paulo ta+é este'e preso e foi finalente le'ao 6 presença

o César oo 6 sa+ia e anteão pelos seus entores

espirituais ele o+teno li+erae oniional.

O R EENCONTRO

Mas Juano no'os planos e pris8es e sarifíios esta'a

prestes a sere oloaos e pr6tia Paulo foi no'aente preso.

)a noite ais esura e sileniosa Jue se seguiu u peJueno

grupo e solaos eiGou a prisão ruano na ireção a ia

Apia onu<ino o apstolo 6 preparao para o :ltio episio

a sua 'ia terrestre.

E nu loal istante Paulo foi oloao iante o seu 'erugo

Jue 'ailano iante a autoriae oral o eG-ra+ino te'e e

ser por ele inenti'ao a reali<ar o seu esagra6'el tra+alo.

inalente retornou Paulo ao plane espiritual para reenontrar

seus iletos aigos Este'ão e A+igail e epreener no'os

tra+alos o 9nio reo+rao entro a seara o Mestre.





*)/ de 691

Anos e sofriento e e tra+alo superara o a+iso Jue a'ia

iniialente entre ele e os seus aigos aproGiano-o o

Mestre porJue sou+e aerar-se os peJueninos Jue +usa'a

o seu onurso.





*)1 de 691

6+ – E ST'DO DAS E PÍSTOAS

I NTROD'ÇÃO

Para Jue se possa atingir os no+res

propsitos a Esola e Apreni<es o E'angelo entre os

Juais se estaa oo o+eti'o MaGio a transforação o

Qoe 'eloQ no Qoe no'oQ é ipresiní'el o estuo osensinaentos apostlios e os arantes e sepre atuais

preeitos eGaraos nas epistolas.

Enontra-se no )o'o ,estaento 21 epistolas Zonsieraas[

oo e autoria os apstolos e @esus. e:ne aa ua elas

preiosas liç8es a sere utili<aas e nossa refora intia.

Constitue-se elas e 'eraeiros trataos e onuta rista

+aseaas Jue são nos testeunos e atitues e @esus Cristo.

Dessas 21 epistolas o )o'o ,estaento 14 fora esritas por

Paulo o Apostolo os *entios as eais por Pero B2 @oão

B( ,iago B1 e @uas B1.

Dentre estes oo se sa+e soente Paulo não pri'ou o@esus Juano o Mestre se enontra'a enarnao teno

reolio suas o+ser'aç8es e on'í'io o outros apstolos.

&eguno alguns estuiosos ,iago autor e ua as epistolas

era irão e @esus. Co referena a epistola irigia aos





*)) de 691

e+reus paira opini8es i'ergentes reno alguns Jue não

teria sio esrita por Paulo as pro'a'elente por $arna+é.

Efeti'aente as araterístias essa epístola foge as linas

gerais 6 Jue Paulo iniia e terine suas epistolas e fora

Juase iLntia ao passo Jue aJuela enereçaa aos e+reus

ifere e seu iniio pore no final apresenta araterístias

seelantes as as eais. 5uanto ao onte:o e+ora siga

ua lina u pouo i'ergente isso paree opreensí'el por ter sio irigia a u po'o o a'ançaos oneientos

religiosos e oparação o os os outros po'os a époa.

Estas onsieraç8es e ar6ter istrio são feitas apenas para

registro pois o Jue realente iporta é o onte:o essas

epistolas as iorreouras liç8es Jue enerra não iportano

Jual tena sio seu autor.

"sto posto passareos a u registro eGtraío e Eanuel e

seu li'ro QPaulo e Este'ãoQ e Jue eluia oo surgiu a ieia

esse eio e ouniação.

)a prieira 'iage Jue fa< a Corinto aps sua on'ersão

Paulo entrega-se ao tra+alo o afino não s porJueopreenia a neessiae essenial o tra+alo oo ola

propulsora a e'olução espiritual oo ta+é para esJueer

as le+ranças Jue as terras ali loali<aas outrora pertenentes

R @oe+e progenitor e @esiel BEste'ão le tra<ia.





*)* de 691

Entregano-se arorosaente ao tra+alo se o onurso e

?uas Jue esta'a e ,roae ne o e ,iteo e &ilas Jue na

époa tra+ala'a oo ara'aneiros.

Paulo eia-se as pregaç8es e'angélias na sinagoga e

Corinto.

Era ou ree+er 'isitas e eiss6rios e n:leos Bigreas 6

funaos por ele prprio. Esses n:leos ou igreas tina

urgentes pro+leas a soluionar e reJueria a inter'enção ePaulo. Asso+er+ao pelo tra+alo aa+a por aar para unto

e si ,iteo e &ilas a fi e poer a toos atener o

soliitue.

Aps alguas seanas e pregaç8es na sinagoga loal surge

ifiulaes Juano Paulo a+ora as relaç8es eGistentes entre

as ?eis Mosaias e a $oa )o'a. Os israelitas não tolera'a a

superioriae e @esus so+re Moises e se onsiera'a @esus

oo profeta não o tolera'a oo o Messias.

Aa+a surgino tuulto porJue alguns israelitas ais eGaltaos

tenta agrei-lo. = roano e noe ,ito @usto interee por

Paulo retirano-o inlue.Esse ,ito @usto aJuire ua asa para os ser'iços religiosos. Os

opaneiros e Paulo /Juila Prisa ?oie e Eunie

ola+ora na eGeução os prograas traçaos e aoro o

a organi<ação 6 e funionaento na AntioJuia.





*)+ de 691

Esta'a assi funaa a igrea e Corinto Jue prou<iu

riJuíssios frutos e atingiu singular iport9nia espeialente

porJue onta'a naJuela époa o a presença e Paulo.

Cega'a R Corinto eiss6rios e toos os lugares one 6

funiona'a as igreas tra<eno soliitaç8es as ais i'ersas.

Os peios surgia e ?istra MaeInia "onio ,essalonia

Cipre @erusalé *al6ia Pisiia.

Assi pois e eio a tanto tra+alo ateneno a toos esentino-se inapa< e fa<L-lo o a preste<a Jue aa'a

neess6ria +e oo sentino Jue não +asta'a soente en'iar

eiss6rios 'ale-se u ia o silLnio a noite Juano a igrea

esta'a eserta para rogar a @esus o lagrias nos olos não

le eiGasse faltar os soorros neess6rios ao upriento

integral e sua tarefa.

,erinaa a oração sentiu-se en'olto e tLnue lariae. ,e'e

a nítia ipressão e Jue ree+ia a 'isita o &enor e

genufleGo eGperientou ini<í'el ooção ao ou'ir &erena e

arinosa a'ertLnia.

AJuela 'o< eGorta'a Paulo a ontinuar no tra+alo fa<eno-osentir Jue esta'a R seu lao e ateneno as preoupaç8es o

apostolo e a toos ser'ir o esero le+ra-o e Jue le era

aterialente ipossí'el a toos atener pessoalente as

Jue poeria fa<L-lo pelos poeres o espírito sugerino então





*), de 691

esre'esse a toos e seu noe e alertano-o e Jue os e +oa

'ontae sa+eria opreener porJue o 'alor a tarefa não

estaria na presença pessoal o ission6rio e si no onte:o

espiritual e seus ensinaentos.

&urge então as epistolas e Paulo tão arantes tão

ele'aas ipresiní'eis a JualJuer espírito Jue pretena

reforar-se intiaente.

Aps este registro iniiareos o estuo as epistolas propriaente itas oeçano-o atra'és o apostolo os

gentios.

E ST'DO D AS E PISTOAS

&uas epistolas fora irigias aos oanos aos Coríntios B2

aos *6latas aos Efésios aos ilipenses aos Colossenses aos

,essalonienses a ,iteo B2 a ,ito a iléon e aos e+reus.

A araterístia geral esses esritos é a e le'ar o

eslareiento e onforto espiritual traçano a onuta Jue

aa u e'e ipriir a sua 'ia.Era e sua aioria irigias aos n:leos ou agrupaentos

Jue na époa se enoina'a igreas uas reuni8es tina

por esopo a assiilação a $oa )o'a onsu+staniaa nos





*)6 de 691

ensinaentos e @esus essas pessoas reunias e torno e

u eso ieal +usa'a alançar sua refora intia.

,ais ensinaentos era transitios ta+é pessoalente

pelos apstolos ou seus isípulos.

)ote-se Jue as artas era en'iaas iretaente por Jue as

esre'ia não eGistino JualJuer oaliae e ensura pre'ia

ne eso por parte e &ião Pero.

Apesar isso as reoenaç8es nelas ontias guarauniforiae o os ensinaentos os outros apstolos.

E sua Epistola aos oanos logo no prieiro apítulo Paulo

aa atenção para o fato e se tere os Qoens tornao

louos e i<eno-se s6+ios. uara a gloria e Deus

inorruptí'el e seelança a iage o oe orruptí'el e

e a'es e e Juar:pees e e repteisQ.

E 'erae ergulaos e sua 'aiae os oens

passara a aorar a atéria istaniano-se as oisas

espirituais porJue oo i< Paulo Q uara a 'erae e

Deus e entira e onrara e ser'ira ais a riatura o Jue

o Criaor Jue é +enito eternaenteQ.istoriaente uitos Jue etina oneientos apa<es e

li+ertar o espírito enaao para a 'eraeira e'olução

aa+ara por esser'i-los pois os apliara a satisfação e sua

prpria 'aiae e auentara seu poer as inega'elente





*)- de 691

toos serão ustiçaos pela ?ei Maior porJue aa u ser6 ao

seguno suas o+ras na eia eGata.

Co efeito não s os Jue tL negao essa a+ertura e'oluti'a

ao espírito arente e ensinaentos serão ulgaos as toos o

sereos não por u tri+unal oo estaos aostuaos a 'er

pore por nossa prpria onsiLnia 6 Jue soos tangios por

too u onunto as aaas ?eis )aturais riaas por Deus

para reger toas as oisas. Aos oinaores e onsiLnias aos poerosos e toa

espéie aos ipre'ientes ulgaores e seus seelantes.

Paulo a'erteN Q E tu oe Jue ulgas os Jue fa<e tais

oisas uias Jue fa<eno-as esaparas ao uí<o e DeusVQ

Este eslareiento é oportuno porJuanto nossa 'aiae nos

ostra a realiae istoria fa<eno-nos rer seaos os

etentores a 'erae.

Mas se aa u ser6 reopensao seguno suas o+ras

ree+era a gloria aJuele Jue fi<er o +e esinteressaaente

tra+alano o aor eifiano sua onsiLnia e a e seus

seelantes se 'aiaes ne preoneitos.Os Jue assi não proeere serão entregues a sorte

a'eniente a ino+ser'9nia as esas ?eis e sofrerão toa

tri+ulação e angustia a 'i'enia no aino o al porJue





*). de 691

e+ora as estraas o +e e o al sea iferentes a ?ei e

ua s e para o Pai Q não a aepção e pessoas.Q

As ?eis o Pai não são :+ias. Assi o Apostolo nos le+ra e

Jue Qos Jue ou'e a ?ei não são ustos perante Deus as os

Jue pratia a ?ei ão e ser ustifiaos[.

)a luta os sentientos na pugna inessante a arne o o

espírito Paulo nos 6 seu prprio eGeplo ostrano a

a+i'alLnia e Jue soos possuíosN Q &eguno o oeinterior teno pra<er na ?ei e Deus[ isto é oo espírito

pore en'ol'io pelas 'i+raç8es grosseiras o orpo físio

sentia a'er outra lei Jue +atala'a ontra seu enteniento

intio o Jual naa ais e Jue a proGiiae o espírito as

oisas Plano Material. Dai se epreener Jue e'oluir signifia

istaniar-se as neessiaes ateriais esprener-se.

O espreniento o uno aterial li+erta 6 Jue o espírito

oifiano suas isposiç8es o referenia ao enteniento

as ?eis Di'inas ter6 oniç8es e resta+eleer o eJuilí+rio

essa esa lei esaroni<aa por ele reonstruino o Jue

estruiu por sua ignor9nia.O Apostolo reoena-nos a não onforação o o uno

as o esforço pela reno'ação e nosso enteniento para

opreeneros Juão agra6'el e perfeita e a 'ontae e

Deus. EGorta-nos a uilae Juano nos i<N QCaa u e ns





*)9 de 691

não sai+a ais o Jue on'é sa+er as sai+a o

teperançaQ.

A aa u foi aa ua eia e sorte Jue ne toos teos

o eso grau e enteniento. U iportante pois Jue não nos

ostreos pseuoss6+ios as Jue proureos fa<er +e o

Jue sai+aos fa<er assuino atitue uile e autentiiae.

essalta Paulo nesse preeito Jue aJuele Jue ensina e'era

fa<L-lo o eiação o Jue reparte o li+eraliae o Jue presie o uiao o Jue eGerita iseriria o alegria.

Di< Paulo no apitulo 12 essa

epistolaN Q O aor sea não

fingio... Aai-'os

orialente uns aos outros

o aor fraternal... A

ningué toeis al por al

prourai as oisas onestas

perante toos os oens...

)ão 'os 'ingueis a 'os esos aaosQ ostrano-nos o

aor oo regra e onuta para Jue aprenaos a 'er o lao+o e nosso seelante 6 Jue no estagio e'oluti'o e Jue

nos enontraos f6il nos é notar e nosso prGio os efeitos

Jue ais so+ressae e nos esos.





**/ de 691

Alertano-nos para e'itaros 'inganças ou fa<eros ustiça o

nossas prprias ãos eslaree-nos e Jue as ?eis Di'inas se

oupa esse ulgaento. E 'erae as 'inganças gera

proessos o+sessi'os eGtreaente preuiiais ao

esen'ol'iento oral o espírito preneno-o irresisti'elente

ao passao.

Essa regra e onuta e resuia pelo apostolo os gentios nos

seguintes terosN Q Portanto se o teu iniigo ti'er foe 6-lee oer se ti'er see 6-le e +e+erN porJue fa<eno isto.

Aontoaras +rasas e fogo so+re a sua a+eça... )ão te eiGes

'ener o al as 'ene o al o o +e[.

Assi e Jue eGpanireos nossa apaiae o aar e

sereos resplaneentes porJue estareos então

sintoni<aos o a ?ei o Aor a lei 6GiaN Q5ue aa

upre a ?ei.Q QAaras ao teu prGio oo a ti esoQ.

Coo i< PauloN QO aor não fa< al ao prGio.Q &e nos

istaniaros as paiG8es e 'íios representaos pelo apego a

'aiae orgulo aleiLnia o+iça poereos ar lugar a

penetração o aor e nosso intio e espertareos o sonoe Jue estaos ergulaos para a realiae e Jue a Z noite é

passaa e o ia é egao. eeiteos pois as o+ras as tre'as

o re'istao-nos as aras a lu< Q.





**1 de 691

5uano Paulo esre'e aos Coríntios ontinua a apontar regras

e onuta preiosíssias para nossa refora intia atra'és a

reno'ação e nosso enteniento. Moti'ao pelas issens8es

surgias naJuela ouniae rista proura eslareL-las

aera o oportaento ristão ante a soieae.

Esre'eno aos Coríntios para eGilare a Va%2Hn%ia21 e

alertano-os para o fato e Jue u pouo e ferento far6

le'ear toa a assa proura'a pre'eni-los e Jue e'eriali+ertar-se os 'íios e paiG8es não se utili<ano a alíia e a

alae as si apliano a sineriae e a 'erae.

Aonsela'a-os a não se assoiare o os Jue se

prostituisse a'ertino-os pore e Jue isso não signifiaria

isolaento a+soluto os e'assos a'arentos rou+aores ou

iolatras porJue assi seria o+rigaos a sair o uno.

Era preiso toa'ia uiao para Jue a iporisia e ini'íuos

'estios e roupagens enganosas não le'asse a resultaos

nulos too o tra+alo a refora intia e Jue se epena'a a

ouniae ristã.

Aina oe o ensinaento e 'alio. Os agrupaentos ristãose'e pautar suas reali<aç8es seguno os ainos a

sineriae e a onestiae o atitues ristalinas se falsa

21 ;omportamento de quem age com arrog4ncia. Ação ou )/bito de se gabar.Aspiração de valentia, coragem, conduta de quem vive a contar "an"arrices.+5tm. do latimP 0actantia-





**) de 691

oéstia se iporisias onstruino o o iento o

e'angelo e re'estino tuo e uito aor. @aais a 'aiae o

orgulo o ulgaento preipitao poerão enontrar guaria

entre essas ouniaes se seguire os ensinaentos e

Paulo.

Z E+ora toas as oisas e sea liitas ne toas e

on'é. ,oas as oisas e são liitas as não e eiGarei

oinar por nenuaQ.Essa a'ertLnia ostra-nos o iserniento Jue e'e os ter

e nossas eis8es e atitues prourano opreener a

iport9nia o li're ar+ítrio e sa+eno usa-lo o +o senso e

pruLnia.

)o apítulo ! a 1_ Epistola aos Coríntios Paulo tee ua serie

e o+ser'aç8es so+re o asaento e o oportaento seGual

falano o respeito e a igniae eGigia pela 'ia e ou

e ois seres.

&a+iaente a'erte os Jue não tena oniç8es e sopitar os

eseos o seGo e Jue proure Pratia-lo entro e ua

noraliae aeit6'el pela soieae e pela igniae. )aainaa e'oluti'a onJuistaos eslareientos e refreaos

eseos lentaente. )ão e'eos aais esra'i<ar-nos as

ta+é não e'eos ir R louura por repriiros sensaç8es

aina inopreensí'eis.





*** de 691

&al'o elor uí<o os ales o enor. Certas atitues poe e

e'e funionar oo '6l'ulas para eJuilí+rio essas

sensaoes.

Ao oe e aa oportuniae para proriar oo iperiosa

neessiae e possi+ilitar aos espíritos a anifestação no plano

aterial neess6ria ao esen'ol'iento. Este ato re'este-se e

apital iport9nia e não e'e ser pratiao o inigniae.

Co a e'olução os eios poerão ser oifiaos as uitotepo eorrera ate Jue a proriação 'ena a fa<er-se se a

si+iose as sensaç8es aniais.

Co respeito Rs possi+iliaes ou Jualiaes Jue aa ini'iuo

apresenta Paulo ostra-nos Jue essas Jualiaes são

onJuist6'eis porJue i<N Q Ora a i'ersiae e ons as o

espírito é o eso... E a i'ersiae e inistérios as o

&enor é o esoQ Deus é o riaor igual portanto para toos e

o as esas possi+iliaes e sorte Jue os ons ou

Jualiaes são onJuistaos pelo tra+alo. O espírito possui

toos os atri+utos i'inos e ira e'oluino R eia Jue os for

esen'ol'eno. E a eia Jue for e'oluino aproGiar-se-6os planos i'inos. Essa integração poer6 le'ar-nos a

opreensão as pala'ras o Apostolo Juano i< Jue os

e+ros e u orpo apesar e sere uitos fa<e parte e

u too e ua uniae.





**+ de 691

Assi poeríaos até entener as pala'ras e @esus Juano

i<ia Jue Q Eu e o Pai soos urnQ ou Juano i<iaN Q )ão 'os

ara'ileis o o Jue eu faço 's sereis apa<es e fa<er o

Jue faço e uito aisQ. ,oos portanto teos as esas

possi+iliaes e poereos esen'ol'L-las. Esse e o esopo

as Esolas e Apreni<es o E'angeloN "o&2rar0no& o

%a"in!o.

EGeplos agnífios e eiuniae e a eGistLnia a 'iaaps a orte o orpo nos eiGa Paulo nessa 1_ Epistola aos

Coríntios. Esre'e eleN Q&egui a ariae e prourai o <elo os

ons o espírito as prinipalente o e profeti<ar.Q De'eos

entener o o e profeti<ar oo intereiação Jue era então

o sentio orrente e não oo ai'inação onfore

generiaente Juere agora. Continua o apostoloN Z O Jue

profeti<a fala aos oens para eifiação eGortação e

onsolaçãoQ.

a< iportante a'ertLnia no sentio e Jue sea as

ensagens inteligí'eis a fi e Jue se les possa entener o

ensinaento. &e os '6rios instruentos usiais não forassesons istintos oo a'eríaos e istingui-losV

"Lntia lição nos a Tare Juano se oupa as ensagens

ei:nias eGortano-nos a analisa-las para aJuilataros seu

'alor.





**, de 691

Aina so+re o assunto enontraos este onselo por si s

eslareeorN Q "rãos não seais eninos no enteniento as

see eninos na aliia e aultos no enteniento[.

A 'ia espiritual a reenarnação e a e'olução fia laras no

apitulo 17 Jue fala so+re a ressurreição.

Paulo nessa epistola fa< oparação entre Aão e Cristo o

prieiro representano o oe e seu estagio e'oluti'o iniial

o seguno representano o oe Bespírito e seu aisele'ao grau e e'olução.

Assi i<N Q PorJue assi oo toos orre e Aão assi

ta+é toos serão 'i'ifiaos e Cristo[. Mais aiante Z E a

orpos elestes e orpos terrestres as ua e a gloria os

elestes e outra a os terrestresQ. E ontinuaN Q &eeia-se orpo

anial ressusitara orpo espiritual. &e a orpo anial a

ta+é orpo espiritual. ZAssi est6 esritoN o prieiro oe

Aão foi feito e ala 'i'ente O ultio Aão > e espírito

'i'ifiante.[

)esse apitulo é nos ao o+ser'ar Jue o oe eleste isto é

o espírito utili<a-se o oe terrestre isto e o orpo para suae'olução renaseno Juantas 'e<es fore neess6rias a sua

e'olução. )essa ainaa o espírito e'olui e a atéria

ta+é 6 Jue o espírito e'oluío neessita e u plano e

anifestação oni<ente o seu grau e'oluti'o.





**6 de 691

6, 0 A P REDESTINAÇÃO S E5'NDO A

DO'TRINA DE P A'O

I NTROD'ÇÃO

)ontinuando os estudos em torno dos

ensinamentos dei%ados por 9aulo, analisemos, lu do

Evan&el#o e da Terceira Revela!"o, o que podemos depreender

do conceito atinente predestina!"o.

$s interpreta!(es dadas aos te%tos de 9aulo ou sua fala

quando vivo e ainda nos tempos modernos v+m causando

discuss(es.

$ leitura do $to dos $p8stolos dei%a claro que, em quase todas

as cidades, #avia pol+micas. Tomava-se partido de acordo com

as interpreta!(es de uns e de outros ou se&undo os interesses

econ/micos ou sacerdotais.

De um lado, os *udeus, impre&nados das @eis >osaicas, sentiam

dificuldades em interpretar os ensinamentos de 1esus, e, porque

ima&inavam ser o povo escol#ido por Deus, cuidavam que

somente eles teriam direito salva!"o, bastam do para isso crer





**- de 691

e de quando em ve ofertar sacrifícios através da imola!"o de

al&um animal.

Sempre foi muito difícil para eles o entendimento da

reconcilia!"o, da tolerKncia e da fraternidade em virtude de seus

arrai&ados conceitos distorcidos da caridade.

9or compara!"o, nos dias de #o*e, as coisas n"o s"o muitodiferentes, embora se ten#am feito pro&ressos.

$ verdade é que muitos *á ima&inaram que foram os escol#idos,

e muitos modernamente ima&inam a mesma coisa, como se

Deus pudesse ser parcial, simpatiando com uns e des&ostando-

se de outros, possuindo capric#o pr8prio de seres inferiores.

$través dos tempos, difícil tem sido #umanidade e aos líderes

de reli&i(es e seitas aceitarem que a cada um será dado

se+undo suas obras ou na medida de suas conquistas

espirituais, de ve que cada um de n8s conquistará valores quenos distanciar"o das coisas materiais a ponto de nos elevarem

espiritualmente e nos apro%imarem da divindade enquanto nos

afastam das necessidades pr8prias da matéria...





**. de 691

'nfelimente, teimamos em comparar o Supremo Ser, o )riador

de Todas as )oisas conosco mesmos.

9or certo, o )riador nos predestinou, a todos sem e%ce!"o, para

um destino &lorioso, mas sem acep!"o de pessoas, credo,

reli&i"o, política, cor, etc.

O versículo AW do capítulo W da Epístola aos Romanos vemtraer, pela interpreta!"o, a divis"o entre os diri&entes de reli&i"o,

provocando duvidas nos profitentes. e*amos2

3E sabemos que todas as coisas contribuem *untamente para o

bem daqueles que amam a Deus. daqueles que s"o c#amados

por seu decreto.3

Os versículos subsequentes, AX e CI, diem-nos2

M9orque os que dantes con#eceu também os predestinou para

serem conforme ima&em de seu Jil#o, a fim de que ele se*a o

primo&+nito entre muitos irm"os. E aos que predestinou a esses

também c#amou e aos que c#amou a esses também *ustificou e

aos que *ustificou a esses também &lorificou.N

)onquanto muitos ainda n"o o aceitem, aí está2 1esus foi

enviado para orientar, conduir e redimir a #umanidade, faendo-

se modelo para ser se&uido e e%emplificado. $ssim é que a





**9 de 691

#umanidade terrena tem um líder. 1esus )risto, que, pela

vontade do 9ai, na forma!"o foi o inicio de tudo. 9ortanto, se isso

é predestina!"o, lo&o fomos predestinados para entrar pela porta

estreita através das m"os de 1esus, isto é, de seus

ensinamentos.

Uma ve c#amados, medida que formos evoluindo e

desvendando o véu que encobre as leis naturais a re&er todas ascoisas, n8s iremos, em virtude de nossas conquistas, nos

apro%imando de 1esus.

)om efeito, foi o pr8prio >estre que o disse2 34"o vos

maravil#eis do que eu fa!o, mas v8s mesmos sois capaes de

faer isso e muito mais...N

Dá-nos assim 1esus li!"o de #umildade e indica a medida e%ata

da estrutura que poderemos atin&ir em nossa cristifica!"o através

dos tempos.

4"o e%iste, pois, predestina!"o no sentido que al&uns querem

empre&ar, isto é, de que Deus escol#e al&uns para serem seus

eleitos.





*+/ de 691

Evidentemente, eleitos s"o aqueles que tudo fieram por merec+-

lo, que imitaram )risto e se despo*aram das necessidades

puramente materiais, &ra!as a in=meras reencarna!(es

pre&ressas em que tiveram oportunidade para se burilar, para

e%ercerem a caridade e para cercearem todas as arestas que

dificultam a prática do amor puro.

4"o poderíamos dei%ar de comentar, embora a contra&osto, asinterpreta!(es sur&idas acerca desses versículos.

Os puros ensinamentos da c#amada )asa do )amin#o,

maravil#oso trabal#o iniciado pelos $p8stolos, foram, no decorrer

dos tempos, deturpados por aqueles que se arvoraram em donos

de consci+ncias, por aqueles que se outor&aram como ministros

de Deus.

9or volta do século L', comuns eram os abusos perpetrados por

muitos que se diiam reli&iosos.

4aqueles tempos, a discuss"o dos do&mas instituídos &erava

enormes pol+micas. Os fatos assumiam propor!(es &i&antescas

e cresciam as desaven!as. Sur&iu, assim, rompimento no seio do

)atolicismo, pois se levavam em considera!"o, nessas disputas





*+1 de 691

verbais, os desmandos de al&uns em nome da i&re*a. E%istiam,

evidentemente, os que abusavam da fé, os que, sem estarem

investidos de qualquer autoridade, a&iam como se o estivessem,

bem assim os que se compraiam na maldade, na arro&Kncia e

na má fé.

E%istem períodos sombrios na #ist8ria reli&iosa da #umanidade.

Q :o*e, porém, parece que vemos crescer um sentimentoecum+nico. O%alá no futuro possamos ter um s8 reban#o e um

s8 pastor.

$ época sur&e o 9rotestantismo, traendo dois líderes reli&iosos,

considerados como os reformadores, @utero e )alvino, os quais,

em pouco tempo, acabam envolvidos em diver&+ncias, sur&indo,

ent"o, as correntes calvinista e luterana.

Em seu livro MOs 'nstitutos3, )alvino interpreta 9aulo da se&uinte

forma2

MDeus escol#e os que quer para si e, antes que nas!am, p(e de

reserva a &ra!a com que dese*a favorec+-los. 4"o é sua previs"o

da nossa futura santidade que determina essa escol#a. $ &ra!a

de Deus é &ratuita e n"o concedida aos que merecem os nossos





*+) de 691

louvores. Ela dei%aria de ser &ratuita, se, escol#endo o seu povo.

Deus atendesse á naturea das obras de cada um.

MO #omem n"o possui a faculdade de praticar as boas novas, a

menos que se*a assistido pela &ra!a, e essa &ra!a s8 é

concedida aos eleitos, na sua re&enera!"o.3

)omo se v+, os nossos irm"os protestantes entendem quealcan!ar"o a Salva!"o pela &ra!a entretanto, o Espiritismo

prudentemente, nos ensina de forma diferente, o que veremos

mais adiante.

9aulo e os demais ap8stolos i&ualmente foram pr8di&os em

ensinar que o #omem pode conquistar a &ra!a pelas boas obras.

O )onsolador prometido, com suas sábias leis e revela!(es, nos

dá a c#ave para interpreta!"o mais consentKnea aos pr8prios

ensinamentos do >estre 1esus e que encontramos nos $tos dos

$p8stolos e nas epístolas, principalmente quando aplicamos as@eis de Reencarna!"o e de $!"o e Rea!"o.

ANAISANDO O ATO DOS APSTOOS





*+* de 691

4o capítulo 6I, versículo C do $to dos $p8stolos, 9edro di

MRecon#e!o por verdade que Deus n"o fa acep!"o de

pessoas.3.

Desde que n"o #á escol#a de pessoas por parte de Deus, se&ue-

se que quaisquer criaturas podem apro%imar-se do Sen#or pela

conquista de si mesmas, ou se*a. através da reforma intima.

B por isso que 9edro afirma, no versículo CF, M5...7que, em toda a

4a!"o, aquele que o teme e obra o que é *usto, esse l#e é

aceito.3

)onfirmando que seremos aferidos por nossas a!(es e boas

obras, di 9edro no versículo A2 3E nos mandou pre&ar ao povo

e dar testemun#o de que ele é o que por Deus foi constituído *ui

de vivos e mortos.3.

Jica claro que 1esus foi constituído *ui de encarnados e

desencarnados, porque o )risto é o )amin#o, a erdade e aida.

0uando em $tenas, 9aulo tem oportunidade de proferir vibrante

discurso, em que an&aria adeptos para a ?oa 4ova. Esse





*++ de 691

discurso encontra-se no $to dos $p8stolos, capitulo 6H,

versículos AC a C62

39ois, passando e vendo vossos santuários, ac#ei também um

altar, em que se ac#ava esta inscri!"o2 $O DEUS

DES)O4:E)'DO.N 9ois esse Deus, a quem adorais sem

con#ecerdes, é de fato o que eu anuncio.

Deus, que fe o mundo e tudo o que nele #á, sendo o Sen#or do

)éu e da Terra, n"o #abita em templos feitos por m"os do

#omens.

4em é servido por m"os de #omens, como se necessitasse de

al&uma criatura, quando ele mesmo é o que dá a todos a vida, a

respira!"o e todas as coisas.

De um, s8 fe todo o &+nero #umano, para que #abitasse sobre

toda a face da terra, assinalando os tempos e os limites da sua

#abita!"o.

9ara que buscassem a ele, Deus, se porventura o pudessem

tocar ou ac#ar, ainda que n"o este*a lon&e de cada um de n8s.





*+, de 691

9orque nele mesmo vivemos e nos movemos e e%istimos, como

ainda disseram al&uns dos vossos poetas porque dele também

somos lin#a&em.

Sendo n8s lin#a&em de Deus, p"o devemos pensar que a

Divindade é semel#ante ao ouro, ou prata, ou pedra lavrada

por arte e ind=stria do #omem.

Deus, dissimulando por certo os tempos desta i&norKncia,

anuncia a&ora aos #omens que

todos em todo lu&ar fa!am

penit+ncia.

9elo que ele tem determinado, um

dia em que #á de *ul&ar o mundo,

conforme a *usti!a, por aquele

var"o, que destinou para *ui, do

que deu certea a todos, ressuscitando-o dentre os mortos.N

9aulo, nesse discurso, confirma solenemente o ensinamento de

9edro no versículo A do capítulo 6I do $to dos $p8stolos,

relatado por @ucas, isto de que 4esus era (ui" e de que o

Mestre era a cabeça de tudo.





*+6 de 691

ANAISANDO O E SPIRITISO

Ora, se no 9ai vivemos e e%istimos, porque somente al&uns

seriam escol#idos B evidente que todos t+m a mesma

oportunidade. Esse o ensinamento da Terceira Revela!"o, o

Espiritismo, perfeitamente a*ustado ao dos $p8stolos.

Sen"o ve*amos2

4o M)ntroduço ao Estudo da 'outrina Espírita3, capítulo ',

l+-se2 M:á no #omem tr+s coisas2

6 Q O corpo ou ser material, análo&o ao dos animais e animado

pelo mesmo princípio vital

A Q $ alma ou ser imaterial. Espírito encarnado no corpo

C Q O la!o que une alma e corpo, princípio intermediário entre a

>atéria e o Espírito.3.

M9ertencem os espíritos a diversas classes2 n"o s"o i&uais empoder, como n"o o s"o em inteli&+ncia. saber e moralidade.3





*+- de 691

MOs espíritos pertencem eterna-ghmente mesma ordem. Todos

se mel#oram ao passar pelos diversos &raus de #ierarquia

espírita. Tal mel#ora se verifica pela encarna!"o...3

M$o dei%ar o corpo, a alma entra no mundo dos Espíritos, de onde

#avia saido para tomar nova e%ist+ncia material...3

3Devendo o Espírito passar por várias encarna!(es, resulta quetodos n8s temos tido várias e%ist+ncias e teremos ainda outras,

mais ou menos aperfei!oadas, na Terra ou em outros mundos.N.

M$s várias e%ist+ncias corporais do Espírito s"o sempre

pro&ressivas e nunca retr8&adas mas a velocidade depende dos

nossos esfor!os por atin&irmos a perfei!"o.3

3$s qualidades da alma s"o as do Espírito em n8s encarnados

assim o #omem de bem é a encarna!"o de um bom espírito, o

per verso a de um impuro.3

3Tin#a a alma a sua individualidade antes da encarna!"o e a

conserva depois de separar-se do corpo.3

4o capítulo ', per&unta n.[ 662





*+. de 691

9. 3Será um dia dado ao #omem compreender o mistério da

DivindadeN

R. 30uando o seu Espírito n"o mais estiver obscurecido pela

matéria e quando, pela perfei!"o, se #ouver apro%imado de

Deus, v+-lo-á e o compreenderá.3

4o livro '', capítulo ', per&unta 66, encontramos o se&uinte2

9. 3S"o os Espíritos bons ou maus por naturea ou s"o eles

pr8prios que se mel#oram3.

R.NEles pr8prios se mel#oram e, mel#orando, passam de uma

ordem inferior a outra mais elevada.3

4a per&unta 66F, l+-se2

9. 3Entre os Espíritos, uns foram criados bons e outros maus3

R. 3Deus criou todos os Espíritos simples e i&norantes, isto é,

sem ci+ncia. $ cada um deu uma miss"o, com o fim de

esclarec+-los e fa+-los c#e&ar, pro&ressivamente, perfei!"o,





*+9 de 691

pelo con#ecimento da verdade e para apro%imá-los de si. $

felicidade eterna e sem mescla para eles está nesta perfei!"o.

Os Espíritos adquirem esses con#ecimentos passando por

provas que Deus l#es imp(e. Uns as aceitam com submiss"o e

c#e&am mais rapidamente ao fim que l#es é destinado outros

n"o se submetem sem murmura!"o e assim. por pr8pria culpa,

ficam afastados da perfei!"o e da felicidade prometida.3

C OENT?RIO 8 INA

Eis aí a *usti!a divina2 criados simples e i&norantes, todos os

Espíritos t+m as mesmas possibilidades, adquirem

con#ecimentos, evoluem e se apro%imam de Deus.

Os que se rebelam e descambam para a insubmiss"o, fá-lo-"o

em outra oportunidade, porque 8 9ai os destinou a todos para

sua &l8ria.

9or conse&uinte, predestina!"o no sentido que muitos l#epretendem dar, n"o e%iste, pois o 9ai a nin&uém prote&e2 #á um

come!o para cada Espírito e todos ter"o um destino final que s8

o 9ai sabe. Em cada uma das reencarna!(es, cada um tra um

pro&rama a cumprir. 4o entanto, cada um tem livre arbítrio e





*,/ de 691

cumprirá seu pro&rama, se o dese*ar. De qualquer modo, cin&ir-

se-á infle%ibilidade da lei de a!"o e rea!"o e, inevitavelmente,

acabará por cumprir seu pro&rama evolutivo em consonKncia

com a lei do pro&resso.





*,1 de 691

66 0 'STI8ICAÇÃO )) DOS P ECADOS )*

I NTROD'ÇÃO

$ntes de continuarmos o estudo, torna-se necessário esclarecer

o que se entende por do&ma e como o Espiritismo se manifesta

sobre o assunto.

9or defini!"o, do&ma)+

constitui ponto fundamental de doutrinaem reli&i"o ou filosofia, ou se*a, proposi!"o apresentada como

incontestável e indiscutível.

Ora, como o do&ma representa uma dedu!"o, pressup(e a

e%ist+ncia de duvida, o que si&nifica que nem sempre encerra a

verdade.

Os pontos fundamentais do Espiritismo n"o se consideram

do+mas, mas sim postulados, tendo assim a característica

22 Ato de 0usti"icar. 7rova por meio de t'tulo ou testemun)o. Razão, e(plicação,motivo, Yusti"icativa, desculpa.

2% Tesrespeito ] algum preceito religioso, transgressão da lei de Teus ou dosmandamentos da 3gre0a. Violação de alguma norma eIou dever, erro. Atitudeque demonstra maldade perversidade.

2 Aspecto, item particular, mais importante de uma doutrina religiosa que seapresenta como algo indubit/vel ou inquestion/vel. ualquer discurso ouideologia de teor inquestion/vel. ;ausa delimitada opinião estabelecida

preceito. +5tm. do gregoP dógma.atos, pelo latimP dogma.atis-





*,) de 691

de evoluírem medida que a #umanidade ten#a possibilidade de

entender as novas revela!(es.

Entre varias, destacamos a @ei de $!"o e Rea!"o, a da

Reencarna!"o, a do $mor, a do trabal#o, que reunidas, formam

um &rupo de @eis 4aturais criadas pelo 9ai para re&erem todas

as coisas. Elas e%istem e a #umanidade ainda n"o as

compreende, mas, quando vier a entend+-las, terá atin&ido o

ápice da evolu!"o, num dado ponto.

E ST'DOS E T ORNO D A 'STI8ICAÇÃO DOS P ECADOS

Estudando as epistolas de 9aulo, encontramos seus

ensinamentos a respeito dos pecados.

$ reda!"o de 9aulo em suas epistolas provocou interpreta!(es

diversas, sur&indo o Do&ma da Salva!"o pela Jé como também

o Do&ma de que o san&ue de )risto nos purifica dos pecados.

4este estudo, o que importa para o aprendi do evan&el#o s"o

os ensinamentos de 9aulo, sem discutirmos se assiste ra"o a

esta ou aquela corrente. $ verdade insofismável, que 1esus )risto dei%ou bem clara

através dos que relataram os fatos ocorridos durante sua

perman+ncia na terra, e que cada um recebera de acordo com

suas obras, isto é de acordo com as conquistas que ven#a a





*,* de 691

faer no campo efetivo da caridade pura e da incessante reforma

íntima.

4este particular, as epistolas de 9aulo s"o férteis, apontando aos

se&uidores da ?oa 4ova a conduta de cada dia e incentivando

cada um a esfor!ar-se ao >a%imo para se transformar em um

#omem novo.

Efetivamente, a leitura isolada dos escritos de 9aulo, em al&uns

casos, dificulta sua interpreta!"o, de sorte que se fa necessárioabran&er um todo e n"o s8 cita!(es esparsas, bem assim

estudar as epistolas redi&idas por outros ap8stolos, Tia&o, e,

ainda, o Evan&el#o em seu con*unto, *á que 9aulo bebeu nessas

fontes o con#ecimento da ?oa 4ova.

'ndubitavelmente, &randes eram seus con#ecimentos das @eis

>osaicas. $ssim é que o discípulo de <amaliel muitas vees fa

compara!(es que nos dias de #o*e podem parecer estran#as.

9edro, o &rande ap8stolo, aborda o assunto em sua se&unda

epistola, nos se&uintes termos2

ME tende por salva!"o, a lon&animidade de nosso Sen#or como

também o nosso amado irm"o 9aulo vos escreveu, se&undo asabedoria que l#e foi dada Jalando disto, como em todas as

suas epístolas, entre as quais #á pontos difíceis de entender, que

os indoutos e inconstantes torcem, e i&ualmente as outras

Escrituras, para sua pr8pria perdi!"oN - 9edro C26F-6G.





*,+ de 691

9aulo, em sua Epistola aos Romanos, aborda a *ustifica!"o pela

Jé. $lias, em Romanos, 626G, 9aulo di que o assunto da epistola

e a *usti!a pela fé.

MEu sou devedor, tanto a &re&os como a bárbaros, tanto a sábios

como a i&norantes.

E assim, quanto está em mim, estou pronto para também vos

anunciar o evan&el#o, a v8s que estais em Roma.

9orque n"o me enver&on#o do evan&el#o de )risto, pois é opoder de Deus para salva!"o de todo aquele que cr+ primeiro do

*udeu, e também do &re&o.

9orque nele se descobre a *usti!a de Deus de fé em fé, como

está escrito2 >as o *usto viverá da fé.N - Romanos 626-6H

4essa epistola, 9aulo fa distin!"o entre a @ei dos #omens e as

@eis Divinas.

amos, pois, iniciar o estudo tendo em vista os dieres de 9aulo

sobre a @ei a que todos estamos su*eitos.

Em Romanos, di 9aulo2

MOra, n8s sabemos que tudo o que a lei di, aos que est"o

debai%o da lei o di, para que toda a boca este*a fec#ada e todoo mundo se*a condenável diante de Deus.

9or isso nen#uma carne será *ustificada diante dele pelas obras

da lei, porque pela lei vem o con#ecimento do pecado.





*,, de 691

>as a&ora se manifestou sem a lei a *usti!a de Deus, tendo o

testemun#o da lei e dos profetas

'sto é, a *usti!a de Deus pela fé em 1esus )risto para todos e

sobre todos os que creem porque n"o #á diferen!a.

9orque todos pecaram e destituídos est"o da &l8ria de Deus

Sendo *ustificados &ratuitamente pela sua &ra!a, pela reden!"o

que #á em )risto 1esus.

$o qual Deus prop/s para propicia!"o pela fé no seu san&ue,para demonstrar a sua *usti!a pela remiss"o dos pecados dantes

cometidos, sob a paci+ncia de Deus

9ara demonstra!"o da sua *usti!a neste tempo presente, para

que ele se*a *usto e *ustificador daquele que tem fé em 1esus.

Onde está lo&o a *actKncia56 B e%cluída. 9or qual lei Das

obras 4"o mas pela lei da fé.

)oncluímos, pois, que o #omem é *ustificado pela fé sem as

obras da lei.

B porventura Deus somente dos *udeus E n"o o é também dos

&entios Também dos &entios, certamente,

isto que Deus é um s8, que *ustifica pela fé a circuncis"o, e por meio da fé a incircuncis"o57.

2: ;omportamento de quem age com arrog4ncia. Ação ou )/bito de se gabar.Aspiração de valentia, coragem, conduta de quem vive a contar "an"arrices.+5tm. do latimP 0actantia-





*,6 de 691

$nulamos, pois, a lei pela fé De maneira nen#uma, antes

estabelecemos a lei.N Z Romanos C26X-C6

Evidente que a @ei dos #omens procura criar uma disciplina para

que as comunidades possam viver lado a lado, para que as

pessoas ten#am uma meta e um freio ao mesmo tempo. $ssim,

por causa das san!(es da @ei, pa&amos impostos, respeitamos o

pr8%imo e cumprimos os deveres cívicos.

>uitos #á, entretanto, que n"o respeitam a @ei e ent"o sofrem asconsequ+ncias. $s @eis devem ser respeitadas, quer se*am boas

ou más, e a 1usti!a instituída nos &arante a defesa quando

sentimos que elas nos podem pre*udicar.

Os *udeus, na época de 9aulo, eram elosos ao cumprimento @ei

5@ei >osaica7, e, quando se sentiam em pecado, ac#avam que

obtin#am *ustifica!"o mediante a oferta do sacrifício, como o

#omem que trans&ride a lei e pela pena imposta res&ata o erro

cometido.

9orem, a verdadeira @ei, a @ei do Espírito, com efeito, criada pelo

9ai para re&er todas as coisas, e, nada terá res&atado aquele

que, embora ten#a satisfeito a lei dos #omens, n"o ten#asaldado a @ei, de Deus.

$ssim, quando 9aulo di2

2< 5stado do que não so"reu a circuncisão. ;ircuncisão Operação cirJrgica ouritual que consiste na e(cisão do prepJcio. +5la "acilita a )igiene local econstitui o tratamento da "imose. As religiZes 0udaica e isl4mica "azem dela umrito obrigatório- ;ircuncisão de Yesus ;risto, "esta da 3gre0a +1.^ de 0aneiro-.





*,- de 691

MOra nos sabemos que tudo o que a @ei di, aos que est"o

debai%o da @ei o di3 ele o fa para as criaturas que necessitam

andar sob o freio da lei, porquanto os que pela reforma intima,

conse&uiram evolu!"o espiritual, *á n"o est"o sob a autoridade

da lei e sim libertos porque est"o inte&rados em )risto.

O que é estar inte&rado em )risto B se&uir-l#e os passos, e

imita-lo sem restri!(es.

)ontinuando, de Romanos C2A6 vem diante, temos2

3>as a&ora se manifestou sem a lei a *usti!a de Deus, tendo o

testemun#o da lei e dos profetas.3

3'sto e, a *usti!a de Deus pela fé em 1esus )risto para todos e

sobre todos os que creem2 porque n"o #a diferen!a.3

Evidentemente, refere-se diferen!a entre *udeus e &entios,

porquanto os primeiros se tin#am por privile&iados em virtude de

acreditarem no Deus =nico e n"o tolerarem a supremacia dos

ensinamentos de 1esus sobre os de >oises.

$&ora Deus se manifesta sem a @ei de >oises, mas com a @ei de

$mor de 1esus, tendo a @ei Divina e os profetas, isto e, osmédiuns, como testemun#as, porque estes traem os

ensinamentos do mais alto.

)ontinuando, di 9aulo2





*,. de 691

MSendo *ustificados &ratuitamente pela sua &ra!a, pela reden!"o

que #á em )risto 1esus.

$o qual Deus prop/s para propicia!"o pela fé no seu san&ue,

para demonstrar a sua *usti!a pela remiss"o dos pecados dantes

cometidos, sob a paci+ncia de Deus para demonstra!"o da sua

*usti!a neste tempo presente, para que ele se*a *usto e

*ustificador daquele que tem fé em 1esus. Onde esta lo&o

*actKncia B e%cluída. 9or qual lei Das obras 4"o mas pela leida fé 3)oncluímos, pois que o #omem é *ustificado pela fé sem

as obras da lei. B porventura Deus somente dos *udeus E n"o o

e também dos &entios Também dos &entios, certamente. Se

Deus 3é um s8, que *ustifica pela fé a circuncis"o, e por meio da

fé a incircuncis"oAH.3 ;$nulamos, pois, a lei pela fé De maneira

nen#uma. antes estabelecemos a leiN.

+-se, pois, que 9aulo demonstra aos &entios que os *udeus n"o

tin#am efetivamente privile&io al&um e que os &entios, isto é

todos, poderiam alcan!ar evolu!"o pela fé. 9ortanto, nem a fé,

anula, a lei, conquanto necessária a nossa evolu!"o, nem a lei

pode abalar a fé, *á que fé si&nifica ter confian!a.9ermitam-nos este esclarecimento2 muitos confundem fé com

cren!a. 4"o e a mesma coisa. Ter fé e, antes de tudo, confiar.

9ortanto, ter Jé em 1esus é confiar no >estre.

2= 5stado do que não so"reu a circuncisão





*,9 de 691

Jica bem entendido que os &entios podiam ser *ustificados sem

as obras da lei mosaica2 n"o precisavam converter-se ao

*udaísmo para evoluírem, para se apro%imarem de )risto e por

seu intermédio se apro%imarem de Deus.

4"o podemos nos confundir, porque as boas obras s"o

imprescindíveis evolu!"o espiritual2 sem o trabal#o que a

reforma de nossos cora!(es e%i&e, sem a obra edificante de

transformar o #omem vel#o no #omem novo, n"oconquistaremos a &ra!a de Deus. Sim, eis o que se nos imp(e2

&ran*ear os favores do 9ai )eleste através de nossa efetiva

viv+ncia cristica em plena sintonia com as vibra!(es emitidas

pelas mais altas #ierarquias espirituais. Desorientados est"o

aqueles que ac#am que o 9ai premiará quem n"o ten#a em seu

favor uma fol#a de servi!os prestados.

$ fé indubitavelmente remove montan#as de problemas e

dificuldades, e o #omem que tem fé pura, isto e, confian!a total

no )risto e em Deus, e capa de produir, pelas obras, frutos

santificantes. B capa de trabal#ar incessantemente, como o 9ai

o fa.>a&níficos e%emplos de fé tem-nos sido demonstrados no curso

dos séculos. 0ueremos aqui destacar a de $bra"o que, quando

solicitado pelo Espírito do Sen#or que oferecesse seu fil#o

amado 'saque em #olocausto, n"o teve duvidas e s8 n"o





*6/ de 691

consumou o fato porque o an*o do Sen#or substituiu 'saque por

um cordeiro.

Outro notável e%emplo e o do centuri"o de )afarnaum2

E, entrando 1esus em )afarnaum, c#e&ou *unto dele um

centuri"o, ro&ando-l#e,

E diendo2 Sen#or, o meu criado *a em casa, paralítico, e

violentamente atormentado.E 1esus l#e disse2 Eu irei, e l#e darei sa=de.

E o centuri"o, respondendo, disse2 Sen#or, n"o sou di&no de que

entres debai%o do meu tel#ado, mas die somente uma palavra,

e o meu criado #á de sarar.

9ois também eu sou #omem sob autoridade, e ten#o soldados s

min#as ordens e di&o a este2 ai, e ele vai e a outro2 em, e ele

vem e ao meu criado2 Jae isto, e ele o fa.

E maravil#ou-se 1esus, ouvindo isto, e disse aos que o se&uiam2

Em verdade vos di&o que nem mesmo em 'srael encontrei tanta

fé. - >ateus W2F-6I

O centuri"o tem fé pura, recon#ece em 1esus a autoridade

suprema, autoridade outor&ada pelo 9ai, merc+ as conquistas do

>estre.





*61 de 691

$ convers"o de 9aulo no camin#o de Damasco e outro e%emplo

de Jé.

Os ensinamentos de 1esus est"o repletos desses e%emplos,

sendo Ele pr8prio e%emplo vivo dessa fé que transporta

montan#as.

9aulo, em Romanos X2CI-CC, comenta2

0ue diremos, pois 0ue os &entios, que n"o buscavam a *usti!a,

alcan!aram a *usti!a Sim, mas a *usti!a que é pela fé.>as 'srael, que buscava a lei da *usti!a, n"o c#e&ou lei da

*usti!a.

9or qu+ 9orque n"o foi pela fé, mas como que pelas obras da

lei trope!aram na pedra de trope!o

)omo está escrito2 Eis que eu pon#o em Si"o uma pedra de

trope!o, e uma roc#a de escKndalo E todo aquele que crer nela

n"o será confundido. - Romanos X2CI-CC

'sto porque os de 'srael ac#avam que, praticando a lei de >oises,

estavam salvos. $s leis de >oises foram deturpadas, pois

ac#avam que, orando e oferecendo sacrifícios, estavam sob a

&ra!a de Deus.Ora. 1esus disse-nos2

Eu, porém, vos di&o que qualquer que, sem motivo, se

encoleriar contra seu irm"o, será réu de *uío e qualquer que





*6) de 691

disser a seu irm"o2 Raca, será réu do sinédrio e qualquer que

l#e disser2 @ouco, será réu do fo&o do inferno.

9ortanto, se trou%eres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de

que teu irm"o tem al&uma coisa contra ti,

Dei%a ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro

com teu irm"o e, depois, vem e apresenta a tua oferta.

)oncilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no

camin#o com ele, para que n"o aconte!a que o adversário teentre&ue ao *ui, e o *ui te entre&ue ao oficial, e te encerrem na

pris"o. - >ateus F2AA-AF

'sto é mais a&radável aos ol#os de Deus.

Os &entios n"o tin#am a lei, mas tiveram fé, isto é, confiaram.

9ara refor!ar que a reforma intima é tudo, que a lei má%ima é o

amor e que tais coisas se conquistam com as obras, vamos

relatar o entendimento de 9aulo a respeito.

Em Romanos 6F26-A6, di-nos2

Eu pr8prio, meus irm"os, certo estou, a respeito de v8s, que v8s

mesmos estais c#eios de bondade, c#eios de todo o

con#ecimento, podendo admoestar-vos uns aos outros.>as, irm"os, em parte vos escrevi mais ousadamente, como

para vos traer outra ve isto mem8ria, pela &ra!a que por

Deus me foi dada





*6* de 691

0ue se*a ministro de 1esus )risto para os &entios, ministrando o

evan&el#o de Deus, para que se*a a&radável a oferta dos &entios,

santificada pelo Espírito Santo.

De sorte que ten#o &l8ria em 1esus )risto nas coisas que

pertencem a Deus.

9orque n"o ousarei dier coisa al&uma, que )risto por mim n"o

ten#a feito, para faer obedientes os &entios, por palavra e por

obras9elo poder dos sinais e prodí&ios, na virtude do Espírito de Deus

de maneira que desde 1erusalém, e arredores, até ao 'lírico,

ten#o pre&ado o evan&el#o de 1esus )risto.

E desta maneira me esforcei por anunciar o evan&el#o, n"o onde

)risto foi nomeado, para n"o edificar sobre fundamento al#eio

$ntes, como está escrito2 $queles a quem n"o foi anunciado, o

ver"o, E os que n"o ouviram o entender"o. - Romanos 6F26-A6

Em 6[ )oríntios, C26C-6, di2

9orque n8s somos cooperadores de Deus v8s sois lavoura de

Deus e edifício de Deus.

Se&undo a &ra!a de Deus que me foi dada, pus eu, como sábioarquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele mas ve*a cada

um como edifica sobre ele.

9orque nin&uém pode p/r outro fundamento além do que *á está

posto, o qual é 1esus )risto.





*6+ de 691

E, se al&uém sobre este fundamento formar um edifício de ouro,

prata, pedras preciosas, madeira, feno, pal#a,

$ obra de cada um se manifestará na verdade o dia a declarará,

porque pelo fo&o será descoberta e o fo&o provará qual se*a a

obra de cada um.

Se a obra que al&uém edificou nessa parte permanecer, esse

receberá &alard"o.

Se a obra de al&uém se queimar, sofrerá detrimento mas o talserá salvo, todavia como pelo fo&o. - 6 )oríntios C2X-6F

4ossas *ornadas terrestres s"o verdadeiras provas de fo&o e

nossas conquistas ser"o assim testadas a lu do dia, isto é, as

)laras.

$inda em 6[ )oríntios, 26A,

48s somos loucos por amor de )risto, e v8s sábios em )risto

n8s fracos, e v8s fortes v8s ilustres, e n8s vis.

$té esta presente #ora sofremos fome, e sede, e estamos nus, e

recebemos bofetadas, e n"o temos pousada certa,

E nos afadi&amos, trabal#ando com nossas pr8prias m"os.

Somos in*uriados, e bendiemos somos perse&uidos, esofremos

Somos blasfemados, e ro&amos até ao presente temos c#e&ado

a ser como o li%o deste mundo, e como a esc8ria de todos. - 6

)oríntios 26I-6C





*6, de 691

9rovando que a fé em si n"o e tudo.

9aulo, na primeira carta aos )oríntios. 6C2A, declara2

$inda que eu falasse as lín&uas dos #omens e dos an*os, e n"o

tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que

tine.

E ainda que tivesse o dom de profecia, e con#ecesse todos os

mistérios e toda a ci+ncia, e ainda que tivesse toda a fé, de

maneira tal que transportasse os montes, e n"o tivesse amor,nada seria.

E ainda que distribuísse toda a min#a fortuna para sustento dos

pobres, e ainda que entre&asse o meu corpo para ser queimado,

e n"o tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é beni&no o amor n"o é inve*oso o amor n"o

trata com leviandade, n"o se ensoberbece.

4"o se porta com indec+ncia, n"o busca os seus interesses, n"o

se irrita, n"o suspeita mal

4"o fol&a com a in*usti!a, mas fol&a com a verdade

Tudo sofre, tudo cr+, tudo espera, tudo suporta. - 6 )oríntios

6C26-H)ontinuando, em 6C26C. afirma2

O amor, nunca fal#a mas #avendo profecias, ser"o aniquiladas

#avendo lín&uas, cessar"o #avendo ci+ncia, desaparecerá

9orque, em parte, con#ecemos, e em parte profetiamos





*66 de 691

>as, quando vier o que é perfeito, ent"o o que o é em parte será

aniquilado.

0uando eu era menino, falava como menino, sentia como

menino, discorria como menino, mas, lo&o que c#e&uei a ser

#omem, acabei com as coisas de menino.

9orque a&ora vemos por espel#o em eni&ma, mas ent"o

veremos face a face a&ora con#e!o em parte, mas ent"o

con#ecerei como também sou con#ecido. $&ora, pois, permanecem a fé, a esperan!a e o amor, estes tr+s,

mas o maior destes é o amor. - 6 )oríntios 6C2W-6C

Jalando em A[ )oríntios, 6626F, acerca dos falsos ap8stolos,

refere-se também as obras2

>as o que eu fa!o o farei, para cortar ocasi"o aos que buscam

ocasi"o, a fim de que, naquilo em que se &loriam, se*am ac#ados

assim como n8s.

9orque tais falsos ap8stolos s"o obreiros fraudulentos,

transfi&urando-se em ap8stolos de )risto.

E n"o é maravil#a, porque o pr8prio Satanás se transfi&ura em

an*o de lu.4"o é muito, pois, que os seus ministros se transfi&urem em

ministros da *usti!a o fim dos quais será conforme as suas

obras.





*6- de 691

Outra ve di&o2 4in&uém me *ul&ue insensato, ou ent"o recebei-

me como insensato, para que também me &lorie um pouco.

O que di&o, n"o o di&o se&undo o Sen#or, mas como por

loucura, nesta confian!a de &loriar-me.

9ois que muitos se &loriam se&undo a carne, eu também me

&loriarei.

9orque, sendo v8s sensatos, de boa mente tolerais os insensatos

- A )oríntios 6626A-6X.Em sua Epistola aos <álatas, 9aulo torna ao assunto da

*ustifica!"o pela fé, para que os <álatas n"o ima&inassem que

somente pelas leis dos *udeus, conse&uiriam a *ustifica!"o.

$ssim é que, em A26-6G, di2

E, c#e&ando 9edro $ntioquia, l#e resisti na cara, porque era

repreensível.

9orque, antes que al&uns tivessem c#e&ado da parte de Tia&o,

comia com os &entios mas, depois que c#e&aram, se foi

retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da

circuncis"o.

E os outros *udeus também dissimulavam com ele, de maneiraque até ?arnabé se dei%ou levar pela sua dissimula!"o.

>as, quando vi que n"o andavam bem e direitamente conforme a

verdade do evan&el#o, disse a 9edro na presen!a de todos2 Se





*6. de 691

tu, sendo *udeu, vives como os &entios, e n"o como *udeu, por

que obri&as os &entios a viverem como *udeus

48s somos *udeus por naturea, e n"o pecadores dentre os

&entios.

Sabendo que o #omem n"o é *ustificado pelas obras da lei, mas

pela fé em 1esus )risto, temos também crido em 1esus )risto,





*69 de 691

para sermos *ustificados pela fé em )risto, e n"o pelas obras da

lei porquanto pelas obras da lei nen#uma carne será *ustificada.

9ois, se n8s, que procuramos ser *ustificados em )risto, n8s

mesmos também somos ac#ados pecadores, é porventura )risto

ministro do pecado De maneira nen#uma.

9orque, se torno a edificar aquilo que destruí, constituo-me a

mim mesmo trans&ressor.

9orque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus.- <álatas A266-6X.

4o capitulo terceiro continua no mesmo diapas"o, refor!ando

suas afirma!(es de que n"o #avia necessidade de se&uirem as

leis dos *udeus para serem *ustificados, tanto que, em C26X, nos

di2

Ora, as promessas foram feitas a $bra"o e sua descend+ncia.

4"o di2 E s descend+ncias, como falando de muitas, mas

como de uma s82 E tua descend+ncia, que é )risto.

>as di&o isto2 0ue tendo sido a alian!a anteriormente confirmada

por Deus em )risto, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos

depois, n"o a invalida, de forma a abolir a promessa.9orque, se a #eran!a provém da lei, *á n"o provém da promessa

mas Deus pela promessa a deu &ratuitamente a $bra"o.





*-/ de 691

@o&o, para que é a lei Joi ordenada por causa das

trans&ress(es, até que viesse a posteridade a quem a promessa

tin#a sido feita e foi posta pelos an*os na m"o de um medianeiro.

Ora, o medianeiro n"o o é de um s8, mas Deus é um. - <álatas

C26G-AI.

4as Epistolas aos )olossenses, bem como nas duas aos

Tessalonicenses. 9aulo mostra que anda di&namente diante do

Sen#or aquele que pratica a boa obra.Em A Tim8teo 62X, 9aulo demonstra sua #umildade, declarando2

9or cu*o motivo te lembro que despertes o dom de Deus que

e%iste em ti pela imposi!"o das min#as m"os.

9orque Deus n"o nos deu o espírito de temor, mas de fortalea,

e de amor, e de modera!"o.

9ortanto, n"o te enver&on#es do testemun#o de nosso Sen#or,

nem de mim, que sou prisioneiro seu antes participa das afli!(es

do evan&el#o se&undo o poder de Deus,

0ue nos salvou, e c#amou com uma santa voca!"o n"o

se&undo as nossas obras, mas se&undo o seu pr8prio prop8sito

e &ra!a que nos foi dada em )risto 1esus antes dos tempos dosséculos

E que é manifesta a&ora pela apari!"o de nosso Salvador 1esus

)risto, o qual aboliu a morte, e trou%e lu a vida e a incorrup!"o

pelo evan&el#o





*-1 de 691

9ara o que fui constituído pre&ador, e ap8stolo, e doutor dos

&entios. Z A Tim8teo 62G-66

$inda na se&unda epistola a Tim8teo, A2G, prosse&ue 9aulo

mostrando o valor do trabal#o2

Tu, pois, meu fil#o, fortifica-te na &ra!a que #á em )risto 1esus.

E o que de mim, entre muitas testemun#as, ouviste, confia-o a

#omens fiéis, que se*am id/neos para também ensinarem os

outros.Sofre, pois, comi&o, as afli!(es, como bom soldado de 1esus

)risto.

4in&uém que milita se embara!a com ne&8cios desta vida, a fim

de a&radar quele que o alistou para a &uerra.

E, se al&uém também milita, n"o é coroado se n"o militar

le&itimamente.

O lavrador que trabal#a deve ser o primeiro a &oar dos frutos.

)onsidera o que di&o, porque o Sen#or te dará entendimento em

tudo.

@embra-te de que 1esus )risto, que é da descend+ncia de Davi,

ressuscitou dentre os mortos, se&undo o meu evan&el#o9or isso sofro trabal#os e até pris(es, como um malfeitor mas a

palavra de Deus n"o está presa.





*-) de 691

9ortanto, tudo sofro por amor dos escol#idos, para que também

eles alcancem a salva!"o que está em )risto 1esus com &l8ria

eterna.

9alavra fiel é esta2 que, se morrermos com ele, também com ele

viveremos

Se sofrermos, também com ele reinaremos se o ne&armos,

também ele nos ne&ará

Se formos infiéis, ele permanece fiel n"o pode ne&ar-se a simesmo.

Trae estas coisas mem8ria, ordenando-l#es diante do Sen#or

que n"o ten#am contendas de palavras, que para nada

aproveitam e s"o para pervers"o dos ouvintes.

9rocura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que n"o

tem de que se enver&on#ar, que mane*a bem a palavra da

verdade.

>as evita os falat8rios profanos, porque produir"o maior

impiedade.

E a palavra desses roerá como &an&rena entre os quais s"o

:imeneu e JiletoOs quais se desviaram da verdade, diendo que a ressurrei!"o

era *á feita, e perverteram a fé de al&uns.





*-* de 691

Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo2 O

Sen#or con#ece os que s"o seus, e qualquer que profere o nome

de )risto aparte-se da iniquidade.

Ora, numa &rande casa n"o somente #á vasos de ouro e de

prata, mas também de pau e de barro uns para #onra, outros,

porém, para desonra.

De sorte que, se al&uém se purificar destas coisas, será vaso

para #onra, santificado e id/neo para uso do Sen#or, epreparado para toda a boa obra.

Jo&e também das pai%(es da mocidade e se&ue a *usti!a, a fé, o

amor, e a pa com os que, com um cora!"o puro, invocam o

Sen#or.

E re*eita as quest(es loucas, e sem instru!"o, sabendo que

produem contendas.

E ao servo do Sen#or n"o convém contender, mas sim, ser

manso para com todos, apto para ensinar, sofredor - A Tim8teo

A26-A.

Em C26G-6H continua2

9erse&ui!(es e afli!(es tais quais me aconteceram em $ntioquia,em 'c/nio, e em @istra quantas perse&ui!(es sofri, e o Sen#or de

todas me livrou

E também todos os que piamente querem viver em )risto 1esus

padecer"o perse&ui!(es.





*-+ de 691

>as os #omens maus e en&anadores ir"o de mal para pior,

en&anando e sendo en&anados.

Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste

inteirado, sabendo de quem o tens aprendido,

E que desde a tua meninice sabes as sa&radas Escrituras, que

podem faer-te sábio para a salva!"o, pela fé que #á em )risto

1esus.

Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa paraensinar, para redar&uir, para corri&ir, para instruir em *usti!a

9ara que o #omem de Deus se*a perfeito, e perfeitamente

instruído para toda a boa obra. - A Tim8teo C266-6H

0uando escreve a Tito, 626G, di2

Todas as coisas s"o puras para os puros, mas nada é puro para

os contaminados e infiéis antes o seu entendimento e

consci+ncia est"o contaminados.

)onfessam que con#ecem a Deus, mas ne&am-no com as obras,

sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a

boa obra. - Tito 626F-6G

)om as más obras ne&amos ao Sen#or, porem com as boasobras seremos *ustificados.

instruindo Tito, em A26, fala acerca do )risto2

E%orta os servos a que se su*eitem a seus sen#ores, e em tudo

a&radem, n"o contradiendo,





*-, de 691

4"o defraudando, antes mostrando toda a boa lealdade, para

que em tudo se*am ornamento da doutrina de Deus, nosso

Salvador.

9orque a &ra!a de Deus se #á manifestado, traendo salva!"o a

todos os #omens,

Ensinando-nos que, renunciando impiedade e s

concupisc+ncias mundanas, vivamos neste presente século

s8bria, e *usta, e piamente, $&uardando a bem-aventurada esperan!a e o aparecimento da

&l8ria do &rande Deus e nosso Salvador 1esus )risto

O qual se deu a si mesmo por n8s para nos remir de toda a

iniquidade, e purificar para si um povo seu especial, eloso de

boas obras.

Jala disto, e e%orta e repreende com toda a autoridade. 4in&uém

te despree. - Tito A2X-6F

E continua em C262

$dmoesta-os a que se su*eitem aos principados e potestades,

que l#es obede!am, e este*am preparados para toda a boa obra

0ue a nin&uém infamem, nem se*am contenciosos, masmodestos, mostrando toda a mansid"o para com todos os

#omens.

9orque também n8s éramos noutro tempo insensatos,

desobedientes, e%traviados, servindo a várias concupisc+ncias e





*-6 de 691

deleites, vivendo em malícia e inve*a, odiosos, odiando-nos uns

aos outros. - Tito C26-C

Em C2W, solicita a Tito que afirme2

9ara que, sendo *ustificados pela sua &ra!a, se*amos feitos

#erdeiros se&undo a esperan!a da vida eterna.

Jiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os

que cr+em em Deus procurem aplicar-se s boas obras estas

coisas s"o boas e proveitosas aos #omens.>as n"o entres em quest(es loucas, &enealo&ias e contendas, e

nos debates acerca da lei porque s"o coisas in=teis e v"s.

$o #omem #ere&e, depois de uma e outra admoesta!"o, evita-o,

Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando *á em si

mesmo condenado. - Tito C2H-66

E arremata em C26.

$compan#a com muito cuidado enas, doutor da lei, e $polo,

para que nada l#es falte.

E os nossos aprendam também a aplicar-se s boas obras, nas

coisas necessárias, para que n"o se*am infrutuosos.

Sa=dam-te todos os que est"o comi&o. Sa=da tu os que nosamam na fé. $ &ra!a se*a com v8s todos. $mém. - Tito C26C-6F

Em :ebreus G26I encontramos o que se se&ue2





*-- de 691

9orque a terra que embebe a c#uva, que muitas vees cai sobre

ela, e produ erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada,

recebe a b+n!"o de Deus

>as a que produ espin#os e abrol#os, é reprovada, e perto está

da maldi!"o o seu fim é ser queimada.

>as de v8s, 8 amados, esperamos coisas mel#ores, e coisas que

acompan#am a salva!"o, ainda que assim falamos.

9orque Deus n"o é in*usto para se esquecer da vossa obra, e dotrabal#o do amor que para com o seu nome mostrastes,

enquanto servistes aos santos e ainda servis.

>as dese*amos que cada um de v8s mostre o mesmo cuidado

até ao fim, para completa certea da esperan!a - :ebreus G2H-66

$inda em :ebreus 6I2AA nos e%orta a fé pura e em 6I2A a

caridade e s boas obras.

9elo novo e vivo camin#o que ele nos consa&rou, pelo véu, isto

é, pela sua carne,

E tendo um &rande sacerdote sobre a casa de Deus,

)#e&uemo-nos com verdadeiro cora!"o, em inteira certea de fé,

tendo os cora!(es purificados da má consci+ncia, e o corpolavado com á&ua limpa,

Reten#amos firmes a confiss"o da nossa esperan!a porque fiel

é o que prometeu.





*-. de 691

E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao

amor e ás boas obras,

4"o dei%ando a nossa con&re&a!"o, como é costume de al&uns,

antes admoestando-nos uns aos outros e tanto mais, quanto

vedes que se vai apro%imando aquele dia.

9orque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos

recebido o con#ecimento da verdade, *á n"o resta mais sacrifício

pelos pecados,>as uma certa e%pecta!"o #orrível de *uío, e ardor de fo&o, que

#á de devorar os adversários. - :ebreus 6I2AI-AH

AS O PINIES DE P EDRO OÃO E T IA5O

4as epistolas de 9edro e 1o"o deparam-se também e%orta!(es

s boas obras, porque por elas seremos *ul&ados2 a cada um

se&undo suas obras.

Jinalmente, nestas cita!(es, c#e&amos a Tia&o, que dedica ao

assunto todo o capitulo A de sua epistola. Entre outras coisas, di

ele 5A267.9orque aquele que disse2 4"o cometerás adultério, também

disse2 4"o matarás. Se tu pois n"o cometeres adultério, mas

matares, estás feito trans&ressor da lei.





*-9 de 691

$ssim falai, e assim procedei, como devendo ser *ul&ados pela lei

da liberdade.

9orque o *uío será sem miseric8rdia sobre aquele que n"o fe

miseric8rdia e a miseric8rdia triunfa do *uío.

>eus irm"os, que aproveita se al&uém disser que tem fé, e n"o

tiver as obras 9orventura a fé pode salvá-lo

E, se o irm"o ou a irm" estiverem nus, e tiverem falta de

mantimento quotidiano, - Tia&o A266-6F)ontinuando mais adiante 5A26H72

E al&um de v8s l#es disser2 'de em pa, aquentai-vos, e fartai-

vos e n"o l#es derdes as coisas necessárias para o corpo, que

proveito virá daí

$ssim também a fé, se n"o tiver as obras, é morta em si mesma.

>as dirá al&uém2 Tu tens a fé, e eu ten#o as obras mostra-me a

tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a min#a fé pelas

min#as obras.

Tu cr+s que #á um s8 Deus faes bem. Também os dem/nios o

cr+em, e estremecem. - Tia&o A26G-6X9rosse&ue Tia&o 5A2AI72

>as, 8 #omem v"o, queres tu saber que a fé sem as obras é

morta





*./ de 691

9orventura o nosso pai $bra"o n"o foi *ustificado pelas obras,

quando ofereceu sobre o altar o seu fil#o 'saque

?em v+s que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas

obras a fé foi aperfei!oada.

E cumpriu-se a Escritura, que di2 E creu $bra"o em Deus, e foi-

l#e isso imputado como *usti!a, e foi c#amado o ami&o de Deus.

edes ent"o que o #omem é *ustificado pelas obras, e n"o

somente pela fé.

E de i&ual modo Raabe, a meretri, n"o foi também *ustificada

pelas obras, quando recol#eu os emissários, e os despediu por

outro camin#o - Tia&o A26G-AF

Tia&o arremata o capitulo A diendo2

9orque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim

também a fé sem obras é morta. - Tia&o A2 AG

C OENT?RIO 8 INA

)aros $prendies do Evan&el#o, os &randes obreiros da seara do>estre, seus amados $p8stolos, dei%aram, como vimos acima,

e%austivos escritos sobre a fé, a lei e as obras.

Do tudo isso podemos concluir que o indivíduo que se&ue a lei

dos #omens e tido por bom cidad"o, mas aquele que firmemente





*.1 de 691

se atem as leis de Deus e espírito puro, e, para tanto, deve imitar

a )risto, enviado do 9ai para que o tome por modelo de conduta.

O espírito puro conquista essa condi!"o por sua evolu!"o, n"o

estando mais debai%o das leis por que n"o precisa delas,

lavradas que est"o no seu intimo e faendo parte de si. O espírito

puro é aquele que, distanciado da matéria bruta, *á n"o cede aos

impulsos menos nobres do corpo, antes supera as pai%(es e

adota o amor, a pa, a paci+ncia, a beni&nidade, a bondade. alon&animidade, a mansid"o, a fidelidade, a modéstia, a

contin+ncia, a castidade, a caridade. )ontra estas coisas, di

9aulo, n"o #a lei.

Tais coisas s"o conquistadas mediante nossa transforma!"o e

reforma interior, através do trabal#o, isto é, das boas obras, da

fé, da pratica constante das virtudes cristicas com autentica

#umildade de cora!"o e devotamento a 1esus, 4osso $mado

>estre, porquanto, se a fé sem obras e morta. $s obras sem fé

n"o tem calor2 falta-l#es o amor que vivifica.).

2> O que acontece ! que ]s vezes lemos trec)os curtos da b'blia assim não

temos ideia de qual o ob0etivo principal da carta então sempre que lermosalgum rec)o da b'blia procurar ler at! o tema "azer sentido em nós . por causada lei pagamos impostos obedecemos ]s leis de transito respeitamos o pró(imo,estamos debai(o da lei os 0udeus obedeciam a lei e quando transgrediaac)avam uma maneira de 0usti"icar o"erecendo alguma coisa no templo eresgatando o erro. udo o que a lei diz, diz para aquele que esta debai(o da lei.mas se 0/ avançamos na nossa re"orma intima esta lei não diz nada para nós

porque não "azemos mais por que a lei manda, "azemos por que obedecemos alei maior do amor da 0ustiça maior de Teus





*.) de 691

6- 0 C ONTIN'AÇÃO D AS E PISTOAS )9

I NTROD'ÇÃO

)ão s as Epistolas as ta+é os

Atos os Apstolos e'e ser o+eto

e estuos por parte e Juantos

esee iniiar sua refora intia porJuanto os ensinaentos Jue enerra são 'eraeiraente

uteis. Coo pore neste estuo não a espaço para analise

ais profuna reoenaos a toos estuare o )o'o

,estaento +usano opreener o espírito os ensinaentos

apostlios e aplia-los na 'ia ou.

Muitos irão Jue isso e ifíil. Claro as e'eos iniiar u ia.

Os apstolos eiGara esse eGeplo a 'ia ta+é era ifíil

naJuela époa. ,oos luta'a o ifiulaes tal'e< piores

Jue aJuelas Jue enfrentaos oe porJue os eios e

ouniação e transporte era prearíssios as oportuniaes

e gano para a su+sistLnia a 'ia aterial era esassas.

)o entanto o oportaento os apstolos foi eGeplar.

,ra+ala'a para seu sustento tra+ala'a para sua refora

intia tra+ala'a para a ouniae one 'i'ia e

2 5p'stolas Re"eremse ]s primeiras cartas escritas pelos apóstolos edirecionadas as primeiras comunidades cristãs.





*.* de 691

eGeplifia'a no sentio e Jue toos puesse +usar

nesses eGeplos sua prpria transforação.

Assi pois nos ias atuais e Jue são granes os reursos e

toa nature<a não é ais a+í'el fiaros e +raços ru<aos

prinipalente porJue l6 se 'ão ois il anos e ensinaentos

e'angélios e pouo uito pouo se te feito.

As Esolas e Apreni<es o E'angelo guara ua

araterístia e ou o os n:leos riaos por PauloNO aluno ree+e ua serie e inforaç8es para Jue sua

isposição oifiJue ante a soieae e prinipalente ante si

prprio.

&eu esforço "e oifiara a onuta e toos serão +enefiiaos

o isso.

ConseJuenteente nesta parte o estuo ater-nos-eos

RJueles onertos ou elor aJuelas a'ertLnias irigias por

Paulo a toos Juantos Jueira transforar-se.

5uano Paulo esre'e a E#i&2oa ao& Ro"ano&*/ fa<

a'ertLnias ao ristão iniiante so+re os perigos Jue o

%K A Epístola aos Romanos, Epístola de Paulo aos Romanos, geralmentere"erida apenas como Romanos, ! o se(to livro do ovo estamento. Osestudiosos da C'blia concordam que ela "oi escrita pelo apóstolo 7aulo aosromanos para e(plicar como a salvação ! o"erecida por meio do 5vangel)o deYesus ;risto. $ a primeira e a mais longa das 5p'stolas 7aulinas, e ! consideradaa ep'stola com o mais importante legado teológico.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Novo_Testamento

http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%ADblia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_de_Tarso

http://pt.wikipedia.org/wiki/Roma_Antiga

http://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_Cristo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ep%C3%ADstolas_Paulinas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ep%C3%ADstola

http://pt.wikipedia.org/wiki/Novo_Testamento

http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%ADblia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_de_Tarso

http://pt.wikipedia.org/wiki/Roma_Antiga

http://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_Cristo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ep%C3%ADstolas_Paulinas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ep%C3%ADstola




*.+ de 691

aterialiso ofereia a aa iaão. )a realiae. oa

representa'a a periçãoN

Da'a oportuniae a toos para se +anare e 'íios para

alientare e eGtra'asare paiG8es. O espírito enontra'a-se

totalente e+riagao e entorpeio.

)esse eio ontur+ao one os ais +aiGos eseos

enontra'a f6il guaria surge u punao e oens

+usano le'ar ua lu< Jue puesse atingir onsiLnias ualu< Jue puesse ser'ir e a+ertura para ias elores. Esse

grupo tantas 'e<es sarifiao e uilao e inopreenio

apesar e tuo fa<er pela uaniae.

Dentre esses gigantes surge Paulo o suas epistolas

'eraeiros foos e lu< +usano espertar onsiLnias para

a espiritualiae. Era eGataente aJuela situação Jue le'a'a a

esre'er a+rino os olos as nasentes igreas para os engoos

a orrupção para o perigo as isuss8es estéreis Jue s

le'a'a ao aterialiso e a esrença.

AD@ERTENCIAS DE P A'O





*., de 691

A'ertia oo o fe< na 1_ E#i&2oa ao& Cor4n2io&(1 os perigos

a 'aiae e o orgulo porJue os a'ers6rios e Cristo

e'ienteente prouraria atingir esse al'o fr6gil aina nos

inipientes(2 ristãos.

Co respeito as nossas afliç8es e atri+ulaç8es Paulo nos

reoenaN Q Por isso não esfaleeos as aina Jue o nosso

oe eGterior se orropa o interior ontuo se reno'a e

ia e ia[.ContinuanoN Q PorJue a nossa le'e e oent9nea atri+ulação

prou< para nos u peso eterno e gloria ui eGelente não

atentano nos nas oisas Jue se 'ee porJue as Jue se 'ee

são teporais e as Jue se não 'ee são eternasQ.

)ossas afliç8es e atri+ulaç8es são proutos e nosso

esoneiento. )aa aontee por aaso.

A Esola e Apreni<es o E'angelo e a Doutrina Espírita tL

eGausti'aente ensinao esses fatos atra'és as ?eis )aturais

entre elas as e Causa e Efeito ou e Ação e eação.

%1 3 ;or'ntios ! como ! con)ecida a primeira ep'stola de 7aulo ] igre0a em;orinto, muito embora possa ter sido a segunda carta do apóstolo aos cristãosdaquela cidade. $ nesta carta que ! encontrada a "amosa passagem sobre aimport4ncia do amor genu'no, no cap'tulo 1% e tamb!m sobre dons espirituais,no cap'tulo 12. 7or isso, 3 ;or'ntios ! considerada uma das ep'stolas mais

po!ticas do Apostolo dos 9entios como 7aulo de arso c)egou a ser c)amado.%2 ue começa, principia inaugural inicial principiante.





*.6 de 691

Portanto nossas apreens8es relati'aente aos +ens ateriais e

aos pro+leas Jue enfrentaos na @ornaa terrestre ou eso

o respeito Rs ifiulaes Jue se "p8e ao orpo físio e

fora e efiiLnias ou oenças não e'e tornar-se

o+sessi'as as si ser o+eto e refleG8es e apreni<ao

porJue oo isse o Apostolo o oe interior se reno'a ia a

ia es+astano suas iperfeiç8es nas lutas Jue as suessi'as

reenarnaç8es "e propiia "nu+ita'elente fa<e-seonJuistas trau<ias e e'olução oral e espiritual e não e

'alores teporais. Por isso i< o Apostolo Jue as oisas Jue

não se 'ee são eternas.

)essa 6rua luta teos e onfiar e @esus Jue representa

para nos o aino o eGeplo para alançaros o fi e

nossas afliç8es. E Paulo apregoa a toos ns Jue e+ora

seaos perseguios não estareos esaparaos poereos

estar a+atios e eterinaas situaç8es as não estruíos.

Outra a'ertLnia eGtreaente :til e Paulo ontia na

E#i&2oa ao& E3&io&(( apítulos 7` e 3` refere-se aos e'eres%%

5"!sios ! um dos livros do ovo estamento da C'blia. eria sido escrito pelo apóstolo 7aulo em Roma como uma carta aos e"!sios. ão "oi elaborada no/rduo trabal)o da bigorna da controv!rsia doutrin/ria ou dos problemas

pastorais +como muitas outras ep'stolas de 7aulo-. Ao contr/rio, 5"!siostransmite a impressão de um rico transbordar de revelação divina, brotando davida de oração de 7aulo. 5le escreveu a carta quando estava prisioneiro por amor ao ;risto 5"!sios %P1 +5"!sios P1 5"!sios <P2K-, provavelmente em Roma.7or isso, ! con)ecida como uma das quatro cartas c)amadas de 5p'stolas da7risão. As outras tr#s são ;olossenses, _ilipenses e _ilemom. 5"!sios tem





*.- de 691

oéstios a+rangeno as relaç8es não s entre o asal oo

ta+é entre pais e filos.

O iportante nas reoenaç8es e Paulo é a eGortação ao

respeito a opreensão aa u reoneeno seu lugar

toos o possi+iliaes e orientar e e sere orientaos não

se transforano o pai e algo< os eais failiares. &e aa

u reoneer seu lugar o lar poer6 uprir sua #re%4#ua(4

finaliae oo loal e reenontro e espíritos Jue +usa ae'olução.

A outrina espírita e toa sua literatura Juer sea aJuela

oifiaa por Allan Tare ou a transitia por outros espíritos

as ais i'ersas ategorias tra< +elíssias liç8es so+re o

asaento a união e espíritos afins o relaionaento pelas

neessiaes riaas atra'és a ?ei e Ação e eação one

grupos e espíritos ligaos por laços onsanguíneos aprene

a se aar.

)a 'erae a eantaa rise e ouniação alegaa por

tantos Jue preuia o relaionaento entre pais e filos ou

muita a"inidade com ;olossenses, e talvez ten)a sido escrita logo após esta. Asduas cartas podem ter sido levadas simultaneamente ao seu destino por umcooperador de 7aulo, c)amado 'quico +5"!sios <P21 c". ;olossenses P=-. $crença geral que 7aulo escreveu 5"!sios tamb!m para outras igre0as da região, enão apenas a $"eso. 7ossivelmente ele a escreveu como carta circular ]s igre0asde toda a prov'ncia da Nsia. 8uitos cr#em que a carta aos 5"!sios ! a mesmacarta aos Laodicenses, mencionada por 7aulo em ;olossenses P1<% ue começa, principia inaugural inicial principiante.





*.. de 691

entre o'ens e aultos é a negação a língua uni'ersal a

ausLnia o ulti'o o aor porJue e nossos oraç8es

arou o Pai inele'elente nossas neessiaes e aar o

e e'oluir as os oens Juere aprisionar onsiLnias e no

intio o ser re'olta-se porJue foi feito para a li+erae e não

para a esra'ião.

Enarano nossos lares essa fora nossos filos irãos pais

Inuges toos estareos e oniç8es e transportar esseenteniento para as ruas para a 'ia ou para o

transeunte para o Militar para o opaneiro e tra+alo para o

olega e estuo para o efe para o patrão para o

su+orinao riano orrente e +oa 'ontae prourano a tuo

enarar oo neessiaes e'oluti'as opreeneno Jue o

planeta ,erra é esola Jue toos soos alunos nela

atriulaos e Jue a elor aneira e nos euaros é a e

tra+alaros e grupo riano oleti'aente e e'oluino aa

u aparano o seelante e ifiulae.

)a Epistola aos Efésios o Apostolo Paulo esre'e ua figura

interessante Jue poe auar-nos a 'ener as ifiulaes oia a ia.

,rata-se a Araura e Deus na luta Jue tra'aos para nossa

refora intia o onselo é iportante. Ele nos i<N





*.9 de 691

Q Portanto toai toa a araura e Deus para Jue possais

resistir no ia au e a'eno feito tuo fiar fires. Estais

pois fires. ,eno ingios os 'ossos lo+os o a 'erae e

'estio a ouraça a ustiça e alaos os pés na preparação o

e'angelo a pa< toano so+retuo o esuo a fé o o

Jual poereis apagar toos os aros inflaaos o aligno.

,oai ta+e o apaete a sal'ação e a espaa o Espírito

Jue é a pala'ra e DeusQ.Ora 'estios a 'erae e a ustiça pa< a'er6 one Juer Jue

esteaos e o onfiança ina+al6'el no Criaor istantes o

al aparaos por @esus e os ensinaentos apostlios

poereos le'ar a pala'ra e Deus a toos.

Ao enerrar essa epistola pee-nos oreos e 'igieos a too o

tepo o o toa a perse'erança para Jue não nos prenaos

aos gril8es o passao e e 'e< isso ligaos aos pianos

i'inos possaos aurir 'i+raç8es e aor araterístia

essenial esses planos.





*9/ de 691

5uano Paulo reoena aos 8ii#en&e& (7 perse'erança aor

fraternal e uilae irige-se a toos porJue isso a toos é

util.

Q Nada a:ai& #or

%on2enda ou vangoria

"a& #or !u"idadeU %ada

u" %on&idere o& ou2ro&

&u#eriore& a &i "e&"oQ.$elíssia eonstração

e uilae essa e

Paulo. ,eos o eGeplo e @esus o ais uile entre os

oens e ais ele'ao nos reinos os Céus.

Esses esas reoenaç8es enontraos na 1Z E#i&2oa ao&

Te&&aoni%en&e&(3 Q)ingué e'e opriir ou enganar a seu

%: 5p'stola aos _ilipenses ! como ! con)ecida a carta que o apóstolo 7auloredigiu aos )abitantes de _ilipos, uma cidade importante no 3mp!rio Romano

por causa de sua localização geogr/"ica na região montan)osa entre a Nsia e a5uropa. ;idade da 8aced*nia "undada por _elipe 33, pai de Ale(andre, o9rande, no ano %:> a.;. _oi a primeira cidade da 5uropa que ouviu a pregaçãode um mission/rio cristão +Atos 1<P<K-.

%< 3 essalonicenses ! como ! con)ecida a primeira ep'stola que o apóstolo7aulo redigiu aos )abitantes de essal*nica. 5la "oi talvez a segunda ep'stolaescrita pelo apóstolo +9/latas seria a primeira-. 3gre0a de essal*nicaP asegunda viagem mission/ria, 7aulo de arso pregou na sinagoga desta cidade o templo principal dos 0udeus daquela região da macedónia lançando as"undaçZes de uma das mais marcantes igre0as da !poca +a que se destina estaep'stola-. Alguma animosidade contra 7aulo, por parte dos 0udeus da cidade,levaramno a "ugir para Cer!ia.





*91 de 691

irão e negoio algu porJue o &enor e 'ingaor e toas

estas oisas porJue não nos aou Deus para a iuníie

as para a santifiação portanto Jue espre<a isto não

espre<a o oe as espre<a DeusQ.

Co referena a ariae Paulo tra< ensinaentos preiosos. A

ariae e pouo opreenia porJue as interpretaç8es são as

ais i'ersas e o grau e'oluti'o e Jue nos enontraos 6

enseo a areitaros Jue alguas atitues nossas Jue ais paree +arganas sea onsieraas oo ariae. Alguns

se aooa ao pensaento e Jue ano o supérfluo tuo

esta +e. Certo e Jue a pratia efeti'a a ariae e

onson9nia o sua onotação e aor puro poer6 le'ar-nos

a opreene-la e sua agnitue.

aos transre'er Paulo Juano enereça aos ,essalonienses

sua 1_ EpistolaN

Q 5uanto pore a ariae fraternal não neessitais e Jue 'os

esre'a 'isto Jue 'os esos estais "nstruíos por Deus Jue

'os aeis uns aos outros[

Co isso Paulo eonstra ais ua 'e< Jue toos tra<eosaraa e nosso intio a essLnia a i'inae isto e a ?ei

Maior o aar ao prGio oo a nos esos.

E sua 1_ Epistola aos Coríntios apitulo 1( 'ersíulos 4 a !

fala-nos a suprea eGelLnia a ariae. Os '6rios





*9) de 691

'ersíulos serão transritos porJue naa se poe perer o Jue

l6 se onsigna.

Q Aina Jue eu falasse as línguas os oens e os anos e não

ti'esse ariae seria oo o etal Jue soa ou oo o sino Jue

tine.

E aina Jue ti'esse o o e profeia e oneesse toos os

istérios e toa a iLnia e aina Jue ti'esse toa a fé e

aneira tal Jue transportasse os ontes e não ti'esse ariaenaa seria.

E aina Jue istri+uísse toa a ina ortuna para sustento os

po+res e aina Jue entregasse o eu orpo para ser Jueiao

e não ti'esse ariae naa isso e apro'eitaria a ariae é

sofreora e +enigna a ariae não e in'eosa a ariae não

trata o le'ianae não se enso+er+ee não se porta o

ineLnia não +usa os seus interesses não se irrita não

suspeita al não folga o a inustiça as folga o a

'erae tuo sofre tuo rL tuo espera tuo suportaQ.

,eos assi a iorreoura lição eiGaa pelo inspirao Apostolo

os *entios.

C OENTARIO 8 INA





*9* de 691

)aa apro'eita ao espírito Jue e+ora tena feito onJuistas

ulturais e ateriais não tena opreenio a ariae.

"possí'el a'er regra e onuta ais su+lie. &e

re'estiros nossos oneientos e onJuistas JualJuer Jue

sea o apo e ati'iae ou e anifestação e aor fraterno

naa onseguireos e nossas ãos estarão sepre 'a<ias. O

eifíio areer6 e lu< a pala'ra não eifiara o eGeplo

esenainara tuo ser6 frio e ilusrio.Copreener o eGato signifiao a ariae e a eta ais

iportante proposta pela Esola e Apreni<es o E'angelo.

porJue é a a'e para a e'olução. Assi Jue a ti'eros

opreenio naa nos reter6. E 'erae oo i<

Eanuel tuo se resue e Jue a 'eraeira ariae é

aJuela Jue fa< o Jue nosso seelante não ais preise e

ariaeX

Ao enerraros o estuo as Epistolas e Paulo não

poereos eiGar e on'ia-los a estuar o Ato os Apstolos e

as prprias epistolas porJue nos oferee passos seguros para

nossas ati'iaes i6rias. As pessoas ispostas a se oifiar terão nos ensinaentos

apostlios guia ipar para fa<L-lo porJuanto eles enerra

toa a sa+eoria i'ina e te sustentao este planeta eio e

sofrientos na presente fase e'oluti'a.





*9+ de 691

Ora os tepos são realente egaos. ,ereos pois e

pratiar esse eGeríio ese logo se ais elongas para Jue

não seaos apanaos espre'enios.

)esse sentio Paulo a'erte na 1_ Epistola aos

,essalonienses apitulo 7 'ersíulos 2 e 4 ser'ino essa

a'ertLnia para toos nos por too o sepreN

Q PorJue 'os esos sa+eis uito +e Jue o ia o &enor 'ira

oo o larão a noite. Mas 'os irãos 6 não estais e tre'as para Jue aJuele ia 'os surpreena oo u larãoQ.





*9, de 691

69 0 DO'TRINA DE T IA5O S O<RE A S A@AÇAO

I NTROD'ÇÃO

$ analise das epistolas ate aqui nos levou ao estudo da

*ustifica!"o dos pecados pela fé, a lu dos ensinamentos de

9aulo. $&ora estudaremos Tia&o e sua doutrina!"o com respeito

a salva!"o pelas obras. $ epístola universal de Tia&o comp(e-se de F capítulos, os quais

versam sobre provas e tenta!(es, )ondena!"o acep!"o de

9essoas, trope!o na palavra, resist+ncia s 9ai%(es e

condena!"o aos opressores. )ada capítulo contem vários

versículos, que estudaremos daqui por diante.

4o 6 capitulo, versículo A, Tia&o falo-nos sobre a tenta!"o, e, no

versículo se&uinte, sobre a prova de nossa fé. Discorre sobre a

tenta!"o e a prova!"o, mostrando-nos a necessidade de ambas

para nossa evolu!"o, isto é, salva!"o, se quiserem.

$ tenta!"o, di Tia&o, pode ser produto do nossa imperfei!"o,

porque Mcada um é tentado quando atraído e en&odado pela sua

pr8pria concupisc+nciaCH ... Depois, #avendo a concupisc+ncia%= 3nclinação a gozar os bens terrestres, particularmente os prazeres sensuais.9an4ncia por propriedades materiais. Aspiração por satis"açZes se(uais. Tese0olibertino, lasc'via carnal. Aspiração por prazer motivado por um "ato material.Anseio )umano pelos dom'nios naturais ou sobrenaturais. Tese0o dos )omens

por bens materiais cu0a e(ist#ncia 0usti"icase atrav!s do pecado original. +5tm.do latimP conscupiscentia-





*96 de 691

concebido, da a lu o pecado2 e o pecado, sendo consumado,

&era a morte. 4"o erreis, meus amados irmaos.3

Ora, a tenta!"o, isto é, a prova!"o, pode ser produida por

nossas a!(es e pensamentos, funcionando como meio de

res&ate.

De outro lado, o pr8prio Tia&o nos di que ela pode, por fim,

apresentar-se em forma de esclarecimento e de aquisi!(es no

campo da e%peri+ncia e da paci+ncia.Temos assim que provas e tenta!(es funcionam como

adestramento para o espírito em evolu!"o, mas podem também

ser processo li&ado aos imperativos de res&ate com vistas

corre!"o de erros praticados anteriormente.

Este preceito de Tia&o &uarda estrita conformidade com os

ensinamentos do Espiritismo. 9ara nossa edifica!"o, é-nos

necessário enquadrar na @ei do Trabal#o as oportunidades que

v"o sur&indo e através delas aprender a desvendar o véu de

nossa i&norKncia a encobrir as verdades encerradas nas varias

@eis 4aturais, que ser"o estudadas mais adiante. 0uando

infrin&imos essas @eis, provocamos o desequilíbrio e ent"o asprova!(es assumem caráter de res&ate porque e preciso

restabelecer o equilíbrio da @ei. Ora, esse equilíbrio s8 se fa de

uma forma, ou se*a, pela reconstru!"o do que se destruiu.





*9- de 691

'mpressiona-nos sobremaneira a consci+ncia de Tia&o sobre

estas quest(es, pois ensina com clarea cristalina o que vem a

ser tenta!"o e o que vem a ser prova!"o, orientando-nos ainda

para o &rau, de con#ecimento que poderemos atin&ir.

Esta orienta!"o esta contida nos versículos a H do capitulo 6[,

onde nos di que se nos ac#armos com falta de sabedoria, isto é.

entendimento, devemos pedir a Deus, 3que a todos da

liberalmente. Devemos pedir com fé, isto é, com confian!ainabalável, porque o #omem que duvida, di o $postolo, 35...7,e

semel#ante a onda do mar, que e levada pelo vento e lan!ada de

uma para a outra parte.3 34"o pense tal #omem que recebera do

Sen#or al&uma coisa.3 ?em claro o ensinamento2 o vol=vel,

'nconstante ou descrente n"o o assimilara. B preciso #aver

discernimento e fé inabalável para compreende-lo.

Emmanuel assevera que o esclarecimento, quando solicitado

5mesmo que n"o o se*a7, pode apresentar-se de forma amar&a

ou levar-nos ao camin#o da dor. 'sto porem n"o deve

desesperar-nos. $ confian!a inabalável no 9ai libertar-nos-á.

Se soubermos ouvir, falando com prud+ncia e bom senso, semnos irarmos, poderemos manter-nos em equilíbrio, porque, di

Tia&o. 3a ira dos #omens n"o opera a *usti!a de Deus.3

)om nossos cora!(es isentos de malicia e maldade, poderemos

ouvir sensatamente sem nos en&anarmos com falsos discursos.





*9. de 691

Os ensinamentos podem faer &uarida em nossos cora!(es e

&erminar"o com a forca da verdade. 9oderemos, assim, cumprir

e atuar de acordo com esse sábio entendimento, refreando nossa

palavra e &uardando-nos da corrup!"o.

$du Tia&o que 3aquele que atenta bem para a lei perfeita da

liberdade e nisso persevera, n"o sendo ouvinte esquecido, mas

faedor da obra, esse tal será bem-aventurado no seu feito.3 Ora,

a liberdade obri&a-nos a ter responsabilidade2 as duas coisas s"oconquistas das mais elevadas.

Deveremos ser *ul&ados pela lei da liberdade, pontifica Tia&o, por

que, pelo livre arbítrio, e%ercemos nossa liberdade, e, portanto,

as trans&ress(es ser"o *ul&adas sem miseric8rdia se tivermos

a&ido sem miseric8rdia.

4o capitulo A, orienta-nos a n"o nos impressionarmos com as

apar+ncias, a fim de n"o faermos *ul&amentos prévios, porque

os #omens n"o s"o como aparentam e%ternamente. )om efeito,

a vestimenta e a posi!"o nem sempre diem das qualidades

espirituais de que cada um é portador. O procedimento manifesto

de cada um poderá dar mostra de seu real valor.Se cumprirdes, conforme a escritura, a @ei Real, di Tia&o,

3 $maras a teu pr8%imo como a '' mesmo,3 estareis praticando o

que é certo.





*99 de 691

9ara o $prendi do Evan&el#o, o ensinamento de Tia&o pode ser

considerado re&ra áurea, porque nos previne de como

deveremos portar-nos ante as tenta!(es. $s facilidades que o

mundo atual nos oferece podem levar-nos a ociosidade. De outro

lado, cumpre-nos atentar para o valor da liberdade, a fim de que

também possamos valoriar nossa conduta no relacionamento

com nossos semel#antes.

O $prendi do Evan&el#o n"o fará acep!"o de pessoas nempartil#ará das trans&ress(es que os indivíduos ao seu redor

porventura ven#am a cometer.

O comportamento do crist"o aut+ntico será re&ido por acrisolada

conduta mental que o manten#a definitivamente afastado dos

males que afli&em o mundo. )abe-l#e, ao mesmo tempo, evitar

qualquer similaridade com aqueles que ainda n"o tem o

evan&el#o como norma de conduta.

4a realidade, s8 terá valor aquele que, tendo passado pelo fo&o,

n"o saiu queimado, mas sim retemperado, fortalecido ou

purificado.

9ara que nossa palavra n"o se*a trope!o, é-nos preciso vi&iar constantemente nossos pensamentos. Se formos moderados e

prudentes, n"o trope!aremos em palavra, e, se conse&uirmos

refrear a lín&ua, conse&uiremos dominar o corpo. $ disciplina

proporcionar-nos-á esse equilíbrio. 4ossa palavra pode bendier





+// de 691

ou maldier, aben!oar ou amaldi!oar, consoante nosso &rau de

evolu!"o.

De acordo com o procedimento e as palavras do interlocutor

saberemos se estamos lidando com quem pactua com o

Evan&el#o ou n"o, porque, como di Tia&o de um mesmo

manancial n"o pode vir á&ua doce e á&ua amar&osa.

4osso comportamento e o produto do nosso trabal#o refletir"o

nosso con#ecimento. Se formos facciosos, mentirosos, #ip8critase inve*osos, n"o estaremos com a sabedoria divina. $o contrario.

seremos centro de toda perturba!"o.

>as, se nossa obra e nosso comportamento se pautarem pela

mansid"o e pela purea c#eia de miseric8rdia, estaremos certos

de que a sabedoria divina esta conosco.

$ sabedoria divina n"o pactua com o e&oísmo, a vaidade e o

or&ul#o, porque o fruto da *usti!a, di Tia&o, semeia-se na pa e

para aqueles que e%ercitam a pa.

De onde vem as &uerras e as contendas entre os #omens,

per&unta Tia&o, se

n"o de nossasimperfei!(es

)obi!amos e nada

temos, somos

inve*osos e nada





+/1 de 691

temos, combatemos e &uerreamos e nada temos, 9edimos ao

alto e nada alcan!amos, porque n"o sabemos pedir, porque

quase sempre o faemos para a&radarmos nossos sentidos e

n"o para nos inte&rarmos na #armonia celestial. $ #umildade e

pouco cultivada. $quele que se prende a matéria distancia-se da

Divindade. 9or isso, di Tia&o quanto a nossa resist+ncia s

pai%(es2 39ortanto, qualquer que quiser ser ami&o do mundo é

inimi&o de Deus.3)ombater os vícios e as pai%(es e praticar efetivamente a

reforma intima, ponto fundamental na Escola de $prendies do

Evan&el#o.

Revisemos, pois nossa conduta, vi&iemos nossos pensamentos e

palavras, e%ercitemos a #umildade e a paci+ncia para que

possamos testemun#ar aos nossos semel#antes os

ensinamentos de )risto 1esus, nosso >estre.

9reciosíssima li!"o nos tra a advert+ncia de Tia&o com respeito

falibilidade dos pro*etos #umanos, t"o preciosa e oportuna que

passaremos a transcrev+-la 3Eia a&ora vos, que dieis2 :o*e ou

aman#a iremos a tal cidade e lá passaremos um ano,contrataremos e &an#aremos. Di&o-vos que n"o sabeis o que

acontecera aman#a. 9orque, que é a vossa vida B um vapor

quo aparece por um pouco e depois se desvanece.3





+/) de 691

O ensinamento e t"o atual que nos assusta. 0uantos ale&am n"o

ter tempo disponível para seu aprimoramento espiritual, ou para

o trabal#o em favor do pr8%imo, ou para o adestramento que '#e

permitira ras&ar o véu da i&norKncia e contemplar as inefáveis

beleas das @eis Divinas $le&am que varias circunstancias os

impedem a&ora de faer isto ou aquilo, mas aman#a come!ar"o.

0uantos pequeninos problemas materiais acabam para essas

pessoas sendo mais importantes que sua pr8pria transforma!"o0uanta #esita!"o, quanta duvida O momento e de luta, de

remodela!"o, de trabal#o no campo da reforma intima da

evan&elia!"o. 4"o esperemos o aman#a Ja!amos #o*e

mesmo, 'ncansavelmente, por nosso semel#ante e assim por n8s

mesmos, o que estiver ao nosso alcance

0ue o momento da separa!"o entre o *oio e o tri&o n"o nos

apan#e desprevenidos. @embremo-nos dos ensinamentos de

9aulo, que nos adverte para que o dia do 1uío n"o nos encontre

de m"os vaias.

0ue si&nifica essa advert+ncia para que n"o este*amos de m"os

vaias Si&nifica que as conquistas no campo da reforma intimaforam coroadas de +%ito, pois vencemos os vícios e combatemos

as pai%(es. $ fé inabalável nos ensinamentos de )risto pode

conduir-nos a esse camin#o, porquanto refletem a vontade do

9ai.





+/* de 691

Ora, quem adote os procedimentos apontados por Tia&o em sua

esplendida epistola demonstra fé inabalável, nos preceitos

divinos, e, por conse&uinte, todas as suas atitudes edificar"o

e%emplarmente.

$ssim, alia-se a fé s obras. $quela sem estas nen#um valor

terá. Ensinamento sábio, divino, que encontramos em todos os

$p8stolos e no pr8prio )risto.

C OPARANDO O S E NSINAENTOS DE P A'O E T IA5O

4este ponto nos reportaremos novamente a 9aulo para

sentirmos que e%iste i&ualdade nos ensinamentos de ambos.

9aulo fala n"o s8 da recompensa pela fé, como também da

recompensa pelas obras 5Romanos A2G, A2X, A26I e 6F26W7. 4a 6

Epistola aos )oríntios, capitulo C, versículos X, 6C e 6, 9aulo di

te%tualmente o se&uinte2 39orque nos somos cooperadores de

Deus vos sois lavoura de Deus e edificio de Deus. $ obra de

cada um se manifestara na verdade, o dia a declarara, porque

pelo fo&o será descoberta e o fo&o provara qual se*a a obra decada um.3 4a A Epistola aos )oríntios, 9aulo di, no capitulo 66,

versículo 6F2 34"o é muito que os seus ministros se transfi&urem

em ministros da *usti!a2 o fim dos quais será conforme as suas

obras.3





+/+ de 691

4o capitulo C, versículo 6H, da Epistola aos )olossenses, 9aulo

di2 3E, quanto fierdes por palavras ou por obras, faei tudo em

nome do Sen#or 1esus, dando por ele &ra!as a Deus.3 4o

capitulo 6 versículo C, da 6 epistola aos Tessalonicenses, di2

3@embrando-nos sem cessar da obra da vossa fé, do trabal#o da

caridade e da paci+ncia da esperan!a em 4osso Sen#or 1esus

)risto, diante de nosso Deus e 9ai.3

Em sua epistola a Tim8teo, seu &rande discípulo, 9aulo fa umaserie de recomenda!(es que e%ortam ao trabal#o e as boas

obras.

Ora, o que é bom para Tim8teo o será evidentemente também

para todos nos.

4o capitulo A versículo G, da A epistola a Tim8teo, encontramos

o que se se&ue2 3O lavrador que trabal#a deve ser o primeiro a

&oar dos frutos.3 Em A26F2 39rocura

apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que n"o tem de

que se enver&on#ar, que mane*a bem a palavra da verdade.3 E

em A2A62 3De sorte que, se al&uem se purificar destas coisas 5das

iniquidades7, será vaso para #onra, santificado e idoneo para usodo Sen#or e preparado para toda boa obra.3 Em suas

recomenda!(es a Tito, o $p8stolo dos <entios e%orta também as





+/, de 691

boas obras. $ssim, no capitulo 6, versículo 6G, encontramos2

3)onfessam que con#ecem a Deus, mas ne&am-no com as

obras, sendo abomináveis, desobedientes e reprovados para

toda boa obra.3

Em A26, ao falar a Tito a respeito de 1esus, di 3O qual se deu a

si mesmo por nos para nos remir de toda iniquidade e purificar

para si urn povo seu especial, eloso de boas obras.3 4o capitulo

C, versículo 6, W e 6, solicita a Tito dier aos #abitantes de )retaque se preparem sempre para as boas obras.

Jinalmente, na Epistola aos :ebreus, G26I e 6I2A, volta a falar

das boas obras.

4os capítulos 6I e 66 da Epistola aos :ebreus, o autor fala da fé

inabalável depositada em Deus pelos anti&os.

C OENT?RIO 8 INA

$ssim, for!osamente, c#e&amos conclus"o de que todos tem

ra"o, pois quem ten#a fé inabalável em Deus fará boas obras e

tudo o que empreender estará em #armonia com as @eis 4aturaiscriadas pelo 9ai. $demais, tudo o que o #omem realia é sua

obra. E todo aquele que edificar sem impre&nar sua obra de

amor e de fé inabalável n"o terá feito boa obra, e, portanto, ela

n"o terá valor.





+/6 de 691

Tia&o é e%tremamente feli ao dier que a fé sem obras para

nada aproveita ou que a fé sem as obras é morta. 9arece até que

ele pretende dirimir duvidas com sua epistola, *á que, nos

versículos A6 a AF do capitulo A, alude as mesmas pessoas a

que o autor se diri&e em sua Epistola aos :ebreus para e%orta-

los a fé.

4a Epistola aos :ebreus, encontramos que $bra"o pela fé

ofereceu 'saque em #olocausto. Tia&o per&unta em tomafirmativo se porventura $bra"o n"o foi *ustificado pelas obras ao

oferecer seu fil#o 'saque. 9ela fé, Raabe, a meretri, di o autor,

n"o pereceu com os incrédulos, acol#endo em pa os espias.

Tia&o, entretanto, di 4"o foi também Raabe, a meretri,

*ustificada pelas obras quando recol#eu os emissários e os

despediu por outro camin#o

Ora, quem fa, se*a o que for, produ obra que s8 será merit8ria,

se estiver revestida de fé inabalável impre&nada de amor o qual é

característica má%ima da evolu!"o.

9ortanto, de nada vale uma obra sem amor, como também eimpossível a quem ama dei%ar de edificar.

)#e&aremos de m"os vaias se tivermos trabal#ado e edificado

sem amor, sem nos termos preocupado com nossa reforma

intima e sem termos vencido os vícios e as pai%(es, i&ualmente





+/- de 691

c#e&aremos de m"os vaias se, tendo sabido que e bom para a

edifica!"o de nosso semel#ante, nos tivermos omitido. )om

efeito, n"o s8 fal#a aquele que comete erros em seus

pensamentos e a!(es, como também aquele que se omite.

$i daqueles que se entre&am a ociosidade Est"o sendo

contrários aos ensinamentos do 9ai, porque o 9ai cria

incessantemente, com amor.

Seria in&enuidade pensar que al&uma obra destituída de amor pudesse contribuir para nossa evolu!"o. 9or conse&uinte, aquele

que n"o revestir sua obra com a característica da fraternidade

nada terá conse&uido.

$ pequenina epistola de Tia&o e &i&antesca em seus

ensinamentos claros e precisos. Dei%a um esclarecimento que e

verdadeira preciosidade aquele que ensina como ser reli&ioso. $

verdadeira reli&i"o nos ensina a refrear a lín&ua, a ser prudente a

ter bom senso, a se&uir reli&i"o pura e imaculada para com

Deus, doar-se ao pr8%imo fraternalmente e manter-se distante da

corrup!"o do mundo.

Jinaliando o estudo das epistolas, resumiremos osensinamentos dos $p8stolos 9edro, 1o"o e 1udas.





+/. de 691





+/9 de 691





+1/ de 691

-+ 0 C IQNCIA [ R EI5IÃO

APRESENTAÇÃO

4esta nova série de aulas teremos a

feli oportunidade de estudar um

pouco de ci+ncia espírita e, com isso,

fortalecer a nossa fé, tornando-a cada ve mais racional e, aomesmo tempo, descortinando novos e maravil#osos campos de

aprendiado dentro dos princípios básicos da Doutrina codificada

pelo 9rofessor lion+s em 6WFH.

$ presente aula, conquanto possa, para muitos, parecer

e%temporKnea, presta-se a traer esclarecimentos preciosos a

respeito da caracteria!"o do Espiritismo como ci+ncia e como

reli&i"o.

Sabemos *á das aulas anteriores, que a Doutrina Espírita

representa, na fase atual, a derradeira esperan!a de reden!"o do

#omem que, #á mil+nios, vem tril#ando os camin#os sombrios do

mal.

$ Terra se encontra em prepara!"o para cumprir o seu destino

&lorioso, prestes a se transformar em mundo re&enerado, onde





+11 de 691

será implantado o Reino do Evan&el#o reservado queles que

M&uardaram os seus mandamentos3. Os dias est"o contados e

fa-se mister desenvolver, em poucas décadas, um plano de

reden!"o que deveria ter sido levado a efeito em dois mil anos

B o momento #ist8rico que estamos vivendo, onde somos

conclamados pelo $lto, em sucessivos c#amamentos, para

descermos das tribunas, das cátedras e dos p=lpitos econfirmarmos as palavras com testemun#os vivo. Uma época

&loriosa onde o 9lano Espiritual, manifestando-se com toda a sua

pu*an!a, deposita nos espíritas as derradeiras esperan!as, pois

somente aqueles que foram tocados pela suave lu do

)onsolador, ter"o em si as condi!(es para compreender a

seriedade dessa passa&em do século, e poder"o reunir esfor!os

para socorrer a #umanidade quando 3o sol escurecer e as

estrelas caírem dos céus3.

4"o obstante o e%posto #á in=meros confrades que insistem em

rotular o Espiritismo como ci+ncia e se sentem, portanto,desobri&ados dos sa&rados compromissos com a reforma moral,

a qual encaram com desdém e desperdi!am #oras preciosas

entretidos em foto&rafar auras ou &ravar voes de espíritos,

enquanto e%pressivos contin&entes de sofredores batem s





+1) de 691

portas dos seus Mlaborat8rios3 implorando uma réstia de lu, a

ben!"o de um esclarecimento, palavras consoladoras que l#es

deem for!as para resistirem s a&ruras de suas *ornadas.

Di-nos Emmanuel, no prefácio do livro 3O )onsolador32

M9odemos tomar o Espiritismo, simboliado desse modo, como

um triKn&ulo de for!as espirituais.3

M$ )i+ncia e a Jilosofia vinculam Terra essa fi&ura simb8lica.

porém, a Reli&i"o é o Kn&ulo Divino que a li&a ao céu. 4o seu

aspecto )ientifico e Jilos8fico, a doutrina será sempre um campo

nobre de investi&a!(es #umanas, como outros movimentos

coletivos de naturea intelectual, que visam o aperfei!oamento

da #umanidade. 4o aspecto reli&ioso, todavia, repousa a sua

&randea divina, por constituir a restaura!"o do Evan&el#o de

1esus )risto, estabelecendo a renova!"o definitiva do #omem,

para a &randea do seu imenso futuro espiritual.3 5O &rifo é

nosso7.

Em se&uida, vamos tecer al&uns comentários sobre ci+ncia,filosofia e reli&i"o, ap8s os quais confirmaremos o Espiritismo

como ci+ncia, e a finalidade da )i+ncia Espírita.





+1* de 691

Em se&uida, vamos tecer al&uns comentários sobre ci+ncia,

filosofia e reli&i"o, ap8s os quais confirmaremos o Espiritismo

como ci+ncia, e a finalidade da )i+ncia Espírita no alicer!amento

da fé reli&iosa e na forma!"o de compartimentos estanques.

$ssim, concluiremos que o Espiritismo é uma reli&i"o moderna

onde a fé ins8lita e imposta dá lu&ar fé racional, ocasi"o em

que deduiremos o caráter filos8fico da Doutrina )onsoladora.

$ ima&em de Emmanuel é muito clara e nos c#ama viv+ncia

evan&élica, a valoriarmos os nossos minutos na difícil luta

contra as nossas imperfei!(es, estribados sempre na ci+ncia

para n"o enveredarmos nos peri&osos camin#os do fanatismo ou

do sectarismo. Somente assim podemos entender que estaremos

aptos a prestar um servi!o ao pr8%imo, neste século de declives,

cu*a qualidade será condiente com o titulo que ostentamos2

ES9'R'T$S.

Su&erimos aos preados ami&os a leitura das @i!(es n AG

59esquisas7 e C 5Diálo&o e Estudo7 do livro 3Estante da idaN, deautoria do 'rm"o L, Ed. JE?.

A A8IRATI@A DE \ ARDEC





+1+ de 691

Em face, n"o s8 do e%posto, mas, também, do pr8prio conte=do

da )odifica!"o, como ne&ar o caráter reli&ioso do Espiritismo $

)odifica!"o mostra claramente a finalidade reli&iosa da doutrina

e o ami&o leitor que o *ul&ue por si mesmo.

$contece, porém, que, em MO 0ue é o Espiritismo3 \ardec afirma

que Espiritismo n"o é reli&i"o, atitude contradit8ria em rela!"o ao

conte=do de sua pr8pria codifica!"o.

B preciso, como sempre, n"o tomar a palavra que mata, pelo

espírito que vivifica.

4essa afirmativa vemos, mais uma ve, a maestria do 9rofessor

Rivail, a sua e%trema e calculada #abilidade diante da

monumental obra que deveria realiar. e*am ami&os, numa

época em que o mundo se encontrava saturado de Mreli&i(es3 e

freneticamente buscava a esmo uma resposta para os seus

anseios mais íntimos, *amais se contentando com o do&matismo

e até repelindo as puerilidades que l#e caracteriavam as bases,se \ardec apresentasse #umanidade sedenta de lu mais uma

3reli&i"o3 certamente correria o &rande risco de ser repudiado Min

limine3.





+1, de 691

Sim, compan#eiros, a &randea de $llan \ardec se e%alta.

:abilmente a princípio ne&ou o Espiritismo como ;reli&i"o;

querendo de f/rma indireta dier que a Doutrina )onsoladora n"o

possui do&mas abstrusosCW que a ra"o repele que, na

elucida!"o do mente #umana e na purifica!"o dos sentimentos,

indu-nos ao culto 'nterno e n"o ao e%terno que n"o possui e

*amais terá #ierarquia sacerdotal, n"o decretará *amais a

infalibilidade de #omem al&um enem redimirá a alma pela venda de

preces ou de indul&+ncias se isso

era e%atamente o que todos

compreendiam na época por

reli&i"o, *amais o Espiritismo

poderia assim ser qualificado.

9or outro lado, talve quisesse o

)odificador se referir sublima!"o

reli&iosa para a qual fatalmente

camin#amos no inicio, nos albores da #umanidade, participavamdo culto reli&ioso ima&ens &rotescas de muitos deuses, em que

c#e&amos, dentro desse primitivismo remoto, a sacrificar

inocentes crian!as e adultos em se&uida, com o passar dos

%> Abstruso STo lat. abstrusu.U Ad0etivo. Oculto, escondido. Ti"icilmentecompreens'vel obscuroP





+16 de 691

séculos, as ima&ens foram se reduindo e os sacrifícios eram *á

de animais e n"o de seres #umanos de muitos deuses

passamos a um s8. $s ima&ens desapareceram de muitos cultos

e o sacrifício passou a ser na intimidade do pr8prio crente, no

sentido da sua pr8pria purifica!"o na elimina!"o da animalidade

e no verdadeiro desenvolvimento espiritual, pela reforma íntima.

9ercebemos assim que fatalmente abeiramo-nos daquele culto

de que falou 1esus Samaritana o culto íntimo, que o >estredefiniu claramente diendo2 Mdia virá em que no adorareis a

'eus nem nesse monte, nem em 4erusal!m, mas sim em

Espirito e verdade3. )onven#amos que nen#uma doutrina nos

leva mais positivamente para essa reli&i"o do espírito li&ado a

Deus, que o Espiritismo.

>uito oportuno seria lembrarmos o discurso proferido por $llan

\ardec quatro meses antes do seu desencarne, o que tomará

mais clara a nossa e%posi!"o ve*amos al&uns trec#os2

MO la!o estabelecido por uma reli&i"o, se*a qual for seu ob*etivo,é, portanto, um elo essencialmente moral que reli&a os cora!(es,

que identifica os pensamentos, as aspira!(es, e n"o é somente o

fato de compromissos materiais que se rompem vontade, ou do

cumprimento de f8rmulas que falam mais aos ol#os do que ao





+1- de 691

espírito. O efeito desse elo moral é estabelecer entre os que ele

une, como consequ+ncia da comunidade de opini(es e de

sentimentos, a fraternidade e a solidariedade, a indul&+ncia e a

benevol+ncia m=tuas. + nesse sentido que se di também2 a

reli&i"o da amiade, a reli&i"o da família. Se assim é, dir"o, o

Espiritismo ent"o é uma reli&i"o

9erfeitamente 8em d9vida% no sentido #ilos*#ico o

Espiritismo e uma reli+io, e n*s nos u#anamos;

disso,porque ele ! a doutrina que #undamenta os laços de

#raternidade e de comunho do pensamento, no sobre uma

simples convenço, mas sobre as mais s*lidas bases: as leis

da pr*pria <ature"a. =or que ento declaramos que o

Espiritismo no ! uma reli+io3 =or isso que s* temos uma

palavra para e>primir duas ideias di#erentes e que, na

opinio +eral, a palavra reli+io ! inseparável da de culto%

revela e>clusivamente uma ideia de #orma e o Espiritismo

no ! isso. 5o &rifo é nosso7.

Se o Espiritismo se dissesse uma reli&i"o, o p=blico s8 veria nele

uma edifica!"o, uma variante, se assim nos quisermos e%pressar,dos princípios absolutos em matéria de fé, uma casta sacerdotal

com seu corte*o de #ierarquias, de cerim/nias e de privilé&ios o

% X"anar STe u"ano Q ar2.U Verbo transitivo direto. ornar u"ano ou vaidosocausar vaidade em envaidecerP





+1. de 691

p=blico n"o o separaria das ideias de misticismo e dos abusos

contra os quais sua opini"o tem se levantado tantas vees.

4"o possuindo nen#um dos caracteres de uma reli&i"o, na

acep!"o usual da palavra, o Espiritismo n"o poderia, nem

deveria ornar-se com um título sobre o valor do qual

inevitavelmente se estabeleceria a incompreens"o eis porque

ele nos di simplesmente2 doutrina filos8fica e moral.3.

9or fim, depois de enumerar a lon&a série de convic!(es que o

espírita deve possuir, e de sintetiar a conduta moral do adepto

do Espiritismo em face #umanidade, conclui o insi&ne

codificador2 Meis o 1redo, a reli+io do Espiritismo, reli+io

que pode conciliar-se com todos os cultos, isto !. com todas

as maneiras de adorar a 'eusN. Joi salutar o discurso de

\ardec e certamente impelido a ele pela sua pr8pria consci+ncia

ou por su&est"o intuitiva de seus mentores espirituais a fim de

esclarecer suas pr8prias palavras, em aparente contradi!"o com

o conte=do pr8prio da codifica!"o ao afirmar que o Espiritismo

n"o era reli&i"o.

DE8INIÇES = C IQNCIA 8 IOSO8IA E R EI5IÃO





+19 de 691

Sendo as defini!(es sempre imprecisas e imperfeitas, n"o é fácil

delimitar, com precis"o, o campo da ci+ncia e da reli&i"o,

variando mesmo de acordo com a evolu!"o ou o ponto de vista

de quem aborda o assunto.

$ ci+ncia poderia ser definida como um con*unto de verdades

lo&icamente encadeadas entre si, de maneira a formar um

sistema coerente ou, se&undo um lin&ua*ar mais simples, ocon#ecimento certo dos fatos por suas causas e por suas leis.

3O espanto, diia $rist8teles, é o come!o da ci+ncia3, o que é

fácil entender uma ve que a mesma nasceu da curiosidade

natural do #omem, ou se*a, da necessidade de compreender e

e%plicar as coisas.

)omplementando as defini!(es acima, seria lícito afirmar que o

campo científico compreende a investi&a!"o das causas

se&undas ou pr8%imas enquanto que a pesquisa das causas

primeiras 5ra(es fundamentais de toda a realidade7 seriaapaná&io da Jilosofia.

9rosse&uindo, ve*amos uma interessante cita!"o do 9rofessor

1o#annes :essen, da Universidade de )ol/nia, em seu célebre





+)/ de 691

volume intitulado 3,eoria o Coneiento32 Mefetivamente, e%iste

uma afinidade entre a filosofia e a ci+ncia, na medida em que

ambas assentam na mesma base do espírito #umano, no

pensamento. 9orém, ambas se distin&uem pelo seu ob*eto.

Enquanto que as ci+ncias especiais t+m por ob*eto parcelas da

realidade, a filosofia diri&e-se ao seu con*unto. Dessa forma, se

conceb+ssemos uma ci+ncia universal, c#amá-la-íamos de

filosofia3.

)ertamente, a essa altura, o ami&o $prendi estará ansioso por

saber onde entra a reli&i"o nesse encadeamento de opini(es.

$nalisemos cautelosamente o assunto e vamos descobrir que

i&ualmente e%iste profunda afinidade entre a filosofia e a reli&i"o,

pois est"o li&adas através de um =nico vínculo, que reside no seu

ob*eto. $mbas pretendem resolver o eni&ma do universo e da

vida, dar, enfim, uma interpreta!"o da realidade. O que as

distin&ue é a ori&em desta interpreta!"o2 enquanto que a

concep!"o filos8fica é oriunda do con#ecimento racional, a

reli&iosa baseia-se na fé.

Ora, irm"os, ent"o podemos, por via de consequ+ncia, concluir

que se e%istir uma reli&i"o alicer!ada numa fé racional, aquela





+)1 de 691

que 3pode encarar a verdade #ace a #ace. em todas as !pocas

da humanidade3, esta será também uma filosofia.

9ois bem, vamos &uardando esses conceitos, pois mais tarde

iremos empre&á-los.

9ara definir reli&i"o, vamos focaliar o conceito emitido pelo

estudioso )#arles J. 9otter, de cu*a autoria temos o con#ecidocomp+ndio 3:ist8ria das Reli&i(es3, onde vamos encontrar uma

defini!"o compreensiva resultante das suas pesquisas2 M?eli+io

! o es#orço da personalidade humana, dividida e incompleta

no sentido de atin+ir unidade e inteire"a, buscando o au>ílio

de pessoa idealmente completa e divina.3

Realmente somos criaturas detentoras dos atributos divinos, que

se encontram no Kma&o do nosso ser, em estado latente, e

ansiamos por desenvolver essas virtudes buscando a nossa

completabilidade, e inteirea *unto ao )riador. Em poucas

palavras, ami&os, estamos repetindo o con#ecido conceito de

Santo $&ostin#o2 MReli&at nos Reli&io omnipotenti Deo3 5 $ reli&i"onos une ao Deus onlpotente7.

$ssim sendo, tudo o que contribui para que #a*a essa uni"o

entre, a criatura e o )riador será uma, reli&i"o, desde que este*a





+)) de 691

fundamentada num con*unto de princípios básicos 5doutrina7. O

que é confirmado pelo ensinamento de Emmanuel 53Roteiro37.

M4"o nos reportemos a reli&i(es, mas Reli&i"o, propriamente

considerada como sistema de crescimento da alma para a

celeste comun#"o com o Espírito Divino.3

C IQNCIA

$ ci+ncia tem a sua ori&em nos fatos, dos quais, como *á vimos,

se ori&inam as inda&a!(es. Uma ve os fatos constatados s"o os

mesmos levados observa!"o met8dica, de onde sur&em as

#ip8teses que, uma ve comprovadas, passam a ser

denominadas @eis.

Toda ci+ncia possui tr+s características fundamentais2

Ob(eto pr*prio de estudo por e%emplo a botKnica estuda a vida

ve&etal a fisiolo&ia, o funcionamento normal dos 8r&"os a

embriolo&ia, o desenvolvimento dos seres vivos etc.

M!todos pr*prios de pesquisa na botKnica encontramos

in=meros métodos entre os quais o das 3&era!(es alternadas3 de

an Tie&#em 56WHI7





+)* de 691

@eis pr*prias2 voltando ao e%emplo da botKnica, vamos

encontrar as célebres leis de <re&8rio >endel 56WGG7.

)oncluindo, dispomos a&ora de um método prático para

constatarmos o caráter cientifico de qualquer matéria que nos for

apresentada para análise. ?asta que satisfa!a os tr+s requisitos

acima enunciados.

R EI5IÃO

Recapitulando, o conceito de reli&i"o preceitua uma li&a!"o da

)riatura ao )riador, li&a!"o esta que deve ser profundamente

consciente, traduida no esfor!o de ascens"o manifesto em seus

adeptos.

Tudo, pois, que concorrer para elevar a criatura ao )riador

cabe dentro do campo da Reli&i"o, inclusive, por mais parado%al

que se*a o setor compreendido pela )i+ncia. Esclarecemos2 qualo astr/nomo que ao observar o movimento sincr/nico dos

&i&antescos planetas que sin&ram suavemente o espa!o sideral,

n"o se renda diante da &randea do Supremo >aestro desta

sintonia interestelar





+)+ de 691

0ual o embriolo&ista que, por mais ousado, n"o se sinta

profundamente tocado pelo processo e%pressivamente belo do

nascimento de um ser, e n"o recon#e!a a sua inferioridade

diante dessa obra ma&istral 0ual o artista que ap8s

atentamente e%aminar as &radua!(es e nuances cromáticas da

pétala de uma rosa, recuse-se a reverenciar o 'ncriado

)oncluímos, assim, que a )i+ncia também é uma reli&i"o desdeque e%ista #umildade no cora!"o do pesquisador, que n"o relute

em admitir a e%ist+ncia de um Ser cu*a capacidade e sabedoria

sobrepu*a imensuravelmente as suas mesquin#as condi!(es.

9ara aclarar o que

acabamos de estudar,

nada menos valioso do

que o depoimento do

&rande cientista que

revolucionou a física

clássica, e%traído do livroMO Universo e o Dr.

Einstein3. de @incoln ?arnett. Di-nos o 3pai da relatividade32 3 $

mais bela e profunda emo!"o que se pode e%perimentar é a

sensa!"o do místico. Este é o semeador da verdadeira ci+ncia.





+), de 691

$quele a quem se*a estran#a tal sensa!"o, aquele que n"o mais

possa devanear e ser empol&ado pelo encantamento, n"o passa

em verdade de um morto. Saber que realmente e%iste aquilo que

é impenetrável a n8s, e que se manifesta como a mais alta das

sabedorias e a mais radiante das beleas. que as nossas

embotadas faculdades s8 podem entender em suas mais

primitivas formas Q esse con#ecimento, esse sentimento está no

centro mesmo da verdadeira reli&iosidade3. 4outra oportunidadeele declarou2 M $ e%peri+ncia c8smica reli&iosa é a mais forte e a

mais nobre fonte da pesquisa cientifica3 e mais adiante2 3>in#a

reli&i"o, di Einstein, consiste em #umilde admira!"o do espírito

superior e ilimitado que se revela nos menores detal#es que

podemos perceber com nossos espíritos frá&eis e incertos. Essa

convic!"o profundamente emocional na presen!a de um poder

raciocinante superior, que se revela no incompreensível universo,

é a ideia que fa!o de DeusN.

S ENTIENTO E R AKÃO

$ fim de prosse&uirmos com o nosso estudo vamos nos ater s

defini!(es básicas que, em =ltima análise, associam ci+ncia a

ra"o e reli&i"o o sentimento.





+)6 de 691

9ara uma marc#a equilibrada do Espírito em evolu!"o, fa-se

necessário o funcionamento sinér&ico desses dois fatores, caso

contrário as consequ+ncias s"o facilmente enumeráveis2

$. $ reli&i"o sem a ci+ncia des6 camba fatalmente para o

do&matismo absurdo, francamente repelido pelo #omem do

século LL

?. $ ci+ncia sem reli&i"o resulta nas catastr8ficas

ocorr+ncias belicosas observáveis nos dias de #o*e.

9or esse motivo é que, ap8s séculos de ra"o, v+m os Espíritos

Superiores nos orientar2 MB c#e&ada a #ora do cora!"o dier

basta, ao cérebro, e provar que somente, o amor redime para a

eternidade.3

$ reli&i"o, como diem al&uns #istoriadores, usando de uma

lín&ua, ale&8rica, tem camin#ado de cima para bai%o. 4o inicio,

as inda&a!(es eram diri&idas ao descon#ecido, aos poderessuperiores contra os quais ele, o #omem, se sentia impotente e

vulnerável. 0uanto ci+ncia, tem evoluído de bai%o para cima. $

princípio a curiosidade de um )ro->a&non era diri&ida t"o

somente no sentido de atender ás suas necessidades imediatas,





+)- de 691

obri&ando-o a desenvolver a a&ricultura, o estudo do solo etc.

)om o passar dos séculos, a reli&i"o desce atendendo aos

apelos an&ustiantes da #umanidade e come!a a se interpenetrar

no cotidiano, ao mesmo tempo em que a ci+ncia, impelida pelas

insatisfa!(es do ser, avan!a celeremente no campo do espírito e

suas manifesta!(es. )aberá ao Espiritismo promover a Jus"o

inevitável dessas irms que devem #orçosamente caminhar

sempre unidas.

O E SPIRITISO 7 ' A C IQNCIA]

9elo que vimos até o momento, podemos dier, sem receio de

errar que o Espiritismo uma ci+ncia. e*amos2

$ Doutrina dos Espíritos teve a. sua ori&em nos fatos 5ver o

)urso ?ásico de Espiritismo7 que foram criteriosamente

estudados e metodicamente analisados por \ardec, que os

classificou e en&endrou as #ip8teses. $p8s a constata!"o da

validade das #ip8teses, descortinou-se um amplo #orionte onde foram

descobertas as @eis sábias que

re&em o destino dos seres.





+). de 691

9rosse&uindo, convidamos o ami&o que nos l+ a voltar ao item ,

do presente capitulo e aplicar o Mmétodo prático3 ali su&erido.

9orventura possui o Espiritismo um ob*eto pr8prio de estudo B,

claro que sim, todos responder"o, o Espírito. >uito bem, e será

que , disp(e a Doutrina de um métodog pr8prio de pesquisa Sim,

a mediunidade $través da mediunidade demonstra a e%ist+ncia e

a sobreviv+ncia do Espírito e a sua evolu!"o. @an!a m"o daanálise comparada dos fatos e da conver&+ncia das provas.

E quanto s @eis pr8prias Ora, in=meras leis foram descoberta

através da observa!"o dos fatos naturais com a utilia!"o do

método pr8prio de que o espiritismo disp(e. 9ara citarmos um

e%emplo poderíamos nos referir @ei da 1usti!a, @ei do Trabal#o

etc., assuntos que ser"o enfocados mais adiante.

$nalisando cuidadosamente o Espiritismo, veremos que, de

forma bastante ob*etiva e ao mesmo tempo profunda, ele aborda

todos os setores do con#ecimento. $ssim poderíamosse&uramente classificá-lo como uma ci+ncia universal que,

se&undo o abaliado parecer do 9rofessor :essen, conforme *á

vimos, seria sin/nimo de filosofia.





+)9 de 691

O E SPIRITISO 7 'A R EI5IÃO ]

9ara provarmos que o Espiritismo é uma reli&i"o vamos propor

um esquema bastante didático a fim de facilitar a assimila!"o por

parte do $prendi. O esquema é o se&uinte2

6. $nálise do Espiritismo como Doutrina dos Espíritos

A. $nálise das obras básicas da )odifica!"o

C. $nálise do Espiritismo como continua!"o do )ristianismo.

4o primeiro caso, isto é considerando o Espiritismo em si

mesmo, concluímos que ele vem traer ao mundo a certea

cientifica da e%ist+ncia e da sobreviv+ncia do espírito, elucidando

pelas novas revela!(es o campo obscuro da reli&i"o,

confirmando certas afirmativas reli&iosas e destruindo outras. $s

consequ+ncias morais que decorrem do espiritismo científico,

resumidas na fé racional, s"o e%atamente a mais pura ess+nciados princípios morais verdadeiros da ' reli&i"o.

4o se&undo item do esquema, que se baseia na análise das

obras básicas, nota-se nitidamente a sua ess+ncia de fei!"o





+*/ de 691

moral ou reli&iosa. Os metapsiquistas materialistas como Ric#et e

Sudre, n"o consideraram cientifico o Espiritismo, recon#ecendo,

porém, a &randiosidade moral de sua filosofia.

Realmente, visto pelos livros básicos da codifica!"o, ele é muito

mais uma filosofia de naturea moral que uma ci+ncia. )om

e%ce!"o de al&uns capítulos da <+nese e do @ivro dos >édiuns,

que s"o de caráter realmente cientifico, tudo o mais, na)odifica!"o, é essencialmente de caráter reli&ioso, e ai reside a

&randea incontestável da Doutrina, e o alcance profundo da

vis"o de \ardec.

ista em seu con*unto, nin&uém poderá ne&ar que a )odifica!"o

afina muito mais com a reli&i"o do que com os rí&idos e frios

característicos da ci+ncia.

Sen"o ve*amos, Estudando a filosofia do espírito, afirmando a

e%ist+ncia e a evolu!"o do espírito, mas n"o a demonstrando

prévia e cientificamente, o @ivro dos Espíritos - @ivro deRevela!"o, come!a com o capítulo referente a Deus e termina

com o capitulo das penas e, &oos futuros, ambos temas de

ess+ncia reli&iosa e n"o cientifica, temas que s8 com o advento

do Espiritismo passar"o a ser encarados face a face pela ci+ncia





+*1 de 691

do futuro, enquanto que sempre o foram pelas reli&i(es todas, do

passado e do presente

O @ivro dos >édiuns é livro técnico e elucidativo sobre o

fen/meno medi=nico, que é a fonte da revela!"o reli&iosa, o que

n"o devemos esquecer, pois é também a fonte reveladora dos

con#ecimentos novos traidos e divul&ados pelo Espiritismo.

4esse livro técnico, \ardec afirma que #á tr+s cate&orias deespíritas2

Espíritas e%perimentadores

Espíritas imperfeitos

Espíritas erdadeiros ou espíritas crist"os.

'sso é si&nificativo, pois o )ristianismo foi tido até #o*e como

Reli&i"o, sendo que o espírita verdadeiro, para \ardec, é o

espírita crist"o, e, portanto, o verdadeiro Espiritismo é o crist"o e,

pois, o reli&ioso.

Os outros dois livros que se se&uem s"o 3O Evan&el#o Se&undo

o Espiritismo3 e o 3)éu e 'nferno3, livros que, pelos pr8prios

títulos, se localiam no setor puramente reli&ioso, visto como a





+*) de 691

ci+ncia nunca cuidou de tais assuntos, ao passo que eles

constituem temas básicos de todas as reli&i(es.

9or fim, na <+nese, que é, de todos os livros da codifica!"o

ardequiana, o de caráter mais científico, vemos a preocupa!"o

de elucida!"o evan&élica dominando \ardec. O livro se divide em

tr+s partes2 enquanto que a primeira se refere a Deus e a

&+nese, a se&unda e a terceira se referem, respectivamente, aosmila&res dos Evan&el#os e as predi!(es também evan&élicas

ora, Evan&el#o até #o*e foi reli&i"o e n"o ci+ncia.

Jinalmente, ve*amos o Espiritismo como continua!"o do

)ristianismo, e para tal reportemo-nos ao evan&elista 1o"o 5L'

versículos 6F a 6H e AG72 MSe me amais, &uardai os meus

mandamentos. E eu ro&arei ao 9ai, e Ele vos dará outro

consolador, para que fique eternamente convosco, o Espírito da

erdade, a quem o mundo n"o pode receber, porque n"o o v+,

nem o con#ece. >as v8s o con#ecereis, porque ele ficará

convosco e estará em v8s.>as o )onsolador que é o Espírito Santo, a quem o 9ai enviará

em meu nome, vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar

de tudo o que vos ten#o dito.N





+** de 691

Realmente, o Espiritismo encerra todas as condi!(es

preconiadas para a caracteria!"o do Espírito )onsolador, que,

em tempo oportuno, isto é, quando a #umanidade *á pudesse

comportar o complemento de seus pr8prios ensinamentos, Ele

nos enviaria.

9aralelamente ao )onsolador prometido encontramos in=meras

analo&ias entre o )ristianismo de #á dois mil anos e o Espiritismode #o*e2 1esus determinou aos seus discípulos M'de e pre&ai a

boa nova, ressuscitai os mortos, curai os enfermos, e%peli os

dem/nios e dai de &ra!a o que de &ra!a recebeis.3 quem, no

mundo de #o*e, se n"o os espíritas, realia todas essas

determina!(es. $penas devemos lembrar que os espíritas,

acordando para a &rande realidade da vida as almas #umanas

encarnadas e desencarnadas, operam nelas verdadeira

ressurrei!"o espiritual, pois essa é a que interessa, mesmo

porque as ressurrei!(es do Evan&el#o n"o foram sen"o curas de

pessoas atin&idas pela morte aparente.

O afastamento de espíritos e as curas s"o partes inte&rantes do

)ristianismo, o mesmo que se realia #o*e nas or&ania!(es

espíritas bem orientadas, tudo sem a mínima remunera!"o,

titulo ou prete%to al&um.





+*+ de 691

Ora, sendo o Espiritismo continua!"o do )ristianismo e sendo

este Reli&i"o, porque n"o #á de ser aquele da mesma forma

qualificado

C ONC'SÃO

Refor!amos a matéria e%posta neste capitulo com as palavras deEmmanuel 53$ )amin#o da @u37 que s"o bastante elucidativas

3 $ tarefa de $llan \ardec era difícil e comple%a. )ompetia-l#e

reor&aniar o edifício desmoronado da cren!a, reconduindo a

civilia!"o s suas profundas bases reli&iosas.;

9ensamos assim, preado leitor, que as d=vidas foram todas

dirimidas e, portanto, poderemos afirmar com $ndré @ui

53>issionários da @u37 que 3o Espiritismo é a revivesc+ncia do

Evan&el#o de 4osso Sen#or 1esus )risto3 ou ainda com @eon

Denis2 Mreli&i"o com bases cientificas e consequ+ncias

filos8ficas3.





+*, de 691

== O Amor ;omo Lei &oberana Amai Os Vossos 3nimigos O

Valor ;ienti"ico Ta 7rece

O O CEANO 8 'ÍDICO B 'E N OS C ERCA

i'eos nu autentio ar eletroagnétio so+re Jual agios e

o Jual sofreos influenia. EGpliJueos aa pensaento Jue

eitios agita esse eio Jue se enontra 'inulao tuo o JueeGiste e assi o'iento iniial pro'oao se irraia e toas

as ireç8es teno oo ponto entral espírito Jue gerou força

propulsora tal oo oorre Juano se atira ua pera nas

6guas e u lago.

Oorre Jue nesse Qar fluíioQ a infinitas onas partias os

respeti'os ínaos geraores eN

a. &oa-se auentano intensiae Juano a esa

nature<a ou

+. Anula-se ou enfraJuee-se Juano apresenta

tonaliaes 'i+ratrias ontrarias.

De JualJuer fora nesse eio Jue 'i'eos Jue oo 'ios é

ua uniae agios so+re ele e fora onsiente ou não e a





+*6 de 691

esa fora ree+eos il8es e ipulsos as ais

i'ersas nature<as 'i+ratrias.

Para 'i'eros +e protegios s a u reursoN 'i+rar agir

sepre no +e no sentio e failitar a 'ia a e'olução e a

feliiae e toos tal oo no-lo aonselou @esusN s assi

nossa aura autoatiaente repelir6 as 'i+raç8es aléfias o

eio eGterno ano aesso apenas Rs 'i+raç8es +enéfias pelo

prinipio a sintonia."sso e iLnia o pensaento e Jue a onee pere+e logo a

+ase ientifia e o profuno alane oral o ensino o Mestre

pelo Jual e'eos aar os nossos iniigos +eni<eno os Jue

nos alissere e orano pelos Jue nos aluniare ou

inuriare. )ão 6 realente outro eio e nos protegeros

ontra tais 'i+raç8es epressoras esintegraoras eolioras.

Contuo filosofiaente a sa+eoria essa nora e onuta

aonselaa por @esus é uito ais profuna pois agino oo

Ele no-lo aonselou ns não s neutrali<aos ou

enfraJueeos a força os aus pensaentos Jue nos atinge

o apo espiritual ree+eno ao eso tepo as 'i+raç8esas altas esferas espirituais oo irraiano e agino sepre

no +e resgataos elitos oetios por nos esos nas

enarnaç8es passaas tornano ais al'a a nossa Qt:niaQ

+e oo en'ol'eno e +oa 'i+ração a aura e nossos





+*- de 691

a'ers6rios onorreos para Jue eles se transfore e

aino na realiae e o+ser'ano a nossa reação e +e-Juerer

so+re eles se torne nossos aigos leais.

A C ONB'ISTA D A 8 EICIDADE

Por essa iLnia o pensaento agino so+re o eio Jue nos

iruna 'eos laraente Jue na onseução e nossafeliiae pessoal e'eos le'ar e onsieração a feliiae

a oleti'iae pois estaos inele'elente ligaos ao too

Juais gotas e 6gua no oeano40 too esforço e'oluti'o intio

no sentio Di'ino e aJuirir aior sa+eoria para elor poer

ser'ir iplia nu le'antaento a prpria soieae a

esa fora porJue atitues opostas e ignor9nia e egoíso

reuna e epressão org9nia e psíJuia.

A P RECE L DE8INIÇES

&eguno Eanuel a pree e a fora ais su+lie e

eGpansão o sentiento uano partino a riatura ao

K Ver eoria dos ;ampos 8ór"icos.





+*. de 691

Criaor. Ou oo nos ensina "sa+el Capos41 o fio ilagroso a

nossa ounão o os planos ais ele'aos.

ConJuanto sea eGatas as efiniç8es aia apresentaas

preferios nos eter nua outra forulaa ta+é por "sa+el

Capos QCartas o CoraçãoQ psiografia e raniso C. a'ier

Jue nos ensina o seguinteN

Q A pree e oo Jue ua esaa in'isí'el por one su+ios

aos ais altos apos a eGperiLnia uana. Por interéioela nossa ala ree+e forças ultipliaas e s eso unto a

essa fonte +enita poereos enontrar o supriento e

energias o Jue 'aos 'eneno as pro'as reentorasQ.

As efiniç8es apresentaas são autoeGpliati'as e ispensa

opleentaç8es. Passeos assi para o nosso tpio

seJuente one fareos alguns oent6rios pro'eitosos so+re o

assunto.

C OENT?RIOS

Confore aa+aos e 'er é atra'és a pree Jue nosoloaos e estreito ontato o a espiritualiae superior

a'ino e onseJuLnia ua serie e +enefíios para Jue

ora. ,rata-se inu+ita'elente e u os ais efiientes

reursos e Jue ispoos na luta e aa ia.1 LivroP Ticion/rio da Alma ` Autores Tiversos ` _rancisco ; avier





+*9 de 691

&u+ino pela esaa in'isí'el estareos analisano o assunto

por outro lao e elores oniç8es e rogaros pelos

nossos seelantes le'ano-les 'aliosos +enefíios.

,ratano-se e ua eGpansão o sentiento onluíos Jue

não eGiste posiç8es espeiais para proferi-la e eu<ios

ta+é Jue não são as pala'ras Jue torna a oração ais ou

enos poerosa onfore nos ensina a par6+ola o pu+liano e

o fariseu.,oa pree e'e ser feita o o oração e não o os l6+iosX

O S R ES'TADOS D A P RECE

Muitos se eepiona e esareita o 'alor a pree pela

ausLnia e resultaos e asos espeífios eoreos

ontuo Jue o resultao a pree não 'e sepre na fora e

u anar elesteN uitas 'e<es ao rogaros soos atenios

na fora e uras liç8es Jue nos trarão enore pro'eito.

Con'iaos os Apreni<es a leitura a lição e "rão o ?i'ro

Q?u< AiaQ intitulaa QA Proteção e &anto AntonioQ.QA Pree i<-nos Eanuel no li'ro Jue te o seu noe BE.

E$ e'e ser ulti'aa. não para Jue sea re'ogaas as

isposiç8es a lei i'ina. as a fi e Jue a orage e a





++/ de 691

paiLnia inune o oração e fortale<a nas lutas 6speras.

pore neess6rias.

?e+reos Jue uitos ao orare liita-se a onugar o 'er+o

peirN onsiereos entretanto. a air6'el lição eGtraía o

li'ro QenuniaQ ta+é a autoria e EanuelN

Q)aturalente Jue e'ereos apelar para os éus as ao

"nterpretar a pree oo rogati'a não e'eos ir .ale o ZPai

)ossoQ porJue aia e tuo ulgo Jue a oração e'e ser uesforço para elorarosQ.

eoreos aina Jue @esus e ua as suas asserti'as isse-

nosN

Q ,uo o Jue peires e eu no e ser-'os-a oneioQ. ora

peir e noe e @esus é peir e +enefíio os nossos

seelantes e não e nosso prprio. Contuo é o prprio

Eanuel Jue 'olta a nos i<er Jue iante as granes ores

nos oentos ais ifíeis ua oisa ser6 liita soliitarosN

e&%are%i"en2o.

U e'iente Jue teos Jue oeçar pelos prieiros egraus e

e seguia iros su+ino ate egaros ao Criaor.

N O@AENTE A E SCADA





++1 de 691

oltano a feli< oparação e "sa+el Capos referio-nos a

figura a+aiGo Jue +e ilustra a seJuenia lgia Jue e'eos

seguir ao nos ele'aros ate o Pai.

,orna-se uito ifíil 42 enteneros o Dirigente Jue ega ao

Centro aps ter Q'enioQ as in:eras +arreiras o transito os ponteiros o relgio a poluição et. e e "eiato liga-se ao

CriaorX

A P RECE L

C OPEENTAÇÃO

Enerrano o

assunto referente

R pree

2

alvez di"'cil, mas não imposs'vel, pois Teus est/ dentro de nós como a"irmao evangelistaP [Amados, se Teus assim nos amou, tamb!m nós devemos amaruns aos outros.

ingu!m 0amais viu a Teus se nos amamos uns aos outros, Teus est/ em nós, eem nós ! per"eito o seu amor.

isto con)ecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu5sp'rito. 1 Yoão P111%\.





++) de 691

le+reos Jue o nosso Di'ino Aigo eGortou-nos a oração e a

vigiHn%ia.

O Jue signifia 'igiarV U Anre ?ui< Jue nos respone no ?i'ro

QAgena CristaQ Q igiar não é esonfiar. U aener a prpria

lu< auano os Jue se enontra nas so+rasQ.

BEslareeno-nos Jue 'igiar e antes e ua atitue e alerta

ua ação positi'a one prouraos ientifiar o seelante Jue

neessita a nossa aua.inali<ano o ua preiosa lição o li'ro Q$oa )o'aQ e "rão

BE. E$ Jue e'era peraneer inelé'el e nossas

entesN

Q é neess6rio portanto ulti'ar a pree para Jue ela se toe

u eleento natural a 'ia oo a respiração. U inispens6'el

oneçaos o eio seguro e nos ientifiaros o o )osso

Pai Q.

A EI D A S OIDARIEDADE

Q Aai ao 'osso prGio oo a 's esosQ é a síntese oespírito e soliarieae Jue e'e iranar toas as riaturas

para Jue toas sea feli<es e possa e'oluir ais rapiaente.

E ua lei oral genuinaente oralN no entanto esta ela





++* de 691

reprou<ia no setor aterial ta+é pois as 'arias partes

este uno não 'i'e isolaas e si e ounão perpetua.

A lei a soliarieae uana se estapa nitiaente o

noes iferentes e toos os setores a 'ia e onstitui a lei

+6sia a e'olução ostrano Jue para o Criaor não a leis

e iLnia ou prinípios e religião as siples e uniaente as

leis Jue rege a 'ia ipelino tuo o Jue eGiste B &ere& e

or"a& para as oniç8es e pure<a eJuilí+rio e perfeição aa'e< aiores.

A titulo e eGeplo poeos itar o nosso sistea solar e

igualente os outros sisteas esse uni'erso infinito e aiionar

aos esos os unos etérios in'isí'eis para ns one esse

tur+ilão gira e se o'e o "nepenLnia as partes entre si.

6 sepre o entrosaento as uniaes entre si para o

eJuilí+rio o too.

EGainano o nosso organiso físio ientifiareos fenIeno

seelanteN il8es e élulas se agrupano e teios

iferentes forano rgãos ifereniaos as tra+alano e

onunto para a anutenção o eJuilí+rio o too isto e para aanutenção a sa:e e a 'ia.

&e o+ser'aros a estrutura o 6too tio ate 6 pouo tepo

oo ini'isí'el l6 enontrareos a esa ança ara'ilosa

o =ni'erso entre prtons e elétrons prourano sepre o





+++ de 691

eJuilí+rio ais est6'el. E isto é tio oo iLnia genuína e

oerníssiaN a lei ontuo é a esaN !ar"onia da& #ar2e&

#ara a e&2aiidade do 2odo$

&e por fi proetaros nossa o+ser'ação para o setor aina

pouo oneio o pensaento 'ereos ais Jue nuna

oo estaos intiaente relaionaos uns o os outros por

esses fios in'isí'eis aos olos ateriais as 'i+raç8es o

pensaento por essas orrentes e força e or e e fora tão'ari6'eis Jue eitios a aa anifestação e nosso

pensaento e e nossa 'ontae e Jue 'ão agir a istanias

iensas no pensaento e na 'ontae e nossos seelantes.

Copleentaos aano a atenção para o fato a

eGistLnia os '6rios reinos a ,erra Bineral 'egetal e anial

Jue no entanto não age isolaaente u o outro.

E toos os asos as partes

aais se torna

reiproaente "niferentes

pelo ontrario tra+ala

soliariaente e plenaaronia. Os eseJuilí+rios

são sepre aparentes pois oo no aso as oenças

representa o esforço as 'arias partes para antere o

eJuilí+rio ieal tentano aliar e seus eios os fatores e





++, de 691

eseJuilí+rio e e pertur+ação a aronia. U a esa o

Z aai-'os uns aos outrosQ o+ser'aa agora no terreno ientifio.

O&erva:;oN Juano a ?ei a &oliarieae se 'erifia entre os

seres uanos não por interesses pessoais as por aor

estaos iante o Jue on'enionaos aar raterniae.

E pouas pala'ras portanto a raterniae seria a

&oliarieae no seu ais alto grau seria a 'i'Lnia o Q aai-'os uns aos outrosQ.





++6 de 691

-6 – EI DE AÇÃO E R EAÇÃO

I NTROD'ÇÃO

)a aula anterior 'ios Jue o

pensaento é ua força e as

prinipais eorrLnias no apo

oral. Prosseguino o o nossoestuo 'aos agora nos aprofunar

u pouo e egareos a onlus8es uito iportantes para

toos ns. Apreni<es o E'angelo.

N E^TON E S 'AS EIS

"saa )eWton foi inu+ita'elente ua as aiores figuras a

istria ientifiaN grane ate6tio eGíio físio e estaao

astrInoo re'oluionou o oneiento o granes

eso+ertas. Coo o nosso urso não te por o+eti'o

aaei<ar as tão soente e'angeli<ar e para tanto fornee

a ilustração +6sia e inispens6'el a fi e Jue se proesse a

reno'ação interior não i'agareos no 'astíssio apo

a+orao pelo s6+io inglLs e ireos ireto ao Jue nos interessa

ou seaN a tereira lei e )eWton ta+é enoinaa a ?E" DA

AcAO E EAcjO.





++- de 691

O enuniao a ?ei a Ação e eação é o seguinteN a toa ação

orrespone ua reação e igual intensiae e e sentio

ontr6rio.

O+ser'eos Jue o o a'ento e Al+erto Einstein toa a

físia l6ssia sentiu-se seriaente a+alaa o eGeção a

tereira lei e )eWton Jue 'alenteente resistiu R an6lise rítiafeita pelo Zpai a relati'iae[.

A ?ei a Ação e eação é opro'aa in:eras 'e<es no

eorrer e u ia o otiiano. eaosN

a o epuGo forneio pelos otores a ato naa ais é o Jue a

reação os gases Jue são eGpelios e alta 'eloiae Bação.

O+ser'eos nesse eGeplo os sentios as uas forças ação e

reação sepre ontr6rias.

+ Juano o esportista pratiano Ztiro ao al'oQ eGperienta oQoieQ ao ar u tiro aí ientifiaos igualente a lei a ação e

reaçãoN





++. de 691

ao su+iros nu estrao e aeira eGereos so+re o

eso ua força Bo nosso peso Jue seria a açãoN ora a reação

seria o estrao eGereno ua força e igual intensiae e

sentio ontr6rio para Jue o sistea peraneça e eJuilí+rio. O

aigo leitor 6 e onorar Jue se não eGistisse a reação ns

afunaríaos o estrao e tuoX

C ONSEB'QNCIAS

De aoro o essa lei 'isto oo o pensaento e a 'ontae

são forças o setor espiritual toa 'e< Jue o oe pensa e

age li+erta ua série e forças e autoatiaente fia sueito

ele eso R ação essas forças so+re o eio e Jue elas

agira ree+eno o seu oJue e retorno eo ou tare Juer

Jueira Juer não Jueira Entra aJui poré Bpor se tratar o setor

psíJuio Jue te onsiLnia u fator não eGistia no eio

aterialN

A 'ontae o li're ar+ítrio esse fator no'o prprio o espíritonão anula a lei o oJue e retorno as poe iinuir a ação

o oJue uano as oniç8es reepti'as a ala pela ação

a 'ontae forte e eslareia essa 'erae nao aparee tão

lara aos olos o uno aterialista porJue ele esonee a





++9 de 691

lei as reenarnaç8es ano assi a ipressão e Jue ne

sepre eterinao ini'íuo 'e a sofrer o oJue e retorno

as suas prprias forças espirituais postas e ação a lei poré

aais eiGar6 e se apliar pois é essa apliação Jue aa

Jual 'e a sentir e si prprio o Jue fe< seu seelante sentir

a fi e ulgar se 6 ou não on'eniLnia se 6 ou não

sa+eoria e prosseguir nu eterinao sentio na

onseução os o+eti'os ini'iuais Jue e'e oliar nareali<ação a feliiae a pa< e o eJuilí+rio eseao. L-se

assi Jue 6 ua profuna sa+eoria nesse prinípio tão

siples Juão lgio ele é a +ase e toa a ustiça natural e

too o eJuilí+rio e a grane fonte os ensinaentos ais

íntios para a riatur6 e sl e para os agloeraos e riaturas

Jue fora as soieaes os estaos as naç8es as raças\ os

po'os.

A C ONTRI<'IÇÃO D A C IQNCIA N O C APO R EI5IOSO

Y proporção Jue essa e'olução for se proessano ais fireser6 a nossa on'ição nos ensinos o Di'ino Mestre e então

opreenereos pela inteligLnia e sentireos pela nossa

prpria eGistLnia a positi'iae

ientífia e a profune<a oral esse





+,/ de 691

ensinaento e @esusN Z Co a eia o Jue eires&ereis

eiosQ Jue e "Lntio a esse outroN Z 5ue . oete peao

fia esra'o o peao.[.

Entretanto para Jue os ori<ontes uanos se alare na

iLnia oo na religião é neess6rio o oneiento o

prinípio as reapitulaç8es suessi'as as asens8es e

retroessos periios para a reali<ação paulatina e segura o plano e'oluti'o o prinípio as reenarnaç8es o espirito. &e

ele peraneer6 ua larga <ona e tre'a no oneiento

uano e ne a iLnia ne a religião serão apa<es e 'er

laro no Plano Diretor a ia tornano-se ipotentes a+os

para orientar a e'olução uana onsienteente e o

segurança.

E&&a ei 2;o %er2a e #o&i2iva no &e2or %ien2ii%o Muan2o ri%a

de %oroário& "orai& no &e2or "ora ou reigio&o &erá u"a

da& %ouna& "e&2ra& da %i_n%ia e da reigi;o do u2uro Mue a4

ve" e Mue Vá 2e"o& e&2a"#ada ni2ida"en2e na Dou2rina do&E&#4ri2o& Mue 3 a ` Dou2rina de e&u&$

Coo 'ios essa lei ipele o espírito e sua e'olução

ensinano-le oo e'e agir na onseução efiniti'a e seu





+,1 de 691

esieratu :ltio Jual sea o a aJuisição e ua 'ia aa

'e< ais perfeita e ais feli<. Coo é f6il e onstatar por ela

aa oe s é 'eraeiraente li're antes e pensar e e

agir ese Jue tena posto e ação o seu pensaento 6 fia

oniionao pelo oJue e retorno o eso oJue Jue

eo ou tare na esa ou e outra enarnação na 'ia e

enarnao ou e esenarnao o atingir6 para fa<L-lo sor'er o

6lie aargo as ores ipingias ao prGio ou ofereer-le ofruto sa+oroso o +e o Jue feliitou seus irãos.

I@RE AR<ÍTRIO E DETERINISO

No #on2o de vi&2a "a2eria e&&a ei 3 de eei2o a&ou2o "a&

no &e2or e&#iri2ua 3 de eei2o rea2ivo #oi& o "e&"o ivre0

ar42rio Mue ier2ou or:a& #a&&ada& #odera ier2ar nova&

or%a& agora e" &en2ido %on2rário & #ri"eira& #ara

a2enuar o oJue e retorno elas o li're-ar+ítrio e oe não

in'alia ou eGtingue o ontraoJue Jue o li're ar+ítrio e

onte Beteriniso as poe atenuar le a intensiae eBoifiar-le os efeitos ais íntios so+re a prpria

personaliae.

Apliano assi no tepo o efeito esse prinipio e ação e

reação ou sea e ausa Bipulso pri6rio e e efeito B ipulso





+,) de 691

seun6rio e igual intensiae as e sentio ontr6rio

onluíos Jue a 'ia e u eterinao espírito nu \

eterinao oento é a resultante as forças li+ertaas no

passao por ele prprio Juer aina não tena sio orrigias

ou suplantaas ou então efiniti'aente integraas naJuele

espírito se realente essa 'ia atual est6 oniionaa Rs 'ias

6 'i'ias ontuo resta sepre ao espirito pelo seu atual li're

ar+ítrio 6 eslareio por tantos oJues e retorno orientar a'ia futura e no'a ireção anulano paulatinaente toos os

oJues e retorno olorosos o passao e eitino no'as

forças no sentio no'o Jue Juiser 'i'er no futuro futuro esse Jue

estar6 istante ou perto na ra<ão a 'ontae posta e ação

naJuele sentio sepre seguino o eso prinipio o CristoN

Z A aa u seguno as suas o+ras[.

/s forças "rraiaas o &er fora o seu uno psíJuio no

Jual ele se o'ienta o Jual ele se nutre e pelo Jual ele

o+ser'a o uno uno psíJuio esse profunaente 'el

fleGí'el e oifi6'el pela ação a 'ontae.

E'ienteente não poe a'er e'olução se a li+erae e

esola ou o uso o li're-ar+ítrio assi eu<iosN para Jue o

li're- ar+ifrio atue nas leis Jue rege a 'ia estas não poe

ser rígias. &ão el6stias e tolerantes araterístias Jue





+,* de 691

espela a +onae e iseriria o Pai. Entretanto o a+uso

sepre tra< onseJuLniasX E Juano o ireito e esola é

su+traío o espirito Jue iniia a ainaa e sentio

ontr6rio es'aía a força o seu li're ar+ítrio e a lei o onu<

para a posição e eJuilí+rio est6'el e função os

oproissos assuios ao longo as eGperiLnias

enarnati'as.

"sso para a ala orgulosa e ignorante Jue não sa+e entener a

essLnia os fenIenos 'itais signifia or ang:stia

sofriento e le paree então ira i'ina Juano na realiae

é +Lnção iserioriosa apreni<age 'i'ia retifiação o

aino para a onseução onsiente a feliiae

peranente a Jual s eGiste na reali<ação o Plano Di'ino.

Assi se proessa a e'olução isto é o oneiento aa 'e<

aior a 'ontae e Deus e pois as ?eis Di'inas Jue rege a

'ia.

Ceo ou tare onfore o uso Jue fi<er o seu li're ar+ítrio ooe oneer6 o Plano Di'ino e nele se integrar6

onsienteente +e o isse @esusN Q O Jue eu faço 'os poeis

fa<er. &ee perfeitos o 'osso Pai Celestial e perfeitoQ. Q E a

'ontae e eu Pai Jue eu naa pera e tuo Jue Ele e eu





+,+ de 691

e Ele e eu poer so+re toa a uanlae[. A feliiae

a+soluta e onsiente é eta Jue aguara toas as riaturas.

O <SER@AÇÃO I PORTANTE

A lei a Ação e eação se upre ta+é iniretaente

atra'és os nossos seelantes. EGpliJueos.

,ra<eos e nossa aura 'i+raç8es oni<entes o a soatria

as nossas eGperiLnias pregressas e o elas influeniareos

os nossos seelantes eso se o esearos os Juais e

aoro o a e'olução e aa Jual reagirão so+re ns

preuiano-nos ou +enefiiano-nos onfore aa aso e

partiular. Co isso enontrareos 'aliosas oportuniaes e

resgataros erros o passao e retifiaros o aino.

E EPI8ICANDO

O pensaento é força Jue se irraia o espirito seu ínao

geraor e Jue poe irigir-se e toas as ireç8es ou nua

eterinaa ireção 'oltano Rs 'e<es a air no 9ago o

espírito Jue o gerou e ao Jual fia ligao tal oo aontee o

o raar.





+,, de 691

A sintoni<ação rege a iLnia as irraiaç8es as alas toano

u apo agnétio eterinao Baura e aa ini'íuo a

'i+ração eitia

poe enontrar

resson9nia

sipatia

afiniae

sintoni<ação ou poe enontrar

forças ontr6riasN

a aura eGitaa

'i+rar6 e

onson9nia e

nesse aso integrar6 e si a força Jue ree+eu ou 'i+rar6 e

sentio ontr6rio repelino a eGitação no sentio e Jue ela

'eio sentio e Jue ela 'oltar6 para o foo geraor e si

esa.

&uponaos u ini'íuo e 'i+ração 6 BM e u ini'íuo e'i+ração +oa B$ e estueos-les as irraiaç8es reiproas e as

suas respeti'as reaç8es in9ias.





+,6 de 691

'i+ra so+re < < teno 6 suplantao o ní'el +aiGo a 'i+ração

e não 6 aesso a ela entro e si eso e+ora possa

pere+er-le onsienteente a presença e o eseo e

alfa<er oo no raar a 'i+ração e 'oltar6 para eso

Jue sentir6 e si prprio aJuilo Jue Juis Jue < sentisse.

&e irraiar so+re outro ini'íuo e tipo Bau u ini'íuo

Jue aareos 1 então este ar6 na sua aura aesso Rs'i+raç8es e porJue ele te os esos efeitos psíJuios

as esas tenLnias +aiGas e alosas isto é ar6 aesso a

essas 'i+raç8es porJue ta+é as possui e as alienta oo

aontee ao ligaros o nosso r6io para ua eterinaa

estação ifusora é preiso a'er sintoni<ação e onas assi

aontee Jue a 'i+ração e eGitano 1 pro'oar6 reação

iLntia nele força Jue se aiiona R iniial auentano-aN Ml

assi eGitao irraiar6 no al ta+é e essa força toa se

enainar6 para oo no raar e ta+é pela lei o

ínio esforço pois o aino 6 fora a+erto por e por essa

rota psíJuia se enaina a irraiação aléfia e 1 Jueassi atingir6 e eio seu foo geraor iniial o Jual. aina

ua 'e< ree+er6 o Jue Juis Jue seu seelante ree+esse se

é 'erae Jue essas irraiaç8es agirão o aior intensiae

so+re Jue fora irigias ontuo não esJueçaos Jue





+,- de 691

eoarão e+ora o enos intensiae so+re too o eio

a+iente preuiano-o portanto e tornano o seu geraor

respons6'el por esse preuí<o. Meso raioínio se far6 na

irraiação e u espírito +o irraiano so+re outro +o ou

so+re u au.

A S EENTEIRA 7 I@RE AS A C O>EITA 7 O <RI5ATRIA

Coo se 'L aa Jual sepre ree+er6 onfore o Jue eitiu

é ogo ate6tio e forças o espírito e a essa lei ningué

esapar6 porJue ela rege a 'ia o espírito e o ensina a 'i'er

ano a aa u seguno as suas o+ras eino aa u o

a eia o Jue ele

eso eiu seu

seelante tornano

pro'isoriaente Bao

o li're ar+ítrio Jue

poer6 oifiar a

situação aa Jual esra'o e seu prprio

peao.





+,. de 691

A 'ia uni'ersal é o terreno 'i'o one planta o espírito a seente

+oa ou 6 seente Jue ar6 6r'ore e 6r'ore Jue ar6 fruto

esse fruto 'i'er6 o espírito Jue plantou a seente se essa é

aarga aargo ser6 o fruto se oe o fruto ser6 sa+oroso. )o

oento atual e nossa e'olução não plantaos

onsienteente frutos s aargos ne soente frutos oes

a oparação esses frutos Jue teos Jue ingerir 'aos

tirano a sa+eoria e 'i'er auentano progressi'aente aseeaura as seentes Jue engenrarão no futuro 6r'ores

e frutos agra6'eis os frutos a sa+eoria Jue afasta a

ignor9nia a pa< Jue suplanta a 'iolLnia a sa:e Jue

eGterina a oença o +e Jue anula too al.





+,9 de 691

eos assi aina ua 'e< a profuna sa+eoria os ensinos

orais e @esus os Juais estão regios por leis s6+ias e

eternas no setor o espírito ais s6+ias e eternas Jue essas

leis Jue a iLnia 6 re'elou no setor aao a atéria setor

one aJuelas leis sepre enontra a sua eJui'alente.

Os éiuns e'e atentar profunaente para essa iLnia o

pensaento a fi e elor sintoni<are o os espíritos ealta e'olução repelino auto6tia ou onsienteente

JualJuer 'i+ração enos ele'aa por parte os esenarnaos.

Aprenaos toos ns a eitir as +oas 'i+raç8es e a repelir as

6s Jue nos 'ena e fora e estareos no seu sentio ais

aplo reali<ano a eterinação e'angélia a oração e a

'igil9nia.





+6/ de 691

-. – A EDICINA P SICOSSO?TICA

APRESENTAÇÃO

A eiina psiosso6tia é a Jue

trata as relaç8es reíproas entre

espírito e orpo. aos a+orar o

assunto pelo prisa :nio pelo Jual o'L a outrina espírita pois este é o

Jue ais nos interessa.

O orpo físio é 'eíulo o espírito nos planos inferiores e

e'olução. Dese Jue estea enarnao o espírito fora o o

orpo Jue oupa Jue 'itali<a e irige a personaliae uana

a'eno então profuna reiproiae e ação entre os ois

eleentos e fora Jue reaç8es so+re u eoa logo so+re o

outro. U pelo sistea ner'oso Jue o orpo físio se p8e e

ontato o o orpo espiritual.

O plano e 'ia e suas linas gerais é eterinao e aa

espírito Jue 'ai se reenarnar para prosseguir e sua ara

e'oluti'a por entores esse eso espírito e raraente por

ele eso e+ora 'ia e regra o plena e onsiente

aJuiesLnia o eso. O orpo físio seno o 'eiulo a ser





+61 de 691

utili<ao urante a 'ia aterial ou enarnaa é e'ienteente

see e uiaos espeiais por parte os iretores espirituais o

plano e e'olução os Juais o aapta assi Rs finaliaes

espeiais Jue ter6 Jue reali<arN para tanto é organi<ao por eles

o Z uplo etérioQ orpo fluíio não 'isí'el pelos olos ateriais

poré forao e atéria o plano físio e estao e enor

ensiae ou onensação.

,e uas funç8es prinipais a prieira é a e a+sor'er o Prana

ou italiae e en'i6-lo a toas as regi8es o orpo físio a

seguna é a e ser'ir e interei6rio ou e ponte entre o oroo

físio e o orpo perispiritual transitino a este a onsiLnia os

ontatos sensoriais físios e outrossi peritino a esia ao

ére+ro físio e ao sistea ner'oso a onsiLnia os planos

espirituais.

Prana no plano físio é a 'italiae a energia onstrutora Jue

oorena as oléulas físias e as re:ne e u organiso

efinio é o Q &opro a iaQ no organiso ou antes esta porção o sopro a 'ia uni'ersal e Jue u organiso uano

se apropria urante o +re'e períoo e tepo Jue enoinaos

QiaQ...





+6) de 691

O prana 'itali<a o uplo etério e por eio ele o orpo físio

ensoN a sa:e as i'ersas regi8es o orpo epene e

grane parte a Juantiae e prana istri+uío.

O uplo etério te entros e força ou aras uo

oneiento e estuo ser6 e grane iport9nia na eiina

o futuro.

6 ! aras prinipaisN saro u+ilial esplLnio aríao

laríngeo frontal e oron6rio. Assunto Jue ser6 a+orao o

aior profuniae e aulas futuras.

C ONSIDERAÇES C OPEENTARES S O<RE D'PO E T7RICO

Ao oneiento a fora fluíia preeGistente se aapta o

preisão essas uiiosas onsieraç8es o grane fisiologista

Claue $ernarN Z &e fosse preiso efinir a 'ia eu iriaN a 'ia é

a riação... o Jue arateri<a a 6Juina 'i'a não é a nature<a e

suas proprieaes físio-Juíias. é a riação essa 6Juina unto a ua ieia efinia. Esse agrupaento se fa< e 'irtue

e leis Jue rege as proprieaes físio-Juíias a atéria

as o Jue é essenialente o oínio a 'ia o Jue não

pertene ne R físia ne R Juíia é a ieia iretri< essa





+6* de 691

e'olução 'ital. 6 u oo eseno 'ital Jue traça o plano e

aa ser e aa rgão e sorte Jue onsierao

isolaaente aa fenIeno o organiso é tri+ut6rio as

forças gerais a nature<a toaos e sua suessão e e seu

onunto paree re'elar u liae espeial ir-se-ia irigios

por algua onição in'isí'el na rota Jue segue na ore

Jue os enaeiaQ.

Z Por fi i< aina o eérito fisiologistaN Zeos na e'olução o

e+rião surgir u siples es+oço o ser antes e JualJuer

organi<ação. Os ontornos o orpo e os rgãos a prinipio são

eros elineaentos oeçano pelas onstruç8es org9nias

pro'isrias Jue ser'e e aparelos funionais e tepor6rios

o feto. Até então nenu teio é istinto toa a assa é

onstituía apenas por élulas plas6tias e e+rion6rias. Mas

nesse esforço 'ital est6 traçao o eseno ieal e u

organiso aina in'isí'el para ns seno 6 esignao a aa

parte e a aa eleento seu lugar sua estrutura suas

proprieaes. One e'e estar 'asos sanguíneos ner'os:sulos ossos as élulas e+rion6rias se transfora e

gl+ulos e sangue e teio arterial 'enoso usular

ner'oso e sseoQ.





+6+ de 691

Ali6s esse uplo etério essa Z fora preeGistenteQ fluíia

eGiste e toa parte one 6 'ia organi<aa.

A esse respeito eis ua itação interessante e $o<<ano e

QPensaento e ontaeQ. Z5uano oeei BJue fala é o prof.

. M. Melton a operar o o lari'iente M. M. eGpliou-e ele

Jue a fora etopl6sia e ua rosa atingia a sua opleta

floração antes a rosa natural. E a propsito sugeriu-e a ieiae fotografaros u +otão e rosa so+re o Jual eGerera a ação

fluíia estinaa a su+staniali<ar sufiienteente a fora

etopl6sia 6 eGistente e pleno esen'ol'iento e torno

o +otão. Cuiaosaente ontaos na fotografia assi o+tia

as pétalas a rosa fluíia e Juano a rosa real se a+riu

'erifiJuei ser esta ua reproução eGata a rosa fluíia

fotografaa o o eso n:ero e pétalas naJuela

ontaasQ.

Depois e itar ois asos e Jue u espírito esenarnao

fa<ia a esa afirati'a feita pelo lari'iente o aso anterioristo é Jue ele 'ia a fora e e'olução Jue as flores toaria

onlui $o<<anoN Q Ao eu 'er tais são os fatos Jue se presta a

ilaç8es re'elaoras o istério o &er e as oaliaes

anifestas pela ieia iretri< Jue regula os fenIenos a 'ia.





+6, de 691

De'eríaos pois onluir e tuo isto Jue nos fenIenos

ieopl6stios a ieia iretri< nasia na su+onsiLnia o

éiu ou na 'ontae e ua entiae esenarnaa.

eGteriori<a-se nua fora fluíia orresponente Jue atrai a si

as oléulas o etoplasa. Estas graças R lei e afiniae

'ão oloar-se na fora arJuétipo assi oo no rgão Jue le

surge riano entro e alguns instantes u ser 'i'o.

perfeitaente organi<ao. Do eso oo a ieia iretri< Jueregula a orige e a e'olução as espéie 'egetais aniais e

uanas no a+iente terrestre eGteriori<a-se nua fora

fluíia Jue preee a riação so6tia uas fases ulteriores e

esen'ol'iento são igualente preeias pelas foras

fluíias orresponentes e estinaas a ser'ire e oelo

e torno o Jual e'er6 graualente onensar-se a atéria

'i'a Jue atinge a ini'iualiae 'egetal anial e uana

graças R nutrição fisiolgiaQ.

&e nos alongaos u pouo so+re o pro+lea o Quplo etérioQ

é porJue 'eos nele ua apital iport9nia e nature<aientífia e filosfia pois 'e nos re'elar Jue a 'ia é regia

não por ua e9nia aterial e irraional as si por u

inao-psiJuiso raional e Jue aJuilo Jue na fase e

enarnação toos ns 'eos oo :nia realiae palp6'el e





+66 de 691

patente não poe eGistir se Jue antes eGista ua fora

fluíia Jue le ser'ir6 e oelo fora essa Jue s os

esenarnaos e ertos lari'ientes poe 'er as Jue

onstitui ua realiae uito ais positi'a Jue a Jue os nossos

ino sentios pere+e e outras pala'ras pelos nossos

sentios ateriais 'eos os efeitos e pelo sentio espiritual e s

por ele 'eos as ausas Jue pertene pois. ao uno

espiritual e não ao aterial. Para l6 aina a nossa iLniaatualente aina aterialista estuano poré a energia e

Jue é feita a atéria.

C ONSEB'QNCIAS

Por interéio o uplo etério é Jue os espíritos

esenarnaos interfere so+re os enarnaos agino

rapiaente so+re o seu eJuilí+rio org9nio nessas operaç8es

e uras espirituais Jue nos eiGa estarreios pela sua

rapie< e perfeição.

unionano sinergiaente tuo o Jue elorar as oniç8es

o Z uplo etérioQ ipso fato elorar6 a sa:e o orpo físio e

tuo o Jue oifiar a onstituição o orpo físio Benso

oifiar6 ta+é a onstituição o orpo etério.





+6- de 691

A nu2ri:;o "a2eria e fora para entro e a nu2ri:;o e&#iri2ua

Bpensaentos e sentientos e entro para fora onorre e

se responsa+ili<a pelo estao e sa:e o oe enarnao.

eaç8es e nature<a inferior Bio triste<a inteperança eo.

afliç8es sensualiso es9nio ipaiLnia inonst9nia et.

seno forças epressoras e ispersi'as a+aiGa ou eGaltaeais os ní'eis 'i+ratrios 6s élulas onstituti'as o uplo

etério e o orpo enso originano oenças e isfunç8es a

esa fora Jue as reaç8es no sentio in'erso sereniae

onfiança fé orage paiLnia 9nio forte alegria

teperança et. serão apa<es e resta+eleer a sa:e ou o

eJuilí+rio org9nio "sso o ponto 'ista psíJuio oo reação o

espírito so+re o orpo aterial.

Outro tanto se 6 e relação R alientação aterial a Jual

Juano não aeJuaa Rs neessiaes funionais pro'oa o

eseJuilí+rio org9nio e assi 'e ifiultar o ontrole o orpo

B'eíulo por parte o espírito o Jue se reflete no setor psíJuiooo neurastenia irritação ner'osiso es9nio. Coo se 'L

o oe enarnao e'e uiar o arino tanto a igiene

o espírito oo a o orpo físio pois se é 'erae Jue o

orpo físio 'ai esapareer no t:ulo ontuo ele é o 'eiulo





+6. de 691

inispens6'el o espírito Jue se enarnou para a'ançar ais nas

suas onJuistas e'oluti'as.

Os ons a eiuniae surge nos enarnaos por

aaptaç8es físias no orpo a+itao e 'i'ifiao pelo espírito

o fenIeno ei:nio e si se e'e e'ienteente Rs

faulaes inerentes ao espírito as o seu esa+roaento

não se proessa se orrelati'as aaptaç8es a 6Juina físiaJuereos i<er Jue oo 6 entros físios a 'isão a

auição et. 6 entros físios a eiuniae e 'isão

Blari'iLnia e auição BlauriauiLnia et.

O nosso orpo físio e'er6 atingir a sua fora arJuétipo a sua

organi<ação ieal aina não atingia os oens Jue se

enarna se seguire a 'ontae e Deus anifestaa na terra

por @esus le'arão o 'eiulo físio o espírito enarnao a esse

estao ieal fa<eno surgir nele no'os rgãos no'os entros e

eissão e e reepção no'as funç8es faulaes no'as uo

n:ero e alane não poeos aina pre'er as e uo poer e utiliae teos ua p6lia ieia pela 6 oneia faulae

ei:nia Jue failita ao oe enarnao u inter9+io

onsiente o os esenarnaos tra<eno RJueles





+69 de 691

perepç8es e poeres até então s oneios e apro'eitaos

por alguns iluinaos.

> EREDITARIEDADE

A organi<ação o orpo enso ou físio é orientaa pela o

orpo etéreo ou fora preeGistente uplo esse Jue eree

profuno estuo e aentuao arino os orientaores espirituaiso reenarnante e aoro sepre o as finaliaes

e'oluti'as estes.

Anré ?ui< e ZMission6rios a ?u<Q proeta uito

eslareiento nesse assunto oo se onstata por essas

asserç8esN

ZOs rolos +ranos Jue onu<e são peJuenos apas e

foras org9nias ela+oraos por orientaores e nosso plano

espeiali<aos e oneiento +iolgios a eGistLnia

terrena. Confore o grau e aiantaento o futuroreenarnante e e aoro o o ser'iço Jue le é esignao no

orpo arnal é neess6rio esta+eleer planos aeJuaos aos

fins esseniais





+-/ de 691

> E a lei a ereitarieae fisiolgiaV > perguntei.

> uniona o inalien6'el oínio so+re toos os seres

e e'olução as sofre naturalente a influLnia e toos

aJueles Jue alança Jualiaes superiores ao a+iente geral.

Alé o ais Juano o interessao e eGperiLnias no'as no

plano a rosta é ereeor e ser'iços ZinteressriosQ. as

forças ais ele'aas poe ipriir ertas oifiaç8es Ratéria ese as ati'iaes e+riolgias eterinano

alteraç8es fa'or6'eis ao tra+alo e reenção[. ZCoo sa+e

o+ser'ou Manassés uiaoso no ser'iço e reapitulação ou

e tarefas espeiali<aas na superfíie o glo+o. a reenarnação

nuna poe ser 'ulgar. Para issoQ tra+ala aJui Bno setor

espiritual onfinao ao Z)osso ?arQ entenas e ténios e

Juest8es e e+riologia e +iologia e geral no sentio e

orientar as eGperiLnias ini'iuais o futuro e Juantos irãos

se liga a ns no espaço oleti'oQ... Z&ão in:eros os proetos

e orpos futuros e nossos setores e ser'iço.Q

ZDepreene-se a

aioria eles Jue toos

os enferos na arne

são alas e tra+alo


O MA/<E)8MO E8=)?)UA@ =O'E BACE? O DOMEM?E&)&E? A8 MA?A&)@DA8 'O8 E&A</E@DO8.




+-1 de 691

a urgente onJuista e si prprios. )ingué trai a 'ontae e

Deus nos proessos e'oluti'os se gra'es tarefas e

reparação e toos os Jue tenta enganar a )ature<a Juaro

legítio as leis i'inas aa+a por enganar a si esos. A

'ia é ua sinfonia perfeita. 5uano prouraos esafin6-la no

irulo as notas Jue e'eos eitir para a sua 6Gia

glorifiação soos opelios a estaionar e pesao ser'iço

e reoposição a aronia Jue+raa [...

Z,eos nestes apas a geografia os genes a

ereitarieae istri+uíos nos roossoas. A lei a erança

poré ser6 iliitaaV A riatura ree+er6 ao renaser. a total

iposição os araterístios os paisV As enferiaes ou as

isposiç8es riinosas serão transissí'eis e aneira integralV

> )ão Anré o+ser'ou o orientaor o gra'e infleGão

estaos iante e u fenIeno físio natural. O organiso os

nasituros. e sua eGpressão ais ensa pro'é o orpo os

pais Jue les entreté a 'ia e les ria os arateres o o prprio sangue toa'ia e seelante iperati'o as leis

i'inas para o ser'iço e reproução as foras não e'eos

'er a su+'ersão os prinípios e li+erae espiritual ianente

na ore e Criação "nfinita. Por isso eso a riatura terrena





+-) de 691

era tenLnias e não Jualiaes. As prieiras era o

oe Jue renase ese os prieiros ias e luta não s e

seu orpo transitrio as ta+é no a+iente geral a Jue foi

aao a 'i'er apriorano-se as segunas resulta o la+or

ini'iual a ala enarnaa na efesa euação e

aperfeiçoaento e si esa nos írulos +enitos a

eGperiLnia[.

DOENTES E NÃO DOENÇAS

ZAnré eu aigo as oenças psíJuias são uito ais

eplor6'eis. A patogLnese a ala est6 i'iia e Juaros

olorosos. A lera a inteperança os es'arios o seGo as

'iiaç8es e '6rios ati<es fora riaç8es inferiores Jue

afeta profunaente a 'ia íntia. 5uase sepre o orpo

oente assinala a ente enfera.

A organi<ação fisiolgia seguno oneeos no apo e

ogitaç8es terrestres não 'ai alé o 'aso e +arro entro oole preeGistente o orpo espiritual. Atingio Z o ole e sua

estrutura pelos golpes as 'i+raç8es inferiores o 'aso refletir6

ieiataente[.





+-* de 691

ZA per'ersão o nosso plano ental onsiente e JualJuer

sentio a e'olução eterina a per'ersão e nosso psiJuiso

inonsiente. enarregao a eGeução os eseos e

orenaç8es ais íntias na esfera as operaç8es auto6tias.

A 'ontae eseJuili+raa esregula o foo e nossas

possi+iliaes riaoras. Dai proee a neessiae e regras

orais para Jue. e fato. se interesse pelas aJuisiç8es eternas

nos oínios o Espírito.en:nia a+negação ontinLnia seGual isiplina eoti'a não

representa eros preeitos e feição religiosa são

pro'iLnias e teor ientífio para enriJueiento efeti'o a

personaliae. )una fugireos R ?ei uos artigos e par6grafos

o &upreo ?egislaor a+range o =ni'erso. )ingué

enganar6 a )ature<a. Centros 'itais eseJuili+raos o+rigarão a

ala 6 peranLnia e situaç8es e eseJuilí+rioQ...

ZA eiina uana ser6 uito iferente no futuro Juano a

CiLnia puer opreener a eGtensão e a opleGiae os

fatores entais no apo as oléstias o orpo físio. Muitoraraente não se enontra as afeç8es iretaente

relaionaas o o psiJuiso. ,oos os rgãos são

su+orinaos R asenLnia oral... O éio o por'ir

oneer6 seelantes 'eraes e não irunsre'er6 sua ação





+-+ de 691

profissional ao siples forneiento e iniaç8es ténias

irigino-se uito ais. nos tra+alos urati'os Rs pro'iLnias

espirituais one o aor ristão represente o aior papelQ.

Coo se 'L a asenLnia psíJuia na gLnese as oléstias

org9nias é apital o espírito orientano onsiente ou

inonsienteente a atéria Jue le ser'e e 'eíulo ese a

onepção até a orte o orpo a prpria lei a ereitarieae

físia não le esapa R influLnia influLnia não s oreenarnante oo o e seus entores espirituais. O espírito

prepara o terreno para a sa:e ou para a oença.

O uno a atéria é o os efeitos o as ausas é o uno o

espírito reo'ias as ausas essarão os efeitos a eiina o

por'ir ser6 espiritualista onsiente e ientifiaente

espiritualista e o espiritiso ristão ser6 a sua oluna estra.

A > ERANÇA P SÍB'ICA

Alé a ereitarieae físia a Jual o espírito reenarnante ouseus entores espirituais poe oifiar su+stanialente

teos Jue le'ar e onsieração a !eran:a #&4Mui%a a Mua 3

ru2o de 2oda& a& e#eri_n%ia& Vá reaiada& #eo e&#4ri2o e

suas 'ias pregressas enarnaas ou esenarnaas aa Jual





+-, de 691

tra< suas tenLnias seus 6+itos seus QtalentosQ Jue

aiionaos aos fatores euaionais proporionaos pelos pais

e pelo eio a+iente 'irão forar a no'a personaliae aJuela

ini'iualiae eterna e e e'olução peranente.

E aa enarnação 6 Jue resgatar erros o passao

aprener o a no'a 'ia e nas no'as oportuniaes e " atirar

a seente para gerinação +enéfia o futuro.

5uanto ais e'oluío o espírito tanto enos sueito Rs

oniç8es o eio pois aior o seu li're ar+ítrio ais forte sua

'ontae ais positi'os e profunos seus oneientos.

O eteriniso o eio a+iente pro'oa e auenta o li're

ar+ítrio o espírito Jue 'ai se tornano senor o orpo físio e

o uno Jue a+ita até suplantar toas as suas ontingLnias.

Para +e se estuar a personaliae uana e elor orient6-

la na lei a e'olução é ipresiní'el a lei as reenarnaç8es

Juer oo neessiae filosfia Juer oo ientifia. ,anto a

filosofia oo a iLnia no estuo e orientação o oeestarão faaos a irreei6'el fraasso se não introu<ire e

seus opLnios a lei as reenarnaç8es Jue tanta lu< proeta

e toos os aspetos a 'ia uana.





+-6 de 691

&e a eonstração ientífia a so+re'i'Lnia e a lei as

reenarnaç8es tanto a iLnia oo a filosofia girarão sepre

e torno e efeitos se atingir as ausas.

A AÇÃO DOS DESENCARNADOS

)esse estuo se ter6 e introu<ir outro fator não enos

iportante Jue a iortaliae e a reenarnação é o inter9+ioonsiente ou inonsiente entre enarnaos e esenarnaos.

A interorrelação os ois planos é e'iente lgia e e

profunas onseJuLnias filosfias e ientífias. Essas aç8es

poe ser i'iias e uas ategorias +enéfias e aléfiasN

entre estas :ltias poeríaos itar logo os aaos

QenostosQ as atuaç8es e as o+sess8es.

)a realiae poré oo tuo o+eee a ua ausa Jue fiou

no passao representano u eseJuilí+rio Jue preisa ser

esfeito na realiae as aç8es os esenarnaos so+re os

enarnaos se i'ie realente e ireta e iniretaente+enéfias e não e +enéfias e aléfias. &e a seente

seeaa no passao foi 6 o fruto e oe ser6 aargo

ontuo o espírito Jue sofre oe o Jue fe< os seus seelantes

sofrere onte est6 sepre apreneno a 'i'er +e e a





+-- de 691

orientar elor a 'ia retifiano ainos pontos e 'ista

oientos e atitues.

&e 6 oisa anifesta e inisutí'el nos E'angelos é a ação

os Z ortosQ so+re os Z 'i'osQ oneiento esse Jue le'ao

pela ignor9nia ao fanatiso ístio é tão profunaente

perniioso Juão profunaente ientifio e +enéfio se torna

Juano orientao o ritério e para os fins ustos oeslareiento e o eseo e ser'ir.

Os esenarnaos age so+re os enarnaos pelo pensaento

e pelo sentiento tanto no +e Juanto no al a ounão os

planos est6 na ra<ão ireta a sintoni<ação as 'i+raç8es ai a

sa+eoria ientifia e filosfia a aoestação e'angélia

aera a oração e a 'igil9nia.

Assi oo 6 ont6gio físio no eio físio 6 ont6gio

psíJuio no eio psíJuio a lei é a esa apenas a 'i+ração

o plano é Jue é iferente. Maus pensaentos e aussentientos funiona no plano psíJuio o reperussão

posterior no plano físio \ oo fonte perniiosa e +ailos t

eletérios a ontainar o eio prou<ino eseJuilí+rios Jue

poe ir ese a intranJuiliae espi-1 ritual até a oença físia.





+-. de 691

O 8 ATOR P SÍB'ICO

Esse fator psíJuio é e grane iport9nia orente na

euação oéstia pois as irraiaç8es o espírito os pais

aina Jue não sea anifestaas pelas pala'ras e pelas liç8es

na frente os filos ontuo pois Jue são irraiaç8es espirituais

ipregna as alas os filos oo a 6 seente Jue ir6 fa<er surgir os frutos aargos o futuro.

"nenti'ar a pr6tia as 'irtues não é fa<er espeulação so+re

pro+leas o+suros prourano ua esperança 'ã e ias

elores é prinipio ientífio se o Jual o oe não sair6 o

terreno as ores e a ignor9nia ao Jual se 'iiou por tantos

séulos e 'ia 'i'ia se o e'io iserniento se o

oneiento ipresiní'el as leis Jue rege a 'ia.

Euar a uaniae nas +ases a iortaliae a e'olução

a reenarnação a soliarieae a fraterniae auilae a onestiae e o tra+alo é eu6-la na 'ontae

e Deus é orient6-la para o :nio aino apa< e le

assegurar a feliiae a pa< a sa:e a sa+eoria e o poer e

aneira inelé'el efia< e s6+ia.





+-9 de 691

E é por isso eso Jue o Espiritiso ontinuação Jue é o

ristianiso ser6 a grane ala'ana propulsora a uaniae

Juer filosfia Juer ientifiaente Juano ele for

onsienteente aeito e onsienteente pratiao e toos

os seus aspetos pelos oens toos o planeta ,erra.

Estuano a agnifiLnia esplenente a Doutrina Espíritaestaos ou'ino e no'o a 'o< eiga e eslareeora e

@esus a nos i<erN Z Eu sou o Caino a erae a iaN

ningué 'ai ao Pai senão por i[.

C ONSIDERAÇES 8 INAIS

6 outros aspetos interessantes na eiina psiosso6tia

as não les fareos enção aJui a não ser aJuilo Jue nos ir6

eslareer na interpretação as uras e os QilagresQ

onstantes no E'angelo. Entretanto não poe passar

espere+ia a influLnia inisutí'el o agnetiso tanto físiaoo espiritual Bo+eto e estuo a parte a ser foali<ao no

Curso e Méiuns o Jual apliao e +ases ientífias e para o

+e é apa< e e ãos 6+eis fa<er o oe re'i'er

aJuelas ara'ilas os E'angelos.





+./ de 691

Por fi para onluiros o presente apítulo foali<aos outro

fator iportante na ura e oenças Jue é a autossugestão e

Jue se poeria sinteti<ar oo ua profuna raiação +enéfia

ou aléfia e eGaltação ou epressão respeti'aente o

espírito so+re o orpo Jue le ser'e e 'eiulo e ua atéria

por assi i<er QnaaQ nas alas tenuíssias Jue le ser'e

e sustent6ulo e Jue le anté a oesão e a 'ia elular eonunto graças ao Z uplo etério[ a Jue 6 nos referios.





+.1 de 691

./ – C 'RAS E IA5RES DO

E @AN5E>O

APRESENTAÇÃO

1esus é a vontade de Deus

manifestada e vivida na Terra. O

>estre Divino nada fe que n"o fosse

cumprimento inte&ral da vontade do

9ai e isso Ele o afirmou muitas e muitas vees e, de tal forma o

fe, que se considerou sempre uno com o 9ai e d;Ele o Enviado

para a reden!"o dos espíritos que evoluem no planeta Terra.

$ e%press"o Q a&ora &lorifica-me Tu, 8 9ai, *unto de ti mesmo,

com aquela &loria que eu tin#a conti&o antes que o mundoe%istis-se Q indica bem a perfei!"o divina de 1esus, que *á era

perfeito e divino antes mesmo que sur&isse o nosso planeta no

universo físico. 1esus tem perfeito con#ecimento do plano divino

que re&e todos os fen/menos da vida, sabe qual a vontade do

)riador e s8 vive, conscientemente, conforme essa vontade

soberana, ini&ualável por ser a perfei!"o absoluta em qualquer

dos aspectos por que se*a encarada.

Sendo, pois, con#ecedor profundo e realiador convicto da

vontade de Deus, nada é impossível ao >estre faer, e%ceto

perturbar ou contrariar a vontade do 9ai ou as leis que Ele criou





+.) de 691

desde o início para re&er todos os fen/menos da vida, em

qualquer de seus m=ltiplos aspectos. Do divino Rabi da <aliléia

tudo podemos esperar, e%ceto que Ele desrespeite o plano

divino. Sendo o Dispensador dos bens divinos no setor do nosso

planeta, sendo o responsável direto, em face da vontade de

Deus, pela nossa evolu!"o espiritual e pela evolu!"o física do

planeta, evidentemente Ele tem sobre esse setor autoridade

divina ora, se Deus cria a vida, o que n"o poderá faer o Jil#oque no 9ai se inte&rou 4"o sabemos se realmente aconteceram

todos os fatos miraculosos narrados nos Evan&el#os, mas temos

certea de que 1esus tin#a capacidade e poder para realiar tudo

o que foi narrado.

P ERDOAR OS P ECADOS

O que mais causa estran#ea é ter ele afirmado que tin#a o

poder de perdoar pecados, o que aparentemente é prerro&ativa

divina trata-se, porém de pura apar+ncia, pois, essa dele&a!"o

de poderes evidentemente será conferida pelo 9ai, aos fil#os que *á con#eceram e realiaram as Suas leis. $ esse respeito ainda

convém salientar que *amais #á derro&a!"o de leis divinas,

mesmo por parte do pr8prio )riador, pois, se assim fosse, a Sua

vontade n"o teria sido perfeita na sabedoria, na *usti!a ou no





+.* de 691

amor, ao ter criado a lei que fora derro&ada. O que #á é uma

elasticidade dessas leis divinas que re&em a evolu!"o essas leis

n"o s"o absolutamente rí&idas, pois, se assim o fossem n"o

permitiriam que o #omem, com o seu livre arbítrio, as

desrespeitasse por certo espa!o de tempo a evolu!"o se

processaria com pleno desrespeito ao livre arbítrio #umano, o

que tiraria todo o mérito da marc#a e das vit8rias da consci+ncia.

$s leis da vida t+m determinada elasticidade, 5tolerKncia7embora, *amais se rompam ou se destruam quando o #omem

por i&norKncia, teimosia ou por or&ul#o, atira a for!a de sua

vontade num sentido diferente daquele desi&nado pelas leis da

vida, essas cedem até determinada altura, em que é atin&ido o

limite da tolerKncia delas em rela!"o ao livre arbítrio do #omem

desse momento em diante, é a pr8pria lei que vai empurrando o

#omem para a situa!"o de equilíbrio e isso é o que, em

lin&ua&em vul&ar, se c#ama Mira divinaN. dor, an&=stia,

inquieta!"o, remorso, sofrimento o #omem percebe, ent"o, pelos

pr8prios fatos de sua vida que, na consecu!"o de sua felicidade,

tomou um camin#o errado e que é preciso retificar pensamentos,sentimentos e atitudes para viver em pa, com sa=de no corpo

físico, com discernimento e lu na inteli&+ncia e com pa e

#armonia no sentimento.





+.+ de 691

$ssim, o erro #umano n"o passa de uma nova e%peri+ncia em

rela!"o sua pr8pria vontade e vontade divina e é assim que,

por si pr8prio, observando sua pr8pria vida e a vida de seus

semel#antes, o #omem vai adquirindo a sabedoria de viver, isto

é, a sabedoria de viver conforme o plano divino, plano esse pelo

qual nin&uém será *amais feli custa da des&ra!a de seus

semel#antes, de forma que a felicidade de um vem a ser a

felicidade do outro, alcan!ando esse estado ideal pelo esfor!opr8prio, individual e coletivo. Trabal#o, solidariedade,

fraternidade, #onestidade e #umildade, parecem-nos as lin#as

mestras da evolu!"o no sentido divino.

1esus, pois, n"o derro&ava leis divinas, quando 3perdoava

pecados3.

Ou Ele suspendia a incid+ncia da lei sobre determinada criatura

ou protelava essa 'ncid+ncia no primeiro caso Ele via, lendo a

aura espiritual do sofredor, que o mesmo *á res&atara seus

delitos e se limpara interiormente, suprimindo assim, por si

pr8prio, por ter sofrido resi&nadamente e por ter aprendido o

ensinamento contido na dor, a causa do mal no se&undo caso,também, lendo na aura, Ele percebia que, realiado o 3mila&re da

cura3 em um determinado indivíduo, este, aproveitando o novo

ense*o, a&ora teria maiores possibilidades de a&ir no bem e de

entender a vida por outro prisma, pois, daquele momento em





+., de 691

diante o indivíduo beneficiado *á contava com os recursos novos,

consubstanciados no poder e na bondade d;Ele. >estre, e na

e%peri+ncia vivida dentro da pr8pria dor. 0uando nen#uma

dessas possibilidades ou situa!(es se apresentavam, 1esus n"o

curava, n"o atendia ao apelo que @#e era diri&ido. $ dor funciona,

ao mesmo tempo, como remédio e advert+ncia, na retifica!"o do

camin#o evolutivo enquanto o sofredor n"o aprende e n"o se

predisp(e, do intimo do espírito, a tomar conscientemente, onovo rumo que a mente e o sentimento l#e apontam, ent"o é

preciso que continue a 3arder no fo&o3, isto é, a aprender pelo

sofrimento, cu*a finalidade é no dier do evan&el#o, 3sal&ar 3, isto

é, faer o espírito adquirir virtudes reais, virtudes divinas tira-lo

desse 3fo&o3 antes da #ora, é dar alta a um doente lon&e da cura,

o que redundaria em um desastre maior para ele e para a

#umanidade.

Essa a ra"o por que O >estre n"o curou todos e n"o que Ele

n"o tivesse sabedoria e poder para o faer apenas Ele n"o o

fe, porque *amais desrespeitou a vontade de Deus, vontade

essa que procura sempre elevar o espírito do fil#o e n"o,imprevidentemente, tirá-lo de situa!(es benéficas para ele

pr8prio, precipitando-o ainda mais na revolta da i&norKncia.

E PICANDO





+.6 de 691

)omo espíritas, sabemos que a lei de a!"o e rea!"o, de causa e

efeito, re&e a *usti!a na naturea e que, cedo ou tarde para n8s,

mas sempre no momento mais oportuno, essa lei atin&e-nos em

c#eio, faendo-nos sorver os frutos de nossa pr8pria sementeira2

dos desvios, em rela!"o vontade de Deus, nos c#e&am os

males todos, físicos, intelectuais e morais esse c#oque de

retorno s vees aparece durante a pr8pria vida em que secomete o erro e nunca dei%a de aparecer nas encarna!(es

futuras, no momento e%ato em que tivermos adquirido um nível

evolutivo compatível com a reden!"o, pela dor, no sentido do erro

cometido, erro que vem a ser sempre diretamente proporcional

ao &rau de evolu!"o espiritual de cada ser, $proveitando a

situa!"o, esclarecendo-se e retificando o camin#o, o espírito

sofredor, limpa a mácula da alma, a causa do sofrimento e,

ent"o, prosse&ue em novas oportunidades de evolu!"o, a&ora *á

com um con#ecimento, um discernimento, uma e%peri+ncia bem

maior e, pois, com maiores probabilidades de acertar com o

sentido do plano divino. )on#ecendo a vontade de Deus e omecanismo de a!"o das leis da vida, é fácil mane*ar essas for!as

da naturea e daí as curas e os Mmila&res3 que, na realidade, s"o

fen/menos simples para quem con#ece o mecanismo da vida.





+.- de 691

Uma lei de Kmbito mais amplo, mais profundo e mais elevado,

suplanta a lei menor, mais restrita, mais fraca. Se a matéria

vibrasse mal, manifestando a doen!a, que dificuldade poderia

encontrar 1esus em fa+-la vibrar #armoniosamente, se Ele

con#ecia as leis do espírito, as for!as espirituais que &overnam a

pr8pria vida do mundo material O mundo da matéria é ilus8rio,

ef+mero, o dos efeitos o mundo do espírito é real, eterno, o das

causas. $ doen!a, direta ou indiretamente, é fil#a dadesorienta!"o do espírito em rela!"o ao plano divino, perturbado

conscientemente por isso, disse 1esus 3O que é mais fácil dier

5ao paralítico72 levanta-te e camin#a ou perdoados est"o os teus

pecados3 $quele paralítico certamente *á #avia feito a reforma

intima de sua alma, reforma que 1esus percebeu pela vis"o

espiritual como em um livro aberto vendo isso e querendo

demonstrar aos incréus o poder divino que traia como o >essias

que #avia de vir, determinou que se curasse o paralítico a

falan&e de espíritos de lu que o acompan#ava realiou,

imediatamente, o pseudo-mila&re, isto é, a cura, certamente

a&indo sobre os centros do duplo etérico, bem como sobre operispírito e sobre o pr8prio corpo físico do paralítico, dilatando-

l#e os veículos e canais condutores do 3fluido vitalN, da Mfor!a

vital3, mudando assim, profundamente, as condi!(es do meio

físico. $liás, n"o é de admirar que isso acontecesse frente ao





+.. de 691

>estre, quando continua a acontecer em nossos dias, diante de

seres muito inferiores a Ele, quer por su&est"o, quer pelo

ma&netismo do #omem, quer pelo ma&netismo dos espíritos,

quer por causas ainda mal con#ecidas.

9ara a ci+ncia materialista, que s8 sabe *o&ar e, muito mal, com

for!as de naturea material, essas curas s"o absurdas, pela

rapide com que se processam, coisa que a ci+ncia n"o é capa

de faer. 0uem estuda e con#ece al&uma coisa da ci+ncia doespírito e de suas for!as, acostuma-se a n"o mais estran#ar

essas curas, aparentemente miraculosas o mila&re é o inabitual

e o irrealiável pelo con#ecimento comum na realidade, porém,

esses mila&res se realiam pelo cumprimento de leis superiores

que a ci+ncia #umana, em &eral, ainda descon#ece

inte&ralmente.

)omo acontece #o*e, nas curas pelo Espiritismo, 1esus tem á

Sua disposi!"o uma coorte imensa de espíritos de escol, que se

incumbem de realiar, em n8s, a Sua vontade, espíritos esses

que, dada a sua evolu!"o profunda, t+m *á um amplo campo de

a!"o, onde trabal#am pelo seu pr8prio livre arbítrio, inte&radoscomo est"o com 1esus. Tin#a ra"o o centuri"o romano, ao dier

que n"o era preciso que 1esus fosse diretamente sua casa

faer a cura do seu prote&ido, mas que determinasse a cura a

essa coorte de espíritos que a&iam em sintonia com Ele.





+.9 de 691

)asos #ouve, porém, in=meros, em que 1esus a&iu diretamente

pelo seu pr8prio ma&netismo, como na e%puls"o de dem/nios,

na cura do ce&o de nascen!a etc.

$ fé do pedinte tin#a que influir em muitos casos, pois, quem

pede, sabendo que pode receber e que vai receber, prepara a

cura por si pr8pria, através das vibra!(es do pr8prio espírito, bem

como predisp(e o terreno para a a!"o daquele a quem foi

solicitada a cura ou para aqueles incumbidos de realiá-la.Essas vibra!(es íntimas de confian!a no poder divino abrem os

canais que nos li&am ao <rande 9oder e de cima recebemos,

ent"o, maior quantidade de for!as vitaliantes a vida pura,

serena e fraterna é o estado de receptibilidade ideal para essas

for!as, mas as vibra!(es sinceras e intensas das almas em

prova!"o também s"o capaes de abrir mais as *anelas da alma,

por onde entra a vida para o espírito e para o corpo que ele

ocupa. Da sintonia!"o dos dese*os de quem pode curar com o

que quer ser curado decorre a maior ou menor rapide ou

perfei!"o da cura.

P ORB'E ES'S C 'RA@A]





+9/ de 691

)omo se v+, por muitos processos diferentes se realiavam as

curas, curas essas, que, se&undo pensamos, tin#am os

se&uintes escopos ou finalidades2

6[ Q Dar e%pans"o natural ao $mor, que era a característica

primordial de 1esus quem se apro%imasse d;Ele recebia lo&o

&randes benefícios espirituais ou materiais pela prática do amor,

Ele trou%e #umanidade o camin#o da reden!"o.

A[ Q Jirmar, no conceito dos #omens, o poder divino de 1esus,

que seria recusado pela classe sacerdotal como o >essias que

realmente era e que traria a salva!"o do mundo pela pratica

consciente, por parte de cada #omem, da lei do amor.

C[ Q Demonstrar a superioridade do espírito sobre a matéria,

revelando a causa real dos males #umanos e o sentido

verdadeiro que se deve dar a vida.

)omentemos a&ora, sinteticamente, al&uns tipos de curas e de3mila&res32

R ESS'RREIÇÃO





+91 de 691

O espírito se encontra li&ado ao corpo pelos centros de for!a ou

c#acras do duplo etérico e para que #a*a morte verdadeira ou

liberta!"o inte&ral do espírito, é preciso que se realie a

desli&a!"o nesses c#acras, opera!"o essa que é, via de re&ra,

feita pelos espíritos desencarnados que v+m assistir o que

desencarna. Os livros de $ndré @ui faem várias refer+ncias a

essa desli&a!"o e, entre elas, a se&uinte2 M4outro tempo, $ndré,

os anti&os acreditavam que entidades mitol8&icas cortavam osfios da vida #umana. 48s somos 9arcas aut+nticas, efetuando

semel#ante opera!"o. E, porque, eu inda&asse, tímido, por onde

iríamos come!ar, e%plicou-me o orientador2 Se&undo voc+ sabe,

#á tr+s re&i(es or&Knicas fundamentais, que demandam e%tremo

cuidado nos servi!os de liberta!"o da alma2 o centro ve&etativo,

li&ado do ao ventre, como sede das manifesta!(es fisiol8&icas o

centro emocional, ona dos sentimentos e dese*os, sediado no

t8ra%, e o centro mental, o mais importante, por e%cel+ncia,

situado no, Mcérebro3.

Todos os centros de vitalidade podem ser desli&ados pelo pr8prio

desencarnante, se se trata de um individuo muito evoluído,e%ceto porem, o centro cerebral ou c#acra coronário, que e

sempre desli&ado por um mentor desencarnado.

)omo se v+, nem sempre o atestado de 8bito do médico terreno

coincide com o fen/meno definitivo da morte e, a atestar essa





+9) de 691

afirma!"o aí est"o os in=meros casos de mudan!a da posi!"o,

dentro do pr8prio cai%"o mortuário, o que se verifica pela posi!"o

em que vem a ser encontrado, posteriormente, o esqueleto.

Se os la!os fluídicos foram desli&ados, ent"o n"o é mais possível

voltar vida, mesmo porque essa desli&a!"o é uma opera!"o

consciente, feita por espíritos desencarnados, evoluídos e que

cumprem a sua miss"o em face da lei divina. 4os casos citadosde ressurrei!"o, n"o #ouve, realmente, sen"o morte aparente,

permanecendo o ser em estado de vida latente ou em estado de

catalepsiaC2 se&undo os relatos vindos da índia, #á indivíduos

capaes de permanecer soterrados por &rande n=mero de dias,

voltando depois vida. 1á diia \ardec2 MEm certos estados

patol8&icos, quando o espírito n"o está mais no corpo e o

perispírito apenas a ele adere por al&uns pontos, o corpo tem

todas as apar+ncias da morte e afirma-se uma verdade absoluta,

diendo que a vida está por um fio. Esse estado pode durar mais

ou menos tempo certas partes do corpo podem mesmo entrar

em decomposi!"o, sem que a vida este*a definitivamente e%tinta.Enquanto n"o se romper o =ltimo fio, o espírito pode, quer por

% ;atalepsia STo gr. at/lepsis Q ia1.U &ubstantivo "eminino. 8edicina7siquica 5stado em que se observa uma rigidez c!rea dos mJsculos, de modoque o paciente permanece na posição em que ! colocado. SObservase acatalepsia principalmente em casos de dem#ncia precoce e de sono )ipnótico.U_iloso"ia ;ompreensão, certeza, a"irmação.





+9* de 691

uma a!"o enér&ica de sua pr8pria vontade, quer por um influ%o

fluídico estran#o, i&ualmente poderoso, ser de novo c#amado ao

corpo. $ssim se e%plicam certos prolon&amentos da vida, contra

toda a probabilidade e certas supostas ressurrei!(es. B a planta

que brota de novo, muitas vees por uma s8 de suas radículas

mas, desde que as =ltimas moléculas do corpo carnal ou este

=ltimo fique em estado de corrup!"o irreparável, a volta vida é

impossível3. Depois, referindo-se ressurrei!"o da fil#a de 1airo,do fil#o da vi=va de 4aim e de @áaro, di ainda \ardec2 MO fato

da volta vida corporal de um indivíduo realmente morto, seria

contrário s leis da naturea e, por conse&uinte, miraculoso.N

Ora, n"o é necessário recorrer a essa ordem de fatos para

e%plicar as ressurrei!(es operadas pelo )risto. Se, entre n8s, as

apar+ncias en&anam al&umas vees as pessoas da arte, os

acidentes dessa naturea deviam ser mais frequentes num país

onde n"o se tomava precau!"o al&uma e onde os enterramentos

eram imediatos. :á, pois, toda a probabilidade de que, nos dois

e%emplos acima 5fil#a de 1airo o fil#o da vi=va de 4aim7 s8 se

dera orna sincope ou uma letar&ia. O pr8prio 1esus o di,positivamente, sobre a fil#a de 1airo esta menina n"o está

morta.

Em vista dos poderes fluídicos que 1esus possuía, n"o é de

admirar que Seus fluidos vivificantes, diri&idos por uma forte





+9+ de 691

vontade, pudessem reanimar os sentidos entorpecidos e mesmo

c#amar de novo ao corpo o espírito prestes a dei%á-lo, uma ve

que o la!o perispiritual n"o estivesse definitivamente roto. 9ara

os #omens desse tempo, que *ul&avam o indivíduo morto, desde

que n"o respirasse mais, #avia uma ressurrei!"o e podiam

afirmá-lo, de muito boa fé mas na realidade s8 tin#a #avido cura

e n"o ressurrei!"o, no sentido ri&oroso da palavra.

$ ressurrei!"o de @áaro, di&am o que quiserem, n"o invalida por forma al&uma esse princípio.

Ele estava, diiam, #avia quatro dias, no sepulcro mas sabe-se

que #á letar&ias que duram oito dias ou mais. $crescentam que

ele e%alava mau c#eiro, o que constitui sinal de decomposi!"o

esta ale&a!"o nada prova, i&ualmente, porque em certos

indivíduos #á decomposi!"o parcial do corpo mesmo antes da

morte e eles e%alam um c#eiro de podrid"o. $ morte s8 c#e&a

quando s"o atacados os 8r&"os essenciais vida. E quem sabia

que ele e%alava mau c#eiro B sua 'rm" >arta quem o di, mas

como o sabia ela Estando @áaro fec#ado numa tumba, #avia

quatro dias, ela tin#a desconfian!a, mas n"o podia ter certea3,

C 'RA DA > EORROÍSSA





+9, de 691

As ressurreiçes, pois, no so seno uma determinada

#orma de cura que, se no #osse reali"ada, evidentemente

#aria o individuo entrar mesmo na morte. Essas curas, pois,

no so mais espantosas ou mais di#íceis que a cura de uma

paralisia, de uma ce+ueira ou da lepra. Em todos esses

casos houve, certamente, vários #atores em aço,

salientando-se, evidentemente, a vontade de 4esus,

acionando 8eus ilimitados poderes, a+indo ora pelo 8eupr*prio ma+netismo, ora determinando a cura a ser #eita

pelas #alan+es espirituais ao 8eu dispor.

$ssociando-se todos os con#ecimentos relativos das e%plica!(es

precedentes, tem se uma idéia relativamente precisa de como se

teriam processado essas curas no Kma&o do problema, contudo,

n"o podemos ainda penetrar, pois, se o pudéssemos, certamente

teriamos ent"o a capacidade de realiar também tais prodí&ios.

js vees, a cura tin#a como fator principal a &rande fé no Rabi e,

entre essas curas está a da mul#er que sofria de #emorra&ias

n"o se trata aqui apenas de auto-su&est"o, de vaso-constri!"o

emotiva, que por si s8, poderia determinar a cura, pois 1esussentiu que se #avia escapado dele uma virtude que, no caso,

seria for!a vital ou ma&netismo suficiente para faer estancar a

#emorra&ia, qual remédio poderoso se #o*e se estancam

#emorra&ias, as vees espetacularmente, com os medicamentos





+96 de 691

materiais, muito mais se poderá faer com as for!as imensas e

incomparavelmente mais poderosas do espírito 54a #emorra&ia,

por e%emplo, uterinas, como o dessa mul#er que duram anos

porque s"o de pouco volume7

C 'RA DOS P OSSESSOS

Fuanto $ cura dos possessos, obsedados e atuados, isso !do conhecimento corriqueiro dos espiritas Espíritos mais

#ortes impem o a#astamento de Espíritos mais #racos, sem,

contudo, correr o atuado o risco de, no sabendo se vi+iar,

vir a ser assediado e dominado novamente.

Tanto a obsess"o como a cura se faem por vários processos,

inclusive pela a!"o mental de espíritos mais fortes sobre

Espíritos mais fracos, sendo que as fraqueas espirituais

decorrem sempre dos vícios e defeitos, assim como as for!as

profanam das virtudes e do con#ecimento. Em todas essas

a!(es recíprocas, porém, é preciso obedecer aos limites

impostos pelo )arma, pelas for!as de mérito ou de demérito,acumuladas pelo Espírito e pelas suas necessidades evolutivas,

quer pela dor, quer pelo esclarecimento. 4a realidade, dentro do

plano divino, todo mal terá um dia seu fim, pois ele provém





+9- de 691

sempre da i&norKncia ou da desobedi+ncia, ambas provis8rias ou

temporárias.

A T RANS8I5'RAÇÃO

Também como 3mila&res3, *á elucidados pelo Espiritismo, temos a

transfi&ura!"o do monte Tabor e a 3ressurrei!"o3 ou apari!"o de

1esus em seu corpo fluídico ou espiritual, depois de ter sidocrucificado.

$penas dese*amos lembrar que sempre esses fatos se deram em

presen!a de discípulos ou afei!oados sinceros da doutrina do

>estre, os quais funcionariam ent"o como médiuns a fornecer o

ectoplasma necessário s apari!(es tan&íveis ou visíveis aos

nossos ol#os materiais. 9articularmente, porém, acreditamos que

1esus, se o quiser, aparecerá a quem l#e aprouver, sem ter

necessidade de tirar de al&uém os elementos necessários para a

Sua materialia!"o provis8ria Ele, Sen#or que é da naturea,

cu*as leis con#ece de forma absoluta, pode tirar dessa pr8pria

naturea os elementos de que necessitar, pois o ectoplasma quese irradia fartamente, de certos médiuns, é produto da naturea,

como o s"o o corpo físico e o corpo espiritual do pr8prio médium.

Também *á devidamente elucidados pelo Espiritismo s"o a leitura

do pensamento a qualquer distKncia, a vis"o através dos corpos





+9. de 691

opacos, a vis"o distKncia, a previs"o ou premoni!"o, o que em

nossos dias dei%a de assumir aquele aspecto de prodí&io ou

mila&re, em face de id+nticos 3mila&res3 da ci+ncia moderna, tais

como o rádio, a televis"o, O radar, a avia!"o, a desinte&ra!"o da

matéria, etc.

ES'S C AIN>A S O<RE AS ?5'AS

0uanto ao fato de 1esus ter suplantado a lei da &ravidade,

, andando sobre as á&uas, mantendo no ar o mais pesado que o

ar, n"o deve ser considerado coisa impossível, pois vemos os

avi(es faerem o mesmo no ar, e os barcos na á&ua é quest"o

de *o&o de for!as, coisa relativamente simples para quem

con#ece as leis da naturea e sabe *o&ar com elas, como

acontecia com 1esus. $ respeito desse fato, convém lembrar a

opini"o de \ardec- que admite duas #ip8teses, ambas viáveis,

esquiveis 31esus, posto que vivo, p/de aparecer sobre a á&ua,

debai%o de uma forma tan&ível, enquanto o seu corpo carnal

estava em outro lu&ar é a #ip8tese mais provável pode-semesmo recon#ecer, pela narra!"o, certos sinais característicos

das apari!(es tan&íveis. 9or outra forma, o seu corpo poderia ser

sustentado e o peso neutraliado pela mesma for!a fluídica que

mantém uma mesa no espa!o, sem ponto de apoio o mesmo





+99 de 691

efeito tem sido, por diversas vees, produido em corpos

#umanos3

ES'S ACAA A T EPESTADE

0uanto á tempestade acalmada, lembramos apenas que uma

tempestade é movimento de for!as físicas, podendo-se portanto,

pelo menos teoricamente, admitir que possam ser controladaspela vontade poderosa, pois, a uma for!a e a um poder, se terá

que opor uma for!a e um poder maior, e as for!as

desencadeadas nas tempestades s"o, via de re&ra, poderosa.

9ensamos também que uma tempestade possa ser acalmada

por um )risto, mas que isso se fa!a s8 esporadicamente, pois

esses movimentos mais violentos visam o reequílíbrio e a

purifica!"o da atmosfera a bem dos pr8prios seres viventes,

impedindo a consecu!"o de males muito maiores que aqueles

desencadeados pelas #ecatombes.

\ardec assim se e%pressa, acerca desse fato2 34"o con#ecemos

ainda suficientemente os se&redos da naturea para afirmar se#á ou n"o inteli&+ncias ocultas presidindo a a!"o dos elementos

na #ip8tese da afirmativa, o fen/meno em quest"o poderia ser o

resultado de um ato de autoridade sobre essas mesmas





,// de 691

inteli&+ncias e provaria um poder que n"o é dado a nen#um

#omem e%ercer. Em todo o caso, 1esus, dormindo tranqkilamente

durante a tempestade, atesta uma se&uran!a que pode ser

e%plicada pelo fato de que o Seu espírito via que n"o #avia

peri&o al&um e que o temporal ia acalmar- se MM.

AS <ODAS DE C AN?

emos a impresso de que se trata de um #enGmeno de

reali"aço relativamente #ácil, pois todos n*s no

conhecemos casos de mudança da cor e das propriedades

da á+ua, aos nossos olhos e em pleno dia, ap*s a aço de

uma simples prece ou pela aposiço das mos de um

m!dium curador3 =oderia tamb!m o #enGmeno ser e>plicado

pelo transporte de ess0ncias pr*prias dos vinhos, transporte

esse #eito pelos Espíritos desencarnados.

0uem tem capacidade de dissolver princípios medicamentosos,

trans- portados ou n"o, num recipiente contendo á&ua, porque

n"o poderia produir o vin#o Se o primeiro fen/meno é repetidoquase que diariamente no meio espírita pelos desencarnados,

por que n"o seria o se&undo realiado por 1esus, Espírito divino,

todo perfei!"o de amor e de sabedoria

A 'TIPICAÇÃO DOS P ÃES





,/1 de 691

em, por fim, a multiplica!"o dos p"es e dos pei%es. Di o

Evan&el#o, se&undo 1o"o2 3Tomou, pois, 1esus os p"es e, tendo

dado &ra!as, distribuiu-os aos que estavam assentados e, assim

mesmo dos pei%es, quantos eles queriam3.

O fato de ter 1esus solicitado os p"es e pei%es a sua presen!a,

indica que sobre eles e, provavelmente, sobre o arcabou!o

fluídico deles, servindo de modelo ou forma, 1esus condensou amatéria do meio ambiente e das pr8prias cinco mil pessoas ali

presentes, faendo a multiplica!"o. Talve se*a esse um

fen/meno simples, mas n"o para n8s, que estamos muito lon&e

de con#ecer as leis que re&em tal fen/meno.

O AIOR DOS IA5RES

Ao terminar esta aula, no podemos esquecer essas

palavras sábias de Hardec: IO maior dos mila+res que 4esus

#e", atestando realmente a Sua superioridade, foi revolu!"o

que, )O> Mos Seus ensinos, operou no mundo, apesar dae%i&kidade de seus meios de a!"o...

)ondenado ao suplício reservado aos criminosos, morre i&norado

do mundo, pois que a #ist8ria contemporKnea cala-se a Seu

respeito nada escreveu Ele e, entretanto, a*udado por al&uns





,/) de 691

#omens obscuros como Ele, a Sua palavra foi bastante para

re&enerar o mundo. $ Sua doutrina matou o pa&anismo

poderoso, tornando-se o fac#o da civilia!"o tin#a contra Si tudo

quanto pode faer naufra&ar os #omens. Eis a ra"o porque

diemos que o triunfo obtido pela Sua doutrina é o maior dos

Seus mila&res ao mesmo tempo que testemun#a a Sua miss"o

divina. Se, em ve de princípios sociais e re&eneradores,

fundados sobre o futuro espiritual do #omem, Ele s8 tivesseoferecido posteridade al&uns fatos maravil#osos, talve fosse

Ele #o*e apenas con#ecido de nome3.

O >estre censurou aqueles que apenas s8 se&uiam com o intuito

de &an#ar d;Ele o p"o que mata a fome do corpo ou a cura de

al&um mal físico, afirmando-l#es, cate&oricamente, que a Sua

miss"o era bem outra, qual a de traer a #umanidade o camin#o

de sua pr8pria reden!"o, revelando a ela qual vontade do

)riador.

3Eu sou o caminho, a verdade, a vida% nin+u!m vai ao =ai

sen"o por mim3,3Eu vim buscar e salvar o que se #avia perdido3 - M>iseric8rdia eu

quero e n"o sacrifício3. - MSe vos amardes uns aos outros, sereis

verdadeiramente meus discípulos3.





,/* de 691

3Um novo mandamento vos dei%o2 - que vos ameis uns aos

outros, assim como eu vos ten#o amado.3

M$quele que perseverar em min#as palavras até o fim, esse será

verdadeiramente meu discípulo ele con#ecerá a verdade, e a

verdade o tornará livre.3

<essa revivesc0ncia

do cristianismo em

pleno s!culo LL', nonos esqueçamos das

advert0ncias do

Mestre e procuremos

o cristianismo redivivo

no Espiritismo como a

+rande #onte de

verdades

emancipadoras, e no

como #onte de

Imila+resI.

)uremo-nos de nossos males espirituais, com 1esus, e n"o

teremos mais fome, doen!as e vicissitudes de qualquer naturea,

porque estaremos inte&rados na ontade de Deus, consciente,

ale&re e eternamente.





,/+ de 691

.1 0 C OSO5ONIAS I

DE8INIÇES

Entre os pro+leas gerais e ouns a religião e a filosofia oupa

estaao lugar a onepção o uni'erso Jue en'ol'e ois

aspetos +6siosN o ientifio e o filosfio. O prieiro +aseao

na o+ser'ação ireta 'erifia a in9ia os unos e aaronia os seus o'ientos. ala-nos as suas

araterístias físias e Juíias. O seguno aspeto eslaree-

nos o oo essas foraç8es e o proesso e'oluionista.

Entretanto oorre Jue o estuo as onepç8es o uni'erso

es+arra ine'ita'elente nos pro+leas insol:'eis e toas as

filosofiasN os as ausas prieiras e as ausas finais isto eN

pro+leas teolgios.

5ue riou esses unosV

Para Jue os riouV

De Jue os riouV

Eis os granes enigas a 'ia> o da orige" e o do de&2ino.

Contuo o oe os ira es'enano R eia Jue se for

aproGiano aJuele estao superior no Jual poer6 repetir QEu

e eu Pai soos uQ. "sto entretanto não se o+té se





,/, de 691

sarifíios pois eGige oneientos as ?eis =ni'ersais Jue

ostra a "nsignifi9nia o oe e a infinita &a+eoria

Di'ina.

Este assunto foi enoinao Cosogonia. ,rata-se e u

'o6+ulo e foração grega o rai< ]osos Buno e gonos

Bgeração &ignifia portanto. Criação ou aneira e surgiento

os unos.

E eras reotas. a totaliae os oneientos uanosesta'a nas ãos os irigentes religiosos & nu períoo ais

a'ançao a e'olução soial e Jue se traçou a separação

fiano a iLnia e u lao e a religião o outro A+as

entretanto ulti'ara a filosofia. E por essa ra<ão Jue os

pro+leas a Cosogonia a orige e o estino o oe

fiara perteneno e ou as religi8es one esta'a

iniialente a filosofia. & epois e u longo aino é Jue a

filosofia eiGou e se apoiar e ipteses para se +asear nos

fatos e aos ientifiaente esta+eleios.

&er'ir e ponte e eleento e ligação entre a iLnia e a

religião é pois ua as granes funç8es o Espiritiso. Assiseno não poíaos eiGar e inluir no prograa a Esola e

Apreni<es o E'angelo esse assunto e tão grane

iport9nia Jue ser6 a+orao seguno ua fusão aroniosa

entre a iLnia e a religião.





,/6 de 691

A T ERRA E O S ISTEA S OAR

O &istea &olar esta oposto o &ol Jue e a estrela Jue

entrali<a o sistea e os seguintes planetas Jue gira e

torno o eso - Mer:rio enus ,erra Marte @:piter

&aturno =rano )etuno e Plutão. EGiste aina era e 1.000

asteroies ou planetoies Jue seguno se sup8e são restos e planetas eGtintos. E alguns satélites.

Alargano u pouo os ori<ontes onluíos Jue a nossa

faília solar oupa u lugar insignifiante no infinito os espaços

interplanet6rios. Atra'és os proessos ientífios oernos

oo por eGeplo a raioastronoia te-se egao a

onstataç8es asso+rosas. erifiou-se Jue nossa gal6Gia a

aaa ia ?6tea é tão eGtensa Jue se puésseos 'iaar

o a 'eloiae a lu< le'aríaos ais e 120.000 anos para

perorrL-la e ua eGtreiae a outra e Jue eGiste na

esa ais e 40 +il8es e estrelas. Mais estarreios

fiareos ao toaros oneiento a eGistLnia. entro oalane os nossos telespios e ais e 100 il8es e

*al6Gias.

)esse espaço infinito ao ontrario o Jue uitos pensa ao

in'és a esore e o aaso reina ua uniae e regLnia





,/- de 691

ua ore tal Jue nos a a opreener o gesto e Caille

laarion Jue aa 'e< Jue se aproGia'a o telespio e

ontepla'a essa infiniae e unos ur'a'a-se e pree ao

Criaor e toas as oisas oo se esti'esse sentino aJuela

ieia s ais tare enuniaa por u filosofo +rasileiro arias

$rittoN Q O =ni'erso é Deus PensanoQ.

Os 'alores aia iniaos inu<e-nos iniialente a u

reoneiento a nossa peJuene< a nossa insignifi9niaiante a iensur6'el grane<a a riação e

onseJuenteente nos le'a a u profuno sentiento e

respeito pelo i'ino Autor.

C ONCEPÇES DO ' NI@ERSO

Estuano as onepç8es o =ni'erso ese as époas

reotas trLs sisteas fora propostos e isutiosN

elioentriso *eoentriso e Antropoentriso.

O elioentriso onsiera o &ol oo o entro o =ni'erso

onsierano-se o uni'erso solar.O *eoentriso é u sistea Jue onsiera a ,erra oo o

entro o =ni'erso.

E finalente o Antropoentriso Jue onsiera o oe oo

o entro a Criação.





,/. de 691

)ão a onepção efiniti'a so+re a foração os astros Jue

eGiste no espaço infinito a não ser a a prpria infiniae.

Apesar e possuir atualente aparelage potente Jue e'assa

os espaços a istanias inoensur6'eis o esoneiento

perura so+re as origens o =ni'erso enarao oo u too

onJuanto se pense Jue o uni'erso Jue oneeos esta e

peranente eGpansão.

O Jue se poe o +oas ra<oes one+er e Jue esse uni'ersoe forao por ne+ulosas atri<es e unos gal6Gias

ongloeraos e astros aos il8es forano sisteas

planet6rios ais ou enos nuerosos o seus satélites e

agrupaentos e astros enores enoinaos asteroies tuo

girano e torno a u astro aior irigente sio o sistea

e toos girano no espaço e or+itas prprias rigorosaente

fiGaas e in'ari6'eis o+eientes a leis i'inas uni'ersais Jue

anté a regulariae o funionaento entre as Juais se

estaa a e gra'itação.

Coo tuo nesse apo e infinito é e supor Jue eGiste não

u soente as '6rios uni'ersos toos onstituino o portentoso panoraa a riação i'ina e onteno as

uaniaes "nuer6'eis Jue os a+ita aa Jual 'i'eno

sua prpria 'ia entro a e'olução geral seguno o

pensaento e a 'ontae so+erana e Deus.





,/9 de 691

C ONCEPÇES DO ' NI@ERSO

eaos agora as onepç8es o uni'erso entre os iferentes

po'os a ,erra.

Eg4#%io&

A nação egípia foi funaa e époa pré-istria por Misrain

esenente ireto e eigraos atlantes e onser'ou nesses

tepos os oneientos eraos os apelinos Jue esera

a ,erra e époas uito reotas oo foi etalao no ponto

nk ( o prograa esta Esola.

Co esses oneientos. Os egípios priiti'os organi<ara

sua 'ia naional so+ a orientação e saerotes e alto

ereiento inii6tio Jue ipulsionara o po'o pelo seu

estino istrio. Esse períoo pré-istrio Jue 'e a

funação feita por Misrain e'oluiu atra'és seus suessores ate o

ierara ME)A o o Jual ti'era iniio as inastias Jue sesueera no tepo transforano o Egito e u grane

ipério.

oi esta+eleio para o po'o ignaro44 u politeíso religioso no

Jual os aniais era eneusaos e representa'a forças a 3gnorante, sem instrução.





,1/ de 691

)ature<a e euses enores e u eus aior e ar6ter

naional > Aon-a > representao pelo &ol uo ulto se

generali<ou urante ilLnios soente se alterano no reinao

e Aenot " > AJuenaton > Jue tentou suprii-lo e su+stituí-

lo pelo ulto e Aton.

Essa uança urou pouos anos soente enJuanto 'i'eu

esse fara.

Mas eGistia ta+é no Egito ua ,rinae &uprea e eusesonstituía e "sis > Osiris e orus e essa organi<ação e erta

fora proo'eu ua reução o politeíso geral.

Para os egípios a osogonia era representaa por *e+ a

,erra - )ut o Céu - e a o &ol.

Para eles o uno proeia o aos priorial espéie e

assa liJuia e inerte )un a Jual gerou a o &ol.

Mas estas onepç8es populares não era ultuaas nos

teplos feaos one saerotes otaos e ele'aos

oneientos espirituais eraos a Atl9ntia ultua'a o

Deus Knio > Atan riaor e iseriorioso e ua ierarJuia

espiritual e alta eGpressão.Os egípios antigos possuía oneientos a'ançaos e

ate6tia e e9nia eleste e onstruíra portentosos

onuentos ate oe eGistentes oo por eGeplo as

pir9ies as Juais as prinipais são as e Tefren 5ueops e





,11 de 691

MiJuerinos e &anara e a Esfinge o *isé toas nas

proGiiaes a atual apital Cairo ale e in:eras e

gigantesas o+ras e arte no 'ale o )ilo.

Coo po'o e aior ultura e poerio aterial o Egito

onJuistou eGtensos territrios na /fria e na /sia Menor

forano seu grane ipério.

5uanto aos po'os ais oneios pelo 'alor istrio oo os

inus os persas os greo-roanos e ueus. eaos ooone+ia a foração o uno.

>indu&

Po'o Jue sofreu a influenia atlante atra'és e so+re'i'entes

Jue o norte a Europa esera para o entro esta e ai se

esloara para o oriente forano ali as raí<es a 7_ aça

Mãe a Jual pertene a aior parte a população o uno

oiental.

Coo e relação aos outros po'os entre os inus a esa

fora os oneientos ais iportantes fora su+traíos aassa ignara feaos e teplos e esolas e iniiação

seno ao ao po'o u politeíso ais ou enos aplo e

onser'ao ate oe.





,1) de 691

Os inus antigos tina oneientos astrolgios a'ançaos

seno os riaores o oíao possuía ta+é ua ,rinae

e Deuses foraa por $raa &i'a e isnu. Possuía

oneientos a'ançaos e físia nulear aitia Jue força

e atéria são aspetos i'ersifiaos a su+stania pré-

osia.

Per&a&





,1* de 691

Cosogonia seelante a o Egito e a Hnia. Mantina o

ulto o &ol oo entro o sistea osogonio a 'olta o

Jual gira'a as ati'iaes os agos e saerotes.

&ua religião e o Ma<eiso Jue se refere a luta onstante entre

o $e e o Mal a ?u< e as ,re'as o Espirilo e a Matéria.

Doinao pelos uçulanos a Pérsia so+re'i'eu o os Parsis

Jue a+ita ate oe a região suoeste a Hnia.

5r3%ia e I2áia

Os oneientos gregos sofrera influenia ireta e priiti'a

os atlantes eigraos e ais tare os egípios Jue por sua

'e< os transferira aos roanos in'asores os Juais se

tornara instrutores religiosos.

Mantina ultos inii6tios feaos e ua itologia popular

+astante e'ieniaa.

Aitia o Caos iniial o Jual naseu a )oite e o Ere+o Jue é

a profuniae one a+ita a Morte. Da o+suriae a Mortenaseu o Aor e o ele a ore e a +ele<a Jue espanara

as tre'as e a onfusão. O Aor riou a ?u< e e tuo isso

surgira a ,erra-Mae e o Ceu-Pai. "niialente a ,erra foi





,1+ de 691

a+itaa por gigantes Jue pro'oa'a atalisos e ist:r+ios

na )ature<a.

Os euses se reunira e fora orar no Olipo so+ a ireção

e eus ou @:piter e esta+eleera a aronia o uno e as

forças espirituais Jue so+ sua suprea ireção proessa a

e'olução os unos e os seres.

O& udeu&

Consagra o elo ,estaento oo ulto naional. O

o'iento os astros go'erna too o ulto.

&ão esassos os ensinaentos osogonios ontios no

,alu Jue é o orpo e suas leis i'is e anInias.

A C ONCEPÇÃO C IENTI8ICA

O sistea e Ptoloeu aotao na antiguiae e aeito pelo

atoliiso roano e o protestantiso e seguno o Jual a ,erra

é o entro o =ni'erso foi superao pelo e CopérnioastrInoo polonLs Jue fe< ua re'olução no apo a

astronoia passano esta o sistea geoLntrio para o

elioLntrio no Jual o sol é o entro o sistea e planetas.

Deterina a 'eloiae os i'ersos astros aa Jual o seu





,1, de 691

o'iento e rotação e e translação o oiente para o

oriente.

Os planetas otaos e 'eloiaes i'ersas o'eno-se e

or+itas elíptias inlinaas e torno aos Juais gira os satélites

otaos e o'iento e translação oo os planetas a Jue

estão su+orinaos.

Esse sistea pre'aleeu o o tepo e foi apoiao por *alileu e

ais tare por Tepler o Jual eonstrou a eGatião osenuniaos e Copérnio e *alileu seno o uni'erso regio por

relaç8es ate6tias e leis físias e eonstrano Jue as

or+itas planet6rias são elíptias as Juais o &ol oupa u os

foos.

)eWton Tant ?aplae e Einstein não eGplia as ausas

prieiras e ultiasN a iLnia foi e'oluino eliinano erros

orrigino oneitos ate6tios e ientífios e atualente 6

aite a eterniae os o'ientos as ne+ulosas e o infinito

o seu nuero e a não eGistLnia o aaso no uni'erso.

a ua seelança uito grane entre o Marooso e o

Mirooso ou sea entre o sistea solar uni'ersal e oeleento atIio.





,16 de 691

.1 0 C OSO5ONIAS I I

R ECAPIT'ANDO

A ilosofia Espírita oferee aos oens a possi+iliae e

aliare as ais a'ançaas onJuistas as iLnias e as ais

aplas generali<aç8es a Jue nos possa onu<ir essas

onJuistas a erte<a os pontos unaentals a Doutrina osEspíritosN

". A eGistLnia e nossa ini'iualiae espiritual

inestrutí'el e eterna oniionaa as leis gerais a e'olução

atra'és e suas reenarnaç8es.

"". A eGistLnia e ua ierarJuia espiritual esta+eleia

fora e aia e interesses pessoais ou e grauação por força

e 'alores si+lios rituais e outros as firaa

eGlusi'aente nas esas leis gerais a e'olução no Jue

tange aos 'alores orais e ao oneiento

""". A anifestação progressi'a esse uno oral esse

piano espiritual na 'ia oleti'a e soial aina e função asesas leis gerais a e'olução sia.

". A eGistLnia e Deus ausa prieira a Criação e não

u ser parti6rio eGlusi'ista 'ingati'o 'aioso aessí'el a





,1- de 691

aulação arente o nosso sarifíio e o nosso sofriento

inoerente atra+iliario47 e inustoN

. A eGistLnia e u su+strato ou a toas as religi8es

onstituío e 'eraes Jue ser'e oo 'alores norati'os

para a e'olução espiritual não passano as eGterioriaes as

religi8es e 'alores uito relati'os e iport9nia tanto ais

reu<ia e transitria Juanto aior for o progresso reali<ao pela

uaniae.". A pre'alLnia o Espiritiso oo ua filosofia

esta+eleia ientifiaente isto é Qa posterioriQ pelos fatos

inisutí'eis eGpliaos por leis naturais pela eliinação o

so+renatural e 'e< Jue entro a nature<a naa poer6 eGistir

Jue estea fora e aia a prpria nature<a ne su+orinao ao

aaso e onseJuLnia o Jue

"". Os fenIenos espíritas estão e toos os tepos e

toas as religi8es e não poe peritir Jue o Espiritiso sea

transforao e ua religião seguno o oneito ientifio e

religião isto e e fenIeno soiolgio as.

""". Coo fenIenos Jue se liga a e'olução aini'iualiae atra'és e :ltiplas reenarnaç8es isto é a ua

'ia anterior e a ua 'ia post-orte a outrina a+arano

Juest8es e +iologia e físia e Juíia e anatoia e

: Te mau )umor violento, col!rico, melancólico.





,1. de 691

filosofia e e psiologia nas suas :ltiplas su+i'is8es ou nos

seus 'ariaos aspetos ale aJuelas Juest8es teolgias Jue

urante uito tepo esti'era so+ o oínio as religi8es a

filosofia e a oral e finalente.

". Dese Jue aJueles trLs aspetos a 'ia uana os

ais a+sor'í'eis pelos nossos po+res ino sentios são os Jue

se aa no seguiento Jue 'ai o +erço ao tuulo a outrina

uia igualente as aç8es uanas 'istas na soieae e pois estua os pro+leas gerais a soiologia entre os Juais

estão as apliaç8es ientifias a polítia no +o sentio

l6ssio e a oral.

)isto o Espiritiso ientifio se liga as outras iLnias e relaa

generali<aç8es s feitas pela sua filosofia.

Por ai poe 'er-se a aplião a Doutrina os Espíritos a sua

fleGi+iliae nos etales para aooar-se aos progressos

gerais as iLnias.

A 8 IOSO8IA E SPÍRITA

E toas as religi8es a ua apresentação si+lia as ieias

e seus profitentes so+e a gLnese os unos isto é a ua

Cosogonia. )ão assi no Espiritiso.





,19 de 691

)este sentio não riou o Espiritiso ua Cosogonia. Deu-

nos pore Allan Tare ertas noç8es inispens6'eis e O

?"O DO& E&P"",O& na " Parte. Co efeito o Capitulo " e

eiao a Deus Causa Prieira a Criação O Capitulo "" so+

o titulo e QDO& E?EME),O& *EA"& DO =)"E&OQ liita o

nosso eseo e oneiento as origens aJuilo Jue poeos

ir oneeno R eia Jue as iLnias a'ança e os Espíritos

progrie. Esse apítulo é esplenia lição e +o senso é uantíoto ontra o fanatiso.

)este pataar o oneiento a Jue egaos le'ano e

onta o Jue isse o Coifiaor e o Jue te ito alguns Espíritos

so+re o assunto poeos resuir assi aJuilo Jue seria a

Cosogonia Espírita.

Deus e Espírito oo i< @oão o e'angelista Eterno onipotente

e infinito tuo Juanto eGistiu eGiste ou eGistira e seu seio pois

naa poer6 eGistir fora esse ser infinito

A atéria é ua eanação Dele prprio oo ta+é o é o

Espírito e toas as riaturas. a ua ini'iuali<ação as

riaturas no uno as foras > eso as ais sutis ooas foras espirituais. Essas foras espirituais fa<e u

o'iento esenional na energia pré-osia ou na

su+st9nia ne+ulosa ateriali<ano-a e u o'iento





,)/ de 691

asensional atra'és a esa atéria espirituali<ano-a.

sutili<ano-a e se espirituali<ano.

Copreene-se Jue assi tena a'io sepre ua ierarJuia

espiritual eterinaa por aJueles 'alores onseJuentes os

ois o'ientos. E onseJuLnia isso e onseJuLnia a

ore reinante no =ni'erso é air6'el Jue aa uno oo

ua uniae sia estea sueito a ua ierarJuia espiritual e

a u supreo oano.Para os Espíritas essa suprea ireção no nosso planeta e e

@esus Cristo. "sto pore não Juer i<er Jue ele sea Deus >

"a& a "ai& a2a e#re&&;o de Deu& na Terra. Para os

Espíritas os unos são irigios por outras tantas ierarJuias

e pois essas forças ierarJui<aas e Jue teria agio e

ontinua a agir oo ausa eiata ou agentes a riação.

Por outras pala'ras os Espíritos e toas as lasses onsiente

ou inonsienteente e Jue teria sio os oelaores a ia

na sua infiniae e aspetos.

Os antigos iniiaos +e o sa+ia. ,anto Jue a grane pir9ie

e 5uéops onstruía era e 2%0 anos antes e nossa era éu onuento a @esus Cristo a sua outrina e aos efeitos Jue

esta teria so+re a aaa era a9ia Jue e'e enerrar-se

neste fi e séulo para ar lugar a Ci'ili<ação o ,ereiro





,)1 de 691

MilLnio esta+eleia so+re +ases realente ristãs isto é so+re

a erae.

Por isto tuo o 'eraeiro espírita não se poe su+trair ao

iperati'o o oneiento a erae Jue é onição

inispens6'el para a sua sal'ação isto é para aJuele

o'iento asensional.

O 8 I DOS T EPOS

Analiseos os efeitos iretos so+re o nosso uno e

iniretaente nos unos ais prGios e nos as

treenas eGplos8es prou<ias pelos anoneiros43 as ultias

guerras e as eGplos8es atIias. Esta o oe pertur+ano o

rito geral a 'ia porJue esenaeia energias e u terrí'el

poer e e inontrol6'eis onseJuLnias so+re a fae o planeta.

E oo os efeitos ieiatos essa energia são o sofriento a

estruição é +e e 'er Jue efrontaos oisas ontrarias a lei

e Deus a Pro'ienia a aronia e ao Aor Jue são

eGpress8es o prprio Deus. Defrontaos a anifestação o Antiristo Jue é ua figura si+lia 6 pre'ista pelos granes

profetas o elo ,estaento e largaente estuaa por @oão

no Apoalipse.

< roca ou s!rie de tiros de can)ão.





,)) de 691

C OSO5ONIA E R EI5IÃO

Aa+aos e 'er Jue entro as linas gerais a Doutrina os

Espíritos esa+roa u oneito no'o e Cosogonia o

eso passo Jue renase o

'elo oneito profuno e

espiritual e religião.

Olano u e outro e u pontoe 'ista ais alto Jue perite

perspeti'as ais aplas o

Espiritiso 'L oe no uno

representantes e toas as etapas

a e'olução uana por isso

eso situao entro as faiGas estreitas o ogatiso as

eGterioriaes o liitao e suas perepç8es.

U seu e'er ofereer aJuelas perspeti'as e sua outrina a

toas as riaturas as não as poer6 reunir nua esa

auiae espiritual. )ão é f6il este tra+alo. eJuer uito

estuo e uito espírito e ser'iço Jue estais apreneno nestasalturas o 'osso urso.

Coo 'ees. a uaniae inteira esta representano os

tra+alaores as 'arias oras aJuela par6+ola e @esus





,)* de 691

Cristo e Jue nos fala Mateus no Capitulo . s ireis

representar o ono a 'ina Jue alugou os tra+alaores. Eles

"rão fa<er u tra+alo on'oso para ree+er ao fi o ia o

seu sal6rio. ?e+rai-'os e Jue onfore a par6+ola a espeito

a 'ariação o tepo e ser'iço aa u ree+eu a esa

iport9nia a esa oea isto e u eso sal6rio.

Por outras pala'ras tene Jue aaptar a apresentação os

prinípios +asilares a Doutrina a reepti+iliae os ini'íuose os grupos teno pore o 6Gio uiao e não

a+astarar não egraar não onspurar a Coifiação

Tareiana.

Esta a grane função soial o Espiritiso.

Por isto os Espíritos o &enor Jue ti'era a no+re issão e

inspirar e assistir o Coifiaor ti'era a estrita preoupação e

eiGar a Doutrina fora e aia e JualJuer religião og6tia

porJue neste fi e époa aa ua elas aina toa u papel

no panoraa soialN

o e ser'ir a eleentos espiritualente ais orosos e toos

os grupos e su+grupos e Jue se i'ie o pensaento religiosoa uaniae.

O P ENSAENTO \ ARDECIANO





,)+ de 691

O pensaento ]areiano e'e ser'ir-nos oo ua alta e

no+re isiplina. @6 não a liites territoriais a ilatar ne

preiosas geas a eso+rir e epor no olo e na fronte

orgulosa e reis e prinesas e nossas esposas e filas.

)ossa tarefa é a e alargar inefiniaente o reino o Espírito

e e onJuistar as oias a 'irtue atra'és o oneiento e a

apliação a erae apliano esses oneientos no

ser'iço o +e aos nossos seelantes uprino osensinaentos e @esus Juano isse Jue pelo aor Jue

ti'eros uns pelos outros pro'areos Jue soos seus

isípulos.





,), de 691

. * 0 A E @O'ÇÃO N OS DI8ERENTES

R EINOS

N O R EINO INERA

E nosso plano oo 6 isseos a

in'olução essa no reino ineral e ai

a Inaa iniia o o'iento e

'olta oo é natural oeça pelas eGperiLnias psíJuias

enores transitano e ua faília ineral para outra o

granito ao ur9nio e siilares pontos e Jue a atéria oeça a

transforar-se e energia.

)este reino a organi<ação a Inaa é a ais ruientar possí'el liitano-se eGistLnia e siples filaentos fluíios

Jue le ser'e e antenas e Jue le le'a no sono frio e

profuno e Jue est6 ergulaa as ipress8es Juase Jue

inaprei6'eis o uno eGterior oo seaN ilataç8es e

retraç8es oleulares por uanças e teperaturaN passage

e onas e lu< e so tuultos a esagregação oleular por

efeito e oGiaç8es rupturas et.

Astrita a este reino a Inaa oeça a euar a sensi+iliae

no apo íntio até Juano esse a+itat le fornee





,)6 de 691

eGperiLnias apro'eit6'eis. )ele peranee oo se esti'esse

su+ersa e u oeano i'el uito enso e 'ia

inonsiente não a'eno portanto oo é +'io integração.

Ela est6 siplesente astrita agregaa a esse oeano ineral

sentino as ipress8es Jue ele ree+e pelos tLnues filaentos

fluíios Jue nele lança e toas as ireç8es

inonsienteente.

Mas e sentio geral Jual a fora físia possuía pela Inaa

neste reinoV )enua. =niaente assas iensas e

inerais Jue o+re eGtensas regi8es o planeta.

,oa'ia nos ristais enontraos ua erta organi<ação nas

iferentes faílias lassifiaaspela *eologia.

Os ristais são uniaes Juíias oleti'as possuino u

ínio 6 +e aprei6'el e psiJuiso. Coo eGpressi'aente

i< A *rane &ínteseN Z os ristais são soieaes oleulares.'eraeiros po'os organi<aos regios por u prinípio e

orientação ateatiaente preiso na Jual est6 anifestao o

ito psiJuiso[.





,)- de 691

ealente o o'iento 'i+ratrio elular estes seres le'a para

a ristali<ação e foras e esenos os ais apriosos e

perfeitos o Jue eonstra u ara'iloso senso e eloia

ore e sietria.

eaos agora oo se fora os ristais.

Os líJuios onensano-se soliifia-se nas foras inerais.)a foração o *lo+o os inerais o o resfriaento Jue se

eu fora se onensano e superpono forano aaas e

epsitos Jue ree+era as seguintes lassifiaç8esN

1 roas funaentais Bsão as peras e geralN

2 a<ias inerais

( inerais et6liosN

4 o+ustí'eis inerais.

EGiste para ais e (.000 espéies e inerais lassifiaos

Jue se apresenta so+ iferentes foras. )a ristali<ação os

6toos fora as oléulas poliérias isto é Jue apresentafaes planas nas superfíies e estas fora os onuntos

geoétrios Jue poe serN onolínios trilínios.

Monoétrios iétrios triétrios trigonais e eGagonais.





,). de 691

EnJuanto nos seres aniaos as partes oponentes ifere

uas as outras nos inerais são toas iLntias e ao passo

Jue nos prieiros essas partes fora onuntos nos inerais

são onsieraas ini'íuos por si esas.

5uano os 6toos Jue se agrupa são a esa nature<a no

eso n:ero e o+eee R esa isposição gera os

orpos aaos siples e Juano isto não oorre teos osorpos opostos.

A ristali<ação os inerais poe ser +rusa ou noral no

prieiro aso teos o estao aorfo Bse fora prpria e no

seguno o ristalino. Bo fora prpria e regular.

5uano as oléulas se agrupa e planos paralelos nu

eso sentio fora-se a li'age Jue é a apaiae Jue

te o ineral e se fener e l9inas perfeitas R siples

+atia e u instruento apropriao.

)a ristali<ação os seres inerais se fora por enostaento

Batração afiniae e por penetração ou entreru<aentoN nestes

ois :ltios asos o onunto sepre e'olui para a foração e

tipos ais perfeitos.





,)9 de 691

Os seres inerais ta+é se poe lassifiar pela ure<a

ensiae or +rilo sa+or eiro et.

&ão sensí'eis ao alor ao frio ao atrito e e presença uns os

outros reage iferenteente.

A sensi+iliae ineral o psiJuiso ineral é a apaiae Jueesses seres tL e possuíre 'i+raç8es oleulares ais ou

enos intensas Jue se afina o as 'i+raç8es eGteriores

'inas e outros seres e assi utuaente se influeniano.

Essa apaiae e eGteriori<ação foi ientifiaente

eonstraa por ^. *roo]es o s6+io inglLs a Jue o

Espiritiso tanto e'e no apo e sua propagação

eGperiental oo ta+é por iee+a outro s6+io.

aleão Jue oloou no esuro '6rias peras inerais

'erifiano Jue toas elas eitia filaentos luinosos uas

e ireção Rs outras.

A Inaa atra'és e toos estes orpos inerais reali<a suas

prieiras e ais ruientares eGperiLnias e sensi+ili<ação

passano e seguia para o plano eleental e transição A





,*/ de 691

para sofrer as neess6rias aaptaç8es antes Jue ingresse no

reino seguinte.

N O R EINO @ E5ETA

)o reino 'egetal para one os Espíritos Diretores a transfere

no tepo e'io o apo e eGperiLnias a Inaa se ilata

+astante porJue ai 6 est6 e ontato o a 'ia elular Jue aeGistLnia o protoplasa perite.

Partiipano a 'ia as élulas 'egetais 6 otaas e

sensi+iliae relati'a a Inaa enriJuee o aer'o e aç8es e

reaç8es passano a 'i'er e fora ais ati'a.

Das plantas ais rues o funo os ares e os esertos

6rios até as perfuosas flores os arins i'ili<aos Jue

enore aino te ela Jue perorrer no seu treeno esforço

e 'ir R tona a 'ia onsiente para religar-se R fonte e

origeX

Coo a finaliae e too esforço é esen'ol'er não a fora

físia as o psiJuiso 'isano o espertaento a





,*1 de 691

onsiLnia4! ini'iual no futuro uitas alteraç8es fora por

isso introu<ias na organi<ação a Inaa para Jue puesse

não s ree+er as ta+é ara<enar as ipress8es

eGteriores.

@6 não +asta'a pois siples prolongaentos fluíios

lançaos para o eGterior oo antenas para reoler

ipress8es R superfíie as a riação e rgãos 'eraeiros possuiores e erta autonoia funional tanto na fora físia

oo no psíJuio.

A planta 6 não é ais inere oo o ineralN respira reage

sofre lança suas raí<es ao solo e por elas reole os alientos

e Jue aree e os fa< su+ir pela aste istri+uino-os pelos

raos e folas ?ança seus +raços para o éu e +usa e lu< e

e força 'ital. )as époas apropriaas a+re o 6lie e suas

flores para ree+er o plen feunante Jue le 'e tra<io pelo

'ento pelos p6ssaros ou pelos insetos ultiores Jue le

rona a raaria e Jue assi le assegura os eleentos aonepçãoN e Juano frutifia espala ao reor suas seentes

para Jue sua espéie su+sista+enefiiano o uno.

= O ;orreto ! dizer [Tespertar para a ;onsci#ncia\ e não [despertar daconsci#ncia\. O que c)amamos ;onsci#ncia ! na verdade a [Realidade de vida\do &er que nos preside +Yesus-, assim despertamos para aquilo que ele plasmoucomo realidade da &ua vida.





,*) de 691

Muitas elas nas époas prprias espe-se e seus antos

'eres fia nuas e i+erna e repouso para na pria'era

seguinte reo+rire-se e no'o e e no'o florire e frutifiare

perpetuano assi o ilo a 'ia.

E o 'ento Jue as 'ergasta e o anto uile Jue 'e os

ninos araos nas frones aoleorasN e as tepestaes Jueas altrata e o raio ortífero Jue as i'ie e alto a +aiGo ou

aina o aao +rutal Jue les fene o leno utila o trono e

as erri+a ao solo naa passa esapere+io R Inaa Jue na

sonolLnia o seu sono reole as ipress8es e a ara<ena

esen'ol'eno a sua sensi+iliae.

QO espíritoQ oo 6 foi inspiraaente ito Zore no ineral

sona na planta esperta no anial e 'i'e no oeQ.X

E ontinuano a sua peregrinação Juano ingressa na faília

os 'egetais arní'oros a terra e as 6guas aestra osinstintos a luta pela prpria onser'ação e Jue 'ai preisar

intensaente guano ingressar no reino anial inferior e

ta+é nos e +onae nos seus prieiros e inipientes

ipulsos Juano atingir a lasse os 'egetais +enignos Jue





,** de 691

alienta os seres ou os +als9ios Jue le ura as

oléstias e os sofrientos.

esta agora perguntar Juais as foras Jue te a Inaa neste

reino e a resposta é Jue são toas aJuelas Jue o uno

onee e Jue a $ot9nia lassifiou.

,erinaa sua - peregrinação neste reino transitano pelasfaílias uos ontatos le fora :teis passa a Inaa e

seguia ao Plano Eleental $ one sofre as aaptaç8es Jue

fore neess6rias para seu ingresso no reino anial.

N O R EINO ANIA

5uano atinge este reino a Inaa 6 sofreu transforaç8es

onsier6'eis no períoo e transição referio e 'L Jue então se

a+re R sua frente u apo uito ais 'asto e profuno e

eGperiLnias e'oluti'as.

De fato neste reino entra ela e ontato ais ireto o o

protoplasa org9nio su+st9nia 'i'a e sensí'el funaental

a élula org9nia





,*+ de 691

Para e'oluir nos reinos anteriores esta'a ela ou uniaente

ligaa ao onunto org9nio ou nele integraa oo parte ínfia

e e fora seun6ria as agora ergula funo no oeano

elular nele su+erge sentino toos os seus ipulsos e

o'ientos e partiipano e sua 'ia intia. Agora não é ais

uniaente ua parte o onunto as si a a+eça o entro

otor esse onunto.

Esse orpo Jue ela agora ania é u uno e iniatura >

u irooso > forao e inuer6'eis sisteas e

tur+il8es opreeneno +il8es e élulas espeiali<aas

aa Jual o seu prinipio rítio e nature<a e tra+alo

tonaliae 'i+ratria e finaliae funional.

E toos estes eleentos o inaiso orporal se organi<a

ustaente e torno R Inaa e'oluino ao seu reor ao seu

oano oo sisteas sierais e torno ao sol entral.

)a realiae toa aJuela organi<ação elular 'i+rano eara'ilosaente perfeita eGiste para ser'ir R Inaa para

Jue esta 'i'a se euJue reali<e eGperiLnias progria na

asese regressano R fonte espiritual e orige.





,*, de 691

A presença a Inaa é Jue anté a oesão o eJuilí+rio a

uniae o onunto e sua interepenLnia funional.

As ligaç8es Jue nos reinos anteriores era oo 6 isseos

eGternas filaentares ou elulares poré seun6rias são

agora integrais élula por élula rgão por rgão sistea por

sistea porJue o orpo físio é ua upliata o orpo

perispiritual.

U laro Jue neste reino a Inaa oeça sua peregrinação nos

pontos ais +aiGos a esala graati'aente se transferino e

ua faília para outra aa 'e< ais aperfeiçoaa.

Poré o ais iportante é sa+er Jue neste reino oorre o

fenIeno prinipal o progresso psíJuio a Inaa Jue é a

sua integração e u oroo físio organi<ao espeialente

para sua e'olução ini'iual.

&e nos reinos anteriores repetios ela onorria a forar onuntos oo parte seun6ria Jue era agora ela age

ini'iualente seno ela esa u onunto.





,*6 de 691

)este reino para as ligaç8es a+ientes possui ela no orpo

físio iferentes rgãos e sentios Jue 'aria seguno a

lasse anial one est6 no oento reali<ano pro'as4# seno

Jue o prieiro o+tio e o ais generali<ao nos graus inferiores

a esala é o sentio o tato e R eia Jue a 'ia foi eGigino

no'os sentios fora seno estes esen'ol'ios. até atingir o

ponto ais perfeito no reino uano.

E para as ligaç8es o apo su+eti'o e superfisio possui ela

neste reino rgãos espeiais a lasse o instinto fiGaos no

ére+ro +astante esen'ol'ios.

Classifiaos os aniais e granes agrupaentos seno os

prinipaisN Proto<o6rios poríferos Celenteraos platelintos

neatelintos eJuinoeros olusos artrpoes e os

'erte+raos o prieiro seno unielular e os eais

plurielulares.

Atra'és estes iferentes agrupaentos a Inaa reali<a suaseGperiLnias ais ou enos profunaente onfore as

on'eniLnias prprias e a uí<o os Espíritos Diretores

> ;omo pode realizar provas, se não tem LivreArb'trio, e, portanto não pode ser cobrada dos erros. 5m cada "ase adquire a m*nada maiscon)ecimentos.





,*- de 691

enarnano e esenarnano in:eras 'e<es e tanto ais

rapiaente Juanto ais +aiGa se enontrar na esala e toas

as 'e<es reoleno preioso aterial e progresso e e

sensi+ili<ação.

Passa e seguia ao Plano os Eleentais uanos one

on'é Jue nos etenaos u pouo.

O S E EENTAIS > 'ANOS

Os eleentais são entiaes-estaos eleentos e transição

entre os iferentes planos a 'ia ou reinos a )ature<a.

)esses planos a Inaa sofre as aaptaç8es neess6rias ao

prosseguiento e sua e'olução e u reino para outro.

&oente para efeito eGpositi'o é Jue perfilaos a enoinação

A $ ou C aotaa nos santu6rios egípios a antiguiae 'isto

Jue realente sua espéie é sepre ais aproGiaa o reino

ieiataente superior. Assi entre o reino anial e oinal oseleentais são onsieraos eleentais uanos.





,*. de 691

Este é u apítulo singular poeno pareer auaiosa sua

inlusão nestes estuos. Mas esta é ua Esola e "niiação e

os apreni<es e'e ser postos e ontato o os

oneientos eGistentes eso

Juano não se possa ou on'ena

aprofunar sua in'estigação.

Atingino os pontos ais altos oreino anial aps peregrinar por

:ltio entre os aíferos

superiores e uo ponto estão os

síios passa a Inaa a reali<ar

eGperiLnias e su+eter-se a

aaptação no reino isterioso os seres in'isí'eis aaos

Eleentos a )ature<a por sere eGpress8es 'i'as e sua

força instintos paiG8es e 'irtues espont9neas

Ai ela se prepara para ingressar na lasse os oens

iergino na traa os arrastaentos psíJuios Jue os

oina.

6 in:eras foras e seres Eleentais poré os ais

ouente itaos são os Jue orrespone aos Juatro

eleentos naturais > lar fogo terra e 6gua. Os eleentais o ar





,*9 de 691

aa-se silfos os o fogo salaanras os a terra gnoos

e os a 6gua oninas.

Possue foras Jue uito se aproGia as uanas e 'i'e

e preferLnia nos eleentos Jue les orrespone. &ão seres

uo trato e aproGiaç8es en'ol'e erto perigo porJue não

possue onsiLnia prpria são oinaos por instintos e

sente grane inlinação pelos oens poeno prou<ir pertur+aç8es físias e psíJuias +astante sérias oo suee

o os espíritos inferiores e aus e o as foras egeneraas

os o'oies lar'as e outras iferentes anifestaç8es entre

a+itantes e unos espirituais iferentes.





,+/ de 691

.+ – EIS ' NI@ERSAIS

I NTROD'ÇÃO

ConJuanto respeite a oneituação

ientifia o prograa esta Esola

'isa nesta parte ar ensinaentos e funo espiritual e é neste

ar6ter Jue 'aos enarar as leis Jue rege a Criação Di'ina.Por esta ra<ão eiGaos e lao as leis Jue onsta os

opLnios e físia astronoia et. e tratareos e outras

ais propriaente o apo espiritual.

E geral as leis poe se agrupar e ois setores a sa+erN

?eis prinipais e leis seunarias ou elor ito su+siiarias as

prieiras são uni'ersaisN afeta too o Coso e por isso

eso possue ar6ter est6tio peranente e efiniti'o ao

passo Jue as segunas são e apliação ou 9+ito ais restrito

agino e setores eterinaos.

eaos e prieiro lugar as leis prinipais.

EI DE E @O'ÇÃO

Esta lei se aplia a su+stania funaental o Coso oo ao

&er iortal ini'iuali<ao ao espírito enfi.





,+1 de 691

E poos e estaJue esta separação porJue realente ua

oisa e o ogo a su+stania na traa o tornar-se 'ino a

esfera o espírito para a a energia e esta para a a atéria e

'oltano pelos esos traitesN e outra oisa e +astante

iferente alias são as foras ini'iuais inteligentes as

Inaas luinosas Jue e'olue atra'és os oeanos a

su+stania

transfor6'elsofreno seus

efeitos reoleno

eGperiLnias as

não se iluino

neles anteno

sua integriae e

não sofreno

oifiaç8es senão

as o apo a

'ia oral.

A ei da Evou:;oé iperiosa e too o Coso isto é e toa a Criação no

plano relati'o e nenu ser e uno algu sal'o naJueles

Jue 6 pertença R esfera i'ina esapa a sua ação. A sua

ontra parte isto é a in'olução 6 foi por nos aJui eso





,+) de 691

estuaa Juano trataos a organi<ação os seres. A

in'olução é ua espéie e preparação ua toaa e ponto

e partia para o proessaento a e'olução.

EI D A R EATI@IDADE

Deus no plano a+soluto é inaessí'elN sua riação pore é

fenIeno o plano relati'o.,oa fora é relati'a toa essLnia e a+soluta.

Deus anifestao na fora é o plano o relati'o.

,oos os =ni'ersos são pois ua anifestação o plano

relati'o.

,uo o Jue e'ol'e é relati'o porJue s o relati'o é ut6'el. ,uo

o Jue é aterial o+eti'o 'isí'el é relati'o. &oente o Jue

esapa aos sentios físios o in'isí'el o iponer6'el o

iaterial é a+soluto.

O prprio &ão Paulo e '6rios e seus ensinos i<N

"" Coríntios 4 > 1#N

4"o atentando n8s nas coisas que se v+em, mas nas que se n"ov+em porque as que se v+em s"o temporais, e as que se n"o

v+em s"o eternas. - A )oríntios 26W


http://www.bibliaonline.com.br/acf/2co/4/18

http://www.bibliaonline.com.br/acf/2co/4/18




,+* de 691

Atr6s o oe aterial Jue é o fenIeno o plano relati'o >

esta o oe espiritual Jue onte a essLnia eanaa e

Deus no plano a+soluto.

EI D A O RDE

A ore ais a+soluta ipera e too o Coso. Esta ore 3é

u estao e eJuilí+rio superior peranente irre'og6'el. &eesse eJuilí+rio se ropesse o =ni'erso esoronaria a ore

resulta a perfeição e aronia e too o onunto e e aa

ua e suas partes e separao

Os fenIenos e ar6ter natural Jue paree ser alteraç8es

esta ore ao ontrario são siples retoaas eJuilí+rio

ou opensaç8es

= terreoto não é ua esore ua infringLnia a esta lei

as ua eGpansão e forças su+terr9neas ua pressão egou

aos seus liites e toler9nia aeaçano roper o eJuilí+rio.

EI D A ' NIDADE

O =ni'erso e ua uniae onteno e si eso toas as suas

anifestaç8es e forças operantes.

Deus onte e si eso a Criação a+strata e por isso e

a+soluto e uno.





,++ de 691

Pelas suas anifestaç8es toa'ia é uplo e trino. O oe i<-

se Jue e feito a iage e seelança e Deus porJue é

ta+é uplo e trinoN

=no oo essLnia i'ina uplo oo ser 'isí'el e in'isí'el

est6'el e transfor6'el ortal e iortal triplo oo ser

onstituío e espírito energia e atéria.

EI D AS ' NIDADES C OETI@AS

)aa eGiste ini'iualente isolao inepenente.

,oa ini'iualiae resulta e agregaos e ini'iualiaes

aina enores e assi ate o infinito negati'o seno ao eso

tepo parte integrante e ini'iualiaes aiores Jue o são

e outras aina aiores e assi ate o infinito positi'o.

A Inaa antes Jue possuísse organiso prprio no reino

anial forao e uniaes oleti'as a ela su+orinaas

onorreu a forar organisos oleti'os nos reinos anteriores

oo 6 estuaos aJui.

&u+siiaria a esta lei são as leis e afiniae e e analogiaseguno as Juais toas as oisas tL e ou arateres

Jue perite o reagrupaento e uniaes oleti'as.

Os seres afins se atrae se fune forano agrupaentos

separaos. Os +ons atrae os +ons os aus atrae os aus.





,+, de 691

)o apo ental os pensaentos Jue são onas 'i+ratrias e

tonaliaes i'ersas atrae e se fune o onas afins a

esa sintonia.

EI DO T RANS8ORISO

As Inaas oo 6 isseos sofre a influenia esta lei

uniaente no apo a 'ia oral pore a su+stania est6 aela sueita e toas as suas esferas e anifestaçãoN

o plano espírito ese ao plano energia e este ao plano

atéria 'oltano inessanteente so+re si esa e passano

por inuer6'eis transforaç8es uos aspetos na esia se

aa in'olução e na su+ia e'olução.

Por esta lei a uniae o =ni'erso se anté inalteraa naa

esapareeno o ,oo as uniaente se transforano.

EI DO R ITO

A lei a ore onugaa o a ualiae e agino no seio a

fora prou< a sietria a opensação e a reiproiae e

agino no apo o o'iento prou< o rito.

O =ni'erso too funiona por eio e ritos ese os

fenIenos astronIios aos psíJuios ese os Juíios aos

soiais.





,+6 de 691

Q,uo te fluGo e refluGoN tuo te seus altos e +aiGos. ,uo

so+e e ese. a'ança e reua e se anifesta por osilaç8es

opensaas. A eia o o'iento a ireita e a eia o

o'iento a esJuera[ e essa eia não é ais ultrapassaa.

a sepre esforço e repouso onseuti'os e nos estaos

entais o rito é auto6tio Juano o esforço é easiao a

u esligaento.

"n'olução e e'olução é o rito a Criação ,uo nase 'i'e eorre e torna a naser 'i'er e orrer.

)oite e ia ia e noite se suee eternaente no eso

rito. O penulo uni'ersal oo o os relgios nuna para

pore o rito é o repouso auto6tio entre os ois o'ientos

laterais.

)o apo espiritual Juano o rito esta e plano inferior poe-

se esapar ele forçano-o no sentio superior orresponente.

&e esta no Plano inferior o io por eGeplo forçao-lo na

'i+ração oposta o aor e assi ele se esloa e passa a

osilar nesse outro Plano.

O rito poe oinar u oe sea no períoo e u ato eua serie e atos e ua enarnação ou e 'arias elas e

peranee in'ari6'el ate Jue o oe reaa e ue e polo

'i+ratrio.





,+- de 691

EI DE C A'SAIDADE

Esta lei assegura a onatenação os esen'ol'ientos

fenoLnios. a< eri'ar o efeito a ausa o onseJuente o

anteeente ligano toos os e'entos entre si e toos os

iferentes aspetos o transforiso uni'ersal.

A ?ei oina nos =ni'ersos. )ão a aasos. ,uo esta

enaeao para tr6s e para iante. Coo Deus é a prpria ?ei &uprea e tuo se onentra n\Ele logiaente tuo esta

e+aiGo a ?ei. Aaso é soente aJuilo uas ausas

esoneeos.

a sepre ua ligação ireta entre toos os aonteientos

passaos presentes e futuros. ,oano u efeito e ao

ponto e sua anifestação poeos reontar Rs ausas

istantes prosseguino assi inefiniaente.

O Jue fa<eos agora influir6 no futuro so+re uitas pessoas

oo outras uitas influíra o seus atos so+re a nossa 'ia

e agora.

A aioria as pessoas se eiGa arrastar pelas irunstanias ou pelos ipulsos e paiG8es ou interesses ateriais gerano

efeitos so+re efeitos se a enor onsiLnia o Jue fa<e e

epois se laenta pore o oe eslareio ontrola seus





,+. de 691

atos e'ita gerar efeitos aléfios para si e para os outros e s

age para o +e. Criano efeitos +enéfios.

O ]ara é a eonstração ais positi'a e onluente esta lei

e ausa e efeito apliaa na e'olução os seres Por outro

lao esta lei representa a ustiça i'ina istri+uino a aa u

seguno suas o+ras.

EI DE P OARIDADE

,uo é uplo tuo te ois polos ,uo te seu oposto e os

opostos são iLntios e nature<a pore iferentes e graus

e 'i+ração. Espírito e atéria são ois polos opostos a esa

oisa assi o alor e o frio o io e o aor o +aiGo e o alto

oriente e oiente norte e sul lu< e tre'as =a nota usial

nua oita'a a+aiGo e iLntia a esa nota ua oita'a aia

iferino soente no grau 'i+ratrio.

Por isso e possí'el transutar ua oisa e outra uano e

polo ese Jue sea oisas a esa lasse. Por eGeplo no

Plano ental poe-se uar io e aor triste<a e alegriauano e polo.

Os polos poe ser positi'os e negati'os.

EI DE @ I<RACAO





,+9 de 691

)aa est6 parao no =ni'erso tuo se o'e tuo 'i+ra. As

iferenças entre as i'ersas anifestaç8es a atéria energia e

espírito resulta e iferenças 'i+ratrias.

A 'i+ração na parte inferior a esala one a atéria eGiste é

tão lenta Jue paree não eGistir a assa pareeno i'el e o

eso suee ao eGtreo oposto e Jue a 'i+ração

eGtreaente r6pia 6 ieia e Jue não eGiste io+iliae.

O. ,oo se o'e ese as partíulas ais ínfias ate os sis.Os planetas gira e reor os sis forano sisteas Jue por

sua 'e< gira e torno a outros sisteas e assi

inefiniaente. Os 6toos fora tur+iloes opono

oléulas e estas gira entre si forano os ateriais.

O grau 'i+ratrio prou< os iferentes estaos o fluio sio

funaental. Para eonstrar isso iagineos u pião girano

e iferentes 'eloiaes. *irano lentaente ele poe ser 'isto

a olo nu e não prou<ir so algu Jue se ouça. Auentano a

'eloiae 'ai prou<ino u so aa 'e< ais alto R eia

Jue esta auenta e ate a 'eloiae passar os liites o

ou'io uano aps ua nota aguíssia 'olta o silenioonJuanto o pião ontinue a girar.

Então oeça o alor a reser oeçaos a 'er o pião toar

ores iferentes 'erelo esuro 'erelo laro alaranao





,,/ de 691

aarelo 'ere a<ul e finalente 'ioleta Juano o grau e alor

esti'er intensíssio.

Mas se a 'eloiae aina auentar as ores esapa a 'ista

uana e o pião 'olta a ser 'isto na or priiti'a. E se ontinuar

a auentar passa ele a eitir raios in'isí'eis a olo nu oo

raios raios eletroagnétios infras e ultras.

E se a 'eloiae ontinuar reseno o pião então se

esintegra nos seus 6toos onstituti'os e a atéria passa aonição e energia.

E o eso se aplia ao apo a 'ia espiritualN a ente

uana e eitir 'i+raç8es Jue afeta outras entes e afeta

a atéria. O pensaento é 'i+ração e esta fora onas Jue

irula ou se irige a al'os eterinaos poeno ser

aptaas por outras entes ou aglutinar-se a outras onas e

pensaentos a fins.

,oos os pensaentos eoç8es ou estaos entais tL sua

'i+ração prpria e poe ser reprou<ios a 'ontae tornano

se assi u os aiores poeres oneios ao oe para

agir nos a+ientes e Jue 'i'e oo ta+é para agir so+re si eso oifiano-se.

EI DO 5 QNERO





,,1 de 691

O gLnero esta e tuo anifestano-se e toos os Planos

,uo te o seu prinípio asulino e feinino e isto se 6 tanto

no Plano físio oo no espiritual.

Este prinipio no Plano físio é o seGo Jue signifia geração no

Plano ental é regeneração e no espiritual e riação.

O genero asulino e e polariae positi'a e o feinino e

negati'a.

)as +aterias o polo negati'o ou atio e a atri< osfenIenos elétrios. Os elétrons te eletriiae negati'a Jue e

energia feinina Jue proura unir-se aos orp:sulos

asulinos para riar no'as foras e atéria ou energia.

5uano esta união se a ua no'a fora e 'ia oega e

assi surge os iferentes fenIenos e lu< alor eletriiae

atração repulsão et. oo ta+é as iferentes foras no

apo a atéria ensa.

O prinipio asulino inoula energia no feinino as a ação

riaora se opera soente neste se +e Jue não a riação

se o onurso os ois eleentos e por isso e toas as

anifestaç8es a )ature<a u eleento esta sepre ontiono outro. Este fato e representao no esoteriso pelo sí+olo o

anrgino.

O prinipio feinino a ente ree+e ipress8es e fora e e

entro fiano soente na reepção eGterior age oo u





,,) de 691

reeptor passi'o uniaente oo Eu se naa riarN as

ree+eno as ipress8es e entro agino oo Espírito a

riação e pronto se opleta.

)a telepatia a energia 'i+ratria o asulino eissor e

proetaa so+re o feinino reeptor Jue a anipula esen'ol'e

e fa< 'i'er.

A aioria os oens é irigia entalente por outros o Jue

pro'a Jue a lei o gLnero atua 'i'a e profunaente no apoa 'ia espiritual.

O I@RE AR<ÍTRIO

a aina ua lei Jue não é funaental as uniaente se

aplia as Inaas ate ertos liites e sua asensãoN a o

?i're Ar+ítrio.

Assi Jue se organi<a no uno uano oo 6 estuaos a

Inaa onJuista o ireito e agir ini'iualente por li're

ar+ítrio utili<ano-se a li+erae ais apla e assuino

responsa+iliae e seus prprios atos os resultaos essa suali+erae e ação ela os aJuilata por eio e atri+utos espeiais

Jue le fora na esa ata forneios Juano sua ente se

organi<ou para ingressar nessa esfera a sa+erN a ra<ão a

onsiLnia.





,,* de 691

=tili<ano essa li+erae o oe oete toa sorte e a+usos

e e erros reoleno e aa u aprei6'el soa e

eGperiLnia e oneiento e nessa ati'iae não sa+e parar a

não ser Juano infringe outras leis Jue o freia e "e oloa

ua paree a frente e isso suee sepre ine'ita'elente

porJue se a ação e li're a reação é auto6tiaN Q&eeaura

li'reQ ostua-se i<er Zas oleita o+rigatriaQ.

Y eia Jue o oe e'olui o li're ar+ítrio se ilataegano eso a esapareer nos unos superiores one

o oe não te ais neessiae e optar entre ua e outra

oisa ou entre o al e o +e o erto e o errao porJue

superou a tuo e é senor e si eso.





,,+ de 691

.. 0 EI DO AOR

R ECAPIT'ANDO

1á vimos que, pela lei da Evolu!"o, camin#amos para Deus, ou

se*a, para o 9lano Divino. imos também, que o veiculo que nos

condu nessa Evolu!"o incessante é o Trabal#o. orientado pela

lei da 1usti!a.9or sua ve, o #omem, com o acervo de e%peri+ncias seculares,

vai percebendo que os c#oques de retorno de suas a!(es s8

'#es traem pa e ale&ria quando essas mesmas a!(es levam

pa e ale&ria aos que com ele convivem.

ivendo sempre no meio da coletividade, para asse&urar sua

felicidade e seu pro&resso, o #omem precisa facilitar a felicidade

e o pro&resso da pr8pria sociedade em que vive.

ETA A ACANÇAR

Dentro da meta básica a ser alcan!ada, ol#ando para o 9lano

Divino com mais aten!"o e curiosidade, observamos que, pelo

pro&resso, tudo camin#a para uma uni"o #arm/nica &eral, num

con&ra!amento de todas as partes no todo. )onstatamos isso

nos diversos setores do con#ecimento #umano. 4a Jísica, por

e%emplo, onde a multiplicidade das leis que e%istiam no passado





,,, de 691

está sendo resumida paulatinamente. Se estendermos nosso

raciocínio ao infinito.

Tudo tenderá para uma lei =nica, #arm/nica. 0ue é a @ei do

$mor

9ortanto, na realidade para essa supremacia do $mor é que

camin#amos, sendo essa a meta final a ser atin&ida na forma de

fraternidade e solidariedade absolutas.

C OO DE8INIR O AOR ]

9ode-se aquilatar a evolu!"o de uma criatura pelo seu espírito de

solidariedade e de fraternidade em rela!"o á coletividade. E isso,

outra coisa n"o é sen"o o $mor, que pode ent"o ser definido

como um sentimento espontKneo e esclarecido que impulsiona a

criatura a ser =til ao seu pr8%imo au%iliando o na sua evolu!"o,

visando, n"o somente o seu bem, mas o bem de toda

coletividade da qual fa parte.

$ naturea é prodi&a em belos e%emplos2 observemos a

sociedade dos cristais, que se con&re&am #armoniosa eequilibradamente, oferecendo a n8s uma li!"o de solidariedade e

fraternidade. )omo Outros e%emplos pode-se citar as sociedades

das formi&as, das abel#as e tantas outras mais, donde se

constata, pela 4aturea, que o $mor é realmente uma lei.

O E 5OÍSO





,,6 de 691

)ontudo, apesar de tantos e%emplos na naturea, entre os

#umanos e%istem vaios e contradi!(es.

B bem si&nificativo o diálo&o entre o principein#o e a serpente

que consta do livro de $ntoine de Saint E%upérP MO 9equeno

9ríncipeN2

Q $# E n"o #a nin&uém na Terra 9er&unta o príncipe.

Q $qui é o deserto. 4"o #á nin&uém nos desertos. $ terra é&rande, disse a serpente.

Q Onde est"o os #omens Repetiu enfim o principein#o. $

&ente está um pouco s8 no deserto.

Q Entre os #omens também, disse a serpente.

O &rande obstáculo é o e&oísmo, c#a&a que tem impedido o

pro&resso moral da #umanidade, pois a criatura e&oísta, para

conse&uir a sua felicidade pre*udica o pr8%imo. Entretanto, a

felicidade assim obtida é ef+mera, e nada mais é que um castelo

construído sobre a areia, que inevitavelmente desmoronará.

O e&oísta é i&norante e in&rato.)om efeito, alicer!ando mal sua felicidade atual, por ter sido

alcan!ada pela des&ra!a al#eia, invariavelmente, pela lei de

causalidade, ela redundará na sua pr8pria infelicidade de

aman#". 0uem assim procede revela multo mais i&norKncia do





,,- de 691

que maldade, pois o que cada um quer é asse&urar a sua pr8pria

felicidade, e, quem constr8i o templo de sua pa na areia do

e&oísmo, se esquece que pela lei da 1usti!a esse templo n"o

resistirá s tempestades inevitáveis.

9or outro lado, o #omem e&oísta é também in&rato, pois tudo que

ele possui é sempre retirado 5por meios #onestos ou desonestos7

da sociedade em que vive quem tira de um meio e n"o

recon#ece a necessidade de trabal#ar em torno desse mesmomeio, é in&rato, in*usto e n"o a*unta sua colabora!"o ao esfor!o

comum dos semel#antes.

A DOR

$ semeadura é livre, mas a col#eita é obri&at8ria. Se cometemos

uma falta no passado, pre*udicando ou ferindo al&uém, seremos

atin&idos mais tarde pela dor, que

é a consequ+ncia e a resposta da

lei ao trans&ressor e, com o

sofrimento, devemos ter aconscientia!"o do mal que

praticamos.

Se nos revoltarmos com a dor, se

n"o assimilarmos o sofrimento,





,,. de 691

teremos sofrido em v"o e se repetirá com maior intensidade.

Emmanuel nos di que Ma afli!"o sem revolta é pa que nos

redimeN.

$ssim, a lei Divina da 1usti!a, impelindo a criatura, pela dor, ao

camin#o se&uro o reto da felicidade verdadeira, n"o é lei de

represália ou de vin&an!a, mas sim, de advert+ncia e de au%ilio

para por fim, esclarecer-se e libertar-se do sofrimento.

O E SCARECIENTO E A A'DA AOS N ECESSITADOS

4a tarefa do esclarecimento p=blico é fundamental que

este*amos conscientes de que ele fa muito mais por atitudes e

e%emplos, do que por palavras. 1esus e%emplificou e viveu cada

palavra do seu evan&el#o e nada escreveu. E o seu

ensinamento, porque nos foi dei%ado pelo e%emplo vivo de todos

os seus atos, *amais desaparecerá.

Temos a tend+ncia de esclarecer pela palavra, contudo n"o nos

esque!amos de que a palavra sem o e%emplo quase nada

representa.:a muitas criaturas que n"o a*udam o seu semel#ante ale&ando

que confiam na lei do carma e afirmando que quem sofre está

pa&ando o que precisa pa&ar. Diante dessa posi!"o o Espiritismo





,,9 de 691

inda&a2 >as quem l#e &arante que n"o foi voc+ o escol#ido para

tirar aquela criatura da sua prova!"o

)omo vimos, a dor sur&e para que ten#amos a necessária

conscientia!"o do mal que fiemos ao nosso semel#ante. 9or

isso, podemos e devemos a*udá-lo, a fim de que ele adquira o

equilíbrio indispensável para assimilar o sofrimento, &an#ar

e%peri+ncia e, em consequ+ncia, tirar as li!(es proveitosas da

dor.

O S E 8EITOS DO AOR

$ssim como a fé remove montan#as, também o $mor remove as

montan#as que criamos com os nossos pr8prios erros do

passado.

9odemos pa&ar com amor nossas dividas pretéritas. 1esus ao

nos ensinar o M $mai-vos uns aos outros como ou vos ameiN

incitou-nos realia!"o mais se&ura e preciosa das leis de Deus

em beneficio da #armonia e do amor que deve reinar no cora!"o

do todos,0uem quiser viver a vontade de Deus, que ame. 0uem quiser

amar que procure multiplicar o MTalentoN que l#e foi confiado para

aplicar na seara de Deus, e que é a capacidade pr8pria de Servir,

pondo esse Talento disposi!"o de todos para que todos dele se





,6/ de 691

beneficiem como determina o Evan&el#o2 M0ue a lu se*a

colocada sobre o velador para que os que se apro%imarem, dela

se beneficiemN.

Recomendamos a leitura da li!"o n AI, contida na A parte do

livro do espírito :ilário Silva Q $ ida Escreve Q psico&rafado

por Jrancisco )andido Lavier. Essa li!"o nos conta o caso de

Saturnino, um #omem simples, mas que foi um crist"o e%emplar,

e que muito amou, conquistando a amiade e o respeito dequantos o con#eciam. 4um acidente no trabal#o, Saturnino

perdeu o pole&ar e posteriormente, no )entro Espírita onde

colaborava ativamente, foi informado por uma entidade que, para

ele, estava pro&ramado que perderia o bra!o naquela

encarna!"o, para res&atar débitos de vida anterior. >as, devido

aos méritos acumulados na presente encarna!"o, Saturnino

res&atou com o seu amor, &rande parcela de suas dividas, n"o

l#e sendo mais necessário perder o bra!o, mas apenas e t"o

somente o pole&ar.

C OO A'DAR AO P RIO ]

9or sua defini!"o vimos que o amor é um sentimento2

a7 esclarecido Q a criatura que ama precisa saber o que está

faendo





,61 de 691

b7 espontKneo Q quem ama dá sem esperar recompensa

al&uma

9ortanto, a*udar o necessitado n"o é atender aquilo que ele está

pedindo, mas sim dar o que ele está realmente necessitando. $o

a*udar o pr8%imo devemos a*udá-lo na sua evolu!"o espiritual e

física.

Eis porque é t"o importante o con#ecimento da e%ist+ncia e da

sobreviv+ncia do espírito, bem como das leis que re&em a suaevolu!"o.

Sem tais con#ecimentos,

a boa vontade de um

#omem poderá precipitar

no abismo uma

coletividade. B preciso

servir, mas acima de tudo

é preciso saber servir.

C ONC'SÃO

)amin#amos, portanto para o 9lano Divino e como *á sabemos o

nosso destino, percorrendo esse camin#o de forma consciente,

alcan!ando as leis de Deus resumidas na lei maior do amor ao

pr8%imo como a si mesmos.





,6) de 691

$&ora o nosso entendimento se amplia, pois sabemos que no

nosso destino camin#amos para a viv+ncia do $mor, ou se*a,

para aquele sentimento esclarecido e espontKneo de au%iliar o

nosso semel#ante na sua prova!"o espiritual nas bases

estabelecidas nos ensinamentos do Divino >estre 1esus.





,6* de 691

91 – N ORAS D A @ IDA E SPIRT'A

APRESENTAÇÃO

A eraeira 'ia para a Jual

toos inistintaente nos

enainaos é a 'ia

espiritual e suas noras são ua onseJuLnia as leis Jue arege. aos a+or6-las resuiaente na esa ore e

Jue essas leis fora por ns estuaas.

C O R EAÇÃO AO P ANO DI@INO E EI D A E @O'ÇÃO

@6 'ios Jue o Plano Di'ino sinteti<a o onunto e ?eis

)aturais eternas perfeitas e iut6'eis e Jue pela ?ei a

E'olução o Espírito aina para a perfeição.

ConseJuenteente o relação ao Plano Di'ino e R ?ei a

E'olução no&&a nor"a deve &er a de #ro%urar %o"#reender

a ra;o de &er da vida e a& ei& Mue rege" e&&a evou:;o.

Essa proura nos onu<a u interesse aior pela Juestão a

eGistLnia e so+re'i'Lnia o Espírito. E aí eorre as

seguintes onlus8es a ais alta iport9niaN





,6+ de 691

a Coo não se poe one+er a eterniae a 'ia se

progresso e se responsa+iliaes aitias a eGistLnia e a

so+re'i'Lnia o Espírito logiaente se onlui so+re a

eGistLnia a E'olução.4%

+ Ao se aprofunar no estuo os eios e proessos e

e'olução o espírito surge u prinipio o ais ele'ao alane

filosfioN o as reenarnaç8es Jue é +6sio e "presiní'el para a opreensão a 'ia seguno o Jual a 'ia e oe est6

'inulaa ao passao e ao futuro. &e o prinípio as

reenarnaç8es a filosofia a 'ia não onsegue esta+eleer as

ausas o passao Jue se reflete no presente tornano-se

onfusa e ipotente perante a lgia e a ra<ão le'ano o

oe a esa+ar para o aterialiso. Co a aeitação a

reenarnação tuo se oifia e o oe pere+eno sua

responsa+iliae e sentino sepre presente a lei a

ausaliae onu< e fora i'ersa sua 'ia e oeça a

pere+er a grane<a e a perfeição o Plano Di'ino. E assi

proura 'i'er entro esse Plano esforçano-se para se aaptar a ele e fora lgia onsiente e peranente.

&ó ! "eliz quem ! livre. &ó ! livre quem assume responsabilidade. L!onTenis. 6ndice. 3nP ;atecismo 5sp'rita





,6, de 691

Portanto a feliiae o Espírito onsiste e enJuarar-se no

Plano Di'ino e o+eeer onsienteente Rs suas leis.

P ERANTE AS EIS DO T RA<A>O E D A 'STIÇA

Coo nora a 'ia espiritual e fae R lei o ,ra+alo

e'eos ter sepre presente Jue o esforço é o 'el a

e'olução +e oo o fator Jue le assegura o érito.

A e'olução o oe epene os seus pensaentos e suas

aç8es. A 'ontae e Deus 'e e seu auGilio na sua ara

e'oluti'a e tal fora Jue ao prourar ainar no sentio as

leis naturais sua e'olução se torna ais sua'e e r6pia.

Perante a lei a ustiça Jue "" orienta as ati'iaes uanas

entro a lei o ,ra+alo onu<ino-as para a eta final a

e'olução o tra+alo o oe e'e serN

a onesto > para não preuiar ningué+ raterno > para auGiliar a toos

oleti'o > pois so<ino não poer6 reali<ar as granes

o+ras a eifiação soial





,66 de 691

Ktil > ou sea o+eti'ano a e'olução espiritual ini'iual

e oleti'a e

e Perse'erante > porJue a -perfeição aais ser6 atingia

se a perse'erança.

&e por outro lao nos le+raros e Jue a iseriria i'ina

esta sepre ao nosso lao fa'oreeno nossa ara e'oluti'a

tereos onJuistao ais u poeroso fator e eifiaçãoespiritualN a 3 .

A fé onorre para auentar a 'ontae o oe na luta

e'oluti'a e para le tra<er a erte<a e 'itoria final pois Jue

prourar estar o Deus 'ene sepre aina Jue uitas 'e<es

as aparLnias ostre o ontr6rio.

Deus é tuo e tuo poeX

,ra+aleos pois Jue o Céu auar6.

inalente e'eos aeitar paifiaente e prourar reali<ar

o esero too o tra+alo Jue a 'ia nos ofereer le+rano

Jue se é errao ru<ar os +raços é ipruente eontraprouente prourar tarefas aia a nossa prpria

apaiae aia aJuelas Jue a 'ia ou o estino nos

ofereer Ali6s nuna nos é aa pelo Alto arga aior Jue

aJuela Jue poeos suportar.





,6- de 691

P ERANTE A EI DO AOR

Diante a lei o Aor e'eos pensar e agir sepre no sentio

o +e-fa<er e o +e-Juerer prourano auar o eio e Jue

'i'eos na sua ara e'oluti'a. Agir sepre pelo +e é a

fora ieal e se reali<ar o preeito e'angélio profuno e

iperioso o Z aai-'os uns aos outrosQ.

Coo não nos é possí'el aertar sepre proureos

esen'ol'er e ns a par a opreensão progressi'a u

progressi'o espírito e uilae a fi e teros orage e

'oltar atr6s e nossos esatinos reoneeno nossa ulpa e

peino perão ao ofenio

ou ao preuiao. Por outro

lao peroeos sepre aos

Jue nos ofenere ou nos

preuiare.

e"rando0no& %on2udoMue #erdoar n;o 3 deiar

de re%on!e%er u"

de2er"inado erroN é não

guarar ressentiento e não





,6. de 691

toar repres6lia e 'iolLnia é esJueer a ofensa e a+rir os

+raços ao ofensor se ele nos 'ier prourar ter +oa 'ontae para

o ele tentano ele'ar o seu ní'el e oneiento e e

sentiento e fa'o reeno sua e'olução.

& o Aor une s ele reie s ele feliita s ele le'ara a

uaniae R uniae na reali<ação opleta a ontae o

Criaor. Aeo-nos a ns esos prourano auentar nossaultura e purifiar nossos sentientos. Aeos nossa faília e

por ela não poupeos esforços entro o apo o Jue é

onesto usto e ra<o6'el. Aeos nossa grei epois o nosso

Estao e epois a nossa P6tria. Aeos as eais P6trias e os

nossos irãos Jue as onstitue.

Desen'ol'aos nossos QtalentosQ e os ponaos R isposição

e toos os Jue eles ti'ere neessiae para a sua prpria

e'olução. Ausulteos toos os ias a 'o< a nossa

onsiLnia e ouçaos serenaente o seu ulgaento

,enaos orage e retroeer Juano isso se fi<er neess6rio para reenontraros o aino preoni<ao por

@esus.





,69 de 691

& entro a ontae e Deus poe a'er eJuilí+rio est6'el

pa< iserniento e feliiae peranentes.

Estueos o E'angelo o o ére+ro e proureos senti-lo

o o oração 'i'eno-o e nossa 'ia e toos os ias. Ele

onté as noras i'inas a 'ia e é inontesta'elente o

Caino e a erae Jue preisaos oneer para aeitar

sentir e reali<ar o eino e Deus entro e ns esos.

e&u& 3 o no&&o #aradig"a e ningu3" vai ao Pai

Perei:;o &en;o &eguindo0!e a& #egada& u"ino&a&$

&eaos sepre riteriosaente eGigentes para onoso

esos analisano-nos friaente a fi e 'eros até one

atinge nosso egoíso nossa ignor9nia nossa 'aiae nosso

orgulo nossa aleiLnia nossa oiosiae e proureos

eGtirpar e entro e ns esses nossos 'eraeiros iniigos.

Su&2i2ua"o& o ego4&"o #eo a2ru4&"o o i&oa%ioni&"o #eo %oaora%ioni&"o o orgu!o #ea !u"idade a vaidade

#ea &i"#i%idade a "aedi%_n%ia #eo &i_n%io %ari2a2ivo e

&áio a o%io&idade #eo e&or:o e Juano a or nos ilaerar

a ala sai+aos opreenL-la e apro'eit6-la porJue 6





,-/ de 691

sa+eos Jue ela é nossa aliaa fiel e e'olução e Jue oo tal

funiona oo eiaento urati'o e relação aos nossos

erros passaos fae R ontae e Deus e oo eiina

pre'enti'a fae R nossa 'ia futura. Proureos suas ausas e

aa+areos por enontr6-las Juase sepre entro e ns

esos.

A+ençoeos sepre as oportuniaes e tra+alo e ereenção Jue a +onae o Plano Di'ino nos onee.

eali<eos prieiro o pouo para epois poeros reali<ar o

uito.

Co"e%e"o& a reor"a den2ro de nF& "e&"o& #ara

#oder"o& &er u2ei& ao no&&o ar no&&a &o%iedade e

!u"anidade in2eira$

Para 'eros sentiros e reali<aros a ontae o Criaor

sai+aos sepre anter e ns a sereniae eslareia

orientano +e os nossos pensaentos arJuitetano ouiao os nossos ieais e anteno opleto oínio so+re

nossas aç8es.





,-1 de 691

Enfi purifiJueos progressi'aente e ininterruptaente a

ns esos para refletiros o p resisão aa 'e< aior a

'ontae e Deus e para seros eGeutores fiéis o Plano Di'ino

a ia.





,-) de 691

9, 0 N O@A 8 RENTE DE T RA<A>O

'TIPICAÇÃO DE C ENTROS E SPIRITAS

5uano o aluno a Esola e Apreni<es o E'angelo esti'er

estuano as atérias ontias neste 'olue a "niiação

Espírita 6 e'e estar onsiente e seu papel ati'o na ifusão e

testeunação o E'angelo. De'eos neste est6gio 6 estar seriaente epenaos na iplantação e u no'o entro

espírita e nossa iae ou e iae 'i<ina para Jue

Juano terinao o urso possuaos o outros

opaneiros seara prpria para nossas ati'iaes oo

isípulos no apo oleti'o.

Aaos iportante aJui fa<er u retrospeto a nossa

atuação esta Esola. 5uano est6'aos estuano a atéria

onstante o seguno 'olue referente 6 'ia e @esus

B+aseao no li'ro QeentorQ iniiaos a Cara'ana e

E'angeli<ação e AuGilio atuano nu +airro neessitao a

iae. "niiaos ta+é entro o prograa in9ioapresentao pela Aliança Espírita E'angélia nossa ola+oração

no tra+alo e assistLnia espiritual aos neessitaos Jue

+usa o Centro e Jue estaos estuano. Esses esos

neessitaos e reeJuilí+rio 'ão seno enainaos ao Curso





,-* de 691

$6sio e Espiritiso e fora ontingente para ua no'a

tura e Apreni<es o E'angelo.

Pere+eos essa fora Jue estaos engaaos nu

o'iento franaente ultipliaor Jue te oo aliere a

Esola e Apreni<es o E'angelo. Pere+eos Jue os

Centros Espíritas e'e a+rir as portas para atener a toos os

neessitaos e Jue ns oo ola+oraores e'eos ofereer-

les u prograa e e'angeli<ação e reenção para failitar essa riação. Pere+eos ta+é Jue não nos é ais

possí'el peraneer no eso Centro Espírita one estuaos

pois nosso prprio apreni<ao nos o+riga a ultipliar a

ensage.

Assi seno o pessoal Jue integra a Cara'ana e

E'angeli<ação e AuGilio e'e prourar u lugar aeJuao para

instalar u Centro Espírita no +airro Jue 'e seno 'isitao.

Assi Juano onluiros o urso não fiareos e +raços

ru<aos tereos ua no'a frente e tra+alo u no'o entro

testeuno a +oa 'ontae a tura e apreni<es a Jual

fi<eos parte. A no'a Casa Espírita por sua 'e< e'e ola+orar na ifusão

auano outra Jue esea o eso progresso e preferLnia

oeçano o o Qest6gio preliinarQ onstante e ua serie e

aulas +aseaas na ?ei e Ação e eação para a seguir ofereer





,-+ de 691

o Curso $6sio e Espiritiso aos freJuentaores e por fi a

Esola e Apreni<es o E'angelo. Paralelaente os

tra+alaores Bos Disípulos estarão esen'ol'eno a

assistLnia espiritual no no'o Centro ateneno aos

neessitaos Jue +usare a Casa Espírita a proura e ali'io

o +ase nos prograas e proessos esta+eleios pela

Aliança.

E a no'a asa Jue se forar repetir6 o eso sistea e propagação riano a Cara'ana as esolas e os eleentos e

assistLnia...

Esta é a fora apa< e ultipliar a ensage e'angélia e

la<er egar a uitos interessaos os ensinaentos a Doutrina

Espírita tão neess6rios a uaniae neste períoo e

transição Jue estaos 'i'eno na ,erra.

O Centro Espírita e'e se preoupar e forar solaos o

E'angelo apaitaos a isseinar a Doutrina Espírita. &er6

preferí'el teros u peJueno Centro Espírita e aa

Juarteirão o Jue u s grane Centro e +airro populoso.

= Apreni<.





,-, de 691

96 0 E @O'ÇÃO ANÍICA I

I NTROD'ÇÃO

A e'olução é ua lei uni'ersal. &ua potenialiae enontra-se

oulta ou iersa no espírito-atéria este nosso uno físio.

Ao eser e plano o Espírito i'ino e riaor para aniar as

foras 'ai suessi'aente se enerrano nos ateriais osiferentes planos. Assi os ateriais e aa plano alé as

energias Jue le são prprias guara e estao latente e

potenial toas as possi+iliaes e fora e e força

pertenentes aos planos superiores.

O tero espírito-atéria é aJui epregao porJue não eGiste

atéria orta &a+eos oe Jue toa atéria é 'i'a eso as

enores partíulas são 'ia.

)ão erra a iLnia Juano afira. Z )ão 6 força se atéria[

ne atéria se forçaZ.

orça e atéria estão entrelaçaas por inissol:'el união

atra'és e toas as fases a 'ia e u uni'erso Be naa poesepar6-las.

A atéria é a fora e não 6 fora Jue não ontena e si

ua 'ia o Espírito é 'ia e não 6 'ia Jue não sea

oniionaa por ua fora. Poe-se portanto efinir ou





,-6 de 691

resuir a e'olução oo senoN Qa passage e

potenialiaes latentes e poeres ati'os[.

I NÍCIO O D A E @O'ÇÃO D A NADA N O INERA

e*amos como se porta no mineral rudimentar princípio-diretor.

Os cristais s"o sociedades moleculares 5lei das unidades

coletivas7 e *á e%pressam um &erme de psiquismo rudimentar,embora no principio de orienta!"o matematicamente perfeito que

'#es re&e o desenvolvimento esse desenvolvimento, porém,

obedece a movimentos espiral8ides em ciclo fec#ado.

4a cristalo&rafia, que é a ci+ncia que estuda os cristais e revela

as leis de sua forma!"o, *á se manifesta esse conceito, esse

pensamento animador cada ve mais comple%o, se&undo planos

de simetria re&ulados por e%ato critério, conforme se pode

observar na #armonia resultante de suas combina!(es e

propor!(es re&ulares.

Em todos os componentes de sua classifica!"o, *á e%posta neste

curso, verificam-se sempre efeitos inteli&entes, ritmosmatematicamente e%atos, numa viva demonstra!"o de que s"o

re&idos por uma causa inteli&ente.

4os cristais, se&undo o conceito do poeta oriental Sufi Rumi, o

Espírito dorme mais tarde ele son#ará no ve&etal, se





,-- de 691

movimentará no animal, reencontrando-se a si mesmo no

#omem. 4"o #á ainda aqui vida, no sentido de rela!"o os

movimentos s"o e&oc+ntricos, isto é, em ciclo fec#ado,

processando-se da periferia para o centro. 4"o que ela se*a

puntiforme, mas é uma dimens"o consci+ncial inconcebível para

n8s. O principio psíquico, inteli&ente, animando o mineral, se

assim nos podemos e%pressar, constr8i o minério, atraindo e

reunindo os elementos dos fluidos apropriados, por meio de umaa!"o ma&nética atraente.

$qui, como em todo o seu pro&ressivo desenvolvimento até a

fase #umana, a a!"o desse princípio ou desse psiquismo-diretor

é diri&ida e fiscaliada pelos Espíritos prepostos.

$ a!"o desses Espíritos é tanto mais direta e acentuada quanto

mais inconsciente é o ser, pois que a m/nada é tanto mais

inte&rada na forma quanto mais esta é evoluída ou aperfei!oada.

4"o #á Espíritos prepostos forma!"o de cada mineral, de cada

ve&etal ou de cada individualidade animal ou #umana sua a!"o

e vi&ilKncia é &eral e se e%erce sobre as massas nos reinos

mineral e ve&etal e sobre &rupos de indivíduos animais e#umanos.

O mineral arrancado do meio em que se desenvolve, morre,

como morre a planta separada do solo de onde e%traia a seiva e

recebia os elementos que l#e mantin#am a vida natural. O





,-. de 691

princípio-diretor, que interpenetrava as paredes do mineral por

meio de filamentos eletroma&néticos, por seu deslocamento do

meio ambiente, dai se retira por uma a!"o ma&nética e é

transportado para outro ponto, diri&ido pelos Espíritos prepostos,

muito embora a coes"o do mineral deslocado subsista, muitas

vees, por lon&o tempo, em virtude das propriedades relativas a

cada espécie de matéria, se&undo leis naturais e imutáveis.

O mineral ainda n"o possui em si uma individualidade sua =nicasensa!"o é a irritabilidade e n"o se reprodu como *á o faem as

espécies inferiores ve&etais como, por e%emplo, os p8lipos, por

cissiparidadeFI. O psiquismo-diretor, no mineral, forma um

con*unto que se personifica, que se divide quando #á divis"o na

massa em consequ+ncia da mutila!"o ou da e%tra!"o. $s

materialia!(es, ou mel#or, suas materialia!(es s"o lon&as e

sucessivas até atin&ir as formas intermediárias que numa

pro&ress"o contínua se li&am entre si. 9or efeito de suas

in=meras materialia!(es, é o inv8lucro do psiquismo-diretor

devidamente adaptado no plano Elemental $ para as

e%peri+ncias que o a&uardam nas espécies ve&etais. Desde asprimeiras individua!(es da matéria é o mineral fil#o de um &erme

cristalino, de um impulso interior e suas características se ac#am

:K _orma de reprodução e multiplicação na qual o organismo se divide em duas partesP os protozo/rios reproduzemse por cissiparidade. +Tizse tamb!m"issiparidade.-





,-9 de 691

na sua forma típica de cristal e, quando mutilado na sua

constitui!"o, sabe reparar a mutila!"o, reconstituindo-se.

8 'ÍDO @ ITA

B o fluido vital uma das muitas manifesta!(es da ener&ia

c8smica. B ele que coordena as moléculas, células, etc., físicas e

as mant+m unidas em um or&anismo definido. B o alento de vidadentro do or&anismo a por!"o de alento da vida universal que

um dado or&anismo se apropria durante o período de e%ist+ncia

corporal.

Se n"o fora pela presen!a do fluido vital, n"o poderia #aver corpo

físico como um todo inte&ral, atuando como entidade sem o

fluido vital o corpo n"o seria mais que um con*unto de células

independentes o fluido vital as vincula e as conecta em um todo

comple%o, circulando pelas veias e vitaliando todo o or&anismo.

B, pois, o fluido vital absorvido por todos os or&anismos viventes.

Uma e%cessiva quantidade de fluido vital no sistema nervoso

pode ser causa de enfermidades ou mesmo de morte, da mesmaforma que uma por!"o insuficiente é causa de es&otamento, de

debilidade e finalmente de morte, B, portanto, o fluido vital o ativo

poder produtor de todos os fen/menos vitais.

O P ERISPÍRITO





,./ de 691

Di <abriel Delanne2 3Em cada ser, desde a sua ori&em, pode

constatar-se a e%ist+ncia de uma for!a que atua na dire!"o fi%a e

invariável, se&undo a qual se edificará o plano escultural do

recém-vindo, ao mesmo tempo em que o seu tipo funcional3.

E citando )laude ?ernard, di 0uando consideramos a evolu!"o

completa de um ser, vemos claramente que sua e%ist+ncia é

resultante de uma lei or&Knica, que pree%iste numa ideiapreconcebida e se transmite por tradi!"o or&Knica de um a outro

ser.





,.1 de 691

4o desenvolvimento do embri"o vemos, antes de tudo, um

simples esbo!o, precedente a toda e qualquer or&ania!"o. Os

contornos do corpo e dos 8r&"os s"o antes simples

lineamentosF6, a come!arem pelos aprestos or&Knicos provis8rios

que #"o de servir ao feto de aparel#os temporários. 4en#um

tecido ainda se distin&ue. Toda a massa apenas se constitui de

células plasmáticas e embrionárias. Entretanto, nesse bosque*oFA

está tra!ado o desen#o ideal de um or&anismo ainda invisível, eque tem assinalado a cada partícula e a cada elemento o seu

lu&ar, a sua estrutura e, as suas atribui!(es. @á onde #a*am de

estar vasos san&uíneos, nervos, m=sculos, ossos, etc. as células

embrionárias se transformam em &l8bulos de san&ue, em tecidos

arteriais, venosos, musculares, nervosos, ossos. O que di

essencialmente com o domínio da vida e n"o pertence química,

nem física, nem ao que mais possamos ima&inar, é a ideia-

diretri dessa atua!"o vital. Em todo &erme vivo #á uma ideia

diri&ente, a manifestar-se e a desenvolver-se na sua

or&ania!"o. Depois, no curso de toda a sua vida, o ser

permanece sob a influencia dessa for!a criadora, até que morrequando essa for!a criadora n"o mais se pode efetivar. B sempre

o mesmo princípio de conserva!"o do ser, que l#e reconstitui as

:1 7rimeiros contornos, rudimentos esboço, debu(oP os lineamentos de um pro0eto. As "eiçZes ou as lin)as do rosto, em geral do corpo )umano.:2 7rimeiros traços de uma obra esboço. 7lano geral. Tescrição sum/ria





,.) de 691

partes vivas, desor&aniadas pelo e%ercício, por acidentes ou

enfermidades. 39recisamos, di <abriel Delanne, recorrer ao

perispírito, pois é ele que contém o desen#o prévio, a lei

onipotente que servirá de re&ra infle%ível ao novo or&anismo e

l#e assinará o lu&ar na escala morfol8&ica, se&undo o &rau de

sua evolu!"o. B no embri"o que se e%ecuta essa a!"o diretiva3.

3O perispirito serve, pois, de intermediário ao espírito e ao corpo.

B, como di \ardec,N o 8r&"o de transmiss"o de todas assensa!(es. Relativamente s que v+m do e%terior pode-se dier

que o corpo recebe a impress"o o perispirito a transmite e o

espírito, que é o ser sensível e inteli&ente, a recebe. 0uando o

ato é de iniciativa do espírito, pode-se dier que o espírito quer, o

perispírito transmite e o corpo e%ecutaM.

O perispírito n"o se ac#a encerrado nos limites do corpo como

numa cai%a. 9ela sua naturea fluídica, semimaterial, ele é

e%pansível, irradia para O e%terior e forma em torno do corpo

uma espécie de atmosfera que o pensamento e a for!a de

vontade podem dilatar mais ou menosM.

4estas passa&ens de uma a outra forma de um a outro reino aevolu!"o do psiquismo n"o sofre solu!"o de continuidade. 9assa

ele por formas de transi!"o, por períodos de adapta!"o sem,

porém, qualquer interrup!"o na sua pro&ressiva ascens"o.





,.* de 691

O R EINO @ E5ETA

4o reino ve&etal, as materialia!(es do psiquismo s"o de mais

curta dura!"o do que no mineral, porém de maior

pro&ressividade. $inda n"o #á consci+ncia de si mesmo, nem

sofrimento, mas apenas sensa!"o. $ssim a árvore da qual se

quebra um &al#o e%perimenta uma espécie do eco da sec!"o

feita, mas n"o sofre propriamente. De um ponto a outro de suaor&ania!"o #á como que uma repercuss"o, uma sensa!"o

indefinida, um abalo ma&nético no princípio psíquico que a

anima, o que vai concorrer para o seu desenvolvimento.

E%traordinária *á se revela a relativa sapi+ncia do psiquismo no

ve&etal. Ele diri&e sua forma!"o e desenvolvimento e tudo disp(e

para a realia!"o eficiente de seu trabal#o.

0uando a planta cresce, suas fol#as, caule e rai estendem-se

em várias dire!(es, de forma a colocar seus 8r&"os na mel#or

posi!"o para o rendimento da sua a!"o. :á aí um rudimentar

con#ecimento adquirido no percurso *á feito e que se evidencia

de forma patente. $ssim, se modificarmos a posi!"o de umaplanta quando ten#a c#e&ado a pleno desenvolvimento, os seus

8r&"os movem-se para retomar a posi!"o preferida, mas sem

qualquer aumento de taman#o. 1á vemos aqui, portanto, a

manifesta!"o de uma consci+ncia rudimentar. Esse rudimentar





,.+ de 691

psiquismo rea&e de forma evidente a certos estímulos que l#e

au%iliam no desenvolvimento. Esses estímulos, a cu*a causa a

ci+ncia materialista atribui apenas a influ+ncias e%teriores, mas

que n8s atribuímos principalmente ao princípio que plasma e

anima as formas, s"o con#ecidos, ou mel#or, denominados

tropismos. Tropismo é, pois, a denomina!"o dada s mudan!as

de posi!"o de um 8r&"o ve&etal, mudan!as essas relacionadas

com a dire!"o da qual provém um estímulo. $ssim, se*a qual for a posi!"o que se enterre no solo a semente,

a primeira rai lo&o que emer&e da terra volta-se para bai%o,

enquanto o caule e as fol#as se voltam para cima, atravessando

o solo e, a se&uir, al!ando-se no ar.

$ ci+ncia oficial tradu o fato diendo que a rai é dotada de

&eotropismo positivo e o caule de &eotropismo ne&ativo e atribui

esses movimentos influ+ncia e%clusiva da &ravidade. $lém

desse fen/meno, observa-se ainda que depois do caule e da

planta emer&ir do solo, pode a &ravidade se&undo a ci+ncia

oficial dei%ar de ser a mais importante causa no determinar a

dire!"o do crescimento entra, ent"o, em a!"o a lu, e a posi!"o#abitual dos ramos e das fol#as resulta e%clusivamente do efeito

combinado da &ravidade e da lu. Esse fen/meno é denominado

fototropismo. $lém dos fen/menos que acabamos de descrever,

outros #á que provam a e%ist+ncia de uma causa inteli&ente que





,., de 691

a&e de acordo com as necessidades para a conserva!"o da vida

e se&undo os obstáculos opostos pelo meio ambiente. :á outros

tropismos, como o #idrotropismo, que se refere mudan!a de

dire!"o das raíes em resposta presença a 6gua o

quimiotropismo que di respeito rea!"o s influLnias

Juíias o ti&motropismo, relativo sensibilidade das plantas ao

toJue ou ao ontato o &alvanotropismo, referente s rea!(es

eletriiae o termotropismo, que se refere s reaç8es o aloretc.

4aturalmente que todos esses fatores t+m acentuada influ+ncia

na conserva!"o e no desenvolvimento da vida ve&etal, mas

atribuir-'#es a causa dos movimentos que respondem

necessidade de conserva!"o da vida é com o que n"o podemos

concordar. Eles s"o causas secundárias, quanto qualidade que

provocam rea!(es internas do princípio psíquico-diretor que a

elas responde com movimentos que visam a conserva!"o da

vida.

Jen/menos de outra ordem demonstram a sapi+ncia do

psiquismo no ve&etal observa-se nas plantas sensitivas ummovimento re&ular de sono. :á outras, cu*as fol#as funcionam

como armadil#as e cu*os movimentos s"o de e%trema rapide, a

fim de que n"o '#es escapem a presa. $ mais notável é a





,.6 de 691

dionéiaFC ou apan#a-moscas, encontrada numa re&i"o limitada

das )arolinas do 4orte e do Sul. Suas fol#as dobram-se em

duas, formando c#arneiras 5m"os7 e tendo nas mar&ens uma

fileira de espin#os. 0uando estimuladas por um a&ente interior,

fec#am-se rapidamente e os espin#os enclavin#am-se como

dentes de uma en&rena&em, fec#ando a armadil#a. Observa-se,

ent"o, outra rea!"o interessante2 as células superficiais da fol#a

e%cretam enimas di&estivas 5substKncias que provocam afermenta!"o dos alimentos7, que atuam sobre as proteínas os

corpos dos insetos s"o di&eridos e depois absorvidos. $s

metades da fol#a tornam a descerrar-se, ent"o, pondo-se em

condi!(es de ca!ar novos insetos. emos aí, de forma

rudimentar, o que mais tarde constituir"o as m"os e o est/ma&o,

sempre porém, re&idos

por aquilo que é

indestrutível e imortal, e

sobrevive a todas as

muta!(es.

emos, assim, que é ae%plos"o do psiquismo

interior que e%erce

press"o sobre as formas

:% 9#nero de plantas droser/ceas que compreende a esp!cie apan)amoscas.





,.- de 691

que toma para sua manifesta!"o, desde as fases primordiais das

forma!(es or&Knicas. S"o, dessa forma, evidentes meios de

ataque e de defesa, que se desenvolvem por imposi!"o da luta

continua, e que vieram para o e%terior a par da forma!"o de

8r&"os internos cada ve mais comple%os.

imos nas fol#as da dionéia ou apan#a-moscas, 8r&"os de

prendimento, sua m"o para se&urar sua presa vemos nos

espin#os, &arras para ferir pode-se ainda observar a inven!"o eo ardil de aproveitar o movimento al#eio, abandonando as aladas

sementes ao vento, ou colocando-as sobre animais que passam

numa evidente demonstra!"o de um instinto para a conserva!"o

da espécie a semente envolta num fruto saboroso n"o o é para

satisfa!"o do #omem mas sim um ardil, uma arte para que ele,

comendo o fruto, involuntariamente leve a semente para lon&e,

permitindo assim sua propa&a!"o a arte dos perfumes e a

estética das cores e das formas provam de forma irretorquível o

desenvolvimento lento, mas pro&ressivo e se&uro, desse

psiquismo diretor que marc#a para cada ve mais ampla

conquista da consci+ncia, tornando, assim, através das formas,cada ve mais ativas as potencialidades latentes.





,.. de 691

)onvém notar

que em todo

esse processo

que se&uimos,

procurando

demonstrar que

a evolu!"o que

se processa nasformas é

consequ+ncia da

evolu!"o do

princípio

espiritual que as

re&e e plasma, até as superiores formas da vida #umana e, além

delas, as for!as da naturea n"o obram ce&amente e nem ao

acaso as s"o diri&idas por Espíritos )onstrutores e &uiadas por

Entidades sábias e amorosas que a&em sob a orienta!"o

ma&nKnima dos Diretores 9lanetários, como acontece com o

nosso orbe que está confiado sabedoria au&usta e ao amor misericordioso de 1esus )risto.

:á ainda os a&entes invisíveis de cate&oria inferior na #ierarquia

espiritual, que colaboram no 9lano Divino para a #armonia

universal2 Os &nomos, as Ondinas, os Silfos e as Salamandras,





,.9 de 691

também denominados Espíritos Elementais, s"o a&entes e

colaboradores da maravil#osa obra divina, todos, como tudo,

produto do infinito amor de Deus, nosso 9ai. >iríades de

Espíritos, dos mais variados &raus evolutivos, est"o em

constante trabal#o, construindo células, &uiando os or&anismos

na sua forma!"o, modelando e colorindo flores, selecionando

entre os 3fatores mendelíanos3F os que s"o mais convenientes

para produir a forma. $ 4aturea é uma maravil#osa usina cu*ae%tens"o estupefaciente deslumbra a nossa ima&ina!"o vista

das suas infinitas manifesta!(es e varia!(es. 4"o nos

esque!amos, porém, que é sempre Ele, o pr8prio Deus, que se

manifesta através das infinitas modalidades de manifesta!(es

que observamos na cria!"o cada ser, no &rau em que se

encontra na escala evolutiva, é uma centel#a Sua manifestada

por um ato de infinito amor e de infinito poder.

E, pelo que acabamos de e%por em rela!"o ao desenvolvimento

da m/nada no ve&etal, vimos que a evolu!"o é lenta e penosa.

ai assim, pro&ressivamente, o ser adquirindo maiores

possibilidades pelo armaenamento dos resultados dase%peri+ncias que adquire, em torno ao seu centro que é a

consci+ncia em pro&resso contínuo, passando por todas as

: ;oncepção tirada dos trabal)os de 8endel, relativos ] transmissão de certoscaracteres )eredit/rios e resumidos nas c)amadas leis de 8endel. +Omendelismo levou ] teoria cromoss*mica da )ereditariedade e ] noção dagen!tica moderna.-.





,9/ de 691

e%peri+ncias de cada fase até dominá-las todas, antes que possa

ascender a uma fase imediatamente superior. $ passa&em de

uma fase a outra superior se fa sem acentuada transi!"o. :á,

de certa forma, aparente confus"o nos tipos intermediários,

sendo difícil, al&umas vees, determinar pela forma se uma

espécie pertence a este ou quele reino, o que equivale dier

que também psiquicamente, dita aparente confus"o e%iste. 4"o

#á solu!"o de continuidade na pro&ress"o do princípio espiritualque se processa &radativamente. Os planos se intercomunicam e

#á, no plano espiritual, planos de adapta!(es onde o ser se

prepara para ascender de uma para a outra posi!"o na escala

evolutiva, sofrendo o seu inv8lucro semimaterial as necessárias

modifica!es para possibilitar-l#e maior e%press"o.

O R EINO ANIA

9rosse&uindo em nosso roteiro sem qualquer solu!"o de

continuidade, subimos mais uma oitava da mais elevada

manifesta!"o psíquica no ve&etal, c#e&ando ao c#amado E")O A)"MA?.

Aps as eGperiLnias no seio as 6guas +erço a 'ia Qo &er

saiu pelos aros atingiu a terra fire ais tare su+ir6 aos

ares e retornar6 no'aente R terra fireQ e sofreno sepre a





,91 de 691

influ+ncia ativa e constante dos meios que sobre ele atuam e

impulsionado por necessidades sempre renascentes, vai se

desenvolvendo o psiquismo, aperfei!oando as formas de

manifesta!"o e assim v"o sur&indo e transformando-se as

espécies.

"o aparecendo e desenvolvendo-se novas faculdades, a

princípio confundidas entre si e espal#adas de al&uma forma em

estado latente nos primeiros or&anismos essas faculdades v"o,pouco a pouco, se concentrando em 8r&"os especiais que

sur&em por imposi!"o das crescentes necessidades e que se v"o

aperfei!oando pelo e%ercício das fun!(es. Sendo a constru!"o

do or&anismo plasmada se&undo uma ideia, que desponta com a

matura!"o evolutiva do meio-matéria, lo&o que #a*a

possibilidade, o princípio latente se manifestará de forma diversa,

se&undo as circunstKncias de ambiente manifestar-se-á onde e

como o mesmo ambiente #a*a facultado o desenvolvimento do

meio de manifesta!"o, $ssim sur&em simultaneamente 8r&"o e

fun!"o e o pro&redir de um e de outro é recíproco e produido

por uma a!"o alternativa do 8r&"o sobre a fun!"o e da fun!"osobre o 8r&"o, Desta forma a fun!"o desenvolve o 8r&"o e este

aperfei!oa a fun!"o,

9assando s e%peri+ncias no reino animal, um novo &rau de

consci+ncia foi conquistado pelo psiquismo que, ent"o,





,9) de 691

movimenta-se em mais uma dire!"o de consci+ncia, Da luta

crescente e do esfor!o sur&em as primeiras manifesta!(es da

inteli&+ncia, de uma inteli&+ncia relativa, a que c#amamos

instinto, Uma inteli&+ncia relativa s necessidades físicas,

conserva!"o, a tudo que a vida material e%i&e de vontade e de

faculdades, sob os pontos de vista da conserva!"o do indivíduo,

da reprodu!"o e da destrui!"o, e medida que #a*a esse

psiquismo de concorrer para a vida e para a #armonia universais. $qui o ser n"o possui ainda consci+ncia de si mesmo, nem livre-

arbítrio, isto é, direito de escol#a sua rudimentar inteli&+ncia n"o

é ainda independente, capa de raciocínio, consciente de suas

faculdades e de seus atos, emos in=meros animais que

constroem os seus abri&os colocando-os em posi!"o capa de

enfrentar as intempéries. Todos con#ecem o 31o"o de ?arro3.

9ois este pássaro constr8i o seu abri&o, sobre as árvores, como

se tivesse con#ecimento meteorol8&ico, constr8i-o em posi!"o

favorável e capa de suportar as fortes correntes de vento e

fortes c#uvas B o instinto que assim procede em virtude das

e%peri+nciasadquiridas pelo ser

em vidas pretéritas.

Outros instintos

sur&em bem como a





,9* de 691

tend+ncia para a constru!"o de domicilio, como podemos

observar nas espécies denominadas crustáceos ostras,

caramu*os, caran&ue*os, etc. a conserva!"o da espécie desperta

e%tremo ardor &enésico, pois 3a Divindade que a todos confere a

e%ist+ncia, a todos fa depositários de faculdades criadoras3.

3O pirilampo, ao cintilar na sombra, busca apenas a perpetua!"o

da espécie, o batráquio sente vibra!(es de amor e de

paternidade nos recessos do c#arco. $ves min=sculas via*amlon&as distKncias col#endo material para tecer um nin#o. $ fera

olvida a índole selva&inea, ao lamber, com ternura, um fil#o

recém-nato3. $ voracidade também cresce e ce&a é a crueldade,

pois o animal, no alvorecer do amor, s8 con#ece a piedade para

com os seus fil#os sur&e depois, o ardil, a ast=cia de que s"o

mestres os aracnídeos, a aran#a, por e%emplo, que tece com

rara #abilidade sua teia para nela aprisionar suas incautas

vítimas.

>ais acima, na escala, nos seres mais evoluídos sur&em

sensa!(es mais amplas, tais como a vida de rela!"o, provis"o de

&uerra e defesa coletiva e, por =ltimo, a sociabilidade, maiscomum nos insetos, principalmente entre as abel#as e as

formi&as, cu*a or&ania!"o social *á tem sido sobe*amente

descrita e que pode servir de modelo a muitas das sociedades

#umanas.





,9+ de 691

Dessa forma, observamos que medida que o ser vai

ascendendo, destruindo o vel#o material que constr8i e que l#e

serve de inv8lucro e construindo outros mais aperfei!oados,

morrendo e renascendo, #abitua-se, pro&ressivamente, mediante

reencarna!(es sucessivas, ao mane*o cada ve mais perfeito do

aparel#o, da forma e dos 8r&"os que constr8i todos esses atos

com a repeti!"o tornam-se automáticos pela reiterada frequ+ncia

das mesmas necessidades.9ois é essa repeti!"o que determinará aquele instinto ao qual *á

nos reportamos. B, pois, o instinto, o resultado das e%peri+ncias

*á realiadas, cu*os movimentos se a&re&aram em torno ao

centro do ser que, como *á dissemos, é a consci+ncia

movimentos esses que se fundem aos movimentos *á e%istentes.

B assim o instinto a forma mais bai%a, mediante a qual se

manifesta a alma. Ele, o instinto, resulta das sensa!(es que

sobre o principio espiritual determinam as emo!(es de praer ou

de dor 39rocurando as emo!(es que determinam praer e

fu&indo das que determinam dor, O ser realia atos instintivos,

que se traduem por a!(es refle%as de que pode ter consci+nciasem poder muitas vees impedi-'as, mas que se adaptam

admiravelmente sua e%ist+ncia. $ssim, na lebre que fo&e ao

menor ruído, no veado e na maioria das aves e animais muito

batidos pelo de&radante 3esporte3 denominado ca!a, o





,9, de 691

movimento de fu&a é involuntário, inconsciente, em parte refle%o,

em parte instintivo, mas é, sobretudo, di <abriel Delanne, um

movimento adaptado vida animal, cu*a finalidade é a sua

conserva!"o.

9ara ele n"o #á escol#a, n"o #á alternativa, fo&e fatalmente, por

con#ecimento instintivo, em parte #eran!a psíquica e, em parte,

refle%o, isto é #erdado dos seus antepassados que outro tanto

fieram em mil#(es de &era!(es sua salva!"o, ou mel#or, suaconserva!"o, s8 na fu&a pode encontrar.

)omo observamos, uma dupla série de efeitos e%cita por sua

atua!"o na parte sensorial do cérebro dos animais, pelo meio

e%terior em que vivem primeiro, uma sequencia de a!(es

corporais refle%as, depois, uma classe de manifesta!(es

psíquicas correspondentes as a!(es psíquicas s"o va&as,

imprecisas, primitivas, estreitamente li&adas ao or&anismo e ao

seu ambiente.

Tendo cada &rupo de seres animais a sua estrutura peculiar, isto

é, a mesma para cada &rupo, e quase id+ntica para cada

indivíduo do mesmo &rupo, essa estrutura pr8pria e%i&edeterminadas condi!(es de e%ist+ncia física, as mesmas para

todos. Em consequ+ncia, as a!(es e rea!(es s"o sempre as

mesmas, mais ou menos, para uma mesma espécie e,

consequentemente, provocam as mesmas opera!(es intelectuais





,96 de 691

obscuras. Essas opera!(es, constantemente repetidas,

incrustam-se de al&uma sorte no perispírito que as petrifica, por

assim dier, no aparel#o cérebro-espin#al ou nos &Kn&lios que

l#e equivalem nos seres inferiores, assim c#e&ando a faer parte

do animal. $ aptid"o para manifestar e%teriormente essas

opera!(es, que acabam tornando-se inconscientes, é transmitida

por #ereditariedade física, se&undo a ci+ncia, perispiritualmente

diemos n8s, por isso que se trata t"o s8 de seres modificados,que v+m #abitar novos corpos. Tal é, se&undo <abriel Delanne,

autoridade plenamente recon#ecida no assunto, pelo menos

espíritas, a &+nese dos instintos naturais primitivos. B nessa

cate&oria que se colocam os instintos, cu*o ob*etivo é2 nutri!"o,

conserva!"o, reprodu!"o.

3$o estado rudimentar dos instintos naturais primitivos, sucede

com o tempo e com a e%peri+ncia uma no!"o clara das rela!(es

do ser e do seu or&anismo com o seu ambiente. $ inteli&+ncia

acaba adquirindo uma certa intui!"o do fim ob*etivado pelo ser,

para o que concorre o a&uil#"o das e%cita!(es e%teriores e

interiores. 9ouco a pouco vai a inteli&+ncia se desprendendo domeio perispiritual &rosseiro e, assim, permitindo que o Espírito

alicie, em proveito dos instintos naturais, mel#or apropria!"o das

condi!(es ambientes. "o, assim, os instintos naturais sendo

modificados pela inteli&+ncia e se as causas que acarretam





,9- de 691

essas modifica!(es s"o persistentes, elas se tornam

inconscientes e se fi%am no inv8lucro fluídico, passando a ser

verdadeiramente instintivas. O que se transmite, pois, por

#ereditariedade n"o é mais do que aptid"o para conceder, quase

inconscientemente, tal ou qual rela!"o é a aptid"o para procurar

e descobrir novas rela!(es, até que possa, enfim, mostrar-se na

maravil#osa floresc+ncia da ra"o #umana.3 3Era indispensável

di Delanne passasse o princípio espiritual por essas tramassucessivas, a fim de fi%ar no inv8lucro as leis que em estado

latente tra em si e que re&em a vida, embora isto n"o se*a

consciente para os seres nos inferiores &raus evolutivos. S8

assim, e depois desse trabal#o preliminar pode o ser entre&ar-se

aos trabal#os de aperfei!oamento intelectual.3





,9. de 691

99 0 I ORTAIDADE

3De tal maneira a imortalidade da alma nos di respeito e toca-

nos t"o profundamente, que é preciso ter perdido todo

sentimento para considerar esse problema com indiferen!a3. -

9ascal

I NTROD'ÇÃO

Sabemos, di <abriel Delanne, ser o Espírito absolutamente

imaterial, embora n"o consi&amos conceber muito bem o que

se*a a absoluta imaterialidade, a n"o ser algo sem qualquer

semel#an!a com aquilo que fisicamente con#ecemos.

Também n"o podemos conceber o espírito sem o inv8lucro que o

individualie, sem o qual l#e seria impossível a vida de rela!"o

com o mundo e%terior.

$ssim, no nosso plano de vida, o corpo #umano é o meio que

possibilita ao Espírito contato com as coisas materialiadas.

Desta forma, l8&ico é também, que ap8s a morte, ten#a oespírito, em qualquer plano em que se manifeste, outro inv8lucro

para poder estar em rela!"o com o meio ambiente, sem o que

perderia a sua individualidade. 'sto foi comprovado em todas as

épocas pelas apari!(es de pessoas 3mortas3, a videntes e a n"o





,99 de 691

videntes, pela materialia!"o e nos son#os e sempre com a

forma terrena.

9ossivelmente se devam a este fato as primeiras no!(es da

imortalidade do Espírito. B de todos con#ecido o fato de que os

#omens de diversas épocas sepultavam seus mortos e

colocavam em seus t=mulos armas e ob*etos de uso pessoal

natural, portanto que esses povos primitivos ten#am tido a idéia

ou a intui!"o da continua!"o da vida sob outra forma, emboramuito va&amente.

AS C RENÇAS ANTI5AS N A I ORTAIDADE

Entre os povos mais primitivos das mais remotas épocas #ouve

sempre a cren!a na imortalidade do Espirito.

Os #inos de Ri&-eda, que s"o os mais anti&os testemun#os que

se con#ecem sobre a sobreviv+ncia do Espírito, nos falam que os

#omens que viviam *unto ao :imalaia, ao Sapta Sind#ou 5país

dos sete rios7, possuíam *á intui!(es precisas sobre o ap8s

3morte33O céu védico era a morada definitiva dos deuses imortais, sede

da lu eterna, ori&em e base de tudo quanto e%iste, mans"o de

constante ale&ria, de praeres infindos, onde os dese*os se





6// de 691

realiam lo&o que nascem, e onde o aríano fiel &oará a vida

eterna3.

Ora, n"o cremos que #omens com t"o acentuada intui!"o sobre

a imortalidade aceitassem a possibilidade de &al&arem planos

t"o elevados, apesar de possuírem t"o restritas faculdades e de

estarem t"o intimamente li&ados Terra, sen"o por um processo

miraculoso, ou se*a, pela viola!"o das leis naturais.

Supomos serem eles crentes de que al&uma coisa e%istente no#omem, além do seu corpo material, seria o #erdeiro dessa bem-

aventuran!a.

De outra forma, como poderia o corpo físico vencer seu peso

especifico, livrar-se no espa!o e atravessá-lo em busca da re&i"o

dos deuses

4a tradi!"o e&ípcia, das mais remotas eras, constatamos a

afirma!"o de fé na se&unda vida do #omem, em lu&ar de onde

nin&uém pode voltar, e onde vivem os antepassados.

$ mais anti&a cren!a e&ípcia via na morte, apenas a suspens"o

temporária da vida.

O corpo criam os e&ípcios, recuperava o sopro, e ia #abitar muítolon&e, pelo oeste do mundo.

>ais tarde, e mesmo talve anteriormente s primeiras dinastias,

criam que somente 3uma parte do #omem3 é que continuava

vivendo uma se&unda vida.





6/1 de 691

4"o era uma alma era um corpo diferente do primeiro, porém

dele derivado, maís leve e menos material.

Este corpo, quase invisível, ori&inário do primeiro corpo

mumificado, estava submetido a todas as e%i&+ncias da vida

corp8rea necessário, portanto, alo*á-lo e vesti-lo sua forma, no

outro lado da vida, reproduia o corpo carnal, pela semel#an!a.

Era o duplo, ao qual se rendia o culto dos mortos no antí&o

impérioEntre os c#ineses, o sentimento da sobreviv+ncia imp/s-se

desde a mais remota anti&uidade. 'lian ou )#an&-si era c#amado

o céu.

O culto dos Espíritos e alma dos antepassados era tributado.

)onf=cio, o &rande sábio e santo c#in+s, respeitou essas cren!as

anti&as e admirou-se das má%imas escritas #avia mais de

quin#entos anos 5da época em que viveu7 no pedestal de uma

estátua de ouro no templo da @u, destacando- se esta2 30uer

falando ou a&indo, n"o penseis ainda que este*ais soin#o, que

n"o sois visto ou ouvido os Espíritos s"o testemun#as de tudo3.

5@a >a&ie et l;$strolo&ie, >aurP79ovoam os céus do )eleste império, como na Terra, n"o s8 os

&+nios, mas também os Espíritos dos #omens que viveram neste

plano. )ultuam-se lá os Espíritos e os antepassados.





6/) de 691

O ?udismo, que mais tarde penetrou na )#ina, assimilou as

antí&as cren!as e continuou as rela!(es com os 3mortos3.

4a 9érsia, oroastro ensinava que abai%o do ser incríado, eterno,

e%istem duas emana!(es opostas, possuindo cada qual

determinada miss"o.

Ormud é encarre&ado de criar e conservar o mundo $#riman

deve combat+-lo e mesmo destrui-'o, se isso l#e for possível.

Refere-se a &+nios celestes a*udantes de Ormud no trabal#o decria!"o mas #á também uma le&i"o de Espíritos, de &+nios,

pelos quais pode considerar- se o #omem como tendo em si al&o

de divino.

$ miss"o destes &+nios, inevitável em cada ser dotado de

inteli&+ncia é, ao mesmo tempo, de inspirador e vi&ilante.

Temos aqui a teoria do eu superior e, sob outro ponto de vista, a

dos an*os da &uarda.

$ <récia também possuía, desde a mais remota anti&uidade,

reais con#ecimentos sobre a imortalidade e o mundo espiritual.

Em :omero, os moribundos profetiam, e a alma de 9átroclo

visita $quiles em sua tenda.3De conformidade com a doutrina da maioria dos fil8sofos

&re&os, todo #omem tem por &uia um dem/nio particular

5Daimon, c#ama-se ent"o aos Espíritos7, no qual personificava-

se a sua individualidade moral3.





6/* de 691

S8crates e 9lat"o preenc#iam o intervalo entre Deus e o #omem

com Espíritos, aos quais c#amavam &+nios tutelares dos povos e

dos indivíduos, e inspiradores dos oráculos.

$ alma pree%istia ao corpo e vin#a ao mundo dotada de

con#ecimento das ideias eternas.

S8crates tin#a um dem/nio, um Espírito familiar que conversava

com ele continuamente, e cu*os consel#os se&uia em todas as

suas delibera!(es.Os primeiros crist"os acreditavam na e%ist+ncia de uma

substKncia mediadora, naturalmente obedecendo

consequ+ncia l8&ica de e%plicarem a a!"o do Espírito sobre o

corpo material.

O &rande 9aulo, o $p8stolo da &entilidade, fala por diversas

vees, em suas cartas, do corpo espiritual, imponderável,

incorruptível.

9oetas eminentes como Dante, >ilton e outros, além de

testemun#arem em suas obras a cren!a na imortalidade da alma,

*ul&aram também, indispensável ter essa alma um inv8lucro que

l#e conservasse a individualidade, conforme se pode verificar naDi'ina Coéia 59ur&at8rio, LL7 e em o Paraíso Perio

5<uerra dos $n*os7.

C ONSIDERAÇES S O<RE A I ORTAIDADE





6/+ de 691

$ maior e mel#or prova da imortalidade do Espírito, pode cada

um de n8s encontrar em si mesmo. Dos refol#os de nossa alma,

sur&em a todo instante testemun#os vivos dessa verdade.

'deias inatas e reminisc+ncias de fatos e con#ecimentos afloram-

se constantemente nossa consci+ncia ordinária, dando-nos a

certea de que n"o s"o ocorr+ncias do presente, por n"o termos

vivido ou aprendido.Embora nos ten#a fu&ido o fio condutor que li&ue o presente ao

passado ou os efeitos s causas, a verdade é que a perman+ncia

em n8s dessa acumula!"o de valores psíquicos é uma realidade

evidente.

O seu processo de conserva!"o, apesar das sucessivas mortes e

renova!(es or&Knicas, se&ue o seu curso, ininterruptamente, e a

simples observa!"o imparcial desse fen/meno *á é testemun#o

bastante de que e%iste em n8s um princípio indestrutível e que

te o poder de reconstruir sempre.

B, pois, a morte, evapora!"o de consci+ncia, e por seu efeito

passa o or&anismo, num instante da mobilidade passividadeinerte

E incapa e consternada, queda a criatura ante um corpo morto e

em v"o l#e pede que se l#e restitua a centel#a, a vida que dele

se evaporou entretanto, no primeiro momento, a máquina





6/, de 691

repousa completa a matéria está ali, toda intacta 8r&"os,

tecidos, forma, tudo ali está falta-l#e, porém, a vontade que re&ia

o con*unto, o principio espiritual que o animava.

Desprendido esse principio espiritual, dissolve-se a sociedade

como se desa&re&a um e%ército que perdeu seu &eneral e onde

cada um de seus componentes, passa a pensar por conta

pr8pria, cuidando de a&re&ar-se a outros e%ércitos, o que fará t"o

lo&o os encontre.Tudo, porém, é de novo retomado em novo turbil#"o, em novo

circulo, novamente utiliado e revive ao sol, para formar unidades

mais comple%as.

Dissolvida a unidade coletiva, as unidades menores procuram

lo&o formar em novo con*unto.

j perda de mobilidade se&ue-se libera!"o de ener&ia.

4ada nunca se destr8i em a naturea e, mesmo a morte, por lei

universal, tem que restituir intacto o psiquismo que l#e sobrevive

indestrutível indiferente a que a observa!"o dessa sobreviv+ncia

escape aos nossos sentidos e aos nossos meios materiais deverifica!"o.

E aquele psiquismo que

animava a forma, o

veremos nascer de novo, a





6/6 de 691

todo momento, como do mar por evapora!"o, renascem as

c#uvas renasce aquele psiquismo, individualiado como estava,

mais rico de instintos, em obedi+ncia universal lei cíclica, que

determina para o início de todo fen/meno a abertura de um ciclo,

que se desenvolve, atin&e a matura!"o e retorna á sua ori&em,

para, mais tarde, ser reiniciado de um ponto mais alto, reunindo

de novo os seus e%tremos.

3$ssim como o que n"o morre 5o Espírito7 n"o pode ter nascido,também n"o pode morrer o que e%istia antes do nascimento. O

que n"o nasceu com a vida 5o Espírito7 com a vida n"o morre3.

B l8&ico, portanto, e a essa l8&ica nos condu a observa!"o de

todos os fen/menos, que apesar da transforma!"o e da

mudan!a dá forma, a ess+ncia da substKncia se conserva

indestrutível.

Da mesma forma, se é evidente a e%ist+ncia de um princípio

espiritual que sobrevive a todas as muta!(es do inv8lucro, este

princípio tem que ser imortal e se admitimos a imortalidade

desse principio posteriormente morte do corpo, temos, pela

l8&ica, e de acordo com o bom senso, de admitir que eleanteriormente também *á e%istia podemos, assim, concluir ser

eterno esse principio, em face de sua imortalidade anterior e

posterior s formas que anima.





6/- de 691

E se é eterno tudo o que e%iste, por que n8s, desde que

e%istimos, n"o deveremos ser, também eternos

0ue autoridade ou que lei #umana pode destruir a férrea l8&ica e

a sobe*amente comprovada evid+ncia dos fen/menos

4o #omem, a sua consci+ncia latente e que é a sua verdadeira

alma eterna, é a que pree%iste ao nascimento e sobrevive

morte do corpo.

B a essa consci+ncia mais profunda que pertence a intui!"o.Traendo em si os resultados de todas as e%peri+ncias * vividas

em seu lon&o percurso, ela é sábia e opina com con#ecimento de

causa.

E a 'mortalidade será, no futuro, demonstrada cientificamente,

quando, pro&redindo, a ci+ncia atin&ir essa consci+ncia latente.

9ara a &rande maioria dos #omens, essa parte da sua

consci+ncia ainda n"o foi atin&ida por sua sensibilidade, estando,

portanto, ainda, para essa &rande maioria, mer&ul#ada nas

trevas.

$penas uns poucos indivíduos e%cepcionais, antecipando-se

evolu!"o normal em sua época * se mostram conscientes nessaconsci+ncia interior, profunda.

Esses médiuns naturais, cu*a mediunidade é produto de sua

intima elabora!"o, de suas tremendas lutas interiores, de imenso

sofrimento, de sua evolu!"o, enfim, diem e ouvem coisas





6/. de 691

e%traordinárias, maravil#osas, porém, s"o ainda

incompreendidos. Esse estado, no entanto, será o estado normal

do super-#omem do terceiro mil+nio.

Entretanto, compreendamos bem, como e até que ponto

devemos entender essa característica de eternidade, atribuída

por n8s aqui ao Espírito.

O E SPÍRITO D A @ IDA ' NI@ERSA J NICO = DE'S b

1omo re#le>o de sua voliço66 na Mat!ria, se #ormam dentro

desta, Espíritos em n9mero in#inito, consequentes da aço

dJAquele, como sua mani#estaço.

Estes 3Espíritos3 e%istem e s"o transformáveis desenvolvem

atributos, conquistam predicados, se revestem de qualidades, em

ra"o de sua rela!"o com $quele.

Se $quele n"o e%istisse, estes também dei%ariam de e%istir ou

n"o teriam nunca e%istido.

>as como $quele é eterno, estes também se investem da

característica de eternidade.9orém, a eternidade n"o consiste na peculiaridade das

qualidades, mas sim no fator da e%ist+ncia.

:: Volição Ato pelo qual a vontade se determina a alguma coisa.





6/9 de 691

9or e%emplo. o ferro é ferro em rela!"o sua constitui!"o

químico-física, como o mármore é mármore pela mesma ra"o

de equival+ncia.

>as o ferro n"o é a locomotiva que vemos desliar t"o

rapidamente sobre os tril#os, nem o mármore é a +nus de >ilo.

O ferro se transforma em locomotiva pela inteli&+ncia utilitarista

do #omem, como o mármore foi transformado em estátua pela

&enial idade do artista. >as tanto o ferro, quanto o mármore,podem ser transformados em elementos informes e ser

destituídos dos valores práticos e artisticos que particularmente

os caracteriam.

C ONC'SÃO

<ra!as ao Espiritismo, o problema da imortalidade da alma,

outrora do domínio e%clusivo da filosofia, pode, desde o advento

da Ca Revela!"o, ser abordado pelo método positivo.

O #ipnotismo, mal&radoFG os peri&os que encerra se n"o bem

orientado, prestou psicolo&ia &randes servi!os, possibilitando oestudo da personalidade #umana e o con#ecimento do principio

pensante em suas modalidades de consciente, subconsciente.

:< ão obstante apesar de.





61/ de 691

9ossibilitou ele, ainda, a elucida!"o de fen/menos muito pouco

con#ecidos, tais como a su&est"o mental distKncia, a

e%terioria!"o da sensibilidade e da motricidadeFH, que nos

conduem telepatia e ao Espiritismo.

Sob qualquer aspecto reli&ioso, filos8fico, cientifico vem o

EspiritismoFW oferecendo, desde sua codifica!"o, pelo insi&ne

mestre lion+s $llan \ardec ense*o a todos que dese*em certificar-

se da imortalidade.O desdobramento da personalidade #umana, comprovado

através de testemun#os indiscutíveis e observa!(es acuradas de

renomados cientistas, as apari!(es espontKneas, os

desdobramentos conscientes, as materialia!(es, estas também

comprovadas por um &rande n=mero de personalidades ilustres e

cientistas abaliados, e todas as manifesta!(es psíquicas que se

processam pela mediunidade nas suas mais variadas

modalidades, tais como fen/menos de incorpora!"o, vo direta,

psico&rafia, psicometria, intui!"o, etc., s"o fatores por demais

con#ecidos e analisados que, de forma ob*etiva, d"o a todos os

:= ;aracter'stica de motriz particularidade da "orça motriz. ;ompet#ncia oucon0unto das "unçZes nervosas eIou musculares que possibilitam os movimentosnos seres )umanos. 7articularidade de algumas c!lulas nervosas que possibilitaas contraçZes musculares. +5tm. motrice Q +i-dade-

:> Toutrina baseada na crença da sobreviv#ncia da alma e da e(ist#ncia decomunicaçZes entre vivos e mortos





611 de 691

que, com sinceridade e purea de inten!(es o dese*em, a certea

da realidade espiritual e de sua imortalidade.

Dei%amos de entrar na análise e e%plica!"o dos fen/menos

espíritas por se tratar de outro campo, o cientifico que escapa s

nossas atribui!(es.





61) de 691

1/* 0 R E5RAS P ARA A E D'CAÇÃO C OND'TA E

APER8EIÇOAENTO DOS S ERES (I

I NTROD'ÇÃO

$o ser iniciado o terceiro ano da Escola de $prendies do

Evan&el#o, *á atin&ido o &rau de servidor, o aluno é finalmente

preparado para o terceiro e =ltimo está&io dessa Escola, quando,ent"o, in&ressará na Jraternidade dos Discípulos de 1esus,

alcan!ando o &rau de discípulo.

4as aulas se&uintes, dentro do =ro+rama O#icial apresentado

pela Aliança Espírita Evan+!lica, depois do amplo

con#ecimento *á adquirido nas aulas anteriores e das

e%peri+ncias vividas no trabal#o de reforma íntima, procura-se

a&ora dar ao aluno um con*unto de re&ras que ven#am mais

ob*etivamente au%iliá-lo na camin#ada ascendente que *á iniciou

no momento em que inscreveu-se nessa Escola, até o está&io

presente.

Essas re&ras constituem um reposit8rio obtido de e%peri+nciasrealiadas, com resultados positivos, que s"o colocadas

disposi!"o do aluno, para maior aproveitamento e economia de

tempo, na conduta das práticas que a Escola de $prendies do

Evan&el#o procura transmitir.





61* de 691

0uaisquer que se*am as e%peri+ncias individuais, palmil#adas no

campo da vida interior, os camin#os a serem percorridos s"o

sempre os mesmos, embora em diferentes circunstKncias,

peculiares a cada criatura.

Os obstáculos encontrados s"o i&ualmente comuns aos seres

#umanos na espiral ascendente da nossa evolu!"o, apesar de

revestirem-se diferentemente em suas intensidades e formas.

O mundo interior que se movimenta nos continentes e oceanosde nosso Espírito, pode variar nos seus aspectos diferenciais,

porém os sentimentos que emer&em s"o i&ualmente comuns a

todas as criaturas oriundas de uma mesma Jonte.

'lus8rio é ima&inar que n"o encontramos entre os que nos

cercam, aqueles a n8s identificados pelas mesmas dores e

mesmas an&=stias.

Em determinadas épocas da nossa camin#ada incomensurável,

vivemos sempre os sofrimentos renovadores, comuns s almas

alentadas pelo mesmo :austo Divino.

O aperfei!oamento dos seres que na sua ori&em, como

e%press(es de lu, #abitando os princípios elementares doEspírito, semel#an!a de uma nuvem luminosa pi&mentada,

pro&ressivamente *un&idos ao mundo das formas, vem

camin#ando nos diferentes reinos da naturea.





61+ de 691

$s conquistas de inteli&+ncia e sentimento, em individualidades

co-criadoras, se perdem na noite dos tempos em que fomos

cintilados pela )ria!"o.

'ncomensurável é a estrada que até a&ora *á percorremos e,

dependendo do ramal se&uro que escol#emos2 aquele iluminado

pelas verdades do >ei&o Rabi, com a determina!"o dos nossos

pr8prios passos, uma outra e%tens"o evolutiva come!amos a

percorrer, a&ora no sentido de retornarmos ao )riador, porém,infinitamente enriquecidos e divinamente dotados quando lá

c#e&armos.

E D'CAÇÃO

B, fora de d=vida, o maior problema da atualidade no mundo

conturbado em que vivemos, o da educa!"o, quer da infKncia, da

*uventude ou dos adultos de todas as idades.

$s aten!(es se voltam para o estudo dos comportamentos dos

seres #umanos nos ambientes do lar, da escola, do trabal#o, na

sociedade de um modo &eral.Estudam-se os sintomas e%ternos dos males verificados,

descuidando-se das ori&ens internas desencadeadoras atin&em-

se os efeitos mas n"o as causas.





61, de 691

Essencialmente podemos considerar a educa!"o como dividida,

para efeito didático, em dois tipos2 lei&a e reli&iosa.

A Edu%a:;o eiga Ou C4vi%a

>inistrada nos estabelecimentos p=blicos 5escolas, institui!(es

civis e militares7, aonde procuram-se transmitir os con#ecimentos

necessários e básicos que ven#am proporcionar a forma!"ocívica e profissional do educando, dentro de uma sociedade

re&ida por leis e costumes peculiares ao país. $ educa!"o lei&a

ou cívica é assim um processo de instru!"o que visa o mundo

dos ob*etos que circundam o educando e nada se relaciona com

o mundo interior dele.

A Edu%a:;o Reigio&a

Essa reinante nos institutos

educacionais orientada

pelas reli&i(es tradicionaise do&máticas, baseia-se

nos conceitos de céu e

inferno, sem resultados

concretos e deficiente na





616 de 691

sua influ+ncia, na conduta moral dos #omens, face os dados

observados nas estatísticas de criminalidade, mesmo entre os

países que as adotam oficialmente.

A euação te u o+eti'o ais profuno oo sea o e

plasar o ar6ter a riatura tornano-a elor oo ser

uano riano 'alores espirituais eternos entro ele eso.

$ instru!"o é científica e desenvolve a inteli&+ncia do #omem.

$ educa!"o é sábia e molda a alma do #omem. $ educa!"o do futuro terá que visar o interior do pr8prio #omem

como ob*etivo primeiro.

E aqui repetimos as palavras de :umberto Ro#den no seu livro

)o'os uos para a Euação cap. F - ?ases para uma nova

educa!"o2

3B a di&nidade, o valor intrínseo do pr8prio #omem o #omem

deve, livre e espontaneamente, evitar o mal e praticar o bem, n"o

por causa de um punidor fora dele, #umano ou divino, mas para

n"o ofender a sua pr8pria purea e santidade, para n"o profanar a sua nobrea e sacralidade, para n"o desvaloriar o seu &rande

e imenso valor #umano3.





61- de 691

)ompartil#amos com as palavras do inesquecível 9edro de

)amar&o 5inícius7 ol L''' da "niiação Espírita editada pela

JEES9, AC parte, )ap. '- Educa!"o, pá&. 66H, que nos di2

3Em suma, a educa!"o é uma for!a ativa inerente vida e dela

inseparável. 4o curso de seu desenvolvimento se individualia,

tornando-se auto-educa!"o, no cumprimento do imperativo

evan&élico2 MSede perfeitos como perfeito é o vosso 9ai

)elestial.NMB o que busca realiar a Escola de $prendies do Evan&el#o2 dar

aos alunos a forma!"o moral, dentro do Evan&el#o, preparando-

os para os dias do porvir, solidamente equipados com as virtudes

e%emplificadas no servi!o crist"o, na sua e%press"o mais

&enuína.

A'TO 0E D'CAÇÃO

O processo para a forma!"o moral, com bases no Evan&el#o, de

caráter mais ob*etivo, é certamente aquele que atin&e o íntimo da

criatura, estimulando toda a sua dinKmica na dire!"o datransforma!"o do ser.

B todo um con*unto de esfor!os que nos condu ao pro&ressivo

trabal#o da auto-educa!"o de n8s mesmos.





61. de 691

A 'ontae é utili<aa oo ala'ana poerosa Jue nos

ipulsiona ao progresso espiritual .

Os vencedores, entre as mil coisas que poderíamos estar

faendo escol#emos estar aqui, buscando o alimento espiritual

al&o que complete nosso interior

$ nossa atitude é que vai decidir nosso futuro é n8s realiarmos

pequenas coisas e sabermos que estas pequenas a!(es naverdade s"o &randes realia!(es quem vai saber se foi &rande

ou pequena será o meu &rau de satisfa!"o qual min#a inten!"o

ao faer isso ou aquilo

Uma abel#a e uma mosca presa a esta sala ao abrir o vidro e

solta-las quais os camin#os que elas tomar"o qual s"o seus

ob*etivos

$ abel#a procurara as plantas as flores para faer al&o

E a mosca também, mas quanta diferen!a,

O que nos dá praer O que esta no meu íntimo é a

min#a educa!"o

B onda eletroma&nética sutil nos campos de a!"o da mente, a

desencadear ener&ias transformadoras de intensidades tanto

maiores quanto mel#ores forem os esfor!os e a persist+ncia que

mantemos em n8s mesmos. 0uando diri&imos a nossa vontade





619 de 691

no sentido da auto-educa!"o, dentro do Evan&el#o, come!amos

a nos identificar e a entrar em sintonia com as for!as

transformadoras que mais intensamente vibram no sentido

evolutivo e re&enerador da )ria!"o.

4ada é mais ob*etivo e valoroso na obra da cria!"o, dentro desse

aspecto evolutivo, do que a #armonia!"o e identifica!"o da

criatura com o )riador.

Q Eu sou o Caino a erae e a ia ningué 'ai ao Pai senão por MiQ isse-nos @esus.

Esse é o trabal#o a ser realiado por todos n8s e nada em nossa

e%ist+ncia é realmente mais importante do que isso.

Todo e qualquer sacrifício que ven#amos a faer nesse sentido é

altamente construtivo na transforma!"o lenta e pro&ressiva que o

nosso Espírito ainda vacilante vem realiando, de forma

desordenada, desde o despertar da nossa consci+ncia no reino

#ominal.

$ auto-educa!"o, abra!ada conscientemente, compreendida

como necessidade prioritária em nossa e%ist+ncia, alicer!ada na

?oa 4ova do Diri&ente Espiritual do nosso planeta é,indubitavelmente, o primeiro e o mais importante pro&rama a ser

se&uido, com todas as for!as do nosso Espírito, no decurso de

toda a e%ist+ncia.





6)/ de 691

R EB'ISITOS P ARA A A'TO 0E D'CAÇÃO

O trabal#o de autoeduca!"o é realiado no nosso mundo interior,

atin&indo desde a esfera periférica do nosso consciente, s

profundeas do nosso inconsciente.

$ realia!"o desse ob*etivo n"o é tarefa fácil e de resultados

imediatos é antes de tudo um empreendimento alimentado com

constante e profundo amor2 amor causa do nosso Divino>estre.

9ensar em auto-educa!"o como um trabal#o de prepara!"o lenta

e pro&ressiva para o servi!o do )risto, a quem dese*amos cada

ve mel#or servir, é o nosso ideal primeiro é a motiva!"o central

do nosso esfor!o renovador.

Todo o trabal#o que se procura realiar com o cora!"o, dando de

n8s mesmos, em ra"o de um ideal sublime, é destituído de

interesses particulares e, portanto, com total desape&o e

desprendimento, aus+ncia dos dese*os de conquista ímediatistas

de poderes psíquicos, de destaque pr8prio nas virtudes

adquiridas é um trabal#o desinteressado, realiado comhumildade e abne&a!"o.

4essa atmosfera em que, a essa altura do curso da Escola de

$prendies do Evan&el#o, todos *á tivemos as nossas

e%peri+ncias, sabemos da necessidade e do valor da paci0ncia





6)1 de 691

nesse trabal#o de remodela!"o que estamos empen#ados em

realiar no nosso ser.

E a paci+ncia se reflete serenamente, com a sua atua!"o

tranquiliante nos momentos de e%alta!"o que muitas vees nos

levam ao desKnimo na luta com as nossas dificuldades.

$ paci0ncia é fruto do amor que, em n8s, procuramos alimentar

em tudo o que pretendemos realiar por dedica!"o ao >ei&o

Rabi da <aliléia.O amor, ao vibrar em n8s, emite as for!as mais sutis do nosso

espírito, que v"o movimentar no nosso corpo mental as ener&ias

correspondentes impulsionadoras da vontade.

$ vontade comanda a nossa a!"o no trabal#o de auto-educar-se

nos campos dos pensamentos, das palavras e dos atos.

Esses tr+s terrenos2 pensamentos, palavras e atos s"o constante

e simultaneamente revolvidos pela nossa a!"o transformadora,

semel#an!a de um arado que sulca a terra com as suas afiadas

lKminas, na renova!"o das camadas do terreno em prepara!"o

ao plantio e futuras col#eitas.

$ for!a que a nossa decis"o imprime vontade no trabal#oreconstrutor de n8s mesmos, é a ferramenta que a*udará

enormemente nessa monumental obra edificadora.





6)) de 691

$ cora&em em enfrentarmos os obstáculos que naturalmente se

apresentam, será tanto maior quanto mais intensa for a nossa

for!a impulsionadora da vontade.

)omo resultante, ainda, da nossa paci+ncia e na nossa for!a de

vontade, é a perseverança que asse&ura a continuidade e,

portanto, o sucesso do nosso trabal#o.

Os resultados poder"o ser obtidos com maior ou menor

efici+ncia, dependendo dos métodos e da disciplina queimprimirmos no encamin#amento da atividade interior.

Desse modo, s"o estes os principais requisitos para a auto-

educa!"o.

$>OR

DES9RE4D'>E4TO

:U>'@D$DE

9$)'Y4)'$

O4T$DE

DE)'SO

)OR$<E>

9ERSEER$4$D'S)'9@'4$





6)* de 691





6)+ de 691

1/+ 0 R E5RAS P ARA A E D'CAÇÃO C OND'TA E

APER8EIÇOAENTO DOS S ERES (II

AOR

Esse o prieiro e o ais iportante e toos os reJuisitos para o

tra+alo e autoeuação. O Jue reali<aos o aor o a

partiipação o nosso oração alança ais alto nua ireçãoasenente.

,oo o nosso tra+alo te ua eta graniosaN > O ser'iço o

nosso Di'ino Mestre. E Juano nos ofereeos a Ele tuo

fa<eos por Ele inluino a nossa eloria "nterior. A Ele nos

entregaos o profuno aor pelo uito Jue a Ele aaos.

5uano atingios esse est6gio e sentiento tuo se torna le'e

e sua'e B O eu faro é le'e e o eu ugo sua'e[ nos afirou

Mestre.

Ai enontraos forças para peroar as ofensas tolerar os Jue

não O opreene aar aos Jue sofre e passaos a 'i'er a

feliiae plena pois e+e+ios nos aaos no &eu iensoaor.

aos então eiar o elor o nosso esforço a nossa

autoeuação oo parte o proesso e apaitação





6), de 691

resente R tarefa o eigo a+i a Jual a+raçaos e 6 nos

efinios oo ser'iores.

DESPRENDIENTO

)essa atosfera e profuno aor R Causa 'aos natural e

progressi'aente sentino Jue os 'alores espirituais são

aJueles Jue prieiraente nos preoupa onJuistar. E nessano'a ore e 'alores Jue 'aos oloano e tuo Jue

en'ol'e as nossas ati'iaes ouns a 'ia oeçaos a não

ser opreenios no esapego is oisas ateriais.

essaltaos Jue esapego não e'e ser entenio oo

a+anono as nossas ati'iaes profissionais o tra+alo

aterial Jue nos 6 o sustento. Os +ens ateriais Jue nos fora

onfiaos e'e ser ainistraos o ustiça e aor poré

entro a opreensão Jue esses +ens ateriais se onstitue

e 'eiulo para nosso apreni<ao e e'olução. Eles nos são

onfiaos entro o plano físio no e entanto não nos

pertene na eGtensão infinita a eterniae o nosso espírito e portanto apego RJuilo Jue por si não onstitui u fi as u

eio pelo Jual e'oluíos é opletaente estituío e ra<ão

não poeos eitar so+re as oeas e aontoa-las para eleite

prprio isso seria apego.





6)6 de 691

O apego não se refere uniaente ao ineiro as as oisas e

ore aterial e geral os o+etos utensílios o'eis oias

proprieaes 'estes pertenes.

Poeos e e'eos tuo possuir e usar o oeração entro

o sentio e neessiae o+eti'a a sua utili<ação poré se

nos en'ol'er no sentiento egoísta e posse Jue nos fa< sofrer

e laentar a pera aJuele o+eto esapareio.

O espreniento alança egraus aina ais ele'aos RJueleso esapego aterial. 5uano 'aos sentino R proporção Jue

nos ientifiaos o a tarefa o Mestre @esus Jue 6 não nos

perteneos Jue os nossos eseos e 'ontaes na esfera

aterial são toos seun6rios Jue nos sarifiaos

alegreente no ser'iço o &enor nisso enontraos a

profuna feliiae e a Ele ser'ir.

)esse est6gio atingireos o opleto espreniento o ns

esose a nossa ainaa ser6 li're e ese+araçaa os

gril8es o egoíso oniionaor o nosso espírito.

> 'IDADE

)a nessa estraa e'oluti'a R proporção Jue os passos nela 'ão

seno aos naturalente oeçaos a refletir os resultaos





6)- de 691

alançaos no eio a Jue perteneos na faília no eprego

na soieae e nos pianos sutis o espírito.

&urge ine'ita'elente as reaç8es ontrarias esses Jue nos

era. Ora os nossos prprios failiares reage Rs no'as

isposiç8es Jue toaos nos en'ol'eno o oent6rios e

Jue a nossa sa:e físia e ental le'e ter-se alterao Jue

e'eos ir a u éio. )o eprego os olegas e tra+alo

sorrateiraente aos oios oenta entre eles Juee'eos estar sofreno u proesso e louura.

)os grupos Jue partiipaos na soieae profana ta+é não

soos noralente opreenios. AJueles aigos espirituais

Jue nos era no on'í'io as nossas inferioriaes oeça

a se ontrariar e a in'estir para Jue não a+anoneos os

pra<eres Jue usufruíos e si+iose.

Os testes nos são feitos e 'ão atingir preisaente aJuelas

falas ais e'ientes e ns.

Os testes nos são feitos e 'ão atingir preisaente aJuelas

falas ais e'ientes e ns.

&ofrereos agress8es uilaç8es inopreens8esintoler9nias. Essas serão as oportuniaes e Jue areos as

pro'as o nosso aor R ausa o Mestre e Juano. a toas

essas in'estias reagios o opreensão o toler9nia





6). de 691

o paifiação o respeito eso Jue sangre e or o

nosso oração estareos si pratiano a uilae.

U líito eslareer Jue a nossa reação e uilae se re'este

e eanação e energias transforaoras Jue ontri+ue para

a oifiação aJueles Jue nos agrie. Meso no silLnio a

nossa reação paifista eitios onas sutis inutoras os

sentientos e fraterniae. As pala'ras eslareeoras

naJueles oentos e i6logo forte s onstruirão realente seeitias o aor e fire<a fora a sintonia as onas

'iolentas a ns irigias pelos Jue nos ofene. A nossa reação

o pala'ras agressi'as nos enfraJuee as forças onstrutoras

no +e e rios fa<e eser Rs faiGas inferiores e io e ranor.

Esforços aiores serão neess6rios e nossa parte para

sairos aJuele estao inferior e Jue ipregnaç8es fluíias

grosseiras se loali<a no nosso perispirito.

?e+reos o episio o ulgaento o uile Carpinteiro

Jue paifiaente suportou as al:nias as ofensas as

agress8es aJueles Jue ?e onena'a o Juaro ental Jue

poeos +usar nesses oentos e Jue sofreos asuilaç8es para a nossa sustentação.

P ACIQNCIA





6)9 de 691

)a eterniae o nosso espírito a e'olução não 6 saltos. As

onJuistas o espírito fa<e-se lentaente. As oelaç8es e as

reoelaç8es no nosso espírito se reali<a se onstroe e

iens8es os Espaços Espirituais e Jue o tepo físio

entro as restriç8es o plano aterial não atinge.

Estaos a+ituaos a orrerias ontra o passar o tepo nas

nossas reali<aç8es ateriais. i'eos e ang:stia pela falta e

tepo. Essas ipress8es afliti'as peuliares aos tra+alos noapo aterial não poe ser transferias para a atosfera

sutil o nosso eu interior no apo as onJuistas espirituais. A

paiLnia é o refleGo a sereniae Jue e tuo e'e o nosso

espírito estar en'ol'io.

)o e'eos onfunir paiLnia o esaso a+anono a

nossa partiipação ati'a no tra+alo e autoeuação. O

esaso é negligLnia é esperíio e oportuniae. A

paiLnia é resultante a sereniae 'igilante ati'a presente e

toas as nossas oportuniaes e apreni<ao. A paiLnia é

antes e tuo a anifestação a nossa perse'erança.

)ão poeos ter pressa para atingir os ues a e'oluçãoas não poeos esperiçar as oportuniaes e onJuistas

tra+alano ati'a e persistenteente para isso. O tra+alo é e

nossa o+rigaçãoN a apuração o seu resultao opete a Deus.





6*/ de 691

@ ONTADE

A grane força ipulsionaora as nossas aç8es é a 'ontae. O

Juerer Juano sintoni<ao o os esígnios esta+eleios pelo

Plano Espiritual na esfera as reali<aç8es é sustentação nas

tarefas reentoras.

> "portante para o ser'ior o Mestre sa+er efinir a aa

passo oo e one se oloa a sua 'ontae. A nossa 'ontae eerge. esponta o interior o nosso espírito

refletino a soa os sentientos sensí'eis Jue

progressi'aente se intensifia e ns.

&ai+aos +usar entro e ns esos a anifestação sutil a

nossa 'ontae e a transporteos para a 6rea as aç8es

positi'as.

A 'ontae é força riaora o'ientaora é o aliere so+re o

Jual se onstri o uno.

De'eos aprener a nos ientifiar o a ontae Knia a

Criação Jue a tuo presie.

A 'ontae no onstante tra+alo e autoeuação é ferraentainispens6'el ao ser'ior. 5uanto ais intensa for a nossa

'ontae aior ser6 o ipulso Jue ipriireos R nossa

ainaa eifiante.

DECISÃO





6*1 de 691

)o Moento e Jue nossa

'ontae se efine iante as

situaç8es Jue se oloa na

nossa eGistLnia aí toaos

eis8es.

Essas eis8es são sepre

iportantes na nossa peregrinação terrena. 5uanoenontraos e ns aJuilo Jue pulsa no nosso espírito e

esoleos o aino a trilar as atitues a toar fa<e agir o

nosso li're ar+ítrio atri+uto a ais alta iport9nia o nosso

espírito.

As nossas eis8es refleGos o nosso li're ar+ítrio são sepre

respeitaas pelos Planos Espirituais Jue so+re elas não

interfere.

&ai+aos no entanto o sereniae e profuna sa+eoria

toar as nossas eis8es entro a ontae Di'ina oerentes

o as inspiraç8es superiores os Arautos o &enor.

Ca+e aJui ressaltar os ias eisi'os Jue 'i'eos neste or+e etransforação e Jue toos assiste R sua passage final e

efiniti'a para a Era a raterniae o oroaento o tra+alo

ílio e iplantação o E'angelo e toas as eis8es Jue





6*) de 691

tornaos entro esse Prograa Maior serão ertaente

sustentaas e oroaas e LGito espiritual.

C ORA5E

&e :'ia preisaos e orage para enfrentar as reaç8es

o nosso prprio ser aooao Rs on'enç8es e aos

traiionalisos ristali<aos Jue nos pressiona. ,oas asnossas eis8es ertaente toaas o uita

onsienti<ação aJuilo Jue representa e as reaç8es Jue

pro'oarão no nosso eio a+iente e'e ser re'estias

aJuela orage esteia ispostos eso a sofrer as ores

ruiantes se neess6rio for para as testeunaç8es ristãs e

Jue fora eGeplos eifiantes os palainos o Cristo nas

prieiras oras.

)os nossos ias a orage na ren:nia aos pra<eres f6eis ao

espreniento e ns esos ao tra+alo sarifiial na

autoeuação ontinua a esafiar o nosso espírito.

A orage re'oluion6ria e Paulo e ,arso na seeaura a$oa-)o'a não te preeentes no uno é o onuento

giganteso onstruío pela sua fé esteia.

Corage nas eis8es orage na luta pela 'i'enia e pela

iplantação o E'angelo e @esus.





6** de 691

P ERSE@ERANÇA

A ontinuiae na tarefa a+raçaa s ser6 antia o a nossa

perse'erança nas eis8es toaas. O tra+alo e

autoeuação o @esus eana persistLnia e paiLnia.

Perse'erar é pro'a e a+negação e fire<a e propsitos e

tenaiae e ar6ter. Ao nos epenaros na eta a nossa prpria reforulação

na 'i'Lnia os sentientos e onfraterni<ação na eGtensão a

nossa toler9nia na apliação o nosso aor ao tra+alo

outrin6rio a perse'erança reflete a nossa 'igil9nia no ieal

nos anteno atentos Rs eis8es tornaas.

DISCIPINA

Disiplinar as nossas ati'iaes no +e é enontrar os eios

ais o+eti'os e efiientes e nos esen'ol'eros e e'oluiros.

A isiplina no tra+alo e @esus nos fa< onu<ir o ser'iço

ristão o segurança.

Disiplinar os nossos sentientos onu<ino-os nas linas o

aor a toler9nia a uilae eGeplifia o ele'ao sentio

Jue aos aos ensinaentos ree+ios.





6*+ de 691

Ca+e a aa u e ns fa<er sepre o elor entro essa

&eara eGeplifiar e transitir a isiplina se no entanto

transgreir na intoler9nia.

O upriento os or6rios é oportuniae 'alorosa e

apreni<ao na isiplina Jue eua.

Prourar isiplinar tuo Jue reali<aros é isernir o aino

erto e o+eti'o Jue Juereos seguir.





6*, de 691

1/- 0 O C RISTÃO N O AR

I NTROD'ÇÃO

)a intiiae o teplo oestio esen'ol'e-se as pro'as e

as oportuniaes e reenontro entre espíritos e reaustes. )o

on'í'io o lar anifestaos ais nitiaente aJueles

sentientos e intoler9nia e ipaiLnia e re'olta preisaente na intensiae e Jue os esos aina

peranee no nosso íntio e proesso e transforação.

Do Jue foi até agora estuao nesta serie Jue opreene o #`

'olue a+e-nos irigir a atenção para o a+iente o on'í'io

failiar aone se intensifia o nosso esforço e nos autoeuar

nos esos propsitos ristãos Jue 6 nos ispuseos seguir

anteriorente.

Analiseos untos a iport9nia os itens a+aiGo e

pessoalente foali<eos a nossa posição e o nosso

oportaento iante essas iretri<es.

@ IDA C ON'5A

Q Assi ta+é 'os aa u e partiular ae a sua prpria

uler oo a si eso e a uler re'erenie o seu ario[.

> Paulo BEfésios 7N((.





6*6 de 691

Aentua-se nos nossos ias os esaustes onugais atri+uíos

prinipalente 6 inopati+iliae os teperaentos aos

esenantos a 'ia íntia ou as afliç8es oestias. eflete

toos a intoler9nia e a irresponsa+iliae tão ouns na

riatura uana.

As esaronias e os esenontros surge o on'í'io one

so+ os ipulsos espont9neos os nossos sentientos íntios

ostrao-nos oo realente aina soos. Oorre aseepç8es resultantes a nossa prpria iaturiae e se não

esti'eros unios os propsitos ais slios alierçaos nos

ieais ristãos oloaos realente e perigo a esta+iliae o

lar.

O ristão não poe ignorar os laços profunos os oproissos

esolios na Espiritualiae Jue se reno'a na eGperiLnia

terrena para a "nstituição os i'inos funaentos a ai<ae

real. A+anonar a tarefa no lar é ontrair pesaas i'ias Jue

nos serão o+raas o os aresios uros Jue a nossa

irresponsa+iliae ter6 Jue salar e eGistLnias prGias.

&uporteos o Juanto pueros a esposa eGigente einopreensi'a o ario 6rio e iniferente os filos

irre'erentes e agressi'os e testeuneos no seio failiar os

ensinaentos o Cristo Jue 6 oeça a nos toar as fi+ras

ais sutis o oração.





6*- de 691

P AIS

Z E 'os pois não pro'oJueis a ira a 'ossos filos as riai-os na

outrina e aoestação o &enor Q. ; Paulo BEfésios 3N4.

&epre Jue o oe e a uler na 'ia onugal

opreene o ar6ter i'ino e a oportuniae Jue a

paterniae e a aterniae oferee aos espíritos na esalaae'oluti'a ua atosfera e eiação e sarifíio reflete-se no

lar.

?aent6'el o+ser'ar as liitaç8es ooistas e alguns pares

Jue ereia as anes e espíritos uitas 'e<es afins

eseosos e retoare as eGperiLnias no plano físio

e'itano a e'itano a gra'ie<.

Os filos são as o+ras preiosas Jue o senor onfia aos asais

esperano-les a ooperação aorosa e efiiente no tra+alo

esprenio e preparação aJuelas riaturinas Jue

onu<ias pelas suas ãos poerão le'ar aos oens e

aana os eGeplos o aor e respeito ao Mestre @esustransitios pelos seus pais.

A riação pre'L aoestação poré Jual seria a aoestação

o &enorV EJuilí+rio e ustiça o aor ne eGessos e

ternura e onesenLnias ne easias e eGigLnias.





6*. de 691

A isiplina e o oportaento 6 lu< o E'angelo 'ão

alierçano os espíritos aina infantis ro+usteeno-os nas

pro'as Jue a 'ia no nosso planeta "es proporionar6.

8 I>OS

Z s filos see o+eientes Qa 'ossos pais no &enor porJue

isto é ustoQ. ; Paulo - BEfésios 3N1.Os espíritos aina na iae aolesente Juano nas suas

neessiaes e reafiraç8es uitas 'e<es esena as

eGperiLnias aJueles Jue os e+alara ao are os prieiros

passos nos ainos as iniiati'as prprias retoa uitas

'e<es tariaente

os ruos na atual

eGistLnia Juano o

sofriento ou a

aure<a os anos

les restaura a

opreensão.Os filos oe tão

li+ertos e ipulsi'os

são graneente

atraíos para os





6*9 de 691

pra<eres a iae no inontio eseo e 'i'er a feliiae Jue

sepre é prouraa fora e ns esos. "luios eso+eee

aos apelos os pais ontrariano-os pelos aprios 'enenosos

Jue na aior as 'e<es os le'a R ipruLnia e R insensate<

U inispens6'el prestar o+eiLnia aos progenitores entro o

espírito e Cristo porJue seelante atitue é usta. E o o'e

aaureio no aor e no respeito opreene o <elo e as

a'ertLnias os ais eGperientes 6 'i'ios e situaç8esseelantes o auu1aossultaos R isposição eles Jue

apenas se iniia na ainaa.

Ou'ir e ponerar nu i6logo e opaneiros se +arreiras

ou ist9nias se pre'enç8es se iposiç8es é o lia

ese6'el e toas as situaç8es.

8 AIIARES

Z PorJuanto JualJuer Jue fi<er a 'ontae e Deus esse é eu

irão ina irã e ina ãe[. > @esus BMaros (N(7.

A instituição a faília no nosso uno se :'ia teo+eiLnia aos planos s6+ios eanaos a Espiritualiae. )os

peJuenos agrupaentos partiulares élulas a soieae

ungias as riaturas pelos e'eres onsanguíneos

esta+elee-se progressi'aente os laços espirituais eternos.





6+/ de 691

U a onstrução os Planos Di'inos seguno as leis e aor Jue

ientifia aJueles parentes enuniaos pelo nosso Mestre.

O parenteso estene-se os pais e filos para os a'Is tios

prios e so+rinos nos seus graus e ligação apliano-se o

relaionaento failiar. "gualente ilataos os nossos laços

afeti'os eiano a toos a nossa atenção eprestano o

nosso uiao ola+orano nas neessiaes ais ieiatas o

sustento aterial aJueles Jue a sorte não fa'oreeu.)os transes ifíeis a 'ia e Jue as ooç8es profunas

en'ol'e os lares ais prGios pelos laços failiares o nosso

apoio e a nossa opreensão eGaltano a oportuniae as

pro'as no nosso apreni<ao ristão e o espertaento a

nossa sensi+iliae e interesse pelos enos afortunaos uas

isérias são o+ser'aas por nossos olos re'ela Juão

agraiaos aina soos pela iseriria Di'ina.

O perão a toler9nia a paiLnia o refreaento os

ostueiros falatrios no a+iente failiar e no on'í'io o os

parentes e'e ser ais intensaente 'i'ios aorteeno as

nossas paiG8es esenfreaas e eJuili+rano nossos ipulsos'iolentos.

DI@RCIO E AR





6+1 de 691

Z )ão separeis o Jue Deus untou[. > @esus.

,ea uito isutio e nossos ias e onu<io ao sa+or os

interesses e inlinaç8es pessoais e aa u. eaos no

entanto a oloação Jue nos a+e situar entro a onuta

opatí'el o os ensinaentos o Di'ino Pastor.

A lei o aor Jue realente une as riaturas e JuaisJuer

relaç8es. E o aor no atriInio se re'este não

eGlusi'aente a atração físia Jue tanto fala aos sentios.Duas riaturas Jue se une no asaento são assi

prinipalente aaas ao aparo :tuo afeti'o e aterial.

Dois oraç8es Jue se entregue u ao outro ese Jue se

fune nas esas proessas e reali<aç8es reíproas

passa a responer e aneira profuna aos "perati'os e

ausa e efeito os Juais não poe efeti'aente esapar.

"ni'iualente 6 não nos perteneos opletaente e a

neess6ria refleGão interior ertaente nos espertar6 para a

ren:nia o Jue nos a+e e interesses partiulares

espertano a apaiae pessoal e oar-se e sarifiar-se

eso e +enefiio a aronia e eJuilí+rio eoional noon'í'io aseiro.

O ristão 6 onsiente não poe fugir aos oproissos

assuios nos Planos Espirituais entro a tarefa Jue o lar e

pria<ia nos on'ia a esepenar.





6+) de 691

Di<-nos EanuelN Z "nu+ita'elente o i'rio é opreensí'el

e uano sepre Jue o asal se enontre R +eira a louura ou

a elinJuLnia[.

)o entanto nos opleta eleN Z ... é ra<o6'el se peça aos

Inuges o MaGio esforço para Jue não 'ena a interroper

os oproissos a Jue se onfiara no tepo[.

O AR E O T RA<A>O DO'TRIN?RIO

Muitos e ns ateneno aos ipulsos iealistas o tra+alo

outrin6rio nos i'ersos apos e ser'iço ao prGio

en'ol'ios no entusiaso Jue os nossos oraç8es R

seelança o 'iaor Jue perio no eserto 6rio a

oiosiae enontra no Oasis preioso liJuio +alsai<ante

para saiar a see R so+ra a proteção e o aonego os

Aigos Espirituais soos assi inlinaos a eiar a aior

parte e nosso tepo isponí'el ao tra+alo esinteressao Jue

tanto nos eifia.

A+sor'eo-nos Rs 'e<es nas nossas oupaç8es iealistasafastano-nos oentaneaente os oproissos prieiros

o aJueles ais prGios no on'í'io failiar alegano para

ns esos as ustifiati'as e ore superior pautaas no

eGeplo os pioneiros a Cristanae.





6+* de 691

,oo tra+alo iealista reali<ao o o oração esinteressao

é antes e tuo a sustentação sutil para o tra+alo ais profuno

e transforação interior na nossa realiae presente R Jual

estaos oniionaos pela lei e ausa e efeito. A e'olução é

sepre lenta e progressi'a reali<aa o uito tra+alo e

paiLnia. E se ateneos aos nossos elores ipulsos e

ser'ir ao Di'ino Mestre a sereniae e o eJuilí+rio nos

e'ienia Jue esse eso ser'iço iniia-se o aJueles Jue a prpria Pro'iLnia Di'ina nos uniu so+ u eso teto.

5uano +usaos aariiar aJueles peJueninos neessitaos

na nossa ati'iae soial o+ser'eos prieiraente se aJueles

Jue e asa eiGaos orano 6 fora suprios o as

nossas atenç8es orientaoras ristãs.

5uano nos esloaos para le'ar a nossa pala'ra Rs

asse+leias reunias para ree+er os aaos e'angélios

eiteos se 6 transitios aos pouos Jue nos iruna no

lar o arino e os ensinaentos o &u+lie peregrino.

5uano nos epenaos e ofereer as nossas energias nos

tra+alos e assistLnia espiritual re'itali<ano pelos passes osJue aree o eJuilí+rio físio e espiritual analiseos se 6

istri+uíos a onfiança e o 9nio aos a+rigaos no eso

nino Jue nas epress8es a+re as portas Rs enferiaes.





6++ de 691

Para alçar os 'oos ais altos é neess6rio Jue onstruaos

o o nosso tra+alo as asas ele'aoras igualente

fortifiaas na eiação ao prGio e entro e e fora o

nosso eio oéstio. Pois na ore e nossas o+rigaç8es

a+os não poe ser esJueios.

O C 'TO DO E @AN5E>O N O AR

One Juer Jue o Cristianiso lane raí<es e aperfeiçoaento e

su+liação o ulto o E'angelo no ?ar é ua neessiae.

)o irulo os nossos failiares o os Juais nos opete

esepenar o o &enor os oproissos e reno'ação e

enteniento o oneiento as pala'ras e os eGeplos o

eigo a+i so+ fora singela e fraterna ao alane e toas as

iaes esperta as isposiç8es ais no+res nos oraç8es Jue

e'olue no eso aino.

Os +enefíios os sentientos e +onae opreensão

fraterniae fé e +o 9nio eitios e onunto transp8e

os liites as parees e onas e pa< e enteniento.O aonego o os Aigos Espirituais nesses oentos

en'ol'e e fortifia o nosso espírito na ainaa o @esus.

E soente epois a eGperiLnia e'angélia o lar o oração

est6 realente a+ilitao para istri+uir o pão i'ino a $oa-





6+, de 691

)o'a unto a ultião e+ora e'aos o eslareiento

aigo e o onselo santifiante aos opaneiros a roage

uana e toas as irunst9nias.

A reunião seanal e torno o Mestre eentor é tra+alo e

profuniae na preparação os oraç8es Jue e'e ser

enainaos na sena o aor ristão. 5ue ulti'a o

E'angelo no ?ar fa< a prpria asa u teplo e @esus.





6+6 de 691

11) 0 E ST'DO DO P ERISPIRITO

O RTODOIA

$ntes de iniciar a e%posi!"o da matéria aqui pro&ramada convém

dier que os con#ecimentos nela contidos n"o constam, em sua

maior parte, da codifica!"o clássica do Espiritismo por que esta,

em muitos pontos, n"o é detal#ada.O Espiritismo, como foi codificado, n"o tradu todos os

con#ecimentos espirituais, porque foram feitas pelo insi&ne

)odificador, determinadas per&untas 5ve*a-se. por e%emplo. o

que consta de MO @ivro dos EspíritosN7 e n"o todas as per&untas

necessárias, nem #averia tempo para isso, considerada a

imensidade da obra que o eminente )odificador teve que realiar.

Ele mesmo disse, alias que o Espiritismo é doutrina evolucionista

e que, por isso, incorporaria qualquer con#ecimento novo ou

estran#o a ele, que, MJuturamente, sur&isse, representando a

verdadeN.

Ora, se o Espiritismo é evolucionista, claro está que é doutrinaque n"o se fec#a em si mesma e pode ser ampliada ou

restrin&ida, sofrer influencias em vários sentidos, conquanto deva

conservar intactas as suas bases fundamentais.





6+- de 691

9or outro lado, se é uma doutrina universalista, deve abran&er

tudo, isto é, todos os con#ecimentos. Se abran&e, tudo n"o é,

portanto, uma seita e, neste caso, n"o pode estar resumida

naquilo que foi dito antes, inapelavelmente.

Os ortodo%os, sob prete%to de se manterem fiéis doutrina, nada

mais faem que, camin#ar para o sectarismo. S"o os primeiros a

dier que o Espiritismo n"o tem do&ma e, no entanto faem

do&ma daquilo que foi dito época da )odifica!"o, n"opermitindo qualquer nova interpreta!"o.

O que o Espiritismo ensina *á e%istia antes em qualquer dos seus

tr+s distintos aspectos e, principalmente na parte filos8fica,

outras doutrinas apresentam desenvolvimentos muito mais

amplos.

O altíssimo valor do Espiritismo sobre todas as demais correntes

reli&iosas do mundo está em que ele prova de forma acessível

todas as verdades que pre&a popularia de forma admirável o

intercKmbio entre os mundos encarnado e desencarnado e

assenta sua atividade moral no evan&el#o do )risto 1esus o que

n"o é feito na maioria das outras correntes.Eis o que nos di Emmanuel a respeito da #eterodo%ia que

*ul&amos ser a mel#or atitude a manter em rela!"o Doutrina

dos Espíritos2





6+. de 691

MQ $ >iss"o do Espiritismo, tanto quanto o ministério do

cristianismo, n"o será destruir as escolas de fé até a&ora

e%istentesN.

)risto acol#eu a revela!"o de >oisés.

$ Doutrina dos Espíritos apoia os princípios superiores de todos

os sistemas reli&iosos.

1esus n"o critica a nen#um dos profetas do el#o Testamento.

O )onsolador prometido n"o vem para censurar os pioneirosdesta ou daquela forma de crer em Deus.

O Espiritismo é acima de tudo o processo libertador das

consci+ncias a fim de que a vis"o do #omem alcance #oriontes

mais altosN.

Jeita esta ressalva, entremos a&ora na e%posi!"o da matéria.

C ENTROS DE 8 ORÇA= O S C >ACRAS

:á ener&ias de diversas espécies que circulam no )osmo,

alimentando a vida de todos os seres vivos e estas ener&ias t+m

várias ori&ens2 $ terra, o sol, o espa!o infinito...

Todas elas possuem características diferentes, vibra!(es

diferentes, ondula!(es diferentes e cores diferentes.

$s que v+m do Sol s"o sete.





6+9 de 691

$s da Terra s"o for!as primárias violentas.

$s que v+m dos espa!os infinitos s"o raios e fluidos de diversas

espécies, ener&ias estas que o #omem absorve pela

alimenta!"o, pela respira!"o e pelos centros de for!a. 9ela

alimenta!"o destacam-se os alimentos ve&etais nos quais, além

dos sais minerais, e%istem as vitaminas 5aminas da vida7 que a

ci+ncia *á conse&uiu descobrir e catalo&ar até a letra \ do

alfabeto.Todas estas ener&ias fluem através dos corpos vivos alimentando

suas atividades individuais.

O #omem encarnado se nutre2

a7 de alimentos s8lidos e líquidos, que absorve pelo aparel#o

di&estivo

b7 de ar atmosférico, que absorve pelo aparel#o respirat8rio e

pela pele

c7 de ener&ia espiritual, ou fluidos, que absorve pelos centros de

for!a.

)#acras ou rodas s"o centros de ener&ia espiritual, situados no

perispirito, pelos quais transitam os fluidos ener&éticos de unspara outros dos envolt8rios e%teriores do espírito encarnado.

Q 4o #omem comum, o centro de for!a se apresenta como um

círculo de mais ou menos cinco centímetros de diKmetro, quase





6,/ de 691

sem bril#o2 porém, no #omem espiritualiado, é quase sempre

um v8rtice luminoso e reful&ente.

$ ener&ia espiritual ou c8smica que flui por eles, como *á

dissemos, parte vem do Sol, em sete correntes diversas, cada

uma apresentando um colorido pr8prio, como se v+ 4o arco 'ris

ou, mel#or, no espectro solar outra parte vem do espa!o

c8smico, na forma de pranaFX também c#amada for!a vital, e uma

=ltima vem do centro &eol8&ico do planeta que, como se sabe, se

conserva sempre em estado í&neoGI2 esta parte é a que se

: 7rana To s4nscrito [O princ'pio da vida\.

<K 6gneo ue tem as qualidades do "ogo. 7roduzido pela ação do "ogo.





6,1 de 691

denomina fo&o serpentino, Kundalini 7, for!a material, elementar

primária.

)ada uma destas correntes de for!a atua nos centros de for!a

que l#es s"o correspondentes, ou mel#or, flui pelos centros de

for!a que l#e s"o afins2 uma corrente, por e%emplo, vinda do Sol,

pode fluir por um s8 centro de for!a ou por vários deles,

passando de uns para outros, se&undo o seu pr8prio &iro

ener&ético porém, em todos os casos, #a sempre um rumopredominante, isto é, maior afinidade vibrat8ria para

determinados )entros de Jor!a.

0uanto mais ativo ou desenvolvido for o )entro de Jor!a, maior

capacidade de ener&ia ele comporta e, portanto, maiores

possibilidades oferece em rela!"o ao empre&o dessa mesma

<1 ?undalin' +em s4nscritoP क डलन , ?undalin'- ! uma energia "'sica, denatureza neurológica, concentrada na base da coluna O termo ! "eminino, deveser sempre acentuado e com pronJncia longa no ' "inal. 8uitos por aconsiderarem sagrada, gra"am o nome com ? maiJsculo. O s'mbolo docaduceu ! considerado como uma antiga representação simbólica da "isiologiada ?undalini $ o poder espiritual ou "'sico +dependendo da lin)agem esot!ricaser espiritualista ou naturalista- primordial ou energia cósmica que 0az

adormecida no 8Jl/d)/ra ;)ara, o centro de "orça situado pró(imo ] base dacoluna, e aos órgãos genitais. $ a energia que transita entre os c)aras. Terivade uma palavra em s4nscrito que signi"ica, literalmente, enrolada como umacobra ou aquela que tem a "orma de uma serpente. $ a energia do Xniversoem seu aspecto 7urna&)ati, total, como potencial, sendo o 7rana&)ati oaspecto biológico, ou "isico, como calor, eletricidade, etc. &egundo a crença,enquanto est/ adormecida, assemel)ase a uma c)ama congelada. $ tamb!mtema de estudo no campo da psicologia onde a reputam de di"'cil condução coma disciplina e maturidade que são requeridas para esse intento.





6,) de 691

ener&ia e como as faculdades psíquicas s"o afetadas e est"o,

em &rande parte, subordinadas ao funcionamento deles.

)ompreende-se que o maior desenvolvimento de um deles

acarreta o desenvolvimento da faculdade psíquica

correspondente.

Os centros de for!a se localiam em re&i(es anat/micas

correspondentes aos ple%os. 9ara mel#or compreens"o do

assunto damos um mapa dessa coloca!"o e respectivanomenclatura.

=@ELO8 @O1A@)CANO 1E<?O8 'E BO?A

Sa&rado ?ase Da Espin#a ?ásico:ipo&ástrico ?ai%o entre <enésico>esentérico Re&i"o Do ?a!o Espl+nicoSolar Estoma&o <ástrico

)ardíacoRe&i"o

9recordial)ardíaco

@arín&eo <ar&anta @arín&eoJrontal Jronte Jrontal)oronário $lto Da )abe!a )oronário

Os ple%os est"o situados no corpo físico2 s"o con*untos ou

a&lomerados de nervos e &Kn&lios do sistema va&o-simpático

que re&ulam a vida ve&etativa do corpo or&Knico.GA

<2 7ara maiores detal)es ve0ase a obra 7siquismo. do mesmo autor.





6,* de 691

Os c#acras, ao contrário, s"o centros de for!a espiritual ou

fluídica situados no perispirito formam um campo

eletroma&nético utiliado pela mente e funcionam em plena

li&a!"o ou intercKmbio com os ple%os or&Knicos.

<ota Q MEsta matéria *á tin#a sido dada em abril de 6XF,

quando foi editada, em outubro do mesmo ano a obra V Entre a

Terra e o )éuN, a W da série $ndré @ui, e%pondo, se&undo oensinamento espírita, o mesmo assunto, porém, com li&eiras

diferen!as na nomenclatura dos c#acras e na sua classifica!"o.N

Eis a classifica!"o, se&undo $ndré @ui2

1hacra coronário - 8r&"o de li&a!"o com a mente, distribuidor

de ener&ia para o sistema nervoso2 recebe as ener&ias solares e

os raios da espiritualidade superior.

1hacra cerebral - 5Jrontal7 re&ula a atividade dos sentidos e o

*o&o dos con#ecimentos inteli&entes, re&ula as &lKndulasreferentes aos poderes psíquicos.

1hacra larín+eo - $tividades vocais e do timo tireoide.





6,+ de 691

1hacra cardíaco Z Re&ula as emo!(es, sentimentos e o

equilíbrio &eral nesse campo.

1hacra espl0nico Q Re&ula o recebimento e a circula!"o dos

elementos vitais 5raios ma&netismo, fluidos, etc.7

1hacra +ástrico Q Re&ula a assimila!"o de alimentos e fluidos.

1hacra +en!sico Q Re&ula a fun!"o se%ual modelador de

formas e estímulos.

Esta classifica!"o suprime o c#acra sa&rado ou básico e

acrescenta o &enésico.

9or coer+ncia doutrinária, adotamos esta classifica!"o, porém,

conservamos o c#acra de base que possui &rande importKncia

no trabal#o medi=nico por p8rtico de entrada para o undalini no

con*unto eletroma&nético do copo #umano.

Em resumo2

$s for!as espirituais ou c8smicas, vindas do Espa!o ou da Terra,penetram nos c#acras situados no perispirito, dai passam aos

mesmos do corpo etéreo, dai aos ple%os or&Knicos e destes para

os nervos, transitando, assim, por todo o or&anismo.





6,, de 691

$s ener&ias que fluem pelos c#acras possuem uma determinada

medida de onda e determinada cor2

>ovem-se n"o em lin#a reta, como as ondas de lu, mas por

ondula!(es.

Se&undo a naturea das influ+ncias que e%ercem, os c#acras

possuem cores diferentes, predominando em cada um aquela

que corresponde naturea dele. $inda se&undo essa naturea

e a disposi!"o que t+m no con*unto #umano, os c#acras podemser classificados em tr+s espécies2

Os #isiol*+icos Q quando situados na re&i"o inferior 5sa&rado,

&enésico, &ástrico7

Os passionais - quando situados na re&i"o média 5cardíaco e

larín&eo7 e,

Os espirituais - quando situados na re&i"o superior 5frontal e

coronário7.

Os dois primeiros s"o os que recebem o undalini, os se&undos

recebem as for!as astrais e mant+m o equilíbrio nas emo!(es e

os =ltimos t+m estreita li&a!"o com as &lKndulas pituitária e





6,6 de 691

pineal e funcionam como elementos de li&a!"o com o mundo

espiritual.

0uando al&um c#acra n"o funciona bem, a corrente de ener&ia

que por ele flui redu ou cessa, produindo perturba!(es físicas

ou morais de variável &ravidade.

$ alimenta!"o s8bria, a absten!"o de t8%icos e &orduras em

e%cesso, a&e sobremodo na frui!"o livre e desembara!ada das

ener&ias dos c#acras e isso é importante para aqueles que d"opasses e que necessitam manter sempre as ener&ias em perfeito

ritmo e movimento.

O undalini penetra pelo c#acra base, desperta os demais

c#acras e provoca sua reativa!"o em certos casos.

Em muitos indivíduos os c#acras, frontal e coronário se

confundem, visto que coparticipam das mesmas fra!(es

psíquicas no tronco cerebral.

4o corpo físico, os 8r&"os dos sentidos recebem as impress(es

e%teriores e as transmitem ao cérebro, para o con#ecimento do

espírito, porém, no perispirito, #a matéria pr8pria a receber e

transmitir as impress(es ou vibra!(es procedentes do e%terior eeste é o se&redo da compreens"o da quarta dimens"o2 o espírito

v+ e sente em todos os sentidos sem no!"o de localia!"o

porque no seu envolt8rio, em todo ele, #á células capaes de

receberem e transmitirem essas impress(es.





6,- de 691

)ada c#acra, despertando, aumenta as possibilidades dos

sentidos físicos ou espirituais, com aumento, portanto, de

faculdades psíquicas ou medi=nicas2 cada c#acra que desperta

ou se desenvolve torna o espírito capa de perceber novas

ordens de vibra!(es.

9orem, como os c#acras funcionam no plano perispiritual, nem

sempre podem transmitir ao corpo material, isto é, consci+ncia

desperta no ambiente físico, as impress(es que lá est"oconstantemente recebendo.

4os médiuns, as faculdades podem ser despertadas por

altera!(es introduidas em seu corpo perispiritual pela a!"o do

undalini diri&ido porem, o desenvolvimento prematuro dos

c#acras por esse processo é altamente peri&oso e capa de

produir in=meras e pre*udiciais perturba!(es. 4en#uma pratica

nesse sentido pode ser recomendada, a n"o ser a do

desenvolvimento &radual paralelo consciente das for!as morais,

visando a evan&elia!"o do individuo.

AS A'RAS

4os trabal#os espíritas, muito se fala sobre auras e as

afirma!(es nem sempre s"o apropriadas ou e%atas vamos, pois,

estudar mais diretamente este interessante assunto.





6,. de 691

$ura é uma emana!"o fluídica dos seres 5animados ou

inanimados7 no #omem atin&e amplitudes variadas, se&undo a

condi!"o espiritual de cada um. B substKncia do corpo etéreo

vista em torno do corpo denso.

$inda se&undo as condi!(es espirituais de cada um, a aura

apresenta cores diferentes, sendo que sentimentos e emo!(es

de momento também produem altera!(es na sua estrutura.

$ aura #umana, em &eral, acompan#a a superfície do corpodenso, tomando a forma ovalada, sendo mais ampla na cabe!a,

onde est"o situados os 8r&"os da consci+ncia espiritual.

js vees, a aura se prolon&a por efeito de emana!(es diferentes

que v+m da parte mais profunda do perispirito. Outras vees,

nela se notam manc#as e raios, que correspondem aos

pensamentos e s emo!(es que, no momento, afetam o

individuo, como também por efeito do transito de fluidos e for!as

vindas do e%terior.

Todas estas altera!(es se apresentam em diferentes cores,

se&undo sua pr8pria naturea porque, como *á dissemos, todas

as manifesta!(es da vida espiritual possuem tonalidades ecoloridos pr8priosGC.

<% Livros 0/ citadosP 7asses o RadiaçZes ;romoterapia +5ditora Aliança-.





6,9 de 691

$s emo!(es, as doen!as, as 'nquieta!(es, o medo, tudo influi

fortemente sobre as auras, tanto na sua e%tens"o como na sua

cor e bril#o.

$ contra!"o da aura sempre indica moléstia &rave ou depress"o

psíquica quando a aura fica escura tendendo para a cor preta, a

morte está pr8%ima.

$ aura de espíritos inferiores é quase inapreciável alem da

superfície do corpo, e quando se dei%a ver é sempre detonalidades escuras quanto mais alta for a #ierarquia do espírito,

tanto mais ampla ou clara será sua aura, #avendo espíritos de tal

eleva!"o, que elas abran&em amplíssimas e%tens(es2 a aura do

)risto, por e%emplo, cobre a superfície 'nteira do nosso planeta

sobre a qual derrama benéficas influ+ncias espirituais.

?uda Q o divino avatar #indu diia que sua &l8ria 5aura7 atin&ia

altura de seis c/vados, isto é, 6IF,GI metros.

$ vid+ncia espontKnea e devidamente e%ercitada percebe

claramente as auras individuais podendo, assim, simples vista,

obter dos espíritos que as ostentam, informa!(es se&uras sobre

sua eleva!"o moral.

E N@OTRIOS





66/ de 691

$ m/nada espiritual está sempre rodeada de corpos, de

envolt8rios e%teriores, que formam o perispírito2 isto quer dier

que quanto mais corpos e%teriores possuir, mais comple%o e mais

espesso é seu perispirito porque, neste caso, é formado por

maior n=mero de envolt8rio.

Outra verdade é2 quanto mais 'nferior for o espírito, mais espesso

será seu perispírito.

O =ltimo envolt8rio e%terior fluídico, em nossa atual or&ania!"o,é o corpo etéreo que é composto de fluidos emanados do corpo

denso. 4esta nossa atual or&ania!"o e em nosso planeta de

e%pia!"o e de provas, a m/nada está assim constituída2 corpo

denso Q corpo et!reo Q perispirito Q corpo mental, que

circunscreve a área da mente.

O perispirito contém todos estes 8r&"os e pela mente li&a-se

diretamente ao espírito.

O perispirito simplesmente representa os envolt8rios nos quais se

contém a or&ania!"o anímica do espírito encarnado. Esse

con*unto é que )onstitui a alma individual, portanto, a alma é o

espírito or&aniado para a a!"o evolutiva e n"o o espírito-ess+ncia isto é, a m/nada espiritual.

4o @ivro dos Espíritos também se di que o perispirito é o 8r&"o

fi%ador das e%peri+ncias do espírito em evolu!"o.





661 de 691

)omo as e%peri+ncias que o espírito fa s"o todas &ravadas no

subconsciente e este é um dos departamentos da or&ania!"o

espiritual e como esta or&ania!"o esta toda contida no

perispirito, se&ue-se que este, realmente é o fi%ador das

e%peri+ncias evolutivas.

Outra conclus"o a c#e&ar é que, por ser ele o fi%ador de todas as

e%peri+ncias, sofre altera!(es constantes de vibra!"o, cor,

aspecto e%terior, vitalidade, plasticidade e purea, no mesmoritmo em que essas e%peri+ncias se processam.

Entre o perispirito e o corpo físico, ou mel#or, diendo, entre o

corpo etéreo e o perispírito astral, e%iste uma cortina #luídica

permanente, de caráter protetor e isolante, destinada a impedir

que as press(es psíquicas que se d"o no plano espiritual inferior,

c#amado comumente plano astral, ven#am ter a consci+ncia do

individuo encarnado, produindo perturba!(es, desequilíbrios e

malefícios.

Essa cortina dei%a passar certas ener&ias pr8prias a vida do ser

como, por e%emplo, a ener&ia vital c#amada prana essas

ener&ias, como *á estudamos, fluem constantemente através dosc#acras, armaenando-se nos ple%os do corpo denso e dai se

distribuindo por todo o corpo, alimentando a vida deste.

$s impress(es que a cortina impede do passar, tanto podem ser

fluidos pr8prios daquele mundo astral *á referido, como





66) de 691

pensamentos, emo!(es, sentimentos e outras formas de

atividade espiritual, n"o apropriada vida dos encarnados e que,

por isso, l#es trariam serias perturba!(es.

Se n"o #ouvesse esse anteparo, em qualquer momento um

espírito desencarnado, #abitante do Umbral inferior, por e%emplo,

poderia interferir na vida do encarnado produindo dist=rbios e

obsess(es.

B verdade que constantemente estamos vendo essasinterven!(es em vários &raus de intensidade, mas neste caso

sucede que o encarnado atenta contra a inte&ridade e a

efici+ncia desse anteparo protetor, estabelecendo afinidades

vibrat8rias com essas entidades e for!as de ordem inferior

quando isto ocorre, a prote!"o da cortina enfraquece ou

desaparece e os dois mundos se comunicam e se di&ladiam na

arena do campo individual, mesmo quando este n"o este*a

#abilitado a suportar esse intercKmbio e esses embates.

Essa cortina também serve para impedir que atin*am o espírito

encarnado, as in=meras impress(es col#idas nos son#os e que

provém de )ontatos nem sempre favoráveis ou elevados nas,muito ao contraio, quase sempre maléficos, perniciosos e

pr8prios de espíritos ainda retardados que, durante o sono, pela

lei natural das afinidades psíquicas. 1untam-se a más

compan#ias e frequentam maus lu&ares.





66* de 691

Essa cortina é também o elemento que permite a perda da

consci+ncia individual nas sincopes, nos períodos de

entorpecimento vindos do uso de certos medicamentos

sedativos. Esses medicamentos estupefacientesG, de aniquila!"o

psíquica, fluem para os ple%os, dai passam para os c#acras e em

se&uida se depositam na cortina, insensibiliando-a.

Os elementos voláteis como o álcool, fumo, e%citantes, aderem a

cortina, perturbando seu funcionamento, alterando sua vibra!"onormal, em al&uns casos entorpecendo e diminuindo sua

sensibilidade, enri*ecendo e, em outros, ate mesmo ras&ando-a,

pre*udicando assim a passa&em normal das ener&ias vitais.

$ destrui!"o da cortina tra sérias perturba!(es que podem ir até

a obsess"o 5quando quem atua é um espírito desencarnado7 e á

loucura 5quando a destrui!"o produ les(es no cérebro7 :á ainda

mais, pois a destrui!"o pode produir altera!(es profundas nos

pr8prios sentimentos do individuo porque, ficando sem defesa e

passando o sofrer o impacto constante de sentimentos estran#os

e de for!as e pai%(es inferiores ou mals"s vindas do plano astral,

isso produ, como dissemos, modifica!(es morais muitas vees&raves.

< 5stupe"aciente ue entorpeceP drogas estupe"acientes. ue estupe"az quedei(a at*nitoP not'cia estupe"aciente. 8edicamento que produz uma esp!cie dein!rcia "'sica e mental.





66+ de 691

>as, em sentido contrário, quando o encarnado *á está dentro do

con#ecimento espiritual e possui auto controle psíquico com o

domínio da pr8pria mente, com o trabal#o de eleva!"o

sistemática do teor vibrat8rio do seu perispirito, com o fruto dos

seus esfor!os de evan&elia!"o, o funcionamento da cortina é

por ele superado, podendo, ent"o, estabelecer li&a!(es diretas

com o plano invisível, em plena consci+ncia e sem descontrole.

$plicando este con#ecimento ao campo da mediunidade,podemos compreender que o primeiro caso é o de médiuns

descontrolados e i&norantes, que vivem debai%o da influencia de

for!as invisíveis maléficas e n"o possuem nen#um elemento de

domínio pr8prio ou prote!"o espiritual, salvo o que l#es v+m dos

bons espíritos e que o se&undo é o caso dos médiuns

conscientes, possuidores de con#ecimentos suficientes para se

conduirem com se&uran!a, nunca se dei%ando dominar por

essas for!as.

9or isso, também, é que n"o se pode for!ar o desenvolvimento

da mediunidade as li&a!(es com o plano invisível s"o sempre

delicadas e ate mesmo peri&osas e somente ap8s estudosapropriados e con#ecimentos de certos e determinados detal#es,

pode o médium entre&ar-se prática medi=nica.

:avendo for!amentos continuados, como sempre acontece

principalmente nas sess(es de terreiro, os seres desencarnados





66, de 691

e as for!as do astral inferior batem s portas da cortina,

violentam-na e acabam por destruí-la, produindo os

desequilíbrios que estamos vendo por toda parte, principalmente

nos médiuns que ficam, assim, com suas tarefas pre*udicadas ou

desviadas dos verdadeiros rumos.

Este também é o motivo pelo qual pessoas, mesmo n"o sendo

médiuns em condi!(es favoráveis de desenvolvimento nem

possuindo aptid"o nen#uma para tal tarefa, v"o a esses centrosde terreiro e do espiritismo empírico e falso e ai s"o tomadas por

espíritos, passando a ser por eles, dai por diante, sub*u&adas.

9or 'sso é que muitas vees diem que no Espiritismo n"o se

desenvolvem médiuns t"o bem e t"o rapidamente como nos

terreiros.

$ cortina, na realidade, é uma simples fronteira vibrat8ria.

O C ORPO E T7REO

O corpo etéreo, que é o mais adstrito ao corpo denso, é feito de

matéria suscetível de muitas manipula!(es essa matéria fluídicae comumente utiliada nas materialia!(es, *á al&um tanto

modificado, sob o nome de ectoplasma.





666 de 691

9ara o Espiritismo, poderemos considerar o corpo etéreo como

sendo a parte superficial do perispirito, a mais apro%imada do

corpo denso.

Essas manipula!(es da substKncia etérea tanto podem ser feitas

por a&entes e%teriores ao individuo como por ele mesmo, com o

uso de sua ima&ina!"o e vontade, devidamente e%ercitadas,

ideoplasticamente.

$s pessoas sensíveis, usando desses meios, podem se prote&er das influ+ncias maléficas ambientes, criando escudos protetores,

cortinas artificiais e momentKneas, se&undo as necessidades do

caso, para o corpo todo ou somente para partes dele.

$o penetrar, por e%emplo, em #ospitais, pris(es e outros lu&ares

carre&ados de fluidos pesados ou maus podem construir no

momento esses escudos ou cortinas isoladoras utiliando essa

substKncia etérea.

$o dar passes, para evitar absorver os fluidos doentes, pode

construir anteparos para as m"os o os bra!os, além dos

cuidados naturais que deve ter de arro*ar fora os fluidos maus

sacudindo as m"os, ou lavando-as em á&ua corrente. $o dormir, para se prote&er dos maus espíritos e más influ+ncias

ambientes podem construir esses escudos de prote!"o total,

antes de adormecer, utiliando fortemente as acuidades *á





66- de 691

indicadas de ima&ina!"o e vontade. cio um perfeito trabal#o de

ideoplastia!"o.

)on#ecem se )asos de pessoas que camin#am sobre brasas

acesas, que atravessam cortinas de fo&o sem nem mesmo se

c#amuscarem. Eles constroem esses anteparos pela fé mesmo

quando o i&norem, procedendo a certos ritos e simpatias que

conservam em se&redo.

Esse trabal#o é um processo puramente místico ou mentalima&ina-se o que se quer construir, considerando-se a forma do

anteparo, o lu&ar a aplica-lo, a cor que deve ter, o tempo que

deve durar, tudo isso na ima&ina!"o, enquanto que, ao mesmo

tempo, o anteparo vai sendo realmente construído, tomando

forma, na mente mais ou menos rápida ou perfeitamente,

se&undo a for!a mental do operador. Este trabal#o de 'deoplastia

é lar&amente usado pelos espíritos construtores, para o

desenvolvimento da mediunidade de vid+ncia.

$ forma!"o de prote!(es etéreas fa parte dos ensinamentos

dados aos discípulos para sua preserva!"o individual a&ir"o

assim, por si mesmos com con#ecimento pr8prio mesmo quandon"o olvidem os poderosos recursos da prece e de pedido de

au%ilio aos benfeitores espirituais, que s"o sempre =teis e que

devem ser utiliados amplamente e com confian!a.





66. de 691

11, 0 P RO<EAS D A P ROPA5AÇÃO

O NTE E > OE

O Espiritismo tem mais de um século de codifica!"o e até aqui

tem vencido todas as dificuldades do camin#o mas a&ora

estamos numa situa!"o delicada, porque o vulto tomado pera

doutrina o taman#o que nos obri&a a delinear provid+ncias detoda ordem, visando sua preserva!"o em face s deturpa!(es e

contrafac!(es que est"o tomando campo, cada ve maior, por via

da 'nterven!"o de interessados, radicados nas re&i(es de trevas,

que se, esfor!am para que a doutrina se desvie dos seus

verdadeiros rumos, diluindo-se em diversas correntes, seitas e

crendices, cada qual mais pre*udicial e lastimável. 5a $@'$4$

também7.

O Espiritismo é doutrina evolucionista assume aspectos

diferentes e apresenta problemas diferentes, se&undo as épocas

em que se os encara.

4os primeiros tempos da codifica!"o o problema mais sério eratorna-lo compreendido e aceito pelos #omens, vencendo a

terrível barreira dos preconceitos sociais e reli&iosos da época.

$ssim como os ap8stolos anti&os, que morreram torturados e

massacrados, os pioneiros do Espiritismo, #á uns cem anos,





669 de 691

eram perse&uidos pelo despreo publico e pelo clero, apontados

como loucos e feiticeiros.

$s obras de \ardec foram queimadas em ?arcelona, em pra!a

publica, em um s8 monte, conquanto isso, como sempre ocorre,

servisse para colocar ainda mais em foco a e%ist+ncia da nova

doutrina e o seu indiscutível valor.

>as #o*e desfrutamos uma situa!"o bastante modificada, pelo

amparo de constitui!(es liberais, que asse&uram em todo mundo5salvo nos países onde vi&em &overnos totalitários7 liberdade de

cren!a e de reli&i"o. 9or isso, abrem-se livremente as casas

espíritas e a doutrina, a seu turno, abre camin#o, vitoriosamente,

por toda parte, inspirando respeito e confian!a ao povo e os

seus pr8prios e mais ferren#os adversários - que s"o os

materialistas e os titulares do clero - dedicam-sel#e

discretamente nos seus conventos e nas suas resid+ncias.

:o*e n"o se trata mais de vencer as #ostilidades le&ais ou

limita!(es de liberdade, mas, sim, de 'mprimir ao movimento o

ritmo e o caráter que deve ter para se alcan!ar, o mais depressa

possível, um ponto apreciável do propa&a!"o em todo mundoporque a #ora c#e&ou e é a&ora, em que os sofrimentos de toda

a #umanidade a obri&ar"o a buscar ref=&io e prote!"o, amparo e

consola!"o, onde estes e%istirem, despreados os do&mas





6-/ de 691

estéreis e os ritos pra&máticos 0ue *á n"o mais satisfaem s

necessidades da evolu!"o #umana.

Sob os tetos espíritas, em dias pr8%imos, se acotovelar"o irm"os

nossos, profitentes de todos os credos, condi!(es morais e

cultura intelectual, porque momentos vir"o em que o pKnico se

estabelecerá no mundo, por for!a dos atos iníquos de muitos

#omens, a&indo como instrumentos de seus pr8prios pendores,

paralelos e afins com a naturea mali&na das for!as das trevas.B preciso, pois, preparar desde *á as )asas Espíritas, mel#orar

suas condi!(es de apresenta!"o e de funcionamento, mas,

sobretudo, mel#orar a situa!"o intelectual e moral dos seus

diri&entes, para que se coloquem altura do desempen#o de

tarefas t"o relevantes.

9ara isso convém passar em revista al&uns problemas

fundamentais da propa&a!"o e que, em resumo li&eiro, podem

ser assim enumerados2

I NSTR'ÇÃO

B lamentável o descaso que e%iste sobre os estudos doutrinários.

Espiritismo lida com as massas mais sofredoras e desvalidas da

popula!"o nas quais o nível de cultura comum é precaríssimo,





6-1 de 691

sobretudo em nosso país, onde o índice de analfabetismo é

ainda elevado.

Essa massa n"o tem #ábitos de leitura nem bases para

assimila!"o de con#ecimentos mais avan!ados e, a estes

fatores, ainda soma-se o da cren!a frequentemente ce&a ou

fanática, em protetores e &uias, muitas vees também i&norantes

e desavisados, que desaconsel#am as sess(es de estudos,

dando prefer+ncia e%clusiva aos trabal#os de assist+ncia, pararesolu!"o de assuntos de naturea pessoal. 5Realidade da

$lian!a em Ribeir"o 9reto7

)onsiderando a ur&+ncia de inculcar na mente de todos a

necessidade inadiável da cria!"o dessas sess(es de estudos, em

pé de i&ualdade com as demais,al&umas casas espíritas mel#or

inspiradas v+m lutando, #á anos, criando cursos e escolas,

or&aniando, publicando e distribuindo &ratuitamente pro&ramas

escolares bastante simples e acessíveis, como padr(es e normas

para tais ensinos.

9or outro lado, para facilitar e orientar tais estudos e, de certa

forma, concorrer para a uniformia!"o dos con#ecimentosdoutrinários, foi criada na JEES9, em 6XFI, a série 'nicia!"o

Espírita e que muito facilitará a or&ania!"o de escolas

doutrinarias, sobretudo as destinadas ao esfor!o merit8rio e

fundamental da reforma moral.





6-) de 691

Essa 'nicia!"o, feita por etapas pro&ressivas, uniformia as

práticas educacionais e também serve para combater a

dema&o&ia, o arbítrio pessoal e a licenciosidade atualmente

e%istentes, que d"o mar&em a deturpa!(es, ás ridículas

demonstra!(es de crendice, ás pal#a!adas ritualísticas, nas

quais se misturam ritos africanos pr8prios das selvas e de povos

bárbaros, com ritos reli&iosos de outras cren!as que n"o mais

satisfaem as necessidades espirituais da #umanidade, por serem coisas #erdadas de um passado morto.

$o or&aniarmos a 'nicia!"o Espírita que, se*a dito de passa&em,

pela primeira ve se tentava no Espiritismo, n"o fomos bem

compreendidos al&uns *ul&aram que estávamos for!ando uma

transforma!"o que cada um deveria faer com o tempo e a seu

pr8prio critério porém, essas voes de #a muito se calaram e *á

compreenderam, sobretudo vista dos resultados col#idos, que

é preciso acelerar o esfor!o de propa&a!"o da doutrina no seio

das massas, apressar o passo e colocar no camin#o da reden!"o

o maior n=mero possível de compan#eiros, para podermos

formar trabal#adores aptos a a&uentar os trabal#os e ostestemun#os que *á est"o sendo e%i&idos.

$ decad+ncia do mundo e as calamidades que se apro%imam

com incrível rapide, e%i&em de todos n8s que este*amos





6-* de 691

preparados para a luta, a fim de que o Espiritismo consi&a vencer

a oposi!"o e triunfe, por fim, no cora!"o dos #omens.

9ara todas estas consecu!(es, a instru!"o dos adeptos é

ur&ente, como ur&ente é o combate i&norKncia doutrinária,

como ainda s for!as maléficas que se est"o firmando sobre o

mundo com o fim de entravar a reden!"o da #umanidade e levá-

la a perdi!"o.

A R E8ORA ORA

Deus - o supremo espírito - é absoluto e nada pode #aver fora

dele porque, se tal sucedesse, o seu reino estaria dividido.

Tudo o que e%iste - seres e coisas - e%istem nele, nele se movem

e nele realiam sua evolu!"o.

Os Espíritos s"o partículas divinas, centel#as ou c#amas dotadas

potencialmente de inteli&+ncia, ra"o, livre arbítrio e capacidade

de se or&aniarem individualmente para essa or&ania!"o,

indispensáveis evolu!"o adquirem forma física que se modifica

constantemente e, que, no correr dos tempos, constitui apersonalidade imortal evolutiva.

Essa or&ania!"o individual comporta a e%ist+ncia de uma

mente, sede da inteli&+ncia potencial e um envolt8rio físico de





6-+ de 691

prote!"o, que varia se&undo os planos vibrat8rios em que a

partícula evoluciona.

O fim da evolu!"o é o retorno ao centro da vida universal, a

partícula sobrepondo-se e superando todas as e%peri+ncias e

dificuldades do camin#o, e%pandindose por fim na unidade, peta

desenvolvimento de sentimentos diviniados, com base no amor,

que é fundamental, essencial, definitivo.

$ or&ania!"o física é perecível, mutável, sofrendotransforma!(es no campo ob*etivo, mas o espírito é eterno e

imortal e apenas sofre transforma!(es no campo da vida moral,

visto que é uma emana!"o de Deus.

9ois estas transforma!(es do campo moral s"o as que todos n8s

procuramos conse&uir com a reforma íntima, que é o problema

má%imo do Espiritismo nos dias que correm, porque a maioria do

povo espírita ainda n"o se capacitou desta verdade, encara a

reforma como uma coisa aleat8ria, a s8 conse&uir al&um dia,

com o correr do tempo o n"o como uma necessidade ur&ente e

'mperiosa.

0uem n"o enfrenta deliberada e decididamente o problema dareforma íntima n"o evolui, mal&asta o tempo de sua atual

encarna!"o e, ap8s o desencarne, vai #abitar re&i(es inferiores

do Umbral, mesmo que se*a frequentador assíduo de sess(es e

ande com o nome do Divino >ostre constantemente na boca. 4a





6-, de 691

situa!"o em que nos encontramos, isto é, de #abitantes de um

mundo de e%pia!"o e de provas, o esfor!o de reforma íntima

deve ser a preocupa!"o predominante, podendo se dei%ar de

lado, ou, no mínimo, em se&undo plano, todas as demais,

inclusive as de ordem intelectual sistemática.

Se o Espiritismo n"o conse&uir reformar a #umanidade, n"o terá

atin&ido, por culpa do #omem, suas elevadas finalidades e

fracassara, porque ele veio *ustamente para isso, nesta etapa davida planetária seu alvo é a reden!"o #umana, coisa ante a qual

as reli&i(es con#ecidas se detiveram, avan!ando somente até

determinados limites.

$ se&uir esse camin#o, t"o de fei!"o do #omem utilitário - de se

preferir a satisfa!"o de interesses de ordem material - o

Espiritismo se transformará em uma reli&i"o como as outras

poderia manter sua condi!"o do )onsolador, mas perderia esta

outra, bem maior e fundamental, de redentor da #umanidade. E2

como se a uma crian!a déssemos o consolo de um doce, mas

dei%ássemos de l#e apontar os meios de se tornar um #omem.

Reforma intima é purifica!"o interior pela e%pans"o da partículadivina que em dormita, a&uardando sua #ora. Transforma!"o

radical de sentimentos animaliados em sentimentos diviniados.

0uando involuiu e dei%ouse envolver pela matéria, para adquirir

forma física e poder evoluir renascendo através de vidas e de





6-6 de 691

provas, a partícula foi se sepultando e sendo dominada pelas

impress(es e vibra!(es dos meios em que estava, adquirindo

vicia!(es e impureas pr8prias desses meios.

Desde ent"o ela vem, com &rande esfor!o e a custo de

sofrimentos indiíveis, subindo na escala moral através de

mil+nios, e somente quando atin&e situa!(es em que pode &oar

de estados conscienciais l=cidos, adquirindo con#ecimento e%ato

a respeito da vida e da morte é que sua ascens"o pode ser acelerada, se&undo sua pr8pria vontade.

Da inconsci+ncia dos reinos inferiores e dos impulsos do instinto2

animais, a partícula evoluiu, c#e&ando ao #omem livre e

responsável alem do qual deve prosse&uir, evolvendo como

Espírito esclarecido e puro passando a classe dos an*os, dos

arcan*os, etc., tudo isto dependendo do esfor!o da reforma o de

purifica!"o intima.

9urifica!"o si&nifica sentimento cada ve mais elevados e mais

apro%imados do amor universal, conforme ensina o Evan&el#o, o

qual permitirá estabelecer sintonia com Deus, pela inte&ra!"o em

suas leis. $ reforma e%i&e, antes de tudo, o combate ao e&oísmo nas suas

inumeráveis formas e o desenvolvimento do altruísmo, que é o

sentimento oposto. O lema do espírito que se reforma deve ser

este2 primeiro o pr8%imo, depois o pr8%imo sempre o pr8%imo.





6-- de 691

4in&uém pode reformar-se colocando sua pessoa em primeiro

lu&ar. 9or isso é que a #umildade é virtude fundamental do

discípulo é aquela da qual 1esus nos deu os e%emplos mais

cate&8ricos e definitivos.

B neste ponto que avulta o aspecto reli&ioso do Espiritismo e a

necessidade de uma inicia!"o espírita ri&orosa, com base no

amor ao pr8%imo, que obri&ue o adepto a entrar decididamente

no camin#o das realia!(es. porque n"o basta saber de tudo issoe continuar como antes.

$mor n"o é sentimento que se satisfa!a com teorias deve ser

e%ercitado diariamente, a todos os instantes e oportunidades,

como prática compuls8ria, para que vá sendo conquistado aos

poucos, desenvolvido aos poucos.

)om essa e%ercita!"o. a partícula vai se e%terioriando,

sobrepondo-se ao corpo físico e aos sentimentos inferiores vai

se e%pandindo para fora com a lu envolvente de todo o corpo

físico, dilatando-se a aura individual e tornando-se cada ve mais

límpida e bela.

O termo Espírito de lu, t"o corrente entre os espíritas, quer, *ustamente dier Espírita que *á evoluiu a ponto da lu da

partícula se tornar visível, e%terioriada.

Todo este trabal#o, e%ecutado assim lentamente, no campo

interno, se 8 verdade que deve ser antecipado pela compreens"o





6-. de 691

e pela vontade consciente, todavia s8 pode ser realiado pelo

cora!"o. E como a lei do amor 8 a lei má%ima e predominante na

vida espiritual, se&ue-se que o aspecto reli&ioso do Espiritismo

deve ser mesmo predominante e o Evan&el#o de 1esus, como

c8di&o ri&oroso, sua base inamovível.

Recon#ecida assim essa sua importante e ur&ente necessidade,

ao invés de falar em reforma, pre&ar a reforma, aconsel#ar a

reforma, *ul&amos mais =til a cria!"o da 'nicia!"o Espírita que, *ustamente, visa realiar a reforma, de maneira obri&at8ria e

ri&orosa, ob*etiva e acessível a todos os adeptos do Espiritismo.

'nicia!"o espiritual era coisa que somente era feita em sei tas

esotéricas e *amais foi tentada pelo Espiritismo, onde quer que

se*a.

$ tentativa feita na JEES9, e coroada do mais completo +%ito, foi

um &rande passo dado no camin#o das realia!(es espirituais

em nosso país e no esfor!o de atualiar as práticas espíritas,

se&undo as necessidades evolutivas do mundo de #o*e.

De certa forma influirá, também, na unifica!"o doutrinaria porque,

com base nela, desdobrando-a e complementando-a, se poderámetodiar o ensino e a propa&a!"o da doutrina. )omo início

desta transforma!"o, bastaria que nos trabal#os de todos os

centros e institui!(es espíritas, como também nos livros,





6-9 de 691

confer+ncias, palestras, etc., fosse adotada por todos a se&uinte

preced+ncia qualitativa, no modo de encarar tais problemas2

6[7 Reforma intima e purifica!"o.

A[7 )ultura doutrinária.

C[7 $ssist+ncia material.

EDI'NIDADE

O terceiro e fundamental problema é o con#ecimento mais

aprofundado da mediunidade e a cria!"o de cursos e escoras

que ensinem, instruam e formem médiuns suficientemente

treinados, con#ecedores da doutrina e moralmente capaes do

realiar suas tarefas.

Sem mediunidade, n"o #á intercKmbio nem revela!"o secariam

as fontes da inspira!"o e os céus se afastariam da terra, de

maneira a tornar impossível a comun#"o espiritual, que deve ser

mantida por todos aqueles que penetram no camin#o das

realia!(es iniciáticas.O n=mero de médiuns cresce todos os dias como a nos dier

0ue c#e&ou a #ora das pedras falarem se os #omens n"o o

fierem, despreando os c#amamentos do $lto.





6./ de 691

De outra parte cresce, também, enormemente, o n=mero das

perturba!(es, o que vale como séria advert+ncia que nos é feita,

no sentido de nos prepararmos para as &randes calamidades que

se apro%imam e que s"o fomentadas pelos Espíritos mali&nos

que, em &randes le&i(es, se lan!am a&ora sobre a Terra, na

e%ecu!"o de suas tenebrosas tarefas.

4esta #ora difícil, a responsabilidade dos lideres é muito &rande

e pa&ar"o caro a ne&li&+ncia de n"o se colocarem em condi!(essuficientes de con#ecimento e capacidade de e%emplifica!"o

caro pela orienta!"o porventura errada que derem s massas do

povo, necessitadas de esclarecimento e de condu!"o.

Os descon#ecedores da doutrina e inábeis na sua prática n"o

devem diri&ir trabal#os de certa classe, porque ser"o facilmente

ludibriados pelos Espíritos maldosos ou mistificadores, que s"o

#ábeis e e%i&em profundo con#ecimento das coisas, para serem

descobertos e afastados.

>esmo quando bem intencionado, o diri&ente i&norante pode

servir de instrumento das for!as do mal para a e%ecu!"o de suas

tarefas, visto que seus a&entes se apresentam de formasen&anosas, pr8prias a desviarem a todos para maus camin#os.

1á é #ora de os espíritas estudarem um pouco mais de doutrina,

mormente assuntos de mediunismo, porque as for!as do mal

proliferam de prefer+ncia *unto dos médiuns, dos i&norantes que





6.1 de 691

n"o sabem, dos presun!osos que pensam que sabem, ou dos

crédulos ou fanáticos que se orientam ce&amente pelo que l#es

diem os Espíritos inferiores, que se intitulam &uias e protetores.

Os Espíritos nos merecem todo respeito e todo amor fraterno

quando orientam para o ?em e seus atos e palavras o

demonstram, mas, quando faem o contrário, afastando o adepto

do camin#o da verdade, levando-o para a idolatria, a supersti!"o

e para as práticas materialiadas e &rosseiras dos terreiros,ent"o devem ser afastados, eliminados do convívio e do

ambiente crist"o das casas espíritas.

A5ENTES DO A

O quarto e &rande problema é, *ustamente, o con#ecimento e o

combate sistemático e enér&ico aos a&entes das for!as do mal,

que s"o aquelas que entravam e se op(em a e%pans"o da

verdade espiritual no mundo.

Essas for!as t+m in=meros r8tulos, al&uns aparentemente

inofensivos e até mesmo atrativos sendo, por isso, peri&osas ee%i&indo con#ecimento detal#ado de seus aspectos e métodos

de a!"o.

Essas for!as s"o representadas2





6.) de 691

a7 9elos materialistas 'mpenitentes, encarnados e

desencarnados, que descon#ecem e despream a vida espiritual

e ne&am até mesmo a e%ist+ncia de Deus. S"o almas sem

escr=pulos, que colocam os interesses materiais e pessoais

acima de todas as coisas. S"o os corifeus das ind=strias de

armamentos e das &uerras, da cria!"o de en&en#os cada ve

mais mortíferos, destinados a e%termina!"o da #umanidade e a

sobreviv+ncia do mais forte, pela lei da viol+ncia e da brutalidade.'ntelectuais poderosos t+m, muitas vees, em m"os, a sorte da

vida planetária e servem, mesmo quando inconscientemente, de

a&entes das trevas, instrumentos #ábeis de seus lideres

b7 >acumbeiros e feiticeiros que e%istem no mundo, espal#ados

por todas as classes sociais e que, em entendimento e

comun#"o com Espíritos mali&nos, se dedicam a produir

malefícios de ordem pessoal ou coletiva, sem o menor respeito a

vida #umana, pa, a inte&ridade dos lares, liberdade

individual e s condi!(es morais de suas vitimas. >ove-os, quase

sempre, o interesse financeiro, a &anKncia, ou as pai%(es&rosseiras do corpo material. 0uando desencarnam, filiam-se s

comunidades semel#antes, e%istentes no Umbral e nas trevas e

continuam no e%ercício de suas atividades maléficas





6.* de 691

c7 Diri&entes de terreiros que deturpam a verdade, criam

confus"o e desviam massas do povo do con#ecimento da

verdadeira espiritualidade, inoculando-l#es nas almas erros e

supersti!(es das mais &rosseiras. 0uem deles se apro%ima, de lá

n"o pode mais se afastar, por causa das perse&ui!(es de que

passam a ser vítimas. Essas práticas pre*udicam o Espiritismo

porque permitem que muitos as confundam com a doutrina e

assim retardam a dissemina!"o da verdade.S8 cuidam de interesses materiais e casos pessoais,

despreando o mais importante, que e a reforma moral e assim

acarretando perda de tempo precioso para a reden!"o da

#umanidade.

Diem que os estudos doutrinários n"o s"o necessários,

bastando frequentar suas reuni(es porque, assim, podem

dominar e mistificar com mais se&uran!a e facilidade. O terreiro,

em &eral, se*a qual for a seita ou crendice que o movimente, é

uma prática de povos selva&ens e bárbaros, onde reina o

fanatismo, a i&norKncia e a supersti!"o reli&iosa e onde a

reforma intima e a transforma!"o moral dos frequentadores écoisa descon#ecida e absolutamente desinteressante.

Os Espíritos n"o precisam destas coisas, porque possuem

con#ecimentos muito mais avan!ados, e frequentar tais trabal#os





6.+ de 691

é prova de mentalidade rudimentar e de atraso espiritual

evidente.

Em todos os centros e a&rupamentos espíritas, é preciso que os

respectivos diri&entes esclare!am o povo neste sentido.

enfrentem o problema com cora&em e sem receio de represálias,

ven#am de onde vierem, porque s"o responsáveis pela

orienta!"o e condu!"o das massas, que procuram as casas

espíritas em busca de verdades reli&iosas redentoras e deamparo para suas necessidades espirituais.

Se, por mal-entendido, escr=pulo ou in*ustificado temor, os

diri&entes de centros continuarem, como ate aqui, de bra!os

cruados, essas práticas &an#ar"o terreno dia a dia e desviar"o

mil#ares de irm"os nossos, como acontece em várias cidades do

país, onde o Espiritismo de caráter evan&élico ficou rele&ado a

se&undo plano e predominam as práticas que visam a satisfa!"o

=nica e e%clusiva de interesses materiais.

$ e%pans"o de certos terreiros vem sendo feita num trabal#o

#abilmente combinado nos dois planos do lado de cá os

diri&entes encarnados, que fundam centros ou tendas eescol#em estas praticas visando, alem do mais, os lucros fáceis e

a satisfa!"o de pai%(es e ambi!(es materiais e do outro, a a!"o

persistente e eficiente dos pr8prios Espíritos desencarnados, que

a&em nos seus terreiros e também se infiltram nos centros





6.6 de 691

Dai avulta o trabal#o enorme e a terrível responsabilidade que

pesa sobre os ombros dos pais e dos educadores, os primeiros

oferecendo aos nascituros, condi!(es favoráveis de

desenvolvimento e orienta!"o na primeira infKncia,

desbastamento das arestas psíquicas, cuidados especiais em

rela!"o a taras, defici+ncias e recalques, e, os se&undos, *á no

período mais adiantado do crescimento, formando-l#es as

mentes e inoculando-l#es princípios s"os e retos de vida moralevan&élica.

Se n"o l#es dermos essa orienta!"o evan&élica desde o ber!o,

com amorável paci+ncia e persist+ncia, esses irm"os nossos

destinados a tarefas e prova!(es t"o terríveis, se desorientar"o e

se perder"o, ante a viol+ncia das provas por que ter"o que

passar.

Todas as reli&i(es e ideolo&ias políticas cuidam das crian!as para

formarem se&uidores e assim perpetuarem seus pontos de vista

e suas cren!as, mas o Espiritismo cuida delas por solidariedade

#umana, por espírito de fraternidade crist", visando n"o seus

pr8prios interesses que, na realidade n"o e%istem, mas sim, areden!"o da #umanidade nos termos amorosos prometidos pelo

Divino >estre, quando disse2 M4en#uma ovel#a se perderá do

reban#o que me foi confiado pelo 9ai. 0uem cr+ em mim será

salvo e terá a vida eterna3.





6.- de 691

ANEOS

I 0 P REPARAÇÃO DOS T RA<A>OS E SPIRIT'AIS

Consierano Jue e JualJuer espéie e tra+alo espiritual

sea urna aula a Esola e Apreni<es ou assistLnia espiritual

tratar-se a preparação a fase ais iportante aaos Jue

seria proeente s-iareeros so+re a a+ertura a Jual epener6 e grane

parte o suesso a ati'iae esen'ol'ia.

)ão rara eparao-nos o irigentes Jue e fora inoerente

aps u ia e atri+ulaç8es e ansaço alança o entro ois

inutos antes os tra+alos iniiare e se prop8e urante a

a+ertura irigire-se ieiataente a @esus.

E ifíil one+er esse JuaroX Até +e pouos inutos se

enontra'a 6s 'oltas o os pro+leas oe<inos Jue o

uno aterial nos oferee Bo liente Jue nao paga a orri

a ontra o lepo as ifiulaes o

tr6nsito as onlas Jue leos a pagar a preoupa6o o o salo

+an6rio et. e u oento para

o outro tal oo nu passe e 6gi

a liga-se o as esferas a eterna





6.. de 691

lu<X

A preparação sepre iplia nu

tra+alo e onstru6o no Jual as-

onoos egrau por egrau e

lora sua'e e aroniosa. O pre<ao

leitor poer6 aopanar pelo

esJuea aneGoN

1o - o prieiro passo na prepara6o e JualJuer tra+alo on

siste e forularos u on'ite aos

présenles no sentio o esligaen

to o uno aterial e as preou-

paes a ele inerentes

2o - e seguia notano-se no

a+iente urna alteraao profuna

enontrano-se o reinto saturao e

pa< inenti'aos os presentes a se

unire fraternalente entrela<ano

seus oraes e assi peraneeos até QrespirarosQ nua atos

fera ais sua'e one se eGale o

eseo sinero e ser'irN

(o - agora estano toos unios





6.9 de 691

'aos almar 'o 6 ospiritualiae Jue

se iniia o urna ligaeo aiga o

os nossos entores ini'iu6is

4o - onluio o prieiro passo

e ire6o o uno tn'ísí'el

propoo-nos ao ontato o osirigentes es-pirituais o tra+alo

o os iernen-tos rospons6'eis

pela segurana o resguaro o

a+iente o o Diretor Espiritual o

Centro et.

7o - estano agora os ois planos

iranaos o prGio passo onsiste

na inlegra6o o grupo as rater

niaes e para tal proferios a Proo

as raterniaes

3o - prosseguino na esalaa es piritual ligao-nos o "sael o pro-

posto e @es:s perante a grane Pa

tria $rasileira

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