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Walkir de Oliveira Souza

SEGURANÇA

SEGURANÇA E VIGILÂNCIA PREDIAL

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AutorWalkir de Oliveira SouzaGestor em técnicas de negociação, coaching empresarial e técnico, satisfação de clientes, liderança gerencial, planejamento estratégico, elaboração de projetos para captação de recursos (PMBOK-PMI), analista em cooperativismo, associativismo e sindicalizações, inteligência emocional, instrutor em gestão da qualidade ISO 9000, técnicas em vendas, gestor de projetos para responsabilidade social e projetos socioecológicos, gestor em planejamento de projetos sociais, privados e governamentais, formação em administração de empresas pela UERJ, técnico em telecomunicações e analista em marketing pelo UNICESP-DF. Ênfase em treinamentos, coaching, consultoria e palestras em áreas de gestão de pessoas direcionadas à motivação pessoal, inteligência emocional, técnicas em vendas, análise de ambiente em telemarketing NR 17, NR 10, NR 20, NR 33, elaboração e execução de projetos sociais, administração de grandes, médios, pequenos e micronegócios, vocacional, gerenciamento de equipes, liderança, planejamento estratégico, técnicas de negociação e relações humanas.

RevisãoNT Editora e Figuramundo

IlustraçãoDaniel Motta

Projeto GráficoNT Editora

Editoração EletrônicaNT Editora e Figuramundo

CapaNT Editora

NT Educação, uma empresa do Grupo NTSCS Q2 - Bl. D - Salas 307 e 308 - Ed. Oscar NiemeyerCEP 70316-900 - Brasília - DFFone: (61) [email protected] e www.grupont.com.br

V 1.0

Segurança e Vigilância Predial. NT Editora.

-- Brasília: 2014. 108p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

ISBN - 978-85-8416-008-2

1. Segurança. Predial. Prevenção. Delito. Proteção. Atenção. Acesso.

Copyright © 2014 por NT Editora.Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por

qualquer modo ou meio, seja eletrônico, fotográfico, mecânico ou outros, sem autorização prévia e escrita da NT Editora.

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LEGENDA

ÍCONES

Prezado(a) aluno(a),Ao longo dos seus estudos, você encontrará alguns ícones na coluna lateral do mate-rial didático. A presença desses ícones o(a) ajudará a compreender melhor o conteúdo abordado e também como fazer os exercícios propostos. Conheça os ícones logo abaixo:

Saiba MaisEsse ícone apontará para informações complementares sobre o assunto que você está estudando. Serão curiosidades, temas afins ou exemplos do cotidi-ano que o ajudarão a fixar o conteúdo estudado.

ImportanteO conteúdo indicado com esse ícone tem bastante importância para seus es-tudos. Leia com atenção e, tendo dúvida, pergunte ao tutor.

DicasEsse ícone apresenta dicas de estudo.

Exercícios Toda vez que você vir o ícone de exercícios, responda às questões propostas.

Exercícios Ao final das lições, você deverá responder aos exercícios no seu livro.

Bons estudos!

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4 NT Editora

Sumário

1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA ........................................................................ 71.1 Teoria de Maslow ......................................................................................................................71.2 Segurança patrimonial ........................................................................................................ 101.3 Segurança é prevenção ....................................................................................................... 141.4 Proteção perimetral .............................................................................................................. 17

2. SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ............................................................................ 232.1 Serviços de vigilância ........................................................................................................... 232.2 Organização da segurança ................................................................................................ 242.3 Identificação e controle interno ....................................................................................... 262.4 Incêndios e emergências .................................................................................................... 302.5 Extintores ................................................................................................................................. 352.6 Brigadas de incêndio ........................................................................................................... 40

3. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA ......................................................................... 433.1 Direito trabalhista.................................................................................................................. 433.2 Legislação aplicada ............................................................................................................... 513.3 Direito ambiental .................................................................................................................. 593.4 Coleta seletiva de lixo .......................................................................................................... 62

4. DIREITOS, DEVERES E ORIENTAÇÕES ......................................................... 684.1 Direitos humanos .................................................................................................................. 684.2 Uso proporcional da força com armas não letais e emprego de arma de fogo como último recurso ................................................................................................................... 804.3 Comunicações interpessoais, atendimento às pessoas com deficiência, comando e subordinação, disciplina e hierarquia e apresentação pessoal ............ 854.4 Higiene pessoal ...................................................................................................................... 924.5 Emergência e evento crítico .............................................................................................. 934.6 Crise ............................................................................................................................................ 964.7 Radiocomunicação e alarmes ........................................................................................... 984.8 Código “Q” ..............................................................................................................................101

BIBLIOGRAFIA ................................................................................................. 108

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APRESENTAÇÃO

5Segurança e Vigilância PredialSUMÁRIO

Bem–vindo (a) ao curso de Segurança e Vigilância Predial!

Segurança predial é a designação da função em que o trabalhador deve ficar no perímetro de um estabelecimento para proteger a entrada indevida de estranhos e acesso aos portadores de identi-ficação. Ele é responsável pela controladoria de pessoas e materiais, além de ser a pessoa responsável pela tranquilidade, segurança e administração operacional do patrimônio.

Capacitando o profissional para gerir, operar e colaborar na segurança corporativa e patrimo-nial, respeitando a legislação vigente, as normas institucionais e os padrões técnicos nacionais e in-ternacionais, customizados para a realidade de cada empreendimento, a fim de lidar com as situações cotidianas e excepcionais, com discrição, sigilo, garantindo a segurança do usuário, do patrimônio e da marca da empresa.

Ao terminar este curso, você estará apto a se tornar essa peça importante para o patrimônio de um prédio, comercial ou residencial.

Bom aprendizado e sucesso!

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7Segurança e Vigilância PredialSUMÁRIO

Olá, eu sou o Záion, o guardião do futuro.Fui eleito o guardião, pois cuido e conheço tudo sobre a segurança. Vou acompanhá-lo

no decorrer do curso, ensinando-o acerca da segurança e da vigilância predial.

Pronto para viajar para o futuro?

1.1 Teoria de MaslowNecessidade de segurança

Antes de entrarmos na questão específica da segurança patrimonial, é importante fazer algu-mas observações sobre a segurança empresarial no sentido mais lato.

Se considerarmos que as empresas têm fins lucrativos e são regidas pelas normas técnicas es-pecíficas, é importante ter uma noção do que venha a ser a segurança empresarial como um todo.

Sabe-se que, o ser humano possui inúmeras necessidades, que vão desde as mais simples, como se alimentar e descansar, até as mais complexas, como as necessidades de afeto, compreensão e até mesmo autorrealização.

Disposto a desvendar e hierarquizar essas necessidades, o pesquisador norte-americano Abraham Harold Maslow desenvolveu inúmeras pesquisas até chegar a um sistema que ficou co-nhecido como “Teoria de Maslow”, que enumera as necessidades humanas dentro de uma pirâmide hierárquica, qualificando-as em primárias e secundárias.

O grande mérito de Maslow, para os estudiosos da segurança, de uma forma geral, foi a cons-tatação de que ela – a segurança – é uma necessidade humana primária, posterior apenas às necessi-dades fisiológicas ou animais, como alimentar-se, abrigar-se das intempéries e reproduzir-se (BERGA-MINI, 1997, p.246).

1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA

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8 NT Editora SUMÁRIO

Hierarquia das necessidades humanas segundo Maslow

Necessidades primárias

As necessidades qualificadas como primárias são aquelas que o ser humano, simplesmente, não consegue sobreviver e manter-se de forma estável em seu habitat. Podem ser:

• Necessidades fisiológicas

As necessidades fisiológicas, como o próprio nome diz, são as necessidades do físico, ou seja, alimentar-se, repousar, abrigar-se das intempéries e reproduzir-se (instinto sexual). Até aqui não existem muitas diferenças entre o ser humano e os animais irracionais, ou seja, são necessidades capazes de garantir a sobrevivência imediata.

• Necessidades de segurança

Uma vez satisfeitas as necessidades do físico, a primeira necessidade que o ser humano passa a sentir é a de segurança. No entanto, a segurança descrita aqui por Maslow (apud ROBBINS, 2002, p.123) é uma segurança no sentido lato, ou seja, não apenas a segurança contra a violência e a crimi-nalidade, mas também a segurança contra qualquer ameaça ou perigo, como doenças, desemprego, situações difíceis ou simplesmente o desconhecido.

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9Segurança e Vigilância PredialSUMÁRIO

Exercitando o conhecimento...

Marque a alternativa CORRETA.

A necessidade primária pode ser:

( ) necessidade de estabilidade e necessidade secundária;

( ) necessidades fisiológicas e necessidade de segurança;

( ) necessidade de iniciação e necessidade imunológica.

Necessidades secundárias

As necessidades qualificadas como secundárias são aquelas que completam e realizam o ser humano, mas não são indispensáveis à sua sobrevivência animal.

Podem ser:

• Necessidades sociais, de estima ou afeto

Uma vez satisfeitas as necessidades primárias, a primeira necessidade que o ser humano passa a sen-tir é a de relacionar-se, ter amigos, trabalhar, constituir uma família. São as chamadas necessidades sociais.

A partir do momento em que o ser humano passa a viver em sociedade, uma nova necessi-dade se manifesta, ou seja, não basta ter uma vida social, é preciso ser estimado, admirado, amado ou reconhecido.

• Necessidades de autorrealização

Finalmente – e uma vez supridas as outras necessidades – o ser humano passa a querer realizar-se como pessoa, criando, revolucionando ou, simplesmente, realizando os desejos mais íntimos.

No entanto, é importante observar que a segurança abordada por Maslow é uma se-

gurança no sentido genérico, ou seja, todo e qualquer evento que possa ameaçar o ser hu-mano. Aqui, no entanto, trataremos de uma segurança específica, a segurança de hotéis.

Como a atividade hoteleira está enquadrada na atividade empresarial, aplica-se a ela todos os princípios da segurança empresarial como

um todo, apenas com as devidas áreas de concentração, que devem ser ressaltadas.

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10 NT Editora SUMÁRIO

1.2 Segurança patrimonial

Conceito de segurança empresarial

Antes de falarmos especificamente em segu-rança patrimonial, analisaremos o conceito de

segurança empresarial como um todo.

Conceituar qualquer coisa é sempre uma tare-fa difícil e as discordâncias são inevitáveis. No entanto, profissionais de segurança de todo

mundo concordam que uma boa definição de segurança empresarial pode ser a seguinte:

“Conjunto de medidas capaz de gerar um estado no qual os interesses vitais de uma empresa estejam livres de danos, interferências e perturbações” (CUNHA, 2010, p.147).

Esse conceito parece simples, porém é complexo e um pouco mais profundo.

a) Conjunto de medidas: a segurança só é eficiente se for sustentada por um conjunto de medidas, no qual umas podem influenciar outras. Assim, a segurança isolada ou localizada geralmente não é eficiente. Não adianta ter uma boa segurança na portaria, por exemplo, se o sistema antifurto, simplesmente, não existe. Não adianta muito ter uma vigilância de primeira qualidade, se a instituição empresarial não possui um bom sistema de prevenção e combate a incêndios. Assim, as chamas podem queimar e consumir toda a empresa, incluin-do aí, muitas vezes, o próprio vigilante. Por isso a segurança só será eficiente se for organiza-da dentro de um conjunto de medidas inter-relacionadas e complementares.

b) Estado: estado é diferente de situação. Enquanto a situação é sempre localizada e passa-geira, o estado é sempre abrangente e permanente. Assim quando uma pessoa diz que está passando por uma situação difícil, ela está querendo dizer que, sobre aquele assunto espe-cífico e naquele momento, as coisas não estão bem, mas que podem melhorar de uma hora para outra. Estamos, assim, diante de uma situação. Por outro lado, quando uma autorida-de decreta um ‘estado de calamidade pública’, ela está dizendo que a situação é genérica, abrangente e não tem data certa para ser alterada. Isso diferencia situação de estado.

Assim uma empresa não deve ter situações de segurança, mas sim um estado de segurança, ou seja, a segurança deve abranger toda a empresa por todo o tempo.

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11Segurança e Vigilância PredialSUMÁRIO

Assim a segurança será eficiente e cumprirá sua função no ambiente empresarial.

c) Interesses vitais: vital deriva de “vida”, assim, interesses vitais são todos aqueles indispen-sáveis para manter a empresa viva e em atividade. Infelizmente, no meio empresarial, há um conceito de segurança meramente patrimonial, com a adoção de medidas contra furtos, assaltos, incêndios e coisas do gênero. No entanto, na maioria das vezes, não existem medi-das capazes de proteger os negócios da empresa que, em última análise, é o que a mantém funcionando. De nada adianta manter grandes instalações protegidas se a empresa, sim-plesmente, perder seu mercado em razão de atos de espionagem e concorrência desleal, por exemplo. Assim, a segurança dos negócios (inteligência) é tão importante quanto a se-gurança patrimonial (física).

d) Danos, interferências e perturbações: finalmente, esse estado, criado por um conjunto de medidas, deve proteger os interesses vitais da organização empresarial de danos, interferên-cias e perturbações.

Os danos, geralmente, estão relacionados a perdas materiais como furtos, roubos, acidentes, incêndios e outras ocorrências capazes de causar prejuízo material à empresa.

As interferências, regra geral, estão relacionadas a atos de espionagem, sabotagem, furto de informações e concorrência desleal, ou seja, atos capazes de interferir nos negócios da empresa, cau-sando-lhe prejuízos financeiros.

As perturbações estão, sempre, relacionadas com aquelas situações que alteram, ameaçam ou interrompem as atividades normais da empresa, geralmente com prejuízos financeiros, como greves, paralisações, alcoolismo e drogas no ambiente de trabalho, entre outros eventos.

Exercitando o conhecimento...

Que tal testar seus conhecimentos? Complete as frases utilizando as palavras do box.

perturbações – danos – interferências

Os , geralmente, estão relacionados a perdas materiais como furtos, roubos, acidentes, incêndios e outras ocorrências capazes de causar prejuízo material à empresa.

As , em regra geral, estão relacionadas a atos de espiona-gem, sabotagem, furto de informações e concorrência desleal, ou seja, atos capazes de interferir nos negócios da empresa, causando-lhe prejuízos financeiros.

As estão, sempre, relacionadas com aquelas situações que alteram, ameaçam ou interrompem as atividades normais da empresa, geralmente com prejuízos financeiros, como greves, paralisações, alcoolismo e drogas no ambiente de tra-balho, entre outros eventos.

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12 NT Editora SUMÁRIO

Importância da segurança

Uma das grandes dificuldades enfrentadas por pro-fissionais de segurança de todo o mundo é convencer o empresário de que empregar dinheiro na segurança da empresa trata-se de um investimento e não de um gasto.

Um método que pode dar resultado é fazer um de-monstrativo ao empresário dos inúmeros benefícios que uma empresa é capaz de gerar à sociedade e, ao mesmo tempo, mostrar os riscos aos quais empresa está exposta.

De uma forma geral, pode-se dizer que uma organi-zação empresarial é capaz de proporcionar, entre outros, os seguintes benefícios à comunidade:

a) Lucro aos acionistas ou proprietários.

b) Geração de empregos diretos e indiretos.

c) Desenvolvimento tecnológico.

d) Crescimento do comércio local em razão do aumento do poder aquisitivo da população.

e) Aumento de agências bancárias em razão do aumento do fluxo de dinheiro no meio circulante.

f) Melhoria da infraestrutura como estradas, portos e aeroportos para o escoamento da produção.

g) Investimento em atividades esportivas.

h) Apoio a iniciativas comunitárias.

i) Incentivo à cultura.

j) Aquecimento da economia, de uma forma geral, gerando maiores e melhores perspectivas de consumo.

Vimos até aqui os benefícios, no entanto, essa organização, capaz de ge-rar tantos benefícios à sociedade e ao país, está, ao mesmo tempo, exposta a inúmeros riscos e perigos, que se não forem previstos, evitados ou admi-nistrados com eficiência podem causar sérios prejuízos ou até mesmo a extinção dessas organizações. Quais são esses riscos e perigos?

a) Incêndios capazes de causar desde riscos materiais conside-ráveis até a destruição completa das instalações, podendo ocorrer, ainda, a perda de vidas humanas.

b) Furtos, internos ou externos.

c) Assaltos que podem, inclusive, colocar em risco a vida de funcionários e dirigentes.

d) Atos de espionagem e concorrência desleal, que podem colocar a perder anos de traba-lho e investimentos.

e) Penetração não autorizada em sistemas informatizados, provocando danos ou pratican-do fraudes.

f ) Atos de terrorismo.

g) Sabotagem e chantagem.

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13Segurança e Vigilância PredialSUMÁRIO

h) Greves violentas e paralisações provocadas intencionalmente.

i) Alcoolismo e drogas no ambiente de trabalho, prejudicando a produção e ensejando a prá-tica de crimes.

j) Epidemias e contaminações coletivas.

k) Acidentes, explosões e desabamentos.

l) Sequestros de dirigentes da empresa.

Como se pode ver, numa análise atenta de custo/benefício, é extremamente importante o inves-timento na segurança das atividades empresariais. É lamentável que nem sempre os empresá-rios tenham uma exata percepção dessa necessidade.

No entanto, o que estamos falando aqui não é nenhuma novidade. Já no ano de

1916, Henri Fayol, considerado um dos pais da administração moderna. em razão de ter

sido o fundador da Escola Clássica da Ad-ministração, já alertava o meio empresarial para a necessidade de se manter sistemas

eficientes de segurança nas empresas.

HENRI FAYOL

Henri Fayol era francês, nascido em Constantinopla, então sob o domínio da França, em 1841. Formou-se em engenharia de minas aos 19 anos de idade e passou a trabalhar em diversas empresas metalúrgicas e carboníferas da França. Durante seu trabalho nessas empresas, Fayol adquiriu o hábito de tomar notas de todos os detalhes que chamavam sua atenção, sempre objetivando uma melhoria da produção e da administração. Com base nessas anotações, Fayol lançou o seu livro Administração Industrial e Geral (ano), dando início, assim, à Escola Clássica da Administração (CRAINER, 2003).

A segurança na obra de Fayol

Não vamos fazer maiores considerações sobre os detalhes das teorias de Fayol, mesmo porque esse não é o nosso objetivo aqui.

Sob o ponto de vista da segurança, é importante ressaltar que, já naquela época, Fayol conside-rou a atividade de segurança como essencial dentro de uma organização empresarial. Segundo Fayol, uma empresa tem seis funções essenciais, que são as seguintes:

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14 NT Editora SUMÁRIO

• Funções técnicas: produção de bens e de serviços.

• Funções comerciais: vendas, distribuição e divulgação.

• Funções financeiras: busca e gerência de capitais.

• Funções contábeis: dados, estatísticas e balanços.

• Funções de segurança: proteção de bens e de pessoas.

• Funções administrativas: prever, organizar, coordenar e controlar as atividades da empresa.

Segurança empresarial no Brasil e no exterior

Embora esse gênio da administração – Henri Fayol – já tenha previsto há tanto tempo a necessidade de se man-ter sistemas eficientes de segurança no meio empresarial, infelizmente, no Brasil, essa atividade tem sido relegada a segundo plano pela maioria das empresas.

Observe também que Fayol não colocou nenhu-ma função como dependente da outra. Assim, a ativida-de de segurança, segundo Fayol, está em pé de igualdade com as demais funções dentro da empresa.

No Brasil, é possível observar que as outras funções são contempladas com cargos de direção e gerência den-tro das empresas, enquanto a segurança geralmente é contemplada apenas com um modesto cargo de chefia.

Para confirmar isso, basta uma análise na Bolsa de Cargos e Salários do jornal de maior circulação no Brasil – Folha de São Paulo – para a confirmação do que aqui se afirma (Veja mais em: <datafolha.folha.uol.com.br/salarios/sobre/index.shtm>).

Como se vê, as áreas técnicas, administrativas, comerciais e financeiras são contempladas com cargos de diretoria. As funções contábeis são contempladas com cargos de gerência, enquanto as fun-ções de segurança são contempladas apenas com um cargo de chefia e, mesmo assim, dentro de apenas um dos aspectos da segurança empresarial (segurança patrimonial), quando se sabe que a segurança de uma empresa não se limita apenas à proteção de seu patrimônio físico, como veremos mais adiante.

1.3 Segurança é prevençãoPrincípios básicos da segurança empresarial

Toda atividade humana, para ser bem-sucedida, deve basear-se em princípios. Com a seguran-ça empresarial não é diferente.

Vejamos...

A segurança é sempre preventiva. Não há o que se falar depois que os fatos aconteceram. A função principal da segurança é prever os riscos e perigos e, assim, evitá-los. Em última análise, deve estar preparada para agir imediatamente após a ocorrência dos fatos danosos.

Um dos grandes problemas das organizações é justamente em relação aos investimentos em segurança.

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15Segurança e Vigilância PredialSUMÁRIO

A tendência geral é economizar quando as coisas estão bem e depois gastar, excessivamente, quando alguma coisa acontece no ambiente. O ideal é o equilíbrio. Não há motivo para a empresa gas-tar grandes somas em segurança se os riscos não são tão grandes. Por outro lado, não deve omitir-se quanto a essa importante área com a desculpa de economizar. Uma análise de vulnerabilidades, feita por um profissional qualificado, é que vai determinar o quanto gastar com segurança. Qualquer coisa além disso é desperdício, e qualquer coisa aquém disso é omissão e irresponsabilidade.

A segurança sustenta-se numa burocracia eficiente

Inicialmente esse princípio pode parecer contraditório, uma vez que as atividades de segurança, sempre, lembram ação e opera-cionalidade e não burocracia. No entanto, se essas ações e operações não forem devi-damente planejadas, catalogadas, adminis-tradas e relatadas, a eficiência da segurança pode ser comprometida. Manter um sistema de administração da segurança é de funda-mental importância para a sua eficiência. Em outro momento falaremos especifica-mente desse tema.

A segurança não deve funcionar como uma ilha dentro da empresa ou como um quartel ou delegacia de polícia, como já foi dito. Ela deve estar integrada às outras áreas da empresa, prestando a elas um serviço satisfatório e, em contrapartida, recebendo delas apoio e cooperação. É muito impor-tante esclarecer a todas as áreas da empresa os detalhes das atividades de segurança, sua importância e como cada uma delas pode colaborar para que as pessoas e as instalações da empresa estejam cada vez mais protegidas.

Para que a segurança seja eficiente, ela deve ser primeiramente compreendida por todos, des-de a alta direção até o mais humilde trabalhador. Uma vez compreendida a necessidade e as formas de atuação da segurança, passa-se a admitir sua necessidade. E, uma vez admitida sua necessidade, ela deve ser aprovada por todos e, por via de consequência, todos devem colaborar com ela e respeitar suas regras. Só assim se terá uma segurança eficiente no meio empresarial.

Exercitando o conhecimento...

Marque a alternativa INCORRETA.

( ) A segurança nunca é preventiva.

( ) Para que a segurança seja eficiente, ela deve ser primeiramente, compreendida por todos, desde a alta direção até o mais humilde trabalhador.

( ) A segurança deve estar integrada às outras áreas da empresa, prestando a elas um serviço satisfatório e, em contrapartida, recebendo delas apoio e cooperação.

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16 NT Editora SUMÁRIO

Segurança tridimensional

A segurança de uma empresa possui um aspecto tridimensional, que pode ser classificado da seguinte forma:

a) Segurança física (patrimonial).

b) Segurança estratégica (inteligência).

c) Segurança especial (complementar).

A segurança física ou patrimonial protege as instalações físicas ou materiais da empresa.

Principais áreas da segurança física (patrimonial)

a) Proteção perimetral.

b) Vigilância.

c) Sistemas de identificação.

d) Controle interno.

e) Incêndios e emergências.

f ) Proteção contra furtos.

g) Prevenção de assaltos.

h) Iluminação.

i) Abastecimento de energia elétrica.

j) Materiais perigosos.

A segurança estratégica ou de inteligência protege o patrimônio invisível da empresa, ou seja, seus negócios.

Principais áreas da segurança estratégica (inteligência)

a) Contraespionagem.

b) Segurança de dados (informática).

c) Terrorismo.

d) Sabotagem.

e) Chantagem.

A segurança especial ou complementar protege áreas não necessariamente ligadas à segurança, mas que podem afetá-la.

Principais áreas da segurança especial (complementar)

a) Eventos.

b) Greves e paralisações.

c) Alcoolismo e drogas no ambiente de trabalho.

d) Epidemias.

e) Segurança pessoal, familiar e residencial.

f ) Sequestros.

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17Segurança e Vigilância PredialSUMÁRIO

No decorrer do curso, trataremos especificamente da segurança física ou patrimonial, ou seja, da proteção do patrimônio físico da empresa.

1.4 Proteção perimetral

A proteção do patrimônio físico

A primeira providência a ser adotada pela em-presa, na organização de um bom sistema de segurança patrimonial, é proteger suas ins-talações de violações ou acessos não autorizados, o que deve ser feito por meio de um eficiente sistema de proteção perimetral, que nada mais é do que o cerca-do colocado em torno das insta-lações do estabelecimento.

A proteção perimetral tem como função proteger o local contra acessos não autorizados, obri-gando dirigentes, funcionários, visitantes e fornecedores a entrarem na empresa por locais determi-nados para cada um.

A proteção perimetral deve ser forte e resistente o suficiente para impedir ou dificultar sua vio-lação por vândalos ou meliantes e impedir acessos não autorizados.

Tipos de cercado

De uma forma geral, são utilizados em uma proteção perimetral um dos seguintes materiais:

a) Muros.

b) Alambrados.

c) Grades.

d) Estrutura de madeira.

e) Estacas de concreto.

f ) Cercas de arame farpado.

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18 NT Editora SUMÁRIO

Exercitando o conhecimento...

Em uma proteção perimetral são utilizados quais tipos de materiais? Marque as alterna-tivas CORRETAS.

( ) Muros.

( ) Alambrados.

( ) Grades.

( ) Estrutura de madeira.

( ) Estacas de concreto.

( ) Cercas de arame farpado.

Zona livre interna e externa

É importante observar a zona livre interna e a zona livre externa.

A zona livre interna é o espaço existente entre o cercado e as instalações da empresa, e sua metragem ideal gira em torno de 15 me-

tros. A zona livre externa é o espaço existente entre o cercado e a via pública, e sua metra-gem ideal é algo em torno de 4 a 5 metros.

Essas medidas são necessárias para manter um espaço vazio entre o cercado e a via pública e entre o cercado e as instalações da empresa, obrigando, assim, um eventual invasor a se expor em campo aberto, o que chamaria atenção do pessoal de segurança.

Observe-se, no entanto, que nem sempre isso é possível, principalmente para empresas que já estão construídas e em atividade, mas é uma regra fundamental a ser seguida para futuras edificações.

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19Segurança e Vigilância PredialSUMÁRIO

Condições do terreno

O terreno deve ser preferencialmente plano, evitando buracos, morros ou acidentes geográfi-cos capazes de ocultar um invasor, principalmente no período noturno.

Caso o terreno em torno da empresa seja muito acidentado, é necessário providenciar uma terraplanagem. O ideal é que o terreno seja cimentado ou coberto de grama.

Vegetações

Evite, tanto quanto possível, a existência de árvores ou vegetações nas proximidades da prote-ção perimetral. Pode ser bonito, mas contribui para ocultar invasores, bombas, aparelhos de escuta ou outras ameaças à empresa.

No entanto, é necessário tomar muito cuidado com essas questões, para que não ocorra uma vio-lação da lei ambiental. Assim, antes de cortar árvores ou vegetações existentes na empresa, é necessário consultar os órgãos de fiscalização ambiental para verificar se isso é possível sob o ponto de vista legal.

Alarmes e detectores

Além da utilização dos materiais e métodos adequados, é importante instalar alguns equipamentos eletrônicos capazes de denunciar a presença de invasores nas proximidades da pro-teção perimetral.

Existe no mercado um grande número desses produ-tos, cabendo à empresa escolher os modelos que mais se adaptam à sua realidade, observando sempre os parâmetros de qualidade, funcionalidade e custos.

Existem, basicamente, dois tipos de equipamentos que cumprem essa finalidade:

a) Sistemas eletrônicos de detecção de invasão.

b) Sistemas eletrônicos de detecção periférica.

Exercitando o conhecimento...

Além da utilização dos materiais e métodos adequados, é importante instalar também alguns equipamentos eletrônicos capazes de denunciar a presença de invasores nas pro-ximidades da proteção perimetral.

Quais são os dois tipos de equipamentos que cumprem essa finalidade?

Marque a alternativa CORRETA.

( ) Sistemas manuais de detecção de invasão e sistemas manuais de detecção periférica.

( ) Sistemas eletrônicos de detecção de invasão e sistemas eletrônicos de detec-ção periférica.

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20 NT Editora SUMÁRIO

Inspeção e manutenção

é necessário também fazer constantes inspeções em toda a extensão da proteção perimetral, para verificar possíveis rachaduras no terreno, processos de erosão ou tentativas de violação. Essa inspeção deve ser feita pelo menos uma vez por mês.

Também é importante testar o funcionamento dos equipamentos de segurança instalados ao longo da proteção perimetral, para verificar se estão funcionando regularmente, evitando que eles venham a falhar diante de uma situação real de risco ou perigo.

Finalizamos a nossa primeira lição. Aqui definimos o que é ficar seguro e

o que faz parte da segurança.Na próxima lição, estudaremos o

serviço de segurança. Até lá!

Conclusão

Agora verifique se você está apto a definir o que é estar seguro e o que faz parte da segurança para deixar uma pessoa tranquila. E se compreende também alguns tópicos importantes como:

• A teoria de Maslow.

• A segurança descrita na obra de Fayol.

• Como é tratada a segurança empresarial no Brasil.

• A segurança de maneira tridimensional; e

• Os principais pontos da segurança perimetral.

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21Segurança e Vigilância PredialSUMÁRIO

Parabéns, você fina-lizou esta lição!

Agora responda às questões ao lado.

Exercícios

Questão 01 – Assinale a alternativa que não caracteriza necessidades secundárias.

a) Fisiológicas.

b) Estima ou afeto.

c) Autorrealização.

d) Sociais.

Questão 02 – O que são necessidades sociais?

a) Relacionar-se com amigos, trabalho e constituição de família.

b) Ser amado, admirado.

c) Realização como pessoa, criando, revolucionando ou realizando desejos.

d) Satisfação em segurança contra qualquer ameaça.

Questão 03 – O que significa segurança empresarial?

a) Conceito de medida para receber segurança do governo.

b) Conjunto de medidas capazes de gerar um estado no qual os interesses vitais de um empresa estejam livres de danos.

c) Conjunto de diretrizes básicas para segurança de um individuo enquanto parte de uma comunidade.

d) Conjunto de normas para segurança de um imóvel estabelecido em área rural.

Questão 04 – O que não são considerados conjuntos de medidas?

a) Sistema de emergência.

b) Sistemas de segurança predial.

c) Sistema antifurto.

d) Sistema de comunicação.

Questão 05 – O que significa ESTADO?

a) Situação.

b) Temporalidade.

c) Espaço de abrangência.

d) Circunstância.

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22 NT Editora SUMÁRIO

Questão 06 – Dentre os itens abaixo, assinale a alternativa que não constitui os benefí-cios que uma organização empresarial é capaz de proporcionar:

a) Desenvolvimento tecnológico.

b) Melhoria da infraestrutura.

c) Incentivo a cultura.

d) Aumento dos delitos.

Questão 07 – De uma forma geral, podemos dizer que uma organização empresarial está exposta, entre outros, aos seguintes perigos, menos o de:

a) Incêndios.

b) Espionagem.

c) Greves.

d) Inundações.

Questão 08 – Segundo Fayol, uma empresa tem seis funções essenciais, assinale a alter-nativa que faz parte dessa diretriz.

a) Funções tecnológicas.

b) Funções de compra.

c) Funções políticas.

d) Funções de segurança.

Questão 09 – Em que ano Fayol já alertava sobre sistemas de segurança nas empresas?

a) 1916.

b) 1926.

c) 1936.

d) 1906.

Questão 10 – Se Segurança é prevenção, a melhor forma de consegui-la é por meio de:

a) Palestras.

b) Vestibular.

c) Boletim de ocorrência.

d) Treinamentos.