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GÊNOVA, 27 - (Da enviado especial do ITARIO DA NOITE) - lm todo o percurso, do campo até o Hotel Àstoría, os brasifcos for am ovacionalssimos.0 povo em peso diz que quem ganhou o jogo foi o juiz, que nos preju Icou duas vezes: com o penalty inicia! e com a arailkção do bellissi mo goal k Lizirào,

"* . ..'. .... J,.1 _. ¦- j--,- -•*». « .»<_««, »j_,- .._¦_ pa .j.

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além de não ter marcado o escandaloso penalty de Quincoces, que fez verdadeira "pegada", «ido a Ma já havia passado por Zamora. As manifestações dobélico são renovadas a todo instante, o que euforia a delegação. Na defeza, brilharamíéxm e Luiz Luz; na lhk, WaldemaT, Leddas e Luizinho ==

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Vtíimpmmo quê sêrasmar» o arauto XN\\\»S\N4N\\\\\\\\\N,\-»\\.

I A RIO DA NODirê ceie dê loiimoiamse do am»ril-CumplidodêSant'Anni-Hwioli^mfS

EDIÇÃONUMERO AVULSO 100 RÉIS RIO DE JANEIRO - SEGUNDA-FEIRA, 28 DE MAIO DE 1934 ANNO VI — NUMERO 2041

: i oa mm._x^^__^fcsa***_^***_***j»*-*«» »»-<»-*•._¦¦¦_¦¦•¦>¦_¦ ¦_»_»«^«_»*^-.a*_^4^ _*»•¦-*•-»*-»_•*

TERMINA NO DIA 31 DESTE MEZ O PRAZO PARA AAPRESENTAÇÃO DAS CANDIDATAS AO TITULOOE RAINHA NA REDACÇÃO DO "DIÁRIO DA NOl-TE" — CONTINUAMOS A PHOTOGRAPHAR ASCONCURRENTES, ENTRE 9 HORAS DA MANHA

E4 HORAS DA TARDE

A grande edição em rotogravura, que faremos circular, noí.rasil e no Exterior, em setembro próximo — Uma brilhantesaudação de Mercedes de Almeida, representante de Honorio

Gurgel —* Diversas noticias

O 2° CAi\ PECNATO MUNDIAL DE FOOT-BALL

Tivemos a mcontra o fui

A acção do nosso qua ro e as referencias elogiosas dus c_ro_'j.as itíiainsO suecesso obtido pelo serviço de informações do DFARIO DA NOIT£

Termina no próximo dia 31, oi razo para a arcscnlução das can-'.Matas

ao titulo de Rainha da Pri-inaveru, na redacção do DIUUO

•*...

estiverem collocadas em primeiroou segundo logar em cada bairro,importa na sua desclassificação,conforme temos annunciado. Des-classificada uma concurrente, serápromovida a que estiver immedia-lamente abaixo, na ordem da vota-ção. Das nove. horas da manhã'ás

quatro horas da tarde, as jovensinscriplas no grande ccmcweio in-stituido pelo DIAlilO DA MJlTE,encontrarão operadores de pholo-graphia á sua disposição.

Continua na 2." pai».

Attendendo á justa ansiedadepublica, em torno do desenrolarda importante peleja,, o DIÁRIODA NOITE resolveu fazer um ser-viço especial em combinação comtelcgraphp, telephone e radio.

A Italcable, a Light, a RadioGuanabara e a casa "A Melodia",foram optimos factores com quecontamos para o êxito dos traba-lhos dos nossos redactores e doprestimoso e intelligente corres-pondente especial que lográmosobter cm Gênova, do distineto jor-nalista gaúcho, sr. Paula Job.

Tanto o jogo, como seus traba-

*-M:Í9M

Jf.M" —" -l'U_i. ' ' * I. I' ' " '"*' "1"'~

'¦ tit-inda, Mendes, candidata, pelo.Vicyer, onde vem recebendo uma vo*

tação expressiva

DA NOITE, onde serão, como cemtendo, pholoqraphadas. A falta deçomparecimento das senhonlas que

¦¦ ^m*-*r*4**>-^-mT~m\r'^m+mt~-&m+^mt*^^m9^+'&<»r<1*

Revisão da matériaconstitudona

Uma reunião, hontem, no

. jjjr r ¦ . ________

eroslssio iesislre íeinfoniovel na Tiluca

¦ i-^.á*»*»^».*»''!*''*»***»-.-'****'^

Gravemente feridos o dr. Fernando Vaz e umade suas filhas - Outra, a srta. Camen, falleceu

na AssistênciaO triste accidente oceorreu no regresso de um passeio ã

Cascatinha

\ssignalou-se, por um tristissi- um passeio de automóvel á Cas-mo desastre de automóvel a noi- catinha, na Tijuca. Acompanha-te dc hontem. A noticia infausta ram-no suas filhas srtàs. Carmencirculou célere, causando pro- e Maria Baz, sendo a excursãofundo pezar no mundo medico feita no auto particular 18.275, dena nossa sociedade, por isso que

Jockey ClubHouve, hontem, no Jockey

Club, uma reunião da commis-Bã0 encarregada da revisão damatéria constitucional. Tomaramparte nos trabalhos os srs- Odi-

! >n Braga, Pereira Lyra e Deo-ua to Maia.

Hoje, pela manhã, consegui-inos falar ao sr- Odilon Braga..t|Ue nos informou ter a commis-¦ão estabelecido um plano dc-trabalho, cujos detalhes, entre-tanto, não nos poude dizer por-(|ue tudo depende ainda da ap-•trovação das bancadas.

as victimas da fatal oceurrencia |foram um reputado cirurgião o J

í duas senhoritas suas filhas. |O desastre oceorreu na rua |

! Conde de Bomfim. no regresso |i de um passeio de automóvel áj Cascatinha.| K tarde que transcorrera alegre

e feliz para os escursionistas ter-! minou em luto, por isso quej uma das moças falleceu na Assis-• lencia, momentos após ali dar

entrada.

i UM PASSEIO A' CASCATINHA¦ O dr. Fernando Vaz, reputado; medico-operador da Assistênciaj Publica, destacado no HospitalI São Francisco de Assis e ex-che-i fe do serviço medico do AsyloIN. S. da Penitencia, residente áj rua Conde de Bomfim, C68, em-I prelipndeu» na tarde de hontem

*mt*~m*-~t»^m*-+-~4W-^-*~mr-m--m--m**-*»*-^ m*mfmr'*P* ^¦<****"T

IP» li AVIO» AS--ji***«ia_____r_aHBi_MB*_w«_*"W"_"»*»*^^

slã prempta(Desenho e legenda de Storni)

Dr. Fernando Vaz, gravemente ferido

propriedade e dirigido pelo ei-rurgião.

O DESASTREAo anoitecer, o dr. Fernando

Vaz e seus filhos reembarcaramno auto para a viagem de regres-so. Nada oceorreu de anormal naEstrada da Tijuca. A fatalidadeescolheu á rua Conde de Bomfimpara o local da triste oceurren-cia.

A's 18,50, o vehiculo appro-mava-se do predio n." 893, quan-do, devido a um outro auto lheter tomado bruscamente a dean-teira, foi o dr. Fernando Vazforçado a usar, de repente, osfreios

Em conseqüência, o auto der-rapou, perdeu a direcção e cho-cou-?e violentamente com umaarvore fronteira do predio 893.

OS PRIMEIROS SQCCORROS

A collisão foi violentíssima.Populares oceorreram. afflictos.cm soccorro «Ias victima'-. Np-iihumn dellns podia locomover-se. Todos estavam gravemente

lhos, serão detalhados nas notasque se seguem.

A IRRADIAÇ-ÃO DO IMPOR-TANTE JOGO PELO DIA-

— RIO DA NOITE —

O Brasil fez-se representar, comofora convocado, no 11 CampeonatoMundial de Foot-Ball. Fomoscomo desportistas. Pudéramos le-var, certamente, á Itália, um qua-dro que representasse bem a nos-sa força. Os homens que dirigemos sports nacionaes, no emtanto,puzeram acima das necessidadesque patriotismo'impunha os ca-prichos pessoaes. Não é o mo-meiilo de retaliações. Que o fa-cto sirva para melhor nos orien-tarmos em oppórtuiiidadés que serepitam. Valahm-rios, para con-solo da derrota que soffremos, as!manifestações recebidas pelos nos-sos patrícios pela imprensa c povogenovezes, todas ellas, no sentidode profligar a acção do juiz, quetanto nos prejudicara.

O importante encontro travado,hontem. em Gênova, entre as tur*mas representativa» da Hespanhae do Brasil, prchdell^ ihteíiWehrtè, a átlcnção dos spòrtmeh 'aésla

cidade.Tomando a iniciativa de trans-

mittir o desenrolar do importanteembale internacional, sem medirsacrifícios ou poupar esforços,conseguimos levar a bom termo anossa missão, tendo proporciona-do uni serviço realmente dos maisinteressantes. -

Isso mesmo sentimos ao obscr-varmos o povo vivamente interes»sadò pelo jogo e postado deantede nossa redacção, acompanhan-do, com extraordinário carinhoo amplo noticiário que fornece-mos.

O suecesso das nossas transmis-soes foi absoluto, pois através des-tas o publico ficou perfeitamenteorientado da acção dos nossos, naEurqpa. Levando a nossa bôavontade ao máximo, no sentido deser fornecido um serviço de in-formações realmente omplo, cede-mos á Radio-Miscellanea, que sefez ouvir na Radio-Guanabara,permissão para irradiar, para to-dos os pontos do Brasil, o noticia-rio telegraphico que recebíamoscom espíiço de poucos minutos.

Graças, assim, ao DIÁRIO DANOITE, o publico brasileiro poudeestar ao par do desenrolar do sen-sacional choque travado, hontem,em Gênova.

E' que, além da irradiação quefizemos, da sacada de nossa reda-cção para a rua e da collaboraçãoque obtivemos da Radio-Miscella*nia, estivemos com tclephoncs, di-nea, ligados, para Minas, SãoPaulo, capital; e Santos. Ao memo tempo mantivemos um servitelegraphico permanente, para ,

Os competentes technicos da casa "A Melodia", em tiabalhos de irradia ção na redacção do DIÁRIO DA NOI*TE, do importante jogo. Vè-sc o possante apparelho do conhecido estabelecimento e de que, gentilmen-

te, nos servimos

A DERROTA DOS- NOSSOS —

Não foram felizes os nossos pa-tricios, ao enfrentarem os liespa-nhóes. Mesmo sem termos levadoao Velho Mundo a nossa força ma-xima, temos a impressão de quenão'perderíamos, se não tivessemmilitado, contra nós, na jornadarie hontem, factores verdadeira-mente imprevistos.

O principal dclles, sem duvida,diz respeito ao juiz. No decorrerda refrega a assistência demons-trou seu total descontentamentopelo arbitro, pois este prejudicoucm demasia, os nossos. Mesmo anossa actuação insegura, no pri-meiro tempo, foi francamenteconípcnsad/i pela acção dcsenvol-

força máxima do Brasil, que o juizdeixou de consignai* um penaltya nosso favor, quando o score eraainda de 0 x 0; que a má sorle nosperseguiu tanto, ao ponto de Wa)-demar não aproveitar um penaltyque compensara uma rasteira Ie-vada por Leonidas, em plena áreaperigosa, quando o nosso meia pro lcurava arrematar, após brilhanteincursão; que, finalmente. Luizi-nho teve um goal annullado, o qualseria o segundo dos nossos', tam-bem em circuinstancias especiaes.tanto que o arbitro foi fortementevaiado ao invalidar o ponto con-quistado pelos nossos patrícios.

Resta-nos, portanto, o consolo determos conquistado, inlcii-amenle,as sympathias da assistência,ilém disso, conforta-nos sobrema-neira, poder registrar que oschrónistas italianos, em impre-j-sionante unanimidade, teceramlouvores ao nosso quadro, ao terminp.r a partida, affirmando auecoiiMitiiiu flagranle injustiçi anc i derrota.

A TRANSMISSÃO DO— JOGO —

V de justiça acceiituannos que,

:'J:,LL<&fML-, *,.... III|íl^|flllÍÍ?lÍ^Í|::,á

e dirigidos; o nosso antigo com-panhoiro de trabalho Raul Bruce,"Gramury", crcntlor do program-ma J.ariio-Miscellanea, a quem sedeve a transmissão através o nu-crophone da Radio-Gúariabara; aesta sociedade, por ter attendidoprompiamente aquelle nosso anli-go companheiro, e, finalmente» úcasa "" Melodia", sila á rua Gon-çalves Dias, que installou, gracio-samente; cm nossa redacção, po-lente apparelho de radio, rápida-mente Ínstallado por seu compu-tente pessoal.

OS QUE MAIS BRI-— LHARAM \

Através o nosso serviço telegra*phico ficamos sabendo terem osplayers brasileiros Waldemar»Leonidas e Luiz Luz brilhado du-rante os í)0 minutos de jogo.

O MAIS FRACO DE— TODOS —

Tambem os despachos telegra*phicos nos puzeram ao corrente do

(Concluo na 2" pag.)4Str^m0mm*m»mt**mtt»mp»mP-ml*l-mttf>^^ 4tP^40»mtPmm*l

Grande exaltação contrao Palestra Itália

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\'.\ K\WV: w.tW.-W.iW-^^^ ¦" www»»*_w^^ j||

j "leader" da maioria — A feijoada esiú na hora! — Si .,,, ,„„„., ..,,.,,„,,, í_,„„„„„,lhe causar indigeslão, n culpa não é minha. Tem todos j feridos. Uma ambulância da Asos temperos!...» (ConcIue na 8*' Pa9'>

Zamora, Oiriaco e Quincoces, osbrasileiras,

Estados do Rio Grande «To Sul ede Pernambuco. Cremos, assim,ler collocado todo o Brasil ao pardo movimento da grande contendainternacional, travada nas terrasamigas, da hospitaleira Itália.

tres har-ioos defensores hespa ..hcc;-., qua resisliram ás cargasnin'trruptamcnte no secundo half-team*

_^*^_a_\c_f-í-"J i-Ij...:^.*...^.

vida pelos nossos na' phase final,quando os hcspaiihócs foram dominados, quasi que completamente.Ainda assim, pudemos constatar oque não é de admirar, uma vez queo nosso onze não representava a

para o êxito absoluto que obteveí transmissão que fizemos cohcor-rcram, em grande parle, a Italca-ble, com um serviço telegraphicoperfeito e inteiramente bòa vonta-,de, por parte dos seus dirigentes

S PAULO, 27 (Da succursalrto DIÁRIO DA NOITE — pelotelephone) — Continua até o mo-mento cm que transmittimos pa-ra iihi, 20,25 horas, a exaltaçãoiiopular pelo facto do Palestranão ter cedido seus elementos aocampeonato mundial. O povo es-tacioiuv na Praça do Patrlarchaem altitude hostil, querendo em-pnstc'Iar a sêflc do Palestra. Apolicia, que foi requisitada e emgrande numero, csítá ái portas«io predio atim de evitar depreda-ç-jes. A cavallaria que não tinhasido chamada, neste momentocfcepa, mus se mantém em attltu-de apaziguadora.

Os "morras" nos palcstrinos eaos "mãos Brasileiros" sao in-sistentem-nte clamados pelo po-vo. A altitude do povo paulista edc verdadeira exaltação. .Naopodemos prever o que pr.ssa sur-glr deste nervosismo.

y reaiodaiento dan;

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WASHINGTON, 27 (H.) — A C*tVniaru dos Representauf-fis approvou oprojecto de reamoedaineiito da pra.ta, redigido sob Inspiração do go„verno.

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Ü1ARI0 DA NOITE 28-5-1934

0 domiuno n Policia e i teísieiiQuedas. Atropelamentos Desastres, fig-

gressões e ouiras cccurrenciasO domingo náo foi dos mais trnn-

quillos. Varias occur meias assisiin**larant o dia, na ciilaúe, e na zonasuburbana. Registraram-se «Içunsdeautres e uma lamentável scun i dusangue de que nos oecupamos ?n ou-tro locil .

Do mais que oceorreu damos, nbm-ko, vm completo resumo:

AOGBESSAO — A Assistência Mu-nlclpal soecorreu durante o dia cieliontem, as seguintes pe.soas, vic.l-mat de aggiessóes:

Valmor Joaquim Gomes, bran-co, solteiro, brasileiro, com 21 annusde edade, residente à Avenida Sub-urbana, n. 22B, aggrcdido na via pa-blioa, recebeu, cm conseqüência, feri.,mantos e contusões nos braços.

João Lemos Pinheiro, branco, de39 annos, viuvo portuguez, carrega-dor c domiciliado á rua São Fran-cisco da Prainha. 39, aggredido namesma rua, por dois desconhecidos,que lhe vibraram varias pauladas edepois íuglram.

Medicado, João Lemos retirou-se.Josino dos Santos, banco, de 27

annoo. solteio, basilelro e morador flrua Itaplru' 273, aggredido na ruaJullo do Carmo.

Medicado, também retlrou-se.João Ferreira, branco, com 29

annos deedado, solteiro, portuguez,empregado do commercio, residente hrua Moura, 3 aggredido a navalha, nothorax.

João Ferreira, encontrava-se nacasa da rua de SanfAnna, 1-A, emestado de embriaguez, quando íoi ag-gredido, não sabendo por quem.

A policia do 14° districto teve sclen-cia do íacto.

Henrique José Costa, branco, ca-sado, com 25 annos, empregado nocommerclo e residente á rua LconcioAlbuquerque n. 11, aggredido a P&ona rua S. Lute de Gongaza n. 340,por Manoel Joaquim Fernandes Lou-reiro.

—¦ Manoel Caetano Dantas, bran-co, solteiro, brasileiro, residente Arua Lavradio n. 99, aggredido á nr.-valha na mesma rua, recebeu lerl-mentos no braço esquerdo.GRAVEMENTE FERIDO QUANDO

JOGAVA FOOTBALL — No campodo S. José Football Club, na Gam-bôa, quando Jogava, íol vlctima delamentável accidente o player Aniu-ro Pongio, branco, de 20 annos, sol-telro, brasileiro, residente á ladeirado Senado, 50.

Amaro recebeu violento ponta-pena região lombar, íicando gravemen-te íerMo".Depols dg medicado no Posto Cen-

trai de Assistência, Amaro íoi inter-nacio no H. P. S.ENGULIU UM OSSO QUANDO AL-MOÇAVA — A Assistência soecorreu,hontem, a menor Maria, de 14 anos,branca, brasileira e filha de MiguelVieira, morador ã rua Octavio Nu-nes, 32, vtctlma de lamentável accl-dente quando almoçava. Enguliu umfragmento de osso, que lhe poz emperigo a vida.

Extrahláo o osso, Maria íol postaíóra de ]>erigo.A CAIXA DE IN0ENDIO8 356FUNCCIONOU INDEVIDAMENTE*—

Poucos minutos depois das 20 horas(.e hontem, a Caixa Avlsadora de In-cendlos n. 3S6, do Corpo de Bombei-ros, iir.tallada na esquina da Avent-iia Almirante Barroso e rua México,nos fundos do Palace Hotel, íunecio-nou Indevidamente, dando alarme.Os bombeiros correram inutilmente..-"arece que uma pancada violentaniialou a caixa, fazendo desarmar on-iparelho avisador, por isso que o vi-

não estava violado.DE3ASTRES DE VEHICULOS —

I'... rente A estação de Silva Freire,v r» .cou- e as primeiras horas damanhã, de hontem, uma collisão deieoiculos de lamentáveis consequen-CI.1K.

O omnibus n. 689, da Viação Ame-ricuna, lin ia A^nal dc Marinha-Meyer,.chocou-se com o bagagelrò daL.ght n. 792, dirigido pelo motor-nelro Benedicto Ribeiro Gomes regu-lamento n. 3061, resultando ficaremvictimadas as i-eguintes pessoas:José Barrento Figueiredo, branco,brasileiro, soiteiro, funecionario mu-inc.pal, residente á Praça da Est rei-Ia n, 9, com contusões e escoriaçõesgeneralizadas.

Oáelia Britto Castellar, casada bra-silelra, com 33 annos de edade,.' mo-radora á rua da Liberdade n. 20,S?»6™"?,0, conjusôe*- P^o corpo esua filha Alzira, de li annos de eda-dc, com contusões eeacoriacoes re-neralizadas. b

ENTRADA EM CASA ALHEIAFoi preso pelo guarda n. 102 da1» companhia do 1° batalhão da Fo-licia Militar, Antônio Rodrigues dai-.ii*. a, pardo, brasileiro, com 26 an-nos ae edade e sem residência fixa

ESCOLA VETERINÁRIA^DO EXERCITO

lURSO DE ADMTSSAO-NOCTURNOAcham-se abertas as matricula? aocurso de admissão á Escola dc Vete-rinana do Exercito, 80% de approva-

çoes no ultimo exame. Completo Ga-*inete de Seienclas.Terão 20% de abatimento nas con--ibulçoes os filhos e netos de mill-ares e 10% os filhos e ««os detincçlonarios públicos da Unlao eMunicipaes.

•hi^2??-d?ceníe constit«i*-o pelos me-„¦,« SI len.v»s dos Estabelecimentos demrino militar .Programma e eu-v-s-;«eL.,ínformaco'!S na Portirla do;RYTANEU MILITAR, á praça darepublica, n. 197. Tel.: 4-2405,

cjue foi surprehendldo dentro de umaposento na residência de José Vi-cira ã rua Marquez de Pomba» nu-meio 41, quando se preparava par.iroubar, havendo jà embrulhado unidespertador.

Freso pelu policia do 10" dtstri-cic foi contra o mesmo Ijvrado o ks-pectivo auto de flagrante.QUE'DA NO CAMPO ÜO VASCOQuando assistia á partida de foot*

bali, hontem, no campo do Vus^o daGama, soffreu uma queda, Juse (leuSantos, branco, soiteiro, com 19 an*no,? de Idade e residente á rua do Se-nado n. 106. Em conseqüência tevefractura do braço esquerdo e apósmedicado na Assistência retirou-se.VOLTOU AO POSTO CENTRAL E

FOI INTERNADO NO H. P. S.Tendo sido vlctima de uma expio-

são de lampeão de kerozene c ficadocm tratamento na própria residen-

| cia após os primeiros soecorros noi Posto Central de Assistência, Olivia

Maria de Jesus, parda, solteira, com24 annos de Idade e residente noMorro dos Affonsos, s|n, voltou hojij,ao Posto Central sendo internada noli. P. S.

VICTIMAS DE "CABEÇA DENEGRO"

Foi soccorrldo no Prompto Soccor-ro e Internado no H. P. S., em con-seqüências de ferimentos produzidosnas mãos e abdômen pela explosãode uma bomba das chamadas "ca-beca de negro", José Maria Ramos,branco, com 18 annos, brasileiro eresidente á rua Fausto Oliveira n. 45.—- Augusto Mattos, viuvo, brasile'1-ro, com 48 annos, residente na ruaIguassu' n. 284, Nova Iguassu' rece-beu ferimentos na mão direita emconseqüência ria explosão de umabomba "cabeça de negro".

Foi internado no H. P. S.FALLECERAM NO H. P S,

Sabbado, victima de accidente arua Humaytá, Cândido Geral.1} deJesus, preto, de 35 annos, brasileiroe morador á rua Humaytá 233 íolinternado no Hospital de PromptoSoccciro, onde falleceu' hontem, sen-do o cadáver n movido pari» o Ne-croicno.

— Na ultima sexta-feira, conf >r-me r,oticiái,os o nacional Luiz Ma-rlai nc, branco, de 23 anno.s solteito,residente á rua Curuzu', 80, tentouccntia a vida, Ingerindo soda causti-ca, por saber sua progenitora eníer-ma e sem cura. Hontem Luiz veiu afaljecer, no h. de p. Soccorro.

Concursos para o Ban-co do Brasil

Na Escola Remington, rua 7de Setembro, 59, estão abertas asmatrículas para os cursos perma-nentes que preparam candidatos (a futuros Concursos no Banco do jBrasil e em outros. j

liXaiMUmtiamim, ^**U3lUPP jdâS^B BB .F^TriZl flBBfiBfltll^ ^^m^Bf^^Sf' HrS^*o8lBfc*^**BIMF

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>R JOSÉ" >E ALBUQUERQUEDoenças Sexnae» do Homemagnóstico causai e tratamento da

MPOTENCIA EM MOÇO'a 7 Setembro *!07 — Dc 1 áa

AVISOS FÚNEBRESARMEN FREITAS VAZ

tDr.

Fernando Vaz, senho.ra e filhos. José Gomesde Freitas e senhora, dr.Octavio Ferreira Vaz e

enhora, participam o falleci-nento de sua idolatrada CAR-

iVlEN e convidam para seu se-pultamento que se realizará ás17 horas de hoje, no Cemitérioda Ordem da Penitencia, sain-do o feretro da rua Conde deBomfim, 668.

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»-3lraB|wrfKiHSaO^ MBifflMh *vflHtt

... para não scr enganada !V. Excia. só pode ler cerfeza de com-prar barafo, procurando as afamadas

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O 2.° Campeonato Mundial de Football(Conclusão d» 1." j»g.)

ter Martim fracassado surprehen-dente e inespera.damenle.

UM CONVITE DOS— BRASILEIROS —

Reaffirmando seu anterior con-vite, a Yugo-Slavia, hontem, mes-mo. lelegrapliou ao chefe da dele*gnção nacional, dizendo estar es-perando a visita dos brasileiros.

TROCA DE SAÚDA-- ÇõlíS -

GÊNOVA. 27 - (Do enviado es-necial do DIARIO DA NOITE) —O dr; Lourival Fontes, chefe daembaixada nacional, recebeu a se-Ruinlc saudações do dr. Luiz Ara-nha, presidente do Conselho deAdministração da C. P. D.!"Todos confiámos na riuiança.rnthusiasmo e snlhardln da nossavaloro?,i rapaziada. Espero queeste fraternnl abraço que envio noiseus bravos rondtirtores seja aantecipação da nos«a victoria. —(a.) Luiz Aranha."

GÊNOVA. 57 — (Do enviado ?<•-nccinl do DTAPTO DA NOITE) -Recebendo o telerjranima a que j;,me referi, do dr. Luiz Aranha, odr. Lourival Fontes, chefe dn pio-baixada brasileira, reuniu todoi osí>eus companheiros, dando-lhesconhecimento do patriótico des-oacho recebido. Houve, nessaoccnMão, exn!n=ão de viva*; ei-lhusiaslie.os ao Brasil e A Itália.

A sepnir, o dr. Lourival Fontesleu no* componente? dn embaixadao telegramma que enviou om **í*s-oostn ao dr. Luiz Aranha c qne óo sffruijte:

"O animo dos nossos patrício*'i* o melhor possível. A imagem daPátria distante lhes tem servidode admirável incentivo. C>»-fio,plenamente na bravura e inlrepi-dez de cada um dos nossos. —(a.) — Lourival Fontes."

O INCIDENTE EM TORNO DELUIZ LUZ

GÊNOVA. 27 (Do correspondeu-te especial do DIARIO DA NOJ-TE) — Houve um serio inciden-te em lorno da participação doteam brasileiro no jogo de hoje.por objecções da Fifa quanto áentrada de Luiz Luz no quadronacional. O dr. Lourival Fontesconimunicou-se immediatamentepelo telegrapho com o dr. I.uirAranha sobre o caso. O dr. LuizAranha respondeu imrnediata e

caíogoricanienlo s-e Luiz Luz nãofosse Incluitlo im nosso traiu o'.h-,,:,',',

si- retiraria do campeoua>lu. Afinal foi decidada a inclu-são do back brasileiro.

O ESTADO DO CAMPOGÊNOVA. 27 (Do correspondeu-

te especial do DIARIO DA NOLTE) — As chuvas deixaram ocampg em máo estado. E' que iiausência de grama tornou-se o,terreno bastante enlameado. Ao|par desse contratempo os brasi-leiros não se mostraram desuni-mados, pois todos estão inlcira-mente com boa disposição.

OS BRASILEIROSGÊNOVA, 27 (Do correspondeu-

te especial do DIARIO DA «YO/-TE) — O estado physico dosnossos jogadores é o melhor pos-sivcl. A exemplo do que sticce-deu no decorrer da viagem, amesma e admirável disciplina erespeito entre oi dirigentes c di-rígidos continua a sei* observa-da. Anda hontem, ás 22 horas,todos os brasileiros já estavamrecolhidos aos leitos. .

A TORCIDA HESPANHOLAGÊNOVA, 27 (Do correspondeu-

le especial do DIARIO DA XUl-TE) — O embate Brasil versusHe.spanha empolgou a cidade. DeBarcelona chegou uma caravanai]e afeiçoados hespanhoes trazen-do flainiiuilas e hymnos para es-tinuilar seus conterrâneos no de-correr do choque.

A TORCIDA BRASILEIRAGÊNOVA, 27 (Do correspondeu-

te especial do DIARIO DA NOl-TE) — Conforta e enthusiasmaa sympfthia que envolve os nos-sos jogadores.

De todas as partes da Itáliachegaram nestas ultimas 24 ho-ras. acompanhados das respecti-vas famílias, brasileiros que resi-dem neste hospitaleiro paiz ouque aqui estão de passagem.

Sentimos um ambiente favora-vel, pois os italianos, em suaquasi totalidade, externam arden-tes votos pelo suecesso de nossascores.MOMENTOS ANTES DA PARTIDA

A chuva nue cahiu sabbado so-bre a cidade, cessou.A manhã de domingo estava es

plendida, banhada por um lindosol.

Os brasileiros repousaram, de-pois de um ligeiro almoço, ás 11 %horas.

A's 15 Ml os srs. Lourival Fon-tes e Luiz Vinhacs, reunindo to-dos os jogadores, falam-lhes sobreas responsabilidades do jogo quese approxima, Todos mostram-seanimadíssimos e dispostos a tu-do fazer, dando músculos, cora-çáo e alma- em defesa do Brasil.

Ouvido, no momento (ic entrai-em campo. Marliin. capitão doquadro brasileiro declarou:

"Estamos com os olhos vol-tados para nossa terra. Confinee mnós. Si não vencermos, sa-bcrinios lutar."

OS QUADROS EM CAMPOA's 10.lõ. entraram os quadros

cm campo. Os brasileiros per-correm o "ground". com as mãosparn o alto, em saudação fascis-Ia. A multidão applaude, em de-lirio, os nossos patrícios.

Os teams balem bola. O jiiiíallemao Birlem e seus auxiliareseslão no centro do campo. Hatroca de gentilezas. O Brasil of-ferece flores e a Hespanha retri-bue. offertando linda flaniniula.

Alinham-se os quadros, na se-guinte ordem:

Brasil — Pedrosa; Sylvio e LuizLuz; Tinoco, Mailim e Canalli;Luizinho, Waldemar. Armandinho.Leonidas e Pulcsko.

Hespanha — Zamora; Ciriaco eQuin.coces; Cilaurrcm, Nuguerza eMarculeta; Lafuenle, Iragori. Lan-gára. Legue e Gorosliza.

O estádio "Luigi Ferrari" es-tá repleto. Calcula-se a renda em500 mil liras."TOSS" FAVORÁVEL AO BRASIL

Eram 1G 27 quando o arbitroreuniu os dois quadros no centrodo campo, onde foi procedido o"loss",

que favoreceu aos brasi-leiros.

Escolhido o campo, pelos nos-sos, a oclota foi para o centro.

Langára, ás 16.28, movimenta apelota, assignalando o inicio dasensacional partida. Iragoriapo«lera-se da pelota e cruza umpasse para a direita, porém Ca-nalli intervém, cortando a iogacla.Atacam os brasileiros, pela di-reita, Waldemar combina comLuizinho e attingeiii á aréa lies-

QUEM AINDA NÃO VIU AMOR..., NO RIVAL, APROVEITEA PEÇA DR ODUVALDO JA' ESTA* COM

165 R EPRESENTAÇÕES!

A SEOUia, OUTRO GRANDE SUCCESSO:

Ella e eu...-Ella, Dulcina-Eu, também DulcinaTOMAM PARTE ODILOX, DURAES E ARISTÓTELES

5a feira-Vesperal da mocidade.Sabbado — Vesperal do OEA-RA', com um grande program-ma organizado pelo illustre

violonista sr* MOZARTARAÚJO

paniiola. Waldemar, perseguidopor Quineoccs, atira turlunieiHu,e a bula passu renlu ás traves.

¦ Reagem' os hespanhoes, procu-rauüo iniciar a contagem,üoròstiza escapa, engana Sylvio u

shoota ao euniu, dando opporlu-nidade a uma defesa brilhante duPedrosa!

Os brasileiros niostram-sc maisaggresáivos. Investem o^ nossospela direita. Waldemar passa bem,mas Luizinho perde excellente op-portunidade, shootando paia íóra.

Voltam os brasileiros ao ataquee Luizinho desfere impressionau-te tiro forçando a Zamora a pra-ticar arridcadissiina intervenção,que redundou em corner. Pates-ko bate o tiro de canto, porémCiriaco afasta o perigo.

Ataque da Hespanha, pela di-reita. iragori domina a pelota cpassa para a direita, sendo La-fuente surpreheiulido em off-si-de, inutilizando a offcnsiva dosseus.

Voltam os brasileiros á frente.Leonidas c Waldemar trocam pas-ses bellissimos e vão até próximoao arco de Zamora, porém Wal-demar arremata para fora.

PENALTYIOs hespanhoes reagem violenta-

mente, livrando-se do assedio aque estavam sendo obrigados, pc-Ia perigosa offcnsiva brasileira.

Langára centra e desfere forleshoot a goal, porém Pedrosa bri-lhantemeiüe defende, com corner.Gorosliza bate o escanteio e o juizapita, assignalando um penaltycontra o Brasil!

A torcida vaia estrepitosamenteessa decisão do arbitro, que foiexcessivamente rigorosa, Langá-ra bale o penalty e consigna o

1.' GOAL DA HESPANHAEram decorridos 12 minutos.Aiigmentaram as vaias da assi?-

tencia, que julga o Brasil prejudi-cado com cs?a dcc;são extrema.

Reagem os brasileiros com va-lentia. Armando e Waldemar ata-cam. em bòa combinação. Nn arenmáxima do? hespanhoe? Ciriacotoca a pelota com a= mâns. O iuiznão pune esse penally e é nova-niente vaiadissimo peía nssisten-cia!

Atacam mais uma vez ns brn=i-leiros n Leonidas fax hands. innli-lizando n investida.

Tentam avançar os hcsnnnhoo.ipela direita, porém Canalli estáformidável e intercepta todos ospasses enviados a Lafuenle.

Voltam os nos^s á offcnsiva.Patesko escapa por sua extrema,dribla Cilaurren e centra magis-Iralmcnte: Armando cabeceia, masZamora defende com difficulda-de, fazendo corner, Luizinho ba-le o corner e Zamora defende.Novamente o Rrasil atara, perma-necendo na offcnsiva, durante lon-go tempo.

Zamora brilha.Reagem os hespanhoes, pela cs-

qucriln. Legue e Gorostiza com-binam e o ponteiro cenlra Pe-drosa defende brilhantemente e ichargeado por Langára. O jupune o foul e a assistência vaiao atacante hespanhol.

Batido o foul, a pelota vae pa-ra o centro do campo, onde per-nianece durante alguns minutos,bi-ni disputada. O jogo está equi-librado.

Regista-se violenta carga doshespanhoes, pela esquerda. Goros-tiza escapa, centrando bem, Lan-gára emenda e, com shoot inde-fcnsavel, conquista o

2." GOAL DA HESPANHAEram 17 horas e 2 minutos,

quando se verificou a segundaqueda do reduclo brasileiro.

Atacam os nossos e Ciriacoconcede corner. Patesko bale otiro de canto, porém Zamora de-fende e envia á frente.

Investem os hespanhoes pelocentro. Marlim fracassa, ao inter-

I vir e Sylvio, no mesmo lance,"fura" inesperadamente. Langá-ra, que acompanhava attneto, en

.trou e marcou o ,3.° GOAL DA HESPANHA

Haviam decorrido apenas doisminutos, do 2.° goal.

Não desanimam os brasileirose Luiz Luz tem oceasiáo de in-tervir com grande brilhantismo,cobrindo falhas de Canalli e Mar-tini.

Atacam os nossos, pela direita.Waldemar apodera-se da bola eenvia á direita. Luizinho, sosinhoem frente a Zamora. perde excel-lente opporlunidade de abrir acontagem para os brasileiros.

PRIMEIRO TEMPO -3x0A's 17,05, o chronometrista an-

milícia o final do primeiro Iem-lio. Vencem os hespanhoes, por3 x 0!

A PHASE FINALIniciando o segundo tempo, ás

17.lõ, observa-se que a esquadrabi-asileira está disposta a molho-rar o score a seu favor. Leonidasrecebe dc Armando, dribla Ciria-co e passa á esquerda. Pateskodesfere impressionante pclotaço,que é defendido por Zamora, comdifficuldade.

Transcorre o jogo, visivelmen-te favorável ao Brasil, que man-Iem lodo o leain hespanhol "en-curralado". na defesa!

A assistência mostra-se favora-vel aos nossos.

Em uma carga poderosa dosbrasileiros, Zamora defende trestiros consecutivos, porém, nãoconsegue evitar o quarto shoot,que, enviado por Leonidas, assi-gnala o

1." GOAL DO BRASILHaviam decorrido 10 minutosde jogoToda a torcida applaude frene-

ticamente os brasileiros, numa im-pressionante demonstração desympathia.(Conclue na 3* pag.)

4* ,

ftÇTDÃLIBADUMA DESORDEM

TRADICIONAL sO servii;o telegraphico urbana

de tão desmoralizado, deixou de ulzer parte dos recursos destinadosds communicações de. natureza vr-gen'e. Só para os effeitos sociaes,cumprimentos, condolências, agra.decimentos, os cariocas recorrem aelle, ainda assim padecendo os con-seqüências de graves irregularida,.des contra o seu descanso, porque,ao contrario do que antigamenteacontecia, os mensageiros batemalta noile ds portas dos destimiíti-rios, para entregarem despachos,que, tendo ficado horas e horas nasrepartições expedidoras, poderiam.esperar pelo dia seguinte. Temosum exemplo edificante: — Um-isenhora transmittiu uma saudaçãode S. Christovão, á pessoas amiaas,na Avenida Mem de Sd. O telegrnm-ma recebido ds 17,HO clicjiiu ásI7,â5 na Repartição Geral dos Tr-lègriiphos e foi entregue d meia.noile, nu seja num instante cm qup.st presume, que a chegada do men.sagelro encerre alguma coisa de in-tranquillizndor, de alarmante, ')destinatário despertou; despertoutoda a família; despertaria» ai.guns vizinhos. Passado o recibo,aberto o envolvera, lia-se:— "Pe-nharada, agradeço". Como se vê,o systema antigo de vão se fran-qnenrem, nem permiltirrm a rir-culação de te.legrnmmas urhniw.depois dc dez horas da noite, eramuito melhor.

 Festa da Primavera(Conclusão da 1 ' pag.')

A GRANDE EDIÇÃO DE LUXO01E fcWRKMOS CIRCULAR E.M

SETEMBRO PRÓXIMOSegundo tivemos oppuiiunidadij

de registar, as senhoritas que sioollucarcni em primeiro logar emcada bairro, bem como a mais vutada em todo o Uislriclo federal«que será a Rainha da Priniau-ia,terão de comparecer, opporluiia -mente, ao studio Nicolas, afim •posarem para a objecliva donhcoido nrlisla que dirige aquelleoslabelecinienío preferido pelu ai .sociedade. Nicolas fará photovi;,pliia.-: artísticas de todas as pricezas e da Rainha du í-rimave-v,afim de serem publicadas na eção de luxo, de doze paginas, emrotogravura, que publicaremos emsetembro próximo, celebrando .chegaria da estação das flores.

A nossa edição especial, que seráa primeira, no gênero, lançada uimprensa nacional, constará du cen-to e trinta mil exemplares, sen .cem para o Brasil e trinta para ii:principaes cidades do exterior.

UMA BRILHANTE SAUDAÇS0DE MERCEDES DE ALMEIDA

Durante uma visita pessoiil comque nos distinguiu, a graciosa -

nhorita Mercedes do Alnieidcandidata pelo bairro de HonoriGurgcl, tove a gentileza de no*

| c!i ixur um autographo, cujo-; ...i zeros adiante reproduzimos:i "Sempre tive predilecçáo p 11I DIARIO DA NOITE. Por iss.., es*

tava ansiosa que se me apre-t ¦¦•tusse uma opportutiid*ide para -ali-dar, como saiulo, o brilhante ve--pertino. Maio de 1934. - MER-CEDES DE ALMEIDA."

DR. ARY MIRANDA - linenças pulmonares, tuhcrculuse

Rua da Quitanda. 61)-'° and. P.i<>ne 4-1012. Das 13 ás 20 lioraa

HfflSSÍÍCeKEISã.

Theatro Repáfe-* \vwwvwuvv>A^^ ... íHOJE ás 8 3/4 da noite-HOJE jFestival do actor Ediv-rclo J

Arouca, dedica yo ao dr Ede- jgard Pinto Estrella, in*pc

ctor geral do Trafego"EVA'e um selecto fim de fest;* %

DIARIO DA NOITEPropriedade de

S* A. DIARIO DA NOITE1'rcços dus nsslj;nalurns

DUAS EDIÇÕES:Anno 65800(1SeniPNtre 803000Trimestre ÍSÇOOU

UMA EDIÇÃO:Anno 8-58000Semestre 1881100Trüncstre 9r«!<i0(iUEDACÇiO, ADMINISTRA.

ÇAO E PUBLICIDADE:RIA IU DE MAIO. 83 e Sfi

TE1.EPHONUS:Dlrcetor-Hrcsidente — 2-837(1

Dlrecçâo — 2-7005Publicidade — 2-87(1!

Reducção _ 2-84 DS — 2-0003— 2-0004 e Offlclal

PRESIDENTE:Dr, Zozlmo Itarroso do Amnral

DIRECTOR KS:A. Cnm|)lido je SanfAmn» e

Mario Soarc» Magalhãiw

Annunclos de ultima hora, nobalcão da A BATALHA, rua

do Ouvidor, 187.

Convidamos o« srs. LUIZIZOLrt e CLARISMU.VDO Kl-TA DA SILVA, nossos agentesde vinda avulsn, res[*ectlvii.mente em CAMPO HELLO,(Minas) e POUSO ALTO (Ml-nas), a virem ou mandarem áGerencia desta empresa fazern liquidação de suas contas cmatrazo.

Vi•" -".ir.:»-i.*r',>;lí!i».-i.; „-¦„-.>, W£Úfía2Íàí' itsV.í ; -áfr.ij-.V.sjt:'.^- i.'.=^:.w^lr-^.~^^iwÍ

i ¦ '^rj"-™!?.-"--^!';-' *-v* ¦•• ¦¦¦¦¦¦¦j-********'******"*""*'^^

28-5-1934DIÁRIO DA NOITE

O Interventor Federal visitoua Ilha de Paquetá

Inauguração do Parque ÃtsTamoyos - A festa dos pássaros - Vaeser construído um prelo para a escola publica - üm para abrigo

das aves

. interventor Pedro Ernesto ladeado pelos moradores de Paquetá, quando Inaugurava o Parque dos TamoyosOm formo havia prometi ido aos

moradores de Paquetá, o interven-' ir Pedro Erneslo visitou hontem.judia pilloresca ilha da nos?a b;i-

hia dc Guanabara.d governador da ciriodo, em

"inpanhia dos íciís olTiciaes de ga-

binete e representantes dos jor-naes diários, embarcou ás 14 1|2lioras, no Cáes Pliaroux, chegandoii Paquetá ás 15 horas e sete minu-l.os. Ilecebido nn ponte das barcas.pelos senhores Pedro Bruno, pro-fessores João Bruno e João Camar-

Sou eu, o dono doQuartel General!"

Oepois de ir a um templ o em trajes menores,m alfaiate penetrou no Ministério da Guerra,lenço e furioso, chegan k até a sala do ministroPresa de súbito ataque de loucura.

pobre homem, hontem, conmiet-teu o sniaiores desatinos. Depois do¦ dirigir a um templo presbyterinnotrajes menores, penetrou noQuarto] General e. chegando até aante-sala do ministro da Guerra, alitravou violenta luta com um sar.sento e um official, tentando atiraraquelle da varanda ao pateo e, a sa.bre, íerindo.o no hombro. Afinal,subjugado, o infeliz demente foi re.movido para o Hospício Nacional deAlienados,ATRAVESSOU O CENTRO DA CI.

DADli KM CUECASO desventurado psychopatha é o

Alfaiate Alberto Moreira dos Santo-,prelo, de 35 annos, residente á !.'tiaGeneral Câmara n. 383. Muito cedo,Alberto, que é protestante, deixou oii')<-fieilio e, já demente, apenas en.vergando uma camisa o cueca, ca.íulnhou, sem ser impedido, até ;i ruaSilva Jardim n, 23, onde sc ergue ftIgreja Presbyteriana. Ahi, o pano-Mathatias Gome;; dos Santas, vcndo.os.-Mm trajado, percebeu que enlou.f uccera. e, como no templo estivessíum sobrinho dc Alberto, o sr. Abciir'Epeleto da Silva, de 27 annos, casadoresidente em Nilopolis, cm rua qm

i '"io sabe o nome, o pastor incun*biu.o de levar o tio á casa.

DEPOIS DO ALMOÇOAlberto Moreira dos Santos ficou

sobremodo espantado quando viu a¦ ¦ leuma que se fazia cm redor dc¦¦ e, só então, percebeu, lambem, osseus trajes. Em voltando á residencia o alfaiate acalmou.se, a ponto deseu sobrinho duvidar dc que elle1*. iiivcsse enlouquecido.

A's 11 horas, tio e sobrinho almo.'¦.¦am tranqüilamente. Ao meio diao dois passavam defronte ao Quar'.

atropelado por um

Quando, esta manhã, tentava atra.vessar a rua M"arechal Floriano, a'.quina da Conceição, o empregadano commercio Casemiro Marques,branco, de 63 annos, viuvo c de reoi.dencla ignorada, foi atropelado porum omnibus, soffrendo fractura doquadril esquerdo. Após medicado, foiremovido e internado no Hospital dePrompto Soccorro, onde se encontraem tratamento.

Ferido num accidenteA Assistência Municipal soecorreu.

Pela manhã, o empregado no com.mercio Nelson de Oliveira Campos,branco, de 19 annos, solteiro, brasi.leira e morador á ma General Pedran. 117, ferido numa ligeira coliisãode vehiculos, na rua 1" de Março.li.^iiil*-HMHMHaag|-*H'HMaMM*

AVISOS FÚNEBRESx.-aiHamB^BinaaMiMnwiniDi*. Paulo de Moraes Gomide

t

Maria Luiza de Moraes Go-nilde e filhas, Marechal Pell-ciano Mendes de Moraes, se-nhora e filha, dr. Jayme Staffa,

Maria do Carmo Gomide (ausente).«alies Collet e Silva e familia (au-sente), José Lobo e familia (ausente),Arthur Gloria e familia (ausente), drFeliclano Mendes de Moraes Pilhomajor Miguel Mendes de Moraes <*familia, Clovis Mendes de Mo-Wes, capitão Mario Mendes d''Moraes e senhora, dr. Frederico Men-des de Moraes e demais parentes, profundamente gratos a todos que com-Partilharam da sua immensn dôr.convidam nara assistirem ó missa de"-" dia que será celebrada, teren-feir'i. 23 do corrente às 10.31 horas, noaltar-mór da igreja de São Fran-tüsao de Paula.

tel General. Do lado de fora do por-tão. em uma cadeira de vime, encon.trnva.se o 1." tenente Carlos MoraesBritto Alberto, como qualquer pessoaaffeita aos costumes do Ministérioda Guerra trauspoz o portão, semqualquer objecção da sentinella nemdo official.

NO GABINETE DO GENERALGO*ES MONTEIRO

Alberto, sempre sem nada pergun.tar e sem que lhe perguntassem coisaalguma, subiu a escada que vae darno pavilhão central, no Io andar, on.de está situado o gabinete do minis.tro da Guerra. Foi então que o sar.gento commandante da guarda, pe.dro Carneiro de Mesquita, seguiu-lhe os passos. Verificando que Al.berto sentara.se numa das poltronasda sala cie espera, o sargento inter.rogou.o.

— Sou o dono do Quartel General—- respondeu o louco.E, como o sargento houvesse com.

prehendido estar diante de um louco(• procurasse fasel.o retirar.se, íoi,inoplnadamente, por elle agarrado.

LUTA TERRÍVELCom as forças tresdobradas pela

fúria louca, Alberto queria atirar osargento da varanda ao pateo inter-no do quartel. A luta foi titanica. Osargento agarrou.se ao gradil, paranão ser atirado ao solo e, então, oliuco, apoderando.se de um sabre,golpeou.o no hombro. Não fossem ashombreiras do cinturão e o ferimentoteria sido grave. A ponta do sabre,porém, encontrou resistência no cou.ro o feriu de leve o militar. Ahi. fi.zera.se já enorme alarido. Accorre.ram o tenente Moraes de Britto evários soldados. Aquelle travou lutaeom o louco, emquanto o sargento,ferido c exhausto, cahla por terra. Acontenda era desigual para o offi-ciai. Um dos soldados, porém, comuma cadeira, vibrou violenta pancadana cabeça do louco, prostrando.o.

O caso foi levado ao conhecimentodo commissario Amador Rodrigues,do 14o districtò. Positivou.se tratar,se de um louco. Além do pastor pro.testante já referido, abonaram acondueta anterior de Alberto, os drs.Severino Silva e Benjamin de Moraes.Não se tratava de um pretenso atten.tado ao ministro da Guerra. Era Imesmo um cas0 triste de loucura. E 'Alberto, então, foi removido para oHospício Nacional de Alienados.

Alberto e o sargento Pedro Carneirode Mesquita, que tem 38 annos e ésolteiro, foram medicados pela As-sistencla.

um assalto á mãoarmada, em São Chris-

tovãoO DIÁRIO DA NOITE noticiou,

cm Iodos os seus detalhes, o as*sallo levado a effeito na rua Abi-li na mesma noite, oulro assalto amão armada verificou-se nas pro-ximidades á rua São Januário 144A, residmicin do negociante .lulioHermes Machado. i

Pela janella do quarto do empre-gado, que ficara aberta, o assai-íante onrbtiçado, peneirou na casae, já haviíi roubado um terno decasemira, um par de abotoadurasde ouro, 380$000 em dinheiro emais uma carteira conr rc-','iilnr quantia qtl-indo foi presen-lido pelo negociante. O larapio,porém armado de revolver monte-ve á distancia á sua victima e fugiu,tildando de co-l"s. A respeito foiapresentada queixa ás autoridadesdo 10 dislriclo.

,.„._¦; . il,. «o**»--.i.

go, pelo dr. Alexandre Cirno, com-mandante Caio Lemos, padre New-lon de Almeida e outras pessoasgradas da localidade, dirigiu-se ointerventor para a nova praça queia sor inaugurada. Ali, junto a umagrande mangueira, estava a placacoberta com a bandeira nacionalApós ter o interventor retirado abandeira sob salva de patinas, opadre Newton de Almeida proce-deu & benção da praça.

Falou por esta oceasião, o professor João Bruno, em nome dosmoradores da Ilha.

VISITA A' ESCOLA PUBLICA DAILHA. — UM PllEDIO MO-

DElliNO PARA O SEU EUNCCiO-NAMBNTO

Depois da inauguração do Par-que dos Tamoyos, o dr. Pedro Er-ueslo visitou a escola publica lo-cal, dirigida pela professora Fran-cisca Corroa Pinto.

O dr. Pedro Erneslo teve oppor-umidade de verificai; o estado duprédio, antigo e já deficiente paraescola.

Inteirandú-se com a professora'ie todas as necessidades que tem,promelteu mandar edificar umprédio confortável, com todos osrequisitos exigidos pela hygiene epedagogia. - .

PAQUETÁ' TERÁ' UM ABRIGOPARA OS PÁSSAROS: — A FES-

TA NA PRAÇA BOM JESUSSeguiu, depois, 0 interventor

com a sua comitiva para a praçaBom Jesus, onde seria realizada afesta dos pássaros. Ali, rodeadopelos moradores-dn formosa ilha,o dr. Pedro Ernesto deu inicio áfestividade Usou da palavra ocommandanto Caio de Lemos, quedisse do significado daquella les-Ia promovida pela "Liga ArtísticaPaquctáense". Ao terminar, con-vidou o Interventor para soltar osprimeiros pássaros que estavamalj engaiolados. Quando as avezi-nhas ganhavam o espaço, as cre-ancas das escolas entoaram hy-mnos festivos. O dr. Pedro Emes-lo participou ao publico que iriaconstruir em Paquetá um núcleo,de abrigo dos pássaros, para que!a idéa sc irradiasse por todo o Dis- itricto Federal. Dali dirigiram-se-todos para a residência do senhor jFróes Cruz, onde foram servidas j"champagne" c farta mesa dc dô-ces.

NO POSTO DE ASSISTÊNCIAMUNICIPAL

A convite do dr. Gastão Guima-rães, o Interventor federal, antesdc deixar Paquetá, visitou o Postode Assistência Municipal, tendo ob-servado minuciosamente as suasdependências. O novo Posto dispõede um apparelhamento completo,inclusive enfermaria, sala paraoperações e ambulância, afim deattender aos chamados urgentes.O total dos soecorros de novembrode 1933 até abril do corrente anno,foi de 540; matriculados de novem-bro a dezembro de 1933, 208: dejaneiro a 19 de maio do corrente,301; de 1" até 19 de maio andante,30; consultas de novembro de 1933a abril do corrcnle, 1-1*25; curativosna mesma ópoca, (iõti; receitasaviadas no Posto, na mesma data,777; injci-ções, 703; registro de po-breza, 481.

UM APPELLO DOS MORADORESDE PAQUETÁ'

Os moradores da Ilha de Paque-tá solicitaram do Dr. Pedro Ernes-to, providencias no sentido de sermodificado o horário actual dasbarcas, pois a ultima, partindo doPharoux ás 19 1|2 horas, obriga agrande espera aos empregados nocomniercio, cujas casas fecham ás18 horas. O dr. Pedro Ernesto pro-metteu tomar em consideração opedido, lendo marcado para acommissão que o procurou, audi-encia no próximo sabbado.

02.° Campeonato Mun-dial de FcotballConclnsão da 2.' pagina

GOAL DO BRASIL, ANNULLADO!Eram 17,30 quando Leonidas

apodera-se da bola, dribla Marcu-leta e Quincoces e passa a Luizi-nho, que conquista, em lindo esty-lo, o 2." goal brasileiro. O juiz,entretanto, por motivo ainda des-conhecido, annulla esse bello fet-to de Luizinbo.

A assistência vaia cnsurdece-doramente, não só o juiz, como oquadro hespanhol, que está sendofavorecido!

Sem desanimar, voltam à enrgaos brasileiros. Waldemar, que es-tá jogando de fôrma impresslo-nante, obriga Zamora a concedercorner. Luizinbo bate e Arman-dinho cabeceia, passando a bolarente ás traves.

Ouvem-se novas vaias da torci-da aos hespanhoes e ao juiz.

UM PENALTY PERDIDO!Prosegue o jogo totalmente do-

minado pelo Brasil. Waldemar estica passe para a direita e Lui-zinho perde outra magnífica op-portunidade.

Avançam novamente os brasilei-ros. Waldemar, depois de passarpor vários adversários, soffrc umatremenda rasteira, applicada porQuincoces, na aren máxima.

O juiz pune a infracção. orde-nando penalty. Waldemar bate otiro livre, que é defendido por Za-mora! "* "****

Era a ultima opportunidade!Embora dominando complel.i-

mente, durante todo o 2." tempo.o Brasil nâo conseguiu melhoresresultados.

E escoaram-se os minutos re-pulamentares. terminando o jogo,com cie çenre:

HESPANHA 3BRASIL ........ i

Declarações do chefeda delegação brasileira

sobre o resultado dojogo

0 próximo match dos brasi-leiros será em Belgrado

ROMA, 27 (H.) - o sr. LourivalPontes, chefe da delegação brasileiraem declarações feitas á Agencia Ha."vas sobre o resultado do jogo dispu.tado em Gênova entre os footballersbrasileiros e hespanhoes, observouque os últimos haviam certamentedemonstrado perfeita cohesão. Osplayers brasileiros tinham, por sua.parte, sido vlctlmas de condições des.favoráveis. Em primeiro logar as pe.nalidades concedidas ao campo oon.trario e, em segundo, a annullação dosegundo goal obtido no momento emque os brasileiros procuravam igua.lar a contagem. Accentuou, outroslm,que o team fora constituído à ultimahora, o que não dera aos Jogadores apossibilidade de um treino em com.

muni. Aliás o jogo comportava sem.pre uma percentagem de sorte. Osbrasileiros contavam jogar em outroscampos da Europa, e o primeiromatch seria disputado em Belgrado.Disse finalmente que desejava agra.decer as provas de carinho recebidasdo publico italiano, que applaudiraenthusiasticamente os players brasi.leiros, a despeito do resultado adver.

UM SÉCULODE EXPERIENG1

v. \^ m-

para offerecer-lheum seguro á taxa módicaCm 1832 foi emittida em Veneza pela Assieurazioni Generali¦L# sua primeira apólice de seguro de vida. Faz cento e doisannos! Desde então, veio a Companhia estudando os meios dereduzir as suas taxas e eliminar as innumeras restricções aque estava sujeito o seguro. Hoje, graças a esse trabalho se-cular, um seguro na Assieurazioni Generali é feito a taxasextremamente módicas.

A Assieurazioni Generali possue os mais variados planos deseguro. Pode offerecer-lhe aquelle que melhor convenha ao seucaso. Uma apólice da Assieurazioni Generali permittir-lhe-âaccumular uma economia, proporcionar um capital liquido eimmediato para sua familia, e tuna renda vitalícia para V. S,quando retirar-se dos negócios ou no caso de, por invalidez, ficarimpossibilitado de ganhar. O capital da apólice é um valor, quepode ser realizado a qualquer momento, servindo de garantiapara negócios e sendo acceito como caução.

k Assieurazioni Generali, opera em todos os continentes e possuereservas superiores a 1.638.81õ:00ü$000, empregadas em 159 ma-jestosos prédios e outros empregos de capital que durante maisde cem annos demonstraram ser prudentes e rendosos.Escreva-nos para a Caixa Postal 65, Rio de Janeiro, ou procuroqualquer dos nossos agentes para certificar-se da modiçidadedas nossas tarifas.

ASSICURAZIONI GENERALI

Dl TRIESTE

UMA INSTITUIÇÃO SECULAR

.1831

JjfP^ E VENEZIA

I ) jl «\s^¦1 dl gafau

I ¦|^»#^^^MM<l>'#.j*^*<*^#***>i#^^M'l#^»»«^^ 0Í0****é*&A Festa da Primavera

tes^INHORAS,

-OTQI-5IM-ARRUDA-m

para Suspensão oufaita 'MENSTRUAÇÂO.^S^' iiiíniSMuintnii jm„l(i

57.' apuraçãoALDEIA CAMP1STA

Leia Casatle, 540 e Maria Cerquei-ra. 180.

ANCHIET*Olivia Marques de Souza, 1.063;

Ivalda Pires, 637; Alayde Caminha,416; Llunir Castilhos 171 e Jacyra deOliveira. 158.

ANDARAHTCorina de Oliveira, 769; Zentdea

Motta, 457; Carmen Cunha, 649;Ignez Garcia Villela, 417 e Irene Fer-reira Rego, 196.

BANGU'Elza Gonçalves, 4.134; Odette Mel-

lo, 3.270; Jorgina pinto Vianna.3.118; Neuza Doria Góes, 1.925 cCléa Augusto Brum, 1.593.

BENTO RIBEIROIzaura Filas Baptista, 1.484; Ar-

lette de Oliveira, 584; Hercilla Rudrl-gues de Freitas, 554; Alzira AméliaCarlos, 530; Elza Gonçalves Pereira,407; Franoisca de Souza, 332; Olgade Oliveira, 208 e Maria ConceiçãoCarlos, 160.

BOMSUCCESSODobres da Costa Jorge, 18.418; Al-

merinda Esteves, 15.476 e ZmeunaFernandes de Carvalho, 323.

BOTAFOGOClementina Blandlno Corrêa, 9 633,

Marilda Carneiro, 8.473; Maria acLourdes Pedrete, 2.741; HermezliMuHeliziaria, 777; Irene Pires 387 o Vi-lelka Menezes, 291.

CAMPO GRANDEIza Soares, 5.282; Auzenda Corrêa

da Rocha. 950; Carmen Silva, 857 ;Elizabeth Barbosa, 474; Zelia Mar.quês Gonçalves. 467 e Generine Gmilart Chaves, 399.

CAJU*Dulce Rodrigues Coelho, 508 e Encarnação Escobar, 231.

CAlTIiTBZulmira de Carvalho, 5.476; Deo-linda Pereira da Costa. 4.150; Irace-

ma Santiago da Silva, 3.966; AldaBarroso. 234 e Lella Cordovil, 223.CASCADUKA

Oswaldina C03ta, 2.447 e NeuzaLeal Arnot, 348.COLLEGIO

Jurema Sovat, 670 e Denerine Ps-reira Braga, 421.CAXIAS

Inah de Castro Pacca 3.942CAVALCANTE

Nalr Pereira Lima, 1.758CACHAMB1*

Anadea M. Pirtheiro 317 e Wal-dete Mesquita Salgado, * 215.

e-miMUYAugusta Tavares üa Silva, 19.455;Jurema Antunes, 4.430; J—-y ACunha. " 200; Leonor Antão"a,con.'cellos, 2.4-18; Iza Peixoto, 1.650; Zul-mira Vieira de Sá. 1.060; Guilhermi-na F Peixoto, 694; Izaura Alves, 294e Beatriz couto. 167.

CIDADEDulcinéa Miranda, 14.545; Izaura

de Almeida, 11.0*96; Maria Passos Pa-

YWU%Wtcheco. 4.547; Zita Lopes 2.390; Izau-ra Pln*o de Oliveira, 1.351; Maria aeLourdes B. Pinto, 1.363; DelcmaSilva, 842; Déa Muniz, 593; CecíliaSai alva, 703 e Amélia Mansur, 188.

COKUOV1LMathilde Valejo. 2.050; Yara de Al-

meida, 1.154 e Deolinda de SouzaMello, 1.116.

DEL-CASTILLOLucllia Esteves de Sá, 3.643; Ade-

lia Secco de Almeida, 2.713 e MariaLuiza Berthoux. 2.123.

DONA CLARAUdine Pereira da Silva, 25.230.

Dagmar Mello, 1.713 e Diva Antu-nes, 745.

ENCANTADOEloyr de Barros, 2.468; Inara fie

Andrade, 2.367; Naracy Alves Rodri.gues, 1.534; Maria dos Santos, 1.249e Orieta Vasconcellos, 468.

ENGENHO DE DENTRODiva Savaget, 8.000; Hercllia Vo-

landa da Silva,, 3.568; Haydée Ro-drigues Câmara. 1.636; Lydia Vlan-na 604 e Ondinn Pores. 271.

ENGENHO NOVOIracema Bueno Oaldos, 2 173,

Yeda Avellar, 1.550 e Lúcia Tolenti-no, 1.334.

ESTACIO DE SA'Celina Dias Esteves, 4.400; Nalr

Granado Escovino, 2.380; Beatriz Pe-reira de Souza, 679 e Lydia Ban ei o,662.

FLAMENGOStella Balthazar da Silveira, 15.243

e Leonor Coszolino, 10.523.GÁVEA

Zella Dunlop (Flota), 154.GLORIA

Leontina Muniz Carvalho, 578 tH^e Alves Miranda 150.GRAJAHU'

Leda Chaves. 410.iONORIO GURGEL (Villa Santa

, Therezinha)Regina Felismina de Souza, 1,037 eVrcedes de Almeida, 768.

IRAJA'Du,lcinéa Bianchi, 4.22G.

ILHA DO GOVEIíNADJRNadyr Negreiros, 8.450.

INHAÚMADiva Santos, 9.583; Enedina Mou-ra. 2.302; Delfina Moreira Machado1.096; Laura Fernandes, 898 e Wll-ma Justo Sérgio. 23G.

IPANEMAMaria Nunes Fernandes 962 e Re-glna Helena ê>ú Negro, 185.

JACAKETAtíDA'Annete Barbosa, 1.910; Noemia RI-beiro. 647; Mar'- Augusto Braga «3;Jurema Morae&»^go, 255 e Phiiome.na de Azevedo, 253.

LARANJEIRASPerpetua Tiburcio. 13.027 e PeiraSoares Merlno, 946.

LEhLONIdalla Gomes de Figueiredo. 345.LINS DE VASCONCELLOSEladyr Porto 171

MADUREIRAEuiilcc de Azevedo Brandão. 44,321;

La-

Helena Jacob, 471 e Lella Guimarães.250.

MANGUEIRAAullna da Silva, 4.013,

MARACANÃDalva Teixc.à UiUves, 1.007.

MARECHAL HERMESCremilda de Moraes, 24.500 o

.ife Abdala André, 15.016.MARIA DA GRAÇA

Hilda ManfreJo. 1.768; MãgdalenaRibeiro, 375; Elza Pires, 264; Natha-lia Gomes. 212 e Nair Ferreira, 201.

MEYERLucinda Mendes, 2.741; Lourdes

Rabello, 2.618; Dagmar Soares Lei-tão 1.303; Haydée Duquennoy Lavo-gade, 800; Aida dos Santos, 490; Ave-lina Rodrigues, 410; Áurea Guerra,230 e Inara Magalhâe? Senna, 293.

NILOPOLISOsmarlna de Araújo, 3.106; Allna

Marques 1.036 c Judith Teixeira deCarvalho. 301.

OLARIARene Wirz, 4.272; Clementina Es.

pirito, 789; Maria He!ena de Souzu,319 e Hilda Moutello, 172.

PEDREGULHOLeda Mondaini 870.

TENHAManoela de Rola 1.985; Margarida

Rocha, 1.909; Marianna Franco1.649; Maria Cecilia Aragão, 1.596 eOswaldina Ramos, 578.

PIEDADELeda Lourenço, 3.960; Floripes VI-

dal. 3.485; Olga Vieira 2.808; NlizaGome-, Glannine, 2.Ü23: Dagmar Nab-

j cimento, 1.407; Jacynüia Couto, ititte Cleonice Ramos. 172.

PILLARESVara Barbosa, 151.

PRAÇA DA BANDEIRAOdelte Fernandes Guerra 966; Ita-

Ia Meneghetti. 507; Helena PiedadeFerreira. 325; Adelaide Hachid, 234 tDakyl Muniz Bastos. 201.

PRAIA FORMOSAZulmira Britto, 1.672.

QUINTINO IJOt AYUVAMaria Coelho França, 1.941; Ame-

lia da Costa Oliveira, 1.674; M-.rnAurora Ancsi, 580; Zilda Martins,310 e Cecy Vianna, 167.

RICARDO DE ALIUIQUERQL'1'1Elza Mendes Cerqueira, 903.

«AMOSMarietta Rocha. 2.819; Maria Cnr

dida Sampaio, 2.031; Nadyr Madun1.923; Dalva Martins, 227 e N<Manso de Freitas 156.

REALENGOArminda * -ei n. 388.

RIA CHI'ELOOdette Faria Motta, 2.512; R

dc Sarros Mariz, 953 e OdetteCarvalho 809.

ROCHA MIRANDANair Martins Aug*'sto, 43.089; Ali-

ce Salin, 1.508; Dr-clé de Almeida.780; Cleonice da Silva Alves, 330;Hilda Barzan de Mar, 261: AidaRoussoulleres, 234 c Odysséa Pereirados Santos. 200.

ROCHAAltalr Mascarenhas, 1.371 c Marta

Appareclda Cobucci, 273.RIO COMPRIDO

Hilda Lima, 17.077; Feuza Cunha.14.853; Esiher ae Almeida, 1.Í75;NadjT de Oliveira, 517; Cecy Santia-go, 504; Nadyr Vaz da Costa, 473;Aida Carboni. 316 e Anna Borges, 184.

SAO CARLOSYolanda Vieira, 5.740.

SAMPAIOGenilça Pereira da Costa, 322,, ,

SENADOR CÂMARAGioconda Esteves, 221.

S/iNTlSSlMOCintra Ferreira, 321.

SAO cHRisiovaoAnllda Alves. 16.03G; Flora ».

donça, 9.441; Elza de Souza Ramos,5.495; Lydia Ferreira, 638; Alice The-rezinha Borges, 610; Olette Soares,325; Eiiza Baptista, 233; JandyraBlanc. 210 e Mafalda Fortunato, 181

S. FRANCISCO XAVIERMercede Ferreira Lemos. 513.

SANTA THEREZANair Tavares dc Carvalho, 18.08!

e Noemia AJve.*- da Cruz, 301.SANT'ANNA

Flora Meirelles, 642 e Helena Mos.couviía, 233.

«ANTO CHRISTOMaria do Pinho Gilvaz, 10.506:

Olinda Freitas, 6.011; Débora de AUcantara, 2.594 c Rosnlia SandomiL407.

SANTA CRUZJaymerína Seabra, 1.692; Ruth Du.

mas, 690 e Rosa Paclelo, 627.TIJUCA

Guiomar Sarmento, 2.194; LenitaMaltez, 1.637; Alcina Peixoto de Sà,495 o Maria de Lourdes C. Amaral,290.

TURY.ASSU*Ruth Gonçalves Vieira, 4.715 e Al«

merinda de Carvalho, 650.TODOS OS SANTOS

Nadyr Figueiredo, 2.368.TERRA NOVA

Beatriz Simões 4130 c Nalr Baptls.ta Alves, 722.

THOMAZ 'JOELHOEulina Braga. 4» e Alzira Fernan.

dei, 163. ,TnOMAZINHO

Nalr Martins, 166.URCA

Dora A. Castanheira, 17S.VICENTIí UE CARVALHO

Conceição Florln lo Moreira, 1.470.VILLA IZAREL

Georgetti Trilho. 23.392; ArlettoCouto, 9.982; Ceüna Gonçalves, 1.985;Odysséa Rossl Marques, 1.834* DivaConsuelo Pestana, l.lll e Ruth As-sumpçâo, 204.

VIGaRIO GERALHilda Garcia de Souza, 4.124;Lourdes Antunes, 1.232; Annita Ve-ne:;uela, 1.207, Iracema Moreira d«Silva, 1.108 c Leonor Luiz Dias, 333.

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DIÁRIO DA NOITE 8-5-1934

Na SociedadeAnmversanantes

Transcorreu sabbado, c anniver-sario natalicio do intereeesiile me-uno Luiz, filhinlio do CrOEimissu-

io Nimo Raposo e sua exma. es-osa d. Adelaide Pereira Raposo.— Transcorreu hontem, a data

latalicin dn sra. d. Lúcia Louzada,viuva do desembargador IgnacioLouzada e mão do nosso con-frade, dr. João Louzada e do ad-vogado dr. Domingos Louzada.

— Transcorre hoje, a data nata-licia do nosso confrade, dr. ÁlvaroPinto da Silveira, que receberá, cer-tamento, provas expressivas dos In-números amigos e admiradores, qneconta não só na imprensa diária, on-de minta, como tambem cm todas asdemais classes sociaes.

HomenagensPor motivo dc sua posse, hoje,

no alto cargo de assistente interi-no do director geral dn Directoriada Limpeza Publica, o dr. Astro-gildo Teixeira de Mello, sub-di-rector fiscal daquella ropartição,receberá, ás lí horas, expressivamanifestação dos seus amigos, ad-miradores c collegas de serviço.

AlmoçoPor motivo da sua nomeaçSo

para consuPor jurídico do Inslilu-(o Barão clc Ayruoen, os amigos,collegas e admiradores do dr. Ce-sar Corroa de Azevedo, advogado

o nosso collega de imprensa, irãolho offereaer brevemente um nl-moço em um dos principaes res*táurantes desta cidade.

O homenageado é figura dc rc-levo no nosso foro onde tem de-fendido importantes causas.

CasamentosRealizou-se, sabbado, o cn.amen-

to do sr. Isaac Albagli, chofe daconceituada firma Albagli & Cia-,desta praça, com a srta. FridaTeicholz.

Em acção de graças— Acaba cle se restabelecer de 11-

golrs enfermidade, d. Maria Silva,esposa do sr. João Silva, proprteta.rio do "Hotel Silva" de Cambuquira.Em regctóijo. pelo acontecimento, fo-ram mandadas rezar missas de ac-çào de graças.Fallecimentos

Occorreu hontem, o fallecimento dasenhorita Carmen de Freitas Vaz, naresidência de sua família, á maConde de Bomflm, n. (568. donde sa-hlrá o feretro hoje, és 17 horas, pari-o Cemitério da Ordem da Penlten-cia.*t**m**m+mm**+màmmM1mmmt«»¦^^¦^¦¦^¦^.^¦^¦^¦¦^¦i^.at^^.ai'**-»-^»-^

T H E A T R O S^+*m**mm.*t+mmm»-mm.^^mmmmmm'-tmmm'mmx-mr*^m1"Entre arranha-céos"

•-BHfiilíBi DMM MHHHMHBiHDI HÉHOMHBKQBMBuàflQfllÚÈ3HHBÉroKlH*3nBW2*im

¦*^—mmtmmmsmmmtmmtm——mmmm——

..n^JK*, apresenta nm dos quadros de suecesso da revista- feérie "Ensaio Geral", que está sendot?U?\ i ; no .Ca,rIos ?ome?> Pe'» «lenço de Jardel Jercolis. "Entre arranha-céos" é o titulo dessarantasia interpretada pelo "chansonier" Luiz Barreira c pela actriz Anita Sorrento, com a participação

de algumas das Jardel-girls. |

0 theatro em Pernambuco

Caia Mme. SARAO m>lor «ortlmento it cintas«nOem « mc-ieladores. Tele.phone 4-S4fô - R. VISCONDEDE ITAUNA, 1W-9 tr*-* U

te Inaht

A .,C°M£ANH,A ANTÔNIO PALMAVAE ESTREAR NO SANTA ISA-BEL — A COMPANHIA TEIXEI-RA PINTO PASSA EM VIAGEMPARA O 6IORTE - O GRUPOGENTE NOSSA — OS IRMÃOSCELESTINO

RECIFE — Maio —• (Especial parao DIÁRIO DA NOITE) _ Está «n-nunciada para us primeiros dias de Ju-nno a este..-, no Theatro Sauta Isabelda companhia do comédias "AntônioPalma" coai a p«ça do Luiz Igl..das "Ondo «tás, t.lleidade ','"

Do ohàiico fazem parte, entre ou-tros, Anielia do Oliveira,Sautoa, Ottilia Amor

Os autores da "Madrinha EM DEFESA DO THEATRO

-«^-^l-^^-^t^N-^al^l^^^^K^^fc,»^»^»^^!^^^^^^»^»-^^

LIVROS NOVOS——jui—"Rua da Amargura", o novo

livro de Tema de SennaTerra de Senna, o fino humorista

e delicioso blagueur", do "Diabo aQuatro", Que n6s já tivemos aquicemo um dos nossos melhores reda-ctores. lançará, amanhã, o seu novolivro "Rua da Amargura".

Sâo pequenos contos humoristlcos.cH?lcs do uma "verve" sadii e onde

mm¦ jr^^êu

Mora-:s, tiraçn Moeiua, Antônio Palma .CordeUa Ferreira, Attlla de Moraes';1 Incido íerreim, Restier Júnior Mos'quitlnha, Luiz Rocha, O secrotrio Tlin-les Porto ji «j-, acha ba dias uo Recifepreparando a praça que espera cotaansiedade a vinda da companhia.

A bordo do "Cominandnnte Ripporpassou em transito para o Pará, onüevfle inaugurar os molhoram-atos doTlieatro «Ja Paz, n companhia d» co-médias dingiifa pelo aulor TeixeiraPinto.Os artísUs foram cumprimenta-dos a bordo por muitos admiraa-irea c•imiicus, principalmente Lygia Sarmentorelxeira Pinto Antônio líamos e Ra-mos Júnior. O dr. Samuel Cmupello,administrador do Theatro Santa Iza-bel c elementos do "Grupo Ontc Nos--a" eonfratorniearam com os arti<ta-'de Teixeira Pinto c estes fornm aòfsanta^ Iiabíl retribuir a visita daquel-les. Foram batidas chapas photographi.cas « publicadas co r.irios jornaes.Entro outros elementos fora os j«icitados, viajam com a companhia Vi-ctoria Regia, Mnry Williams Nela Ue-íidi, Álvaro Per-;s, Djalma Sarmento,Domingos Terra Henrique de Almeida

(secretanol, Aiderieo Mello (ponto). '

Do Pará a companhia Teixeira Pin-to irá a Manaus e, Je volta, desceráno Recife para uma temporada noím.-i:.'. Isabel, estreando com um acom-,ma ue Oduvaldo Viauns.

Emquanto o Theatro Santa Isabel es.tiver oecupado Ma companhia Autonio Palma, o "Grupo Geute Nossa- re-aluara seus espectaculos nos thoatrosArruda e Magdnlenense, nos subúrbios.pretendendo tambem fazer uma excitr-sae» ao interior d0 Estado começandopela cidade de Palmares - indo depois\ Catende e Victoria.

dos Cadetes" virão assistira primeira de sua peça

Samuel Campello e Waldemarde Oliveira, autores da opercla"Madrinha dos Cadetes", virão, aesta capital, afim cle assistir aprimeira representação dc sua

j peça, no Theatro João Caetano.Os dois autores, como já tivemos

j oceasião cle dizer, são pernambu-canos e residem, em Recife. Sa-ninei Campello é jornalista e ad-

. -• vagado e, actualmente, tem, sobveira, Uorteueia | sua direcção, o Theatro Santa Isa-ini, Concirna do

NACIONAL

muitos des nossos nomes mais emevidencia, nas letras, nas artes e napolKlca, apparecsm Ironizados mascom elegância e... alguma perver- jsidade.

Livro de actualldsde "Rua d?.Amargura" fixara a época de "bia-gme" em que vivemos e à sombra da iqual florescem tantas summldades. I

A edição tíe "Rua dn Amargura" ede Selma Editora o apresenta uniaia-pecío bonito e agradável com umacapa bem lugsesüva do desenhista ¦Manoel Mora.

mt»t0êtt> m>msmmm. ^ - • a>«#>»a»,#^N»a>s»«^->a>>»>#i#

% Consta que a companhia do operetasaos irmãos C.lestioo já está prepa-mudo praça na Bahia e depois virá aoRecite, tendo trocado, neste sentidocorrespopd«ncia com 0 dr. Samuel Cam.psllo administrador do Theatro SantaIscbe!.*••¦*• *¦ —--•-*¦ r -r m-,m*,r«**^^m^.

FelizmenteGraças ac-s esforços dos pediatras

S i. tetcaiâa propaçanòa feíts pelosmédicos e pelos serviços sanitaric-s.cs óbitos infantis, causados pelasdlarrhéas. estão decresoendo em va-riêí regrte-es do paiz. Ha lugares, en-tretanto, onde 90 % do. oblios aindasâo devidos a essas desordens intes-tlnaes, por culpa da ignorância dasmães, que desconhecem a maneira dealirr.en.ôJ.&s convenientemente, Soos médicos poderão orientar as mãesnesse particular. Remédios para es-&a.< dlarrhéas só se reccmmendam.modernamente, c** caselnatos de c..i-cio e o Eldofornio da Cs-^a Ba.ver,que combatem as fermentações, ce.'íendenòo a iruicosa intestinal ca?irrita-; Ses.

¦ — " * r *~ ê~ + mj t» tm JlAS FINCÇOES NOCTIRXAS DE

SARRASAXIKo grandioso pavilhão armado naEsplanada do Castello terão logar,no oia de boje e de amanhã, ssfuneçoes ce 21 horas, r,?.s quacjs ss.rão levados os esplendidos númeroscircenses no mais perfeito acaba.:n«ito. como somente Sarrasani osabe apresenlar, Devido a grandeprocura de bilhetes é cie couvenien.eia que o publico se aproveite

' davenda antecipada, que começa às 9horas, sem interrupção, em todas asBilheterias do circo.

REÚNE-SE, HOJE, A CLASSETHEATRAL, NO THEA.

TRO CARLOS GOMESRealiza-se, hoje, ás 14 e meia

I horas, a prande reunião do.s artis-j tas thentraes, para tratarem da| defesa do theatro nacional. Nes-I se reunião, que terá logar no

Thentro Carlos Gomes, serão apre-sentadas e discutidas as sugges.lõcs elaboradas pela grande com-missão de artistas, empresários ecríticos.

UMA CANÇÃO QUE FAZSUCCESSO, NO CARLOS CO-

MES

Na revista "Ensaio Geral'", a in-teressante e curiosa peça argenti-na, que vem sendo representadano Theatro Carlos Gomes, ha umacanção que fcn grande suecesso co publico fal-a repetir todas asnoites. E' cila a intitulada"Quando nie desnudo", que Lo-dia Silva, a boneca loura da Com-

i panhia Jardel, interpreta esplen-Ididamcnle. Lodia Silva vem ao

palco, com uma linda "loilette"preta, que faz realçar ainda maisa sua belleza o com sua pequena, ¦mas encantadora, canta "Quando;mo desnudo", com tanta expres-!são e {.'raça, que o publico a au-plaude longamente. E' assim,essa canção, um dos motivos prin-

j cipaes do exilo que vem obtendoj no Thealro da Praça Tiradentes,

a curiosa peça que é "Ensaio Ge-ral".

A APRESENTAÇÃO DE "MA-

Sr. Samuel Campello — RABA", NO CASINO —be], da cantai pernambucana Eslá definitivamente marcada!Waldemar de Oliveira e medico, e para a proxi.ua sexta-feira, 1." deiprofessor da Fneutdnde de Mcdi-j junho, no Thealro Casino, a apre-cina de Pernambuco. Agora, os. sentaçáo da nova comedia "Mira-dois illustre.. autores, que ja lem bá". original de Joracv Camargo Isido npplnudido em varias peças, | "Marabá" constitue, ao que se diz, Iresolveram vir ao Rio, receber ashomenagem quo lhes serão pres-tadas pela apresentação da"Madrinha dos Cadetes". A pri

um espectaculo extraõndinario.pois que Joracv vae apresentaruma peça em moldes absoluta-mente novos. E' uma comediameira representação dessa peça de grande montagem, na qual enestá marcada para o dia 1." dc

junho, sendo os seus principaesinterpretes os artistas Gilda cieAbreu, Vicente Celestino, Olga Vi-gnoli, Sarali Nobre, Arthur de Oli-veira, Ary Vianna, Apollo Corrêae Salvador Paoli,

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Academia Brasileira deTheatro

(IUQF :eira,

tram bailados indígenas, cxe-icutados caprichosamente. Na

peça tomara parte mais de qua-jrenta pessoas, entre artistas, b:ii-|larinas e figurantes. Procopio;vae interpretar o papel cle um í

cacique pelle-vermelha, do qual iespera tirar grande resultado.Todos os artistas tem papeis des-tacados, pois que Joracy, escre.vendo a peça especialmente para ,o elenco de Procopio, procurou Iaproveitar, do melhor modo, os ivalores artísticos, que ali se en-contraiu. Desse modo. o publi-co terá uma peça moderna, luxuo-;somente montada e interpretadaa rigor,

A FESTA DE HOJE. NO— REPUBLICA —

Realiza-se, hoie, r.o TheatroRepublica, a festa artística doactor Eduardo Arouca, elementoapreciado da Companhia de Ope-retas que ali trabalha. Arou-ca, que dedica a sua festa ao se-nhor Edgard Estrella. inspector

geral do Trafego, organizou umlindo programma, no qual toma-rão parle diversos artistas, entreos quaes a cantora argentina DoraSolinia, que cantará vários tre-

COMPRAM-SE | chos tle opera, A CompanhiaPrat.iria. brilhantes, camelas pilo idos irmãos Celestino repre-enta-maior preço. Joalheria S Francis- rá a opereta "Eva", interpretandoco - Largo de S. Francisco IS Jnn-j 0 principal papel a actriz Enricato i eirrej». Telcp. 8.9.71, Spinelli.

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De Pef ropolisUma benemérita obra de

assisteivia wiblicaNo decorrer do próximo mez,

será inaugurado em Petropolis, oambulatório de doenças do appa-relho respiratório, destinado ú at-tender a todos os que, doentes dospulmões, não têm recursos parntazerem um tratamento especial*-«ado. O ambulatório funeciona-rá no antigo edificio do Hospitaldo Isolamento, á rua Paulio Affon-<o, junto ao Hospital de Santa1'herezu, oqual está passando pelasnecessárias obras de adaptçâopra esse fim.

Serão tambem ali installados pa-vilhôes para iiiternamento de lu-berculosos e para doenças lnfcclo-contagiosas.

A sua manutenção e direcção fl-enrá n cargo da Cruzada Nacional•outra a Tuberculose, que já man-em, em Nogueira, o Sanatório In-"aiitil.

E* uma das primeiras obras deissistencia publica n ser inntigu-ada na cidade serrana, consegui-la, graças ao valioso donativo de•éis 200:0008000, obtido do De-artainento Nacional do Café paraiversas realizações neste sentido,.elo prefeito dr. Ycddo Fiu/.a.

Cazirairas e BrinsVARIEDADE EM CORTES

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IrradiaçõesPROGRAaMMAS DE HOJE:

Radlo.Rio — niscos, supplementomusical, jcrnal da tarde, previsões,aula de francez, mmiea popular,cançõe» regionaes e concerto syin.phonico pela C. B. R.

Radio Cajuti — Discos, quarto dehora de apperitlvo, humorlsaio, sup.p!emento musical e feminino, musicade carnera, musicas regionecé e po.pulares e programma variado.

Radio Club do Brasil — Discos,quarto de hora educativo, supolt.mento musical, proRrenima variadoe concerto symphonico *Hela O. B. R.

Radio Sociedade Guarnibara —Discos, quarto de hora educativo, bo.ra do lar, palestras femininas,

'aulacie inglez, previsões e programmavariado.

Radio Cruzeiro do Sul -- Discos.musicas populares e r.-transmlssáo deum programma da rê;!e Verae Ama.rella, de S. Paulo

Radio Educadora do Uraail — Dis.;cos, musicas populares, aula de in.;glez, musicas typicas. programma de |concerto pela C. B. H. e program.ma variado.

Radio MajTinck Veiga — Discos,quarto de hora educativa, palestra,musicas populares, canções regio.naes, previsões G concerto symphonl.TO pela C. B. R.rrTn i~r~i— r— -ri^t-trtrmrrrrs 0*0

AssociaçõesTodos os theatros da Allema-nha sob o controle do Minis*

terio da PropagandaBERLIM, 25 - (A B.) — O

ministro da Propaganda, sr. Goeb*bels, numa conferência com os dl*rigientes dos theatr.s alleinüc!,discutiu as medidas n serem Imiu-jdas em consetp.ienct i da iransfe*rencia do controle dos the.ntios ,.)¦lemães para o Ministério da Pro*paganda.

Com essa mudança de chefia,tinindo os poderes a'é então con-liados aos respectivos Ministeri-is1o Estado, coneça ti vigorar irn.inova organização dos theatros ahlemães.

.Assistiram a conferência ns pns*soas de maior destaque na vidaiheatral da Allemanha, entre as

quaes o presidente da ("amara dos".neatros, conselheiro l.tubnt.ier,os ensaiadorts Bruegtnann, Ilur.sílilperi e o conde Solni<, o o cheTedramaturgo üo Reich, dr. Schloes*ser.

Em relação á re.o.*iun d.i vidaertisuca de tierlim. r. Ministériocommunlcou que, ali ;i.','or.i e-tãotob a sua chefia, aiém da GrandeOpera de 10 espectaculos, pnianno. a Opera Alleinâ. em Cbar*loltenburg; o Theaitro do Povo, afrena Popular, ni praça HorstWrsseli e o Theatro Allemão, narua Schumann.

Foram discutidos os problemasmnis urgentes, eâpecinlment*. o diduicção indiviíiuül do- Tlie"t'ros,a composição dos prog^nn.mas eo (io elenco r.r'istico A roUinua-cão do trabalho nessas reviras ge-rees. tem que se ccultz.ir -ob schefia directa do próprio ni)i;ij-tro.

Cine|^léKI*if&mWMBt-l *ri''»"!~i'<w^fl"-r-*rw--f-i--«—IIIM ¦¦¦

Douglas Fairbanhs Jor. e Elisabeth Bcr-mer em «Catharina, a Grandeda London Film, que a Uni ted vae apresentar em breve^^¦^¦^¦^•^•^¦•^¦•¦^•¦••---^-¦«¦¦^¦¦^¦^•^¦./-'¦^^¦a^aa

Ciem, espectaculo do pulEstá ahi uma noticia que vae alegrar aos freqüenta-

dares dc cinema, principalmente os da Cinclandia.•' Veio baixar os preços das entradas!

Cabe ao cinema Palhé-Palacc iniciar o nono movi.mento que vem attender aos interesses do publico, ser-vindo tambem aos dos próprios cincmatogicinhistas. Por-einc como está c doloroso. Não ha nada mais' desanímadorpara um proprietário de cinema, ver a sua rasa vazia oucom publico reduzido, mesmo diante dc um programmaque elle tem certeza de que sendo visto agradaria,' Mas, naverdade, o nosso publico não póclc pagar quatro mil réis,por um programma semanal, Uma vez por outra, vá lá,mas. continuamente, e sem dlstineção, por uma GrctètGarbo cm um Tini Mar Co//, expender a mesma quantianao è possível, por mais "fan" qne seja. E isto por ummotivo muito simples: f..- ordenados no Brasil sã0 mini-mos, não ha riqueza senão no snb-solo ou na cabeça de pa-triatas exaltados que só pensam no futura, e ai familiciibrasileiras, ao contrario, são ricas de prole. Ora. nenhumchefe de família vae assistir a um espectaculo sem levar afamília. E ctccrcscido a isso as despesas de locomoção eoutras que sempre eipparecem, veie quati um ordenado pan:ver um film que depois poderá assistir mais commoda-mente no bairro, conjuntamente com outro c por metadedo preço.

Vem assim a medida tomada pelo Pathé-Palace salis-fazer uma necessidade que todos aeceilarão com franco*elogios, c nós esperamos que os preços n serem cobradospelas entradas ainda soffram maior diminuição d0 que osque serão cobrados ele segunda-feira em deante,

Tambem as casas da Companhia Brasileira de Cine-mas restabeleceram os programmas "Para Todos" das Sas , horas, qne de qualquer forma vem collaborar em ira-:er o espectaculo preferido do publico ao alcance desua bolsa.

RECENTISSIMAS...,

Lllllan Gish, que nlnda este annorepresentava no theatro, voltou á telahollywoodcnse no film "His DoubleLife", com Roland Young; Stu re-presentaçáo augura um logãr perma-nente para Llllian nos films em Hol-Ij-wood.Clandette Colbert mandou construirama linda casa em Beverlv Hills, com

Maurice Chevaller tambem tem a suacasa onde vae descansar nas férias.At-rienne Ames possue um palacctel?T.nCa..,,1Jtant'ia ,1a mnns5o de Clau.rtette. Ainda em Beverlv Hllls. a torrade residência dos mais conhecidosastros cinematorraphieos, Clive Brooknia esposa Mlldred Ev-lyn » dois fi-•BrH-H°.i'aín,',s5? "'^etários de um\7tt. 1 pf,Iaol° onde tm* notávelhoras PaSSa as snas melhor"

A Carole tombard se atlribne a««hor nada elo mez. a loura es-trella declarou conhecer a um a-tortine etao vaidoso, que não oermittiiinue o denfl-.ta que o estnva attendendolhe examinasse a rlentnd-ira por meiodos Ralos X sem. nrlraelramente, ri-tocal-a com cuidado...-*¦»»*•-* » +m*+mimmm4m^mmmm,m}

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Antigo" — Heather .Angcl e LeslieHosward.

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Um empregado da Lim-peza Publica, ferido a

navalhaO empregado da Limpeza Pu*

blica- Benedicto Corrêa, preto,com 2-1 annos de idade, moradorá rua Henrique Braga n. l-ló- li-rou o domingo para uma tocataem Madureira.

Para esse fim reuniu algumamigos e armado de cavaquinhofoi visitar um companheiro dutrabalho, em Iraiá.

De regresso para casa- porem,quando passava á porta cie urabot.quiiii- á estação de Madurei-ra. foi ferido, á navalha por umdesconhecido que ali promoviaum conflicto.

Benedicto apresenta ura feri-mento no braço esquerdo e foipen-tido r.o Posto de Assistênciado Meyer.

A policia do 23.' districto to-r.iou conhecimento do fado.

mmm^mt><^m^xmmtmm.mmmmm^mmm»-mt*-mmmmmwm^m$mmtmmt-mr-^mm a-t»'-»-» ¦»•»-'< *--¦¦--— r-rri-»-i- é^rm~*-m-mrm-m-*-0ê_

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íoias de Ouro

Na próxima17 I 2 horas, na sede da A. B. I.,.a rua do Passeio 00. haverá sessão

'.ordinária da Academia Brasileira |de Theatro. A ordem do dia é aeleição de um secretario para pre- iencher a vaga cie Marques Porlo, I(cadeira n. 5 — Arthur Azevedo. I

A sessão será publica, porqueem seguida, será lido pela aulora,sra. Ruth Leite Ribeiro, o 3= actoda peça cujos 1* e 2' actos, foram jescriptos e lidos pelos autores. !respectivamente srs. Joracy Gamargo e Marques Pinheiro.

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tí; tintura. C:,í>e::o5 es-concertam-se Becc«i Minoel dc Carva-anri.-.r. — Esquina d?, rua 13 c* Maio,

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CAMBUQUIRA, 2? CDo correspon-.'ente do DIAP.IO DA NOITE' —Causou lmmenso re?osijo aqui, iinoticia de que o director geral tie-sCorreios e Telegraphos se encontraiultimando a.' negociações Dar? aconstrucção cie um preàio onde fun-cdonará a agencia posíai-telegra-'p'..::a.

AJ disposição do Interventor Mineiro

Pelo ministro da Guerra, foi postoá disposição do Governo ,1o Estadode Minas Geraes. para servir na res-pectiva Forca Publica, durante o

prazo d? seis mezes. o Io tenente dame.ver Lisboa,arma de cavallaria, Q-r-vtüdo N'--'-

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28-5-1034

'i^Hm^'-"; w ¦*' vV'W^wnriw~iíj*^w — --- - "rHftatl

DIÁRIO DA NOITE

7,y^y'y7.- "̂--..

I incidente entre o deputados do Amaral e o Interven-

ter Magalhães Barata1EPCÍS DA TROCA DE TELEGRAMMAS E CARTAS;0M EXPRESSÕES DURAS, O INTERVENTOR DO,ARA' CONVIDA O CONSTITUINTE MINEIRO A

VISITAR O ESTADO NORTISTA0 depulmlo Campos do Amaral,

:(SÍ(l,,Mi, do Parlido Progressista,mudo f" "5el1 •¦¦t****° discurso daliinn ila Assembléa c ipie tantajtrcussiio levo no paiz, fez refe-

meias dos mcllmdos de govòrnnn-(doptndos por certos interven-

jo- listados, lendo mesmo

wMagmaMaajasgDeputado Campes do Amaral

ido nominalmente o major Ma-fes Barata, interventor lio Pará.Contra estu revolucionário o

iisliluinte imneiro.cncamínhou uminlcrmedlo da mosa da

ií.1!!)!)!.'.!, no chefe dn Governo'ovisorln, afim de que s. ex. lo-ass!1 conhecimento d<is necusa-iciiirlle constantes n tomasse aswvirtrncias necessárias.Por c-s i occasião, na tribuna, o, Campos do Amaral declarous, cmborii nfio endossasse «s «ra.j necusaeões contidas contra oilcrvcnlor paraense naqtiello livro,

sejnvu (iue cxislis-ie opporl unida*para o aceusado defender-se oa

ivar a calumnin de que estaria

UM CONVITE IN-— ESPEIlADO —

Estavam as cousas nesse pé, naIroca de telcgraiiimas e cartas en-tre o major Barata e o deputadoCampos do Amaral, quando, jnes-peradaiiiente, alguns deputados dabancada fazem, em nome do inter-ventor d oseu Estado, um convitepara o constituinte mineiro visi-tar o Pará( afim de verificar pes-soalnienle, a improcedencia dasaceusações que têm sido publica-das c pudesse vêr o surto de pro-gresso que se nota no Estado todosob o governo revolucionário,

O constituinte mineiro, Usohjea-do e surpreendido, eslava consi.derando os factos, quando lhevem parar ás mãos um numero dojornal official do Estado do Pará,trazendo, com destaque, na pri-meira pagina, um arligo de des-compostura e insultos á sua pes-soa. Deanlc disso, o sr. Camposdo Amaral mostra o jornal aosdeputados paraenses, que se des-culparam, declarando que o órgãoofficial do Estado não obedece áorientação do interventor Maga-lhâes Barata c, sim, 6 independei!-tc.

Achando lnsubsislcntcs os moli-vos explicativos dados pelos seuscollegas do Pará. o constiluinlc

mineiro escreveu uma ultima car-| ta ao major Magalhães Barata,

agradecendo o convile para visi-lar o Estado, dá as razões pornão poder acccital-o c encerra oincidente com uma serie dc con-sideraçôca.$ *****¦**¦ m*^*****************-^********^******* ¦**•* a*ssa

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hr.c;-.-.ntor Magalhães Barataindo viciiinn, promovondo-se, en-¦°. o >' liyo do calumuindor,

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•.cientificado pelos deputados da'ni-ila paraense, do oceorrido na-"¦*¦'••'¦' o major .Magalhães Bara-idirijiio incontlncnti um tele*lamnia .... deputado Campos dototal passiindo-lhe uma verda-íihi di ¦omposlurn em lermoslíHon zi . (. grosseiros u iiffiriimn-«itiuo .. novo do Pará senlia*se!"í e s ¦( egailo com o seu governo."Ctnieanito ás ilescortezlas do in-

•rvenlor paraense o constituintemncim .'srreveu-lliR uma caria ele-Site, explicativa dos factos c dasTOmslancias e concilie com serc-.idodf, nlfinniindo qub, no seu con-'do, o homem publico, quando ao"rvjçn da collectividadc, uão deve•criar ameaças dos poderosos eNc dl . que não vacillou em rom-fcom r, interventor do seu Es-

*, pnra não ouvir os seus eon-¦•lhos, eslava á vontade para di-'"mo

majur Magalhães Barata queSspcnsíivíi as suas advertências.

0 interventor paraense aindafplicou, quando surgiu um acon-cimentei imprevisto.

lm produeto recom-

Mais um que deseja seraproevtiado na Policia

MunicipalInnumeros têm sido os ox-candlda-

tos & extlncta Policia de Jardins que,nos procuram, soli-1citando no DIÁRIODA NOITE que In-1terceda junto aoInterventor federalno sentido de se-rem aproveitadosna Policia Munlci-pai, recem-crenda.Nessa caso estátambem o sr. An-tonlo Villardo que,oara Ingressar naPolicia de Jardins,de accordo som ar*promessas do dlrc-

... . ctor de Mattas a,; I Jardins, fez despe-¦as no preotro de

. , documentos que oAntonio Villardo habilitassem e que,.„, .„ . , outroslm, deixou decuidar de outra collocação, certo co-~" estava de ser nomeado.mo

Um obulo para José dos Reis,a victima do bárbaro Paulo

CarvôeiroPara José dos Reis, o infeliz ex-

negociante, victima de revoltanteattentado praticado pelo bandido"Paulo Carvociro"( perdendo asduas pernas sob as rodas ile umtrem, conformo noticiámos, comtodos os detalhes, lem nesta reda-cção a quantia de 20?000, envia-da por Nelly 0 Nanei, quo com asomma anteriormente depositada,altingo a importância de 40$0.0.

a's vésperas da entrada do pizno regimen constitucional

A renuncia natural do Ministério, do Governo Provisórioe a escolha dos novos minis Iros do governo legal — Mi-nas, São Pa*!ío, Bahia e Pernambuco formarão um gabi-nete de concentração politica nacional — As pastas do

Exterior e do TrabalhoLogo após a promulgação da ctivo, affirma-se que o sr. Ge-

Constituição e conseqüente elei-ção do presidente da Republica,que será o sr. Getulio Vargas,segundo a coordenação das di-versas forças políticas da As-sembléa Nacional, espera-se comofaoto natural e demonstração deelegância politica a renuncia detodos os actuaes ministros doGoverno Provisório. Esse gestodos auxiliares do governo dis-crioionano será uma consequen-cia natural da mutação desse re-gimen para o regimen constitu-cional, facilitando a liberdade a_• ex. da escolha do seu novoMinistério, composto, segundo in-formações seguras que colhemos,de reaes expressões da politica

nacional, constituindo-se, con-forme o desejo do sr. GetulioVargas, num gabinete do con-centração e significação que re-una no seu seio as figuras demais relevo entre os nossos ho-mens públicos.O NOVO MINISTÉRIO

Para a consecução desse obje-

túlio Vargas, pretende, se fôreleito, reservar no novo Ministe-rio duas pastas para Minas, duaspara São Paulo, uma para a Ba-hia. duas para o Rio Grande doSul e uma para Pernambuco*

Pelas informações colhidas namesma fonte, sabemos que aspastas reservadas para S. Pau-lo são a da Fazenda e a do Ex-

Para qne se não differencie aalumna pobre da alumna rica

i|||

fc«»^._*^-«»^S<»^.^«»^^__-^«»«»s»^*,^^^^_»«»«r

As academias de Direit 9 pleiteiam a creação kum uni forme

Os caprichos e as ideas das mulheres sâo realmente desconcertantos... No século em quo vivemos, o que ao observa ó o predomlnio da mulher em quasi todas asaetlvldadcs masculinas: nas repar-tlçõcs publicas, no. escrlptorlosconimerclnes e bancários, nos esta-belecimentos fabris, nas lojas de"nada além de dois mil réis" e ago-ra... até nas activldades parla-mentarees. Quem diria, por exem-pio, ha vinte annos pasasdos, que a

.... doutora Carlota Pereira de Queiroztenor; para esta será convidado sor)n( um (lia deputada? Quem dt*0 sr. José Carlos de Macedo j ria, ha vinte annos passados, queSoares, pois que têm sido Inúteis | ama Joven patrícia seria capaz detodos os pedidos do Chefe do Go-vern0 ao sr. Afranio de MelloFranco para continuar, no regi-men legal, a gerir a nossa chan-cellaria.

Para a pasta do Trabalho, seráconvidado o deputado Agame-non Magalhães, como represen-tante de Pernambuco.

São essas as informações posi-tivas que temos sobre esse as-

deviajar, sozinha, impunemente,Mandos ao Rio? Ninguém.,.

Hoje, as coisas mudaram. A mu*lher de hoje ó multo diffeftínto. 101-Ia concorre com os homens, nniigualdade de condições, em todasas actlvidades. Inuegavelmento, lu-flueiicla do século...

Eva, um dia — temos esperança— um dia trabalhará pela Institui-ção do divorcio no Brasil,., Kquando olla se mettor neste "nego-elo", poderemos contar na corta que

, o divorcio será entre noa uma rea-sumpto de relevância para a Na- • lidade, como realidade 6, hoje, oção, caso seja o Br* Getulio Var-1 v°to feminino... Mas, por em-gas eleito e empossado no alto quailt0' a con>Panh(!l**a de Ada0 náo

' se prooceupou com isto... Por em-quanto olla quer estudar nas acade-mias, ser advogada, engenheira, me-

cargo de presidente constitucional da Republica.

¦»»»»»#»« H*^^*9*+*M**-p*9>*9 0~******0*4 ******¦**>***+*** ** <** *t*^a*a*****p****m**a**0****^*»******^***** •a***************. **¦ ********

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auxiliar na alimentação dosloso«fantiE' '''ais uma promissora, iniciativauiaustria nacional.

Para que os documen-tos de identidade sejamvalidos em todo o BrasilVae ser inaugurado o Con-

gresso Nacional de Identi-.icação

Será inaugurado no dia 16 dcjunho próximo, o Congresso Na-cional de Identificação, pnra tra-tur de todos os serviços dc iden-tificação civil, eleitoral, criminale mililar, não só federaes comoestaduaes, afim dc facilitar otrabalho das autoridades policiaese judiciarias dc todo o paiz, per-niitliiido assim que os documen-los de identidade fornecidos pordepartamentos officiaes sejam va-lidos em todo o Brasil.

Além desse problema adminis-trativo da maior importância se-rão ventiladas algumas questõesseientifleas e technicas, de maiorepecialidade. Entre os trabalho»:orifiiiiaes que serão apresentadoapelo Instituto dc Identificaçãoconstam os seguintes: "A identi-ficação obrigalLria dos rcceuinascidos", "A lepia e as impres*soes digitncs", "Estudo biotipolo-gico de criminosos". "Filmagem

ile locaes dc crime" e "Novo mi-thodo' dc classificação e nrchiva-mento das impr?spõcs palmarcs oarchivo novo-daclilar".

Foram, já, designados official-mente como delegados dos Esta-dos os rcpresentnntes seguintes'Pará — Dr. Dagobcrto de Souza;Piauhy -- deputado Pires fiaynso; Alagoas — dr. Raul Frcitu<*Mello; Sergipe — dr. CarivaldoBomfim Lima; Bahia — dr. Pe*dro Mello; Estado do Pio — dr.Faria Junior; Districto Federal -major Pedro Delfino Ferreira Jr„do Corpo dc Bombeiros; capitãoBelmiro Brotas, do Ministério duGuerra; São Pault — drs. Sampaio Vianna, Moysés Marx. Car-valho Franco, Ricardo Daunt eAffonso Celso; Santa Catharinadr. Ociavio Silveira Filho; RioGrande do Sul — dr. NogueiraFlores; Minas Geraes — dr. RaulPereira Passos e dr. Domingos T.C. Louzadn, do Instituto dc Or*dom dos Advogados do Rio de Janciro.

Outros Estados, cfjmo Rio Grande do Norte, Espirito Santo. Per-iiamhuco, acceilaram o convitenão lendo, porém, designado ain-ria os seus representantes. O dr.Aurélio Doniingues, de Recife,comparecerá tambem ás sessões.

A segunda parte do programmaterá logar cm São Paulo, onde oCongresso será encerrado no dia23 daquelle mesmo mez, presen-tes todos os delegados.

Durante o Congresso que será

presidido nelo professor argenh-no l.uiJ! Heyma Almnndos, seráInaugurada, no instituto de Iden-Üfica"ão, a placa de bronze, queacaba de ser recebida dn Itália,e que constitue o "Prêmio Lom-broso", conquistado recentemente

por aquelle departamento da po-licia no concurso internacionalali realizado cm 1933, c ao qualconcorreram vários outros espe-

cialistas da America e da Europa.

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De homem valido, robusto e iniciado no caminho da for-tuna, tornou-se um pobre mendigo — A historia pungen-te de um infeliz e o seu appeüo aos leitores do DIÁRIO DANOÍTE — O primeiro donativo enviadoEra um homem valido e, com o

concurso da sua intelllgeneia c dosattrlbutoa materlaos. Installnra-so

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4_^_^ fti /- i_ i.n ymascesía^e^ngue

emTOR CAUSA DO "PONTO" UM MO-TORISTA QUASI MATA UM COL.

LEGA COM VIOLENTA FACADAA's ultimas horas da noite de sab-

bado. lia praia de Botafogo, oceorreuviolenta scena de conseqüências qua-si fatues.

Por questões de "ponto" logar-commum de tantos conflictos no seloda classe, os motoristas DelphimDuarte, solteiro, com 23 annos, mora-dor a ruu Assumpçào n. 111 e Do-mingos Pereira de Carvalho, trava*ram violenta discussão e no augeda contenda, Domingos saccando dauma faca ponteaguda, vibrou umgolpe no ventre do collega, prostan-ilo-o gravemente ferido.

Consummailo o perverso attentado,o aggressor se evntliu e a victima,em estado melindroso, após os soe-corros da Assistência, foi internadano Hospital de Prompto Soccorro.

Na delegacia do 7" districto, foiaberto inquérito em tomo da san-grenta oceurrencia.

Josevino Alves da Silvacommodamente na vida, parecendoque a felicidade lhe havia dado asmãos para acompanhal-o uo resto

da existência. Um imprevisto porém,capricho impiedoso da fatalidade]ou o determinismo ou ainda o de-signo do Omnipotente, do accordocom a crença e a philosophla de cadaura, destruiu, de súbito, todo aquellecastello tecido de sonho c do reall-dade. 13, como numa daquellas his-torias emocionantes de "mil o umanoites", com que Sherazade distraiaa rainha o continua embalando aposteridade, ds uma noite para umdia, tudo se acabou, Perdeu a offi-chia da meclianico que prosperavafrancaiiii-iite, no Esplrito-Santo, per-deu a saúde, a perna direita u afinal,para cumulo do tanta desventura,tendo ingerido leite gelado apôs to-mar uma injecção 914, foi accoiu-mettido por uma gaguelra quo aug.monta á proporção que elle se emo-clona ou se extenu'a. Esse ó a hls-torla commovedora a pungente dopobre senhor Josevino Alves daSilva, que, de homem forte, robustoe trabalhador, bem Iniciado no ca-minho da fortuna, so tornou «goraum Indltoso mendigo, por força dascircumstaücias oppostas á bus vou-tade.

Josevino que tem visto como 03leitores do DIÁRIO DA NOITE sfiocaridosos e benevolentes, veiu ;i nos-sa redacção solicitar que façamosum apello em seu favor pois queradquirir uma perna que lhe custa-rá 8O0SO00, e com ella enfrentar avidn e deixar a mendicância que tan-to lho 'epugna.

Ahl fica satisfeita a vontade deJoseiino,

O sr. Rosallno Queiroz, p0_ á dis-posição de Josevino, no DIÁRIO DANOITE, a quantia de 2GJ000, ro-suitado de um "bolo" foito no esta-belcclmento de sua propriedade, áavenida Mem de S_, n.° 44, em tor-110 do jogo entre o America o oSão Christovão, -.. '

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Na Escola Technica deConstrucção Civil

Cinco Matrículas á disposi-Ção do DIÁRIO DA NOITE

Da Escola Technica de Constru-çaç» Civil, recebemos, assignadape o çmgenheiro Edgard Duquelistrada, direclor, uma caria naqual s. s. põe á disposição doDIAflTO DA NOITE, para serviraos nossos operários, ou aos fi-lhos destes, ou, ainda, a quem jul-garmos em condições para lal.cinco matrículas para o cursocompleto nesse conhecido eslabc-lecinienfo de ensino.

Trata-se, como se vô, de um of-fereeimento bastante significativodo qual nos tornamos eternamcnlegratos, registrando-o com pra-oç.

A Escola Technica de Constru-ção Civil, com seus cursos diurnose nocturnos, funeciona á rua Ma-riz e Barros n. 180, contando comum corpo docente constitu ido deengenheiros do comprovada capa-cidade. ..

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ALUGAM-SE salas no 2a e 3"andares ria Rua

do Ouvidor, 164, com elevador, desde1006000, p amplo 1° andai- a preçode occasião.

Transferencias de of-f iciáes do Exercito

Foram transferidos: do 1" R. A. M.para o 1" G. A. C. o 1" tenente Be-nedicto Siqueira e do 8" R. A. M.para o 4» R. A. M., o -" tenenteWalter Costa Fernandes da Silva.

dica, Bubír, èmfira', dia nível cul>tura]..,

Por isso mesmo Eva estudante seagita, agora. Ella pleiteia um un!-terme para si, aos estabelecimentos

O modelo Miggerido pela futura ai*»vogada aos seus collegas de curso

de ensino superior, porque asslianinguém dlffcrenciarã a alumna po-bro da alumna rica que pôde osteti-tar custosas o finas "tollletos". Evrneste particular, tem razão. Veja-mos o qii(> ella diz no officio qindirigiu ao presidente do DirecloiloAcadêmico da Faculdade de Direi' i:

"lllmo or. presidente do Dlrec.Vrio Acadêmico da Faculdade de Di-relto da Universidade do Rio de Ja*oelro.

Iniciando-me, agora, nos ôstudoijurídicos, senti a necessidade pve-mente de um uulforme, nessa Piculdade.

Facultativo, embora, o só femininr«lie substituiria o desprazer qt«oem causar, sempre, as roupas *»t<gantes a quem não as pôde usar.

Infelizmente e apesar da evol."ção marchar a passos largos Indaexistem creaturinlias que se seiiBl-billzam com essas demonstrações degdsto, allàs peculiar âa mulheres,questões um tanto pueris para mim.O meu caso não ó o do resentimen-to; para mim tanto se me dá que<íu freqüente as aulas com lndu-tnentarias custosa» ou não. Appeiloapenas para o lado econômico daícoisas, como discípula devotada dodr, Leonidas do Rezende e, assimsendo, tomo a liberdade do propor-vos o tal uniforme que ora apre-sento, bem como a lista das queconcordaram com o meu desejo.

Minhas desculpas e mous agrade-clmentos.

(a.) Nazareth D'Albergaria".Segue-se a discriminação do uni-

forme:"Esse uniforma constltue um ter-

no: saia, blusa o paletot.A gaia « o paletot serão em case-

mira cinza, gunrnecida com botãoda mesma côr, obedecendo, o paletoto ultimo feltlo para homem.

A sala é formada por uma paiacom bolsos e botões menores; pre-gão de um palmo ríreso para balão;cinto em verniz preto de quasi tresdedos enfiados em casas.

Blusa, de "toil" e "soie" branca,com pala, bolso exteruo, collarlnhoe gravata branca salpicada de pre-lo.

No paletot, do lado esquerdo, odistiuctivo da Faculdade eu ouro oudourado. Finalmente chapáo e sa-patos em verniz, O primeiro era go-mos e aba redonda de 3 a 4 dedos,com cintiiilio do mesmo vernia efivella de metal".

Seguem-se as assignatura».

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DIÁRIO NOITE 28-5-1934

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DIÁRIO.•¦^^.•¦^¦¦¦¦¦l^lll,,ll,llll,,l,l,l,l—*—*,^"t^**,l,l,l,l,llllB'^*11111^ &***tÊK*im*n^*m*m ...^-im

•RDGTOALLj BQX. a^XIHI^ITSMD;TURF BASKETBALL- j^^;RròjTBf!§1 encerramento da

- iporada de Water-Polo

O C. R. Guanabara conquis-tou pela quinta vez consecu-iiva, o título de campeão da

cidadeUmn leve e selecta assistência

-I de hontem á tarde, á piscina doSJnlnfogo, paru assistir os matchsdr. water-polo Vasco-Guanabtirn eBoqueirão-Natação, com qtio a vo-terana enlidade aquática da cida-t\p., encerrara a sua temporada do"is-íneto sport.

Com o resultado def-tes Jogos, oZ. R. Guanabara, conciuistou pelaquinta vez, conferida. a seus nm-í-os quadros, o titríln de ram-peão dn cidade.. A victoria foi jus-tn p rneroridn, pois, o oito Gua-nnbora foi nnieo que manteve amesma perfomance desde o jogoinicial.

* * •O primeiro match da lani<\ en-

tre vaseaino e guanabarinos infe-lizmente não chegou ao seu ter-nino, pois derivado a umn def»in-Uiligenria havida no reservado d"firnadoros. com dois directores doc'nh local, o Vasco da Gama aban-•lo.iou o campo, quando faltavaIres minutos para o tempo final,O senre era de tre? n um favora-v?1 ao Guanabara,

O jogo teve como arbitro, o ve-fcerano Abrahão Saliture c ost."itr-.s eram esto1:

GUANABARA — Mallemnnt;Hengo e Mendes; Dudu', Castello,Theberge e Serpa,

VASCO — Nunes: Raphael cSeverino; Trindade: Oriente. Oli-reira e Jetho.

A contagem foi aberta por 011-veira. cabendo no referido tempofl Serpa, Castello e Theberge, cou-beram os pontos guanabarinos.

Nos segundos teams, venceu.ainda o Guanabara por tres acieis.

A segunda partida realizou-seilre Boqueirão e Natação. Com

i jogo rie "rasga sedas", termi-i -,ndo com um empate de quatro(.«illS.

Os teams eram estes:' NATAÇÃO — Oliveira: Manda-rino e Lezí; Duprat; Tc-rtuliano.Curto e Lariola.'

BOQUEIRÃO — Figueiredo;Bahinno e Gurycema; Sclnie-c-n-eiss; Rosas, Alacleiro e Gua--.i-rh.

Serviu de arbitro, J"*sé FerreiraMendes e os goals do Natação, fo-ra mmarrados tres por Tertulinno

um por Dtipat; os pontos doiviqueirão, fornm adquiridos por.tusrisch e Aladeiro, dois cada«iv.

*\'= secrundos teams, venceu o5.1-nteirão por tres a zero.

Vasco e America empataram lin-damente no encontro de hontem

Os rubros fizeram os seus dois goals no segundo tempo, quando achavam com menos efficiencia, suecedendo insta-mente o contrario ao Vasco, que conseguiu os tantos quando menos préafeilidàdes tinha de f azei-os

Ferreira, Curto. Fpusío, Vif í, Itelia, Domingos e os dois heepcrs os melhor-zs players em campoNão sabemos das probabilidade-»

dc Dedovitis, que, suiprehcnacnte-mente, não apparcceii no esquadrãovermelho. A forma de Curto jogar,entretanto, justifica a. sua presençano Icnm. Elle dc principio a fim fezjogo bonito, seguro e bem orientado.Foi, talvez, a varinha «le conclão quetornou possível ao seu quadro maiu:rforte ascendência sobre os vaseaino*»na primeira etapa e o agente de p-gação, durante todo prelio, entre *defesa e o scu ataque.

O JOGOO prelio teve inicio com a sahida

dos visitantes, que perdem a bola, pa-ra ser retomada por

"Vfarinni, qnc a

envia aos da frente, Ahi a vajtguar-da a sustem c I'*assora, combinandocom Rivnrola, leva a bola ate pro-ximo do arco de Kcy, perdendo ocommandante da linha rubra boa op-portunldaclc cie arrematar com êxito,deixando que Carolla, o fizesse, cmbora sem posição para visar o arco.Pcrdcu-sc o tiro...

O Vasco ataca e Vital, cm grandeforma, rechassa. Carreiro recebe boasbolas c produz centros yai-a, traz, dan-do ensejo a que os defensivos vas-cainos se apossem da pelota Obser-va-se grande entendimento na paliade frente dos vermeUios, que trocampasses cm demasia. O mal de nioadeantar a pelota, faculta aos defen-sores contrários aguardarem, sem te-mor, o momento de agir com sueces-so. o que succetlia sempre.

De quando cm quando Gradim exer-cita uma avançada, porem esbarra nosfull-backs De Saa e Vital que jogamcom admirável entendimento, Wnl.ter c Rey são experimentados pelosartilheiros contrários, mas nâo ce-dem, conseguindo merecidos appiau-sos dos seus adeptos.

Aos 29 minutos de lula. numa fe.liz avançada vascaina, Neiu, recebeuma bola de rebatida cie De ;>aa (|Ueto mera tempo de escorar a pelota,mandando.a ao fundo da rede. Ofeito foi conunciroi-.ulo com festivasdemonstrações dos torcedores e dospróprios companheiros, que abraça.ra;,i o iniciador do score, Tres mi.nutos depois, numa bella carga peladireita, Orlando entrega a Almlr,que, vendo caminho aberto, marchafim«e para o posto de Walter, appro.¦wmando.se sem que u;u dos rubrostentasse cortar a trajectorla, de lor.ma que lhe permittiu chegar a unsdez passos, para, então, com violentoshoot, mandar a bola ao arco, emshoot alto, roçando ijuasi o travessãohorizontal, assignala;idu o segundotento.

• ÍI, ¦» ^*m***mt»m*^-****^^*m*m*-^**^**^'****^**'+*^*m

\ collocaçáo dos seteütsputantes do campeo-

nato cariocaCom cw dois jogos de hontem,

"icon sendo esta, por pontos per.¦-.•dos., a collocaçáo dos 1 dispu.,:ntes do campeonato da cl-¦..ide:V — Vasco "Jo— Sáo Christovão 5

. • — America 6r * — Banca' G;• — Fluminense 6c — Flamengo 9

ai — Bomsaccesso 13

O campeonato paulista

síetie

SAO PAULO, 27 —(Da sueemnido DIAIUO DA NOITE _ pc(o j™lephonc) — Nos jogos hoje reali*zados cm disputa do Cam leunalt,Paulista dc Profissionais, renh,traram-sc os seguintes n-s»!/,,.;,,",

SÃO PA.ULO X SANTOSEm jogo bem movimentado,

São Paulo se impoz ao Santo;, m.contagem dc .1 x 1. Foram „f ('(.gulntes os quadros que. se defron,taram, sob as ordens do sr. ;/,;/,lor Marccllino Domingues: _,<{(].Paulo; — Jurandgr; Agostinhn(depois Barthó) e Iraclno; fíaftaZarzur e Orozimbo; Junqueira'.Araken, Celeste, Bindo e llercnlet,Santos: — Cyro; Badú ,- .'alind,,'-Bisòca, Lino c Alfredo; Paulinho,M- Selxas, Strauss, Logú e. Bank(depois Marcai).

Conquistou os pontos do SioPaulo, Celeste, que foi um dos nu,lhoreii elementos em campo,lamente com Bísôca, queem um de seus dias felizes.

PORTUGUEZA X YPIRANGASob as ordens do ini* Atlilitj

Grimaldi- se defrontaram us e».quadras do Ypiranga e Parlngui,:a, no campo desta, com a :-,-iuin,te constituição: — Portugueza-, .Balatacs, Neves c Machado; Mm,leletc, Brandão e Gasparini; in,-,;,Nico. ,/ízZ'c7, Alberto c Reis, !'p|,ranga: — fíalto; Rovai c Tilla; /•'(',listelis. Luiz c Américo: Figuein,do, l.ahi, Gouvêa, Vasco c Cocato.

Esla pugna foi vencida pekPoiiiigiieza, qne obteve a seu tr,.vor ,í tentos, contra 2, do Ypiraga.

PALESTRA X PAULISTAOs teams se alinharam com nseguinte escalação: — Palestra: -.

Aymore; Carnera e Junquebt;Tanga, Dnla e Tiiffij; Mear,,, I.an,Romeu, Impando e Paulista. 1'mi.lisla: — Damiâo; Pinheiro e Pcdro: Mono, Del Popolo e \Uilk;Guilherme, Nino, Chiba, Del \'t

'

chio e Jayme.O Palestra conseguiu cru:

embate pelo score de 3x2Foi juiz deste jogo o sr

Folhei; que actuou a conten¦hiêl

mmmaaamammmmm*smr,?:.- »sm

GALOCHASEm vez dc usar galochas, mande lcollocar um solado de pner cm 1qualquer calçado. E' mais hygie

nico e não passa humid,itlrRua S. PO.iIPEU, 159

Phases do interessante prelio dos eamizas negras, com o America. A' esquerda e ao alto apparcce Domingos evitando uma carga dc Carreiro eem baixo omra intervenção do mesmo back, entre Fassora e Curto, A' di rcita Key tira com facilidade uma bola que Curto pretendia cabecear.

Vma multidão cnthusiastn com- fica-se qne e» America entrou em com Intelllgencla' passes de Xena apareceu, hontem, ao stadium de S, cnmpo actuando melhor do que os Gradim, quer encaminhando a bolaJanuário para apreciar a promiü.tora contenda entro americano evascalnos, O jopo desenvolvido pc-los bandos em luta, si não foi lm-peccavel cm technlca, te\e o meri-to de agradar plenamente pela sua mnjs uma Vez Isso se observoummrnlficn movimentação e ardor primeiro tempo o esquadrão

camisas negras e que por fim ce-! aos seus. Ferreira, ponto saliente,den n estes o controle do embate. I não deu treççoas a D"Alessandra eRcsalta.se, ainda, que não í- o con-1 Kena, deixando a vanguarda cruz-juneto que mais atara o que maisgoals conregue. Xo jogo de hontem,

de

fãltina amarrado por esso lado.

llons controladores, pcecantlo, po-.rem. pelo retardamento das jogadas,abusando dos dribllngs para traz,que só favorecem aos antogonistas,porqno lhes dá tempo dc se colloca-rem não liveram a virtude de apro-

O America, que vinha actuandocom mais segurança do que o Vaaio.não se perturba c eoniii-.na a olga.iiií-ar cargas que morrem, agora commais facilidade, nos pés de I austo,Domingos e Itália. Es.": tempo termi.na com o score favorável aos locaes,J.or 2x0.

Xa phase final o America fez asduas substituições aciiiM menciona,das. Perdendo mais o controle dal,„!a, que não era mantida por longotempo na frente, a nora vanguardateve sobre a sua antecessor*, a van.(agem de proporcionar cargas maispciigoças pela rapidez com que se

com que se empregaram os litigantes,

Campos Salles jogou mais, traba-lhou qnasl todo tempo no campoadverso, teve opportunidade excel-

As equipes demonstraram apuro, ,en(eg de abrir & contafrem e vlu.se,no que se diz treinamento, obser-rnndo mesmo na lnterrorrencia dncontenda phases empolgantes commagistraes lances em que se ob-serrava boa padronagem de jogo,Assim, sem ser essencialmente te

por fim, anniqnillado por dois goalsem duas escapadas dos vascainos,pode-se dizer.

Xo tempo final, snceedeu, Justa-mente, o contrario, O Vasco teve a

O torneio aberto detennis no Paulistano

,) TORNEIO ABERTO DF, TEN-— NIS DO PAULISTANO —

S, PAULO, '27 — (Da succursal¦'¦ DIÁRIO DA XOITE — pelo fe-lephotie) — Terminai, hoje, á tar-,'í>. o torneio aberto de tennis.promovido pelo Club AthleticoPaulistano. Xa final de "singles",vara homens, Nelson Cru;, emgrande forma, venceu RicardoPernambuco, por 1 x 5 e 6 x 1.O lentiista carioca, sobretudo, nojsegundo e terceiro set?, mostrou-se irregularissimo, emquanto que*<••/ adversário, se apresentou emfôrma magnífica, com jogadas pre-cisas e efficicntes. Pernambucorealizou uma exhibição inexplica-velmente abaixo de critica, sendo,por isso mesmo, facilmente venci-do por Nelson Cruz.

Nas duplas mixtas, os tennistascariocas, Oswaldo Teixeira, Fio-rence Teixeira, venceram os joga-dores locaes Manoel Carlos Ara-:ha e Sarah Campos Salles, por2x1. Foi um jogo muito movi.mentado, mas no qual evidenciou.íf a superioridade technica da du-via carioca.

Finalmente, na "simples" femi-nina. Florence Teixeira venceu,com grande facilidade, Gracyra,:.~,s(a. campeã feminina de SâoPaulo. Foi um jogo desinteres-ionte, pela superioridade esmaga-o"rc revelada por Florence Tei.reira sobre a tennista do Club

', hletir.o Paulista, que foi vencidar-r 3 x 0.

clinico, o embate poude apresentar: iniciativa dos ataques. Controlou as

períodos do apreciável icxecuções j jogadas. Como o seu antagonista,de excellente football. no periodo primário, perdeu ocea-

I slões de augmentar a contagem.O empate verificado no final da p0r ultimo, padecendo do mesmo

peleja, qnnndo Já se esperava que I mal «Ia inconstância da sorte, viu-os cruzniultlnos saíssem tríumphnn- se sobrepujado nesse tempo, per-tes, como aliás, tudo indicava no «lendo por dois a zero o que deu emmomento, foi um prêmio, sem duvi- resultado a igualagem do score.da muito merecido, a que fizeram |ju's os camisas rubras. O prelio, nas I O prelio, em si, foi bellissimo.suas características mais accentua-! Xão houve elemento cm campo quedas. serviu para mostrar, mais uma j

chegasse a destoar do padrão de jo-vez, o verdadeiro paradoxo que é o; go dos demais homens que pnrtiei-football, Assim é que o America, no ; param da refrega. Houve, sim, nl-primeiro tempo, quando mais dc- RMi-S pontos altos, quer num, quermonstrou a sua efflciencia e che- [ noutro conjnncto.gou a ter mais largos e accentuadosj Podemos, assim, de relance, des-períodos de assedio nos últimos rc- tnear Fausto. Domingos, Itália, Ferduetos vascalnos, viu-se sobrepuja-1 reira, Vital, Curto e os dois keepersdo pela contagem de dois a zero,! como os maiores players da peleja.quando o razoável, o lógico, pelas I Os demais actuaram em nivcl apreopportunidades que teve, seria que , ciavel, o quo quer dizer que o en-visse o placard. sereno e sem con- [ rontro foi magnificamente dispu.tradições, marcar um score a seu i tado,favor, I .. _, , _

, "No primeiro tempo, Curto, Fas-

Já no segundo tempo, teimando | sora e Rivarola, produziram bemem demonstrar que nâo 6 sempre o combinados ataques, mantendo ateam que mais joga o que consegue J

¦>o!a nas proximidades l'? arco dea performance dos tentos a favor, |

Rey. que contou sempre, nesses mo-o quadro negro, insinceso, como ox- mentos de difficuldades, com a prepressão de juízo, nssignalavn nessn ! ciosa colaboração de Domingos, Ita-phase, quando, iucontestavelmente I Ha, Fausto noutro plano, d Gringo

o Vasco mais fizera pela consoli- e Molla, A parte defensiva vnscai-ilação do sen triumpho, uma vnnta. na trabalhou com segurança, em-geiu do America, que o collocou em j quanto Rivnrola, Carolla e Fasso-igualdade de condições com o glo. | ra, deixavam fugir

Í' . ¦;• Y.--í#-„. 'lÉSÉ'^ S ": -' :; á*- í* iP^^ «vv»»J

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O jogo Madureira e DelCastilho terminou em-

patado, de dois goalsConforme determinava s tabel

Ia da Sub-Liga Carioca, íoi levado a cffeito. hontem. na pr.iç!dc sports dn rua Dominaupes. o encontro de campeentre o club local, o Madue o Del Caslillo F. C. Aodo embate compareceu nnumero dc adepto? do spor:tão. A esquadra do Del Caque domingo ultimo perdei:a do Jequlá por 4x2. dcscir.surprehendenle actuação, obdo a equipe do club localingentes esforços para cr,;.-uni empate. Aliás, o rr-til hpugna que foi um empatefoi justo e merecido. Am litontendores ?c empregara:-.,rante a refrega com ardorIhusiasmo, A disciplina rcenlre os 22 homens em cfoi impcccavel,

Lo»omitareira,local.iuhr

bre»lillo,parailvca

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OS TEAMSDel Caslillo Sylvio, .n**.»

ãnlio.na,

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dro e Nenen; Emiliiino, Agose Adão: Arnaldo. Zéca. CaiSapo p Manteiga.

Madurcira — Dourado; TiCanhoto; Virada. Lòln eLindo. Nóca. Paranhos Mc Mineiro,

OS GOALSO primeiro goal da lanl

adquirido por M. Pinto cm 'eslylo. Não eram decorria,minulos >io feito do mcia-i ,!:-r-da nindtircirense. eis que Mrm'*sa. com violento ?hoot conseçíiH

:l,ll>re*

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A' mesa do chronometrista Carolla assigna a summula do jogo, sob as vistas do juiz Loiis Cordovil, emquantoDe Saa e Curto aguardam a vez de preencherem essa formalidade

Contrariamente no panorama do | veitar as opportunidades que tive.embate, conforme dissemos linhas j ram,

Já a segunda linha de frente, eommenores possibilidades, cm ataques

.-.traz, o Vasco, com mais chance,conseguiu dois tentos, emquanto os"diabos rubros" estavam. ainda,por abrir o seore,

Xa etapa flr.nl. o America substl-tuiu Rivarola e Carreiro, fazendoentrar, respectivamente, Nnbor c

momentos que Jaguarão, Essa vanguarda, actuanrioso rival, repartindo, irmãmente,! "ão se repetem pnraos pontos da tabeliã. De forma, que ! dos almejados tentospor mais um capricho, assim como Saa, actuando com desembaraço,pendera no time inicial para o qua- j boa cololcação e muita calma, nn-dro que menos fizera, no segundo, nullavnm todas ns incursões tenta-fazendo Justiça nos méritos dos li | das por Gradim e Orlando que eramdadores. assignalou , marrou dois. os que mais trabalhavam nessa pha-goals do club que mais fura atacado I se, Mariani, de algum modo, fez-seigualando a contagem, precioso ao team, tendo tido ocea.

a conquista do com mais rapidez, poude fazer.Vital e De ..cm ns piruetas que a anterior pro.

duziu, dois goal*. os necessários pa-ra evitar u derrota já desenhada equasi assegurada no cartaz. De faeloRivarola e Fassora, no periodo ini-cinl, perderam opportmiidades, den-tro da arca perigosa dns contrários,trocando passes inconseqüentes, por

1'elo que acima ficou dito, veri-lsiões de brilhar, quer cortando, isso que jamais atiraram uo arco.

mais esia^sos. soube, avaramente, tirar partido das situações difíceis doscontrários. Dois goals foram adquiri-dos, nas poucas cargas feitas e ain-da uma bola, magistralmente atira-da por Fnssova, bateu na trave verti-cp.I. depois de ter passado pelo guar-dião.

Viu-se, ainòa, a differença notávelde agilidade dos forwards argentinoscom a dos cariocas. Xa vanguardanue jogou o tempo final pelo Ame-rica, Fassora foi o homem que re-tardou todas as cargas, prejudicandoes avanços com dribünqs e travas de-moradas, Jaguarão foi um animadore Xabor. se náo foi tão controladorquanto Rivarola, teve. a sen favo-, aimpetuosiclade e rapidez nos passes.

infiltrava na defesa dos camisas rc.gras.

Todo o team do Vasco, porém, tra.baihn bem e annulb os esforços do,*-contrários, D'AlcssandM c GradimíV./em rápidas avançadas de mu lado.enquanto Orlando do nutro, ameaçacom as suas velozes escapadas. Fer.nem os vascalnos, cn*.ío, dois' ge.;!lscertos, de cabeçadas dadas por Almiro Xcna, que. com o rçoal antagônicoi|U.isi abei to, desviam a bola parafóni.

Fausto, em toda a nle.iii.ide do **eujero. domina a situarão cortando asincursões dos rubro» e dando Us bo.In*-, "com manteiga", aos luuneiis clãsud vanguarda.

Contrastando con; ... natural mo.vimento do jogo. ao, M minutos Ja.cuaráo apanha unia bela quasi aomeio do campo, corre com ella ate

tContinu'.-» na 71 pag.)

burlar a vigilancii. de Piemnatando a pugna. Comsnltado de lxl finda o pitempo.

Iniciada a phase final,continua sendo disputadomesmo ardor, ao que se rna phase inicial,

Decorridos apenas oito no Del Ca-tülo é punido rnena capital, A falia foipor Lindinho. sendo l)rit!'.;'.nifltemen<e defendida por Sylvio "cruintelto úo Del Caslillo ortza pericosa investida pe'o reiZéca de posse do balão t;.'a Arnaldo, nue com violeiro P'-lotaço consegue o 2.' -*c;' P

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ralo? seus. O Madureira não de-"**»11"mn e orr?anÍ7a perigosas enrea» 3méta confiada a Sylvio. T"-!e lr:'ballin com perícia, Nfa« eis c|i*numa incursão pericosa. Sylfjinão poude deter o couro ,;neiro enviou á sua niéta. •en«pío a este plaver empairefreia. Coni mais nlsun?'os rlp Ínr«o. o iti'z dá Pi""'o prelio. arcMwnclo o placa'tisio e merecido empate rigoals.

O JUIZDirigiu o embalo o sr. Guilhc"

me Cioiiic*-, aue teve uma act'»1çáo boa.

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DIÁRIO DÀ NOITE

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Os torcedores do Vasco que-riam Marques e não Rey

Este é oESPIADOB

.Vflf ... |3t'i'*jJ 7: \'.y 7-:-'5 ';¦ ¦¦•'W7:';'í'''.í'í;'!','V''.''^ - ¦'¦'-'-"¦¦Tv. 77: '¦'¦'"¦¦¦¦'¦''fiSf" '¦'¦'¦ '!•'*'-£';¦:¦;¦;¦!¦;¦!¦¦';''¦ H^t ¦•^MT*^^^^ ——*******rtWPlTBP0C?Ctt3BQfclB^^^^^^^^B^^^^? ^***

«r a sentinela que vigia o âBIÔIÜtOflimpeza de cada garrafa

de Brahma Chopp.,

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Quando o keeper Key entrou em campo, hontem, o quo fazia pela primeira vez para defender as cores cruzmaltlnas depois das occorrenelns rc-f.-r-ntcs á orgunização do scratch brasileiro, foi recebido por uma Inte nua vaia, partida dns geraes e archibancadas. Era um protesto dnqucllcsipic Julgavam dcsnccrtnda sua ncceltação no seio vascaino. l)o outro lado do campo, nn parte social outros adeptos do Vasco procuraram abafar,-is valas com npplausos, Durante 0 jogo, o lado que ptcarn Rev, sempre «]uc este pegava mnn bola, repetia as vaias. Damos no clichê um aspectodos assistentes que reprovaram a inclusão do Rey, vendo-se entre elles um Irtreiro com o noinc dc Marques, o outro guardião dos camisas pretas

quo tão bem se vinha conduzindo no posto em no posto cm quo actuar com caracter interino.

f** -* 1*+-**+-*-++-**+*^+-***¦****¦ m* *****•**+ Ir* m ^^mm***********^!***»**,***^»******,*******^

Vasco e America em-

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encontro de hontem(Conclusão da 6» pag.)

ffilo da linha «Jc touch e centra.iii>t-lrn, ;-..-üora, que acompanharaam pouco nlraz o lance, com magis.trai emenda, consegue abrir a con.liiücm para o seu ban d* O feitoiiniraoii ura pouco, mas não chegou a(ííciii.m- ei.nfiança no resultado fi-nal do prelio. O Vasco estava ac.toando no momento, cnm segurançac nâo i hegou a temer por uma nova |mudança r.n placará. Entretanto, Irabora com o jogo com raracteristi-1cai acccntcadas para o Vasco, o en.'rontro continuou a !-c-.- desenvolvidotom cargas dc ambos 03 lados. Curtoc Nabor trabalhavam rom enlhusias.mo c Jaguarão, toda voz que apanha.va a h«!a, punlui o mntrto contrariorm polvorosa. Faltav.un dois minutospara (, termino da luta, quando jans vascainos festejavam o brito rc.soltado da contenda, quc pareciaquerer confirmar o do turno, tis quc.Mirçc, numa avançada da (Ilícita, !uma opportunidntle p-«ra Curto, quc. |.-cm detença, a aproveitou, consif,nan. 1do o soai do empate. Pouco depois, |s"ui «iilra atlcração, terminou a pe. ¦Icja sctifin divididos, com justiça, oslouro: tia tarde entre americanos erascalnos, quc porftaram rom brilho |e dedicação, para não verem os seus 1pavilhões Urrrotndos. j

OS TEAMS 'VASCO ... ncy; Domingos e Ita. |

lia; Grinço Fausto e Molla; Orlan. jio, Almir, Gradim, Nena c D'AIcs-sandro, I

AMERICA — Walter-, Vital e DcSaar Ferreira, IUarianl c Arrese;Caro!);, jüvarola (depois Nabor),Fassora, Curto c Carreiro (depois Ja.Suarão).

O JUIZ0 Bi. i.oris Cordovil dirigiu com «

sua energia habitual o encontro.Falhon, entretanto, ti;» marcação <•>!fouls dc quo s. s. parece não terímpio conhecimento, Confunde, mui.tas vcv.es, a trava na bola coii jogoPerigoso o deixou nr.síar travas nosPés dos jogadores, dadas tle propósitoPar,-, impedir nm shoot, sem nada as.slgnalai

Com um pouco tle pratica dessas pc.nalldadcg, 3. g, será optlmo.

Fifa conseguiu um fácil triumpho no"Clássico Raphael de Barros"Um triumpho de Lakin — no "handicap" de fundo — Arquero — Pa-raguayo — Delme —Ieoman — Xerém e Clever Boy foram os de-

mais vencedores

JÓIASCOIVIPttA-SE

De coro, prata, platina brilhantesQUEM MELHOK PAGA

I0ALHER1A RAPHAELTeíephone 3-070*

RUA S. JOSÉ' 43

Guymde! venceu o G. Pre-^10 automobilístico reali-

zado na AllemanhaBERLIM, 27 (Havas) — O volante•'<uu'C7, Guymoel ganhou com um

, Alla-Komeu" o grande premio OU-'Omoblllstico da Allemanha. O se-ruiKli) |ogar f0i conquistado por V«ir-

1 tambem com um "Alfa-Eomeo" e0 terceiro pelo allemáo Woomcvger*m um -Auto Union".

Com uma assistência regular, foihontem realizada, no hippodromoda Gavca a 29" reunião da tempo-rada. O Clássico "Raphael dc Bar-ros" serviu <lt> base á reunião.Disputado nu distancia de l.liOOmetros, leve como fácil vencedoraa cijuu Fifa, que produziu cxce.l-icnle "performance",

juntamentecom sua companheira ServidorCulila, cleila favorita, fracassoucm pcor condição do qua no dia desua estréa em nossas pistas, derrolada pelo lioquendo. Importadajura o nosso turf com furos de"cruek", a filha, dc Teu peru, pelomenus ?iu larde de hontem, deixouuma impressão pouco lisonyeira dnsua propalada ciasse. Quando mui-lo, c um animal util au nosso turf,Fifa obteve um, bom triumpho,aliás, com facilidade, pois, a liyvi-ra Séa que na primeira parle dopercurso soffreu séria perseguiçãotle Servidor, acabou balida pela filha de Tolgus, em frente ás "espe-

ciaes", quando Fifa dominou suucompanheira de jaqueta, livrandopalhela no disco. Romana foi sem-

pre a ultima,-parecendo ter extra-nhado a raia gramada. A parelhaLa Sunkina-Ypiranga, tambem nãofigurou. Fifa, que foi conduzida'pelo

jockey patrício JuslinianoMesquita, marcou o excellente lem-

po deW".O "handicap" de fundo, o pre-

mio "Thebaide", teve um desenro-lar excellente, tendo Lakin obtidouma victoria festejada, sob a di-recção de Justiniano Mesquita.

Alguns finaes interessantes pro-porcianaram alguns momentos desensação na assistência, havendo¦muita animação nas apostas quechegaram a 363«i80!?0üU.

Jusliniano Mesquita foi o heróeda reunião, levando ao vencedor,além de Fifa, Zeuyma e Lakin.

Não gostamos das "performan-

ces" de Navy e Santunina.Abaixa os leitores conhecerão o

movimento das carreiras:primeira Carreira - -'»«> "I

tonta" - 1.C00 metros — 4.UU0Ç0Ü-Vencedor. Arquero (Uruguny) Domin--0 Suam, 55 kilos; 2° Miss Praia, Hor-í-M-ii 58 kilos; li" Naíioloão, Celestino,

(Janitu W.eVen-

1 '.-rn55 kilos. Correram mnisAndrade; Tapajoss, 1'opovjtz e felina,MrtHiuita. Não correu Alenzar.cotC 10*300. Dupla 83» Pine*15*400 c 84ÇB0O. Tempo Ul ,tas 5.8C0ÇOOO. Ganho por 2

pescoço do 2° ao 3o.

Após-corpo;

Quer ganhar $empre na loteria?

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^""pÍkcHANO T0NG. — Meu «dínw: i

L iÀ „ttld>U^* ^ ^faft^tr-tfiSi^

Segunda Carreira — Pnemlo "Vichy"1.000 metros — 0:000 c 1:200$ --Vencedor! Paraguayo, 53 kilos (Brn-sil) Aftonso Silva, 2' Palpiteira (Fe-lix) 51 kiloü; 3" Salmon (A. lto.su) 53kilos. Correram mnis: Nioac, MesquI-ta e Santoninn, Salustlano. Não cor-rou Quntioba. Vencedor lTlfOÜO; Du-pia 8r{!j;5()0; não houve i)l;ic-é. Truipo01". Ganho por 1! corpos; um corpodo 2" (in 3,"Terceira carreira — Premio "Jandn.vi—1.750 meu...- ...,.,..,....- VencedorDelme (Uruguuy) Celestino Cornos, 5ükilos; 'J." Yúa, Herrcra, 50 kilos: 3o,Muni, Walter, 52 kilos. Correram mais:Blue Star A, Brito e Morena, \V An-drado, Venoídori -tOIÍ-100; Dupla 40S101)Plncéfl 1TÇ00O o 12?000. Tempo:110 3|5. Ganho por pescoço; um cor-po do 2o no 3°.

Quarta Carreira — Premio "Prata"1.000 metros — 4:0005000. Vence-

dor Zcugmü (Brasil) — JuslinianoMesquita, 50 kilos; 2", Gravata, Flnvio,00 kilos; 3» lloyal Star, A. (tosa 51kilos. Correram mais: Universo, A.Silva; Martillero, Celestino o Topasse,Levy. Vencedor 20?t)00; Dupla 1UIJ100:fineis 10ÇÜUO o lllSUOO. Tempo 1)9"2j0. Apostas 32:7S0?O(K).. Giinho por1|2 corpo, do 2" ao .'!", dois corpus.

Quinta Carreira — > Premio Clássico"Raphail de Barros" — 1.(100 me-tros — 10:000?(KM) — Vencedor: Fifa(Uruguay) J. Mesquita, 51 kilos; 2°,Servidor, Herrera, õl kilos; íi", Séa,Osnínny, 50 kilos. Correram mais: Co-litn, Snlusíihno; Ypirniiga, tlanales;Di'i<>,iosn, Ignneio; La Sonkina, A.Silva c lt..numa, Nclfiou, Vencedor,23ÇI1U0; Dupla 2'2$.S00i PInc-ós 82Ç700.T?mpo 08". Apostas 43:000.?000. Ga-nho por palhela; corpo e meio do 2°ao 3o.

Sexta Carreira — Premio "Brasi-loira — 4:000$00t). Vencedor: YeonianIBrasil) Affonso Silva, 50 kilos; 2"Insurroeto. \V. Andrade, 52 kilos; ;t°,Donhle Stiel, Herrera, 54 kilos. Cor-rcriim mais: Vichy, ísalustiano;T\vlm-bar, Armando Kosa; Kid, Suarez; Navy,Ignacio; Zank, Mesquita c Xangô, Ko-lix Cunha, Vencedor 21í?500; Dupla42Ç800; Placís 11Ç400, 135.100 e10Ç400. Tempo 108. Apostas 51:3105.Ganho por cabeia; 1|2 corpo (lo 2"a0 3o.

Sétima Carreira — Prêmio "Alegria '1.000 metros — 4:000.$000 — Ven-

cnlur: Xcrem (Brasil) Aífonso Silva,52 kilos; 2o Tarso, Herrera, 55 ki-los; 3", Bnlüiie, Flavio, 50 kihw. Cor-i-erani mais: Assis Brasil, Mesquita:Itiltnil, Suarez; Cnpilã, Jorge; Pebete,Levy, 50 kilos e Fneeliii, Walter. Ven-cedor, 235-100; Dupla 4D.?7(M); Placf-s135900 195900 e 1Õ50IH). Tempo 9!)15. Apostas 55:4105000, Ganho por3|4 de corpo; igual distancia do 2ono 3°.Oitava Carreira — Premio "Parle Eys"

1.800 metros — Vencedor CleverBoy (Franca) U. Herrera, 5(1 kllos;2o Serlnliacm. Ignacio, 52 kilos; 3",Voung, A. Silva. 52 kilos. Correrammais: Xolanda, W, Andrade: Tomy-rim. Mesquita: Morrinhos, Felix e Max,Salustinno. Vencedor 555000; Dupla•I9S700; Placís 13Ç000, 195900 p 155600.Tempo 99 1|5. Apostas B5.410S000.Ganho por 2 1|2 corpos; do 2» ao 3"corpo c meio.

Nona Carreira — Premio Thebaide— 2.200 metros — 7:0005000. Ven-cedor: Lakin (Irlanda) Salustlano M-ss-quita, 50 kilos; 2' Bosphore, A. Silva,52 kilos; 3' Carwel, Herrera, 52 kilos.Correram mais: Beef, W. Andrade; So-neto, Ignacio; lioquendo, Nelson c Lu-minar, B-.-nitez, Vencedor 745000; Du-pia 205900; Placés 195300 e 185100.Tempo 130" 315. Apostas 74:2005000,

Movimento Geral 303:1805000.O movimento apostailor no Clnssl-

eo: 1, Séa, 133; 2, Deliciosa, 52: 3,Colitn o Bomnna, 902; 4 Fifa c Sei-vidor 0SG; 5, La Sonkina e Ypiranga,277. Total 2.050 poules.

EM S. PAULO

S. PAULO, 27 (Da succursal doDIÁRIO DA NOITE — pelo telepho-nc) — Nas corridas realizadas hoje,na Mooca, reglstrou-se o seguinteresultado; Io parco: Zuccari e Astartecom Venturoso (empatados); 2" pa-rco: Alegria e Sempreviva; 3" pareô:Katete e Manequinho; 4o pareô: Juize Tana; 5" pareô: La Plata e Mala-moeco; 6o pareô: Eaguassu' e Ducca;7" pareô: S. Bernardo e Taborda; 8"pareô: Yayá e Predilecto; 8» pareô:Lalario e Legislador.

BRANTOME LEVANTOU O TltE-MIO "EUWN" EM LONGCIIAMPS

PARIS, » (Havas) — O premio"Eupln", cm 2.100 metros, dotaçãode 361.103 francos foi ganho emLongchamps por Brantome. Chega-ram em segundo e terceiro logar res-pectlvamente Shlning e Artóne. To-maram parte na corrida oito pare-lheiros.

LAKIN E* A IlECORDISTA DOS2.200 METROS

Cumprindo notável "performan-ce", "Lakin", a ligeira filha de Ju.nior e Lady Mére, bateu, hontem, orecord dos 2.200 metros, que perten.cia a "Enigma", desde 28 de agostode 1931, com o tempo de 136" 415.

"Lakin" melhorou o tempo daquel.Ia distancia para 136" 3;5.

Por 2x0 o Jepiá ven-ceu o BaodeirantesEnconirarnm-sc hontem n o

campo do C. A. Central, cmdisputa do campeonato tia Sub-I.ign Carioca, ns esquadras dcprofissionaes do Jequiá e Bandei-rantes no final do prelio. o pia-card necusou a justa e merecidavictoria dn club illiéo por 2 x 0.

Os gonls foram de autoria deOdyr e Bahianinho.

0 Flamengo venceu emNictheroy

Ko match realizado hontem nocampo da avenida 7 de Setembro cmNictheroy, o Flnmcnrço baten o Flu-mlnense A, C, local, por 1x0.

Afuncção do espiador é uma das mais mpBTH

tantes c cheias de responsabilidade da fabricaBrahma. Todo seu trabalho consiste em OLHAR.1Olhar com olhos de lynce cada garrafa que passtrna esteira rolante, depois de lavada e esfregada co»uma solução quente de soda cáustica. O menorcisco — mesmo um simples restinho de cortiça —*>jlogo se revela ao olhar attento do espiador, sob mluz fortíssima das possantes lâmpadas electricas que<illuminam as garrafas vasias na esteira em movi»»]mento. Todas as garrafas que não são verificada*em estado de completa limpeza são logo rejeitada»e voltam á machina dc lavagem. Quando o Snr.!se dispõe a saborear o conteúdo de uma garrafa'de Brahma Chopp, pôde ter a certeza de que essa;garrafa soffreu quatro inspecções rigorosas: duas!quando vasia — antes de entrar na machina queenche e colloca as cápsulas, e duas outras de-pois de cheia, fechada e lavada exteriormente. Comtodos esses escrúpulos a Brahma visa somente Isto:a satisfacção completa dos que bebem Brahma Chopp— o melhor chopp do Brasil, pela sua pureza *pelo seu incomparavel sabor.

Brahma CHOPPem garrafas e em barris

-., ¦„..¦. -. <.rr r-r.[ t | , , ,| ç , ii ,n , ( ,-, , , i» «i« > «ni'. » n*ii» i ii n i'»i*m;fííi» «jt ««fii!if»~i1i*rtftiWiniJTu

Batendoo Bomsuccesso pelo mesmoscore do turno - 1x0-o S. Christovao fi-cou sosinho no 2" logar do campeonato

Agora, a qualquerhora, o Snr. pôdedeliciar-se comumBrahma Choppgelado, em ma ca-sa. Basta pedil-oem garrajas aoseu Jorneeedor.Temomesmogottosuave e a mesmacomposição uni-jorme do BrahmaChopp dt barril.

0 team sanchrístovens e de amadores na leaderança do certamenUm erro do juiz Jorge Marinho

Tae>

No campo da rua Figueira de Mel-lo bateram-se hontem, em inicio Joreturno do campeonato da cidade, oS. Christovao e o Bomsucesso.

O club local obteve difficil victo-ria e íol tal qual como no jogo dotorno por 1x0, ponto marcado noprimeiro tempo, como naquelle ma-tch.

Com essa victoria o sr. Christovaoficou sosinho no segunuo logar uocampeonato da cidade, o que deumotivo agrando regozijo da torci-da sanchristovense.

Tambem o club da camisa brancaficou na leaderança do campeonatoda primeira divisão de amadores,com a victoria que obteve sobre oaleopoltlinense.5 e que foi tambem dtl-flcll, como bem indica a contagemíinal de 3 goals contra 2.

O match não foi dos melhores.Houva dos dois lados a preoecupa-

ção das jogadas violentas, que ieüz-mente não degeneraram em baru-

lho.Os jogadores entraram sempre com

decisão demasiada.Notava-se mesmo que numa bola

pelo alto, havia Indecisão dos queiam cabeceal-a e que olhavam prin-cipalmente para o adversário.

O Jogo foi assim "duro" cie coma-ço ao fim e Zé Luiz, Armando c Ce-cy abandonaram o campo e outrossoffreram contusões que não exigi-ram a reitrada do campo.

Dado esse aspecto do prelio a te-clinica soffreu muito.

Ainda assim a equipe azul realizoualgumas combinações sempre malconcluiilas.

O São Christovao usou de prere-rencia o< tiros altos sobre o goal pa-ra a entrada 7a linha, conseguidosituações perigosas para a defezi Vi-sitante

Houve de parte das duas turmasenthusiasmo que salvou, em parte oaspecto da peleja do campo da runFigueira de Mello.

IMPRESSÕES DO JOGOO encontro foi iniciado com boas

arrancadas do Bomsuccesso quc de-monstrou melhor desenvolvimento

de jogo durante uns <Icz minutos.Mas a seguir passou a jrer domina-

.lo pelos locaes, que embora não con-quisrassem pontos, estavam maiornumero de vezes na área dos azueá

No fianl do tempo o Bomsuccessovolta a atacar com energia, mas oredueto d eFrancisco fica Invicto.

No final desse periodo foi que umajogada infeliz de um defcnsro dos vi-sitantes resulta o goal dos locaes.,

O 2" tempo prosegulu com maisvantagem doa locaes, sendo qne pnrao final o Bomsuccesso conseguiu urnaserie de ataques — bombardeando ameta de Francisco, sem exito.

Certa vez o guardião loca) soltoua bola que correu de um para outroIndo, sem que houvesse um do Bom-suecesso para shoo:al-a.

OS VENCEDORESO team vencedor que tem a cre-

denclal de segundo collocado no cam-peonato, não produziu jogo á alturade sua posição.

Francisco íol ainda deita vez oseu melhor elemento, seguido de Do-mingos e Agrícola na defeza.

O ataque não teve figuras destaca-das.

Joãosinho começou bem e desap-pareceu depois.•^t**-t*-***-^**** t**9*a* -i--f-«-,tr.» «tr..»i-*»i.t»i9+.

Bello sortimento de

Pull-Overc, Sweterse outros agasalhos só no

PALÁCIO)MI[

ROUPAS7 de Setembro, 116 mi.«.Miwi

Os jogos de hontem doCampeonato Mundial de

FootballForam estes ns resultado? íIoj

Jogos tle liontem, do CampeonatoMundial de Foot-Ball:

Hespanha — 3: Ilrnsil — 1.Itália — 7; Estudos Unidos -4.Suécia — 3: Argentina —¦ 1Tchecoslovaquia — 2; R u m a-

nin — 1.Hunpria — 4: Rgypto — 2«,Allemanha -- 3; BelRica — 2.Áustria •— 3; França —- 2.Suissa — 3; Hollanda — 2.

Mais 3 "boxeurs" para o

Rio de JaneiroBUENOS AIRES, 27 (Havas) - Os

boxeadores Alberto Lowei, EduardoPrimo, Humberto Curi e Victor Pe-ralla, contrnetados pela AssociaçãoPugllistica Carioca seguem a 3 dejunho próximo com destino ao Riode Janeiro.

Manoéíinho fei alguni pstfw fcoSSe Bahlano íoi esforçadissimo.,

OS AZUBSOs azues estão novament» reb &

orientação de Gentil Cardoso Que oaconcentrou ao magniflco Hotel paraa peleja com o S. ChristovSo.

Zezé defendeu sempre bem e í»<vzaro foi uma garantia na deíwa.

Claudlonor desenvolveu granacactividade sem poder cuidar mulwdo ataque.

Carlinhos receloso de Mano pou**fez — a não ser quando por elle pa&-sou uma vez, mandar forte pelotaçoque atrave defendeu.

Um elemento que merece eapecütíireferencia é o veterano Coslnhelro.Depois que entrou na linha soutoleval-a a frente, trabalhando coraenegia, animando os seus como umbom conduetor de ataque.

Rebolo deu dois bons shoota • «r»mo os demais pouco íez. . „,,

OS TEAMSSão Christovao ¦*- Francisco; Ma«

rio e Zé Luiz (depois Domingos);Agrícola, Dódò e Armando (depoisBadu'); Walter, Joãosinho, Maneai-nho, Bahlano e Quintanilha.

Zé Luiz sahiu com pouco tempoI de jogo, sendo substituído por Oo-

mingos que deu conta do recado..No segundo tempo Badu' substl-

tuiu Armando, machucado.{ Bomsucccsb-o — Zézé; Lázaro «

Heitor; Alfinete, Otto e Claudionor;Carlinhos, Humberto (depois Cosi-nheiro) Hugo (depois Rebolo), Cecy(depois Hugo) e Mldro.

No 1" tempo Coslnhelro substitutvaHumberto e na parte íinal do 2o tem-po Rebolo entrou no logar de Cecy,machucado.

O JUIZActuou o jogo o sr. Jorge Marinhe

que marcou a maioria doa fauls (ei*tos.

Certa vez por não ter percebMhsbem o lance, cremos nos, puniu ¦>'-Bomsuccesso perto da área com Uf.'.hands de autoria de uni forward d*São Chnstovão.

Devemos apontar, porém, um erro.de s. s. já commettido ha dias poroutro arbitro.

Heitor praticou íaul dentro da áreade penalty i o juiz Marinho apitoue náo mandou executar a pena ma-xima.

Foi batido ura tiro de dentro daarca... Teria sido modificada a re-gra?

O GOALO mico pomo da partida foi veri-

ficado na parte final do primeirotempo.Atacou o sao Christovao, Alflneis

tomou a bala de Bahiano e passoupnra o keeper mas com tal violência,taliiu a pelota que entrou no cantw— sem defeza possível.

E o s. Christovao venceu por 1»4',mantendo no segumlo ponto, quandoum empate dizia n«3lhor do desenro-lar do jogo.

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Seis milhões de meninosfiliados ás organizações

nacional - socialistasBERLIM, 28. (A. B.) — Nada

menos de 6 milhões de menino? emeninas allemães já se acham fi-liados ás organizações nacional-so-oialistas juvenis. Essa cifra, quefoi annuncia.ía officialmente nawessão de hontem, do congresso dosíeaders, nacional-sociailstas, tendoa augmen.ar consideravelmente,pois ceda dia sáo fundadas novasorganizações nas localidades quesinda nfio as possuíam.

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ULTIMASNOTICIAS

NUMERO AVULSO 100 RÉIS RIO DE JANEIRO - SEGUNDA-FEIRA 28 DE MAIO DE 3934"TU' MERECES U MNlethéW foi abalada, hontem, a

«terde, un» tragédia, brutal occorrldí. ota pleno centro urbano e«Mijai personagens são todas pes-eoas de destaque na sociedade flu-alnense,

As autoridades policiaes, aindaa&o pnderam esclarecer devídamea-te * scena de sangue, que, parece,teve como causa principal o cluinede um rapazola por uma mocinhaoue desabrochava nos seus quinzeannos • de quem se tornara noivo,íia pouco mais de um anuo.

Logo que a violenta tragédia chegou ao conhecimento do Í**.AR10DA NOITE, partimos para o local,de modo que podemos offerecer aosnossos leitores notas completas daicena de sangue que velo mancharo lindo domingo de hontem.

TJM CASAL FELIZ

3r*. utn casal feliz. Unidos legal-1

E feita esta ameaça o rapaz foi armar-se e,voltando, feriu gravemente a suanamorada e matou o progenitor desta

A brutal tragédia de hontem, á tarde, em Nictheroymineso — Detalhes completos colhidos pelocal da scena de sangue, que emocionou a visinlia capital — Os perso-nagens do crime são psssoas relacionadas na sociedade fluminense

A BOFETADA!" 0sporteneiH-dustolDurkeddMattüs ferido a

jlro:1a Cruz, quan- r* t> """".nto de que o [) agressor roí o pg-,'cdia era o seu ""OO*wwv"* *V1 "-» •*•'

A fuga do cri-TE no lo-

sente pelas nossas leis, viviam ns i do do fora da casa, que tem dois

casa n.° 5 da avenida N. S. da Con-1,*eição, situada á rua ã^róes da Cruz!

pavimentos e ahi se desavieram,As jovens Geny e Ivette, amigas

.., , , , ,, .«o Carlinda e residentes na casa vib." 24 em Nlctheroy Antonio Ma- d eceberam „ con.ciei, de 40 annos de idade branco, fl

» mag nâo'dernm dc impor

empregado de cathegoria da firma t , aoZenha Ramas & Cia., desta capital,a Rosalina Maciel, branca, de 39 , B Scylla r.o ouvir qualquer res-

posta mais azeda dc Carlinda, decla-rou:

eram com-muns as rasgas entre os dois.Maciel, branca, de

.-innoj.Era enlevo do casal a joven Car-'.inda Maciel, branca, de 15 annos

ás idade, uuico rebento daquella'.;sião feliz."

Residenlee, Ua algum tempo, na-quella' avenida, a familia Macielriesfruetava vasto circulo de amlza-des na visinlia capital, notadameute Que discutia com a namoradaatitra os vlsinhos da casa onde morava,

UM AMOR DE CREANÇAS

' — Tuniereees uma bofetada!! E rápido deixou a avenida, gal-j gando a rua. Carlinda não ligou.| Era habito de Scylla deixar brus-| camente a avenida, todas aa vezes

A SCEXA DE SANGUEParecia tudo acabado, sem maio.

^requentava a casa do casal .Ma-res incidentes. Eis, quando Geny,qne sa achava no portão da avenida, I

siel o joven Scylla Amorim da Cruz j vê Scylla penetrar ua mesma, desfi-branco, de IS annos, preparatória-j gurado, paUido e com olhos esbu-uo .filho de Waldomiro Amorim daCruz, residente nesta capital e so-L,ri:iho do dr. Amorim da Cruz, ora?m exercício na 3.' delegacia auxi-liar fluminense.

£''ntre Scylla e Carlinda foram tro-cados olhares de um ''flirt" entredois í:i!cs çue começam a des3bro-aihar para as desillusões da vida,Uesse simples "filrt'' veio coisamais forte — o amor — e os doiscomeçaram a se compreaender en-tre juras do üdelidada e antego-.ando oa casteüos deses momentos

Esso amor foi crescendo com ocrescimento de Scylla e Carlinda e.i familia Maciel, ao que parece, via'.•om bons olhos o ídjillo entre osdois jovens.

SM! TRE O CIU.ME...

O citimo, o 'j.óldito clame, já j¦.ansador de txiit-ts tragédias, íoi.',pode-so çuasi assegurar, o princi. Ipai factor áa brutal scena de san. ijue, que teve- por palco a pacata |raa Fróes âh Cruz, situada do outro I1-do da Guanabara. j

Entre Scylla e Carlinda começa. I:'a:a as rusças, habltuaes entre doisentes que es amam. Passado, po-rérn, aquelle momento agudo, osdois jovens reconciliavam-se e aqii:-lles dois corações perdoavam um aooutro.

Nem parecia que entre os doisnamorado?, momentos antes, tives-¦jem oceorrido quaesquer rusgas.

i tudo aquillo era conhecido daspessoas aroigas da familia Maciel.que temiam qualquer facto maisgrave, 'dado o ciúme doentio de Sey.ls pela sua adorada Carlinda.

UMA RUSGA MAIS PORTE

galhados, Vm mau presentimentolhe oceorreu, mas, longe ,nada podefazer. Ve que o rapaz está armadoe grita qualquer coisa.

Scylla alcança a porta da casa n.°5 e vendo Carlinda em companhiadc sua amiguinha Ivette. dii a ís.ta:

— Afasia-te Ivette:E, rápido, sacca de um revolver,

começando a detonil-o.Carlinda, já banhada em sangue,

grita e cáe.O pae da mocinha, que .« encon-

trava no sobrado, no ouvir os estam-

^^^^^^Bj^^^^M5*SgoW^^^Bj^^HpB'a^a,¦^^A^^r'^***.^^*.s**fr^J.j?y*.-afrvl1. v'-XOrvx*Xv^á"ra"*&yj»^w|*Xyy*^fi^MBBÍBI^^BWBHSKlhR*lP tt^SÜ6 ftoSnaSBe!

•¦¦¦-¦1-HaiilB-MHMÍlMMÍlÍM ;

O commerciante morto !I

J gestor interino da 3.* delegaciaauxiliar do Estado do Rio.

QUEM FAZ O INQUÉRITOEstava de dia á Policia Central

em Nictheroy, o dr. Amorim daCruz, tio do criminoso. Prepara-va-se aquella autoridade para dei-xar o palácio da antiga rua Pa-dre Feijó, afim de encaminhar-separa a rua Fróes da Cruz, quan-do teve conhecimeprotagonista da tragedsobrinho Scylla,

Immedlatamente, aquella autorida- ' ^^1% fa UHIlH CCüfcitã-"

KíiM HUMK

Í8§VmÍ ¦»

mB P^* 'flBI r Wm-

§||||| |

portanto, ninguém para ficar emcasa.,.O CADÁVER DE MACIEL E' RE-MOVIDO PARA O NECROTÉRIO

Antes, porem- o commissarioHeraclio entendeu-se com o com-missario Raul, de dia á PoliciaCentral, tendo, então, sido o cadaver de Antônio Maciel transpor-,tado para o necrotério do Insti-luto Medico Legal.

que a sua filha, provavelmente-,salvar-se-ifla mas que o seu mari-do cra difficil. Preparava, assim,o medico o espirito de d. Rosali-na para comnuinicar-lhe que jáera viuva.

Foi durante essa scena tocante,i oue uma das moças que cercavam

-I c'i. Rosalina. falou ao DIÁRIO DANOITE atacando o gesto de Scyllae dizendo, que o rapaz premedi-

de fez seguir para o local do crimeo commissario Heraclio e o investigador Stellita, entendendo-se comsupplente em exercício na delegaclda capital para que abrisse o inque-rito sobre a tragédia, o que á noitefoi iniciado pelo escrivão Joaauim |G-uimarães de Souza.

O NECROTÉRIO CHEIOLogo que o cadáver de Antonio

Maciel chegou ao necrotério do In-stituto Medico Legal, começaram aaffluir ao mesmo, numerosas pessoasdas relações da familia, que durantetoda a noite velaram o corpo.

Durante toda a ftolte o necrotérioesteve repleto, assim cammo a ruaCoronel Gomes Machado teve intensomovimento.

A AUTÓPSIA SERÁ' HOJEA autópsia do cadáver do malogra-

go Antonio MHaciel será procedidahoje, és 10 horas, por um dos medi-cos legistas.

UM EX-CHEFE DE POLICIA NONECROTÉRIO

Dentre as pessoas que comparece,ram á noite ao necrotério do Insti-tuto Medico Legal está o capitãoOlymplo de Carvalho Borges, ex-chefede policia do Estado do Rio e ex-ajudante de ordens do ministro dnGuerra, que mantém relações com afamilia Maciel.

O ENTERRAMENTOO enterramento do infeliz empre-

giido da firma Zenha Ramos e Comp.será realizado hoje, ás 16 horas.

EM PROCURA DO CRIMINOSOVários investigadores foram postosno encalço de Scylla Amorim da Cruz

nfio tendo o mesmo sido encontradoaté a hora cm que escrevemos.

CARLINDA FOI OPERADAA's 22 horas, o dr. Alcides Perel-

ra da Silva reputou necessária umaintervenção cirúrgica na infeliz Car-linda, a qual íoi realizada sem novi*dade.

1 1a na enae a victima en-frára em traje de sport

O ESTADO DE CARLINDA tai'a ° c", *-* tanto asslm' S1^ an"A hora em que escrevemos, es* »ps

,d °, a!n,f°' ao. passear com

tava Carlinda passando mal na Carlinda, pela rua Fróes da Cruz-entrou num botequim c adquiriraenfermaria do Prompto Soccorro

aos cuidados do dr. Alcides Pe-reira da Silva- que é intimo da !familia Maciel. ;UM EPISÓDIO ANTES Dü CRIME jNo Pronipío Soccorro estavam 'muitas pessoas da familia .Maciel.O medico de planíão não pt-rmit-tia visitas á Carlinda. devido oseu estado, que c grave.

Na ante-sala estava d, Rosalinacercada de pessoas amigas. Ella.á hora em que ali estivemos, ini-piorava ao dr. Alcides que sedesdobrasse em esforços para sal-var o seu marido, unia vez queeste estava muito mal. Aquellemedico procurava convencel-a de

^*******mm*m,

üuas garrafas de vinho, tendo dis-cutido com a moça, porque estarecusara entrar com elle no esta-belccimcnlo commercial.

QUEM E» O CRIMINOSOScylla Amorim da Cruz L um

joven de 18 annos. Filho dc;Waldomiro Amorim da Cruz, re-sidente nesta capital, ora reside jcom o pae- ora com o seu tio jJoão Amorim da Cruz. morador á Irua Gavião Peixoto n. 7, em Ni- jctheroy.

E' um rapat genioso, impulsivo;mesmo, razão porque pouco visi-lava o outro seu tio dr. Manoel'Amorim da Cruz- quo é o acluaf

DUAS ALLIANÇAS ENCONTRADASUma das testemunhas da tragédia

encontrou na avenida N. S. da Con-ceição duas allianças, que parece,pertencentes a Carlinda e Scylla eque ali íoram atiradas no momentoem que houve a desinteligência cau-sadora da saida precipitada do ra-paz para armar-se.

Essas allianças foram entregues asautoridades policiaes.

CASTMTBÍSEM CORTES

IXICIO DA GRANDE VENDADE INVERNO

METRO DE OURO159, R. DO ROSÁRIO, 159

Sr,mmmmm

Darke de Mattos

Uma lamentável oceurrencia verl-ficou.se, hontem. ás 22.30 horas, naTijuca. Foram seus protagonistas cjoven sportman e industrial Darkede Oliveira Matto; e o gerente da"Confeitaria Tijuca", á praça SaeuzPena.

.'»^*»»*-^kW*^-*»-«»^#»W»»JTa»»-J

A senhorita Carlinda

Ha poucos dias. oceorreu uma ruses mais forte. Entre Scylla e Car-.ilnda houve uma séria desintelii-1íencia, por uma eiumada sem ra

pidos, decce apressadamente e procu-ra alcançar o criminoso, Que o alve-ja, pro.-tan.lo-o ao solo.

A FUGA DE SCYLLAVendo Carlinda e seu pae cahldos'

í ao chào. Scylla, cdmprehenáendo aeao do. rapaz. Os dois discutiram | brutalidade eio snu gênio impulsivo-.caloradamentt e elle prometteu | correu peia avenida, ganha, facilmen-matar Carlinda, hu».'- intervenção j te, a rua Fróes da Cruz, uenetra emds pessoas «migas. • inclusive uma' yj?c?n,de d° Uruguay, dobra Saldanhamocinha vlsinha da casa da familia í MM-i-ho.?. detappareca para os laaosMaciel e deu-ss a reconciliação, pe-dindo Scylla que Carlinda o per- ]doasse, porque o seu amor por ei-1» lhe transtornava o cérebro,

>"essa oecasião, a joven fez verto seu namorado, que era fiel, nadecepção grammatical do vocábuloe que não havia motivos de des-;.'.onfiar do sen amor, porque jamaispensara, nem de leve, trocal-o, por joutro homem. '

DURANTE O ALMOÇO-A.JA.NTA.RADO

Hontem, como de habito, o donoda ¦ casa, Antonio Maciel, reuniuoura almoço-ajantarado, em sua re-sldencia, alem do namorado de suafilha, os jovens Jampereio e JorgePinto Rodrigues, filhos do conheci,do sportman sr. João Pinto Rodri.gues e outras pessoas.

Wfffl

BRINDE

Deu origem ao Incidente o facto deter o referido sportman, acompanha.do de duas damas e outro cavalhel.ro no referido estabelecimento, sempaletot. em "swetter". O gerente qoestabelecimento, sr. Caetano Mar.tlns da costa, de 30 annos, soltei!o.portuguez, residente á rua GeneralPolydoro n, 39, casa XVII, advertiu.ode que nâo permittia a sua penna.nencía ali, naquelle traje. O iiuJ.'is.trial fez as pessoas que o acouipu.nha vam embarcar em seu automóvele voltou á procura do gerente, quese encontrava na caixa. Surgiu cir-:,.tussão e convite para a luta, tendo ogerente, nessa occ&siáo, sacado dsum revolver e atirado contra o spor.tman. O projectil alcançou a pernaesquerda de Darke de Mattos, auefoi medicado pela Assistência, reti.rando_se cm seguida. O aggressor foipreso P^o guarda.civil n. 691 e con.duzido á presença do commissario SaFreire, do 17u districto, que o fez au.tuar em flagrante.

ANNO VI -- NUMERO 20;

Mofosissimo desastrde automóvel na Tijiici

(Conclusão da 1' nau.;sistencia foi requisitada e os Iridos transprotados para o í<o;Central.

OS FERIMENTO,0 dr. Fernando Vaz, além ,

. delírio provocado pelo traumj tismo apresenta ferimi/los nonI riz e nas regiões frontal e pari

tal; fractura ela perna ilireitSuspeita-se de haver fracturafrontal. O deputado cirurgião iinternado nn Sala de: Iniprcnno Hospital de Prompto Soccorr

— A «eiihorita Maria m,,, qiconta 1H annos, tem ferimentino parietnl, occipto-frontaxiller superior e luxação dn peua direita. Depois de pcm-ada f;cou n'uma sala de repous

FALLECE A SRTA. CMEN VAZ

Alguns, nunuius uepois dahora», a joven Carmen v,cornava apenas 1U annos due, nao resumido aos seuscinioiiios, fuueceu, a tuioimoça tivera fractura da l>cr.aneo c ouiros teniueuluves.

Mine. Fernando \'uz quedepois eio ueciüenta; se diiassistência, relcriu-nos isrta. Carmen era precisammais alegre d'.- suas filhasrava ti musica o o cante-,immensa satisfação em pas •:com o seu genitor e, quiz ttino ejue nuiii desses passei',contrasse a morte.

OS MÉDICOS QUE ESTAOSISTINDO US ENFEHMU

Os primeiros médicos _ prrem soecorros ao seu collegiicidenlado furam o: drs, \iBaptista c Epaminonda:i"jeircdo.

O dr. Décour, assistente,ticular do dr. Fernando v.:

j compareceu pouco depoL.j tardou une chegasse tambemI Brandão Filho.

Innumeros outros medice-estiveram era visita ao colleg;rido,

ESTAVA SL PREPARANDI [L'M CONCURSO

Desorientado peio trau?.-.mo, o dr. Fernando Vaz, quandcra soccorrido pelo dr. ViBaptista, referiu a este quepois de amanhã ueveria fazerprova escripta n'um concursque não poderia ficar inter:ali. Nessa oecasião, o dr. Ferido Vaz oaiiz saber do estadesuas fillii!-,, sendo-lhe ceou!a triste realidade.

Tambem em virtude do de.o dr, Fernando referia-se acsastre dando-o como oceorridna Cascalinlia. Ficava, então, acto. perguntando pelas filha- .ridas.

pmauSC al

•'-6

Ado

A ACÇÃO DA POI. .Li.'

da rua Visconde Sepetiba, sem q'Jeos seus poucos perseguidores consi-gam alcjnçal-o.

OM QX7£ ESCAPOU POR PRU-DENCIA. . .

Ao passar pela rua Visconde ioUruguay, alim de ganhar a rua Sal-danha Marinho, um ro.eado da For-ça Militar quiz d:;el-o. ao notar queo rapaz e:a perseguido por variaspessoas,

Scyiia, que trazia a arma no boi-so, uo paletot, saccou ca mesma, oque íez com que o policial, por pru-dencia, lhe di-iesse:— Eu estou de folga!CARLINDA GRAVEM3NTE FERI*

DA E O SEÜ PAE MORiX)Emquanto a.igumas pessoas pene-!

guiam o protagonista a,a tragédia queI abaiou a cap.tal fluminense, outrosI pediram a presença de uma ambu-,I lancia -io Prompto Soccorro, que-, i

accu.ilu, com presteza.,, . . | O medico, porém, nada ponde fa-O agape decorreu sem novidaae ¦ zer com Antonio Maciel, de vez que !e entre alegria geral. Scylla Amo-! o infeliz homem já havia exhalado o jrim da Cruz, porém, não tirou os ! £eu derradeiro .u.piro. i

olhos dos dois amlguinhos d? fami- ° ProJ'ec:i! atlingira-lhe o coração!lia Maciel e veio-lhe á mente uma

' e- oocaslonár-> a morte quasi mime- '

fem KMA

¦X^mmWr

Ü ^ám^mWLmr*K''JÍ HW^

'• fidelidade de Carlinda,.Vo seu cérebro doentio pelo ciu-¦;ae mórbido viu o rapazote um qual

quer gesto da mocinha para um dosdois filhos do sr. José Pinto Ro-ririgues. Franziu a physionomia emastigou, entre dentes, qualquercoisa, que ns demais pessoas nãopereceberam.

Afinai o almoço terminou entrerisos, inclusive de Scyiia, r.ue sou-be disfarçar o drama que lhe ianalma.

UMA AMEAÇA

Terminada a refeição Mdos con-tlnuaram em palestra. Carlinda eScylla encaminharam-se para o la-

diata.Carlinda foi transportada para

o Prompto Soccorro- sendo bas-tante grave o seu estado. Apre-senta ella ferimentos, por bala, nobraço direito, região epigaslrica eregião vertebral esquerda.

A POLICIA-APPARECE...

A escova de ciente.*ODOL combinada com cPasta Dentifricia ODOiconstitue a ultima palavtcda sciencia para o perfei-ta limpeza mecânica dc:dentes. Usá-la é conven-cer-se.

V. Ex. dá preferencia á PastaDentifricia ODOL e sabe por queprocede assim: trata-se de um pro-dueto conhecido e registado em 40paizes em todo o mundo, e que con-seguiu a supremacia de que desfru*-cta graças ás altas qualidades dasua composição, ao agradável sabore á sua absoluta inoffensibilidade,

Sensíveis a essa honrosa prefe-reneia, resolveram os fabricantes dapasta ODOL offerecer aos seus con*sumidores um brinde interessante:uma escova de dentes ODOL. tvpode luxo.

Como obter esse brinde? E' sim-p.es: cada tubo de pasta ODOL éacompanhado por um "coupon" de'vidamente sellado. Toda pessoa queapresentar 12 desses "coupons" emqualquer casa vendedora do ODOL,eceberá em troca uma escova de

dentes ODOL, typo de luxo,

UAv/C*( I AUA( O commlBjrio Mario eis

m&Yfeil*} LAMA* | Fl>',rf-'; Jo 17.° districto. ítI sciencia elo desastre, tomo:;

providencias que o caso comrtava, instaurando i.i.ineriio. 0ío sinistrado ficou bastante ariado. tendo o commissario ¦citado á Inspectoria ele Vehita necessária perícia,

INTERESSA AOS ECONÔMICOSProduetos de uma fabrica que é oorgulho da industria brasileira dc

mobiliários.¦*»-*^*.-»**»a*»*-»*^W.»W<a-»# .** m**^**++^*+m+*+***4*+*m**+*m**

Momentos de pânicoTendo descarrilado o bonde;

1

Caju' Retiro, quasi abalrooucom outro

I* * *

Pouco dopois das S horas dmanhã d,^ hoje, um bonde dn linh

Quando se dirigiabotequim

ao

0 homem, victima de mmal súbito, falleceu imnu:-

Caju'-Retiro qne- se destinava ., diatam^nfp na m*. Ar. D',-ponto, ao fazer a curva cia rua j

uwldm-nte* na rua dO KÜchuelo

punio, ao lazer a curva cia ruVisconde do Rio Branco paraPraça da Republica, desrarril] u. He—úje, as o 1 2 horas crua.ndo de encontro a um outro, que- caho da Aviação Naval Ho<coma em sentido contrario. , Oliveira Rollin. residènL. a

Riachuelo n. 24Estabeleceu-se grande pannico,por isso que na mesma oecasiãohouve explosão do controle. Va-rios passageiros projectaram-se aosolo, felizmente, sem accidentespessoaes porquehiculo era reduzieliteve conhecimento do facto,

Mais tarde, compareceu ao PostoCentra! de Assistência o operárioJosé Martins, branco, cie 33 anno;solteiro, brasileiro, residente á raa iVisconde de Itauna n, 581. que ao ise atirar cio bonde, soffreu fractura 'cio pé direito. Depois de medica.*:), o

ferido ficou em reixiuso.

sahia de ca-:e de habitação collectiva entrou caindo, sem vida á porimorador Augusto Guimarães, ice„ brasileiro, com 5ü anno- '

3 marcha do ve-1 de. O homem que soffria hiA polic' não to tempo do coração se diri;vmomento a um botequim pro*vomo fazia toda- as manhãs,do então acommpftido por uesúbito, vindo ?. fallecer.

O commissario Nogueiraro compa"receu ao local e depc-iuma rápida "enquette" fezver o cadáver para o necrote

emo*. ,ii',

G. M. L.

Avisada a i> .'•'cin Central datragédia, partiram para o loca! ocommissario Herac-lio e o invos-tigador Stellita, os quaes colhe-ram os dados sobre o crime e to-maram a providencia de fechara casa, de vez que d, Rosalina.f,ue escapara illc-sa da fúria deScylla- acompanhara sua filha ateo Prompto Socoorro, Não havia.

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AMOirecção de loiimoBarroío do Amaril-Cumplido de SanfAnna-Mario Magalhats

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KUMEKO

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AVULSO 100 RÉIS RIO DE JANEIRO — SEGUNDA-FEIRA. 28 DE MAIO DE 1934 ANNO VI — NUMERO 11041'

i inaugural do 'Imiraule SaldanhaD ministro da Marinha passa em revista a guarnição do veleiro que

viajará para a Inglaterra, a bordo do "Siqueira Campos"

»

-MVWArVUWfl»

M is uma reunião para coordenação das bases do confracfo

I í5ÉRÍllPP_OT_K^ "" '

¦***£-*& *? - __¦ ^__________ÉRSBd¦¦VflV¦¦Én¦flB¦UáiH0¦BK,^W5_I^A'.'.'' O' ¦ -.-. rCQOÍ**^' -joBww*"v.-'v_vH^__H ______*«_____¦______ ___^___'______^____*__________-3______ _______K¦-ÍMW^' ' v-wM"?-. .¦:¦:..; ¦ .. :¦: :?vV ¦¦¦•ys^-.-ys.-Jilimmmf^^mm.mm\ _______tKi MüH^MP^:-.

o chefe do Go-|ieecírificMâo iailCentraverno vae decre-

tar a amnistiaampla

E' o que confirma, emrápida conversa com osjornalistas, o sr. Me-

deiros NettoEstiveram em conferência com

o ministro da Justiça, o "leader"da maioria da Constituinte, sr.Medeiros Netto, e o "leader" dabancada gaúcha, sr- AugustoSimões Lopes.

Quando se retiravam do Mon-roe, procurámos ouvil-os, masnão quiseram elles adeantar cou*sa alguma, sobre o assumpto deque haviam tratado.

Interrogado á propósito da no-ticia de que o Chefe do GovernoProvisório decretaria a amnistiaantes de promulgada a novaConstituição, o sr. MedeirosNetto confirmou-a, acerescen-tando que até o fim da corren-te semana, estariam ultimadas asvotações da matéria constitucio-nal, cuidando-se na semana vin-doura da respectiva redacçãofinal.

deA reunião hoje na Metropolitan Wickei*. vendo-se o coronel Mendonça Lima nagenheiros da Comniissão e da firma contractadacoronel Mendon- engenheiros W. A. M. Doll, Q. hase;

II. Iliírss e Alcinn Cochrane deAffonseca, e R, G. Aspinall, daWickers.

Tratou-se da coordenação das

presidência, w

Presidida peloça Lima, director da Central doBrasil, effectiiou-se hoje, ás 9 ho-ras, uma reunião nos escriptoriosdn Metropolitan Wickers, paraos trabalhos finaes da redacção docontracto.

A essa reunião compareceram!além do director da Estrada,,i dr. Homero Viégas , chefe dofíiibinete (Ia Directoria, engenheiroBonjamin do Monte c Moacyr Sil-va, chefo e sub-chefe da Com-inibiu de Eletrificação, o escri-pturario Nestor de Carvalho; os

> +**>+**>*>+i+*»+**>^*i>^+++

Tü mereces nma bafetadal"Novos detalhes da trag edia de hontem, á tarde,em Nictheroy - A joven Carlinda vae passan-

do melhor, depois da operação

O ministro Protogenes Guimarães passando em revista dc mostra a guarnlíao u«° ex quandeí deixava o Quartel do Corpo de Marinheiro, acompanhado de offic[aes

capitão tenente Aurélio Linhares que commanaara

Almirante Saldanha" e |vendo-sc assignal&do o

a força que segue para a Inglaterra.

Rei.iizou-se, pela manhã, na ilha'..' \ ilkgaigiion, a cerimonia da

iarmaítira da tripulação do novaimuio-escola, "Almirante Salda-nha" e que deverá partir para In-iikicrrc, depois áe amanhã, via-'finda a bordo do paquete

"Siqtiet-ic; Campos", da fruta do LlogdTirtisüeiro.

Estiveram presentes ao ac'o, oúmintide Protogcnes Guimarães c

(¦Um autoridades navaes.0 iilular da pasta da Marinha

ehcnnii ao quartel do Corpo deMarinheiros Nacionaes, acompa-uhado do almirante Gitahg de-kncaslru, director do Pessoal daIrmiirffl c de seu ajudante de or-

<kns, capitão Benjamin AudiffrenlXavier

AU. foi s. ex. recebido pelo se-tiuuli. eommandante, capitão detorveta Paulo dc Cerqiieira e Sou-*a e officiaes, tendo uma compa-nhia de. marinheiros prestado á<• cr. a. honras a que tem direi-¦o,

Victima de um acciden-í o ministro Soares de

Moura

''¦•'feiro Cumulo Soares de Moura

Pe'a manhã, em sua residência, &""*» Pereira da Silva n. 234. foi vi.c'toia elo uma queda, recebendo fe-"fa contusa na mão direita, o ml.»lstr0 dn Tribunal dc Contas. Ca.millo Soares de Moura, de 6i annos°e fda.ip, casado, nepois de medi.«"o pila Assistência, o ministro^"es ele Moura ficou em tratamen.¦* n* residência.

No palco da ilha, estava forma-da. cm ditus alas, a guarnição áo"Almirante Salámiha", tendo o al-miranic Protogcnes, acompanhadadas autoridades navaes, passado arevista de mostra e, depois assisti-do o desfile

S. ex. percorreu ainda todos osdepartamentos do quartel, visitan-do demoradamenlc as officinas dereparos, informando-se, das obrasda lancha "Brigadeiro Maciel ,quc se enconfrfl na carreira.^

No patco do quartel, a tripula-ção do novo navio-escola, fez umaexhibição de ggmnaslica, compon-do o nome "Almirante Saldanha .Nessa oceasião, o tenente Kfurl,operador photographlco da ForçaAerca Naval, num avião "Faircg"

bateu do alto vários instantâneos,apanhando as Interessante» evo-luções da maruja.

I A GUARNICSO T)0 NAVIO-ESCOLA

' .. guarnição do navio-escola|

"Almirante Saldanha", que viaja-rá para a Inglaterra, a bordo do' "Siqueira Campos", é composta de

j 427 homens, assim discriminados:I 7 officiaes, 16 segundo-tenentes,j 40 guardas-niMnha, 9 sub-offi-'

ciães, 34 sargentos; 1 banda dcmusica do Regimento Naval com24 figuras: em destacamento do

, Corpo de Fuzileiros Naval, comj 20 homens e. 271 praças do Corpo'

dc Marinheiros Nacionaes.| Toda esta força negne sob oi commando do capitão tenente An-

rclio Linhares.

OFFICIAES E GUARDAS-MART-NHA. SERÃO RECIBÍDOS PELO

CHEFE DO GOVERNO

Amanhã, á tarde, o chefe daGoverno Provisório receberá noPalácio do Cattete, os officiaes eguardas-marinha, gnc serão apre-sentada*: pelo almirante Prologe-nes Guimarães.

A PARTIDA DO "SIQUEIRACAMPOS"

O paquete "Siqueira Campos",

0 novo embaixador do

Brasil na Bélgica, chegoua Bruxellas

BRUXELLAS, 28 (Havas) -- O no-vo embaixador do Brasil nesta capi-tal sr. Rinaldo de Um* e Silva che-Rou hontem a Bruxellas e Immedia-tamento tomou peov do cargo.

que transportará a guarnição donovio-escola "Almirante Salda-nha", deixará a Guanabara, depoisde amanhã, ás 10 horas.

Ainda em tempo de sai-var o "ouro branco" no

nordeste...O ministro Juarez Tavoramanda o director de plantastêxteis apresentar-lhe demis-são — 0 decréscimo da pro-ducção e a incompatibilidade

com o director geral daAgricultura

O DIÁRIO DA NOITE já noti-;iou. em 1.* edição c com todosis detalhes, a violenta tragt-dia deiic foi palco a rua Fróes da•ruz, em Nictheroy.

Uni joven adolescente, prepara-.nano, descendente de familia•cinceiliiada, tendo um tio delega-

do auxiliar no Estado do liio,movido por ciúmes de sua naino*rada, uma mocinha de 15 annos,apenas, num gedo impulsivo, dc-pois de ameaçiil-a com unia bo-fetada, deixou a casa desta e foiarmar-se.

Isso feüo, poucos minutos de-pois, voltou á casa da pacata ar-teria niclhcroycnse e ahi chena-do. rápido, alvejou a sua naino-rada, a quem deixou gravementeferida num leito do PromptoSoccorro e assassinou, com cer-teiro tiro no coração, o pae da-quella quc escolhera para ser asua companheira dc alegrias e in-forlunios.

Scylla Amorim da Cruz — esseo protagonista da scena dc san-gue que é o assumpto do dia, nãosó em Nictheroy, como nesta ca-pilai — após a pratica do crime,conseguiu evadir-se, não lograndoser encontrado, apezar das pro-videncias annunciadas pela policiapara a sua captura,

Essa a brutal tragédia, que ásultimas horas da tarde de hon-tem, desenrolou-se em Nictheroy.quebrando, assim, a pacateu dacapital do outro lado da Gua-nabara.

ROMARIACORRO E

AO PROMPTO SOC-AO NECROTÉRIO

Os drs. Alphcu J)onun_Mics c Navarrode Andrade

O ministro da Agrlculturs chamousabbado ás ultimas horas dc.stlnartnsao expediente, o agrônomo AlphenDomingues, afim de sclentlfiia."-lhenão ser necessário a sua continua-ção á frente dos serviços de plantastextis, tendo em vista, não somenteo decréscimo da producçâo al,_odo-eira no nordeste desde que aquelleagrônomo assumiu a direcção technl-ca da referida cultura, como já nelaincompatibilidade existente snt-e -v:-efunecionario e o director g-val daAgricultura, dr. Navarro de Andra-de. Segundo apurou o DIÁRIO DANOITE, o ministro Juarez Tavora.chamou por telephone o sr. AlpiieuDomingues e ao chegar o director tío"ouro branco" ao seu gabinete deter-mirou-lhe oue snliritnsse rtemlisãoantó as razões a oue já alludlmos 11-nhas acima, tendo o sr. Alpl-tci re-trucad' ao titular da pasta da Agrl-cnhurt. que nada tendo feito para.('r.smereosr ela sua confiança, liiorolicitnrla demissão; que s. cx. as-sim como o nomeou o demltttes...

Desde que se tornou conhecidanaquella cidade a tragédia, qucverdadeira multidão accorreu,não só ao Prompto Soccorro. on-de se-acha recolhida a joven Car-linda Maciel, e ao necrotério doInstituto Medico Legal, onde foidepositado o cadáver do pae damocinha, Antônio Maciel, que, co-mo dissemos, era empregado decategoria da firma Zenha Ramos& Cia. desta capllal.

Em frente aos dois estabeleci-mentos verdadeira alluvião dccuriosos permanece, tendo o me-dico dc plantão no Prompto Soe-corro prohibido as visitas a Cai-linda, cujo estado c animador,embora grave.

Na ante-sala do aposento ondese acha recolhida a infeliz nioci-nha, encontram-se varias amigui-nhas de Carlinda, todas lamen-

A reconstrucção dopredica Directoria do

Armamento NavalNo próximo dia 11 de junho, data

da eommemoração da batalha doRiachuelo. serão Inauguradas asobras da reconstrucção da Directoriade Armamento da Marinha,

tando a triste occurrencla. —«s,que era esperada, dadas as cons-tan tes rusgas existentes entre ellae Scylla que era um verdadeiroallucinado pela sua namorada.

OS IRMÃOS JORGE E JAMPERCIOPINTO RODRIGUES JA' HAVIAMSAÍDO. QUANDO SE VERIFICOU

O CRIMEDivulgámos, que os ciúmes de

Scylla, hontem. foram verificadosdurante o almoço-ajantarado eiuque o mallogrado Anlonio Macielreuniu, não só o namorado deCarlinda, como os jovens Jorge eJampercio Pinto Rodrigues, aini-gos da familia Maciel.

A uma brincadeira de Carlindacom Jorge, o namorado exaspe-rou-se e d'ahi a attitude que lo-mou e <iue já foi noticiada pelanossa primeira edição.

Apenas, ha a acerescentar, qucterminada a refeição, os dois ir-mãos Pinlo Rodrigues deixarama casa da familia Maciel e sedirigiram para o campo do Flu-minense A. C„ naquella cidade,de modo que quando oceorreu ascena de sangue, elles já não seachavam mais na casa do mallo-grado Antônio Maciel.

Essas informações foram presta-das ao DIÁRIO DA NOITE porura outro irmão dos dois jovens,de nome Jalmyr Pinto Rodrigues-numa viagem de barca entre Mi-ctheroy e esla capital.

ESPERADA A APRESENTAÇÃODO PROTAGONISTA DA

TRAGÉDIANa policia fluminense está sen-

do esperada, a todo momento, aapresentação de Scylla Amorimda Cruz, que tendo se livrado doflagrante, comparecerá paru pres-tar suas declarações, perante osupplerite cm exercicio na delega-cia da capital e encarregado doinquérito.

Diz-se, mesmo, que o joven pre-pai-iitoriano a 1 i compareceráacompanhado de seu pae Waldo-miro Amorim da Cruz, que só te-ve conhecimento, do facto. por in-termedio do seu irmão João, re-sidente á rua Gavião Peixoto n. 7-cm Nictheroy, onde Scylla habi-luava pernoitar para ficar maispróximo de sua namorada.

O INQUÉRITO

A delegacia da capital prosegueno inquérito. A prova contraScylla está feita, tendo prestadodeclarações algumas testemunhasdc vista da scena de sangue, in-c.lusive a senhorita Ivette, vizinhade Carlinda, que o rapaz manda-ra afastar-ee, assim que chegou,para atirar em sua namorada.

O PROJECTIL QUE MATOUMACIEL

A autópsia procedida no cadáverde Antônio Maciel, o inforlunadopae da mocinha, revelou que oprojectil que lhe causou a mor-te, aftingira-lhe o coração, vindoem conseqüência a hemorrhagiainterna consecutiva,

na parte administrativa, tídcontracto que está sendo redigidacom urgência.

Segundo ouvimos, essa reuniãofoi uma das ultimas, esperando osinteressados que com a próximachegada ao Rio do sr. Henrj Foj,ú resto das cláusulas, na partetechnica, ficará solucionada, semgrande demora.

Por sua vez, a via permanenteprosegue nos serviços de prepara-ção nas linhas, para que essa par-te fiipif.. concluída e o inicio dasobra. de eletrificação, nâo sejaprotelado.

Os trabalhos vão entrar «mfranca actividade nas estações deSilva Freire, Engenho Novo a

de Magalhães, o sentir-se sem líe>er' iue teriío os SPUS Pats«ücompletamente modificados.

Conforme os desejos do direcíofda Central, a Commissão de Ele-ctrificação e a firma cantraetndiimprimirão aos trabalhos de ele°ctrificação toda urgência possivel»

0 director da Saude Pu-blica solicitou sua de-missão directamente ao

chefe do governoMotivou o gesto do dr. Raul

autonomia, em vista do re-gulamento da Directoria deProtecção á Maternidade et Infância — O pedido ainda

não foi acceito

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K&tÍB^ÍÍSvA-l-áít "'"'"^'giii-LiCTiffSffllW^^

^ÊMMÉÈÉmm máDr. Raul de Magalhães

Rouhe.se, 6, tarde, qne o dr. Raulde Wag-alliães director do Departa.mento Nacional de Sau'de Publica,directamcntc em carta ao chefe doGoverno Provisório, solicitara demis.são do carço que occnna. Na mesmacarta, • director da Sau'de Publicaesclarece os motivos que determina,ram a soa attitude.

E elles não são outros que • sen.tir.se «. a. sem autonomia paraexercer o cargo. em face do recentedecreto que extinguiu a Inspectoriade Hygiene Infantil e crcon a Dire.ctoria de Protecção á Maternidadee á Infância.

De aceordo eom o referido decre.to a Directorla de Protecção á Ma.ternldode e i Infância ficara auto.noma. Sen director nomeara o%chefes de serviço das 4 divisões queserão oreaflos. Poderá o directorpromover a sen critério os funecio.narios que desejar c. mais, requisitaros technicos que Julgar necessáriosao Departamento Nacional de Sau'dePublica.

Tamhem a Directorla dc Protecçãoa Maternidade e a Infância poder*installar, independentemente de con.sulta ao director da Sau'de Publica,maternidade, nos locaes que ««harconveniente.

Assim, .lulgando.se diminuído emsua autoridade, 0 dr; Raul de Ma.galhâes solicitou demissão.

O chefe do governo nada decidiu,ainda, a respeito da soliclteaçao «Jodirector da San'de Publica.

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0 soldado decepou-iea orelha

Esta manhã, pouco depoíí tfasonze horas, o operário ManoelMendes da Silva, pardo, de .t-S an-nos de idade, solteiro, brasileiroe ali morador, passava, cm coro."panhia de duas senhoras, quiind.-.um soldado, approximandft-se,desrespeitou-o.

Não satisfeito, dirigiu ulouía in-solencias ás senhoras.

O operário reagiu, travando-üerápida luta, ao meio da qual per-deu a orelha esquerda, decepadaipor um golpe de faca.

A victima teve os soecorros (ümAssistência e o aggressor foi pre-so pela policia local.

A viagem do "Arc-en-

Ciei" ao Brasil0 trimotor francez vem pilo-

tado por Mermoz e Dabry8. LUIZ DO 8BN>aG.*iL, 28 (Ha---

vas) — o trimotor "Arc-eu-Ciel"',partiu para Natal tripulado pelos pi»lotos Mermoz e Dabry, o radio-tel«»graphlsta Glmié e o mechanico Qoí-lenot.

O "Arc-en-Ciel", que partiu par»effectuar uma dai tres primeirasviagens ele ida e volta previstas noseu programma d* acceitaçáo, est*

_»^»«*» «¦**<¦¦-••••

QUE SUSTO!Quando a senhora abriu atorneira, sahiu uma cobra...

A esposa do sr. Casemiro Couti-nho, residente â rua Visconde de Ita-una, n. 111, casa 6, hoje cedo, quan-do abriu a torneira do tanque desua residência, saiu com a ag-ua, umapequena cobra.

A senhora foi presa ele intensacrise de nervos, mas logo se verificouque o réptil já estava morto.

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Mermox

senílo favoraclelo por condições KV«3teorologlcas extremamente favoríí.vels.

O avlao leva o. correspondência C$¦frança para a America do Sul.A's 7 horas foi recebida uma meu.»

sagem em que se annunciava que tu»do ia bem a bordo.A POSIÇÃO DO AVIÃO A'S 8.45 »A

MANH.ÍDAKAR, 28 (Havas) - Segundei

informações aqui recebidas o "Are-en-Ciel" encontrar-se-ia ás 8 horase 45 minutos entre 8 gráps 08 de la-tituda norte e 23 gráos de longitud»oeste.

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28-5-1934 DIARIO DA NOITE - SEGUNDA EDIÇÃO

0 desastre de automo-vel da rua Conde de

BomfimO enterramento da srta. Car-men Vaz — Urn incidenteem torno da intervenção dodr. Fernando Vaz na sala de

ImprensaNoticiamos em todos o.s seus de-talhes a tristíssima oceorrencia dehontem á noite, dn qual resultou amorte da senhorita Carmen de Frei-tas Vaz e graves ferimentos parao ur. Fernando Vaz e sua filha se-nhorita Maria Vaz. o corpo damditosa moca, com o conseutimen-

io da policia não foi removido parao Necrotério, send feit, no Hos-pitai ue Prompto Soccorro pelo me-dico legista dr. Oswaldo Pinheirode Campos 0 competente exame ca-daverleo. Em seguida os despojo.mortaes foram trasladado para aresidência d« familia, á rua Condede Bomfim 668, de onde sahirá orerelro, ás 17 horas, para o cerni-teno da Ordem da Penitencia.

Conforme nossa noticia anterior,o dr. Fernando Vaz ficara inter-nado na Saln de Imprensa do II.

Para que o cirurgião ali ficasse,fizeram os drs. Vinelli Baptista eAlfredo Borghclh retirar-se da mes-ma o jornalista Ladislau Vinhaesque se encontra gravemente cn-termo, com uma lesão cardíaca.

O jornalista que ali se acha desdeo dia 14 ficoa alô alia madrugadade pé, pelos corredores, até que odr. Borgheth, mandou armar tunacama cm seu gabinete.

Durante o dia, porém, o nossoconfrade que pertence no corporedaccional da "Gazeta" dc SãoPaulo e que adoeceu quando a ser-viço, nstai capital, tendo sido imtornado na Sala de Imprense comtodas us exigências do regulainen-fo, teria que passar o dia de pé,perambulando pelos corredores ouem uma cadeira, sem o repouso ne-cessnrio, No ciso seria admittídoqu» se iocalisasse o dr. FernandoVar. na sal areferida, sem se des-«iloja; o jornalista, por isso que Imali dois leilos. Um representanteda Associação Brasileira de dn-prensa esteve no estabelecimentohospitalar da Praça dn Republicaafim d esolicilar providencias. Fi-cou deliberado, então que o nessoconfrade voltaria á «Sala de Im-prensa devendo o dr. Fernandoy«z ser transferido para o Hospl-.ai Gaffréc Guinle.

Além dos médicos já referidos,muitos outros estiveram no H. P.b. em visita ao collega accidcntalo.

Dentre outro destacamos o pro-fessor Miguel Couto e os dr. Gas-tão Guimarães o Alberto Borgheth.Tambem muitas pessoas das rela-ções de aniiz-de ali teem estadoou procuram informações por to-lephone.

Hontem, mesmo, o dr. FernandoVaz foi operado pelos drs. BrandãoFilho c Dccour. Seu estado inspiracuidados.

A senhorita Maria Vaz tem apre-sentado melhoras cm seu estodogeral.

A Olivia ateou fogoás vestes

IA

nacional Olivia Maria dc Je-sus, preta, de 24 annos, anmsiadacom Amando Arruda, residente no

j morro dos Affonsos, no lugar de-I n.|nin*do Casa Branca, hontem ás

21 horas tentou contra a vida, «te-

| 'indo fogo ás vestes.

j Olivia foi medicada pela Assis-, lencia c internada no Hospital de| Prompto Soccorro.

O cmnmissnrio Sá Freire, do 17"districlo teve sciencia do f*cto.

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Na estação de SenadorVasconcellos

Uiri homem foi colhido emorto por um trem

Pouco depois das 0 horas, na e_-taç&o de Senador Vasconcellos, oc.correu um accidente de consequen.cia- fataea.

Um homem de oôr branca, com 50annos presumíveis e vestindo pobre,mente, ao cru*ar o leito da linha, foicolhido por ura trem, tendo morteInstantânea.

O oommtaaarlc Pinto Amando, defi-rvl-o na delecacla do 25° dlstrlcto,lopro que soube da trag-lca oceurren.cia, c-jmpnreceu ao local, tendo, aorevistar as roupas do infeliz, encon.t.rado um cartSo do "Centro EsjiritaSanto Antônio dos Pobre*", com onome de Francisco Mâí-al.

A autoridade, n&o tendo logo po.dldo restabeleoer a identidade davictlma, fez remover o cadáver parao necrotério do Gabinete Medico Le.8-1.

A nossa reportagem apurou que setrata de Francisco Marcai, de nacio.nalldade portu-tieza e residente _rua Monte Alto sn„ em Guaratiba.

a«G0»ESTemporada Jardel Jercolis

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Apresentou-se ao juizpor ter sido pronun-

ciadoPaulo de Campos Lima, tendo

•dtlo pronunciado pola Camarn".iimin*l da Relação Fluminense,orno autor da seducçâo de uma

menor, apresentou-se ao dr. Affon-o Rozendo da Silva, juiz da Vara

Criminal dc Nictheroy acompanha-do dos seus advogados drç. BrazFelicio Panza e Affonso de Maga-Ihães afim dc snr recolhido a Casade Detenção e aguardar julgamentopelo Tribunal do Jury.

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franco-hespanhola, mor-reram 13 pessoas

MADRID, 27, (H.)—Informaçõesdc ullima hora precisam que, noaccidente oceorrido com um auto-omnibus n*s proximidades da fron-teira franco-hespanhola, houvealém de 13 mortos, seis feridos quese adiavam em eslado grave.

FelizmenteGraças aos esforços dos pediatras

e _ intensa propaganda feita pelosmédicos e pelos *~rv.-os sanitários,os óbitos infantis, causados pelasdian-hé-*, estão decrescendo em va-rias regiões do paiz. Ha lugares, en-tretanto, onde 90% dos óbitos aindasáo devidos a essas desordens lutes-tlnaes, por culpa da ignorância dasmães, que desconhecem a maneira dealimental-as convenientemente. Sóos médicos poderão orientar afl mãesnesse particular, Remédios para es-sas dlarrhéas só se recommendam,modernamente, os oaseinatos de cal-cto e o Eldoíormio da Casa Bayer,que combatem as fermentações, de-tendendo a mucosa intestinal dasIrritações.t*m**mw**i**^^'*»*^**t**>**^

0 "Almeda Star" che-gou de Londres compoucos passageiros

Procedente de Londres e escalasdo costume, transpoz a barca o pa-quete inglez "Almeda Star" em boascondições sanitária..

A seu bordo viajaram com destinoaos portos sul-americanos os sra.:

W. E. Bac, W. Blaikley, H. C-Jcom-bet, E. Dickinson. N. W. Dlglé, O.S. Pllnt, P. A. Grave, H. J. Hale,H. G. Landan, S. J.; Macbey e E.Oe-terman.

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Desfecho de um casosensacional

—um—Os irmãos Gracie vão se apre-

sentar á D. G. I.Scionles de que já havia sido

expedido o mandato de prisão, o» iirmãos Gracie, seientificarara a.iautoridades de que hoje cedo, soapresentariam á D. G. I.

Até á hor.i de encerrarmos o p.x-pcdlen-e da presente edição entre-tnntn, Carlos, George c Hélio aindanão tinham chegado á DirectoriaGeral de Investigações,

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Uma transferencia nosCorreios e TelegraphosO dlrector geral dos Correios e

Telegraphos, dr. Junqueira Ayres, as-slgnou, hoje, portaria, transferindoda Directorla Regional dos Correios eTelegraphos da Bahia para a de Per-1r.ambuco, sem ônus para o Departa-1mento, o telegraphista de 3a classeJoão Eutropio de Souza.

SEIOS FIRMESQualquer que seja a causa da

perda da firmeza dos seios,obtem-se • eorrecçüo completada flacidez com o uso de nmpreparado europeu adquirido coma exclusividade de fabrico para» America do Sul, por pessoaqne o usou. Processo por absor-pçáo dos tecidos adlposos. Ap-pllcação simples; effeito seguroe rápido. Cartas a Mme. SarahEvens. Caixa Postal numero«.398 — Rio.

Foram surprehendidospela policia quando jo-

gavam o "monte"Honlcm, ás 17 horns. o com*

missario Alberico de Moraes, do-0." dislriclo policial, foi infor-mado dc que. na rua Loto n. 81).sede do Siitlan A. Club, vários in-dividuos jogavam o monte, numualgazarra medonha.

Incontincnte aquella autoridadepartiu para o local c cercando nsede daquella entidade sporliVaconseguiu surprehender, absorvi-dos no jogo, os seguintes indivi-duos: Seraphim Alves, brasileiro,operário, morador n rua Clari-inundo de Mello n. 1.054; Theo*philo Monteiro Geada, brasileiro,de 29 annos de edade. residenteã rua Ferraz n. 152; José Ferrei-ra. brasileiro, de 27 annos deedade domiciliado A rua A n. 03Dcrcío Veiga, brasileiro, de 28annos de edade, empregado docommercio. morador á rua MariaJosé n. 130; Joaquim Antônio Garrido. portuguez. de 55 annos deedade. operário, morador á ruaLoto n. 95; Justiniano CarneiroPinto, brasileiro dc 25 anno9 deedade. residente & run Loto. 150;Manoel Surto, portuguez. branco,de 25 annos de edade. morador árua E n. 52; Oswaldo Cruz. bra-sileiro. de 22 annos de edade,operário, domiciliado á rua EnnesBento n. 71; Odorwaldo MendesTavares, morador a rua F.nncsBento n. 109; Gervasio de Cnrvn-lho. residente a rua Clnrimundode Mello n. 1.167; Hailon de Car-valho, residente á rua Ferrar. 91.o .Tosino Santos, morador á ruaE n. 209.

Na presença do commissarioAlberico os jogadores presos con-fossaram que o Club Sudan nãoestá funccionnndo cem licença dapolicia, o que constitue umn gravoirregularidade da direcloria tiomencionado club suburbano._.^^#^>_a-'^*»'«>l»a=«^'a*,-h»a-''*' ¦*¦«*¦»»¦»¦»

ALUGAM-SE andlre* da Ru*do Ouvidor, 164, com elevador, desde100$000, e amplo Io andar a preçode occaslfio.

»^»»»s^»^»s^^».^.^s^^»_--,^^»^N,^^^^,^^»^^s»^^

Saudações ao Rei e aMussolini

ROMA, 28 (A. B.) — As delega-ções do football do Brasil e da Hol-landa, que aqui se encontram paratomar parte no Campeonato Mun-dial enviaram lelgrammas de sau-dações ao rei e ao Duce.

ta Heloísa F. C* semi-finalistas do campeo-nato aberto de basket

O Carioca S. C. e o Santa He-loisa F. C. que no anno passa-do disputaram o torneio dos per-dedores estão com magníficasequipes, o que tambem acontececom o Boqueirão.

Sabbado á noite, no gymnasiodo Fluminense o Carioca cm Iu-ta renhida com o Club "garra-

fn" baleu-o na prorogação por30 x 28, emquanto o Santa He-loisa em não menos difficil com-bate com a famosa equipe doGrajahu', levou a melhor por 26x 23. Classificaram-se assim se-mi-finalistas e o vencedor do jo-go que disputarão breve, irá áfinal do certame no dia 26 dejunho,

Os jogos em B. AiresBUENOS AIRES, 27 (Havas) — Fo-

ram os seguintes os resultaria daspartidas de football hojo disputadas:Vele* Sarsfleld versus Telleres La-nus 3 a 2; River Plate. versus Atlan-ta Argentinos 3 a 0; Independientcsversus Gymnasio y Esgrima 3 a 1;San Lorenzo versus Estudlantes 3 a 2.

BUENOS AIRES, 27 (Havas) — Omatch entre o Penarol e o Nacionalpara o final do campeonato de 1933esteve interrompido durante 20 ml-nutos no segundo tempo devldo aofacto dos jogadores do Nacional te*rem protestado contra um goal doPenarol e aggredltlo o juiz. Este neretirou e suspendeu o Jogo. A con-tagem era nesse momento de umponto para o Peneral e zero parao Nacional.

Depois de nova suspensão que seprolongou por uma hora e nâo tendosido possível chegar-se a um accor-do entre as duas equipes, o Juiz deu

jogo por terminado.

0s jogos de hontem daAmea

Os* jogos da Amea realizadoshontem offcrccoram o resultado se-guinle:

Brasil x Portugueza — Brasil3x2.

Olaria x Andarahy — Empatex 1.Cocotá x Engenho de Dentro—

Empato lxl.

Treinam hoje Viila xMackenzie

No rink do Boulevard 28 de Se-tembro será re*li*ado hoje um ani*mado ensaio entre ns turmas doViila Isabel e do S. C. Mackenzie,filiados a L. C. B. <

em MinasBELLO HORIZONTE. 27 (rwSuccursal do DIARIO DA NOITE)— (Polo lolephone) — o jogo mal»importante dn rodada de hoje dncampeonato mineiro, foi realizada

em Nova Lima, entre o Viila Novae o Palestra. Uma assistência nu.morosa assistiu A pugna, que »„[farta de lances sensacionac. nprimeiro tempo terminou emn acontagem de 2 a 0, favorável aí,Viila. goals marcados por Alfredoc Tonho. Na phase final, o Paios,tra 'reagiu energicamente, consc»guindo dois lenlos, por inlermediode Panluzzo e Alcides, Emquanto osou adversário nenhum ponto si.quer assignalou,

Assim findou a partida com uraempate dn dois a dois.

Os quadros:VILLA — Geraldão; Scr-lo«

Chico Preto; Zézé. Néco e OliviofLera, Alfredo, Campos, Tonho .Canholo.

PALESTRA — Geraldo; Mundl»co e Jovon; Caieira, Álvaro e Ca»llxfo; Panluzzo, Zézi>, Cario:-! Al*bcrlo, Bencrala o Alcides.

Foi arbitro desta partida, o «»,Ené<*3 Esgardi. A sua actuaçãoteve pequenas falhas.

ATIILETTCO x RETIRONa capital, realizou-se, o embalo

entre o Atlhelico e o Retiro, <]moffereceu um transcurso interes-sante, verificando-se uni empate dc.1 a 3. Os coals dn Athlclico foram

0,ioor

Jus*(in.

foilos por r.elio 2 e Nicola 1do Retiro foram conquistadoBahiano 2 e Dentinho i.

Os quadros:ATIILETICO — Armando:

to c Tião: Jaoyr, Odilon e Mmes: Lello, Paulista, Darcy, Nicolac Allemão.

RETIRO — Amador; Bico - Sal-gueirn; Cafifa. Henrique e Alcin*do: Tibió, Aslor, Bahiano, Napo*leão c Dentinho.

Arbitrou nsta parlida o sr. J,Giifiiilcr Scherrer, que agiu a coa-tenlo.SIDERÚRGICA x 7 DE SETEMBRO

Ilcailznu-se. em Sanará o jogoSiderúrgica versus 7 rie Setembro,Foi uma partida fracn. desinlercs-sante, qne terminou com a vicieria dn Siderúrgica pola elevadacontagem dc 7 a 1. Devido ao jogoter-se realizado distante da oiclaiionão nos foi possível conseguiimaiores detalhes sobre elle.P*m*^*******-****M*>**^-*

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0 "Arc-err-Cierievan-

tou vôo para o BrasilS. LUIZ DO SENEGAL, 28 -

(Havas) — O "Arc-en-Oiel" le-vantou vôo áa 3 horas (Oreen-wioh) com destino a Natal (Bra-sil).

Um complot contra o em-baixador yankee em Cuba

HAVANA, 27. (Havas) - A p"<licia tomou precauções extraordi-narins para proteger o einhaixadotdos Estados Unidos, devido á des-coberta de um "complof.segundose annuncia, visava o assassinatodo sr. Gaffery e a destruição da*propriedades norte-americanas.

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§I AMO DA NOITE

Wreccão de lotím Barrou io Amaral-Cumplido de Iant'Anna-narioMagalhães«lüMERO AVULSO 100 RÉIS

-ISRIO DE JANEIRO — SEGUNDA-FEIRA. 28 DE MAIO DE 1934 ANNO VI — NUMERO 2041

.jjixaie pre-nupcial e o reconhe-bento do casamento religioso

i Ho!

m'aunno :par

lireiuraiãóprenCC(az,men

e li!a Padao.\R-

As votações desta tarde naAssembléa Constituinte

:S 1Ü,!_, (]C Cl

pai!tuna]ase_ .

lo•ifiiuJUi.ente. Ad

ti n)USSIo d1os I

i Amirest_a aViae

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mailliiamVineie dir Ulirso¦rua.rnaidoulta

Icliriio d>orri, afíls qui

ie £temiu ímpoiO ai

: avsi soliiculc

ao

umneRia

ido <innaí_a d1a quincoir•I-, <bra»eidsmui'

a. n1xirao,

sení ntf

-ibeiiis direniO'io*

31Eías»

iccusando a lista de presença o.«.reeimento de 142 deputados, o

í Antônio Carlos declara aberta a_SR0.'Concluída a leitura da acta, os srs.

ndòlilm Moreira, Leitão da Cunha e'lamas Veras mandaram rectiíica-i Mesa.

jiecoi__vu-s_ a votação do projectoinstitucional pelo destaque, reque--aó pelo sr. Medeiros Netto paracr rejeitado do artigo 169 do substi-ativo dn Commissão dos 26.

Diz esse artigo que é obrigatóriaU5 contrahcntes a prova prévia do[same dc sanidade plryslca e mental,«lindo os moldes da eugenia, esta-vlocidos cin lei federal.

0 sr. Joaquim Magalhães vae a-ii. ma e se manifesta favorável aidopçüo dessa medida, de alto inte-nsse paru a conservação e aperfel-«mento da nossa raça.'o

sr. Martins Veras levanta uma«estão de ordem, que o presiden.eüolvê rapidamente, lendo um tre-iodo "Diário da Assembléa"...Prosegue. depois, o encaminhamen-

a da votação do mencionado artigo.sr. Magalhães Netto, medico e

üpresentante da Bahia, mostra arindo vantagem dessa medida paraliiica.áo sexual e eugenlea. Entre-Sr.to, quer que em vez do artigoIli, qne torna o exame obrigatório,

! vote o artigo 3." do trabalho daíl. commissáo, onde se diz, apenas

pe a lei ordinária regulará a apre-sentação da prova.0 sr. Levl Carneiro prefere a sua

nenfia sobre o assumpto, por nâo? passível impor logo, o exame préiodai, a todas as regiões do paiz,

multas das quaes não possuem labo.todos médicos.0 artigo 109 foi rejeitado.Antes de se passar á, votação do

icxame pre-nupcial), é aplil!, 0l-vado d destaque requerido pelol.uder" da maioria para as pala-:ís "ía3 sentenças annullatoriaslo casamento", do paragrapho unlco

' *• ¦^»^-*-*'^^-fc^^-^-^N_a>^-^^>^s^^s_y.».,p^i

I amnistia e asdeclarações do-afe rda maioria

í chefe do governo fi-cará com o arbítrio de

?mm o assumpto /Enirv w declarações feitas peloleader" ila maioria, dr. MedeirosMtt-i e _s noticias espalhadas pelos;rnaes dn manhã, ha uma profunda-irergcncin. O "leader", na declara.

M qne ín ã tarde, disse que o che.I. do Governo vae decretar a amnls.I» antes dc promulgada a Co«stl.l-Ç5o. Ora, é evidente que o qne sePretendi, .. justamente, evitar que aConstituinte vote a amnistia ampla eW-trlcta, pois. sc ella não o fizerno período da votação das emendas,(claro que não o poderá fazer mais(teremos, assim, a solução do pro.Hema da amnistia unica e exclusiva.m_I« nas mãos do chefe do Gover.on Provisório.

Dois são os projcclos de amnistiaiw está„ cm mãos do governo- um'«tricto ao. militares e condlcio.'ando a volta ao serviço á abertura''( vap_s; outro, amnistia ampla eiiredricl*.•f4*-*-*"-*¦ -* •» __*_>__»S»-^__»-s#--». -__¦¦__¦ <»^lP_<_P^S__>S___-__

lua fabrica de aviõesno

" .w « almirante Protoge-

•í Guimarães informou aoDIÁRIO DA NOITE

L"JW DIVERGÊNCIA SOBRE0 LOCAL DESTINADO A

INSTALLAÇÃO DA- FABRICA —

A idéa de construecão de «ma!;lir'ca de aviões, no Brasil, J« .[*'«-. Ha muilo tempo, que cn-,r(l_ nas cogitações fio governo.apenas não se havia chegado a""•a decisão definitiva sobre aprtunidade da sua installação.«Ba ppportunidade, segundo se™' Ja se apresentou. E o gover-0| >io momento, se preoecupa cm"olver o assumpto, dc sorte que.,• il-, logo, inicio ás obras neces-_r}?-. A propósito, procurámos'V1]' o almirante Protogcncs Gui-

i,;• c:;' nos presttu as segil.i'tps'•''Winaçõp.;

„.""" A installação da fabrica é,g

effeito, para já. Ha, entre.'io, nm obstáculo para a sua im-(ii - consctrucção, obstáculo_wina°t*' "bsolutamente. irremo-¦j'1- Depende, apenas, dc novos

ffWaimcnlos. O ministro dabrin!0_e (í,,' Pensámos que a fa-ca deve ser montada na ilha doni ,erna<Ior; ao passo que o mi-W« n a G"erra acha que, emj."p Geraes, será melhor. Ma..Bmá--10.-0 ví'- *• como i* fr.isei

Pilai.

Que trata dos casos de desqulte ede annullaçSo de casamento.

O sr. José Carlos de Macedo Soa-res encaminha a votação dos des-taques sobre o artigo 168. Por es-ses destaques, o artigo fica assimredigido:

— O casamento será civil e gra-tulta a sua celebração. Todavia ocasamento celebrado perante o ml-nistro do qualquer confissão reli-glosa, cujo rito não contrarie a or-dem publica ou os bons costumes,produzirá os mesmos effeltos queo casamento civil, desde que, pe-rante a autoridade civil, na hablll-tação dos nubentes, na verificaçãodos impodlmentos e uo processo deopposição sejam observadas as dis-posIçOes da lei civil e seja elle in-scrlpto no registro civil. O registroserã gratuito e obrigatório. A leiestabelecerá penalidades para atransgressão de preceitos legaes at-tinentes á celebração do casamento.

UMA NOTA CURIOSAA tribuna de assistência, do cen-

tro, apresentava, hoje, uma notacuriosa. Estava cheia de collegiaes,entre meninos e meninas,, com osseus uniformes azul e branco e kaki.Eram alumnos da Escola Normal edo Collegio Pedro II, Interessadospela decisão dos constituintes sobroaa questões do ensino.

VOTO DE PEZARA requerimento do sr. Henrique

Dodsworth, o plenário approvouum voto de pezar pelo falleclmentpdo sr. Cicero Gabriel Trindade, ve-lho funecionario da Câmara, ondesempre exerceu o cargo de archivis-ta.

APPROVADA A EMENDA SOBREO CASAMENTO RELIGIOSO

Depois de tumultuosas discus-soes. a emenda a que acima nosreferimos, sobre o casamento re-ligioso. foi approvada.. O EXAME PRE-NUPCIAL

A' ultima hora. discutia-se a ap-provação do art. 3." do trabalhoda sub-commissão, que autoriza aregulamentação do exame pre-nupcial.

* - *¦*¦ **-**'*+*************t**+^**>+**II*tt>+,*ttp*H^+

Actos do interventor

4s"clianceslo repórter...¦__*--*^^N_-*_-N**^S^^S_»^V^^ _^s__»»^s^»'«_»-#--_» -¦

SURPREHENDIDO NA RUA GONÇALVES DIAS,QUANDO SAHIA DE UM RESTAURANTE NA COM-PANHIA DO EMBAIXADOR MACEDO SOARES, OGENERAL GO*ES MONTEIRO ENTRETEM INTERES-SANTE PALESTRA COM O "DIÁRIO DA NOITE"

Particular estima por S. Paulo — A representação do generalJosé Pessoa — O Exercito, a politica, os politicos e os con-scríptos da "sexta arma"... — Ainda o direito do voto aossargentos — Onde a memória do general falhou — Viajando,

democraticamente, num taxi

O general Góes Monteiro e o embii xador Macedo Soares quando, hoie,almoçavam na Kotisserie America na, colhidos nom flagrante pela o_

jectiva do DIÁRIO DA NOITE

fluminenseO interventor Ary Parreiras defe.

riu o recurso interposto pelo juiz Af.fonso Rozendo, alumno, tambem, daFaculdade de Medicina da vizinhacapital.

—tf-êtP-_»-__¦___¦--_ __-___*-¦¦___-'«__¦ _¦¦ ___¦)__-_¦¦¦__¦-_--<_-»

Foi promovido a classe'mmediatamente superiorFoi promovido, por mereci-

mento, pelo ministro da Marinhaia praça do Corpo de MarinheirosNacionaes. Manoel Chrispim deBrito.

-»«-_H»«_--^__S**_.

Encontrámos' esta tarde, na rua iGonçalves Dias, quando deixava a 'Kotisserie Americana,' onde almo-

| çára com o deputado José Carlosdo Macedo Soares, o general GóesMonteiro. j

Então, general... rcaffir-mando o seu affccto a São Paulo,r.ão é assim? — dissemos-lhe,apertando cordialmente a sua mãoo estreitando num abraço o em-baixador Macedo Soares, como siestivéssemos deitando fogo num

; rastilho dc pólvora...O iilustre militar, surprehendl-

dn assim pelo jornalista, não se| perturbou, entretanto. Sorriu, fi-i tou-nos por um instante c voltan-

do para o embaixador Macedo ¦, Soare . respondeu: |

Realmente.., affecto a São |Paulo como no Rrasil inteiro, jO general Góes sempre teve |particular estima por S. Paulo —arcresceiitou o sr. Macedo Soa-

I res, com um sorriso muito expres-sivo a lhe bailar nos lábios.

De farto. Quero bem e admi-

guestão de ponto de vista.n<io prejudica o problema ca-L«l»1Ue é a construecão da fa-t. *-•* — n.ni,.l..!.. __ _!_._-_-_- An

inbaKari»-7~ Cüncll'iu o titular da

Denuncias nas VarasCriminaes

Nas Varas Criminaes foram de-iniciados:PRIMEIRA — Fernando Duira

Sá — aceusado de haver falsifica-do a assignatura de Zulrair.i Fer-rozzi, em um cheque, propondouma acção civel;

TERCEIRA — Sebastião de Brl-to — que, a 0 do corrente, no Lar-go da Lapa, roubou de Raul Ber-nine um relógio e 4:(i00$000, emdinheiro, sob ameaça;

José Dantas da Silva — que,cm 30 de' abril ultimo, penetrouno vapor "Santos", atracado aoCáes do Porto, e roubou dc umcamarote 1:2005000;

SÉTIMA — Armando Campos'—que, em outubro de 1933, seduziuuma menor;

Augusto Santiago — que, em23 de abril ultimo, penetrou nosaguão do edificio do Ministérioda Educação e ahi fez uma neces-sidade physiologica;

OITAVA — Miguel Palerno Sil-va — **-°. dizendo-se representan-te dr r-refeitura de Planaltina,vendeu diversos terrenos, lesandovarias pessoas;

Mario Augusto Pereira — ac-ousado de crime de seducção, emprimeiro de janeiro deste anuo;

Carlos Francisco Quadros —que, em janeiro de 1934, upro-priou-se de duas machinas deescrever, no valor de 800Ç000.

__ Seraphim Assumpção Dan-tas — aceusado de crime de se-ducção, em março deste anno; _

Alberto Bastos Pinto, AntônioMuniz Affonso, Antônio da CrpzMartins e Manoel Lopes — que,em maio deste anno, roubaramsaccas de café da firma A. Jaber& Cia., da qual o primeiro era ge-rente, no valor de 2:640$,-».^^

Ò^Graf Zeppelin" a ca-mtaho do Brasil

PORTO PRAIA, 2S (Havas) —¦

O "Graf Zeppelin" passou sobre es-ta cidade ás 6 horas e 25 minutos(hora local), a oami-l-o 4P S10^

O VOTO AOS SARGENTOSUm seu amigo, tambem militar,

mas reformado, nos interrompe,entretanto. Allude á decisão daAssembléa estendendo o direito dovoto aos sargentos e lamenta queisto tenha suceedido.

Não senhor! — redargue egeneral Góes. Está eerto. O votonão é universal? Pois então va-mos disputar com os politicos, oscargos olectivos. O meu ponto devista a esse respeito já é conheci-do. Eu queria que nenhum dosmilitares tivesse o direito de vo-to. Mas já que se dava esse direi-to aos officiaes, por que não dal-otambem aos sargentos, cabos esoldados?

Aos cabos e soldados? —

pergunta admirado o militar.Sim. O voto é universal...

Você parece que é burguez.Não. Mas o general Barcel-

los...Orn, o general Barcellos...

O general Barcellos tambem éburguez — diz sorrindo e cm tom

0 monopólio do café—mi—

O juiz Ribas Carneiro, emlongo despacho, nega segui-mento aos aggravos inter-postos pelo Departamento

Nacional do Café e pelaUnião

Ha dias o Departamento Nacionaldo Café, interpoz aggravo do despa-cho do Juiz Federal dr. Ribas Car-neiro, que mantlvera de pé — em to-dos os effeltos o interdicto prohibl-torio concedido a requerimento deRaul Ozenda — da "Haven Une",apezar de haverem sido recebidos osembargos. A União Federal, peloprocurador Interino, dr. Pereira Bra-ga, tambem aggravou, O íundamen-to dos recursos foi o de ter o des-pacho produzido damno Irreparável.Tomado, por termo, os recursos foramminutados e contramlnutados, Su-bindo os autos ao Juiz Ribas Car-neiro, este em longo despacho ne-gou segulmento aos aggravos. Queras minutas dos aggravantes — o De-partamento Nacional do Café e aUnião — como a contraminuta doaggravado — Raul Ozenda — sáonecessárias monographias.

O juiz Ribas Carneiro juntou, tam-bem, aos autos um despacho qtte comprehende numerosas folhas dactylo-graphadas e, ficando, apenas na pre-liminar sobre o cabimento ou náo dorecurso, mostrou náo ser o funda-mento allegado Impertinente. E' umlongo estudo sobre a conceltuaçáo do"damno Irreparável" em face da dou-trlna e da jurisprudência.

Náo seguindo os aggravos, o pro-cesso prosegue, mantendo-se Integroo Interdicto prohibitorio contra o fa-migerado monopólio.

Publicações feitas pelo DIÁRIO DANOITE em torno do caso foram Jun-tas aos autos como documento, peloaggravado.Companhias estrangeiras de nave-

gação — como signatárias do famo-so "convênio" — arrancaram tam-bem, como assistentes do Departa-mento Nacional do Café.Çollocaram-se. pois, abertamente aolado do Departamento Nacional doCafé as Companhias transportadoras,

todas ellas, porém, estrangeiras oLloyd Real Belga, o Lloyd Real Hol-landez, o Lloyd Sabaudo, a ChargeursReunls e outraí. o Lloyd Nacionalnao adheriu áquella assistência noprocesso.

O novo despacho do Jute RibasCarneiro foi apresentado hola áaprimeiras horas em cartório.

JLCTOS DO fitVEBNO PROVISÓRIODecretos assipdos na pasta da Guerra

_¦_•_¦_¦_'_'* -»___..__ __._«.___.

ro S. Paulo e os paulistas — rc-1 jj" «biaKUe» pnra o seu collcg«dargue o titular da pasta da | ()p armag 0 gCneral Góes Mon-Guerra.

Alcançávamos já a rua Sete dcSetembro. Ali o general se detemum instante para procurar n seuautomóvel, o depois caminha atéa Avenida, Nesse curto trajectoconversou muito comnosco e res- jpondeu a toda_ as nossas pergun-1tas. '

O Exercito vae bem, não égeneral?

Sim. Vae bem, emquanto nãolhe pisam os eallos... Os politi-cos... — observa, sorrindo, parao sr. Macedo Soares.

... Os politicos c os jorna-listas... — necrescentamos — sãoos quo costumam pisal-os...

O amável ministro não con-corda com o nosso addendo:

Os jornalistas, não, porquejá fazem parte do Exercito, inte-grados na sexta arma, com a van-tagem de todas ns cinco armas re-unidas: a infantaria, a cnvallnrin,a engenharia, a artilharia e a avia-ção... Com a sua penna elles fazemo que são capazes de fazer todasessas armas...

O CASO GENERAL PESSOAA esta altura não nos pudemos

furtar n uma pergunta dc parti-euiar interesse. Queríamos saberpor que razão o general José Pes-bôa ia representar eoiilra o nossointerlocutor ao Chefe do GovernoProvisório.

Não sei — respondeu-nos ogeneral Góe... Sei apenas que ellevae representar contra mim, e,para isso, solicitou a necessárialicença. De accordo com o regu-lamento do Exercito, colloquei-o ádisposição do Chefe do Governo.

Mas elle não lhe disse porquo ia fazel-o?

Não. Não disse...Attingiamos a Avenida. O ge-

neral não encontrara o seu auto.O embaixador Macedo Soares offc-recc-Ihe o seu, mas elle agradece erecusa. Queria esperar o auto doMinistério. O eonstituinte paulis-ta em seguida se despede e o mi-nistro ainda conversa mais umpouco comnosco, ali mesmo, naesquina- -'

teiro. .'• ;E proseguindot—- Eu, aliás vou estudar o di-

reito do voto aos cabos e solda-do.s.

O homem que nos interromperafica apavorado. Quando ia arti-cular mais uma objeceção, dogrupo se approxima um garoto,alumno do Collegio Pedro II:

Então general! Não me co-nhece mais?

O general franze o sobrolho eresponde:

Não me.lcmhro mais..,Ora. general! Eu lhe fui

apresentado nelo commandantePimentel, nn Palácio do Cattete...

! Sou lá de Alagoas .. não se lem-bra? — ahserva n garoto, com mui-

I to desembaraço.j — Ah! E' verdade! Como eu es-i tou eom a cabeça...

i E o garoto palestra com o gene-ral emquanto populares nos ro-dei.im.

Bem. Vamos embora. Estájuntando muita gente.

Sahimos então. Pela rua Sete (leSetembro fomos até a rua Uru-guayana, ainda cm procura do au-tomovel do Ministério que não ap-parecia.

O general Góes Monteiro aindanos fala do direito do voto exten-sivo aos sargentos. Diz que nãopcrmlttirá que agora se lhes ti-rem essa prerogativa c, em segui-da resolve tomar, democrafi^—mente, um taxi pnra ir ao Minis-terio.

Ahi está uma das "chances" dorepórter. .

A approvação dos actosè governo e outros as-

sumptos importantesTUDO RESOLVIDO ENTRE OS"LEADERS" MAS NAO SE

SABE COMO...A annunciada reunião, na resi-

dencia do sr. Medeiros Netto paraassentar os pontos geraes das "Dis-posições Transitórias" não chegoua se effectuar como já noticiamos.Os "leaders" resolveram adoptaroutra tactica: entraram em enten-dimentos parciaes.

O sr. Medeiros Netto não fez ou-tra coisa, no dia de hontem senãocorrer as casas dos "leaders" dasgrandes bancadas e com elles con-versar a respeito dos problemaspoliticos que as Disposições Tran-sitorias da Constituição encerram.Soubemos que os "leaders" resol*veram muita coisa a respeito masapezar das nossos investidas nãoconseguimos apurar o que elles de-tinitivamento assentaram.

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A hora do silencio no"broadeasting" pau-

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0 desastre na mina dePeronne

BRUXELLAS, 28 (Havas) — In-formam de Mons que o desastre occorrido no poço de uma mina emPeronne-les-Bincho não foi devidoa uni desmoronamento mas sim áruptura de um cabo que sustentavaura andalni».

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Uma importante reunião noMinistério da Viação, para

resolver o assumptoRealizou-se, á tarde, no gablne-'

te do sr. José Américo, uma re-união a que estiveram presenteso ministro, o secretario da Edu-cação de São Paulo. sr. Christia-no Silva, e os directores das es-tações de radio-diffusão paulistassrs. Rangel Moreira, Leonardo Jo-nes, Lair Cotti. Mauro de Carva-lho e Dirceu Fontoura, para tra-tar do caso da recusa daqucllasestações em transmittir o pro-gramma nacional.

As emissoras paulistas, segundopudemos apurar, não se sujeita-ram á medida não só porque vi-nha prejudicar os contractos depropaganda anteriormente assi-gnados, como ainda pela inconve-niencia da hora escolhida.

Feita entre 20 1|2 e 21 1|2 ho-ras, a irradiação não aproveita-ria para o interior nem o exte-rior, pelo tardio da hora c pe-Ias differenças dc horário.

Assim, a discussão desta tardeversou sobre a reducção do tem-po destinado ao programma na-cional e da mudança de hora.

O ministro dn Viação, depois deouvir acommissão das sociedadesde radio, teve um entendimentocom o Chefe do Governo e se diri-giu com os membros da mesma,«o Guanabara.: —^ -

O Chefe do Governo Provisórioassignou na pasta da Guerra, osseguintes Decretos: Mandando ac-crescer os vencimentos do Coro-nel da arma de cavallària, JoaquimFerreira de Mello, o abono detantas vezes 5 °|° quantos foremos annos de serviço excedentes de35, nos termos dos artigos 1 e 2do Decreto n.° 23.794, de 23 deJaneiro ultimo, em virtude dosrelevantes serviços prestados pore-se official; transferindo para areserva de ..* classe o Coronel deengenharia, Luiz Ollo Gomes Fer-raz, visto ter attingido a idade U-mite para o serviço aclivo; NO-MEANDO: 1." adjuneto do promo-tor da 5.' C. J. M. o bacharel.Edgard de Oliveira e Cruz; 3.osofficiaes da Directoria Geral deContabilidade da Guerra os ama-nuenses de 1." cla-se do quadroextineto do Exercito Orlando Jo-sé da Costa Pereira e JeronymoCarlos dos Santos; servente daSecretaria de Estado da Guerra,com exercício no Gabinete do Mi-nistro, o servente Turibio BentoParanhos, da extineta E. A. O.e do Laboratório Chitnico Phar-maceutico Militar, o servente Ed-gard do Espirito Santo, exceden-te do Deposito do Material Bcli-co e Marinheiro da Maruja do Asy-lo de Inválidos da Pátria o reser-vista D\.genes de Souza Macedo.

Promovendo na Directoria Ge-ral de Contabilidade da Guerra, a1.* official, por merecimento, o2." Oscar Bandeira e a 2.* por an-tiguidade o 3.° Roma da CostaLago; suprimindo dois lugares deserventes no quadro do pessoalcivil da E. A O., em exercidonas Escolas de Armas e dandooutras providencias; exonerandodo lugar de Chefe interino do Es-tado Maior do commando da 3.*R. M., a partir de 6 do corrente,o major de cavallària, Elevamde Souza Lima; indultando doresto da pena a que foi condemna-do, o soldado desertor Ângelo Au-gusto Berton; demiflindo, de ac-còrdo com o artigo 14., 5 2.° doDecreto n.e 14.603 de 1> de Fe-vereiro de 1921, o servente do La-boratorio Chimico PharmaceuticoMilitar, José Celestino, exoneran-do a pedido, do lugar de ajudan-te de cosinheiro do Hospital Mi-litar de Porto Alegre, o civil LuizAlves Pereira; reformando nomesmo posto é com o soldo de 2.*tenente, ao 1.* sargento Òctaciliode Oliveira Pinto, do 2.' R. T.,

e no mesmo posto, com o respecti-vo soldo, ao 3.° sargento corne-teiro Crispim Germano Gonçalves,por contarem mais de 25 e 20annos de serviço rcapectivamen-te; no mesmo posto e com o soldone 2." tenente aos l.os .artr.nfosÂtaulpho Fogaça e Victor Rnflri-gues da Silva, do Se."v'ço Geo-grnnhico do Exercito, visto con-tarem mais de 25 annos de servi-ço e com ns vanfntrens do decre-fn n.« 19761, de 19 de Março de1931, ao soldado Trineu Vieira doPrado, do 4." B. E.; cor.ccden-

Acompanhados de seusadvogados e de innume-ros amigos, apresen-taram-se á D. G. L os

irmãos GraciePrecisamente ás 15,15 horas che-

gavarn á Policia Central, acompa-nhados de. seu advogado, o dr. Rn-meiro Netto, de innumeros "sport-men", chronistas sportivos, ami-gos e populares, os irmãos Carlos,George e Hélio Gracie, que foramcondemnadns á prisão, cm virtuderia aggressão ao professor Rufinodos Santos.

Os irmãos Gracie ficaram na D.G. I., emquanto o advogado ia ápresença do capilão Affonso deMiranda Corroa.Conforme adeanlaramos na 1" edi-

ção, os irmãos Gracie scientifica-dos do maundado de prisão, resol-veram apresentar-se elles mesmos,ao invez de se deixarem procurarpara serem presos.

A' hora de encerrarmos os tra-balhos desta edição, os irmãosGracie continuavam no gabinetedo dr. César Garcez.

Este aguardava a chegada riochefe rie policia para apresentaros presos e, então, ser riosignadopelo capilão Felinto Muller a queprisão deverão ser recolhidos ostres azes nacionaes rio jiu-jitsu.

W*+**-*P***-***0***>*t*¦^¦N_»^S_>^_K-»-N^^N#N_>N_».» .»*__»__»__»

Um almirante elogiadopelo ministro da Marinha

O almirante Protogenes Guima-rSes autorizou o director geral doPessoal da Armada a mandar elo-giar o contra-almirante Amphilo-quio do.s Reis peln dedicação ecompetência com que se houve du-rante o tempo cm que exerceu nsfuneções de ttirectòr da EscolaNaval. , ~-

do a medalha militar creada pelodecreto n." 4238 dc 15 de Novum-, bro rie 1901, a diversos officiaesr e praças do Exercito; transferin-

do na dc infantaria por absolutaj conveniência do serviço, os ma-I jores^ Wolgrnnd Pinheiro Cruz, do

Q. S. para o ordinário, sendo| classificado no 10.° B. Cl Pau-I lo de Figueiredo do III btl. do13.» Regimento, sem effectivo pa-ra o 13.» B. C. e Antônio ThoméRodrigues, do quadro ordinário

para o supplementar; os CapitãesArmando Catani, da companhiadc metralhadoras do II btl. do 3."Regimento, para o lugar dc nju-dante III sem effectivo; Langle-verto Pinheiro Soares, da 1." Cia.Pani a de metralhadoras do 0.*Btl. de Caçadores; ThemistoclesVieira de Azevedo, rio quadro sup-plemenlar para o ordinário, sendoclassificado na Cia. de Mctralha-dornai de II Btl. rio ...• Regimento;José Coelho Valente do Couto, doquadro supplementar para o or-riinario, sendo classificado na Cia.de Metralhadoras do I Btl. do 4.'Regimento Carlos Villaça, do lu-gar de ajudante do 4.° Regimentopara a 3/ do mesmo regimento;IracI Ferreira de Castro, destaCompanhia, para aquelle lugar no4. Regimento; Diogo FigueiredoMoreira Junior, rio lugar de alu-dante do I Batalhão para a 1*Companhia rio 5.» Regimento eHuascar Mattogrossense da Rocha,(testa companhia para aquelle lu-gar, Delmiro Pereira de Andra-dc a da 7.' Companhia para a deMetralhadoras do III Batalhão do2.» Regimento e Julio de CastI-lhos ria Costa e Souza, de ajudan-le para a 5/ Companhia do 7.»Regimento; na arma de engenha-ria: os tenentes coronéis ManoelMaria de Cas Vo Neves, doquadro ordinário para o supple-mentar e Antônio Mendes Teixel-ra, deste para o ordinário, sende»classificado no 3." Batalhão; £,.<_«_¦sifiçado: por absoluta convenien-cia do serviço, o major Francisc»Pessoa Cavalcante no 2." R A.P.: transferindo: o major AntônioCarneiro Pinto, do II grupo do6." R. A. M., para o I grupo domesmo Regimento; os capitãesEdgard Baena, do quadro ordina-rio para o supplementar « Anto-mo Tiburcio de Almeida e Souzado lugar de ajudante para a 3.*Bateria do 2.° R. A. M. e aindaclassificando os capitães MauroMoutinho dn Costa n0 esquadrãode metralhadora,, do 2.* R. c. Ie Walter Bramier Ribeiro no ÚEsquadrão do 12.' R. c. I._-..._.,. , „..,. .iv.^v^^^^"Tu mereces uma bo-

fetada"—III!—

0 joven Scylla Amorim daCruz, apresentou-se á policiaacompanhado de seu genitor— As declarações do cri-

minosoNictheroy ainda está sob a do-Iorosa emoção ria tragédia que ia

empolgou, na noite de hontem.Lamenta-se, de um lado, a dt__-

graça e o luto que envolvem umlar feliz, e de outro, o destino quodeteve um joven, no viço da me-cidade, embevecido dc esperançasmas já com as mãos manchadasrie sangue humano, como assassi-no.

Tudo, obra do fatalidade. Tua-to as victimas como o criminoso,já o registramos, são pessoas damelhor sociedade rie Nictheroy.Dahi, a impressão dolorosa quedomina a populaçüo.

A'-fardo, acompanhando sou pite,sr. Waldomiro Amorim dn Cruz.de um parente o do seu advogado,dr. Francisco Bittencourt Juniui",o joven Scylla Amorim da Cru_aprcsent.ou-sn ás autoridades davinsinhn capital.

Inlerrogndo, declarou ter sido,momentos antes cio crime, aggnvdido pelo mallogrado Anlonio Ma-ciei, pae da senhorita Carlinda.

Adeantando-se nas suas declara»nões, Scylla procurou esculpiu'-se affirniando que jamais |>.en.«sara em matar a sua noiva.

O sou gesto rcsullava dc uniimpulso que não poude conter.Fora corno uma allu .inação. O sr.«-ntonio Maciel vibrara-lhe, umabofetada e elle, moço dc brio, naosoube se conformar com o ulü'a,.erecebido. Perdeu a noção da rea-lidade e como um louco cousum-mou o attentado que tanto U-

mDiss- mais que após o crime se

refugiou na casa do seu lio, sy-

João Amorim, residente ú rua <_a-

veãoPcjxolojr^^

Novo logradouro pélrco da cidade

O interventor federal batai-a,hoje, um decreto reconhecendocomo logradouro publico da cida-de o prolongamento da rua Apia-bjr, na Penha. ,

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JIARIO DA NOITE TERCEIRA EDIÇÃO 28-5-1934

E'cos da tentatva de assassinatocontra o dr. Curiós VusthmanD,

em PetropoLsApós uma diligencia cercada de peripécias, o

criminoso appareceu baleado, num hospitalPETROPOLIS, 28 (Do corres-

pondeiite do DIÁRIO DA NOITE)— A policia teve conhecimentona noite de sabbado, que o indi-viduo Armando Pires, conhecidopela alcunha de "Trovoada", au-tor da tentativa de morte contrao dr. Carlos Busthmann, na tardede 4 do corrente, estava refugiadona própria residência, localizadano logar denominado Picada daSaudade.'

Para lá se dirigiram immedia-iamente o sub-delegado AristidesFlacschem, e mais 4 commissarios'da

policia local, afim de effectuara prisão do aceusado.

Seriam 23 horas quando a ca-ravana policial cercou a residen-cia de Armando.

Tudo prompto, bateram a por-ta, attendendo a amante de "Tro-

voada", muito nervosa, informan-do que este ali não se encontra-va, Mas, o nervosismo e inquie-tação da mulher denunciava a in-senceridade de suas palavras. Poristo, usando de um direito, a au-torldade resolveu proceder a umabusca, encontrando finalmente ocriminoso escondido sob uma ca-ma existente num compartimen-Io dos fundos da casa.

•"Trovoada** recebeu a vóz de•prisão sob ama calma e cynismorevoltante.

Entretanto, á ordem de acom-panbar as autoridades, é! aceusa-do se revoltou, entrando a instil-lar a policia, afflrmando que daliso sahiria morto. Felizmente, po-rém, ta! não foi preciso, porqueminutos após, allendendo ás pon-Gerações do sub-delegado e aosappellos da própria amanle, queprocurava melhorar sun situação,"Trovoada** resolveu deixar amldendn e, assim, marchou atéii ma, ladeado pelo sub-delegado'(.

nm dos commissarios.Ouando e«ta ultima autorldad-

se afaslou, porém, afim de ma-nobrar o auto que deveria condu-fir o preso, Armando Pires, agiJ,escapou-se, entrando a correr em

direcção de um capinzal, ondese embrenhou.

Nessa oceasião oi»viram-se ti-ros seguidos, c apezar das buscase esforços dos policiaes, o crimi-noso não foi encontrado.

Depois de muito tempo de bus-ca rigorosa, baldados todos os es-forços, a polícia deixou o local.

Na manhã, seguinte, isto é>hontem, quando iniciava novasdiligencias, o sub-delegado Flaes-chem leve conhecimento de queArmando Pires dera entrada noHospital Santn Thereza ferido porbala no pescoço e braço direito.

Attingido, ao que parece, naoceasião da fuga "Trovoada" pro-curou soccorro, elle próprio. Apósos curativos de urgência, o feridofoi submettido a uma operação

! cirúrgica, sendo extrnhlda a balanue penetrara no pescoço, fican-do internado, sob vigilância, na-quelle estabelecimento hospitalar.

O delegado regional, dr. Tolc-do Pizza, officiou ao chefe de Po-licia do Estado, communicando ofacto, e abriu inquérito

Isenção de direitos para'«¦ material destinado ao

"Zeppelin", Foram feitas, pelo Minislerio daFazenda A Alfândega do Rio, asdevidas cornmunicaçôes de que oChefe do Governo Provisório con-cedeu isenção de direitos e laxas,mediante termo de responsabili-clade, até o registro do respectivocontracto pelo Tribunal de Contas ]^abSpara o material destinado ao'"Luft-chiffbau-Zeppelin", v i n-do pelo vapor Iserlohn", bemcomo ao que é esperado em outrosvapores, devendo ser dada a bai-xa posteriormente no material quefôr incluido no referido contra-cto.

Bello sortimento ds

Pull-Over., Sweterse outros agasalhos só no

PALÁCIOIMS

ROUPAS7de5ttafto. JJ6 mntnvm

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A manhã de hoje no Mi-nisterio da Fazenda

O sr. Oswaldo Aranha chegou aoMinistério da Fazenda pelas deztkorai, eonservando-se no sen ga-Mnete de trabalho na repartição daavenida Rio Branco, havendo atédepoiB das 12 horas, recebido os«ri. Henry Linch, representante dafirma Rottschild de Londres, Ar-thar de Souza Costa, director doBanco do Brasil, e cheíes de ser-riço das repartições subordinadas áputa da Fazenda.*»«»»¦»- »«•¦------.--¦ r r r r _ _J

Fallencia requeridaAugusto Dias — Perante o Juiz da

6* Vara Civel o commerciante Au.gtisto Dias, estabelecido á rua Vis.conde de Itauna n. 103, teve a suafallencia requerida por AntônioVianna de Souza, credor da quantiade l:00O$O0O,,!,_>_- n_ _¦ i ¦--¦-rfrf,Jff(f(|

Obteve sursisO Juiz da V Vara Crimina! con-

«deu o sursis a Veriano Pereirados Santos, condemnado a 7 me-r.m de prisão,

>-,-N. ¦_,_>¦ ÉP. __. - r. __¦__, __^.^.J_.r.|tf.^-|^. M_*_t,0 + & +_.

ECONOMIA

CAMBIOFECHAMENTO

Libra, 59S592mercado do cambio

0 famoso almirantejaponez Togo, em esta-

do desesperadorTOKIO, 28 (H.) — O Ministério

da Marinha annuncla que o alml.rante Henhachiro Togo, que destruiuexactamente ha 39 annos a esquadrarussa, está em estado desesperador.O velho marinheiro, que conta actualmente 87 annos, fiofíre de umcancro na garganta.»_¦_.»».__¦_,_,»-«,«» _»^«* *_¦_,»* *«,*

Ladrão condemnadoAntônio José Gonçalves foi con-

demnado pelo juiz da 8' vara cri-minai a 1 anno e 4 mezes de pri-são e multa de 3,66 °|0 porque em27 de fevereiro deste anno arom-bou a porta de uma padaria, á ru»Sao Juario, 224 e roubou a ma-china registradora .

Pagamentos providencia-*-dos pelo ministro

da GuerraO ministro da Guerra determi*

nou providencias sobre os seguin-tes pagamentos: pelo ThesouroNacional: de 1:4121200 á viuvado 1.° tenente Augusto FigueiraJúnior, e 3GO$000 ao 1." sargentoArgemiro Acrides de Azevedo.

O reabriuinalterado com Rando do Brasiloaccando p«ra cobranças 4 7Í25Ü d.(libra 59$592) e comprando a 4a_|2-- d. (libra 58.7U0), com osbancos extrangeiros vendendo a li-bra m|n a 95$000 e o dollar a13$030.

Assim deixamos o mercado es*tacionario e pouco movimentado.

CAMBIO NO EXTERIORCotações da libra no fechamento

da Bolsa de Londres:Londres: — sobre Nova York

5.08.G2; sobre Berlim 13.00; so-bre P«ris 77.12; sobre Amsterdam7.51; sobre Zurich 15.05; sobreMadrid 37.25; sobre Gênova 59.87;sobre Bruxellas 21.75; sobro Lis-bon 110.00.

Cotações do dollar na abc;*urada Bolsa de Nova York:

Nova York: — sobre Londres5.08.75; sobre Berlim 39.10; sobreParis 6.59.50: sobe Amsterdam.7.77; sobre Zurich 83.51; sobreMadrid 13.07; sobr- Gênova 8.501sobre Bruxellas 23.38.

Summarios de culpaEslão marcados para amanha,

nas Varas Criminaes, os summa-rios do culpa dos seguintes réos:

PRIMEIRA — José Figueiredo.SEGUNDA — Luiz Esteves, José

Moreira Costa, Euclyde? Joaquimde SanfAnna, José Leoncio de Li-ma, José Moreira Lopes, Raymun-do José Dias, Vicente de Paula

| Almeida Rodrigues, Antônio Pie-' trolongo, Francisco Pietrolongo,Emilio Milech, Oswaldo Homemdc Paiva e Antônio de Freitas.

TERCEIRA — Sebastião deBrim.., José Martins e EuricoCosta.

QUARTA — José Alves Lima daCruz, José de Souza e João Fer-reira.

QUINTA - Benedicto Alves dosSantos e José Ferreira.

SÉTIMA — Alfredo José da Ro-cha, Francisco de Paula Machadoe Antônio Ernesto.

OITAVA — Antônio Rodriguesda Costa, Francisco Theodoro Nu-nes, Armando José Valente, Au-gusto Martins Oliveira e Augustode Souza Barros.

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Habeas - corpusO juiz da 1' Vara Criminal Julgou

prejudicado o "habeas.corpus" re.querido por Jacob Vldal Farua e de.negou o requerido por Francisco Al-ves da Silva.

O Juiz da 4» Vara Criminal dene.gou os "habeas.corpus" de Walde.mar Janlno e oswaldo MartinsCosta.

Uma justificação demanutenção de posseque acabou na policia

A 3/ delegacia auxiliar flu-minense apurou a responsa-

bilidade dos culpadosHa tempos, d. Isabel de Paula da

Cal, residente em Magé, no Estadodo Rio, por intermédio do seu advo-Rado, requereu no Juizo de direito da-quelle município, uma Justificação,afim de provar o seu domínio e possede umas terras de que se dizia pro-prietaria e estavam em poder do ia-zendeiro Eduardo Ferreira Lobo, ca-pltallsta nesta capital.

Procedida a Justiíicaç&o e apresen-tada uma escriptura "manual de ces-sito de bens" feita por seus filhos ad. Isabel, desde logo, foi a escripturajulgada viciada, sendo então offerc-clda queixa ao dr, Antônio PereiraGestal, 3' delegado auxiliar do Esta-do vlslnho, que instaurando inquérito,apurou que a '•escriptura" tendo si-do passada em 1917, só em 1928 íõradada como registrada, apezar datestemunha que a assignou ter âe-clarado na policia, que só assim pro-cedera, Isto é, asslgnára, porque forapara Isso solicitado pelo eseriv&o Ag*,nor Pinto da Silva coelho, do Carto-rio do 2' officlo de Justiça de Magí,o mesmo que, segundo ainda apuroua respectiva autoridade, permittiuque os depoimentos das tres testemu.nha. da Justificação, fossem tomadose escrlptos na machina do Cartórioacima referido pelo advogado de donaIsabel.

Apurou o dr. Pereira Gestal que oescrtvfio Agenor ao fornecer a gulapara pagamento de Imposto na Col-iectoria Estadual declarou que a es-crlptura foi passada em 1927, quandoem realidade ella o foi em 1917, pre-Judicando assim o Estado em dez an-nos de Impostos.

Como cúmplice de d. Isabel e _oescrivão Agenor, figura um filho dasupposta prejudicada, de nome JoioLopes do Nascimento Guimarães.'O relatório da autoridade que «extenso e cuidadoso, finaliza da for-ma seguinte:

"Da prova colhida, resalta a con-vicçfio de que o Inquérito apurou aresponsabilidade dos aceusados, co-lhendo nas suas malhas todos os cul*pados que serio apontados á Justl-ça, tendo para Isso realizado todas asdiligencia,. Julgadas indispensáveis.

Do exposto, conclue-se que AgenorPinto da Silva Coelho, João Lc^es doNascimento Guimarães e Isabel dePaula da Cal, estão incursos nas pe-nas do artigo 252 — o primeiro e 259— os dois últimos, todoe os dois ar-tlgos da Consolidação daa Leis Pe-naes (Vicente Piragibe). (a) AntônioPereira Gestal, 3o delegado auxiliar'*.¦F*-'"-*'-*-^ _*_r ***--f-_r-r__r _r-_» _jm_r_r.r__r._-_r __»_r j _*-._

A construcção de um edi-ficio militar em Nietheroy,

será resolvida por umacommissão de OfficiaesForam designados parn fazerem

parte da comrhissào incumbida deestudar o caso da construcção doedificio que serve de sede á 2.'circumscripção de recrutamento ecommando do sector de leste do1.' districto de artilharia de cos-ta, o general de brigada CésarAugusto Parga Rodrigues, coronelJosé Osório e major intendente dcguerra José Amado Coimbra, de-vendo a mencionada commissãopropor ag medidas necessáriaspara uma justa solução.

,_»«._»,_» _»_»¦__ ¦ |*|É.f _*_-+ r r.»,».»

BOLETIM 00 TEMPOO Observatório Meteorológico

prevô para o perldo das 18 horasd© hoje, ás 18 horas de amanha:— Tempo bom, com augmento denebulosidade.

Temperatura estável, Ventos va-.laveis predominando oo de Sul aLeste.

Máxima — 81,4,Mínima — 18,6.

-"- ....--_-,,___

Condemnado o caixa daCia* Brasileira de Im-

moveis e ConstrucçõesPelo juiz da 4* Vara Criminal,

dr. Toscano Espinola, foi conde-ninado Antônio Fernandes Gonçal-ves, caixa da Companhia Brasilei-ra de Immoveis e Construcções,quo cm outubro de 1931 apropriou-se indevidamente da importânciade Rs. 262:413$035 a pena de 2annos e 15 dias de prisão cellulare multa de 14 e sete doze avós porcento, gráo médio do art. 331 nu-mero 2, cobinado com 330 8 4o daConsolidação das Leis Penaes.

Contra o réo, que se acha fora-gido na Europa- vae ser requeridaa extradicção.

Por parle da Companhia Brasi-leira de Immoveis e Construcçõesfoi auxiliar dc aceusação o dr.Bulhões Pedreira,

Morto por um caminhãoA' tarde em frente á ladeira Ma-

dre de Deus verificou-se impressio-nanto e dolorosa occurrencla, emconseqüência da qual perdeu a vidaem trágicas circumstanclas o menoiMlton Lopes de Almeida, de 11 an-nos, branco e filho de Antônio Fer-reira de Almeida, morador a ladeiraVallongo 25, casa VI.

O auto-caminh&o n. 2379 colheu-o,inatando-o Instantaneamente.

O chauffeur, ante as consequen-cias do accidente, pôz-se em fuga,escapando á acção da policia do 2"districto, que esteve no local, e fezremover o cadáver do Infeliz menorpara o necrotério e tomou as demaisprovidencias julgadas indispensáveis.

Quer ganhar sempre na loteria?

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I iitrol-fl* ortimt-0» t»H i MWflBA »pt»««t-_ M _M_n• nmcf-lri .-UTUNA • «UCIDAI* MM-aM-M »tU HU «t-udmfnu * utt «toi. ___0-rtf*l • aa* «tu» tu om •__-noirtn-l* («SM (__ta _U-»r u btttti wa *(4n n il tt)Mawtt nu todtrMD i «00 r*_ cm «IU. pra nrtu-Uu OlAfll"0 «E-R-tiO OA roBTOUA". Mlttera tt MU-UAn tnnu. aaiid-» pilmn - !•¦_*. . AKCBANO TONO. - Mft a_MMSCiH Mltn -Kl. — a-a-fc (IU fi) - U-piMfe. ___-___¦-.

Comprou, não pagou evendeu a machina no

leiloeiroComo ficou o caio apurado

na 3/ delegacia auxiliarO commorclante José Bento Vi-eira, sócio da firma Vieira Filho

« i,„rua 'rlleoP"i'o

Oltoni nu-mero 146, apresentou queixa & po-licia contra o indivíduo João Alu-nhoz. aceusando-o de haver luiii-briado a sua bôa fei, comprandoo^nn?nancilina carP'ntoira por ráis2*8001000, para a firma Bosch deSao Paulo, quando, realmente, cs-sa transneção fora feita com a in-luiçSo de ser a dita machina ven-dida, no mesmo dia, nos armazénsdo leiloeiro Aquino, á rua S. Jo-se*, para onde fura transportada.

A respeito foi instaurado Iniue-rito na 3" delegacia auxiliar sen-do ouvidas as testemunhas, o ac-cusado e o leiloeiro Carlos Aqui-no.

Tudo ficou plenamente apurado.O delegado Democrito do Almui-

da assim terminou o seu relato-rio:"Verificada,

pois, a má fd do acu-sado João Munhoz, ao comprar amachina carpinteira, promelteridopagamento oito dias depois, porter que a enviar para S. Paulo,quando, na relidade, era seu pro-posito vendei-a no mesmo dia, co-mo o fez e consta dos autos, pra-ticou elle o delicto previsto no 'art. 338 n. 5 da Consolidação dasLeis Penaes.

Assim, pois, sejam remottidos ospresentes autos ao M. M. DoutorJuiz da Vara Criminal a que cou-ber por distribuição, para ordenaro que julgar de direito, feitos osnecossarios registros. Rio, 16 deMaio de 1934 — Democrito de Al-meida, 3° delegado auxiliar".--p-ij-ur _r_r _r-_r r- —¦*¦ — ¦*¦¦¦» -*• *¦» _»._»-_-,-_»----^--fi_»__

A ponte de Ggação deGovernador ao conti-

nenteA propósito de uma noticia que In-

serlmos om nossa S.' edição de sab-bado próximo passado, confirmamosque a ponte do ligação receberá onome de 11 de Junho. Quanto á escolha do nome noticiámos que haviasido escolhido pelo ministro da Ma-rinha.

Hoje, om ligeira palestra que en-t.retlvemos com o titular da pasta,confirmou o nome que torA a novaponte, resalvando, entretanto, que_ denominação "11 de Junho", foiescolhida pelo Interventor federal,em homenagem & data commemora-tiva da batalha naval do Riachuelo.__r---N_» a»*»-»*»»» «P_-»s_»_».»'._--t^_Ps_»^«_» _»_» _»_»<»+

Apurando o escândalo-so caso do "cambio

Este é oESPIADO

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Agora, a qualq^rfhora, o Snr. pôdedeliciar-se comumBrahma Choppgelado, em sua ca-sa. Batia pedil-oem garrajat aoseu fornecedor.TemomesmogoBÍosuave e a mesmacomposição uni-forme do BrahmaChopp dt barril.

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— a sentinela que vigia a absoluto.limpeza de cada garrafa

de Brahma Chopp...

Afiincção do espiador _ uma das mais impor-

tantes e cheias de responsabilidade da fabricaBrahma. Todo seu trabalho consiste cm OLHAR,Olhar com olhos dc lyncc cada garrafa quc passana esteira rolante, depois de lavada c esfregada comuma solução quente de soda cáustica. O menorcisco — mesmo um simples restinho de cortiça •—logo sc revela ao olhar attento do espiador, sob _.luz fortíssima das possantes lâmpadas electricas queilluminam as garrafas vasias na esteira em movi-mento. Todas as garrafas que não são verificadasem estado de completa limpeza são logo rejeitadasc voltam á machina de lavagem. Quando o Snr.se dispõe a saborear o conteúdo de uma garrafade Brahma Chopp, pôde ter a certeza de quc essagarrafa soffreu quatro inspecções rigorosas: duasquando vasia — antes de entrar na machina qucenche e colloca as cápsulas, c duas outras de-pois de cheia, fechada e lavada exteriormente. Comtodos esses escrúpulos a Brahma visa somente isto:a satisfacção completa dos que bebem Brahma Chopp— o melhor chopp do Brasil, pela sua pureza epelo seu incomparavel sabor.

Brahma CHOem garrafas e em barris

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As informações da WesternTelegraph prestadas á policia

O delegado Democrito de Almel.da, autoridade que preside o inqueri-to em tomo do escandaloso caso do"cambio negro", recebeu da Wes.tem Telegraph company as infor.mações seguintes:"The Western Telegraph CompanyLimited — Gabinete do Represen.tante — Rio de Janeiro, 17 de maiode 1834 — N. 380 — Exmo. sr. dr.Democrito de Almeida, m. d. 3o de.legado auxiliar — Por ordem do se.nhor director geral do Departamen.to dos Correios e Telegraphos, tran.smlttida a esta Companhia em offi-cio n. 7.414, desta data, tenho ahonra de passar ás mãos de v. ex.a relação annexa, contendo as infor.mações a que se refere o officio n.463, de 3 do corrente, dessa delega,cia. 31rvo_me do ensejo para reite.rar.lhe os meus protestos de elevadaconsideração e estima. (Assignaturallleglvel). Náo são registrados nestarepartição os seguintes termos: —Gines, Glnesco, Giticos, Keloco, Ver.try, Juliaa, Elzar, Joleiva, Arrozal.Vocos, Guaranha, Arrozelra, Baires,Cláudio, Marcai, Plodoaldo, Moduvo.co, Aralo, Nicollck, Moor, Hicos, Lu.cas, Pedrozo, Domar, Juan Nlxou,Bonzln, Careli e Juevls. — São re.glstrados os termos: — Kecos, Ma.cos, Ancos, Honar, Glcos, Paros,Oisoc, Jullber. Voeis, Bocos, toaosesses para Hermes Cossio e Carolus,para W. Langen; Arrozeiro paraNardelll & Cia. * Xacos, para Fran.cisco Xavier Pilho".

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Em virtude da recentereforma do ThesouroPor já haver tomado posse e as-

sumido exercicio, 03 directores doThesouro Nacional, nomeados cmvirtude da recente reforma, soli-citou o director geral da FazendaNacional á Caixa de Amortização,repartições auxiliares do Thesou-ro, Recebedoria do Districto Fe-deral, Casa da Moeda, Directoriado Imposto de Renda, Alfândegado Rio de Janeiro, LaboratórioNacional de Analyses e CommissãoCentral de Compras, o encaminlin-mento ás direclorias competentesdos processos organizados nessasrepartições e que tenham de sersolucionados no Thesouro.

No Tribunal do JuryA SESSÃO DE HOJE

Está reunido o Tribunal do Jurysob a presidência do Juiz MagarinosTorres, presente o promotor Gomesde Paiva, e numero legal de Jura-1dos. Foi chamado a Julgamento o réo ¦Agenor da Silva que no dia 17 demarço de 1933, no morro de Sai.toAntônio, próximo ao barracão cmque morava ã rua V. de Nietheroy,matou com duas estocadas FranciscoLuiz. |

Lido o processo pelo escrivão, o pro-motor Iniciou a aceusação official,em que prosegue. A defesa está acargo do advogado dr. Stelio dal-vão Bueno, '

Enterrou-se hontem nocemitério da Cacuia, otenente Almachio Des-

sauneRealizou-se, honlem, na ilha do

Governador o enterramcnlo de umadas victimas do impressionante dc-sastre de aviação da praça Mauá.o tenente Almachio Dessanne, umdos competentes pilotos da nossaArmada.

Além dc innumeros collegas, depessoas e membros da familia osrestos mortacs do infortunado avi-ndor foram acompanhados até o cc-miterio dn Cacuia, pelos seguintesofficiaes: commandante Cortez, daAviação Naval; capitão Garcez, re-presentando o chefe do Governo;commnndante Willinm Guriditt.pelo ministro da Marinha; e o com-mandante Nelson Megc, da Radioda Marinha.

O commandanfe Cortez, â des-cida do ataude, em nome da cias-sc, pronunciou um commovido di..-curso, despedindo-se do pranteadocamarada tombado pela fatalidade.Falaram depois, em nome dos mo-radores da ilha do Governador, odr. Cruz Paixão; o dr. Leite de Oli-veira, pela Faculdade de Direito;Walter Debinse, agradecendo, emnome da familia enlutada, as home-nagens.

Uma companhia de fuzileiros na-vaes prestou a.s honras militares.

COROASAo tenente Alnmchio, homena-

gem do ministro da Marinha — Aotenente Aimochio, homenagem daDirectoria da Aviação Naval. —Ao tenente Almachio Dessanne, ho-menagem de Souza Sampaio Cia.Lda. — Ao tenente Almachio, ho-menagem da Força Acrea da Ks-quadra. — Ao Almachio, saudadesde Livin e Chico. — Ao tenenteAlmachio, homenagem do JequiáF. C. — Ao Almachio saudades dcZina c Nelia. — Ao compadre Al-machio, saudades de João e Irene.—Ao padrinho Almachio, com o ul*timo beijo da afilhada Nelia, —Ao Almachio, saudades da familiaPaixão. — Ao padrinho Aimochio,o ultimo beijo da afilhada MariaAlice. Ao compadre Almachio, oultimo abraço de Lucena e Aracy.— Ao tenente Almachio, homena-gem da Escola Aviação Naval—Ao Almachio, saudades dos colle-gas da Reserva Naval Aérea. —Ao tenente Almachio, homenagemdo Centro Republicano 21 de Ou-lubro. — Ao querido Almachio. oultimo beijo dc Ondina e MariaRegina. — Ao Almachio, saudadesde Bispo e Galhardo. — Ao tenen-to Almachio, homenagem do Cen-tro de Aviação Naval

GALOCHASlEm vez dc usar palochas, mandoIcollocnr um solado Ue pneu cm jIqualquer calçado, E' mais hygie-

nico e não passa humidade.Rua S. POMPEU, 1G9

ULTIMA HORAl*0_TB<U.-e<_.•'THtEIl. .KHliDf {-.SK-tBAHrHAWCa. RtHO-TEHHISI

As manifestações contrai Proseguem as demar-o Palestra Itália, em Sãoches sobre a pacificação

Paulo Hoje, podemos garantir, seráencontrada a procurada

formulaHoje, ninda, é possivel que

gtima cousa sc resolva d" posilem torno do mnmentoso assupto. As negociações para a paciii

O ENTERRO SYMBOLICO DOCLUB

S. PAULO, 28 (União) — O povoattribuindo o insuecesso da nossaparticipação no Campeonato Mun-dial de Foot-Ball á recusa do Pa-lestra Itália em fornecer jogadores cação encetadas pelo sr. Enriquepara a constituição do nosso team. ] Pinto, que haviam sido dadasdepois das manifestações de hon-1 como encerradas, sem resultado,tem, que culminaram com o ape- ffram retomadas após havermostlrejamcnlo da sede daquelle clrjp

' divulgados ns termos da propostrealizou o enterro symbolico uo Arnaldo Guinle, que tudo facilitaPalestra, tendo centenas do pessoas í va o Botafogo F. C. qucno acompanhamento, conduzidovelas accesas.

Houve, mais tarde, ainda, umamanifestação de desagrado contraa A. P. E. A.

As autoridades civis e militarestomaram providencias para evitardesordens. A força do Exercito foirecolhida aos quartéis, por ordemsuperior.__pfc<»^N^t»^<_>S«fc^S_>N_^^_H_PS_».-»fc<»>»»>-»--P' +*•*- <» __•¦ <¦» _»

JÓIASCOMPRA.SE

De onro. prata, platina brilhantesQUEM MELHOR PAGA

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0 "Highland Patriot"trouxe o addido com-mercial junto á embai-

xada ingleza no RioVindo de Londres e escalas, che-

gou, pela manhã, á Guanabara o pa-quete inglez "Highland Patriot",que atracou junto ao armazém ciebagagens logo apoz ter sido desem-baraçado.

Entre os passageiros de destaqueque viajaram a seu bordo com des-tino a esta capital, figura o sr. J.Garnett, Lomax, addido commercialjunto 6, embaixada brltannica noBio.

S. s, teve um desembarque festivo,por isso que foi recebido no cães doporto por funccionarios daquella em-baixada, do consulado inglez e porvários amigos e pessoas de suas re-lações,

opivot na questão, O sr.Aranha, chamado a examinaivãmente aquplla proposta, pmrecalcando pontos de vista quosustentara, mi de cooperar para apaz, concordou com n regimen doespecializações de que s. .*•¦ a*oera adepto.

Quando tudo jà está bem ene,.minhado, .surgiu uma voz dl."cordante, que veio lembrar a situação dos clubs Olaria, Brasil e An>darahy, pretendendo para elidivagas entre os profissionaes e . Irvda n exclusão do fiel aluado

'-<

grêmios profissionaes desde o primeiro momento: o Romsii"¦--•-,Ess,. parte, inexeqnive! e q-,.- >.nltn propósitos protelalnrios, p"firrcmovivcl entrave a qualquerprptonçno pacifista.

Ao que parece os botnfnguen'Manimados com a excellente prc"posta de fusão dns sports. c-ü*rabolhando por afastar os nWc'1do quaesquer pretensões di ¦ aW'das.

Podemos assegurar mesmo t.'1hoje tenhamos auspiciosas noti-cias, de vez que as ultima:- con,ferencias entro os parédros ini"1ressados, encaminharam a questãopara uma solução sntisfactoria.

A paz, pelo que dopemn. nbsi_*«var se farã desta vez. Tudo Indic"que nenhum entrave mnis se rre"'rá aos sãos propósitos dos (1"'desejam ver unida a família spo*tiva brasileira.

**^+*+***+^*m*-* +• _» _»¦ _f»__*i_-»_» .#._r^_m_,» _»^.,^ +*+

Apresente a tarifa para ocalculo das autorizações

e porcentagensTendo a Companhia Parque da

Várzea do Carmo requerido auto-rl-açflo para realizar operações decredito real, mandou o ministro daFazenda que a mesma, preliminar-mento, apresente a tarifa para ocalculo das autorizações e perceula-pens a que se refere o artUo 25dos seus estatuto*.

..-___..¦¦ ...

Conferenciaram com onvnístro da Guerra

Conferenciaram, boje, com 'ministro da Guerra, o general M'varo Guilherme Mariante com*mandante da 1.' "legião Militar."o capitão Fclinlo Muller chefe d*policia desta capita).

Permissão para despa-char uma nart;da de nanei

O secretario chefe do gabinete''"ministro dn Fazenda, deferiu o ."-dtdo de 3. Schmidt, proprietário d"revista "Careta" solicitandomlssJo para despachar uma rndo papel que recebeu de Dresendo uma parte "coucli'" o

I parte assetlnado, com o nome|"Careta" letra, dágua.

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