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SgJBSPSJIÇPfW ¦.'*- j -*-.« -^r.-^S(?|.«'P7,í™.-i«^5p!1«.<'-^' ¦ ¦r-.-pt^.-rt-s ;¦(«*:'" -¦A-NNO- LII N. 72 e !•"', Recife, Qíiartà-feira2«de Março de 1923 t ¦PERNAMBUCO. S? BRASIE" tm-: í^Jà O f"5 #^ \ / IIVI ^^ 1 A ?\ OIFÍE2GT70FI -.jaíISTÍZ PERYLO^SíL / ....-;..¦•'. , !?____-^-Taitts æ___ "A PROVÍNCIA" Fuildiula cm IST2 (Jornal, noticioso e poUlIen, mas sem Hljnções partidárias) EXPEDIENTE Escriptorio, redaeçSo le ntficlnn Avenida Marquez de Olinda, S7I ¦ llecife Pernambuco BRASIL Gcrrnle : J. de Lucena e Mello. 'Kilephoniis . KeaucçHo: 1975 ; EscrU ptorio : 1953. Toda correspondência deVe ser dirigi- <ja ao director ou ao 'gerente. Sao nossos airsntcs de annuncloi: ' . NO EXTERIOR ¦ Franca e Suissa : L. Muyense ft Cie., nue Trohahçt 9, paris e 19,- «, 83 - Ludgaie um - loxdhes - fe. c. NO RIO E EM S. PAULO Agencia ilavas. . Numero do dia .. '.. ....? 1300 JNumcro atrazado .. .... .,$400 llrasil Aono .. ..«W00 Semestre25Í000 Trilncstrò .....-,.1U*U00 Exterior . Anno .. .. .. .... .. æ80$00i Bonamos aos srs. éssiftnanlrs reclamarem t dcuiot-a ou falta entrega da loIUa \ ÍNDICE Na sjgunda Solicitadas e commercio. Na Uretra .Tolégtainmns, noticias c lolleltadaá ', •,'¦"'.!'' .". ' "' ¦'' " Na quarla Solicitados, -aiinunclos úf theatròs e cinemas, o. iiiarlilnios. Na quinta —.. Columna 'tlphabetica < ínntinclos.""', ' Na sexta por.laraç.fle?, editaes, funè- tres, íellilcs o' folhetim. Na sftüiin —.-Leilíics c «imundos. oitava Viirtiis Noticias, ultima ho- ra e scccOcâ costumo, ['-v-s; y-tãrQi^AA^j1Lrin-<*iri*f*i*i" -¦»*"*«¦« **.»*****>* Ouorcls ser felix? C.otnprae .blllictei la Loteria dn Huti il. Corre todas as ter tas. ft-irns. "'Òs. homens.- de. governo do Brasil minta si?, habituam com os elogios p lisonjas que, iV"queima roupa, lhe silo'feitos. Hn, .sempre, nelles umá duvida o uma esperança -—, filhos da .sua propria; vaidade... Uma du- vida e Uma .esperança que, a todot os momentos lhes estão a dizer um jmiínlo do coIh.ih enganosas. . Os homens de governo, no nosse paiz, acreditam na sinceridade o noi bons intuitos de todos os que os eer- cam. .• Klles vivem a enxergar em cad; louyaminheiro, um justo, cm cado , apologista, um' .observaàVir, arguto, A.-.riiyvrhayiô'; infc.ense, a - espess; nUvím' <\q '.avotriái quo- oo-rnVülvc, mtt - uma merecida homenagem -üo.- set '¦'VajligiKi í|b squ yíraiuíe vvlor > .Mas, Lnao vfm elles quo'tudo issé í temporário, e que os seus antece.s' sores,; hoje atacados ou relegados f obacuriJiide, tiveram íemoitstraçõeK ./ eguaesit.. . •. ¦ TuilQij éi -questão de-! tempo":') —; t elogio íe o dythirambo liueresseiro Kilo feitos, .sempre, PW seCçües.'- d< quntro ou cinco annos..-;' , , Isso, porque- não cuiiçum os en cleos:uíos,iicaii estabelecem o Irritan- to critério exclusivista de deixar o: que ySem ntríls.fbm. nada... 'Pa grande . partilha do apologias C- àpothcoscs, todos os governantes salicm contentes...v *.'-. *¦:' Temos diante dns nossos olhos * mensagem dp sri Sérgio Loreto, .pu biicada pelp. Imprensa dadul, E'"iui: documento, qué,- ¦ inevitavelmente mutlvarfl,; um.jSem numero dc >ap plausos. e dP>commentarl.os favora veis. l»or isso, nns vem ft cabeça esti , . V '• A pensaméntir,! ufí- -. ••''.'''^•¦¦''y- O sr. Sérgio julgara quo oi Musical liSRirÉMlÇKIDUS 28 de março tie 1S20 —¦-.Vasco -oni Paris o gran- (Je organista 6 notável professor An- tonio Kduavdo HnptisUi.'. .,;,;1S-1'1 lOxocuta-se na "Academia philarmonka de Lisboa'' o tirania lyrieo de Alexandre llorculano, hiu-. siea de Antônio l.uiz Miro,--Os; in- fahles em Ceuta. 1868 Tem logar no "Theatro dos Italianos" cm 1'nris a .primeira representação tln opera de Yerdl, "Joanna (VArc.\ 1877 Morre em Xapoles o com- positor Vicente Fioravanti. 180S Xo "Circo" dos Campos Elysios, em Paris, 6 cantada a or,r t0'.''.:i em tres partes, cie Gilberto Lui? Duprez, O ultimo julgamento. Autpnio Èdiiaydo napilsiii, filho do cxeellonte cantor e comediante le Igual nome, que por longos 'an- nos gosou de grando nomeada i 'Opera Cômica",' fez parte dos [cd-i os da ."Capella; Heal". Admittiito jio Conserv.vtorio, ôulv -seu brilhantemente as atilas do sol- ?ejo, harmonia . d acompanhamento, ¦ omposição e órgão, com os profes- 'Ofes I.e Couppçy, Durie/t Halevy i rteno.^t. ¦ Antônio E. Baptisla nuric.i dei- cou o' Conservalorío, ¦ onde ern .irotessor ' multo autos de terminai' ¦>s seus estudos. E' autor de diversas obras dida- ;tíeas, entre as quaes, os "Solfejos .lo Conservatório", l)Ul?llC(ld,i em loze volumes, o um "Pequeno sol- .'ejo harmônico"., Suas occUpaçSos no Conservato- •io, não- o privaram porem de exer- •er sua profissão do organista, na 'greja "São Nlòoliíó dos Campos", inra onc'o compoz. diversas peças íará órgão. Vicente l^ornvánte, um dos ulti- .nos compositores italianos de ope- as burlescas, de mais noineaSa, era .Mho de' A^alentin Fioravanti, que ,'ez ao par de l'aisiello e Cinuiro- a, unia' ("irreirn .' de conipositor nuito brilhante. Contrariando os desejos de.,. sua 'amilla que o destinavam a. scieneiit nodiun, o joven Fioravanle: fesblvéo .braçar n. carreira musicai, matri- :ulaii(lo-se nas nulas do velho pro- essor Jiuinaoone, que havia sido ne::tre .do seu pae. Alais tarde continuou seus estu- Ios eom ,{)niiizotti.,« eni,MÚLlep-fá •Hia-apresentação /.publico (te Ná- lòies. com a opera burlesca intitula- W.ÜjiiHjliléíii inoliiuiro, reiiresehta- 'lil tio theatro "Saií, C.iriino", aíeáú? ando auspicioso, sucçesso... i,-;... Seguira ni-se diversas outras com- .osições para a scena lyrica, que ho valeram o grande conceito com íue era acatado q seu nome entre.os ¦miipositores de merito. Fioravantc morreu na avançada dade de 7«i annos, pouco tempo de- >ois do ter concluído a composição unia grande missa fúnebre. Sorte (iraiiilé Tira-se comprando ii'- i íetea dn Loteria da Iiiihla. ^A^^^^^*^_^^^W^^%^.*^^V%^A^/^^\A^__^^^V\^^^ Amasonas no bontidos_;e .d.esintercssatftiS'?^. Nós ^{.UeUsAl*ívfoÍsa ai guma a rcsiieito. , ''O <iuo podemos, entretanto, asse gurar, sem temor do engano, 6 fiil. multa' Tcforcneiii amável , surgira por ahl_ sem,o menor fundo de sin- eerldade.' Òs endeosadores costumeiro^ O' nmigos de todas ás' situações domi íiantes, vão falar, vão,gritar que i trabaíhO do governador da nossn terra "é- uma peça notável, tanti pelas idéas que exponde, ;eomo pelu forma vernácula.;". Os velhos discos, as velhas cha pas, engrpssadoras, vão entrar en noção paia um enalteclmento totoi da, mensagem doi .sr. Sérgio Loreto. XCjs nos limitamos a passar oi nofsos -.olhos, de <mau entendedor sobro a" parto do finanças, yiaçáo ( oljins iniblieas, detendo-os no treche que trata, dos serviços sanitários f de instrucção. .- E depois de alguns momentos dt estudo e fie meditação dizemos : A mensagem do sr. Sérgio Lo- reto, no que concerne com a Saude e Instrucção Publicas, a impres- são de estarmos diante de um ho mem tle bOa vontade. Deus queira que isso seja real e verdadeiro. PIO.Ur'.'"-'' ,GEK.\IiD<Í\r>E A.vnilADE )espetle-se um jornalista da luta -, ,„i„- .Serviço de prophylaxia do estado elogios -ft sua mensagoin.iSttO,^tO}103 -.,-.,--/:*. i.i ' r. , . . . íjiCí(Ví ¦''¦• ' \- —'.-Phenòmeno xipophagico. '-'--'Apús alguns annos de á'c'çjj6-,prbti- ua no jornalismo,;despede-^e da Iii- xo director e proprietário da Gaze- *, da Tarde AjíReu Ramos. A empre- a passou ás mãos ile outro dono, 'ue, parece, manterá o mesmo pro- iramma. Jornal vespertino tle maior circU- ação do estado, a Gazeta vem des- •iivolvendo uma acção louvável de in- lependencia e critério, poiulo-se sem- ire ao lado da opinião publica. ' —¦ O serviço de prophylaxia no es- ado desenvolve a mjtxima activKl:iile io sentido de combater e extinguir s moléstias de mau caracter! A sjrippe que reappareceu teve li- 'eira duração, seiido immediaíaineníe liminada depois de attingir algumas •essoas; mas,, com cai-acter' benigno. 1 sarampo que se propagou'teve ci nesmo fim. Actuaímente existe muito cuidado !a parte das autoridades prophvl.iti- as íjuanto aos f^coS'..,dei,-inf«sve> •ue, ,(:rfiçast'ao bom;, estatlo^ sanit^rio^ la cidade não "ha" nenhum perí^ofui A policia de focos açe èdntijiiia- nente ém desinfecções- domiciliares : nas repàrlições' publicas. A natureza para muitos e pro- liga e para outros tantos è de uma nelemencia que azo ás mais ci's- teisadas blasphemias. F. para alguns íumanos ella se toma ainda mais 'ro- lica, atirando para o mundo os dests- res' da sua impiedade. E que cou- as essas! One intimidam a uns, uue •ausa asco a outros e que arrancam \'arçalhadas a tantos! Vem isso por um caso aparecido lecsex últimos dias, de xipopliagia. io bairro de S. Raymundo; SOCIEDADE AUXILIADORA DA AGRICULTURA* Realiztm-se liontem a assembléa"ge ral da. "Sociedade, Auxiliadora da Agricultura de Pernambuco", sob a presidência do dr. Davino Pontual, secretariado'pelos drsi posta Alaia e Luiz. Gonzaga Maranhão. AP presidente depois de' fazer um br.eve relatório do estado da socieda- de e de que tem havido em relação á reforma dos estatutos p.ropüe a ma- nuteiição dos mesmos. -Cm. seguida falam os drs. Alnbro- sio Machado contra a reforma e Sa- inuel Pontual Júnior a favor. Appro- vada -a proposta do dr. Ignacio de Barros, pede a palavra o dr. Joaquim de A. Palcão, e propõe um voto de applatiso a mensagem do sr. governa dor do listado, no ponto referente ao credito agrícola e a nomeação de umã commissão para entender-se com sua excia. sobre a urgente necessidade de instituição ha tanto tempo recla- mada pela lavoura. r_ilam sobre o assumpto os drs. Ambrosio Machado, contra Ignacio de Barros e Costa Maia a favor. E ap- provada :v proposta nomeada a se- guinte commissão: Barão"; de Stiassu- na, ,drs. Joaquim falcão e Pacheco 'Je" Queiroga, fazendo tambem parte _dà^íie$mái o dr.: Davino Pontuali* Dr. AuKiis.to Cavalcanti, indica seja con- sitiada iia acta aabem umv voto de applauso a creação do Jornal da l.a- voura o que é approvado.- j :. Assumindo a presidência .o b15rio.de Suassuna, é .reeleito, presidente;da As sembléa Geral o dr. Davino Pontual, primeiro vice-presidente çlr. 'Joaquim Bandeira, segundo dr. Luiz. Gonzaga. São igualmente reeleitos: Os drs. Ignacio de Barros, gerente. Costa Maia, secretario geral, e eleito lhe- soureiro dr. Samuel. Pontual Júnior. O Conselho administrativo ficou composto: dos srs. Barão de Suassu- na, drs. Estacio Coimbra, Correia de Britto, Samuel Hardman, Paulo de Souz.a, Pacheco de Queiroga, Geron- cio Falcão, João de Moraes Falcão, coronéis João de Souza-Leão, João Li- berato, íMíitxipnlIo l.ins, André dos Santos Dias,' drs. Ambrosio Machad'», Gercino de .Oliveira,- Francisco Mar- tins de Almeida, coronel Francisco da Cunlia Rabello, dr. Manoel Xavier de ¦Albuquerque, Coronel Mendo Sam- paio, dr. Joaquim Falcão e coronel- Souza Júnior.¦ CENTRO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS DE PERNAM- BUCO. ¦ ' ,Remettem-i|OS: ..-Ki.>wlJDiam<i^Oificial" de 17 vem pu!ilicadói.o .seguinte:r ''•."¦Ordem 11. Í9'<5.: Com o officio 11. -Mt de 0 Fevereí- ro'ultimo, éncamiiihastes a peíic:t'i em que a The Texas Company Ltd.: consulta si' os agentes, e saiperinten- denles i|as filiaes de companhia', es- tranceiras nesta capital e nos lisiadôs da -Republica podem assig.nar despa- chos _de' importação de mèrcádoniás vindas a consignação das mesmas !:- liaes, sem interferência de (lesp.t- chanle aduaneiro. ¦• ¦• '• ¦ O sr. ministro ..ila Fazenda, lendo presente o processo, nelle .proferiu o seguinte despacho em 4 deste.mez: De accordo com o parecer supra do sr. consultor da Fazenda, respon- da-se negativamente a consulta, uma vez que, no.regimen vigente o fisco exige do despachante alem de pro- vas de idoneidade a prestação de íi- anca, como garantia principal para os interessados que podem escolhe-, dentre elles, o que lhes inspire maior confiança; ou, ainda constituírem des pachante .especial para determinada casa ou firma commercial. . A razão de ordem dessa'exigência assenta no facto de ficarem conheci- dos- os .serventuários desses •,cargos, desfarle evitando-se que. pessoal, es- tranho ou "zaiigões" intervéniiam nos respectivos-' misteres' de ' despa- cliantes,' i'coni' pr'e)uu.õ ' paril'"»' bom andamento de processo e sem «enliu- ma garantia jjfoj f$mMl W&ff interessados ,f , \ ij.Jf': \3í,iiM S'. I . 7"''' ¦ . . _.__._.__. fheatrwt encOnlriu-i-ls capas do liorrachii, de 'gítòt dine impirnncuvel o todos os ngap para homens, scniioras e vrcnncii- ' :-... I'HIAIAVERA,,.ri,oss^c oi.malor!c'o incifior- âortliticnioi Ahi tem o leitor o facto como n.v 1-^CA«'mV wV?-m f'0^1 í^„l?,A í:oNST' ticia O matutino Jornal do Commer- 1 .!<,*<> ••• '(tiii 11 estado invcrnosi "- ..., '"' cjó da capital: '"«iimegaveimente, o Amazonas, co ' a terra •u# disse Lemos Brilto, SHÍW Krandes rnysterios, NAO IU MAIS VESTIDOS VIC1.I OSjl! - VI KI , o mcllioi' pjTparado ch mico pap liiipiV cm cii~:i. Itcnovn cm tfuiilqilei' cor liiilas ns 'pccus dn vosso vslntir 0. Pr?ço |.«r,no.' V unica cusa recrtiPtlorn deste ma- :'àvilbn?o ai lino t a PltLMAVKltA. A natureza, sempre exlraordinari 1 em suas acções, dotou esta região da fertilidade inexgotavel, e offereceu-a ao mundo, não como o Egypto, que é um dom do Nilo, mas, para provar, que-o seu poííer creador é inconcebi- vel e inatingível. No enitanto; essa uberridade hão W consiste, 'unicamente, em obras produzidas com auxilio do labor liu- mano, mas tambem, em certos fa- 'ctos que,' difficilmente, encontram explicação cabível, ou digna de accei tação geral. Para esses últimos, constantemente chamamos a curiosidade popular,- á qual nada escapa. lia dias, tivemos oceasião de noti- ciar a exposição, em nossa redaccão, 'Üe um pinto' de quatro pernas; hoje, f§m|çasô deveras notável, nos faz nn- fíinfeii|è solicitar a attenção dos lei- tores. Trata-se de- nm facto que, para a sciencia medica, nada tem de anor- mal, mas para o publico, ignorante dos misteres' esculapiaes, vale enor- memente. Em uma rias casas que formam o bairro de São Raymundo, demora a residência de José Benedicto Ferrei- ra. Ali, estava, lia dias, em estado inte ressante, a esposa do "efericlo Ferrei- ra, que," no dia dezoito do presente! mez, recebeu a nova,' ile. haver sua senhora, de nome Francisca Oli- ves Ferreira, dado á luz„ duas meni- nas gêmeas, de sete para oito mezes, ligadas pela barriga.: Nascidas, verificou-se' que as cfe-. ancas tinham vindo ao muinto nior- tas, pelo que foram hontem sepulta- das, ás treze horas," '..„.,¦!, -iij Parque 'Em reprise foi hontem enscenada, no Parque a comedia O homem do . æ. ¦ ' i cinema.. ,- A assistência foi .reduzida, o qub já- era' esperado, témlo-se em conta a impressão . deixada na prenji.eré e de que. se fez. echo a chronicá* dos jornaes. ¦ Entretanto, a rieslpeito mesnío das falhas apontadas peía critica, e que aliás, têm a sua razão de ser, a peça, em suas linhas . geraes, não destoa muito das credenCiáes com que se apresentou. O elenco que a interpreta aeluou a contento, trazendo,,'sempre a platéa hem humorada. . Hoje O mnrtyr do Calvário. Moderno j| A princez» òe Nova York No ecran desse aristocrático centro de diversões,'1 será' hòjií 'focalisada a em- |*Mgaiíte ' cinla A princeza de Nova York, trabalho que'èst.í fadado a fil- zersuécesso.,' São.'SeVe"pa'rtes Mblraveis atravez. dás' q'úa!es'reponta aiane na sua ma- •gestadè 'tiupeccayeímente , jtraiUuÍ4? ííd'"' lec 11 til pe/féiVfi;, do; cónsagraUo artiíita'-'Èavid Poivèl,'' sécuridatlo por ess^oilliit notabilid.\(U' sj-enj mu - dá,' tiilé'' é-.ALij-y Gfyne. E' superilui.i entrar em retaliaçôeij .sobre-, ii ivalor de^:rVíèa'çao,''què-'j'á; se tem aliirma- do sVilficieiiienienteiiiíp.' grandes cen- tros de arte'. Certo, a platéa recifense empres- tara ii seu concurso ;t premierc, que se. prenuncia sensacional, dessa obra prima Paramount¦)Artcraíi. Amanhã e sexta-feira será exhibi da, em reprise, em plénçãò aos innu- meros- pedidos nesse sentido, a ex- traordinari-a producção Honrarás tua n;ãe, consagrada' ein o nosso meio artístico'. Polytheama Ondas da vida e ondas do amor Em .reprise, desusará jlioje na leia d ) apreciado centro de dhersòes da rua Barão de S. Borja, ¦(tf.chita Ondas da vida e ondas do amor,' cuja preiniere, hontem, agradou sobremaneira. Ainda será repetida,' como comple- mento, a hilariante comedia A casa des phantasmas pelo rei dos cômicos, Harold Lloyd. Tendo-se em conla a exeellencia do programma, é de-.ptvver nova en- cliente para o Pnlytlieama. 'Amanhã e sexta-feib serão tocadas as surpreluMulentc-s •pélicul-asi A pro- cissão da Euchàris'.;ia do Rio de Ju- neiro e A paixão de Christo. NOVAi E.YlISSÃO DE BÔNUS DO THESOUROf FRANCEZ , O "Banco Erancez e Italiano" paíll a A,merica; do Sul Succursal desta praça, . nos,? iiiíorma qaie o Thesoui'o Franeez ,-está,. e.ffectuamlo unia nova emissão de BÔNUS, Jb seguinte mo- ttq.-. ';, "A emissão .terá-logar de' 5 de' Março a 7 de Abril do corrente anno, podendo ser encerrada em uma data anterior: Os BÔNUS serão tle Frs. 500, e de Frs. 5.000, produzindo, resp:- ctivamente, os juros annuaes de Frs. 30, e Frs. 300, pagaveis em pltrtes iguaes de Frs. 15, e Frs.. 150, em datas de S de Junho e S de Dezembro de caJa anno; O preço liquido d;i subscripção es- fixado em Frs. 495,— para cada BÔNUS de. Frs. 500, —-¦'*•: em Frs. 49Í0, .—.-.para cada BÔNUS de- Frs,- 50OO.-J-. ;.:,Qs' subscriptores terão direito ao pagamento, integral -ilo-primeiro cou- pon semestral'de Frs.: 15s'-'—ou Frs.- ÍSO.''— vencivel em 8 de. Junho Je WiL; O resgate dos BÔNUS será eíie- ituado nas seguintes amdições, á es- solha do porlador: Ao par,, em 8' de Dezembro de .. 1925. A Frs. 518.'-r-- QU Frs. 5150.'3— em S de Dezembro de l^íS. A Frs. 540. ou Frs. 5400. em S de Dezembro de 19.12." As subscripções acham-se aber'.:'s na Succursal Banco Franeez e ita- liano para a America Jo Sul, desta, e a qual se acha apta a fornecer mais amplos esclarecimentos aos interessa- 'dos. MARÍTIMAS D'IBERVILLE Vindo rio Rio. G. do,Sul fc.escalas, deu entrada hontem em nosso, ancoracíouro interno o va- por fraiicez D'Iberville, qué' consi- gnou. a Rosa Borges e Cia., trazendo, em' transito, para o commercio Ja Europa, grande quantidade de vários gêneros. . Em nosso porto receberá carga, de vendo zarpar no dia 2'\ á tarde.. PENEDENSE Este hyate naein- nal deixou hontem o nosso porto, destinando-se direclamenté a Maceió. Conduziu carga de varias mercado- rias., GELRIA —¦ Deve aportar aqui lio je, procedente de Amsterdam -e esca- las. o grande transatlântico liollan.ie.: Gelria. Sahirá hoje mesmo para o sul do paiz... CAMOENS Checou honlem ao nosso porto. o. vapor inglez Camoens, que veio de Nova Vork e escalas. Trouxe,- para o nosso commercio, bastante carga -de vários gêneros; es- trangéiros. Consignou a Williams ,e- Companhia. ___J______^_»--_~~_~^_«_*_~» Lucro ociin ! ! Mili»!' illvlilriut» '¦'. "— sp nlciinca com rnellidadii coinpranrto b lue- Ios ¦ Uii Loteria da Bania. Semana Santa Q1AIITA l'i:ilt.\ Dl". TllEVAS Hoje a tarde começa o officio de Tivvuü, com quo nestes liins a Ksre- ja ee-leLra os- exequiaa do Senhor. CòrisU este officio do Màtinas o i.nu- tles enntadii com nntoripucfiTi du vosffirá'; Chaniatu-n'0 officio dp ire- va», porque uo terminar àpàganvso todas tis luzes, em slsmal ^ do luto profundo da Effreja o memória d.ts trevas que cobriram o terra na mor- te do Senhor Jesus: Collocam-se ;is \i3ias ou clrlòs sn- bre um eandelnbro triangular, quin- 80 ao todo, soto do eadn lado o uma 110 melo, 110 vórtice dn flgurn . Apagnm ns vellas umas np^s ou- trás, urna iie cada lado, n domeçiu' pela mais inferior, do indo dij 'evitn- íiclho, nu fim cto psalmn, até ficar a do meio uue so conserva aocosa, o que representa Jesus. Em chegando ao ultimo veisieu- lo do l>--nctlk'lus, carregam essa nl- Lima luz alrrus do altar eniquauro so reza o •'•JIlijerere é ns oruJ;oosj dc- pois a. tornam a trazer.i : A vela é rotirafia para .-iiíiiitii-yr. -,i Moite.ile 3càus e volta «ijpols ao !in'.;mo. logar, para significar u siirt lli-suri-c-iÇHO, j'!|''•'¦« :> ' ' \' »; !i ' .' ,, Os uuti-ns iKiitaíorza lírios repro- sentam os onzt; apóstolos « as U'es Mariás; lembra o seu apRgan.';ntu o silencio destas e a fuga daquelles, Esse rito e figura remontam so VII século,. Hesplra. o officio de Trevas a mais profunda tristeza. se ouvem quatro voz.es : Ditvid, que na lyra çanttt'os ultrnges' que soffro Jisus; doroniiiis. (íue canta. fin lamentos, 'tis rúinasi de .lerusa- lem e os tormentos da. Victima au- gusta; o, Egiejn. a chamar us filhos ¦ii. .penitencia, e finalmente as san- tiis múlliores que acompanhavam Jesus desdo a GalilCn e com BÍlo ¦ChoraVitin nu subido do Calvário. l!i iiiai.i o offieio um ruiiior con' fuso, que lembrit o tr.opel o queda tumultuosa fia coliorto, qüe- gniniin. po'c Judas, veiu alta noite aprlsio- nar o divino Salvador, no Horto rins Oliveiras.¦ O Offlclü di.' Tr,'vns i-i-alizii.se hoje uos seguintes templos : Cathedral, (.'oncatlieilral de Sipi I'e<.lro, Basílica, do Carmo, .Matriz da llp.i 'A'ista,- do .llecife e Collegio Sã- lésiano. •¦ Em todas as egrejas esses últimos dias, inclusive p de hoje, vêem sen- do dedicados ao sacramento cia pe- niteneia, afim de se prepararam os oatliolicoH para a Comniuiihão Pas- elioal, (|tie 'teríi"liigiif amanhã, quin- ia' feira santa, consagrada pela Egreja Catholica tio Sacramento da Kueharistia, ji:/tamente instituído ne.-te dia por X. S. Jesus Christo. Todas as associações cathollcas esulo chamando os' seus associados para cumprirem o preceito sagrado. Ci Circulo Catholico de Pernam- buco chama a attençílo dos seus so- fios pnra o disposto mi paragmplio 3A .^artigo li ilus seus estatutos, e conViila-os a triinarem pnVto na Comnmnliào l':isrlioal 11 realizai- se íia'quint 1 feiia santa, ás 7 horas, na C£X.£_jMdfl Prdem Tei-i-ciia .do. Carmo. PUBLICAÇÕES !' ÉÒS si','. R. ''ain-tti, estabeleci- dos eom livraria, á rua da Impora- triz n.« il.-), recebemos u 1.° numero do "Eoletltn de Engenharia", que são aquelles senhores depositários. A nova revista ê editada pelo "Cluli de Rngenhitria de Peruam- Inieu, aprcsenta-so com uma fei.;So muito syinpatliii.-a e traz substanci- '.ises arllgos como se polo sum- mhrio, que é o seguinte : Acta da sess&o de installaçao do "Club do Engenharia do Tomam- buco". A questão das caldas 1'rof. .iiistus l.ieiiig. O Tunnel sob o rio Iíudspn If. Kalsiim. A In- dústria Sirerurglça no Brasil A. VVnttsi O problema do supprimento ã'.aguà para. irrigação do baixo vai- Ie de Piranhas— L. K Sénn Cuidas. Arla da I.' assembléa geral orrtinu. ria do --(.'iiib do Rngenliaria de l'er- iKOnbui-u". IlelátorlO apresentado pêlo còiiselho dlréctôri I.ista tios socíos mibscriptores. I.ista so- cios consultores, Proposta do orfiti- monto, Balanço neral. Balancetes de Calxn o Unlancéte •'-., coritá moveis e utensílios. Agradecidos. Recebemos um exemplai' do tm- baliu, intitulado Btfaflo de Alarme, do sr. João Soares de Azevedo, pre- fadado peio padre João (iualberto. Esso trabalhe, quo girj em torno do systema de combate á egreja ea- tholiea e vlza 11S protestantes em luta pela affirmação dos seus pr'u- ripioH»'no llrasil, fpl editado 110 Kio chi 1!)22, tendo sido sua impressão jautofisadá pelo iocbispo eoadju- etòi','. d. Sebastião I.orno, Bnulo de Alnrme é verdaíeira- Eva victoriosa! A esta hora :, frança estará nw zendo a uni mulher tle tlieatro lu- : r ^ iiei-.-ies nacionaes, como sí> fn'/ aros DR. JOSE' BEZERRA Compjòta-se boje uiii anu., M d<-ixi,ii Ço oxlstlr u tlr. José l_ufi Bei-.iii-a (.'.ivale.iiiii............ l-üi-iio gpvornador du Estado em 'iPUs grandes homens, ou nos seca 1,310', 11 21 tio dezembro do nièsmo t"»l)ltflcè «ctoriosos. ni assumia o governo, em cujo' iJas essí' "u,!1"''' S(- elinnia! Sarais óyorcliíip, d,, que se afastou por Bernhardt. ve::es ,i,vi,lo (| sua saude seriamente I ''"'' (1'v,: sfV '''' '"í',d'' ''''' ''''e* •'üinl..iliila.. revelou n máxima pre- ¦ lu>neeau. oecupação •'¦¦¦' promover o progresso das finníiçns esta d unes, o que cun- fcguiu deixando no morrer o The- zouro com o saldo de aiguns milha- res de contos, l-oliiieaiiieiite, u dr. Jusé Bezei- ia promoveu u conheeido accordo que denominou l'.iz. e Concórdia n que se filiou :i opposição do listado. Desse modo conseguiu extinguir as paixões partidárias o.uabolecNido um período de conciliação. Co mm em ora ndo o l." annlversa- rio do seu fallcePiiento, sua exma. familia, e amigos fiinlo cclehror hoje diversas missas. CASOS POLICIAES LAMENTÁVEL OCCURRENCIA Lamentável oceurrencia deu-se, liontein. na residência Jo sr. J. Tor- res, á rua Paulino Câmara. Em 'companhia da familia desse senhor reside lia temp is a senhorita liydia Vera Cruz, que tinha por ha- biio lavar diariamente a cabeça com álcool. Hontem, apóz lazer <--~c processo, a referida senhorita Jiricio-se a uni quarto a fim Jc accender uma vela no santuário. Nessa ocasião, aconteceu ,.s ciiam- mas attinuir-lhe os cabellos prepà- gando-se logo ás sa.is vestes. Com os gritos de socorro d.i iiull- tosa senhorita. ilcudiram vario:; ,isi- nlii>s, conseguindo dominar o ío;->. . l.m estado crave, lui .1 vlcliiP.i -les sa dolorosa oceurrencia t.ranspottada para n hospilal Pedro II. apóz s:r me dicuda pela assistência. Pnr oceasião desse lamentável i.i- cio, ali;uem ouvindo ai/er que havia fogo iiT-'resideiK'ia dò" sr. Torres e uma" pessoa em perigOj chamou a Companhia de Bombeiros, que não Sl- fez' esperar. .Esta comparecendo ao locai, veri.fi- cou o equivoco.' OS SOCCORR1DOS PELA ASSIS- TENCIA A Assistência socc.oireu hontem, entre outras, as seguintes pessoas: ²Mario Espuica, branco, 12 an- nos, mordido por um cão na perua direita, foi medicado no.posto,, reli- rando-se; ²Nelson Castro, branco, 5 au- nos, com escoriações na lace. produ- iluzidas por mordedura Je um cão, foi medicado no posto, retirando-se; ²Jesé Feliclano da Silva, pardo. 11 annos, com fractura das extreml- dades inferiores Jo cubitus e radio direito e do punho esquerdo, queda de uma arvore, foi soccorrido no lo- cal. do accidenté, 110 Arrayal. Je on- de foi removido p.ua o hospital ,Pe; .Iro 11:_:..'. . ²I.'ydia Cruz, parda, 17 an- nos, apwsaiitamío* ,qt|cimadtiças feira 2.°- graut.ifpi incilíò.iilaii.t' Cílnlboa 'd,V Carmo, onde se deu o accideuie: ^ ²José Ri-.driçue* tle; ( yiyeif:i; :p/i; Jo. carroceiro, ypMStnflálWd i-ltisacío scapulo-luiniei-.d esquciJa,, tal medi- cado 110 posto. iciiran.Jo-se; ,,. ²Antônio' Màriaiiúo''d.i.S!jlva,„pro-. lo, jornaleiro, aprejentaiído, íeriJaS' coiitusas.pelo corpo. t'.'i soccorrido nas Docas do 1'ono onde se deu o accidenté séiido removido para o hospital Pedro 11: ²Severino Bernardo Je Oliveira. pardo, agricultor, com ferimento pe- netrante da fossa iiliaça esquerda, foi removido da subdelegacia de S. Lou- renço, onde se encontrara, para o hospital Pedro II; ²Américo Adaucto Nazareth, par- do. estivador, com esmagamenlo Jos Jedos médio e annular da mão es- i-pienia. loi soccorrido na Dragagem jo Porto, retirando-se; —- João Barboza Diniz, pardo, aju- Jante Je chauffeur, com fractura do terço inferior do ante braço direito, foi meJicado 110 posto, retiiamlo-se: GalJino Igjiacii). moreno, jorna- 'oiro, com esníaganieiiio. dos dedos annular e médio Ja mão direita, íoi medicaJo no poslo. retiia.inlp:se. PELAS ESCOLAS ESCOLA POLYTECHNICA DE PER- NAMBUCO Curso de engenharia, civil -— .->.' inno se,-;,,, chamailos hoje. as 12 horas, ã prova escripta Je "Machi nas" iodos os candidatos inscriptos. Curso de architectura 2." anil" Serão chamados hoje. ã-. 12 horas, ã prova escripta de "Topògrapbia elementar", todos òs candidatos in- scriptos. Quando fez. o seu primeiro exã" me no Conservatório, não fui eimssi- ficada, e lbe disseram que iifl-p duvoj parn aquillo.' - - Ah, mus não l'usst- .-lia unia. piül» de energia I lnsístio e vciiceu. Km ISSO. còm 12 annos, eira í& celebre, Veiu ae' Brasil e fui um d.o- llrln. Urn j.'i .1 Prançn artis-ti' a . ¦¦ Oi? estudantes de São Paulo deiwrairi'-so 111 chão, á sahida dn theatro. pa.va i|i'.e e.lla passa.«se pur cima daqúftl- le tapete humano, unicó 110 inundo,, æsem proeo. .\' primeira vista pareço ridículo, Depois se como é grandioso. Ella ficou coni os olhos eheios da,sua. A companliia era. porem, ella HO- itu-nte. Xiiiguetn mas prestava, aarníer, (ine fazia o Arimin,.1'u Lui- cal, 111 UtVliiU das Cainelias. ern uin. galã íletestnvi.l. Aquillo' jSi ora'certo: citianflo olli-, apanhando (i livro de 1'revosr, bõ- bre u piano, perguntava com .'O-í (Mvernosa : -- ^Madnine, avi-z vous lu Manon l.esoani V - ,1 vaia- rom- pin formidável e merecida. 10 logo após, o theatro vinha abaixo mima. leclaniação a Sarijh, como quem æliz: -- "Não eom você, 6 coni uquille sujeito. " Depois n \i em Paris em 1909 ei lillli- lios (.'umpos Kl.vsous. ' 118, purin do Mvi-elsioi' onde eu fôra mi Intuito de Calar a Pierre l..:ii'iiit- te.-7 ' liilu devia recitar qualquer coisl) im llieal o do l-ivcelsloi'. onde havia um ii ív-ia <i(: uHriclaçlo., Hir si in que esperavam o pre.-i- Jente ta líepublie.i tão solenne er.i, n cspcetaliva de toda aquella gente.. Seu automóvel chegou. SaraU. leseeu 1 uni dlfficuldado pelo braço de L'aul Mounet-. Seu vestido pegou ', " - .,S- cm qualiuuM' coisa, do ÃUtiJ u-deixou vçf as pernas muito inchadas, an- . dava (-(iu dlfficuldado. Miis a ma- gestade do porte, os olhos, o rosfo, eram os niesmus.. .. _• .... Arte V Podo sir: pila ci-.i. uni gênio. i.Ij ¦ l'ui i-i-l .1 ainda uo .seu lhi;;!t!'0» nuiu .drama historiei) ' üo soú filho .\jauri -iu : rnia noite ile uupciHs üi> Ti'1-i'oi'. Notei qua ella arranjova, sempre um meio iie pegar, de sc cn* postai; :i qualquer movei. '.Mas 1 Ibrnvn ainda.. . A sfil.i i*ez-lhtí auclíiniacjtíos eri*1 thtiiilasiii as. Tempos depois, li nos jornaes quS ella tinha amputado a. perna. iMns .ifl, cepois disso, foi aos Estados Cui- dus ,. (,-/, seu repoftorio. Foi uni (.elirio entro os americanos. Urn u poder tia ai-t,-_, que não morre, que engrandece os poros, quo brijha. qui) fascina. Xão importa queo- "• ¦-.•ja homem -on mulher; u,> tlic-at.ro : •• na tela. uu . na. poesia. K.irah DVi'-'' nh'ãi'dt er.-i o, espirito- eterno' da. PKinça, .11:1 eterna \ílctbi'."ii ideal' àx, •'¦ ¦ Intelligoncla. Gonçalves Maia rf-- OÍNGfiSsoT'^ í FF: _poj:sTADa CÂMARA DOS DEPUTADOS Não houve sessão honiem uesta casa de Congresso. A' reunião que foi presidida pelo' exmo. sr; Jr. Octávio Hamilton Ta- vares Barretto, compareceram os srs., Agamemnon Magalhães, Armando Gayoso, Cunha Rabello, Carlos de Li- ma, Henrique Xavier. Julio Tavares, Octávio Tavares, Siqueira Campos e. Souto Filho. Na forma regimental foi lido o nn* peJiente que constou do .seçui.nte te- legramina, dirigido ao, sr. Armandi Gayoso: æ"Depuiaiíii Armando Gayoso. Ca- mara. Povo carpinense àgradBcijit resultado sua brilhante iniciativa est.í j .'xultanle próxima inevitável victoria oista -cíusa. Abraçando presado ami- K(p pedindo torne extensivos agrade* ciinent.-is toda Camari. José tslevão, Oswaldo. Bàlthaíar.' Aiito"nib Oe?er- ra. Nicéas de Carvalho; "•¦ ¦'•¦>.'• ¦ .Fm seguida O sr. -presidente dissõl:'•*' veu a reunião, martttndó a proxim.ii seguiida-feira, 2 de abril, paru a-con-i ii nu ação dos trabalhos legislativos. O exmo. si-.-"coiiego Henr'nu4 Xavier, presidente da 'commissão da estatística e Divisão Civil,- distribui-:» 10 deputado Julio Tavares o- pro}eeto| í. lt. apresentado ¦ pelo sr. Afin-;:n-» Jo Gayoso. creandp i5 múiiiçlpiq dà' Carpina e declarou que, (ip"ort'u!Ja4 nente, cumpriria o disposliii o COjçf stante do paragr. 0 du art j!> ,d4 Zonstituiçãò de t7 tie-Ulinho,j^ mente obra. de rnmbate •catholico. .1 Em suas paginas hn forte censura lio protestantismu. '-om paginas e pa- ghi:'s de.' apreciação severa soln-e l.utliero, o fundador do novo1 Credo. K' do interefi.-e para os quo se ap- plle.im ás co's.'is das rel'glües, 'f______*n_\ \___WLf___\_\ 1'l'ÜVac 'd, ...Ulit"^- .!.,!',- ¦IV ' ZKMTii. ¦iV;ir.f^;';;v . --*^.'. ,: Ü .: :.Í'íJ. I

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-¦A-NNO- LII — N. 72e

!•"', Recife, Qíiartà-feira2«de Março de 1923 t ¦PERNAMBUCO. S? BRASIE"

tm-: í^Jà O f"5 #^ \ / IIVI ^^ 1 A\ OIFÍE2GT70FI -.jaíISTÍZ PERYLO ^SíL /.... -;..¦• '. , ____ -^-Taitts ___

"A PROVÍNCIA"Fuildiula cm IST2

(Jornal, noticioso e poUlIen, mas semHljnções partidárias)

EXPEDIENTE

Escriptorio, redaeçSo le ntficlnnAvenida Marquez de Olinda, S7I¦ llecife — Pernambuco

BRASILGcrrnle : J. de Lucena e Mello.'Kilephoniis — . KeaucçHo: 1975 ; EscrU

ptorio : 1953.

Toda correspondência deVe ser dirigi-<ja ao director ou ao 'gerente.

Sao nossos airsntcs de annuncloi: '

.NO EXTERIOR ¦

Franca e Suissa : L. Muyense ft Cie.,nue Trohahçt 9, paris e 19,- «, 83 -Ludgaie um - loxdhes - fe. c.

NO RIO E EM S. PAULO •Agencia ilavas. .

Numero do dia .. '.. .... ? 1300

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Exterior .Anno .. .. .. .... .. 80$00i

Bonamos aos srs. éssiftnanlrs reclamaremt dcuiot-a ou falta d» entrega da loIUa

\ ÍNDICENa sjgunda — Solicitadas e commercio.Na Uretra — .Tolégtainmns, noticias c

lolleltadaá ', •,'¦"'.!'' .". ' "' ¦'' • "Na quarla — Solicitados, -aiinunclos úf

theatròs e cinemas, o. iiiarlilnios.Na quinta —.. Columna

'tlphabetica <ínntinclos." "', '

Na sexta — por.laraç.fle?, editaes, funè-tres, íellilcs o' folhetim.

Na sftüiin —.-Leilíics c «imundos.Ná oitava — Viirtiis Noticias, ultima ho-

ra e scccOcâ dò costumo, ['-v-s;

y-tãrQi^AA^j1Lrin-<*iri*f*i*i" -¦»*"*«¦« **.»*****>*

Ouorcls ser felix? — C.otnprae .blllicteila Loteria dn Huti il. Corre todas as ter

tas. ft-irns.

"'Òs. homens.- de. governo do Brasil

minta si?, habituam com os elogios p

lisonjas que, iV"queima roupa, lhe

silo'feitos. Hn, .sempre, nelles umá

duvida o uma esperança -—, filhos

da .sua propria; vaidade... Uma du-

vida e Uma .esperança que, a todotos momentos lhes estão a dizer um

jmiínlo do coIh.ih enganosas. .Os homens de governo, no nosse

paiz, acreditam na sinceridade o noi

bons intuitos de todos os que os eer-cam. .•

Klles vivem a enxergar em cad;

louyaminheiro, um justo, cm cado

, apologista, um' .observaàVir, arguto,

A.-.riiyvrhayiô'; infc.ense, a - espess;nUvím' <\q '.avotriái quo- oo-rnVülvc, mtt -

uma merecida homenagem -üo.- set'¦'VajligiKi í|b squ yíraiuíe vvlor >

.Mas, Lnao vfm elles quo'tudo issé

í temporário, e que os seus antece.s'sores,; hoje atacados ou relegados f

obacuriJiide, tiveram íemoitstraçõeK./eguaesit.. . •. ¦

TuilQij éi -questão • de-! tempo":') —; telogio íe o dythirambo liueresseiroKilo feitos, .sempre, PW seCçües.'- d<

quntro ou cinco annos..-;' ,, Isso, porque- não cuiiçum os en

cleos:uíos,iicaii estabelecem o Irritan-to critério exclusivista de deixar o:

que ySem ntríls.fbm. nada...'Pa

grande . partilha do apologias

C- àpothcoscs, todos os governantessalicm contentes... v

•*.'-. *¦:'

Temos diante dns nossos olhos *

mensagem dp sri Sérgio Loreto, .pu

biicada pelp. Imprensa dadul, E'"iui:

documento, qué,- ¦ inevitavelmentemutlvarfl,; um.jSem numero dc >ap

plausos. e dP>commentarl.os favora

veis.l»or isso, nns vem ft cabeça esti

, . V '• -¦ Apensaméntir,! ufí- -. ••''.'''^•¦¦''y-

— O sr. Sérgio julgara quo oi

MusicalliSRirÉMlÇKIDUS — 28 de março

tie 1S20 —¦-.Vasco -oni Paris o gran-(Je organista 6 notável professor An-tonio Kduavdo HnptisUi. '.

.,;,;1S-1'1 — lOxocuta-se na "Academia

philarmonka de Lisboa'' o tiranialyrieo de Alexandre llorculano, hiu-.siea de Antônio l.uiz Miro,--Os; in-fahles em Ceuta.

1868 — Tem logar no "Theatro

dos Italianos" cm 1'nris a .primeirarepresentação tln opera de Yerdl,"Joanna (VArc.\

1877 — Morre em Xapoles o com-positor Vicente Fioravanti.

180S — Xo "Circo" dos CamposElysios, em Paris, 6 cantada a or,rt0'.''.:i em tres partes, cie GilbertoLui? Duprez, O ultimo julgamento.

Autpnio Èdiiaydo napilsiii, filhodo cxeellonte cantor e comediante

le Igual nome, que por longos 'an-

nos gosou de grando nomeada i ná'Opera Cômica",' fez parte dos [cd-ios da ."Capella; Heal".

Admittiito jio Conserv.vtorio, ôulv-seu brilhantemente as atilas do sol-?ejo, harmonia . d acompanhamento,¦ omposição e órgão, com os profes-'Ofes I.e Couppçy, Durie/t Halevyi rteno.^t. • ¦

Antônio E. Baptisla nuric.i dei-cou o' Conservalorío, ¦ onde já ern.irotessor ' multo autos de terminai'¦>s seus estudos.

E' autor de diversas obras dida-;tíeas, entre as quaes, os "Solfejos

.lo Conservatório", l)Ul?llC(ld,i emloze volumes, o um "Pequeno sol-.'ejo harmônico". ,

Suas occUpaçSos no Conservato-•io, não- o privaram porem de exer-•er sua profissão do organista, na'greja "São Nlòoliíó dos Campos",inra onc'o compoz. diversas peçasíará órgão.

Vicente l^ornvánte, um dos ulti-.nos compositores italianos de ope-as burlescas, de mais noineaSa, era

.Mho de' A^alentin Fioravanti, que,'ez ao par de l'aisiello e Cinuiro-a, unia' ("irreirn .' de conipositornuito brilhante.

Contrariando os desejos de.,. sua'amilla

que o destinavam a. scieneiitnodiun, o joven Fioravanle: fesblvéo.braçar n. carreira musicai, matri-:ulaii(lo-se nas nulas do velho pro-essor Jiuinaoone, que já havia sidone::tre .do seu pae.

Alais tarde continuou seus estu-Ios eom ,{)niiizotti.,« eni,MÚLlep-fá

•Hia-apresentação aò /.publico (te Ná-lòies. com a opera burlesca intitula-W.ÜjiiHjliléíii inoliiuiro, reiiresehta-'lil tio theatro "Saií, C.iriino", aíeáú?

ando auspicioso, sucçesso... i,-;...Seguira ni-se diversas outras com-

.osições para a scena lyrica, queho valeram o grande conceito comíue era acatado q seu nome entre.os

¦miipositores de merito.Fioravantc morreu na avançada

dade de 7«i annos, pouco tempo de->ois do ter concluído a composição!è unia grande missa fúnebre.

Sorte (iraiiilé — Tira-se comprando ii'-i íetea dn Loteria da Iiiihla.^A^^^^^*^_^^^W^^%^.*^^V%^A^/^^\A^__^^^V\^^^

Amasonasno

bontidos_;e .d.esintercssatftiS'?^.Nós ^{.UeUsAl*ívfoÍsa ai

guma a rcsiieito. , '' •

O <iuo podemos, entretanto, asse

gurar, sem temor do engano, 6 fiil.multa' Tcforcneiii amável , surgira

por ahl_ sem,o menor fundo de sin-

eerldade.'Òs endeosadores costumeiro^ O'

nmigos de todas ás' situações domiíiantes, vão falar, vão,gritar que i

trabaíhO do governador da nossnterra "é- uma peça notável, tanti

pelas idéas que exponde, ;eomo peluforma vernácula.;".

Os velhos discos, as velhas chapas, engrpssadoras, vão entrar ennoção paia um enalteclmento totoida, mensagem doi .sr. Sérgio Loreto.

XCjs nos limitamos a passar oinofsos -.olhos, de <mau entendedorsobro a" parto do finanças, yiaçáo (oljins iniblieas, detendo-os no trecheque trata, dos serviços sanitários fde instrucção. .-

E depois de alguns momentos dtestudo e fie meditação dizemos :

— A mensagem do sr. Sérgio Lo-reto, no que concerne com a Saudee Instrucção Publicas, dú a impres-são de estarmos diante de um homem tle bOa vontade. Deus queiraque isso seja real e verdadeiro.

PIO. Ur'.'"-''

,GEK.\IiD<Í\r>E A.vnilADE

)espetle-se um jornalista da luta —-, ,„i„- .Serviço de prophylaxia do estado

elogios -ft sua mensagoin.iSttO,^tO}103 -.,-.,--/:*. i.i ' r. , . . .íjiCí(Ví ¦''¦• ' \- —'.-Phenòmeno xipophagico.'-'--' Apús

alguns annos de á'c'çjj6-,prbti-ua no jornalismo,;despede-^e da Iii-xo director e proprietário da Gaze-*, da Tarde AjíReu Ramos. A empre-a passou ás mãos ile outro dono,'ue, parece, manterá o mesmo pro-iramma.

Jornal vespertino tle maior circU-ação do estado, a Gazeta vem des-•iivolvendo uma acção louvável de in-lependencia e critério, poiulo-se sem-ire ao lado da opinião publica.' —¦ O serviço de prophylaxia no es-ado desenvolve a mjtxima activKl:iileio sentido de combater e extinguirs moléstias de mau caracter!

A sjrippe que reappareceu teve li-'eira duração, seiido immediaíaineníeliminada depois de attingir algumas•essoas; mas,, com cai-acter' benigno.1 sarampo que se propagou'teve cinesmo fim.

Actuaímente existe muito cuidado!a parte das autoridades prophvl.iti-as íjuanto aos f^coS'..,dei,-inf«sve>

•ue, ,(:rfiçast'ao bom;, estatlo^ sanit^rio^la cidade não

"ha" nenhum perí^ofui

A policia de focos açe èdntijiiia-nente ém desinfecções- domiciliares: nas repàrlições' publicas.

— A natureza para muitos e pro-liga e para outros tantos è de umanelemencia que dá azo ás mais ci's-teisadas blasphemias. F. para algunsíumanos ella se toma ainda mais 'ro-

lica, atirando para o mundo os dests-res' da sua impiedade. E que cou-as essas! One intimidam a uns, uue•ausa asco a outros e que arrancam

\'arçalhadas a tantos!Vem isso por um caso aparecido

lecsex últimos dias, de xipopliagia.io bairro de S. Raymundo;

SOCIEDADE AUXILIADORADA AGRICULTURA*

Realiztm-se liontem a assembléa"geral da. "Sociedade, Auxiliadora daAgricultura de Pernambuco", sob apresidência do dr. Davino Pontual,secretariado'pelos drsi posta Alaia eLuiz. Gonzaga Maranhão.AP presidente depois de' fazer um

br.eve relatório do estado da socieda-de e de que tem havido em relaçãoá reforma dos estatutos p.ropüe a ma-nuteiição dos mesmos.

-Cm. seguida falam os drs. Alnbro-sio Machado contra a reforma e Sa-inuel Pontual Júnior a favor. Appro-vada -a proposta do dr. Ignacio deBarros, pede a palavra o dr. Joaquimde A. Palcão, e propõe um voto deapplatiso a mensagem do sr. governador do listado, no ponto referente aocredito agrícola e a nomeação de umãcommissão para entender-se com suaexcia. sobre a urgente necessidadede instituição ha tanto tempo recla-mada pela lavoura.

r_ilam sobre o assumpto os drs.Ambrosio Machado, contra Ignacio deBarros e Costa Maia a favor. E ap-provada :v proposta tí nomeada a se-guinte commissão: Barão"; de Stiassu-na, ,drs. Joaquim falcão e Pacheco'Je"

Queiroga, fazendo tambem parte_dà^íie$mái o dr.: Davino Pontuali* Dr.AuKiis.to Cavalcanti, indica seja con-sitiada iia acta aabem umv voto deapplauso a creação do Jornal da l.a-voura o que é approvado.- j :.

Assumindo a presidência .o b15rio.deSuassuna, é .reeleito, presidente;da Assembléa Geral o dr. Davino Pontual,primeiro vice-presidente çlr.

'Joaquim

Bandeira, segundo dr. Luiz. Gonzaga.São igualmente reeleitos: Os drs.Ignacio de Barros, gerente. CostaMaia, secretario geral, e eleito lhe-soureiro dr. Samuel. Pontual Júnior.

O Conselho administrativo ficoucomposto: dos srs. Barão de Suassu-na, drs. Estacio Coimbra, Correia deBritto, Samuel Hardman, Paulo deSouz.a, Pacheco de Queiroga, Geron-cio Falcão, João de Moraes Falcão,coronéis João de Souza-Leão, João Li-berato, íMíitxipnlIo l.ins, André dosSantos Dias,' drs. Ambrosio Machad'»,Gercino de .Oliveira,- Francisco Mar-tins de Almeida, coronel Francisco daCunlia Rabello, dr. Manoel Xavier de¦Albuquerque, Coronel Mendo Sam-paio, dr. Joaquim Falcão e coronel-Souza Júnior. ¦

CENTRO DOS DESPACHANTESADUANEIROS DE PERNAM-

BUCO . ¦ '

,Remettem-i|OS:..-Ki.>wlJDiam<i^Oificial" de 17 vempu!ilicadói.o .seguinte: • r''•."¦Ordem

11. Í9'<5.:Com o officio 11. -Mt de 0 Fevereí-

ro'ultimo, éncamiiihastes a peíic:t'iem que a The Texas Company Ltd.:consulta si' os agentes, e saiperinten-denles i|as filiaes de companhia', es-tranceiras nesta capital e nos lisiadôsda -Republica podem assig.nar despa-chos _de' importação de mèrcádoniásvindas a consignação das mesmas !:-liaes, sem -á interferência de (lesp.t-chanle aduaneiro. ¦• ¦• '• • ¦

O sr. ministro ..ila Fazenda, lendopresente o processo, nelle .proferiu oseguinte despacho em 4 deste.mez:

De accordo com o parecer suprado sr. consultor da Fazenda, respon-da-se negativamente a consulta, umavez que, no.regimen vigente o fiscoexige do despachante alem de pro-vas de idoneidade a prestação de íi-anca, como garantia principal para osinteressados que podem escolhe-,dentre elles, o que lhes inspire maiorconfiança; ou, ainda constituírem des

pachante .especial para determinadacasa ou firma commercial.

. A razão de ordem dessa'exigênciaassenta no facto de ficarem conheci-dos- os .serventuários desses •,cargos,

desfarle evitando-se que. pessoal, es-tranho ou "zaiigões" intervéniiamnos respectivos-' misteres' de ' despa-cliantes,' i'coni' pr'e)uu.õ

' paril'"»' bom

andamento de processo e sem «enliu-ma garantia jjfoj f$mMl W&ffinteressados ,f , \ ij.Jf': \3í,iiM S'. I

. "''' ¦ .

. _.__._.__.

fheatrwt

encOnlriu-i-ls capas do liorrachii, de 'gítòtdine impirnncuvel o todos os ngappara homens, scniioras e vrcnncii- ' :-...I'HIAIAVERA,,.ri,oss^c oi.malor!c'o incifior-âortliticnioi

Ahi tem o leitor o facto como n.v

1-^CA«'mV wV?-m f'0^1 í^„l?,A í:oNST' ticia O matutino Jornal do Commer-1 .!<,*<> ••• • — '(tiii 11 estado invcrnosi "- ...,'" ' cjó da capital:'"«iimegaveimente, o Amazonas, co

' a terra•u# já disse Lemos Brilto,SHÍW Krandes rnysterios,

NAO IU MAIS VESTIDOS VIC1.I OSjl! -VI KI , o mcllioi' pjTparado ch mico papliiipiV cm cii~:i. Itcnovn cm tfuiilqilei' corliiilas ns 'pccus dn vosso vslntir 0. Pr?ço|.«r,no.' V unica cusa recrtiPtlorn deste ma-:'àvilbn?o ai lino t a PltLMAVKltA.

A natureza, sempre exlraordinari 1em suas acções, dotou esta região dafertilidade inexgotavel, e offereceu-aao mundo, não como o Egypto, queé um dom do Nilo, mas, para provar,que-o seu poííer creador é inconcebi-vel e inatingível.

No enitanto; essa uberridade hão

W consiste, 'unicamente, em obras

produzidas com auxilio do labor liu-mano, mas tambem, em certos fa-'ctos

que,' difficilmente, encontramexplicação cabível, ou digna de acceitação geral.

Para esses últimos, constantementechamamos a curiosidade popular,- á

qual nada escapa.lia dias, tivemos oceasião de noti-

ciar a exposição, em nossa redaccão,'Üe um pinto' de quatro pernas; hoje,f§m|çasô deveras notável, nos faz nn-

fíinfeii|è solicitar a attenção dos lei-tores.

Trata-se de- nm facto que, para asciencia medica, nada tem de anor-mal, mas para o publico, ignorantedos misteres' esculapiaes, vale enor-memente.

Em uma rias casas que formam obairro de São Raymundo, demora aresidência de José Benedicto Ferrei-ra.

Ali, estava, lia dias, em estado interessante, a esposa do

"efericlo Ferrei-ra, que," no dia dezoito do presente!mez, recebeu a má nova,' ile. haversua senhora, de nome Francisca Oli-ves Ferreira, dado á luz„ duas meni-nas gêmeas, de sete para oito mezes,ligadas pela barriga. : •

Nascidas, verificou-se' que as cfe-.ancas tinham vindo ao muinto nior-tas, pelo que foram hontem sepulta-das, ás treze horas,"

'..„.,¦!, -iij

Parque'Em reprise foi hontem enscenada,

no Parque a comedia O homem do. . ¦ '

icinema. . ,-A assistência foi .reduzida, o qub

já- era' esperado, témlo-se em contaa impressão . deixada na prenji.eré ede que. se fez. echo a chronicá* dosjornaes. ¦

Entretanto, a rieslpeito mesnío dasfalhas apontadas peía critica, e quealiás, têm a sua razão de ser, a peça,em suas linhas . geraes, não destoamuito das credenCiáes com que seapresentou.

O elenco que a interpreta aeluoua contento, trazendo,,'sempre a platéahem humorada. .

Hoje — O mnrtyr do Calvário.Moderno j|

A princez» òe Nova York — Noecran desse aristocrático centro dediversões,'1 será' hòjií

'focalisada a em-

|*Mgaiíte ' cinla A princeza de Nova

York, trabalho que'èst.í fadado a fil-zersuécesso.,'

São.'SeVe"pa'rtes Mblraveis atravez.dás' q'úa!es'reponta aiane na sua ma-•gestadè 'tiupeccayeímente

, jtraiUuÍ4?ííd'"' lec 11 til cá pe/féiVfi;, do; cónsagraUoartiíita'-'Èavid Poivèl,'' sécuridatlo poress^oilliit notabilid.\(U' dá sj-enj mu -dá,' tiilé'' é-.ALij-y Gfyne. E' superilui.ientrar em retaliaçôeij .sobre-, ii ivalorde^:rVíèa'çao,''què-'j'á; se tem aliirma-do sVilficieiiienienteiiiíp.' grandes cen-tros de arte'.

Certo, a platéa recifense empres-tara ii seu concurso ;t premierc, quese. prenuncia sensacional, dessa obraprima dá Paramount¦)Artcraíi.

Amanhã e sexta-feira será exhibida, em reprise, em plénçãò aos innu-meros- pedidos nesse sentido, a ex-traordinari-a producção Honrarás tuan;ãe, já consagrada' ein o nosso meioartístico'.

PolytheamaOndas da vida e ondas do amor —

Em .reprise, desusará jlioje na leia d )apreciado centro de dhersòes da ruaBarão de S. Borja, ¦(tf.chita Ondas davida e ondas do amor,' cuja preiniere,hontem, agradou sobremaneira.

Ainda será repetida,' como comple-mento, a hilariante comedia A casades phantasmas pelo rei dos cômicos,Harold Lloyd.

Tendo-se em conla a exeellenciado programma, é de-.ptvver nova en-cliente para o Pnlytlieama.'Amanhã

e sexta-feib serão tocadasas surpreluMulentc-s •pélicul-asi A pro-cissão da Euchàris'.;ia do Rio de Ju-neiro e A paixão de Christo.

NOVAi E.YlISSÃO DE BÔNUSDO THESOUROf FRANCEZ

, O "Banco Erancez e Italiano" paílla A,merica; do Sul — Succursal destapraça, . nos,? iiiíorma qaie o Thesoui'oFraneez ,-está,. e.ffectuamlo unia novaemissão de BÔNUS, Jb seguinte mo-ttq.-. '; ,

— "A emissão .terá-logar de' 5 de'Março a 7 de Abril do corrente anno,podendo ser encerrada em uma dataanterior:

Os BÔNUS serão tle Frs. 500, — ede Frs. 5.000, — produzindo, resp:-ctivamente, os juros annuaes de Frs.30, — e Frs. 300, — pagaveis empltrtes iguaes de Frs. 15, — e Frs..150, — em datas de S de Junho e Sde Dezembro de caJa anno;

O preço liquido d;i subscripção es-tá fixado em Frs. 495,— para cadaBÔNUS de. Frs. 500, —-¦'*•: em Frs.49Í0, .—.-.para cada BÔNUS de- Frs,-50OO.-J-.;.:,Qs' subscriptores terão direito aopagamento, integral -ilo-primeiro cou-pon semestral'de Frs.: 15s'-'—ou Frs.-ÍSO.''— vencivel em 8 de. Junho JeWiL;

O resgate dos BÔNUS será eíie-ituado nas seguintes amdições, á es-solha do porlador:

Ao par,, em 8' de Dezembro de ..1925.

A Frs. 518.'-r-- QU Frs. 5150.'3—em S de Dezembro de l^íS.

A Frs. 540. — ou Frs. 5400. —em S de Dezembro de 19.12."

As subscripções acham-se aber'.:'sna Succursal dó Banco Franeez e ita-liano para a America Jo Sul, desta, ea qual se acha apta a fornecer maisamplos esclarecimentos aos interessa-'dos.

MARÍTIMASD'IBERVILLE — Vindo rio Rio. G.

do,Sul fc.escalas, deu entrada hontemem nosso, ancoracíouro interno o va-por fraiicez D'Iberville, qué' consi-gnou. a Rosa Borges e Cia., trazendo,em' transito, para o commercio JaEuropa, grande quantidade de váriosgêneros.. Em nosso porto receberá carga, devendo zarpar no dia 2'\ á tarde..

PENEDENSE — Este hyate naein-nal deixou hontem o nosso porto,destinando-se direclamenté a Maceió.

Conduziu carga de varias mercado-rias. ,

GELRIA —¦ Deve aportar aqui lioje, procedente de Amsterdam -e esca-las. o grande transatlântico liollan.ie.:Gelria. Sahirá hoje mesmo para o suldo paiz...

CAMOENS — Checou honlem aonosso porto. o. vapor inglez Camoens,que veio de Nova Vork e escalas.

Trouxe,- para o nosso commercio,bastante carga -de vários gêneros; es-trangéiros. Consignou a Williams ,e-Companhia. ___J______^_»--_~~_~^_«_*_~»

Lucro ociin ! ! Mili»!' illvlilriut» '¦'. "— sp

nlciinca com rnellidadii coinpranrto b lue-Ios ¦ Uii Loteria da Bania.

Semana SantaQ1AIITA l'i:ilt.\ Dl". TllEVAS

Hoje a tarde começa o officio deTivvuü, com quo nestes liins a Ksre-ja ee-leLra os- exequiaa do Senhor.CòrisU este officio do Màtinas o i.nu-tles enntadii com nntoripucfiTi duvosffirá'; Chaniatu-n'0 officio dp ire-va», porque uo terminar àpàganvsotodas tis luzes, em slsmal ^ do lutoprofundo da Effreja o memória d.tstrevas que cobriram o terra na mor-te do Senhor Jesus:

Collocam-se ;is \i3ias ou clrlòs sn-bre um eandelnbro triangular, quin-80 ao todo, soto do eadn lado o uma110 melo, 110 vórtice dn flgurn .

Apagnm ns vellas umas np^s ou-trás, urna iie cada lado, n domeçiu'pela mais inferior, do indo dij 'evitn-

íiclho, nu fim cto psalmn, até ficarsó a do meio uue so conserva aocosa,o que representa Jesus.

Em chegando ao ultimo veisieu-lo do l>--nctlk'lus, carregam essa nl-Lima luz alrrus do altar eniquauro soreza o •'•JIlijerere é ns oruJ;oosj dc-pois a. tornam a trazer.i

: A vela é rotirafia para .-iiíiiitii-yr.-,i Moite.ile 3càus e volta «ijpols ao!in'.;mo. logar, para significar u siirtlli-suri-c-iÇHO, j'!| ''•'¦«

:> ' '

\' »; !i '

.',, Os uuti-ns iKiitaíorza lírios repro-sentam os onzt; apóstolos « as U'esMariás; lembra o seu apRgan.';ntuo silencio destas e a fuga daquelles,Esse rito e figura remontam so VIIséculo,.

Hesplra. o officio de Trevas a maisprofunda tristeza.

Só se ouvem quatro voz.es : Ditvid,que na lyra çanttt'os ultrnges' quesoffro Jisus; doroniiiis. (íue canta.fin lamentos, 'tis rúinasi de .lerusa-lem e os tormentos da. Victima au-gusta; o, Egiejn. a chamar us filhos¦ii. .penitencia, e finalmente as san-tiis múlliores que acompanhavamJesus desdo a GalilCn e com BÍlo¦ChoraVitin nu subido do Calvário.

l!i iiiai.i o offieio um ruiiior con'fuso, que lembrit o tr.opel o quedatumultuosa fia coliorto, qüe- gniniin.po'c Judas, veiu alta noite aprlsio-nar o divino Salvador, no Horto rinsOliveiras. —

¦ O Offlclü di.' Tr,'vns i-i-alizii.se hojeuos seguintes templos :

Cathedral, (.'oncatlieilral de SipiI'e<.lro, Basílica, do Carmo, .Matriz dallp.i 'A'ista,- do .llecife e Collegio Sã-lésiano. •¦ •

Em todas as egrejas esses últimosdias, inclusive p de hoje, vêem sen-do dedicados ao sacramento cia pe-niteneia, afim de se prepararam osoatliolicoH para a Comniuiihão Pas-elioal, (|tie 'teríi"liigiif amanhã, quin-ia' feira santa, consagrada pelaEgreja Catholica tio Sacramento daKueharistia, ji:/tamente instituídone.-te dia por X. S. Jesus Christo.

Todas as associações cathollcasesulo chamando os' seus associadospara cumprirem o preceito sagrado.

Ci Circulo Catholico de Pernam-buco chama a attençílo dos seus so-fios pnra o disposto mi paragmplio3A .^artigo li ilus seus estatutos, econViila-os a triinarem pnVto naComnmnliào l':isrlioal 11 realizai- seíia'quint 1 feiia santa, ás 7 horas, naC£X.£_jMdfl Prdem Tei-i-ciia .do. Carmo.

PUBLICAÇÕES!' ÉÒS si','. R. ''ain-tti, estabeleci-dos eom livraria, á rua da Impora-

triz n.« il.-), recebemos u 1.° numerodo "Eoletltn de Engenharia", dé quesão aquelles senhores depositários.

A nova revista ê editada pelo"Cluli de Rngenhitria de Peruam-Inieu, aprcsenta-so com uma fei.;So

muito syinpatliii.-a e traz substanci-'.ises arllgos como se vê polo sum-

mhrio, que é o seguinte :

Acta da sess&o de installaçao do"Club do Engenharia do Tomam-

buco". A questão das caldas —

1'rof. .iiistus l.ieiiig. O Tunnel sob

o rio Iíudspn — If. Kalsiim. A In-

dústria Sirerurglça no Brasil — A.

VVnttsi O problema do supprimento

ã'.aguà para. irrigação do baixo vai-

Ie de Piranhas— L. K Sénn Cuidas.Arla da I.' assembléa geral orrtinu.

ria do --(.'iiib do Rngenliaria de l'er-

iKOnbui-u". IlelátorlO apresentado

pêlo còiiselho dlréctôri I.ista tios

socíos mibscriptores. I.ista dé so-

cios consultores, Proposta do orfiti-

monto, Balanço neral. Balancetes de

Calxn o Unlancéte •'-., coritá moveis

e utensílios.Agradecidos.

Recebemos um exemplai' do tm-baliu, intitulado Btfaflo de Alarme,do sr. João Soares de Azevedo, pre-fadado peio padre João (iualberto.

Esso trabalhe, quo girj em tornodo systema de combate á egreja ea-tholiea e vlza 11S protestantes emluta pela affirmação dos seus pr'u-ripioH»'no llrasil, fpl editado 110 Kiochi 1!)22, tendo sido sua impressãojautofisadá pelo iocbispo eoadju-etòi','. d. Sebastião I.orno,

Bnulo de Alnrme é verdaíeira-

Eva victoriosa!A esta hora :, frança estará nw

zendo a uni mulher tle tlieatro lu-: r ^

iiei-.-ies nacionaes, como sí> fn'/ aros

DR. JOSE' BEZERRACompjòta-se boje uiii anu., M

d<-ixi,ii Ço oxlstlr u tlr. José l_ufiBei-.iii-a (.'.ivale.iiiii. ...........

l-üi-iio gpvornador du Estado em 'iPUs grandes homens, ou nos seca

1,310', 11 21 tio dezembro do nièsmo t"»l)ltflcè «ctoriosos.ni assumia o governo, em cujo' iJas essí' "u,!1"''' S(- elinnia! Saraisóyorcliíip, d,, que se afastou por Bernhardt.ve::es ,i,vi,lo (| sua saude seriamente I ''"'' (1'v,: sfV '''' '"í',d'' ''''' ''''e*

•'üinl..iliila.. revelou n máxima pre- ¦ lu>neeau.

oecupação •'¦¦¦' promover o progressodas finníiçns esta d unes, o que cun-fcguiu deixando no morrer o The-zouro com o saldo de aiguns milha-res de contos,

l-oliiieaiiieiite, u dr. Jusé Bezei-ia promoveu u conheeido accordoque denominou l'.iz. e Concórdia nque se filiou :i opposição do listado.Desse modo conseguiu extinguir aspaixões partidárias o.uabolecNidoum período de conciliação.

Co mm em ora ndo o l." annlversa-rio do seu fallcePiiento, sua exma.familia, e amigos fiinlo cclehror hojediversas missas.

CASOS POLICIAESLAMENTÁVEL OCCURRENCIA

Lamentável oceurrencia deu-se,liontein. na residência Jo sr. J. Tor-res, á rua Paulino Câmara.

Em 'companhia da familia dessesenhor reside lia temp is a senhoritaliydia Vera Cruz, que tinha por ha-biio lavar diariamente a cabeça comálcool.

Hontem, apóz lazer <--~c processo,a referida senhorita Jiricio-se a uniquarto a fim Jc accender uma velano santuário.

Nessa ocasião, aconteceu ,.s ciiam-mas attinuir-lhe os cabellos prepà-gando-se logo ás sa.is vestes.

Com os gritos de socorro d.i iiull-tosa senhorita. ilcudiram vario:; ,isi-nlii>s, conseguindo dominar o ío;->. .

l.m estado crave, lui .1 vlcliiP.i -lessa dolorosa oceurrencia t.ranspottadapara n hospilal Pedro II. apóz s:r medicuda pela assistência.

Pnr oceasião desse lamentável i.i-cio, ali;uem ouvindo ai/er que haviafogo iiT-'resideiK'ia dò" sr. Torres euma" pessoa em perigOj chamou aCompanhia de Bombeiros, que não Sl-fez' esperar.

.Esta comparecendo ao locai, veri.fi-cou o equivoco.'

OS SOCCORR1DOS PELA ASSIS-TENCIA

A Assistência socc.oireu hontem,entre outras, as seguintes pessoas:

Mario Espuica, branco, 12 an-nos, mordido por um cão na peruadireita, foi medicado no.posto,, reli-rando-se;

Nelson Castro, branco, 5 au-nos, com escoriações na lace. produ-iluzidas por mordedura Je um cão,foi medicado no posto, retirando-se;

Jesé Feliclano da Silva, pardo.11 annos, com fractura das extreml-dades inferiores Jo cubitus e radiodireito e do punho esquerdo, quedade uma arvore, foi soccorrido no lo-cal. do accidenté, 110 Arrayal. Je on-de foi removido p.ua o hospital ,Pe;.Iro 11: _:..'. .

I.'ydia Cruz, parda, 17 an-nos, apwsaiitamío* ,qt|cimadtiças feira2.°- graut.ifpi incilíò.iilaii.t' Cílnlboa 'd,V

Carmo, onde se deu o accideuie: ^José Ri-.driçue* tle; ( yiyeif:i; :p/i;

Jo. carroceiro, ypMStnflálWd i-ltisacíoscapulo-luiniei-.d esquciJa,, tal medi-cado 110 posto. iciiran.Jo-se; ,,.

Antônio' Màriaiiúo''d.i.S!jlva,„pro-.lo, jornaleiro, aprejentaiído, íeriJaS'coiitusas.pelo corpo. t'.'i soccorridonas Docas do 1'ono onde se deu oaccidenté séiido removido para ohospital Pedro 11:

Severino Bernardo Je Oliveira.

pardo, agricultor, com ferimento pe-netrante da fossa iiliaça esquerda, foiremovido da subdelegacia de S. Lou-renço, onde se encontrara, para ohospital Pedro II;

Américo Adaucto Nazareth, par-do. estivador, com esmagamenlo JosJedos médio e annular da mão es-i-pienia. loi soccorrido na Dragagemjo Porto, retirando-se;

—- João Barboza Diniz, pardo, aju-Jante Je chauffeur, com fractura doterço inferior do ante braço direito,foi meJicado 110 posto, retiiamlo-se:

GalJino Igjiacii). moreno, jorna-'oiro, com esníaganieiiio. dos dedosannular e médio Ja mão direita, íoi

medicaJo no poslo. retiia.inlp:se.

PELAS ESCOLASESCOLA POLYTECHNICA DE PER-

NAMBUCO

Curso de engenharia, civil -— .->.'inno — se,-;,,, chamailos hoje. as 12horas, ã prova escripta Je "Machi

nas" iodos os candidatos inscriptos.Curso de architectura — 2." anil"

— Serão chamados hoje. ã-. 12 horas,ã prova escripta de "Topògrapbia

elementar", todos òs candidatos in-scriptos.

Quando fez. o seu primeiro exã"me no Conservatório, não fui eimssi-ficada, e lbe disseram que iifl-p duvojparn aquillo. ' - -

Ah, mus não l'usst- .-lia unia. piül»de energia I lnsístio e vciiceu.

Km ISSO. còm 12 annos, eira í&celebre, Veiu ae' Brasil e fui um d.o-llrln. Urn j.'i .1 Prançn artis-ti' a . ¦¦ Oi?estudantes de São Paulo deiwrairi'-so111 chão, á sahida dn theatro. pa.vai|i'.e e.lla passa.«se pur cima daqúftl-le tapete humano, unicó 110 inundo,,

• sem proeo..\' primeira vista pareço ridículo,

Depois se vé como é grandioso. Ellaficou coni os olhos eheios da,sua.

A companliia era. porem, ella HO-itu-nte. Xiiiguetn mas prestava,aarníer, (ine fazia o Arimin,.1'u Lui-cal, 111 UtVliiU das Cainelias. ern uin.

galã íletestnvi.l.Aquillo' jSi ora'certo: citianflo olli-,

apanhando (i livro de 1'revosr, bõ-bre u piano, perguntava com .'O-í(Mvernosa : -- ^Madnine, avi-z vouslu Manon l.esoani V - ,1 vaia- rom-pin formidável e merecida. 10 logoapós, o theatro vinha abaixo mima.leclaniação a Sarijh, como quem

liz: -- "Não '¦ eom você, 6 coniuquille sujeito. "

Depois sú n \i em Paris em 1909ei lillli- lios (.'umpos Kl.vsous. ' 118,

purin do Mvi-elsioi' onde eu fôrami Intuito de Calar a Pierre l..:ii'iiit-te.- '¦ 7 '

liilu devia recitar qualquer coisl)im llieal o do l-ivcelsloi'. onde haviaum ii ív-ia <i(: uHriclaçlo.,

Hir si in que esperavam o pre.-i-Jente ta líepublie.i tão solenne er.i,n cspcetaliva de toda aquella gente..

Seu automóvel chegou. SaraU.leseeu 1 uni dlfficuldado pelo braçode L'aul Mounet-. Seu vestido pegou ',

" - .,S-cm qualiuuM' coisa, do ÃUtiJ u-deixouvçf as pernas muito inchadas, an- .dava (-(iu dlfficuldado. Miis a ma-gestade do porte, os olhos, o rosfo,eram os niesmus. . .. _• ....

Arte VPodo sir: pila ci-.i. uni gênio. i.Ij ¦ •l'ui i-i-l .1 ainda uo .seu lhi;;!t!'0»

nuiu .drama historiei) ' üo soú filho.\jauri -iu : rnia noite ile uupciHs üi>Ti'1-i'oi'. Notei qua ella arranjova,sempre um meio iie pegar, de sc cn*postai; :i qualquer movei.

'.Mas 1 Ibrnvn ainda. . .A sfil.i i*ez-lhtí auclíiniacjtíos eri*1

thtiiilasiii as.Tempos depois, li nos jornaes quS

ella tinha amputado a. perna. iMns .ifl,cepois disso, foi aos Estados Cui-dus ,. (,-/, „ seu repoftorio. Foi uni(.elirio entro os americanos.

Urn u poder tia ai-t,-_, que nãomorre, que engrandece os poros, quobrijha. qui) fascina. Xão importa queo- "•¦-.•ja homem -on mulher; u,> tlic-at.ro • : ••na tela. uu . na. poesia. K.irah DVi'-''nh'ãi'dt er.-i o, espirito- eterno' da.PKinça, .11:1 eterna \ílctbi'."ii ideal' àx, •'¦ ¦Intelligoncla.

• Gonçalves Maia rf--

OÍNGfiSsoT'^ í FF:_poj:sTADa

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Não houve sessão honiem uestacasa de Congresso.

A' reunião que foi presidida pelo'exmo. sr; Jr. Octávio Hamilton Ta-vares Barretto, compareceram os srs.,Agamemnon Magalhães, ArmandoGayoso, Cunha Rabello, Carlos de Li-ma, Henrique Xavier. Julio Tavares,Octávio Tavares, Siqueira Campos e.Souto Filho.

Na forma regimental foi lido o nn*peJiente que constou do .seçui.nte te-legramina, dirigido ao, sr. ArmandiGayoso:

"Depuiaiíii Armando Gayoso. Ca-mara. Povo carpinense àgradBcijitresultado sua brilhante iniciativa est.í j.'xultanle próxima inevitável victoriaoista -cíusa. Abraçando presado ami-K(p pedindo torne extensivos agrade*ciinent.-is toda Camari. José tslevão,Oswaldo. Bàlthaíar.' Aiito"nib Oe?er-ra. Nicéas de Carvalho; "•¦ ¦'•¦>.'• ¦

.Fm seguida O sr. -presidente dissõl:'•*'veu a reunião, martttndó a proxim.iiseguiida-feira, 2 de abril, paru a-con-iii nu ação dos trabalhos legislativos.

— O exmo. si-.-"coiiego Henr'nu4Xavier, presidente da 'commissão daestatística e Divisão Civil,- distribui-:»10 deputado Julio Tavares o- pro}eeto|í. lt. apresentado ¦ pelo sr. Afin-;:n-»Jo Gayoso. creandp i5 múiiiçlpiq dà'Carpina e declarou que, (ip"ort'u!Ja4nente, cumpriria o disposliii o COjçfstante do paragr. 0 du art j!> ,d4Zonstituiçãò de t7 tie-Ulinho, j^

mente obra. de rnmbate •catholico. .1Em suas paginas hn forte censura lioprotestantismu. '-om paginas e pa-ghi:'s de.' apreciação severa soln-el.utliero, o fundador do novo1 Credo.

K' do interefi.-e para os quo se ap-plle.im ás co's.'is das rel'glües,

'f______*n_\\___WLf___\_\

1'l'ÜVac 'd, ...Ulit"^- .!.,!',-• ¦IV • '

ZKMTii. ¦iV;ir.f^;';;v. --*^.'. ,:

Ü .: :.Í'íJ.

I

¦n rA PROVÍNCIA, Quarta-feira 28 de Março de 1923

™.^Mf|•-:^í

... ;¦':':.i ¦:::%: y- N. 72 1.

SÜIWAMS'(Sem eolüdjiH^eiiaao da reanéçúo)

íftos segurados que estejamí em dia com os pagamentos

-* de seus seguros da Compa-v nhia Provisória Rio Gran-;. dense, antiga Garantia da

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feo pio do Janeiro, tratar da litiul-daçáo do seguros leitos na mesmaCompanhia, a Qual ostá fallida, of-ferece-jso para defender-lhes os di-roítos, podendo ser procurado na"Repàrtiç,ío Geral Uos Correios, saiudo expedições' marítimas. (2ur>i'.i

-cajxeíbo-: Precisa-se do lim," idade 20 a Útannoi}, que seja trabalhador o sen-fato, o que conhpo.a bem o ramo de"Estivas a retalho o atacado. Paga-,po bom ordenado.'Cartas com referencias para areducoão. deste jornal eo'm as ini-ciaes C. X.

Se estiver empregado, guuida-.sépgredo. (2183)

As opiniões do juiz desmentidasW^ -:;tipel0 pvernsdor

¦x^»-

'-.Ki',

; ':pi

ij f 'ps , ' '

Sentenças oppostâs sobre um mes-•'¦. .¦ • ¦ •

mo ponto constitucional!

»¦•¦; CONSELHO ÚTIL

O ahai?co assignado declara, parabenéfico conhecimento de Iodos quepadecendo durante 2 annos de. BRONCJI1TE e já desanimado por lutar emvão ¦ com .innumeros medicamentossem proveito, ioi radicalmente cura-do coin o PEITORAL ROUSSELET.

LUIZ A, MACHADO

MEDICODR. GILBERTO FRAGA

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I

DR. JOSE LUZMEDICO

De regresso do Hio, reassumiuo exercício de,sua profissão.

Consultório — Rua Larga doRosário, 244, 1," andar, 1 1|2 fis 3.

Residência — Estrada do Ar-rayal. 3,734, 7 as !) da manhã.

A republica, a par oom as suasreformas de indcs.cutivel valor poli-lieo, soeial o jurídico, estragou umpoueo, senão muito, o caracter 11a-cional.

.Nós já éramos, na nioiiarchia, umpovo de-carai-ter malleavel.' Veio O advento do .sr. Deodoroda Fonseca o completou, de um.modo brusco, naiiuella mesma ma-dragada '

do novembro, meia fria umeia incoinprehendida, coin clarõesdo, descOntlançái projeeluiido-se so-bre a.s fileiras dos uue o propaga-ram, e uu orlará mesmo defendê-lo ,1èusta! de sangue, — a Obra da ilis-'ROlUClIO.'

-Mas eu não sou, nem por isso, uni.scepticó eom relação ao remédiopara o mal. Assim como até hojo urepublica- tem mentido aos nossosideaes, pode um diu vir a realisa-JosO seepticismo, em alto 'gráo, £¦ umerro dos povos-.

Representa o papel do cancrono depauperar e sticcumblr organis-mos fortes. A comparação ê lógica.

Crer nos -destinos bons de nossanacionalidade, divo ile ser o unicopensamento dominante de nossaselites mentaes, das próprias massasignorantes, que são, indesciitivel-mente, nas grandes catastrophes, 'a'forca maior, e mais humana, da ré-sjstencia de uma raça ¦

Crer e Trabalhar são os dois ver-bos eentralisadorr.s de todas as ener-gias dispersas de uma nação malgovernada e dc um povo sem jus-tiça.

Vamos pois crer o trabalhar umpouco.

Do futuro de um paiz como onosso, cujos filhos retemperam dia-riaménte suas energias 110 combateexasperado aos déspotas, na defe-za heróica de sua liberdade, ' ulár-gando, assim, os liorisontes de. suaextensão liberai, nãn- elevemos A sp-ria crime duvidarmos.

Tu, Pernambuco, pedaço dessepaiz de que falo, tu nunca-, bem osei, mentiras lio teu passado, profa-liando, 101110 quer o teu déspotaactual, á memória dos 'que

morri--ram por ti, pela tua liberdade,los teus direitos, por um códigoleis liberaes que te podessemgrandeecr aos olhos do Mundo !¦f

? +

pe

um dns grilos da

qui fui e conli-a repercussão

elles têm pro-

5 ÜE. C3.0VÜ8 COimNHOi /..''-iCHnJcu rnefllca> ExrRssiatente do professor MÍj FUC-f Couto'.i .SubEtil^n-o.ijda clinica do dr.•i Gouveia de •Barro*.\ >' Çônsnjlorró — T.u» da "Impura- í,"{ tria.-83, Io. nnrlar. y% .. Çúsifiilías Á,ti9.% so melo dl», jJ -'-^.^tíwidus,- .quartas e festa*í ¦•¦'ííèsiíc-icíã Hotel Mo Puniu*. }} Ttlephôaè -UC'.' 5;>«VWi.VV.(Vv^VVVV^».VtfVV'-AAiVWV/.>M

''iil^í ¦¦:¦.:¦--,

.Notatnos ainda liohlem n merendo de,cereaes com regulai* movimento o Inte-russo para os principaes gêneros, 03quaes, na praça, guardaram pos/çflo cqnl-jbrada, ás, base.s que- colámos -baixo.

BOLSA COlIMEnCIAI, DK PFJtiSAMIIliCOColuçflcs oftlciiaes ila -11111(11 dos

Corredores

Traça do Hecife, íi" de Março dc 1923.Cambio sil.ondres 11 00 djv., ,". ;fl por

1*000 do Particular em 56.Mem, Idem, Idem, 5 -J1 :i-J por l^üOU do

llanco..Idolri, i(|»ni a" vlsia, .">, I:í, 5 17)35, 5 0|H,

por 1»Çi0ü do liancii nos dias 20 o 27.Idem siPiiris 11 '.«1 d|v i.'(Xi o fninco do

_ liimco cntóJO.'.!..! | * ,-• rítj-«jIdem, .idem "'ii' 'Vístii,' -fÇOi)'.-'o' fi-.iuco do

llanco em 26. A \ ¦ '¦¦' ii *, '•¦;

Ldeiii si.Vovii. Yorlt a|v O.^lfin o 0$090...HÍI30 o dollar do llanco em 26.

Idem' .slPorronalv ¦ .«e-í10, ?115, -Si:i-"i 0 i'S-i-i"'-.'i (io iWncp cm i'ij. |

Iiiem s!S'ui.ssa à|v 1S700 d friuico sulsso*Ú',.>.) tio -HillICO lill s'0.¦prçstijènte—Walfrido da Cunha Antunes.vSccret.:irIo-r.Ilcac(lielo C. Mesquita.

MEHCADO 1)13 CAMBIO

¦Oí bancos ourirom coni a taxa doti S{8 d. si.Londres, a 00 dias do vistapor 1ÇO0O. Após as noticias do Rio sa-fiivam com as de 5 19J3-.' A. e 5 5]8 d.,luxas estas que foram, manfdus alé a tar-do, mwiulo o mercado fectiou com d del", 9j|(i tl.

Ern pajiel particular nfio cojisiou. ne-focio.

Alfândega: 11000 ouro -1*970.

McncAiio do moOs" '.estabelecimentos bancários • abriram

t-iini as taxas de 5 30jci <i. e .r> "5|8 d. átéds ultimas noticias davam a de D I9]32 d.i-Üfci

• Este artigominlia revolta.

Os attentados di11110 sendo victima, ique om todo o paizduzido cluimbeam, não ha duvida, eesle é o ternio, a eonsi-ieneia doou-lia do sr, Sérgio Loreto.

A voz da opinião publica brasi-leira, esta, òuço-á ou do meu lado,fazendo curo com ps meus protestos.O governo está .s6, islo C\ lem so-mente áquelles que llio lambem iorastilho tinto já do sangue dos es-paneamentos dos operários. comolamberam, o so não repugnnram, ode todos os déspotas; pernambuca-nos.

Consoante promessa que hontem('¦/.. vou incluir-, nestu artigo, penali-sado nela. situação mora! em quodeixo o sr. Sérgio Loreto, a senten-'.'a, lavrada por s,..«,,, m ,uja jr„,dnagosto do 1019, concedendo o habeasei rpus quo llio impetraram,os drs.Joaquim Amazonas, Oswaldo Ala-ehado, Oscar Brandão o oulros, in-cjuslvo cu lambem, (ó grande ir,,-

nia do destino!) naquella C-pocatindo a minha liberdade de pensa-mento garantida por um "luiü WOgovernador tres annos depois,, e o

primeiro a cercéa-la mandandoromper as edições do meu jornal eatirar-ráo,. cego do odiou pequeninos,tentando deprimir-me, nos fundosde uma. cella do Penitenciaria!!!-

Chamo a .attenção. dos meus pro-prios inimigos para essa iranslor-maçilo radicalissima ¦ operadaidéas o doutrinas, -jurídicas "

liças, do jui/. do hontem everniidor dd hoje. '-

pnr ella se-vi1 qdc-o que euna ediirota 1ebria. 1a verdiCOlIlO .

queáladi

11119poli-

do go-

lisse,o do dia 15 ..do corrente,In policia desenfreada o

¦ iil uni pouco monos do queido: s. exc. sO se conservou,Juiz, vestido 'd'e ' Catão, por-,-iirgo era do campos doma-ivsiu-kkos. ' Viejnmo.i, tapGs a

d'Aagosto

leitura, ila sentença abaixo, -publica-

da na quinta eolninna da i.'' paginaPi-óvincia, edição do dia KJ de

dc 1-919' si cu cheguei 11mentir, n i-aluiimiar o sr. gover-iiadoi- ao Estado :

••Vistos estes autos do luibcas cor-pus preventivo em favor dos drs-Joaquim Ignacio de Almeida Ama.-zonas, Oswaldo Machado Freire Pe-reira da Kilva, Oscar Brandão daRocha, Arthur (iantois, Bentes Mi-randa. Nelson Firmo, Antônio poCarvalho o João Bezerra Leite. ele.

Os pacientes ' firma cos nos para-graphos S." q 12 tio arl. 72 da Colistltulção Federal, pedem a garantiado liabcas corpits para ò fim de dis-cursarem na 'praça

publica em fa-vor ila candidatura do -marechalÉinygdlo Dantas Barretto ao cargode governador do Estado. '

Ail.-gain que o dr. chçíc :de po-licia prohiljiii os ajuntamentos mlpraça publica o corroboram a suaullegação com uma carta da mes-111a autoridade ao ,'Iorníul Pequeno(iixeinplai- junto) c colli os factosnotórios occorrldos nn dia 1- "do

corrento no logar Hncriizllliada, emconsequencia daqu.clla ordem. <- como fim de tornal-a effectiva.

Os preceitos constiliicionaes invo-cados pelos pacientes, resam assim:

"A lodo.s é licito associarem e re-liniremrso livremente e sem armas,não poilonilo Intervir a policia se-não para minilcr a ordem publica,(paragrapho S.° da. Constituição)'..

"Elil qualquer assiimptn 6 livn- 11manifestação do pej-isamcrtto. pelaimpiciisia 011 pela tribima, sem de-pendência dr censurar, respondendocada, 11111 pelos abusos quo comnielter, nos casos e pela forma filioa lei determinar, (Parag. 1-.")

A magna, lei manda portanto as-segurar a todos os cidadãos o direi-lo de se reunirem livremente e semarmas e liem assim o ile manifesta-rem livremente o <íeu pensamentopela t('lburía, fioni 'ijcipeiuleoicla <lecensura.

fíó permitte a intervenção da policia para Manter a ordem publica.

O Cod. Penal tambem dispõe noart. 123 :"Xão se considera. ajuntamentoillicito a reunião pacifica do povo,som armas nas praças publicas,

"Para Ò'/U6b* desta factildãdo'nãtií necessária previa licença da auto-ridade' pollolal, íjine sõ •a)Qd<í,jft,;i>r<)iIiibh',111 minlíio aiiiiunciaila jjo éasofle | .sii!speiisãp'í ;dás garantlasj i «níSJ-l-luclchnics, limitada em thVcásfa-asua acção a dissolver a reunião,guardadâÚ.as '1'b'rnmlidades da lei osob as -peitas n.el!as comminadas."

As garantias constituoiònaes ¦ nãoestão suspensas, neste Estado e riemns autoridades estadüaes seriamcompetentes para suspcndol-as, '

(Constituição:federal, arts.. 34 11.21; 18, n, 15, o 80.).0 dr. chefe de policia informa

quo o seu acto foi motivado porfactos que lênv causado inquietaçãopublica e què podem trazer conse-quencias- graves para a ordem pu-blica.

A eleição -para o cargo dc, gover-nador do Estado deve pealisár-soentretautq no próximo dia 18 o não seicomprcliondo que, justamente, nas'vésperas- dessa eleição, se suprima!um dos prelos logaes do propaganda'de; umá 'Candidatura áquolló' cargo.'

À palavra do-oradores, por sl,. s6, |pão constituo uma perturbação ' .(laordem publica, fi lm: do dia e sob avigilância- policial. y .

As reunjões secretas, mysteriosas,o de fins desconhecidos, estas, sim,não podem ser permcUidas, porqueconstituem'- a; contravenção previstano art. 382 do Cod. penal.

Assim, a ordem do dr. chefe dopolicia, prohibindo as reuniões, po-pulares, na .praça publicai, não temfundamento legal.

Compete-lhe intervir fomentenessas reuniões- paia manter a or':d>'in publica,

E a ordem publica se mantem nasreuniões o assemliléa garantindo-se11 palavra aos oradores,. evitando-senttrictos o apartes intempestivos doseirctimistantes,. nxiiulsando-se os,lirovocadores ou prendendo-se osperturbadores rei-alcitrantes.

A policia exerce na praça publica,ns mesmas attribuições

' ¦ exercidaspilas mezas das ns-embleas \>u cor-poraeões regulares.

Concedendo, pois. a or-dení impe-nada em favor iio- pacientes ,,paruo fim declarado na petição- inicial;

11 cre aoMído.-llio

decisãoliir.eito.

'sei' illr'.conlteci-para' to-

subindbdq .reeifrsp ."-,çx-

:io 'Supremo Tr*.-'fornliu da lei,.,fi-.

mando quií .so ..ofcin-fo' de policiai | dmento da presenteiloil' os e-1'feitos de

Cusias nx;causa.;rulillqtie-so' li intiiiie-fié

os autos,; cm gráiofficio jiara o èg.nhu 11:11 Federal, 1111cando traslado.

Recife, em 15 file agosto' do' Í9l'9.,'—ílSerglo T. J.iiijs do lí, JJoreto," ,,

Então, que me diz - q publico 7que se não amoldam ãs suas torpezas,'exc. do seu cararler, ,-da sua coii-dileta pela vida publica, os homensque se não amoldam ás suas torpezas, Iou mesmo áquelles que limpam as'botas de s. exc;- 1divinas o bobo drdii.ulo dr. Amam

kisiragou ou liãsua destonaertaniraotor dos homcn.-Loreto, por cxempltualmente, esta pi

acham croaturasSerginho o o )'i'-V

a. -republica, na.¦maioria, o ca-

O sr. Sc.-gio1. corrobora,, vir-guuta.

publico;'riüe'já-'letd'a-do-.srir-ScrgioLoreto, lavrada -em 1919, leia ago-ra,!;çomtrif|gD, a" dq,actu,al juiz (MÇ;ciópal : !\'fi)' ír: ::ií'- .íJ»iM'piVC-sejiiçUi petiçãp1.-;Inicial; qne^Jíwpsoii: Firmo>'do Oliveira, noi quaTiVlá*'-do do dir.ector-proprletario . do ves-pertlno "A Xólto;' . que so estampaneàta capital, baseado, na..; Cor/stl-tuição da. Kepublica, art. 72 parag.¦22,.'.no Código do 1'rocesso '. Criiiii-'nal, art. 3-10, o nái Lei dõ '20 desetembro d,o 1871, art. 18. pára-g.l.**, impetra a :esto jul*i;o',oi'dç,iu dchabeas coTiius, como medida '-pie-ventiva, cm seu! favor 'o

no, do tu-trás pessoas, cujos nomes ' indica,todos redactores, compositores, im-pressores e vendedores do~.seu ¦ jor-nal. , afim. do que, a coberto dequaesquer coacções illhgaes,'. possampenetra*-- no edifício ,do..ailiulido. ves-pertino,' assegurado a cada' um dospacientes o direito, de desempenharlivremente, a respectiva tarefa-, qiicrmt redacção .o feitura'material dojornal quer ria, distripüiçijo^e.ivendadas edições do mesmo, intinianilo-so9; dr. chefe de policia pafa" não con-sentir que .siçjam -apprehendiiVJS -.:rotos ¦ os: 'OxehiplUres - d'?'A--'Nblttv D'.'-"

..•O impetrante menciona ,-yariosfactos, junta'documentos' para pro-ya do que. allega, o argumenta nosentido de demonstrau' que tem ra-zões fundadas para temer' violen:cias, por .parte dos agentes,dà auto-ridade publica do Estado',' viok-n-cias contra as, qtines. se inter 'acau-telar, usando a .tempo do remédioconstitucional do lmüoús corpus.- Oacto legislativo que completou .a or-ganisação da Justiça Federal, a .lein. 221 do 20 do novembro de 189.4',traçou .110 art. 23, :i«-i*ini, a! compe-tencia dos juizes seceionaes om ma-teria do habeas twpus, quando aeoacção ou ameaça desta seja feitapor uutorlUudo <nstud\ial. Nesta hypo-these,. diz a citada lei, áquelles juizessó podem intervir para. reprimir abu-sos das autoridades locaes nos, doiscasos seguintes :' . ¦-..:•''

1.", quando so trata de crimes- déjuriSdicção federal;

2.°. ¦ quando a violência sé exerci-, le -contra íitnecionarlos da, 1,'nião.Fira . dós casos acima," comínentaPedro Lessa, e a justiça loçiil !„.' uni-ca conipetento parai Conhecer da 01-dem de habeas forpus. (Do

~Í'oder-fiKlk-iairio, parag. 50, pag...257-)..-Osciclos dc violência a que allude ojornalista, impetrante,'' não consti-tucm; evidentemente, crimes cuja•¦epressao pertença aos juizes o tri-luinaes federaes; lambem não, haprova ile que seja ello empregado011 lunecionario publico fláoTJriiadIsto posto, attendendo a "quie nprimeiro de-Ver-do magistrado'; fe"ev-amiiiar. a extensão da sua compe-lencia jurisdlecional, antes dc tra-tar. do inerito das causas quo ího sãosubmettidas a julgamento; atten-(lendo a que, ,ia hypothcse dos au-nteste6„'"Ü1,!1!0Sta ? i"«o>»pètencia

•'Btrívm; 'os- -íeielcWstB'*?. Ü\ik ííaMIAíMíu,do sr. Arthur Bernardes, (pai-ausar do;-tqrmo . eanprcíado jujpla mi,-,pistro iyHeirost" ilç}|n3astrqi(?|l de^tiimber^fübrir-mo s"diJ4 amfgM; por-tn'H miU-nie elieguel-'>os •-Uhvidosegrégios, o eco descompassado,, mas"justo, do meu bater affliéto.

i Recife, 27 dc março dé 1S23.NElJSpiV MIIMO

I p. S. — Este artigo, c os que já.

t-CMíó '¦ óSérl pW (S(>1)r*?i --o • assumpto, 1 in,,elusive muitos outros inéditos, f df Sã"Ò'o)',i41de:uini^yi:io'.*iqu6 protwldo' pu-BÍfiírlbrev^ójfntdijiffim; .í!»jf!'que,í 6'<« de 1 jáahs íipaginas,« dé."'fogo.*iv.'il.seniin'y,l!latín''*òr o fbMfe;-1 minhacondemuação aos crimes o escanda-los de um governo quo com cincomezes apenas, .de'vida, jíi'está. cahin,do do pedro 1. ;,,

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1RÜB da |mperatriz ~2í79 -- Recite

Juiz, era inflexível no jui par-., econdomnar o.s aòlos de. violência dopoder; governador, tres âiiiíòtí -cio- ¦

violentamente!torea. Quatríéh'-;

]i"ik, pratlça-os maisainda, alm.sandoni.il que o aniparii i

Como juiz me concedeu "habeas •corpus para garhntia da minha li-'

de. peil**"eom o gi'

theatroTÍOSexercer

)Ue quaosnuer oulroslogares coilvenioiites

o direito de dn-eiilii-sobrd-presentar

ces.13 accreÈccnta

co :

edifl-para

i' re«pu.ljli-

lu-l-iladepublicadus roupagens dí)seereêa, de modoprensa, como sl (fossem previstos jliluieão!.1! Ií- váli.cssu Justiça, erjimoral, no earactvidos, vfacilmenteas grande

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nento na praea.'•i-nadoc, veste-se

¦ iiilocrnlasi ie :n':tlimiuoso, ria im-

- dois casos 'não¦ela mesma ,Cons-

i gente acreditarjuizes desse leitio

¦ de (pie são ser-iiicalescb c por .isso "mesmo

irtapta;.-.}!, .cuidri,cXly, iieins da

lod.-iRramio

I

i. sentença. iiulffei'iii.1.1 :niifóiüisi cnrpiis

do gr,i mi-

<-'¦ n. 221 de JSD-iIntime-se. — Kecife. 22 de ni-u-SO de 11.23. _ qfcSfflitó Ta íes(li Cunlia JlieJlo.» ""'í11

0\vf# ;#^ Pcrgunla:p_Qual

dos,aowjuizes, ó :i„His,.inte-

Nos dois c:iil.os diseulidos -nnssentenças 'acima lia, apenas, : umaipequenisMÍma ilitíorença,: llbçr.djiHli.'de pcusaiiiciiiò na praiiii, iHiiiiioa' élilierdatlo 'dc| pensamento na ijnpren-sa.. O sr. Sérgio Loreto aòlíou'-qifo eraliii -sua álcada resolver 'o- reciirfeo;- (isr. Cunha Mello pensou du modo eon-trario.. São os taes segredos da .lu>-tiça a rpué já. alJudi emi, cai;ta.'fç lm-prensa !

O Supremo Tribuna] Federal, ctlSsempro pensou como 0 juiz ijüjaiieliialiueiile. ê ft governador de Peri-íKihiliiico, ni nto iitisini .-.que .oor^cedouhabeas (.-oiiiius ao sr, Maurício, dclÁieerd.-i, cr.liándo este, -em Juiz doFiii-a apenas recebeu, na enheda il"lie-lre, a visita violenta o inoppoi-'lu na. rtc uma pedra, mie llio mau-

I .: _**m'*,»»ov**1*^a***^>l»:*^^ ,'

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n Tava ri s CfGAlmniiAtiiS.ííi! a":GlliniH oMemles. "-' :¦/ K''!í

Carga do S. Fi-mirni-o.Mercadoria, .'-.' barrica'? a U. iO'! c Dn-

arte.l'lios|tlii)ros. 125 chisns a urdem.iC.irga <le Anlonliiii.Papel, 26 lardos a oi-dcin. liu a Oliveira

1 jlios e Conipanhla, loo a* li. cardozo oCompanliia, To a II. Itodrigiies » Compa-nliin. .'.li a Souza Jun.or e Cln.

MERCADO OF, SALPreço dc sal, de 20 do fevereiro ii 3

(lo março ile 1112:!.Snl triturado:

saccarla nova, 70 kilos C$300 OSS00 ' . ,„;"„.,.,,-„'„;, ,¦¦'.» ,'7, 1 ' Vapor nacional "Curvello", «mirado desaccarla usada, 70 íIIoj 8JÕ00 8"S700 nànibürVo <s escala em IS e consignado a

Cia.l.oin-nlrn llarboza

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TAVAS OA1IBIAES

ã 5J8 d., c D' l]5 tl.-íi'?l>'J) -13.5030

OÍIfíOl.$-i-*,0Í$49Qi?.G25S.i.00S&20

/í.illtó^-çstcrltna .."Iioilar. ..Tesèia (Capital) .. >.I*c.4to (Provincia) ..Tronco(Escudo (Lisboa) .. ..OíScudo (Província) ...Tciinco iielgaTranco sulsso

f*77»^ Jlariio¦vTti \.-.

argentino (ouro):¦ V '','!>¦.¦ i Tgentino (papel)

MffvV ¦¦¦ -."-•MERC.VI1U m: ASSUCAR- *".' * ' SÁ f / 17 '¦ ¦

!•'.— Tivemos ainda liontvm o'í '.'"'-.íi-i^ijtvfÁitnVsse

genero em posição calma.- ,.'ii.. rejistraram-se. d'ver?as von-

.- . • /''iiíiin'.ld:i(lcs cxposlns, á's-baiesM'M'âi'> • ' '( ^--i " -,.- .

... U5J00". 16?000¦;¦'--:;¦<>

Sol Irilurndo:saccos de 70-iUos . . 10$500 115000

Sal commum de Ilnmaracá:caccarla usada, 70 leilos 7Í200 7?50I

IIEIICADO DE VÁRIOS GENEROSÁlcool — E\tra sello 3-5000 a 3f.'00 e con

sello -l$300 a -i-f500 a canada conformeo grilo.

Aüiiardcnlo — Extra sello 1.50O0 á 1-5600com sello 2-5800 a 2*900 a canada con-rormo o gi-ao.

Cucau —.- 12000 a 1.3000.Borracha — i?200 n is;oo.Couros salgados seccos — l?ü00 a i$000.Couros rsiiielindns — 1$S00Couros verdes — 1-5300 a lfíOOCiirn — lj» 9J5000, mediana 65$OO0, gorda-

'rosa .r)0.;ooo, arenosa 505000 pelos lõkilos, Fior 1005000.

Pelles do cabra — 7-5000 a 8-5000.Pelles do carneiro — -|.}500 a H5000

ÍSola - 3$20(l a .'l?-|(10

gjg. Mamona — 05500 na estação, conforme a15710 : WMM.

000.00 f

86(1003-5570SÇCüO

¦{¦¦¦ ',

ARRECADAÇÃO DA RECEREDORIA POESTADO

Mez dc Março dc 1923.Dia 20:

H''iida tio Imposto' de; cari-idade ".

Sas tres si cçOes ....

Total Do dia 1 ao dia 25 .

M

'¦:>ij00k^if'

Emilguni período do anno': fim ¦"'¦¦Ú-1 '¦¦-''' ¦ '"'

llcilor Fernandes.Carga dc llnriibucgo.iVítjlfos dé ferro, 10 voliiinos a Vrilcm.Iirogas, i volumes n prflem.Papel, 11 fardos a T. Mlrandii e Cia.'Peças. 1 caixas..a C. I*. T. Mi da Vnr-

zea.Cargn tio llnvr-e.I-'ei-)'agcns, 41 calxns a ordein. ,Carga! de Arivérs. .Aiíioslrns, -i caixas n • 1-'. Irimios e Ca.Arcos, 20 volumes a A. Slva e Cln.'Cimento, 100 barr cns a oi'd"iu. 500 a It.

AJicnaute, 200 u 11. Milet o Cia., 200 a F.)-'i-rrclra c Cia.

Ferro.' 217 barricns « IV. Abcnanl.?.Grampos, 121 barricas no mesnío.McrciHlorla, 5 barricns a drde.in.Mnclilna. 1 caxa 11 S. C. B. Iirczillenne.Carga Av l.c xões.Alhiis. imi volumes n Loureiro Bnrboza

e Góttiponlíla. . -VzHtonns. 5 -caixas n K. (iíiiedes c !ik-

arlc. 10 ,a J. C. A. .Mll.ò, 50 « L. Barbo-za e 'Companhia

Legumes, 5 caixas a Eugênio Guedes creira ¦ e Companliia;Duarte, -i a J. C. A. Mello, 20. a F. ler-

Folhas dn louro, 10 saccos a ordem.Itn'lins, 10 saccos a. 1*., Pinto e Cia., 1

a èrilím. 'JO n D. Cardozo o Cia.. 12 a F.' nodrciKS e Cln., 10 a A. Sí Soares.c C.

Snrdnlilis. 2:1 voluméí a J. C. A. Mello,"0 n iLourNrn - Barboza e'Cln.. 250 a V.

I Fernirn < companliia,..80 a A.' Fernandes¦<í companhia. -,-Vinho. ?l barrs a ; ordem. 30|I0 a M.F Marinho 201 volumes a A. Fernandesd 'uompniiliin. 115'in n Viriam o VHIa Chanfiblifl a II. Rodrigues e ' Companh a J0ca'\n= a -I. F. de Carvallio c CiinipanhlO,»5í'a J- M.-ncziV ii (üa..' ?50 a Loureiroli.irbnzn e .('itiiM.unlilii. 1*<» " !?.• 1"'I"(IS '"licliiiunnnlii, In a D. Rodrigues e-Compa-nma. 25 a L." Arniijo e Companbla, 20 a.siiiires e comnanhtii; 25.10 a Souza Ju-

122:131-5570 nior' c Ciirrrpanlila. 2o a Das Maia e Com-a =áoiiõ«ííõ Wh"1 •" a'*D' nmi'*'!'""/ '/".'.TP"1,-'2.2.^.1105110^.!. Cjiw.|ro o Companhia, wlio a F.

20; a M. Arnulo e-Companhia,'50 volume?Almeida e 'Companhia, SílHO a J. C. A.Mello :A calxns a J. Pinheiro e Cln.. 30a A' P. Ramos, 31 a A. Basioi e C a.t 10'" '•' ':.yÍM'Íi^'xl '

827-5S70122:131-5570

2.351:511-5050

'me:-;*

¦y-20 barri-- a ordemj/lflO caixas a FvFcr-iTii-n v Cümpaiili ,1. !lli) a Soares e cia.,50 10 n A, F. Marinheiro, 35 a E. C. e|iunr!i-\ M-ll. F. Mili'Un3,-r.'-5-a-D.-Fer-iiiilkles, 70 IO n Jl. F. Marinho.

Vinagre, lu|l0 II -I. C. A. Jlolln. S0|I0 arjiüjcux i- cln., 2.V10 a A. S. Soares o <".,20 a F. Hodrigues c- Cln. -.

i:,'irg:i ile l.isljiin. _Alfazi mn, ;;¦ sacros n L. Ilarlioza o C.Drogas, 0 cá'xn.s n ordein.

, 'llnlliii-, lii fardos a urdem.'•Aline, 100 voliniies a O. ITIlnVnagrc! 100 liarie Companhia,Viiihn, 100 bnrr:- a F. Ferreira e.cin.,1011 11 Dubeux e c.i.,-100 a Loureiro Unr-

liozn c Companhia,.FIM a Oliveira Fillinse Compimliia, m il V. Aimeida e com-pniihin, ns n niiii-m. 100 a A. Feninndese Çpmpanh'a, 30 ;i Almeuin o Compunlila,2.1' a D. Sobral e i;oiupnnhin, 80 enixiis 11

,Franco Ferreira .- cmiiiiaiililn, .10 a Jl..Araújo e CompanhiaJ 50 a Dubeux e cln.,•10 a a. Pereira c coinpaiilFn., -io a Honresç/COnipnnhln. 102 itCl-*'..ÍHotlrlgilcs -i/í -Çin*127 11 Loureiro lliijiozn e i.cmnpnuliia/- UM1¦¦¦(íliimes a II. C.-ii-ii&zbVo. c!;i*.'., .-' ' ..',.Ciirga do Aiivi'is3-?:- .**.''.¦-' -*-. ', .:,'(Kni.'''trims'|o parn,-Mac,-';iP.Ferr/i.' lQi*'VlOiiuias-.,a urileiu

?: siJiriiiirà. ',-- fe. sb&üfio* ¦* • í -^•¦'

\':i|)iir-:'aiicmãii 'Bfi&iÍ3í'v,' -r-nn-iuiov -.til»Hamburgo e escalaram .10 (ívédnslgniiclo 11.'<": -h-liiiann e 1 iin|Ki|illia. *;, JSB&ptCilrgii-idci li.-iniliin&ti;;*;- i .

Aitlgôs dc ferro, m vtiluincs 11 ordem.Arfgos de inadclrn -I caixa; 11 oriljm!.Arsenlqo, li volumes a Ti. Sobral c Cia.Artigos diversos, 01 -volumes ii ordein,

4 a II. .\l. Cosia 1:-F-lhos, 3 a H. e .1.Asfdrll, PI a C. v. 11. Slelnen e 'Cia., IIii F.l Gortz c Ciiiiiliniihla. 17 ali. llriltot -companhia. 2 11 .1. V. Medeiros.

Arligos dc meia], -l caixas a ordom.Amostra, 1 caixa a S. e Oerili.Arcos, 101 volumes a ordem.Arfgos «lc folha, 30 volumes li ordem.(Cachimbos, 2 caixas a ordem.Carros, -.» caixas a ordme.ColhiTcs, I caixas, a ordem.Ferragens, 2 cF.vas a urdem.Lâmpadas; 3 caixas 11 .T.-N. Filho.i.nnulo, 2 caixas a orrt»m..Loucas, l caixas jt o. FlUios (. Cia.Machinas, 03 volumís 11 ordem.Machados. 30 volumes a Burgcr e Cia.,

10 ti O.- Filhos o cia. ¦Óculos. I enixn n ordem.perlenccs parn hiachiun, I caixa a A.

Oonenlvcs o Compnntfa, 1 a B. Silva e C.?.aiin. I cnlxa 11 'ordem.'Pimcnta.i. 20 saeços íl ordejh.Snlllre, IOI volumes a 1'. 1'. Factory.Perras, 1 calga n ordem.Tintas, l enixn a.ordem.'i'"c'dos. fo fiitídns- a ordem.Caria de Anluerpia.Artigos de ferro,' 807. volumes a S. Mo

rclrn e Companhia, 10 a ordem.Alvninde, 50 burricas a A. Slva e cia..

50 a ordem, 10 a II. V-hinua o "Cia., -10 a(le Allm([uei(|le e -Companliia.L. P. dc Ouelroz c Companhia, 30 a A.

Cini"not. anoo- bnrrças a V. .Irmãos cComi)'aiih'n. v.'

Fio, 500 rolo? a 0. Filhos e Companhia250 a L. Ilarboz.i-c Companlra.

Orámpos. 25 bnrr'cas a A. Silva e Cia.,fiii A. Fornnmles o companhia.

Cnrira dc I.e*.x"rs.Rolhas. 0 saccos a C. Tavares e Cia.Vinho, 41 barris a ordem.

Vapor franri 7. "K|-rsa'iil".- 'enirado rteHamburgo c escalarem 10 c consignadoa illd.-a Bdrges fi Ca."'Carga de Hamburgo. 1

Canella. KW snecos. a-.Loureiro llarbozae Companhia.. •¦' -Papi-l. 1 cnlxa a H. Na-cmienlo e Cia.

Pimenln, 102 soecos .a' L. Barboza cCnmpanlia. .

Carga de Anvcrs. 'Artigos diversos, 000 volumes a D. O.

Publicas. 35. ;i-E. 0. c.Duarte "Fcrraewis 303 volumes a A. dc Carva

lho e. companhia. *

¦y-W'

Fei-

«1 1». quuiíU V Ul»., .*Pllil|ilA.\i a..SVIlll:l Cl."!;

MbJ<i-!m- c;::oi';i, Ú ,!*,' ,

[Lpiiças; 17 caixas.a ordem,paiilles e Companlra.

Morcadorl n,l-!f saccos a Loureiro Bar-boza 1- companhia. ;-** -..

. Paes. 200 mnrnulos a' ordem.Pimenta, 13 sacco; a Loureiro lini-boza

e Companhia'Vidios, .12.1 caixas a- ornõtb;

j 'Carga de l.cixOcs. I..Fi.-rrnmeiita-, 1:1 cnlxas a E, iSlinOCS 'e

! iiiiin;i'jiili'a.'Me.-cadorin. I cnlxa n A. AlmcUlir.Vinho, Sq eaixas. a F. Ferreira e Com-nanliin, 50 a n. Canlnzo e Companhia.

12|5 11 ordem..carga <lo Havre.Azul. 2 cnlxas a ordem.Artigos dverso.", -l volumes a Pontuale. Companhia. I a li. M. ,c Miiliitinho, 3a M. Colaço c Comiianhia, :i| a Monl-ene-

groe Compaidiü, ! 1 í. ji, costa c Fl-üios', 460 n Ol-dein.

Artigos de ferro, :t volumes a JI. Rouzne companbln, 20 u ordem, 2.a-C. Fernan-dr> e Companhia. . ., ,,. -, ...

. champagm:, 2"! caixas a 'Loureiro Baj-bog:,\ e companliia. .' ,I CourosvM caixa n#.'. .\(i'ni!'s'é"-I!i.i*.'-'Jij 'Crins-M-va.-, 19 ca'xas a '.

Almeida o C..-.- Drogas, 5 caixas u D: Sobral e Cia.'. 11a F. l.rmüos c-Compniililid.

Fllir.j;,' 1 ra'\Ju.'.'a "l.ivnvs. 1 caixa.-a -'E^^NiisCifiienió.

- Machinas 5. caixas n-oi-oem.-. Jlachlnlsino, -I cn'xn anrdcii), ,' -', .-. Pfis, 15 caixii.s ii ..oriicni.•' Pertencei para uiaclilnas, 21 volumes jíjondem. * .--,•, ., ....' PeiTuinnrins, :i ealxosih wdem,' 3 a"'A.E. e Filhos, I au London B. Itank, I aE. Ilrnck C.Cn.,. 3 a 11.. M. c Miilntlnho,3 n A. Cosia e cia., 2 a.M. Maltos e C,I a A. Giilninriles.

Pentes. 2 cnlxas'a B. M. e Mulatinho.Papel, -I caixas a F: .irmãos' c Ca.Produetos pharmaçciiticos, 0 c*al.vns a

Siiiila -Cusa. 1 ¦ . ¦¦' -•Vidros, I. culxa a ordem, I a ft! M. cMulntliihn, -.

Vanór alleiiiíio; "Konicnp", oiil-rado delircnini c Hamburgo cnl 20 o consigna-iio a 11. Stoltz o Companhia.

ciirga di Bremen'.Arame, 1.12 volumes a ordOlh.'.Arligos d'vcrsos, 2 vo.lumes-ii órJeni.iCimcnto, 500 barricns ai .ordem, í 'Cnrga de Hamburgo;'-' -Arligos diversos, 3 volumes ¦•« 'B.- Jl.'-é

Mulnrnho, 32 a ordem. 2 ji S. Jloreira cCompanhia. 0 a ll. Httiifhnmau u Cln.

Arligos de forro, 101 volumes a A. tlecarvalho o Companhia.

Artigos de papel; 2 volumes a n. M.Cosia o Filhos. ¦¦ ,. ¦

Brinquedos, 4 caixas a ordem. .¦'¦¦:Cimento, 500 barricns ao Governo., dó

.Eslado.Ferrugens, 3 caixas a ordem, 3 volumes

n A. Sllvn e Compnnhla.Fechaduras, 2 calxns. a A. de Carvalho

c Cniupanha.Lápis, 1 cnlxa a ord.om.Lâmpadas, 3 caixas a L,.p.,.de Queiroz

c companhia. .,Louças! 22 caixas n L. P.' At Oueiroz c

Comp:inli'.'i, -i-i a A. de Carvalho e Clu.Machinas. 25 caixas .i ordem.Motores. 2 caixas a ordem.Papel. 0 fardos n ordem.Sr-rrns, I caixa a ordem.Tubos, 1-i' volumes a ordem.Snlllre. 112 voMiines-a "P. P. Factory!T-c dos, 3 calxns a ordem.Vapor nacional "Ilnhcrn". entrado do

f.ir.-i e escala cm ?l c consignado a' l.*lys-;es de F. fornla.

Carga dn Pur.i. 4'Azeite, 20 cnixns n ordem.Amostras. 1 caixa a José Franco. -lloules, l^caxa.ii.B. e" Asfora, 1 a Z.

Marznca e Companhia. I a T. Kunes e.C.a A.-Campos e companhia, la x, Fon-

seca e. Companhia.Couros, 2 caixas a opü-;m.Couros de boi.-100 a ordem.Farinha. 150 encapados a' L. -Barboza-e

Companha. .

Pelles. -i caixas a f. -Mnu-s io li., Ialiiarradn a F. A. I>ci-.-j-i!-ji.Madeli-iis, -ni .eiigrndndiis n' I. JlnrMnsUO aniiii-i-iidiis a óriluu. ': -l'elxe, In rardos li limpos ic pins, 2.7 aF.. Ferre lia o Comiiáirh'11, 15 saccos a õr-dem, 5 fardos r 1 caixa a |\ ,\. Pereira.Toneis de ferro vazios, 3 "I A; 11, Uai-

.Vão.íCarga do JliiranhilaiCaniarfio, 5 encapados a A.. Cohsiaule e

Ciiiuiianliin. .i-.Moi-iin, 31) rardos a ordein. 'Uni-oiuiiienilas.F lins, I cnlxa a Cnivei-sal Films. '

, Cni-gn dc Salal.Fio, 37 ainarr.-idos n ordem.Tecidos, :;n ranlos 11 A. dc Urino c G'a„li a ordem,

, Vanor njjclonnl "llio diWnnoIro",. cnl ra-do do Jiarii o scala 111 21 consignado .1llcilor Fil-naiide.s'. ¦ • "¦•

(Tanga do Fará.Arlnlia, r cncaiiadosa pietlrb !'crj'0. -.-lIiMlelrii.i IOI -volumes, 11 orilcm,!PV.vc. x r.-iriHis • • cPdró Ferro'.'1'1'egcw, l-.'1'i caixas . a «»(%'&rjIV- -i•Carga' do Maranhão."'Mçi-endorias, a-ciVixiis n Companliia' 'Aa-'

ciiiuali Llo.vd llr.azllclro. ; '; . ••'•Tecidos, í randns a-AndrailcMaia e ,Ç„

2 iilGuótiW c l-*erniuiilo. 'Carga do CoarA! ¦•¦Films. 1 caixa, -a .universal Filips.

..l':o. 5 voliunes a.,11. S. -Lyra. .licites. 5 rardds 'a ordCtri; 1 n '.1. Peilrre

zn, .1' n I'.. Dantas, I a P. -i> Paiva, 1 aII. N. Pereira, 1 a- 1.. S.. Vieira, I a O,'Sigr'0 e Companhia.'Carga dn Fiinibybii. - ¦'¦ -

linspu, 10 rolos a ordem.Tecidos. 10 Tardos a O. e Jlsrtdcs, 20 nA, dc llriin e Companhia! s a Alineldn

Malii e Conipanlila, 0 a si". Pereira c. Cia.,5 u (Andrade* 'Maia c .Cia.- •

ll.vnle nncVinal "ilafrozó") entrado deMiicau em 19 e consignado a f-esSoV c! Cln.'Ce.rn, 12 snecos a ordem.Sal, 70.800 liilos n-ordem.

Jl.vale nacional. "S. Amaro",' entrado d

./•;Avoii", ila. Europai.a'í.' •-**-$"»• í^fií-tj"^ •'<•"Sanios-, do y<liI 11' 11."f.oeianíPn", da Europa a 12.-"Ac:anzii", do sul a 15. rl'-x"Ailiiiiiizora", da Europa a 20.'-•(ii-lria", do sul' a 25'.'•.Oi-ui-ialSiui Mai-iln", dn Europa a.oj'•Sn ma rem" do sul a .-17. - - '. 'Curvello dn sul, a 12."1'iauh.v", du norle a -!. '¦"Orania", üa Europa a 20.' *."•-""Avon", do sul 11 so, . -. -..'.,"T rpiliz", dn sul na l.»'quinzena.''Miiden**,. do sul ira- l.« quinzena.¦'!nrnlelg"..(!n sul iiaT.n quinzena."Cabnlcllo", do sul a 15 - - •"Else Hugo Stlnnofe» ll" da Europa a 22.I oriisiiiui", na Furo|íir'n:i T» uulnzèna"líiierilc", du sul u 0. i ¦ ¦¦'.'Jielifm'.', (iii snl a 1."Uiinrali.v",- dn nono- a 2. •

>ill:inr,pia,^/í;.'.c.,*'''"í,\|*S(kiit<| li-lopf ,.-¦«ova \orlj c e-scnlu; ••Cnmoens" a SS.MlO'c e>caln, "Tiibatingii".'a ,"SManáos o csc, '-Maiiaris'"*'a" "o"'"''Sanios e i-v.(i,-,-.i'íC,1lii,W»i"ruií!o'."'-V,!'I --

IB Aires q esc, ;ÍA.lbIjy>ó'! n o.s.Bc ."[Ires c csc, ••Orania", a 28.Hio dn .ianciro. "Iiorborema" a «o , , ', •Pura e csc, ••Jaguaribe" a «9.Dy:.'Alrfi*J--obescfl-í»dBlWW' à-so;'

!,|!"',:" ,a..a-, l?sc.*'.-.."falco. na ,2.»-.quln< mr.Moiiievidco c esc, "ltablra" a SS.['orlo Alegro o csc, "Tuquury" a 30.- Alegre p esc.,. "Hagiba" a''20. •1. Alegre e escala.. "Itapuhy" a .20.Anluerpia c csc. "irlnliervilie" a 29.licara o esse.', "{Bocaina" a;.30.

' Mez do Alifli'P, Alegre ç esc, "Antonlna" a fi.. -Rosário e csc. "Else Hugo Slímics 15"na I.i,quinzena'.- 1 • ¦ ¦Sanlos e esc, "BagC" a 10.

.. Voi'k c esc.Hamburgo c csc,

"Santarém" n ii,'•CuryeJIo" ii: 12Canincini c Mossnni'cm 10 c consignado Ti' Fernaniln do Noronha "riauhy" 'a tF. L.- Rocha.Cin-gn dc jifissoní.•à.i), (12100 Idlos a oi-dem.Rincaçii nacOnnl "liom Desuno!», -cnlrii-

tla.de Pariiliyha .-111. ll) fc consignada aJ. Siilanb -e fila. • '.Iliuihn,,50 caixas :a ordem.- . .-i.u -.u,

. Barraca nacional "Correio, dc Gnyán-na'f, nntrnjlri de Marimgiiapc cm 19 c cons gunda n .1. Snl.ano/ni flin., , ¦ - .,Aguçar, llio saccos a ordem. ''''Farinha de mandlnra, :10o saccos a or-dem.

NOTAS/ MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

,'. Mez de Marco- -'¦Ar.1en.111'". do sul a-síi. •'-"Tiilialinga", do norle n sj."Manaus", do sul a 20.'•Camnmii". dc Anva York a 29."•'-•iguaribo", do sul a 23."Ilnrliopr-ma". do norle a 29."Celr'(i", dn Europa a 20.^"Falco". dn sul na ?.¦ quinzena."Haliira".' do sul a 28."Taqiiur.v", do .sul a 28. '•'Iliipiihy", dn .sul -a 28.-' .*rò>lüii•'Hagibn**. -dn,.norte n ;'S."Biicaliui". dn sul a 30."Itiipemn". do- norte o 31."Itnpucii", do sul a 81.

Mez dc Abril"Anlonliia". <ln jiórlo 11 5. .-¦ ' lf(S :-"Else Hugo SHinies 10"j do SUl na l.«(Illlnzenii."B.igc".-.dn Eurnpa-a'-b3."Aiífles", do sirt- a. u,),,, .'•' ij ••,•¦«:.

"Flandrla", ,'üp Éuí,. a!l».,,

'..'/r; '¦'¦•¦: ::-W

Soiiihaiiipton c esc,-"Andes" a 1.Amstcrdum e csc, "Flandrla" a-1."Bi Aires o csc. "Av'oii"'a 0. '

1'nril e. esc..('Sanlos". a- m.ül,Aires o csc, "Zee-landla" a 12..Soiitlianipíon e csc.,- "AVlártzi" 'a 15. :.

BÍ.Air-ea c .csc, "iVJmanzora",a 20. ,>; 'Amsterdam e escala, "Gclrcla" a 22.':Bi::Alrese" osc, .'''Gíiieraf^án Martin" aí)Bi AJres c,psc., "Orania";a.JO. •Soiithaniplon o esc,'"Avon" a "9. 'Hamburgo * e- escala, "Tirpllz"' na 1."

quinzena..Bremen c escala, "Mlnden"'liai.» quln-' zena. * .*».... .,.- r

nfcmiyi cesc, "llornfclg'! na i.« quinzenaHiijiibucgo e. esc. "¦Ciibéilpild"' a'"!2 '

"O-w0 (' «sc, ."Else..-Hugo'Stijincs H"B. Aires p. csc, "Horhsund*"na 1.» quln-'Zemi....lliimbiirgn c' csc. "Tonèrlre" Vo. 'Pijnl e esc, "llcicni-»*. a I.santos c isc, "Guniny" a a.P. Alegre o esc, "Haiicina" a \Vista e csc, '•iiapuca" a 1.

. ¦ ¦ A\nnnA*nnt'no interno'A apor iilgw "-Çanjçifns"- descarregandoVapor rràncez "U'!nbcrviilc" carresrVapor Inglez "BiiVaiida". -'arr'bnflnLu-rac nacional "Edvnsc" áeièàrifi"Pninanpto. nacional •"Ellsauèlh",'

aesear-regando. -^:-' . ,¦:. j ¦;tojjr Inglez "jcnn AVahclv".f(ic=carrcg.vapor sutóco "Orania". ifecarroSo-tigar nglez "r„lon Jack" Sr g?Mipor inglez '•Wc-u.wno.l". rtcscurregVapor, grego •cnicris".' dejeaíregiinil.

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n .;-. • Vi :'«íí** JHíV-- fVíVMjÔ '/J!"'!jf|« ¦" MM-J» p"'^ijminTinjtaíiiinj.iaittt,A PROVÍNCIA, Quarta-feira 2$ àe Março de 1923

¦ li..', -tií

IOTlGl/%S DK-VO'A^.-.T; ,/jy *"!".*< r ¦ .-• ' ' '-A, ' - ' '•' •'.;'¦¦ .. - '¦

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¦3^"^Í,^»^I_^3BB GRAP !*__<_>

1W.;VÍI Vi-

«*¦> tÍ"';'«?; ;^4l!írtjÍHKy!|;Í4^

SERVIÇOS UOS 80SS0S CORRESPONDENTES! ESÇECIÀE3 E VA K&EMCS1 UMM

BRASILOrçamento do exercício dfè'

ri:,- N, 1Ô_Í4-

MO. 2G. — Reuniu novii-iiY,entè uo'. líYiiiisteriô da'. Fa-zeilua a còiímiisKãü nicum_i-.du \U ,eilíabortív. .tiiíV.•':';pròjectoqué sõívii-á tíe base- aò legis-"ltiIiVo" papivp-;ó.ijçáni-eiiCó:;ftes£-linacl&àò' exercício de 1924. :

LiSiniiu; apré&mloçias divérSsus labèllas' ¦;íâ:-',có_;f_ò'cTòntt***das

'tíe' aceóVíio "có!ui òs (lis--

posíliVòs ¦ do -Código, dé Ooii-:labilidade.;

'y- '¦ '.yl

Trâvou-se loiigõ déba'teen» • torno, :dá, -eV^ecifícaçaú

diísi differeiites descrimina-cões de iiiialei-ial. de níodo -ahaver a maior ilistincçao pos-

isivel eitt-neo material perma-liienle e o de,consumo.

Ôiyéjratfà oijtpjj-s suggestões,fo rá 111' 'li p r'eVe i \\ a tfÍÚ". ''

Tòiiíft]'aili. 'p/li^q' 'rlèVtcá \ trih-i

bülfos 'os srs. Lau.ro!iMüllèV,,loãp Lyra e Sampaio CÔwòiá'.'

!0 Tftio 'Gráiidé^âò^Sul

ltV0,'S'G'::u- r;kotÍ'diâ-3 : deiPorlo ÁJ'éKT'e.''*!:'-!: •'' : ''

pilão Lau rino Parim, que pa-ra ali fora destacado, -pergunlàndo-llte si"ás forças que di-.ihMVàtà àí-íiínt íègfces., ÍDádáresposta affirmaliva fizeritui

•fogo inuriediatáménle, sendo.correspondidos pelas linhas•dás", tropas legaès".i. fòrnilâdasí;por.-dois. esquadrões,*Miú coiv,po> do ¦,teneial,ericoreneÍi:;.Entir^li/).; Carreiro\JJorges e uor unvctèsfálcaiuíeptó de :ÂriiWa deLagoa Vermelha.!'-^Os_ setliciosos sofíreraiiílíèssé"eiÍQbritrò grandes bai-M, havendo Felipe Porli-nbo.e-Adãõ Issler perdido pscavallos que montavam!..

Depois' fla; derrota os sed!-ciosos, retiráraití-se em com-pleta desordem, ^íbándonaii-do Estância Veliia.-

Portiuho ajstá moralmente.liquidado çpin.ja. derrpla -.fp.r-midayel./jué ;,sóffreu,, ,

'.''ps^^eíeniiéntps,: 'áo. Lagoa

Vérraicllui; qiirj.-o' àeoiripaiihíi--raiii'."ca(ao ¦' 'desertando

i em.inassá^' não ,eí*íçedeíi,tjío;;. miafsfjorças.irquandp atacaram oslégaesjíiayuni' total de (jpo.lipr.boínòhs.':ii.};" :'"f ífe-Mí!-'m>

. cl ¦ iiiii '-iAhx' ' íV\i"' ¦!•!Os lelegrlniiliiias. ol'1'iciacs ...y,' .<.-i<',.~7 .."

recebidos de Vaccuria descre '*"*«> «e um'cqnjurista

vom' O'combato travá-lo ein RIO, 26. -1- Chegou noCapão Bonilo, do (inunicipio Curveílò, em èújo sàlSó onde

I de Lagoa Vermelha, entre as se acbãva com vários amigos| furçás legalistas e os sedící- -íòi' preso pela Policia Marili-osos. • ma,.o dr. Sylvio Rangel, que

Disem laes despachos qüe desde agosto eslava em Por-| os fevoltòsòs ciláeàrata 'ás tugál.| forças legues ás 7 horas, sob Sylvio, que é deputado es-

o còiiimando de Salustíàno tadúál "fluniinense e exerceuPaciuá, que^iiriáncíòü; pedirforfepsj.ào cíiefçtinbo, aèaiii.padfò';,chyÈst'ài'í(iiá IV*-*? ,t;pmiaçip;paTVelba. ''íneiító dé' jullip1 dc i9'22.

EoVtínbe,'qtie eslava" aiüVò-1 J'á ent Vigor o •decreto dè|çaiiVlo quando recebeu o pc- estado de silio conseguiu émdidp daquello, ;:maVchou iím;-' barbar pára^ á Europa sem én-'¦ineèiatainienle-LCtúiV-niais i dé;épntrár ò ni'ên'òr obstáculo

uo »cuudmoiiij tuuuux «uuuuuuíu _ cAuwu (]jdü jos

íilcíòü: pedir rò!- ás l'uncçí5'es.;de prefeilo,, ide >i,'.-;--Jr :,.rii rl-^i-H»'.»»- yA • " .., .i-'v-' *,(' bahianos, :os;cPolíppè Ppi1- 'Fnbiírgo, ép,ocusaffOi dc ba- ,;,..r- i , A ¦,. .,:.7-àU- i ,x, Ani , Sit ¦'-! ' ¦ . yy:>7 dessa.in,edidilo'cnl Estaiíciá ivcr tomiadp-parlei no I movi- K, . „,„ 7*

*.r*fá pasta da Fazenda-^-áp^próvânclo a resolução da as-'sembléa; .geral dó BàncPclPsFiinécróhários, feaiizáda a" 3dò correnle. augmentandoseu capital social- para i.üsmhíMooo.ooo$ooo!; '.'¦':

A àggressão irttaginaria ao sr.¦A Epitacio Pessoa•i 'RIO, 20..— Com relação,'aps boatos de agressão ao sr.-¦|3pitacio Pessoa' a agencial"'\' • * ¦*-«..

iViuericaiui telegrápliou ásuasuccursal eni Roma, onde seáclià presenteniieille aqueilepolitico, pedindo-lhe co.miirgiencia informações preci-sas para aclarar o caso.)

Ein resposta recebeu "aquella agencia 6 sògniiYtó tele-gráirma :

,"RüMA, 23. — Seu*tele-graiiíuiá causou-me â inaiorsijrpreza.' ' • -,

j Os boatos a 'que .èlle/.se ré-

fere são iibsplútánven-^ fái-spfe Nada oceorreu ¦ com :oexl-presideiité,.. qúç os auU; -1'Missc. ¦ -•' ''' - ¦•• ;

"'"• ¦

|jS;. exc. gos ti peijéitifsiiu-tle jiiiitaiiioiile com todos os-seus, sendo Coiisláiilenielilcalvo das maiores tlemionslra*çpes de sympathia e apreço."

Politiea bahianaRlO, 2G. — Telegrainmas

dft Bahia iiiforuiiiin como oSüpíírior Tribunal de Jusli-iça 'do Estado decidiu p "ha-bpas corpus" que lhe Jbi pe-dido pelos. op])osicionisUis

-s|:'quaes careciamda, pura se .jaze.-

rçiiü ¦reconhecer deputadosihesenadores estaduaes.? ,'

rando dessa fôrma adaplal-os checo enviou á embaixada dojCorteiia ao embaixador Sou-; Visita de um governadorTIUIMMJ. è_. — o'gove'

nador dp Yòlpi chegou., .-,

1300 bôrniensf-sbb- wtr* "com -pando. • 7¦"'.'•..

"" :y '

Acuiiípaiihava-o Adão Iss-ler.

Pòrliiílro" ia,váhçóu icom ,os¦K300-homciis. deixaiitlo os res•Minutes atraz da grande co-

[chilà que ficava etn frente ásforças legaes,. julgando qüe

estás tivessem sido batidaspor Saltisliuno Padua.'-'

ÍPórlinho chegou até ásprimei ras linhas dos mesmos.'O

porta bandeira,' què iá áfrente levava, além' da baii-deira nacional"' que foi lon/a-da pelas'forças 'legáes. linvajoutra encarnada. ' ''

. A céin metros apiiroxiuVa-'damèute Witèrpellárám o caL"

i;Ao:ser preso nada disse,iil:Osti*ándo-*se" apeíiãs;' • uni

pouco nervoso.;

Decretos assignadosRÍO, 20. — Decretos' assi-

gnadps pelo piesideiite ,^daRepublica..

Na pasla da Guerra — maudando incluir no quadro do

7/ Bolsa do algodão; RIO, 20. — «Sob Ps ,-auspi-

cios do ininislerio da Agricultiira esteve-reunida iio ed ifi-cio da Associação iCominér-ciai' a colWmlssão de repre-sénlantés das diversas asso-¦ciações das classes iiiduslriale conímercial. ,,,,'

_-.''-"¦ i-i- $py.'-''xx;;,.O jim dá1 reunião èráMtrá-Üir-èe da. |çreaçãa-*,-da.•_*.«iimaBolsa do algodão, tendo rata-do- diversos membros da al-

á" ünía unifoniKiZaçao, afimdò.não crear eíiíbaraçPs nasvendas ou .cotações.:

Esse regulamento; ^gg fg_entregue á commissão afiintle estúdal-o. sendo remelti-do depois para o.s; exportado,-,res de algodão da praça dePernambuco, jiara que pos-.saiu deliberar sobre o caso.

Foi marcada riòva reunião"pára o dia 10 dé abril.,

Absolvição de um uxoricidaRIO, 20. — Eiilrando ou-i

li'a vez cm] jury o tenente Ar-Unir Abreu, assassino dá es-posa. foi absolvido por õ vo-tos coiiffff'2.

Tarde de aviação¦RIO, 20. —- Realizou-se no

Campo dos Alfonsus a an-niinciada tarde de aviação';*!¦' jOsi appai'cllios''om nimiero.dc quatro l'oráíir'dii'i,_idos pc-lbs pilotos aviadores BentoHibeiro, Ilarofdo, Rubén.s eNiíldciHiliin, esle 'silli-officialtio; exercito iinigiuivu e aluiu-nò de nossa escoln. ^_

'Depois de ev.òluii'' durantecerca de 20 metros sobre ocampo, a esquadrilha ateVris-sou sem que qtMqiieü ticôi'-dente houvesse sidu regis Ioido.

O aviiidoi' Lafay h-ipulandòum "leebe" saiu entãodo varias acrobaciiis.

Vários iipparelluis subiramapós, succi-dendo-sc as prn-vas ile aciMiloaciá;,' cada qualmais arrojuda e."impressiü-liai ile.

1 Coni íi descidi-i desse-'aviões foi ('iiiieluiilii á tardede .aviação.

Us convidados foram entãolevados para o quartel da.companhia de aviarão, onde•foi 'servido 'nini fuhW.

Após seguiu-se um bailo.,

Brasil eim Buenos Aires c álegação dé MÒntcviilni umlelegranMiiá desmenliinlo asnoticias de rn.au eslado sani-itario dp paiz,

Subsídios para a reforma doensino

RIO, 20. -- O minisíro daJustiça recebeu eni seu gabi-nele unia conímissão da Liga]n'dagogica do ensino seciin-.dario" cbhiposlii Au* srs. La-:fayéllé Cortes. Ala^alhãesOastro. Henrique .Magalhãese Lind(dph(i Xavier, qué aliforam apresentai' subsídiospara a reforma do ensino se-ciindaí-io do elaboração , ddreferido liiiinisiro.;

BÉLGICAOs padres eatholicos na

Rússia, BOtJXELLAS. klu Pelo

tribunal revolucionário "dé'Moscou o arcebispo de Çtí-plalc e monsenhor Budkicwizforain condeiunados a iiíorté'.*

Ouli-os padres tivérain a.eiunleninação. de 3 a 10 an-uos de prisão>;

Serviço de Saude de 2." cias-, ludida coniniissão em tornose, para servir na região dahi, ^ da utilidade dessa nova ins-.com; b posto de. major phar- j ti tuição pura o convinerciomáceiilicp, o civil Antônio -exportador do ouro branco.Ignacio de Barros Ribeiro;! O

'dr. Emilio Castello.. di-

com o dò 1." tenente 6 phar-1 rèelor do Serviço do Algodão,maceutico íulio Emilio . de que esteve presente a re-Paiva RosaiiVo de 2." tenente união, apresentou um regu-pliarmaceutico o civil João lam(ciiío sobre a classificação•Jíinúario.Rámbs de Araujo.; idos lypos de algodão,, procu-

O destroyér "IVlàranhão".. RIO.,.20,.-,- ü| (lestroyer''Maranhão"

partiu com des-.tino" a0;porlo de Xiíial áfini défázér éxperienciii-;1 Mas ma-.-, .• "¦- •¦¦ - .tfe''.;' ttmir ' '¦¦¦¦ '1cuinas. ,

Uma determinação da Cen-trai do Brasil '

RIO. 20. — d direclor daCentral do Brasil probibiuque os passageiros viagemnos estribos como "bíiYgèn-les''.-

CHILEA conferência Pan-Ame-

ricanaSAXT1ACO. 27. — A cou

ferencia foi inaugurada pelosr. Jzquierdo, qtie sà'ü'ctóu ós

izcili delegados e recordou que aconcorrência dos arinamon-los souienle dera prejuízoslasliimindo a urgeiicia doschancolleres do Ürasil, dosEstados Unidos o da Ai-genli-ua .

O chefe da delegação chi-lena, sr. Aiigustin Edwards.Ioi eieilo presidciVle da con-ferencia.

0 eleito agracleèéli a esco-lha. dedicando seniidas jiala-vras á memória do senadorBuy Barbosa, para a qual pc-diu iiinj niom.enlo de silencio,o qüe foi feito sob o maiorrecolhimento dc Iodos os prosentes.

A delegação, jirugiiàya prp:--poz epie lodas: nações ameri-'canas eonlrh-uani para a ere-ção de iim moiiiiinenlo a RuyBarbosa, o que foi approvadounanimemente.

FRANÇAFalleòe a grande estrella da j òifleiidiinéiílo

arte dramática francezaPAIOS. 26. — falleceu

Sobre a falsa notícia de mau j Sarah Béríihardth.;¦•__ estado sanitário | o i'aíiéc'iiiieiif'p deu-se

RI<3:;.20. -— O sr. Felix Pa-. • 20 horas.- '

r-¦"/;--.., ;>.-: :-7.-m \r''7"':'. < A-^A

is

za DantasPAUIS, 20. — O sr. Alplnm

se Dauilel b famiiia offerece-i-iini um janlar ao embai.x.idor Souza Uaiilas.i

A formula Saenz PenaPAIOS. ^7. -'-•¦ II.-i l>!n|His

diz-se que- si o podot1 e u presligio dos listados l lutíos ini-puzerem na conferunciii clcSanliugip a acceitaçao cio im-lierialista doutrina dc Mon-1'OC, isso servirá para eiicami -nhar a Xorte America parnos americanos e a generosaformula Saon/, Pena para iiliiiiniaiiidadé.

GRÉCIAOs gregos querem indemni-

zações dos turcosATIIKXAS. 27 -.-- O gover

lm deu ii.slrueções aò si. Es-lanislau ^enizclíòs para. re-clamar em Londres ú impor-lancia de 375 milhões clq es-loitinos dos luroos. a lilulodc reparações, nlóm: de ou-Iras iiiíleiiíiuzações.

HESPANHAConvenção postal

MADRID. 27. Foi assi-gnacla ii convenção postalliespáPhá-Portilgiil;,

O alto contmissario emÍVíarrocos

MADRID, 27. - Chegou ugeneral Silvela. ali im}missaiio em .Mai'i'ocos, ,

Augmentó de impostos em11'Sadrid .

MADRID, 27. - Os nego-cia.illes'. que vêem proleslan-do, coiilrii. o augineiilo dosimpostos para sanetlincntodos liaii'i'os afastados fecha-ram seus oslabelecimMilosduranie 'duas horas.-

ITALIAO sr. Hugo Stinnes e o rei do

1 aço americanoROMA, 2.6. - - d f-r. Ifiugo

Slinncs piileslroii. ua. estação.de tiory com o rei do aço dosEstados fnidos e ns demaisínenJbros da delegação nor-le americana 'ao Congressoda Câmara dc ComiiiercloInlernacional.

Coiisla què é possível umdos Rslàdós

liiidos com a Alleiminha.,nia-: ós motivos são iinpro-\a\cis. pois a ilelegai-ão ame-rici'iu.1 hão o fárú si inoleslu-reín a Franca.

Equilíbrio do orçamento dá.Italia

Aüi.ÃO. 26i — Ó sec-relari.i-i'ii do partido . fascista emidiscurso declarou que ó íui-inistro das Finaiiças lia vi a ga •¦.ráiilido quo em. 192'í.conseygtiiria o equilíbrio do orça-,menlo do reino. '<•_.-.

. ¦ _-p-n^"'^;

De Roma para FlorençV

aoMA, 27. ----- Ô firaiidircapilíilisla, allemão si'. HugolSlinncs parliu para Plorêuça.

, 7. '"Vji': ';

Em honra do sr. Epitacio jPessoa

ROMA. 21, — O embai-ixador brasileiro,', -r. Álvaro''relie. deu recepção em bon-ira -do si! I_pilí_b.id 1'essua. uif[iial»foi muilo concorrida.. |

'•ii

INGLATERRA !::.*'(•.?

W

Os vales postaes inglezes ' \

l.().\'l)RES; 2ti. - - A sus-.pi'iisào ita. ciiiissão dos Vatc.^ llposlacs da Inglaterra 'para'-'o. *Brasil não lem a importaneiui -"'squo parecia á primeira vista.,

Poi mio li vada, apenas pela-questão do cambio, o qiiddeu-se noutros |ulizes

'em]

1922, mas ¦ sempre prpv.iso-iriainenle.;

O' embaixador britânico ooRio

V

I.I\'I':RPü()L. 20. —- O ciu-ibai xador inglez no Rio, giíj -Tilley. cllégoii..-

De iiassagém por Loiulresi,deu uma entrevista á iiiipréitsa. em que leve palavras ca-irinhosas ]iara o Rrasil.

A Inglaterra e os interessesfrancezes em Colônia I

LONDRES, 27 — A Ingja-i(erra collocando-se ' ao lado'da França convidou eiiergHcámèhte ó Reich a executai1!satisfactorianíenle o ace-ord-ode CòdJey pai-a passagem' dos*li-ens francezes nas linhas fernreas do Colônia (

O MOMENTO FRANCO- 'ALLEMÃO '-(f1^

DUSSELDOREEj 26, -*--X.Vdia I de maio fiinecinmirãiipór conla dos franco1-belgassele usinas de nper/eiçoíimeii ,"'Io cie oo'ke.1 i \..'-' i

fefJ.

1 CARfAVIÒS DRAGÕES DE MOMO

Nò proxinio .sabbado, o club de ;il-legorias e criticas O» dragões de Mo-mo, ¦ recentemente fundado níst* 'ci-

dade," por um distineto ffrupo de iiiò-«;os, fará a inauguração «le sua sédeá.praçV Joíquítli /Nabuco, n. 63, 1..''andar."•¦'.'

Por essa oceasião será enipossail.ia sua primeira dirccloria, que é assim consirtuida: Presidente, Mareei-lino Amaro, cómmerciante; vice-dito,Augusto José Nunes, coitimerciante;thesoureiro, Manoej Gonçalves AgraSobrinho, co'mme'rcia"iile.

' vice-dito,Euclides Guerra, v cómmerciante-, 1."secretario, Oscar Mello;-2.°. dito, Evarlsío Maia; orador, capuíío dr. Car--los Affonso; e vice orador, majorLuiz Aranha de França, Directores.de prestjtn: capitães. Perçilio Pires e.José Méiidciiiça. Commissão .fiscal:-Rufino Abdon Toiiseca, Luiz Cósfa,;Raul Nogueira e Joaquim áe Oliveira.;

Á sede apresentará uma bella or-naihentação, ;tanto. interna como cx-'lernkmente, confiada ao eximio artis-ta Euclides Fonseca.

Da illuminação electrica, que sifâ

profusa, èncarre^ou-se a casa Carnei-ro e Galvão. ¦ .

Duas bandas de musica abrilhanta-rão a festa.

ÇOftSÔ 'Òb

2> CARÍÍÀVÀL

RéiueÚemXnps."A Inspectoria de Velíiculós, dc

ordem do 'sr. dr. prefeito, scienüf:-tí aos líonWctoyesi de . automóveis,carros de passeio, etc, etc, que ocorso para o proxinio Carnaval seráli SjÊKUlhté-:"

Pariid»; — Praça 15, de Novembro..

l!

i ruas. Rio Brinco, -Riacliiielo. e;'Hospi-'clp, Praça Maciel Pinheiro, Ruas Vis-'conde de Albuquerque, dr.'José Ma-r.iano, Imperatriz, Ilospicio, Riacliue-Io, Rio Branco, Ponte da Boa .Visía,ruas ^ da Concórdia, Victoria! retor-'iraiidò.eiii frente iio Café Cruz Azul,

•ruas da Cancordia,' Barão «la Victoria,-Sigismundo .Gonçalves, Piàçii da In-

.'dependência, ruá 15.,de Novembro epraça 15 de Novembro.*

Fidando assim o corso . duplo., hárua Riachuelo, Ilospicio' e Concórdia.

¦A7iA-7:<..7'~ '.'¦ '.'.'

.7

Ò mÁÍEtíp DE JffqÜÓS P__A RUADIREI.TA DURANTE 0,2.''CARNAVAL FOI SUSPENSO

Por proposta do major AlanoelChagas, zeloso inspector.geral,de ve-hiculos, o sr. prefeito da capital de-terminou, ,que durante o 2." carnavalosrbonds de TÍgipíô,

"Giqúiii, Largo «li

Paz' e Concorria, depois da hora «Iocorso, partido da praça das CincoPòiilas, hão líavçtldâ"' desse modobonds pela rua Direita.

9 12 DO ÀRRÀYAÍ,

\ A' directoria deste distineto clubinforma-nos que só incluirá, iio .seuitinerário ás ruas que estiverem iilu-minadas.

O. Iii esmo gesto teriío os clubs pe-desfies.

No 2." Carnaval exhibir-se-ãó os,

*seguintes cordões carnavalescos:

Vassourinhas, Pás, Lenhadores,Toureiros, Espanadores, Destemidos

do Porífbàl,_ Vencedores, Empilhado-res, Andarilhos, CabelImioS do Feito-za, Cairiellos do Campo Alegre, Caia-dores, Vassourinhas pllndeiises, Ope-rariós ein Folia, Secretas do Arruda,Óuitandeiras de S. José, Pão Duro,Prato Mysterioso, . Braço é Braço,Aviadores do. C, Grande, Africanas d,iB. V'is!ta e riiuitòs outros qu* pubíi-cárinios em a nossa edição de ctorhiff-

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.ilo'abril-. :<•;;;,!• a este porto no diaa' , . • ,.¦ seguirá dopOás de In-

.(.<> iii. ;,. iioinnra para Madeira,s i.ü, '

peixões, Ilavre, Antuérpia eH.-ii-..utirgí,

O PAQUETECABEDELLO

A >ahir do Kin 1111 ilia 7 dc abril,deverá ÇíTègar 11 este porto no dia12;..tlu 'abril e.seguirá depois de in-'liiyionsii.vel demora para Cabedellp,N:i'tal; (,'plirá.. ¦ Maranhão, Pará, • S.V.aonjç,-Aí.ruíá; Madeira, Lisboa;i.i.\x/iiv, Havré, Aiitinrpii. y

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Da Europa

_i_

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.MÉDUANA '*,-'Este grâridu paífjfeto difere^

bendo Optimas aea-ommodai.-òespara passageiros

"de 1.", 2.1'e 3."

classes; sabido dp Lisboa no dia25 do corrente, deverá .chegara esto piirlo no'dia ir iío abril" sa-

í.hindu logo depois-para; ..Rio.. Ug ,] tlan.ei..i'u„- Santos,;. • iMp,lJÍtj?i!Jd(.íí -.ii>

- J * '¦ ¦"'¦ ;* - f,

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,-.y,y.í.:....,».__.......*.* -.».-»'.'.-.' t1-' • a:_ : * ;.-\ .o'.- ., - í ***. --,- ¦ ! ,1

.*,:. j.,A,;,i.'i-;'n-iBOCAINA

cor: aa ics

ii de Victoria no ilia 25 d'¦. :is 17 «horas deverá cli'1;;:!piirlo no dia 3 1 alo correm

ó'seiruirá aJepois da indispensaviilqujiara para Cabedello, Natal, Macau, I ', :::':': (¦ AIlJSSOl'6.

o PAQUETEMANAUS

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eorrent ¦ ús 1.1 horas, aJa-va-rá chesa;l , s't,. portu uo dia -•' do correntosesuirii depoiíi de indispensável 'i--

niíira para Cabedeílo, Natal, CcarflTutoya, Maranhão, 1'u.rfi, SantarémÓbidos, 1'arJntiiis,' ltacoât.íarn a- .>i::

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! deverá idiegar :i l>Vt'i- ''po.lo

ii''' 'di i.1.1 ll aa- -i»i.H.'4l*, a» sa-«.u-i)-i'u..lUapui.. ...lLu-j.li-

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n PAQUETEBAGE'

Sabida, ile Hamburgo ii" iü.-i 2 1 ,1" jcorrente, deverá, chegar ,-i este porto jim dia Ji) "•¦ abril e,.seguirá depoisd|. irtali. péiis i-vi'1* -'deinora parj; tàu-

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• 'dí-' ,-iliri! l)".:: .ir.iiaiiVaV''dclilinííndj;sc a,in sejrulda "is portos, de

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(jbojujflg -, c,,,.-- -itliiyifip.tH'J'0./ ) J

ARLANZA.'.'fü 1"' ?de.'.'a:bril. -'-i---VVOX, a 29 'ai abril. ' .-\l,.MA.\ZOIÍ.\. '13 ilò'JiTtáib.j5

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Í_NDI_S, a 3 ib' junho.

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, ,-. Vnpor ANTONINA .!-, rs.)lEsperado do norte, HO ^diaB de

abril, 'sllhiiÍL depois d_ Mnllislien'--sitvcl demora- pái-a: JMaccid,' ¦ ba1-hia, iíio de JáncírO-, Sáiiíi-is-á-Pa-ranaguá*.Rio...Gntiidfv r.elv.Uiif'.:Je.

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Mi: 1 Priareirairep^éseniacão ,do celebre drama de 'Elü^DO^-^tó^IDO^-:'1' yyy,ír'-y:y;"-'- l|||l|\_ '*"' - ií^a* i*S'i* Ali ,,,.„ _.J.. .._,-_..__¦.„.-.-¦,.-.•, ~"J JT'" 7777T7 I ;-;"*' •',-•¦ .-r ,-;-..: -.- -,„„,.,.,;;. ;,•.,.; .'... -.¦•:.iijii.i/:**i! /'¦'.".' :": '"''""-'liB

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deverá chegar a o..te.,.porto no. dia17'-do abri! e seguirá depo.y-..de in-dspcnsavel demora, paça'..ypeará,Pará. Barbados o New Yoldt.. *•'.' „

rente o gegylrá depois de Ind.isppn-s':ivr>í; demora para- ilahia, c Rio ce.laneiro'.''

AVISOAs ordens dc embarque serão cn-

tregues mediante a apresentação dosconhecimentos e despachos Federale Estadual, As reclamações por fal-ta. e avarias devem ser apresentadaspor escripto n'es'ta Agencia dentrojlo prazo do tres,d ins após aiidescar-ça do iMpoi-, Os volumes conten-do valores sõ serão recebidos pelaAgencia ás manhãs do dia da sahidado vapor, cumpridas as formalida-des exigidas peio Fisco. ._~,Bá_a mais. informacüea, ...c.o.m 0agente • ,.-

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X EROVINCIA, Quarta-feira 28 de Março de 1923

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ESPIRITASA todoa Os que mitrram ds

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Qualquer moléstia esta Socieda-d» enviará livre de qualquer re-trlbulc&o, o» mel» d» curar-»».Enviem pelo correio, em "Carta

i.J fechada", nom«. moradia,. «ym-ptoma§ ou manlfestagOei da morlestia e sello para resposta, qu»receberão na volta do correio.

Cartas aos Espiritai — Para¦osta restante d'"A Província"—i

Tlí.Vr.tJir.NTO MODKI1NO

DR. ADAUCTO BRANDÃOlv\-inlei-nó, por concurso, ilo

llospiuiWilo,. Misericórdia ilollio ito- Janeiro

Especialista! t-i'n õiíbYdijüés; curaradicalmente: estreitamentos, U>-drocêlle, hornius (iiúebráduras),tumores, ulceras, ílstulas, lie-morrhoides, • çnlMilus-; (pedras;da bexiga, rins'i-'íiiíivilo. íractu-rus, deformidades o todas ns mo-lestias dos ci-yãos gónitO-urinu-rios do homem c da mulher, porprocesso o.' absoluta segurança,quanto ú vida e restabelecimentodt. doente.

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São chanSudos . os. srs. mutuáriospossuidores-- iJusí"-cautelas de uu-meros abaixo mencionado.; para rei;^atilas ou i-efurmal-as em virtudede jã se achar esgoVtiulu o primo doseus empréstimos í 1- mezes) o te-•em de ser us niesnuis vendidas emleilão, .segundo o que determina oveeíiitimenlo eni visor.

íCunVcros :a.l 1SU 21541 21IÍ2Í1 SlfiTÍ' - IT."¦ 751215 215-12 2111:17 21li.SH 217UU2121H 2154 I 211140 A<V- -M71'1"211155 215511 21IÍ4II 2108-1 217IÍS2i:i7S 215.11 2HÍ-I7 21(ISn 2170

2 III7II 2 I 5i;:i 2 |ii'5u 2 I 00 S 2177.12141)0 21573 21""'-' 21 MU 2177021112 21575 21055 21002 217S3

:M05.S 2101)7 217S4

sejam apresentadoa no actj da cn-trada.

Áquelles que não tenhaiA rece-bido queiram fazer o favor de os

Vroeuiv.rem na s?d'e'ab club, nos diasy.cis, dus 19 ás 21 lioras.:_• As phantasias só -dejrem sor a pi-3j.-ot o pierret. ¦ . , ¦ r-.

Recife, 28 de fevereiro de 1923.João da Silva Faria Junior

1." secretario

COMPANHIA DE TECIDOSPAULISTA

• A disposição dos srs. accionistasno Caes do Ramos n. 2S0, desta cl-dade, ficam os seguintes documen-tos, relativos ao anno ic 1022.

Relação nominal dos accionistas.Listas de tranferencins do acções.Copia do balanço.Recife ,1 de março de 1923.

F. Florentino B, FrancoDirector thesoureiro

(2G78)

2 I 11 7 2 1 5 s:2 HIS 215V

15115 2100-1 2170-1 21S001.,, i l' 2|iiili! 217US 2ISU5|lii.i."i 21007 21720 2IMIIiiii? 21070 2 1722. 21MSMil 2107-1 21731 Hilli 21075 21734

53;l 21^22 21077 21712 1534 2102,-- 21078 21750

ii gerente, Uiteriim\ui-eliaiio S. Quiiilas

2 1-11::211152147S2 1 IS 721405

G. W. B. R.

AVISO

Serviço tlc trens — Semana SanlaEslu. administração avisa ao pu-

blico que no dia 31) do corrente(SEXTA Fl-;il:.\ D.\ PAIXÃO) uãohaverá serviço de expediente o tele-grupho, nem -trafegarão trens naslinhas servidas por esta Compa-nhia. com excepção apenas da CenIrai onde correrá uni irem do su-burbio de .laboalão a líi cife, ás 7lioras. o ijual vólt;irü ile liecife pari.liiboatão, ás 10 horas, parando nasestaçõi.-; inn rmediarias.

A i'i spi ii'. vao ser afCixado umaviso nas estações onde os interessa-dos poderão obter melhores esclarc-cimeiilos.

Kecife, 27 do março de 1023.A Ailiulnistriiçüo

1211.10 1

COMPANHIA DE TECIDOSPAULISTA

COMPANHIA DE SEGUROS"AMPHITRITE"

YK.VDA DK A('<.'õF.,SA Directoria, nos termos do f.rl.

17 dos Estatutos,' vendo vinte <:.''i)acções dn Companililá re.prcseiitiijaspela cautela n. 17.

Os prelenilentes .são convidados aenviar suas propostas eni carta fe-cilada por intermédio do corretoryeral até ás l-l horas (ío dia 2S dóeorreiitc no escriptorio da Compa-nhia á rua Visconde de Itaparlca,antiga do Apoilo n. 152.

liecile. 21 de 111111'CO dc 1023.Os Directores

Alberto Au»u>io do Aliiicld»Bruno Velloso ila SilveiraAillinr de Souza Lemos

E D I T A"E"S

PARA ASSIONAR O TKUSlO DE[StSCBÍPÇAO.i

¦* fim¦ Secretaria tía Faculdai'0 de Direi-

lo jdo Recife, 22 do marco de 1923.'• O secretaVi'o' ;

-!,'-.•. ' ", . Jl. -Marlins

". (29ÜG.I

ESCOLA DE APRENDIZESMARINHEIROS

HD1TAT,Do ordem do Sr. cápitãp-TÒnente

Coinniandiinto desta. Escola, faço pu-blico que na conformidade do artigolil dó Regulamento anneXQ ao De-creto n^O.GGã ^lo 3 dc Oulubro do1907, fica aborta nesta Escola du-rante 15 diiis,. contados da .primeirapublicação do presente, terminandono dia 0 do mez de Abril próximovindouro, ã concurrencia para osfornecimeiitos dos grupos n." 1 —(uçougue): n,° 2 — (o.ularia); n." 3— x(n-i.-int)mentos): n." I — (dietas);n. 5 — (combustível) — lenha ocarvão) a esta Esculu durante o au-no correftte.1 As propostas serãoapresentadas ao Conselho do com-pras. que estftfij reunido no edificioda Escola de: Ap'rendi:'.es -Marinhei-i'os, im iiiii i; Jo próximo mez deAbril ás i0 horas iia manhã

Escolai dq Aprendizes .Marinheiros,22 <le Março de 1023.

Tlioinc dc Souza.I." Sargento* scryiiVdo dó secretario,"'

FÚNEBRESCAXDUK) AliF.XAXDRIXO- BOR-

UFS UC'110'A

Ül Selimo diaglj^] .losepha Cordeiro Uchôa o""

l seus . filhos, José FelippeliP!"Jlorges Fchôa, Manoel Cor-

_1 deiro, sua inulher o filhos.Luiz Lyra, sua mulher e filhos, Y'u"vji.José do Castro e seus filhos, dr.Augusto Cordeiro, sua. mulher o fi-lhos (ausentes), Redro Cordeiro, suamulher o filha (ausentes), Rrennoda Silva Rçssoa e sua mulher (au-sentes), Alfredo Cordeiro (ausente),Jlinioel Cordeiro Filho, sua mulhere filhos e Maria Rocha Uchôa, ain-da profundamente, abalados com odoloroso trespasse de spu jamaisesquecido esposo. fpae, Irmiío, gen-ro, cunhado, tio o primo CÀ7sTDlí)üALEXANDRINO BORGES UCHOA,convidam aos parentes' o amigospara. assistirem á missa que pelorepouso eterno de su'alma mandam.celebrar no dia 20 do corrente, se-gunda. feira, ás .7 1|2 horas, na egre-Ín de Nossa Senhor;l da 1'enha e namatriz da villa Ciitende. sétimo doseu falleeiniento. h.vpotheeando suagratidão aos (|iie:coinpiirecerem aesse acro dç religião, bem "assim' aosnue levaram á ultima morada tãoquerido morto. (2025)

FACULDADE DE DIREITODO RECIFE

.EDITALMATRICULA

De ordem (Ió Sr. dr. Direclor façopublico que do accordo com o (lis-posto im art. 75 do dec ll.'530 doIS de março dp 1915, estarão a ber-.tas na Secretaria desta Faculdade!as mat)rielllas nos diversos ãnnoa docurso a contai' vie hoje até 31 do!correnie.

Us alumnos quo so regem! pe.lq.jdee. 3.SOO Ue 1 de janeiro ilo 1001deverão apresentai' certidão do ap.-provação nas matérias do .num an-terior e o conhecimento do haverpago. a respectiva taxa.

Para os alumnos do regimenactual, os requerimentos dus do 1."anuo serão aconipanhdos Uos se-guintes documentos: a) certidão doidade, provando tor no mínimo 10annos: b) attestado de identidadeü (lo idoneidade.; c) attestado duvaccina: d) certificado de ter sidoapprovado no exame vestibular; cjquitação das taxas de matricula, deiiceordo eom a tabeliã approvadapela congregação.

Os candidates á matricula cniqualquer dos ames superiores,apresentarão eom os seus roqueri-íueiitos; u) certidão da qual deve.

os l constar a approvação nas matérias

*-W^t^VtíHlm\jsr - a¦*_ ¦¦ 'fies»

1 t'¥lkWKllÚMULTlÍKr llflW ' * mm%l

. ¦ éh

DR. JOÃO ALVES iDEj SOUZA

SÉTIMO DIAMiranda Souza òc ('ia., oni SjttffPágip ila alma do seu

saudoso ainijío DR. ,IÜÃ(> ALVKS DE S(Jl'ZA. 1'nllecido nacidade do l^orlo. iiiaiidani celebrai' nina missa na OrdemTerceira de S. Imviiicísco. as 8 horas da niaTiliã (lo dia 27,

selimo dia do seu passamento, é convidam as pessoas desuas relações para. assislil-u cbs fine comparecerem.;

conressiiiido-se gralos a Iodos

"(204-Í-)

li ":% ,i.1o.KA"rO-DR. JOSE' RUFINO BEZERRA

CAVALCANTI ^-1/ ANNIVERSARIO

A Coiifioiiiliiu Geral (le iMelliorain-enlos em1'eriiaiiiliiic.ii. nn inleiii.-ãn da aluía..du seu ines-(|ui'('ivt'l c í-Midosu aniio-ii DU. JOSÉ' JU.TINOÜKZKJillA (AVAI.CAXTI. inunda celelirar tunaliíissii mi i.milriz da Madre Deus. m. dia' 28 do cor-1'i'iile. ;ís 8 horas da manhã, primeiro anniversariodo seu í'ãllecinVci'iíó.

A todos '|iio C(.nii-|iMi'ccei.'ein' a. esle aclo de re-ligiãp c curidiidc, os seus ag'raclbciixíòníos.:

A.n-i)

ASSKMIlI.RA ÇERACifeio presento são eonvidadOi

srs;,,accionistas desta. Companhia a j do anno anterior, ,- áquelles quo licomparecerem no dia :il do eor- verem prestado exumo dás matérias'rente, ás 13.horas, na sCde da mes- do anno anterior om outra Faeul-ma, á Avenida Jlartins do Uarros, i'lado official, alem dos documentos, In. 2S0, desta cldaõ.e, afim de to- deverão apresentar unia .cuia do:niarcin conhecimento do relatório transferencia expedida pela mesma I

da Directoria, parecer da Commis- '-' s0 esta ;ir dor no :'." período íe-sao Fiscal o contas relativas ao,(Iivo-anno próximo findo o bem assim! 1'' facultada a matricula dos in-procederem a eleição da nova Dire-' díviduos do sexo feminino, para esctoria, Comniissão Fiscal e scua, quaos Iwvcrfi, nas aulas logar sepa-1

MM^MmmmaMBBMMMMl

DR. JOÃO ALVES DE SOUZA

SÉTIMO DIAArlliur lionies Teixeira, e /aniilia verdadelrtimenle

senado com o passamenlo do seu illuslre amigo PR..JOÃO ALVKS \}j_) SOUZA oceorrido na cidade do Porlo.níundum celebrar uma missa, polo seu éleríio''descanso na.Ordem Terceira, de S. Francisco, ás 8 horas dá.-.maidiã-tlodia.27. selniKo dia dn seu passaincíilo e convidai1!] aos pa-'reíiles e amigos para assJsli-l-aj-à todos' iíiilü'trpHtwo..TOro.Ãtsagradeciiiieiilos.^ , ... ..v,..,a ..(VÇÍ-í'"-i-')'... ¦'

AJ'V)d/JXt<_.Jícelfe, ir, ,],. m.-ii-,.,, ,|,, jj";)

''• l"loieiilino IJ. J-Vn,',,'.,,Director tliesoureiro

j -— fíSjÇQ

BANCO DO RECIFE

Dividendo n. 45

radp „As inscripções do matricula po-

derão ser feitas por procurações, Icom todos os requisitos legues.

Cada alumno depois do matricu- '<

lado receberá dó secretario uiti'cartão impresso assignado pelo Di-rector, contendo o anuo, o nome oun cadeira em que foi instripto. j

Sú serão despachadas as petições'quo Contivereir , todos os requisitos;legaçs i i-u.jos siauiilarios ou pro- 'curadores e.siiverem presentes pinainsslgjinr o termo do inscripção.

Secretaria da Faculdade de Di-reito do Recife, lã do março de

Sao convidados os srs. ac-.'"oiislas a virem receber, acomeçar do dio 2G dc marco.in diante, ua sédc desleBanco, ií Avenida Rio Bran-co n. oil. o i-5." dividendo ders. (ÜjíOOO por acção. relalivo FACULDADE DEao semestre lindo cm 28 dc1'cvcrciro próximo passado.

Recife, 19 dc marco de1923.

Carlos Alberto MachadoDirector-secretario

(2880V

DR. JOSE' RUFINO BEZERRACAVALCANTI1." ANNIVERSARIO

Hersilia de Araujo Bezerra Cavalcanti, .seusfilhos, K^ii'i;<.ci1-ucljis,'-eoiiviilani seus . paj:cnl,es0 „q Jglíimigos, par;! ássii-lireni as missas qúc |ior alma doseu esposo, pae. sogro e avó DR. J-QSE' Rn^XOlli:Z!':P.ll.\ CAVALCANTI, mandam rezar na nm- lIriz da .Maire Deus. iis 8 horas da manhã do dia28 tle mari u. primeivo anniversario do seu falleci-inciilo

Anlecijiailanienli' a.iraiiccem aos que com-piireeeivni n fesfò aclo dc religião e caridade.

O secretario11. .Marlins

(2SI!7)

PREV5DENTEPERNAMBUCANA

'271 Cl IA MA n..\('ouvido aos srs. sócios ao paga-liienlo da quota de ê.f.ilill pala,'o pc-clllio ii si i- pago ii viuv.-, do' falleci-

do soeio capm. Airredo .Manoel ,lo-ronyino dos Passi

DIREITO4ÊÊBmW r-31ksssss\.^Bmamiiamm

DO RECIFEKDITATj

Kvilino vestiliulai-Do ordein do sr. dr. Uirector,

fuço publico que em obediência ao ¦estatuído nu dec, 422S de 30 do(lezemlji-o do 11)20, «• do aecordo j''0|'i o recon lidado un circular n.I ¦¦ -I de janeiro do anno do Xirr | ,..nos; telegrammas cio. sr. Presidenteilo ConscIIio Superior do Ensino,!ii nados de 2 1 p 27 de fevereiro, do!'limo pvoxiniu. passado, íiciiin aberlas, da.:dala lio presente edital; atéo, rtia 30 do eorronte, ás novas ins-(¦r.pções.ile icxa.mk \'KSTIBULAi:,parti prestar us quaes se podem ins-erever não só "os estudantes quénao. poili-i-ain por inoilvos do foic;,liiaioi' justilicaila lazer síuia insoi'

MARIA EMILIA DE GUSMÃO E SILVA

SÉTIMO DIAr>r~ ' .Wi'

Julio ,laci|iies- dá Silva, esposa, ç-1'iJhós ''(.-iiusenles)',

João da Cruz Jacques da Silvo, esposa e filhos. Oswaldo Ja-eques da Silva, esposa e liIiu> (uusiMiles). dr. Ernesto Ja-

cíi"Sa TeríZrft no "dia°à'C"do SSfe^^f ^'™offi@W v'lm>s tlu ^'!v;,.fJu.lill, Jacques d'a. Silva,, Ernestina Jaeques

r-in-i-eh,-,. i '""" (oiiio lamheiii, "(odos annel- i tí-i ,- '• ,, , , /-, , ';.'.

,ilecifê! i ,ie marco ie id-' s

'''"' 1'<"'ain """'ovados óin qual-1ll!l-lSl'v'' ° I''"'ncistai Hfirrelo de (iiismao e sobrinhos, con-.Manoei .N-oj-ieiia do'smr/.ii IS.,^8'-/'Mv.'"18 ZMsMulo\\™$ ''»' vidtiin aos sous Sjurenles e amigos pára assislirem lis missas

CSSl) , ; " '^'""e . Os pretendentes; -,,,-,-•:—'._ | deverão apresentar nesta soòíetai"iô" I flll<e ÍHUÍlCláhl 1'Òzâ'í IKl Matriz d,'l IJotl 'Vislll. Iielíls 8 lioras daCLUB INTERNACIONAL M jlXlX^^^ de segi.M. feira, 2 do eoíVenle, por alma de suá

bp/mpp . i, ..-,. i-. *-1 _.vo. irmã e lia MARIA lí.MIUA

Nos seus salões offerecerã esU j DKSPAcVr'\*IJ \S **'% "°' HKrA> i

L"'J "l ^"A ' l'^':,al^;V- -^lOcipudaillCIlle íl^radeccill 11 lo-ociedado aos seus associados, no dia Qi:i3 coxTi.vijKEai rutni*

'°ní i l,"y 'l,UJ 'i'' 'ü-11"1'1'111 ''onipareccr. " llavéní saliva, para car31 ílc ln:iri*n vimli.iirfi m,-... „,.:../„ _ nt _. IUJ'" ÀKJ\J_»o Ut> '

pie

RtCIFE j " "iiipanliudas do recibo d:, quanlia I lillllca eSOUCcitlli mãe. SU«Ta. íl'\'('i.

Xo, seus salões of^-ecera esta DKSl%V\ms ^«i "°'

i^X° A' E-bJJAA, Alllceipu.

•iedado aos seus asaoeiadoj, no (lia C|i:i3 i'0.\Vivi'-im;-i! AtS^P"^ Lclõa que se cligliaiiõlh comparecer,de março vindouro, uma .olr6e a j HtíQVjsSXTÚS iixsGAKs

°\ frudüS lõesllt'L* Kl' \' \ T I ln - ' ,-* ** " ^-'»-J \_ ¦ •

, ,. hU'->ATAWo,S (U? l'i;ocri'', nn ¦' ¦\ dur..etr,na pene que os convites ': I:stivui:k.\j "- : :;;.v;. inmnmm»ra|

DR. JOSE' RUFINO BEZERRACAVALCANTI1. ANNIVERSARIO

José Rufino & Cia., convidam seus amigospara assistir as missas que em suffrayio da almado seu inesqiieeivel cliefe DR. JOSE' RUFINO BE-ZElílU CIAVALOAXTI. fazem celebí-ar na matrizda Madre Deus, ás bito horas da íuanhã tio dia 28de março, primeiro anniversario do seu falleci-menlo. :0. .

Oonfessain-sc agradecidos a todos qiie com-]jarecerem a este aclo de religião.

.1oi

t__fi_\ ' ¦

DR. JOÃO ALVES DE SOUZA

SETIIVIO DIA oa

\)v. Manoel Alves de Souza e senhora. 1." lenenle tiaArmatla Raul Reis di1 Souza, Waldèímir Reis de Souza, Gui-llierine Pereira de Souza. Américo Pereira de Souza. MiguelPereira de Souza, serianienle compuiiitidos com ó falleci-menlo na cidade ilo Porlo. do.seu exlreuioso iriuilo. cunha-do e primo RR. JOÃO ALVES DE SOIZA, coinidam os seusptirenles.e aini^ns a. assislirem á missa que eiri suffragio desua alma iiiaiulaiii- rezar na Ordem1 Terceira je S. Fruiicisco,im dia :il do cori'eule. tte 8 horas da iiHiuliã, liypothecandoii sua graTklfip a Iodos os que comparecerem*'. ¦ ¦-• -:V?^-. ¦•¦'v"'

¦ '^0<(0>íym.0+¦• ¦ * ¦ .' -.' g r a - -.;- ^. áçyg t, . /»-¦¦.¦> -^ \.'f*t

ÂS'PESSOAS; AGENTE LEMOSAncuiMii — Kua Francisco Jacintlui

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^^^ KW i

28—3-—923 —— _ —~^=^=i___ ,Folhetim d'A PROVÍNCIA

AVENTURAS PARISIENSES

Alma de MarinheiroA-r^tMà.» ''í'.': :' ''•'•' -ii;, ! + ? ? c-~" t—a

GRANDE ROMANCEDE

PIERRE SALES

THUAN-AN

friil. As baterias de iõ millimetros,rapidamente montadas; crivaram-iúisde obuzes, e as. companhias de des-embarque occupáram'-h'os a passo ac-ccler.ido.

As vjtjentes tropas mereceram bema seguinte ordem do dia, aiíixada nosnavios:*

"Ofliciaes, cçuipagens e tropas daMarinho ;e Colônias. —- Combatestesvalorusaili«:«ii;^--.iii05írasteí.imais umavez o que a França deve' esperar dnVosso patriotismo,.

pediu tini armis-| O rei de Anuam

j licio. e o commissario geral civil par-tiu para Hué.

tm mais alguns dias tereis dadoum novo prestigin ao nome'¦_francezno E.vtremii-Orienie.

Eis os primeiros resultados dosvossos triuinplios.

Estou certo que a França inteiraha de applaudir-vos.

A bordo dò Bayard, em trente deThuan-An, 24 de agosto de 1883.

. O 'contra-almirante, coiniliandanU;em chefe da divisão naval do Ton-ki 11. — A. Cóurbet."

Depois do I combate, Gilberto Mo-rei ficara em terra, afim de auxiliar

11 inStallafSò dó corpo exp^ediclona-

I no; para o qual-deviam desembarcar-ne viveres p.ua quatro mezes. Passa-ila que foi a exeilaçãu do Combate,o leão indomável voltou a sei'- a cre-¦uiça de coração singelo; è, feito userviço, o seu primeiro cuidado nacasema do forte dos Coqueiros, ondemomentaneamente escolhera dohiiei-lio. foi continuai' o diário, destinado¦t mãe, que tencionava enviar-llíe pe-Io primeiro correio.

A narração que lhe fez do ataquede ; Thuan-An não se parecia liadtcom a que havia de apparecer nosjornaes. Demorava-se especialmentenos pronienores do bombardeamento,que, segundo dizia, reduzira o ini-migo ;i retirada: e quanto ao desem-barque, affirmava que fôra um sim-pies passeio, e que os aniiamitas vi-raram costas sem combater. "Quasi

não precisei dé desembainhar a espa-da"...

F.ecoinniendava-llie que desconfias-se dns exaggeros dos correspondeu-tes'dos jornaes que, como desconhe-cem as cousas da guerra, por via deregra attribuem aos incidentes maiscomezinhos as honras de sangrentoscombates I

Queria convencer a mãe de que nãotinha corrido perigo. Quando acaba-va a narração a seu modo, Silvestre,

seu companheiro inseparável, annun-ciou-lhe a visita de Philippe de Mont-liioran. -O nosso tenente estava so-breinoilo vexado; tiiihaiii-se batido eelle ficara ao canto I

Felicito-o de.todo o meu cora-ção ! exclamou abraçando Gilberto ;mas declaro-lhe que' lhe tenho inve-já! •

'.I: contou as suas desgraças. O

conimaiiclaiile apenas o empregara nassondagens, e em fazer reconliecimen-tos em certos pontos duvidosos. >

—Emquanto que a.o meu amigo na-da lhe' recusa l.. ...Mas estou decidi-dó a tomar a desforra. .

No próximo combate?Não, porque a páz.está assigna-

da. A guerra aos homens terminou;resta-me a guerra ãs mulheres.

Incorrlgivel ! .Houve um momento de silencio.

Resolve-se a acompanhar-me es-ta noite? prnpóz Philippe.

Pois que, jã?... disse Gilber-to, rindo-se francamente'.

AVeu amigo, íião sei se se apre-sentará outro ensejo tão favorável :ora ouça... •:- ¦

Expaiulia-se-ihe o semblante, coinòsè fosse falir de alguma conquista-sinha parisiense. Gilberto atalhou:

—Préviíibró Ac que j.í dei de ea-

i

ra com algumas ann-aniitas muito-sof-friveis; 'nías

não posso levarvá'. pacien-cia áquelles dentes ennegreciiiós coma laça e os beiços tumificados pelubetei.

,1'Iiiiippe encolheu o.s liombros.— As; aiiinistias? . . . Sim, lem ra-

zãoj .'¦. ...Apanhei uma no próprio dia- da lo-

liiada dos fortes, nu reconhecimentoa uma passagem du rio dc Hué, numaaldeola de pescadores: Era uma rapa-rigiiita, nada feia. que ia rastejandopur entre as casas de bambti's, e áqual causei muito medo. O meu amigo tem razão: não prestam para na-dal'... Quando se vêem á luz do dia...brrr!...

Mas nãu se referia ás filhas du An-nam. Achara coisa muito superiornas suas excursões. Seguindo no es-caler por um ribeiro clija embócadu-ra se perdia no areai, chegara defronte de uma grande habitação. . .'

Uma maravilha, meu amigo! Evidentemente a morada dé um grandepersonagem. Paredes de porcellanaadmiravelmente trabalhadas, um jar-dim delicioso. ..

;— Entrou nelle?Ejambem na casa, que é prote-

gida da vista dos curiosus por uma.-•oHinazinha em frente. Deeididanien

te é residência de homem de gosto,que- sabe como .se deve viver beni.— Será chinez?

Não me parece! Inclino-me an-tes a que seja iiitisulmaiio pela quan-¦lidade de mulheres que vi pollularpur toda a parte: annamitas, chine-zas, e outras; alé vi duas pretas; e en-lão, tres ricos ¦ Ihésntiros de jápoiie-zas... Ah! que japonezas! Kas japu-nezas é que eu, tinha laladu ao meuamigo, lembra-se? *

E o dono da casa?Ausente! Foi o. mais que pude

Siíbír x seu respeito; tambem não medei ao trabalho de indagar o resto. Èagora, ainda se não resolve a acom-panhar-me?

Gilberto respondeu sem hesitar.Não posso por causa do serviço

E tome cuidado! Olhe que essas'avéii-furas ás vezes não são das inelho-res...

Grande gargalhada de Philippe.E' muito prudente, meu caro

Gilberto.' Bom! obriga-ine a ir sosi-nho entreter a Flor do Lotlis,. a Florda Aiiiendoeira e .a Flor da. An'émon.1,nomes que inventei ás minhas japo-nezas para meu usô, na impossibili-dade de saber o seu estado civil. Re^-cusa sempre?'

Formalmente! E' uma '

inipru-/- ¦'.''-

dencia sem nome em uni paiz inimi-B<'-.-- •

Pois faz mal! disse Philippedescuidusameiite. Já tinha reservavlopara você a Flor do l.otus, que 6 sim-plesinente adorável!

' XII

. A- vj^o :ÚM GENTILHOMEM EXCÊNTRICO

Gilberto, como.se viu, recusara cx-legoricamente sem a inèiibr hesita-ção'; è conifudo, logo qiíc Philippe seretirou, arrependeu-se de não terconsentido em . acortvpaiíhul-o, ifitúpor causa dos divinos encantos queattraiain o amigo, ¦— ria-se destas cousas sem hypocrisia, — mas sim pelosperigos a que Philippe iria arriscar-se cpm, (anta imprudência.

Se lhe acontecer alguma desgra-ça. que hei de dizer á mãe... e-á ir-mã?...

Passou uma noite -atroz; nem sôchegou a deitar. Esteve muitas' hb'rasnum "mirador",

perscrutándo a lie-grura dois campos, x procurando ver,nas sombras, 'pondo o ouvido á esíu-ta, imaginando que ouvia gritos de desespero... E só desçançou uni pou-

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( Conlinu',1 )

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5£ls!M« a^hiftrVTTlWMIIMES; s^jaMj^^^^srL.-j^£^

A' PROVÍNCIA, Quarta-feira 28 do Março (Ie 1923aati_Bffiirri<-mw

* Sv.

Santos, 20 do.d.úzémbrp de 1014. '.',¦¦ .;Sr'. ICduardoG. Sequeirr relptas.

Em cumprimento do meu dever, não posso deixar de manifes- 'i tar o -meu contentamento pela maravilhosa cura que acaba' de me-fazer, pondo-.inc radicalmente curado. .:. I

Hoffremio lia o ajiílüs de bronehitó asthmatica som esperança'de ficai' eurailo, tâjss iram as grandes, quantidades-de drogas que |tomei, (lesaiiimado comecei á fuzéi' aisb' du vosso precioso e pode-'roso 1'ivitnr.i! iflp. Angico Pelotcnse". lil qital não foi a satisfação quo',tive tomando apenas li frascos e ficando r'a:iicnlniente eurailo.

Penliurndo iiiirailiiço. a \\ ,por tão .maravilhosa descoberta da.qual aconselho a todos qub snffrem; do terrível nial a fazerem uso.'do Peitoral ib- Anyii-o relotense. • : * , .. , .....

Francisco da Cunlia — Kmpr,

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e sua cura infallivel pelasGOTTAS ARTHR DE CARVALHO -

_Ksle prodigioso "Auxiliadop infallivel das diges-gestões" faz desapparecer os empacliamentos em me-nos de 2{i iiiinulos; cura as Indjgeslfles, J3yspepsi/y;Embaraços Gaslricos, Azia, (iaslrif,.., Enxacinecas, Ai-'rotos, DiaiTheia:, Etfjffd íío mar c Iodas as moléstias oe-casionadas pela? pci-larbações tias rligeslCás'.'

E' um crime cie lesa amisade j.ara. o pae de familiaexlremoso que não sn previne cnm nm vidro rins prodi-gmsas "Gollas Artliur de Carvalho", pai-ã combaterimmecljalameiite, a qual hora do dia ou da nojl.o, as per-turbados de uma má digestão que possam sobrevir.eui«eu querido filhinho ou cm qualquer pessoa cíe sua casa,por excesso de giiloçlices ou uma indisposição do esto-mago, que trariam infallivelmenle perturbações seriaspara o figado o intestinos, não sendo combalido imme-diatamenlo.

As verdadeiros "Gottas Arlhiu.' de Carvalho" tra-zem impressos no rotulo externo o retraio do fabri--.caule.

Será publicado, iodas as semanas, um attestadodas maiores suinniidades médicas da Capilal Federal edos Estados que ,já conhecem o alio valor d'este -mecr«-,camenlo..

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8 A PROVÍNCIA, Quarla-íeira 28 (le Março de 1923 N. 72'-

Varias NoticiasA .Mala Real Ingleza; pede-nos avi-

semeis que o seu escriptorio, se fechari na Quinta feira Santa, ao meiodia, reabrindo no Sabbado, ís S i|2

horas iia manliã, pelo que solicita, en

carecidamente, dos srs. passageiro^que reservaram passagens, par.t o pa-

ete "Aneles" a fineza de compra-quetrem os

possivel

seus bilhetes o mais

(ifeito

i.lr. Antônio de Gues. pre-capital, expediu, a propósito'

da prolongamento da rua do Impera-dor, o seguinte têjegramma.i

"Ur.. Es.liici)., Coimbra. — Pêtro;polis. — Virtude artigo 127 alinea13 e artiç(o-,-|ó alinea 19 lei desp.v.a4632 peço Vossa Excellencia provi-deliciar, junto iüinis;erios Guerra6Pá-'zenda sentido serem enire.gu.es._"ierre-

nos necessários prglong.aménfõ ruaimperador. .Saudações, (a) Antoniode Goe»,- preltU.fi.

"¦,, _ f,a'/í* V-¦' iW, : H.ity .¦¦'-, ¦';¦:;

A Associação Commercial cie Per-iianilHU'0, telegraphou ao Ministro daFazenda:

".Ministro Fazenda. Rio — Deveu-do terminar 31 prazo pagamento .les-paclio taxa 5_j oio ourii pedimos Vo-cencia autorisar Alfândega permittirdito pagamento para mercadorias va-

pores éntrareiii até áquella data indsmesmo iniciados depois visto ser ma-terialmente impossível iniciar todo-.despachos até 3t devido accumuliiservjco Alfanslegá Docas impòssibili-tar !iórma(|'Jo inicio, taes despacheis..Meiü.l.t soli.-itaciainâo .impnrta. projui-?ô Fisco pois concessão, .já ;b.ehefictadespachos, até 31. Apenas*

'trará be-

neficio evitar atiopellamentn serviçoimpossibilite commerciu gozar aquel-le favor. -Saudações. Braulio Gonç.dvis», ¦presidente Associação Commer-.ciai."'

Malas, marítimas ,-r A ítlminislra-ção girai ilos Correios éxpealrí hojeas seirninles:

•4-J para o sul, pelo Gelria, rees-ibeiiclb reuislrados até Ifi huras; car-

ias p:ra o int-erior da Republica, atéás iu e I.jj2; i, cartas com porte du-pio, até 17 horas.

— Rara Macei.'> e Europa, peluCounsellor, recebendo registrados até:'., 10; cartas simples, até ¦ ;is 11 e12 e cartas cum porte duplo, até12 horas.

—. Para o sul, pelu Aibíreo, rece-hendo registrados, até ls S; cartassimples, até 8 e 1 2; e. cartas comporte duplo, até ás ') horas.

ÍS 13 :— Antônio Antunes Gesteirai José Nunes do Valle-, t3"ás 14 —layme Gomes Saraiva e Bernardino.le Oliveira Maia; ti ;is 15 — Joa-quim Sobreira Saraiva e .Manoel Pa-checo Rapozo'; 15 ;ls 16 — AnísioMoreira de. Andrade e Antônio Frar.-cisco Dias-, 16 ás 17 — .Militão deOliveira Bivar e Francisco cie Hollan-Ja Cavalcanti; 17 ás IS — IsidoroLeite Ferreira Torres e Joaquim Gon-:alves cia Costa Lima; 18 ás i.9 —loão Barretto Accioly Lins e João Es-pinola Ressoa; 19 ás 20 — Bruno Veiloso da Silveira e dr. Antônio Rodri-lüfis Vilhtres; 20 ás 2t — Sergiq.ionçalyes da Costa Maia e Christo-vão Breckenfeld Vieira da Silva.

Foro e magistratura

NOTAS SOCIAES

Telegmmmas retidos — Na esti-cãi| 'geral dus Telégraplioíj, encon-tram-se para:

Rpdri.erues; Rcgos; Nery; Glurinlia.Çoiicnrciia 202; Benvénulój tarkir;Ilerminii, Luiz, João Barros n. 22;Alirna.; -Burger.

Loteria Federal — Nahomem dessa loteria, imeirus prêmios furam s-os números seguintes:

éxtracção deis cinco pri-irteados con

21352 Capital 20:000$¦27088 3.000 SS-f OCO 2:110(1.-;109-18. .. . .-. ......... 1:0005

3 5'4-KS ". .

1:000;

Diveroões — Estió aiinunciadar.paw hoje:

Parque —- No palco, "0 martyr d >Calvário:." ...

Mnderno — Na tel.i, "A princez.lde "-New Vork."

Polytheama — Na tela. "Ondas davida.ofidas dp anuir." e "A casa dóspliantasmas."

. TRAGÉDIA DO ITAPUCAO crime passional e a legitima

delezaPara que se cafacterise a legitima

defezal e.x-igém as nossas leis penaj.s oconcurso das circumstanci.is menclo-nadas no art. 3-1 du Cod. Penal. Es-sas çiícumstancias sãu: 1." Aggressãoautuai; 2." Impossibilidade de prevê-nir ou obstar a ãcção, mi de invocare-receber soccorro da autoridade pu-i)Ii'ça; 3." Emprego de meios adequa-Jos para evitar o ma! e etn proporção!da aggressão; '," Ausência de provo-ração que oceasionasse a aggressão. !

Os easus de legitima defeza cla vi-1da, uu do sagrado direito cla inviol.i- '

Ibilidacle il.> domicilio, estão sem cun-troversia especificados na lei, assimcomo ii especialissimo caso da repul-sa ás ordens illegaes. (Art. 3 5 eseus paragrs.)"A legitima JefeM, porem, nio élimitada unicamente, a protecção davida; elia compreheiule todos os di-jreltos que podem ser lesados.'! .

Ora, em se tratando da legi.ima Je-ie/a da hnnra, .assumpto ao qual cie-clicou o nusso Código tudu o seu ti-tulo":VIH, Sob a epigraplie- suggestivade crimes sob a segurança da honrae honestidade das famílias otc.; tí, íloqual consta a saneção penal do art.27o para "o rapto de mulher.hones-ta, Je maior uu menor ida.le, solteira,casada uu viuva" quando esie crimetenha sidu perpetrado por "seducçâouu emboscada e.c.;" é claro que iaggressão actual — isto é — pi-êsun-te, que existe na actualidade, IIã. 1quer significar' aggressão flagrante,hr.mediata e contígua; Cumu seria Ocasu de um iiidividuo que ao receberuma bofetada commettesse um deli-cto na pessoa .do seu aggressor e nrepulsa legitima a lesão soffrida peli

(VsxiVEnsAitios;Fiurm iinmi.s liufo:

a pequena Mara da Conceição, rilli.iiio su. o-w.il ile imrros Asulnr; '• •

a senluii'ln .KaliH ll'i ilel-Uorsis 1"-ri-lni, l':lli:i ilu <-..!-..!'. I Vietoiiiaini lior-irs l'r.-1'illl;

.ii sciiliorlta Helena Uíiiioriildina ne,-ti- |io, ruiu du sr. Joiicpiiin Maeliaüò ilu-telllO.

o sr. Arlluir ilu i'..-i:i Leite;-. o sn. JosC Aiiliur Maranliilo, airrVnl-

Ipr i ni [giiarosW; -.-d. Mari» Augúsrô Rotollio, esposa Jp

Br. losé Lo Ic BotoÜjQ;¦ ¦- it. Ectticrird'na fle Souza* Ciícsflòs, _ua-

.,is_ii ilu coronel AÍ pio -ele Castro'. Gue*1ij.-s;

¦^.n .fr...\KQM!iiliQ Lopes de tysl.ro, nu-rlfur' ilo-coiiimei-nio ilcstn prm-a;

.¦- ii _.!-. '(fr: cftiúitld iüjpçs cia cru/.,í:ni?lil:c.-i liésta capital;; . ¦

o sr, eoróheli Alexandre ri'áx'f<l'cs',in^iir :i:il.• ni -ta pr.aca;

-. a jiipiMia Maria elo. LÒÚnclOS, lünil,_i dr. Demvlndo Ainarni.

•fNASCIMENTOS :

o i ii- .iu -'-. Brnanl 1.. I.amorano c d >¦fiili i-xiiiii. f.-pos.i, vem dc •'-.,." oniMpi i- -cin com ii nascimento tio pou riUiliilio Jn-i.ii, nccorrlclo no iia si tio cor-ronto, cmá::n i-csiilmclii ai run blrcllu n. 83(1.

l.ASAMI-.NTOS:Ar.iii.im tle njuslar nuiwln;

moço sr. Armando Campellodo conuniM'C'0 tlcstn praga, o.Nu mi correlií" lilliu (lo.- liano Aiiiunis cóVeln

i e-.-t maciaCavalcanti,

i, o a scnliorltar. coronel l":,'--

!:,/.; nüOIrÓ r-.il

liaícliüo; .orfcrcci'U-lli..A fi-stu .le'vc--kis-iii' i

Pcclrò .Nunes ele Araujo, alirilliaiitaiulu :i

um custoso iiiiluu.i resicl.-nea. elu sr;

uma banda de musica+

l.iiil.eular!,¦/

i-uiiti-ri-iiiia o dr.-criou íiijr cp|i!i.."_-lante' prollct'licia,rtus cio PriilJ-li-mn

COMíEliEXGI,VS:>'o sa'flo nobre da A-íoqWifiio elqs Em-

preg-iiüosytio Cominc/clu riaí-sou snlibacloultimo >ua aiiiiuiiciail.Mario -Possua, c|iu. cldc .W niimitp.i, cum Isobre" o rtutoia .. "-A-;.Niul una!."

o e'oiii'(rc-nc'stii rol nprísentado il solo-ola asslstonca 'tj.ic c'oiiip'árccfrif no iisn-u-eliivpl'.'sarilú jiolo cir. rlirlsi (mn curclrro.

A 1'csta elo'clrl Macio ivsson clc, \uu .jsra-ia Impres^ttp nu çs.plillò i\r todos n.i.- hicstlvi.innil' u-iíito'"s. s. ii-cc-tiXlo niui.to;cimiprliíti mus.

* ..' . "VARIAS:

Por acto do sr.' íriivernacloi' i!-i I-:-ta-cio il-:1 Alapons lol noiiiçàílo liispíclór ris-cal dn (..• íircíihiscr i".'flb estadual, o sr.ele. l.uiz "Polirão .loriío,

VIA.1ANTES:Piissnsè ros siilililoi

por iiaoliinal iHllauba'ri nii-.

Paia Cnln ilollo —Adriano Sqlirt s ilus s

Pura Nniiit — Cnrlciiilm Ulbclrii, dr. Ori

para o nono nn va-. no dia é'3 do cor-

.:.irlos \v. Muller.uilos o ll. s. Lobo.

Aunc, .M^ui'1 Joa-ando Correia, inada-

II!' A.

Cunlin

llainln-rt- o qnnirpl f lhos, Joaquim

T mil.'. A.--a', muiilclpp da Escada.

,in-r ATniiu te Santos, -.'." (inicialpivciil vo ilu iWftlrp i-ivil <l<'- c:i-:iiil'll-M-, qim liincciiiiiáiu nos iii-i.-icin- .li noa

- \';,:-/--:i. 1'a'z -ali."'¦flo ilu i- ..'i-lrii ;i nia llllà

'¦'T ¦i-1-i.noi"

iVsiu, flracia, Pri r pari

n. no,

direito ao apreço e consideração sn-sua

VAPORES A CHEGAR:Tabatinga, Ju llnrte.Tt-nbira, (lo sul.Taquary, lio sul.Itapuhy, dn Sul.Itocib». do norte. -

Jaguaribe, dn sul.

VAPORES A SAH'R-.Camoens, para N. York.TabRiinsa, para o sul.Albireo, para O sul.ltabira, para o sul, ...,...,.Orania, para o sul.

"JCORREIO D'."A PROVÍNCIA"Tem- correspondência no escripto-

rio .desta folha:A' —--'Antônio . Austregesilo Rodri-v-jíues Lijiia i í(dr.j; Aujemio Podri-.''.gues -ele Mello. , „¦ |t,,'„.

" . ,e — c. n.

', í ,;.,,.,/

', ;;;'É — Espiritas. , .,

D — pinp Silva (K-legramiiiaj .j.__ João Moura, Jqtjçi 0. Alves, Joilo" lljilim 1'éba, José -da Silva Ribeiro

Pillio, Jucá Moraes.M — Manoel Rego Barros.p — Posi.loiiiu de Barros (dr) .

PERDIDOS E ACHADOSPara ser entregue ao seu legitimo

dono, acha-se nesta redacçao uma ar-gola corri 7 chaves, segura numa cur-rente de aluminium, encontrada numcarro reboque cia linha de "Cas.i

Amarella."

Secção ReligiosaO dia de h.oje — Quarta feira. 2S

de Março. Trova». Jejum com absti-rencia. S. João Capistrano; S.. Priscoe S. .Alexandre, MM- ..

Uu» Perenne — O SS. Sacranientoestarã. expos;o hoje, a adoração elos

• fieis, -na-matri; de S. ..José.

Sociedade S. Vicente de Paulo —Reunem-se hoje as conferências vi-centinits: SS. Sacramento e S. "Anto-nio, ís 19 lioras, na sede do Conse-lho; Nossa Senhora do Carmo, ás 191.12 horas,-na sachristia Ja Basilica doCarmo.

Miíiat fúnebres — Serão resadashoje por alma do saudoso dr. Jos:Küflno Bezerra Cavalcanti, ás S horis, na-matriz da Madre de Deus.

Ordem 3.* dip Cprmo — Pauta doirmãos -mesarios da Ordein terceirjdò'Carmo que

"\im de prestar guarda

amante. 90.'Santo, áep^icliro,. na basilía^-Ca^mo íreifâfíiüatié1:!/

íí 10 as 11 Ç* frei Gabriel MariaCoetony e Achille Charles ümile Sclmlí^^jf^^?tS^EâÍ3KáS_áfiK^ypios' e;Sebastião iMuniz do Ámãíáli 12

ciai; direito consubstanciado naprópria dignidade e pundonor.-

Na hypothese de um raplo, iioqual veiu a ter conhecimento o p;\jou irmãu, parente ou tutor apenasalguns dias depois do periodo prepa-ratorio da fuga; (¦ ainda actual a a;-gressão quando o raptor após ter se-queslraJo a raptada pur um ou maisJias termina pela fuga para lugar lon-giquo, u rapto que iniciara, não o teni!o, no emtanto, execu.ado em Iodaa sua plenitude.

A sequestraçáo e a fuga s.iu actosaccessorios do rapto..

Esses actos arcess»>rios se "verlíi.-.l-ram na Tragédia do Itapuca, sendoa figura- juridica do crime, precisa-mente, a nu- ficou delineada nos con'.ideraiulus supra. Como, porem, ce-nha se avoiunrando uma correnle,qüe- nega ao facto em .apreço os re-qtíisit<is ue legitima defeza Ja .honra,cabia-me Je publico esclarecer aospoucu versados em lettras jurídicas aessência-' verdadeira do assumpto, cunfüilllindb desfaríe aus que. de máfé, propagam dolosamente, idéus lã ,prejudiciais a sociedade, em flagranteantagonismo crmi o espirito liberal eesclarecido da nossa legislação.

Em primeiro lugar cumpre distin-guir bem HONRA — pudicitia, caati-monia, castitas, pudor predicadosquasi que exclusivo das mulheres vir-gens; de HONRA — existimatio, ho-nesta», probítas que, se referindo adignidade, ao conceito social do indi-viJu.i e da familia na sociedade, é, in-conciissamente, uni direitu tão vene-ravel quanto o oulro.

Nu casu concreto em lide. idenlicpem suas linhas geraes au casu Cai!-leaux-Calmeiie, cabe inteiramente uconceito de Cariuigiiaiii subre a for-ça moral- irresistível definida pei igrande ' criminalisla'. italiano, . ceimu"e.ipace despingere prepotenteme.il-te, irresistivelmeiue, Ia volunta iuuna clireJrzioni sola", pois que. o.s phenoménos de autoinatismo -orgânicoresultanfe da hyperhemia das me.nin-ges, já hoje scientifica e cOncluJente-menle explicados, provam a veraeida-Je Ja definição c explicam as anoina-lias que Cercam taes crimes e os seusautores. -

I: nãu occorVa a pessoa alguma, aidéa errônea Je haver antagonismoentre a Jirimente Ja "forÇa ínoral ir-resistivel e a justificativa Ja legitimadefeza. Desde que não seja anti- so-ciai u movei d.i acçào, desde que .acto nãu offenda o sentimento de mo-ralidade media da sociedade, nãu h.\crime, como o não ha (por falia deImputabilidade), no caso da "forçamoral irresistível. "

Essas duas justificativas cm

.Cl-IIZi ¦- n. no, I." IIIKIído |lrcicliiriia's ilu- sejoi

l-'ia;i.-i-i-ii il ¦ 1',-iula Ttiirul iia Pnruiiyba o d.Vulrailo, viuva, íiiitiira:-v.Miti'- na lu-a V.slii.

.In-i'. .\':i:v / . líiiiliiiiiaM.iíiiI.iIcii-i i- il. .Iiiwn.a:-.- s'd -iu ¦ na Mon Visla,ráçs elesie i:-i.-i-in.

Álvnrn Sylvio ris ArauI", m.crnlil ria S abra, so'listo listado ri si.li ni.--

li:-. I.ooriiViln Virei Vna lii.a Vista, .- ii. AmParlas couto, rllarros, yliivos,

•inãii Oiiiinu davaloniif Slmücs, ¦-.IM:iilu. rr-.-'-ili ntc,s

Eugênio Tliooilorid jltC l Ul .--ílltii Alii.- Lhçpiiii, rosMi!solteiros, iinturai..-

Josí Cavaiciinil

-, iiITíviiii il la-in-- coiiirnlí iuo¦:<;^, .-uli-li-ii. nAiina .Marciiii-s idesto e.-lado,'r

Mura Silvai Maria Luiza C i-ne! joi.0 Luiz dos Sant

O.i vi ira, II nor MiCíiclió, Oiistavo VurÓlíve-rh iVác

! il ir.sin, it.! li'u ItoiZ; Anua lüillóyüS l'i rrolra ib-

I o iros nii-iiur. -, mi iia Conoolção, Anluii,llciscu 1'aloao. José1j RÍ iu dícto Palricio ti-' Paru o l.on:-;i — odloUaiKl o ilu s monil

, i-anli. .l..-ó l'i rr. 'Cli.

Suai-i s |'iMiiriiiilião

Mauai

i. d. II atriz d

cpiim .i11 | Pnra

. ma.I Pnra o Puni -

in i:i I. m¦i. o (lol

na lume

Mmira iiii i:-l:;,l-

praea.im

II ti Ivii.iraes il.--lij-aiul--,

.li.-ó VlctoriiK'iz:ili lll Lu.' .naturais desteOraon.

n.i Oraoa.rr.-'i:i. residente

a Sil Clncnclro dolente .-1 1,'slradn .loão d ¦

: i tit :-.-•«¦ — d,--!.' KslildO.S Iva o ii. rellnii r i-

-iili.-i-.i-. iiniiicacs i!--:-'¦ n-i Hua Vlsin.•o do >|as.-.|ini mo, r s'-

.nu. o .1. Al co l.n -o iiii Sanlo Antoni i,

-io _¦:-•,.,.I-i.¦ Albuqucttpic ¦•' il.

Souza, solllros, natu-n .- d. iu - no Ciunpu

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NiLSC-l:.ilu,

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MANIFESTAÇÕES :>'u il a •_ ilu corrent-

!;• Miirln .i.o¦lo ile o;-v,M lll. o (!,•d- o'Iv;ilra.

I'.::nasceu

litnlia do ora, runcclpnarlouu i-xina. Dspq?

i Inleres-illilo Deuili Croiiid. cylii-

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fino n. -.'117. no Por.' dn correnle a sra. ilj lim ili S Iva.j Coniiiva a extlnçiaj ira viuva do saiulu.-

Siiil o l";lha iio sr.oun, conse ll-.il-'.. in;r.naüi illiaouii. j;i fi:

o si il iiiíoiriiiiio.s g-.ll nl'. ,1s .1(1 lio:.-ti- parentes e ami

I-iilloccll au:.-- hon'cioso, il run Eslnciu:¦ tl Puivbyrii Ciai:filha il i sr. lldç-fo:pliyria Freire já ral

Contai! ia annos iCirando, do Nor!-..

V i'!'niú:i-a illllifrosresistiram a todu-,llll 0CCI1S ilu utili-

0 enterra vi-iüernpnío ii- Sf)rit.oniiiii :ro do pèssó:

Friiiicscu ail.iç.lo qu.' nulosanem uo .-mi

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tiilC.lIlli iu rei

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\ miuiilVff.pola pai;--'u u distineto com-

Iir;n;:i sr. Fninfls.oolIOS .-(lOill.S l|:| <-.! [('¦

i- mais r-ií-11 rxnttv.i, qu i c bastanto o—

o uma menor, don;,i!o AZÕVCtlO, 111:1101

., Luiz Milrcellnu drll, Oliveira, tl. .Viú

Solistr-n, -'IM-.slflo - (lci-t'lno llibcroi'(Mziiiíuii-ncsio,. Joãi) 1'ii'nio-iira, .ini a licitara-i.tiiii, -Lvilia 1'lía'fc.io

-nor'' Sevirina Marli,i A. iio l.-'ina, Tran--or|f!ô' iio- i'ur ns i

Símios'. '¦nr Ilullanil, Mailillil

¦-•s,--.loijo Lins: Cavai-lí-tlglfl' Lavor o Jotl

II nriquo ü-.Pasa'.-

iflSt I..'itlib-1'l, Hlilo-menor, d. Péjeffrlnamin.-.

,1 avenida Josc Ru--, 1'allroõii nu ilia S:. Mar a Qhncon coe-

v-s nnnos de r-iiido;r. .IiiVo Coellio ;l:i

niiijcir oiympo Clia-icipal o il. IP rme-

•ida.l vo Iç.cür ll 1 ilia

,-. peraiile luimcio-

b;iiio si

n. Ii ilçziFreire

iva nat

¦'o du (:,¦>:••í, a senlio-i-i-.-i Freire,o d. Poí

ra! du lt 0

dc

limado r r; laciunailu entro uris, polo sou_i-oiii'i expansivo, rol saudado polo sou jeollcca Pedro Nua.; do Araujo iiuo, apiís jsnl'..111:11' K |-,,--ia-- (;,!;ii dades cto liomc-

A's IS linCil.il, n. Io\i!i.'i. sra.Ciivvttflin, i

In do Carvalhonina'.

Contava JI anuo- dosou cnnsorc'0, unia f

o seu (ntefraiiionto

pluloelmontos, qu.os recursos m.?d'cos

ips.•ou-sc lionleni ia ti'-Miiaro. pcrnnlc ^rauilo(i)migti's.;<r*. ¦

ontem,' :i rua santa Cé-, Oamiiô Orande, |'all o. u til. 1'oilppii Vio'i'.'i da Cutllll.li-a la sr. rn-.lrlino \on:i-

ne?(ii''a!i!o na l lia d;

•Idailo, (lolxaiulo, dolli.nlin.Icril lonar Imje 'no

omltcrloMro da

Sanlo Amaro, s.ali ndosa acima nllncilcta.

o fo

q. Souza, iniiof-r do. A collecta reclama-da refere-so au piietlló n. ISIS, rcoenle-mento construído, líavendo assim oquivo-cu quanto au pn.lio n. ISIS, quo sú poilora obter a lialxa sollcitaclii dopo',3 do.| niuli.l .. Cecy Al. near 1''.mn Alves. Mo-dirquo-.-o a oiilin-ia para 2;3W$0C0í iti:vi-la -da nl'. 'lliori's;i.'Hlli;<ro do Amorim.\|i,:i:i'i([:!o-?o ,i i.iücc.lailo pnd'o n. 531

¦'dil rua ilu lm|vr..dí_'r pira TiSIS-SOcii, fa-zi'irlii.so rt I.-ini.-aniohlo dos predios 535 ,.-

'5Í.'S iia AviiV.la MafVíns fle llarros,, na rasuu iti íííotíbÇCflO jmra -caJa nin. -SihomíloCosmo pila ira. pilci-du. om visla da ini.Antônio il'.i-z do Azévdo, rcqni-lra oppor'-luiiimu-nic. Jóímiui P n s WainlorlcS", ¦ re-(Iilclríi a ipicm iio' d'rt.||-o. 'Josí 1'rancise.uP.' Sobrinlio, Aurélio' ll. Venliira, Joio

logarcom-.le se repelirem se reforçam e

pletam. ;:Resulta, como conseqüência lógica

lessa premissa que pode haver um1'cto de movei anti-social e attentato-rio ao conceptp' moral medio da so-.'ieúaJe ambiente em contraposição aama, açção de movei social e justoiue a mesma sociedade" considera —não delictuoso.—^Quando oceorra ;o, ultimo, caso. com

o confurso da (liriirièntíí^íSif|onal.¦sta reforca-a apenas, tornaneÍô-"a, 'se-lossivel, ainda menos susceptível asaneção penal.

O concepto juriJico-criminal deHONRA — existimatio é de ordemtal, que minora vastas vezes crimeshediondos, quando a sua perpetraçãovisou salvaguardar o apreço, a esti-ma publica em que era tida anterior-mente a autora, conforme se deprehende da ininoração da pena de infanticidio, quando a mãe-monstro perpe-tra o crime para oceultar a própriaJeshonra. O mesmo se dá com a re-ducção da pena do art. 301 paragr.unico; sendo que em nenhum dos ca-,sos citados se faz questão de ser ?infantícida ele maior ou menor idadeóu de qual seja o seu estado civil, j

Quinto ao 2.". requisito da legitime-defeza; a tragédia do Itapuca eAi todi

ia'c'sttii.. brtítsJ il e; emfl ci on a n te si m o 1 ic i -;dade, prova ter-se feito impossive!

ohslar o rapto sem Jesaire e Jeshon-ra para o aceusado que, aliás, estavaImpossibilitado de receber soccorroJa autoridade, a qual anteriormenterecorrera, sem resultado; conformanoticiou a imprensa, sem que a im-portante allegação fosse cèintestaJapor queni de direiio.

O 3." e o •(." requisitos se encon-traiii tambetn comprovados p'élas cir-cumstanci.is constitutivas do acto de-licluoso. Náu se verificou' iicS li!e<'iionenhum inJiciu Je desnecessária cru-eldade, tendo o autor detonado ape-nas uma parte, da carga do revolverde que sc achava munido," seiu 'que

procurasse mesmo, verificar o resul-t-.tdò do doloroso e trágico dever queacabava de cumprir! Entregando-se | MarfWs do Atliayiliv:averb?.se. .Iiilo Auem seguida ao çrjme, ás autoridiules . imsio s cih^.s. raça jirova

'cum n e:u".:iJe bordo, desalentado e triste, sob n.iio ftnlíçai Iziuic Tali nv. lCxlilha a qu -peso Ja tremenda responsabilidade d.t , úíçho do iihpnsio dii tiiin-iii! it. x; si, ro-autoria de um assassinio; mostrou-"e ; íatlyo au -í.» si-incsire; Venliira Jn.-i'. clasempre cohereníe e digno, a poníu n iiii, ni'. a -i." secciíin.^larpjiicia iio A!-ele para não mentir dispor-se a sorver biiqúcrqúe Lliiioniití; JusiV itiunos dc Oü-

'wjlrá, Siiiuinfli) o ci.ii! Informe a l.» soe-| ção. lloniuo p m nii 1 lllio ro. Indeferido,

Cumpra iiiiiiiiilial:uiie-iil.o o 'despacho do !,',ile Fi vi r.ro lillliito.',DEPAllT.UIMNTO DE SAUDE E ASSIS-

TENCÍASão convidados a coinparecoi- á secreta-

ria dessa reparlição, os srs. João Vel-ra da Silva, Juão-Cabrlol, nonato Hol-lauda', Joaquim ívdoh, Oiilliormc dosSanius," Ocorg-c Scliiti orke, Benta Schaor-ko, Julio Cancelo FiUio, Luiz Marques, Ce-ollla-' Tosta .? Carlos Scallion, passageirosil; sinibarciidos nr.ík> porto procedentesdn nalia e Ceará pelos paquetes nac'o-naes linha, Itaiilia c Aero.

Esse departamento avisa qii"\ por sorCjiiJila-f.-ra da sanclflcado, rciinir-so.iitímiirilja, iio lojrar e hora elo cbslume, aJunta Medica do Eslado.

PnEFKITL RAliistnieeilo .Municipal — A Directora tl

Instrucção e llyg-'one do Muneiplo. ron-vida as alumnas mostras Nçlsilla dc Vas-concrllos Iiorbii, Maria Isaura noilr'gaiÕ3dn Oliveira c Theroza Barretto S Iva aeiiniiiavecirim na mesma Direeloria deu-Iro do prazo de tres dias a contar distadala arlm de tratarem neifoclos do seus

I Interesses.REPARTIÇÕES FEDERAES

ALFANDEÍIAO sr. inspector dn /ifsndegil proroftoi;

o exp. dicnic daquella repartição alO ::idu ron'..;i'..% afjm de. altfndor "o paFiíincn-

, lo, do rcg-.stro dó Imjjífslo cio- conslmn, a•urminar naqilrPe clla'í ¦• -. H-¦•- I.elte;-piirn--o, (inr.inlclo. nn '.Granja

M.inlo ÀlcDrc." '

víi,:ilUi;-!.í-nrílí^>', 7\^'7, -. •

em largos haustos o cálice cla amar-gttra que a sociedade lhe offerecia,depois de ter mentido á segurançade garantias dos direitos que'a tociospromette, desde esse pacto famanaze illusorio, que.o humorismo éffemi-nado Ju philosophico século- XVIIIconvencionou chamar "Declaraçãotios Direitos do homem" para l.ttçii-brio e desespero para os que crem eagem como cidadãos!

Kecife, 23 — 3 — 23.. ;-.'jAUGUSTO DE'LIMA.

INFORMAÇÕESOFFICIAES

¦¦'¦''¦ -.'•:¦{••%.;

Govcnxo no estauo'0 sr. pcvoriiadoi' asslffnoú hontein, en-

tre oulros, os si ?u ules aclos:cnnoi dendo quatro mezes de 11'í-iiça,

com ordenado para tratar dc sua satidionde lh,. convier ao dr. Anlon'o Monte-ro do .Morai s, inspector sanitário do !)¦•-pnrt.ipi.nlo do Saude. e Assistência;

cons'.torado Inaugurado ojric-almojí-to, para os rins cb Isenção de Impostosa fabr-ça "São. Paulo", cie propriedade d;Ntdspn Ar.drailé de Oliveira, paru a c.v-[iloração de produetos' e subproduclos (IoC(K|i|,.iro e- iftúodil na villa do Itamarncii.ilcvcinlo o iiraso cla Isenção siirí coiniulodo da SK) do corrente mez.

REPARTIÇÕES ESTADUAES'-... .IUyiRI>iÍ)OfHA d'o estado

Despachos do dia í!" de Março de 1021:i-rj-Frcder.Ieo^-i;. I,Hmlpwti^Jnidpferda,r-m ...

ULTIMA HORA

vista- da nformação. Mario Oumaraes•• í¦'.Ü)} t.

.-» +-?¦-

PELO CABO SUBMARINO(As informações do exterior nos são fornecidas, directa-

mente, pelia Agencia Havas)

DE VOLTA DO URUGUAYRIO, 27. — Regressou do

Uruguay, aonde foi represen-tar o Braáil iio acto da possodo novo presidente, daquellarepublica, o cruzador "Bar-roso.".-.. ., .-.!.

RESPONDENDO UiVIA GON-SULTA

RIO, 27. — Em solução áconsuita do delegado fiscaldesse estado, o director-. daReceita Publica declarou quea taxa do consumo é de cemréis por unidade de perfuma-rias e de cinco mil réis atédez dúzias.

OS ESTUDANTES DE MEDI-CINA DO RIO

RIO, 27. — Reúnem ama-rihã os estudantes de mediei-na para tratar da scena desangue desenrolada na Esco-Ia de medicina, hontem.

CODISO ADUANEIRORIO, 27. — Reuniu a com-

missão dei estudo do códigoaduansiro tratando Vdas en-oenrvmehdas postaes e das fa-turas consulares, assumptoc

que serão resolvidos no pro-xinuo dia 3.

FUR!AS GOVÉRNAiViENTÃESCOPiTRA JORNALÍSTASRIO, 27. — A Associação

de Imprensa telegraphou acgovernador do Rio Grande doNoríe pedindo garantias parao jornalista Café Filho, queestá ameaçado peia poiicia dr'Natal; ¦:.."

CASSAÇÃO DO HABEAS-CORPUS DOS GPPOSIPIONISTAS DA BAHIARIO, 27. — O Supremo

Tribunal reuniu hoje. iDiscutindo o "habeas cor-

pus" concedido pelo juiz fe-Jeral da Bahia á junta apu •radora das eleições ultima-mente realizadas naquelle es-tado, resolveu cassar o refe •;Mdo "habeas corpus".

SARAH BÊRNHARDTRIO, 27. — A imprensa

traça hoje largo necrolog-oda consagrada artista drama-tica Sarah Bernhardt, que healguns annos esteve no Rieem cujo theatro trabalhoudeslumbrando a platéa.

0 PAINI3TRO DA VIAÇÃO Eí¥?VISITA DE INSPEOÇÃORIO, 27. — o sr. Francis-

co Sá seguiu para Beílo-Ho-rizorite, de onde irá ató ao va-1mal de fl/Iontes Claros e Pont£de Trilhos, ondífvae insp&o-cionar as obras que ali estãcsendo feitas.

¦¦¦¦ Acompanharão iministro: oengenheiro Luiz Carlos, chefedo movimento da Central dcBrasil.

HOMENAGEM AO PROFES-SOR JULIANO MOREIRARIO, 27 Realizou-se nc

Jockey Club o almoço que tclasse medica resolveu offe-recer ao professor.Juliano Mo-reira, em commemoração ac2." anniversario da sua Invés-tidura no cargo de director deAssistência aos alienados. .

Falou o professor AfranioPeixoto, respondendo o horrunageado. »

Houve tambem em honreao professor Ju liano Moreirauma sessão solenne na Socie-dade Brasileira , de Psychia-tria, usando da palavra o professor Antonio Austregesilo eoutros.

OS CIRURGIÕES NORTE-AMERICANOS

RIO, 27.-— Os cirurgiõesnorte-americanos que ha pouco íisitaram nossa capital eque feram á Argentin^ e aoChile,- deverão regressar .aquiamanhã, ás primeiras horas,!devendo partir no dia 2; |

Nesse breve espaço de tem-po os cirurgiões desejam visi-tar os seus collegas brasilei-res e vel-os operar.

DELEGADO FASCISTA NA-AMERICA DO SUL

RIO, 27..— O professorOctavio Dinde, ora residenteem Buenos Aires, foi nomea-do pela direcção geral do par-lido fascista''seu delegado naAmerica do Sul.

DETERMINAÇÃO REFEREN-TE AO SERVIÇO DÉ RE-CRUTAMENTORÍO, 27. —O general com-

mandante dal.' região mili-¦ar determinou que dora pordeante os chefes de serviço dcrecrutamento na região re-metíerão no quartel generalantes dè nerem publicadas afordens de serviço e instru-oções que dizem respeito aíregulamento do serviço mi-!itar.

JANTAR AOS REPRESEM-TAPiSTÉS DOS JORNAEfCARIOCAS iJRIO, 27.'— O conde Arier.

Van Der Bruch, commissaricijeral do governo belga á Ex-josição. reuniu no -> "Palace-'Hotel" os representantes dor'ornaes cariocas num janta?que offereceu come dernons-l,ração de agradecimentos drBélgica pelo modo com que £mpronsa brasileira tem dis-.ing-jido sua representaçãcnaquelle certamen.

ACADEMIA DE LETTRAS. —VOCABULÁRIOS REGIO-NAESRSO, 27 Na ultima ses-

>ão da Academia Brasileira deLettras o conde Affonso Celsfaníregou á meza, fazendo coriiderações a respeito, um vo-oabufario mineiro de brasilei-riomos organizado por JaymfDajueiro.

O dr. Antônio Austregesilcipresentou tambem. um voca-bulario regional de termo.»pernambucanos.

Ambos os trabalhos foram3nviados á commissão de le-xicographia daquella Acade-mia, que se compõe presente-¦nente dos srs. Aloysio de Caí',ro, Augusto de Lima e SilvíHamos, os quaes estão ulti-nando o Diecionario de Eras'eirisníos, que será impres-

io ainda este anno, como coroiTietteu o presidente da re»*erida Academia em janeiroiltintò na sua exposição justi-Ticativa dos trabalhos acade-TlicOS.

\ COMMISSÃO RONDON E Aj EXPOSIÇÃO

RIO, 27. — Fói adiada paraíepois^da semana santa a inaif]Uração do mostruario dos trefalhos de catechese de indio.ç}òm que a commissão Ron-ion concorre á Exposição dcCentenário.

A ceremonia estava marcada,para hoje, deixando de reali-:ar-se por não ter sido possi-/e! ó comparecimento do pre-sidente da republica.

<\S VENDAS DE ASSUCAR ECAFÉ'

RIO, 27 ¦¦' De accordo•Som a corrímunicação feita aoministro da Agricultura pelajunta dos corretores foramvendidas na Bolsa, durante asemana de 19 a 24 do corrente, 24.473.00C saccas de cafée 85.000 saccos de assucar.

PRISÃO DE OFFICIAES NA-CIONALISTAS

BERLIM, 27. — Foi effe-ctuada a prisão dos officiaesvon Buelon e von Steppar.ipor cumplicidade na conspi-ração nacionalista chefiadapelo tenente Rossbaçh.

* Foi preso tambem o secre-tario de Rossbaçh.

As prisões feitas' hás' pró-1'vincias foram mantidas;

Foi annuneiado ique as aü-'toridades de Yena prenderamdois chefes nacionalistas.

— O governo de Thuring!aprohibiu a existência do par-tido nacionalista em todo oterritório, tendo tambem ef-^fectuado numerosas prisões.

'

DISSOLUÇÃO DO PARTIDOSOCIALISTA

BERLIM, 27. — O gover-7.0 de Saxe ordenou a dissolu-;ão do partido socialista.

JS TURCOS TEMEM A IN-'FLUENCIA DOS SOVIETS

LONDRES, 27Í .— Despa-ohos vindos de Constantino-ola dizem que a imprensa tur-?a cada dia mostra-se maishostil á influencia que os so-/iets pretendem exercer naTurquia.

3 CHANCELLER DO GOVER-NO ALLEMÃO •

BERLIM, 27. — O sr. Cuno'cha-se atacado de ligeirapleuresia, g|jardanç(9 o içitolesde hontem. .'.,,;.,-¦ ."'". .'*.'_.,....

Bcpa o sr. Curió' substituídooe!o.ministro do Exterior.

S KE FORT ANTE, REU^ lÃpi .BERLIM,' 27.

'^/''^euniii',

íoje a cómrtiissão de negócio:estrangeiro dò Reich' óhàè sejsperam importantes; debates;

>S TRABALHOS DO PAR-LAMENTO ALLEMÃO

BERLIM, 27. — O Reichs-ag adiou seus trabalhos.

33 POLACOS, INDIGNADOSCOM AS CONDEMNAÇÕESDOS PADRES RUSSOS ,,VAROVIA, 27. — A' içqni

íem nação dos padres, )cath>íi-ios da Rusôiá'ca.usa jhdigpa-/ão á população. *'/

Consta que o ministro- dosistrangeiros está agindo; pqr•ia diplomática para eyi|,ai;.,!aixecução. ' 7

Foi entregue ao represen-ante dos soviets um protestolontra a annunciada condem- ':ação, chamando a attençãolas responsabilidades que asT-.cmirão os soviets si a,execu».•ão for feita. .-I •

7.\(.

CERCO A UMA CASA DÉ;ANARCHISTAS.'' 'y^'

SOFIA, 27. — Á policia ceríou a sala de uma 'reuniãomarchista, prendendo 69 párUdarios desse credo político.

NÃO VISITOU O PAPA...ROMA, 27. — Desmente-

5e que o sr. Hugo Stinnes ti-'esse visitado o papa.

2CNTRA OS LUCROS ILLI-CITOS EM PORTUGAL ^

LISBOA, 27. — Dizem jque) governo esttá disposío.^,al-ierar o decreto sobre os lucros¦ Ilícitos.

CONVENÇÃO COMMERciÁLPQRTUGAL-NflRUEGA

LISBOA, 27. — b ministroda Ncruega em Paris vem; aPortugal assignar a conven-ção con-jmercial. i

NAUFRÁGIOMADRID, 27. — O trans-

atlântico "Calatuna" naufra-gou nas costas do rio De Oro.

Não ha victimas. . ..-,:,. ¦

..; .. .FUNERAES; r^J':MADRID, 27. -i Poram con

cerridissimos òs' futteraes ; dosr. Allende Salazar.

__¦'. ,\.7\i.:

O MOMENTO jfiR^N-CO-^LLEMÃO \

12ERLIM, 27.-^-0 govertioprohibiu que os ferro-viartosde Ruhr obedeçam á ordem decooperação das estradas baii-xada pelas autoridades de oc-cupação.

DUSSELDORFf, 27. U_ Foidescoberto um bureau adua-neiro clandestino rec-fiberidotaxas de commerciàntef.

Fojam presos "íinte ij-círicofLMiccionarios. .., _.á—

_W7:í]

'' i.^tfmm^SS I ¦¦¦¦¦-