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* > ImpreMO nar, maohlnm rotativa» Mnrinont ÍESSSSSSSSSSSSSSBSSSSBBBSA S 8B '•' BBB BBSBSSB5B ANNÕ VÍI—N. 3.090 Dlreetor—EDMUNDO BITTENCOURT Impresso omnaoot d* Cm i». PrioaxA a. -Paru RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 1907 Redacção Rua do Ouvidor n, 117 wmjmggggmggm HEgBBgggggggBB "Correio da Manhã" Attcmlnnil» noa pedidos dos nossos lol- torosi ofl|)oolnlmon|o os do interior, rosol- vomoa, como (lzomoa mu principio do atino, proporcionar-lhes,tambom agora, um abati- monti) sahsjjfol nas usslguaturas do cor- rela (In Manliii. Asflm. tluratito 30 dlna, contados do 15 desto n ir> do próximo moz. o proço das nossas osslgnatttraa obedecera a scgulMo tabeliã: Aos sr*. nsslgnantes pedimos nos onvl- irem a lmfldrtannja do suas asslgnaturns ím valos piv<t«tfs do Correio o qnriflrftysdiMi Úo gfriMitô desta tolha, V. 4. Duarte Fettt. V.m anuo,V. i»S00O Saismnzcs lf-3'WO ^^^Tufuifuja oranca (to mondo e«t victu.dlt-on: Jc le voh; cependant i) Io rauí amuscr encor comnie w cnfaiit. Lafontalnt Por ntméUcs a^ros, fosse de verão, iomo de inverno, tivessem as arvores a 6u>. verde opulencia ou forrasse-as a cantassem do ramo a ramo ca- jtasllgos ou apenas enre- 1 gelados pa rdacs1 píâsiíúl.í1,1 ^^ótéSÜSin Ipcr d'alv-3, caminho do monte, com a' Welha sninbá de Saragoça e sóceos nos pequeninos pés, a pastorinha Eudalia,. ' Orpba. fora recolhida por ma gente ituó,{.em penada sua çdattfl frágil, mau- ilavf.-a ao niontc, com c gado, dando nanuT lhe uma {;. iiil dpU:> si &m seja tM pao, murmurava queixa. «Faz frio 1...» '<Eh I lorpa, bradavam-lhe, quem sabe si te havemos de engordar d beira do lume, como uma princeza ? Não estão fora as arvores, que são também creaturas de Deus? Ou levas o gado ao monte ou saes duma vez desta casa, que aqui ninguém te viu nascer.» F. a coitada partia. No tempo das flores era até um goso aquelle andar matinal por veigas viren- tes, ao som das águas levadías que pa- reciam brincar nos seixos: ai! delia, porém, quando o vento entrava á cs- íusiar gelado, levantando em rémoinho as folhas mortas. Ainda assim cantava a pobresinha, c, com as faces coradas, parecia haver agaznlhado no corpo a primavera, saiu- do-lhe a voz dos passarinhos nos cantos que desferia, abrolhaudo as rosas ver- melhas no rosto lindo, crescendo-lhe o trigo maduro nos cabellos dYmro, cor- rendo as águas ligeiras em pranto dos seus olhos claros. Falando as ovelhas magras ia, por atalhos fraguciros, tiritando, a desço- brir restos dMiervas que servissem de pasto ao seu rebanho. Entre as ovelhas, por ser linda e mau- sa, andava uma vaquinha branca, que era o desvelo da pastora. Mirrasse todo o pascigo ficando o terreno desnudo, eomo arrazado por fogo, sempre para a vaquinha havia um molho de íeno. ~ Mal começava o outono melancólico, 'quando toda a gente da aldeia ia ao monte apanhar accendalhas e ramos para o lume, Eudalia, descendo pelas veredas ásperas, á hora do crepúsculo, trazia feixes de feno e como lhe pergun- lassem si fazia fogo com tal palhada, respondia sorrindo: ²Tenha eu o catre bem fofo e caia a neve que cair, sopre o vento que so- prar, dormirei quentinha. No rigordo inverno si alguém entras- se no palheiro om que dormia a paslo- ra, acharia a vaquinha ruminando so- bre o feno e a pequenita aconchegada a ella e até o fim das neves o leito de Eu- dalia alimentava o animal c". còm o erlor do seu corpo liii».icu, aquecia"^ oua amiga. Assim as duas atravessavam o inverno—.a vaquinha -faíta,"Eüdàlia ggnzalhada. .mavera entrara com o sol e as flores toda a alegria festival tios pas- sarinhoi. Os sinos soavam na pureza do ar azul e toda a gente aldeã, com os seus trajos melhores, acudia á festa en- chendoo adio onde sg, haviam instai- lado, em tendas, bufarinheiros com sortimentos que deslumbravam—saias de panno fino, corpetes d'álàmárèsj prrecadas e cordões d'ouro, reffdas e tatinhos tão exíguos que parecia in- crivei que fossem feitos para ser calça- dos. Talvez sejam para amêndoas, di- zia a pastorinha. Quanta seduecão 1 E os bufarinhei- ros apregoavam os preços e cada arca que abriam deixava O povo verdadeira- BÍftQtê maravilhado. &^játra\'essárá a feira com o seu re tfa^^fS^^kmáÜis o.1 hos a levassem nàra: as lenVUt.s rícâi^BllfeLlristonha- Uunte a caininho monte Uma manhã, remendando, ciência, a .sainha de saragoça ej brando-?';- do quevíra no ad/O. a pasto- rinha suspirou : —Ai ! de mim! Silo tão felizes os que andam embaixo! Ainda quenão com- prem, sempre é ura consolo olhar aquel- Ias lindas coisas que os bufarinheiros trazem nos seus ccirões e malas. Pobre de mim 1 nem posso parar onde can- tam para que não riam da minha es- farrapada miséria os moços e as moças que pavonejum tantas galas.Escondendo, o rosto com as màos, rompeu a misera em sentido pranto. ²Não te afflijas, disse-lhe uma voz ali perto. Levantando sobresaltada- mente a cabeça, á procura da pessoa que falara cm tal ermo onde não appa- recia viv'alma, viu líudalia a vaquinha que deixara de pastar e, ímmovel, fi- tava-a com os olhos cheios de bon- dade. Bateu-lhe o coração o, pallida de medo, ia fugir quando a vaquinha docemente falou : _— Não te assustes. Amiga melhor não tens do que eu, que te falo por graça de Deus. Muito tens soffrido, sendo digna de melhor sorte porque és boa c os teus pensamentos são pu- ros. E's nova e, ainda que formosa como nenhuma, queres enfeitar-te. E' justo. Não chores: aqui estou eu para valer-te. Toma o. teíi tarro, or- denlia-me e verás o 14Sjp, saido decor- po virgo..-., mudar-se^fm luzeiites moe- «iiiiiiH^' f '¦"¦'--"-¦ e opt|V C&iUiadc de Üiniieí com Stíl-JS fjí Hl dis^e logo serás -servida cem abuh- daft.|iá. Lembra-te, püréui, do inverno e defino que me sustenta nesse tempo dc^erilidade. Dentro da maior ven- •tut^n.m'pré'ter senipro presentes os dlaá^Tdverscs. A pastorinha não se decidia a mover- so u foi necessário que a vaquinha rc- petisse a ordem o até a impozosao para quo ella tomasse o tarro e.acocorando- so, começasse a imtngil-a. Que leito claro e como rcbrllh.ivn á luz I O tarro pesava tanto que ella o dopoz no ch;1o o o leito sempre a jor- rar. Quando a espuma traiit-oordou a vaquinha disse: ²Despeja-o agora, toma as moed ia, vae & feira o compra o que qulzeres. Faze-tc bella esò feliz. Não te esqueças, porém, do mim. Aqui fico atua cs- pera. Poderas ser rica como a mais rica si uao, te^descuidares do feno; nuo me deve nutrir no inverno e, quanto r,..'*' me fortaleceres, tanto maior seij.i a somma que de mim poderás tirar, ! Tiinldn, a principio, Eudalia, leva»' tou o tarro, quo pesava; por fim ileí** __jas do moedas rola'r;i: tiliutando Um thesouro 1 Deus do cTffNijjjíis- snuro ! Encheu um sacco e rindo, iíj? tando, desceu o monte a correr. Foi direito á IVira c, do tenda cm tend;?, comprou de tudo, gastando até A ultiniy moeda. E que linda ficou com uma saia boíV bada, corpete de alamares, sapatinbòS de velludo, arrecadas e çord3o'd'oüjpl Os da aldeia yas^j^iâj^guaiHlo a v- TalfF^iV^^fmSTÍÍa s 'âsii" a n c h f: i a s a::- balcão dos bufarinheiros c a gente que a havüi agazalhado, a principio <;<>vu. arrogância, com brondura depoifi ,1rj- terrogou-a sobre a origem daquelli foi- tuna.mas como Eudalia guardasse í "¦(. segredo, forçai lhe foi. pagar! as ov| - e a vaquinha btancr., sendo despi§ Sfl-i' por impura, da companhia dos que se diziam seus únicos protectores. Riu-se a pastora e sem ouvir as vozes que lhe lançavam de ingrata e perdida, metteu-se airosamente nas dansase não houve moça mais requestada do que ella, que até os orgulhosos filhos dos rendeiros foram tiral-apara as quadri- lhas. Quando, noite alta, regressou ámon- tanha, a vaquinha, que ruminava dei- tada sobre feno fresco, perguntou-lhe: ²Então, como te correu o dia ? ²Feliz! Feliz! Como te agradeço, minha vaquinha branca, toda a alegria que experimentei. Diverti-me como nunca c estou bella como as prineczas dos contos. Vi-me a um grande espelho, mais claro do que as fontes, e achei os meus oi lios encantadores. Como são azues ! E esta saia ?e este corpete ?e es- tes sapatinhos ? o .estas jóias? li, ati- rando os braços ao pescoço da vaqui- ritià branca, poz-se a beijal-a, con- tente. Todasasmanhãs, cedinho, ia com o tarro á teta da vaquinha branca e as moedas que tirava mal lhe chegavam para os desperdícios. Não perdia festas: viam-n'a em toda a parte. Corriam versões diversas sobre a for- tuna de Eudalia—uns diziam 'que era pactuada como demônio, outros que se perdera deshonestamente e ella lolga- alheia a tudo. Tinha a mina que lhe não faltava com as moedas, que lhe im- portava o mais'? E o estio ardeu esplendido, entrou o outono e começaram a cair as folhas amarellas, e quando Eudalia descia para as festas encontrava gente nos mattos recolhendo, á pressa, galhos e ramos seccos para a provisão do inverno. Veiu a neve, murcharam os campos. Uma manhã de grande frio, como Eudalia passara a noite pensando em uma capa que vira e emcerla proprie- dade que resolvera adquirir, farta, com vinha e trigo, pascigo e águas onde n sua fortuna medririaem milhões, sal- tou d" leito de folhas, corad-j e formo- sa, e saiu ;i procurada.Vaqtiinhu branca. Cligmou-a.debalde ! Os caminhos estavam vidrados de neve reíleeltudo sinistramente o esqueleto das arvores não corria arroio, não cantava pássaro- --voz, a triste do vento uivando pelos algáres. E a vaquinha branca? A pastora buseou-a em todo o bosque sem folhas e, depois de longo e fati- gaute caminhar, deu com a perdida que agonisava nas profundezas de um abys- mo pedregoso. Precipitou-se chorando e, ao chegar junto da que a fi/.era venturosa, 'to- mando lhe a cabeça nos braços, clfa- mou-asentidamente. Abriu a vaquinha os olhos vasquejantes e, reconhecendo a pastora, disse-lhe : —Imprevidente, esquecc-ste o meu feno. Apezar das minhas constantes recommendaçòes, não te Icmbráste do inverno. Elleahiestá, rigoroso e com ¦a miséria e eu morro á mingua e com- migo, por teu descuido, vae-se a tua fortuna. Si hquvesses sido prudente, terias^ hoje dgazálhó e fartura', serias deira;donade terras o de searas e iveria longos annos enchendo o teu oedas. Os prazeres desvaira- ram-te^(ylò o<;quecesle nos bailes c nosfglgu.eal^as feiras e agora, pobre e.sem*araigos|^|^as v,c monte solila- ria—sem pão.seiSIbrj-jò com a lera- branca dos pra?,c.'res^ue-,^,.^aste. Foste imprudente, Eüdalia;,JdissV e" expirou. Pobre pastora 1 Uma tarde,cansada de chorar e famin- ta, descia o monte paiV< esmolar um pão quando a neve a envolveu sepulundo-a cm frio. r"nltn <1o Onnviirilln A Cnltn de Coii-i-rtUo rrcrlirn 11't i J, |.,,,,,• ¦• Ufí i is pino* irirniinn.i, enmipQnJintti ¦ i5 8;ntij, Icmlii (liln ifin ,,l,, ( ,-.-, r>)ii|««|enleii n 14 OWIOOO HOJE Nu calin de Aniortl«»çJo patamie oi Juros dn apolkci ile lciri4 O > I'. H-iA dc airvlv» nu iepaid;Aa ceutrat de Tollcla o 3' ilelecn.lu auaíllar. Reiatuae n««ejidntea. por atina dei I). Adelaide l'errelra !,emoi, 1< 9 bota», na in.mli (UVSiuu Çruxi * lu.il) iim Moreira lMi.-lie.-o, li 1 boraf, na egre]a da r .„w.--r..-.. i +.i i ii,a:n-.i ir.'.» bú\M; 11^'Ãi.ii-t ti t1?3SÍtl»IIV.I!' . . VillKu,,*!!'. r/aía. •: ¦ •»r.'J,.Srffv»3S¥K!ií». ««.««•.ai Af,kv'iw I àrt|rt*7sj* f«.-l%.Y)il.' Kl- «•¦J-s ¦ ftúfftxum 1/2 boras, , na roatrli M.ignlhllea, o \jt i-1 m. na matrla l!.R-('», «a ífireja de > ¦ nnlõna -a de Mallo. louiellio; da ,', além ila* V noltn '.Ja-itfMf. o . immunicoti «jii jiimc do Senado, sii^Uiúdo de compa- Cooiiio rfotto- e iis 0 TEfllPO Sol fraco e céo aevoeuto, deu-nos a ciulnlu-íeiia; um diu dc inverno rigortisíssimoi A-'tempenUuu leve os exitemos de M.'fé21'Í3 HONTEM Cniutiio Cumu olilclal •iobre I.undrei..., » raü.s.,.,.., » Hamburgo.-. > Itália » r^rtiiíal.... » N«vií~Voru f.ibm rv-.tíina eró Oilíí» ijaciyúal íü ÇC n/V-, A VISTA ís.sii; : i'j'.iíni .,, }'¦'< ' ''-»' 153,16_ ^f^" :;,'.u,',.:.-|-.y> .V'!i1j.!":i-.rj ii-u-1 contestar Vií ,' •¦ '!í;íj>V'--;; '<') "•,'¦ '^''X)~^ "-Más~paíecc-nos exqiii.slto que'semelhante coiiimmiicaçfiu viesse tão tarde. Isso pelos motivos que passamos a expor: S. c.t. esteve presente á. sessão do dia 9 do attdantc, entrando no recinto depois de lido o expediente, de que fez parte a lei- tura das informaç3cs prestadas pelo go- verno, a Instantes pedidos seus. Assistiu todo o trabalho da ordem do dia,rctirando-sc apiis os mesmos serem ultimados. No dia seuninte, porém, não compareceu e ncnliuma explicação foi dada da sua an- sciicia. Isso, entretanto, não impediu que o sen nome figurasse na acta daquclla sessão, cn- tre os que deixaram de comparecer com falta justificada. B de então até" Iioutctn tem sido sempre a mesma coisa. Como o facto se nos afigurasse devido á interierencia de algum amigo, sem conlie- cimento de s. ex., não o siippozcmo.s bastaii- te para o cxoner.ir do dever de correr a desempenhar a palavra, solennemente com- promettida, de responder ás acctisações arti- culadas pelo honrado s'eaãdpr Alfredo Ellis contra as Docas de Saiiio.s. Por isso, in. sistimos em lembrar o compromisso. Agora, porím, que o sr. Victorino con- firmou, por telegranimi, a graciosa justili- cação de falta consignada na aefa, dizendo- se doente de cama c impossibilitado de com- parecer a sessão, nos resta esperar o seu restabelecimento, desejando seja o mais breve possível, para que o povo verifique si s, cx, 6 ou não capaz de affirmar ter ele- inentps para esmagar um collega, por mera fanfarrouada. Km companhia do dr. Pires de Albuquer- que, juiz federal da 2- vara, visiton-nos limitem o marechal Francisco de Paula Ar- góllo, (p.ie Ju dias rcgrcssiiii de suaexcur- são a diversos paízes da Europa. BROMCS-UTES- Cm-am-so com o ANT1- GACAítRIlAI., de Grana- do iC, una IHMmhlro üa M-tico n. 2- .^fi.iixJillguni, Calmou, ministro da viapão, uttendeud.; rio pediríò'qtie4líe fora feito fiela C(iiiipaiiliiaSIvo''"ia do Estradas de Ferro c' Navejp.n;ão. mandou licar sem. efTeito n3' base das contidas nas ÍKeriçSíis das tarifas approvadas em 30 Ue abril de corrente anno. O Senado rcunc-se lioje em sessão se- creta, aíiiuse pronunciar sobre o tratado de demarcação de fron loiras com a Venezuela e do accordo com o Urugiiay para expedição de cartas rogatórias. Pai a dentk-ão Dutra. das creaiiÇus Matrlcarla odas as rjlatrlcarta Dutr.i, .voudo-so em I'liarmacia3 e droyiirins. Por acto de hoiitem, do ministro da via- ção, foi prorogado atí 31 cie dezembro do corrente atino o prazo concedido para a terminação e entrega do segundo traclib-do cães das obras do porto do Kio de Jaucird, nalas de Aicmjuz da Petropolitàna. A SOCIEDADE™ ¦Uealiza-sc amanhã,-no salilo do Instituto Nacional do Musica, a cófifóròheia da nossa brilhanfo eollaboradora Çavínen Dolorcs.' A distínclá escriptorã, quo tom con- quistado mais do um triumplm na tribuna das conferências, falará, sobre um asíiumpto suggcstivo, a quo ella dará o brilho do sou talento o da sua Una observação A socic- dade.m Estará amanhã repleto o salão do Insti- tuto. Relatado pelo sr. Francisco Glyeerlo, a cohimlssão de finanças do Senado assignoii, hoiitem, parecer favorável ao projecto que concede a d. Amamliqij Estevcs a petição corrésppndéúte njúuUpio consliüiido por seu pae Leopoldo Jusiiniauo Estevcs, fiel da Alfândega de Florianópolis, no Estado de Santa Catharina.- ageq Vo B. o vjfíia' ns íÇJrÇínliÕ. ! jjmaron'* O melhor calçado '.;.• —35, i rusuayaaa. voravel da commissão o pj-yjkí i.que a«> Rep^ftjíri .i conceder aidüpado, a Rãy- (inboa; 2;. i-siii kitura- '., -pitiii U.lt\>JllL-UtO Ktu'u do dia Ut ir..;s7-su 50S.-lc4iS3 Km ouro.. Km papel.. Renda do dia 1 « U do correiUc. Um égua! período de 1106 Ultfcrcnçft a maior em 1907 ....... 339.C5:>346 3.4ff.Si7i66t J.576:733r233 9W.6>Hi4M rtOTAL CT;0£, americano Uiiico-í Obteve pareÇ-ir de finanças do, 3e« torii:a o pi-esid'-nte, umauuode lic6nça,i. num.Io X: ão dós.-Reiil rio do Thesouro F de s.mde. Virjr m liortiigiur/os; car 3 U-eS-ft .Foi .aãJÇL.... - iii-nict:, pela cohiniissão' defirj^^;,? ç1° Senado, carecer favorável ao PUÍ^Kto qiic autoria o presidente da Repu- .çaa iiMiuUr'-.;u;ar a d. .\ra:ia Mathilde ¦fiarboía de Oliveira, viuva do coronel do estàdS-iiiaior de 1- classe José Feíix Barbosa :.c Oliveira, a differènçi do meio soldo desta patente para à do meio soldo de gc- neral de brigada, e cli_outras provideacias, «IntricariaDutra e o melhor remédio para deiuiçâo. 'KVil-Cü vinhos .a Josò de Alen- itradois. A commlssão de petiçtles e poderei da Câmara dos Deputados, reunida hontem.ro- solveu adoptar coiuo critério na concessão de licenças o seguinte : _.»'—Qne o peticionario tenha esgotado as licenças quo, por lol, possa obter do po- der cxeautlvo ; 2-—Que a prova do moléstia aeja feita,ua Capll.il da Republica, com itupccoao de «audo*realizada por medicou da repartição federal do liyjrlenc, si o peticionario íôrcl- vil, o por medico» tias respectivas reparti- çOcs mllltarcvdfõr militar j e nos K-nados, por atteslado. do médicos dessas reparti- ç3es, ou das repartições da hyglcne local, ¦alvo caso de iuipoisibllidido de recorrer o mesmo peticionario a csaca médicos, pela distancia do togar em quo estiver ; 3'—Que não vindo os pedidos de licença informados devidamente pela repartição a que pertença o peticionario. a commlssão não resolva «em pedir cs-a informação. Em virtude desta decisão, nenhum pedido mais de licença scr& attendldo, sem que cs- tej.i de accordo com cita. O bllhcta n. 47S20, premtauo com 20i000«, na Loteria Kcdsr.u, «rtrohlda homem u> nesta raniiiil, foi vendido pelos naemes cornes; sis. Nu/aietli & 0., A rui Nova do Ouvidor n.10. A cominUsilo de finanças do Senado opl. nou pela approvação do projecto que auto- ri-.a o presidente da Republica a conceder um anno de licença, com soldo e etapa, ao primeiro tenente machlnista da Armada Aurélio da Silva Reis, para tratar de sua saiulc onde lhe convier. Em vista de InformaçiJc» prestadas pelo governo, a commlssão de finanças do Sena do julgou prejudicada a proposição da Ca- mara dos Deputados, que autoriza o prcsl- dente da Republica a abrir ao ministério das rclaçSes exteriores o credito de 30 con- tos ouro, supplcmentar á verba 6' do arf 5' da lcln. 1.453, de 30 de dezembro de 1905, Diz o À'ctt) j'or* Herald quo nao so podo prever até ondo irá o suecesso sempre crosconto do calçado Walk-Ovcr. Os sous fabricantes acabam do lançar bases para mais quatro grandos fabricas. A proposição da Câmara dos Deputados autorizando o presidente da Republica a conceder uni anno de licença, com o respe- ctivo ordenado, a José Thomaz de Aguiar Gusmão, 3- escripturario da Delegacia Pis- cal do Thesouro Federal no Estado do Pari, cm prorogação á que lhe foi concedi- da para tratamento de sua saúde, onde lhe convier, teve parecer contrario da commis- são de finanças do Senado. O projecto do Senado que equipara a Al- fandega de Corumbá, cm Matlo Grosso, i de Paranaguá, no Paraná, obteve parecer favorável da commlssão de finanças. De accordo com o parecer elnborado pelo sr. Oliveira Figueiredo, a commissão de fi- nanças do Senado Indeferiu um requeri- mento pelo qual d. Emitia Joscphina de Mello, viuva do contra-almirantc Saldanha da Gama; pedia relevação da prescripção cm que incorreu o seu direito ao meio soldj e montepio de 22SS0OJ ou o total de 62S$000, por mez. ,.. A Inauguração da, secçôo do artigos do senhoras na Torre líiffel (Ouvidor 6J) teve uin verdadeiro suecesso. A rrrrffiff-flnx da paz - S". Pptkh;h;jh;o. tt>¦ -gfBa|g<?i/ Jf<i<'3lid> comineutandó" ms trittV.jili^R^iapsWerenela de Haya, diz que a Rússia, esgotaTÍsjpoíii «e aclia pela ultima guerra e' ções, não pôde adhciir á limitação de. minas explosivas antes de ter a quadr#rcconstriiida c a ordem interna com plctamciue restabelecida. i do i . sua i Seguiu Iiontem uo noctiirno para São Paulo o illustre pregador evangélico, dr. gdtiardo Carlos Pereira, leute cathedratico do Gymnasio, de S. Paulo, que veiu espu- ciaiiiH-ute a esta capitai como orador oflicial na festividade conjniemorativa do 14* anui- versarlo da Associação Christã de Moços. O dr. Carlos Pereira realizou duas confe- íánclns na Egreja Presbyteriaua Indo- pendente. Ao seu embarque compareceram muitos amigos, alguns dos quaes o acompanharam até Cascaduta. Vindo de Buenos, Aires, checou nnte- hontem a Santos, -a bordo do Cfiili,' o:sr. âesP.iys Basn,quc, se demorará alguns dias em S, Paulo c nesta capital, atiin de estudar o estudo de nofí-a |;i-,iça,ub intuito d,? fundur jjmn-filial ri.-iiqíiulii; banco. reí!re>",anri.i depois para a Europa no HUigcllan, que da- qüi sairá a 24 corrente. Nos sofirimciiws da dciuicão, Matrlcarla Dutra. Contir.tla ainda enfermo, não compare- cendo á secretariado interior, o dr. Oscar •Copes, ufficial gabinete do dr.jjTavares de r<yra. ^ Ji foi iniciada a còiistrucçao dos andai- mes para a retirada do tecto da acttial Casa Colombo; atá;o Um do mez este esta- bolecimento liquiòàrá, a todo e qualquer preço, o sou grando ustiirku.i Confcrenciou hontem como ministro da viação o dr. Ilnarque de Macedo, director- gerente do Idoyd Brasileiro, versando a conferência sobre a sua recente viagem á. 'Europa... Ao ministro o dr. Huarque informou da impressão recebida] das vantagens que es- pera obter com ò aiigmento da frota da em- presa que dirige, dizendo ainda serem es- plendidos, confortáveis c bem -construídos oa paquetes a cuja Cuiisuucção acaba de as- sistir., . O sr. Hermogenes de Azevedo Marques, diretor aposentado da Fazenda Municipal, eu; petição ctu-iglda ao general Souza Agitiar, prefeito do Districto Federal, rc- clamou a execução lei que o aposentou no mencionado cargo. Ao que parece, o requerimento terá des- paclju favorável, rteptis de ouvido o con- sultor jurídico Prefeitura. O Thesouro pagou hontem aos portadores dos oonpons dos títulos de 1903 a importan- cia de 2:72S$000. ';•'.*; política e bondes Reuniram-se hontem as bancadas do Dls- tricto Federal, da Gamara e do Senado, para, em nome do denominado Partido Republicano Federal, deliberar sobre o con- trato dos bondes, ãssighado pelo general SoíizafÁguiar. Abriu a sessão o senador Augusto de Vasconccilos, que declarou o seguinte : a coúirnissão executiva do partido faz do con- uato.de vi.ição ijrbàna uma questão po- ütica fechada, entendendo que em caso ai- gum deve o mesmo ser acceito pelo Conse- ilio Municipal, O dí. José Miirtiuho, apoia- do pelo eoruiiel Figueiredo Koch.%, susteTi- tou que não se deyiíi rejeitar o contrato sem primeiro su* mcttel-ò a um estudo serio. Falou cm seguida o senador Barata Ri- beiro, que entendia dever o contrato ser devolvido ao prefeito, por haver o mesmo exorbitado da autorização. O sr. Freire, partidário da encampação, opinou por fim pela rejeição do contrato, dando-se nova attribulção ao prefeito, com restrioçCies. No meio de tantas opiniões e de tantos pareceres, nada ficou resolvido, continít- ando tudo couto dantes. A reunião teve um .lado interessante : mostrar que, até de um contrato de bondes, rse faz, neste, paiz, questão politira fechada. MOE Duras o crucia dcccpçScs costumam sof- frer os que praticam a piedade c a mlscrl- cordla. Nosoccorro no lazarento multas ve- zesse adquire o morbus incurável, na cxmo* Ia do perdão aodeabrlado se envia, de ordl- aarlo, o animo com que mais tarde ellc nos vem ladrar aos calcanhares. A regra para o viver doshomens honestos como iiis, quan- do não desejam ver arreganliados oa col- milhos da canzoada famlnta.devo ser a cner- gla e a Intransigência uo castigo, a impta- cabllldadc, a insensibilidade, mesmo dcaute de mãos postas c de olhos lacrimejantes, O qne se vendeu um dia, o que csmolambou a consciência, deixando-se corromper, o que traiu a profissão, entrando cm conchavos Indccorosos, deve permanecer eternamente com as faces sarjadas pelas vergastadas das homens de bem. Sabíamos de tudo Isso, o no emtanto, por ura desses movimentos multo natitracs nos que, por trazerem a vida sem uma única iiudoa, jamais rc sentiram tomados de medo e temores, jogámos para o lado, cheios de compaixão, o sr. Rochlnha, A'A Nuticia. Dcixámol-o com alento para nos aggredir. E' a lição de todos os dias. Apresentámos, ha ainda muito pouco tem- po, ao publico desta cidade, a ratazana roaz, engaiolada na ratoeira. Devíamos conscr- val-a presa para sempre. Ella, porém, cx- pondo a alma, confessou os baixos intuitos que a arrastaram. Conimovcit-nos—para fa- lar com o coração nas mãos—essa altitude, que era, e não podia deixar de ser, de sup- plica. Resolvemos, então, não mais tocar uo desgraçado, que parecia tremulo o assus- tado ao escapar-sc das nossas mãos. O sr. Rochlnha ahi está, agora, em novo bote, A Noticia investindo,embora com timidez, contra o Correio da Manhã ? I muito cy- nismo e multa petulância I Temos encarado o contrato firmado pelo prefeito exclusivamente cm face do interes- se publico,' sem procurar responder aos ataques que os jornaes comprados pelos srs. Gaffréc & Gulnlc tem articulado contra o general prefeito c a empresa canadense. Mostramos as vantagens que o accordo traz ao povo, lembrado as altcraçScs que en- tendemos convenientes. Respondendo ao que hontem escrevemos sobre preço, A No- iicia tem o cynismo e a petulância de affir- mar que, actualmentc, em determinadas lio- ras, ha bondes de cem réis, entre outros, para Alegria, Itapird, S. Januário. E' o caso de se agarrar pelo gasnetc a esse tratante, e perguntar-lhe: cm que hora, do dia ou da noite, se vac por 100 réis a Alegria, a Itapirú ou a S. Januário ? O es- pertalhão quer engazopar o publico e chega a affirmar coisas contrarias d verdade; con- funde passagem para determinado, ponto, com a meia passagem cm certas horas. Mas saiba o sr. Rochlnha: ir á Alegria, a Ita- pirtl, a S. Januário, 6 ir até Alegria, até Itapirú', até S. Januário, não é ficar nas proximidades do largo de Catttmby ou na rua Figueira de Mello. Sustentamos com todas as forças: pelo actual contrato da S. Christovão, se pôde chegar até aqucllcs pontos indicados na vi Noticia pagando 200 piíis, sem distineção de classe cin bondes de tracção animal; pelo accordo do general Aguiar, chega-se aos mesmos pontos, pagando 200 róis cm primeira classe e 100 réis em segunda classe, a toda hora c cm carros de tracção electrica. O sr. Rochinlia mais uma vez foi cynico, ustentando coisa diversa da realidade ; foi intc contestando aílirmações nossas. |cmo-nos limitado, nessa luta, a apontar tagens que o novo contrato traz ao fugindo de entrar em questSes de íssoal. Chama-nos A Notijia, na ão pelos dinhcirds dos Gaffrés e les, para o ontro terreno. Não Accèitnjnos a luta ahi mesmo, c, agola, bchvíalto declaramos: vemos nessa qucüão da Light, de um lado, o in- ti risse pullicij perfeitamente attendido por um acto dlprefeito do Dlatrlcto Federal, homem de ¦onfiauça do presidente da Re- publica, gAcral dos mais illustres do nosso Exercito, clm um passado que o honra c nos honra a«odos nós brasileiros; de outro, os ataques A sr. José Carlos Rodrigues, que fugiu d^pairia para deixar prescrever ,„,o crime de falsidade; do sr, Rochiiihã, que olílclnliuento ; podendo, porém, ser dlapen- '..id.i da elaboração da vacclnu aull-vnrlollca eiiiqiiiiuto fur «mui preparada de modo sa- tUf.ictono.a jiii/.o do governo, pelo Instituto Viicclnlcodo Dldtrlcto Federal,» «Além do nesacal teclinleoe «cientifico, o Instituto terá seguintes fuucclonnrlos s um zelador, um arclilvlsta eaciipttiraK') c um desenhista, nomeados pelo ministro da Justiça»,f pub™ ordet] sua i dós i recua- desde mais completos IratauirjK desta.cidade ; e do sr. Medeiros c Albuquerque, cujo amor aos cofres nniniclpacs olevotiá contar por mezes ha annos de serviço, que com estudos" de occultisinos arranjou meios de comprar palacetes e que não tem em casa uma mobília da secretaria da justiça, porque o ministro a fez voltar ao seu logar. Quer A Noticia collocar a questão uo terreno pessoal ? Ahi a tera, Deseja inver- ter os papeis e fingir que defende a bolsa do'povo? Nós começaremog por demonstrar que A Noticia não tem compostura moral para fazel-o. Responda agora como quizer, ficando, o sr. Rochiuha certo do seguinte : nesse ter- reno, para que nos arrastou, iremos até o fim ; chegaremos até o fundo de toda essa podridão, fazendo, com frieza e crueldade, saltar o carnegão que ainda a conserva de pé, embora com a fôrma de tumor. O prefeito sancclonou ItoiWm a resolu- ção do Conselho Municipal, que prohibc.o corte ou detruliada nas montanhas e vallcs do Districto Federal de toda a espécie de vegetação considerada necessária, e ou- trás providencias. Foi mandado put>licar"o decreto proimil- gado pelo presidente do Conselho Munfci- pai quo autoriza o prefeito a entrar efh ac- cordo com os credores Municipalidade em virtude de sentença passada em julga- do, mediante as condições estabelecidas. Foi exonerado da secção de mctallurgia do Pará o capitão-tenente Horacio de Pau- ia Barros, Foram feitas na Armada as seguintes no- incações : director da offi.rina de artilheria, o capitão de fragrata Scveriano Castilhos; dlreetor do machinas, o capitão de corveta Octavio Jardim; ajudante do corpo de Ma- rinlieiros Nacionacs, o capitão-tenente Oc- tavio Lima. A thcs»ttraria do Thesouro' resgatou hon- tem 5 apólices sorteadas do empréstimo de 1897, na importância Je 5:000$000. . Por intermédio da delegacia fiscal do j\mazonas, foram recolhidos aos cofres do Thesouro -103:057S717, em vales ouro. „.p delegado fiscal na Bahia foi autori- zado a designar um fiincclonãi-io para, cm commissão, examinar a 11" circumscripiáo referido Estado. Em reunião de hontem, a commissão de fiiiaiíÇas do Senado oecupou-se da pròppsi- ção da Cam ira dos Deputados que reorga- niza o Instituto de Paüiologia Experimental de ÍfangüirilióS,pròhtinciaridi)-sçaobre o sob- stitutivo que lhe foi onposto pela com- missão 'ie Saúde Publica e a-emendas apre- sentadas pelo sr. Fnr.cisoo Glvecrio. O relator, sr. Fcliciano Penna, em longo parecer, níaulfeatoil-sç ecutrario, tanto ao substitutivo como ás emendas e propaz ou- trás emendas conciliatórias, que foram ac ceitas pela unanimidade da commissão. Destas, as mais importantes > as se- guiutes ; «O Instituto fornecerá todas as vaccinas e soros que se tornarem necessários por oc- c-Jsião de epidemias, quando requisitadas * . Confcrcnclarnm homem com o general Souza Aguiar, prefeito do Districto Fe- der.il, o dr. Bulhões Marcial e o intendente Fcllppc Nery, sobre a concluslo dos me- lhoramcntos do campo do S. Christovão, obtendo os mesmos senhores opinião favo- ravct do prefeito, que, além da conclusão do ajardlnamcnto, vae mandar fazer outros serviços importantes naquelle logradouro publico. Foi também objecto da conferência a creação de uma nula nocturna, idéa esta também acceita pelo general Souza Agutar, que promi tteu satisfazer tal pedido, esco- lhcmlo desde logo o edifício da escola mu- niclpul Gonçalves Dias, situada uo referido campo. O ministro do Interior dirigiu hontem um aviso no dr. Amclio Magalhães, presidente da commissão Inspcctora dos cstabcleclmcti- tos de alienados era S. Paulo, declarando que a gratificação que lhe compete, deve ser paga ropartldamento pela Casa do Saúde de Santos c pelo Manicômio antiexo ao lios. pitai da Santa Casa do Piracicaba. O ministro do interior, para informar ao Congresso Nacional, pediu o parecer do director da Escola Polytcchnica sobre o requerimento dos auxiliarei dos laboratórios daquclla Escola cm que pedem equiparação de vencimentos aos dos conservadores. PEQUENAS NOTICIAS Em viagem de recreio sesuln hontem para a Kurnna o sr. Hobuito ftu lowlsch, thesourclro da Companhia Cervejaria llialima. Muitas famíliascnnilpos foram levar-lho ao cães Piiarnux c a liordõ os seus uHectuosos cuinprinieiiios do despedida. Está assentada a nomeação do capitão- tenente Américo dos Reis para o cargo de ajudante de ordens do contra-almirantc Torres Sobrinho, chefe da inspectaria de machinas. Estiveram hontem reunidos em sessão secreta depois dos trabalhos do Conselho, os intendentes Uethoncnurt Filho, Ernesto C.iucez. Henrique I.ngdcn, Tcrtuliann Coo- lho. Alberto AssümpçãO; Eduardo Raboei- ra. Guilherme dos Santos, Honorio Pimon- tel, Saliisli.uio Quiutauilha, Felippe Nery e Salvadnr_Fontes afim do rosqlvéPom si as commissões de justiça, de obras e do orça- monto deviam lavrar o parecer sobro o contrato firmado entro a Prefeitura a o Lieht reunidas ou pareíladamentn. Não tomaram parto nesta reunião os In- tendentes Mondes Tavares, l.uiz Kamos, Ponafnrte Caldas o Fonseca Telles. Apezar do sigillo guardado, sabemos que ficou definitivamente rosiityido quo o pare- cor da commissíio do justiça seja elabora- do separadamente. . Quanto no das commissões do orçamento e do obras sen mscivido talvez hojo em nova refínião seorer-a. Corvo se defende o povo O Jornal do Commercio, na 2* pagina da sua parte editorial, escreveu hontem o.se- guinte: E' oxnctamento confrontando os contra- tos actuans das tros linhas compradas peln grupo da l.iglã com o novo contrato que, sim autorização, o prefeito tomou n inicia- Uva do nssignar, quo se^percebo quo P n- Mtinicipalid.-ido nada ganha; 2- quo em muitos casos pei-dc; o 3- que os interesses do publico rido são bem consultados.» O Jornal do Coimuercio, na 4# pagina da sua parte editorial, escreveu, no mesmo dia, o seguinte : i E'o publico que, om ultima instância, decidirá si esses contratos feitos polo im- maculado, comnetentissimo o illustre gene- ral Aguiar, no legitimo presuppostodo que as nutnriilndes, que.ps terão do fazer exe- cutnr. saberão cumprir ó seu dever res- guardaram nu mio, i-niivoniontomente, os interesses du cidade o do seus habitantes.» Que fiilta pudor I 7 'Fõí^a^&iprnn'1' o projecto do .Conselho Municipalautó^-Tz.â^i3o*'il,Priííçitura a abrir o cred.to de' 5Í9:334SS2Ü para' i^gãÔiTèfito dos'reciios de prédios, feitos no exerciefo transacto.-.?;'":¦ '':'¦'"; .-i---. Ao delegado fiscal ua Bahia cominitui- cou o ministro da fazenda não po.dcr appro- var o modelo das guias para pagamento do Imposto de consumo dosai. Tollettos para luto Elegantes o chies pelos preços do Paris fazendas i*niBTAS- Uniguayana 70, I uill.lls.9 pa«soto. acabamento pari- slenso- MAISON BLANCHB -Uruguayana 78. Pingos e Respingos Dnrnnte o eclipse: ²O' Glycftiio I Vem daqui obscivar o plicnomcno... .— líu IA quero saber disso 1 De "eclipses esloti iu* letrado, depois dos que soITrerauí o Bcrutirdiuo c o Campos Saltes. * ²VocC aluda h3o descobriu porque é que a Duse tem tido tao puuca Rente nu tlieutru... ²Por causa dos preços altos... ²Qual I A coisa 6 outra. Os congressistas começa- rnm n ir ao I.yiico e trausmittitam no Uieatro o mal da falta de numero. * * Aiiminela-se que o sr. TibiriçS vae dar cabo ua sobretaxa.,, creauilo utii imposto cITcctíva de 3 frnu- cos sobre cada saccn de caíé. Agora é quo 6 obra 1 * »IINAS TVA PONTA... Ão intenso calor ba muito afleilo O rielho carioca estranha o frio.- Lastima-se a valer, perde o feitio. Para usar sobretudo uao tem getio. O frio deixa-o bambo e conlrafctto K d noite, a suspirar, mim arrepio, Que saudades llte vifem do ardeute estio Sub as varias cobertas de seu leito ,t Si an rua conversa com um amigo Diz que em breve talvez a mula aprarupte ludo em clima melhor buscar abrigo. H entristecido diz. baixando a fronte; Islo ino 6 mais o Rio antigo 1 Mudaram para Deito Ilorizoulel ¦-¦-.';..':-; ²Será mesmo recteito o Accioly ? ²Dizem que a família esli de accordo com n !cm> btauçn. .— Aht Nao í então preciso mais nadul O homem está ali está eleito per unanimidade..^ * * No Senado: ²o Vitucvi ea(á mesmo ddeütc ? ²Hsti. Nunca foi para elle tio rcidadelro o di- tado: ba maíéa que vem para bem. *" * ²NSo é nials Comenio íi/iire/iw. Chama-se ngoia Convenção cdutatfcil. ²Convenção ? Aiuda esta caipóra o titvdo. As cou* venções passaram de moda, c inspiram -íyora avei* sau... Cyrnti» ,% O. EM DEFESA DA EGREJA Lamentável sitnaçjo da Igreja Catholica~ Outrn p,\drt çne abandona a batina para se casar—O padre Tlievdora ffclter, viga- rio de Guãrulhas, w> listado do Kio de /a- neiro—O *en casamento civil—A legalidade desse acto perante os pnderes temporal t espiritual—A provável intervenção do bispo de Pelivpolis para desligar o novo casal— Um conselho de amigo. Jornaes publicados na cidade de Campoi dos Goytncaz'.», Eatado do Rio de Janeiro, o quo nos foram ({racionamento enviados por cavalheiro que não temos a liot" de conhecer, mlnUtram-iios a gratíssima i- . cia do consórcio do rcvmo, sr, padre .o», doro Herniano Frederico Rablc Kceller, vl«' garlo da freguczla de Gitarttlltos, uaqttclU cidade, com a erma, sra. d, HclvIaCa.- rolina Ferreira Tinoco, joven oriunda dflj uma das mais anticis e distinetas iauiilias' da sociedade campinta. Que as bcnç.ios do céo csttas conscqtten^ tes venturas incidam sobre a.. cabe;as dos! jovens esposos, c que o crescile ei multiplica? mini lhes proporcione tuna prálc numerosa, que lhes perpetue a existência no tempo e no espaço, rcalizando.se as iujuncçõcs do Senhor, quando dlrectamente estabelecera no mundo a iustltuivão natural do matrU monio. Af.istimdo-se das aras cm que celebrava,' renunciando ãs palas do templo c desistiu- do voluntariamente úo-oflcive, benedicere, pneesse, prxcdicate et bapltsare, para convo- laraosbraç.isdo sêr.quc se lhe atravessara na vida, cm que passava isolado, j ara ar- rastalo a complctar-sc no seio de seu or. gauisnío Rcr.il, como diz Bavlgny, o padre Rablc Kceller não se degradou perante a sociedade cm que vive, nem aos olhos de Deus, a"cujo serviço se consagrou, ponpian. to praticou acto perfoit.imcnlc legal, fun« dado no decr. ti. 181,de 24de jancirode 1890, e imitou o grande I.uiz Gonzaga, que re« cusáraas ordens ric presbytero ao reconhe- ccr,que lhe faltava a pureza d'alma para celebrar nas aras do Senhor, quaudo se achava investido no «llacon.ito. A joven campista, que intémerata arros. tou os motejos c as iras das beatas e fre- quentadoras de nacristia, c os coimncnta« rios dos coroinhas obsedados pelos mdos sa- cerdotes que o^ exploram, civando-os de irrisórios preconceitos, deu o mais edifi-. cante exemplo ãs suas co-patiicias, jttsíifi. ficando a legenda que adorna o editicio da municipalidade campista c que diz assim : Hic ipsa matrona pto jure pugnaitté, isto é, —aqui as próprias tnulhcies pelejam pelo di- reito; honrando a tradição gloriosa que deixara apôs si a valorosa Ilcnta Pereira, ¦ porquanto também pugnou desassombrada-; mente pelo direito, demonstrando quo a lei do casamento civil não í uma zombaria,, mas uma realidade mn sua pátria, e que a.: mulher campista sente-se dignificada pau»á tando scU3 actos dentro dao prcscripçiJes da* •ei.; - O que convém d'ora avante 6 que os jo^ vens esposos se ciin&ijrvém inquebiantaveis' ante as sugeestScs episcüpaesique dentro em breve tcnt.irão perturba rlltes a paz conju- 9 gal, procurando disjungil-o»por meio do' terror c ameaça» da pyrotcclmia com quej Satanaz, segundo a Egicja, sfie cbamtiscar as almas dos àdçptíi8"do casamento civil. O "acto que o joven casal acaba de prati-' car <5 respeitável em face da lei civil, que nos rege, dos cânones, ensinamentos, pra- ticasc decisões dos próprios pontífices,desde, os mais remotos tempos da Egreja; e sua dirlmissão c anullaçãò s6 se podem verificarj nas hypotliescs dos art<. 61 c seguintes doj dec, n. 181 de 1890, liypothcse3 que sabemos] não existirem. Em verdade, quando duas pessoas de ser» áiiiercntc voluntariamente ac recebiam, com^ juras, promessas ou protestos de viverem' perpetuauii.-ule unidas, carregando conjun. tamenté o peso da existência, participando' reciprocamente da felicidade ou do infortu»! -..-.. nio, sempre se enteiideii que entre os dois' se gerava* um contrato natural, que devia ser respeitado, porquanto era por meio delle que dois seres humanos corrigiam a defi« ciência inherente á sua natureza, dentro de seu organismo geral; c assim o reconheceu' o Poder Temporal que q definiu— Virl et mulietis conjnnetio vidividisamvites consue- tudinem continens. como se no Iust, liv. I !• tit, 9-, deliniçâíi reproduzida pela Egre>. ja, qiie sómciite a alterou cm duas pslavras, ií-iCitTWítac.níir.i pcor, dizendo assim:— Ma*. ris etfèmhm con^Íín^,Í5Í1tí^Í03Vl}''t'e Cí»l"i ",', stietudinem coutíneiis;—sem\o certo JjfiíC >j*ut<>l;i,;^ o PoderTcnipiir.-ilci-iiMoaKgrcja sempre ea-< ¦ -:¦: tiveram accordes no que cníccvnçã natüitüi)'! Za intima do contrato, Mas, como esse contrato fosse o meio; pelo qual se fundava a familia, de que de* peitde inevitavelmente a ordem social, 0 Poder Temporal, nos limites da sua incon« testavel competência, não podia deixar de, sitpcr'uilciidcl-o, definindo em geral,os di,- reltos e obrigações que do mesmo se derlJ vavam, estatuindo ob modos de sua contrai] cção, e os meios de cxliibição c conservação] de -sua prova.* Por seu lado a Egreja, uo cumprimento' da sublime missão, de que fora Incumbida por seu Divino Fundador, de ensinar a todos os povos, baptisal-os e confirmal-os na (Act. 20, 28, Sã" Paulo aos Cor,, epls« tola 2-, 10, 2; S5o M.itlieus, Cap. 18. vera, 7-), reconhecendo que incidiam em graça, pois bem mereciam do Senhor, os que ceie- bravam tão importante contrato, porquan» to cumpriam uma injuneção do próprio. Deus—crescit et multipticamini, et replete ter- ratu, tanto assim que o próprio Jesus Cbristo o santificara, honrando com sua divina presença as bodas de Cunaan, entear deu c sabiamente sciüitílisou essa graçaJ elcvando-a á categoria de sacramento, ;'«<; visibilis gralios visibite sigr.tim ad sanclificaiio nem hoslraíii divinilus iiititiitúin, ou, como: dizia Santo Agostinho:-- Invisibilisgraticej visibilis forma, e que o sacerdote podia^ ministrar, cm virtude ãaoidem,f Dahi a conclusão de que, realizado o COtt^ trato natural e civil do casantento,si os conJ juges não procuravam o sicerdote paralhesj conferir o siguum visiàileiá. graçajincidiáçtj . cm peecado, aue tinha como juiz a cónsçieí-*; cia e como ultimo tribitual Deus; porém,] permanecia de pé, em toda a sua validade,'] o contrato que a egreja, em tacs condições,] sempre respeitou, por corstituir assuinpiój sujeito exclusivamente á stiperinteudencla- do poder civil, único competente para o gO-| verno temporal dos povos; e tanto é asslmv que a indissolubilidade do casamento dos ' infiéis, que não podiam receber o sacrameni to, era reconhecido pela Egreja; e quando? se convertessem á religião catliolica c per-t, slstissem arredios áo ~sacramento, .ainda, assim o casamento continuava valida, enj toda a sua efticaeia.æ" r Essa doutrina, uulca verdadeira, civil è canotiicamente considerada, c que tcntãmoi resumir na àjflibitoS;d^nm.í.a.rtiü;p;;qúe nSO; pede ser ..exKnsõi ÜÍU'0't títais^uanto nãa temos a pretençãó aé^jircíçêcíonat1,- é ele-", mentar e se encontra amplamente desenvolvi vida em D.illoz.verb. jl/anaçílDergier.DicC.1 de Theol, verb. ib.; nos brilhantíssimos âc- bates instituídos pur oceasião de confecclo^ nar-se o Cod. Civil Purt.; em Monte, Dlco,' Ecc. 5 i S94, 895 e 890; foi sustentado Eugênio IV, Adriano II, Iunoccncio III, coláo I c tantos outros pontífices que nã<f^ '¦"¦&»'*-í'íi^^fe ';¦.-. ¦ . - •_I.'-;.'....-'¦. *• ., j i- æ-....-... ..:. J -'¦¦¦ Jl* PaullcÉa estu veiidcmlo cm fulminante Hqmdncào CAPAS. PAL.F.TO'1'S, COLCHAS, CO- ÜKlvrOHES, FIJINELLAS. tecidos da lã, etc - Nolarso de S. Francisco üc Paula n. 7. Dico.1 I,Nl? perderam por is>o o cheiro de santidade}* reconhecida uo Cone. de Trid., onde a sua^ ,us^ tentou biilhantenumle fr. Bartholometí dos Mavtyrcs, arcebispo de Braga, incoa^ testaveliiiente a cabeça melhor crgauizad»! a que cm Portugal ji se ajustou Uua mitra^ ' Foi nessas fontes que hauiuttaa S. 4fflT I ¦MHia ......." iV'i^^-}"'.ISB^^r^!' 1$^

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    ImpreMO nar, maohlnm rotativa» J« MnrinontÍESSSSSSSSSSSSSSBSSSSBBBSA S 8B '•' BBB BBSBSSB5B

    ANNÕ VÍI—N. 3.090

    Dlreetor—EDMUNDO BITTENCOURTImpresso omnaoot d* Cm i». PrioaxA a. -Paru

    RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 1907 Redacção — Rua do Ouvidor n, 117wmjmggggmggm r» HEgBBgggggggBB

    "Correio da Manhã"Attcmlnnil» noa pedidos dos nossos lol-

    torosi ofl|)oolnlmon|o os do interior, rosol-vomoa, como (lzomoa mu principio do atino,proporcionar-lhes,tambom agora, um abati-monti) sahsjjfol nas usslguaturas do cor-rela (In Manliii.

    Asflm. tluratito 30 dlna, contados do 15desto n ir> do próximo moz. o proço dasnossas osslgnatttraa obedecera a scgulMotabeliã:

    Aos sr*. nsslgnantes pedimos nos onvl-irem a lmfldrtannja do suas asslgnaturnsím valos piv si

    &m

    seja tM pao,murmurava queixa.

    «Faz frio 1...»' ¦ nnlõna

    -a de Mallo.louiellio; da,', além ila*

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    '.Ja-itfMf.

    o . immunicoti«jii jiimc do Senado,sii^Uiúdo de compa-

    Cooiiio rfotto-

    e iis0 TEfllPO

    Sol fraco e céo aevoeuto, deu-nos a ciulnlu-íeiia; umdiu dc inverno rigortisíssimoi

    A-'tempenUuu leve os exitemos de M.'fé21'Í3

    HONTEM

    CniutiioCumu olilclal

    •iobre I.undrei...,» raü.s.,.,..,» Hamburgo.-.> Itália» r^rtiiíal....» N«vií~Voru •

    f.ibm rv-.tíina eróOilíí» ijaciyúal íü

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    Km ouro..Km papel..

    Renda do dia 1 « U do correiUc.Um égua! período de 1106Ultfcrcnçft a maior em 1907 .......

    339.C5:>346

    3.4ff.Si7i66tJ.576:733r233

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    rtOTAL CT;0£,americano — Uiiico-í

    Obteve pareÇ-irde finanças do, 3e«torii:a o pi-esid'-nte,umauuode lic6nça,i.num.Io X: ão dós.-Reiilrio do Thesouro Fde s.mde.

    Virjr mliortiigiur/os;car 3 U-eS-ft

    .Foi .aãJÇL.... - iii-nict:, pela cohiniissão'defirj^^;,? ç1° Senado, carecer favorável aoPUÍ^Kto qiic autoria o presidente da Repu-

    .çaa iiMiuUr'-.;u;ar a d. .\ra:ia Mathilde¦fiarboía de Oliveira, viuva do coronel doestàdS-iiiaior de 1- classe José Feíix Barbosa:.c Oliveira, a differènçi do meio soldodesta patente para à do meio soldo de gc-neral de brigada, e cli_outras provideacias,

    «IntricariaDutra e o melhor remédio paradeiuiçâo.

    'KVil-Cü vinhos.a Josò de Alen-

    itradois.

    A commlssão de petiçtles e poderei daCâmara dos Deputados, reunida hontem.ro-solveu adoptar coiuo critério na concessãode licenças o seguinte :_.»'—Qne o peticionario tenha esgotado

    as licenças quo, por lol, possa obter do po-der cxeautlvo ;

    2-—Que a prova do moléstia aeja feita,uaCapll.il da Republica, com itupccoao de«audo*realizada por medicou da repartiçãofederal do liyjrlenc, si o peticionario íôrcl-vil, o por medico» tias respectivas reparti-çOcs mllltarcvdfõr militar j e nos K-nados,por atteslado. do médicos dessas reparti-ç3es, ou das repartições da hyglcne local,¦alvo caso de iuipoisibllidido de recorrer omesmo peticionario a csaca médicos, peladistancia do togar em quo estiver ;

    3'—Que não vindo os pedidos de licençainformados devidamente pela repartição aque pertença o peticionario. a commlssãonão resolva «em pedir cs-a informação.

    Em virtude desta decisão, nenhum pedidomais de licença scr& attendldo, sem que cs-tej.i de accordo com cita.

    O bllhcta n. 47S20, premtauo com 20i000«,na Loteria Kcdsr.u, «rtrohlda homem u> nestaraniiiil, foi vendido pelos naemes cornes; sis.Nu/aietli & 0., A rui Nova do Ouvidor n.10.

    A cominUsilo de finanças do Senado opl.nou pela approvação do projecto que auto-ri-.a o presidente da Republica a concederum anno de licença, com soldo e etapa, aoprimeiro tenente machlnista da ArmadaAurélio da Silva Reis, para tratar de suasaiulc onde lhe convier.

    Em vista de InformaçiJc» prestadas pelogoverno, a commlssão de finanças do Senado julgou prejudicada a proposição da Ca-mara dos Deputados, que autoriza o prcsl-dente da Republica a abrir ao ministériodas rclaçSes exteriores o credito de 30 con-tos ouro, supplcmentar á verba 6' do arf 5'da lcln. 1.453, de 30 de dezembro de 1905,

    Diz o À'ctt) j'or* Herald quo nao so podoprever até ondo irá o suecesso semprecrosconto do calçado Walk-Ovcr. Os sousfabricantes acabam do lançar bases paramais quatro grandos fabricas.

    A proposição da Câmara dos Deputadosautorizando o presidente da Republica aconceder uni anno de licença, com o respe-ctivo ordenado, a José Thomaz de AguiarGusmão, 3- escripturario da Delegacia Pis-cal do Thesouro Federal no Estado doPari, cm prorogação á que lhe foi concedi-da para tratamento de sua saúde, onde lheconvier, teve parecer contrario da commis-são de finanças do Senado.

    O projecto do Senado que equipara a Al-fandega de Corumbá, cm Matlo Grosso, ide Paranaguá, no Paraná, obteve parecerfavorável da commlssão de finanças.

    De accordo com o parecer elnborado pelosr. Oliveira Figueiredo, a commissão de fi-nanças do Senado Indeferiu um requeri-mento pelo qual d. Emitia Joscphina deMello, viuva do contra-almirantc Saldanhada Gama; pedia relevação da prescripçãocm que incorreu o seu direito ao meio soldje montepio de 22SS0OJ ou o total de62S$000, por mez. ,..

    A Inauguração da, secçôo do artigos dosenhoras na Torre líiffel (Ouvidor 6J) teveuin verdadeiro suecesso.

    A rrrrffiff-flnx da paz- S". Pptkh;h;jh;o. tt>¦ -gfBa|g

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    2frtw» < '/«mini ««wiiwjiu w.»r» wu»i

    Irln», que uhl vae cxpeiullda de wedo

    jgtida tirllhanto, como d ufttiiml em iri»i«> relegado retlgioso, »oh oújo eiriaiiienlu'fflnreooooráÇftowmngtidqpçíò roçar «im-tluii'1 da» míwrla» do tempo nu i»« "'*

    ííül dftüo viver;o quo, Inormó de mole» paruircchaMnr a»- nuiriciladas freqüente», do»,'icrld.v.

    puloo mivus Altilan, do roquette e

    livú»l>Ci sobre a itml» u»»loa lintliulçfin

    pátria, |»d» i a lindUulcGi. da fumlliii.bii«r:,

    'msíUr—c com a prqpria counulonoi»,ilndifàndo aiiHHcm» concidadão» o perigoque o» amenou, M fonte» c a mpRiillndo do!UlreIlO

    que H'>'» n«sl»te ° u"$vor ,,l! defender.. fi ir, padre Thf(lí>'0 Kollor, que lei. icii»estudo* nn riilt.iAiiciuaiiliu, onde u8ò «e eu.elna ao padre simplesmente thèologla, must.imh-iu o sen natural currrctWo~nphil»n.nltia; orule nvnttc rdOtW silo BClentiflcamon-te eòild.( a poiponto, c iiüo ilimittwmcntelie efíirhavo, coiao acontece entro tirt», nãoírr.í ei lamente hospedo n.i doutrina rvlil.bula linhas anima; e. pçír òdriiequrnciai e»-tara awclo dn Imprnllcahilldade do» dl.rdtoS C obrlffáçOc», qiiecmitriihir, rm vir-

    tilde do neto civil que praticou; repelilndo,como verdadeiro homem c paedo família a»«riU-in c atemorir.nçOci com que o bl»podwgrncou par» «empre u família Iceltlma.niente còuatimido pnr seus dois cnllegus, osr. ci acgcAlbertn Nogueira, actiial ylgerJode Inlúniun e cohogó da Cathedrul. e padre

    Wlicophllo S.uisonl, actuál vigário da Ire-

    glirr.';\ rio Turvo.Si algum legado A laltrt íhc fôr enviado

    Arma cana,pelo sr. d. João Braga, para' lhe propor o rcpmllo da è»po»a e o regresso& Egrejái no intuito de evitar í» criamraa»de Sataunz c ediiiear a religião, a soa re-•VCrtilfllssSma assiste o direito o o dever de'estender o seu respeitável pulso de bomáliemSó, retemperado a batata ca'cerveja,í primeira cadeira que ri: lhe achar á mão,e deinivear do alto a baixo ar. costell iiiuitii Um iigrnduoo, BÕIti o purocoil-vioçnn, pulo li mui iittònriosiimiiiiiii o con«trnfri, favnnivol ao nontrabi; ocho quo omosmn quiisl porfolio. .ontrotnnto o argti-mniiin dn rpm piir;i i, futuro venha a tnr In-oniivenlonfes, pnroen-mo pritcodoniói musosaee hoiiõos sorão, Ooriomonto, ootrtgidoapolo Cnniolho Siiinielnnl, quo nulos do h»manifestar ustudal-n-n ohm » devido orltorriu, eiinio dnvuin proeotler iiiiunlle» queiiuinelnni com iissilmpt i táo snrlo,

    liem diz o llfáo , .tino « qiiul canltn lntBPIISUÃ • O A Um ilns m.iia certos, n

    'que In-

    rellzmonto tnmboni a vordado ójiun niulmíidos vossos leltniv "i ipio so tein aprivdl i-do da vossa gouor isldndo para se inauiles-nrom nwm porliiiluiuiciadn torooiros quosAn ou foram preteridos; Sei rio casos, quo

    poderia uqtii iinrror abe ¦* d.i verdade, sinão fosso uao querer abusardornasliidO dev. fl..

    Portanto, aqui fi.ia a minha humildo opl-nlftn nçorcn jfo contrato, o pmmutto naoy/ilinr n marilfastar-rao a íittò ser quo paraisso mo dosanem, o cnláo dosmascararolos Impiistnres,

    Dn v. s. att. cr. o obrg. — Dn. WoumCnnvANTES.

    Rio do Juuolro, 10-7—OT.»

    ^DOCALVÁRIO AO APOCALIPSE"^- IjIvpo «pirli.a

    V. ::.'.úo por Bltlcncatirt. Samplao 'ao Srupo Ismael

    Publicado pnr 1'ojlro SnyHõVende-se na praça Tiradontcs 31. — Preçol, L'SOOO; pelo correio 2$500

    ¦ A rcuímissão de finanças do-Senado as-"ilctf/u- honlem parerer favorável a propo-»ÍjpSÓ da Câmara dos Dcput.ulos, que releva

    ¦ a iircscripçüo cm 'iue incorreu o cãpilão-tefaeute háuorario dr. João Cordeiro da Gra.pi para obter a contagem do serviço mili-tar a que se julga com direito, para o effei-IO tias gratificações nddicionacs que lhe de-vem ser concedidas, de accordp com oco-digo dis institutos dè

    "cusiiio Vuperiórc se-cundarto c regulamento da Escola Naval.

    •";• ¦ Tuces—Ouvidor Kl — Moveis

    v' A prâpo.s1JSPí.T''...".^ úúonsino.K5Õ liouve, portanto, descuido ou osquo-

    Cimblllo, visto não ter a arimiuislraçio daEscbia conhecimento do tal olforta.

    Cou: a publicação destas linhas, muitoObrigara; etc.

    — Liüícvo na nossa rcdaoção, hontom. a•peste..; que comprou b apparelho em que-Btãô. Veio mostrar-nos o recibo passadopolo í';cioureiro da Alfândega desta ea-pita!, polo qual se verifica ter sido n obrada OãWaJdo da Faria vendida por','IOÍHOÜ enao por MS, como tinha sido noticiado hadias;'

    I:S1'ECIAL1I)ADIÍS DO NORTEPiraRiCú.fáHíihã d'agiia, carnarOcs, carne do

    Bòrtãa; ';;:Cijodo in iuteis"i. queijo de S. Mamo,plmentüs miilaguetis.azeitõ de dendfl ã de ger-fjclin. VihhOs de caju o Jenipapo, licor ,le Jeni-papo. Ri lia do nr.-içá. niuricy era massa, com-poiárdo i Cgoury, ciipu o abriçot.Larao Oe S. Francisco 14, junto ao >Pare<

    Da çpnheeidii agencia ria publicações deA. Moüfâi recebemos os últimos númerosda lümli'aoâo 1'ortügücia, o n. 26 do cor-

    Ífio da Europa o o n. 138 do /' li r, do liue-

    ips Aires.Tapeçarias — Ouvidor Eli — Tunca.

    Knlto de onthusiasmo es-}JS8 tridente, do colossal doll-

    rio I Duse nílo 6 applaudida,C neciarnada, ruidosamente, por todo otheati'0 om peso.

    A predllacção que a grando artistademonstra pelo repertório do Dornas fl-ihb é p:iterito.. Estreou com a Dama dai Ca-tnilins, escolheu para a noite do seu festivo]a Viagem da Nupcíasé a Mulher de Claudia.

    C qitasi um parll-pris, a incnó'«que sojaunia pontinha de superstição, aliás perfoi-tameuts cnmprehonsivcl cm tomperainonlos bizarros o hyperesthesicosdo croadorasflo D.KÍstenoias fictícias...

    A verdade—coiírossemol-o—é quo o thea-Irô de Dumas filho possuo todas as quali-dados noceBsarias para fazer valor osgrandes rooursos dramáticos; dahi talvezB prcdüecçüo natural das artistas pelaspnas poças, sempre bam dialogadas', comflní> o graoloso espirito o npresentandn-nosíhoses sociaas curiosas, quo não exigemesforço de attenção para serem ci.totididaspolo publico.- A deliciosa Viagem dcNupcias c a Mulher deCláudio tiveram, hontom, u:n magníficodesnmpenho.

    O trabalho da Duse nesta ultima poça éSimplesmente estupendo, extraordinário.Vibr.inío, ohelo do intensa vida. do fogn.do paixão, da forto dramaticidado, rovnlaO díyinii sceritelfm da gruudo arto. Naopôde haver maior porfeição.

    ;'; é> PuMico. sincerameiita fiUggostionadoyiotorlava a grande artista, em todos tisflnaes denoto, chamando-a repetidas vnzosí sconn, numa febra de applausos sempre

    içrescento. .

    ,, r:..'';n, notto de cníhusiasmo estridonte.•ro; Cólóesaí delírio 1

    . V".- . '"o

    i-Exm. sr. rctlfiotor do Carreio dailanM— Pela leitura do.vosso cnnceltundo Jormle outros, tomos acompanhado a g itariafniin cm terno do contraio do vlhnáo lir-pana. (lrmiído polo rospoltavoi profõltó, sobo u.id rnforondum» dn Cnnsollín Municipal,o achamos que nao lia razão bastante paratanto barulho.

    O contrato, na nossa humildo oplnlln.está'bom. lá, rnm efeito, sr. redaotnr,";.nIntuitivo, ú mais que racional quo o sr. pre-folio; euja capacidade para um critérios"trabalho, riao pode, por ninguém, ser postaem duvida: oiijóinontioçlmontri dás eoisiipdesta terra, Inoltislvo as nocossldades ilosmonos favorecidos dn sorte o a sua vigenteluta pela vida, devo ollo ter om elevadograu. não nahiria. do corto, na sandice dncontribuir p ira a sua queda moral, assi-guando um contrato lesivo aos Interessas•to município o nos do publico quo com talcontraio tem relaç.io riircota.

    Duns coisas apepns, n nosso ver. niices-•sitain do rnoillflcnçAo: preço o horário.Qnanlo a preço : em vez déasn divisão i"ntres zonas, a primeira das quios pnr dn-zontos rAIs, divlda-so o total da extensão apercorrer om tantas zonas do com réis,quantas forem necessárias.

    Terá assim o phSsignirn de pagar n taxar lativa a zona ou ás zonas em quo vla|ar.Desta iorma cessará pnrcfjmótctn o motivodo toda o qualquer roclnmação por partedos passageiros ou do, pessoal pairmro.Feita a coisa c mo so acha. dento da1 • zona (duzentos réis) ficam todos os pontospara os quaos. presoülérhcntò omb irá emcortas o determinadas horas, so viaja porcem réis.

    Pára Galümby, otijó numero do passa-gairiis diariamente ú enorme ; pira o MioComprida atfl o largo; para S. Christovàoato Figueira de Mello, oic, etc. dos-ippare-cem as paãsagens do cem r(íis para o pas-Biigelro que mio quizer viajar em carros de•2- classe, do mistura com tudo e com Iodos.

    Depois, sr. redaoiof, náO ha maior injus-tiçli do que a do obrigár.o. passageiro, quedo campo de K. Clnisiovani. por exemplo,quer ir a Ponta do Caju. ao Jockey Club -má rua a Alegria, a pagar, como'aconteceaciualinonio, duzentos réis. como se tivesseembarcado lio ponto inicial.

    Quanto no horário: nào podemos negaro que lia de duro o môrllfioante paraqm.m.quer só, quer em óompanlibi do s-nhoris,tiver necessiilado da esperar meia hora.afim do obter lògiir om um bonde nospontos servidos por uma só linha, vislocomo. por isso mesmo, poucas são nsvezes que. dentro das horas estabelecidaspelo contrato, os carros andam vasins.

    l'"eita.efitaj>ioiilficaçà!i si os interessadosmais exigirem são eiks que merecem serqueimados. — Do vosso admirador. Selns-tiim .luiHiucir.i, Rio. li de julho do l'.'Or, ruada Alegria.»

    «O Jornal do Commncio em seu editorialtroriscripló nõ Noticia do 10 do corrente:qual mestre enfurecido aconselha o actuiilConselho Municipal (qiial si fossem crenh-çns) a reliãlülitiiremrse da errando dèsifiora-lis.açáo de alguns Conselhos Miftiiolpaosanteriores: dizendo ainda que dos lã mom-liros do Conselho Municipal transado nadainnls do 11 tinham, cada um, um preço paratudo.

    • O Incomparavel nmstro digno de umaovaçáo popular pnln sua reconhecida imle-pendência é popularidade vae de certo in-emir i.o espirito do Conselho Municipal opitiioiismo necessário pari quo como .dio-mens bons» cumpram o seu dever de opro*curadores do povo» defendendo os gruiMesinloressesVIa capital.

    O Conselho Municipal eleito pelo povo,prima por ser independente, patriota c ín-tnlligento, e de certo dispensará os sábiosconselhos do jornal para proceder òrim adevida justiça, a liem do povo e pelo povoquo o elegeu, para lealmente cumprir compatriotismo o seu mandato. ' _^-—-

    O contrato assignad£X_.pSlTr_^j^j;:,jmoprçreitpau:gB_snP-írrfÍJ-Tí;vntl0 nfto lluí[:u,tonuipiiVYuo dos poucos (pie procuram a todotransei protellâr para retrngradar.opponilo-so ao oiigrandccimento o ao progresso daquo 6 digna esta beila capital.

    O Conselho Municipal approvando o con-truetn cumprirá lealmento com o seu dever,salisfazondo assim as justos aspirações dopovo que enthnsiasmado d iipplaudirá pelosen reconhecido patriotismo.

    Diz uiiicln o jornal qu- o sr. Mackenzie 6um advogado h.iliilissimo, o como tal, chi-canista da primeira ordem, conseguindomystKicar o prefeito, aliás por todos reco-niiecidoo admirado como um tirando In-tellcctilal.

    O sr. Mackeuzie na verdnde é um cava-lheirndn finissima edue.ição o que primapela sua reooíihenidn liitelligeiieia, desinte-rosse o grando actlviaade.— Rogério Garciade San Homan. Capital;»

    «Rio. 10 de julho de 1907—Meu caro sr. re-dnotor—Na Capital Federal nunca nenhumjornal collocou-so ao halo desse povo eu-vorgonliado pela falta do critério do certosgovernos, como esse baluarte da imprensalivro, jamais vencido pela cobiça—O Cor-rcio da Manhã.

    A vossa ídèa, sr. rédaotor, destacandoalgumas colltmnas do Con-co para (pio opublico podasse externar/o seu modo dosentir no aocordo quo.a ihjiit celebrou coma rrefeitura, veiu mais uma vez patenteara lealdade com que sempre procurou ser-vir aquelles que vos lêem.

    Todos procuram discutir esse contratosmn no menos possuir o livro arbítrio dofalar sem fomentar paixões.No emtanto.mnita gemo doseonheceaindaa laia do baixa ralé quo perambulá no jor-nalismo brasileiro.

    Para memória da nossa otorna vergonhaainda existe nas lides da Imprensa òffámo-so jornalista José Ca rios Rofirigues vendi-lháo, que busca nas trevas do um passadotriste a remissão das soas culpas abanda-lhadas.

    O Jornal, esse fâmulo que vivo a farejarns fartas gavetas reehunchiidas. desde abolsa do particular as repartições do gover-no. nunca lerii opinião sincera como o Cor-reio da Manhã, que não tom o seu nomeenenreerade nos livros rio certos Rançosprocurando depois negar a divida.rnlibandò

    follxmonto o vossn nrlloullnti» ilofonriondo««HO itimiriito ill isil rlarnmvuM quu ufto hanuguiaiiio dn piiíeiignin,

    Pnrinltta que llio pruvo ei ha iiugiiioutn dnpassagioiK,

    P,igu-uit iiftUiilineiilo |nrn Ir do hmPovnnlvii,ir o oito ,ir ãoieinbro [om viiin limball,liífl rrilr, paia Ir ao Jnrdliu /onlnglon, Com onovo nontnito iiiigar-sn-á 'Jixi réis por quo a1' sererto acabi na praçn Solo d» Março aniHpi um) réis n í', mala lOoiélHiiiáii Mtiyor.Para quu ontfto 0810 snplil.uiui m dlxor-soquo lei', hiiiiuguiiuiiodo pasKigum,

    D sr. Alfredo da silva Caslin. um earlndaiadn do ? du cnrronto, asaegurn tp-o nComiijlio npprovara o contrato, onetn lliodijegoii pniliifiis para lal .illliniiitlva ? P ir•c.iho passou nroRuraoÃn ii• ,:fodiscuUdo pela imprensa da nossa ca oi talO contrato t-m shio estudado dn maneiraque convém ao escrlplor que o discuto In-

    «An sr. dlrontor do tv.nvfo iM ef.ia/el.lllmo. sr. Cumpre-iii". em primeiro logir.iigrailecor-vos, cnmoilocorto vos apTHlnco-rfto todos os bons piitrlotas, n brilUiiniedefesa quo tendes feito do contrato sobreii vlnçán ilusln capital.

    Como võudodor do uma casa cimmorelilitestn pinça o, ipsofar.la. freqüentador assi-duo do todas as linhas do tionrios ejirllicl.-pihucito por piitrloilsmo, ontemll domoudever externar n mlnlia oplniin. que nãopóilodeUar do ser favorável bo contrato.

    ()ui> ii«» importa ns opinloos em contrarioriif pessoas da laia do sr. M. A., ou dn»ire- Iscaria (vôvô.moo é lltlial quando todossabem o quo «lias valem? Disçutil-a» rhoiiral-as. porlanio 0 melhor 4 oalttr sobretaes opiniões o duix.il-as entregues tio dea-prezo quo merecom.

    SI ossos senhurns tivessem em mira oIntorosse ti;is classes monos abastadas, oseu devor seria muito outro. Em vez deciindemnnr o contrato In tolum. dovorlamupontiir-llie as falhas ou omissões, o coope-rar do boa vmitado. para que (Icas-sem ,scom um Rrrvloo rioconto; de açco d --o oos melhor nno:i os da nossa f n mosi. p ta:Mas não. o que oiles querem ú a cuide o m-ção absoluta do contrato, uao solombranío¦*m nâo querendo lembrar-se, quo st estonão fôr npprovndo, llcareinos com essaeonduceão IridooOnto que ora tomos; atéIÜ..0. o onláo. mas só ontân, so tratará riorbíofmal-n; o como nocossarPimanto soterádo dar um pra-'0 para essa reforma, quenão poderá ser rn-nor do ») ou 40 iinnos.abi lemos o pr ¦/.¦• -ité t'i'10 som ns vanln-geos quo o-nctl 1 c mlrat anos dá 1

    llcilmnnte quando mo lembro qua todae.sl.i nojenta opprÍRlçao; pndtTlo Inllulr (oquo não creioi no animo dos sonhoros le-glsladnrns muhiélpaos, o onslar n quencontraio fosso approvado, da-mc vontadeda iniciar uma subscrlpçao'. afim do levan-irtv-lhss um monumento quo os mostro aposteridade. . .

    Julgam oniüo quo 6 multo cpmmndo via-jar-sc num desses infames bonillnnns (oucaixas de phnsphorõil da ' arris.ondea rigor

    o calicm 'res passageiros e cuja lotação0 de quatro'.'

    Hntendem nmbem que. para quo os srs.Ottinlo o Gaffroes. P"r cnntn isquem nscro-vem. possam mais tardo rr.cSSr •> dnnio nópobre mnnicipio. devemos nos sitjnltar, por¦ ezeiiasdnnnnns.ao possimo | csslmoocaroserviço quo ora possniuios'.'

    \" do nosso dever usar do todos osrecursos pira fazer com que o contraiowjn approvado, som cbmtudò descerns indig ddades do quo so sorvem os [deirnetoros. Por isso lembrava á il-Insiro direcção desse popular matutino, iu-tervBl ir. ou pélò íriohõs pedir resposta aum pequeno questionário dirigido aos im-liticps d nniciliadns nesta çidado o coube-c.idos pelo seu patriotismo c independênciade oar;:c cr. pois estou certo que, sondo inmaioria favorável h

    Perniilia-nino sr. Augusto do Queirnvunia breve consideração acerca da sunc irln.

    O senhor iridl'giia-sa par ler lido na Xnü-cia a ameaça de serem publicados iodos osdias até ás próximas eleições mün.icipànS,os nomes tios srs intendontos quo vota-rem a favor do contrato; mas quantomim não tem razão, porque, lingv, heilongo do os infamar, essn f.icn só os pcdera honrar e sara para elles jUSlb mfltldo orgulho. Mas julgo dcsneccssarii'. nri > missivista du \0ticW, porque otom osjoIiios fitos com nnriedmio no CIliõ o saberá perfeitamente qtines ovotaram a favor c quaes os quo V(contra.

    Esperando que os srs. cóhselhèlr* votaráo de acoordo com a sua c..ui.scícik». creioque, em breve, apezar do odn a ¦dotimnlevantada pelos phariséus, teremos umserviçu de cohdücç.üo limpo o rapila.

    Agradocôtido a 'inserção

    riostnl tinhas,confosso-me seu admirador e «instanteleUofl:.—IJoséílc Souza VakncourÊ— Copi-tal, 11 de julho de IMÓ7. I

    lmftuiüMANOHIUH

    'AÜLITAIttiH

    J3ivaquo vxo ILoxno

    Ksorcloio do fo«;o

    5IMUL^CR0""pE COmonTEAtaque inútil

    A metralhadora o i-uuhão nutomnUuo

    Os offlclnca do IixcrcUono iimmi f;uA;\\DAR\

    Pessoas cio povo

    Em drnpOric fantasia, dinviotc silósionun do seda. parn frio ouchuva. Mudelos muito chies.

    Grandes Armazéns de Paris.Rua do Thealro ns. 1, 3 e 5, largode S. Francisco.

    nnxovíies para baptlsado no AO PRF.ÇOFIXO - Tlieairo .13 A.

    y,ütiWitUi'^ííaíi4UiiiMJèiiiitwiiwiiii4««ANÍMUNC103 IÍ DE I* Aíuíja-sa, ir

    Jt Freoisa-se %e Vende-se !

    3í tres linhas 3ri0 rs. no Correio da Manhã g:

    Peitoral detosse.

    liso pelotense — Para a

    O sr. J. S. Barbosa, proprietário da ma-nufactura de ciiiarros nPersevernnça». àrui Lavradio n, 51, levo a gentileza de offi)reeer-nos alguns maços dos seus saboro-sãs cigarros "Parisienses», do cuidadosofabrie^. Gratos.

    Sal.-»» e blusj» no AO idlHÇO FIXO - Thea-tro;i3 A.

    FÜM2R SO'MARIA VEADOCuidado com as iniltaçóes

    ESPANCADA PELO AMASIONn 21' dlstrlcto

    Sobnstiana EniUiaria Ferreira, viuva, de38 annos do criado, o muradora nn rua doPão n. IS, queixou-se hontem ao delegadodo 21- rilslrictii rio quo havia sido espjiricada a fl domez passado, por sun amanteLuiz Miguel ria Silva, queaaccusava de lhehaver furtado lOSüOO.

    .Sentindo so ínal.em virjudo das pam-iulasque apanhara, Subastiana foi pedir guiapara Santa Casa, a qual foi recolhida, sondoo sou amante preso homem mesmo.

    Welllfloh limão * C.„ nuantas, doB automóveisDocnuvillo, avisam que a sua Casn de 1'ni'ls ven-cleu aos srs. Koul I 33 A.«

    NO SENADONo expediente nada houve digno do men-

    ção.Pussando-so á ordotn do dia, como não

    hotivosse numero para votações, foi a ses,-sáo suspensa, depois do presidente marcarpara ordem do dia da sessão do bojo, a vo-triçáo da mataria Já discutida.Autos da sesáuo publica, o Senado devereunlrrsó em sessão socruta.

    OOCoTOSiSUponorca ternos sob medida.Tecidos pretos e de ceei pura lá, sô haCaia Parla. AlUlradasi'7, csq.llo.spiolo

    fím Çéllltá, PkÇUiinlçfol tto /itral da imfinsloiit CQitlumo—fítqitioi ao minium di /infiraO commandnntt da colônia i/o Oyii*>ck/tlacado dai/iiáiUlarfei meulvet. /'meai cn-/ornai - /Mie Oivtnt e S. Jorze. Com-punhla ffiiwn de uavti\i(lo - OplniorDmedlcto Callxlo, lincenamtnto da evpp-ÜCãllRHI,F,M, 11-O fiscal do Imposto de con.

    sumo, cm Carnetái quo também é membrodo dlrectorlò do partido guvornlit*, na-qtietla município, »ervo.»o do cargo,piraper.cgulr nu coimucrciante» oppiidclonU-t,i«, obrig,iiido-u» a pagarem taxas vexato-ria», .

    A /'.ilha do Avrle, coutmctita, fazendoos m.tloro» cIoríos ao inareolial Iforino» daFonseca, mliiUIro da guerra, elpoch-iD .Byrano do Rerae.rec' c ¦„ amor prcelnso*

    Como era de esperar, em so tratando doum csçriplor do merecimento do AdrienOclpocliC a conferência do hontom obteveum êxito deslumbrante, não"somente dovl>do á dicção perfeita do orador, como tum-bom ao bello desenvolvimento que ellesoubo dar no nssumptò, já de si lâo pitto-resco o captivanio; da sua palestra.

    Delpecli principia com um grande pontodo interrogação:

    —Como é, diz ello, quo o Cyrnrio do Rer-gerac não tentou mais cedo algum dos fn-ctos da gernção romântica, e, com especia-lidado, Victor Hugo, tão nmnnto das anti-theses, das pppósie.õos do vidas o do cara-cteresí

    O cõnferònçista conta então a vida dolioroe; fala do sua juvontude, da freqüênciano Coileglo de Reauvais, ondo Cyrano ad-quiriu nqtiellp tão celebro ódio aos pedan-tes, synlholizado. aos seus olhos, num dosprofessores do estabelecimento, um talJean Granger, que o poeta ridiculariza for-tomenlo numa Jas suas poças {Le 1'cdantJoná).

    Ao deixara escola Cyrano vae habitarParis. J;i nossa épaca.Paris era a capitalinais líspirituosn, intelloctual o prazenteirodo mundo.

    Os duollos estavam om moda o o horooprocura ndquirir em nvonturas ruidosas oprestigio de soducção quo lho recusa a na-turoza.

    O orador desonvolve o caractor do per-sonagem, mostra como Cyrano adiava amais uxtromada suscoptibilidade á maiorabnegação o devotamonto aos sous aml-gos.

    Próximo á Porta do Nesle, ollo luta sôsl-nho contra com Indivíduos quo protondemassassin.tr o poeta Ltgniôro.

    Por osso tempo o sr. do Rorgorac levauma vida acliva o do estudos—segue aslições de Gassondi, entra para os Guardas,6 forido om Mouzon o no cerco do Arras.e,por fim. .abandona a carreira das armaspara dediciir-so exclusivamente ás letras.Diftcronto nisto do personagem apresenta-do por Edmond Rostánd, recorro á protecçáodo duque d'Arpnjon, que o auxilianeste nov gênero do vida.

    A morto do Cyrano é dovida ao3 resulta-dos de um ferimento quo ello recobo nocabeça, o causado pola quoda, occasinnalou premeditada, do uma viga. Assim o con-signa também o dramaturgo na sua esplon-dida comedia heroioa.

    O orador cita ainda diversas passagensdas obras do Cyrano, patenteando as qun-lidados o os excessos do seu ostylo, as atti-tildes do livre pensador quo elle so dnya,o mostra como vários autores so inspira-ramdassuas idéas—Moliére roubou-lho po-sitivnmonto toda uma scona do VCdantJonê, para cnxortal-a nas Tomberies deScapin.

    Espirito clnrividonto, qnnsi prophotico,aceresconta o confnrencista. Cyrano desço-briu tliooricnmonte a navegação aérea, oentravo u npplicaçâo do phonoarnpho...

    Róstarid não se afastahoroo.

    Crgitihuándò, o oradorprecioso om que vivo Roa uma dessas-phutographjpbtemos jrfazendo passar^va, om p£il.o determinainageus os ! , 3 e í ria delegacia llsnal dtH10 Grande do Sm, Pedro rie Abreu Mala. CyroJosé Ped.osne Felipné llundiilo Silvn para 1-,'J-cJ osòripturarlos da mesma repartição; PorllrloR-jlduliio Aguiar CiiiiIiu. Iliasourelro da Al-fatidúéado Helows; reformando FlrniltioCor-rAn de Souza no louar da patrão dos oscaloro»da Alfaiulogu rio puraigUiuA; o J0A0 Ikiiíic.íoFerreira no logar de fíUuTria da -Alfândega dofliò.dé'Jnile.lro ; autorizando a «Alblugln versl- .ehei euugs ArUtiedKe.scllscliaf- a fuifocldlinr 110llrasil e 11 pp ovando os respectlvtl» estatuto»i-otn rioiei'it#nnrias elausiiM.i.íN-fKiirort

    Nomoaniloo èiigéülièlrõ Eslanlslio Luiz nous»ipmt parn oloeardo leme siui-uutiio ,la 5- se-cçiio Ou Escola Polvicc.hiiica do Kio rie Jamuroíconceri.milo o necicsclmo de VO ¦[ solue osrespectivos vencimento» ,10 lente da Faculdadede. UlrèltO do llecfe: Adolplio T.ac.lo ou CostaCirne , concedendo um autio ilo licença com or-deiadoao director rio Aia-lrivo Publico Nado-nal, Francisco Joaquim Helhóncoiirt da Silva,o a.-, tnliellliio no lerrilono do Acre, OeiiivloMiuilv. de Souza, crcaudo Imitadas riu gu uriasnnclonaes nas comarcas de Santo Antônio da-Paluiliia, Facru/.tlliuil i c Flrntmy. 110Jde rio Sul, abrindo os cjuÚmM.orcorrer lio [iaga|ner^ptí5r^rjiula rie custo aque. tem dlrelto^hiwffSclial Firtnlno Pires Fôr..retrai « iloJ^P^para pügaiuetito da aratillcn-,oiio 00 Jtyrasiouttl lueuinlildo rio serviço deAssjjapWcTa de Alieu.ulos no estabelecimento!

    no Ustario rio 1'iauhy. 'IAÇÂO

    Aposentando Gassiario dos Santos Silveira naloaur rio Hjtiditnte ih'estação especial da Esira-U|i rie -Ferro Central rio brasil; abrindo os cre-ditos rio : 3.Ü1.111» para oceorrerao pasamemo dadesapropriação por utilidade publica, rie duascasas situadas :,o íeivottó fronteiro ao JardimMotamco; de I 'lODiiVnl para ncqulslção de ma-lei lal tl\o o roriante e exceüçfto dos melhora-meiitos necessários A Estrada de Forro Oesio daMinas, coiicerietulo uutorlznçnoA «Soclerinri»Atioiivoin Norton Megnw i C-, para coiulmiarii f.iiiccioiitir 110 llepiililica; e n «Tlie Manao»Ma rifeis uuri SlanixliiorhonSa Llmiicri> parafuoccionar ua llépubbcA'; approvando os estu-doà^luriiuuvos o nuiiR documento» apresenta-rins parn as obras do porto ria Victorln, no Ks-tado do Espirito Santo 1 approvando os tvpo»de porlls doltmtlvos oas obras do porto d»llelem, no Phi'A, bom como algumas modifica-i.'iVs nos planos (jeraes atiterlormeute appro*.vadosM.vKINHÃ

    Nomeando o vtue-almltnnte graduado refofiiuiilo Manoel Dias Currioso, director ria 6flore-larla tio Conselho do Almlraiilario; exoncrandoios engenheiros navaes capitão rie corvetaEituardo Goiitas Ferraz, rie director das olllcl-lias de niaclilnns do Arsenal de Marinha doPar/i; capitães de mar e gtiorm Frederico Cor-roa da Câmara, do rilrecior das oineinas d»obra- nylraullnns rio Arsenal rie Marinha doUio de Janeiro ; liuionenc.io Marques rio LemoiUasios, de dlreciOr das òtuõinas de eloctrlcl-darie e torpedos do Arsenal rie Marinha rio Riorie Janeiro, e José ria Cunha IXiboiro Espíndola,du director mis ortlclnas de úrtllliorh e nyro-leclmla do Arsenal de Marinha do Rio ric Ja-uelro; provldonc.iaildo allm de que os exnme»rie hhbllltaçáo para a matricula no curso dotn.icliinns c nos cursos anncxos da Escola Na-vai, bem como nos cursos ria Escola rie Marl-nha Mcicante rio 1'ar.i a para a nrimlssáo aoexame ric pilotos, machmlstas mercantes «piaticantes macliinlstas, sejam prestados na»lefe-Irias escolas ^uas capitanias dos porto»em que estes últimos podem ter locar-OCll35vltA.

    I rniisfcruidri i na nrmn de cnvallarla i os c*«>pilães João Unptlsla Neiva de Figueiredo, do »•¦

    jiuithào (lo i' ivfrunftiuo jiara_o Xavier rionramerlH, da 4-

    çomp urina rio 3 liaialhão pira n I- rio 19- o ca-puno lloracto Caetano rios Santos, e da 4 com-p.oiiita deste corfió para a »¦ riaquelle o cnpuAo¦alves Teixeira; reformando, com-AlbtmIHilsorlninitiic, o 1 tenente do 6 regonento decavallana i atrlcio Itabellq; transferindo para a'.'• elas»- rio excreto, ti..ando aggjegado 4 armaa que pinenco o capitão rio :;i liatnlhno de tu-fanrena Su lírio Pedro rios Reis. eist„ ter sulo,em InSpec.çan rio saúde, julsario sofTrcr rie mo-KsU.i incurável; abrit.rio o eieriuo rie I3:W)|para Occon-r ao airgUlfilto tlí M-ii

  • '.-»' -•**'»

    COFPKTOPA MANHA --8éxta-felra, 12 de Julho de 1907amsmmmwÉm*mWÊWtaàÊmmmÉãmW______¦—-¦¦——r~ 8

    E.F. Central do BrasilA um o rnrià .i.i Entrada arrecadou ante-

    Anulem a quiinllii d" *l uV.if.Wfi. Itmdt) OM-pmiilnlu n de í.iiiTI nM,

    II iiililn nxfiitvilto «rn ri» ií.-71:«t>:irw3. ha-vend" em diipoHlin valor»* jaiprositiiiniulii'tS7ai:r,'$iW7.

    Nu ai i Piiiu oriente .i tthinçno Man-Umn iiii|.iirl.ni'U.I lii.ll(l|.i|ir.iiiiin.ri du inur-oiitiiii i... m.s ii ii,, iienpminnit grmls, iih.;:uide anrvlWdo pnrttoulnrod>t 613,XAH>.Uo'cnrv&údu KntVadH, tendo íXp'irl.iilii tll'169 denierciuiiirlnH dlversAHi r.iin.iv» de minério,U.M8 de mllllO, l.OÍOUe filtJAi) » ii7 '..liárinenfn.

    A (•xlHlniicln «!•* .in ultimo prudiiclo ernde l. ••'>'< saroaBí ptunnrio i"H 313 Kllimnuii-ni i., tendo irido o roiiriiin»nio dos iliHpn-clioM |. ,-.!¦¦ o a png.tr no dln anterior duÍ0i7.'t'.it(i'.'i».

    NnqilHlIa menina Inta u estação deSAu Dlogo importou (ü.836 klli,igr.ttiinnna deliieiriiilnrl.is u 3I.iI'.hi dn eunimiiieiidin,tgi;lo exportado píHtoS d» mereiiiloilnn.0T.'.'V.". d» iiiiherlnes, Ilíi2 » soa in.-trnlia dos *er-¦vtçss tii?)tr«.siíí;*:l iMAia. iirlnctpàl »ln-fer-re». ~!í iip^rhiMi; |..ir.i Fnynnij/ir o lnqusrito sobre o iiccldante. passou petu"ifrar:dsVexame do encnmrnr indo, nbsolutnmentetudo. nos respectivos atxos.

    E nfto hu duvida alguma, portanto, queosfuneclonnrina dn Estrada tom razões de io-Lra pnrn commontar ò (lasco, ou por outra,0 ridículo n que se prestou o inspector dntrafego do 1- diatrleto. o mesmo queaindanfto esta onnvenclilo ,te sim lmprestablllrin-do como cholB de serviço.

    Alias, ha multo tmnpo que o dr. Andra-dn é Roíisldurndo, nfto um homem .l« pnsn.tnns Him um peso morto... administrativa-mente falando.

    O governo quo nfto cuide s rnsultaitos de suariiflnnda tolice t estações com le qual.quer qualidade e em qualquer quantidade,bruto 'U reli indo. expedi to de qualquer epnrn qualquer das estadões da mesma estrada.-

    O dr. Humberto Antunes inspector dotelegrapho e lllumina\âo, mandou servirnas estações abaixo designadas os seguiu-tes telotírapliUtas: Antônio Pereira dosSantos Malu, em S. Dlogo . Francisco daSllvn. no liep «ito de Paliuyrn ; AilnlphòLopes Fernandes L«4o, om Entro Rios :Ernesto Moreira da Silva, em Serraria ;Antenor Rezende da silva, em Cnscailura".

    Deram parto de d .entes os telegra-phislas Fernando C.iv Icirnl Barreto iiéAlmeida Albu lueique. de t-.ntro Rios; Ata-Ilha da Roí: ..i Paria, .c ...ínipo llullo; Jo-Sino Teixeira Duarte; do Deposito do Paimya " Iluefnhsóviln Cunha Piuto.de Ser-rai a.

    i- .ram jnandados regressar ás respo-ctlvas estnçõos os segiiiiiies tolegráplilstns:Oetnvlo Pires lioiningiiH.s. .ie fJl.lsa ¦•Augiistn Goiiçnlyés de oliveira, do Hiirrn

    -^O dr Sa l'i eire, subillrect ,r do tra-fcgo, removeu hôritem iis seuuintes confn-remos : J.ifto DitiTlgne "'aro. .Ie Siibragypara s. Dlogo; Eugênio Procoplo ílà Cruz.do Relem pura Ceruial; Guilherme Víigélèrlie Central para S. ÜiiVgi,.'.'; José GonçalvesMoreira JUnlor, do Chindnr parn SobragyDomingos Gaspar Lopes, de S. Dlogo paraChiador; José Tnleiitino Harbosa.de Be-lAm.pnrn Marítima ; Jofto Ch.-ysostomo dosReis o José Vjcento de Carvalho, de SftoDlogo para relem , viigiistoiÕSiirib da Foi.-Beca, de Campo llello para Pinheiro ; Fre-derii-0 Joíio de Lauro, de. Pinheiro paraninpu .Bntlo ; Manoel [-'errelia de Souza

    —„__T "trai para Entri-HIos, ,|pJncHi-nl.y^W^taL'¦•'•'¦lides Mendes Fer-rnüCíiunirgO; »/~í!m_> JiÜU» Corrêa dasNeve-i, de Sohfiijj-y parSH^Tinhna,O praticai [ui de. conff!tet_.EiícUUn'.Gonçalves foi mandadi) 'iinl TiiTf^B^ jroby. :. ••¦ :. ..

    Nn estaçfto do Volta Itedü.ridii.Tflidndo servir provisoriamente corno iigínte.0 confcrent- da iiies na Francisco

    "do ,\;is"

    cimento Tavares Filho, que será luxiliiidopulo piaticiinie du coiiferuiue Dinlz Antôniode Siqueira Filho.

    O confaTenie Godófrèdò Corrêa dosSantos, do Dr. Frontin, tem pormlssanparagozar 6 dia de ferias, sendo substituídopolo praticante do conferenie Mario Alves.O dr.. Aarfto Reis retirou-se hontémmais cedo do seu gabiiíete de trabalho, na(Jjqtrõl; afim de conferoneinr, setíiiinio nosInformaram, corno ministro da viaçftn.

    Furam hnntuin submetlidos a examede telfigra|ihla pratica os praticantes do to-legrnòhó Piuiino Ferreira Lopes, Homeroda Silva Heis, Pedro Marinhei da silva,Manoel de Oliveira Wanderley, Thlmothen'da Costa Júnior, Gnstfto Vieira de Amolo IVirgílio 'Dias Junuuerrn, :L^úSy ' ¦Ctáin&H

    :.Ç'mhr,;W-õ.ía."P9d,v.{IwVióe^-uÀPiij.Aâ;!,; ,.!(.;1i,íerv; ^ , 1 iciw ¦Íe.Morn^...Jo?ó UeviMrrJir:', FiirnãiHiiiii Ju-

    '"¦'OlOr, i,rtrui,i V-.fií.çn o Sligiièl Miiilnho.-- •.

    A r.fjrni-.iisfl.i.j ús- irtaros cõmpô2-Bi) dostele«rJip!'»sta.o 'ep.ul.i-menlodii Estrada o reniinrilvn .sub-dlrncuir,dr. José Joaquim ia MWu |-T nu•„,

    K nfto vem trtrn de propósito deelnriir-inoH aqui ou» o próprio dr. Artrfio llms,Doou HiitlifeltlHtimo ruiu o tnlegr.iinmn que,a tal raupeltu, recebeu nnla-honiem doii»eohefe da lervlun,

    Aos operários dnn ónicinu» dn rebrldadapeudeiicla, aatinin tninhiim elogios pelaprova eloqüente ileasu .iil|v|,|.otc d «mornn bom noiiui de nossa iinportiintUsiiutivla-ferroa.

    Rert.iHHdin todos oo chefes de lervlcoexistentes nn Estrada pela meamn «miillmdosdrs. José do Andrade Pinto. s||va Frei-re. Sft Freire, Cnrlos EulVir Júnior. Albertode Andriidn "liilo, nlein de mnls algunscujos nomes nos escapam, que Jamais ie-rinmos n Iniue Inr escândalos' egliaes «osRomuiettldos ultliiiiiiueiitn un estiiçno doS Dlogo. pertencente ao dlslilcio dirigidopelo Incouiinfliisiiravol dr. Antônio Carlos¦Ie Unlraila.

    —O iiriiilcaiiin de conduetor i|n trem lira-!.V, »(M-, i

    j ¦¦¦•;U(F«I><f thqítii» 'fi'!

    t«r->';'.ií. ÍUli»|,

    c.!(|íi< í -,íi considerado' porÍ4'0>ítn^rh^í;ti*^ii_o.-» como o ter-

    WíàtAiiuitlp.tyt *»,mhIo *i»ó- oa Br-(ÃJcCònj *-?f;>vrtlií,io renome iminar-

    i.fÂçivti '/,' inii.1'i;»;uvü'yí.i>, que não se dn-*(>o..^|,irii,,s ttiotvmiínlíaló das to.ia que lhei-ariMí.iiUiitii};^ '¦'¦*¦ 'prt«>*ij"aa manifestações11 ári; ,ii!r;|to. {>'k < :ti«, mais tem s.ibid •

    -d-.'.!'! "i!í!í w,i^ Hi/iíihcciil, «em licsmerccer!,,,-.,• ,..•(•>i,fy;;iii..'H»eí>-lii re-.ipoiisabilid.ide

    14' '^'6i'I'ii'¦>;; •k-'T-mumi; -...^ru :, r¦Kl-.rr ^vf.lí, .S;.:N'-

    febriliiit

    •r-*-

    ¦ lv

    Gustavo falou aBcAd que tomara d**'.Irrinitivamenie, foi

    • iesino concitado a;tírtí'ptirvijjias ru;ih ínteuçfte-,t; '.('''tt.í nu kolidu cadeia.jmts upae—que era uma

    .i'iU'.i~ -r|iie não se sabia ain-

    pois, os Una a

    nçft\ das demais -i nões. envetanto. ainda

    detxn muito a de-einr e, assim, solicitamosi.s provi,lonclas de uribOs a tiil r-speit,.—Sem liispeccion.nlo de saúde < ciihíe-¦¦entede 2- classe Eladlo A. de Souza Pi-tanga. ,

    CORREIOS&JELEGRAPHOSC«»RRlí|os—Pelo diroetor gornl foramconcedidas as seguintes lio nças : de 3olias, no praticante do l- classe de Alagoas,sebastião de Abreu ; de 60 dias. ao prull-cinte de 2- classe, de s. Paulo. Paulo deMoraes Jardim, e de 16 dias. para Justifl-•¦açfto de faltas, ao praticante do Dtsirletofederal. Octavlu Ferreira Martins.—A pedido, fui exonerado o praiicante deMinas Goraes. Jofto Luiz Tavares da Sll-veira.—Para oito, foi elevado o numero de via-

    gens dn linha do Caethé. Roças Novas ar.iquariissii. no Estado de Minas Geraes.—Ao diroetor geral, solicitou o aduunis-tradur do Dlstrícto Federal o regresso domanuenso Manoel Antônio da Mlva RetsFilho, que se acha addidi, á administração.lo Ceará.

    r»íLEi;ttAfMH»S— Foi restabelecido o••abo telegraphico entre Salinas o CayennaFrancezo. •

    —F-ram removidos : da estaçfto de San-tos para a da Vtoiortn o lelegrnphista de ?•classe Antônio Xavier da silva Utra; da

    e Nioao para a de Cuy-iba o de *- classelloriclo José de Azevedo e desta paraiquella o d - t- classe Allpio RodriguesLima; dn esta fto central parn a de Itape-runn o de 3 classe vlexantre Carvalho; dnle llaperunn para a ,le Campos o de 2

    classe Manoel dn Cruz Sodré. ua estaçfto•.entrai para a de S. Luiz do Carangoln ode 3- classe Francisco Pinto de Miranda.

    _ — Foram ilosigiiados:o feitor Antônio daCunha do Andrade Moura pnra encarrego?Io da conslrucç.10 da linha telegraphica deMacnhyhn .) Jardim de Serloo; o telegrn-phistil de 3- classe da estaçfto de AracajuJofto Heineterlo ,lo Gouvêa e Silva para-nbstltiiir o encarregnilo da estaçfto de Laranjelrns, provlsoriamcntei o guarda-fio deI ciasse Adnucto Rodrigues Lima paraservir na renovrtçno das linhas le vil|ãRellao Petrollna, sendo dispensado desse-erví"o o feitor Pedro • elesilno Hispo.— Foram connedidas licenças para trntn-lamento do smnle : por 13 dias, a ialégra-phistn de 3- classe d. Laura Augustn deLacerda Franco; por 30 dias. ao gunrdii-fló¦ie I- classe Üeiiolêcio Ripper: por ao dias.¦ o telegraphisia ,1o 2- classe Álvaro Dias•le Lima; por 60 dias. ao t- leirraphlsta de3- classe Jiilio Américo Brasil

    —Foram elevados a liRongnóo, annuaes.múdiada tabeliã, „s vencimentos dos lele-ifraphlstas regionnès Rolando d • Mello, daestaçfto de Iwpltnngiiy, e Pedro Navarrode Andrade, de estaçfto de llapugipe.

    O churrasco, nsenslelletas, a carne deporão on de carneiro, nc.-un étrelléiités quando aduba-das com o molho Blcctrlco.

    • pf.íi.1 .' .ií . ¦•'• .i... •• lóncaça paterna, que..í¦'-,.-•...-.:'-,,. •:iiv...-i>.;i.'i',,,-, realidade. GuniavoSalvúil iledicou-se, oe corpo e alma, i vidadramática.

    E conta-se que uma vez, quando Gustavo-e exbibli* num» de «tias primeiras repre-srntíiçííes, o velho T"ma»ho# que ansi-stir-i,de ãrn canto do ihe.itro. *•) suecesso do filhoque lhe não faria claudicar o renome uni-vrráãl, *ciitiu descerem-lhe pelas faces,rutieiiies de Ir^ifftno orgulho, lagrimas domais ttiiiMisrrjuhtiu. E, ajiÓü o.cftpectaculò,estavam feitas as pazes entre os dois..

    Gustavo Salvini estuda com muito cuida-do, «.:• *ru niuiNi carinho, a ohra de Shakes-oeare. O Itnnttt s-laudo a parle de Simfto 40' ennfinda aoactor Antônio Gomes.

    xlmeida < ruz fará o André, a graciosaFtelvina serra apresentnr-se-ft fazendo nirnrezn Beatriz.

    Mattos' sora o Chrisplm e Armnndo deVasconcellos o''príncipe Benjamin.

    Itooliaom l>oiu-ii,i.. — II .ja, no Recreiohramatlco, serft representada a comediaf> Dote. .. -:-

    Darft começo no nspectaculo o episódioUltima noite.

    0 produeto reverterft em favor dos cofresIa Sociedade Particular de Musica Bccrea-

    i.lvn lus Ariislas.\ viide delido o menor ferido, que se rec"em seguida á sun residência.

    um tiroITrevolverRELÓGIO SALVA VIDA

    O 38Nâo serva o relógio sO para mnrcnr hó-

    ras. A's vezes 6 elle uti izado como presor-v.itivo da morte.Que o diga o gnarda-nocturrio n. 38 da

    freguezia do Inhaúma, Carlns Jeronymo.que. se nfto fora o seu modesto relógio,estariu agora descançando na pedra mar-more do Necrotério, aguardando o blsturllio F.sculapio. v

    E' o caso que o 38. estando, nn noite deinte-hontcm pnrn houtem. de ronda, sen-iludo multo rio. arribou, recolhendo-se ftsun residência, na rua Maria José n. I, emMndurelrn, lovandocomslgo o revolver per-tencenie ft Guarda.

    Hontem, ft tarde, o 38'. tomando um trem.ipeou-se na estaçfto de Cn.scadurn

    Ahi.endireitava elle o revolver quo traziaa cintura, quando o mesmo detonou. Indoa bala bater num felogio que trazia nobolso da cnlça, resvalando....quelmando-llie

    ¦ pelln da barriga e dnminiflcnndo, ainda,is vesles.

    Escutando o estnmpiO) do tiro. um cabode poliria, o»n) do local se achava do ròiirinnpproxlmon-se do 38 e Intimou-o a Ir ft dn-leiracia do-20- districto.

    Abi, ainirado o quo noimn dissomos.fol o38 mandado em pnz.

    NOTAS ^POLICIAES

    Tnrenlro «llWtrlçl.ó potlolal—-O dr. As-tolpho Vieira do Rezende, delegado de po-lida do 3- districto, reuieúeu ao dr. chefele policia a -statlsttcn do movlm nto"• laqnella delegncln durante o 2' trimestre

    do corrente anuo. Por essa estatística vo-tiflca-- se passado na runem quo ell» tem a sua sede...

    Que Isto vá sem coinnient.-irlos.t;»M, iiiTOinlmdn—A' j.olicla do 8" dis-

    tricto foi hontem o sr. Manoel Leite deVasconcellos, gerente da cnsa de ferragensn. 203 dr run da Gamboa, de propriedadedos srs. Haupt Biehn & C, queixar-se doque,-pela i;ianhà,.ao abrir a porta daquelleestabelecimento, encontrou-a ttrronüiaüa.

    Tomndaa a* nece-taiinna providencin*pela pollila local foi >-,.,i||,..„|„ ,||,., „,„|„faltiivu un ca D de ferr igeueNa del»K«ela foi «lierio Inquérito a ro««peito.

    Mi tirlnr,nli>lri-N" interior dn rnsn de"«II pne, Manoel |i|iin I 111/ ,|c HinOH. 1rua Astdi Carneiro u ||7, o uieiiir Vlr.loraili.ivn-i.e ciiiie,;,»! aos «eus folguedos In'.mil.. t.oiii.i nuiu.i di* mftos uma fann

    De repeiilii, VlPInr iropeçamlo, raiu «ohrr> n farn, insiiltaiiilu f«i|r Na liilHIftllte navl-u.-i direita,

    Nso iiodetpln eurnnder r dâr que sentiao Infell/ iiienino coiueçnii a gritar, «cudln-do seu (me que o levou n medicar nn pdur*m.ieia Poriolli,

    A policia locnl nfto teve conhecimento do«ocidente.

    Club TimrientesA direciona ilmie r.lui. , onvidt sn« «r» ns-

    •orindOH a •< reillilreill salibinlo, |i Io rorrep-•r 'ik i iini.ii .ia t.i.i,-. \ rua dn UriiKUayaniin fj

    ASSOCIAÇÃO OK AOÚ.VnEI.MSTASKot hontem multo concorrida n exposl-

    cao desta isrtoci.ic.io, com entrada peln ruaSele d» SpteinhroA exposição c nllniia nhertn das IO hornn

    dn manhft fts S da l.irde. ato o dln 15 do cor-remo.

    Prefeitura de NictheroySabemos q e o dr Pereira Ferra/., pre-feito dn cidade de Ntriheroy. ie,n "labor ulo

    um ptnjartn de coillgo ue posturas que hre-vemente «ubinett»rá 10 exame e npprova-çftri «los vereadores

    Esse rodlgo itlvlde-se em duns partes,uma ejun ao refere \ p..|lc(a ailmliilrttratl.vne nutra ft policia Mnltarln, e. an que nosInformnm, corrige Iodas as faihas e In-eunas rio rodlgo aciinl

    Essa necessidade bem n uvallim os que,diariamente, n.i áitrnliii«fr.içAn local, temeiKejo de sentir n lastimável deficiência docódigo em vigor

    CAÇA AO BICHO"O dr. Caetano Juiuor. deleg-nio do O1 dls-

    tricto, varejou honieoi as casas de Jogo .Iobicho das ruas Arlstldes Lobo«8. Haddockdibo 60o outras na rlrrumscrlpçfto.

    Guarda NacionalDetalho de serviço para amanhft;P.siadn-malor. um offlclal do 20' batalhfto

    de InfanterlaAuxiliar, alteres Itnphanl Archanjo de

    Manos.0 6- batalhfto de Infanterla e o 2- regi-

    menio de r.avallarla l.irfto as ordennnçnspara o quartel genornl.

    Uniformo. !• •

    Serft hoje empossado, rpm todn n solen-nldade. o novo conselho nilmlnlsirntlvo daileal A.ssnclaçfto Condes de Mattoslnhoso S. Cosmo do Valia, uiun das mais pro-speras sociedades de beneficência man-tidas nesta capital.

    ACTOS FÚNEBRES

    í?ADRÃO PRESOArr«'i'ailaç;io iii> roului

    Foi preso houtem ha ponta do C.ajii, oladrfto Josò Birh.isi rte Olheira, arensndnde haver rouhnloum r»log|o e corrente daouro, com medalha ,|o "lesmo metal ern-vejicla de brPhantes, na imite de 2 docorrente, num coinmodo da villa Buy Har-bosa

    Os ohjectos cubados foram irreraiindospelo catdtfto Meirn Lima n • própria Cde Peienç-io. ^in poder do detento, Irmftode J 'se iV-rh '«a.

    Josi1 Barbosa foi recolhido a sala dosagentes.

    Criminosos presosPor agentes de «egurançi foram presos :

    Francell na Carneiro, pronunciada por estarIncursa no art 304. sendo a pris.',o effe-clnada no Realengo, e Laiõindo Alves Leal"ii Antônio Paulo da Silvai por ler com-mellldo um assassinato no Estado dn Rahln pira onde vae ser reme tido a bordodo ricforln.

    IXSPTÍCTOISI \ 1M2 VKIIICi;i.f)SSerft hoje publicado o novo regula-

    mento da Inspectorln de Vehtcülos, ultima-mente approvado pelo chofe dò policia.

    .

    O ETERNO CONTOM IS ' M\ VICTIM.i

    A snntn Ingenuidade dos nossos pneovios,quando Ioda a gente Jft Julga que somosum povo emancipado da ignorância, con-liuún a ser o que è—um farto.

    Para prova disso ahi está o conto do riijn-rio a dar largos proventos a seus Inuume-

    is sacerdotes.Ainda hontem.no Boulevard S. Christo-

    fto. Alfredo Gonçalves tentou passar! o ce-«bro cur.to em Manoel Jorge, que estavarentes a cair com um relógio o corrente de.uroi quando chegou a policia do 15- dl-rtrto, que prendeu em flagrante o viga-sin.'

    ESTADO DO RIO0 dr. Veríssimo do Mello, chefe de po-

    llría do F.stado, em portaria H KAItlA aura lece. >e.Conlii!'*iFrancisco de Albuquerque, Kuitpn de

    ^ Alhinpie',pie. I.yrtia rte Alhuqucrque eKfryjiiilo dp Àihtíqiiõrqijé^ponvfiiunt himihparenles e amigos a nssisllrrm. imaiihft.• 1.1 Io cnrreniü. As f 'ioi-is. tia egreja ie

    N S da Concelçfto da G vca.A tn «ta de irti e-»l'iio dia dof illerlineuin de -ua iinu losi flliia flirmft.FHANasr.A llRALHÜQL'KHQl'K q .c min-.Iam celebrar, pelo que des.ie jft te eóiifesHniti«ralos. f7d

    *flH''i.

    annar

    w^2iiy*'«iL?J9-«»«^^a*e

    FALLRCIM lírVTOS

    peij)-

    •^t^oTT™, ««?»*dos. Fran.¦d9

    o cemlierln ,lo S Fra. cisco V ,"Jj! ,,Pn,,nn'. P0ttÍ 3»r Rodnlpho Gomes Hanai-^^-o^^trodd-umal, cnsiub e,°e%" "'«"''«o, ijatnral do pSíÀ 'J

    im.urai on hio Oranrie rio »urr"',u;l Coronêv.j.%Sanin Casa • Pnrn» ,.. . "^nloso. Í5 annna I "Sll-spltnl Mi Ita?- n,',"V'l\'"n pC|ine, 3 annos , Irua da Ámeriea mHB™*liH a ãinaollsi annos. Joíleh-1 r,?,"',v"'.'}»8iwto da ('a8tro Innrflo Soares %?\"±dn s'i«'.'lrord Ia ^ lio*! -^:sí SSJpse Hi»lrl(/iiflHrnezes. CnrnPe de sZn. .L,„3i?ren (lB AWVOMfflmwmi flfl.ii He MMffi?v?OÍ«pW^«lni.nos piaca Visco ie o. nM ,dn r-oncd.;4o,2fllho de Jm„..,„.?S'J95/'" Ri" Br«noo.9: JoSéíSoíiilítO^Ili^OHcVrfrtM"^tina hpptisiaY"JSfeB »•'"> A< rlnnj, rioíen-Manoel, mim ,|o Aninõio -r«i". ':,EI í-anccn 158;l'no/cs. ma S

    'fMnLn - ° S "T *> ferros, 10P()Im Lopos nodllmv "

    neí'^' fl1 i° "° SeraVguilherme, ftn.o .ir n

    'c- r,inCíí ''1n ,y '«"« " sFrei CAtigca :,,: jSÍSiOT- h ««zes, ruà,

    Vllcl.na Rodrigues •« annos. casado, rua D. Fe-i

    No cemitério des. Jofto n-iptlsta,«adn. ma s i?,'...''.? §2r„,m-lit0;

    -

    rua Lopes Oun.teá 'o,'"11800 "* Motta.n meztsJi-

    No cemitério da Penitencia •

    pioBir^niní/r^ "'s»-.« "nos, iro«w;No cemitério doS. Francisco do Paula:AntOnlO .Inut* li'npin!n.. li

    tep-o.Antônio jose Pci-ret™ villaça. 71 ant.es, iMrtrt lliique de Savc

    ruiHHfui.i.uiiJiiuu@ ii««^^QUALQUER. ^

    3j ' especlnlidarto pharmaceutlcaqne 08 fjj~* roedicoe receitem é encontrada na . ^•Seeçfto rte varejo» dà ^_DroçaHa Hlingelhoefer '^

    Rua da Assemblea n. 6fl. próximo â s——ç Avenida Contrai. Proços módicos. >—~A Drogua, oerfiimnrins, pentns. eaoo- •—^3 voa, sahonoieH. anuas mlnernas. r*~~£ desinfactaiites.

    etc. C^

    #^fiTímTTrnTfriTfrr@VIDA ACADÊMICA

    Aos ottlcl.sos chilenos• -Justíssima e alininento siRniftcativn 6 niniciativa do Contro Republicano Acndemí-co, conviilando as escolas A reunifto uasAilódii mesmo centro, afim rte se re pie-sentarem na promnçfto de festejos,aos dts-li cius órllclnes dn marinha clíllénn; que.dentro em pouco doverào ser nossos hós-pe.los.

    a recepçfto feita peln mocldniie ncadoml-ca ilovoeaiar nn altura' da honrosa visitada naçfto amiga. . ¦

    Pacutilnde de illadtctnn«SHRSO ODOftlTCU.lDGiea

    A reuniilo do curso do Odontologia;.qiiftdevia realizar-se bojo. foi transferida pare.a próxima sexta-feira ft mesma hora.

    A CAí^iVEForam nbíiild.-is nnte-homem no matadouru

    rte Santa Cruz. para o consumo rta popnlucnodesta capital. :i3!l rezes, Cl curiielrnx, L".1 porcos,ei vil, lias, penei icnntas nos scK.iiiltes tiiar-fhatr^s:

    tliinscli * Cíll rezna.d 23 porcos; Porllnlio*£.,'!« rezesiJo.Hii Pacheco dn Ainilar, 151 rêiejei vilcllas; José Liiií rta Rocha, íl t«r:«d"e,13 cnnii>iros ; Cândido 15 de Mello i7 i-ozes.

    0 ..1-i'çi-i da carne no Entreposto rio S. l)lo?ofoLúseaulmei i-ex. Stsn; oftme ro, tifiXii porco,HH» ç it'.'(W; vitolla. iftlOn;

    No inai.olonro de Santa Crua foram ante-hontem rejeitados 1 rezes o 3 porcos.

    Tratamento da tuberculose• pelo ijpJa cimento Perei

    Aiito-hontem, á noite," soubo o rte At

    iilPSíiii^gapariiçflo. odahi exiied V, ™ a fua W*

    Esse atente partiu m.ntom, ne n mnnhp.;. hontem mes,,,,,. c„.ise!,utl pr«nde • o l2í|||áe

    appreheuder loVõaWrea°ro%

    A'a 8 horas dn noitTcheirnn aRePArtíçâfl Contrai de Policiaftachavam ínirtos»:

    onde já BCr:tóaoSÁ^onioiSf »0][aí«™~mInt.ri-ogado ,,,„. es^, „.OSo.-cnnfessoúo-^eii èiím^íl'3^ ° fl^

    Foram lornn,l,is por termo as suar, derti.' :'S

    Vii.-wlíélnriuo dde-ili-.),! (IO

    Irtbsi' d.-ul.-ij força ditimir.»ln'Ica,a','Uas:p';d,'oÍMU';,!ur;irauíl

    •líndldO*,1'iisi ven-"i ¦

    c na fa^!,'

    dolUilntfl.'iv;i

    Dr Nnsc.Inieriio Pereira tfãtã da - tuberoulnsccom opomos heatiUndos 0 seu espccirlcp con-itiuin a «cr empregado cm Lisboa' o Parts comKTnnile siicCftHSO.-,

    Consiihorlo-.il.a da Cnrioca M, dn I fts 3 lio-ras Hr.snlencla: larfro do Machado.8.

    DIÍ9ASTRB B MORTBUMA SEPTUAGENÁRIA

    . Nn f*icd.H«loKlnl podendo arenr com a sua extrema

    velhlcn. pois contava a avançada eriarie de72 annos, Kmllia de Cantrn Mendonça, ntra-vesànvn hontem, pela manliá. o leito dalinha férrea na estnçíio da Piedade.

    Descuidada, nfto reparando no irem SUBS.mie ftqitéllil h"rn et.tr-.va nn referida esta-çfto. fnl a Indilosn velhinha colhida pelolimpa-trilhos da machliia que cnmbolava otrem e niirntla ft pliilafrtrma, onde foi haterdo encontro n um posio da llluminaçftoolecirica. morrendo instaniane.imente.

    CnmmunicniV) o riesnstro ft policia do 50-disiricin. no local compareceu o commis-sã rio Brrigh; que foz remover o cadáver daInfellj; septuagenária para o Necrotério Pu-blico

    Krn ella viuva o residia á rua Souza SI-queira ri, 26.

    FURTO VALIOSO ;COPIÜltO INFIEL

    Como devem estar lombrndèr, OS nossosloltoreái deu-se, hu terça de ires dias, umv-.Vioao furto na casa do deuUi-ido foderalAntônio Nopunirn.

    Oscar de Souzai cbpciro d.a casa, tíesap-pareceu dali, levando cornsign orto do10:000» om jóias e 3:00C.S am dinheiro, 3ea-

    ^ Sobre um fornoOOUIUfu ;-E! MORr!}íOj oleiro líernardlno de Silva riór• ¦' inrio.i de edado. davn-se' Vo'ao- vicio do alço.,!, DOrJiVsõ; ro niititó tónivendo de peinionoM u^ih"òâffnte.hoiitein,. ; BerüariliVia' en.fr,pouco .no nlcíil. à. como a Wüa'ereson do mais. ello fõi dürm :•

    '''."'no da rilnrfrf.de i" '--isita ft run fia Pà3 n. S9. noriMo-Winiií,?^* q«é-?'iín dniWríroMÍsenilo o cadáver dn Hernurdino er^üihontem nomeio dj.-, "¦¦"

    Participado o facto ao 9' disiric!*~t !_:'''° cafl:iV6r an Néçíetpí

    tWA.?j>4,R

  • ; 4 . ... -!____..EXERCITO

    ANTIfMIIDiVhR UV. postoDiscordo [iiiiil.iineninliiiiiiilii rio modo d*

    • Ter, poiicii nrmtnitn, tlr> i|uontos nialslnamao Injusto o |iiu)o(iin ipiu snigiu o lot ap-provado na Câmara sobro essa mataria.,

    Primeiro, nor (pia a lol do promoções, no«ru 13, iiHtatiiíi ipm jiiIiim do bravura dftodireito no uccasko, quo sora concedido pelo

    ;• -couiumndo om ciclo.Segundo, pnri|iio o Supremo Tribunal¦ Militar, em mau* do um parecer, exarados*m OniiNilItasiln executivo, teni doutilnado

    quo ali, iini|tio|io mosmo artigo, te entube-Jttce Um direito embota nrto te fixt a data.

    Terceiro, iioniun a rosolução do 25 de«eifnílirn de «í. il.tn por sábia nanuellevenerando liiHiuiito, mnndn quo »« reinei-itm oi dlrtUat adquiridos, quando te flterempromnçaet.

    Quai to, porquo etn 3 do novembro do 1804,«ioda dtsso fnl riupeltario. froinovou-se

    fior ai.Mgiild.iiie quem piirdtui s.iugno nasutns Ivls o mm onou elogio» por iiciob do

    , «rnvurii. Kol g.ilar '(ioda cmii a nnto do ser-,.J viçou ã llopiilitlcn multa gente que so con-•i, itervou nn qiilotuijdo dos KsUrins do Norte,

    com fnr.er coisa (pio so paroecaso com«qulllo.

    ¦ Portanto, donoqulpnrnl-os, ou lnvort*r-Iho ate nn cnllneiçòiis uo Almanale daRiierra, é oN|iio podo haver de mais Justo,f. a JiisiIçii iiAo proncrivo.

    Quanto A Inliirldlnl ndn com quo foiocoim.ido n pr ijncio, qi-.nntn a retronollvl-dade ipiolhn ntirilniirani, a ligeira, Isto mopareceu moro engano.

    Injurldlcn t Pnr mio corjas (Vngnn ? Aquem compete legislar flnbro o nssumpto 1Ao executivo? An Judiciário? Motroiietlvo IComo ? A que so refere, n a quem /Kol Inqiiliiiidn dn semelhante vicio n lol,quo acuialmento aproveita aos ofllclaosroclamiiiunso Ini prejudicial a outros, in-•vestidos do.nio m, nu direito do roíilar suaantigüidade da daia em quo foram commls-elorndos no p nostof

    «Nus, non verba.»Quinto n dboi-so quo vão ser approvol-

    íauos pç'o jit ijooio em questão, usolftoiaostoma. qu" pioslir.iiii serviço do guerra, oOUIrn caen oi a.

    N.to ha fugir ilnhl, porquanto o projectoflo premi is -• 111o prestaram serviços degMrjrrn, iilsilngiiliidoi.se poractos de br.ivu-ra. liiglílinaniçiitc jusilllcados om su is lãsdo ofllclos. ou ordens do dia do Lxer-cito..

    l.ogo, não d bastante, para a concessão do_ direito, quo o p> .j.-eio vno crc.ir. :er pro-

    J «torto Hor>'lç bate-i.iAn do artilharia Antônio Lolte de Maga-Ihnee llnstos Júnior, por ter sido nomeadociixlllar da Oiriciorie Gerei de Bngeube-ria. , ¦.;

    —notinn-so nn.dlnlí do corrente, ts 11horas dn mnnllA ne auditoria d« guerra doV distrloto militar, o conselho de guerra aquo respondo o soldado do O' regimento de«avaliaria .Serafim Josó de Carvalho, e doqual A presidenta n capitão fiscal do raes-mo regimento Augusto Juso Ooneelvee deSilva.

    —Kol mandado servir nddldo por doismezos no 28' batalhão do Infanterfa, a bemda sauilo. o 2- sargento do K' de mesmaarma, JoAo da Costa MaurlzRequerimentos despachados * Claudia-no Joaquim Hozorra Cavalcanti, ph.irma-coutln i, pedindo ser nomeado phermaeeu-tico ailluiiKi do Exercito. — NAo ha qu» de-forlr visto nio nnver vage. •

    Fellclo i'aos Itibalro, í' tenento. pedindoentrega do nua nortlflAo do b.iptlsmo.—NAooxUto nos nrohlvos deste ministério o suacertidão do baptlsmo.

    Ferreira Braga A C, propondo comprar0 vasilhame que esta ua llslna de Sapo-pomba.—Agunnlo oppnrunlitodo.

    Albertlno de Moura fiurgnl. !>• tenente,porilnri" passogons.—norjui-lrapelos canaescompetentes;

    Sorviço para bojo:Superior do dia o major naymundo daSouza s dln no dislrictu. um ofriclal do

    10' batalhão do Infantaria; ao posto medicoo 1- tenente medico dr. Álvaro Tmjrinho.A 7- brigada dar.1 giionrnlçAo (IO'1 batalhão).AH- brigada o serviço de extraordinários(21- batalhãoi. o V regimento do cavalla-ria dnrA os oRlclaes para a ronda.

    Uniforme 4\

    C0^???P_PA^ANttA""Sexta-felra' ^deJulho de 1907ALFÂNDEGA

    Blta repirtlçqueDtUdemo}t|}49, sêndõ'USt!

    MPsrtlçAo errecedou hontem ¦em

    ouro e MS;4«tUtR em papel.»7Con'Srmí ,om.M °» ""'«w» ¦ notloler,antecipadamente, forem hontem promovi-dos pare este Alfândega: e J- eserfpturerlo,o «•José i llmaoo do Espirito Sento Filho5 í *'• °. ""loclpnsrlo de eguel eategorla d»dslegsola fiscal de Pernsmbuoo Ernesto deHouie Couto.

    Justa, Juitlsslme, foi • promoolo e quenas referimos e, prese eos Ceos que sem-pre assim oonnteea, nio prevaleoendo esInformações meuilroses com qucem prelul-dos bons, dos trabalhadores, dos ouupe-io teotes.se salnrdoam os nullos, os Incotn-patentes, os cajulsdoros o apadrinhados.

    nepeilmost foi Justíssima e promocAo:—Uni. prima pela antl utdade e competência;nutro, pila HlustrnçAo do espirito o polojnnhoclmento dos sorvleos n trabalhos ef-fectus a esta repartição.

    Multo bom, é assim que so lu lua-Uca. '—Tivemos hontem ocoaslAo do, cU vltu,apreciarmos a ordem existente no arme-

    jem n. II, sob a dlrocoAo do lllustre con-forente Jansen Mullsr. e do qual 4 fiel o es-tlmndn a zolnso funccíonario sr. FranolscoAlvos Plnholro.Causa sstlsfnçAo, a quem quer nus seja,

    penetrar 110 armaiem II, tal o metlindo daserviço ali estabelecido polo Qol Pinheiro:em tudo ha symetrla, om tudo lu. ordem—os vapores sAo separados, havendo deste-que do marcos de volumes, o quo tornasimples o agradável a procura dos mes-mns.

    Do tudo cogita o (lol Pinheiro, dando-semesmo ao louvável trabalho de trazer me-dldo o calculado o ospaço do armazém dnsus responsabilidade, cujo área conseguiutransformar om ruas alinhadas, quo se cru-some. não ' permttttm. por Isso mesmo,

    C0NS1MQ MUNICIPALPresidência do dr. Mandos Tavares.Lida a acta da sossào antorior foi som(lobato approvada.O expediente constou do um o/Belo do

    prefeito rometlendo soncclonado o projootoconcedendo uma liconça A professora pu-"''ca d Uístorlna de Oliveira Fontenelli.

    NAo falando nenhum Imondente na horado expediento, passou-se A ordem de dia.sendo approvados;om novn di«cussâo n emende npresen-tnda pelo sr. Kduardo rtabonlrn ao projentom 24. de 1907, que fnz nlgumns modlnea-

    çoes no decreto n. 473, de 20 de novembrodo 11*97. e votação, em 3 discussAo, desteorojecto o.£" '": ''ísMissâo o projecto n. 84, de1907. autirlz-indo o prefeito a dar novn ro-trulamentação A arrecodnçAo dos Impostostheatraos. r

    NAo ostando ainda esgotada a hora regi-mental o permlttlndo o"prosldents da mesatrstar-so deassumptode expedlente.foi lidoo paroeer n. 24 e o proJ»cto autorizando oprefoito a abrir o eredlto da 529:3341*20 parepngnniento de recuos de prédios laUos aoexercício passado.

    Era seguiria foi suspensa sesseo e msr-cada a ordem do dia para a seseào dehoje.

    >frnproducem<íescoln do mo.ídngem, disr.i-,,'Exoroito.

    ¦ rn mo inadequada numaira. mi, tolerância, câmara-I; ¦ ¦' brio, comu o nosso

    •J. tia ^cnlia— O major Marlano Alves do Moraes^I0l proposto paru ,, cargo do delegado dn

    Rdlrepçap de ongouliarin junto ao coinman-¦do do B* districto militar.i-,i—;]Vira irninineuio do saúde foram con-i.cedidos ISti illns.de licença ao ?• lenonto do¦.¦30' do infamei-la Hercules" Eduardo Wae-efrân;'. —Foram transferidos na arma de cn-

    Tallnrla: rio 7- reni ento pára o corpo deitranpporto, o 2- ti-ueute Arihur Sarmériip'• e deste, corpo para aquello regimento o a--;:íenento César Aiiiniios'; do 4-pura o 3-, o.•^•tenente Arlhur Satlor o deste para aquel-

    |ye, o 2- tenente 1'iancisco Dorja Parada•""'veirn: do 3- pina o «•. n -.>• tenente SoHhnb'rih'6 Alves dn Oliv. ira, o do 8- para of'3',6 2- tenente Imuliam. Loureiro. ¦¦>,-•¦;• — Ao Supremo Tribunal Mililar foi re-

    imettlilo o requerlinnutó do major honora-Rlqrjoflo Bnptlíta do Vaseonccllos, podlndo; para Iho serem concedidas as honras do.posto de coronel.bj — Para o 15- batalhão dn Infanterln foitransferido o 2- tnnentd do 3s- da mesm iarnia Josã Jóvlno Merques Júnior, 'que

    ;.teve permissão para freqüentar as aulas:j'da Escoja de Cuerra de Porto AlegreI Para o 3S- batalhão foi transferido o•: 2' tenente do 15- Jusé Rosa Brasil.t& — Mandou-se averbar nos assentamentosido capitão do 24: do infarilerin Alírerio Car-?.los Iracema Gomes as referencias quo lhe".fez o çommanilonto do 4- bnlaliião do in-ianteria, na parte quo apresentou, om 4 deoutubro do 1S97, ao coirimandõ da 6- brigti.da da S- columua tpie õporotí no sertão da

    ;Bahia.• —Foi posto ã disposição do chefe da casa;militar do prosidonteda Republica, o sol-.ídado elo 1- batalhAo de engenharia, Cândido.•Antônio rio Nascimento', afim do servir rio;,-OUtomovel presidencial.;; —Foram mandados apresentar ao com-mrindo do i- districto os aspirantes a offi-ícial Raul do Mello Muller de Campos e Se-

    .ibastlão Pimenta Ruório', que foram desliga-idos da escola de engenharia... —Passou a ter exercício na !• secção da^repartição do estado maior do Exercito ocapitão Gustavo Quablrú; que fora dispen-;;-flado do adjunto da ititendmcln da guerra.

    ; —A 3- secção da repartição do chefe d(n4.r•,,• - nefarl.loalulreêer

    °*rflta"" Def«rldo, da accordo com e

    r ^tíSJl1*"!"1. de Sloyslre o rortunawe«•/iPíLandOS. nós termo» da Informação'1Si\W!Í^ {'•W0' AurshanSÃrretra

    ií?.rf5 (A,.í,nu""1J""' ''ouvida, Autnnlo JooíiXH KiSBHS&i: A,n'0'í!° HMnlW MonifacíoJosé da i.uoiroí Júnior, Coau » flomea. farinaSS5'SSllíiiiS"!'í' r*m'& Snlndoiríie Vuho.Duartfl. Sll»»* PonMfra, Rdeard Acaredn. K'»n.tóS^ínMíftJÇ»»»* ¥"*!** * .&. Faraaiílo

    n*«naetin» do dlrector iíÍÍMS*^ 'X"!" niitoneeuit Nogqsira a LuísAnonlo Forrcíre - Juiiltlquem o preço ludl-

    rt.0LÍ-,l5,",l° «ya-tno ris Miranda - Junte t- vuda um» para ser arohltad*.

    5?.ÍI?*i"V0í0„M*noel''.l« Carvalnoi JàablítajíJnííítóKV?"?^ J"»«.Coelho ilaoil.riri;

    Dluilaa ImaeataePaio agente da Candelária ,8odrí * C, rua do límpido n. 17, em 10M.por neenolaram aem licença. 'Pelo ngenu de Ramo Aioonlo i

    jMimm *»lí.rJ,ln,í ™í Prí' Caneca n. 44. Joi«Joaquim Alvas * Irmán, Avenida Ualvai/or de

    que.contrabandoa-

    das do vapor nllem»o Hamburgo.Ao Inspector foram entregues as alludi-

    das mercodOrias, constantes de uma cepade borracha, ura sobretudo de caslmira eum corte de seda.

    Depossodas mesmas.osr.CorrêsdaCosi,-,fez devolver o presoáquella autorldade.de-slgnando o escrtpturarlo Costa Pontos paraarrolar o avaliar a referida mercadoria man-dada recolhor ao armazém n. 4, sendo nvalor calculado om 66JC00.

    -Ao sr. I. B. A. Petlt foi permlttlio. na-gandnS •!. de multa de expediente, effe-ctuar o despacho—Ignorando o conteúdo—de uma caixa recebioa de França.Foi este o movimento havido nn doee nrmazens desta Alfândega no dia 10 dncorrente:

    Entraram" 2.521 volumes, snlram 3.306descarregaram 18 embarcações pequenasterminou a descarga para o 11 o vapor-Magellan», sendo recolhidos aonrmnzemdcbãgagenS 241 volumes e retirados 204.

    Cintinuaram em descarga os vapores-•Cnrilílleras», para o o armazém R: «llhae-tia», para o 9; «Oravla». para o 10; .Bahln.para o 11; •Danubo», para o 12; e«Tucuman». para o 14.Eju,

    ,um requerimento da CnmpnnhtIndustrial do Brasil, pedindo restituição 'direitos, foi exarado o seguinte:«Prosiga de accordo com o que fnl verificado, o quanto á restituição informem a2- e 3' sooçoes».

    A' cnmmlssao de avarias, para proce-der ás diligencias do artigo 247 ria Conso-Iidnçao, lol enviado um roquorimento dnsr. 1. M, Ctimanho periiniln verl(Icaç,1oparo uma caixa descarregada com termode repregado.

    Foi permittidô aos srs. Bego Salgado4 C, pagando a multa de 5 •]. de expe-dionte. effectuorom o despacho dè umacalxn como «Ignorando o conteúdo»Tendo o guarda Augusto do SouzaDardoau communlondo haver encontrai),partidos os sellos appostos so porfto dnprôn rio vapor nacional -Pnrahyha». sondoInform.ido que assim se procederá naquellevapor o oro retirarem cabos de que'- neces-sttavam. o inspector mandou que o i espe-ctivd commandante dissesse a respeito-Foi designado'o sr. Freitas Arrudapara proceder o necessário exame em doispequenos volumes importados polo sr. Rés-choal Sngretn. afim de ser procedida a reti-roda dos mesmos. r

    Foram role varias as f/anazenágens ven-cidas por 30 volumes perrlncentes aos srsOennaro Accetta * Filho, e 18 caixas comlicores, importadas pelo sr. Francisco Gon-çalves ViUa.«Despache do accordo com o que in-forma o sr. ajudante dn gunrda-raór», foi oproferido em um roquorimento do sr. Fre-derlen d'Ctra Vez. relativo a um engradadorocobido de Hamburgo, contendo um caovivo. •„"íFoi. PP">ilttldo aos srs. Herm Stoltz& C. elroctuarom deposito no trapicho Sou-do dà diversos voIumes-reccbid..s de Bre-mon pelo vapor allemào ''Heidolbérg».—' A' eommissão deaovnrias, para verifl-cor o informar, foi enviado um requeri-mento dos srs. Costa Pereira A C, pedindoas diligencias do art. 247 da Consolidaçãopnra oito volumes recebidos rie Hamburgopelo vapor «San Nicolas» e descarreg.idnspnra o armazém n. 12 com indícios do vio-iaçao.

    A's 2-o 3-soeções, paro informar, fo-ram remottldos os requerimentos dos srsBordiillo &C. 2), Araújo Vl.uma & C„ I o-pos Gomes & C. e Dias Almeida & C. ne-dindo restituição de direitos pagos a mnlsem despachos quo cfiectunrnrn..-,A;'.r' J: pXzai;rn Gnblzo foi pormlttl-do, S, falta do faetura consular, as«lgiiartermo rie responsabilidade nflm do efTe-

    gtiiiir elospacho rio uma caixa contendo umvelucipede recebido do üordéos, devendoporem, no prazo de 90 dias, apresentarnquelle documento.

    -Os manifestos das embarcações abaixoforam distribuídos aos seguintes oscrintu-rarios: ao sr. Moura, o de n. SS4, do vaporirjglez ..Çastillinn 1'rincc», procedetilo doNova York, consignado a Davidson Pullen&C.:ao sr. Çahet. o de n. 588, do vaporaustríaco «Indin«. procedente rie Triosteconsignado a Rombauer iS C.j enosr Ra 1Dateanchy, o do n. 586, rio vapor italiano«Ravonnu», procedente rie Gênova o consl-gnadoa Cario I'areio & C.P.ottiiju-se honlein a eommissão de ta-rifas, sendo Julgadas 35(iuestSes,das quaeslu de outras alfândegas,

    Foram relevadas as armazenagensvencidas por 25 caixas contendo azeito deoliveira, importadas pelos srs. Ayres rioSouza & C.,-0 20dil,'is coi Isnrio ratinha debatatas.pertencentes aos srs.Mondes Roubo*& Martins; '*

    Ao conforento do nrmnzem do. iiaga-

    esperam reco-

    m«A?M8r ti Yolff*' psra vor"lcár e Infor-trar. foi enviado um requorimonto do sr.José de Araújo Paoheeo, pedindo examepnra mn volume reoebldo de Montevidéuoontondo plantas vivai, nflm do o propor adespacho Wre de direitos, conforme .foter-mina a lei de orçamento vigente.-•1'píslgo do accordo com p quo foi ver flcsdo.e quanto a resmuçfti, ic/ormera asa'-*S;.ffPWe8S' í?1 °'05:'M'lossa Senhora ria Con-celÇHo; em eatumby, nas matrizes rio Santallitg,.üo Santíssimo.Sacmniciito da Ciuidelnriii,do S, José. do Espirito Saulo, dó S. FranciscoXnvlrrpelê S. Jono Unptlsta da Lagoa.Asji horas.- nn cnpcilà do Nossa Senhora An-pnropKln. elo Meyer c do S AlToilso, niis ogre-Mside Nossa Senhora da r.lorlo, do Nossa Se-nlioin Ua Lapa dus Mercnflorns. acomniinliatia.

    .IK?'/»1?)¦"•"!/?V':z dn? *l'lllaics,"(l.i Veno-'iSKÜffiisSSSS «fCf.iia.da iipmnciUada Con-M„S!(,,cn:spacho da sub-dircctorta

    Dlrcclurlo Gerul de Obras e VlaçA»Despachos rio direciona:Antônio elo Moraes Veiga—Entiegue-sa ina-

    planto recibo.'C. H. F.. Siemens Schorclttrteverke (10858)-Selle o docuiiionio.A J. dn Silvu-Aprei«n:e cuesiados.Haiitiazar ria Silva Pereira—Apresente prospe-cto pnra reooiistrueçàoTenente coronel dr. Henrique de Soeza Ha-mos-Indeferido.Antônio Augusto da Silva Carvalho, Oacar deAlmeida Gama, C. Cantareira e Vlaç&o Flumi-

    nensfl (10.703).Jaclntho Bento da Silva, Alfredo Pereira de-Mnraes, Samuel Freire de Almeida, Manoel deOliveira Souza. Maria Carobna Bandeira Resae.

    Jusé Nunes Teixrlia, Januário Marquea Iiarno-sa. Aitindo Haslllo Teixeira de Lima, Luiz Cae-toio de Olivelia e oiuros, Joaquim Teixeira daSilva. Fi-iuic sco J.tor.telro Bemlni, Antônio Ma-chado Mnrilns—Passem-se alvarás.

    Despachos das elrcumacrlpçBee

    I-—Antônio Gonçalves Carneiro Júnior.—duin-pia a Intiiiiaçào,

    Antônio dn Silva Duarte.-Habitc-se.liarão do S. Joaquim.—Requeira para fazer

    plnilbanrin.. Mi.noel Joaquim Domlngues — Indeferido.

    RnrAnjSi Joaquim—Apresente planta.Eduardo riuinle, José Carneiro Souza Netvo.Atuonio de Novaes—Passem-se guias.

    Grêmio II H. Santa Cecília—Junte lauto doImposto predial. -l:'--Francisco Rodrigues Bittencourt.—Paa-

    sem-ae guias.»•-Companhia Sul America, Antônio Mendes

    Cnmpos. Oscar Alves do SanfAnna—Passem-seguias.

    10'— Salustlnno Luiz da Costa, Anna Dias Bit-tene.oiirt (í).-Passem-se guias.

    José Scrpa Martins.—Puguo a multa cm queincorreu.8— Ludovina Eulalia de Oliveira Itarrão (2).—Junte os recibos do imposto predial do I- se-mestre de»'7. 'Albina Rosa Bastos Faria.—Apresento prospe-cto.lloavontura da Silva Raphael. - Apresenta

    p/nseeoto para a rcronstrucçfio do puxado.Joso Viciorino rij Silva - ("asse-gulat -domingos Martins de Souza— Passe-so

    gula.Snr.ta Casa da Misericórdia,—Apresente proa-

    peem para reconstrucçâo.Mace lo 4 Irinno.--uirljam-se & agencia daCntidclarla..icsulna(menor).-Faeilitoo oxame da cober-tu aCarlos Alberto Adot.—Abra o picdlo.7 -JoséTavares da Silva.-Nao preolsa deli-conçii.Mnrin Cnrlota Vlanna e Paula Vargas.-Pas-

    soni-

    13S22...HSÍI8..'.15388...193T3...2'HlgU...2."J89 ..3SH10 ..'/asi...43887...

    20nsnoo200ÍO002'XiSOexi20-JSdlO2iKI$tKK)amjtoou200*(Wíiiijaio2C0S0OO ,

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    iõô14 7.S'itíli3)130

    777Itália ,,ruriugal.iina-YurU ,Madrid...-.-1'Ul'qUia .;uueuua-Aiceswuine-. i.ii-uouroiiac, por u (vales).

    ltandua íriscLto»RECEUBDOItlA DO KSTAUO DE Ml

    Arrecadação Uo dia 11ue I a lvEm eguul período do anno -jaa=,aa j

    6j3S57

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    AloruuUo ao uufóForam de 6.OU0 suecas, mais ou mcnos,as veo-das deuiiie-húiiiein.As noucias liaunjoiras que lèrri cüégadó dasdiverso» Uolsas, notuuaiiieiite de Notu-Vóitt;oinle iiuuvo uma ulla ue 14 pontos, prbuiizlrãlllum mercado tiritie nus cuiiiiiiiSSaj .03. co 11-

    quaiau os compiodores se lllõsiruoseiii uuulOaciivoa, náo lenuo sido fruiico. pui is»u. o mo-viiiiculò' uo dia, feito na base ue í.íkü paia otyiio I, poi arroba

    Na exportação a procura èra mais dásciivol-vtua, mas nu uiuioilu u» exporiaüorc» ollcio-ciam preços que puuco exceüiuin tfoble u> davusiiuiu . os ncgocioo conlieèiüoo A laiue. teuosua buse de 5iLAI.a*.á$ai«psis o lypoi anieiicaao,nao eram ue moina, quauio aos pioçus dascales europeus oram üe esilinativa , Uchoususieiiiauo o 111ercu.nl.

    Entraram í.Iíí suecas pur cabotagem e burraueutio

    Passaram em Jundiahy io.üúü saccas para.-lUIIIÚS

    O mercado de Nova-York fechou a/iiti-tioiiiemlualieruuo 110 dispumve! e com ai tu Uo i5 uoa-tos nas opções, o uo Havre liuixou .') ecouellumOuigo coui uliu Ue t|, pleuiiigA buisu ue Nova Yorh abriu iiumcin com àscoia.ocs laalierauaò , a Uu Haviu subiu Sil'0.e a de lluiuburgu com aliu ae .|.

    ncgularam os seguintes preços :'I- puutng.

    > .,,.• t>...ia t

    Entradas no dia 10hairadn ne Feriu(.umCil.. suecos..

    OíiUU5sluu4i'J 04>7UU

    liesue o dia 1*!.. de F. Ceniral.Labutageuinarra uetitro ...

    ISiuil5» .'..O •óllM)i.6ut)#

    C6.S08'M 124

    2li7 530¦4- 1j9

    m.im3SI.;'J5

    1.913.4u0

    18901387727113

    478192l«6313(5329633

    4781121-611345129631

    PRBMins PB 1D0S0004642 7156 7419 9126

    14388 14460 24387 2490338794 41548 47250-47734

    48548 48746 49188

    ArPROXJMAÇÒKS47P212186513Í58 .,

    128>62612148040

    29631

    47820...21870...13160...29b4Õ...

    DKZBNASWHOOI20Sitv.2uS'"un20ft».'0

    CENTENAS47801 a 47900 '. gjnoo21801 a 219.10.r.,... esnCi:-13401 a-133'Xi «uno29601 a 21700 4SJK,

    lírios 03 números lonrúnartos em 2'J'em480CO ¦¦'¦-'¦

    Todos os números tororlnailos rm 0 têm2S. excepmanriiiTse os terminados em 20

    O fiscal elo governo, major Francisco deAssis

    O djrector-presidente, Alberto Saraiva daFonseca

    Polo director-nsslstente, João Carlot deOliveira Itosarlo, secretario.

    O escrivão. Firmtno deCantuaria.

    Total: lillogrammaa..• ebCCttn... .....

    Media diaiui, suecas.Em egual período ue lHOSi

    .. UU i . l.Cii.lulioiagem..,

    narra uentro.

    ... 3.192.607iiJ.lilS

    .j^^iswrr. luo.i.ii..^^0*}.... 1.270.338

    Toiojarflmigruinmas 3.374.3D4^^eSí^^saccus SG.;-3!)

    ^^tWKüm diuriu, auocas '.. Õi|)í3jatníarqircs uu dia lu:

    ^DesilauB: -A "Estados nldos i.tbl^^ Buropa... ,.... 13.U28

    j0Kq^ Cabouiuem...'....-. suj

    S™°*m Total ~r,7(iã*\^r r.i i*(>(, *ui«i iê, . 10. aisr.níni.i Deadsodlal'do luoz 133687

    40.137

    ESTADO DA BAHIA. IJ.-1'IM

    riosumo rios prêmios da 7- loteria do Es--Ioda Bahia, extrahida om li de Julho>J«ü7,plano n, 32 (recebido por telegram-

    ;km:os m SOijiÒQiç k 10)300033399..120J30..

    11Í4C1..357S3..

    1130»..

    21954

    27204878183007

    ajotiosooo

    2:2eViS00ÕS.OtKiJOOOliWSOOOLfKKiSüOOt-.mtm

    Í-I1KMIOS ORejOSOOO30525 R63"8 58733

    . TSV81 981^0 1I16S1PRÊMIOS OB 100S0001C9ã 2547.4 £9120

    56070 5S917 7356287875. 88816 102639

    114130 12S500 133353

    l:200)J0OOl:0008i mO

    9O0S00Ü

    SOOÜvOO,,

    63974

    3254878140

    Total ,.Uesdeo dia l' do mozEm egual período de l'M

    MOVIMENTOExistência no di.. 9. limbarques no dia 10 ..

    bntradas 110 dia 10Existência no dia 15.. ,.

    OITortasRegularam as seguintes:Apólices!

    Cernes ue 5 ¦[. ...,.,„.,. 1:021»liliip. '.81)7 l-.n|IS

    ¦ liiüli 1:019$Estado do Minas ti.Uj„• nom 8P|Estado do ltlo, 4 -i G8»

    • 6 •/ 4.-.0»Emp. Municipal (nom).. iwij

    » I.b.,20) .:»(,&HebeuluFeP.

    Canis Urbanos(200f).... 503JJardim Hotunico :'l.'l

    » 2/s 2W|E. der. Goyaz —eandoliiria —Cantareira —Corcovado tfab-1 203»Docas de Saiuos: 201*J. do Commcrcio tur.|Mercado Municipal 197»Mclh. de S. Paulo -> —S. bento ~2C»

    Accóes de bancos:Hrnsll 120»Commercln —Commcrciol 1851

    .crio Commerc.lo 130»

    ;I$ ile.ferKO:M.de S. Juroii/ino....... I5JMV.Sapiic.-ib»' . S7íV. a Minas lOísr

    Seguros:Coiilliuiça _Integridade _liiUcnmlzaUora —Geral _Mercúrio 301Previdente 3G0»u. dos proprietários..,, tu»

    896.358 '

    15.318

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    Ilypailifeiiiii, Mu 301

    t.Ot. MotilonnnÃ, IN IJIContivi Ptiittirlii. |iw, »iu,ii»,,,., 3líi»

    lirteut,!'..,. .Marcado Miuilclnai.' lo,f.a lütlCantareira, mi ;iotJardim lun-i-.—,—-j~>»> ^^_ _"' >iafc.^.wr3nV:'l !T-.„*«*'' ***^'>«"»»T-J*.iWll''|l «*Tn at-^ ¦ *¦

    IJi.lliui-iHK.ifl.,. ¦!•-,,«ohnitn»KM II

    llriaam. n «aes.-Ven. an. .Haja.. «Ml. INtona,, eoneigs, Hera» (imita » d, o. tariosn-neru*.Suíno.. Pata»nKU», Mantevldé* • Hn«noeAlir» - Vnp. suai. .Iavls>, coia 1.117 tou*.,oiiuniH. Itomliauer k«:., o. vario* itnsros.

    Mii.Iiimiiiio do flor»* 'RNTiUUAS NO DIA II

    Trleate a eam,, to d»., a «a liaala-riq. auatr.• linha., .'Miiiii Jnsi llarloln, a. mios (eue-tou a Itmiiti.iiiar * C.Novn.Voik, wds.-Paq. mg. .Caetllllsn Prtnoe»,comiii Uuiiiibers. e. »»«•* fenero* • !>*•vulonn * c.CanijVH o cr..., in da,, 11 da Teneriffa - Paq.uni «navdiiwi., coinm K Barnlerl, Msaaaa.ilorealun Aaiiiir, Antônio Aauiur, Vlncenxnflnllo, Antônio Sotana m fainllla. Ouainvo Mou-rim. Carlos llilieirn e família, Mawdalena Oar-zont, Va i«iu 3- clnaae a ií- em tranalloi s. va-no» ienami a cario rareio » C,% Ictmlnti eaca , t, ||ü d»., 7 ha. dn Caíra Trio—l'ai| • Muquy., cotilin. 1'atllllli) A. Jflaua, pna-anes.i I..I...H.!.! Peruha e Aiturdi. Pwelra, c !cm ¦¦»> r.laaaai o. »arlo» seuar** a Bmpreaadn NihobiiciIo luu de Janeiro.hniiio». I d.-Paq, nll .unir., eomm. Potuie.passam. • Oçiayto Pas de Almeida, JoioMoinei.mia (.uiilin. Ilenriai, Haracli, FernandoijiwiiiiHieln, A|iolonls Tilipe Kclierarla, Martaloiiiitiiiiioy, .i yni l- clauat a *j aw trsaalto. o.cnfn n il..nu stoha * C.MgaUviudo a S«utoa-Vap. In». .Casatorast.,do Cabo Sutiinnrlno Telecrapn C.

    SAÍDAS NO DIA IIHticnos Aii«a o neos.-Paquete INtl. «Bsvenns.,rooiin It.biare, pna.as» ; Uartha LlTai, lirm .1- cl.wse e t» em iruualto.Valpitritao e .«scs—^.ij, Ir.»..-Oraria., corsm.tiackloy, pnartage : Otlaiulo V «.lua, Ar Ja*.qiinti i!« imrioii RHi-rno, eow«fi HtlWi.wrtky,lia l»o»t, Frsd. Walker, 8. i-ulltre* «n 1"-1.1SnordeaaT « uses -Pxq fr»uc. .CWilVj eomm.Olijer, piHsnga.1 Carloe Conu-íiui, a '..u,.t.K: \nyni-, Uofwrte Kutnwiuch. dr. HentU»n(jw»ium«iAes, JohíS pinto l.iiorii'1, AhVtfo Do-Ammwa e família. Albino A..C*rría.

    OORRJBIO da MANHA -Sexta-feira, lã de .Talho de 1907

    Companhia fupro Carril ktmAitl.it dndii legar a seus filhosum motivo >ir> satisfarão e oi^nllio—n sóossn r.i'Ci.ni p n--n quer para si, nao pivten-dendn mm

    Disso luao mniidnii.ilutnneiií nu

    tino quando foi apresentado!'• iipiiiolmnsàri, netiliufnn fo-(lirni-iild.ide Ilio foi nppostn,

    Agora que ... portadores (ló»sã m.-nidadotiveram do r.diiarse, todas ns tropeilnsforam npi;i< mins, n.''0 se escilipulizunilonos meio- o i rj'gndos.':ns,qúiiè8 por suaVinlcncii pi v iniii hpenns que ns seusautores iiKii.iiaritcsiiíio tom púrsi a razfio,O direito i- ii jiisilçn.O pessoal i . s ..-«inçüós. som cxccpcílo deumnsiWic ••n-.-s. li-vando êomülgò n f6-rln, t.-iln.-s do pass.-igciis. livros e linlo quetinha BUsr-ti nniler, Tndiisns cofidtictòrésdo« can-ns i-nViiiiiariirn -«o.lev.-indo tambémtnloos l(i ti-ns .ibandiiiiíii-am ns carroslio meio i.l.-i linhn. eptiihdo iilgiina cheiosde passagel-ns. ,\s liirmas dn vlgllarioiã' econservaçán da linha tivm-am oguiil proce-pimento, • piin rematar cOni covardia liiestrnpnliiis, iUiihdiiii-sn assestar unia mau-gUBirantfásda p.rla dn uslnaquo cfimrntt-nica com osjq esi-ri|.r par 17~is'siint)s, a v|||,tI.nabol i5 l\Z c, üfjiiItuiKit.! (isto ò Jwmtí qlloorhi), a eVíúpnafla cuncesslj das lincaa dafiantua por í>0 lainoii, veHriL-n.inpnq.tn-ç5« nli|iirnn JW.cóinoH ninltj lucrivelfo Imriiirac» pr>vli()''hár'.iim.listado dn IIhíAo, como Vem' suciwtijclòfcomo do S. Paulo.

    Jâ vêm, portento, aqnelieg que sedoixamestontear pelas mirabolantes ostoiitnçücsrio historia antiga mal contada e arlthmeti-cs commercinl mal appllcada, que essa ar-mimcntnçfto contra ó prazo, do contrato

    O* kaadae • • .Jaraal «• Gasaaiarel»

    O /«mal ato CwaawBto toltou anu-hontem ¦ dirigir M bum bsUrias contra ocontrato asslgnado peto ar. Souia AguiaroomaUght,

    ''

    , De todaa as aggTossilie que tem fido din-Bldaa ao ar, pretello Sòuia. Aguiar, e nlotflm aldo pounss.depolB que deoldlu a quês-ttto doa botidee, contrariando inleraaaeepoderosos que lhe haviam oppoaló aVeio»,oa mala violentos tem aldo oa do /ornai docomMerelo,; que ac arroge, entretanto, aruneçáo de orglo conservador. Infelizmentepara olle nào ato ae vlolenclaa de língua-gom que bastam para Justificar os ouquosera orbos dsstea, Oa que o liem senlemque ohb'u) vlolenclaa a6 exiatem, porque lhefalta invtao { > ttl ee d&o a um exnmo rotle-ctldo doa argumentos o motivos do oombn-te ao contrato, verificam, oom fnolüdade,que «asa Impressão é perfelUmente fim-dada. Começando por qualificar o contra-to com os mala duroa eptthotoa, acimadoa qunos certamente esta o Illustre olds-dao que ora dirigo os destinos desta olda-de, o Jornal io Commercio nlo tem en-tretanto ate hoje allogndo contra elle sln&oo augmentò de prazoeJeso 6 o que oottsUtueo cavallo de batalha do Jtrnal. Quem me-dita sobre esto assumpto e verlflos que aurilo* fonl» ils r sou ini-çiadpr nn Bnisil o sr. Augure Cambraia;homens de muito mais competência a temestudado e nunca tiraram privilégios.

    Luiz Felippe de Sampaio Vianna,Aeticitltor ti ii-dití-trial.

    Não podia digerir mais nadaMídome Pellerln, de clncoenta e dois

    annos de edade. estando longe de suafamília, sentiu sériaa inquietações erespeito de seu filho, que tinha partidocom a expedlçfto d* Madagascar. EllaDoou doente.

    ¦ ".fto tardei em perder o appetlte, es-crevla ella, nfto podia digerir nada.Guando comia qualquer coisa, sentialogo dores de cabeça e o meu esoma-go Inchava, A's vezes vomitava, outrasvezes tinha calmbras d* estômago qu*me faziam soffrer muito. Como nftopodia digerir nada, cal logo numaextrema fraqueza. Em po.uco tempo era-magrecl muito e se apoderou ds mimuma grande tristeza.•Tendo uma amiga minha me faladodos maravilhosos effettos obtidos contraas moléstias do estômago com o empre-

    ml

    Fibra» textiu dn OamhraynaA FACIL1DADB NA EXIT.DIÇÃO DE CARTAS-

    PATENTKBNilo pôde passar sem um protesto meu,a noticia que leio hojo no Correio, da Manhã,referente, á curta-palente .que o governoacaba de expedir ao sr. Augusto Cambraia

    qUv>, si nfto me engano, é o mesmo da talbarbamina.e daquclla missungada todaquo tivemos occasiào de ver na Exposiçãoprepnruturia da de S. Luiz ino Parque Flu-mitíeiise) e que, em boa hora e com omaior critério, o Jury daquelle certamenexcluiu do numero dos prodpctos que po-diam figurarem S. Luiz, honrando a nossaPátria. ¦

    Nfto era preciso, quo eu como fabricantede fibras nacionaes. premiado na Expus!-çfto de S. Luiz, viesse entrar em luta como denominado Industrial Cambraia' (indus-Irlàl-nuiicno foi), pnrque acabo de saber,que o orgfto competente, que ó a SociedadeNacional do Agricultura, sempre cm de-feBa dos grandes interesses nuciotiacs.om aBuoeossaode hoje, tomou conhecimentodo decreto n. 4.971, que garante ao sr. Cam-

    SRA. PELLERINgo do Carvfto de Relloc, tomei logo eresolução de exporlmental-o. Tomei tcollieres, das de sopa, de pó depois dscada refeição. Passados quatro dias,nfto Unha mais oppressfto, nem pesocTestomago depois de comer. Digeriamulto bem ascarnos assadas. Em poucotempo Já tinha grande appetlte; cesseide emmagrecer, fui engordando e vol-tel a ter em pouco a minha corpulenctahabitual. A alegria suecedeu á tristeza.No fim de uns dez dias de tratamentoestava completamente curada. Desdeentfto, nfto tive mais vômitos, nem calm-bras. E' immensa a confiança que tenhoneste remédio.

    •Asslgnado: Afaria Pefíírln.—Argen-ton {.i.'reuse),3 de fevereiro de 1896.»

    O uso do Carvfto do Belloc, na dóssde 2 a 3 collieres, das de sopa. depoisde cada rof.dçoo, é quanto basta paracurar em poucos dias as dores de esto-mago, mesmo por mais antigas quesejam e as mais rebeldes a qualqueroutro remédio. Produz uma agrndnvelsensação no estômago, dá appetite,accelera a digestão e faz cassar a prisftode ventre. E remédio soberano contraos pesos d'estomngo depois da comida,contra es enxaquecas devidas ás másdigestões, contra as a£>3s, os arrotos otodas os affocções nervosas do estorna-go p dos intestin