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CADERNOS Número 2 Ano 2020 OS PROJETOS DE ARQUEOLOGIA DO INSTITUTO ANCHIETANO DE PESQUISAS Sua divulgação em revistas e jornais Pedro Ignácio Schmitz UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS Instituto Anchietano de Pesquisas São Leopoldo – Av. Unisinos, 950 – Bloco B05 108 – Rio Grande do Sul – Brasil

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CADERNOSNúmero 2 Ano 2020

OS PROJETOS DE ARQUEOLOGIA DOINSTITUTO ANCHIETANO DE PESQUISAS

Sua divulgação em revistas e jornais

Pedro Ignácio Schmitz

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOSInstituto Anchietano de Pesquisas

São Leopoldo – Av. Unisinos, 950 – Bloco B05 108 – Rio Grande do Sul – Brasil

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Índice

OS PROJETOS DE ARQUEOLOGIA DO IAP......................................................................4

1 ALTO SUCURIU, MS..........................................................................................................5

2 ANICUNS, GO....................................................................................................................5

3 APUCARANA, PR...............................................................................................................6

4 ARROIO DO SAL, RS.........................................................................................................6

5 BOA PARADA, São José do Cerrito, SC............................................................................6

6 BOM PRINCÍPIO, RS..........................................................................................................7

7 BREJO DA MADRE DE DEUS, PE....................................................................................7

8 CAIAPÔNIA, GO.................................................................................................................7

9 CAMAQUÃ, RS...................................................................................................................8

10 CAXIAS DO SUL, RS.......................................................................................................9

11 CORUMBÁ, MS..............................................................................................................10

12 ESTÂNCIA VELHA.........................................................................................................14

13 ESTÂNCIA YAPEYU, Uruguaiana, RS...........................................................................14

14 FRAY BENTOS, R.O. URUGUAY..................................................................................15

15 GOYA, Corrientes, ARGENTINA....................................................................................15

16 HERVAL DO SUL, RS....................................................................................................15

17 IÇARA, SC......................................................................................................................16

18 IJUÍ, RS...........................................................................................................................18

19 ITAPIRANGA, SC...........................................................................................................18

20 IVOTI, RS........................................................................................................................19

21 MEDIO JACUI, RS..........................................................................................................20

22 MONTE DO CARMO, TO...............................................................................................20

23 NOVA CANTU, PR..........................................................................................................20

24 NOVA HARTZ, RS..........................................................................................................21

25 OSÓRIO, TRAMANDAÍ, TORRES, RS..........................................................................21

26 PALMARES DO SUL, BALNEÁRIO DO QUINTÃO RS.................................................22

27 PARANATINGA, MT.......................................................................................................23

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28 PORTO ALEGRE, RS.....................................................................................................24

29 RINCÃO DOS ALBINOS, SC..........................................................................................24

30 RIO CORRENTE, BA......................................................................................................24

31 RIO DOS SINOS, RS......................................................................................................25

32 RIO DO PEIXE, GO........................................................................................................26

33 RIO GRANDE, RS..........................................................................................................26

34 RIO PARDO, RS.............................................................................................................27

35 RIO TAQUARI, RS..........................................................................................................28

36 RIO TOCANTINS e RIO ARAGUAIA, GO:.....................................................................28

37 RIO TOROPI, RS............................................................................................................30

38 SANTA CATARINA, ROHR............................................................................................30

39 SANTA VITÓRIA DO PALMAR, RS...............................................................................32

40 SANTO ANTÔNIO DOS PINHOS, São José dos Cerritos, SC......................................32

41 SÃO MARCOS, RS.........................................................................................................32

42 SÃO JOSÉ DO CERRITO, SC, GERAL.........................................................................33

43 SERRANÓPOLIS, GO....................................................................................................33

44 TAIÓ, SC.........................................................................................................................37

45 TREINTA Y TRÊS, R.O. URUGUAY..............................................................................38

46 VACARIA, RS.................................................................................................................38

47 TRADIÇÃO TAQUARA, GERAL:....................................................................................39

48 TRADIÇÃO TUPIGUARANI, GERAL:............................................................................41

49 REGIÃO SUL, GERAL....................................................................................................42

50 CENTRO, OESTE, NORDESTE, GERAL......................................................................45

51 PESSOAS.......................................................................................................................47

52 OUTROS ASSUNTOS....................................................................................................47

53 JORNAIS, GERAL..........................................................................................................49

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OS PROJETOS DE ARQUEOLOGIA DO IAPSua divulgação em revitas e jornais

O Objetivo da pesquisa arqueológica do Instituto Anchietano de Pesquisas era produziramostras das antigas culturas indígenas do Brasil: localização, caracterizaçãotecnológica, implantação no ambiente, cronologia, lugar na evolução das culturascontinentais, etnohistória dos grupos identificados.

A pesquisas sistemática começou em 1965 com uma média de dois meses de campo.Anteriormente houve trabalhos isolados em 1957, 1958, 1959 e 1962.

Os trabalhos foram publicados sistematicamente, de modo especial na revista Pesquisas,Antropologia, apresentados e discutidos em congressos e reuniões científicas. Algunsresultaram em trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses dedoutorado.

O enfoque da pesquisa foi o histórico cultural norte-americano.

O método: delimitação de grandes espaços não-estudados no território nacional,estabelecendo projetos. No Sul do Brasil os projetos não tinham medida padrão, masestavam ligados ao espaço dos municípios. No Cerrado e no Pantanal eles delimitavamuma área de 100 x 200 km, em Goiás, Tocantins, Bahia e Mato Grosso do Sul. Em cadaprojeto se estudava uma amostra sistemática de ao menos 40 sítios arqueológicos. Paraidentificação da correspondente cultura se fazia coleta superficial sistemática, cortesestratigráficos de ao menos 2 m2 quando havia camadas preservadas, croquis efotografias, cópia das pinturas e gravuras quando havia; análise do material lítico,cerâmico, biológico, pictórico, datação por rádio carbono. O material era guardado noacervo. Sempre havia uma publicação dos resultados do trabalho de campo e dasanálises. Resultados provisórios costumavam ser discutidos nos correspondentescongressos. A população local era informada das atividades através do jornal, do rádio,da televisão, de cursos de extensão e de contatos pessoais.

Desse tratamento resultou considerável número de publicações, que reunimos nesterelatório, onde elas vêm agrupadas com alguma lógica, mas que também podem ser lidasem outras sequências, p. ex., por cronologia.

Os textos estão todos na Coleção Completa, encadernada, de Pedro Ignácio Schmitz,Instituto Anchietano de Pesquisas, UNISINOS.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 5

1 ALTO SUCURIU, MS

A cervo IAP , setor MS-PA 1 a 189. Pinturas e petroglifos.

Publicaç ões :

1991 BEBER, M.V. 1991. Pinturas e petroglifos do Projeto Alto Sucuriú. VI Simpósio Sul-Riograndense de Arqueologia: Novas Perspectivas. Porto Alegre, PUCRS.1993 VERONEZE, E. 1993. A ocupação do Planalto Central brasileiro: O nordeste doMato Grosso do Sul. (Dissertação de Mestrado). São Leopoldo: UNISINOS, 231 páginas.

1995 BEBER, M.V. 1995. Arte rupestre do Nordeste do Mato Grosso do Sul. (Dissertaçãode Mestrado). São Leopoldo: UNISINOS, 157 páginas.

2015 SCHMITZ, P.I.; BEBER, M.V.; VERONEZE, E. 2015. Os antigos caçadores doPlanalto do Mato Grosso do Sul de 10.500 a 6.700 anos atrás. In: Chamorro, G.;Combès, I. (orgs) Povos indígenas em Mato Grosso do Sul: história, cultura etransformações sociais. Dourados, páginas 61-72

Jornais:

Jornal da Universidade (Unisinos), agosto de 1985. CEUC (UFMS) descobre vestígios deque Mato Grosso do Sul foi habitado há onze mil anos, 19 X 27 cm.

Jornal da Universidade (Unisinos), 27 setembro de 1985, a partir de Rua Grande. UFMSfaz grande achado arqueológico. 13 x 20 cm e 26 x 16 cm.

Diário da Manhã, 06 de agosto de 1986. Civilização da antiga Atlântida. Pesquisadoresprocuram ruinas na região de Corumbá. 12 x 30 cm.

Diário do Sul, Porto Alegre, 25 de agosto de 1987. Arqueólogos investigam a idade dohomem brasileiro (P.I. Schmitz), 27 x 16 cm.

O Liberal, 14 de junho de 1989. Mato Grosso do Sul foi habitado há 10.340 anos. 16 x 12cm.

Jornal O Estado de São Paulo, 7 de julho de 1990. Ocupação do Pantanal começou há10 milênios. 14 x 16 cm.

Jornal O Estado de São Paulo, 7 de julho de 1990. Rochas mostram 3 estilos diferentes.24,5 x 16 cm.

Correio do Estado, 09 de julho de 1990. Descobertas em Alto Sucuriu também vemsendo levantadas. 29 x 16 cm.

2 ANICUNS, GO

Acervo IAP: Coleção do sítio GO-RV-06.

Publicaç ões :

2012 SOARES, J. 2012. Discutindo a tradição Aratu: o sítio GO-RV-06 e novascontribuições. (Dissertação de Mestrado). São Leopoldo: UNISINOS, páginas.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 6

2013 SOARES, J. 2013. Discutindo a tradição Aratu: proposta de um modelo dedispersão e implantação nas zonas de tensão ecológica. Revista do Museu deArqueologia e Etnografia da USP 23: 61-77.

3 APUCARANA, PR

Acervo IAP: 3003.

Publicação:

2008 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2008. Um sítio da tradição cerâmica Aratu emApucarana, PR. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, USP 18: 47-68.

4 ARROIO DO SAL, RS

Acervo IAP: 2432-2474. Amostras biológicas.

Publicaç ões :

2007 ROGGE, J.H.; SCHMITZ, P.I.; ROSA, A.O. 2007. Projeto Arroio do Sal: a ocupaçãoindígena pré-histórica no litoral norte do Rio Grande do Sul. História, Unisinos, vol. 11, n.2: 274-277.

2008 FERRASSO, S. 2008. Pesquisas zooarqueológicas no litoral norte do Rio Grandedo Sul: projeto Arroio do Sal. VII Encontro regional da SAB, Tubarão, UNISUL, p. 33-41.

2008 FERRASSO, S.; TAMIOZZO, V. 2008. Projeto Arroio do Sal: um estudozooarqueológico no litoral norte do Rio Grande do Sul. São Leopoldo. Mostra de IniciaçãoCientífica Unisinos. Resumos. Em CD.

2010 FERRASSO, S.; ROTH, P.R.O. 2010. RS-LN-279: um sambaqui no litoral norte doRS. Jaguarão, Unipampa. VII Encontro regional da SABSUL Cadernos de resumos, p. 86.

2010 ROGGE, J.H.; SCHMITZ, P.I. 2010. Projeto Arroio do Sal: a ocupação indígena pré-histórica no litoral norte do RS. Pesquisas, Antropologia 68: 167-225.

2013 FERRASSO, S.; ROGGE, J.H.; SCHMITZ, P.I. 2013. Composição arqueofaunísticado sítio RS-LN-285, Arroio do Sal, RS, Brasil. Pesquisas, Antropologia 70: 217-230.

2016 FERRASSO, S.; FIORENTIN, G.L.; SCHMITZ, P.I. 2016. Identificação deremanescentes conquiliológicos de um assentamento holocênico na planície costeira doRio Grande do Sul: contribuições sob o enfoque zooarqueológico. Pesquisas,Antropologia 72: 225-266.

5 BOA PARADA, São José do Cerrito, SC.

Acervo IAP : 2377-2431, 2475-2524, 2525-2612, 2742-2789a, 2855-2960c, 2983-2988.

Publicaç ões :

2011 NOVASCO, R.V.; SCHMITZ, P.I. 2011. Arqueologia no Planalto: o uso do SIG naaplicação de análises espaciais dos sítios arqueológicos da localidade de Boa Parada,

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 7

Município de São José do Cerrito, SC. Revista do Museu e Arqueologia e Etnologia daUSP 21: 167-183.

2013 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; NOVASCO, R.V.; MERGEN, N.M.; FERRASSO, S.2013. Boa Parada, um lugar de casas subterrâneas, aterros-plataforma e ‘danceiro’.Pesquisas, Antropologia 70: 133-195.

2016 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; NOVASCO R.V.; FERRASSO, S.; PERONDI, V.;MERGEN, N.M. 2016. De volta à Boa Parada, lugar de casas subterrâneas, aterros-plataforma e ‘danceiro’. Pesquisas, Antropologia 72: 7-62.

2017 SCHMITZ, P.I.; NOVASCO, R.V.; ROGGE, J.H.; FERRASSO, S.; BEBER, M.V.2017. Um olhar para as estruturas de assentamento jê no planalto catarinense. Apesquisa de 2017. Pesquisas, Antropologia 73: 269-313.

6 BOM PRINCÍPIO, RS

Acervo IAP: 234-255, 294-298.

Publicação:

2010 SCHMITZ, P.I. 2010. Caçadores antigos no vale do rio Caí, RS. Pesquisas,Antropologia 68: 79-108.

Jornais:

Primeira Hora, Bom Princípio, 14 de outubro de 1993. Vestígios revelam presençahumana na região há cerca de 8.000 anos. 27 x 22 e 33 x 22 cm.

7 BREJO DA MADRE DE DEUS, PE

Acervo: PUC Pernambuco

Publicações:

2012 DIAS DE LIMA, J.M.; SCHMITZ, P.I.; MENDONÇA DE SOUZA, S.M.F.; BEBER,M.V. 2012. A Furna do Estrago no Brejo da Madre de Deus, PE . Pesquisas, Antropologia69. 159 páginas.

2014 SCHMITZ, P.I. 2014. Um grande sítio do agreste pernambucano: de volta à Furnado Estrago. CLIO, Arqueologia, vol. 29 (2): 31-56.

8 CAIAPÔNIA, GO

Acervo IAP: GO-CP 860-867. Pinturas e petroglifos.

Publicaç ões :

1975 FENSTERSEIFER, E.; SCHMITZ, P.I. 1975. Fase Iporá. Uma fase Tupiguarani nosudoeste de Goiás. Anuário de Divulgação Científica, ano 2, número 2:19-70. Goiânia,IGPA, UCG.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 8

1986 SCHMITZ, P.I. BARBERI RIBEIRO, M.; SALES BARBOSA, A.; BARBOSA, M de O.;MIRANDA, A.F. de 1986. Caiapônia. Instituto Anchietano de Pesquisas: PublicaçõesAvulsas 8, 334 páginas.

9 CAMAQUÃ, RS

Acervo IAP: 152-188, 300-362.

Publicaç ões :

1970 SCHMITZ, P.I.; MENTZ RIBEIRO, P.A.; NAUE, G.; BASILE BECKER, I.I. 1970.Prospecções arqueológicas no vale do Camaquã, RS. In: Estudos de Pré-História Geral eBrasileira. Instituto de Pré-História da USP, p. 507-524.

1985 RÜTHSCHILLING, A.L. 1985. O material lítico do sítio RS-CA-14, Capão Grande,Camaquã, RS. Pesquisas, Antropologia 40: 123-139.

1985 RÜTHSCHILLING, A.L. 1985. Análise do material lítico do sítio RS-CA-14 de CapãoGrande, Camaquã. Boletim do MARSUL 3: 53-60.

1987 RÜTHSCHILLING, A.L. 1987. Uma nova abordagem sobre o material lítico do sítioRS-CA-14, Capão Grande-RS. Documentos 1: 27-48.

1989 RÜTHSCHILLING, A.L.; SCHMITZ, P.I. 1989. Pesquisas arqueológicas no baixo rioCamaquã. Documentos 3: 7-106.

1989 RÜTHSCHILING, A.L.B. 1989. Pesquisas arqueológicas no Baixo Camaquã.Documentos 3: 7-20.

1989 RÜTHSCHILLING, A.L.; SCHMITZ, P.I. 1989. O aproveitamento da matéria-primaem sítios da região de Camaquã, RS. Dédalo, Pub. Av. 1: 381-387.

1992 RÜTSCHILLING, A.L. 1992. Reconstituição paleoambiental da Região do Banhadodo Colégio, Camaquã, RS. (Dissertação de Mestrado), Geologia. Porto Alegre, UFRGS.

2006 ROSA, A.O. 2006. Os remanescentes faunísticos de um sítio arqueológico do valedo Camaquã. Pesquisas, Antropologia 63: 341-354.

Jornais:

Camaquã, 16 de setembro de 1967. Arqueólogos em Camaquã, 18,5 x 14 cm.

Camaquã, 12 de janeiro de 1968. Equipe de arqueólogos em Camaquã, 13,5 x 9 cm.

Camaquã, 19 de janeiro de 1968. Indios de Camaquã terão história, 18 x 9,5 cm

Camaquã, 19 de fevereiro de 1971. Arqueólogos escavam urnas em Camaquã, 27 x 9,5cm

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 9

10 CAXIAS DO SUL, RS

Acervo IAP: 54-58, 74-77 e Coleção Santa Lúcia do Piaí: M1 a M70.

Publicaç ões :

1967 SCHMITZ, P.I. 1967. Casas subterrâneas no planalto do Rio Grande do Sul. In:Schmitz, coord. Arqueologia no Rio Grande do Sul. São Leopoldo, IAP, p. 2-10.

1968 La SALVIA, F. 1968. Resumo das pesquisas arqueológicas no Planalto do RioGrande do Sul. Pesquisas, Antropologia 18: 101-113.

1968 SCHMITZ, P. I.; LA SALVIA, F.; BECKER, I. I. B.; MENTZ RIBEIRO, P. A.; ROHR,J. A. 1968. Casas Subterrâneas no planalto riograndense. Pré-história brasileira. SãoPaulo: Instituto de Pré-história da USP, p. 167-172.

1969 La SALVIA, F.; SCHMITZ, P.I.; BASILE BECKER, I.I. 1969. Cerâmica Caingang:fase Vacaria. Estudos de Pré-História Geral e Brasileira. São Paulo: Instituto de Pré-História da USP, p. 493-498.

1969 SCHMITZ, P.I. 1969. Algumas datas de carbono 14 de casas subterrâneas doplanalto do Rio Grande do Sul. Pesquisas, Antropologia 20: 163-167.

1970 SCHMITZ, P.I. 1970. Excavaciones en casas pozo en el Estado de Río Grande doSul, Brasil. Antiquitas, Buenos Aires, n. 11: 1-4.

1971 LAZZAROTTO, D.; SCHMITZ, P.I.; BASILE BECKER, I.I.; STEINMETZ, R. 1971.Pesquisas arqueológicas no Planalto. O Homem Antigo na América, Instituto de Pré-história da USP, p. 79-89.

1983 LA SALVIA, F. 1983. A habitação subterrânea: uma adaptação ecológica. In:Weimer, G. (org.). A arquitetura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Mercado Aberto, p.7-26.

1988 SCHMITZ, P.I.; BASILE BECKER, I.I.; LA SALVIA, R.; LAZZAROTTO, D.; MENTZRIBEIRO, P.A. 1988. Pesquisas sobre a Tradição Taquara no Nordeste do Rio Grande doSul. Documentos 2: 5-74.

1991 SCHMITZ, P.I. 1991. Os primitivos engenheiros do Planalto e suas estruturassubterrâneas: a tradição Taquara. Documentos 5: 67-105.

Jornais:

Folha da Tarde, 8 de mio de 1967. Arqueólogos descobrem aldeia indígena de idadedesconhecida em Caxias do Sul, 10 x 10 cm.

Folha da Tarde. 18 de maio de 1967. Arqueólogos querem reconstruir aldeia subterrâneaem Caxias do Sul, 21 x 14,5 cm.

Correio do Povo, 21 de maio de 1967. Pesquisas arqueológicas em Caxias do Sulrevelam povo indígena desconhecido, 28 x 14 cm.

Folha da Tarde, 11 de janeiro de 1968. Convênio em Caxias, 16 x 4,5 cm.

Correio do Povo, s.d. De Mário Gardelin: Estudo de anos, um prefeito entusiasmado, olocal, a casa grande, 27 x 9,5 cm.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 10

Jornal do Brasil, 8 de janeiro de 1969. Indios gaúchos moravam no subsolo, 47 x 21 cm

O Pioneiro, 26 de março de 1969. Sítio arqueológico. Pesquisador estuda os vestígios, 18x 26 cm.

Correio do Povo, 29 de maio de 1969. Arqueólogos confirmam: Casas subterrâneas de1.500 anos em Caxias, 16 x 9 cm.

Correio do Povo, 8 de junho de 1969. O mundo que a terra esconde, 52 x 33 cm.

Zero Hora, em 17 de junho de 1969. Cavernas misteriosas na Serra (Veranópolis), 36 x23 cm.

Jornal do Brasil, 17 a 24 de junho (1969?). Índios viviam em subterrâneos, 40,5 x 19 cm.

O Estado de São Paulo, 3 de julho de 1969. Achado em Caxias um cemitério do ano 800,50 x 19 cm.

Correio do Povo, 29 de agosto de 1969. Descobertas arqueológicas na zona de Caxiasdo Sul datam do ano 430 DC, 12 x 9 cm.

Jornal do Sinos, 5 de setembro de 1969. Instituto Anchietano incentiva pesquisa, 35 x 36cm.

Correio do Povo, 2 de novembro de 1969. Mário Gardelin, O tesouro do Morro Grande,14 x 36,5 cm.

Folha da Tarde, 2 de setembro de 1969. Arqueologia esquecida não tem verbas.(Fernando La Salvia), 36 x 25 cm.

O Pioneiro, 28 de março de 1999. Professor da Unisinos avalia gruta em Santa Lúcia doPiaí, 7,5 x 6 cm.

11 CORUMBÁ, MS

Acervo IAP Corumbá: números MS1 a MS456. Petroglifos.

Publicaç ões : :

1990. Arqueologia. Pantanal. Equipe de Arqueologia faz pesquisa na região. InformativoUnisinos. n. 52, capa e p. 16 e 17.

1991 REICHERT, I.C. 1991. Etno-história chaquenha: Guaycuru e Payaguá. Anais VISimpósio Sul-Riograndense de Arqueologia: Novas Perspectivas. Porto Alegre, PUCRS.

1991 SCHUCH, M.E.J. 1991. As missões dos Chiquitos na Bolívia: História e Etno-história. Anais VI Simpósio Sul-Riograndense de Arqueologia: Novas Perspectivas. PortoAlegre, PUCRS.

1991 SCHMITZ, P.I. 1991. Programa arqueológico do Mato Grosso do Sul. ProjetoCorumbá. Anais VI Simpósio Sul-Riograndense de Arqueologia: Novas Perspectivas.Porto Alegre, PUCRS.

1992 BITENCOURT, A.L.V. 1992. Projeto Corumbá – sub-região do Abobral: aimplantação dos aterros. Rio de Janeiro. Anais da VI Reunião Científica da SAB, vol. 2:792-800.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 11

1992 ROGGE. J.H.; SCHMITZ, P.I. 1992. Projeto Corumbá: a cerâmica dos aterros. Riode Janeiro. Anais da VI Reunião Científica da SAB, vol. 2:784-790.

1994 GIRELLI, M. 1994. Lajedos com gravuras na região de Corumbá, MS. (Dissertaçãode Mestrado). São Leopoldo, UNISINOS.

1994 ROGGE. J.H.; SCHMITZ, P.I. 1994/5. Projeto Corumbá: a ocupação pelos gruposceramistas pré-coloniais. Revista de Arqueologia, vol. 8, n. 2:169-180.

1995 GIRELLI, M. 1995. Lajedos com gravuras na região de Corumbá, MS. EstudosLeopoldenses 32 (147): 91-107, São Leopoldo.

1995 GIRELLI, M. 1995. Lajedos com gravuras na região de Corumbá. Porto Alegre,PUCRS, Anais da VIII Reunião Científica da SAB, vol. 2:93-101.

1995 PEIXOTO, J.S. 1995. A ocupação tupiguarani na borda oeste do Pantanal sul-matogrossense: Maciço do Urucum. (Dissertação de Mestrado). Porto Alegre: PUCRS,127 páginas.

1995 SCHUCH, M.E.J. 1995. O índio enquanto etnia: etno-história dos Xaray e Chané.Estudos Leopoldenses, vol. 31, n. 143: 109-125.

1995 SCHUCH, M.E.J. 1995. Xaray e Chané: índios frente à expansão espanhola eportuguesa no Alto-Paraguai. (Dissertação de mestrado). São Leopoldo, UNISINOS.

1996 ROGGE, J.H. 1996. A tradição Pantanal: uma nova tradição tecnológica nas TerrasBaixas sul-americanas. Simposio de las Tierras Bajas. Montevideo.

1996 SCHMITZ, P.I.; BEBER, M.V. 1996. Aterros no Pantanal do Mato Grosso do Sul.Simposio Arqueologia de las Tierras Bajas. Montevideo.

1997 BEBER, M.V.; PEIXOTO, J.L. dos S. 1997. A utilização do geoprocessamento emarqueologia. IX Reunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira Rio deJaneiro, Anais em CD-ROM.

1997 HACKBART, P. da S. 1997. Análise do petroglifo MS-CP-41 - Corumbá, MS.(Trabalho de Conclusão). História. São Leopoldo, UNISINOS, 70 páginas.

1997 ROSA, A.O. 1997. Programa arqueológico do Mato Grosso do Sul – ProjetoCorumbá: análise preliminar dos restos faunísticos. Rio Grande, Biblos 9:117-126.

1997 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; BEBER, M.V.; ROSA, A.O. 1997. O projetoCorumbá, oito anos de pesquisa no Pantanal do Mato Grosso do Sul. Anais IX ReuniãoCientífica da Sociedade de Arqueologia Brasileira ... Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Anaisem CD-ROM.

1997 SCHMITZ, PI. 1997. Tesouros arqueológicos do Pantanal. Rio de Janeiro, SBPC.Ciência Hoje, vol. 22, n. 129, capa e p. 36-45.

1998 GIRELLI, M.; SCHMITZ, P.I. 1998. Lajedos com gravuras no Pantanal do MatoGrosso do Sul. Anais do Congresso Internacional de Arte Rupestre. Vila Real, Portugal.

1998 HERBERTS, A.L. 1998. Os Mbaya-Guaicurú: área, assentamento, subsistência ecultura material. (Dissertação de Mestrado). São Leopoldo, Unisinos, 262 páginas.

1998 PEIXOTO, J.S.; SCHMITZ, P.I. 1998. A missão Nossa Senhora do Bom Conselho,Mato Grosso do Sul. Pesquisas, História 30: 133-155.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 12

1998 SBEGJEN, A.C. 1998. Análise dos remanescentes faunísticos de um sítio doPantanal Sul-matogrossense. (Tabalho de conclusão). Ciências, Habilitação Biologia. SãoLeopoldo, Unisinos.

1998 SCHMITZ, P.I. 1998. Arqueologia em Mato Grosso do Sul, dois projetos, doisresultados. Humanitas, Revista de História, Universidade federal de Mato Grosso do Sul.P. 203-222.

1998 SCHMITZ, P.I. 1998. El Pantanal: los primeros pasos de la Prehistoria. Ciencia Hoy.V. 8, n. 45: 12-20.

1998 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; ROSA, A.O.; BEBER, M.V. 1998. Aterros indígenasno Pantanal do Mato Grosso do Sul. Pesquisas, Antropologia 54, 271 páginas.

1998 SCHUCH, M.E.J. 1998. Missões capuchinhas entre os Guaná sul-matogrossenses.Pesquisas, História 30:89-131.

1999 MAGALHÃES, M.L. 1999. Payaguá: os senhores do Rio Paraguai. (Dissertação deMestrado). São Leopoldo, Unisinos, 191 páginas.

1999 SCHMITZ, P.I. 1999. Pescadores-caçadores do Pantanal do Mato Grosso do Sul,região de Corumbá. In: Tenório, M.C. Pré-História da Terra Brasilis, 149-156.

2000 ROSA, A.O. 2000. Zooarqueologia de alguns sítios do Pantanal Sul-mato-grossense. Clio 14: 327-342.

2000 SCHMITZ, P.I.; BEBER, M.V. 2000. Aterros no Pantanal do Mato Grosso do Sul,Brasil. Arqueologia de las tierras bajas. Montevideo, Anales, p. 65-70.

2000 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; BEBER, M.V.; ROSA, A.O. 2000. Arqueologia doPantanal do Mato Grosso do Sul. Projeto Corumbá. Pantanal 2000, EncontroInternacional de Integração Técnico-Científica para o Desenvolvimento Sustentável doCerrado e Pantanal. IV JPC UCCO, I JPC IESC, Caderno de Resumos, p.141-153.

2001 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; BEBER, J.V.; ROSA, A.O. 2001. Arqueologia doPantanal do Mato Grosso do Sul – Projeto Corumbá. Tellus, ano 1, n. 1, p. 11-26

2001 SCHMITZ, P.I.2001-2002. Ambientes holocênicos e surgimento de sistemasculturais. Revista de Arqueologia 14-15: 87-96.

2003 CYPRIANO, D. de A. 2003. Assentamento e construção de missões jesuíticas juntoaos Guaicuru e Guarani. São Paulo, XII Congresso da Sociedade de ArqueologiaBrasileira, São Paulo, Anais em CD-ROM.

2003 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; ROSA, A.O.; BEBER, M.V.; MAUHS, J. 2003.Arqueologia do Pantanal em 2003. São Paulo, Anais do XII Congresso da Sociedade deArqueologia Brasileira – Arqueologia da América Latina em CD-Rom.

2004 SCHMITZ, P.I. 2004. Arqueologia do Pantanal do Rio Paraguai. Revista deArqueologia Americana n. 21: 191-214

2005 SILVA, M.A.G. 2005. Remanescentes faunísticos de sítios arqueológicos ereconstrução ambiental, Pantanal. (Dissertação de Mestrado). Campo Grande, UFMS.

2009 SCHMITZ, P.I. 2009. Populações ceramistas do Pantanal do Rio Paraguai, MatoGrosso do Sul, Brasil. In: Bety J. Meggers (org.). Arqueologia Interpretativa. O método

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 13

quantitativo para estabelecimento de sequências cerâmicas: estudos de caso. PortoNacional, UNITINS, p. 86-102.

2009 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; ROSA, A.O.; BEBER, M.V.; VALER DE FREITAS,E.A. 2009. Aterros da tradição Pantanal nas fazendas Sagrado Coração de Jesus eBodoquena, Corumbá, MS. Pesquisas, Antropologia 67: 321-374.

2009 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2009. Refletindo sobre o Sistema de assentamentono Pantanal do Mato Grosso do Sul. Montevideo, Xi Congreso Nacional de ArqueologíaUruguaya. 230-236.

2011 PEIXOTO, J.L. dos S.; SCHMITZ, P.I. 2011. A arte rupestre do Caracará, Pantanal,Brasil. Revista Clio - Arqueológica, v. 26, n 2: 237-263.

2018 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2018. 8.400 anos de ocupação indígena nas margensdo rio Paraguai. In: Chamorro, G.; Combès, I. (orgs). Povos indígenas em Mato Grossodo Sul: história, cultura e transformações sociais. Dourados, p. 39-50.

Jornais:

Correio do Estado, 15 de maio de 1990. Gaúchos pesquisam sítios arqueológicos.Pesquisa na região de Corumbá começa a partir de 1º de julho, 30 x 33 cm.

Correio do Estado, 9 de julho de 1990. Sítios arqueológicos começam a ser pesquisadosem Corumbá, 18 x 16 cm.

Correio do Estado, 30 de julho de 1990. Sítios em Corumbá animam arqueólogos.Durante os últimos 20 dias foram descobertos três tipos de sítios arqueológicos.Professor contesta as teses. Em Bonito, achados restos de uma civilização dos Incas . 50x 33 cm. Pesquisa no Pantanal é concluída, 16 x 26 cm.

Jornal? 1990. Corumbá alvo de pesquisas arqueológicas, 20 x 21 cm.

O Globo, 11 de agosto de 1990. Arqueologia estuda povos primitivos do Pantanal, 18 x16 cm.

Zero Hora, 19 de agosto de 1990. Uma descoberta arqueológica no Pantanal, 18 x 24cm.

O Globo, 9 de setembro de 1990. Arqueólogos pesquisam primeira população queocupou o Pantanal.

Reporter AJB, outubro de 1990. Os pantaneiros de 8 mil anos. A história e a pré-históriado homem e seu rastro de conquistas, sangue e apropriação da natureza, 24 x 17,5 cm.

Informativo UNISINOS, outubro 1990. UNISINOS participa de pesquisa no Pantanal 20 x19 cm. Pantanal. Equipe de Arqueologia faz pesquisa na região, 28 x 17 cm + 14 x 18cm. Total: 62 x 18 cm.

Vale do Sinos, 20-21 de outubro de 1990. Pioneiros gaúchos podem ser originários daÁsia, 11 x 17,5 cm. Primeiros gaúchos são originários da Ásia? e Um longo caminhodesde a Sibéria,38 x 29 cm.

Jornal da Universidade n. 48, agosto de 1990. Projeto arqueológico do CEUL agora noPantanal, 19 x 11 cm.

NH, 11 e 12 de agosto de 1990. Gaúchos fazem descoberta arqueológica, 19 x 4 cm

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 14

Correio de Corumbá, 14 a 22 de junho de 1991. CEUC promove Curso sobre a Pré-História, 29 x 5 cm.

Ciência Hoje, dezembro de 1991. Elucidando o Passado. Pesquisas na Amazônia.Arqueologia histórica do período colonial. Ocupação do litoral atlântico. Avanço para oOeste. Arqueologia no Nordeste. Pré-história no Pantanal, 24,5 x 18 e 24,5 x 19,5 cm.Total 24,5 x 37,5 cm.

American Antiquity, janeiro de 1992, vol. 57, n. 1, p. 150-151, Brazil – Mato Grosso doSul, 39 x 7 cm.

Diário da Serra, (Campo Grande) 28 e 29 de julho de 1996. Arqueólogos estudamancestral pantaneiro, 51 x 30 cm (uma página).

Jornal do Brasil (on-line), Editoria Ciência, 4 de setembro de 2000. Pantanal escondesegredos milenares. Arqueólogos identificaram mais de 200 sítios dos primitivos povoscanoeiros que habitaram a região há 3.400 anos, 30 x 17 cm.

12 ESTÂNCIA VELHA

Acervo IAP: 1274 duplo e 1275 duplo

Publicaç ões :

1991 ROGGE, J.H. 1991. Análise comparativa da cerâmica de dois sítios Tupiguarani.Anais do Vi Simpósio Sul-riograndense de Arqueologia: Nova Perspectivas. Porto Alegre,PUCRS

2018 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; NUNES, J.A.; RATHKE, R.H. 2018. O povoamentoguarani do vale do Sinos. Pesquisas, Antropologia 74: página

13 ESTÂNCIA YAPEYU, Uruguaiana, RS

Acervo IAP: 583bis-590bis, 591-620, 2989. 3041.

Publicação:

2015 De VARGAS, J.A.; SCHMITZ, P.I. 2015. O Posto do Aferidor da grande estânciamissioneira de Yapeyu. Revista do CEPA, UNISC. v. 31(43), 17 páginas.

2017 De VARGAS, J.A.; SCHMITZ, P.I. 2017. A estância Santiago da grande estânciamissioneira de Yapeyu. Revista do CEPA, UNISC. v. 34(46), 21 páginas.

2017 SCHMITZ, P.I.; De VARGAS, J. A.; ROGGE, J.H. 2017. As estâncias das reduçõesguaranis – a Estância Santiago. In: Ironita A. Policarpo Machado; Gizele Zanotto (org.):Bens Culturais da pesquisa à Educação patrimonial. UPF Universidade de Passo FundoEditora, p. 83-109.

2018 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; BEBER, M.V.; FERRASSO, S. de VARGAS, J.A.2018. A grande estância da redução de Yapeyu. In: Fleck, E.C.D.; Rogge, J.H. A açãoglobal da Companhia de Jesus: embaixada política e mediação cultural. São Leopoldo,Edidora Oikos (E-Book),

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 15

14 FRAY BENTOS, R.O. URUGUAY

Acervo IAP: 3032

Publicaç ões :

1973 BORETTO, R.O.; BERNAL, R.R.; SCHMITZ, P.I.; BASILE BECKER, I.I. 1973.Arqueología del Departamento de Río Negro (R.O. Uruguay), Esquema tentativo de unasecuencia cronológica para sitios del Río Uruguay y Río Negro. Antecedentes y Analesde los congresos: Primer Congreso Nacional de Arqueología (uruguaya), SegundoEncuentro de Arqueología del Litoral. Fray Bentos, p. 147-172.

1975 BORETTO, R.O.; BERNAL, R.R.; SCHMITZ, P.I.; BASILE BECKER, I.I. 1975.Arqueología del Depto de Río Negro, Esquema tentativo de una secuencia cronológicopara sitios del Río Uruguay y del Río Negro. Resultados parciales a Diciembre de 1973.Presentación de la fas Vizcaino. Antecedentes y Anales de los congresos: 2º CongresoNacional de Arqueología (uruguaya), Tercer Encuentro de Arqueología del Litoral. FrayBentos, p. 215-251.

Jornal:

El Día, Montevideo, domingo 2 de enero de 1972. Rio Negro. Fray Bentos enCondiciones de ser Centro Arqueológico. 13 x 17 cm

La Mañana, Edición del Interior, Jueves 6 de enero de 1972. Rio Negro: un activo centroarqueológico 34 x 12,5 cm

15 GOYA, Corrientes, ARGENTINA.

Acervo: Museo de La Plata, Argenin

Publicaç ões ::

1972 SCHMITZ, P.I.; CERUTTI, C.N.; GONZALEZ, A.R.; RIZZO, A. 1972. Los materialesdel sitio Mini 1 (Goya, Corrientes). Cipolletti, Rio Negro. II Congreso Nacionlal deArqueologia (Argentina). Mimeografado.

1972 SCHMITZ, P.I.; CERUTTI, C.N.; GONZALEZ, A.R.; RIZZO, A.1972. Investigacionesarqueológicas en la zona de Goya, Corrientes, Rep. Argentina. Dédalo, Revista do Museude Arqueologia e Etnografia da USP, ano VIII, n. 15, 121 páginas.

16 HERVAL DO SUL, RS

Acervo IAP: 933-1054, 1173-1179.

Publicação:

1979 SCHMITZ, I.I. (coord.). 1979. Salvamento arqueológico na área do reservatório daBarragem do Centurião, lado brasileiro, RS. Relatório de Atividades. Porto Alegre,SUDESUL/UFRGS.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 16

1980 RÜTHSCHILLING, A.L. 1985. Os artefatos líticos e a matéria-prima dos sítios domunicípio de Herval, RS. Goiânia, III Reunião Científica da SAB. Não editado, verdissertação de mestrado de Sílvia Copé.

1986 COPÉ, S.M. 1986. Aspectos da ocupação pré-colonial no vale do Rio Jaguarão.(Dissertação de Mestrado). São Paulo: USP, 270 páginas.

1991 COPÉ, S.M. 1991. A ocupação pré-colonial d 0 Sul e Sudeste do Rio Grade do Sul.In: Kern, A.S et al. Arqueologia pré-histórica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,Mercado Aberto, p. 191-219.

17 IÇARA, SC

Acervo IAP Içara 01: A.1 a Z.15.

Publicaç ões :

1995 ROSA, A.O. 1996. Análise dos restos faunísticos da jazida arqueológica SC-IÇ-01.São Paulo, Anais da VII Reunião Científica da SAB 1: 333-344.

1995 SCHMITZ, P.I. 1995-1996. Acampamentos litorâneos em Içara, SC. Um exercícioem padrão de assentamento. CLIO. Série Arqueologia 11: 99-118.

1997 BEBER, M.V.; SCHMITZ, P.I. 1997. A distribuição espacial do material lítico do sítioSC-IÇ-01, Içara. Rio de Janeiro, IX Reunião Científica da Sociedade de ArqueologiaBrasileira, Anais em CD-ROM.

1997 ROSA, A.O. 1997. Remanescentes faunísticos da jazida arqueológica SC-IL-01. Riode Janeiro, IX Reunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira, Anais em CD-ROM.

1997 SCHMITZ, P.I. 1997. Os sepultamentos do sítio de Içara, SC. Simposio deArqueología de las Tierras Bajas, Montevideo.

1997 SCHMITZ, P.I.; GOMES, J.M.P. 1997. Os sepultamentos do sítio de Içara, SC.Colonia, Uruguai. IX Congreso de Arqueologia.

1998 GOMES, J.M.P. 1998. Os sepultamentos do sítio arqueológico de Içara, SC (SC-Iç-01). (Trabalho de conclusão). História. São Leopoldo, Unisinos.

1998 ROSA, A.O. 1998. Arqueofauna de um sítio litorâneo do Estado de Santa Catarina.Revista de Arqueologia 11: 9-14.

1999 HAUBERT, F.; KREVER, M.L.B.; GOMES, J.M.P.; 1999. O sepultamento de Içara II:material e métodos. Revista do CEPA, UNISC, vol. 23, n. 29: 30.

1999 GOMES, J.M.P.; HAUBERT, F.; KREVER, M.L.B. 1999. O sepultamento de Içara I:as formas de sepultamento. Revista do CEPA, S. Cruz do Sul, vol. 23, n. 29: 31.

1999 KREVER, M.L.B.; GOMES, J.M.P.; HAUBERT, F. 1999. O sepultamento de Içara III:material e métodos. Revista do CEPA, UNISC, vol. 23, n. 29: 33.

1999 KREVER, M.L.B.; HAUBERT, F.; GOMES, J.M.P.; SCHMITZ, P.I. 1999. Ossepultamentos de Içara. Rio de Janeiro, XI Reunião Científica da SAB. Anais em CD-Rom.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 17

1999 ROSA, A.O. 1999. Remanescentes da flora e da fauna. In: Içara: um jazigomortuário no litoral de Santa Catarina. Pesquisas, Antropologia 55: 31-64.

1999 SCHMITZ, P.I.; ROSA, A.O.; IZIDRO, J.M.; HAUBERT, F.; KREVER, M.L.B.;BITECOURT, A.L.V.; ROGGE, J.H.; BEBER, M.V. 1999. Içara, um jazigo mortuário nolitoral de Santa Catarina. Pesquisas, Antropologia 55: 164 páginas.

2001 IZIDRO, J.M. 2001. O jazigo funerário de Içara no contexto litorâneo catarinense.Rio de Janeiro, XI Reunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira Anais emCD-ROM. 2001 2001 IZIDRO, J.G. 2001. O jazigo funerário de Içara no contextolitorâneo catarinense. (Dissertação de Mestrado). São Leopoldo: UNISINOS, 155páginas, anexos.

2003 DEMAMANN, M. da G. T. 2003. Estudos de sinais de anemia (hiperostose poróticae cribra orbitalia) nos esqueletos humanos do sítio de Içara, SC. São Paulo, XIICongresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, Anais em CD-ROM.

Acervo IAP Içara 06: A. a Z.

Publicaç ões :

2001 ROGGE, J.H.; ARNT, F.V. 2001.O sambaqui de Içara 06, Rio de Janeiro, XIReunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira. Anais em CD-ROM.

2001TEIXEIRA, D.R.; ROSA, A.O. 2001. Arqueofauna do sítio SC-IÇ-06, Içara, SC:análise prévia. Rio de Janeiro, XI Reunião Científica da Sociedade de ArqueologiaBrasileira. Anais em CD-ROM.

2006 ROGGE, J.H.; ARNT, F.V. 2006.O sambaqui de Içara 06, Pesquisas, Antropologia63: 13-16.

2006 TEIXEIRA, D.R. 2006. Arqueofauna do sítio SC-IÇ-06. Pesquisas, Antropologia 63:17-32.

ROSA, A.O. 2006. Composição e diversidade da arqueofauna dos sítios de Içara: SC-IÇ-01 e SC-IÇ-06. Pesquisas, Antropologia 63: 33-53.

2008 TAMIOZZO, V.; SCHMITZ, P.I.; ROSA, A.O. 2008. Investigações arqueológicas nosambaqui SC-IÇ-O6, Içara, SC. Canindé, Revista do Museu de Arqueologia de Xingó. N.12: 105-130.

Jornais:

Diário Catarinense. 12 de janeiro de 1994. Descoberta ossada de 2 mil anos. 13 x 14,5cm.

Tribuna Criciumense, 14 de janeiro de 1994. Escavações com novas descobertasprosseguem na Barra Velha - Içara, 9 x 22 cm.

Zero Hora, 14 de janeiro de 1994. Arqueologia. Descobertas ossadas de 2 mil anos, 15 x15 cm.

Vale do Sinos, 29 e 30 de janeiro de 1994. Índios cremavam mortos no Sul há dois milanos, 15 x 9 cm.

Primeira Hora, 3 de fevereiro de 1994. Arqueólogo de Bom Princípio descobre ossadasindígenas em Santa Catarina, 14 x 10 cm.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

Page 18: CADERNOS...indígena pré-histórica no litoral norte do Rio Grande do Sul. História, Unisinos, vol. 11, n. 2: 274-277. 2008 FERRASSO, S. 2008. Pesquisas zooarqueológicas no litoral

Os Projetos de Arqueologia do IAP 18

Boletim Informativo de Içara, s.d. (1995). Pesquisas arqueológica têm continuidade naBarra Velha, 16 x 11 cm.

Jornal Olho Vivo, 30 de junho a 7 de julho de 2000. Unisinos publica resultados dasescavações arqueológicas em Içara, 14 x 17 cm.

18 IJUÍ, RS

Acervo IAP: 770-821, 871-932. Coleção da redução de Nossa Senhora de Candelária:3045.

Publicaç ões :

1983 FERRARI, J.L. 1983. O Povoamento Tupiguarani no Baixo Ijui. (Dissertação deMestrado). Porto Alegre, PUCRS.

1983 FERRARI, J.L. 1983. O povoamento Tupiguarani no Baixo Ijui. Pesquisas,Antropologia 35: 132 páginas.

1999 MACHADO, N.T.G. 1999. A redução de Nossa Senhora da Candelária doCaaçapamini (1627-1636). O impacto da Missão sobre a População Indígena. Ijui, EditoraUNIJUI.

19 ITAPIRANGA, SC

Acervo IAP: 10, 11, 86;1180-1196, 1198; 1200-1204. Amostra biológica.

Publicaç ões :

1957 SCHMITZ, P.I. 1957. Um paradeiro guarani no Alto Uruguai. Porto Alegre,Pesquisas 1: 122-142.

1968 SCHMITZ, P.I.; BASILE BECKER, I.I. 1968. Uma indústria lítica de tipoaltoparanaense, Itapiranga. Pesquisas, Antropologia 18: 21-48.

1979 BASILE BECKER, I.I.; SCHMITZ, P.I. 1979. Uma cerâmica do tipo Eldoradense:fase Itapiranga. Estudos de Pré-História Geral e Brasileira. São Paulo, Instituto de Pré-História USP, p. 499-506.

1985 ARTUSI, L.; DEMASI, M.A.N. 1985. Implantação dos sítios no relevo eaproveitamento dos recursos naturais pela fase Itapiranga, em Itapiranga. Boletim doMARSUL 3: 21-29.

1985 DE MASI, M.A.N.; ARTUSI, L. 1985. Fase Itapiranga: sítios da tradição planáltica.Pesquisas, Antropologia 40: 99-121.

1985 DE MASI, M.A.N.; SCHMITZ, P.I. 1985. A implantação dos sítios no relevo eaproveitamento dos recursos naturais pela tradição Tupiguarani em Itapiranga, SC.Boletim do MARSUL 3: 9-20.

2009 OLIVEIRA, K. de. 2009. A cerâmica pintada da tradição Tupiguarani: Estudando aColeção Itapiranga, SC. Documentos 11: 5-88.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 19

2011 SCHMITZ, P.I. 2011. A ocupação indígena do oeste catarinense. In: Carbonera, M.;Schmitz, P.I. Antes do Oeste, arqueologia dos povos indígenas. Chapecó, Argos, EditoraUniversitária, páginas 73-104.

2011 SCHMITZ, P.I.; FERRASSO, S. 2011. Caça, pesca e coleta de uma aldeia Guarani.In: Carbonera, M.; Schmitz, P.I. Antes do Oeste, arqueologia dos povos indígenas.Chapecó, Argos, Editora Universitária, páginas 139-166.

2013 FERRASSO, S.; SCHMITZ, P.I.2013. Arqueofauna de um sítio Guarani emItapiranga, no vale do Alto Uruguay. (SC, Brasil): SCU-1 (Itapiranga 1). Cuadernos delInstituto Nacional de Antropología y Pensamiento Latinoamericano, séries especiales, n.1, vol. 4: 127-136.

20 IVOTI, RS

Acervo IAP: 1205-1260, A1 a A447. Amostra biológica.

Publicaç ões :

1991 DIAS, A.S. 1991. Propostas para uma abordagem ecológico-espacial da tradiçãoUmbu a partir de um estudo de caso: o sítio RS-C-43, projeto Ivoti. VI Simpósio Sul-Riograndense de Arqueologia, Porto Alegre, PUCRS. Anais.

1994 DIAS, A.S. 1994. Repensando a Tradição Umbu a partir de um estudo de caso.(Dissertação de Mestrado). Porto Alegre: PUCRS, 170 páginas e anexos.

Jornais:

Jornal de Ivoti, janeiro de 1985. Em Picada Capivara descobertas sobre a pré-história doEstado, Em Picada Capivara marcas de pré-história do Rio Grande. 16,5 x 26,5 cm.

Jornal de Ivoti, fevereiro de 1985. Pesquisadores voltaram a Picada Capivara. 9 z 26,5cm.

Jornal de Ivoti, num. 5, 1985. Arqueólogos encontram esqueleto humano. 6 x 8,5 cm.Arqueólogos encontram esqueleto humano em Picada Capivara, 10 x 13,5 cm.

NH, 27 de dezembro de 1985. Ivoti. Pesquisa Arqueológica revela 8.500 anos de históriado homem, 9 x 8,5 cm. Material arqueológico é pesquisado em Ivoti, 16 x 12,5 cm.Arqueólogos encontram material de 8,500 anos, 23 x 17 cm. Partes de esqueletostambém foram encontrados na gruta. Povos primitivos do Sul eram muito pobres , 19 x 26cm.

Jornal de Ivoti, janeiro de 1986. Descobertas em Picada Capivara, pontas de flechas commais de 8.000 anos, 17,5 x 26,5 cm.

Zero Hora, 9 de setembro de 1987. Pesquisadores descobrem sítio de 9 mil anos. (Ivoti),32 x 20 cm.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

Page 20: CADERNOS...indígena pré-histórica no litoral norte do Rio Grande do Sul. História, Unisinos, vol. 11, n. 2: 274-277. 2008 FERRASSO, S. 2008. Pesquisas zooarqueológicas no litoral

Os Projetos de Arqueologia do IAP 20

21 MEDIO JACUI, RS

Acervo IAP: 1055-1141. Cópias de petroglifos.

Publicaç ões :

1980 SCHMITZ, P.I.; RIBEIRO, M.B.; FERRARI, J.L. 1980/1982. Salvamentoarqueológico no Médio Jacuí (Barragem de Don Francisca). Arquivos do Museu deHistória Natural UFMG, vol. VI/VII, p. 265-274.

1982 SCHMITZ, P.I.; BROCHADO, J.P. 1982. Petroglifos do estilo pisadas no Centro doRio Grande do Sul. Pesquisas, Antropologia 34: 3-47.

1985 SCHMITZ, P.I. 1985. ‘Território de domínio’ em grupos Tupiguarani. Boletim doMARSUL 3: 45-52.

1985 GOLDMEIER, V.A. Análise do material lítico do abrigo de Canhemborá, NovaPalma, RS. Boletim do MARSUL 3: 34-44.

1989 GOLDMEIER, V.A.; SCHMITZ, P.I. 1989. A utilização da matéria prima em sítiospré-cerâmicos. Dédalo, Publ. Av. 1: 388-408.

1996 ROGGE, J.H. 1996. Adaptação na Floresta Subtropical: a Tradição Tupiguarani nomédio Jacuí e no Rio Pardo. (Dissertação de mestrado). São Leopoldo, UNISINOS.

1996 ROGGE, J.H. 1996. Adaptação na Floresta Subtropical: a Tradição Tupiguarani nomédio Jacuí e no Rio Pardo. Documentos 6: 3-156.

2000 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; ARNT, F.V. 2000. Sítios arqueológicos do MédioJacuí, RS. Arqueologia do Rio Grande do Sul, Brasil Documentos 8, 238 páginas.

22 MONTE DO CARMO, TO

Acervo IAP: GO-RS 765-768, 822-859. Petroglifos.

Publicação:

1982 SALES BARBOSA, A.; SCHMITZ, P.I.; STOBÄUS, A.; MIRANDA, A.F. de 1982.Fase Pindorama. Pesquisas, Antropologia 34: 49-92.

23 NOVA CANTU, PR

Acervo IAP: 1263

Publicação:

2017 NUNES, J. A.; SCHMITZ, P.I. 2017. Uma coleção de cerâmica ligada à história dosXokleng. Revista de Extensão, UNESC, vol. 2, n. 2: 6-17.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

Page 21: CADERNOS...indígena pré-histórica no litoral norte do Rio Grande do Sul. História, Unisinos, vol. 11, n. 2: 274-277. 2008 FERRASSO, S. 2008. Pesquisas zooarqueológicas no litoral

Os Projetos de Arqueologia do IAP 21

24 NOVA HARTZ, RS

Acervo IAP:

Jornal NH, 5 de junho de 2004. Nova Hartz. Visita, 9 x 6 cm.

Jornal Nascente do Vale. Nova Hartz recebeu visita de arqueólogos, 17,5 x 11 cm.

25 OSÓRIO, TRAMANDAÍ, TORRES, RS

Acervo corrido IAP: 1, 21-28, 78-85, 90, 129, 136, 138, 140, 141. Coleções de amadoresver entre os avulsos de 2962 a 3038.

Acervo de de Jussara Louzada Becker IAP números de 1500-2422.

Publicaç ões:

1958 SCHMITZ, P.I. 1958. Paradeiros guaranis em Osório. Pesquisas 2: 115-143.

1985. FERRARI, J.L. 1985. Sítios arqueológicos costeiros, Litoral Norte do RS. Boletimdo MARSUL 3: 86-89.

1987 JACOBUS, A.L.; GIL, R.C. 1987. Primeira comunicação sobre os vestígiosfaunísticos recuperados no sítio de Itapeva (Torres, RS). Veritas 32(125): 115-119.

1989 GAZZANEO, M.; JACOBUS, A.L.; MOMBERGER, S. 1989. O uso da fauna pelosocupantes do sítio de Itapeva (Torres, RS). Documentos 3: 123-144.

1992 ROSA, A.O. 1992. Análise dos restos faunísticos do sítio arqueológico de Itapeva(RS-LA-201), município de Torres, RS: Segunda etapa de escavação. Documentos 6:157-164.

2007 BECKER, J.L. 2007 e 2008. O homem pré-histórico no Litoral Norte, RS. Brasil. –De Torres a Tramandaí. Gráfica e Editora TC., vol. 1, 93 páginas (2007), vol. 3, 93páginas (2008).

2009 SCHMITZ, P.I.; SANDRIN, C. 2009. A lagoa dos Índios e o povoamento guarani daplanície costeira do Rio Grande do Sul. Documentos 11: 89-134.

2010 RIZZARDO, F.M. 2010. Sambaqui Marambaia 1: estudos de alimentação.Jaguarão, Unipampa. VII Encontro de Arqueologia da SABSUL. Cadernos de Resumos,p. 98-99.

2012 SCHMITZ, P.I. 2012. Populações indígenas na região de Torres. In: WITT, M.A.(org.). Fontes litorâneas. São Leopoldo, Oikos Editora, Editora UNISINOS. 23-30

2013 MERGEN, N.M.; SCHMITZ, P.I. 2013. Um assentamento do início da ocupação lusano litoral norte do Rio Grande do Sul. Pesquisas, Antropologia 70: 255-275.

2013 SCHMITZ, P.I.; RAUPP, I. da S. 2013. Onde acampar? O sítio arqueológico RS-LN-62: Interlagos em seu contexto regional histórico e ambiental. Cadernos do Lepaarq, vol.X, n° 20: 63-91.

2015 FERRASSO, S.; SCHMITZ, P.I. 2015. Contribuições da práxis zooarqueológica nainterpretação de captação de recursos e assentamento: a análise do sítio RS-LN-279,

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

Page 22: CADERNOS...indígena pré-histórica no litoral norte do Rio Grande do Sul. História, Unisinos, vol. 11, n. 2: 274-277. 2008 FERRASSO, S. 2008. Pesquisas zooarqueológicas no litoral

Os Projetos de Arqueologia do IAP 22

Litoral Norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Cuadernos del Instituto Nacional deAntropologia y Pensamiento Latinoamericano – Series especiales. v.4 (2): 121-134.

2016 MACHADO, T.M. 2016. A ocupação tupi-guarani no litoral norte do Estado do RioGrande do Sul. (Trabalho de Conclusão). Curso de História. São Leopoldo, Unisinos, 58páginas.

2016 MERGEN, N.M.; SCHMITZ, P.I. 2016. Pesquisas arqueológicas pioneiras no LitoralNorte gaúcho (1960-1970). Pesquisas, Antropologia 72: 151-184.

Jornais:

Zero Hora, 31 de janeiro de 1985. Arqueóloga descobre concheiro em Osório. (Jussara L.Ferrari) 26 x 16 cm.

Zero Hora, 02 de novembro de 1986. Desenterrando tesouros. (Jussara L. Ferrari) 34 x26 cm.

26 PALMARES DO SUL, BALNEÁRIO DO QUINTÃO RS

Acervo IAP: 1722-1765.

Publicaç ões:

1997 ROGGE, J.H. 1997. Função e permanência em assentamentos litorâneos daTradição Tupiguarani: um exemplo do litoral central do Rio Grande do Sul. IX ReuniãoCientífica da Sociedade de Arqueologia Brasileira, Rio de Janeiro, Anais em CD-ROM.

1997 ROGGE, J.H.; SCHMITZ, P.I.; BEBER, M.V.; ROSA, A.O. 1997. Assentamentospré-coloniais no litoral central do Rio Grande do Sul: Projeto Quintão. IX ReuniãoCientífica da Sociedade de Arqueologia Brasileira. Rio de Janeiro, Anais em CD-ROM.

1998 SCHOELER, C.T. 1998. Estudo da dieta de grupos indígenas pré-coloniaisocupantes do sitio arqueológico RS-LC-97, com ênfase em Molusca. (Trabalho deconclusão), Ciências, habilitação em Biologia. São Leopoldo, UNISINOS.

1999 ROGGE, J.H. 1999. Assentamentos litorâneos da Tradição Tupiguarani: ProjetoQuintão. Revista do CEPA 23(29): 215-217.

2001 ROSA, A.O. 2001. Análise preliminar dos remanescentes faunísticos do sítio RS-LC-96. XI Reunião Científica da SAB. Anais em CD-Rom.

2001 ROSA, A.O. 2001. Arqueofauna do cerrito RS-LC-96, município de Palmares doSul, RS. XI Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. Resumos p. 136.

2001 ROSA, A.O.; SCHOELER, G.T. 2001. Análise dos remanescentes faunísticosassociados à jazida arqueológica RS-LC-97, município de Palmares do Sul, RS; ProjetoQuintão. Colonia del Sacramento, Anais do IX Congreso Nacional de Arqueologia, tomoII: 571-577.

2003 TEIXEIRA, D.R. 2003. Análise faunística do sítio RS-LC-81, corte 13, Palmares doSul, RS. São Leopoldo, IAP. Relatório de bolsa de IC/CNPq, 12 páginas.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 23

2004 BRENTANO, G. 2004. Fauna do sítio arqueológico RS-LC-97, Palmares do Sul, RS.Uma abordagem zooarqueológica (Trabalho de conclusão). Ciências Biológicas. SãoLeopoldo, Unisinos.

2004 ROSA, A.O.; BEBER, M.V.2004. Observações de interesse arqueológico sobrealgumas espécies de moluscos frequentes em sítios arqueológicos costeiros do sul doBrasil. IV Encontro da SABSUl. Resumos, p. 43.

2006 MAUHS, J.; MARCHIORETTO, M.S. 2006. Formações vegetais do litoral central.Pesquisas, Antropologia 63: 115-122.

2006 ROSA, A.O. 2006. A fauna do litoral central do Rio Grande do Sul: brevecomentário. Pesquisas, Antropologia 63: 123-132.

2006 ROGGE, J.H. 2006. Os sítios arqueológicos estudados no Litoral Central.Pesquisas, Antropologia 63: 133-178.

2006 ROGGE, J.H. 2006. O material cerâmico dos sítios do Litoral Central. Pesquisas,Antropologia 63: 179-192.

2006 ROGGE, J.H. 2006. O material lítico dos sítios do Litoral Central. Pesquisas,Antropologia 63: 193-202.

2006 BRENTANO, C.; ROSA, A.O.; SCHMITZ, P.I. 2006. Uma abordagemzooarqueológica do sítio RS-LC-97. Pesquisas, Antropologia 63: 203-218.

2006 SILVA da SILVA, G.; ROSA, A.O. 2006. Restos faunísticos do sítio RS-LC-82: umapequena amostra faunal. Pesquisas, Antropologia 63: 219-222.

2006 ROSA, A.O. 2006. Caçadores de cervídeos no Litoral Central: o sítio RS-LC-96.Pesquisas, Antropologia 63: 223-248.

2006 ROSA, A.O. 2006. Análise preliminar dos restos faunísticos do sítio RS-LC-80: umaocupação tupi-guarani. Pesquisas, Antropologia 63: 249-258.

2006 ROSA. A.O. 2006. A importância dos mariscos na subsistência de antigos gruposindígenas no Litoral Central. Sítios RS-LC- 81, 86, 87, 90, 92, 96. Pesquisas,Antropologia 63: 259-288.

2014 ROGGE, J.H. 2014, Assentamentos litorâneos da tradição Tupiguarani: um exemplodo Litoral Central do Rio Grande do Sul. In: R.G. Milheira; G.P.Wagner (org.) ArqueologiaGuarani no Litoral Sul do Brasil. Curitiba: Editora Appris, pp.115-121.

27 PARANATINGA, MT

Acervo IAP: 1262 = Fazenda Luar do Sertão.

Publicação:

2016 SCHMITZ, P.I.; RIBAS, F.; RATHKE, R.H. 2016. Uma amostra cerâmica doChapadão dos Parecis, MT. Cadernos do Lepaarq, vol. XIII, n. 25: 25-37.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 24

28 PORTO ALEGRE, RS

Acervo PUCRS

Publicações:

1990 GAZZANEO, M. 1990. Restos alimentares no sítio de Itapoã. Arqueologia do RioGrande do Sul, Brasil. Documentos 4: 131-135.

2001 GAULIER, P. 2001. Ocupação pré-histórica Guarani no município de Porto Alegre,RS, considerações preliminares e primeira datação do sítio arqueológico RS-LC-71: IlhaFrancisco Manuel. Revista de Arqueologia 14/15: 57-73.

2010 ROSA, A.O.2010. Arqueofauna de um sítio de ocupação pré-histórica Guarani nomunicípio de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Pesquisas, Antropologia 68:109-119.

29 RINCÃO DOS ALBINOS, SC

Acervo IAP 2613-2679, 2680-2741.

Publicações:

2011 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2011. 107 casas subterrâneas no início dopovoamento Jê Meridional em Santa Catarina: Rincão dos Albinos. Revista do Museu eArqueologia e Etnologia da USP 21:185-203.

2013 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; NOVASCO, R.V.; MERGEN, N.M.; FERRASSO, S.2013. Rincão dos Albinos, um grande sítio Jê Meridional. Pesquisas, Antropologia 70: 65-131.

2016 NOVASCO, R.V.; SCHMITZ, P.I. 2016. Estratégias de assentamento: uma análisesobre o sítio arqueológico Rincão dos Albinos, Planalto de Santa Catarina – Brasil.Revista do Museu e Arqueologia e Etnologia da USP 27: 213-225.

30 RIO CORRENTE, BA

Acervo IAP: 1334 (material frágil da Serra Geral). Pinturas e petroglifos.

Publicaç ões:

1988 SCHMITZ, P.I. 1988. Arqueólogos em ação na Bahia. Ciência Hoje, v. 8, n. 47: 78-80.

1994 SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A. 1994. Prospecções arqueológicas nosudoeste da Bahia e nordeste de Goiás. Projeto Serra Geral. Revista de Arqueologia8(1): 173-181.

1994 BITENCOURT, A.L.V.; SCHMITZ, P.I. 1994. O paleoambiente do sítio arqueológicoBA-RC-28: um estudo através dos minerais dos sedimentos do abrigo. Revista deArqueologia 8(1): 255-272.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 25

1996 SCHMITZ, P.I; SALES BARBOSA, A.; MIRANDA, A.F. de; BARBERI RIBEIRO, M.;BARBOSA, M. de O. 1996. Arqueologia nos cerrados do Brasil Central. Sudoeste daBahia e Leste de Goiás. O projeto Serra Geral. Pesquisas, Antropologia 52, 198 páginas.

1997 SCHMITZ, P.I.; BARBOSA, M.O.; RIBEIRO, M.B. 1997. As pinturas do ProjetoSerra Geral, sudoeste da Bahía. Publicações Avulsas n. 12. São Leopoldo, InstitutoAnchietano de Pesquisas, 116 páginas.

1998 SCHMITZ, P.I.1998. Uma pré-história para o Brasil, o projeto Serra Geral, Bahia.Estudos Leopoldenses, Série História, v. 2, n. 2: 5-21.

Jornais:

Folha de São Paulo, 16 de janeiro de 1986. Restos de homem de 43 mil anos achadosem Goiás. Teoria sobre ocupação da América pode mudar. 24 x 16,5 cm. Paleontólogoacha restos de 43mil anos, 10 X 5 cm.

Folha de São Paulo, 17 de janeiro de 1986. Museu (Altair Sales Barbosa) apresentavestígios do homem de 43 mil anos.11 x 33 cm.

Folha de São Paulo, 18 de janeiro de 1986. Arqueóloga (Luciana Palestrini) diz queachado de GO pode mudar teorias, 16,5 x 11 cm.

Folha da Tarde, 25 de janeiro de 1986. Pesquisadora contesta idade de achadosarqueológicos (Betty Meggers contra Altair), 52 x 33 cm.

Folha de São Paulo, 1 de março de 1986. Arqueólogo (Altair Sales Barbosa) quer maisestudo sobre fósseis de 43 mil anos. 14 x 11 cm.

31 RIO DOS SINOS, RS

Acervo IAP: 2, 3, 4, 34-38.

Publicações:

2004 SPINDLER, C.S. 2004. Sepultamentos humanos no sítio Caipora RS-S-328.(Trabalho de Conclusão). Ciências Biológicas. São Leopoldo, Unisinos.

2006 BRENTANO, C.; SCHMITZ, P.I. 2006. Marcas de corte e patologia em esqueletosde jazigo funerário da tradição Taquara na Encosta do Planalto. Pesquisas, Antropologia63: 289-303.

2013 JACOBUS, A.L.; ROSA, A.O. 2013. Antigos habitantes do quadrante patrulhense eos animais. Pesquisas, Antropologia 70: 241-254.

2017 NUNES, J.A.; SCHMITZ, P.I. 2017. O sistema de assentamento guarani no alto valedo rio dos Sinos e a visão dos missionários jesuítas. Anais do II Congresso Internacionalde Estudos Históricos Latino-Americanos, São Leopoldo, UNISINOS, p. 884-896.

2017 NUNES, J.A.; SCHMITZ, P.I. 2017. O guarani no Alto Vale do Rio dos Sinos: umpanorama da implantação do grupo. II CEHILA 2016, p. 29-43.

2017 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2018. Os carijós do Litoral Meridional do Brasil. Umespelho para os arqueólogos olharem os sítios arqueológicos para os arqueólogosolharem os sítios arqueológicos. Pesquisas, Antropologia 73: 251-268.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

Page 26: CADERNOS...indígena pré-histórica no litoral norte do Rio Grande do Sul. História, Unisinos, vol. 11, n. 2: 274-277. 2008 FERRASSO, S. 2008. Pesquisas zooarqueológicas no litoral

Os Projetos de Arqueologia do IAP 26

2017 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; RATHKE, R.H.; NUNES, J.A. 2017. A ocupaçãoguarani do vale do rio dos Sinos, um projeto de pesquisa. Pesquisas, Antropologia 73:235-250.

2019 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; NUNES, J.A.; RATHKE, R.H. 2019. O povoamentoguarani do vale do Sinos. Pesquisas, Antropologia 74, 195 páginas.

32 RIO DO PEIXE, GO

Coleção de cerâmica de Projeto de Salvamento

Acervo IAP: 3001. Pinturas e petroglifos.

Publicações:

1991 INSTITUTO GOIANO DE PRÉ-HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA, UCG. ProjetoLevantamento do Potencial Arqueológico UHE Barra do Peixe. Relatório final. Goiânia(GO), dezembro de 1988.

SILVA, F.A.; DANI, E.M. GIRELLI DE SOUZA, M. 1991. Petroglifos do Rio do Peixe.Anais VI Simpósio Sul-Riograndense de Arqueologia: Novas Perspectivas. Porto Alegre,PUCRS.

33 RIO GRANDE, RS

No acervo IAP: 13, 14,17, 19, 256-292, 454-466, 570-590, 2993, 2994, 2962-2966.

Publicação:

1968 NAUE, G.; SCHMITZ, P.I.; BASILE BECKER, I.I. 1968. Sítios arqueológicos nomunicípio de Rio Grande. Pesquisas, Antropologia 18:141-152.

1971 NAUE, G.; SCHMITZ, P.I.; VALENTE, W.; BASILE BECKER, I.I.; LA SALVIA, F.;SCHORR, M.H.A. 1971. Novas perspectivas sobre a arqueologia de Rio Grande, RS. OHomem antigo na América. São Paulo, USP, página 91-122.

1973 NAUE, G.; 1973. Dados sobre o estudo dos cerritos na área meridional da Lagoados Patos, Rio Grande, RS. Revista Véritas 71/73.

1975 SCHORR, M.H.A. 1975. Abastecimento indígena na área alagadiça lacustre de RioGrande, Rio Grande do Sul. Associação Santanense Pró Ensino Superior, Caderno 1,páginas ...

1976 SCHMITZ, P.I. 1976. Sítios de pesca lacustre em Rio Grande, RS, Brasil. (Tese delive-docência) Porto Alegre, PUCRS 231 páginas de texto, mais 11 figuras.

2004 ROSA, A.O. 2004. Aspectos zooarqueológicos da fauna de tetrápodos do sítio RG-48, município de Rio Grande, RS. IV Encontro da SABSUL. Resumos, p. 38.

2006 OLIVEIRA, K. de 2006. Um sítio de pesca na margem ocidental da Lagoa dosPatos: RS-RG-48. Pesquisas, Antropologia 63: 307-336.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 27

2006 SILVA E SILVA, G.O. da; LÖF, A.M.; SCHMITZ, P.I. 2006. O sitio de pesca lacustreRS-RG-49. Pesquisas, Antropologia 63: 337-340.

2011 SCHMITZ, P.I. 2011. Sítios de pesca lacustre em Rio Grande, RS, Brasil. Erechim,Hábilis, 276 páginas.

Jornais:

Rio Grande, ano LA, 31 de janeiro de 1963. Pré-História do Município começa a serdesvendada. 14,5 x 9,5 cm.

Rio Grande, ano LV, 8 de dezembro de 1967. Rio Grande é sítio arqueológico deprimeira grandeza. 15,5 x 29 cm.

Rio Grande, 8 de março de 1968. Esqueleto do Povo Novo abre horizontes largos para aarqueologia na Zona Sul, 28 x 28,5 cm.

Rio Grande, ano LVI, 1º de março 1968. Mundo atraente da pré-história começa a serdesvendado em Rio Grande, 26,5 x 19 cm.

Correio do Povo, 19 de março de 1968. Escavações em Rio Grande revelam valiosadescoberta arqueológica. 19 x 13,5 cm.

Correio do Povo, 15 de fevereiro de 1968. Arqueologistas estudam o material indígenaexistente em Rio Grande, 11,5 x 9 cm.

Gazeta do Sul, 28 de dezembro de 1968. Equipe anchietana de São Leopoldo dissecaMuseu do Colégio Mauá. 7 x 10 cm.

Jornal do Brasil, 3 de setembro de 1969. Gauchos descobrem lugar em que 3 gruposindígenas viveram mais de 500 anos, 11 x 8,5 cm.

Folha da Tarde,28 de outubro de 1969. Resto de civilização guarani em Santa Cruz, 10 x22,5 cm.

Correio do Povo, 26 de julho de 1970. Santa Cruz dá Exemplo com o Museu Mauá, deWalter Spalding. 52 x 13 cm.

34 RIO PARDO, RS

Acervo IAP: 39-45; 69-72;147-151, 197,2997-2999. Acervo CEPA/UNISC.

Publicações:

1967 SCHMITZ, P.I. 1967. Sítios com cerâmica guarani no vale do rio Pardinho evizinhanças. In: Schmitz, P.I. (coord.) Arqueologia no Rio Grande do Sul. Pesquisas,Antropologia 16: 24-51.

1970 SCHMITZ, P.I.; BASILE BECKER, I.I; MENTZ RIBEIRO, P.A.; BAUMHARDT, V.;MARTIN, H.E.; STEINHAUS, R.; BROCHADO, J.P. 1970. Arqueologia no vale do RioPardinho. (1ª parte). Pesquisas, Antropologia 23, 54 páginas.

1987 SCHMITZ, P.I.; DE MASI, M.A.N.; BASILE BECKER, I.I.; MARTIN, H.E. 1987. Novacontribuição à fase Erveiras, tradição Taquara. Arqueologia do Rio Grande do Sul, Brasil.Documentos 1: 5-26.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 28

Jornais:

Gazeta do Sul, 2 de março de 1985. Arqueólogo veio pesquisar sobre o indígena naregião. 14 x 13 cm.

Correio do Povo, 26 de julho de 1970. Santa Cruz dá exemplo com o Museu Mauá.Walter Spalding, 52 x 3,5 cm.

Gazeta do Sul, 26 de janeiro de 1970. Achado raro em Dona Josefa: pote de barro comcrâneo de índio. 21 x 17,5 cm.

35 RIO TAQUARI, RS

Acervo: CEPA/UNISC.

Publicações:

1985 SCHMITZ, P.I.; JACOBUS, A.L.; ARTUSI, L.; BARROS, G.V. de; DE MAIS, M.A.N.MARTIN, H.E.; BAUMAHARDT, G. 1985. Projeto Candelária. Goiânia, III ReuniãoCientífica da SAB. Não foi publicado.

1950 SCHMITZ, P.I.; ARTUSI, L.; JACOBUS, A.L.; GAZZANEO, M.; ROGGE, J.H.;MARTINS, H.E.; BAUMHARDT, G. 1990. Uma aldeia Tupiguarani. Projeto Candelária,RS. Documentos 4: 135 páginas.

2003 SCHMITZ, P.I. 2003. Panelas para o fogo. São Paulo, XII Congresso da Sociedadede Arqueologia Brasileira, São Paulo, Anais em CD-ROM.

2009 SANDRIN, C. 2009. A análise de marcas em restos faunísticos de um grande sítioTupiguarani no município de Candelária, RS. Pesquisas, Antropologia 67: 173-184.

2009 ROSA, A.O. 2009. Análise zooarqueológica do sítio Garivaldino (RS-TA-58),município de Montenegro, RS. Pesquisas, Antropologia 67: 133-172.

2009 ROSA, A.O.; MACHADO, N.T.G.; FIEGENBAUM, J. 2009. Aspectos da subsistênciaguarani com enfoque ao estudo zooarqueológico de uma ocupação no vale do Taquari,Rio Grande do Sul. Documentos 11: 135-148.

36 RIO TOCANTINS e RIO ARAGUAIA, GO:

Acervo IAP: GO-JU e GO-CP 374-436, 621-629. GO-NI-630-674. Bonecas Karajá: 3037

Acervo do IGPA/PUC Goiás.

Publicações: 1974 SCHMITZ, P.I. 1974. Projeto Alto Araguaia – breve relatório das atividades decampo. Anuário de Divulgação Científica 1: 39-43.

1974 SCHMITZ, P.I.; WÜST, I.; SALES BARBOSA, A.; BASILE BECKER, I.I. 1974.Projeto Alto Tocantins, Goiás. Comunicação prévia. Anuário de Divulgação Científica, ano1, n. 1:1-38.

1974 SCHMITZ, P.I.; WÜST, I.; SALES BARBOSA, A.; BASILE BECKER, I.I. 1974.Projeto Alto Tocantins, Goiás. Estudos Goianienses, ano II, n. 3: 91-102.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 29

1975 MOELECKE, S. 1975. Fase Jaupaci – uma nova fase da Tradição Uru. (Trabalho deconclusão). História. São Leopoldo, Unisinos, 124 páginas.

1975 WÜST, I. 1975. A cerâmica carajá de Aruanã. Anuário de Divulgação Científica, ano2, n. 2: 94-165.

1975 SCHMITZ, P.I.; WÜST, I.; SALES BARBOSA, A.; BASILE BECKER, I.I. 1974.Projeto Arqueológico Alto-Tocantins, Goiás. Revista do Instituto Histórico e Geográfico deGoiás 4: 191-204.

1976 SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A.; WÜST, I. (edit.). 1976. Arqueologia de Goiásem 1976. Universidade Católica de Goiás, Instituto Anchietano de Pesquisas,Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 135 páginas.

1976 SALES BARBOSA, A.; SCHMITZ, P.I.; MIRANDA, A.F. 1976/7. Um sítio paleoíndiono Médio-Norte de Goiás. Anuário de Divulgação Científica 3 e 4:21-44.

1976 SALES BARBOSA, A. SCHMITZ, P.I.; MIRANDA, A.V. de. 1976/7. Projeto Centro-Sul de Goiás. Fase Complementar – Comunicação prévia. Anuário de DivulgaçãoCientífica 3 e 4:45-59.

1976 MOELECKE, S.; SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A.; WÜST, I. 1976/7. Sítios depetroglifos nos projetos Alto Tocantins e Alto Araguaia – Goiás. Anuário de DivulgaçãoCientífica 3 e 4: 61-109.

1976 THIES, U.M.E. 1976. Fase Aruanã – Tradição Uru – Goiás. (Dissertação deMestrado). História. São Leopoldo, UNISINOS. 79 páginas.

1979 SCHMITZ, P.I.; MOEHLECKE, S.; SALES BARBOSA, A. 1979. Sítios de petroglifosnos projetos Alto-Tocantins e Alto-Araguaia, Goiás. Pesquisas, Antropologia 30, 73páginas.

1980 SCHMITZ, P.I.; WÜST, I.; COPÉ, S.M.1980. Os horticultores do Centro-Sul deGoiás. Arquivo do Mus. Hist. Nat. Vol. VI/VII: 221-234.

1980 MIRANDA, A.F. de 1980. Notas sobre o habitat dos horticultores do centro-sul deGoiás. Pesquisas, Antropologia 31:165-183.

1981 SALES BARBOSA, A.; MIRANDA, A.V. de; SCHMITZ, P.I. 1981Sítios lito-cerâmicosde superfície no Programa Arqueológico de Goiás. Alguns elementos para discussão dosfenômenos adaptativos. Arquivo do Mus. Hist. Natural, vol. VI/VII: 35-46.

1981 SALES BARBOSA, A.; MIRANDA, A.V. de; SCHMITZ, P.I. 1981/4 Sítios lito-cerâmicos de superfície no Programa Arqueológico de Goiás. Alguns elementos paradiscussão dos fenômenos adaptativos. Anuário de Divulgação Cientifica, v. 10: 43-60.

1981 RIBEIRO, M.B. 1981/4 Aspectos ambientais e Arte rupestre na área do Projeto AltoAraguaia. Anuário de Divulgação Cientifica, v. 10: 61-

1982 SALES BARBOSA, A.; SCHMITZ, P.I.; STOBÄUS, A.; MIRANDA, A.F. 1982.Projeto Médio Tocantins: Monte do Carmo, GO. Fase Pindorama. Pesquisas,Antropologia 34: 49-92.

1982 SCHMITZ, P.I.; WÜST, I.; COPÉ, S.M.; THIES, U.M.E. 1982. Arqueologia doCentro-Sul de Goiás: Uma fronteira de horticultores indígenas no Centro do Brasil.Pesquisas, Antropologia 33, 281 páginas.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 30

1984 SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A.; RIBEIRO, M.B.; VERARDI, I. 1984. Arterupestre no Brasil Central. Pinturas e gravuras da pré-história de Goiás e oeste da Bahía.São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas, 81 páginas.

1985 SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A. 1985. Horticultores pré-históricos do Estadode Goiás. São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas, 45 páginas de texto, 3mapas, 12 figuras.

2012 SOARES, J. 2012. Discutindo a tradição Aratu: o sítio GO-RV-06 e novascontribuições (Dissertação de Mestrado). 209 páginas de texto, grande anexo. História.São Leopoldo, Unisinos.

2013 SOARES, J. 2013. Discutindo a tradição Aratu: proposta de um modelo dedispersão e implantação nas zonas de tensão ecológica. Revista do Museu deArqueologia e Etnologia da USP 23: 61-77.

37 RIO TOROPI, RS

Acervo URGS:

Publicações:

1972 BROCHADO, J.P.; SCHMITZ, P.I. 1972/3. Aleros y cuevas con petroglifos eindústria lítica de la escarpa del Planalto Meridional, en Rio Grande do Sul, Brasil. Analesde Arqueologia y Etnologia, n. 27-28: 39-66. Mendoza, Argentina.

1982 SCHMITZ, P.I.; BROCHADO, J.P. 1982. Petroglifos do estilo pisadas no centro doRio Grande do Sul. Pesquisas, Antropologia 34: 3-47.

1987 GOLDMEIER, V.; SCHMITZ, P.I. 1987. Os artefatos líticos do abrigo da PedraGrande (RS-SM-07). Documentos 1: 131-147.

38 SANTA CATARINA, ROHR

Acervo: Museu Arqueológico do Sambaqui Pe. João Alfredo Rohr, S.J., Florianópolis.

Publicações:

1990 RÜTSHILLING, A.L.B.; SCHMITZ P.I. 1990. O sambaqui da Praia das Laranjeiras,Balneário de Camboriu, Litoral Catarinense. Revista do CEPA, V. 17, N. 20: 190-199, e 4p. de figuras.

1990 BATISTA DA SILVA, S.; SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; DEMASI, M.A.N.;JACOBUS, A.L. 1990. Escavações arqueológicas do Pe. João Alfredo Rohr, S.J. O sítioarqueológico da Praia da Tapera: um assentamento Itararé e Tupigurani. Pesquisas,Antropologia 45, 210 páginas.

1992 SCHMITZ, P.I.; DEMASI, M.A.N.; VERARDI, I.; LAVINA, R.; JACOBUS, A.L. 1992.Escavações arqueológicas do Pe. João Alfredo Rohr, S.J. O sítio arqueológico daArmação do Sul. Pesquisas, Antropologia 48, 220 páginas.

1993 SCHMITZ, P.I.; VERARDI, I. DEMASI, M.A.N.; ROGGE, J.H.; JACOBUS, A.O.1993. Escavações arqueológicas do Pe. João Alfredo Rohr, S.J. O sítio da Praia das

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

Page 31: CADERNOS...indígena pré-histórica no litoral norte do Rio Grande do Sul. História, Unisinos, vol. 11, n. 2: 274-277. 2008 FERRASSO, S. 2008. Pesquisas zooarqueológicas no litoral

Os Projetos de Arqueologia do IAP 31

Laranjeiras II. Uma aldeia da tradição ceramista itararé. Pesquisas, antropologia 49, 181páginas.

1994. SCHMITZ, P.I.; VERARDI, I. Antropologia da morte, praia das Laranjeiras: umestudo de caso. Revista de Arqueologia, v. 8, n. 1: 91-100.

1996 SCHMITLZ, P.I.; VERARDI, I. 1996. Escavações arqueológicas do Pe. João AlfredoRohr, s.j. Cabeçudas: um sítio itararé no litoral de Santa Catarina. Pesquisas,Antropologia 53:125-181.

1996 SCHMITZ, P.I. 1996. Escavações arqueológicas do Pe. João Alfredo Rohr, S.J.Visão de conjunto dos sítios da Tapera, Armação do Sul, Pântano do Sul e Cabeçudas.Pesquisas, Antropologia 53:183-190

1996 SCHMITZ, P.I.; BITENCOURT, A.L.V. 1995-1996. O sítio arqueológico do Pantanodo Sul, SC. Coleção Arqueologia, EDIPUCS, N. 1, V. 2: 311-324.

1996 SCHMITZ, P.I.; BITENCOURT, A.L.V. 1996. Escavações arqueológicas do Pe. JoãoAlfredo Rohr, S.J.O sítio pré-cerâmico de Laranjeiras I. Pesquisas, Antropologia 53: 13-73.

1996 SCHMITZ, P.I.; BITENCOURT, A.L.V. 1996. Pesquisas arqueológicas do Pe. JoãoAlfredo Rohr, S.J. O sítio arqueológico do Pantano do Sul, SC. Pesquisas, Antropologia53: 77-123.

1996 SCHMITZ, P.I.; VERARDI, I. 1996. Pesquisas arqueológicas do Pe. João AlfredoRohr, S.J. Cabeçudas: um sítio Itararé no litoral de Santa Catarina. Pesquisas,Antropologia 53: 125-181.

1997 SCHMITZ, P.I. 1997. Continuidade e mudança no Litoral de Santa Catarina.Palestra. Anais do II Simpósio de Arqueologia da Região Sudeste. Revista do Museu deArqueologia e Etnologia, São Paulo, Suplemento I: 4-9.

1998 SCHMITZ, P.I. 1998. Continuidade e mudança no litoral de Santa Catarina. Revistado Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, n. 8: 25-31.

2004 HAUBERT, F.; KREVER, M.L.B.; PALMA, L.P.; SCHMITZ, P.I. 2004. Bocas edentes. O estudo dos esqueletos escavados por Pe. João Alfredo Rohr S.J. no litoral deSanta Catarina. Documentos 9, 167 páginas.

2006 HANSEL, F.A.; SCHMITZ, P.I. 2006. Classificação e interpretação dos resíduosorgânicos preservados em fragmentos de cerâmica arqueológica por cromatografiagasosa e cromatografia gasosa-espectrometria de massas. Pesquisas, Antropologia 63:81-112.

2006 SCHERER, L.Z.; CARVALHO, C.R.; SCHMITZ, P.I. 2006. Marcadores de estressemusculo-esquelético em populações pescadoras, caçadoras e coletoras do litoral centralde Santa Catarina. Pesquisas, Antropologia 63: 55-80.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 32

39 SANTA VITÓRIA DO PALMAR, RS

Acervo IAP: 102-124, 135, 534-568.

Publicações:

1982 SCHMITZ, I.I.; BAEZA, J.E. 1982. Santa Vitória do Palmar: una tentativa deevolución del ambiente en el Arroyo Chui y su vinculación al problema de los cerritos .Anales del VII Congreso Nacional de Arqueología. Colonia do Sacramento, Uruguay, p.112-116, 10 páginas de figuras.

1996 GIRELLI, M.; ROSA, A.O. 1996. Prospecções arqueológicas em Santa Vitória doPalmar. Simposio Internacional de Arqueologia de las Tierras Bajas, Montevideo, p. 59-63.

1997 SCHMITZ, P.I.; GIRELLI, M.; ROSA, A.O. 1997. Pesquisas arqueológicas em SantaVitória do Palmar. Documentos 7, 96 páginas.

Jornais:

Rio Grande, 2 de março de 1968. Péricles de Azambuja: Os fósseis das terras do Chui.33 x 28 cm. 2 de março de 1968. Os fósseis do Chui, 10 x 17,5 cm.

Liberal, 30 de janeiro de 1971. Visitantes ilustres, 12 x 6 cm.

Correio do Povo? 12 de novembro de 1990. Encontrados antigos objetos indígenas.Reserva do Taim ’escondia’ os mais ricos sambaquis já achados no Sul do Brasil. 7 x20,5 cm.

40 SANTO ANTÔNIO DOS PINHOS, São José dos Cerritos, SC

Acervo IAP: 2790-2854a.

Publicação:

2016 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; NOVASCO R.V.; BEBER, M.V.; FERRASSO, S.;MERGEN, N.M. 2016. Santo Antônio dos Pinhos em São José do Cerrito, SC, um testepara a Boa Parada. Pesquisas, Antropologia 72: 63-98.

41 SÃO MARCOS, RS

Acervo IAP: 1581-1682, 1688-1721.

Publicações:

2003 IZIDRO, J.M.; HAUBERT, F. 2003. Análise de remanescentes ósseos de abrigos-sob-rocha do RGS (Resultados provisórios). São Paulo, XII Congresso da SAB, Anais emCD-Rom..

2004 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2004. Dados e reflexões para o sistema deassentamento de populações Ceramistas do Planalto do Rio Grande do Sul. Revista deArqueologia 17: 101-115

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 33

2009 ROGGE, J.H.; SCHMITZ, P.I. 2009. Pesquisas arqueológicas em São Marcos.Pesquisas, Antropologia 67: 23-132

2010 BRENTANO, C.; SCHMITZ, P.I. 2010. Remanescentes ósseos humanos da grutado Matemático (RS-A-08). Pesquisas, Antropologia 68: 121-131.

Jornais:

Jornal L’Atualià, 28 de janeiro de 2005. Sítios arqueológicos. Achados de mil anos.Estudos já cadastraram 300 casas subterrâneas e 10 cemitérios indígenas. 14 x 15 cm

Achado raro em Dona Josefa: pote de barro com crâneo de índio. 21 x 17,5 cm.

42 SÃO JOSÉ DO CERRITO, SC, GERAL.

Publicações:

2010 SCHMITZ, P.I.; ARNT, F.V.; BEBER, M.V.; ROSA, A.O.; FARIAS, D.S. de 2010.Casas subterrâneas no planalto de Santa Catarina: São José do Cerrito. Pesquisas,Antropologia 68: 7-78.

2013 BEBER, M.V. 2013. Sítios arqueológicos do município de São José do Cerrito, SC,um panorama. Pesquisas, Antropologia 70: 43-64.

2013 NOVASCO, R.V. 2013. As casas subterrâneas e sua paisagem. (Dissertação deMestrado). História. São Leopoldo, UNISINOS, 112 páginas

2014 SCHMITZ, P.I. (coord.) 2014. As casas subterrâneas de São José do Cerrito. São Leopoldo,Instituto Anchietano de Pesquisas, 33 páginas.

2016 MERGEN, N.M. 2016. Complexidade na arqueologia do Jê Meridional. Contribuições deSão José do Cerrito, (Dissertação de Mestrado). História. São Leopoldo, UNISINOS, 116 páginas.

2016 SCHWAMBACH, R.N. 2016. Os sítios arqueológicos de São José do Cerrito: Aformação de uma paisagem ecológico-cultural. (Trabalho de Conclusão). CiênciasBiológicas. São Leopoldo, UNISINOS, 41 Páginas.

2018 NOVASCO, R.V. 2018. Arqueologia e estudo paleoambiental no planalto de SantaCatarina. (Tese de Doutorado). História. São Leopoldo, UNISINOS,220 páginas.

2018 NOVASCO, R.V.; SCHMITZ, P.I. 2018. Povoamento Jê Meridional no Planalto deSanta Catarina: inferências a partir de dados arqueológicos e paleoambientais. TEXVN;65-73.

2018 NOVASCO, R.V.; SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2018. Mobilidade em grupos jê noplanalto do Sul do Brasil. Coimbra, E-book, no prelo.

43 SERRANÓPOLIS, GO

Acervo IAP: GO-JA-437-453, 467-533, 680-764,1144-1172, 1264bis. Restos biológicos.Pinturas e petroglifos.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 34

Olhar também no Acervo do IGPA, PUCG.

Publicação:

1975 SCHMITZ, P.I. 1975. Projeto Paranaíba. Relatório prévio das atividades de campo.Anuário de Divulgação Científica, ano II, n. 2: 9-17.

1975 WÜST, I.; SCHMITZ, P.I. 1975. Fase Jataí, estudo preliminar. Anuário deDivulgação Científica, ano 2, número 2: 71-95. Goiânia, IGPA, UCG.

1976 SALES BARBOS A. 1976. Uma indústria lítica no sudoeste de Goiás. Comunicaçãoprévia. In: Schmitz, P.I.; Sales Barbosa, A.; Wüst, I. (eds) 1976. Arqueologia de Goiásem 1976, p. 64-80.

1976 SCHMITZ, P.I. 1976. Programa Arqueológico de Goiás. Projeto Paranaíba. Revistado Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, n. 1: 104-111.

1976 SCHMITZ, P.I. 1976/7. Arqueologia de Goiás: sequência cultural e datações de C-14. Anuário de Divulgação Científica, n. 3 e 4:1-20.

1976 SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A.; WÜST, I.; SCHORR, M.H.A.; MOELECKE,S. 1976. Arqueologia de Goiás em 1977 – Projeto Paranaíba. Estudos Goianienses, anoIV, n.5: 19-77.

1976 SCHORR, M.H.A. 1976. Análise dos restos de alimentos das grutas do ProjetoParanaíba. Arqueologia de Goiás em 1976, p. 96-104.

1980 SCHMITZ, P.I. 1980. A evolução da cultura no sudoeste de Goiás. Pesquisas,Antropologia 31: 185-225.

SCHMITZ, P.I. 1981. La evolución de la cultura en el sudoeste de Goiás, Brasil.Pesquisas, Antropologia 32: 41-84.

1981 MIRANDA, A.F. de 1981/84. O sistema de ocupação pré-histórica do planalto doRio Verde. Anuário de Divulgação Científica, vol. 10: 71-84.

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1983 JACOBUS, A.L; SCHMITZ, P.I. 1983. Restos alimentares do sítio GO-JA-O1,Serranópolis, Goiás. Nota prévia. Acta Biológica Leopoldensia, ano V, n. 2:265-280.

1983 SCHMITZ, P.I.; JACOBUS, A.L. 1983-4. Análise dos restos alimentares do abrigoGO-JA-01, Projeto Paranaíba – Serranópolis – Goiás. Arquivo Mus. Hist. Natural vol.VIII/IX, p. 33-34.

1984 RIBEIRO, M.B.; SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A. 1984. Oscilação climáticaobservada nas camadas de voçorocas do sudoeste de Goiás. Revista de Arqueologia,vol. 2, número 2: 3-9.

1985 JACOBUS, A.L. 1985. Comparação dos vestígios faunísticos de alguns sítiosarqueológicos (RS e GO). Boletim do MARSUL, n. 3: 61-73.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 35

1986 JACOBUS, A.L. 1986. Considerações sobre o uso da fauna por populações ‘paleo-indígenas’ de ambientes de cerrado e caatinga. I Simpósio de Arqueologia da RegiãoSudeste e Áreas vizinhas. Rio de Janeiro.

1986 SCHMITZ, P.I. 1986. Caçadores antigos no sudoeste de Goiás, Brasil. EstudiosAtacameños, Antofagasta, n. 8: 16-35.

1986 SCHMITZ, P.I. 1986. Cazadores antiguos en el sudoeste de Goiás, Brasil. In: Bryan,A.L. New Evidence for the Pleistocene Peopling of the Americas. University of Maine atOrono, p. 183-193.

1989 SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A.; JACOBUS, A.L.; BARBERI RIBEIRO, M.1989. Serranópolis I. Pesquisas, Antropologia 44, 208 páginas.

1992 SILVA, F.A. 1992. Manifestações artísticas pré-históricas. Um estudo descritivo-classificatório e interpretativo da arte rupestre de Serranópolis – Goiás. (Dissertação deMestrado). Porto Alegre, UFRGS.

1997 NOGUEIRA, L.B.S.; SCHMITZ, P.I.; ROSA, A.O. 1997. Remanescentes vegetaisrecuperados no sítio GO-JA-01, Goiás. IX Reunião Científica da Sociedade deArqueologia Brasileira, Rio de Janeiro, Anais em CD-ROM.

1997 SCHMITZ, P.I. 1997. Os primeiros povoadores do Cerrado (reportagem). ComCiência, Revista Eletrônica de Jornalismo Científico, 08/01/97. P. 1-6.

1997 SCHMITZ, P.I.; SILVA, F.; BEBER, M.V. 1997. Serranópolis II: As pinturas egravuras dos abrigos. Instituto Anchietano de Pesquisas: Publicações Avulsas 11, 65páginas de texto, 102 páginas de figuras.

2001 SCHMITZ, P.I. 2001. Padrão de assentamento em Serranópolis: 11.000 anos deocupação do Planalto Central. Rio de Janeiro, Anais XI Reunião Científica da Sociedadede Arqueologia Brasileira em CD-ROM.

2003 ROSA, A.O.2003. Zooarqueologia de um sítio do Sudoeste de Goiás: estudo doabrigo rochoso GO-JÁ-01, Serranópolis. XII Congresso da Sociedade de ArqueologiaBrasileira, São Paulo, Anais em CD-ROM.

2003 BITENCOURT, A.L.V.; SCHMITZ, P.I. 2003.A dinâmica sedimentar dos abrigos GO-JA-03 e GO-JÁ-26 e a correlação com as fases de ocupação pré-histórica, Serranópolis,Goiás. Rio de Janeiro, Anais XI Reunião Científica da Sociedade de ArqueologiaBrasileira em CD-ROM.

2003 BITTENCOURT, A.L.V.; SCHMITZ, P.I. A evolução dos abrigos do vale do RioVerde e as diferentes fases arqueológicas. Serranópolis, GO. XII Congresso daSociedade de Arqueologia Brasileira, São Paulo, Anais em CD-ROM.

2004 SCHMITZ, P.I. 2004. Adaptação do Homem aos trópicos adotou um padrão original.Como viviam os primeiros brasileiros. Ciência Hoje 36 (211): 77-80.

2004 SCHMITZ, P.I.; ROSA, A.O.; BITENCOURT, A.L.V. 2004. Serranópolis III.Pesquisas, Antropologia 60, 285 páginas.

2005 SCHMITZ, P.I. 2005. Os caçadores do Holoceno inicial podiam ter assentamentosestáveis? Canindé, Revista do Museu de Arqueologia de Xingó, n. 6: 11-23.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 36

2008 FOGAÇA, E.; LOURDEAU, A. 2008. Uma abordagem tecno-funcional e evolutivodos instrumentos plano-convexos (lesmas) da transição Pleistoceno/Holoceno no BrasilCentral. Fundhamentos 7: 261-347.

2010 LOURDEAU, A. 2010. Le technocomplexe Itaparica: définition technofonctionnelledes industries à pieces faconnées unifacialement à une face plane dans le centre et lenord-est du Brésil pendant la transition Lléistocène-Holocène et l’Holocène ancien. Tesede doutorado. Nanterre: Université Paris Ouest.

2010 LOURDEAU, A. 2010. The Itaparica technocomplex: the first conspicuoussettlement of Central and Northeastern Brazil from a technological perspective.Southbound A peopling of the Americas Publication, p. 53-56.

2014 LOURDEAU, A. 2014 As peças façonadas unifacialmente do tecnocomplexoItaparica (Centro e nordeste do Brasil): conceito e variabilidade. In: Maria Farias; AntoineLourdeau. Peuplement de l’Amérique du sud: l’apport de la tecnologie lithique. @rchéo-editions.com.2014: 97-122.

2015 LOURDEAU, A. 2015. Lithic technology and prehistoric settlement in Central andNortheast Brazil: definition and spatial distribution of the Itaparica technocomplex.Research report. PaleoAmerica vol. 1, n. 1: 1-16.

2016 DE SOUZA, J.C.M. 2016. Lithic technology of an Itaparica industry archaeologicalsite: the Gruta das Araras rockshelter, Midwest Brazil. Journal of the Lithic Studies vol. 3,n. 1, 20 páginas.

2019 RODET, M.J.; TALIM, D.D.; PELEGRIN, J.; SCHMITZ, P.I. La producción degrandes soportes alargados en las ocupaciones antiguas de Serranópolis, Brasil Central.The production of large stretched supports in the ancient occupations of Serranópolis,Central Brazil. No prelo, Córdoba, Argentina.

2019 RODET, M.J.; TALIM, D.D.; SCHMITZ, P.I. 2019. As industrias líticas antigas deSerranópolis (Sítios GO-JÁ-13 e GO-JÁ-14). Revista de Arqueologia 32(1): 175-206

Jornais:

Correio do Povo,10 de agosto de 1975. Pesquisadores gaúchos descobrem em Goiásgrande depósito arqueológico. 40 x 14 cm. Ossos reabrem debate sobre o primeirobrasileiro, 35 x 10,5 cm.

O Globo, 25 de fevereiro de 1976. Descobertas as ossadas mais antigas do Brasil, 15 x23 cm.

O Estado de São Paulo, 25 de agosto de 1976. Cientistas estudam brasileiro de 11 milanos, 23 x 11 cm.

Jornal do Brasil, 19 de julho de 1987. Arqueólogo vê espaçonaves em estranhosdesenhos rupestres, 25 x 17 cm

O Popular, 4 de fevereiro de 1996. Descoberto esqueleto de 10 mil anos. Encontrada emSerranópolis/GO o que pode ser a mais antiga ossada humana do Brasil, 25 x 15,5 cm.

O Popular, 4 de fevereiro de 1996. Encontrado esqueleto de 10 mil anos. Ossos podemser mais antigos descobertos no País e revelam dados importantes do passado, 33 x 16cm. Visitas às escavações, 12 x 11 cm. Região é referência, 7 x 11 cm. Chegada dospesquisadores, 8 x 11 cm.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 37

Folha de São Paulo, 22 de fevereiro de 1996. O osso humano pode ser o mais velho doBrasil, 6 x 16 cm.

Diário da Manhã, 23 de fevereiro de 1996. Homem mais antigo do País viveu em Goiás.

Folha de São Paulo, 26 de fevereiro de 1996. Arqueólogo vê espaçonaves em estranhosdesenhos rupestres, 31 x 30 cm.

O Popular, ... Arte rupestre na rota do turismo cultural. Enigmáticos desenhos pré-históricos. 43 x 33 cm. (uma página)

O Popular, 9 de setembro de 1997. Burocracia impede pesquisa em Serranópolis. IPHANavalia projeto. Americano ressalta potencial turístico dos sítios arqueológicos, 52 x 32 cm.

O Popular, 1º de agosto de 1999. Pintura de 11 mil anos é retocada, 30 x 20 cm.

Decoração das casas primitivas, Morador descobriu as pinturas. Projetó é exemplo depreservação, 52 x 20 cm. Funcionário contratado pela Funatura copia e retoca pinturasrupestres de 11 mil anos em um dos mais ricos sítios arqueológicos da América do Sul.Crime contra a Pré-História, 26 x 3 cm. Estacas de passarela revolvem sedimentos.Carpinteiro acha que ajudou a melhorar aspecto da gruta. Especialistas pesquisamsolventes para a remoção, 52 x 29 cm

Folha do Sudoeste, 28 de julho a 4 de agosto de 1999. Ciência. O que faziam os homenspor aqui há 11.ooo anos. 17 x 33 cm. Pousada das Araras. Cientistas estudam como ospovos habitavam a região, Há cerca de onze mil anos, uma população de pouco mais de30 pessoas migrava até 300 quilômetros, mas tinham a “Pousada das Araras” comreferência, 46 x 33 cm.

44 TAIÓ, SC

Acervo IAP: 2000-2376.

Publicações:

2000 SCHMITZ, P.I.; ARNT, F.V.; BEBER, M.V.; ROSA, A.O.; ROGGE, J.H. 2000.Arqueologia do Planalto Catarinense: Projeto Taió. História, UNISINOS, vol. 4, n. 2: 271-273.

2009 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. ROSA, A.O.; BEBER, M.V.; VALER DE FREITAS,E.A. 2009.Taió, no vale do rio Itajaí, SC. O encontro de antigos caçadores com as casassubterrâneas. Pesquisas, Antropologia 67: 185-320.

2015 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2015. Tradição Umbu na Mata Atlântica de Taió, SC.Cuadernos del Instituto Nacional de Antropologia y Pensamiento Latinoamericano. V. 2(4): 154-166.

Jornais:

Vale Oeste, 12 a 18 de julho de 2003. Museu Paleo-Arqueológico e Histórico de Taió já éuma realidade, 29 x 14 cm.

Vale Oeste, 24 a 30 de abril de 2004. O resgate da história taioense será exposto nomuseu, 12 x 19 cm.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 38

Vale Oeste, 24 a 30 de abril de 2004. O resgate da história taioense será exposto nomuseu, 17 x 26 cm.

45 TREINTA Y TRÊS, R.O. URUGUAY

Acervo IAP:

Publicação:

1970 PRIETO, O.; ALVAREZ, A.; ARBENOIZ, G. SANTOS, J. A de los; VESIDI, A.;SCHMITZ, PLIL; BASILE BECKER, I.I.; NAUE, G. 1970. Informe preliminar sobreinvestigaciones arqueológicas en del Departamento de Treinta y Tres, R.O. Uruguay. SãoLeopoldo, IAP, Publicações Avulsas nº 1, 56 páginas, 22 figuras.

46 VACARIA, RS

No acervo IAP: 1266-1333, 1266bis-1271bis, 1273bis-1275bis, 1354-1420, 1422-1577. RS-A-29, casa 12. RS-A-29, casa 12, 2003, numeração individual das peças ce-râmica e líticas depois do n° 1577.

Publicações:

1970 LA SALVIA, F.; SCHMITZ, P.I.; BASILE BECKER, I.I. 1970. Cerâmica Caingang –fase Vacaria. Estudos de Pré-História Geral e Brasileira. Instituto de Pré-História da USP,páginas 493-497.

1971 LAZZAROTTO, D.; SCHMITZ, P.I.; BASILE BECKER, I. 1971. Pesquisasarqueológicas no planalto. São Paulo, Instituto de Pré-história da USP. O Homem Antigona América, p. 79-89.

1999 ROSA, A.O. 1999. Sepultamentos indígenas no planalto meridional do Rio Grandedo Sul. X reunião Científica da SAB. Resumos, p. 83.

2001 KREVER, M.L.B.; HAUBERT, F. 2001. Estudos dos remanescentes humanos doPlanalto Sul-Riograndense: Projeto Vacaria. Rio de Janeiro, XI Reunião Científica daSociedade de Arqueologia Brasileira. Anais em CD-ROM.

2002 SCHMITZ, P.I., ROGGE, J.H; ROSA, A.O.; BEBER, M.V.; MUHS, J.; ARNT, F.V.2002.O Projeto Vacaria: Casas subterrâneas no planalto rio-grandense. Pesquisas,Antropologia 58: 11-105.

2003 GRESPAN, C.A.; SCHMITZ, P.I. 2003. Arqueologia no planalto sul-rio-grandense: oestudo da ocupação de duas casas subterrâneas. Revista de Iniciação Científica daULBRA, n. 2: 137-143.

2003 IZIDRO, J.; HAUBERT, F. 2003. Análise de remanescentes ósseos de abrigo-sob-rocha do RGS. (Resultados provisórios). São Paulo, XII Congresso da SAB. Anais emCD-Rom.

2003 ROGGE, J.H. SCHMITZ, P.I.; ROSA, A.O.; BEBER, M.V.; MAUHS, J. 2003. ProjetoVacaria: processos deposicionais e pós-deposicionais em duas estruturas subterrâneasda Tradição Taquara. XII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, São Paulo,Anais em CD-ROM.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 39

2003 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; ROSA, A.O.; BEBER, M.V.; MAUHS, J. 2003. ProjetoVacaria (1998-2003). XII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, São Paulo,Anais em CD-ROM.

2004 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2004. Dados e reflexões para o sistema deassentamento de populações ceramistas do Planalto do Rio Grande do Sul. Revista deArqueologia 17: 101-115.

Jornais:

Correio Vacariense, 29 de novembro de 1997.

Estudos arqueológicos nesta região. Estudos arqueológicos em torno de Vacaria. 26 x 17cm

Caricatura: escavações arqueológicas em Vacaria, 11 x 17 cm

Jornal da Serra, 29 de novembro de 1997

Arqueólogos realizam pesquisa em Vacaria. Sítio arqueológico será pesquisado emVacaria. 26 x 15,5 cm.

Correio Vacariense, 27 de janeiro de 2001. Arqueólogo conta a verdadeira história sobreos Índios Caingangues na região de Vacaria. 20 x 18,5 cm

Correio Vacariense, 03 de fevereiro de 2001. Os chamados ‘buracos de bugres’ sãoconjuntos que formaram as antigas aldeias. 11 x 16,5 cm

Correio Vacariense, 03 de fevereiro de 2001. Os chamados buracos de bugres sãoconjuntos que formaram as antigas aldeias. 16 x 25 cm.

Correio Vacariense, 7 de fevereiro de 2001. Pesquisadores da Unisinos descobremcemitérios dos Índios Cainguangues, 17,5 x 12 cm.

Correio Vacariense, 31 de janeiro de 2001. Indios Caingangues habitavam os Campos deCima da Serra, 24 x 17 cm

Pioneiro, 27 e 28 de janeiro de 2001. Caingangues têm história desenterrada. Grupo dearqueólogos está fazendo um estudo sobre aldeias indígenas, realizado na localidade deRefugiado 20 quilômetros de Vacaria durante os três anos de trabalho, elementosbastante significativos foram descobertos. 32 x 26 cm. As aldeias abrigaram diversasgerações, 13 x 26 cm.

Correio Vacariense, 27 de janeiro de 2001 Descobertas trazem novos dados. 21 x 8 cm.

Correio do Povo, 4 de fevereiro de 2001. Caingangues moravam em casa subterrânea,9,5 x 26 cm.

47 TRADIÇÃO TAQUARA, GERAL:

1966 SCHMITZ, P.I. 1966. Breves notas sobre uma cultura cerâmica encontrada emsambaquis riograndenses. Ciência e Cultura, vol.18, n. 2: 222 ss.

1973 SCHMITZ, P.I.; LA SALVIA, F. 1973. Considerações sobre as culturas cerámicasnão Tupi-Guarani do Brasil Meridional. Revista do Instituto de Filosofia e CiênciasHumanas, UFRGS, ano 1, n. 1:175-201.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 40

1988 SCHMITZ, P.I. 1988. As tradições ceramistas do Planalto Sul-Brasileiro.Documentos 2: 75-130

1991 SCHMITZ, P.I.; BASILE BECKER, I.I. 1991. Os primitivos engenheiros do planalto esuas estruturas subterrâneas: a tradição Taquara. Documentos 5: 67-105.

1999 SCHMITZ, P.I. 1999. Cerâmica Taquara e Itararé em concheiros. Revisto do CEPA,Santa Cruz do Sul v. 23, n. 29: 155-207.

1999 SCHMITZ, P.I. 1999-2000. Arqueologia do Planalto Sul-Brasileiro. Revista deArqueologia Americana 17/18/19: 51-74. México: Instituto Panamericano de Geografia eHistória.

1999 SCHMITZ, P.I. 1999-2000. Arqueologia do Planalto Sul-brasileiro. Revista deArqueologia Americana, n. 18 e 19: 51-74.

2001 DIAS, J.L.Z. 2001. Casas subterrâneas, um estudo comparativo. Rio de Janeiro, XIReunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira. Anais em CD-ROM.

2001 SCHMITZ, P.I.; equipe. 2001. Casas subterrâneas no Planalto Meridional: a origemdos índios Kaingang? Rio de Janeiro, XI Reunião Científica da Sociedade de ArqueologiaBrasileira Anais em CD-ROM.

2002 SCHMITZ, P.I. 2002. As ‘casas subterrâneas’, fragmentos da história dos índiosKaingang. Ciência Hoje, v. 31, n. 181: 22-29.

2005 BEBER, MV. 2005. O sistema de assentamento dos grupos ceramistas do PlanaltoSul-Brasileiro: o caso da Tradição Taquara/Itararé. Documentos 10: 5-125.

2005 DIAS, J.L.Z. 2005. A Tradição Taquara e sua ligação com o índio Kaingang.Documentos 10: 126-158.

2005 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H.; ROSA, A.O.; BEBER, M.V.; MAUHS, J; HAUBERT,F.; IZIDRO, J.M.; ARNT, F.V.; DIAS, J.L.Z. 2005. Os índios engenheiros e suas estranhascasas enterradas. I: Milder, S.E.S. (org.) Casas subterrâneas. Anais do I Colóquio sobresítios construídos. Santa Maria, UFSM, p. 120-182.

2006 SCHMITZ, P.I. 2006. Falando sobre casas subterrâneas no Rio Grande do Sul. In:Demasi, M.A. (org.). Xokleng 2860 a.C. As terras altas do Sul do Brasil. Ed. UNISUL, p.14-46.

2010 BRENTANO, C.; SCHMITZ, P.I. 2010. Remanescentes ósseos humanos da grutado Matemático (RS-A-08). Pesquisas, Antropologia 68: 121-131.

2011 SCHMITZ, P.I.; BEBER, M.V. 2011. Em busca dos antepassados dos índiosKaingang. In: Carbonera, M.; Schmitz, P.I. (orgs). Antes do Oeste Catarinense,arqueologia dos povos indígenas, p. 243-268.

2012 FARIAS, D.S.E. de; SCHMITZ, P.I.2012. Linguagem, dispersão e diversidade daspopulações macro-jê no Brasil Meridional durante a pré-história brasileira. Tubarão,Editora da UNISUL.

2013 NOVASCO, R.V. 2013. As casas subterrâneas e sua paisagem: cartografando oambiente. (Dissertação de mestrado). São Leopoldo, Unisinos, 112 páginas.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 41

2013 SCHMITZ, P.I. 2013. Ceramic sambaquis from the South Coast of Brazil. In:BAILEY, G.N.; HARDY, K.; CAMARA, A. Shell energy. Mollusc shells as coastalresources.p. 83-94.

2013 SCHMITZ, P.I.; NOVASCO, R.V. 2013. Pequena história do Jê Meridional atravésdo mapeamento dos sítios datados. Pesquisas, Antropologia 70: 35-41.

2013 SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2013. Pesquisando a trajetória do Jê Meridional.Pesquisas, Antropologia 70: 7-33.

2015 NOGUEIRA, V.R.; SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2015. Co-evolução da cultura eambiente na formação do Jê Meridional. Revista de Tecnologia e Ambiente, doPrograma de Pós-graduação em Ciências ambientais da UNESC, vol. 21 (1): 35-44.

2016 SCHMITZ, P.I. 2016. A arqueologia do Jê Meridional: uma longa aventuraintelectual. Cadernos do CEOM 45 (Estudos regionais), p. 7-32.

2018 NOVASCO, R. V. 2018. Arqueologia e estudo paleoambiental no planalto deSanta Catarina. (Tese de Doutorado). São Leopoldo, Universidade do Vale do Rio dosSinos.

48 TRADIÇÃO TUPIGUARANI, GERAL:

1959 SCHMITZ, P.I. 1959. A cerâmica guarani da Ilha de Santa Catarina. Pesquisas 3:267-324.

1969 BASILE BECKER, I.I.; SCHMITZ, P.I. 1969. Cachimbos do Rio Grande do Sul.Pesquisas, Antropologia 20: 139-162.

1975 SCHMITZ, P.I. 1975. People of the misssions. In: Philip Caramana. Paradise Lost. 7páginas (Traduzido por Helena S. Hungria).

1979 SCHMITZ, P.I. 1979. O Guarani no Rio Grande do Sul. A colonização do mato e asfrentes de expansão. Anais do III Simpósio Nacional de Estudos Missioneiros, SantaRosa, 55-73.

1979 SCHMITZ, P.I. 1979. O Tupiguarani e o Tupi-Guarani no Sul do Brasil e a reduçãojesuítica de Jesus Maria. Anais dos Simposios de Estudos Missioneiros, Santa Rosa.

1981 FERRARI, J.L.; SCHMITZ, P.I. 1980/1982. Ideias para a origem das subtradiçõesno Tupiguarani. Arquivos do Museu de História Natural, UFMG, p. 260-264.

1982 SCHMITZ, P.I. 1982. El Guarani en Rio Grande do Sul. Estudos Leopoldenses, v.18, n. 64: 185-206.

1983 FERRARI, J.L.1983. O povoamento tupi-guarani no Baixo Ijui, RS, Brasil.Pesquisas, Antropologia 35, 132 páginas.

1985 SCHMITZ, P.I. 1985. O Garani no Rio Grande do Sul. Boletim do MARSUL, V. 2, n.1: 5-42.

1987 DE MASI, M.A.N.; SCHMITZ, P.I. 1987. Análise dos artefatos líticos de fases datradição Tupiguarani do Rio Grande do Sul. Documentos 1: 49-97.

1991 SCHMITZ, P.I. 1991. Migrantes da Amazônia: a tradição Tupigurani. Documentos 5:31-66.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 42

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2004 SCHMITZ, P.I. 2004. Ouvindo a voz dos índios missioneiros, entrevista com PedroIgnácio Schmitz. IHU on-line, 18 de abril de 2004, P. 2-7.

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2017 RIZZARDO, F.M. 2017. Sepultamentos dos mortos entre antigas populações dotronco Tupi: confrontando arqueólogos e cronistas quinhentistas. (Dissertação deMestrado). São Leopoldo: Unisinos.

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2018 RIZZARDO, F.M.; SCHMITZ, P.I. 2018. Dados mortuórios Tupi: análise ecomparação. Revista de Antropologia del Museo de Entre Rios. V. 3(2): 37-55.

49 REGIÃO SUL, GERAL

1967 SCHMITZ, P.I.; LA SALVIA, F.; NAUE, G.; BASILE BECKER, I.I.; BROCHADO,J.P.; ROHR, J.A.; MENTZ RIBEIRO, P.A. 1967. Arqueologia no Rio Grande do Sul.Estudos Leopoldenses 5: 47-72.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 43

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1973. SCHMITZ, P.I. 1973. Cronología de las culturas del Sudeste de Rio Grande do Sul,Brasil. Gabinete de Arqueologia da UFRGS, n. 4, 19 páginas.

1975 SCHORR, M.H.A.; SCHMITZ, P.I. 1975. A utilização dos recursos naturais naalimentação dos indígenas da região sudeste do Rio Grande do Sul, Brasil. SãoLeopoldo, Publicações Avulsas 2: 3-37.

1975 SCHORR, M.H.A.; SCHMITZ, P.I. 1975. A utilização dos recursos naturais naalimentação dos indígenas da região sudeste do Rio Grande do Sul, Brasil. In: Estudossobre o abastecimento indígena. São Leopoldo, IAP, Publ. Av. nº 2:3-37.

1976 BROCHADO, J.P.; SCHMITZ, P.I. 1976. Petroglifos do estilo de pisadas no RioGrande do Sul. Estudos Iberoamericanos, Porto Alegre, v. 2, n. 1: 93-146.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 44

1982 SCHMITZ, P.I.; BROCHADO, J.P. 1982. Arqueologia de Rio Grande do Sul Brasil.Estudos Leopoldenses, v. 18, n. 64 (ou Pesquisas, Antropologia 32): 161-184.

1982 SCHMITZ, P.I.; BROCHADO, J.P. 1982. Datos para uma secuencia cultural delEstado de Rio Grande do Sul (Brasil). Estudos Leopoldenses, v. 18, n. 64 (ou Pesquisas,Antropologia 32): 131-160.

1983 GOLDMEIER, V.A. (org.); SCHMITZ, P.I. (superv.) 1983. Sítios arqueológicos doRio Grande do Sul. Fichas de registro existentes no Instituto Anchietano de Pesquisas.São Leopoldo, RS. São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas. 167 páginas.

1984 SCHMITZ, I.I. 1984. Caçadores e coletores do Sul. In: Schmitz, P.I. Caçadores ecoletores da Pré-História do Brasil. São Leopoldo, IAP, 56 páginas de texto, 3 mapas, 4figuras.

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1985 SCHMITZ, I.I. 1985. Estratégias usadas no estudo dos caçadores do Sul do Brasil.Alguns Comentários. Pesquisas, Antropologia 40: 75-97.

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1991 SCHMITZ, P.I.; NAUE, G.; BASILE BECKER, I.I. 1991. Os aterros nos campos doSul: a tradição Vieira. In: Kern, A.A. (org.). Arqueologia pré-histórica do Rio Grande doSul. Porto

1993 SCHMITZ, P.I. 1993. Os indígenas e a colonização no Rio Grande do Sul. Revistade Arqueologia, n. 7: 187-2002.

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2006 SCHMITZ, P.I. 2006. Considerações sobre a ocupação pré-histórica do LitoralMeridional do Brasil. Pesquisas, Antropologia 63: 355-364.

2006 SCHMITZ, P.I. 2006. O povoamento da planície litorânea. Pesquisas, Antropologia63: 3-10.

2007 SCHMITZ, P.I. 2007. Índios guaranis, kaingang e xokleng: territórios indígens efronteiras. 29-148. In: Moreira, L.F.V. (cood.). Instituições, fronteiras e política na HistóriaSul-Americana. Juruá Ed., p. 129-148.

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50 CENTRO, OESTE, NORDESTE, GERAL

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1982 SCHMITZ, P.I.; SLAES BARBOSA, A.; WÜST, I.; MOEHLECKE, S. 1982.Arqueologia del Centro y sul de Goiás. Estudos Leopoldenses, v. 18, n. 64 (ou Pesquisas,Antropologia 32):85-106.

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1983 SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A.; WÜST, I.; MOEHLECKE, S. 1983.Arqueologia do Centro e Sul de Goiás. In: Oliveira, A. de P. Palestras e Debates sobre oÍndio Brasileiro. Goiânia, UFGO, p. 41-64.

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1984 SCHMITZ, P.I. 1984. Goiás, a cumieira do Brasil. HERANÇA, a expressão visual dobrasileiro antes da influência do europeu, p. 49-54.

1984 SCHMITZ, P.I. 1984. Projeto arqueológico da UNICAP. Symposium, Rev. daUniversidade Católica de Pernambuco, v. 26, n. 1: 7-8.

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1985 SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A.1985. Horticultores pré-históricos do Estadode Goiás. São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas, 45 páginas de texto, 3mapas, 12 figuras.

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1990 SCHMITZ, P.I. 1990. Cap. 3: Caçadores e coletores antigos da região do Cerrado.Cultura e ambiente em áreas de cerrado do Sudoeste de Goiás. In: Cerrado,caracterização, ocupação e perspectivas. Editora UNB e SEMATEC, p, 101-146.

1994 SCHMITZ, P.I. 1994. Síntese da pré-história do Centro-Oeste. In: Tenório, M.C.;Franco, T.C. Seminário para a implantação da temática pré-histórica brasileira no ensinode 1º, 2º e 3º graus. UFRJ/MN, p. 96-99.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 47

2003 SCHMITZ, P.I. 2003. O povoamento do planalto central do Brasil. 11.000 a 8.500anos A.P. Anais do 2º Workshop de Arqueologia, Xingó, p. 27-45.

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2018 PESTANA, M.B.; SCHMITZ, P.I.; ROGGE, J.H. 2018. O vale do rio Jauru, MT: oestudo de uma fronteira cultural. Revista MEMORARE, v. 5, n. 2: 211-226.

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51 PESSOAS

1989 SCHMITZ, P.I. 1989. Um arqueólogo fala de seu trabalho. Jesuítas no Brasil. PortoAlegre, p. 44-47.

1989 SCHMITZ, P.I.1989. Milton Valente, S.J. Pesquisas, Antropologia 27: 7-12.

1995 1995 SCHMITZ, P.I.; VERARDI, I. 1985. Pe. João Alfredo Rohr, S.J. Pesquisas,Antropologia 40: 9-31.

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1997 SCHMITZ, P.I. 1997. Balduino Rambo, S.J. e o começo da Antropologia na UFRGS.Horizontes Antropológicos ano 3, n. 7:232-238.

2006 SCHMITZ, P.I. 2006. O começo da arqueologia na UFRGS. In: Eckert, c.; de Godoi,E.P. (org.). Homenagens. Associação Brasileira de Antropologia 50 anos. Florianópolis,Nova Letra, p. 223-230.

2007 SCHMITZ, P.I. 2007. Arqueólogo no Brasil. Depoimentos de Arqueólogos pioneiros:Pedro Ignácio Schmitz. In: História e-história. 11 páginas.

2007 SCHMITZ, P.I. 2007. Balduíno Rambo, S.J., professor de Antropologia na UFRGS.In: Rambo, A.B.; Grützmann; Arendt, I.C. Pe. Balduíno Rambo, a pluralidade na unidade,memória, religião, cultura e ciência. Editora UNISINOS. P. 67-74.

2009 SCHMITZ, P.I. 2009. João Alfredo Rohr, um jesuíta em tempos de transição.Pesquisas, Antropologia 67: 9-22.

2013 MOURA, M.O. de. 2013. Entrevista com Pedro Ignácio Schmitz. Hábitus, Goiânia, v.11, n. 1:5-13.

2013 S.N. 2013. Editorial. Dedicatória: ao Pe. Pedro Ignácio Schmitz, SJ, decano daArqueologia brasileira, antropólogo renomado, exemplo de pesquisador e professor detoda uma geração de acadêmicos. Hábitus, Goiânia, v. 11, n. 1:1-3.

52 OUTROS ASSUNTOS

1978 SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A.; RIBEIRO, M.B. (ED.).1978/79/80. Temas deArqueologia Brasileira. Instituto Goiano de Pré-história e Antropologia, UCG. I. Paleo-indio; 2. Arcaico do Interior; 3. Arcaico do Litoral; 4. Arte Rupestre; 5. Os cultivadoresdo Planalto e do Litoral.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 48

1979 SCHMITZ, P.I. 1979/80. A formação da cultura indígena brasileira. Revista doInstituto de Filosofia e Ciências Humanas, UFRGS, ano VIII, P. 249-260.

1982 SCHMITZ, P.I. 1982. Arqueologia. Avaliação e perspectivas. SEPLAN CNPq., p.345-347.

1985 SCHMITZ, P.I. 1985/86. Síntesis de arqueologia del Brasil. Paleoetnologica, BuenosAires, vol. II, p. 29-32

1987 SCHMITZ, I.I. 1987. Prehistoric hunters and gatherers of Brazil. Journal of WorldPrehistory 1(1), New York and London, 53-126.

1989 SCHMITZ, P.I. 1989. A ocupação do território Brasileiro, uma história de ao menos400 gerações. Estudos Leopoldenses, v. 25, n, 110: 5-20.

1989 SCHMITZ, P.I. 1989. Política arqueológica brasileira. Dédalo, pub. Av. 1: 47-52.

SCHMITZ, P.I. 1989 A história do Velho Brasil. Ciência Hoje, v. 9, n. 54: 9 páginas.

1990 SCHMITZ, P.I.1990. O povoamento pleistocênico do Brasil. Revista de ArqueologiaAmericana, n. 1: 33-68.

1991 SCHMITZ, I.I. 1991. O mundo da caça, da pesca e da coleta. Documentos 5: 9-29.

1991 SCHMITZ, P.I. 1991. Áreas arqueológicas do litoral e do planalto do Brasil. Revistodo Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, N. 7: 3-20.

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SCHMITZ, P.I. 1991. Elucidando o passado. A história do Velho Brasil. Ciência Hoje, v.13, n.784: 2 páginas.

1994 SCHMITZ, P.I. 1994. Conteúdos de pré-história brasileira para 1º, 2º e 3º graus. In:Tenório, M.C.; Franco, T.C. Seminário para a implantação da temática pré-históricabrasileira no ensino de 1º, 2º e 3º graus. UFRJ/MN, p. 21-24.

1994. SCHMITZ, P.I. 1994. O povoamento do Brasil. In: Ivan Alves Filho (coord.).História Pré-Colonial do Brasil. Editora Europa, Rio de Janeiro. P. 27-47.

1995 SCHMITZ, P.I.; VERARDI, I. 1995-1996. A pesquisa arqueológica no InstitutoAnchietano de Pesquisas/UNISINOS. Coleção Arqueologia, EDIPUCRS, n. 1, v. 1: 167-178.

1999 SALES BARBOSA, A.; NASCIMENTO, I.V.1999. Cap. 4. Processos culturaisassociados à vegetação de Cerrado. In: Cerrado, caracterização, ocupação eperspectivas. Editora UNB e SEMATEC, p, 1001-146.

1999 SCHMITZ, P.I. 1999. A questão do paleoíndio. In: Tenório, M.C. Pré-História daTerra Brasilis, 55-59.

2001 SCHMITZ, P.I.2001-2002. Ambientes holocênicos e surgimento de sistemasculturais. Revista de Arqueologia 14-15: 87-96.

2002 SCHMITZ, P.I. 2002. Aldeamentos indígenas e práticas catequéticas: jesuítas noBrasil e no Paraguai. MAGIS, Cadernos de Fé e Cultura. Especial. N. 2: 79-90.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 49

2002 SCHMITZ, P.I. 2002. Os rumos das pesquisas de caçadores e coletores no Sul doBrasil. (debatedor). III Encontro do Núcleo Regional Sul da Sociedade de ArqueologiaBrasileira. Rev. do CEPA, v. 26, n. 35 e 36: 100-104.

2003 SCHMITZ, P.I. 2003. Arqueologia no Brasil. Pedro Ignácio Schmitz. Conferência.Habitus, Goiânia, v, 1, n. 2: 261-273.

2007 SCHMITZ, P.I. 2007. Investigações arqueológicas revelam passado indígena. IHUon-line, edição 240: 56-59.

2007 SCHMITZ, P.I. 2007. Pré-história do Brasil. Resenha do livro de Bia Hetzel e SilviaNegreiros com coordenação científica de Madu Gaspar (Manati Produções Editoriais, Riode Janeiro, 2007. Resenha. Arqueologia Suramericana? Arqueologia Sul-Americana 3(2):251-255.

2008 SCHMITZ, P.I. 2008. Lição dos índios: sobrevivência é o princípio de qualquercultura, IHU on-line, edição 257: 26-30.

2009 SCHMITZ, P.I. 2009. A Sociedade de Arqueologia Brasileira: a fundação e osprimeiros mandatos. In: SCHAAN, D.P.; BEZERRA, M. 2009. Construindo a Arqueologiano Brasil: a trajetória da Sociedade de Arqueologia Brasileira. Sociedade de ArqueologiaBrasileira, p. 15-49.

2009 SCHMITZ, P.I. 2009. Arqueólogo no Brasil: o território, as culturas e a passagem dotempo. DOMINGUEZ, L.; FUNARI, P.P. DE CARVALHO, A.V.; RODRIGUES, G. B.(orgs.). Desafios da arqueologia, depoimentos. Erechim, Habilis Editora, p. 60-70.

2012 SCHMITZ, P.I. 2012. Apresentação. In: OSSAMI DE MOURA, M.C.; VIANA, S. A.(orgs.). A transversalidade do conhecimento científico. Editora PUC Goiás, 7-10.

2015 SCHMITZ, P.I.; SALES BARBOSA, A.; RIBEIRO, M.B. (ED.). 2015. Temas deArqueologia Brasileira 1980. Edição Histórica. Editora da PUC Goiás. Goiânia, 293páginas.

Ano SCHMITZ, P.I. Die Geschichte Brasiliens. Reflexionen eines Archäologen. Brasiliendie neue Welt, p. 57-69.

SCHMITZ, P.I. Ano. Brazil: tendencies and growth. In: Augusto Oyuela-Caycedo. Historyof Latin American Archaeology. Aldershot-Brookfield USA - Hong Kong – Singapore –Sydney, p. 22.

SCHMITZ, P.I. ANO. O filme A Missão: peripécias das reduções jesuíticas. In:Bingemeier, M.C.L.; Neutzling, I.; Mac Dowel, J.A. (org.) A globalização e os jesuítas:origens, história e impactos. Edições Loyola, p. 259-265.

53 JORNAIS, GERAL

1966 Correio do Povo, 29 de abril de 1966. Seminário sobre a arqueologia em S.Leopoldo transcorre com sucesso. (Seminário de amadores), 27 x 13 cm e 16 x 10 cm.

1966 Folha da Tarde, 30 de abril de 1966. Arqueólogos provam existência de índios há 6mil anos no RGS, P.I. Schmitz, 25 x 15 cm

1967. Folha da Tarde, 6 de março de 1967. Arqueólogos gaúchos tiveram em 1966 umano excepcional. 24 x 25 cm.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 50

1967. Correio do Povo, 5 de abril de 1967. Curso de arqueologia em São Leopoldo, 8x 5cm.

1967. Folha da Tarde, 25 de julho de 1967. Arqueologia reúne em São Leopoldobrasileiros, argentinos e uruguaios, 15 x 15 cm.

1967. ..., 26 de julho de 1967. Simpósio de Arqueologia hoje em São Leopoldo, 10 x 9cm.

1967. Folha da Tarde, 28 de julho de 1967. Arqueologia que empolga Três países, 28 x15 cm

1967. Correio do Povo, 29 de julho de 1967. Passado revive em São Leopoldo.Estudiosos de três países no 1º Simpósio sobre Arquelogia, 26 x 18 cm.

1967. Rua Grande, 29 de julho de 1967. O Simpósio, 16 x 6 cm.

1967. Folha da Tarde, 6 de novembro de 1967. Os arqueólogos, esses desconhecidos,36 x 25 cm

1968. Correio do Povo, 23 de julho de 1968. Simpósio de Arqueologia em São Leopoldo,16 x 5 cm.

1968, Folha da Tarde, 23 de julho de 1968. Três países vão debater arqueologia em SãoLeopoldo, 6 x 10 cm.

1968. Jornal do Sinos, 23 de julho de 1968. Arqueólogos vão se reunir em SL, 19 x 20cm.

1968. Correio do Povo, 24 de julho de 1968. Reunindo arqueólogos do Brasil, Uruguai eArgentina. Instala-se sexta-feira em S. Leopoldo.

1968. Rua Grande, 27 de julho de 1968. Os arqueólogos estão reunidos, 12 x 13 cm.

1968, O Globo, 30 de julho de 1968. Arqueologia vai fazer congresso em São Leopoldo,7 x 5 cm.

1968. Correio do Povo, 21 de maio de 1968. Arqueologia rio-grandense. 15 x 9 cm.

1968. Correio do Povo, 30 de agosto de 1968. São Leopoldo – Centro da Arqueologia noRio Grande do Sul, 23 x 37 cm.

1969. Folha da Tarde, 6 de setembro de 1969. Museu (de Ijui) testemunha quaseduzentos milhões de anos, 35 x 25 cm

1969. Correio do Povo, 27 de julho de 1969. Instalado em S. Leopoldo Simpósio deArqueologia da Bacia do Prata, 11 x 14 cm

1969. Zero Hora, 30 de julho de 1969. Arqueólogos pesquisam toda a nossa história, 36 x39.

1969. Jornal do Sinos, 30 de julho de 1969. Arqueologia com muitas novidades, 3,5 x 25cm e mais uma página.

1969. Folha da Tarde, 8 de agosto de 1969. Perícia do nosso índio surpreendearqueólogos, 27 x 15 cm

1969.Jornal do Sinos, 5 de setembro de 1969. Instituto Anchietano faz muitas pesquisas,12 x 21 e página central que falta.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 51

1970. Correio do Povo, ... 1970. Colégio Anchieta prepara sua III Semana Indigena, 23 x9 cm.

1970. Correio do Povo, 25 de abril de 1970. III encontro estadual de Antropologia em Ijui,19 x 9 cm.

1970. Correio do Povo, 29 de novembro de 1970. Eles escavam nossa Auroraarqueológica, 52 x 35 cm

1970. NH, 27 e maio de 1970. Arqueólogo Ribeiro na Argentina: congresso, 4 x 17 cm.

1970. Zero Hora, 6 de julho de 1970. Arqueologia do Prata tem sua reunião: S. Leopoldo(IV), 19 x 15 cm.

1972. O Estado, Florianópolis, 16 de julho de 1972. Arqueólogos fazem mesa redondapara o Estado. Sambaquis: conflito de legislação. 53 x 35 cm e 18 x 18 cm.

1986. Revista Rua Grande, 20 de agosto de 1986. Pesquisa: Unisinos o grande polo:Instituto Anchietano de Pesquisas - IAP, Centro de Documentação e Pesquisa –CEDOPE, Instituto de Pesquisa de Planárias –IPP, Expedições à Antártica, RefertilizaçãoBiológica do Solo, 19 x 13 cm.

1986.Jornal Vale do Sinos, 7 de setembro de 1986. 7 de Setembro.Quadro anualmodifica visão de independência. Momento de refletir a independência do país(P.I.Schmitz), 32 x 26 cm.

1987. Jornal do Brasil, 5 de julho de 1987. Brasil teve frio siberiano. Escavações mostramfósseis de pinguim e lobo-marinho (P.I. Schmitz), 20 x 11 cm.

1987. Vale do Sinos, 18 de janeiro de 1987. Entrevista. Sílvia (Copé), desvendando apré-história do Brasil, 25 x 16 cm e 25 x 16 cm.

1987. VS Caderno de Domingo, 18 de janeiro de 1987. Pesquisador (Pedro IgnácioSchmitz), 11 x 13 cm.

1988. Diário Catarinense, 7 de fevereiro de 1988. 6 mil anos da história de SC (análisedo material do P. Rohr). Proposto novo museu na Ponta do Coral. Prefeito sem interesseem levar plano adiante, 33 x 26 cm.

1990. Folha de São Paulo, 11 de maio de 1990. Indios guaranis eram canibais,Missionários narram cenas. Antropologia não tinha fins nutricionais, 32 x 32 cm

1992. Vale do Sinos, 17-18 de outubro de 1992. Pedro Ignacio Schmitz. Arqueólogos e odescobrimento da América, 22 x 13 cm.

1992. Zero Hora, 24 e 25 de dezembro de 1992. Colecionar não é igual a escrever ahistória. Escavar é apenas parte do trabalho. (Arno A. Kern), 31 x 26 cm.

1992. Vale do Sinos? 26 de outubro de 1992. Pedro Ignacio Schmitz. A arqueologia e odescobrimento, 31 x 6 cm.

1995. VS Vale do Sinos, 8 e 9 de julho de 1995. Museu. Um guardião paciente dahistória, 13 x 12 cm e Um alemão entre os índios. A mutação da paisagem e aimobilidade do rosto. As chaves do castelo, 38 x 26 cm.

1998. Informativo ADUNISINOS, setembro de 1998. Mãos coletivas que cavam aHistória. Projetos de pesquisa. O início do Anchietano. 37 x 26 cm.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.

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Os Projetos de Arqueologia do IAP 52

1998. VS Vale do Sinos, 25 de abril de 1998. Peças católicas na Unisinos. 6 x 4 cm.

1999. Zero Hora, 6 de maio de 1999. Anchietano guarda história gaúcha. O Instituto podeser visitado em São Leopoldo, 32 x 10 cm.

2000. ABC DOMINGO, 17 de setembro de 2000. História invejável. Auto-retrato PadrePedro Ignácio Schmitz. Desvendando a História do País, 38 x 26 cm.

2000. Zero Hora, 23 de março de 2000. Unisinos restaura obras barrocas, 12 x 26 cm

2000. ZH Vale do Sinos, 12 de dezembro de 2000. Arqueologia nas veias (P.I. Schmitz),16 x 7 cm.

2002, Jornal do Tocantins, 20 de setembro de 2002. Seminário discute métodoarqueológico, 26 x 10 cm.

2003. Jornal VS, 17 de março de 2003. Pesquisador da UNISINOS (P.I. Schmitz) recebemedalha da FAPERGS, 17,5 x 17,5 cm.

2003. Jornal VS, 21 de março de 2003. Arte barroca preservada na Unisinos. Obrasmissioneiras restauradas, 7.5 x 20 cm e 18 x 22 cm. Congresso ArqueológicoInternacional, 16 x 23 cm.

Cadernos nº 2 São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas.