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ANt:íl TSE TERMO-HIDRt:íUI TCh DF VAPOR IZADQRfS COM TUBOS HORIZONT,',IS HENRIQUE GERKEN DE LANDA T[SE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENACIO DOS PROGRAMAS DE P6S-GRADUACIO DE. ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESS~RIOS PARA OBTENCIO DO GRAU DE MESTRE EM CIINCIAS EM ENGENHARIA MECINICA. /.',provado por·: .... __ -- .. .:~h 11: _ Ei:::'.: --~~~-i~'.~ -~j~:.. -- -- _ -- -- _ -- _______ -- _ Prof. LEOPOLDO EURICO GONCALVES BASTOS, D.Se. ( Pre:s; i de:nt e,) RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL AURIL. - 1989

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ANt:íl TSE TERMO-HIDRt:íUI TCh DF VAPOR IZADQRfS

COM TUBOS HORIZONT,',IS

HENRIQUE GERKEN DE LANDA ~

T[SE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENACIO DOS

PROGRAMAS DE P6S-GRADUACIO DE. ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS

NECESS~RIOS PARA OBTENCIO DO GRAU DE MESTRE EM CIINCIAS EM

ENGENHARIA MECINICA.

/.',provado por·:

.... __ -- .. .:~h 11: _ Ei:::'.: ~ --~~~-i~'.~ -~j~:.. -- --_ -· -- --_ -- _______ --_ Prof. LEOPOLDO EURICO GONCALVES BASTOS, D.Se.

( Pre:s; i de:nt e,)

RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL AURIL. - 1989

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LANDA, HENRIGUE GERKEN DE

Anilise Termo-Hidriulica de vaporizadores com Tubos

Horizontais (Rio de Janeiro> 1989

cm C COPPE-UFRJ, M.Sc.7 Engenharia

Mecânica, i 989)

Tese - Universidade Federal do Rio de Janeiro

COPPE/UFR ,J

i. Vaporizador I. COPPE/UFRJ II. Título (série)

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i i

À Lei la, Éllen e Frederico com muito amor

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iv

AGRADECIMENTOS

Ao Prof. Leopoldo E.G. Bastos, pela amizade formada e

incentivo na elaboração deste trabalho.

Ao Programa de Engenharia Meclnica pelas disciplinas

oferecidas.

Ao amigo Mareio Ziviani pelos comentários e sugestões.

A PETROBRdS pela oportunidade de cursar as disciplinas

em regime parcial.

Aos colegas do Setor Térmico, e da Divisão de Projetos

Meclnicos do Centro de Pesquisas CCENPESJ pela compreensão

e pela contribuição na realiza;ão deste trabalho.

A Ana Cristina e Maria Inez pelo trabalho de

digitação e datilografia.

A esposa e filhos pelo estimulo e pelo apoio afetivo.

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V

Resumo da Tese apresentada a COPPE/UFRJ como parte dos requisitos necessirios para obten;lo do grau de Mestre em Ciências <M.Sc.).

ANÁLISE TERMO-HIDRÁlfl IÇA DE VAPORIZADORES

COM TUBOS HORIZONTAIS

HENRIQUE GERKEN DE LANDA

ABRIL 1989

Orientador: Prof. Leopoldo Eurico Gon;alves Bastos

Programa: Engenharia Mecânica

Neste trabalho, i apresentada uma metodologia para

anilise termo-fluidodinâmica de vaporizadores com tubos

horizontais, utilizando componentes puros como fluido de

trabalho. Para tanto foi desenvolvido um programa d<~

e omput ador, em

mit <Jdo.

linguagem FORTRAN 77, automatizando o

Slo efetuadas compara;&es com outras metodologias,

mostrando a validade do mitodo proposto.

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Abstract of Thesis fulfillment of the Science (M.Sc.).

vi

presented to COPPE/UFRJ as partia} requirements for the degree of Master of

THERMAt HYDRAIII IC ANALYSIS Of VAPORIZERS

WITH HORIZONTAL JUBEfi

HENRIGUE GERKEN DE LANDA

APRIL 1989

Thesis Supervisor: Prof. Leopoldo Eurico Gon;alves Bastos

Department: Mechanical Engineering

A new methodology is presented for thermal - fluid

dynamic analysis of vaporizers with horizontal tubes using

pure substances as process fluids. A computer program has

been developed using FORTRAN 77 in arder to implement the

new method.

Severa} comparisons have been done to show the

validity of the proposed methodology with respect to other

approaches.

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yj i

ÍNDICE

Pág.

I - I NTR ODUCÃO ................................... • • • • i

II - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ••••••••••••••••••••••••• 4

II.i - ESCOAMENTO BIFÁSICO .................................. 4

II.1.1 - CONFIGURAÇÃO DE ESCOAMENTO ••••••••••••••••••• 4

II.1.2 - MAPAS DE ESCOAMENTO PARA TUBOS HORIZONTAIS

II.1.3 - CORRELAÇÕES PARA QUEDA DE PRESSÃO •••••••••••• 9

II.2 - TRANSFERINCIA DE CALOR ••••••••••.••••.•••••••••. 13

II.2.1 - ESCOAMENTO MONOFÁSICO •••••...••••.•••••••••• 14

II.2.2 - EBULIÇÃO CONVECTIVA ••••.•••••••••••.•••••••• 16

II.3 - RECOMENDAÇÕES DA LITERATURA SOBRE VAPORIZADORES 27

II.3.1 - RESISTINCIA TiRMICA DE DEP6SITO ••••••••••••• 29

III - METODOLOGIA DE CÁLCULO •••••••••••••••••••••• 31

III.i - INTRODUÇÃO ........................................... 31

III.2 - DADOS DE ENTRADA ..........••.•••••.•••••••••... 32

III.3 - PERFIL DE TEMPERATURA •••.•••••••.•.•...•••••••• 33

III.4 - BALANCO DE ENERGIA .......••....••..•••••.•....• 35

III .5 - METODOI_OGIA .............................................. 36

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vii i

IV - ROTINA COMPUTACIONAL •.••..••••••••••.••....•• 40

IV.l - BANCO DE DADOS ••••••••..••••••••.•....•••••••••• 40

IV.2 - ETAPAS DO PROGRAMA ..•.•.•••..••.•...•......•••.• 42

IV.3 - DESCRIÇÃO DAS SUB-ROTINAS ••••••••••••••••••••••• 54

IV.4 -· Fl_UXOGRAMA .......................................... 55

V - ESTUDOS DE SIMULAÇÃO ........................... 60

V.l - EXEMPLO DE APLICAÇÃO .••••••••.•••••••••••..•••••. 60

V.2 - COMPARAÇÃO DE RESULTADOS ••••..•....•••••.••.••••• 64

V.3 - ANdLISE DE RESULTADOS ••••.•••••••..••••••.••.•••• 69

VI - CONCLUS6ES E RECOMENDAÇ6ES ..••••••••..••••••• 72

REFERINCIAS BIBLIOGRdFICAS ••..•••••......•••• 73

APINDICE l - EQUIPAMENTOS PARA VAPORIZAÇÃO •.•..•.•..••• 79

APINDICE 2 - PROGRAMA COMPUTACIONAL ..••...••.•••••..... 91

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NOMENCLATURA

Bo - Número de Eb•J l i ç:ão _-,d __ ÁG

Co - NI.Ímero de Convecç:ão [~] 0 ... (fJ,;s/(>,_) e."'

N Cp - Calor específico

Cfgo - Fator de atrito considerando toda vazão como gás

Cflo - Fator de atrito considerando toda vazão como líquido

d - Diâmetro interno

D - Diâmetro externo

Fr - NI.Ímero de Fraude G"' - -­f"', .. GN d

GN - Aceleraç:ão da gravidade

HL - Coeficiente de transferlncia de calor para o líquido

HTP - Coef. de transferlncia de calor p/ esc. bifásico

K - Condutividade térmica

L - comprimento de tubo

Nu - NI.Ímero de Nusselt

p - Pressão

Pe - Número de Péclet

Pr - NI.Ímero de Prandt

Re - Número de Reynolds

T - Temperatura

x - Fraç:ão de vapor

V - Velocidade

ft - Fl•Jl·(O de calor

<H,D> I<

(Re.Pr>

{re,u) K

< G, d> 1.1

<massa de vapor/massa total)

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p - Massa específica

'i - Tens~o superficial

u - Viscosidade

/.. - Calor latente

ÍNDICES

1 Líquido

g Gás

tp - Duas fases

w Parede

Sat - Saturado

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Nas indl.Ístr-ias

CAPÍTULO I

INTRODUÇÃO

de Pf?tróleo e petroquímica, são

largamente utilizados os equipamentos destinados a

vaporizar fluidos, comumentes denominados vapor i zadore1;; ..

De uma m,1nei ra g"'ral estes equipamentos podem ser

chaleira identificados como: vaporizadores do tipo

<Kettlel, termosifio horizontal ou vertical, e finalmente

os vaporizadores com circulaçio forçada. Par-a os trê~;

primeiros existem na literatura aberta, virias roteiros de

dimensionamento, como aqueles de KERN (1950), FAIR (1960),

HUGHMARK < 1961) e PALEN ( 1964). O mesmo nio ocorre

entretanto para o vaporizador com circulaçio forçada. Uma

metodologia de cilculo para este tipo de vaporizador deve

contemplar aspectos relacionados com as características da

configuraçio de escoamento existente para o fluido de

processo, requerendo portanto uma anilise detalhada da

vaporiza;io no interior dos tubos do equipamento.

A título de existe em operaç:io na

Petrobris um vaporizador com circulaç:io forç:ada possuindo

350 tubos no primeiro passe e 708 tubos no segundo,

vaporizando 46X em massa de um hidrocarboneto que circula

internamente aos tubos, apresentando uma temperatura de

saída do fluido inferior à aquela de entrada. As

metodologias e programas disponíveis nio sio adequadas para

a simulaç:io deste vaporizador face a nio contemplar

aspectos relacionados com a temperatura de satura~io versus

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perda de carga, distintas configura;Ses de escoamento para

o fluido em vaporiza;io, etc.

O objetivo do presente trabalho de tese é o de

desenvolver uma metodologia de c,lculo de desempenho termo­

fluidodinimico para vaporizadores com circula;io forçada. O

estudo analisa os equipamentos dotados de tubos horizontais

havendo internamente a vaporiza;io do fluido de processo.

No casco é especificado um perfil de temperatura, o

coeficiente de transferência de calor, e a resistência

térmica de depósito. A metodologia de c,lculo com

necess,rias hipóteses simplificadoras estio apresentadas no

capitulo III.

No Apêndice 1 é apresentada uma descri;io das

classifica;Ses existentes para vaporizadores, quanto ao

tipo de serviço e quanto I forma de circula;io. Também sio

abordados os tipos e os critérios de seleçio dos

vaporizadores

Considerando um equipamento vaporizador dotado de

tubos horizontais, tendo um ndmero distinto de tubos por

passe e sendo fixadas as condi;Ses de contorno, observa-se

que o fluido de trabalho (sofrendo o processo de

vaporizaçio) estar, submetido a distintos processos de

transferência de calor: convec;io for;ada (laminar ou

turbulenta) e ebuliçio convectiva. No capitulo II é feita

uma revisio bibliogr,fica sobre o escoamento bif,sico e

transferência de calor nos escoamentos monof,sico e

bif,sico do fluido de processo. Sio também apresentadas

neste capítulo as recomenda;Ses existentes na literatura

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3

sobre a an,lise tirmica e a resistlncia tirmica de depdsito

para os vaporizadores horizontais.

No capitulo IV é apresentada um rotina computacional,

em linguagem Fortran 77, desenvolvida a partir da

metodologia de c,lculo proposta. A listagem do programa e

o manual do usu,rio sio apresentados no Aplndice N<J

capítulo V sio efetuadas simula;Bes para v,rios casos, e os

resultados sio comparados com :(i) aqueles obtidos dos

c,lculos realizados através da metodologia proposta por

Kern; Ci i) com os resultados do programa TASC2

desenvolvidos pelo HTFS (Heat Transfer & Fluid Flow

Service). Finalmente as conclus8es e as recomenda;Bes sio

apresentadas nb capítulo VI.

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4

CAPÍTULO II

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

II.1- ESCOAMENTO BIFÁSICO.

II.1-1) CONFIGURAÇÁO DE ESCOAMENTO

De acordo com a classificação proposta por DUKLER e

TAITEL (1976), o escoamento bif,sico g,s-líquido no

interior de tubos horizontais apresenta as seguintes

configuraçies de escoamento (flow patterns>: BOLHA,

INTERMITENTE (plug + slug) ESTRATIFICADO, ESTRATIFICADO

ONDULADO e ANULAR.

Observa-se a existfncia de classificação que considera

configuraçies mais específicas, como dada por BAKER (1954)

e indicada na figura II.1-1.

·---- ~ -_---·- -~---- ---- -----· - . ·- --- . --. '.

l St,at,1,ed) ESTRATI Fi CADD

( Wavy) ESTllA-:-IFICA DO

01~/DULt.DO

--· - - - -· -----~ ......... ,, .. ~ ...... . . .!..-t...., -·~ ':...~_! ~.."_ 2 : ~

.. ---(Annula,) ANULAR

( Plug) INTERMITENTE

. ' ~- . "1 ··- -<·5~ .... ----==( ------ ---d

( S!ub) INTERMITENTE

.• e_-::,,. Q .. g· -c:.57 ~-; ~ .... -::·· - .,_ª_ ·--!

---- -· -----~- -------( But.iolt:) BOLHA

MODELO DE FLUXO PARA TUBOS HORIZONTAIS

FIGURA II.1-1

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5

Nota-se que DUKLER-TAITEL (1976) nio fazem distin;io

entre as configura;Ses do tipo Plug e Slug. Embora

existindo esta limita;io, neste trabalho é adotado esta

classifica;io.

II.1-2lMAPAS DE ESCOAMENTO PARA TUBOS HORIZONTAIS

Na literatura sio encontrados diversos mapas para uma

identifica;io da configura;io de escoamento em tubos

horizontais, sendo mais conhecidos os mapas de BAKER

(1954), MANDHANE (19741 e DUKLER-TAITEL (19761.

O mapa de BAKER (1954) utiliza dados experimentais

para uma mistura ar e igua em tubos com dilmetro de 25 mm.

As configura;Ses identificadas por

seguintes: disperso, anular, bolhas,

plug) e estratificado ondulado.

BAKER foram as

intermitente (slug e

MANDHANE (19741 e outros basearam-se em 1178

experimentos com uma mistura ar e igua e propuseram uma

corre;io para propriedade física do fluido. Os regimes de

escoamento identificados

intermitente,

estratificado.

anular,

foram os seguintes: bolhas,

estratificado ondulado

DUKLER e TAITEL 119761 propuseram um modelo semi­

empírico para determinar as configura;Ses do escoamento

onde sio considerados os efeitos das propriedades físicas

do fluido e do dilmetro do tubo. As configuraçies

identificadas foram as seguintes: anular, bolhas,

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6

intermitente, estratificado e estratificado ondulado. Uma

comparação com os dados de MAOHANE foi efetuada mostrando a

superioridade do mapa de OUKLER-TAITEL.

MANZANO (19841 comparou os mapas de BAKER, OUKLER­

TAITEL e MANOHANE, e concluiu ser o mapa de OUKLER o mais

confi,vel para escoamento bif,sico em tubos horizontais.

BARNEA (19821 comparou o mapa de OUKLER-TAITEL com

resultados experimentais para sistemas ar e ,gua em

tubulação inclinada <± de pequeno diimetro,

encontrando resultados satisfatórios, exceto para

cofiguração tipo estratificado e inclinado para baixo.

OUKLER,A.E. e TAITEL,Y. (19761 apresentam os cinco

modelos de configuração para escoamento em tubo horizontal

e vertical num dnico gr,fico, envolvendo diversas curvas

com a mesma abscissa e com ordenada diferentes.

Para facilidade de consulta, o gr,fico inicial ser,

dividido em tris gr,ficos e apresentado um roteiro para seu

uso, na figura Il.1-2.

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7

Parimetros utilizadas no mapa de DUKLER-TAITEL

l./2

parimetro de Martinelli (II.1-1)

i/2

(II.1-2)

l./2

F = V., NQ de Froude modificado III.1-3)

K = V., L___.o l i /2

L <p,. - ·p:) . I.ÃL. GN1

]

(II.i-4)

NOMENCLATURA

(dP/dZ)L - queda de pressio do liquido

(dP/dZ)G - queda de pressio do gás

f, .. , f" massa especifica do liquido e do gás

VL, v., velocidade do líquido e do gás

uL viscosidade do liquido

GN aceleraçio da gravidade

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K

10

1

10

F

-1 10

-2 10

-3 10

1

ANULAR

COM VALORES DE K e X USE GRÁFICO C3

10

T

GRÁFICO C-2 1

B

1

COM VALORES DE TE X

USE

GRÁFICO C2

10 10 2

BOLHA

INTERMITENTE

ESTRATIFICADO ONDULADO

ESTRATIFICADO

X 1 10 1 e?-

GRÁFICO C-1

GRÁFICO C-3

ROTEIRO PARA UTILIZAR O MAPA PROPOSTO POR DUKLER E TAITEL Inicie utilizando o grifico C-1, com os valores de X e F

FIGURA II .. 1-~.?

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9

11.1-3) CORRELAÇBES PARA QUEDA DE PRESSIO

A queda de presslo para uma fase, líquida ou vapor,

tem sido bastante analisada, existindo v,rias correla;Bes

para representar o fator de atrito.

BRILL e BEGGS (1978) apresentam uma correla;lo para o

fator de atrito de Fanning para tubos lisos, que também é

recomendada por

horizontais.

DUKLER para fluxo bif,sico em tubos

f = 0,0014+0,125 (ReJ-e.32

f = 16/Re

2400CRe<3x10~

Re<2400

(11.1-5)

CII.1-61

DUKLER (19641 comparou as correla;Bes de BAKER,

BANKOFF, CHENOWETH MARTIN, LOCKHART MARTINELLI e YAGI,

usadas para o c,lculo de queda de presslo por atrito, em

escoamento bif,sico e concluiu ser a correla;lo de LOCKHART

e MARTINELLI a mais indicada. Na compara~lo, DUKLER usou

e fluidos com viscosidade i cp, 3 cp e 20 cp.

Outra compara;lo efetuada por

correla~Bes de BAKER, CHENOWETH

DUKLER (1964>, com as

MARTIN e LOCKHART

MARTINELLI, para o c,lculo da perda de carga para

determinada configura~lo de escoamento, sendo as

configura;Bes utilizadas no teste, as sete configura;Bes do

mapa de BAKER e como resultado da compara;lo a correla;lo

de LOCKHART e MARTINELLI foi apresentada como a mais

eficaz.

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10

COLLIER (1981) afirma que nenhum método empírico para

avaliar a perda de carga é apropriada para todos os casos,

e que as melhores correla;Bes apresentam erros t/picos na

faixa de 25Z a 50Z, recomendando as correla;Bes de BAROCZY

e CHISHOLM, indicando que a configura;io de escoamento deve

ser examinada para determinar a melhor correla;io para a

região.

SCHLUNDER (1985) baseado numa comunica;io pessoal de

WHALLEY indica as correla;Bes em termos das condi;Bes de

escoamento. Se a rela;io de viscosidade do líquido e do g,s

for menor que 1000, o autor recomenda a correla;io de

FRIEDEL, se esta rela;io for maior que 1000 deve ser

verificada a velocidade m,ssica. No caso de velocidade

m,ssica maior que 100 Kg/m~s usa-se a correla;io de

CHISHOLM e se a velocidade m,ssica for menor que 100 Kg/m~s

a correla;io de MARTINELLI deve ser usada.

WHALLEY (1987) afirma ser a correla;io de FRIEDEL

(1979) a de melhor resultados para o c,lculo da perda de

carga em duas fases. No c,lculo da fra;io de vazios

necess,rio para o c,lculo da queda de carga por acelera;io

recomenda a correla;io de PREMOLI (1970).

KERN (1950> recomenda para a queda de pressio

localizada Cexpansio, contra;io e mudança de dire;io), nos

permutadores de calor casco e tubos, o uso de quatro cargas

de velocidades por passe. Normalmente em projetos de

engenharia usam-se valores menos conservativos Cl,5 carga

de velocidade por passe)

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ii

Correla~ão de Friedel

Queda de pressão na mistura bif,sica dPf• CdP/dZltp

(dP/dZltp = jlfLo"'. (dP/dZko

tx' " ?"l .. O ::::

E • ( i

E+ 3 ?4 E, H (FR)- 4 S (WEi)-~~

- xl"' + ( >()"' [ ~I . p ..

F • <x>·,.., ( 1 - x) .s;u:11

2:::J

H··-í~J-<>• [u...J·•<> [i-J.LaJ- 7

L.fu l..lL IJ.L.,.

FR •

WEi • G"' d 'f. PH

( j -

P•-

Queda de pressão no retorno dPr

dPr - 1r5.G2

2•fH

<II.i-7l

CII.i-8)

CII-i-9)

CII.i-10)

(II.i-iil

<II.1-12)

< II. i-13)

CII.i-14)

(II.1-15)

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12

Queda de pressão por acelera;io (dPa)

dPa = [ ""' A-

FV + (j - N )"'

j_ - FV

FV

1 + lS ( 1 : x ) 1t ]

s = 1 + Ei [

y = ....JL... 1-B

B =

Ei = 1.578

1+ J 1/2

__._ __ - Y • E 2 Y.E2

(Re> --.,., ( 1.) /1.) ) ..... f" L. 1 (:,

E2 = 0,0273 WE2 CRe> -~• ( {) /1.) ,_ .... r· (.., r '·-

R e ·- . ..ll.J.1..

<II.i-16>

CII.1-17)

CII.1-18)

CII.i-19)

CII.i-20)

( II .1-21 l

CII.1-22)

CII.1-23>

CII.1-24>

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II.2- TRANSFERÊNCIA DE CALOR

De uma forma idealizada, a configuraçio do escoamento,

as curvas de variaçSes de temperatura do líquido e da

superfície de um tubo horizontal, nas regiSes designadas

por A, B e C, estio apresentadas na figura II.2-i.

Na regiio de convecç,io forçada (regiio A) a

temperatura da superfície do tubo <TW) pode ser determinada

por: TW = T,_ (Z) + ~T, __ ~ T,._ = ,0'/HL

onde ,C~.Tv- é a diferença de temperatura entre a

superfície interna do tubo e a temperat•Jra TL(Z) média para

uma distlncia Z e HL é o coeficiente de transferincia de

calor para a fase 1 Íquida, e Jt- é o fluxo de calor a que o

tubo e líquido estio submetidos. O escoamento interno ao

tubo poderi ser laminar, de transiçio ou turbulento •

•w•o "'

., . , '

tGtovtcç.io ,v: i•u~•~.i.o 1 ,,.,,,~Jc '"" ~tQu10,t, • M•USflll•O,. : Ulli/lAO.I

,___~·~·-'-- ; __ ~ Zu ' 1 >--~--;

"'\ 1 1~,

}-- v.oft•.o,.Lo O.O TlW 11\Íllli. DO llQ.,.,I,(.' n~1

ONB inicio da ebuliçio nucleada

FDB ebuliçio nucleada e omp l et ament e desenvolvida

é:.TSAT = TW - TSAT

6rsua = TSAT - TL

DISTRIBUIÇÃO TEMP. DO LÍG. E DA TEMP. DE PAREDE (COLLIER) FIGURA II.2-i

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14

A região seguinte (8) onde inicia o aparecimento das

primeiras bolhas é chamada de região de ebulição sub­

resfriada, sendo de difícil determinação o coeficiente de

transferência de calor. Isto porque nesta faixa de ebulição

as condições superficiais da parede, velocidade de

escoamento e nível de temperatura de parede, tem bastante

influência no processo.

Notadamente sio encontradas referências bibliográficas

tratando o problema de determinação do fluxo de calor

necessário par.;;\ o início da eb•Jl içlo sub-resfriada para

fluidos sob fixadas condições de escoamento e especificado

materiais de parede do tubo, ver COLLIER (1981) e TONG

C i 975) • Devi do pois à dificuldade de fiNaç:ão das

características reais para o processo de ebulição sub­

resfriada, optou-se neste trabalho, por considerar nos

cálculos do coeficiente de transferência de calor este

regime como sendo ainda de convecção forçada.

Para região de ebulição saturada CC) estio disponíveis

na literatura diversas correlações. Algumas delas quando

submetidas a estudos comparativos por alguns autores

apresentaram desvios compatíveis para uma aplicação.

II.2-i ESCOAMENTO MONOFÁSICO

O problema associado com escoamento de um fluido e

transferência de calor em r eg i me l am i n ar , tem si d o

analisado por muitos pesquisadores. SCHLüNDER (19851

recomenda as seguintes correlaçies:

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1.5

- Perfis de velocidade e temperatura desenvolvida

- Temperatura de parede constante

NU= 3,66 (II.2-i)

- Fluxo de calor constante

NU= 4,303

- Perfis de

(II.2-2)

velocidade desenvolvido e temperatura em

desenvolvimento

- Temperatura de parede constante:

NU= i,61 ( Pe.d/L )· 33 para Pe.d/L)i0g

NU= 3,66 + 0 19 ( Pe.d/L )· 8

1 + 0,117 C Pe.d/L)-~67

- Fluxo de calor constante:

NU= 1,302 < Pe.d/L )-~ para Pe.d/L)l0""

( II.2-3)

(II.2-4)

( II.2-5)

- Perfis de velocidade e temperatura em desenvolvimento

NU= 0,664 C Pe.d/L) C Pr) • ,...,

. .., CII.2-6)

quando L>10 d I recomendado a equaiiO (II.2-4)

Comparando um grande n~mero de dados experimentais de

coeficiente de transferlncia de calor com correlaiies

contida na literatura, GNIELINSKI (1976) sugere para

escoamento turbulento:

0,6 < Pr < i,:5

NU= 0,0214 CRe·ª-l00)Pr·"" [i+(d/L)g,..,a] (Tm/Tw)-~s (II.2-7)

1,5 < Pr < 500

NU= 0,012 <Re·'" 7 -·280)Pr·"" [ i+(d/L)g,.."']<Pr/Prw)·•• (II.2-8)

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16

II.2-2) EBULIÇÃO CONVECTIVA

SHAH (1976> afirma: llAs correlaç8es propostas para

transferlncia de calor do fluido com mudança de fase

internamente nos tubos, nlo slo de confiança além dos

limites do teste em que foram baseados. Somente a

correlaçlo de CHEN (1966) pode ser considerada mais geral,

entretanto sua aplicaçlo é limitada para o escoamento

verti cal ll.

COLLIER (1981), TONG (1975), BUTTERWORTH (1977), HSU

(19761, SCHLUNOER (1985) e WHALLEY (19871, concordam que a

correlaçlo de CHEN é superior as correlaç8es do tipo,

HTP=HL.f(1/Xtt) que diversos autores apresentam. Recomendam

a correlaçlo de CHEN tanto para a regilo de nucleaçlo

saturada como

forçada.

a regilo de vaporizaçlo por convecçlo

HSU (1976), recomenda uma extensio • correlaçlo de

CHEN para o regime intermitente ..

SHAH (1976), apresenta um ,baco e uma nova idéia de

c,lculo do coeficiente de transferlncia de calor para

ebuliçlo saturada em escoamento interno aos tubos. A partir

de valores conhecidos tais como llN~mero de Ebuliçloll,

llN~mero de Convecçloll e nN~mero de Frouden o ,baco fornece

um fator multiplicativo ao coeficiente de transferlncia de

calor da parcela de liquido calculado pela fdrmula de

Oi t tu s-8 oe 1 ter •

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17

Posteriormente SHAH (1982) apresenta as diversas

curvas do ,baco em forma de equa;io facilitando o uso do

COLLIER (1981) indica a correla;io de SHAH para tubos

horizontais com vaporiza;io por convec;io for;ada.

SMITH (1986) recomenda as correla;Bes de CHEN e SHAH e

afirma que a equa;io de SHAH é mais indicada para tubo

horizontais com configura;io do tipo estratificado.

Seguindo a idéia proposta por SHAH, GUNGOR (1986)

apresenta uma equa;io para ebuliçio saturada interna aos

tubos ou para o espa;o anular entre tubos conclntricos

horizontais ou verticais.

Também seguindo caminho semelhante a SHAH, KANDLIKAR

(1987) apresenta uma equa;io v,lida para ebuli;io saturada

interna a tubos horizontais ou verticais.

As equa;Bes de GUNGOR e KANDLIKAR foram submetidos a

um banco de dados de 3700 e 5000 pontos respectivamente,

mas nio foi encontrado na literatura coment,rios sobre a

utiliza;io das mesmas.

A seguir sio apresentados os roteiros de aplica;io das

correla;Bes de CHEN, SHAH, GUNGOR-WINTERTON e KANDLIKAR.

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i 8

a) Correla,ão de CHEN (1966)

Baseado no princípio de superposi,ão de ROHSENOW, CHEN

propôs dois mecanismo aditivos rep1resc.z-ntar

vaporiza,ão, com geração de vapor saturado para fluido não-

metálico em Os mecanismos de

transferfncia de calor foram chamados de micro-convec,ão e

dos mecanismos foram

representados pelas fun,ies F. e S.

Sendo F., obtida do parâmetro de Mart inel li <X •• >, S

representa o fator de supressão de gera,ão e crescimento de

bolhas, obtido empiricamente como fun;ão do n~mero de

Reynolds para escoamento bifásico. A correla;ão foi testada

para água e fluido orgânico, num total de 600 pontos e

apresentando uma precisão de ± 12X em compara;ão a dados

e>{per i mentais ..

A região de interesse no estudo de CHEN é aquela

definida pelas seguintes condi;&es:

Fluido em 2 fases saturado em covec;ão forçada

- Regime axial vertical

- Regime estável

- Não existe região seca

- Fluxo de calor abaixo do valor crítico

O fluxo de calor é considerado em duas parcelas, fluxo

devido à convecção e fluxo devido à nucleação:

J1f = Jf..-., + JJn

Jlf = Hmic <Tw - Tsat) + Hmac (Tw - Tb>

< II.2-9)

(II. ~~-10)

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19

Hmic = coeficiente de tranferlncia de calor por ebuli;io

n tJC 1 eada

Hmac - coeficiente de transferlncia de calor por convec;io

Para ebuli;io saturada Tb = Tsat.

Jf = H ( Tw - Tsat)

H - Hmic + Hmac

(II.2-ii)

<II.2-12)

Baseado em DITTUS-BOELTER para um liquido em um duto

aquecido, CHEN prop6s para mistura bifásica:

Hmac = 0,023 K.t..e. Retp"•'º Prtp'"•"' d

(II.2-13)

Para a maioria dos fluidos o n~mero de Prandt do

liquido e do vapor é aproximadamente o mesmo. Considerando

o liquido prdximo à parede como a principal resistlncia

para a transferlncia de calor, CHEN sugeriu que Prtp e Ktp

sejam calculados para o 1 iquido.

< II.2-14>

< II.2-15)

Fc - é uma fun;io puramente hidrodinlmica e depende somente

do parlmetro de Martinelli (figura II.2-2).

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20 IO''~~~~Trr<tT"I ~1 --,-..--,,-.-11n,...-11n-,--rn·Tn1,

,o' .,_ o .., . . a:

' • a:

,0-1 l Xtt FIGURA II.2-2

10 101

FATOR Fc

1./X.,.., "' 1.L-_ _>,:.l'"'·"" (p,Jp.,, ..... (,t<,,/,.,,.)•·•

"

O coeficiente de transferência de calor (Hmic) para

micro-conveec;io proposto

correl a;io de

reservatório.

FORSTER e

por CHEN foi

ZUBBER para

adptado

n1Jcleaç:io

da

em

Hmic = 0,00122 K, "'·'"''Cp, "'· ... "'Q, ..... ., ___ T"•"'., p"•""' <II.2-16) re.e ULerR9 e.a~ ÜD e.R~

A eq1Ja;io acima foi obtida a partir de dados para

1 Íq1Jidos sat1Jrados em eb1Jl i;io n1Jcleada em reservatório. O

gra1J de s1Jperaq1Jecimento de parede 1Jsada na eq1Ja;io II.2-16

para eb1Jli;io em reservatório, nio é m1Jito diferente do

valor médio para eb1Jli;io em convec;io forç:ada.

Eb1Jli;ão Reservatório Eb1Jli;io p/convecç:io forç:ada

FIGURA (II.2-3) PERFIL DE TEMPERATURA

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CHEN definiu o fator de supressio CS), na figura CII.2-4>

s = [~-- J ....... Tsat

C II.2-17)

onde e:,.Pe corresponde a b. Te

Usando Clausius-Clapeyron

s = CII.2-18)

A equa;io original fica:

Hmic - 0,00122 K, ·""' Cp, ·"'"' Q, ·"'" ,Ó.Tsat·'""'.ô,Psat·""' S ,.. .. e l,lL."Q:9 /\-R<4 'pm.-R.o\

CII.2-19)

!::,. Tsat = Tw - Tsat

L:>Psat = (pressio sat. a Tw) - (pressio sat. a Tsat.)

FIGURA CII.2-4) FATOR DE SUPRESSÃO

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22

b) Correlação de M.M SHAH (1976)

Uma nova correlação para transferência de calor para

ebulição de fluido no interior de tubos, i apresentado em

um ,baco, semelhante ao ,baco de MOODY, para solução

gr,fica. No artigo original i mostrada uma comparação por

18 estudos experimentais. Esses dados incluem os mais

comuns refrigerantes na sua faixa de aplicação pr,tica.

Tambim incluem dados para ebulição de ,gua entre press8es

de 1 Kg/cm~ a 175Kg/cmA, v,rios materiais de tubos,

e horizontal, fluxo ascendente •

descendente, e uma grande faixa de fluxo de calor e massa.

Baseado nessas evidências SHAH recomenda o ,baco para

ebulição saturada dentro dos tubos para todos os fluidos

Newtonianos (exceto fluido met,lico> sobre toda a faixa

pr,tica. Não i recomend,vel para ebulição sub-resfriada e

ebulição em filme. A carta foi inicialmente desenvolvida

para ebulição saturada para fluxos de calor sub-crítico,

entretanto ela i aplic,vel em regime de falta de líquido

(fluxo de calor super critico) desde que o HDRYOUTH inicie

para título de vapor acima de 80Z. As equaç8es das curvas

do ,baco foram determinadas pelo prdprio SHAH (1982)

facilitando o uso computacional.

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-----" ~

.Q. 1-

...!.'°: ·-~ " ,,

~-)-i

3

2

1 A

!00.

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::.t-,!

1 3

2

1 _... 5 4

3 !

EBULIÇAO POR

CONVECÇÃO FORÇADA

COM PAREDE DE TUBO PMlCII\LMENTE SECA

FRL --ºL ~ -' 3 4 b

j J ~e. O.OI• . !

.3

LINHA AB - EBULIÇÃO POR CONVECÇÃO FORÇADA COM PAREDE

TUBO COMPLET,~MENTE MOLHADA

REGIME • •

REGIME DE SUPRESSÃO DE BOLHAS ---~.,_,_,, DE EBULIÇÃO : NUCLEADA

' ' '

- 4 Box 10 = 50 30 20 15 10

7 5 4 3 2

1

4~ l

s--___ ..J . i 1 ~-----z-·-34 P.> --.........,_, ----

~ 1. O · ~.:::c:::r

0.5 o.4 0.1

O.!

Co = ( .l:_15.. 1º.s X I (P, /Jp ) 0.5 3 4 r-

g · ? ~ , ....... ~ 1 •

A B ,~ "'O L'I:'. "' •• ~ "\.J ,;; \ _ _, •• , :.... ..,.} ' l 1-\ :"l

10.

!\.1 w

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24

PARIMETROS PARA CORRELAC~O

São definidos 4 parâmetros:

~=J:itp HL.

(II. 2-20)

Co = (t:) /1:) )"'·'~ rª r'-·· Número de Convec~ão (II.2-21)

Bo = Número de Ebuli;ão (II.2-22)

FRL ... ~ .. Número de Froude <II.2-23) fLS> GN d

HTP - Coeficiente de transferincia de calor para escoamento

bifásico

HL = 0,023 <II. 2-24)

Roteiro para o cilculo de'

~ = maior valor entre ~1 e r2 N = 0,38 (FRL.) .:a Co se FR,. < 0,04

N = Co se FRL > 0,04

F = 14,7 se Bo > 0,0011

F = 15,43 se Bo < 0,0011

~1 = 1,8 ( N )-0 ...

se N > :1.

~2 = 230 ( Bo ) 0 • .t•.'J se Bo > 0,00003

~2 = 1 + 46 ( Bo ) ..... se Bo < 0,00003

pat'"a 0, 1 < N < :l

~2 = F Bo ..... enp (2,74/N"'•")

se N < 0,1

~2 = F Bo ... " e:-xp (2,47/N"'·""')

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c) Correlação de K.E.GUNGOR e R.H.S WINTERTON (1986)

Os autores apresentaram uma correlação v,lida para

ebulição saturada interna aos tubos ou para espaço anular

entre tubos concintricos horizontais e verticais. Os

prdprios autores apresentaram (1987) uma nova versão

simplificada e testada para ,gua, refrigerante e etileno

glicol, num total de 3700 dados experimentais. O desvio

mldio obtido com essa correlação segundo os autores Ide

19,7%.

!:iI.E. = 1 + 3000 B o 0 • 86 + 1 , l. 2 HL

Sendo:

80 =

<Bi,-> '"• ..... E: 1 <II. 2-·25 > (>m

Ndmero de Ebulição (II. 2-22)

Ndmero de Fraude <II.2-23)

HTP = Coeficiente de transferincia de calor para escoamento

bifásico

HL = 0,023 (II.2-24>

Ei = i se

Ei = Fr <•~~ - 2 ~r>

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2b

dl Correlaç:io de S.G. KANDLIKAR (19831

É: apresentada 1Jma corre l aç io para determinar o

coeficiente de transferência de calor em ebu l i ;io

convectiva e da nucleação, e incorpora um fator dependente

do tipo do fluido. O prdprio autor apresenta (19871 uma

revisão na correlaç:ão para suportar experimentos de outros

autores e outros fluidos. A correlaç:ão foi submetida a um

banco de dados experimentais com 5300 pontos, apresentando

um desvio midio de l5,9Z para ,gua e i8,8Z para outros

fluidos.

HTP = Ci Coe"' (25 Fr,.l"" + C3 Bo"'"' FFl HL

(II. 2-26 l

Co - [i :l:í] 0 •'" <fa/f1..l "'·"" Nümero de Convecç:ão (II.2-211

Bo = x{--- Nümero de Ebulição (II.2-221

Nümero de Fro•Jde (II.2-231

Região Convectiva Região Ebuliç:ão Nucleada

Co<0,65 Co >0 ,6:5

C1 1,136 0,6683

C2 -0,9 -0,2

C3 667,2 1058

C4 0,7 0,7

C5 0,3 0,3

Para tubos verticais ou tubos horizontais com FR>0,04 C5•0

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27

Fator <EEl> dependente do tipo de fluido

FLUIDO FÓRMULA NOME FFt

H20 ÁGUA i,0

R-i i CCi:3F TRICLOROFLUORMETANO i, 3

R-12 CCi2F2 DICLORODIFLUORMETANO 1 r 5

R-i3Bi CBrF3 BROMOTRIFLUORMETANO i, 3:1.

R-·22 CF2Ci MONOCLORODIFLUORMETANO 2,.2

R-113 CCi2FCC1F2 TRICOLOTRIFLUORETANO 1 ' j_

R-ii4 CC1F2CCiF2 DICLOROTETRAFLUORETANO 1,.24

R-152a CF2C DIFLUORETANO i,i

N2 NITROGENIO 4,7

Ne NEON 3 ·~ '..,

HTP• Coef.de transferlncia de calor p/ escoamento bifisico

HL = 0,023 (Rf?L, ( 1 - >:)) ..... Pi·, ....... K,../d <II.2-24)

11.3 - RECOMENDAÇÕES EXISTENTES NA LITERATURA

Segundo KERN (1950) no cilculo térmico de

vaporizadores horizontais com um fluido de trabalho

escoando internamente aos tubos, é recomendado para o

cilculo do coeficiente de transferlncia de calor interno

aos tubos, a correla~io de Sieder-Tate, calculado com as

propriedades físicas da fase líquida e é fixado um limite

mix i mo de i700W/M"'K para p1·odutos orgânicos, e de 5000W/M"'K

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2B

para ,gua. Para o c,lculo da perda de carga ao longo do

tubo é introduzido uma densidade média, calculada como a

média ar i t mét i ca entre as densidades da mistura

Clíquido+vapor) na entrada e saída. Observa-se que este

método apesar de ser muito conservativo é adotado por

muitos projetistas.

BUTTERWORTH (1977) e SCHLUNDER (1985) recomendam que a

configuraçio de escoamento deve ser observada seguindo o

mapa de MANDHANE (1974). Se a configura,io for anular ou

tipo bolha é indicada a correla5io de CHEN (1966). Para

outras configura,ies de escoamento sugerem que seja

calculado o coeficiente de transferlncia de calor do vapor

e do líquido. O coeficiente de transferlncia de calor para

a mistura bif,sica será obtido ponderando-se esses valores

com o perímetro ocupado pelo líquido e vapor numa se,io do

tubo. No cálculo da perda de carga ao longo do tubo

recomendam o método proposto por LOCKHART-MARTINELLI

(1949). Observa-se que o mapa de DUKLER-TAITEL (1976) é

superior ao mapa de MANDHANE (1974). Nio est, claramente

especificado no c,lculo do coeficiente de transferlncia de

calor para o líquido e para vapor se dever, ser considerado

a ,rea total dos tubos ou as ,reas ocupada pelas fases

1 í qu idas de vapor. Sabe-se também que o c,lculo do

perímetro molhado para conf i gur açies diferentes da

estratificadas é de difícil determina,io.

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29

II.3-i) RESISTÊNCIA TÉRMICA DE DEPÓSITO

O mais difícil item para ser avaliado no projeto

térmico de um trocador de caloria resistincia térmica de

depósito que se forma nas superfícies de troca de calor.

Segundo SMITH (1986) nio existe um método racional para a

estimativa da resistincia térmica de depósito. Normalmente

no c,lculo do coeficiente global de transferincia de calor

e da ,rea necess,ria de troca num permutador de calor sio

utilizados valores de resistincia de depósito baseados em

experiincias anteriores ou recomendaç:Ões como as

apresentadas pela

Assoe i at i on > •

TEMACTubular Exchanger Manufactures

Com refirencia aos vaporizadores, observa-se que é de

grande importlncia o conhecimento dos valores

resistincias térmicas de depósitos, pois estas influenciam

sobremodo o coeficiente global de transferincia de calor.

Sabe-se que os coeficientes de transferincia de calor de

fluidos que mudam de fase sio geralmente elevados, e a

inclusio da resistincia térmica de depósito no c,lculo do

coeficiente global de transferincia de calor altera muito o

valor deste coeficiente, quando comparado com aquele

calculado para a situaç:io de nio incrusta;io (equipamento

1 i mpo >. Not a-·se que em virtude disso, o vaporizador

projetado e que leva em conta a resistincia térmica de

depósito apresenta uma maior ,reade troca para a condi;io

de opera;io inicial, ou seja, quando o equipamento ainda

f:st, limpo. Poderio ocorrer, em consequincia, alguns

problemas relacionados com opera;io do equipamento.

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30

A resistlncia térmica de depósito ser, próxima de zero

quando o vaporizador estiver limpo e gradualmente ser,

incrementada com o tempo até o vaporizador necessitar ser

1 impo ou até o depósito atingir uma espessura de

equilíbrio. Neste ~ltimo caso, a taxa de formação de

depósito se iguala à taxa de remoção de depósito pelo

próprio escoamento do fluido. Em alguns casos, a taxa de

formação de depósito pode ser alterada com o tempo, devido

a mudanças nas condiç6es de operação do equipamento ou face

a características específicas do próprio fluido.

SMITH ainda observa que um cuidado especial deve ser

tomado quando do projeto de caldeiras e caldeiras

recuperadoras, pois a formação de depósitos pode fazer com

que cresça a temperatura de parede dos tubos de uma forma

descontrolada, expondo o equipamento a falha operacional.

PALEN (1986) afirma que a resistlncia térmica de

depósito é ainda um grande problema no c,lculo de

equipamentos de transferlncia de calor. A pr,tica usual de

projeto consiste em calcular o equipamento com um excesso

de ,rea de troca, o que sem d~vida é dispendioso e não vem

atender à exiglncia atual de equipamentos mais eficientes e

de menor custo.

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CAPÍTULO III

METODOLOGIA DE CÁLCULO

III.1 INTRODUÇ~O

O método aqui utilizado para a avalia;io do desempenho

de vaporizadores consiste no seguinte: (il divisies do

feixe tubular em se;ies de iguais comprimentos de tubos;

(i il as condi;Ses de temperatura e pressiona entrada dos

tubos sio conhecidas; li i il em cada se;io I efetuada uma

análise termo-fluidodinlmica do escoamento, ( i V) as

condi;Ses de saída de uma se;io fornecem informa;ies

necessárias à análise do trecho seguinte; (v) após

considerar um balanço de energia em cada uma das se;ies,

mantendo-se conhecidas as condi;Ses do lado do casco,

obtim-se as temperaturas, as pressies e, para regime

bifásico, a massa vaporizada do fluido de processo, aa

longo do tubo para as diversas se;ies. Essa.metodologia de

cálculo leva tamblm em considera;io, na determina;io dos

coeficientes de transferincia de calor e no cálculo da

queda de pressio, as configura;ies existentes de escoamento

do fluido quando em regime bifásico. Desta forma sio

conseguidos os perfis de temperatura, pressio e º,-.,

coeficientes de transferincia de calor ao longo do feixe

tubular ..

Na sistemática de cálculo sio adotadas as seguintes

hipóteses simplificadoras:

la) o início da vaporiza;io ocorre na temperatura de

satura;io do fluido de processo. Esta hipótese equivale a

nio considerar a ebuli;io sub-resfriada.

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3~.~

( b) nas correlaç:Ões para o coeficiente de

transferência de calor em escoamento bifásico, que dependem

do Ndmero de Ebuliç:io, considera-se que o fluxo de calor da

seç:io em análise j,k é

anterior j,k-1

igual ao fluxo de calor da seç:io

(c) na regiio de escoamento bifásico o calor trocado

numa seç:io de tubo é somente destinado a vaporizar o

f'luido.

III.2 DADOS DE ENTRADA

Para aplicaç:io da metodologia aqui proposta devem ser

conhecidos os seguintes valores:

- GEOMETRIA DO EQUIPAMENTO

Comprimento dos tubos (XLL)

Diãmetro interno dos tubos (d)

Diãmetro externo dos tubos CD)

Ndmero de passes de tubos CNPASSE)= j, varia~do de

i a 4

Ndmero de tubos por passe (ITUBOS(J))

Ndmero de seç:Ões ao longo do comprimento de tubos

(NPARTE>= k

- CONDUTIVIDADE TÉRMICA DO MATERIAL DOS TUBOS (XKM)

·- LADO DO CASCO

Coeficiente de transf'erência de calor (HCASCO)

Resistência térmica de depósito (RC)

Temperatura de entrada CTCE)

Temperatura de saída (TCS)

LADO NOS TUBOS

Resistência térmica de depósito (RT)

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33

Temperatura de entrada (ti)

Pressão de entrada (Pi)

Vazão de fluido CXMT>

III.3 PERFIL DE TEMPERATURA

A temperatura imposta num elemento de tubo CTCASCO) l

calculada em função das temperaturas de entrada e saída do

fluido do casco e da posição relativa do elemento de tubo

k, do passe j. Portanto, nesta metodologia l considerado se

o escoamento interno aos tubos l contra-corrente ou

concorrente num determinado passe j, em relação ao fluido

do casco.

TCASCOJ,k - Temperatura imposta ao elemento k do

passe j

TCASCOJ,k = CTcasco(j,k) + Tcasco(j,k+i))/2

c,1culo das

Tcasco(j,k+i)

Se j = i ou 3

temperaturas impostas Tcasco(J,k) e

Tcasco(J,k)=TCE + (((TCS-TCE).(k-i))/NPARTE)

Tcasco(j,k+i)=TCE + (((TCS-TCE).(k))/NPARTE)

Se j = 2 ou 4

Tcasco(J,k>=TCE+ CCCTCS-TCE).CNPARTE-k+i))/NPARTE>

Tcasco(J,k+i)=TCE+ (((TCS-TCE>.<NPARTE-k))/NPARTE)

Na figura III.2-1 estão representados esquematicamente

os perfis das temperaturas do lado dos tubos e do lado do

casco, de um vaporizador, tipo casco e tubos com dois

passes, e diferente n~mero de tubos por passe.

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1

t '

111-4 4 + +~-4-+tt

---11---114-- + ~ -f 4 #

~++4+ 4--+4

P1 , t 1 TCS

,o: TCE a: :, 1-,o: t casco (J,k+l) -

--==::::siç:-:--T CASCO J k = Tcasco (J 1k l+Tcasco (J,k+ 1) ' 2

a: L&J

---,...,._ __ T CS

a. :lE L&J

t( 2,1< 1-

T1

& ..• 1 IJ,k+i

~/NPar-t

t: ..... k

\

tJ ,k+,.

PJ,k+,~ PJ,k-CdPf+dPa+dPrlJ,k

onde:

tJ,k-temperatura do fluido na seçio k do passe J

tJ,k+,-temperatura do fluido na seçio k+i do passe J

PJ,k~pressio do fluido na seçio k do passe J

PJ,k+,-pressio do fluido na seçio k+i do passe J

dPf-queda de pressio devido ao atrito

dPa-queda de pressio devido à aceleraçio

dPr-queda de pressio devido ao retorno (mudança de direçio do fluido)

J:2

J=l

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35

III.4 BALANÇO DE ENERGIA

Fazendo o balan;o de calor numa se;ão de tubo k, num

determinado passe j.

vazao __...,t · k ---- J,

TCASCO

G, .k -· U. ATROCA.i!.T <III.4-i)

onde:

= XMTT. Cp.Ct,.k+~- t,.k) monof,sico CIII.4-2)

b if,s ico (III.4-3)

< I) I. 4-4)

ATROCA -,reade troca de calor do elemento de tubo.

Cp-calor específico do fluido dos tubos

Fluxo,.k-fluxo de calor no elemento de tubo

(taxa de transferlncia de calor/,rea)

M,.k-massa vaporizada no elemento de tubo

G,.k-calor trocado no elemento de tubo

U-coeficiente global de transferlncia calor

U=Ci/HTUBO + 1/HCASCO + Resist)-~

HTUBO coeficiente de transferlncia de

calor do lado dos tubos

Resist=RC + RT.CD/d) + RW

RW= D/(2.XKM)LnCD/d)

t,.k -temperatura do fluido de trabalho na se;ão k

do passe j

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36

tJ,k•• -temperatura do fluido de trabalho na seçlo

k+l do passe J

XMTT -vazio de fluido por tubo CXMT/ITUBOCJJJ

AT -diferen;a de temperatura média logarltmica

T=CTCASCOJ.k-tJ,kJ-CTCASCOJ,k-tJ.•••> LnCTCASCOJ,k-tJ,kJ/CTCASCOJ,k-tJ.k••>

/-entalpia de vaporizaçlo

III.5 METODOLOGIA

Nestas equaçies acima slo conhecidos os valores de:

ATROCA, XMTT, Cp, tJ,k• TCASCOJ,k• HCASCO, entalpia de

vaporizaçlo, as resistências térmicas de depósito CRT e

RCJ, e a resistência térmica devido I parede de tuboCRWJ.

Para determinar o coeficiente de transferência de

calor interno aos tubos, h' necessidade de conhecer as

propriedades do fluido e o tipo de escoamento (monof,sico

ou bif,sico>.

Existindo escoamento monof,sico, o coeficiente de

transferência de calor da fase liquida e a queda de presslo

no trecho poderio ser calculados em funçlo das

propriedades físicas e da vazio de líquido existente na

seçlo J,k. Com o valor do coeficiente de transferência de

calor é calculada a temperatura de salda CtJ,k••> de tal

forma que satisfaça as equaçies III.4-1 e III.4-2. A

presslo na seçlo J,k+i ser, determinada subtraindo da

presslo na seçlo J,k a parcela devido I queda de presslo no

trecho k do passe j.

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37

Conforme abordado na hipótese simplificadora (a), é

admitido que o início de vaporização ocorre quando o fluido

de processo atinge a condicio de líquido saturado. Para

tanto, a temperatura do fluído dos tubos na seção J,k+i i

comparada com a temperatura de saturaçio para a pressio

a temperatura do fluído permanecer

inferior• referida temperatura de saturação, o escoamento

permanecerá como líquido e as equaçies III.4-1 e III.4-2

serio válidas, e o mitodo passo-a-passo será seguido. Caso

contrário, terá início a vaporização e deverá ser efetuada

análise usando as equaçies III.4-1 e III.4-3, válidas para

o escoamento bifásico.

No escoamento bifásico o coeficiente de transferlncia

de calor e a queda de pressão poderio ser calculados em

função das propriedades físicas, da vazio de líquido e da

vazio de vapor existentes na seção J,k. Como no regime

monofásico, a pressão de saída do trecho será determinada

subtraindo-se da pressio de entrada a parcela devido •

queda de pressão devido ao escoamento bifásico. O valor da

pressão existente na seçio J,k+i determinará a temperatura

de saída do trecho, que será igual à temperatura de

saturação na pressão Pk••· Estando definidos os valores do

coeficiente de transferência de calor e da temperatura na

seçio J,k+i, i possível calcular o calor trocado no trecho

usando-se a equa;io III.4-1. Para o cálculo da massa

vaporizada i utilizada a equaçio III.4-3, que considera a

hipótese simplificadora (c), em que o calor trocado numa

seção j destinado somente a vaporizaçio do fluido de

proceSSOn

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38

O cálculo do coeficiente de transferincia de calor

para o escoamento monofásico aqui adotado segue as

recomendações dadas por SCHLUNDER (1985) e GNIELINSKI

(1976), para escoamento laminar e para escoamento

turbulento, respectivamente. Na estimativa do fator de

atrito, utilizado no cálculo da queda de pressão do

líquido no trecho, é adotada a correlação de BEGGS-BRILL

(1978), conforme apresentado no capítulo II.

Na região de escoamento bifásico são utilizadas as

correlações de FRIEDEL para o cálculo da queda de pressão

por atrito. No cálculo da queda de pressão por a aceleração

é considerada a recomendação de PREMOLI para o cálculo das

frações de vazios. O tipo de configuração de escoamento é

obtida utilizando o mapa de DUKLER (1976>. Na avaliação do

coeficiente de transferincia de calor para escoamento

bifásico pode-se utilizar qualquer uma das equações

apresentadas anteriormente, ou seguir a recomendação de

COLLIER (1981) ou a de SMITH (1986), que consistem em

escolher a correlação em função da configuração de

escoamento. Indicando a correlação de SHAH para escoamento

tipo estratificado ou intermitente, e a correlação de CHEN

indicada para escoamento tipo anular ou bolha.

Aplicando a metodologia, obtém-se:

Calor trocado no equipamento

Q = G.J • "' • n tubo (j)

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39

G1Jeda de pressão no eq1Jipamento (~)

N,-ARTE:

L!IP ·- ~ DPf + DPa + DPr k-·

Fl1Jxo médio de calor no passe (j)

k

F l lJXO méd i o ·- ~ F l1J>:o., • k /K ~

Massa vaporizada M

M = n t1Jbo (j)

Temperat1Jra de salda do fl1Jido de trabalho

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IV.l- BANCO DE DADOS

40

CAPÍTULO IV

ROTINA COMPUTACIONAL

Com intuito de submeter a metodologia proposta a

diversas simula;Bes de ordem operacional, foi desenvolvido

um banco de dados com parãmetros necess,rios ao c,lculo das

propriedades físicas de trinta componentes segundo as

equa;ies propostas por YAWS (1976). O programa principal

utiliza a sub rotina que fornece as propriedades físicas

necess,rias ao c,lculo de programa. Para o conhecimento dos

limites de validade de cada propriedade física, deve-se

recorrer ao trabalho do autor. A rela;io dos componentes e

a vari,vel de correspondincia, que é um dado de entrada, é

apresentada a seguir:

VARIÁVEL CN) COMPONENTE OBSERVAÇÃO

l AMONIA

') ,..,. BENZENO

3 1,3 BUTADIENO

4 BUTANO T <--140ºC

5 BUTANO T > ·-l40°C

6 N-BUTANOL

7 CUNENO T < -20"'C

8 CUMENO T)-20ºC

9 CICLOBUTANOI...

j_0 CICLOHEXANO

li CICLOPENTANO

12 CICLOPROPANO

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41

13 ETANO

l. 4 ETANOL

15 ETILBENZENO T<--40.8°C

16 ETILBENZENO T >--40. 8ºC

17 ETENO

18 OXIDO DE ETENO

19 ISOBUTENO

20 ISOPRENO

21 METANO

,., ,., G.~ METANOL T < -40"'C

23 METANOL T>-40ºC

24 PROPANO

-,~ G.CJ N-PROPANOL

26 PROPRENO T<-160<>C

27 PROPRENO T>-160ºC

28 OXIDO DE PROPRENO

29 ESTIRENO

30 TOLUENO T<-40ºC

31 TOLUENO T >--40ºC

32 0-XIl.ENO

33 M-XILENO

34 P-XILENO

35 ÁGUA T<100"'C

36 ÁGUA T>100ºC

37 HIDROG1Ê:NIO

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42

IV.2- ETAPAS DO PROGRAMA

Para melhor clareza é apresentado passo a passo o

desenvolvimento do programa.

iQ PASSO: Dados de Entrada

Constituem dados de entrada as seguintes vari,veis:

DI dilmetro interno do tubo.

DE dilmetro externo do tubo.

XMT vazio m,ssica do fluido de trabalho.

FFi parlmetro dependente do fluido para correla;io de

Kandlikar.

XKM condutividade térmica do material dos tubos.

RT fator de incrusta;io de tubos.

RC fator de incrusta;io de casco.

OPÇ•o- vari,vel que determina se a correla;io para o

c,lculo térmico do escoamento bif,sico ser, livre

(op;io=il ou imposta (op;io=2l.

TIPO - vari,vel que define qual a correla;io ser, usada no

escoamento bif,sico, caso a op;io seja imposta.

CTIPO=il- CHEN;(TIP0=2l-KANDLIKAR

CTIP0=3)GUNGOR;CTIP0=4l- SHAH.

FASE - define se o fluido entra líquido ou em 2 fases.

NPARTE- ndmero de parti;io desejado para o comprimento de

tubo do vaporizador.

NPASSE- ndmero de passagens nos tubos.

HCASCO- coeficiente de transferfncia de calor do fluido do

cascou

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43

XLL comprimento dos tubos.

TCE temperatura de entrada do fluido no caso.

TCS temperatura de salda do fluido do casco.

ITUBO- nQ de tubos por passe.

Ti temperatura de entrada do fluido de trabalho.

P pressio de entrada do fluido de trabalho.

N vari,vel que define o fluido de trabalho.

VAP fra;io vaporizada inicial.

UNID - sistema de unidades. CUNID=ll-INGLIS;

CUNI0=2l-MdTRICO;CUNID=3l-INTERNACIONAL

2Q PASSO: Banco de Dados

Em fun;io da vari,vel No programa utiliza o banco de

dados que fornece os valores necess,rios para o c,lculo das

propriedades flsicas (densidade do liquido, viscosidade de

liquido, calor especifico do liquido, condutividade térmica

do liquido, densidade do vapor, viscosidade do vapor, calor

especifico do vapor, condutividade térmica do vapor, calor

latente de vaporiza;io, tensio superficial), em fun;io da

pressio e da temperatura.

3Q PASSO: Geometria

Nesta etapa do programa sio criados dois "loops". No

"loop" externo a vari,vel percorrer, todas as passagens nos

tubos do equipamento e considerando o ndmero de tubos de

cada passagem. O "loop" interno simula as parti;&es

desejadas ao longo do comprimento de tubos e faz com que

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44

todas as parti;Bes sejam analisadas seguidamente. i

calculada a ,reade escoamento e a ,reade troca de calor

de cada elemento de tubo.

Comprimento do elemento DL=XLL/NPARTE

Posi;ão relativa

drea de escoamento

drea de troca calor

XL•k.DL

AREA=3,1416.d~./4

ATROCA•3,1416.D.DL

4Q PASSO: Perfil de Temperatura

O perfil de temperatura que cada elemento de tubo

est• submetido é definido a partir de sua posi;ão relativa

ao longo do tubo e das temperaturas de entrada e saída do

fluido do casco.

TCASCO = Temperatura imposta ao elemento Ck)

TCASCO = (Tcasco(k) + Tcasco(k+l))/2

temperaturas impostas Tcasco(k)

Tcasco(k+i)

Passe= 1 ou 3

TcascoCkJ=TCE + CCCTCS-TCEJ.Ck-111/NPARTEJ

Tcasco(k+il=TCE + CCCTCS-TCEJ.Ck)J/NPARTEJ

Se Passe• 2 ou 4

TcascoCk)=TCE + CCCTCS-TCEJ.CNPARTE-k+i)l/NPARTEl

Tcasco(k+i)=TCE + CCCTCS-TCEJ.CNPARTE-kll/NPARTEJ

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45

5Q PASSO: Escoamento Monof,sico

5a - c,1culo da Queda de Presslo CdPfl

i calculada a viscosidade CuL) e a densidade do

liquido (sg) com a temperatura de entrada no elemento

c,1culo da velocidade m,ssica GM=XMT/CAREA.NTUBOl

c,1culo do ndmero de Reynolds Rei= GM.d/u,

c,1culo do fator de atrito (Fll em fun,lo do ndmera

Rei

Se

Se

Rei> 2400

Rei< 2400

Fl =C0,0056+0,5/Rel 0•32 )/4

Fl = i6/Re 1

dPf = i,15.Fl.DL.GM~/C sg.dl

Pressão na saída do techo Pk+• = Pk-dPf

5b - Coeficiente de transfêrencia de calor CHTUBO)

i calculada a viscosidade (uL) , o calor especifico

(cp) , a condutividade térmica Cxk), a densidada

(sg), para fase liquida em fun,lo da temperatura de

entrada em cada elemento de tubo Ctk)• A seguir I

calculada a velocidade m,ssica CGM) • o nlJmer-o

de Reynolds CRel), o ndmero de Prandt (Prl)e o ndmero

de Plclet (Pe=Rel.Prl) • O comprimento efetivo de

tubo(XL> I estimado fazendo XL=k.DL

HTUBo,, :,:k .NU/d

HTUBOE= HTUBOCd/Dl

Se Rei > 2300

NU = 0,012 CRe· 197-·280)Prl .... [_1.+Cd/L)""j CPrl/Prw> -••

Se Rei < 2300

NU= 3,66 + 0,19 e Pe.d/L >·ª i + 0,117 C Pe.d/L)-467

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46

5c - c,1culo do Coeficiente Global de Transfirencia CU J

R - l/HTUBOE + i/HCASCO + Resist

U = 1/R

Resist = RC + RT.D/d + RW

RW = CD/2.XKMJ.LnCD/d

5d - c,1culo da temperatura de salda do trecho (t k+&l

tk+,=tk+ CTCASCO - TkJ.Ci-exp(- CATROCA.U/XMTT.cp)J

sendo XMTT vazio de fluido por tubo =XMT/NTUBO

5e - Inicio de Vaporiza~lo

A seguir é comparada a presslo P ••• com a presslo

de satura~lo para a temperatura t •••• para tanto é

utilizado o banco de dados que fornece a presslo de

satura~lo CPsat) para a temperatura t ••• e também

fornece a temperatura de satura~lo Ctsat) para a

presslo Pk••·

Se P••• > Psat fase liquida

Se Pk•• < Psat início de vaporiza~lo ,a partir

deste trecho o escoamento é bif,sico CFASE=2)

5f - Calor Trocado CG) e o Fluxo de Calor

trecho Ckl

(FLUXO) no

YMTD = <t••• - t.J/(LnCTCASCO -t.J/(TCASCO -tk+,ll

G = ATROCA.U.YMTD.NTUBO

FLUXO= G/CATROCA.NTUBOJ

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47

5g - Ao analisar o e 1 emento seguinte o programa

inicialmente iguala a temperatura de salda de um

trecho com a temperatura de entrada no trecho

seguinte, e existindo somente a fase liquida o

programa retornari ao 5Q passo, caso contririo seri

desviado para o 6Q passso e fari anil ise de

escoamento bifisico

6Q PASSO Escoamento Bifisico

6a - Cilculo da Queda de Pressio dPf= CdP/dZ}tp

A partir das seguintes condiç:8es de entrada do

trecho, fraç:io vaporizada (>:) , temperat1Jra Ctk > e

velocidade missica (GM> , é utilizada a correlaç:io

de Friedel para o cilculo da queda de pressio. Para

tanto o programa utiliza o banco de dados que fornece

as propriedades físicas necessirias.

Correlaç:io de Friedel

CdP/dZ}tp = /L..,."'• CdP/dZ),_..,.

+ 3 ?4 E H (FR>-•• CWEl}-~~

E= (l - x> 2 + <x>.,

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48

FR =

l,J E 1 = Q"' --.li 'f. ft1

º··· =, [ P~ +

Nos c,lculos da queda de pressio (dP/dZ>Lo e do fator

de atrito do líquido para escoamento bif,sico(CFLo> ,

é considerado toda vazio de fluido como líquido e

utilizado as equa;Bes II.1-5 e II.1-6, para regime

monof,sico. No c,lculo do fator de atrito do vapor

para escoamento bif,sico (CFBol é considerada toda

vazio como vapor e utilizado as mesmas equa;Bes

do regime monof,sico.

6b - Queda de Pressio por Aceleraçio CdPa)

i utilizada a recomenda;io de Premoli para o c,lculo

da fra;io de vazios CFV), que é utilizada no c,lculo

da queda de pressio por acelera;io

dPa = ____..l1 GN •p, ..

FV

1 +

[~ FV

s <1 - x> }(

+ (1 - }( )"' j, - FV

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s = i + Ei

y = _JL

i-B

49

[

B = O, = w f>L.. X I+ f"' ( i ->:)

Ei = i,578 <Re> -· .. :S.9

E2 = 0,0273 WE2 < Re >

Re - ü. !~ l.lL

<f•-/f.,) -.....

. .. ~ ( p,,/ p, .. > - ....

Pressão de saída no trecho P•+~

Temperatura de saída no trecho t•+~ ser~ igual a

6c - Posteriormente é verificado o modelo de escoamento

utilizando o mapa de Dukler. Para facilidade

computacional foram determinados e implantados no

programa as equaçies que representam as curvas

do referido mapa e adotado o seguinte roteiro.

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~.i0

Correla;Bes utilizadas no mapa de DUKLER-TAITEL

XMART = [<dP/dZ>,.J ( dP /dZ )"'

F = V.,

1/2

1/2

j./2

AUXl• ( XMARTª· 76 + XMART. 0 -~ + 0,45) -•

Se F > AUXi e XMAT (l,6 escoamento tipo anular(MOD=l)

Se XMART > 1,6

AUX2= (0,76 + 0,05 .XMART0 • 8 ,- 0 -~

Se T > AUX2 escoamento tipo bolha (M0D=2)

Se T < AUX2 esc. tipo intermitente(M0D=3)

Se XMART < 1,6

AUX3 = (0,2 .XMART 0 • 39 + 0,13 XMART- 0 -~9 ,-•-• 7

Se

Se

K > AUX3

K < AUX3

escoamento tipo ondu1ado(M0D=4)

esc. tipo estratificado (M0D=5)

6d - Coeficiente de Transflrencia de Calor em Escoamento

Bifásico(HTP>

O programa dispSe das seguintes correla;Ses:(TIPO li

CHEN (1966), (TIPO 2) KANDLIKAR (1987), (TIPO 3)

GUNGOR-WINTERTON (1986) e (TIPO 4) SHAH (1976). Caso

seja adotada a op;ão (=1) 1 i vre, isto

correlaç:ão não imposta, o programa escolherá a

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51.

correla;ão de transferência de calor em fun;ão de

configura;ão do escoamento de seguinte forma:

bolha ••..•••••••• ª •• ªªª•••••correlação de CHEN

intermitente •••••••••••••••• correla;ão de SHAH

estratificado ••••••••••••••• correla;ão de SHAH

estratificado ondulado •••••• correla;ão de SHAH

No caso da op;ão (=2) imposta, o programa usará o

tipo de correla;ão desejada, pelo usuário.

As correla;ies de Kandlikar, Gungor-Winterton e Shah

utilizam valores adimensionais conhecidos como Ndmero de

Ebuli;ão (Boi, Ndmero de Convec;ão (Co), e Ndmero de

Froude (Frl. O programa admite que as propriedades f/sicas

necessárias ao cálculo destes valores são estimadas na

condi;ão de entrada do trecho (k) e considera que o fluxo

de calor do trecho, necessário ao cálculo de Bo, f igual ao

fluxo de calor do trecho anterior, conforme hipdtese

simplificadora (b).

CHEN

HTP= Hmac + Hmic

KANDL.IKAI~

HTP = Ci coe"' ( 25 Fr, __ ) "'"' + C3 Bo"' ... FFi HL

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GUNGOR

HTP HL

SHAH

= l + 3000 Bo 0 • 86 + 1,12

HTP = ~ .HL

Sc~nd o

HL = 0,023

(_1L.)e.,7!'S

i--:-: El

O roteiro para o c,lculo de,. e os outros valores

dessas correla;ies estio apresentados no capítulo II

6e - Coeficiente Global de Transferência de Calor (U)

R= 1/HTP + 1/HCASCO + Resist

U = 1/R

6f - Calor Trocado (Q) e o Fluxo de Calor (FLUXO) no

trecho Ck)

YMTD = (tk+~ - t.>ICLn(TCASCO -tk)/(TCASCO -t •• ~>>

Q = ATROCA.U.YMTD.NTUBO

FLUXO= Q/CATROCA.NTUBO)

6g - Fra;io Vaporizada (x) no trecho (kl

Considerando a hipdtese simplificadora (cl, o

programa assume que todo o calor trocado (Q) no

trecho i destinado a vaporiza;io do fluido.

>:k = Q / ( /\. XMTT. NTUBO)

,·,

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53

7Q PASSO: Impressão

i efetuada a impressão dos resultados referentes ao

elemento de tubo analisado. Sendo impresso os seguintes

valores: temperatura do casco, temperatura do fluido de

trabalho, coeficiente de transferincia de calor, correla;ão

utilizada, configura;ão de escoamento, calor trocado, fluxo

de calor, queda de pressão total

acelera;ão e pressão local.

e queda de pressão por

Enquanto existir a fase líquida i impresso no local da

correla;ão utilizada o n~mero de Reynolds do líquido e no

local da configura;ão de escoamento i impresso a

abreviatura de monof,sico (MONOFAS).

8Q PASSO: Verifica;ão do Término do Loop Interno

Nessa etapa o programa verifica existincia de um

trecho seguinte para ser percorrido. Caso afirmativo o

programa retorna ao 3Q passo para an,lise do prdximo

elemento de tubo. Não existindo novo trecho, significa que

todas as parti;Ses foram analisadas, portanto o fluido de

processo retornar, e percorrer, os tubos existentes na

prdxima passagem. Nesta fase i calculada a perda de carga

devido a mudan;a de dire;ão de escoamento CdPrl, como

descrito no capítulo II, e impresso o fluxo médio de calor

nessa passagem e o calor total trocado.

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54

9Q PASSO: Verificação do Término do Loop Externo

Caso exista nova passagem o programa retorna ao 3Q

passo, iniciando o loop

final do programa.

interno. Caso contr,rio chega ao

IV.3 - DESCRIGIO DAS SUB ROTINAS

Sub rotina DPFL - essa subrotina calcula a perda

de carga da fase liquida para o comprimento do trecho em

an,lise. O fator de atrito I calculado em fun;ão do n~mero

de Reynolds, segundo a sugestão de BEGGS-BRILL (1978).

Sub rotina HTUBO - é calculado o coeficiente de

transferlncia de calor para a fase liquida. São utilizadas

as equaç&es propostas por SCHLUNDER (1985) e GNIELINSKI

(1976) como descrito no Item II.2.

Sub rotina MARTIN - nessa sub rotina são efetuadas

as seguintes c,lculos: (1) perda de carga no trecho de tubo

devido ao escoamento bif,sico, utilizando a proposta de

FRIEDEL C1979J; (2) perda de carga devido a acelera;ão

segundo COLLIER (1981> e utilizando a correla;ão de PREMOLI

(1970) para o c,lculo da fra;ão de vazios; (3) é verificado

a configura;ão de escoamento utilizando o mapa de DUKLER­

TAITEL (1976). A sub rotina retorna com esses valores e a

configura;ão de escoamento que poder, definir a correlação

de transferlncia de calor caso seja adotada a opção (=1>

como descrito na etapa 6d da rotina computacional.

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IV.4 ·- FLUXOGRAM,~

Ao inic:iê\r o termo hidradlico do

vaporizado1'·7 o programa iguala as var-iáveis

com os cálculos; em cada elemento de

tubo. As vari~veis DPTT, DPAC, representam a perda de carga

total e a perda por acelera;io e as vari~veis FLLJX e &TOTAL

representam o fluxo de calor e o calor trocado.

DP7i'= 0 FLux= 8 QTOTAL=0

EN'UADA DE DADOS

FLUXN = 0

x:. 1, NPll:RTE

' CALCULO Dll:S CONDICOES GEOKETF.lCAS, AH.A DE ESCOAHEM'?O, AJ:EA DE TROCA DE CALOl

t CALCULO DO PEF.FIL DE TEMPERATURA IMPOSTll: PARA O TRECHO EH ESTUDO,

ó

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56

o

CALCULO DA PERDA DE CARGA EN 2 FASES -DPTP, PElDA 101 ACELElACAO -DPA- E VElIFICACAO DA CONFIGUlACAO DE ESC0ANEH10 -NOD- USANDO~ SU!-lOTINA HAlTIN,

?: ?-DfTl-t?ó DPTT = DPT'l'+DUP+DPA

1

t TEHPElATUlA NA SAIDA DO TRECHO,

T2= TSAT P

CALCULE O COEFICIENTE DE TlANSFElEMCIA tE CALOl IIFASICO EM FUNCAO DA ESCOLHA

CALCULE O COEFICIENTE DE TlAMSFElENCIA DE CALOR BIFASICO EN fUNCAO DA CONFI -&URóCóO DE ESCOóHENfO

TIPO 1 - COllELACAO CHEN TIPO 2 - COllELACAO J.ANDLIXAJ. TIPO 3 - COllELACAO &UNGOl ~INTElTOM TIPO 4 - C011ILACAO SHAH

MOD "IOll 2 l'IOD 3 M:OD 4 "'0Il S

COUILACAO CHEN COUELACAO C~Ett

- CORlELACAO SHA~ CORULACAO SHAH COU:IL1HAO SHAH

CALCULE COEFICIENTE SLOIAL RGLOJAL CALOI TJ.OCADO = Q

~--...... auxo DE CALO? =- HUX TAXA DE :JAPOJtIZACAO = XU:1U Q~OUL: QfOUL+Q FLUXN:=:FLUXNtFLUX VAP = 1JAP+XVAP

r G

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IMU.IKI:R USULTADOS

s INPlil'tIR OJSD:IJACAO H ALHTA

CALCULE A PElDA DE CARGA NO RETORNO -DPR-P= P-DPR DPTT =UTT+I:PJ

e

• IMUIMIJ:

FLUXO tu::n O CALOR. TlOCADO

flH )

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0 ' !

CALCULO DA PERDA DE CARGA -DPT- NO TRICHO USANDO A SUi-ROTINA DPFL

1

DPT1' = D:tTTfDH . f :1-DfTT

1

• CALCULO DO COiflCIEHTI DI TRANSfIRINCIA ~I CALOl USANDO A sui-ROTINA HTU)O

; CALCULE COIFIC1INTI GLOBAL - R&LOtAL CALOR TROCADO - ~ TIHPIRA7URA DE SAIDA - T2 FLUXO DI CALOR - FLUX QTOTAL :.Q+ QTOTAL FLUX11::: FLUX+FLUXH

5 FASE= 2 r-+'

lHHIHilt ois. INICIO DE VAPORIZi!ICAO

t "4----~~~--'

~---------------~ TIHPIRATUiA DI SAIDA DO TRECHO I IGUAL ~ TIHPIRATURA DE ENTRADA DO TRECHO SI6U1HTI

t 0

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59

G IKPUHU:

HSULUDOS

CALCULE A PIRDA DI C~R&A HO RITORHO-DFR­

P=f-DH

FIM

Dnt=HnHH

s

lMF'Rit1U FLUXO t1IDIO ! CALOJ.: TROC~DO

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60

CAPÍTULO V

ESTUDOS DE SIMULAÇÃO

V.1 - EXEMPLOS DE APLICAÇÃO

A - O equipamento que motivou o estudo foi simulado no

programa TESE, e posteriormente os resultados foram

compc1rados com a folha de dados elaborada pela

Projetista BADGER.

NúMERO PERCENTAGEM GUEDA DE PREss•o TEMPERATURA PARTES VAPORIZADA TOTAL/ACEL.CKPa) SAíDA<•K)

PROGRAMA TESE PROJETISTA BADGEI~

20 46.1

46.0

Temp. entrada: 382 ªK Fluido: tolueno Comp.tubos: 6.096 M NQ tubos: 350, 708

50.778/6.12 373.4

78.4* 375

Coef.transf.casco: 1685 W/M~K Temp.fluido casco: 415 - - 397 K Vel.m,ssica: 527, 260 KG/M~s NQ passes: ;;_>

* Inclui queda de pressio nos bocais do equipamento

Os resultados das demais correlaç:Ões são apresentados

a seguir :

NúMERO PERCENTAGEM GUEDA DE PRESSÃO TEMPERATURA PARTES VAPORIZADA TOTAL/ACELCKPa) SA:éDA (•K)

OPÇÃO 5 38.5 33.7 / 2.45 380. ~; LIVRE 20 46.1 50.8 / 6.12 373.4

CHEN 5 38.2 33.2 / 2"45 380.7 20 46.7 51.2 / 6.27 373.4

GUNGOR 5 33.7 30.8 / 1.96 381.6 ;.~0 41.4 46.5 / 4.9 375.4

SHAH 5 36.9 33.0 / ,., ,.,~ ,.,., • r... .J 380. f:l

~~~0 44.9 49.5 / 5.78 374.i

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. -.. - . '

61

SISTEMA DE UNIDADE UTiLIZ/1DA " INTERNACIONAL

Lt,DO 00 CASCO

COEF. TRAHSF. OE CALOR (rn?OSTO) \685.~0000 il/M2K fA TOR DE INCRUSTACr10 • 30017 i12KíW

TEHPERATURA DE SAIDA 397.00060 K

GEOMETRIA

OIMETRO INTERNO .0\•183 M EXTERNO .01900 ~

COMl'RI~ENTO DOS TUBOS 6.09600 1-1 NUMERO DE rnECHOS 20

CONDUTIVIDADE TERMiCA 4j,00000 W/M!

N. DO PASSE N. DE :UBOS

350

2 708

l.;WO DOS TUBOS

VAZAO 31. 94 KG/SEG

TEttPERATURA OE ENTRADA 382.90000 !

tRESSAO DE ENTRADA 125.00000 KPA

COMPONENTE 3i

OPCAO ·l. l - EM fUNCAO DA CONFIGUR11CAO DE ESCOAMENTO 2 - lMPOSTA

CORRElfiCAO UTILIZADA PARA ESCOMENTO 8IFASICO

!. l - MONOFASICO 2 - BIFASICO iJAP = .00000

L 1-CHEN 2 - SGK 3 - SUNGOR 4 - s:rn:~

PA~AMETRO DEPENDENTE DO FLUJOO ?óRA CORRELACAO KAHDLIGAR i.00009

FATOR DE INCRUSTACAO .00017 H2K/W

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62

PA$"SE NUK!:.ROS D[ 1UBOS = 3!;!

TEM!1,FLUID': COEF, TRAIISF, CORKELACAO TIPO CALOR FlUY.O DE QUEDA DE PRESSAO PHiWIT. OBSERVACAO

CASCO/TU80 CALOR UTILIZAO~ [SCOA!IEHTO TROCADO C:ALOII PRESSAO LOCAL IJAPORiZ,

lil/112K ' 11/IQ '" ,ri TOT ./ACfL

TRECHO 414.:i 383.9 1:!16.92 RH= 32238, tlO!lOFAS 168163.'n 16975.55 .116/ ·"' 124. 96 e

TRECHO 413.6 38~•.5 1154.74 REL= 32760. KONO~AS 97&55.5~ i5246.63 .281/ .eee 12u:e ' TRECHO 3 u2.s 337 .e 1132.95 REL::: 33W. l'\ONOFAS 87957 .16 13811, 91 .3e1/ .,,, 124.76

TRECHO 411.9 388.4 1128.28 REL"' 3349~,. IIO!tOtAS 79784.98 12528.63 .461./ .eee 124.66

TRECHO m.9 3;1.6 1111.48 REL = 3383&. IIONOF/\~. 72266.32 11347.64 .~J/ .,e, m.se

TRECHO 6 4te.f J'N.l 1164.95 REL= 3415e. KONOFAS 65259.77 18247 .74. .681/ .10! 124.40

TRECHO 7 409. t 391.6 11199.75 REL= 3-4432. l'\OttOFAS 58931.35 9253.99 .782/ ·"' 124.Je e rnmo VAPORIZACAO

TRECHO 8 406.3 39í..l, 1579.62 SHA!l llfffRt\!T. l3l.B~, 74 19000.57 .822/ .887 124.l.C .6

TRECHO 407 .4 JS'i.4 16:M.B8 SHAH HiTER~lT, 6H:i~i.1b 96~8.36 1,-446/ .251 123.55 1.1

TRECHO 11 406.5 391.2 1599 .49 SHAH Ilff[f;Hll. 58U,3.71 9149.15 2.169/ .425 122.B3 1.6

TRECHO 11 405.6 :m.9 1550.16 SHAH I!ílHIHl. 5~3f..83 8642.43 3.803/ .573 l.22.80 2.1

TKECl-10 12 404.é 39e.l l499.B2 SHti!: INffRt\iT. 5l95U/, 8158.43 3.937/ .765 w .,6 2.1,

TRECHO 13 403.6 390.3 HJ0.7C Sf1Afi HffEl.:~:iT. 49639.59 7700.69 4.967/ .826 12U13 3.8

TRECHO 14 402.9 390.0 1681.59 SHM: INllRtiH. 48749.84 7655.19 6.083/ .948 118.9:: 3.4

Tic~CHO 15 402.9 389 .6 1748.69 Sl-tAH mmm. 481BL82 7~,5.B6 7.292/ 1.053 117.71 3.9

TRECHO 16 •\el.i; 389.? l889.e3 SHf:H IHTERt\JT. 47393.78 7442.24 B.59l./ i.H5 116.41 u

TRECHO 17 40~.i JB:.:.8 2':ii'2.56 CHEff k\lf:..fiR ~991U'9 783[;.15 9.977/ l.27B l15.82 4.i

TRECHO 1B 399.3 388.3 21e6.3e CHH! Al!UU1R 48554.78 7624.5~ llAM/ l..399 113.54 '.d

TRECHC, 19 398.~ Jl:;7.3 ;_lB3~ .58 Cfl[N AKULAR V23i.~e 7416.76 iJ.MI/ í .SH' 1ll.. 9l. 5.~.

TRECHO 2~ 397.1, 337.3 ~'958. 12 CHUi AflULr'-iX 45967 .B/ 7218.33 14.708/ 1.Me ll0.?9 :,.9

o FLUXC !'!::oro ::: 9773.'ll 1m.2

(1 alo~ TKOCADO TOTAL E l24rn::..~6

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63

PASSE MUHEROS DE TUBOS = )IB

TEIW .FLUIDO COEF. TRANSf. CORRELACflC TIPO CALOR FLUXO DE 8UEDA OC PR[SSAO PERCDIT. OBSERVACAO

CASCO/TU30 CA,OR UTI!..IZllflA tstOAHDHO TROCADO CALOR PHSSAO ~OCAL VAPORIZ.

W/K2~ ' W/K2 KPA !PA TOT ./ACEL.

TRECHO 397 .4 38b.2 l.759.89 CH(' ANULAR 86168.t.4 66ffl.le 10.er.11 .38S 166.92 6.7

TRECHO ' 398.! 386.1 1871.12 CH(' ANULfiR 1&&886.46 7f<3LS~ l8.7~/ .426 ieb.3& 7.6

TRECHO 399.3 3&S.7 lff2,4S CHfN Al!t: ... ~ 112593.2& 8740.36 l9.393/ .481 1&5.61 8.6

TRECHO 49t.~ 3BS.S 2143.76 CH[' Af!~:..AR mB67.30 9693.17 26.HM .'5~4 1114.85 9.7

TRECHO 48~.t 3E5.2 2294.92 CHEN Al!ULMI 137706.Ht 10689.4l 20.972/ .6i8 114.83 11.9

mCHv 402.t 38'\.9 24~.n Cl'LN IIIW!..AR 1s1e91 .e& 11729 .33 2L876/ .7&~ 103.12 12,2

TRECHO 402.9 JM.6 2626.18 CHEN ANULAR 16~064.40 12813.!.9 'll..867/ .8'6 102.13 \3.6

TRECOO 4&3.8 3&~.2 281,ó.&9 CHEN AfJaAR i796lB.40 13943.39 23.95-V .92'5 m .es 1'5.2

TRECP.0 484.6 383.8 2995.4b CHEN Al!'J:..AR 19~7B3.80 1.Si20.M 25.148/ l.,&t.S 99.85 l.t..9

Tl1ECHO " 48S."5 JB3,J 3194.31 !l'IN Al!ULAR 21t~9S.Be 1634S.e9 26.459/ 1.23t 98.54 iB.7

íi!WID 11 4et..::; 382.8 34&2.74 e~rn AMUL(.\g 2271&1.~ 17629.4l 27.9lH/ 1.42S 97 .it 28.7

fü:CH~· 12 487 .4 3~~·.2 3626.98 Cr:Eii A!o!..:-.AR 2443M.P,e !e969.~ 2'i.·49e/ U,'..S 95.SI 22.B

TR.ECHC 13 49:;,3 381.6 3841 .33 C!EN Ali:~ILAR 262467. e& 20374.73 3i.2'iV 1.92l 93.76 2S.1

TRECHO " n7.1 380.9 488B.29 CXH! ANl;LAR 2a1.s14.ee 2l.8'53.31 33.H:S/ 2.2H 9l..82 27 .s

TRECrt 1S 4.\.i.& 380.& 433L.~6 ci-:~li AHllLAi JMMJ,:e 23-1.lS.Bt; 35.338/ UJJ fW .66 3U

TRE~H'J !6 ,m.9 J79.i 46&l.l3 CH!:H AtlUU1R 323832.38 25076.29 J7.737/ 3.&91 87 .26 32.9

TRECHO 17 4~1.ft J.78.l 4877 .41 :.::1U1 ANULA~ 34S9i5.80 26BS2.66 4&.428/ 3.64i 84.SB 35.9

TRE:::t:;,, 18 412.8 376.8 5169,42 CH~!i l>JWLAR 37t60fl. 90 2B7b9. :,6 43. 44&/ 4 .3t\7 ~i.56 39.1

TRECHn " 413.6 37:" .• 4 ~~88.13 DH AN~!Lt.~ 39754~.60 3flfi60.59 ~6.Bt.2/ 5.119 78.14 42.5

TRECHO " ~~~.5 373.7 ~l-'.88 Ci-itN A~UU1R 4273~~.[,0 33t73.8í' ~.77E/ 6.12'4 7~.22 46.J

O FLUXO IIIT'!O E 1802Q.73 V~::

o U:LO~ nocti:ic lOTA:.. E 5G0S'7bt.l.'! Stap - Prosra1 trra,n~tn;,

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64

V.2 - COMPARAÇÃO DE RESULTADOS

Vários e>:emp 1 os foram sub me:t i d os ao programa

desenvolvido (TESE>, ao método de KERN e ao programa TASC2

do HTFS (Heat Transfer & Fluid Flow Service) de uso interno

da PETROBR&S para comparaião dos resultados. Os principais

resultados são apresentados abaixo, em cada exemplo é

utilizado feixe tubular com tubos de dilmetro de 19 mm e

espessura de 2.1 mm.

dividido em cinco e

O comprimento total dos tubos foi

em vinte partes para analisar a

influlncia do ndmero de partiç&es nos resultados. Nos casos

em que não é adotada a correlação de KANDLIKAR é devido à

inexistlncia do fator de caracterização para o componente

ut i 1 i zado ..

EXEMPLO NúMERO PERCENTAGEM QUEDA DE PRESSÃO TEMPERATURA i PARTES VAPORIZADA TOTAL/ACEL.(KPa> SAÍDA (ºK)

OPÇÃO 5 Si 41.4 / 5.2 452.6 LIVRE 20 81.2 46.2 / 6.4 452.5

CHEN 5 79,5 40.0 / 5.0 452~6 ~.~0 80.6 45.5 / 6.34 452.5

KANDLIKAR e:-,J 80.3 41.0 / 5 .. 15 452.6 20 80.6 46.0 / 6.3 452.5

GUNGOR 5 78.4 39.3 / 4.9 452.6 ~~0 79.2 44.8 / 6.i 452.5

SHAH 5 80.2 40.6 / 5 .1 452.6 20 80.5 45.5 / 6.3 452.5

HTFS 81.0 28.3 / 6.7 454.6 TASC2 KERN 78.0 0.62 454.6

Temp. entrada: 355.2 ºK Coef.transf.casco: 2840 W/M"'K Fluido: água Temp.fluido casco: 588.5 I< Comp.tubos: 6.096 M Vel.mássica: 223 KG/M"'S Pressão de ent.: 1034 KPa NQ passes: ,,

<-

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65

EXEMPLO NúMERO PERCENTAGEM QUEDA DE PRESSÃO TEMPERATURA ,., ~- PARTES VAPORIZADA TOTAL/ACEL.(KPa) SAÍDA (ºK)

OPÇÃO 5 12.2 33.7 / 3.8 45:3 LIVRE 20 13.0 44.1 / 5. 17 452.5

CHEN 5 12.1 33.0 / 38 453 ;.~0 13 43.4 / 5.17 452.5

KANDLIKAR 5 12 33.6 / 3.77 45:3 ~~0 12.9 43.4 / 5 .1 452.5

GUNGOR 5 11.9 33.0 / 3.7 45:-J f.~0 12 43.4 / 5 .1 452.5

SHAH " ;J 12.1 33.7 / 3.8 45:3 ~!0 1 ~!. 9 43.4 / 5. i 452.5

HTFS 13. 1 26 .. ~~ / 4. i 454.6 TASC2

KERN 15.7 9.37 454.6

Temp. entrada: 355.2 K Coef.transf.casco: 2840 W/M"'K Fluido: água Temp.fl•Jido casco: 588.5 K Comp.tubos: 6.096 M Ve1.mássica: 745 KG/M"'S Pressão de entrada: 1034 KPa NQ passes:

,., r._

EXEMPLO 3

NúMERO PERCENTAGEM QUEDA DE PRESSÃO TEMPERATURA PARTES VAPORIZADA TOTAL/ACEL.(KPa) SAÍDA (ºK)

OPÇÃO LIVRE

CHEN

GUNGOR

SHAH

HTFS TASC2

KERN

5 20

5 20

21.5 24.1

21.3 24

20.9 23.6

21.3 23.9

23.2

20

Temp. entrada: 227.5 K Fluido: propano Comp.tubos: 6.096 M Pressão de entrada: 207 KPa

91.4 / 14 15i.4/ 34

90 / 13.8 149 / 33

88.6 / 13.4 145 / 31.3

90.8 / 13.9 149.4/ 33

62.7 / 11.7

24.8

234.i 218.3

234.4 219.i

234.6 220.4

234.2 218.9

248 .. ~:i

248.5

Coef.transf.casco: 567 W/M"'K Temp.fluido casco: 316.3 K Vel.mássica: 745 KG/M"'S NQ passes: ~:!

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66

EXEMPLO 4

NúMERO PERCENTAGEM QUEDA DE PRESSÃO TEMPERATURA PARTES VAPORIZADA TOTAL/ACEL.(KPal SAÍDA (ºKl

OPl;ÃO LIVRE

CHEN

GUNGOR

SHAH

HTFS TASC2

KERN

5 20

5 20

5 20

90.4 97.6

88 96.4

86 94

89.3 96.5

96.5

71.5

Temp. entrada: 227.5 K Fluido: propano Comp.tubos: 6.096 M Pressão de entrada: 207 KPa

49.1 / 8.2 67.1 / 13.46

46.6 / 7.68 65.5 / 13.0

45.7 / 7.36 63.5 / 12.3

48.4 / 8.0 66.1 / 13

41.37/ 10.3

2.75

241.6 238.6

242. 238.9

242.2 239.3

241.7 238.8

f~48. 5

248.5

Coef.transf.casco: 567 W/M2 K Temp.fluido casco: 316.3 K Vel. mássica: 223 KG/M"'S NQ passes: 2

EXEMPLO 5

NúMERO PERCENTAGEM QUEDA DE PRESSÃO TEMPERATURA PARTES VAPORIZADA TOTAL/ACEL.<KPal SAiDA CºKl

OPC:ÃO LIVRE

CHEN

GUNGOR

SHAH

HTFS TASC2

KERN

5 20

5 20

5 20

4.9 5.6

4.8

4.8 5.5

4.9 5.6

5 .. 4

Temp. entrada: 227.5 K Fluido: propano Comp.tubos: 6.096 M Pressão de entrada: 414 KPa

:1.3.5 / 1.04 17 .0 / 1.94

13.4 / 1 16.9 / 1.9

13.4 / .99 16.9 / 1.9

13.5 / 1.04 17 .0 / 1.94

14 / i.22

12.9

267.7 267.4

267.7 267.4

~~67. 7 267.4

267.7 267.4

267.7

267.7

Coef.transf.casco: 567 W/M2 K Temp.fluido casco: 316.3 K Vel.mássica : 745 KG/M~'s NQ pass~s: ~-~

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67

EXEMPLO 6

NúMERO PERCENTAGEM QUEDA DE PRESSÃO TEMPERATURA PARTES VAPORIZADA TOTAL/ACEL. (KPa) SAÍDA ("'K >

OPÇÃO LIVRE

CHEN

GUNGOR

SHAH

HTFS TASC2

KERN

5 20

5 20

5 20

56.2 54.7

54.8 53.6

53.2 52

55.2 53.5

60.3

53.0

Temp. entrada: 227.5 K Fluido: propano Comp.tubos: 6.096 M Presslo de entrada: 414 KPa

14.7 / 1.7 15.6 / 1.96

14.l / 1.6 15.1 / 1.9

l3.9 / 1.54 14.8 / 1.8

14.5 / 1.6 15.3 / 1.9

11.0 / 2.5

.94

267.7 267.6

267.7 267.6

~?67. 7 267.6

267.7 267.6

~?67. 7

267.7

Coef.transf.casco: 567 W/M2 K Temp.fluido casco: 316.3 K Vel.mássica: 223 KG/M"'S NQ passE·:·s: 2

EXEMPLO 7

NúMERO PERCENTAGEM QUEDA DE PRESSÃO TEMPERATURA PARTES VAPORIZADA TOTAL./ACEL.CKPa) SAÍDA (•K>

OPÇÃO LIVRE

CHEN

GUNGOR

SHAH

HTFS TASC2

KERN

5 20

5 20

57.0 59.7

54.7 58. 1

53.4 56.6

55.8 58.3

66.0

60.7

Temp. entrada: 227.5 K Fluido: propano Comp.tubos: 6.096 M Presslo de entrada: 690 KPa

8.6 / 1.8 10.4 / 1.4

8.1 / .97 10.0 / 1.3

8.0 / .95 9.9 / 1.28

8.5 / 1.01 10. 3 / 1. 33

7.8 / 1.8

1.4

~~85. 6 285.5

285.6 285.5

285.6 285.5

285.6 285.5

285.B

285.8

Coef.transf.casco: 567 W/M~K Temp.fluido casco: 338.5 K Vel.mássica: 223 KGIM""s NQ passes: ;;!

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68

EXEMPLO NúMERO PERCENTAGEM QUEDA DE PRESSÃO TEMPERATURA 8 PARTES VAPORIZADA TOTAL/ACEL.<KPa) SAÍDA ( "1< )

OPÇÃO 5 76.3 3.6 / .46 331. '7 LIVRE 20 84.0 4.6 / .65 331.9

CHEN 5 7:l.8 3.4 / .41 331.'7 ;;.~0 80.7 4.45 I .61 331.9

GUNGOR 5 71.8 3.45 / .42 331. '7 ;;.~0 79.8 4.5 / .6 331.9

SHAH 5 75 .. 2 3.6 / .45 331.'7 ~.~0 82.2 4.6 / .63 331.9

HTFS 95.0 3.8 / .9 332. ~! TASC2

KERN 92.0 17.2 332.2

Temp. entrada: 260.8 K Coef.transf.casco: 567 W/M"'K Fluido: propano Temp.fluido casco: 394 I< Comp.tubos: 6.096 M Vel.mássica: 223 KG/M"'S Pressão de entrada: 2068 KPa NQ passes: ,., ,:_

EXEMPLO 9

NúMERO PERCENTAGEM QUEDA DE PRESSÃO TEMPERATURA PARTES VAPORIZADA TOTAL/ACEL.(KPa) SAiDA (ºK)

OPÇÃO LIVRE

CHEN

GUNGOR

SHAH

HTFS TASC2

KERN

5 20

5 20

20

14.3 14.3

13. 1 13.3

13.3 13.4

14.3 14.3

15.0

12.8

Temp. entrada: 260.8 K Flui do: propano Comp.tubos: 6.096 M

11.9 / .63 13.0 / 1.08

:1.1.8 / .56 12.9 / 1.07

11.8 / .57 12.9 / 1.0

11. 9 / • 57 13.0 / 1.08

13.9 / 1.3

19.44

331.7 331.6

331.7 331.6

331.7 331.6

331.7 331.6

:331.9

331.9

Coef.transf.casco: 1135 W/M2K Temp.fluido casco: 394 K Vel.m~ssica: 745 KG/M2S

Pressão de entrada: 2068 KPa NQ passes: 2

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69

V.3 -AN&LISE DOS RESULTADOS

Considerando os nove exemplos do item anterior,

observa-se que as taxas de vaporizaçio, obtidas pelo uso

das distintas correlações de transferência de calor,

apresentaram resultados prdximos (ver a coluna~

da opçio livre

transferência de

nos exemplos). Quando da escolha

(condiçio

calor é

em que

escolhida

a correlaçio

em

de

da

configuraçio de escoamento), nota-se que os resultados

ficaram mais prdximos daqueles obtidos pelo uso do programa

TASC2 (HTFSl.

obtidos pela

Comparando os mesmos resultados com aqueles

metodologia de Kern, observa-se uma

diverglncia de valores, ficando alguns resultados abaixo e

outros acima.

Os valores da queda de pressio calculados pelo

programa TESE, quando utilizados as diversas correlações de

transferlncia de calor, apresentaram-se bem prdximos, para

o mesmo ndmero de partições (ver colunas:llndmero de partesu

e "queda de pressão"), principalmente a parcela devida à

acelera;ão. Quando esses valores são comparados com os

resultados obtidos pelo programa TASC2 CHTFSl, nota-se uma

proximidade dos valores para níveis elevados de pressio

(exemplo 8 e 9). Para níveis de pressio mais baixos, o

valor da queda de pressio fornecido pelo programa TESE é

influenciado pelo ndmero de partições utilizado. Devido ao

fato do programa ser realimentado com as condições reais de

escoamento (densidade, viscosidade), usando-se maior ndmero

de partições, o valor da queda de pressio aumenta.

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70

A figura V.3-l mostra a influincia do ndmero de

partiçies no comprimento dos tubos sobre a queda de

pressão. Nota-se que os pontos oscilam e convergem para

determinado valor, a partir de ndmeros de parti~ies maiores

que 20. Deve-se relatar que para níveis de pressies baixos

(exemplo 3 e 4) não foi possível obter convergincia de

valores. Isso se deve ao fato de a velocidade mássica ter

sido imposta, acarretando valores de queda de pressão

comparáveis ao nível de pressão absoluta na entrada do

equipamento.

28, ___________________________ -

18

1

12

,. li t 11 V

o •li 8 li li

~ .. ' w A

li A Ili ::1

I EXOO'LO 9

e, 2,-1---------~-~--------------------I

IIÍIIDO DI PllRTICÔIS '

FIG.V.3-1 INFLUÊNCIA DO NúMERO DE PARTIÇÕES

SOBRE A GUEDA DE PRESSIO

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71

Os valores da queda de pressio, seguindo a metodologia

de Kern, apresentaram-se em discrepincia com rela,io aos

valores calculados pelo programa TASC2 CHTFS) e estio longe

da realidade, como seria esperado, pois se trata de um

método simplificado.

As metodologias existentes consideram que o fluido

vaporiza a uma pressio e a uma temperatura constante. No

estudo em questio, é considerado o efeito da perda de carga

sobre a pressio de saturaçio. Por esse motivo, a

temperatura de saída apresenta um valor diferente se

comparada com o valor do programa TASC2

utemperatura de saídau exemplo 3 e 4).

(ver coluna:

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72

CAPÍTULO VI

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

A metodologia de c,lculo proposta e o programa

computacional mostraram-se adequadas para a an,lise termo-

fuidodinâmica de vaporizadores horizontais, utilizando

componentes puros como fluido de processo. Como uma

primeira recomenda;lo, poder-se-ia sugerir que o programa

de c,lculo admitisse que as propriedades físicas fossem

impostas pelo usuirio, o que abrangeria assim uma

infinidade de componentes. Outra sugestlo seria aumentar o

n~mero de componentes puros do banco de dados. Uma terceira

recomenda;lo seria melhorar o programa de modo a permitir o

c,lculo de vaporiza;lo de misturas de hidrocarbonetos,

utilizando a carta Cox, EDMISTER (1961), de determina;lo do

equilíbrio da mistura.

Como sugestões finais, recomendar-se-ia que fosse

calculado o coeficiente de transferincia de calor do lado

do casco, e que a resistincia tirmica de depdsito nlo fosse

parametrizada, ou seja, deveria ser levado em conta modelos

físicos de forma;lo de depdsito (dinâmica de deposi;loJ.

Convim ser observado que um programa computacional de

c,lculo de vaporizadores, para uso em engenharia, deve ter

sido a PFiori aceito, a partir do confronto de seus

resultados tedricos com dados provindos do campo. Assim, i

importante, para uma confiabilidade do programa, que sejam

analisados casos reais para os quais hajam resultados de

unidades em opera;lo.

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73

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79

APÊNDICE i

EQll T PAMENTQS PAR A VAP QflI ZACéO

E>:istem duas classifica,ies para os vaporizadores., a

primeira referente ao tipo de serviço e a segunda quanto a

forma de circulaçio do fluido de trabalho. Além disso, sio

mostradas as vantagens cios diversos equipamentos em uso na

ind~stria de petr6leo e petroquímica.

i Caldeira (fired boiler): é um equipamento destinado a

gera;io de vapor d'igua visando uma for;a motriz ou

') ~-

se constituindo numa fonte de aquecimento.

Caldeira recuperadora (wast heat boileir): é um

equipamento destinado a resfriar um g~s de processo

produzlndo o vapor d 'iguay como descrito em A.in

3 Refrigerador (chiller): i um equipamento destinado a

resfriar uma corrente de processo~ uma temperatura

abaixo da atmosfera utilizando um fluido refrigerante

tais como freon7 E~tilenoy amônia., etc.

4 Refervedor (reboiler): i um equipamento destinado a

fornecer o aquecimento necessirio ~ uma torre de

dei;t i laçio ..

5 Vaporizador (vaporiser): i um equipamento destinado a

vaporizar um fluido armazenado como líquido

ou destinado a obter gis puro a partir de um 1 (quido

impuro ..

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B0

6 Evaporador concentrador (concentrating evaporator): é

um equipamento destinado a concentrar uma soluçio.

7 l:::vap C)I' ad c:w c1r i st a 1 i zadrJ1·· ( c, .. yst (.-\ 11 is i ng evaporat or) ~

é um equipamento destinado a produzir cristais.

B - Classificacão quanto à forma de clrc 11Jacio de fl 11ido

i

,., o.

Circulaçio natural ou forçada: se a circula~âo do

·f-'luido de, trabalho fo1' efetuada por diferença

de densidades é chamada de circ11laçâo natural, se

t,fet uad a por meio de

circulaçio forçada.

Escoamento externo C)U

uma bomba é chamada de

interno aos tubos: se a

vaporiza,âo for externa aos tubo!; diz-se que o

equipamento é de vaporizaçio no casLC, caso contririo

seri de vaporizaçio nos tubos.

3 Posiçio do equipamento: em funçio da posi;io de

instalaçio do vaporizador é possível a existfncia de

escoamento vertical 011 horizontal.

e - TiPos de r1~itério de selecân

Com exceçâo das caldeiras onde sio seguidas uma

normalizaçio e um critério de projeto especificado pelo

ASME (American Society of Mechanical Engineers), todos 01;;

outros tipos de equipamentos sfüo classificados de acordo

com a nomenclatura do TEMA (Tubular Exchanger Manufactures

Associat ion) conforme mostra a fig. Ai-1,

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A

1

e

N

D

8i

TIPOS DE PERMUTADOR DE CALOR

. -- ....._ ITATIONAIIT .... D ffPIS

INNnPII laADTTPII

. JL ~ T 1] ·rr

·~=1IT 1 1 L 1 flX!D ruar5Hffl

ON! r.us SH!U UK1 •A'" $T.t.TK)N:AIY HU.0

FjJ;-- ~+i 1] ~ CMANNff F M ANO l(MOVAll COVfl

~ l'IXED ruarSHm TWO r.t& SHEU UQ ... M STATIONARY HEAO

WfTH L()NGrTUDINAL IAI• l! - ' c..1-,;a

~I T

:~ ~ :Il G ·----------- N ·c=Q[

~· 1. flX!l) ruaf SHEET

·-· UICI 'M'" STATIC>NArf HEAO

IIONHrT IINTIGUl COVO) Sl'l.ll ROW

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• • H ·= oor.;iOE PACKID Fi.OATING HEAO

NU E 1 .... ~-~~

OO'Jllf Sl'l.ll ROW i~ll\"~: . ..... ou . ,,

T ..

~ 1] s ,...~~

O<ANNfL INTfGIIAl WlTH rui!· _._,!.;_•...,,==

SNffT ANO IEMC'V Ulf COVO J l'LOA TIMG HEAO J ,._ 1 I[ l WlTH IACXIMG DfV 1 ...=.,

=~,:~:i~~--~

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- .a...-:.c- =e=' T T 1 -= - f • l ,uu THIOUGH ROA TIMG HUO 1

• ... .!. • K 1 -~ •

ü ~ OIANNft. tN'TlC'.t •. WITTI TUI[~ .L .l SHffl ANO l!MO' Allf COVU

~ ICfTI\I TYl'l IIOOILII

u :-, u. T\11! IIUNDl.f

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·~ "'~

~j 1~ •

li> 1 _t-1 X - ~

J - ~~~ w " " 5'IOAl 111GH NISWII C105Ulf aossMW !Xl!IMALL T RAL!D

f\OATIHO TUIUHlfl

FIGURA Ai.l.

FONTE: TUBULAR EXCHANDER MANUFACTURES ASSOCIATION <TEMA)

i

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B2

Os tipos habitualmente encontrados na indt.lstria de~~

petr61eo e petroquímica e a sua aplicabilidade serfüo vistas

a seguiF ..

1.) RefervecJor tipo chaleira (l(dtle)

há um casco de maior di;metro para

permitir a sepa1raçio das fases ]Íqufda e vapor .. Para manter

onívcêl de 1 ,' qu ido cobrindo o fe i i:~?, usa····se um ve1't edouro ..

O excesso de líquido que cobre a chapa defletor-a é

considerado como produto de fundo da coluna de destilaião ..

O feixe de tubos, segundo classificação do TEMA (figUJ'a

Ai.1) 1 i usualmente tipo U, mas pode ser tipo Sou T, com

vár-ios passes ..

A vantagem deste tipo de referver-dor é de apresentar

um compo,,·t amcênt o hidrodinamicamente estável,,

conseqüentemente, ser de relativa confiança e de f,cil

dimensionamento. O problema do c,lculo da queda de pressão

em duas fases é eliminado. Apresenta muita confiabil idade

em aplicaçSes de alto v,cuo e com pressSes prdximas da

crítica onde, em geral, é difícil de se predizer o

comportamento hidrodinimico dos fluidos. Altos fl•J>:os d0,

calpr podem ser obtidos se aumentado o valor do passo dos

t Ui)OS,.

Observa····se que neste equipamento há uma grande

facilidade df? df;~pdsitos no fundo do

reservat6rio sendo O p i OI'

natu1reza .. Onde há pr(JIJ1emas de incrusta;ão devido à

Page 93: -~j~:.. · O objetivo do presente trabalho de tese é o de desenvolver uma metodologia de c,lculo de desempenho termo fluidodinimico para vaporizadores com circula;io forçada.

03

vaporizaç:ão total, substâncias nio voliteis ou produtos

F>esacios tendem a se acumularem no casco, E::,:igindo a

efeito manutenç:âo de uma adequach":t

concentra,ão pode se tornar um problema se o fluido

contiver pequena quantldade de componentes corrosivos ou

i ncrustantE:s.

Esses refervedores sio nlelhor utilizados em servi,os ~

ba i >~as Pl'"ESSÔE.'S (sabe-se que, quando h~ grandes cascos com

altas pressões, as espessuras aumentam muito),

faixas de ebuliç:âo, fluidos limpos e para uma operaç:ão

prdxima ~ pressio crítica onde o custo do casco nâo é

importante, se comparado com a confiança operacional. t

recomendado para tipos de serviços A3, A4, A5 e A6.

CONT. NIVEL

1

1

VAPOR

L----

CARGA l

t FIGURA A.1.2 REFERVEDOR TIPO CHALEIRA

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04

2) Reve1-vedo1- i nternc) à coluna

Suas características sio as mesmas do refervedor do

item anterior exceto pelo fato que o feixe, tipo TEMA U ou

T, é introduzido diretamente na coluna de destila,io,

conforme mostra a figura Ai.3.

As vantagens sâo as mesmas do tipo chalelra1 com

poucos problemas hidráulicos. Este é o mais barato de todos

os refervedores, devido à eliminaiio do casco e da

a carga de peso que deve ser

considerada para o cálculo da torre e as instalac:Õefü

,;,dicionais de manutenç:ão que deverá ser

considerada no projeto da torre. t recomendado para tipos

de serviços A4 e A5.

~I_

CONT. NÍVEL VAPOR

1 l- -

FIGURA A.1.3 REFERVEDOR INTERNO A COLUNA

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8~5

3) Refervedor termosifio horizontal

O refervedor termosifio apresenta usualmente casco do

tipo X, G, H, J e E (TEMA). O fluido em ebul i,io esti no

casco 1 E uma mistura em duas fases sai do refervedor e flui

através da tubula,io até a torre.

responsivel pela clrcula,ão poss11i

A coluna de líquido

densidade diferente da

mistura que sai do refervedor e flui até a torre. Do lado

pode-se ter um ou mais passes. A figura A.1.4

mostra o arranjo usual para o termoslfio horizontalu

Quando o fluido apresenta características incrustantes

é recomendado arranjo quadrado dos tubos e cabeçote tipo S,

T, ou lJ <TEMA) para facilitar a retirada do feixe para

1 i mpc-2"za ..

Fluidos com grande faixa de ebulição requerem chicanas

longitudinais (TEMA) tipo G ou H para prevenir flash dos

componentes leves do bocal de entrada e concentraçio dos

componentes pesados na parte extrema do equipamento. Podem

apresentar problemas hidrodinimicos em sistemas com v~cuo e

altas p1ressões ..

São ma i ~; recomendados para fluidos de faixa de

ebuliçio moderada, com pequena tendincia de

coluna l Íquida disponível de baixo valor. Este refervedor

deve ser preferido para os servi~os A2r A3 e A4 ..

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86

VAPOR

4 \

' ' ' LIQU1D<1"-,,...+.--------

CONT. NIVEL ,--.....i ft

L __ _ CARGA

FIGURA A.i.4 REFERVEDOR TERMOSIFAO HORIZONTAL

VAPOR

\ ' ' LIQUIDO·- ,-,+...--------i

CONT.NIVEL _____. (f _ -

1 1 1 1 1

L----CARGA

JI 11 ! l 1

: , 1, 1

li11111 i----

Q

FIGURA A.i.5 REFERVEDOR VERTICAL COM EBULICAO NOS TUBOS

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4) Refervedor vertical com ebulição nos tubos

O trocador mais usado é o casco tipo E (TEMA). Fluxo

bifásico em alta velocidade é descarregado na torre através

da tubul,\ç:ão de sa ícla. Devido à alta velocidade na

tubula;ão de saída, o diimetro dessa tubula;ão deve ser

maior do que normalmente se usa num casco tipo E e deve ser

tio curta quanto possívelu

A área ele seção transversal da tubulação de saída deve

ser r no mi'nimo, t f..\o larga quanto a irea da seção

transversal de todos os t1Jbos, a não ser que sejam feitos

c~lculos precisos, para garantir que a queda de pressão na

tubulação de saída seja menor cio que 30Z da queda de

pressão tot::;11. A liga;io da tubulação de saída com a torre

pode ser feita através de uma curva de raio longo ou uma

1 igaç:ão c~m 11 T 11 ..

Testes indicam que a performance não é sensível ao

tipo de configuração de saída, mais é bastante sensível à

área mínima de fluxo. A coluna de 1 Íquido disponível para o

fluxo é fornecida mantendo-se o nível de 1 Íquido na torre a

altura do espelho superior ci<J trocador .. Para servi;os com

vicuo, alguma vantagem i obtida abal>:ando-se o nível de

1 iquidci para CE·r·ca de 0,5 a 0,f.l de compt" im~:nto dos t11bos, o

que diminui o subresfriamento na estrada do refervedor.

Uma vilvula ou flange de orifício é algumas vezes

colocada na 1 inha dc7~ ent1··ada,, para evitar possíveis

instabilidades no escoamento, que pode ocorrer em baixas

Page 98: -~j~:.. · O objetivo do presente trabalho de tese é o de desenvolver uma metodologia de c,lculo de desempenho termo fluidodinimico para vaporizadores com circula;io forçada.

80

pFessSes e altos fluxos de calor é evitada a configuraçio

de escoamento tipo inteFmitente.

Para melhor opeFaçio, a fraçio vaporizada em peso, na

deve estar na fa i :-:a de 0,i0 a

hidrocarbonetos e 0,02 a 0,10 para igua e solu;Ses aquosas.

Este tipo de l'efel'Vedor (f i gur-a Al.5) tende ~·:\

minimizar o problema de inscrustaç:ão, como resultado da

alta velocidade de fluxo, e relativamente alto coeficiente

nos tubos, o que diminui a temperatur-a de parede dos tubos.

Neste tipo de equipamento, a incrustaçio geralmente ocor-re

no lado dos tubos, o que facilitaria a 1 impeza. Entretanto,

o fato de ser v,crtical

São recomendados para componentes puros, ou misturas

com pequ,cnas faixa de ebuliçio, fluidos com tendência de

inscrustaç:ão., para press3es moderadas (nem v8cuo, nem

press3es prclximas ~s press3es críticas) e para diferen~as

de temperaturas moderadas. i recomendado par-a todos os tipo

de ser-viços ..

5) Refer-vedor vertical com ebul i;io no casco

Sio similares aos refervedores verticais Ji vistosr

com a diferença de que a ebuliçio ocorre no lado do casco.

Deve ser colocado o menor n~mero possível de chicanas, com

a finalidade de suportar os tubos e manter o fluxo o mais

longitudinalmente possível"

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B9

Este tipo de refervedor (figura Ai.6) pode ser usado

en1 casos especlais onde é lmprat ic~vel colocarmos o fluido

de aq~1ecimento no cascor devido a corrosio ou exig&ncia de

materiais devido à temperatura.

A distribuiçio de fluxo no lado da evaporaçio deve ser

c::onsiderada (:1JidadosamentEr para evitar ireas onde o vapor

possa se acumularª InformaçJes de campo têm indicado que a

maioria dos problemas sio decorrentes de superaquecimento

localizado, resultante do ac~mulo de vapor.

Sio mais recomendados para componentes puros com

pressies e diferenças de temperatura moderadas. Recomendado

para tipo de serviço A2.

CONT.NIVEL

1 1 1

1

1

1

1

1

1

1

1

L ___ ·--

VAPOR

i \

, ' LIQUIDO· 7"1-it--------i

(; __ -

''

CARGA

FIGURA A.1.6 REFERVEDOR VERTICAL COM EBULIÇZO NO CASCO

Page 100: -~j~:.. · O objetivo do presente trabalho de tese é o de desenvolver uma metodologia de c,lculo de desempenho termo fluidodinimico para vaporizadores com circula;io forçada.

90

Estes refervedores podem ser verticais ou horizontais,

com ebul içio geralmente nos tubos. A circulaçio é provocada

por uma bomba, e a vaporiza;io pode até ser completamente

supFimida no trocadorª Nesse casar a vaporiza,io se dará

por flash, numa vilvula colocada na tubula;io de saída.

Geralmente este tipo é vantajoso para evapora,io de

fluidos viscosos. A incrustaçio pode ser diminuída se a

vG.'locidade fo,· mantida bastante alta e pode-se usar

quantidade de tubos diferentes por passe para compensar o

efeito da vaporizaçio.

As melhores aplicaçSes sio para serviço incrustante,

fluidos viscosos 011 quando outros tipos não são

sat isfatdrios. Recomendado para serviços A2, A4, A5 e A7.

CONT.NIVEL

1 1 1

1 1 1

1 1

1

1 1

VAPOR

, LIQUIDO -----

·-

..___-f----=----= i--+---::::.:::: ___ -:..-::-_·-::...-_-_-

CARGA !.._ ____ ~ e r-L...------------.,2:=jr--<

FIGURA A.i.7 REFERVEDOR COM CIRCULAÇ!O FORÇADA

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9i

APÊNDICE 2

2.1 MANUAL DO USU~RIO

Para rodar o progran1a deve ser gerado um arquivo

(TESE .. DAT) com linhas contendo variáveis

apresentadas como dados de entrada no primeiro passo7 na

ordem mostrada abaixo e em formato livre.

i~ 1 inh,,1

DI DE XMT FF1

;;!~ 1 i n h a

Xl<M RT RC OPC?,O

3~ 1 inha

TIPO FASE NPARTE NPASSE

4~ linha

HCASCO XLL. TCE TCS

i.::;~ 1 i nha

ITUBOS (NPASSE)

é>~ linh<I

T l. p N VAP UNID

Os dados de entrada podem estar em trfs sistemas de

unidades (Inglês. Métrico e Internacional), os dados de

saída estario no mesmo sistema de unidade cios dados de

entrada ..

DADOS DE ENTRADA INGLiS

DI POL

DE POL

XMT LB/H

MÉ:TIUCO

MM

MM

KG/H

INTERNACIONAL

M

M

KG/B

Page 102: -~j~:.. · O objetivo do presente trabalho de tese é o de desenvolver uma metodologia de c,lculo de desempenho termo fluidodinimico para vaporizadores com circula;io forçada.

Xl<M

RT

RC

HCASCO

XLL

TCE

TCS

Ti

p UNID

2.2 PROGRAMA TESE

e e

BTU/HFTF KCAL/HMC

HFT"'F/BTU HM"'C/KCAL

HFT"'F /BTU HM"'C/KCP,L

BTU/HFT"'F KCAL/HM"'C

FT MM

F c

F c

F c

PSI I< G/CM"' i '1

<-

C CALCULO DA DENSIDADE DO LIQUIDO C DADOS DE ENTRADA C TEMPERATURA EM F

W/MI<

M"'I< /W

M"'I< /W

W/M"'I<

M

1(

I<

K

K Pa 3

C A, B CONSTANTES DE CORRELACAO PARA UM COMPOSTO C QUIMICO r TR TEMPERATURA REDUZIDA CT/TC) C DADOS DE SAIDA C SGL DENSIDADE DO LIQUIDO CG/CM3l C'

e

c

c e

FUNCTION SGL IT,TC,Ai,81)

A=A1 B=Bt TK=IIT-32)/1.81+273 TCK=TC+27::l TRc,TI< /TCK

SG=A•CB*•C-11-TR>••0.285714ll SGL=SG l~ETURN END

C CALCULO DA VISCOSIDADE DO LIQUIDO C DADOS DE ENTRADA C T TEMPERATURA EM F C A, 8, C, D CONSTANTES DE CORRELACAO PARA UM COMPOSTO C QUIMICO C DADOS DE SAIDA C VISL VISCOSIDADE DO LIQUIDO (CP> e

c

FUNCTION VISL CT,A2,82,C2,D2l TK=CIT-32)/1.8)+273

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93

A=A2 B=B2 C=C2•<0.1••2> D=D2•<0.1••6> VISCOl=A+(B/TKl+CC•TKl+<D•<TK••2>) VISC0•10••VISC01

e e

VISL•VISCO RETURN END

C CALCULO DO CALOR ESPECIFICO DO LIQUIDO C DADOS DE ENTRADA C T TEMPERATURA EM F C A, B, C, D CONSTANTES DE CORRELACAO C DADOS DE SAIDA C CPL CALOR ESPECIFICO DO LIQUIDO (BTU/LB Fl e

e

e c

FUNCTION CPLCT,A3,B3,C3,D3) TK=<(T-32)/i.8)+273

A=A3 B=B3•(0.1••3l C=C3•(0.1••6) D=D3•(0.1••9l CP= A+(B•TK)+(C•CTK••2l)+(D•CTK••3ll CPL=CP RETURN END

r CALCULO DA CONDUTIVIDADE TERMICA DO LIQUIDO C DADOS DE ENTRADA C T TEMPERATURA EM F C A, B, C CONSTANTES OE CORRELACAO C DADOS DE SAIDA C XKL CONDUTIVIDADE TERMICA CBTU/HR F FT) e

r r

FUNCTION XKL(T,A4,B4,C4l

TK=<CT-32)/1.81+273 A=A4 B=B4•C0.1••2l C=C4•10.l••4) XK=A+CB•TK)+IC•CTK••2ll XK=XK•0.0002419 XKL=XK RETURN END

C CALCULO DO CALOR LATENTE DO LIQUIDO C DADOS DE ENTRADA C T TEMPERATURA EM F C AHV1 CALOR LATENTE NA Tl C TC TEMPERATURA CRITICA C Ti TEMPERATURA PARA AHVl C DADOS DE SAIDA C AMB CALOR LATENTE DO LIQUIDO IBTU/LBl e

Page 104: -~j~:.. · O objetivo do presente trabalho de tese é o de desenvolver uma metodologia de c,lculo de desempenho termo fluidodinimico para vaporizadores com circula;io forçada.

( . .

c e

94

FUNCTION AMBCT,AHV1,T15,TC,XN5l

TK=((T-32)/1.8)+273 T5=Ti5+273 TCK=TC+273 AMBL=AHVl*(((TCK-TKl/CTCK-T5ll••XN5) AMB=AMBL/0.556 RETURN END

C CALCULO DA TENSAO SUPERFICIAL DO LIQUIDO C DADOS DE ENTRADA C A6 TENSAO SUPERFICIAL NA Ti C TC TEMPERATURA CRITICA EM C C T TEMPERATURA EM F C N PARAMETRO DE CORRELACAO C DADOS DE SAIDA C SIGMA TENSAO SUPERFICIAL (DY/CMl e

e

e e

FUNCTION SIGMACT,A6,TC,T16,XN6l

TK=CCT-32)/1.8)+273 A=A6 T6=T16+273 TCK=TC+273 SIGMAL=A•CCCTCK-TKl/CTCK-T6ll••XN6) SIGMA=SIGMAL RETURN END

C CALCULO DA DENSIDADE DO VAPOR C DADOS DE ENTRADA C XM PESO MOLECULAR C T TEMPERATURA EM F C P PRESSAO EM PSIA C DADOS DE SAIDA C SGV DENSIDADE DO VAPOR r

e FUNCTION SGV(T,P,XM,PC,TCl

TTR=T+460. TCK=CCTC•l.8)+32,)+460. TR=TTR/TCK PR=P/PC A=C.42748•PRl/CTR•*2.5) 8=C.08664•PR)/TR KV=1 Z=í

10 CONTINUE IF(KV.LE.10) THEN

FZ=Z•CZ•CZ-1l+A-CB••2l-Bl-AB FDZ=Z•CC3*Zl-2l+A-(8*•2l-8 Zi=Z-(FZ/FDZl AUX=CABS(Zl-Zll/Z IF CAUX.LT •. 001) THEN

Z=Zi GOTO 20

ELSE

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r c

Z=Zi KV=KV+i GOTO 10

ENDIF ELSE

GOTO 30 ENDIF

20 CONTINUE SGVA=CXM•Pl/C670•TTR•Zl SGV=SGVA

30 CONTINUE RETURN END

95

C CALCULO DA VISCOSIDADE DO VAPOR C DADOS DE ENTRADA C A, 8, C CONSTANTES DE CORRELACAO C T TEMPERATURA EM F C DADOS DE SAIDA C VISV VISCOSIDADE DO VAPOR (CP) c

r

e e

FUNCTION VISVIT,AB,88,CBl

TK=ICT-32)/i.8)+273 A=A8 8=B8•C0.i••2l C=CB•<0.i••6> VISCV=A+IB•TK)+IC•CTK••2ll VISV=VISCV/10000. RETURN END

C CALCULO DO CALOR ESPECIFICO DO VAPOR C DADOS DE ENTRADA C A, 8, C, D CONSTANTES DE CORRELACAO C T TEMPERATURA EM F C DADOS DE SAIDA C CPV CALOR ESPECIFICO (BTU/LB Fl e

r

c c

FUNCTION CPV(T,A9,B9,C9,D9l

TK=<<T-32)/1.8)+273 A=A9 8=89•(0.1••3) C=C9•10.l••6l D=D9•(0.1••9l CPVA=A+IB•TKl+<C•ITK••2ll+<D•ITK••3ll CPV=CPVA RETURN END

C CALCULO DA CONDUTIVIDADE TERMICA DO VAPOR C DADOS DE ENTRADA C T TEMPERATURA EM F C A, B, e, D CONSTANTES DE CORRELACAO C DADOS DE SAIDA C XKV CONDUTIVIDADE TERMICA DO VAPOR CBTU/HR F FTl

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r

r

c c

96

FUNCTION XKV(T,A10,B10,C10,Dl0J

TK=((T-321/1.8)+273 A=Ai0 8•810*(0.1*•2) C=C10•10.1••4l D=D10•(0.1*•Bl XKVA•A+(8*TKJ+CC•<TK*•2l)+(D•<TK••3J) XKV•XKVA*0.0002419 RETURN END

C CALCULO DA PRESSAO DO VAPOR C DADOS DE ENTRADA C A, 8, C, D, E CONSTANTES DE CORRELACAO C T TEMPERATURA EM F C DADOS DE SAIDA C PV PRESSAO DO VAPOR(PSIAl c

( . . FUNCTION PVCT,A11,811,C11,D11,E11l

TK=<<T-32)/1.81+273 A=A11 8=811 C=C11 D=D11•10.1*•3J E=E11•10.1••6l XP=A+(B/TK)+IC•(ALOG10(TK)l)+(D•TK)+(E•<TK••2JJ XXP=10••XP PV=XXP/51.715 RETURN END

C CALCULO DA TEMPERATURA DE SATURACAO C O CALCULO E EFETUADO A PARTIR DA PRESSAO DE C VAPOR UTILIZANDO METODO DE NEWTON PARA ESTI C MATIVA DA TEMPERATURA EM FUNCAO DA PRESSAO C DADOS ENTRADA SAO OS MESMOS DA CORRELACAO C DA PRESSAO DE VAPOR C DADOS DE SAIDA TEMPERATURA EM F c c c

r

FUNCTION TV (P,T,A11,B11,C11,D11,Elll PX=ALOG10CP•51.75l TK=ICT-32)/1.8)+273. A•A11 8=811 C=Cli D=D11•(0.1••3J E•El1•(0.1••6l KP=0

10 CONTINUE IF(KP.LE.10) THEN FT=A+(B/TKl+C•(ALOG10(TK))+(D•TKl+(E•ITK••2ll-PX FDT=D-(8/(TK•*2lJ+CCC•0.4343)/TKJ+(2*E•TKl Fi=TK-(FT/FDTJ AUX=IABSIFi-TKll/TK

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e

IF(AUX.LT.0.00011 THEN TK=Fi GOTO 20 ELSE TK=Fi KP=KP+l GOTO 10 ENDIF ELSE GOTO 30 ENDIF

20 CONTINUE TV=(TK-273.l•i.8+32.

30 CONTINUE RETURN END

97

C CALCULO DO NUMERO DE PRANDT DO LIQUIDO CPRLl C EM FUNCAO DA TEMPERATURA EM F C DADOS DE ENTRADA C T TEMPERATURA DESEJADA C O PROGRAMA CHAMA AS FUNCOES CPL,VISL,XKL PARA C o CALCULO DO CALOR ESPECIFICO, VISCOSIDADE r C DA CONDUTIVIDADE TERMICA DO LIQUIDO C DADOS DE SAIDA C PRL NUMERO DE PRANDT e

e

e r

FUNCTION PRL(T,A2,82,C2,D2,A3,B3,C3,D3,A4,B4,C4l

X1=VISL<TrA21B2rC2rD2) X2=CPL(T,A3,83,C3,D3l X3=XKL(T,A4,84,C4l PRL1=2.42•Xi•X2/X3 PRL=PRLi RETURN END

C CALCULO DO NUMERO DE PRANDT DO VAPOR CPRVl C EM FUNCAO DA TEMPERATURA EM F C DADOS DE ENTRADA C T TEMPERATURA DESEJADA C O PROGRAMA CHAMA AS FUNCOES CPV,VISV,XKV PARA C O CALCULO DO CALOR ESPECIFICO, VISCOSIDADE E DA C CONDUTIVIDADE TERMICA DO VAPOR C DADOS DE SAIDA C PRV NUMERO DE PRANDT DO VAPOR e

e c

FUNCTION PRVCT,A8,88,C8,A9,89,C9,D9,Al0,Bl0,Ci0,Di0l

Xi=VISV(T,A8,B8,C8l X2=CPVCT,A9,89,C9,D9l X3=XKV(T,Ai0,B10,Ci0,Di0l PRVi=2.42•Xi•X2/X3 PRV=PRVi RETURN END

C CALCULO DA QUEDA DE PRESS!O UTILIZANDO O METODO

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913

FRIEDEL C E CALCULO DA PARCELA DEVIDO A ACELERACAO. C VERIFICACAO DO TIPO DE ESCOAMENTO SEGUNDO TAITEL E C DUKLER C DADOS DE ENTRADA C GEOMETRIA DO TUBO IAREA,DI,COMPRIMENTO(DLl,NTUBOI C XMT VAZAO TOTAL C VAP FRACBO VAPORIZADA C T TEMPERATURA DESEJADA C P PRESSAO C GN ACELERACAO DA GRAVIDADE C A SUBROTINA CHAMA AS FUNCOES VISL,VISV,SGL,SGV C DADO DE SAIDA C MOD MODELO DE FLUXO C DPTP PERDA DE CARGA PARA DUAS FASES r DPA PERDA DE CARGA DEVIDO A ACELERACAO r

r c

r

SUBROUTINE MARTIN <VAP,AREA,DI,DL,NTUBO,XMT,P,GN, /T,TC,A1,B1,A2,82,C2,D2,XM,PC,A6,T16,XN6,A8,88,C8, /XPA,MOD,DPTP,DPA) '

VISCO=VISL(T,A2,82,C2,D21 VISVA=VISVCT,AB,88,CBl SG=SGL(T,TC,Ai,81) SGVA=SGV(T,P,XM,PC,TCl SIGM=8IGMACT,A6,TC,T16,XN6l

C PERDA DE CARGA DA PARCELA DE LIQUIDO r

e

GL=CXMT•Ci.-VAP)l/(3600.•AREA•NTUBO) REL=i24.•GL•DI/VISCO

C FATOR DE ATRITO r

e

IF CREL.GT.2400.l THEN FL=(.0056+.5/REL••.32)/4. ELSE FL=16./REL ENDIF DPL=CFL•DL•GL••2.l/CSG•10400.•DI)

C PERDA DE CARGA DA PARCELA DE VAPOR r

e

GV=CXMT•VAPJ/(3600.•AREA•NTUBO) REV=i24.•GV•DI/VISVA

C FATOR DE ATRITO ( . .

e

IF (REV.GT.2000.l THEN FV=(.0056+.5/REV••.32)/4. ELSE FV=i6./REV ENDIF DPV=CFV•DL•GV••2.l/CSGVA•10400.•Dil

C PARAMETRO DE MARTINELLI CXMARTl r

XMART=SQRTCDPL/DPV) GM=GL+GV

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99

G=GM•4.88 c C PERDA DE CARGA TODA VAZAO COMO LIQUIDO e

e IFCRELO.GT.2400.)THEN FL0=(.0056+.5/(REL0>••.32)/4. ELSE FLO=i6./RELO ENDIF

DPLO=(FLO•DL•GM••2.l/(SG•DI•10400.l r C PERDA DE CARGA TODA VAZAO COMO VAPOR r

c

REVO=i24.•DI•GM/VISVA

IFCREVO.GT.2400.lTHEN FV0=(.0056+.5/REV0••.321/4. ELSE FVO=i6./REVO ENDIF

DPVO=FVO•DL•GM••2/(SGVA•DI•10400l

r NUMERO DE WEBER e

ROH=l./(VAP/SGVA+Ci-VAPl/SGl WEi=CG••2l•CDI•.0254)/(SIGM•ROHl

e r c

FRi=G••2/(9.81•<DI•.0254l•CROH•i000l••2l r

c

r

e e

e

H=CCSG/SGVAl••0.9il•CCVISVA/VISCOl••.19l•CCi­/VISVA/VISCOl••.7l

F•CVAP••.7Bl•CCi-VAPl••.224l

E=CCi-VAP>••2l+((VAP••2•SG•FVOl/CSGVA•FLOl)

FRIED=E+(C3.24•F•Hl/((FR1••.045l•<WE1••.035lll DPTP=FRIED•DPLO

C DETERMINACAO DO REGIME DE ESCOAMENTO USANDO C MAPA TAITEL E DUKLER C VELOCIDADE DO GAS (VGSl c

VGS=GV/C62.43•SGVAl r C CAL.CULO DO NUMERO DE FROUDE: CFR) ( . .

FR=VGS•CSGRTC12.•SGVA/CCSG-SGVAl•DI•GNIII AUXi=XMART••l.76+2.•CSGRT(XMARTll+.45 AUX1=1./AUX1 IFCFR.GE.AUX1.AND.XMART.LE.l.6l THEN MOD=i GOTO 2000

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( . . e e e e e r

100

END IF IF (XMART.LT.l.6l GOTO 14 TT=SQRT 1DPL/IGN*<SG-SGVAl•62.4l) AUX2=SQRT(.72+.05•XMART••.B> AUX2•i./(AUX2) IF(TT.GT.AUX2) THEN MOD=2 ELSE MOD=3 GOTO 2000 END IF

14 XK=FR•SQRT<RELI AUX3=.2i•XMART••.39+.i3/XMART•*.39 AUX3=i./AUX3••i.67 IF (XK.GT.AUX3l THEN MOD=4 ELSE MOD=5 GOTO 2000 END IF

MOD=l M0D=2 MOD=3 MOD=4 MOD=5

ANULAR_ANULAR BUBLY_BOLHA INTERMITENT_l~TCRMITENTE WAVY_ESTRATIFICADO ONDULADO ESTRATIFICADO_ESTRATIFICADO

2000 r

CONTINUE

e c e ( . . r r

r

r

r

r

e e

e

r

r

e e

CALCULO DA PERDA DE CARGA DEVIDO A ACELERACAO USANDO CORRELACAO DE PREMOLI P/ CALCULO FRACAO DE VAZIO

WE2=(G••2>•IDI*.0254l/(8IGM*SG)

E2=.0273•WE2/((REL0**·5ll•1SG/SGVAl••.08)

Ei=l.57B•(ISG/SGVAl**·22)/IRELO••.i9)

BETA=ISG•VAPl/(SG•VAP+SGVA•(l-VAPll

YY=BETA/Ci-BETA)

SS=i+Ei•SGRTCYY/(i+YY•E2l-YY•E2)

HOLD=l./Ci+SS•SGVA•Cl-VAPl/CVAP•SGll

PA=(VAP••2l*SG/(HOLD•SGVAl+(C(l-VAPl••21/(i-HOLD))-i.

PA=PA•IGM••2.l/(SG•GN•62.43•144l

DPA=PA-XPA XPA=PA

RETURN END

C FUNCAO PARA CALCULO DO COEFICIENTE DE TRANSFERENCIA

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101

C DE CALOR EM DUAS FASES PELO METODO DE SHAH C UTLIZANDO CORRELACOES PARA AS CURVAS e C DADOS DE ENTRADA C 80 NUMERO DE EBULICAO C CO NUMERO DE CONVECCAO C FR NUMERO DE FROUDE C DADOS DE SAIDA C XPSI FATOR MULTIPLICATIVO PARA O COEFICIENTE DE C TRANSFERENCIA DE CALOR SUPONDO SOMENTE A PARCELA C DE LIQUIDO r

r e

r r

FUNCTION SHAHCC0,80,FRl

IFCFR.LT.4.E-2lTHEN XN=0.38•CO/CFR••0.3) ELSE XN=CO ENDIF XPSI1=1.8/CXN••0.8l IFCXN.GT.1.lTHEN IFCBO.GT.3,E-05)THEN XPSI2=230.•SGRTCB0l ELSE XPSI2=i.+46.•SGRT(80) ENDIF GOTO 13 ELSE IFCXN.LT.1.0E-01lTHEN IF(BO.GT.l1.E-04)THEN F=14.7 ELSE F=15.43 ENDIF XPSI2=F•SGRT(B0l•EXP(2.47/CXN••0.15)) GOTO 13 ELSE IFCBO.GT.11.E-04lTHEN F=l4.7 ELSE F=l5.43 ENDIF XPSI2=F•SGRT(BO>•EXPC2.47/CXN••0.1ll GOTO 13 ENDIF ENDIF

13 XPSI=AMAX1(XPSI1,XPSI2l SHAH=XPSI RETURN END

r CALCULO DO COEFICIENTE DE TRANSFERENCIA DE C CALOR EM DUAS FASES,USANDO A CORRELACAO C PROPOSTA POR S.G.KANDLIKAR C DADOS DE ENTRADA C 80 NUMERO DE EBULICAO C CO NUMERO DE CONVECCAO

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102

C FR NUMERO DE FROUDE C FFl PARAMETRO DE CORRECAO PARA TIPO DE FLUIDO C DADO DE SAIDA C XPSI FATOR MULTIPLICATIVO PARA O COEFICIENTE C DE TRANSFERENCIA DE CALOR SUPONDO SOMENTE A C PARCELA DE LIQUIDO r r

FUNCTION SGKCC0,B0,FR,FF1l r

IFCCO.GT.0.65lTHEN C REGIAO DE EBULICAO NUCLEADA

C1=0.6683 C2=-0a2 C3=1058. C4=0.7 C5=0.3 ELSE

C REGIAO DE EBULICAO CONVECTIVA

c c c

Ci=i.136 C2=-0.9 C3=667.2 C4=0.7 C5=0.3 ENDIF IFCFR.GT.0.040lTHEN C5=0.0 ELSE C5=C5 ENDIF XPSI=Cl•(CO••C2)•CC25.•FRl••C5)+C3•FFi•CBO••C4) SGK=XPSI RETURN END

C CALCULO DO COEFICIENTE DE TRANSFERENCIA DE C CALOR EM DUAS FASES,USANDO A CORRELACAO C PROPOSTA POR GUNGOR E WINTERTON C DADOS DE ENTRADA C 80 NUMERO DE EBULICAO C VAP FRAÇIO VAPORIZADA C SGL DENSIDADE DO LIQUIDO C SGV DENSIDADE DO VAPOR C DADO DE SAIDA C XPSI FATOR MULTIPLICATIVO PARA O COEFICIENTE C DE TRANFERENCIA DE CALOR ,SUPONDO SOMENTE A C PARCELA DE LIQUIDO e c

e FUNCTION GWMCVAP,SGi,XSGV,80,FR)

XX1=(VAP/C1-VAP>>••0.75 XX2=CSGl/XSGV>••0.41 XPSI=i.+3000.•CB0••0.86)+(XXi•XX2l•i.12 IF(FR.LE.5.0E-02)THEN E1=FR••<0.1-FR•2.) ELSE L1=1.

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r e r

ENDIF GWM•E1•XPSI RETURN END

103

C CALCULO DO COEFICIENTE DE TRANSFERENCIA C DE CALOR PELO METODO DE CHEN C DADOS DE ENTRADA C HCASCO COEFICIENTE DE TRANSFERENCIA DE CALOR DO C FLUIDO C CASCO C TCASCO TEMPERATURA DO FLUIDO CASCO C T TEMPERATURA DESEJADA C VAP FRAÇ!O VAPORIZADA C RESIST SOMATORIO DAS RESISTENCIAS C GEOMETRIA DOS TUBOS (DI,NTUBO,AREA) C XMT VAZAO TOTAL C PSAT PRESSAO DE SATURACAO PARA T C A SUBROTINA CHAMA AS FUNCOES C SGL,VISL,CPL,XKL,AMB,SIGMA, C SGV,VISV,PRL,PARA O CALCULO DA DENSIDADE,VISCOSIDADE C CALOR ESPECIFICO, CONDUTIVIDADE TERMICA,CALOR LATENTE C TENSAO SUPERFICIAL, NUMERO DE PRANDT C DADO DE SAIDA C HCHEN COEFICIENTE DE TRANSFERENCIA DE CALOR C TW TEMPERATURA DE PAREDE e e

e e

r

SUBROUTINE CHEN (T,HCASCO,TCASCO,P,XMT,AREA, /NTUBO,DI,RESIST,TC,Al,Bl,A2,B2,C2,D2,A3,B3,C3,D3,A4, /B4,C4,AHV1,T15,XN5,A6,T16,XN6,VAP,XM,PC,A8,B8,C8,Ail, /811,Cii,D11,E11,HCHEN,TWl

SG=SGLIT,TC,Ai,81) VISCO=VISLIT,A2,82,C2,D2l CP=CPLCT,A3,83,C3,D3) XK=XKLIT,A4,B4,C4l AM=AMBCT,AHV1,T15,TC,XN5l SIG=SIGMACT,A6,TC,Tl6,XN6l SGVA=SGVCT,P,XM,PC,TC) VISVA=VISVCT,A8,B8,C8l PRL1•PRLCT,A2,82,C2,D2,A3,B3,C3,D3,A4,B4,C4l

C CALCULO DO NUMERO DE REL PARA O LIQUIDO e

e

GL=IXMT•l1.-VAPll/13600.•AREA•NTUBOl REL•i24.•GL•DI/VISCO

C COEFICIENTE DE CALOR PARA O LIQUIDO r

HL=.023•112•XK/DI1•IREL••.8l•CPRL1••.4l r C PARAMETRO DE MARTINELLI r

AUX1•11VAP/C1.-VAPll••.9l•CCSG/SGVAl••.5l• / IIVISVA/VISCOl••.ll

C O PARAMETRO DE MARTINELLI E O INVERSO DO AUX1

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104

e C F FATOR DE EBULICAO CONVECTIVA e

c

IF CAUX1.LE •. 1) THEN F=i ELSE F=2.35•11AUX1+.2131••.736) END IF

C COEFICIENTE DE EBULICAO CONVECTIVA e

HCON=F•HL e C CALCULO DO NUMERO DE REYNOLDS PARA DUAS FASES e

RETP=REL•<F••i.25) e r CALCULO DO FATOR DE SUPRESSAO C PARA EBULICAO NUCLEADA e

S=1./(l.+2.53E-06•1RETP••1.l7)l e C CALCULO DO PARAMETRO B e

r

XB1=IXK••.79l•ICP••.45)•ISG••.49l XB2•ISIG••.5>•<VISC0••.29)•(CAM•SGVAl••.24l XB=.76387•CB1/B2l•S

C ESTIMAR TEMPERATURA DE PAREDE e

TW=TCASCO e C CALCULO DO COEFICIENTE C EBULICAO NUCLEADA e

PSAT=P TSAT=T DO 50 J=l,10 PW=PVITW,A11,Bl1,C1i,Di1,Eiil HNUC=4l.56•XB•ICTW-TSAT>••.241•1CPW-PSAT>••.75) HCHEN=HNUC+HCON RGL0BAL=11./HCHENl+(1./HCASC0)+RESIST VGLOBAL=l./RGLOBAL TWi=T+(TCASCO-Tl•CCi./HCHENI/RGLOBALl AUX2=(TWi-TWl/TW AUX2=A8S(AUX2) IF IAUX2.GE •. 001) THEN TW=(TWl+TWl/2. ELSE GOTO 60 END IF

50 CONTINUE 60 RETURN

END e e r CALCULO DA PERDA DE CARGA NA FASE LIQUIDA CDPFLl C DADOS DE ENTRADA C NTUBO NUMERO DE TUBOS C XMT VAZAO TOTAL

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105

C GEOMETRIA DOS TUBOS (AREA,DI,DLl C A SUBROTINA CHAMA AS FUNCOES VISL,SGL PARA O C CALCULO DA VISCOSIDADE E DENSIDADE DO LIQUIDO C DADO DE SAIDA C DPT PERDA DE CARGA NA FASE LIQUIDA c

c

c

SUBROUTINE DPFL(T,NTUBO,XMT,AREA,DI,DL,A2,82,C2,D2, / TC,Al,81,DPTl

VISCO=VISLCT,A2,82,C2,D2l SG=SGLCT,TC,Ai,Bil

C CALCULO DA VELOCIDADE MASSICA (GMl r

GM=XMT/(3600.*AREA•NTUBOl e C CALCULO DO NUMERO DE REYNOLDS e

REL=CGM•l24.•Dil/VISCO e C CALCULO DO FATOR DE ATRITO FL r

c

IF (REL.GE.2400.l THEN FL=C.0056+.5/REL••.32)/4.

ELSE FL=i6./REL END IF DPFLI=l.l5•FL•DL•GM••2./Cl2000.•SG•Dil DPT=DPFLI RETURN END

C CALCULO DO COEFICIENTE DE TRANSFERENCIA DE CALOR C PARA FASE LIQUIDA C DADO DE ENTRADA C NTUBO NUMERO DE TUBOS C XMT VAZAO TOTAL C GEOMETRIA DOS TUBOS CAREA,DI,DEl C XL COMPRIMENTO EFETIVO ATE A REGIAO CONSIDERADA C TCASCO TEMPERATURA DO FLUIDO CASCO C HCASCO COEFICIENTE DE TRANSFERENCIA DE CALOR DO C FLUIDO CASCO C RESIST SOMATORIO DAS RESISTENCAS C A SUBROTINA CHAMA AS FUNCOES XKL,CPL,VISL,SGL PARA C O CALCULO CONDUTIVIDADE TERMICA, CALOR ESPECIFICO, C VISCOSIDADE E DENSIDADE DO LIQUIDO C DADO DE SAIDA C HTUBOE COEFICIENTE DE TRANSFERNCIA DE CALOR PARA A C FASE LIQUIDA c

r e

c

SUBROUTINE HTUBOCT,NTUBO,XMT,AREA,DI,XL,DE,TCASCO, / HCASCO,RESIST,A4,B4,C4,A3,B3,C3,D3,A2,B2,C2, / D2,TC,Ai,8i,HTUBOE,TW,HTUB01,RELl

XK=XKLCT,A4,84,C4J CP=CPLCT,A3,83,C3,D3l VISCO=VISLCT,A2,B2,C2,D2l SG=SGLCT,TC,Al,Bil

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106

C CALCULO DA VELOCIDADE MASSICA c

GM=XMT/(3600.•AREA•NTUBOl e C CALCULO DO NUMERO DE REYNOLDS e

REL=GM•i24.•DI/VISCO e C NUMERO DE PRANDT e

PRL1=PRLCT,A2,B2,C2,D2,A3,B3,C3,D3,A4,B4,C4l e r NUMERO DE PECLET r

PE=REL•PRLi r C XL COMPRIMENTO EFETIVO ATE A REGIAO C CONSIDERADA XL=L•DL c C XNU NUMERO DE NUSSELT e

IF (REL.GE.2300.l THEN r C CALCULO DO NUMERO DE NUSSELT PARA REYNOLDS MAIOR QUE e 2300. e

XNU=.012•CREL••.87-280.l•CPRL1••.4l• /(1.+(DI/(12.•XLll••.6667)

HTUB01=12.•XK•XNU/DI r r FAZENDO REFERENCIA AREA EXTERNA r

r

HTUBOE•HTUB01•CDI/DEl RGLOBAL=(1./HTUB0El+(l./HCASC0l+RESIST VGLOBAL=i./RGLOBAL TW1=T+CTCASCO-Tl•(C1./HTUBOEl/RGL0BALl DO 50 J=i,10 PRLW=PRL(TW1,A2,B2,C2,D2,A3,B3,C3,D3,A4,84,C4l

C CORRECAO DEVIDO A PAREDE r

XNU=XNLJ•(CPRL1/PRLWl••.11l HTUB01=12.•XK•XNU/DI HTUBOE•HTUB01•CDI/DE) RGL0BAL=C1./HTUBOEl+(i./HCASCOl+RESIST TW=T+(TCASCO-Tl•(C1./HTUBOEl/RGLOBALl AUX2=1TW1-TWl/TW AUX2=ABS<AUX2l IF (AUX2.GE •• 0001l THEN TW=CTWi+TWl/2. ELSE GOTO 60 ENDIF

50 CONTINUE 60 CONTINUE

ELSE r C CALCULO DO NUMERO DE NUSSELT PARA REYNOLDS MENOR QUE c 2300. r PERFIL DE VELOCIDADE DESENVOLVIDO E PERFIL TERMICO

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107

C EM DESENVOLVIMENTO e

c

AUX3=PE•CDI/C12.•XL)l XNU=3.66+(.19•(AUX3••.Bll/C1.+.i17•CAUX3••.467)) HTUB01=12.•XK•XNU/DI

r FAZENDO REFERENCIA AREA EXTERNA r

e e e

HTUB0E=HTUB01•CDI/DEl RGLOBAL=1./HTUBOE+i./HCASCO+RESIST TW=T+CTCASCO-Tl•CC1./HTUB0E)/RGL08All ENDIF RETURN END

C CALCULO DIFERENCA MEDIA DA TEMP. LOG. C CONSIDERANDO TEMPERATURA DE ENTRADA E SAIDA C NUM TRECHO DO TUBO E TEMPERATURA MEDIA DO CASCO C NO REFERIDO TRECHO e

e e

FUNCTION XLMTDCX1,X2,XCASCO) XLM=CX2-Xll/ALOGCCXCASCO-X1)/(XCASCO-X2ll XLMTD=XLM RETURN END

r SUBROTINA PARA LER OS DADOS DO COMPONENTE DESEJADO r

e 1

~ ~

3

4

r J

6

7

8

9

10

11

12

SUBROUTINE BUSCACN) GOTO (1,273,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,

/17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30,317 /32,33,34,35,36)N

OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO

CUNIT=5,FILE='COMP1.DAT',STATUS='OLD') 50 CUNIT=5,FILE='COMP2.DAT',STATUS='OLD') 50 CUNIT=5,FILE='COMP3.DAT',STATUS='OLD') 50 CUNIT=5,FILE='COMP4.DAT',STATUS='OLD') 50 CUNIT=5,FILE='COMP5.DAT',STATUS='OLD'l 50 CUNIT=5,FILE='COMP6.DAT',STATUS='OLD') 50 CUNIT=5,FILE='COMP7.DAT',STATUS='OLD'l 50 CUNIT=5,FILE='COMP8.DAT',STATUS='OLD'l 50 CUNIT•5,FILE='COMP9.DAT',STATUS='OLD') 50 CUNIT=5,FILE='COMP10.DAT',STATUS='OLD'> 50 CUNIT=5,FILE='COMP11.DAT',STATUS='OLD') 50 CUNIT=5,FILE='COMP12.DAT',STATUS='OLD'l 50

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e

e e

13

i4

1~ J

16

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23

24

r)~ c.J

26

27

28

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30

31

32

33

él4

35

36

OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN GOTO OPEN

108

(UNIT=5,FILE='COMP13.DAT',STATUS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP14.DAT',STATLJS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP15.DAT',STATLJS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP16.DAT',STATUS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP17.DAT',STATUS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP18.DAT',STATUS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP19.DAT',STATUS='OLD'> 50 (LJNIT=5,FILE='COMP20.DAT',STATUS='OLD'> 50 (LJNIT=5,FILE='COMP2l.DAT',STATUS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP22.DAT',STATUS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP23.DAT',STATUS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP24.DAT',STATUS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP25.DAT',STATUS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP26.DAT',STATUS='OLD'> 50 (LJNIT•5,FILE='COMP27.DAT',STATUS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE•'COMP28.DAT',STATUS='OLD'> 50 (LJNIT=5,FILE='COMP29.DAT',STATUS='OLD'l 50 CUNIT=5,FILE='COMP30.DAT',STATUS='OLD'l 50 (UNIT=5,FILE='COMP3l.DAT',STATUS='OLD'l 50 (UNIT=5,FILE='COMP32.DAT',STATUS='OLD'> 50 (UNIT=5,FILE='COMP33.DAT',STATUS='OLD'l 50 CUNIT=5,FILE='COMP34.DAT',STATUS='OLD'l 50 CUNIT=5,FILE='COMP35.DAT',STATUS='OLD') 50 (LJNIT=5,FILE='COMP36.DAT',STATUS='OLD'l

GOTO 50 50 RETLJRN

END

DIMENSION ITLJ80S(4l OPEN CUNIT=6,FILE='TESE.DAT',STATUS='OLD'l

READ (6,•l DI,DE,XMT,FF1 READ (6,•l XKM,RT,RC,OPCAO READ (6,•l TIPO,FASE,NPARTE,NPASSE READ (6,•l HCASCO,XLL,TCE,TCS READ (6,•> <ITLJBOS CIDIOTl, IDIOT = 1, NPASSE)

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c

('

109

READ (6,•l Tl,P,N,VAP,UNID

IF (UNID .EQ. 1.) THEN WIUTE <•,131)

131 FORMAT ( 'l. ',/,' SISTEMA DE UNIDADE UTILIZADA = /INGL.l'.:S ')

E:LSE IF (UNID .EQ. 2.) THEN WRITE Ot,l.131)

11'.H FORMAT ( 'l. ',/,' SISTEMA DE UNIDADE UTILIZADA = /METRICO')

ELSE rr· (UNID .E:Q. '.Ll THEN WíUTE (lf,i!l31)

2i3l FORMAT ( 'j, F 7 / 7

1 SISTEMA D[ UNIDADE UTILIZADA :::: /INTERNACIONAL')

ENDIF ENDIF ENDIF

IF (LJNID .EQ. 1.) TH[N e e C SISTEMA DE UNIDADE INGLESA e e

WRITE (lf,105) i. 05 FORMAT ( / /, 20X, ' LADO DO CASCO',/, 20X, '

/--··-·-- ')

WRITE l•,l.061 HCASCO 106 FORMAT (//,' COEF.TRANSF .. DE CALO!< (IMPOSTO)',

/F10.5,' BTU/HFT2F ') WRITE (·~·, 107) RC

i.07 FORMAT 1/,' FATOR DE INCRUSTACAO ',F10.!':i, / 'HFT2F /B TU 'l

WRITE (lf,108) TCE 1.08 FORMAT ( /, ' TEMPERATUl~A DE ENTí,ADA ', F10. 5, ' F ')

WRITE l•,109) TCS 1.09 FORMAT (/,' TEMPERATURA DE SAI DA ',FJ.0.5,' F 'l

WIU TE ( •, 110 l l. 10 FORMAT 1 //, 20X, ' GEOMETRIA',/, ;.'0X, ' -----··-··---··-·- 'l

WRITE <•,ili) DI,DE U.1 FORMAT 1//,' DIAMETRO INTEf,NO ',F10.5,' POL EXTERNO',

/Fi0.5,' POL ') WRITE <•,ii2) XLL,NPARTE

112 FOl<MAT (/,' COMPRIMENTO DOS TUBOS ',F10.5,' FT ',5X, / 'NUMERO DE TRECHOS ', I~i)

WRITE l•,ii3l XKM 1.13 FORMAT (/,' CONDUTIVIDADE TERMICA ',F10.5,

/' BTU/HFTF ') WRITE l•,139)

139 FORMAT (/,' N. DO PASSE ',2X,' N. DE TUBOS 'l DO 130 LM=i,NPASSE NTU=ITUBOS(L.M) WRITE <•,114) LM,NTU

l.14 FORMAT (/,5X,I2,i0X,I5l 1.:30 CONTINUE,

WIUTE l•,115) i.1.5 FORMAT l//,20X,' LADO DOS TUB0S',/,20X,' ---··-··-··

/--··--··-- ')

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e

(., .,

e

e

l 10

WRITE <•.116) XMT,N l.16 FORMAT (//,' VAZAO ',Fl0.2,' LB/H ',l.0X,

/' COMPONENTE ', I2) WíUTE <•,117) Ti

1.17 FORMAT (/,' TEMPERATURA DE ENTRADA ',Fi0.~i.' F ') WRITE 0·,138) P

138 l"'ORMAT (/,' PRESSAO DE ENTRADA ',F10.5,' PSIA ') WRITE (N,125) OPCAO

125 FORMATC/,' OPCAO ',3X,F?.0,' i -· í::M FUNCAO DA /CONFIGURACAO DE ESCOAMENTO')

WRITE C•,126) 126 FORMAT ( 12X,' ~~ - IMPOSTA ')

WRITE (~·. 118) U.8 FORMAT (/,' CORRELACAO UTIL.IZADA PARA UlCOAMENTO

/BIFASICO') WRITE C•,119) TIPO

119 FORMAT( '+ ',50X,F2 .. 0,' 1 - CHEN') WIUTE (*,120)

1;?0 FORMAT (54X,' 2 - !:lGK ') WIUTE 0,,121)

1;.~1 FORMAT C54X,' 3 - GUNGOR'l WIUTE (*, 12;.>)

122 FORMAT (54X,' 4 - SHAH ') WRITE <•,123) FASE

123 FORMAT(/,' FASE ',4X,F2.0,' 1 - MONOFASICO') WRITE (*,124) VAP

J.24 FORMAT C 12X,' 2 -· BIFASICO ',7X,' VAP " ',Fi0.~i) WRITE (*,127) FF1

127 FORMAT (/,' PARAMETRO DEPENDENTE DO FLUIDO PARA /COR R ELACAO 1( ANDLIGAR ', F 10. 5)

WRITE (*,128) RT 128 FORMAT (/,' FATOR DE INCl~USTACAO ',F10.:5,

/ 'HFT2F/BTU ')

EL.SE

If' CUNID .EQ. 2.) THEN

C SISTEMA DE UNIDADE METRICA e

c

WIUTE (~·. 1105) U.05 FORMAT (//,20X,' LADO DO CASC0',/,20X,'

/---- .. --,)

WRITE <•,1106) HCASCO J.106 FORMAT (//,' COEF.TRANSF. DE CALOR <IMPOSTO) ',FJ.0.5,

/' KCAL/HM~~C ')

WRITE (*,1107) RC 1107 FORMAT (/,' !ºATOR DE INCRU!,TACAO ',F10.5,

/' HM;.!C/KCAL') WRITE (*,1108) TCE

1108 FORMAT (/,' TEMPERATURA DE [NTRADA ',Fl.0.5,' C') WRITE <•,1109) TCS

J.109 FORMAT (/,' TEMPERATURA DE SAIDA ',F10.5,' C') WRITE <•,l.110)

l.il.0 FORMAT C//,20X,' G[OMETRIA ',/,20X,' ----·------ ') WRITE <•,1111) DI,DE

1.il.i FORMAT (//,' DIAME:'.TRO INTERNO ',Fl.0.5,' MM EXTE:r,NO ' /F10.5,' MM 'l

Page 121: -~j~:.. · O objetivo do presente trabalho de tese é o de desenvolver uma metodologia de c,lculo de desempenho termo fluidodinimico para vaporizadores com circula;io forçada.

e

e

c

l u.

WRITE C•,1112) XLL,NPARTE 1112 FORMAT (I,' COMPRIMENTO DOS TUBOS ',F10 .. ~i,' MM' ,5X,

/ 'NUMERO DE TRECHOS ', I5l WRITE <•,lil3l XKM

l.U.3 FORMAT (I,' CONDUTIVIDADE TERMICA ',Fl.0.5, I' KCALIHMC ')

WRITE <•,1139) U.39 FORMAT (I,' N. DO PASSE ',2X,' N. DE TUBOS')

DO 1130 LM=l,NPASSE NTU•,ITUBOS ( L.M) WRITE <•,1114) LM,NTU

1114 FORMAT (l,5X,I2,10X,I5) U.30 CONTINUE

WRITE (*, U.l~i) 1 ll5 FORMAT ( 11, ~!0X, ' I_ADO DOS TUBOS', I, 20X, '

1-·-----,) WRITE <•,1116) XMT,N

1116 FORMAT (li,' VAZAO ',Fl0.2,' KG/H ',l0X, /' COMPONENTE ', I2l

WRITE C•,1117) Ti 1117 FORMAT (I,' TEMPERATURA DE ENTRADA ',F10.5,' C ')

WRITE <•,1138) P 1138 FORMAT CI,' PRESSAO DE ENTRADA ',F10.5,' KGICM2 'l

WRITE <*,1125) OPCAO il.2~i FORMAT(I,' OPCAO ',3X,F2.0,' 1 ... EM FUNCAO DA

/CONFIGURACAO DE ESCOAMENTO')

WRITE (*, 11~'6) 1126 FORMAT Cl2X,' 2 ·- IMPOSTA ')

WRITE ci,, 111.8) 1118 FORMAT (/, ' CORRELACAO UTILIZADA PARA ESCOAMENTO

IB IFASICO ') WRITE <•,1119) TIPO

l.119 FOl,MAT< '+ ','.50X,F2.0,' 1 ... CHEN 'l wrnTE <•,u20>

U.20 FORMAT (~i4X,' 2 -- SGK ') WRITE <•,1121)

1.121 FORMAT (54X,' 3 ... GUNGOR ') WRITE <•, l.122)

1122 FORMAT C:54X,' 4 ·- SHAH ') WRITE <•,1123) FASE

1123 FORMAT(I,' F'ASE ',4X,F2.0,' 1 - MONOFASICO'l WRITE <•,1124) VAP

1124 FORMAT ( l~'X,' 2 - BIFASICO ',7X,' VAP "' ',F10.5) WRITE <•,1127) FFl

t 127 FORMAT < I, ' PAFlAMETRO DEPENDENTE DO FI...UIDO f'ARA ICORREI .. ACAO KANDLIGAI, ',Fl0.5)

WRITE <•,1128) RT 1128 FORMAT (I,' FATOR D[ INCRUSTACAO ',Fl0.;j,

/' HM2Cll<CAL 'l e C CONVERSAO PARA O SISTEMA DE UNIDADE INGLESA e

HCASCO=HCASCOl4.882 RC,,,RCI,, 204B TCEc,TCE~·l. 8+3;!. TCS,ccTCS·X· 1. 8+32. DI=DJ:1;.15. 4

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c

e

e

D[,,,DE/25. 4 XLLa,XL.1_1304. B XKM=XKM/1.4B8 XMT=XMT*2. ;!046 Ti=Ti->H .8+32. f'=P•·l.4.223 RT=RT/.2048

ELSE

IF CUNID .EQ. 3.l THEN

j_ 12

C SISTEMA DE UNIDADE INTERNACIONAL e

c

c

WRITE <•,2105) ?105 FORMAT (//,20X,' LADO DO CASC0',/,20X,'

/··---··-- ')

WRITE <•,21.06) HCASCO ~'106 FORMAT (//,' COEF.TRANSF. DE CALOR (IMPOSTO> ',F10.5,

I ' W/M2K ')

WRITE (*,2107) RC ~'107 FORMAT (/,' FATOR DE INCRUSTACAO ',F10.5,' M;!l(/W 'l

WRITE <•,2108) TCE ~'108 FORMAT C/,' TEMPERATURA DE [NTRADA ',F10.5,' K ')

WRITE <•,2109) TCS ;.!109 FORMAT (/,' T[MP[RATURA D[ f,AIDA ',F10.5,' K ')

WRIT[ <•,2110) ;n. l. 0 FOR MAT ( / /, 20X, ' GEOMETRIA ', /, 20X, ' --·---····----·· ')

WRITE <•,2111) DI,DE 2111 FORMAT (//,' DIAMETr,O INTERNO ',F10.5,' M EXTERNO '

/F10.'.5,' M ')

WRITE (*,211.2) XLL,NPARTE 2112 FOl~MAT (/,' COMPRIMENTO DOS TUBOS ',F10.5,' M ','.3X,'

/NUMERO DE TRECHOS ',I5) e

c

WRITE <•,21131 XKM ~'113 FORMAT (/,' CONDUTIVIDADE T[RMICA ',F10.5,' W/MK ')

WRITE 0·,2139) ;!139 FOf,MAT (/,' N. DO PASSE ',2X,' N. DE TUBOS')

DO 21.30 LM=1,NPASSE NTU=ITUBOS(l..Ml WRITE C*,2114) l..M,NTU

2114 FORMAT C/,5X,I2,10X,I5l 2130 CONTINUE::

WRITE <•,21151 211~i FORMAT C//,;,0x,' LADO DOS TUBOS',/,20X,' -··-··-·-

/--··----- ')

WRITE C*,2116) XMT,N 2116 FORMAT C//,' VAZAO ',Fi0.2,' l(G/SEG ',i0X,

/' COMPONENTE ', i:;.> l WRITE C•,2117) Ti

;.!117 FORMAT (/,' TEMPE:RATURA DE ENTRADA ',F10.~i,' K ') WRITE <•,21381 P

213B FORMAT (/,' PRESSAO DE ENTRADA ',F10.5, 'l<GPA') WRITE C•,21251 OPCAO

2125 FORMAT C /, ' OPCAO ', 3X, F2. 0, ' 1 - EM FUNCAO DA /CONFIGURACAO DE ESCOAMENTO')

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e

1. 13

WRITE <*,~~126) 2126 FORMAT ( l.2X,' ;, - IMF'OSTA ')

WR I TE ( ·*, 2 1 H3) ;.c118 FORMAT (/,' CORRELACAO UTIL.IZADA PAl<A ESCOAMENTO.

/BIFASICO') WRITE <•,2119) TIPO

2119 FORMAT( '+',50X,F2.0,' 1 -.. CHEN') WRITE (*,~'120)

2120 FORMAT (54X,' 2 - !,GK ') WRITE (*,21;,1)

21~~1 FORMAT (54X,' 3 - GUNGOR ') WRITE (l<·,21;1;,)

2122 FORMAT (54X,' 4 - SHAH ') WRITE (*,2123) FASE

2123 FORMAT(/,' FASE ',4X,F2.0,' 1 - MONOFASICO ') WRITE <*,2124) VAP

~>1;,4 FORMAT (12X,' 2 -.. BIFASICO ',7X,' VAP = ',F1.0.:"i) WRITE (*,2127) FFl

2127 FORMAT (/,' PARAMETRO DEPENDENTE DO FLUIDO PARA /CORRELACAO KANDLIGAR ',F1.0.5)

WRITE (*,2128) RT 212B FOf~MAT (/,' FATOR DE INCRUSTACAO ',Fl.0.5,' M2K/W ')

e C CONVERSAO PARA O SISTEMA DE UNIDADE INGLESA e

e

e

c

HCASCO=HCASC0•.1761 l~C=RC*5. 6784 TCE=TCE•i.8-460. TCS=TCS·*i. 9 .... 460. DI=DI/0.0254 DE=DE/0.0254 XLL=XLL../0,3048 XKM=XKM1C·0. 5778 XMT=XMTl<-79'.16. 56 TiccTH<-1 .8 .. ·-460, F' c,p*" 14:':i RT=RT•5.6784

ENDIF ENDIF' ENDIF

CAL.L BUSCA(N)

READ (57*) TC,A1rB1rA2rB2,C2,D2 READ (5,*) A3,83,C3,D3,A4,84,C4 READ (5,*) AHVi,Tl5,XN5,A6,Ti6 READ (5,*) XN6,PC,XM,A8,88,C8 READ (5,*) A9,89,C9,D9,Al.0,810,Cl0 READ (5,*) D10,A1i,81i,C11,D1i,E11

C O PROGRAMA CONSIDERA O FLUXO DE CALOR ANTERIOR C PARA REGIAO SEGUINTE e

ESPc,(DE-DI )/~~. RW=DE/(24.•XKMl•ALOG(DE/DI) GN=32. ;! PI=3.14i'.:i16 DPTTc,0.

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e

QTOTAl..=0 .. XPA 0 ,0. ,JV= 1. DPACcc@,.

1. i 4

C CALCULO DA AREA DE ESCOAMENTO DE UM TUBO EM FT••2 e

AREA=CPI•DI••2l/Ci44.•4.l e C FAZENDO REFERENCIA AREA EXTERNA DO FATOR DE C INCRUSTACAO DOS TUBOS e C'

e e ("

("

RTE=RT•DE/DI RESIST=RW+RTE+RC

DO 500 JN=i,NPASSE

IF (LJNID .EO. 1.) THEN ("

r SISTEMA DE UNIDADE INGLESA e

NTUBO=ITUBOS<JN) WRITE <•,37) JN,NTUBO

él7 FORMAT( 'j, ',40X,' PASSE ', I::i,' NUMEROS DE TLJBOS /I5)

WfHTE (l(·,ci3l ~i3 F'ORMAT C / / /, 13X, 'TEMP. FLUIDO COEF. TRANSF ..

/CORRELACAO 'l WRI1T (l(·,54)

:'\4 FORMAT('+',54X,' TIPO CALOR FLUXO DE /PERDA DE ')

WRITE <•,55)

- , - '

:,,;5 FORMAT( '+ ',95X,' Pl,ESSAO PERCENT. OBSER~'ACAO 'l WRITlê <•,56)

'."i6 FORMATC/, 13X,' CASCO/TUBO CALOR UTILIZADA 'l WRITE (·",:561)

'..\61 FORMATC '+ ',5::lX, 'ESCOAMENTO TROCADO CALOR /PREi3'.3AO 'l

WRITE <•,56:!.) 562 FORMAT( '+ '195Xr'

WRITI:: <•,::i63) 563 FORMAT(/, l.3X,' F

WR ITE C •, '.564) 564 FORMATC '+ ',5:,x,'

/P'.H 'l WRITE <•,56~il

LOCAL

1 ... ..

565 FORMAT< '+ ',96X,' PSIA 'l WRITE (11,9000)

9000 FORMAT C!:!BX, 'TOT ./ACEL.. ') e

ELSE IF CUNID .EQ. 2.l THEN

("

C SISTEMA DE UNIDADE METRICA e

NTUBO•ITUBOS(JNl WRITE <•,1037) JN,NTUBO

VAPORIZ. ')

BTU/HFT2F" 'l

BTU/H BTU/HFT::>

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i037 FORMAT( '1 ',40X,' PASSE ', I5,' NUMEROS DE:. TUBOS /I5)

l,JRITE:. <*, l.053) l. 053 FOR MAT ( / / /, 13X, 'TEMP. FLUI DO COE:.F. TR ANSF,

/CORRELACAO') WRITE:. <*, 1054)

1054 FORMAT( '+ ',54X,' TIPO /PERDA DE ')

WRITE <*, 1055)

CALOR FLUXO DE

, '

1.055 FORMAT< '+ ',95X,' PRESSAO PERCENT. WRITE (l<,1056)

1.056 FORMAT(/, 13X,' CASCO/TUBO CALOR WRITE (·X·,1:561)

1.561 FORMATC '+ ',53X, 'ESCOAMENTO TROCADO

OBSERVACAO')

UTILIZADA')

CALO[~ /PR ESfü)O ' >

WIUTE (l(·, 156~') 1.562 FORMAT( '+ ',95X,' LOCAL VAPORIZ. ')

~JR I TE ( *, i 563) 1.563 FORMAT(/, 13X,' C C J(CAL/HM2C ')

WIHTE (,i,1:564) 1.564 FORMAT( '+'.~;:,X,' KCAL/1-1 J<CAL/M~?.H

/KG/CM2 ') WRI1T C·><, 1565)

1565 FORMAT< '+ ',96X,' l<G/CM;?. ') WRITE (l(·,9001.)

9001 FORMAT (88X, 'TOT ./ACEL. ') e

ELSE IF CUNID .EQ. 3.) THEN

C' C' SISTEMA DE UNIDADE INTERNACIONAi... e

NTUBO=ITUBOS(JNl WRITE C*,20371 JN,NTUBO

~.!037 FORMAT( '1 ',40X,' PASSE ',I~i,' NUMEROS DE TUBOS-· /I5)

WRITE (l(·,~'053) 2053 FOR MAT ( / / /, 13X, 'TEMP , F"LUIDO COEF. TR ANSF.

/CORRELACAO'> WRITE (l(·,2054)

2054 FORMATC '+ ',54X,' TIPO /PERDA DE 'l

WRITE (l(·,2055)

CALOR FLUXO DE

2055 FORMAT C '+ ', 95X, ' PRESSAO PERCENT. 08SERVACAO')

UTILIZADA')

CALOR

WRITE (*,2056) ~.!056 FORMAT C /, l.3X, ' CASCO/TUBO CALOR

WRITE C*,;?.:561) ~.!561 FORMAT < '+ ', 53X, 'ESCOAMENTO

/PRE'.3SAO ') WRITE C*,2562)

;;,~562. FOR MAT ( I + I 7 95X 7 I LOCAL. WR I TE ( *, 2563 l

256'.l FOí~MAT(/, 1:3X,' K I< WIH TE ( *, ;,564 l

~~564 FORMAT( '+ ',53X7., /KGPA 'l

WIUTE (l<·,;.!565) 2'.565 FORMAT< '+ ',96X,' KGl"A ')

WRITE:: (l(·,9002) 9002 FORMAT C B8X, 'TOT. /ACEL. ')

TROCADO

VAPORIZ. ')

W/M2K ')

w W/M2

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C' ENDIF ENDIF ENDIF

J. 16

C XMTT= VAZAO DE FLUIDO POR TUBO XMTT=XMT/NTUBO

e FLUXMc,0"

e DO 100 K=i,NPARTE

e C INCREMENTO NO COMPRIMENTO DE TUBO e

DL.=XLL/NPAR TE e C AREA DE TROCA DE CALOR PARA UM INCREMENTO EM FT••2 (., .,

c

("'

e

ATROCA=PI•DE•DL/12.

IF (JN.EQ.i.OR.JN.EG.3) THEN TCASCi = TCE+(((TCS-TCEl•IK-111/NPARTEl TCASC2 = TCE+(l(TCS-TCEl•Kl/NPARTEI TCASCO=(TCASCl+TCASC2l/2.

ELSE TCASCl = TCE+(((TCS-TCEl•<NPARTE-K+ll)/NPARTEI TCASC2 = TCE+(((TCS-TCEl•(NPARTE-Kl)/NPARTEI TCASCO=(TCASCi+TCASC21/2.

ENDIF

TCASP=TCASCO IF CUNID .EQ. 2.) THEN TCASP=(TCASP-321/i.8 ELSE IF (UNID .EQ. 3.l THEN TCASP=(TCASP+460)/i.8 ENDIF ENDIF

WRITE <•,381 K,TCASP 38 FORMAT (///,' TRECHO ',I:3,;~X,F6.1)

C CALCULO DAS PROPRIEDADES DO LIQUIDO NO PONTO I e

e

SGi•SGLCTl,TC,Ai,Bi) VISC01=VISL(T1,A2,B2,C2,D2l XK1• XKLITi,A4,84,C4) CPi=CPL(Ti,A:3,B3,C:3,D3l IF (FASE.EQ.21 GOTO 140

C CALCULO DA PERDA DE CARGA DO LIQUIDO C'

c

e

CALL DPFL(T1,NTUBO,XMT,AREA,DI,DL,A2,82,C2, /D2,TC,Al,Bi,DPTl

DPTT,c.DP TT +DPT P=l"-DPT

C TEMPERATURA DE SAIDA DO TRECHO (T2l e

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e e e

1. i7

XL""K*DI... CALL HTUBO (Ti,NTUBO,XMT,AREA,DI,XL,DE,TCASCO,

/HCASCO,RESIST,A4,B4,C4,A3,83,C3,D3,A2,B2,C2,D2, /TC,Ai,Bi,HTUBOE,TW,HTUBOi,RELl

C COEFICIENTE GLOBAL e

f"'

RGLOBAL=Ci./HTUBOE)+Ci./HCASCOJ+RESIST VGLOBAL=i./RGLOBAI... AUXi=ATROCA•VGLOBAL AUX2=XMTT*CPl. AUXE=EXPC-AUXl/AUX2l AUXP = i. --AUXE T2=(TCASCO-Til•AUXP+Ti

C PRESSAO DE SATURACAO PARA TEMPERATURA DE SAIDA ("

PSAT=PVCT2,Aii,Bli,C11,Dii,E11J IF CP .LE. PSATl THEN

FAS[,,,2. VAP=. 000 J.

C INICIO DE VAPORIZACAO C ESCOAMENTO BIFASICO

l,JRITE (l(·,45)

e

45 FORMAT ( '+ ',ii2X, 'INICIO VAPORIZACAO ') T2=TVCP,Ti,Aii,Bii,Cii,Dii,Eiil

ENDIF YMTD=XLMTDCT1,T2,TCASCOl Q2=ATROCA*VGLOBAL•YMTD•NTUB0

C CALOR TROCADO NA REGIAO K e

QTOTAL=QTOTAL+Q2 C FLUXO DE CALOR

FLUXO=Q2/CATROCA•NTUBO) FLUXM=FLUXM+FLUXO

e T2P;:::T2 HTUP =HTUB OI:. (~2P=Q2 FLUXOP=FLUXO DPTTP=,DPTT PP=P IF CUNID .EQ. 2.) THEN

T2P=CT2P-32)/i.8 HTUP=HTUP•4.882 G2P=G2P ~t0. 25~? FLUXOP=FLUXOP•2.7126 DPTTP=DPTTP/14.223 PP=PP/14.223

ELSE IF CUNID .EQ. 3.l THEN

T2P=CT2P+460l/l.8 HTUP=HTUP•5.6784 02P =Q~~p •0. 293 i FLUXOP=FLUXOP•3.1546 DPTTP=DPTTP/0.145 PP=f'P/0 .. 145

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c

e

ENDIF ENDIF

WRITE <•,41) T2P 41 FORMAT ( '+',18X,F6.1)

WRITE <•.42) HTUP,REL

118

4;, FORMAT ( '+ '.~:7X,F7 .2,4X, 'REL= ',F7 .0,3X, 'MONOFAS 'l WRITE <•,43) Q2P,FLUXOP

43 FORMAT ( '+ ',6;,x,F10.2,;,x,FI0.2) WRITE <•,44) DPTTP,DPAC,PP

44 FORMAT ( '+',8!:iX,F6 .. 3, '/',F6.3,~:X,F6.2,4X, '0')

T 1 =T~\ GOTO 100

1.40 CONTINUE

IF (VAP .GE. 0.8 .ANO. JV .EQ. U THEN ,Jv=;.:! WRITE <•,1999)

1999 f'ORMAT ( '+ ', ii4X, 'TAXA VAP. )80% ') ENDIF

("

C PREPARACAO DAS PROPRIEDADES C T2=TU(P,T1,A1.l,B1l,Cil,Dii,Eil)

e

(''

e

Ti=T~' XAMB=AMB<Tl,AHU1,T15,TC,XN5) XSGU=SGV<Ti,P,XM,PC,TC) XK1=XKL(T1,A4,B4,C4)

CALL MARTIN (UAP,AREA,DI,DL,NTUBO,XMT,P,GN, /Tl,TC,A1,B1,A2,B2,C2,D2,XM,PC,A6,T16,XN6,A8, /B8,C8,XPA,MOD,DPTP,DPA)

DPTT=DPTT+DPTP+DPA P=P--DPTP·-DPA DPAC=DPAC+DPA

C CALCULO DA TEMPERATURA DE SATURACAO NA SAIDA DO C TRECHO e

T2=TV<P,Tl,Al1,B11,C1l,Di1,E11) C' C O CALCULO DO COEFICIENTE DE TRANSFERENCIA DE CALOR C EM 2 FASES E FUNCAO DO TIPO DE ESCOAMENTO e e c (''

c e e c

e

e

MOO = 1 ANL.ll_AR ............................... " METODO MOO = '1

'" BOUlA ..................... " " . " .... " .. METODO MOO -· 3 INTERMITENTE ......................... METODO MOO ·- 4 ESTRATilºICADO ONDULADO ... METODO MOO = e·

,J ESTRATIFICADO ............ " ......... METODO

IF<OPCAO.EQ.l) THEN IF(MOD.EG.1.0R.MOD.EQ.2) TIPO=l IF(MOD.EQ.3.0R.MOD.EQ.4.0R.MOD.EQ.5) TIP0=4 E:NDIF

IF (TIPO.EQ.l) THEN PSAT = P

DE CHEN DE CHEN DE SHAH DE SHAH DE SHAH

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e

e

c

J. 19

CALL CHEN (Tl,HCASCO,TCASCO,P,XMT,AREA,NTUBO, /DI,RESIST,TC,A1,Bi,A2,B2,C2,D2,A3,B3,C3,D3,A4, /84,C4,AHV1,Tl5,XN5,A6,Tl6,XN6,VAP,XM,PC,AB,88, /C8,Aii,811,Ci1,Dii,E1i,HCHEN,TWI

RGLOBAL=l./HCHEN+l./HCASCO+RESIST VGLOBAL=l./RGLOBAL

C CALCULO DA PERCENTAGEM VAPORIZADA NO TRECHO e

e

XMTD=XLMTD(Ti,T2,TCASCOI G1=XMTD•VGLOBAL•ATROCA•NTUBO XVAP=IQi/XAMBl/lXMTT•NTUBOI VAP ,,,VAP + XVAP

C FRAÇ!O VAPORIZADA NESTE TRECHO F •XVAP• e r FLUXO DE CALOR

FLUXO=G1/(ATROCA•NTUBO) FLUXM•FLUXO+FLUXM QTOTAL=GTOTAL+Ql

e T2P==T2 HCHENl'=HCHEN Q1pc,Q1 FLUXOI' =FLUXO DP TTP 00 DPTT l'P=P IF IUNID .EQ. 2.) THEN

T2P=(T2P-32l/i.8 HCHENP=HCHENP•4.882 Q1P,,Q1P•0. 25;;?. FLUXOP=FLUXOP•2.7126 DPTTP=DPTTP/14.223

EL!,E: IF IUNID .EQ. 3.l THEN

T2P=IT2P+460l/1.8 HCHENP=HCHENP•5.6784 Q 11º "ª j, P •0. 293 l. FLUXOP=FLUXOP•3.i546 DPTTP=DPTTP/0.145 Pf'=,PP/0.145

ENDIF ENDIF WRITE l•,57) T2P

57 l"Ol~MAT 1 '+',1.8X,F6.1l WRITE l•,58) HCHENP

58 F'ORMAT ( '+ 11 27XrF7 .. 2r4X 1

1

IF IMOD .EQ. 1) THEN WR I n.: ( • , 59 )

59 FORMAT ( '+ ',53X, 'ANULAR 'l ENDIF IF IMOD .EQ. 2) THEN WIHTE l•,60)

t,0 FOí<MAT 1 '+ ',::'i3X,' BOLHA 'l ENDIF' IF CMOD .EG. 3) THEN WHITE l•,61)

CHEN ')

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("'

e e e e e

e e ("'

e e ("'

e e e

e e e

("'

e ("'

("'

e e

e

e e e

J. 20

61 FORMAT ( '+ ',::i~!X, 'INTERMIT. ') ENDIF IF (MOD .EQ. 4) THEN WRITE <*,62)

62 FORMAT ( '+ ',50X, 'ESTR .ONDUL. ') ENDIF

63

64

6º" ,J

66

IF <MOD .EQ. 5) THEN WRITE (·)f,63) FORMAT ( '+ ',52X, 'ESTRATIF. 'l ENDIF WRITE <•,64) Q1P,FLUXOP lºORMAT ( '+ ',62X,F10.2.~~X,F10.~~> WRITE <•,65) DPTTP,DPAC,PP FORMAT ( '+',85X,F6.3, '/',F6 .. :3,;.?.X,F6.2) AUXVAP '"VAP -~· 100 WRITE <•,66) AUXVAP FORMAT ( '+ ',i09X,F4.i> GOTO 100 ELSE

IF(TIPO.EQ.2)THEN

METODO DE S.G. KANDLIKAR

VELOCIDADE MASSICA

XGT=XMT/(3600.*AREA*NTUBO)

NUMERO DE REYNOLDS

XREL=(XGT*l24.*DI)/VISC01

NUMERO DE PRANDT

XPRL=PRL(T1,A2,B2,C2,D2,A3,B3,C3,D3,A4,B4,C4) XHL=0.023•(XREL**0.8l*(XPRL••0.4)•(12*XKi/DI)

FAZENDO REFERENCIA A AREA EXTERNA

XHLE,,,XHL*DI/DE

FROUDE NUMBER FR

FR=<<XGT/(62.43•SGi))**2)/GN*l2*DI

CONVECTIVE NUMBER CO

C0=((1,-VAP)/VAPl**0.8•S8RT(XSGV/SG1)

BOILING NUMBER 80

BO=FLUX0/(3600.•XGT•XAMB>

XPSi=SGK(C0,80,FR,FFll HSGK=XPS1*XHLE•<<1-VAPl**0.8l RGLOBAL = 1./HSGK+l./HCASCO+RESIST VGLOBAL= 1./RGLOBAL

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t 21

C CALCULO DA FRACIO VAPORIZADA NO TRECHO XMTD=XLMTDCT1,T2,TCASCOl Ql=XMTD•VGLOBAL•ATROCA•NTUBO XVAP=(Q1/XAMBl/(XMTT•NTUBOl VAP=VAl'+XVAP

c C FRAC!O VAPORIZADA NESTE TRECHO E •XVAP• e

QTOTAL•QTOTAL+Q1 C FLUXO DE CALOR

FLUXO=Q1/CATROCA•NTUBOl FLUXM=FLUXO+FLUXM

c T~!P=T2 HSGK P ,,,HSGK Q:I.P=Ql. FLUXOP,,°FLUXO DP TTF'=,DP TT PP=P IF CLJNID .EQ. 2.) THEN

T2P=CT2P-32l/1.8 HSGKP=HSGKP•4.882 Q1P=QiP•0 .25i! FLUXOP=FLUXOP•2.7126 DPTTP=DPTTP/14.223 f'P=PP /14. ;2;.13

ELS!:: IF (LJNID .EQ. 3.) THEN

T2P=CT2P+460)/1.8 HSGKP=HSGKP•5.6784 Qj_p,aQ1P•0. 2931. FLUXOP=FLUXOP•3.1546 DPTTP•DPTTP/0.145 PP=PP/0.145

ENDIF l''.NDIF

e WRITE <•,671 T2P

67 FORMAT ('+',l.8X,F6.il WRITE <•,68) HSGKP

68 FORMAT ( '+',27X,F7.;!,4X,' EGK 'l IF CMOD .EQ. l.) THEN WRITE (Jl·,69)

69 FORMAT ( '+ ',~i3X, 'ANULAR') ENDIF IF (MOD .EQ. 2) THEN WRITI:: <•,70)

70 FORMAT ( '+ ',:,3X,' BOLHA 'l E:NDIF IF IMOD .EQ. 3) THEN WRITE <•,7:1.l

71 FORMAT ( '+ ',53X, 'INTERMIT. 'l E::NDIF IF (MOD .EQ. 41 THEN WRITE (lf,721

72 FORMAT ( '+ ', 53X, 'ESTR. ONDUL. ') l::ND I f"' IF CMOD .EQ. 51 THEN WR I TE ( lI, 73 )

7:l FORMAT ( '+ ',53X, 'ESTRATIF. 'l

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(''

12?

ENDIF WRITE <•,741 GiP,FLUXOP

74 FORMAT ( '+ ',6;,x,F10.;,,;,x,F10.21 WRITE <•,751 DPTTP,DPAC,PP

75 FORMAT ( '+',B:5X,F6.3, '/',1"6.3,2X,F6.2l AUXVAP=VAP•i00 WRITE <•,761 AUXVAP

7 6 FOR MAT ( '+ ', 1 09X, F 4. i l GOTO 100 ELSE IFCTIPO.EG.3lTHEN

C METODO DE GUNGOR E WINTERTON e C VELOCIDADE MASSICA e

XGT=XMT/(3600.•AREA•NTUBOl C' C NUMERO DE REYNOLDS ("

XREL=(XGT•:1.24.•DI)/VISCOi e C NUMERO DE PRANDT e

XPRL=PRL(T1,A2,B2,C2,D2,A3,B3,C3,D3,A4,B4,C4) XHL•0.023•<XREL••0.Bl•CXPRL••0.4l•Ci2•XKi/Dil

e C FAZENDO REFERENCIA A AREA EXTERNA e

e C FROUDE NUMBER FR e

C' e C BOILING NUMBER 80 ("

e e

BO•FLUX0/13600.•XGT•XAMBl XPSi•GWMCVAP,SGi,XSGV,BO,FRl HGWM•XPSl•XHLE•CCi-VAPl••0.8) RGLOBAL = i./HGWM+i./HCASCO+RESIST VGLOBAL= 1./RGLOBAL

C CALCULO DA FRAÇ!O VAPORIZADA NO TRECHO e

("

XMTD=XLMTDCT1,T2,TCASCO) Gi=XMTD•VGLOBAL•ATROCA•NTUBO XVAP=Cli/XAMBl/(XMTT•NTUBOl VAP=VAP+XVAP

C FRAÇBO VAPORIZADA NESTE TRECHO E •XVAP• ("

QTOTAL=GTOTAL+Gl C FLUXO DE CALOR

FLUXO=Gl/CATROCA•NTUBO) FLUXM=FLUXO+FLUXM

e e

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e

e e

T~~P=T;;~ HGWMP=HGWM GiP=G1. FLUXOP,ccFLLJXO DPTTP"-DPTT PP=P If7 (LJNID .EG. 2.) THEN

T2P•(T2P-32)/i.8 HGWMP•HGWMP•4.882 GiPcc,QiP*0 .25;? FLUXOP=FLUXOP•2.7i26 DPTTP=DPTTP/14.223 PP=Pf'/l.4.223

ELSE IF CUNID .EG. 3.) THEN

T2P=(T2P+460)/1.8 HGWMP•HGWMP•5.6784 G i p,:Q i P •0. ~:931. FLLJXOP=FLUXOP•3.1546 DPTTP=DPTTP/0.145 ppccpp /0 • l.45

ENDIF END rr:·

WRITE (*,77) T2P 77 FOl~MAT ( '+ ', i8X,F6 .. 1)

WRITE (*,78) HGWMP

1.23

78 FORMAT ( '+ ',;:7X,F7 .~!,4X,' IF (MOD .EG. 1) THEN WRITE (l(·,79)

79 FORMAT ( '+ '.~i3X, 'ANULAR') ENDIF IF (MOD .EG. 2) THEN WRITE (·•,80)

80 FORMAT ( '+',53X,' BOLHA') ENDIF IF (MOD .EG. 3) THEN WRITE <•,81)

81 FORMAT ( '+ ',:\3X, 'HHERMIT. ') [NDIF IF <MOD .EG .. 4) TH[N WRITE (lf,.8~:)

GWM ')

82 FORMAT ( '+',53X, 'ESTR.ONDUL. ') [NDH'. IF <MOD .EG. 5) THEN WRITE (·>,,83)

f:l3 FORMAT ( '+ '.~i3X, 'ESTRATIF. ') ENDIFº WRITE <•,84) GiP,FLUXOP

84 FORMAT ( '+ ',62X,F10.;.<,2X,F10 .. 2l WRIT[ <•,85) DPTTP,DPAC,PP

85 FORMAT < '+',85X,F6.:l, '/',F6.3,2X,F6.2l AUXVAP cccVAP * 100 WRITE <•,86) AUXVAP

D6 FORMAT ('+',l.09X,F4.i) GOTO 100 ELSE IF(TIPO.EG.4)THEN

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e e e C METODO DE SHAH e C VELOCIDADE MASSICA e

124

XGT=XMT/(3600.*AREA*NTUBO) e c C NUMERO DE REYNOLDS e

XREL=<XGT*l24.*DI)/VISC01 e C NUMERO DE PRANDT e

XPRL=PRL<Tl,A2,B2,C2,D2,A3,B3,C3,D3,A4,B4,C4) XHL=0.023*<XREL**0.8)*(XPRL**0.4)*(l2*XK1/DI)

e C FAZENDO REFERENCIA A AREA EXTERNA e

XHLE=XHL*DI/DE e C FROUDE NUMBER FR e

FR=<(XGT/(62.43*SG1))•*2)/GN•12*DI e C CONVECTIVE NUMBER CO e

CO=((l.-VAP)/VAP)**0.8*SQRT(XSGV/SG1) e C BOILING NUMBER 80 e

e e

BO=FLUX0/(3600.•XGT•XAMB> XPSl•SHAH(C0,80,FR) HSHAH=XPS1*XHLE*<<1-VAP>**0.8) RGLOBAL = 1./HSHAH+i./HCASCO+RESIST VGLOBAL= 1./RGLOBAL

C CALCULO DA FRAÇAO VAPORIZADA NO TRECHO e

c

XMTD=XLMTD(T1,T2,TCASCO) Qi=XMTD*VGLOBAL•ATROCA*NTUBO XVAP•(Q1/XAMB)/(XMTT*NTUBO> VAP=VAP+XVAP

C FRAÇÃO VAPORIZADA NESTE TRECHO E *XVAP* e

QTOTAL=QTOTAL+Q1 C FLUXO DE CALOR

FLUXO=Q1/(ATROCA*NTUBO) FLUXM•FLUXO+FLUXM

e e

T2P=T2 HSHAHP=HSHAH QlP=Q1 FLUXOP=FLUXO DPTTP=DPTT

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(., .,

e

e

e

PP=P IF CUNID .EG. 2.l THEN

T2P•CT2P-321/1.8 HSHAHP=HSHAHP*4.882 G 1 P =G 1 P *0. 25~.~ FLUXOP=FLUXOP*2.7126 DPTTP=DPTTP/14.223 PP=PP/14.223

ELSE IF CUNID .EG. 3.1 THEN

T2P=CT2P+4601/1.8 HSHAHP=HSHAHP*5.6784 G1P=G1P*0.293l. FLUXOP=FLUXOP*3.1546 DPTTP=DPTTP/0.145 PP=PP/0. l.45

ENDIF ENDIF

WRITE C*,871 T2P 87 FORMAT C '+',18X,F6.11

WRITE (*,88) HSHAHP

1.25

88 FORMAT C '+ ',27X,F7 .2,4X,' SHAH 'l IF CMOD .EG. 11 THEN WRITE <*,891

89 FORMAT C '+ ',53X, 'ANULAR') ENDIF IF CMOD .EG. 21 THEN WR I TE C ·*, 90 1

90 FORMAT C '+',53X,' BOLHA') ENDIF IF CMOD .EG. 31 THEN WRITE oi,911

91 FORMAT C '+ ',53X, 'INTERMIT. 'I ENDIF IF CMOD .EG. 41 THEN WRITE (·K·,921

92 FORMAT ( '+ ', 53X, 'ESTR. ONDUL... ') ENDIF IF CMOD .EG. 51 THEN WRITE C*·,931

93 FORMAT ( '+ ', 53X, 'ESTRATIF. ') ENDIF WRITE C*,941 GiP,FLUXOP

94 FORMAT C '+ ',62X,Fi0.2,2X,F10.2l WRITE C*,951 DPTTP,DPAC,PP

95 FORMAT C '+ ',85X,F6.3, 'I ',F6.3,2X,F6.2l AUXVAP=VAP*i00 WRITE C*,961 AUXVAP

96 FORMAT ( '+',i09X,F4.il EL.SE GOTO 100 ENDIF

ENDIF

ENDIF

ENDIF 100 CONTINUE

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GT=(XMTTl/(3600.*AREA) c

l. 26

C CALCULO DA PERDA DE CARGA NO RETORNO e

IF (FASE .EQ. l) THEN C ESCOAMENTO MONOFASICO

VEL=GT/(62.4*SGl) DPR=(<VEL**2l*SG1)/99.

ELSE C ESCOAMENTO BIFASICO

SGVl=SGV(T2,P,XM,PC,TC) SGM=i./((VAP/SGVi)+(ll-VAP)/SGil) VEL=GT/(62.4•SGM) DPR=l(VEL**2l*SGM)/99.

e

ENDIF DPTT=DPTT+DPR P=P-DPR FLUXOM=FLUXM/NPARTE

IF <UNID .EQ. 1.) THEN WRITE(*,97) FLUXOM

97 FORMAT (////,' O FLUXO MEDIO E ',Fi3.2,

c

e

e

(" .,

c

e

/' BTU/HFT2 ') WRITE(*,98> QTOTAL

98 FORMAT (/,' O CALOR TROCADO TOTAL E ',Fi3.2, /' BTU/H ')

ELSE

IF (UNID .EQ. 2.l THEN FLUXOMP=FLUXOM*2.7i26 QTOTALP•QTOTAL*0.252 WRITE<•,1097) FLUXOMP

f

1097 FORMAT (////,' O FLUXO MEDIO E /' KCAL/M2H ')

WRITEl*,1098) QTOTALP

',Fi3.2,.

1098 FORMAT (/,' O CALOR TROCADO TOTAL E ',Fi3.2, /' KCAL/H')

ELSE

IF (UNID .EQ. 3.) THEN FLUXOMP=FLUXOM*3.i546 QTOTALP=QTOTAL*0.2931 WRITE(*,2097) FLUXOMP

~'097 FORMAT (////,' O FLUXO MEDIO E ',Fi3.2, / ' W/M2 ')

WRITE(*,2098) QTOTALP 2098 FORMAT ( /, ' O CALOR TROCADO TOTAL E ', F13. 2, ' W ')

ENDIF ENDIF ENDIF

500 CONTINUE STOP END