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IV Expulsão Como o diretório patense está mesmo sem atuação, José Maria deverá propor intervenção do Diretório Regional a fim de 'que seja tudo reformulado, com.a entrada de uma grande corrente de liderança até então na Arena e que está insatisfeita com a atualidade politico-partidária de Patos de Minas. Diversos contatos foram efetuados tendo em vista o surgimento de um MDB forte, incluindo grandes nomes do ex-PSD patense e da ex-UDN que resolveram^ for- mar uma frente ampla objetivando as 'elei- cões de 1978/80. A missão de José Maria VaZ Borges é de alta responsabilidade e para tanto-ele fará um relatório da reahda- de existente no MDB local.que, por falta de unidade e de homens de ação vem dando um triste exemplo de imaturidade político partidária. Em 1978, depois das demarches neces sarias, deverá surgir etn Patos de Minas um MDB revitalizado e pronto para enfrentar a luta que ferirá, pois, como se espera, mais pela vontade do povo brasileiro, o MDB deverá ser largamente vitorioso nas eleições de 78, conquistando maioria noS estados. Pronuncia-se mesmo uma vitória bem maior que a de 1974, quando o MDB elegeu 17 senadores e dobrou suas banca- dás em todos os estados. fi- ** R-^i .«r_rV.¦ 1 Y':'r!'X^': ¦'-lLW___B_» --—-_BBSS_M_ tôUaMM^ -^*i»i»™*ii**ii**«»*»»»»»»»"*»»*»»»»*»»»»*»" mS -PORTE fBGO :SUTORIZiCfiO H.B 16 ,IMPRESSO COTEGORIAI j AGÊNCIA PATOS DE MINAS | URURO ANO XXII m i ' í I iím » Pstos de Minas, ti Dezembro de 1977__ de Oíretor Responsável, losê Maria Vaz Borges Ri°.€k4 Sartre proíbe suas peças no Brasil Jean Paul Sartre proibiu a montagem de to- das as suas peças no Brasil, «enquanto não io- rem restabelecidas as liberdades democráticas. \ informação é de Orlando Pacheco, de Belo. Horizonte, que está dirigindo no Teatro da Im prensa Oficial a peça «A Prostituta Respeitada» uma das três peças de Sartre que estão em car- taz no Brasil_,:, ^ _ -»-. Como «Mortos Sem Sepultura, Entre Quatro Pa- redes e a Prostituta Respeitada estão autoriza- das ppla censura e pela Sociedade Brasileira ue Autores Teatrais (SBAT), elas continuarão -em cartaz. Mas. depois, hão poderão ser mas enee- Orlando disse que Sartre escreveu á SBAT no Rio, proibindo as montagens e foi confirma- do por Maria Helena, diretora desse órgão em Minas, que recebeu uma circular com a preibi- Ça0" Outra peça que está proibida em Minas é «Vila Olegário», dirigida por Eid Ribeiro. Ela foi suspensa pela censura, por 15 dias, no^ dia., ae sua pré-estreia, porque «os atores se utilizaram de «cacos» considerados ofensivos ao regime bra Bueiro e aos bons costumes. Um desabafo de Walmor Ghagas contra a Censura O ator Walmor Chagas, que está emForta- leza com a peça «Brecht Segundo Brecht», de- clarou que «o teatro no Brasil está passando um momento critico. Não o teatro como o próprio Brasil. Realmeote nós chegamos a um ponto no teatro com uma censura onde não : se pode fazer mais nada, onde ò vazio cultural e enorme, tem peças medíocres, os espectado- res não estão tendo uma visão da realidade_bra- sileira, o teatro não está tendo a sua função e eu culpo por tudo isso completa e exclusiva- mente a Censura. «Estou percebendo»—disse Walmor—«a gra- vidade da Censura porque eu, estava meio con- finado em São Paulo esses anos todos e não percebi o que ela conseguiu fazer com o teatro brasileiro. Não existe mais, não existe majs. É uma coisa melancólica e lamentável" Eu aeredij to-que-essa-lute^^^ tituinte. luta que se faz por eleições, luta que se faz por liberdade; liberdade de expressão, ê realmente dramática. O teatro teria que se unir a todas as pessoas para pedir ao Governo, pois não vamos ter mais um pais, vamos ter um pais sem cultura, sem expressão, invadido por um americanismo de músicas, de mentalidade de teatro, sem expressão, vamos perder as nossas origens a nossa cultura,a nossa razão de ser, a nossa própria língua vai por água abaixo, de- pendendo tâo exclusivamente dessa medíocrida- de que é possível fazer na televisão». Associação dos Em- pregados no Comércio Atendendo a pedido dos eomerciários de Patos de Minas José Maria Vaz Borges está em entendimentos com os órgãos competentes pa* ra rbestruturar a Associação dos Empregados no Comércio de Patos de Minas.A carta deve- ra ser reativada e então poderá surgir o órgão representativo dos eomerciários de nossa terra.. Brevemente José Maria deverá convocar umá reunião dos eomerciários para tratar do assunto. Como se sabe, hoje os sindicatos estão prestando grandes e relevantes .serviços as classes, inclusive propciando bolsas de estudo e atendimento medico em convênio com os or- =.gãos da Previdência Social. O apelo dos comer- ciarios patenses foi atendido e brevemente mais uma entidade classista deverá resurgir para defender os interesses dos milhares de eomerciários de Patos de Minas. Monsenhor Fernandes recebe Título Sob a presidência do vertador Pedro Alves Ferreira a Câmara Municipal de Guimarânia realizou dia 5 de de- zembro sessão solene para fazer entrega de título de CIDA- DÃO Guimaranense ao Monsenhor SebaBtiáo Fernandes. O presidente abrindo a sessão conridou as autoridades pre- sentes para fazer parte da mesa: prefeito Afranio Amaral, de Patrocínio: Jaime Silva de Rio Paranaiba: Prefeito de Guimarânia, José Pereira Numes; vereador ilidlo Alves Neto, de Patos de Minas e vereadores de cidades vi&inhas além de autras figuras gradas da sociedade local, Feita a chamada dos compoaentes da Câmara pela Secretária, ve- readora Maria Helena Costa, o presidente falou do objeti- vo da sessão e deu a palavra ao vereadur Moacir bordei- ro que, em belas palavras saudou o homenageando, fazen- do um histórico da vida de Monsenhor Sebastião Fernan- des; «A resumida dissertação que fiz de sua vida mostra que Monsenhor Sebastião dedicou os seus 72 anos de vida ás comunidades por onde andou. A dedieaoao, o amor á comunidade e o trabalho incansável fizeram de sua vida uma grande obra. Sua consciência está Jem paz conBigo mesmo, como o ouço dizer muitas vezes. Damos ob noBsos aplausos a esta vida totalmente dedicada ao proxim«. Apre- Bentamos a nossa admiração por sua vida exemplar, O nosso respeito ao sarcerdote. e a pessoa humana que ele é. Nosso encanto e assombro.diant* do minitério da vida que _, -. permite/aorhomem, um sér tão frágil; sér òápàz "de empresas que sobrepujam a sua figura na medida aritmótrica, mas que o lançam no tempo e no espaço, na medida geométri- ca de suas realizações. Em direção ao infinito». Depois da saudação da edil Moacir Cordeiro fala o homenageado que* com a voz embargada pela emoção ter- mina dizendo: «Senhores, ao atingir, por especial mercê de Deus, 72 anos de exiBtência, dos quais 47 dedicados- ao meu sacerdócio, é-me pcofandamente grato, aqui ressaltar que, em mais de dois lustros de minha vida sacerdotal. venho dando à Guimarânia, toda a assistência possível, ou seja: dentro de minhas limitações pessoais da precariedade de minha saúde e da escasôêB do meu tempo, repartido que ê por entre várias outras atividades na Diocese. E. a esta altura, pati-passu com a . tranqüilidade que a misericórdia de D»us infunde em minha consciência, este conforto com que me honram, sobremaneira, os -no- bres vereadores, lídimos representantes do querido povo de Guimarânia, confirmado, aliás, o que tanto me emocio- na, um antigo desejo do saudoso falecido edil Jair Nunes ppppgw Senhore8:-afirmava o citado e apreciado escritor Coe- lho Neto em seu Compêndio de Literatura: «Não é o exces- so das cores qüe faz o colorido exato: é a pincelada jus- ta».-Não encontro senhores'èdia, cores a colorir o seu ges- to. E mesmo que a encontrasse, não seria capaz de dará esie colorido a exatidão que merece; 7 , Então lanço mão da pincelada júita, dizendo-lhes com toda a sinceridade de meu afeto e com todo 6 afeto de meucoração:-MUfTO OBHIGADOl"-¦.'¦ Falaram ainda o prefeito de Patrocínio, Dr. Afranio Anural, Uidio Alves Neto, marcando a presença da Cama- ra Municipal de Patos de Minas ao ato, o Prefeito de ?fio Paranaiba e e prefeito de Guimarânia, Sr. José Pereira Nu- nes que finalizou convidando os presentes para um coqui- tel em sua residência.para comemorar os 72 anos de vida de Monsenhor Sebastião Fernandes. Primeiro Titulo "y: Monsenhor Fernandes é o primeiro a receber o título honorífico de cidadania Guimarânia e o fato foi ressal- tado pelo-vereador Moacir Cordeiro, dizendo» que esta Ca- sa vive uma data importante. Pela prinieira:vez na nisto- ria do Legislativo Municipal é concebido um título cida- - dãnit». O Jornal dos Municípios se fez presente ao ato na pessoa de seu Diretor que endereça ób aplausos pelo acerto da honraria que deu ao Monsenhor' sebastião Fernandes o primeiro titulo de cidadão de Guimarânia a uma figura que realmente o merece^ por tudo qutfez.-pelo visinho;e prós- pero município., .7 MW® &'§M Tendo em vista notícias espalhadas pe- Ia cidade, verbais e através da «monumental» entrevista inserida no «BOLETIM INFOR- MATIVO» de responsabilidade de Pe. TU- MAZ ATlílO OLIVIERI, pelo suplente de vereador FRANCISCO GALIL, os membros, 'dirigentes^ e vereadores abaixo assinados infomara. que:mémf Io. Não estão de acordo com os conceitos [ emitidos pelo entrevistado no «Boletim Informativo» e nem pelas conversas de 9o - 3o. yKlflCî bares e esquinas pelas quais se procura denegrir a personalidade e conceito de pessoas da nossa sociedade, com obje* tivos mesquinhos e irreverentes', Tais assertivas representam tão somente á opinião pessoal de seu autor que, com insensatez, procura ferir â honra de pessoas e também da vida sacerdotal Diqcese Patos de Minasj Tais métodos não se coadunam còm as diretrizes do Partido que, em momento oportuno saberáv punir adequadamente § M ®.l òs ei ernentos que tiverem procedimento qúe venha ferir; à>,'. diretrizes programa- ticas, éticase políticas do MOVIMRN- TO Í3EMOCRATI)ÇO BRASILEIBO, 7a- qui representado pelo Diretório Munici- p:al de Patos de Mirins ! ^ V ' Patoã Nihas,:iQ de dezembro dde:; 1977 Jairo; Geraldo-Nogueira ,- Presidente .:?:7. v 'José Maria.-Vaz, Borges .- Vice Presidente ;; Moacir Ataánolo dos Santos - Téáoureiró üldio l-lvés Neto - Lider da Bancada na Câmara Adálto àntôriio Gonçalves '- Vide Lider -1 •"¦ h 7-; = José Caixeta Magalhães - Vereador José Augusto Ferreira .-* Vereador ';?''*,i'j yyy ¦ y X: m '7, ym xyy "-5* ufc{ \

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I /1918 suroira e- Tendo em vista atitudes antipartídárias ?

de alguns elementos do MDB de Patos de

Minas o vice-Presídente do diretório Vmuni-cioal, jornalista José Maria Vaz Borges, de-

verá se dirigir a Belo Horizonte para .tratarde alguns casos de mdiscipliaa partidária e

de violação dos deveres partidár_os._ .Como se sabe, o artigo 70 do Lei Or-

gânica dos Partidos políticos diz*. Os filia-des ao Partido qme faltarem a seus devereSde disciplina, ao respeito a princípios pro-gramáticos, à probidade no exercício de man-datos ou funções partidárias ficarão sujeitosàs seguintes medidas disciplinares:

— AdvertênciaII — Suspenção por 3 (três) a 12 meses;

in Patos de Minas um 18 forte e unido¦¦iü

#% tfMIII—- Destituição dek função.IV — Expulsão

Como o diretório patense está mesmosem atuação, José Maria deverá proporintervenção do Diretório Regional a fim de

'que seja tudo reformulado, com.a entradade uma grande corrente de liderança atéentão na Arena e que está insatisfeita coma atualidade politico-partidária de Patos deMinas. Diversos contatos já foram efetuadostendo em vista o surgimento de um MDBforte, incluindo grandes nomes do ex-PSDpatense e da ex-UDN que resolveram^ for-mar uma frente ampla objetivando as 'elei-

cões de 1978/80. A missão de José MariaVaZ Borges é de alta responsabilidade e

para tanto-ele fará um relatório da reahda-de existente no MDB local.que, por faltade unidade e de homens de ação vem dandoum triste exemplo de imaturidade políticopartidária.

Em 1978, depois das demarches necessarias, deverá surgir etn Patos de Minasum MDB revitalizado e pronto para enfrentara luta que ferirá, pois, como se espera,mais pela vontade do povo brasileiro, oMDB deverá ser largamente vitorioso naseleições de 78, conquistando maioria noSestados. Pronuncia-se mesmo uma vitóriabem maior que a de 1974, quando o MDBelegeu 17 senadores e dobrou suas banca-dás em todos os estados.

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j AGÊNCIA PATOS DE MINAS

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ANO XXIIm i

' í I iím »

Pstos de Minas, tiDezembro de 1977__

de Oíretor Responsável,losê Maria Vaz Borges Ri°.€k4

Sartre proíbe suas peças no BrasilJean Paul Sartre proibiu a montagem de to-

das as suas peças no Brasil, «enquanto não io-rem restabelecidas as liberdades democráticas.\ informação é de Orlando Pacheco, de Belo.Horizonte, que está dirigindo no Teatro da Im •

prensa Oficial a peça «A Prostituta Respeitada»uma das três peças de Sartre que estão em car-taz no Brasil _,:, ^ _ -»-.Como «Mortos Sem Sepultura, Entre Quatro Pa-redes e a Prostituta Respeitada estão autoriza-das ppla censura e pela Sociedade Brasileira ueAutores Teatrais (SBAT), elas continuarão -emcartaz. Mas. depois, hão poderão ser mas enee-

Orlando disse que Sartre escreveu á SBATno Rio, proibindo as montagens e foi confirma-do por Maria Helena, diretora desse órgão emMinas, que recebeu uma circular com a preibi-Ça0"

Outra peça que está proibida em Minas é«Vila Olegário», dirigida por Eid Ribeiro. Ela foisuspensa pela censura, por 15 dias, no^ dia., aesua pré-estreia, porque «os atores se utilizaramde «cacos» considerados ofensivos ao regime braBueiro e aos bons costumes.

Um desabafo de Walmor Ghagas

contra a CensuraO ator Walmor Chagas, que está emForta-

leza com a peça «Brecht Segundo Brecht», de-clarou que «o teatro no Brasil está passandoum momento critico. Não só o teatro como opróprio Brasil. Realmeote nós chegamos a umponto no teatro com uma censura onde não : sepode fazer mais nada, onde ò vazio cultural eenorme, só tem peças medíocres, os espectado-res não estão tendo uma visão da realidade_bra-sileira, o teatro não está tendo a sua função eeu culpo por tudo isso completa e exclusiva-mente a Censura.

«Estou percebendo»—disse Walmor—«a gra-vidade da Censura porque eu, estava meio con-

finado em São Paulo esses anos todos e nãopercebi o que ela conseguiu fazer com o teatrobrasileiro. Não existe mais, não existe majs. Éuma coisa melancólica e lamentável" Eu aeredijto-que-essa-lute^^^tituinte. luta que se faz por eleições, luta quese faz por liberdade; liberdade de expressão, êrealmente dramática. O teatro teria que se unira todas as pessoas para pedir ao Governo, poisnão vamos ter mais um pais, vamos ter umpais sem cultura, sem expressão, invadido porum americanismo de músicas, de mentalidade deteatro, sem expressão, vamos perder as nossasorigens a nossa cultura,a nossa razão de ser,a nossa própria língua vai por água abaixo, de-pendendo tâo exclusivamente dessa medíocrida-de que só é possível fazer na televisão».

Associação dos Em-pregados no Comércio

Atendendo a pedido dos eomerciários dePatos de Minas José Maria Vaz Borges está ementendimentos com os órgãos competentes pa*ra rbestruturar a Associação dos Empregadosno Comércio de Patos de Minas.A carta deve-ra ser reativada e então poderá surgir o órgãorepresentativo dos eomerciários de nossa terra..

Brevemente José Maria deverá convocarumá reunião dos eomerciários para tratar doassunto. Como se sabe, hoje os sindicatos estãoprestando grandes e relevantes .serviços asclasses, inclusive propciando bolsas de estudoe atendimento medico em convênio com os or-

=.gãos da Previdência Social. O apelo dos comer-ciarios patenses foi atendido e brevementemais uma entidade classista deverá resurgirpara defender os interesses dos milhares deeomerciários de Patos de Minas.

Monsenhor Fernandesrecebe Título

Sob a presidência do vertador Pedro Alves Ferreiraa Câmara Municipal de Guimarânia realizou dia 5 de de-zembro sessão solene para fazer entrega de título de CIDA-DÃO Guimaranense ao Monsenhor SebaBtiáo Fernandes. Opresidente abrindo a sessão conridou as autoridades pre-sentes para fazer parte da mesa: prefeito Afranio Amaral,de Patrocínio: Jaime Silva de Rio Paranaiba: Prefeito deGuimarânia, José Pereira Numes; vereador ilidlo AlvesNeto, de Patos de Minas e vereadores de cidades vi&inhasalém de autras figuras gradas da sociedade local, Feita achamada dos compoaentes da Câmara pela Secretária, ve-readora Maria Helena Costa, o presidente falou do objeti-vo da sessão e deu a palavra ao vereadur Moacir bordei-ro que, em belas palavras saudou o homenageando, fazen-do um histórico da vida de Monsenhor Sebastião Fernan-des; «A resumida dissertação que fiz de sua vida mostraque Monsenhor Sebastião dedicou os seus 72 anos de vidaás comunidades por onde andou. A dedieaoao, o amor ácomunidade e o trabalho incansável fizeram de sua vidauma grande obra. Sua consciência está Jem paz conBigomesmo, como o ouço dizer muitas vezes. Damos ob noBsosaplausos a esta vida totalmente dedicada ao proxim«. Apre-Bentamos a nossa admiração por sua vida exemplar, Onosso respeito ao sarcerdote. e a pessoa humana que ele é.Nosso encanto e assombro.diant* do minitério da vida que _,

-. permite/aorhomem, um sér tão frágil; sér òápàz "de empresasque sobrepujam a sua figura na medida aritmótrica, masque o lançam no tempo e no espaço, na medida geométri-ca de suas realizações. Em direção ao infinito».

Depois da saudação da edil Moacir Cordeiro fala ohomenageado que* com a voz embargada pela emoção ter-mina dizendo: «Senhores, ao atingir, por especial mercê deDeus, 72 anos de exiBtência, dos quais 47 dedicados- aomeu sacerdócio, é-me pcofandamente grato, aqui ressaltarque, em mais de dois lustros de minha vida sacerdotal.venho dando à Guimarânia, toda a assistência possível, ouseja: dentro de minhas limitações pessoais da precariedadede minha saúde e da escasôêB do meu tempo, repartidoque ê por entre várias outras atividades na Diocese.

E. já a esta altura, pati-passu com a . tranqüilidadeque a misericórdia de D»us infunde em minha consciência,este conforto com que me honram, sobremaneira, os -no-bres vereadores, lídimos representantes do querido povode Guimarânia, confirmado, aliás, o que tanto me emocio-na, um antigo desejo do saudoso falecido edil Jair Nunesppppg w

Senhore8:-afirmava o citado e apreciado escritor Coe-lho Neto em seu Compêndio de Literatura: «Não é o exces-so das cores qüe faz o colorido exato: é a pincelada jus- -¦ta».-Não encontro senhores'èdia, cores a colorir o seu ges-to. E mesmo que a encontrasse, não seria capaz de daráesie colorido a exatidão que merece; 7 ,

Então lanço mão da pincelada júita, dizendo-lhes comtoda a sinceridade de meu afeto e com todo 6 afeto demeucoração:-MUfTO OBHIGADOl "-¦.'¦

Falaram ainda o prefeito de Patrocínio, Dr. AfranioAnural, Uidio Alves Neto, marcando a presença da Cama-ra Municipal de Patos de Minas ao ato, o Prefeito de ?fioParanaiba e e prefeito de Guimarânia, Sr. José Pereira Nu-nes que finalizou convidando os presentes para um coqui-tel em sua residência.para comemorar os 72 anos de vidade Monsenhor Sebastião Fernandes.

Primeiro Titulo "y:

Monsenhor Fernandes é o primeiro a receber o títulohonorífico de cidadania d« Guimarânia e o fato foi ressal-tado pelo-vereador Moacir Cordeiro, dizendo» que esta Ca-sa vive uma data importante. Pela prinieira:vez na nisto-ria do Legislativo Municipal é concebido um título d« cida-

- dãnit». O Jornal dos Municípios se fez presente ao ato napessoa de seu Diretor que endereça ób aplausos pelo acertoda honraria que deu ao Monsenhor' sebastião Fernandes oprimeiro titulo de cidadão de Guimarânia a uma figura querealmente o merece^ por tudo qutfez.-pelo visinho;e prós-pero município. , .7

MW® &'§MTendo em vista notícias espalhadas pe-

Ia cidade, verbais e através da «monumental»entrevista inserida no «BOLETIM INFOR-MATIVO» de responsabilidade de Pe. TU-MAZ ATlílO OLIVIERI, pelo suplente devereador FRANCISCO GALIL, os membros,'dirigentes^ e vereadores abaixo assinadosinfomara. que: mémf

Io. • Não estão de acordo com os conceitos[ emitidos pelo entrevistado no «Boletim

Informativo» e nem pelas conversas de

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3o.

yKlflCîbares e esquinas pelas quais se procuradenegrir a personalidade e conceito depessoas da nossa sociedade, com obje*tivos mesquinhos e irreverentes',Tais assertivas representam tão somenteá opinião pessoal de seu autor que, cominsensatez, procura ferir â honra depessoas e também da vida sacerdotal dáDiqcese dè Patos de MinasjTais métodos não se coadunam còm asdiretrizes do Partido que, em momentooportuno saberáv punir adequadamente

§ M ®.lòs ei ernentos que tiverem procedimentoqúe venha ferir; à>,'. diretrizes programa-ticas, éticase políticas do MOVIMRN-TO Í3EMOCRATI)ÇO BRASILEIBO, 7a-qui representado pelo Diretório Munici-p:al de Patos de Mirins ! ^ V '

Patoã dè Nihas,:iQ de dezembro dde:; 1977Jairo; Geraldo-Nogueira ,- Presidente .:?:7. v'José

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A Nossa Opinião

Homens da oposiçãoBÍiã£P_______ B_____k.

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Sem dúvida não é fá-Cil a firmeza do homempolítico, a sua participação,num partido de oposição.São tantas as dificuldadesque se encontram pela fren-te que os mais fracos su-cumbem, afastam-se daslu-tas porque não estão dis-postos a se exporem as

vissicitudes de derrotas exporádicas. MaS, se-rá que estes fracos não podem pensar que éjustamente da luta, da firmeza de caratéresque se ia»planta uma democracia em qualquerpaís?

Mesmo os tiranos da história deixarammarcas profundas de que Suas lutas foramdifíceis, árduas. Mesmo âsSim continuaram e,dentro de seus métodos marcaram Suas vidas,fazendo a própria historia.

No Brasil, depois de 19ô4 também ai-guns homens estáo fazendo a história da o-posição e as lutas foram marcadas por durosrevezes dentro do partido.

Quantos companheiros emedebistas foramcassados e quantos outros forammarginalizados pelos meios consagrados pelosprocessos revolucionários? Nem por isso a o-posição consciente deixou de existir nO Bra-sil. Homens do MDB deflagaram bandeirasdemocráticas, percorrendo o País, levandomensagens de esperança em dias futuros. Nãose perderam em efêmeias e inconseqüentespalavras denegrindo os que estão no Poder.Foi justamente por esta oposição que as cias-ses mais representativas da Nação se alerta-ram e fizeram chegar aos ouvidos do próprioPresidente da República 0^ desejoy. insopitávelde ver o restabecimento ida democracia comresponsabilidade, no Brasil.

E a fala do presidente foi \im alento paranós que militamos na oposição consciente, por-que deixou clara a intensão de se restabele-cer a plenitude democrática em nossa pátria.Sem dúvida é uma vitória da oposiçãobrasileira que, comandada pôr um Jpugilo dehomens conscientes, souberam dignificar o tra-balho dos políticos que militam nas hostes do

MDB, partido que, mesmo sofrendo durasprovas, deixou vincada sua bandeira de resis-tência aos desmandos até estão existentes eque, agora, laseiam, fazendo brotar nas forçasvivas da nacionalidade a esperança de que,em 1978, possamos ter eleições livres, pelomencs em parte e que também os eleitores pos-sam escolher com mais l»berdade os seus can-didatos.

A fala presidencial foi muito boa para nósdo MDB, foi benéfica, porque deixOu definidoque, doravante, novos caminhos serão percor-ridos pelos homens da oposição que mesmoenfrentando as procelas da incompreensão sou-beram ser dignos da tarefa que o destino lhescolocou às mãos. Existem, é certo, dentro doMDB, os covardes que, nunca souberam serdignos da batalha. Para estes, o fim está pró-ximo, pois a opinião pública saberá puni-losc«m o esquecimento, pois não foram dignos depertencerem ao MOVIMENTO DEMOCRATI-CO BRASILEIRO, partido que encarnou eencarna a insatisfação de uma grande parcelada opinião pública brasileira.

HotcasA atual diretoria da Associação Comercial e Industri-

ai de Patos de Minas, juntamente eom um bom número deseus associados mais atuantes, vem procurando solucionarproblemas eruciantes para nossos hpmens de empresa.

Ultimamente, por exemplo, o assunto Telefone este-ve em voga nas reuniões semanais: Primeiro foi a exten-ção da rede urbana até o setor Industrial, trevo e imedia-ções. Depois de longos debates, explicações, formulaçõesde problemas, trocas de opiDiões, o assunto ficou pratica-mente na estaca zero. É que a CTBC se comprometeria apromover a extenção até o trevo, correndo por tonta dosinteressados complementarem, por conta própria, o custoda rede até o setor industrial ou ramificações que se dis-taneiassem da rede tronco, margeando a rodovia.

E ainda mais: a *:TBC venderia telefones automáticose instalaria provisoriamente aparelhos semi-automàticos a-té que se completem as vendas de 400 aparelhos previstosno plano de expansão.

Principalmente o Associado João Batista Nogueira,representante da Patos DieBel. entende que isto representaria

Noticias I Chéü JiiclplIniciamos hoje com Um cantinho de noticias da

COMBEM - Conselho Muaicipal do Bem Estar doMenor, criado pela Let Municipal n* 1.580/77 de 06de. outubro último e que também aprova seu Estatuía,cujo anti-projeto foi fornecido pela FEBEM - Fun-dação Estadual do Bem Estar de Menor.

Çoaforme artigo 8°^ deste Estatuto, o COMBEMt«m dois Órgãos que são o Plenário e a Comissão Fiscal.Ô Plenário é constituído de três, membros natos -oJuiz de Direito e do Menores, o Promotor de Jus-tiça da Comarca e o Prefeito Municipal - e mais 16membros com mandato de três anos, designadospelo Prefeito por indicação de Órgãos e Entidadesrepresentativas da Comunidade. A Comi3são fiscal écomposta de um representante da Câmara Municipal,um da Prefeitura e um terceiro escolhido pelo Pie-nário e não membro deste.

Pela Portaria n° 1.873/77 de novembro, foramdesignados os 16 - membros do Plenário e respecti-vos suplentes, bém como es deis membros da Co-missão FiscaK .

Por convocação e sob a presidência do Dr.Rubens Soares, conforme disposição estatutária, ins»talou-Se o Plenário do COMBEM ao dia 23 de no-vembro, às 20 horas, no Gabinete do Sr. Prefeito,com a presença dos mesbros natos e da quase to-talidade dos demais membros e Suplentes.

Declarados abertos os trabalhos e instalado oPlenário, Dr. Rubens eonvocòu^para secretário ad-hoc

.o representante da Associação dos Contabilistas,Baltazar Guimarães Silva, e fez distribuir entre oipresentes cópias da Lei n0- 1.580 e -da Portarian„1,873, dizendo das atribuições iniciais daquela reu-sião, quais sejam eleger o' Presidente e Vice-Presidente do Plenário bem cerne o representante daComuninidade para a Comissão Fiscal.

Por indicações do Dr. Murilo Corrêa da Costa,representante dó Rotary Clube, e de Dr. AméricoCaixeta de Santana, Promotor de .Justiça, forameleitos respectivamente Dr. Benedito Corrêa da Silva

Comercia nutriaum retrocesso de 2Q anos na tecnologia de comunicações

em nossa cidade,¦Na última reunião do dia 17, o assunto ventilado foi

em relação à. ligação interurbana (pois o serviço que te-mas nem merece qualificação). A TELEMIG tem marcadodatas e se comprometido a inaugurar o DD D em Patosde Minas.e simplesmente deixa de cumprir o prometido.

. Pode acontecer que tenha havido problemas técnicos difí-ceis de serem superados. Ou então problemas burocráticos.O que não se compreende é que as datas não sejam obser-vadas e nem se dê qualquer esclarecimento ao público.

Dèliburou-se que seja dirigido um ofício a respeitoàquela. Empresa.

Outros assuntos relacionados com atendimento a em-pregados no comércio e na indústria, informações, e ocientação aos empresários, abastecimento regional e outrosforam debatidos e medidas de ordem prática foram toma-das,

Bem Estar ÉÉIlf-COMBEMLoureiro, Mário da Fonseca Filho e Artur Gonçaí-ves da Silveira, para as funções aludidas, na ordem.

Passada a presidência dos trabalhos ao Dr. Be-nedito, Ouviu se exposição sucinta de representantesdo CE APS de que urgia uma reunião de trabalhosdo Plenário, para elaborar projeto de aplicação derfcursos a ser remetido á FEBEM até o dia 30 des-te mês.

Esta foi convocada e se realizou no dia imediato.2.4 de novemhro, na Câmara Municipal. Abertos ostrabalhos o Presidente Dr. Benedito escolheu paraSecretario de Plenário o representante da Asso-ciação des OdOatólogos, Dr. Abel Pereira Borges.

Mais uma vez as assistentes sociais do CEAPScolaboraram, prestanto esclarecimentos'? e dandoinformações Valiosas e indispensáveis ao bom fun-c-nnamento do Plenário: Ivalda Alves da Silva e Ma-ria Elizabeth Pupim Vieira foram muito felizes emsua exposição e deram a tônica da reunião.

Dr. Murilo comunicou ao Plenário as intençõesdo Rotary Clabe dé encabeçar trabalhos e campanhapara construção de uma creche, o que possibilitariaa muitas mães trabalharem, tendo local seguro e.adequado para deixarem seus filhos.

Com tal boa noticia, o Plenário opinou quedevemos procurar recursos para equipar ou montaresta creche, ficando as assistentes sociais do CEAPSincumbidas de dar forma técnica e redação aoreferido plano de aplicação. ,

Picou ainda decidido que o Plenário do COM-BEM se reunirá toda 1* terça feira de cada mês. Ade Dezembro será no próximo dia 6, às 20 horas,na-sede da Associação Comercial e Industrial e. do

• Lions Clube Centro.A medida em que foram *e desenrolando Os

acontecimentos, teremos novas noticias. E que ospatenseo não se enqueçam. O problema do menorpertence a todos, motive por que o Plenário doCOMBEM congrega as principais autoridades e re-presentantes de todo e povo.

Dia 25 de novembro, sexta feira, no Caiçaras Coun-try t.lube, realizoú-se um coquetel festivo em comemoraçãoao encerramento dos cursos do SENaC promovidos pelaAssociação Comercial e Industrial desta cidade.

As festividades tiveram inicio as 20 horas, eom a pre-sença de várias autoridades e pessoas, gradas, inclusiveo Sr. Tiago Caetano de Menezes, presidente daquela Asso-ciação '

Contamos também com a visita do Dr. Ildefonso Joa-quim Tavares representante do SENAC que se deslocoude Belo Horizonte ; unicamente para fazer-se presente ásnossas festividades.

Òs cursos encerrados. Auxiliar de Escritório, ArteCulinária e Aux. de Serviços Hospitalares, obtiveram gran-de número de alunos, sendo no total sets turmas, duaspara cada curso.

O Dr: Ildefonso, figura de destaque da noite, dirigiu-nos suas palavras de satisfação e incentivo, visto què, Pa-tos de Minas é uma das cidades do interior que mais so-licita cursos do SENAC, A seguir o Sr. Oswaldínò SantosGuimarães, iniciou a entrega dos certificados do curso deAuxiliar de Escritório.

Ouvimos também o prof. Raimundo Nonato Rocha,instrutor do Curso de Auxiliar de Serviços Hospitalares,com palavras de agradecimento a Diretoria do Hospital Ve-ra Cruz, pela.concessão das dependências do referido hos-pitai, onde foram ministradas as aulas.

Em resposta, o Dr. Alirio Martins manifestou-se. co-locando as dependências deste nosocônio a disposição doSENAC e da Associação Comercial e Industrial de Patosde Minas, para realização de cursos que venham a ser pro-gramados posteriormente.

Presente também, o Sr. Joaquim Antônio de Limaque falou em nome dos comerciantes da cidade.

Findando as atividades, a Sra. Cacilda Ribeiro deAlmeida Carvalho, aluna do curso de Arte Culinária, apre-sentou agradecimento aos professores Miguel Antônio daSilva e Raimundo Nonato Rocha, homenageando-os complacas de prata, oferecidas pelos alunoB.

Curso de Educa-

ção FisicaO Curso de Educaçso Fisica que ia ser realzado no

Colégio Santo Agostinho, foi transferido para o ColégioEstadual Central »Gov. Milton Campos», à rua Rio Janeiro.2.458. nos períodos de!02 a 14 è de 16 a 18 ds janeiro de;78nó horário de 8 às He 14 às 17 hs.

Paralelo, será ministrado mais um Curso de Atua-lização Extensão em Educação Moral e Cívica, abordandoos temj-s: O Homem, A Moral, Familia, A Nacionalidade eo Concerto das Nações, . ¦/ •

Em seguida, a complementaçao dessa 1» etapa seráminiBradano 2" periodo; com os temas. O Sexo na VidaAtual, O Álcool, O Fumo, os Entorpecentes, O Delits, aRealidade Brasileia e Didática.

O Curso de Educação Fisica terá aulas de: Recroa-ção, natação, Atletismo, Handebol, Baâquetebol, Ginástica Ri-tniica, Organização e Administração.

Professores de alto nivele respeitável concaito pro-Hs8ional ministrarão as aulas dos Cursos, após os quais se-rão fornecidos os CERTIFICADOS com a respectiva car-ga-horárta, bem como a»'apostilas das dlsiplinas de Mdu-cação Fisica e dos temas abordados em Moral e Cívica.Informações e Inscrições na ADEF, à rua Curitiba, 545, sa-Ia 305, Tel. 201-1388.

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Ruralista diz que política agro-pecuária é irr ea ista

O enfraquecimento da agricultura resultou noesvaziamento da representatividad* politica dos ruralis-tas, e isto acarretou formulação de diretrizes irrea-Üítas para a agropecuária, segundo acredita o pre-sidente do Sindicato Rural de Uberaba, Edilson La-martine Mendes. Ele prevê redução nas Safras decereais no Triângulo.Mineiro, um dos grandes pre-dutores mineiros e d» Pais em razão de erros nacondução da politica agricola e, principalmente, dospreços pOuco compensadores recebidos pelos produ-tores.

Lamentou as importações de carne uruguaia,que começou a chegas ao Brasil, e atribuiu a ne-cessidaJe destas importações às diretrizes para a pe-cuária formaladas fora da realidade brasileira. Estapolitica irreel fez com que Os pecuaristas abatessemsuas fêmeas em larga escala e hoje o rebanhoBrasileiro está reduzido em 20%, no minimo. emnúmero de animais, Com isto houve redução no for-neciniento de gado para o abate e decréscimo nòpr< dutO à disposição dos consumidores.

O presidente do Sindicato Rural de Uberabadefendeu a implantação da economia de livremercado para produtos agrícolas, «mesmo que paraisto o governo tenha de implantar uma politica de

Subsídios pára os produtos de consumo das faixasmais pobres». ,

Ele cré que Uma politica de preços realistaremuneraria o produtor na medida de suas necessi-dadas emepresaríais, permitindo maiores investimentosnas fazendas o que, a curto prazO, traria aumentona produção. Este aumento na produção, segundoele, forçaria oS preços para baixo, mas o ruralistasganhariam mais, em razão da Comercialização demaiores volumes.

Diretrizes visando melhorar os preços rectbidospelos produtores evitariam que ocorressem fatos comoos verificados este ano com o arroz, cujo plantioestá diminuindo.

Quanto à p*-*rda do poder politicO d.Os ruralis-tas, Edilson Lamartine afirma que ela está trazendoconseqüências negativas, pOis as grandes decisõessão tomadas sem o conhecimento dos agricultores.os principais interessados.

Como exemplo disto citou o aumento da alíquotado impOsto de renda rural de cinco por cento para25%> Esta decisão vai trazer desestímulo aos ágrí•Cultores, conforme garante o dirigente, e foi tomadasem o conhecimento das lideranças rurais.

5Projefo veda inauguração de obraás vésperas de eleição' Leite Chaves

Brasília (SD1BP)Prnjeto de autoria doSenador Leite .Chaves(MDB/PR) que «esta-belece pena para quem

AFII

inaugurar obra pública Constituição e Justiçano periodo de 90 dias do Senado, ao acolheranteriores a realização parecer, favorável dode eleições» foi aprova- Senador Crestes Quer-do pela Comissão de cia (MD B/SP}.

Patos de MinasOs 20 (vinte) maiores Produtores Rurais - novembro 1977.

Ord. Nome Inscrição

1-2 - Osmar Domingos da Mota02 - Sementes Agroceres S.Â.03 - Arlindo Silvério Xavier.04-João Domingos da Costa05 - Ornar Donizete da Costa06 - Antônio Maurício Mota .07- Leovicente Fernandes Caixeta08 - Sebastião Alves do Nascimento09 - Ataide Silvério de Faria10 - Antônio Caixeta Tormim11 - Romão Firmino da. Silveira12 - Oscar Moreira Netol3-Gerso Gomes!14 - José Pereira Caixeta15 - José Calisto Alves16-Dr. Ari Guimarães17 - Sandoval Alves18-Sebastião Luis Ferreira19 -José Francisco Soares20 - Belchior de Arvelos

PR 480/2.220PR 480/1 51CPR 480/1 285PR 480/2.219PR 48o/2.90l .PÚ 48o/2.22lPR 480/0.823PR 48U/2.212PR 480/2.O61PR 480/0.001

* PR 480/3.278PR 480/3 282PR 480/2.422PR 480/0.330PR 480/2.391PR 480/1.107PR 480/2.881PR 480/O.449-BPR 480/0.186PR 48Ü/.1601

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Setor Cadastro Rural - AF II - Patos de Minas,í„7j : - ... /¦;.' :¦.'¦' ¦ ¦:',--¦,:¦¦¦¦¦ *>', : »7' '•¦[:'; :;•.''•': 7% H'.¦ '.'•¦!. ' ¦¦ • .¦':*¦¦¦ 7.7: ¦'.'.<•' ' "•¦ 7 77'7v ; , ' XX^,x.77x.X''x^':y'yyx:X7-:x; .x^xxxyy^ v-...;v:,.•.;-;7-:

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Aos 02 de dezembro de 1.877.Ao Jornal dos Municípios

Ornar de Paulo - MASP 266266Chefe AF/Patos de Minas

A proposição dorepresentante para-naense altera dispositi-vo do Código Eleitoralpara punir o agente doPoder Público Federal,Fstadual ou Municipal,que inaugurar cbra pú-blica, direta^ou indire-tamente, nos 90 diasque precederem as elei-ções, coma pena de de-tenção de- seis meses aum. ano e pagamentode 90 a 120 dias-multa.

Justificando a a-provação do projeto^deLeite Chaves, o Senador Orestes Quérciaalega que é comum «autilização de recursosdo Tesouro para ace-lerar obras com objati-vos demagógicos, mui-tas das quais inaugu-radas até mesmo antesde sua conclusão, comevidentes prejuízos paraas populações interes-sadas». ^ -.;.

Assine e di-vulgue -«Jor-nal dos Mu.nicipios»

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Relação dos 50 MaioresContribuintes - Novembro/7701 - Patos Diesel Ltda.02 - Distribuidora Patenss de Autos-S/A - DIPAM03 Braz Silva s/a Comércio e lndúetria04 - Santiago e Cia. Ltda05 - Casa das Representações s/a06 - Empresa de Laticínios Silvestiini Irmãos s/a07 • Bebidas Zago Comércio e Indústria Ltda08 - Auto Patos s/a09 - Lima Verde e Filhos Ltda10 - Distribuidora de Bebidas Patrocínio Ltda11 - Truks Hélio Ltda12 - Sociedade Eletrodias Ltda13 - Indústria de Móveis Patense s/a14 - COPAVE - Comercial Patense de Veieulos s/a15 - Gramar Ltda16 - Cooperativa Mista Agro Pecuária de Patos

de Minas Ltda17 - A Construpatos Ltda18 Distribuidora de Peças Carvalho Ltda19 -Antônio de Deus Vieira20 - Reeautchutagem Alto Paranaíba Ltda21 • Drogapatos Ltda .22 - Indústria e Comercio de Calçados Karina

Lt1a23 Gontijo Maia & Cia, Ltda24 - Recauchutadora Patos de Minas Ltíia ;25 - Supermercado Patão Ltda26 - Sodima s/a Soe. Dist. Màq. Agrícolas27 - Armazém do Nego Ltda28 - Fonseca e Silva Ltda29 - Representações Marques Ltda30 -Agropatos Máquinas Agrícolas Ltda31 - Francisco Morato £ Cia, Ltda32 - Imperatriz dos Calçados Ltda33 Depósito de Queijo Minas Ltda34 - Joaquim A»tonio de Lima .35 - RECAP-Racapagem Brasil Ltda36 - CANADÁ Ltda37 - Indústria de Rações Patense Ltda58 - Curtidora Alto Paranaíba Ltda39 - Comercial Louças Pereira Ltda 740 Novo Paraiso da Borracha Ltda41 -REAL - Indústria e Comércio Ltda42 - Armazém São Geraldo Ltda43 - Tekne Equipamentos p/Eseritório Ltda44 - Clovis Simões da Cunha45 - Lslis da Fonseca46 - Armarinhos Patos de Minas Ltda47 - Alves e Batista Ltda48 - Tecidos Dantas Ltda49 • Irmãos Chagas Ltda , ,50 - Premoldados Patos Ltda

SIAB-01-12-1977Ornar de Paulo

chefe AF-Patos

Lázaro pediu am-paro ào pequenox Produtor Rural, ,

Brasília (SDIRP) — O Senador Lázaro *, Bar-bosa (MDB/GO) lamentou que o Governo Federalnão tenha estabelecido nenhum programa especificode amparo aoS 6,5 milhões de pequenos agricultoresdo Pais, ao invés de insistir na atual política agri-cola que - segundo ele -- por Ser concentrador?,de renda, beneficia uma minoria de grandesprodutores.

Segundo Lázaro Barbosa, é uma conseqüênciadessa falta de assistência direta ao pequeno produtorrural — agricultoras e pecuaristas-a ainda incipienteoferta de produtos no mercado consumidor, r,azãepela qual discorda do enfoque da atual «Campanhada Pechincha» que — disse — procura responsabili-lizaf o homem que produz o pepino, a alface, otomate e o chuchu pela alta do custe de vida.

Para o Senador goiano, não se pode culpar oprodutor nem mesmo pela pequena oferta de gênerosalimentícios, pois isto decorre de dois fatoresfundamentais: manipulação dos intermediários, atrayésda formação de estoques, e o pequeno retorno; qüeos produtores Obtêm quando Vendem as safras. Daireclamar LazarO Barboso, maior cuidado com osprogramas oficiais para o Setor.

Em aparte, o Senador Benedito Ferreira disseque o problema não será resolvido de maneirasimplista, enquanto para o Vice Lider VirgiHo Tavorá,da Maioria, O problema não te ma gravidade q»elhe dá Lázaro Barbosa.

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JomarEstamos dei Volte, depois de «um longo ¦ te-

nebroSo inverno. ..» . Vamos tratar aqui, como sem-pre O fizemos, das andanças sociais no mUndo pa -tense. Vamos trazer para conhecimento dos leitorestodas as nota8 sociais, da arte, da cultura e da lite-ratura patenseg.

Solicitamos aos leitores que nos enviem notas,as comunicações que desejarem ver publicadas na«RONDA SOCIAL>, através de cartas, convites oupelo telefone 821-21-63.

ConvitesÂngela & HaroldoRecebemos os seguintes convites: Walter Cai-

xeta de Melo e Sra. convidando-nos para o enlacede sua filha Ângela, dia 17 de dezembro próximo. Onoivo (Haroldo) é filho do Casal Théófilo Souza Limada sociedade de Belo Horizonte. A solenidade dar-se-á oa Catedral de Santo Antônio de Patos, onde osnoivos receberão os cumprimentos. Agradecemos oconvite e desejamos muitas felicidades para Os noivose familiares.

Amélia & NatalDia 23 de dezembro dar-8e-á o enlace matrímo-

niai dos jovens NATAL & AMÉLIA. Ele é filho docasa] Anicésio Rodrigues da Silva e Profa. GaldinaCorrêa C. Rodrigues e ela é filha do Sr. José Corrêa da Silva Loureiro dona Terezinha C. OliveiraCorrêa, residentes em Patos de Minas. O acontecimento será'oficiado na Capela da Casa de Cursilho.Agradecemos a atenção do Convite e almejamosmuitas felicidades para os noivos e familiares.

FormaturasDia 31 de dezembro O jornalista José Maria

Vaz Borges *>stará parasitando a turma de forman-dos do Colégio Normal de São Gonçalo do Abaeté.

Também o jornalista Oswaldo Amorim estará para-ninfando a mesma tvrma.Pela Escola de Farmácia e Química da U. F.O. P. dias 9 e 10 de dezembro receberam teus diplomas os novo» formandos. Entre eles o Jovem patensebergio. Roberto Borges, filho do Dr. Fábio Helvécio

t. Borges. Multas felicidades para o garotão Sérgio.

LoteriaUma das bonitas, meninas do «Pequeno Princi-

pe» está de olho num bom partido aqui de Patos deMinas. Suas coleguinhas estão vibrando com a possi-b.hdade da simpática coleguinh=< tirar a sorte grandena loteria. . . todas estão esperando que o «príncipe»não fique tão «encantado» e fuja.,.

AniversárioQuem aniversariou dia 08 de dezembro foi osenhor José Cambraia da Mota, ex vereador do MDBe pessoa muito querida. Ao Jucá Meco nossos votosde felicidades e muitos anOs de vida.

Vazante & livroO professor e escritor Oliveira Melo deverálançar em circulação hoje o livro, <DA VISÃ^ DALAPA AO MINÉRIO: VAZANTE» O acontecimen

to faz parte das solenidades de comemoração do Jubileu de Prata da emaneipação política de VazanteUm programa intenso será obedecido para comemoraro evento.

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Encontro médicoTeve início ontem no salão nobre da Loja Ma

çonica '<Amor e Justiça 3" « o II Encontro MédicoKegional». E uma promoção da Diretoria do CentroRegional de Saúde de Patos de Minas. Diversas palestras foram pronunciadas por médicos da região.

AcadêmicoDia 4 de dezembro bacharelou e recebeu seudiploma em direito, o poeta e jornalista Paulo Nunes

Batista. Ele é irmão do nosso prezado amigo JoãoParaíba. Agradecemos a comunicação e desejamosao bacharelando muitas felicidades.

MaristasDia 08 foram realizadas as solenidades de entrega dos certificados dos concluíntes dos curSos de

Laboratório Eletrônica do Colégio Marista—MitraDiocesana.

Dia 07 teve missa em ação de graças e a noite os paraninfos Hélío-Clélia de Faria recepcionouseus afilhados em süa caga. Seu filho Hélio Júniorvaz de Faria também é um dos concluinte? do Cnr

so de Eletrônica. Ao Juinior agradecemos o convitee desejamos lhe muitas felicidades.

Mais um degrauPois é, a filha caçulinha do nosso diretor

estará recebendo o seu diploma pelo Curso Técnicode Secretariado, pelo Instituto Jurema, de SeloHorizonte. Nesly íris Vaz Borges está subindomais Um degrau em sua vida de estudante e vaicontinuar subindo, se Deus quizer, para alegria deseus pais. Parabéns a Nesly e muitas felicidades pa-1 ra ela.

CarlaQuem nos envia um bonito convite é a Carla Mar-tins Augusto que, dia 17 estará recebendo seu di-ploma. Ela forma-se em Fisioterapia e Terapia Ocu-pacional, pela Faculdade de Ciências Medidas deMinas Gerais. Catla é filha do casal Dr. CarlosMartins. Agradecemos e anviamos os nossos parabens e votos de felicidades.

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Rufh E scob a r lenta Iib— Na medida em que não obtenha

a explicação desses fatos; vou tentar obteressas respostas pela via legal,porque com-preender as coisas é o ünico caminho devolta á realidade e eu me recuso a parti-eipar da paranóia do obscurantismo. .

Com estas palavras, a atriz e empre-sária paulista (nascida em Portugal) RuthEscobar encerrou sua rápida visita a'Bra-síliapara tentar a liberação de mais uma

peça apreendida pela Censura a tentar umdiálogo com as autoridapes para compre-ender as constanles^dificuldades a que vemsendo submetida em seu trabalho nacapital paulista. Para o ano próximo, RuthEscobar vem \se empenhando na criaçãoda Companhia'! Nacional de Repertório ena construção do Centro Latino-America-no de Criatividade, projeto seu de parce-ria com o arquiteto Ruy Ohtake.

Um jeito conf ti^íiifcâirtôddedesastrado de Jogar dinheiro fora;

Eé fácil acabar com ele.¦ ...m-.i-.i—«.M-i—¦¦¦¦—p_i«pFi^nrM.—ww)WiJiiawii1iimiii n

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m rfoto meses, a companhia de Ruthfcscobar vmha ensaiando a peça Caixa D'Água, da autoria de seu ex-marido CarlosHenrique Escobar, è premiada este anopelo Serviço Nacional ao lado de Patéticade João Ribeiro, ambas censuradas. Tidacomo uma das obras-primas do teatro bra-sileiro, a peça de Carlos Henrique foi apon-tada pelos críticos como uma versão braBileira de Mãe CorageiE,. do autor alemãoBertolt Breçht.

Caixa D'Água é um texto anticomer-ciai, com i ma linguagem rigorosamentepoética e antihermética. Fizemos três .se-tnataus de ensaios, sob a direção de Adi--mar Guerra. Não pensei que hâüvepseproblemas com a Censura. base>.<j., ..mtantos outros espetáculos que estão emeartaz. Mas o meu problema mais sérioatualmente é a sustentação da CompanhiaNacional Je Repertório, onde peças do autores brasileiros entrariam em cartaz alter-nadamente. Mas acontece que os melhorestextos estão todos proibidos.

Esta' visita a Brasília deve-se já auma outra tentativa: a de liberar o textoonde o escritor amazonense Márcio Souza juntava duas de suas peças para teatro,As Folias do Látex e Zona Franca. MeuAmor. O espetáculo, já em fase inicial deensaios, será provavelmente dirigido porAdemar Guerra e é um musica) bastantepopular e divertido, no dizer Ruth E6-cobar, caso a Censura não impeça, maisuma vez, a sua realização.

— Há um ano venho tentando dialogarcom as pessoas do Gorerno, não só compessoas de minha área, que é o Ministérioda Educação, mas gente como o ministroGolbery. Essa vinda foi uma tentativa deretormar o diálogo com o ministro NeyBraga, porque houve um rompimento uni-latt_r.il e que ocorreu, acho em fi.nção dedeterminadas posições que tomei comandocom minha categoria. Isso foi bastante Ia-mentavel, na medida em que não estoude acordo com uma série de medidas queeste Governo e todos os outros qüe suce-deram à Revolução de 64 têm tomado, Te-nho que reconhecer que desde 64 o minis-tro Ney Braga foi o ministro que mais a-judou o teatro, inclusive recuperando umorganismo que estava paralizado, o Servi-ço Nacional de Teatro.

Ruth esteve no gabinete do MEC,tentando conseguir uma audiência paradiscutir não só os problemas relacionadosà interdição de peças, quanto às razõesque lavaram com que a verba jà empe-nhadas para o início das atividades daGNR não fosse paga.

—Sei que op motivos pelos quais averba não foi paga são razões de ordempolítica, e isso não é atribuição do Minis-'terio da Educação, E senão conseguiro diálogo, tentarei pelos meios legais oque me é de direito.

e ra r peçaEm agosto deste ano. Ruth Escobar

teve o passaporte apreendido quando via-java para a Europa, onde ia ao encontrodo elenco brasileiro que excursionava porlá. Impedida de sair do país, perdeu ocontrato coro um agente de Madrid, quelhe valeu um prejuizo de oitenta mil dó-lares.

'— Por isso tenha que esclarecer umaserie de atitudes, cuja leitura me parecede represália e punição. Só que nos doiscasos, o de sonegação de varbas e reduçãodo passaporte, essas medidas não afetamsomente a mim. mas sobretudo o teatroe a cultura dos brasileirios. São atitudesantinacionelista da parte de quem as e-xerce.

A classe teatral brasileira, segundoRuth, está em empenhada num trabalhode discussão aberta sobre os passos quese deve tomar. Nesse sentido, seu teatroestará sempre aberto às pessoas jovens eque queiram trabalhar. Todas as assem-bléias de classe são realizadas no teatroquê leva seu nome, em São Paulo; Anopassado, foi realizado o Ciclo de Debatessobre Cultura Brasileira, com duração detrês meses. Este ano, realizou-se o I Se-minário de Dramaturgia Brasileira, comleitura de textos que ímii de Calabar (ChicoBuarque-paulo Ponte.-) ao mais recentetexto de Jorge Andrade, Milagre na Cela,Todas as peças lidas estão engavetadas pe-Ia Censura, mas o seminário serviu paraa discussão e debates de como vai a situa-ção do teatro brasileiro.

Este ano ainda, Ruth promoveuuma série de cursos na periferia da ca-pitai paulista, com Henrique. Boayentu-ra,. um dos mais procurados homensdo teatro dá América Latina. Além dis-so, Ruth promove um Movimentode Poesia na Rua e dá andamentos aformação da Companhia Nacional deRepertório.Cercada de dificuldades econômicas, im-pedida de realizar um trabalho de livrediscussão, Ruth espera o momento qmque novas aberturas proporcionem umtrabalho menos reprimido. Calma e segura. está aguardando o resultado de liberta-ção de peças e verbas para a próximasegunda-feira.

gr j:t— Todos queremos fazer um teatropopular, mas o que é feito na Broadwaycabocla não tem condições de sei popular,mesmo porque um operário não vem deuma vila para assistir a um espetáculo nocentro. Mesmo quando a gente populariza,isso tem significado de liquidação daSears. Tenho preocupações, mas não te-nho condições de desenvolver contempo-raneamente um teatro institucional e umteatro ide base. O que quero é lutar pelacultura brasileira, livre e sem repressões.

JORNAL DE BRASÍLIA