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Com base nos dados contidos no processo, no Relatório da Comissão Verificadora e nas informações da CAE, o relator está em condições de apresentar ao Conselho Federal de Educação, seu Parecer, nos seguintes termos: Pela Portaria 285/89 - SESU/MEC, foi de- signada Comissão Verificadora composta pelos professores Erna- ni Sebastião Santanna e Luiz Henrique Beirão, da Universidade Federal de Santa Catarina e pelo TAE Lycius Quadros da DEMEC/ SP, para verificar as condições de funcionamento do curso e a- presentar relatório conclusivo. 0 Curso de Engenharia de Alimentos foi autorizado pelo Decreto 91.730, de 02.10.85, nos termos do Pa- recer 494/85, com 50 vagas anuais. O Presidente do Instituto Mauá de Tecno- logia encaminha a este Conselho pedido de Reconhecimento do Curso de Engenharia de Alimentos, ministrado pela Escola de En genharia Mauá instalada em São Caetano do Sul/SP. 1 - RELATÓRIO . JACKS GRINBERG RECONHECIMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA

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Com base nos dados contidos no processo,

no Relatório da Comissão Verificadora e nas informações da CAE,

o relator está em condições de apresentar ao Conselho Federal

de Educação, seu Parecer, nos seguintes termos:

Pela Portaria 285/89 - SESU/MEC, foi de-

signada Comissão Verificadora composta pelos professores Erna-

ni Sebastião Santanna e Luiz Henrique Beirão, da Universidade

Federal de Santa Catarina e pelo TAE Lycius Quadros da DEMEC/

SP, para verificar as condições de funcionamento do curso e a-

presentar relatório conclusivo.

0 Curso de Engenharia de Alimentos foi

autorizado pelo Decreto 91.730, de 02.10.85, nos termos do Pa-

recer 494/85, com 50 vagas anuais.

O Presidente do Instituto Mauá de Tecno-

logia encaminha a este Conselho pedido de Reconhecimento do

Curso de Engenharia de Alimentos, ministrado pela Escola de En

genharia Mauá instalada em São Caetano do Sul/SP.

1 - RELATÓRIO

. JACKS GRINBERG

RECONHECIMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA

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1. DADOS SOBRE A MANTENEDORA

1.1. Condição Jurídica e Regularidade Fiscal e Parafiscal

0 Instituto Mauá de Tecnologia, sociedade civil

sem fins lucrativos, sediado à Rua Pedro de Toledo 1071 SP, foi insti

tuido por escritura pública e registrado no 1º Cartório de Títulos e

Documentos da capital sob nº 8094 do livro RCPJ ref. A 17 fl. 15.

A instituição comprova regularidade fiscal e parafiscal.

1.2. Situação Econômico-Financeira

Os indicadores da situação econômico-financeira

da mantenedora, permitem fazer as seguintes observações:

a) índice de Liquidez Geral - apresenta variação de 1,34 a

2.03, no triénio 1986/88, tendendo a ficar próximo de 1,69 em 1989, o

que é bom do ponto de vista financeiro da mantenedora.

b) Grau de Endividamento em relação ao Ativo Total - apresen-

ta variação de 0,07 a 0,08, no período observado, tendendo a ficar pro

ximo de 0,06 em 1989, o que é positivo do ponto de vista econômico-fi

nanceiro.

c) Grau de Imobilização em relação ao Ativo Total - apresenta

variação de 0,91 a 0,83, no triénio 1986/88, tendendo a ficar próximo

de 0,88 em 1989, o que é considerado muito bom, para os padrões do se

tor educacional.

d) Anuidades, aplicações financeiras, cursos extracurriculares

e taxas diversas são as fontes de receita. As anuidades ficaram em tor

no de 51% da Receita Total, no triénio 1986/88.

e) O gasto com o pessoal docente e administrativo ficou em tor

no de 60% da receita total, considerado bom dentro dos padrões do se-

tor educacional.

f) Observa-se um superavit em torno de 8% em relação à recei-

ta total, no triénio observado.

1.3. Estabelecimento de Ensino Superior Mantido

0 Instituto Mauá de Tecnologia mantém a Escola

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de Engenharia de Mauá, onde funcionam os seguintes cursos:

- Engenharia: Engenharia Elétrica (Rec) - 125 vagas - Engenharia Mecânica (Rec) 125 vagas - Engenharia Química (Rec) 75 vagas - Engenharia Metalúrgica (Rec) 50 vagas - Engenharia Civil (Rec) 125 vagas - Engenharia Sanitária (Rec) 125 vagas - Engenharia de Alimentos (Aut) 50 vagas, objeto do presente processo

2. DADOS SOBRE A ESCOLA/CURSO

2.1. Condições Materiais

Sobre este item a Comissão Verificadora assim

se expressa:

"O Curso de Engenharia, habilitação Alimentos,

funciona no Campus de São Caetano do Sul, do Instituto Mauá de Tec-

nologia, em prédios próprios da Mantenedora, onde se desenvolvem ou

tros cursos de responsabilidade do Instituto Mauá de Tecnologia e

utiliza 5 salas de aulas de um total disponível de 35 salas de aula,

equipadas adequadamente com carteiras individuais, quadro negro, re

troprojetores, projetor de slides etc.

A iluminação, arejamento e espaço para as car

teiras obedecem às normas vigentes da Secretaria de Saúde do Estado

de São Paulo."

Ainda sobre este item, consta no processo que

as instalações da escola de Engenharia Mauá possuem um total de

20.649,00 m2 de área contruída, compondo os vários edifícios onde

funcionam todos os cursos e as dependências administrativas.

Há também um Centro de Pesquisa cuja área cons

truída é de 4.780 m2, onde situam-se os diversos laboratórios que per

mitem a contínua e atualizada preparação dos alunos; o aperfeiçoamen

to dos docentes e a realização de pesquisas básicas e tecnológicas.

A escola possui também amplas instalações esportivas cuja área é de

8.800,00 m2, comportando uma pista de atletismo, um campo de futebol

e uma quadra poliesportiva.

Além dessas instalações, encontra-se em fase

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de construção o ginásio de esportes cuja área é de 2.000,00 m2 compôs

to de três quadros de múltiplo uso e acomodação em arquibancada - pa

ra uma plateia de 450 pessoas, bem como vestiários, sanitários, sala

de administração etc.

Sobre as salas de aula a Comissão Verificadora comenta que foram supervisionadas estando as mesmas adequadas às fi-nalidades a que se propõem.

A Comissão também comenta a existência de três

auditórios com áreas de 145 m2, 119 m2 e 252 m2, respectivamente.

2.2. Laboratórios

O espaço destinado a laboratórios suplanta à-

quele reservado às salas de aula.

Os laboratórios existentes na Escola são os se

guintes:

- Laboratório de Física - Laboratório Integrado de Engenharia de Alimentos - Laboratório de Físico-Química - Laboratório de Química Analítica - Laboratório de Química Industrial - Laboratório de Química Orgânica - Laboratório de Química Tecnológica - Laboratório de Fundição - Laboratório de Metalografia - Laboratório de Tratamento de Minérios - Laboratório de Físico-Química Metalúrgica - Laboratório de Ensaios Mecânicos - Laboratório de Máquinas Hidráulicas - Laboratório de Máquinas Térmicas - Oficina Mecânica Didática - Laboratório de Mecânica dos Fluidos - Laboratório de Metrologia - Laboratório de Eletrônica - Laboratório de Eletrotécnica - Laboratório de Microondas - laboratório de Microprocessadores - Laboratório de Computação

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- Laboratório de Mecânica dos Solos - Laboratório de Materiais de Construção Civil - Gabinete de Topografia - Laboratório de Hidráulica - Laboratório de Saneamento - Laboratório de Biologia

Os equipamentos pertinentes a cada um desses la-

boratórios estão discriminados à fls. 44/54 do volume principal do pro

cesso.

2.3. Biblioteca

A biblioteca encontra-se instalada numa área de

610 m2, assim distribuídos: 312 m2 destinados ao acervo, 224 m2, des-

tinados aos usuários e 74 m2 à administração.

Sobre o funcionamento da biblioteca a institui-ção informa que:

" para bem atender aos alunos e demais usuários, a Biblioteca atende

ininterruptamente de 2a. a 6a. feira no horário das 7h30min. às 17 ho

ras e aos sábados das 8 horas às 12 horas. O controle do atendimento,

quer para consultas, quer para empréstimos, é feito pela contagem das

requisições de consulta e dos cartões de empréstimos, sendo que o sis_

tema de atendimento é feito através de requisições onde o leitor soli

cita a obra desejada por intermédio de um número de chamada corres-

pondente, fornecido pelos catálogos da Biblioteca.

A cada solicitação é feito o correspondente re-

gistro nas fichas de inscrição e controle de retirada de obras, de ca

da leitor.

Sua coordenação geral está a cargo do Diretor ,

e seu quadro de funcionários assim se compõe:

- 02 bibliotecários, com um responsável pelo setor, devidamente

registrado no C.R.B. sob nº 8/1950; 07 auxiliares. "

A Comissão Verificadora informa em seu Relatório

que na sala de leitura, existe um total de 78 cabines individuais

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O acervo está classificado pelo sistema de

"Classificação Decimal Universal".

Possui 23.853 títulos com o total de 36.332

volumes.

Livros:

Periódicos

Livros especializados

Normas Técnicas

Filmes 16mm

Filmes super 8

23.853

119

3.200

163

20

187

2.4. Estrutura e Funcionamento do Curso

O Curso de Engenharia de Alimentos foi autori-

zado pelo Decreto 91.730 de 02 de outubro de 1985, nos termos do Pa-

recer CFE nº 494/85 com 50 vagas anuais.

Sobre este item a Comissão Verificadora diz o

seguinte:

O Curso de Engenharia de Alimentos "instalado

na região do ABC paulista um dos maiores poios industriais da Améri-

ca latina, O Instituto Mauá de Tecnologia - I.M.T. através da sua Es_

cola de Engenharia Mauá e do seu Centro de Pesquisa, oferece ao mer-

cado de trabalho, pessoal com formação especializada, concorrendo com

isso, não só para o desenvolvimento da região, como para o crescimen

to do país na área tecnológica.

A consecução desse objetivo é alcançada graças

ao incessante esforço do IMT na aplicação dos recursos para o desen-

volvimento de seu pessoal técnico e a ampliação de suas linhas de pes

quisa. A par das atividades da sua Escola de Engenharia Mauá, o IMT,

através do seu Centro de Pesquisas, oferece uma enorme gama de servi

ços à comunidade, que vão desde a consultoria, ao desenvolvimento tec

nológico, análises, os ensaios e o treinamento de pessoal nas mais di_

versificadas áreas, buscando-se com isso, uma, cada vez maior, parti-

cipação e integração com as empresas e indústrias.

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A isto deve ainda ser acrescido que na DGE - Di visão geoeducacional em que está localizado não se verifica a existên cia da habilitação Engenharia de Alimentos, nos cursos de Engenharia da região.

Sobre o concurso vestibular a Comissão Verifica-

dora diz o seguinte:

"0 processo de admissão do alunado ao Curso de En_

genharia é realizado via vestibular, anualmente, para as habilitações

de Civil, Elétrica, Mecânica, Metalúrgica, Química, Sanitária e Alimen_

tos. Na 1ª série, o curso comum (Básico) a todas as áreas. A escolha

da área profissional é realizada no final da 1ª série, para iniciar a

2ª série. As provas são elaboradas pelo corpo docente da escola e pro-

fessores de outras instituições de Ensino quando necessário, em função

da área específica, e reproduzida na gráfica da escola, garantindo o

sigilo por meio de vigilância in loco."

ANO VAGAS INSCRITOS MATR. 1ª SÉRIE MATR. ENGENHARIA DE

ALIMENTOS

1986 675 1 .589 675 -

1987 675 2.488 675 14

1988 675 2. 158 675 45

1989 675 2. 184 675 63

* das 675 (ceiscentas e setenta e cinco) vagas autorizadas para

os cursos de Engenharia nas diversas habilitações, 50 (cinquenta) va-

gas são destinadas ao Curso de Engenharia de Alimentos.

Sobre o funcionamento do sistema acadêmico a Co-

missão Verificadora assim se expressa:

"A Escola adotou o sistema anual, conforme evi-

dencia a grade curricular do curso, obedecendo os conteúdos mínimos

do C.F.E.

Os cursos de engenharia contam com 1(um) ano

básico, e o aluno faz ao final do 1º semestre a opção para as diver-

sas habilitações da engenharia.

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Desde o início do Curso de Engenharia de Alimentos ,

a grade curricular não sofreu alteração, quer na periodicidade das

disciplinas quer na carga horária do curso.

O planejamento de ensino é acompanhado, contro-

lado e avaliado pelo Conselho Departamental e em segunda instância o Departamento.

0 estágio supervisionado se desenvolve num tra

balho de relacionamento faculdade-Empresa, através da Coordenadoria de

estágios que possui cerca de 5.000 empresas cadastradas.

As avaliações são 4 (quatro), por bimestre. Ca-

so o aluno não atinja aprovação direta (média 5,0), terá direito a e-

xame de 2ª época, não podendo ter nota inferior a 5,0 (cinco), poden-

do ainda o aluno ficar em dependência no máximo em 2 (duas) discipli-

nas.

De acordo com o regimento, está prevista a par-

ticipação de 2 (dois) alunos na Congregação, Hum) no Conselho Depar-

tamental e 2 (dois) para cada Departamento da escola.

0 controle acadêmico é executado por processa-mento eletrônico de forma satisfatória.

A habilitação de Engenharia de Alimentos ofere-

ce 50 vagas por ano no período diurno."

2.5. Organização Curricular

Pela grade curricular apresentada o curso tem

uma carga horária de 4.530 h/a acrescida de 60 h/a de EPB e 60 h/a de

EF, perfazendo um total de 4.650 h/a.

2.6. Corpo Docente

Está em anexo o Corpo Docente que atua no Curso

e integra o presente Parecer.

Assevera a Comissão que "há professores indica-

dos para todas as disciplinas e que a Instituição incentiva e promove

os professores a participarem de seminários, conferências e visitas

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técnicas em empresas, dando para isto ajuda financeira, bem como a rea lização de cursos extra-curriculares, através do centro de Cursos Espe ciais em Engenharia e Administração mantidas pelo Instituto Mauá de Tec nologia.

O Relator em despacho interlocutório - o qual deu

ciência à interessada - providenciado as pastas individuais de cada mem

bro do Corpo Docente. As mesmas foram anexadas ao processo, com os ele

mentos imprescindíveis às suas análises. Assim, o despacho em apreço

foi cumprido integralmente.

3. CONCLUSÃO DA COMISSÃO VERIFICADORA

A Comissão conclui seu relatório favorável ao re-

conhecimento do Curso.

4. PARECER E VOTO DO RELATOR

Baseado na documentação do processo, no Relatório

da Comissão Verificadora, na Informação da CAE/CFE, entende o Relator

que o Curso de Engenharia - habilitação Alimentos, apresenta boas con-

dições para o seu reconhecimento.

Considere-se ainda que a Escola de Engenharia - Habilitação Alimentos conta com excelentes instalações laboratoriais

proporcionando condições para a evolução do aprendizado e desenvolvi-mento de projetos de pesquisa e extensão, projetando-se na comunidade científica da área, destarte entende o Relator que pode ser reeconhecido o Curso de Engenharia de Alimentos, da Escola de Engenharia Mauâ-EEM-SP man tido pelo Instituto Mauá de Tecnologia-IMT-SP, Com 50 vagas totais anuais,

5. PARECER DA CÂMARA

A Câmara de Ensino Superior, acompanha o Parecer

e voto do Relator.

Sala das Sessões em, 10 de maio de 1990.

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CORPO DOCENTE

ABRAHAO SUSTER

- Química Geral

Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia Mauá em 1966. Especia-

lização em Química pela Universidade de Mogi das Cruzes em 1983. Larga

experiência docente. Aprovado pelo Parecer CFE nº 620/75 - Documen ta

171: 141. PODE SER ACEITO

ADAUTO ARAÚJO DOURADO

- Estudo de problemas brasileiros

Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano de campinas em 1943

Master in Theology pelo The Louisville Theological Seminary - USA em

1951 aprovado para idêntica disciplina através do Parecer CFE nº 232/

85 - Doc. 293:23. PODE SER ACEITO

ADELINO MARTINS FERREIRA GOMES

- Fenómenos de transporte IX e Operações Unitárias da Indústria de

Alimentos I e II

Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia Mauá em 1971. Doutor em

Engenharia pela Politécnica da Universidade de São Paulo em 1980; Apro

vado para as disciplinas Fenómenos de transporte III, Fenómenos de

Transportes IV e Bioquímica pelo Parecer 232/85 - Doc. 293:23. PODE

SER ACEITO

ALFREDO ARMANDO PIRES

- Resistência dos Materiais

Engenheiro industrial - Modalidade Mecânica pela Pontifícia Univer-

sidade Católica de São Paulo em 1973. Especialização em Análise Matri

cial de estruturas pela Fundação Armando Alvares Penteado em 1972. A-

provado para idêntica disciplina através do Parecer CFE 755/77 Doc.

195:93. PODE SER ACEITO

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AMADEU ZENJIRO MATSUMURA

- Mecânica

Licenciado em Matemática pela faculdade de Filosofia, Ciências e

Letras da Universidade Mackenzie em 1956. Mestre em Engenharia pela

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 1978. Aprovado para

idêntica Disciplina pelo Parecer CFE nº 232/85 - Doe 293:23 PODE SER

ACEITO

ANATOL LEKICH

- Eletrotécnica I e Eletrotécnica II

Engenheiro Eletricista pela Escola Politécnica da Universidade de

São Paulo em 1964. Master of Science pela Union College - Schnectady-

New York em 1972. Aprovado para a disciplina Eletrotécnica Aplicada

pelo Parecer CFE 165/82 - Doe 257:62. Aprovado para a disciplina Ele-

trotécnica pelo Parecer CFE nº 2394/78 - Doc 212:272

PODE SER ACEITO

ANTONIO ENNIO CRISPINO

- Resistência dos Materiais

Engenheiro Civil pela escola Politécnica da Universidade de São Paulo

em 1957. Aprovado para idêntica disciplina pelo Parecer CFE 232/85 Doc

293:23 e Parecer 949/74 - Doc 160:289 PODE SER ACEITO

ANTONIO MACHADO FONSECA NETO

- Química Geral

Licenciado e bacharel em Química pela faculdade de Filosofia, Ciên-

cias e Letras da Universidade de São Paulo em 1961. Doutor em ciências

pelo Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação da Universidade

Estadual Paulista " Júlio Mesquita em 1975. Aprovado para a disciplina

Química Geral e Inorgânica pelo Parecer CFE nº 1643/76 - Doc 187 319.

PODE SER ACEITO

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ARGEO JORGE ROMIO

- Oficina Elétrica

Engenheiro Eletricista pela Escola Politécnica da Universidade de São

Paulo em 1962. Especialização em Solda Ociacetilênica e Aspectos Hu-

manos de Racionalização do Trabalho pela GESA, respectivamente em 1968

e 1974. Aprovado pelo Parecer CFE 1643/76 - Doc 187:319 para a disci-

plina Máquinas Elétricas. PODE SER ACEITO

BARTOLOMEO ALBANESE

- Mecânica

Engenheiro Eletricista- Ênfase Eletrotécnica pela Escola de Engenharia

da Universidade de Pisa - Itália, em 1945. Doutor em Engenharia pela

universidade de Pisa, itália em 1947. Aprovado para idêntica

disciplina através do parecer CFE 232/85 - Doc 293:23. PODE SER ACEITO

BORIS SCHNEIDERMAN

- Estatística

Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da Universidade de São Pau

Ío em 1944. Doutor em Engenharia pela escola Politécnica da Universi-

dade de São Paulo em 1967. Aprovado para as disciplinas Estatística e

Cálculo de Reatores pelo Parecer CFE nº 232/85 - Doc 293:23. PODE SER

ACEITO

CARLOS ARMANDO CHOHFI

- Mecânica

Engenheiro Eletricista pela Escola de Engenharia da Universidade Ma-

ckenzie em 1967. Aprovado para a disciplina Física Geral e Experimen-

tal II pelo Parecer CFE nº 3288/76 - Doc 191:236 PODE SER ACEITO

CARLOS PEREIRA DE CASTRO

- Desenho

Engenheiro Eletricista pela Escola Politécnica da Universidade de São

Paulo em 1939. Livre-docente pela Faculdade de arquítetura e Urbanis-

mo de São Paulo em 1964. Aprovado para as disciplinas Geometria Des-

critiva e Desenho pelo Parecer CFE 232/85 - Doc 293:23 PODE SER

ACEITO

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DEMÉTRIO ELIE BARACAT

- Cálculo II

Engenheiro Mecânico pela escola de engenharia Mauá em 1975. Mestre em

Engenharia pela escola Politécnica da Universidade de São Paulo em

1982. Doutor em Engenharia pela escola Politécnica da Universidade de

São Paulo em 1989 PODE SER ACEITO

EUCLIDES CAVALLARI

- Física geral I e Física geral II

Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São paulo

em 1953. Aprovado para as disciplinas Física Geral, Saneamento e Hi-

drogeologia pelo Parecer CFE nº 232/85 - Doc 293:23 PODE SER ACEITA

FRANCISCO MAURO WITKOWSKI

- Física Geral I e Cálculo II

Bacharel em Física pelo Instituto de Física da Universidade de São Pau

Ío em 1969. Mestre em Física pelo Instituto de Física da Universidade

de São Paulo em 1972. Doutor em Ciências pelo Instituto de Física Teó

rica em 1976. Aprovado para a disciplina Estrutura da Matéria pelo Pa

recer do CFE nº 1301/73 - Doc 153:233. PODE SER ACEITO

GERALDO BARROS SILVA JÚNIOR

- Educação Física

Licenciado em Educação Física pela Faculdade de Educação Física de

Santos em 1972. Aprovado para idêntica disciplina através do Parecer

CFE nº 232/85 - Doc nº 292:23 PODE SER ACEITO

GUSTAVO FERREIRA LEONHARDT

- Fenómenos de transporte VIII, Estequiometria Industrial e tecnolo

gia de Alimentos

Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia Mauá em 1970. Mestre em

Engenharia na área de Bioquímica Industrial pela Escola Politécnica

da Universidade de São Paulo em 1973. Doutor em Engenharia na área de

Bioquímica Industrial pela Escola Politécnica da Universidade de

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São Paulo em 1978

PODE SER ACEITO

IDERVAL ALVES BARBOSA

- Cálculo I

Bacharel e licenciado em Matemática pela Pontifícia Universidade Ca-

tólica de São Paulo em 1972. Mestre em Matemática pela PUC /SP (89).

Doc. incluso. Aprovado para a disciplina Cálculo Numérico pelo Parecer

nº 975/87 - Doc. nº 323:51 PODE SER ACEITO

ISSAO YAMAMOTO

- Física Geral II

Licenciado em Física pela Faculdade de Ciências e Letras da Universida

de de São Paulo em 1967. Especialização em Física pelo Centro de Pes-

quisa e Pós-Graduação da Universidade de Mogi das cruzes em 1983. Apro

vado para a disciplina Física Geral e experimental pelo parecer CFE nº

6933/78 Doc. 215: 123 PODE SER ACEITO

JOÃO AUGUSTO BREVES FILHO

- Cálculo I

Licenciado em Ciências Matemáticas pela Faculdade de Filosofia Ciên-

cias e Letras em 1937. Engenheiro Eletricista pela Escola Politécnica

da Universidade de São Paulo em 1940. Professor Catedrático pela

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 1948. Aprovado pelo

Parecer CFE nº 444/84 - Doc. 282:49 para Cálculo II PODE SER ACEITO

JOSÉ JUSTINO CASTILHO

- Cálculo Numérico e Computação

Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie

em 1947. Aprovado para as disciplinas Cálculo Numérico e Computação

pelo Parecer CFE 232/85 Doc 293-23. PODE SER ACEITO

JOSÉ MILTON NOGUEIRA

- Química Orgânica III e Laboratório de Química Orgânica III

Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da Universidade de São Pau

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lo em 1941. Doutor em Engenharia pela escola Politécnica da Universi-

dade de São Paulo em 1958. Livre-docente pela Escola Politécnica da

Universidade de São Paulo em 1953. Aprovado para a disciplina Química

Geral e Orgânica pelo parecer CFE nº 981/72 Doc 142:200. PODE SER

ACEITO

LUIZ JOSÉ MESQUITA

- Química Analítica III

Engenheiro Químico pela escola de Engenharia Mauá em 1967. Aprovado

para a disciplina Química Analítica pelo Parecer CFE 3686/75 PODE

SER ACEITO

LUIZ TANAMATI

- Desenho

Engenheiro Civil pela escola Politécnica da Universidade de São Paulo

em 1958. mestre em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade

de São Paulo em 1983. Aprovado para as disciplinas Desenho e Geometria

Analítica pelo Parecer CFE nº 892/88 - Doc 196:88 PODE SER ACEITO

LYRIO SARTORIO

- Química Analítica III

Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

em 1948. Aprovado para a disciplina Química Analítica pelo Parecer CFE

1643/76 - Doc 187:319 PODE SER ACEITO

MARCELO NASCIMENTO LAROCA

- Direito

Bacharel em Direito pela Faculdade Metropolitanas Unidas em 1978. A-

provado para a disciplina Direito pelo Parecer CFE nº 232/85 - Doc.

293:23

PODE SER ACEITO

MARCO STIPKOVIC FILHO

- Oficina Mecânica I

Engenheiro Mecânico pela Faculdade de engenharia Industrial em 1961.

Mestre em Engenharia pela Escola Politécnica da USP em 1984. Doutor em

Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 88.

Aprovado para a disciplina Máquinas Operatrizes pelo Parecer CFE

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nº 1643/76 - Doc nº 187:319

PODE SER ACEITO

MÁRIO PAGLIARICCI

- Eletrotécnica I e Eletrotécnica II

Engenheiro Eletricista Modalidade Eletrônica pela Escola Politécnica

da Universidade de São Paulo em 1960. Aprovado para as disciplinas Ele

trotécnica da Universidade de São Paulo em 1960. Aprovado para as disci

plinas Eletrotécnica Geral e Circuitos pelo Parecer CFE 232/85 - Doc.

293:23

PODE SER ACEITO

MAURO OSTRONOFF

- Projeto de instalações Industriais I

Engenheiro Industrial Químico pela Faculdade de Engenharia Industrial

da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 1963. Especializa-

ção (Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisa do Petróleo - Convênio da

Petrobrás com a Universidade Federal do rio de Janeiro. Aprovado para a

disciplina Instalações industriais da Indústria Química pelo Parecer

CFE nº 2043/74 Doc 164:312 PODE SER ACEITO

MILTOM CAETANO FERRERONI

- Físico-Química III

Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da Universidade de São Pau_

Ío em 1958. Doutor em Ciências Químicas pelo Instituto de Química da

Universidade de São Paulo em 1973. Aprovado para a disciplina Termodi-

nâmica e Máquinas Térmicas pelo Parecer CFE nº 170/68 Doc 83:08 PODE

SER ACEITO

PAULO NOBURU NAKAZATO

- Vetores e Geometria Analítica

Engenheiro Metalurgista pela escola de Enhenharia mauá em 1966. Espe-

cialização em Iniciação à teoria dos Números e às Formas Quadráticas

pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Guarulhos em 1983.

Aprovado para a disciplina Matemática pelo Parecer CFE nº 216/85. PODE SER ACEITO

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PAULO ONÉZIMO AFFINI

- Física geral I

Licenciado em Física pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da

Universidade de São Paulo em 1955. Aprovado para a disciplina Geral

pelo Parecer CFE nº 1643/76 - Doc 187:319 PODE SER ACEITO

RENATO JOSÉ PEREIRA DA COSTA MIRANDA

- Resistência dos Materiais

Engenheiro Mecânico Industrial pela Faculdade de Engenharia Industrial

em 1968. Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Fa_

culdade de Engenharia Industrial em 1977. Aprovado para a disciplina

Resistência dos Materiais pelo CFE nº 823/76 Doc 183:54 PODE SER

ACEITO

RENATO NUNES RANGEL

- Química Geral

Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia Mauá em 1966. Especiali-

zação em Controle Estatístico de Qualidade pelo Instituto Brasileiro

para Assuntos de Qualidade em 1967. Aprovado para a disciplina Quínú

ca pelo Parecer 131/75 - Doc 170:129. Aprovado para as disciplinas

Química geral pelo Parecer CFE nº 824/72 - Doc 141:120 PODE SER ACEITO

SILVIO NISKIER

- Desenho

Engenheiro Civil pela escola de Engenharia da Universidade Mackenzie

em 1949. Aprovado para a disciplina Geometria Descritiva pelo Parecer

CFE nº 232/85 - Doc 193:23 PODE SER ACEITO

VICTOR ABOU NEHMI

- Química Geral

Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da universidade de São Paulo

em 1952. mestre em FÍsico-Química pelo Instituto de Química da Uni

versidade de São Paulo em 1980. Aprovado para a disciplina Química Ge

ral e Inorgânica pelo Parecer CFE nº 1183/77 Doc 198:26 PODE SER

ACEITO

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ANA LÚCIA BRANDIMARTE

- Biologia

Licenciada em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências pela

Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo em 1983. Bacharel em

Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências pela Faculdade de

Educação da Universidade de São Paulo em 1983. Curso de Pós-Graduação

para obtenção do Título de Mestre, no Instituto de Biociências da

Universidade de São Paulo com 1.125 h/a em fase de disserta ção do

Mestrado. PODE SER ACEITA PARA ESTE CURSO

ANA MUSETTI RAMOS DE SOUZA

- Estatística

Bacharel em estatpistica pelo Instituto de Matemática e Estatística

da Universidade de São Paulo em 1977. Mestre em Estatística pelo Ins-

tituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo em

1982. professora da Faculdade de Ciências Exatas e Experimentais do

Instituto Mackenzie de março de 1981 a dezembro de 1983. PODE SER

ACEITA

ANTONIO CARLOS DANTAS CABRAL

- Materiais de Construção da Indústria de Alimentos e Tecnologia de

Alimentos

Engenheiro de Alimentos pela Faculdade de Engenharia de Alimentos e

Agrícola da Universidade Estadual de Campinas em 1974. Master of

Science pela University of New Jersey - USA em 1979. Experiência Pro

fissional: a) INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: Pesquisador do

Centro de Tecnologia, Chefe da Seção de Embalagem e Acondicionamento

Membro da Comissão Técnico-científica e Membro do Conselho Delibera-

ticvo do ITAL, de 02/01/75 a 09/03/84; b) REFINAÇÕES DE MILHO BRASIL

LTDA: Gerente de Laboratório de Controle de Qualidade da Fábrica de

Anastácio, de 12/03/84 a 30/09/85; c) COPERSUCAR/UNIAO: Coordenador de

Inspeção de Qualidade, de 01/10/85 a 30/11/86; d) SANBRA: Gerente do

departamento de tecnologia de Embalagens. PODE SER ACEITO PARA ESTE

CURSO

ANTONIO JOAQUIM ANDRIETTA

- Administração VI/VII

Bacharel em Administração de Empresas pela faculdade de Administração

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do Instituto de Ensino Senador Fláquer de Santo André em 1973. Possui

Curso de Aperfeiçoamento na área de análise Empresarial, realizado em

São Paulo em 1977. Cursou disciplinas a nível de pós-graduação no Ins_

tituto Municipal de Ensino Superior de São Caetano do Sul, num total

de 379,5 horas em 1986. PODE SER ACEITO PARA ESTE CURSO

DULCE DE ALMEIDA MARINO

- Nutrição

Farmacêutica-Bioquímica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da

Universidade de São Paulo em 1971. Mestre em Farmácia Bioquímica pela

Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo em

1976. Inscrita em Curso de Pós-Graduação para obtenção do Título de

Doutor, Na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São

Paulo. Aprovada em Concurso Público para provimento do cargo de Pro-

fessor Assistente do departamento de Alimentos e Nutrição Experimen-

tal da faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Pau

lo, para a disciplina Metodologia e Aplicações de Radioisótopos, em

1976. PODE SER ACEITA

EDISON PAULO DE ROS TRIBOLI

- Fermentações Industriais e Microbiologia de Alimentos

Engenheiro Químico pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em

1980. Inscrito em Curso de Pós-Graduação (Mestre na Escola Politécni

ca da Univerisidade de São Paulo em 1989). Especialização na área de

Tecnologia de produção de Álcool, pela Coordenação de Programas de

Pós-Graduação em Engenharia na Universidade Federal do Rio de Janeiro

com carga horária de 705 horas, em 1984. PODE SER ACEITO

ELIANA PAULA RIBEIRO

- Química Analítica Aplicada a Alimentos e Química de Alimentos

Engenheira de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas em 1984.

Mestre em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campi

nas em 1989. PODE SER ACEITA

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HUBERT ALQUERES

- Computação

Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia Mauá em 1980. Inscrito em

Curso de Pós-Graduação para obtenção do título de Mestre, na Escola

Politécnica da Universidade de São Paulo, na área de concentração em

Engenharia Mecânica. Possui vários cursos de Extensão: a) III Curso de

Introdução à Engenharia Nuclear, ministrado pelo Instituto de Pesquisas

Energéticas e Nucleares, de 02/05/79 a 26/06/78 e de 06/08/79; b)

Tópicos de Ensino de Matemática, ministrado pela Universidade de São

Paulo, de 23/01/77 a 28/02/88; c) Elementos de Programação, minis,

trado pela Universidade de São Paulo, de 02/01/78 a 28/02/78; d) Tópi

cos Avançados de Cinemática e Dinâmica de Sistemas, ministrado pela

Escola de Engenharia Mauá; e) Impulsos e Choques, ministrado pela Es-

cola de Engenharia mauá. Publicações: Possui quatro livros publicados

sendo dois como co-autor: a) Matrizes determinantes e Sistemas Linea-

res; b) Mecânica (co-autor); c) Mecânica (exercícios resolvidos co-au

tor); d) Aulas práticas de Basic para o Apple. Apostilas Publicadas: a)

Exercícios de Cálculo; b) Fundamentos de Computação Gráfica; c) Pas cal

- exercícios Resolvidos.

PODE SER ACEITO PARA ESTE CURSO

JESUS RICARDO AEROSO FERNANDES

- Administração VI / VII

Bacharel em administração pela Escola de Administração de Empresas de

São Paulo da Fundação Getulio Vargas em 1976. Concluiu o Curso de Es-

pecialização em nível de Pós-Graduação na área de Administração Merca

dológica, pela escola de administração de Empresas de São Paulo da

Fundação Getulio Vargas, realizado de 1978 a 1980. PODE SER ACEITO

JORGE TREVISAN

- Computação

Engenheiro Eletricista-Enfase Eletrônica pela Escola de Engenharia

Mauá em 1979. Possui todos os créditos concluídos em curso de Pós-

Graduação a nível de Mestrado, na área de concentração em Engenha

ria Elétrica, na escola Politécnica da Universidade de São Paulo,

tendo inclusive apresentado a dissertação, aguardando apenas a mar

cação da data para a defesa. Publicações: "Curso de Programação

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Basic" - livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

PODE SER ACEITO

JOSÉ LUIZ VASCONCELOS DA ROCHA

- Matérias Primas Agropecuárias

Engenheiro agrónomo pela Escola Superior de agricultura Luiz de Queiroz

- Piracicaba - São Paulo da USP em 1952. Doutor em engenharia de

Alimentos pela Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade

Estadual de campinas em 1976. Aprovado em Concurso Público para o

cargo de professor Titular, junto a área de Matérias Primas Agrope_

cuárias do departamento de Pré-Processamento de Produtos Agropecuários

da Faculdade de Engenharia Agrícola da universidade Estadual de

Campinas. PODE SER ACEITO

MONIQUE SARAU LEVY MALZYNER

- Estatística

Licenciada em Matemática pelo Instituto de matemática e Estatística da

Universidade de São Paulo em 1972. Mestre em Estatística pelo Ins

tituto de matemática e estatística da Universidade de São Paulo em

1981 . PODE SER ACEITA

NELSON GUIMARÃES PENTEADO DE CASTRO

- Economia

Engenheiro Industrial - Modalidade Metalúrgica pela Escola de Engenha

ria da Universidade Mackenzie em 1965. Bacharel em administração pela

Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas da Uni-

versidade Mackenzie em 1977. Especialização em administração pela Fa

culdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas da Uni-

versidade Mackenzie. Professor da Universidade Mackenzie lecionando

as disciplinas Economia e Organização Industrial. Chefe do Setor Co-

mercial da ENGEVIX S.A. - Estudos e Projetos de Engenharia. PODE SER

ACEITO PARA ESTE CURSO

RANULFO MONTE ALEGRE

- Bioquímica de Alimentos

Engenheiro de Alimentos pela Faculdade de Engenharia de Alimentos e

Agrícola da Universidade estadual de Campinas em 1979. Doutor de En-

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genharia de Alimentos e agrícola da Universidade Estadual de Campinas

em 1988. Professor das disciplinas Bioengenharia e Processos Fermenta_

tivos da UNICAMP de 08/81 a 12/88 PODE SER ACEITO

RENATE GOMPERTZ WATANABE

- Vetores e Geometria Analítica

Licenciada em Matemática pela Faculdade de Filosofia do Instituto Se

des Sapientiae da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em

1953. Master of Science pela Universidade de Illinois em 1964. Profes_

sora Titular das Disciplinas Álgebra I e III, Álgebra Linear e Veto-

res e Cálculo I da Universidade Mackenzie desde 1966. PODE SER ACEITA

ROSA GOEHLER PAIT

- Estatística

Bacharel e Licenciada em Física pela Faculdade de Ciências, Letras e

Pedagogia da Universidade Mackenzie em 1973. Mestre em Estatística

pelo Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São

Paulo em 1979. Ex-Diretora da Faculdade de Ciências Exatas e Experi-

mentais da Universidade Mackenzie, de 27/06/85 a 13/12/88. Professora

das Disciplinas Cálculo Numérico e Estatística (desde 05/04/74) e da

disciplina Pesquisa Operacional (desde 1986) da Escola de Engenha ria

da Universidade Mackenzie. PODE SER ACEITA

ROSA HELENA DE OLIVEIRA MARTINS

- Ecologia

Engenheira Civil pela escola de Engenharia da Universidade Mackenzie

em 1972. Mestre em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Univer_

sidade de São Paulo em 1985. Doutor em Engenharia pela Escola Politéc

nica da Universidade de São Paulo em 1988. Aprovada em Concurso Públi

co para provimento do cargo de Professor Assistente junto ao Departa-

mento de Engenharia Hidráulica e sanitária da Escola Politécnica da

Universidade de São Paulo em 1985. PODE SER ACEITA

SALVADOR MASSAGUER ROIG

- Físico-Química de Alimentos

Engenheiro de alimentos pela Faculdade de Engenharia de Alimentos e

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Agrícola da UNICAMP em 1973. Mestre em Engenharia de Alimentos pela

UNICAMP em 1979. Doctor Of Philosophy pela Cornell University Food

Science em 1983. PODE SER ACEITO

TAH WUM SONG

- Fenómenos de Transporte IX

Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

em 1974. Mestre em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade

de São Paulo em 1988. Possui curso de Especialização em Projetos

Industriais em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia Mauá em

1979, com 378 h/a . Possui curso de Especialização em Administração

pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Ge-

tulio Vargas em 1978 com 645 h/a. PODE SER ACEITO

VAGNER FERREIRA DE ALMEIDA

- Instrumentação e Controle Industrial

Engenheiro Eletricista-Modalidade Eletrônica pela Universidade Federal

do Rio de Janeiro em 1978. Possui Curso de Especialização na área de

Engenharia Eletrônica, ministrado na Universidade Federal do Rio de Ja_

neiro em convênio com a Petrobrás, realizado de janeiro a dezembro de

1978, com 832 h/a. Membro da "Instrument Society of America". Possui

diversos cursos de Atualização na área de Instrumentação Industrial.

PODE SER ACEITO

WALTER BORZANI

- Fermentações Industriais

Engenheiro Quimico pela escola Politécnica da Universidade de São Pau

Ío em 1947. Livre-Docente pela Escola Politécnica da Universidade São

Paulo em 1955. Professor catedrático pela Escola Poliécnica da Uni-

versidade de São Paulo em 1955. Orientador de vários alunos de curso de

Pós-Graduação a nível de mestrado e doutorado. Possui diversas pu

blicações, as quais se acham em anexo ao processo. PODE SER ACEITO

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IV - DECISÃO DE PLENÁRIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade a Conclusão da Câmara. Sala Barretto Filho, em 10 de 05 de 1990.

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