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Distribuição gratuita www.diocesedesantos.com.br Outubro - 2002 - Nº 14 - Ano 2 Jornal Mensal da Diocese de Santos - SP Pe. Luís Pedro Soares (foto) assumiu, no início de se- tembro, a Paróquia Nossa Se- nhora da Assunção, no Mor- ro São Bento. Depois de 33 anos, os Be- neditinos trazem de volta para a Diocese de Santos o caris- ma e a mística de São Bento. Beneditinos voltam a Santos PÁG. 7 Entidade vai mediar projetos de promoção humana e cultural PÁG. 5 O Ano Jubilar da Paróquia Nossa Senhora das Graças, em São Vicente, foi fechado com uma grande celebração, no dia 15 de setembro. Após a cele- bração, D. Jacyr Francisco Braido, Bispo Diocesano, des- cerra placa comemorativa ao evento. Paróquia celebra Jubileu de Ouro PÁG. 6 O Jornal Presença Diocesa- na divulga já nesta Edição, os horários das missas de Dia de Finados - 2 de novembro - em todos os cemitérios das nove ci- dades da Baixada Santista. Esta celebração é um mo- mento propício para renovar- mos nossa fé na Ressurreição de Cristo e no compromisso com a vida. Veja os horários das missas de Finados PÁG. 12 MISSÃO E POVOS INDÍGENAS Alunos da UniSantos vencem concurso do cartaz da CF 2003 Págs. 3, 4 e 5 Assembléia Diocesana de Pastoral Gincana Vocacional em Santos Jovens discutiram a questão indígena e ainda tiveram fôlego para muita animação A comunidade cristã está sendo convidada neste Mês Missionário a retomar o desafio apresentado pela Campanha da Fraternida- de - Fraternidade e Povos Indígenas - e alargar os horizontes frente ao clamor dos mais de 200 milhões de indígenas por todo o mundo. Como cristãos não podemos ficar indiferentes à marginalização e discri- minação a que são subme- tidos, sem direito à terra e ao atendimento de suas legítimas necessidades sociais e culturais. O cartaz foi elaborado pela equipe do Laboratório de Cria- ção do Curso de Publicidade e Propaganda, da Faculdade de Comunicação da Universidade Católica de Santos – UniSantos. O lema da campanha será “Vida, Dignidade e Esperança”, e o tema “A Fraternidade e as pessoas idosas”. Para os alunos, a realização deste projeto foi um exercício de fraternidade. Pág. 8 Pesquisa recente da Organiza- ção das Nações Unidas (ONU) projetam para o Brasil, em 2025, a sexta maior população idosa no mundo, passando dos atuais 14,5 para 32 milhões de idosos naquela data. Coordenação divulga manifesto contra a ALCA PÁGS. 2 e 11 Lançado Comitê do Voto Ético PÁG. 10 Assessorado pelo jornalis- ta Eugênio Bucci (foto), o Re- gional Sul 1 da CNBB promo- veu encontro entre agentes da Pastoral da Comunicação do Estado de São Paulo. Na pau- ta, os caminhos e os desafios da Ética enquanto norteadora da atividade jornalística. Encontro discute Ética e Imprensa PÁG. 2 Lu Corrêa “O sucesso do plebiscito, entretanto, não está apenas nos números. O grande êxito da consulta refletiu-se nos mi- lhares de debates que se es- palharam por escolas, univer- sidades, igrejas e por tantos outros espaços públicos”. Além de conscientizar a co- munidade sobre o valor e a im- portância do voto cidadão, o Comitê Voto Ético pretende desenvolver outras atividades, para além do período eleito- ral, como palestras e encon- tros com os diversos setores da sociedade. Chico Surian Lu Corrêa Pe. Claudenil Moraes Pág. 9 Chico Surian Dia 19 de outubro, no Liceu Santista. Tema: Pastoral de Conjunto Chico Surian CNBB Lu Corrêa

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Jornal Mensal da Diocese de Santos - SP

Pe. Luís Pedro Soares(foto) assumiu, no início de se-tembro, a Paróquia Nossa Se-nhora da Assunção, no Mor-ro São Bento.

Depois de 33 anos, os Be-neditinos trazem de volta paraa Diocese de Santos o caris-ma e a mística de São Bento.

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O Ano Jubilar da ParóquiaNossa Senhora das Graças, emSão Vicente, foi fechado comuma grande celebração, no dia15 de setembro. Após a cele-bração, D. Jacyr FranciscoBraido, Bispo Diocesano, des-cerra placa comemorativa aoevento.

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O Jornal Presença Diocesa-na divulga já nesta Edição, oshorários das missas de Dia deFinados - 2 de novembro - emtodos os cemitérios das nove ci-dades da Baixada Santista.

Esta celebração é um mo-mento propício para renovar-mos nossa fé na Ressurreiçãode Cristo e no compromissocom a vida.

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Jovens discutiram a questão indígena e ainda tiveram fôlegopara muita animação

A comunidade cristã estásendo convidada neste MêsMissionário a retomar odesafio apresentado pelaCampanha da Fraternida-de - Fraternidade e PovosIndígenas - e alargar oshorizontes frente ao clamordos mais de 200 milhões deindígenas por todo omundo. Como cristãos nãopodemos ficar indiferentesà marginalização e discri-minação a que são subme-tidos, sem direito à terra eao atendimento de suaslegítimas necessidadessociais e culturais.

O cartaz foi elaborado pelaequipe do Laboratório de Cria-ção do Curso de Publicidade ePropaganda, da Faculdade de

Comunicação da UniversidadeCatólica de Santos – UniSantos.O lema da campanha será “Vida,

Dignidade e Esperança”,e o tema “A Fraternidade e as

pessoas idosas”.Para os alunos, a realização

deste projeto foi umexercício de fraternidade.

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Pesquisa recente da Organiza-ção das Nações Unidas (ONU)projetam para o Brasil, em2025, a sexta maior populaçãoidosa no mundo, passando dosatuais 14,5 para 32 milhões deidosos naquela data.

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Assessorado pelo jornalis-ta Eugênio Bucci (foto), o Re-gional Sul 1 da CNBB promo-veu encontro entre agentes daPastoral da Comunicação doEstado de São Paulo. Na pau-ta, os caminhos e os desafiosda Ética enquanto norteadorada atividade jornalística.

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“O sucesso do plebiscito,entretanto, não está apenasnos números. O grande êxitoda consulta refletiu-se nos mi-lhares de debates que se es-palharam por escolas, univer-sidades, igrejas e por tantosoutros espaços públicos”.

Além de conscientizar a co-munidade sobre o valor e a im-portância do voto cidadão, oComitê Voto Ético pretendedesenvolver outras atividades,para além do período eleito-ral, como palestras e encon-tros com os diversos setoresda sociedade.

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�������������������������������������������������� Presença DiocesanaPresença Diocesana é oinformativo oficial daDiocese de Santos, lançadoem setembro de 2001Bispo diocesanoD. Jacyr Francisco Braido, CSDiretorPe. Antonio Baldan CasalConselho EditorialPe. Antonio Baldan Casal,Pe. Antonio Alberto Finotti,Pe. Claudenil Moraes daSilva, Pe. Eniroque Ballerini,

Pe. Joseph Thomas,Odílio Rodrigues Filho.RevisorMonsenhor João JoaquimVicente LeiteJornalista responsávelGuadalupe Corrêa MotaDRT 30.847/SPProjeto Gráfico eEditoração: Francisco Surian

Serviços de Notícias: CNBB,CNBBSUL1, AnotE,CatolicaNet, Adital,Notícias Eclesias,BuscacatolicaTiragem: 40 mil exemplares

Impressão: Gráfica Diário doGrande ABC.Distribuição: PresençaDiocesana é distribuídogratuitamente em todas asparóquias e comunidades daDiocese de Santos, nosseguintes municípios: Santos,São Vicente, Cubatão, Guaru-já, Praia Grande, Mongaguá,Itanhaém, Bertioga e Peruíbe.

Os artigos assinados são deresponsabilidade exclusiva deseus autores e não refletem,necessariamente, a orientaçãoeditorial deste Jornal.

Presença DiocesanaTel/Fax: (13)3221-2964

Cúria Diocesana(13)3224-3000

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Endereço para correspondência:Presença Diocesana

Av. Cons.Rodrigues Alves, 25411015-200 - Santos-SP.

O Jornal reserva-se o direito de nãopublicar cartas que estejam com

nomes ou endereços incompletos.presencadiocesana@

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Diocesana40 mil exemplares,

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Telefone(13) 3224-3000

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Lema de D. Lucas: “Desde a aurora estou vigilante”

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Durante ato público realiza-do no dia 17 de setembro,

em Brasília, a Campanha Jubi-leu Sul/Brasil divulgou o resul-tado do Plebiscito Nacional so-bre a ALCA. Segue abaixo tre-cho do Manifesto do PlebiscitoNacional sobre a ALCA e Al-cântara. O Manifesto é dirigidoà sociedade brasileira e aos de-mais países do Continente Ame-ricano, onde também estão or-ganizadas campanhas contra acriação da ALCA e onde serãorealizadas consultas populares,a exemplo do que aconteceu noBrasil na Semana da Pátria.

�������Nós, entidades da sociedade

civil brasileira que compomos aCampanha Jubileu Sul - Brasil,organizamos um Plebiscito Na-cional com o objetivo de infor-mar, ouvir e debater com a po-pulação a respeito da aceitaçãoou não da proposta estaduniden-se de implantação de uma Áreade Livre Comércio das Améri-cas – ALCA.

Foram três as questões sub-metidas ao voto popular:

1. O governo brasileiro deveassinar o tratado da ALCA? 2.O governo brasileiro deve con-tinuar participando das negoci-ações da ALCA? 3. O governobrasileiro deve entregar parte denosso território – a Base de Al-cântara – para controle militardos Estados Unidos?

As três questões referem-seao tema constitucional da sobe-rania do Brasil. A ALCA visa aconstituir-se num tratado queteria força maior que as consti-tuições dos países signatários.Por isso a participação nas ne-gociações configura-se comouma prática inconstitucional. ABase de Lançamentos de Alcân-tara faz parte da estratégia deimplantação de bases militaresestadunidenses no Continente. Oconjunto dessas estratégias con-forma um projeto de controleeconômico, político e militarhemisférico por parte da potên-cia que deseja ser hegemônicaem todo o mundo.

O Plebiscito Nacional sobrea ALCA e Alcântara foi realiza-do em todos os 27 estados daFederação, em quase 4 mil mu-nicípios e envolveu mais de 150

A Pastoral de Comunicaçãodo Regional Sul 1, da

CNBB, realizou nos dias 20, 21 e22 de setembro, em São José doRio Preto, no Colégio Santo An-dré, o 8º Encontro Regional deComunicação. Participaram des-te encontro 70 agentes da Pasto-ral da Comunicação entre repre-sentantes dos Meios de Comuni-cação e das dioceses. O Encontrofoi organizado pela Equipe de Re-flexão da Pastoral da Comunica-ção do Sul 1 que tem como coor-denador o Pe. Roberto Luiz Pre-czevski (Santo Amaro), e o Bis-po Responsável Dom Orani JoãoTempesta (Rio Preto).

No dia 20 os coordenadoresfizeram a memória da caminha-da nos últimos doze meses. Nodia 21, aconteceu o momentocentral do evento com as pales-tras do assessor convidado, jor-nalista Eugênio Bucci, colunistada Folha de São Paulo e Jornaldo Brasil. O jornalista falou so-bre o tema: “É possível haverética na Comunicação?”, levan-

do os participantes a profundareflexão e estudo desta dimen-são que envolve todo processoinformativo e comunicativo naatualidade, principalmente nes-te anos das eleições.

Eugênio Bucci apresentou abase filosófica dos conceitos deÉtica, apresentando-a como pro-motora do diálogo. “Para falar

em ética, nos dirigimos a um ho-mem livre, racional e responsá-vel. Quem opera comunicação,opera diálogo e não divulgaçãode idéias prontas para serem co-locadas em cabeças vazias. Co-municar não é doutrinar”, aler-tou o jornalista.

Ainda no Sábado, como tra-dição, aconteceu a “Noite Cul-

tural” com apresentações bemcriativas preparadas por cadasub-regional. Essas apresenta-ções sempre estão ligadas aotema refletido no ano.

No Domingo, dia 22, logopela manhã os encontristas co-municadores se dirigiram à RedeVida de Televisão, onde foi ce-lebrada uma Missa em Ação deGraças pelo trabalho realizadonos últimos doze meses, presidi-da por Dom Orani, e concelebra-da pelos padres coordenadoresdiocesanos de Comunicação,presentes no encontro. Após amissa os participantes conhece-ram os estúdios e infra-estruturada Rede Vida de Televisão.

O momento de conclusãotrouxe novas expectativas na ca-minhada do Setor, reforçou a ar-ticulação e confirmou novosmembros nos sub-regionais queapresentavam desarticulação.

Para 2003, o encontro acon-tecerá em uma das Dioceses doSub-Regional SP2, em setembro.(Pe. Roberto Luiz Preczevski)

Foi sepultado em Salvador(BA), o cardeal dom Lu-

cas Moreira Neves. Vindo deRoma, no dia 15 de setem-bro, o corpo foi velado, pelamanhã, em São João del Rei(MG), sua cidade natal. Du-rante a missa, a orquestramais antiga da cidade, que foiregida durante 30 anos pelopai do cardeal, prestou home-nagem a dom Lucas. No do-mingo à tarde, o corpo seguiupara Salvador e, na segunda-feira, dia 16, às 15h, dom Ge-raldo Majella Agnelo presi-diu uma missa, concelebradapor 100 bispos, 300 sacerdo-tes, vindos de todo o Brasil etodo o povo que lotava aIgreja e praça em frente.

O cardeal dom GeraldoMajella Agnelo, arcebispo deSalvador, na homilia lembrouque “o cristianismo não ce-lebra o culto da morte, masda vida, da comunhão dossantos” (...) “A vida é a aspi-ração mais profunda que car-regamos em nós (...) No fimdo caminho está Deus todo-poderoso e cheio de bonda-de ou o vazio para quem nãocrê”. (...) “qual o sentido dafé cristã? - perguntou domMajella. “A fé é o fundamen-to da nossa esperança. Cris-to Ressuscitado é a melhor eúnica resposta ao que crê.

mil pessoas voluntárias de cen-tenas de organizações popula-res, movimentos sociais do cam-po e da cidade, igrejas, sindica-tos, federações sindicais, entida-des estudantis, movimentos demulheres, associações profissi-onais, ONGs e partidos políti-cos. Desde o início deste ano,incontáveis debates públicos fo-ram realizados em todo o país.

Foram os seguintes os resul-tados do Plebiscito Nacional so-bre a ALCA e Alcântara com-putados nacionalmente até omomento: Total de Votantes noPlebiscito – 10.149.542. Totalde urnas apuradas – 41.758

Questão 1 - O governo bra-sileiro deve assinar o tratadoda ALCA?

Sim – 113.643 (1,12%). Não– 9.979.964 (98,33%). Brancos– 32.291 (0,32%). Nulos –23.738 (0,23%)

Questão 2 - O governo bra-sileiro deve continuar partici-pando das negociações daALCA?

Sim – 341.593 (3,37%). Não– 9.737.190 (95,94%). Brancos– 47.470 (0,47%). Nulos –23.289 (0,23%)

Questão 3 - O governo bra-sileiro deve entregar parte denosso território – a Base de Al-cântara – para controle mili-tar dos Estados Unidos?

Sim – 66.219 (0,65%). Não– 10.006.740 (98,59%). Bran-cos – 1.100 (0,01%). Nulos –21.547 (0,21%)

Os números do PlebiscitoNacional sobre a ALCA e Alcân-tara revelam a mais profunda as-piração da sociedade brasileirapela construção de uma naçãoverdadeiramente livre e sobera-na, onde o povo seja o dono deseu destino. Uma nação onde nãohaja exclusão social, nem injus-tiça, nem fome, nem miséria.Uma nação capaz de promoveruma outra integração, baseada norespeito à diversidade cultural eà soberania dos países membros,na eqüidade das relações comer-ciais e na solidariedade entre ospovos. A sociedade brasileirarejeita o projeto estadunidense derecolonização econômica, co-mercial e militar, e aspira por umprojeto próprio de desenvolvi-mento.

O Plebiscito sinaliza aospoderes Executivo, Legislati-

vo e Judiciário do Brasil, aogoverno dos Estados Unidos eàs grandes corporações trans-nacionais, que o povo brasilei-ro não abre mão de forjar seupróprio destino. Reafirma paraos povos irmãos das Américasque partilham com o nosso aorganização da CampanhaContinental contra a ALCA,que o povo brasileiro não abremão de lutar, sempre e em todoo lugar, por uma nação e umContinente livres da explora-ção neocolonial e de toda in-justiça; por uma nação e umContinente em que caibam to-das as cidadãs e cidadãos ple-nos de dignidade e de direitos.

Os resultados do PlebiscitoNacional sobre a ALCA e Al-cântara são a afirmação clara deque é possível a construção deum mundo sem dominação deuma nação sobre as demais; emque a economia esteja a serviçodos povos; em que as relaçõesentre as pessoas e entre as na-ções estejam baseadas na igual-dade e no respeito às diferenças;um mundo, enfim, em que cai-bam todos os mundos, todas asculturas, todas as aspirações detodos os povos.

O Plebiscito Nacional sobrea ALCA e Alcântara é o iníciode uma campanha que temcomo metas retirar o Brasil dasnegociações da ALCA, barrarsua implantação no Brasil e nocontinente e conservar a Basede Alcântara sob o controle na-cional. Que os três Poderes daRepública ouçam este clamor!Que a sociedade continue seeducando, se informando e semobilizando para construir umaAmérica livre, justa, soberanae solidária.

As Campanhas Continentale Nacional contra a ALCA e avitoriosa iniciativa do Plebisci-to Nacional sobre a ALCA eAlcântara dão continuidade àslutas pela independência do nos-so país e do nosso Continente,herdam a grandeza histórica e osvalores de justiça e igualdadedessas lutas.

Brasília, 17 de setembro de2002 - Campanha Nacional

contra a ALCA

(Veja resultado da votaçào naBaixada Santista à página 11)

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Agentes da Pascom do Regional Sul 1, em Rio Preto

Carlos Moioli

Jesus é a razão última do nos-so viver. O itinerário do dis-cípulo é o mesmo do Mestre.Pelo Batismo fomos incorpo-rados à morte e Ressurreiçãode Jesus. Aquele que aquiestá (referiu-se a dom Lucas)passou sua vida buscando orosto sereno e radioso do seuSenhor e agora o encontrou”.

Como diz o lema de domLucas, lembrado pelo carde-al Majella, “Desde a auroraestou vigilante” (Sl 63). Noofertório foram levados aoaltar o hábito dominicano dedom Lucas, seu brasão, sím-bolos apresentados por jo-vens do Centro do MenorJoão Paulo II, instituição cri-ada por dom Lucas. Após acerimônia, o esquife foi con-duzido em carro de bombei-ros pelas ruas do Centro His-tórico, para a última home-nagem do povo da Bahia.

O ex-arcebispo de Salva-dor e primaz do Brasil foi se-pultado ao lado do túmulo dedom Augusto Álvaro da Sil-va, o 22° arcebispo de Sal-vador, no presbitério, próxi-mo ao altar principal da Ca-tedral. O cardeal dom LucasMoreira Neves faleceu dia 8de setembro, em Roma, aos76 anos.

(Assessoria de Imprensada CNBB)

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Cerca de 600 congressis-tas participaram do X Con-gresso Nacional da PastoralFamiliar, realizado nos dias 6a 8 de setembro, em Recife-PE. O encontro contou com aparticipação do Cardeal LopezTrujillo, do Pontifício Conse-lho para a Família, com a pa-lestra “Evangelizar pela Famí-lia para a Vida”; Padre MichelShooyans do Pontifício Con-selho para a Família, com a pa-lestra “Os impactos da globa-lização sobre a Família; Plíniode Arruda Sampaio – Jorna-lista e membro da ComissãoBrasileira de Justiça e Paz,com a palestra “Família e Ci-

Abertura do X Congresso Nacional de Pastoral Familiar

Alfio Netto

dadania”; e Padre Dom Jai-me Henao do SEPAV – CE-LAM, com a palestra “Tercei-ro Milênio e os Grandes De-safios para as Famílias”.

Também no encontroaconteceram várias oficinastemáticas, dentre as quais:fecundação assistida, aborto;violência intrafamiliar; amulher chefe de família; e osmeios de Comunicação So-cial na Família. No mesmoperíodo aconteceram tam-bém o “VI Seminário de As-sessores da Pastoral Famili-ar” e o “II Encontro Nacio-nal de Agentes – Alunos doINAPAF”.

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Fonte: CoordenaçãoNacional do Plebiscito

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Carta de despedida dePe. Olmes à Diocese

Escreva para o jornalPresença Diocesana.

Dê sua opinião, sugestões e informeacontecimentos de sua comunidade.

Participe e valorize o seu espaço.Av. Cons.Rodrigues Alves, 254

11015-300 - Santos-SP.O Jornal só publicará cartas que estejamcom nomes ou endereços completos e sereserva o direito de resumir cartas que

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Depois de 16 anos e 8 meses de Apostola-do com os marítimos, pescadores e à frentedas Igrejas de N. Sra. dos Navegantes e San-ta Edwiges, estou partindo para outra missãofora do Brasil, mais precisamente no Japão,como missionário junto aos brasileiros quelá trabalham. Os meus sentimentos são deagradecimento a Deus, à Igreja e à Congre-gação dos Missionários de São Carlos, a qualpertenço, por ter tido a oportunidade de virtrabalhar na Diocese de Santos. Esta longaestada aqui me enriqueceu muito, pois, a bor-do dos navios surtos no Porto de Santos tivea alegria de encontrar gente de quase todosos países e poder levar às pessoas uma pala-vra amiga, de conforto e de ânimo, descobrirque Deus ama todas as pessoas, não impor-tando sua origem, cor ou religião.

Do povo santista levo o maravilhoso teste-munho de acolhida, solidariedade e de fé noCriador. Santos, para mim, é uma linda cida-de, com um povo maravilhoso. No tempo emque trabalhei aqui tive a oportunidade de vi-ajar para diversos países, mas estando longe,tive saudade do povo de Santos pelo seu es-pírito de acolhida e fraternidade. Sinto-memuito à vontade e valorizado pelos meus su-periores de Congregação e também pelo Bis-po Emérito desta Diocese, D. David Picão,pela confiança e apoio que depositaram emmim, e a D. Jacyr Francisco Braido, nomea-do bispo diocesano mais recentemente, masque vem apoiando sem resevas o trabalhopastoral que se realiza na Diocese.

Expresso meu apresso com admiração aospadres da Diocese, especialmente aqueles daRegião Pastoral da Orla de Santos. Sua la-boriosidade, seu pastoreio incansável, dedi-cação sem reserva, espírito de busca e reno-vação, o amor a sua missão sempre me edifi-cou. Os encontros mensais foram marcantespela capacidade de serem fraternos nas dife-renças. De fato, levo deles o testemunho decorno se vive a amizade e o amor baseadosno Evangelho. Eu que pertenço a uma Con-gregação de religiosos, do lado de fora, porassim dizer, posso testemunhar: ‘Vede comoeles se amam!’ Era tão bom vê-los discordarnas idéias e nas atitudes, mas sem compro-meter a amizade.

Deixo fisicamente a bela cidade de San-tos, que realmente me cativou, mas ela vai nomeu coração para sempre como o meu cora-ção fica aqui. Levo comigo inúmeras e belasrecordações e experiências que serão sempreparte da minha vida. Não pedi a Deus e nemaos meus superiores para me mandarem aexercer meu apostolado aqui. Mas nem sem-pre o que pedimos a Deus e o melhor paranós. Deus me surpreendeu. Considero estes16 anos e 8 meses passados em Santos cornoum presente maravilhoso que me deu alegri-as, felicidade, amor, realização como sacer-dote. Olhando bem, vejo que não tenho nadade material para retribuir. Só posso dizer atodos: Deus lhes pague. Com certeza Ele tema melhor das recompensas.

Fiquem com Deus, que eu vou com Ele.������������ ����������������������

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Para saber o histórico decandidatos à reeleição consul-te o site: www.diap.org.br

Ao escolher um candidato, aspessoas devem levar em consi-deração o que os mesmos ofere-cem para reverter o atual quadrobrasileiro. É necessário ter o co-nhecimento das propostas de go-verno, assim como fazer umaavaliação do comportamento doscandidatos, principalmente da-queles que já possuem mandatospassados.�������������� ������������������������������ ��

A atual situação do Brasil. Oeleitor deve levar em conta o de-semprego, a violência, os tantosque passam fome, que devem, quemal têm onde morar, estudar, so-breviver. Também se devem levarem conta a história e as propostasdos candidatos. Existe um proces-so de idiotização muito forte paraque esqueçamos, o que políticosque já tiveram chance de fazer,fizeram e, principalmente, o quedeixaram de fazer. ������������ ����!���������"� ����� ����� ��#������ ��� �� ������$��� %������ ��

Fotos Chico Surian/Lu Corrêa

Essa não é uma tarefa fácil ehoje em dia está muito compli-cado fazer uma escolha consci-ente. Mas acredito que idonei-dade, envolvimento do candida-to com a comunidade e capaci-dade devem pesar na hora da es-colha.

O cristão tem de se envolverna política, tem de ser candida-to, mas precisa ficar muito aten-to para não ser engolido pelo sis-tema. E se a comunidade nãoestiver junto, acompanhando omandato deste ou daquele repre-sentante, acaba perdendo o vín-culo. E aí, queira ou não, os in-teresses pessoais acabam preva-lecendo.

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Missão é estar a caminho. Istosignifica que durante este

mês todos devemos nos pôr em mo-vimento, como Abraão: “Sai da tuaterra”; como Jesus: “Jesus cami-nhava à frente dos discípulos su-bindo para Jerusalém”; ou como osdiscípulos recebendo a ordem deJesus: “Avancem para águas maisprofundas”. O Senhor ao voltar aoPai envia os Apóstolos em missãoe com eles a toda a Igreja: “Ide, fa-zei com que todos os povos se tor-nem meus discípulos... ensinando-os a observar tudo quanto vosordenei”(Mt 28, 19-20).

O Santo Padre também nosconvoca a nos pôr a caminho. Eleenviou uma mensagem para o DiaMundial das Missões de 2002, queserá no próximo dia 20 de outubro,com o título: “A Missão é o Anún-cio do Perdão”. Ele nos convocapara o difícil movimento interior deperdoar e de anunciar o perdão: “Amissão evangelizadora da Igrejaé essencialmente o anúncio doamor, da misericórdia e do perdãode Deus, revelados aos homensmediante a vida, a morte e a res-surreição de Jesus Cristo. É a pro-clamação da feliz notícia de queDeus nos ama e nos quer todosunidos no seu amor misericordio-so, perdoando-nos e pedindo quepor nossa vez, perdoemos aos ou-tros, mesmo as ofensas mais gra-ves”. Ele próprio deu o exemplona cruz: “Pai, perdoa-lhes! Elesnão sabem o que fazem” (Lc23,34). O Papa nos convoca a per-doar e a anunciar o perdão. Tarefaimensa, sem dúvida! Muito exigen-te! O mundo de hoje a esqueceu. Épreciso voltar anunciá-la.

Mas temos mais um motivopara estar a caminho. As Pontifíci-

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as Obras Missionárias, ligadas àCNBB, nos dão outro motivo paraa missão: continuar o tema da CF2002 e abrir-nos para os Povos In-dígenas. E temos Povos Indígenasem nossa Diocese que já estão sen-do contatados e ajudados. Podemosfazer mais por eles.

Ainda da parte da CNBB, há oapelo a ir ao encontro dos que es-tão na miséria e na fome (Doc. 69).Em nossa Diocese estamos fazen-do o mapa da fome, com a colabo-ração da UniSantos. Devemos ir aoencontro destas famílias mais ne-cessitadas, através de grupos queatuem em mutirão. E isto exige umsair e também é missão, como ve-mos nos Atos dos Apóstolos.

Mas há outro motivo para nosentusiasmar pela missão. Nesteano, exatamente no dia 20, diamundial das missões, a Igreja noBrasil celebra o Dia Nacional daJuventude, em sintonia com a ju-ventude do mundo, desde 1985. É,pois, também a juventude que éconvocada à missão. De fato, oDNJ tem um caráter missionário eecumênico. Quer ir ao encontro dos

jovens para falar de problemas bemconcretos: “Políticas Públicas paraa Juventude”, com o lema “A vidase tece de sonhos”. Os jovens sãoconvidados a sonhar. Mas tambéma se pôr a caminho para realizarseus sonhos, a fim de buscar umavida digna para as próximas gera-ções. Aliás, as Dioceses do Litoraljá realizaram em julho um seminá-rio sobre Políticas Públicas, quereuniu milhares de jovens para de-bater o tema.

Nós podemos dizer “sim” aochamado missionário, indo aos quenão conhecem Jesus Cristo e aosque conhecendo-O, não se compro-metem com Ele; rezando pelas mis-sões e ajudando financeiramentecom a coleta para as missões.

É importante que a Diocese in-teira se deixe animar pela missão.E já o estamos fazendo. O Conse-lho Diocesano Missionário (CO-MIDI) e a JEP já trataram e aindavão tratar do tema. É importanteque cada paróquia, o pároco e to-dos os sacerdotes, falem e animemos Conselhos Missionários Paro-quiais (COMIPAS). Vamos retomartambém as visitas às famílias. Evamos nos preparando para a As-sembléia Diocesana do Dia 19 deoutubro, organizada pelo ConselhoDiocesano de Pastoral. Os jovensprocurem outros jovens para anun-ciar-lhes os sonhos de uma vidamais digna e mais humana a partirde Jesus Cristo. E tenhamos pre-sente a grande Concentração Dio-cesana de Cristo Rei, em que cele-braremos também a missão dosLeigos na Igreja. Este evento im-portante é também missionário: apresença de nossa Fé na Praça.Ouçamos Jesus: “Avancem paraáguas mais profundas”.

Até o concilio Vaticano II, pensávamos que a missão era uma

tarefa somente dos padres e dos re-ligiosos. E o povo cristão só reza-va e fazia promoções, assim ajudan-do financeiramente. Mas o Vatica-no II fez nos entender que a missãoé a natureza do cristão: seguidor deJesus. Ele mesmo foi enviado: “As-sim como meu Pai me enviou eutambém envio vocês” (Jo 20, 21).

Entre outros documentos desteConcilio, um “Ad Gentes” - ÁsNações -, trata diretamente sobreas missões. O Concílio diz: “De-seja delinear os princípios da ati-vidade missionária e reunir as for-ças de todos os fiéis, para que opovo de Deus, avançando pela es-treita via da cruz, por toda a partedifunda o Reino de Cristo que do-mina e contempla os séculos e pre-pare o caminho para Sua chega-da”(1/864)

Em que consiste nossa missão?“Cooperadores de Deus, os

missionários suscitem associaçõesde fiéis que, caminhando digna-mente na sua vocação, exercem asfunções sacerdotais, proféticas erégia, que Deus lhes confiou. Des-tarte a comunidade cristã se tornasinal da presença de Deus no mun-do. Pelo sacrifício eucarístico elapassa incessantemente com Cristoao Pai. Bem nutrida pela palavrade Deus, dá testemunho de Cristo.Enfim, caminha na caridade e fer-ve no espírito apostólico” (15/900)

Anunciando o Evangelho en-tre os povos, com confiança torneconhecido o mistério de Cristo ecujo nome exerce sua delegação.N’Ele, ousará falar como convéme não se envergonhará do escân-dalo da Cruz. Seguindo as pega-das do seu Mestre, manso e hu-milde de coração, mostre que o seu

jugo é suave e o peso, leve. Poruma vida deveras Evangélica, emuita paciência, em longanimida-de, em suavidade, em caridade nãofingida de testemunho a seu Se-nhor, se necessário, até à efusãodo sangue. Deus lhe dará a virtu-de e a fortaleza para conhecer quea abundância do gozo consiste naintensa experiência da tribulaçãoe da altíssima pobreza. Deve estarpersuadido de que a obediência éa virtude peculiar do ministro doCristo, que por ela remiu o gêne-ro humano.”(24/946 e 947).

Neste mês missionário quere-mos parabenizar a todos os missi-onários, reconhecendo o trabalhojá realizado e o que está sendo fei-to pelos nossos missionários e mis-sionárias de nossa Região e peloBrasil afora.

Que Maria estrela da evangeliza-ção seja modelo para cada um de nós.

Caríssimos Irmãos e Irmãs. Amissão evangelizadora da Igre-

ja é essencialmente o anúncio doamor, da misericórdia e do perdãode Deus, revelados aos homens a-través da vida, morte e ressurreiçãode Jesus Cristo, nosso Senhor. É aproclamação da Boa Nova queDeus nos ama e deseja que todosestejamos unidos no seu amor mi-sericordioso, perdoando-nos e pe-dindo-nos que perdoemos tambémnós até as ofensas mais graves. Eis,por conseguinte, uma síntese dosconteúdos fundamentais do Dia Mundial das Missões, que celebra-remos no domingo, 20 de Outubropróximo, dedicado ao tema: “Amissão é Anúncio de Perdão”.

Na Carta apostólica Novomillennio ineunte realcei a impor-tância da contemplação do rostosofredor e glorioso de Cristo. Ocentro da mensagem cristã é oanúncio do mistério pascal de Cris-to crucificado e ressuscitado. Orosto sofredor do Crucificado“trouxe-nos até ao aspecto maisparadoxal do seu mistério, que semanifesta na hora extrema, a horada Cruz” (25).

A Cruz, na qual já resplandeceo rosto glorioso do Ressuscitado,introduz-nos na plenitude da vidacristã e na perfeição do amor, por-que revela a vontade de Deus departilhar com os homens a sua vida,o seu amor e a sua santidade. A

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partir deste mistério, a Igreja com-preende cada vez melhor que a suamissão não teria sentido se não le-vasse à plenitude da existência cris-tã, isto é, à perfeição do amor e dasantidade. Com a contemplação daCruz aprendemos a viver na humil-dade e no perdão, na paz e na co-munhão.

Durante a Última Ceia o Reden-tor dissera aos Apóstolos: “Um novomandamento vos dou: que vos ameisuns aos outros; assim como Eu vosamei, vós também vos deveis amaruns aos outros. É por isto que todossaberão que sois meus discípulos”(Jo 13, 34-35).

Cristo ressuscitado dá aos seusdiscípulos a paz. A Igreja, fiel aomandamento do seu Senhor, conti-

nua a proclamar e a difundir a paz.Mediante a evangelização, os cren-tes ajudam os homens e reconhe-cerem-se como irmãos e, como pe-regrinos na terra, mesmo se por ca-minhos diferentes, todos se enca-minham para a Pátria comum queDeus, por veredas que só Ele co-nhece, não deixa de nos indicar. Avia-mestra da missão é o diálogosincero (Ad gentes, 7; Nostraaetate, 2); o diálogo que “não nas-ce de táticas ou de interesses” (Re-demptoris missio, 56), e nem se-quer é fim em si mesmo. O diálo-go, aliás, que deixa falar o próxi-mo com estima e compreensão, afir-mando os princípios em que se crêe anunciando com amor as verda-des mais profundas da fé, que sãoalegria, esperança e sentido da exis-tência. No fundo, o diálogo é a re-alização de um impulso espiritual,que “tende à purificação e conver-são interior que, se for realizada nadocilidade ao Espírito, será espiri-tualmente frutuosa” (ibid., 56).

Caríssimos Irmãos e Irmãs!Confiamos este nosso empenhopelo anúncio do Evangelho, assimcomo toda a atividade evangeliza-dora da Igreja, a Maria Santíssima,Rainha das Missões. Que ela nosacompanhe no nosso caminho dedescoberta, de anúncio e de teste-munho do Amor de Deus, que per-doa e que dá a paz ao homem.

(www.vatican.va)

Moção de Congratulação

É com grande alegria que este Vereadorenvia os mais sinceros cumprimentos a todoo Expediente do Jornal Presença Diocesanapela passagem do 1º aniversário.

Sabedor da importância que os meios decomunicação exercem hoje sobre a humani-dade, é com imensa satisfação que vejo quan-do estes são usados para a evangelização e ainformação do bem comum ao próximo.

Gostaria também de realçar todo este tra-balho voluntário que é feito com a dedica-ção e carinho de várias pessoas das Comu-nidades e principalmente do Bispo Dioce-sano, D. Jacyr Francisco Braido, seu Dire-tor, Padre Antônio Baldan Casal, a todo oConselho Editorial, o Revisor, MonsenhorJoão Joaquim Vicente Leite, bem como ajornalista responsável, Guadalupe CorrêaMota, que com brilhantismo e espírito reali-zador cada vez mais aperfeiçoam e coroamesta missão tão importante.�(�������� ����������"��������� �������� ���������� ������ �����-�����������"���������)�"���������"������������&��.�/�-������0������!����� �������/�-�����/�%%�����0 � ����&����� �� ���+�� �����/�-�����!���1�������������/����%����"�����2�--��3�

Câmara Municipal de Peruíbe - Sala dasSessões, “Monsenhor Francisco Lino dosPassos”, em 18 de Setembro de 2002

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Lu Corrêa

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Para que os missionários, sacerdotes,religiosos e leigos anunciem corajo-samente o amor de Cristo pelos po-bres.Datas importantes:4 - São Francisco12 - N.S. Aparecida e Dia das Cri-anças20 - Dia das Missões27 - Dia da Juventude

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Pe. Gelso: “Brasileiros no exteriorse sentem abandonados”

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��52�1������� ����6��7�2���� �58���A Congregação Mariana da Anunciação, da Paróquia Sagrado Coração de

Jesus, obediente à recomendação de N. Senhora aos três pastorinhos, quando lheapareceu em Fátima, Portugal, - “Rezem o Terço todos os dias para alcançar a pazno mundo”- promove desde 1968 essa tão importante devoção Mariana. O PapaJoão Paulo II, por sua vez, adverte: “A paz do mundo passa pela família”.

Através de N. Senhora levemos Deus ao coração dos homens e das mulheres,combatendo, assim, a corrupção, a violência, e o consumo e tráfico de drogas.Colabore com os marianos na divulgação desta campanha. Você nada gastará,pois, para tanto, a Congregação fornece todo material. Informações: 2ª-feira, apósàs 19h (13) 3231-9271, ou durante o expediente paroquial (13) 3236-8155.

O Rosário nasceu do amordos cristãos por Maria na épocamedieval. O objeto da recitaçãodesta oração, o terço, é de ori-gem muito antiga. Nos conven-tos medievais os irmãos leigos,dispensados da recitação do Sal-tério, pela pouca familiaridadecom o latim, completavam assuas práticas de piedade com arecitação dos Pai-Nossos.

Nasceu assim a devoção doRosário, que tem o significadode uma grinalda de rosas ofere-cidas a N. Senhora. Os promo-tores desta devoção foram os do-minicanos, que também criaramas confrarias do Rosário. Foi opapa dominicano, São Pio V, oprimeiro a encorajar e a reco-mendar oficialmente, em 1571,a recitação do Rosário, para co-memorar a vitória, em Lepanto,contra a frota turca (inicialmen-te se recitava Santa Maria daVitória). A festividade do dia 7,que naquele ano caía no domin-go, foi fixada definitivamentepor Pio X em 1913. A festa doSantíssimo Rosário, como erachamada antes da reforma docalendário de 1960, resume, emcerto sentido, todas as festas deNossa Senhora.

Logo, o Rosário se tornou aoração popular por excelência,para ser recitada à noite em fa-mília. “Enquanto se prosseguena recitação das Ave-Marias, opai ou a mãe pensam nas preo-cupações familiares. Este ema-ranhado de aspectos da vida fa-miliar sofre então a iluminaçãodos mistérios salvíficos de Cris-to, e é espontâneo confiar tudoà Mãe do milagre de Caná e todaa Redenção” (Schillebeeckx).

Nossa leitora Caroli-na, que está na Cateque-se da Paróquia da Cate-dral, faz a pergunta aci-ma, pois a filha de umaamiga dela morreu sem oBatismo. Inicialmente de-sejo a você uma bela eséria preparação para aEucaristia. Muitas coisasainda você irá aprenderpor toda a vida.

O Batismo é a entradada criança, ou do adulto,na Comunidade da Fé. Étambém o banho de puri-ficação do pecado origi-nal. É a consagração dapessoa a Deus, pela qualtorna-se filho de Deus. Serbatizado é ser santificado.É ser libertado, é tornar-se irmão de Jesus e mem-bro de sua Igreja.

Porque se trata de umato inicial, o Batismo éescolha dos pais, que sãoos primeiros responsáveispor transmitir a fé aos seusfilhos. Daí a preocupaçãoda Igreja com a formaçãoadequada aos pais e padri-nhos, para que saibam oque estão pedindo, o queestão fazendo e o que de-vem fazer depois que a cri-ança é batizada.

Quando acontece deuma criança morrer sem oBatismo, a graça de Deussupre a falta. Não há cul-pa na criança e, como tal,ela não pode ser respon-sabilizada. Antigamentese dizia que as criançasque morriam sem o Batis-mo iam para o limbo, istoé, um estado de comunhãocom Deus que só Ele co-nhecia. Hoje não se falamais nisso. Portanto, se de

um lado cabe aos pais aresponsabilidade de levaro filho ao Batismo, de ou-tro , não podem ser con-denados se a criança mor-re, de repente, sem o Ba-tismo e sem que tenhamculpa disso.

Além disso, não ape-nas o Batismo de água, ooficial da Igreja e comonós o conhecemos. Há ochamado Batismo de de-sejo ou martírio, quandoa pessoa morre de umaforma violenta e os pais,ou ela mesma, queriam oBatismo.

Então, duas conclu-sões: não desleixar a ques-tão do Batismo (muitosesperam por um parenteque virá de longe para ba-tizar a criança). Tambémdeixar para Deus a acolhi-da e o tratamento que daráàs crianças que, por acaso, morram sem o Batismo.O mais importante de tudoé uma séria preparaçãodos pais, dos padrinhos eda família toda.

Agora eu pergunto avocê, Carolina: - Por queserá que a família não vaià Igreja no dia da cele-bração do Batismo? Seráque devem ir somente ospais e os padrinhos? –Epor que será que a Comu-nidade Católica não ficana Igreja nos dias em quetem batizados?... É parapensar....

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Deixar o aconchego do ni-nho, o calor da família, a

sensação de segurança e enfren-tar o mundo ‘frio’, desconheci-do, longe de casa.

Esse foi o ‘presente’ que ojovem sacerdote Gelso Dadalt,da Congregação dos Missioná-rios de São Carlos, recebeu aoser ordenado no dia 31 de janei-ro de 1998, em São Paulo.

Como primeira atividadepastoral foi enviado ao Canadáe, posteriormente, aos EstadosUnidos, para trabalhar na mis-são junto aos imigrantes, sobre-tudo brasileiros, naqueles paí-ses. Depois de cinco anos retor-na ao Brasil, vindo trabalhar naDiocese de Santos, na missãoStella Maris, da Paróquia Pes-soal do Apostolado do Mar, emSantos.

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Foi um desafio muito gran-de. Para você ter uma idéia,quando cheguei em Toronto,havia uma camada de neve de10 cm na rua. No primeiro diaapós a chegada, desci apenascom uma bermuda, querendodar um passeio pela cidade. Foiaí que me dei conta que não es-tava não Brasil. Além do clima,teve o desafio de aprender umanova língua e, principalmente,da cultura. Porque não basta irpara o outro país, é preciso en-trar na cultura local, entender omodo de ser do povo que é dife-rente, mesmo que, no meu caso,estivesse trabalhando com imi-grantes brasileiros, mas vocêestá vivendo em outro país.

Também é preciso se adap-tar ao modo de ser da Igreja lo-cal. Existem costumes diferen-tes, a dinâmica das comunida-des tem seu ritmo próprio, temseus problemas, e a gente temde se encontrar nesse ambiente,

para poder desempe-nhar nossa missão.������������ ������������

Eu trabalhava nacidade de Framinghan,cerca de 30 minutos deBoston, na comunida-de São Tarcísio. Erauma comunidade deimigrantes brasileiros.Nessa cidade, de 60 milhabitantes, cerca de 20mil eram brasileiros,dos quais uma grandeparte estava em situa-ção irregular. Tínha-mos aproximadamente14 grupos pastorais,220 crianças na cate-quese e um grande tra-balho de apoio aos imi-grantes, sobretudo emrelação à assistênciasocial e jurídica.� ����������������������

Na medida do possível pro-curávamos encaminhar paraempregos, e normalmente serví-amos de intérpretes para os ca-sos em que os brasileiros tinhamalguma pendência judicial ouquando precisavam ir ao médi-co, por exemplo.���������������������������������� �������

Esses imigrantes são em ge-ral muito jovens (na faixa de 18a 40 anos) que foram para lá embusca de melhores condições devida. Grande parte tem apenaso ensino fundamental e eles tra-balham em serviços domésticos,no comércio, construção civil.Se compararmos com o padrãode vida no Brasil, eles passam aganhar muito bem, mas em con-trapartida o custo de vida tam-bém é muito alto. Entretanto,eles sofrem uma mudança devida muito brusca, o que tem tra-zido graves conseqüências para

a vida familiar.� ����

Essas famílias são, em suamaioria, pessoas que saíram dointerior do Brasil, especialmen-te Minas Gerais, muito tradicio-nais, com vínculos familiaresmuito fortes. Mas quando che-gam lá, são empurrados parauma rotina de trabalho muitodura (às vezes 70 horas por se-mana para garantir uma boa ren-da, mas que traz um nível de de-sequilíbrio psicológico muitogrande), às vezes são levadospara o alcoolismo e drogas, comtoda a desagregação familiar queisso provoca.��� ��� �� ������ ��� ������ �������� � ���

A comunidade acaba tendoum papel social fundamental,porque é o único lugar onde elesreencontram os antigos vínculos.Chegando lá na ilegalidade, elesnão são reconhecidos como ci-dadãos norte-americanos, nãotêm nenhuma garantia trabalhis-

ta, não participam efetivamentedaquele ambiente cultural. En-tão, na Igreja, numa comunida-de de brasileiros, eles acabamreencontrando a segurança e afamiliaridade que a cidade nãooferece.

Mas há ainda um outro aspec-to: via de regra eles se sentemmuito abandonados, desprotegi-dos, também por parte do Gover-no Brasileiro, dos consulados.Então, quando a gente vai atéeles, visita suas casas, se faz pre-sente, essa é o melhor evangeli-zação que se pode fazer. Não dápara querer agir, enquanto igre-ja, com toda a estabilidade queuma comunidade de não-migran-tes consegue. Lá a gente vive aexperiência do Deus das tendas,que não sabe o que vai enfrentar,que está verdadeiramente des-protegido. E, muitas vezes, a úni-ca coisa que importa é a presen-ça, é dizer ‘estou aqui’.����������������!������������ ������������� ��������

Acho que a Igreja do Brasildeveria olhar com um poucomais de carinho e generosidadepara os milhares de brasileirosque estão lá fora - só nos Esta-dos Unidos estima-se que sejamcerca de 2 milhões -, e pensarseriamente em um projeto deenvio de missionários para es-sas comunidades. Mas não bas-ta ir. É preciso estar muito bempreparado para a realidade quevai encontrar, porque é um gran-de desafio.

E a mensagem que querodeixar para este mês missioná-rio é esta: a missão não é ape-nas do padre, do religioso, é decada um, independente de suavocação. Não podemos temer osdesafios, pois o Deus das ten-das é o Deus que caminha co-nosco, desarmado, desprotegi-do, às vezes impotente. Mas é aúnica certeza que temos.

“Desejaria que todos ecada um de nós pudésse-mos visitar, pelo menosem espírito, a própria piabatismal, mergulhar nela acabeça e redescobrir amissionariedade do pró-prio Batismo. Eu sou ba-tizado?, Então, devo sermissionário. Se eu não soumissionário, então não soucristão!” .

A importância do en-gajamento do leigo a par-tir de sua vocação batis-mal dentro do trabalhomissionário, tem se dadode maneira gradativa, po-rém consciente. Sua par-ticipação acontece nas vá-rias instâncias da Anima-ção Missionária tanto emnível nacional, regional,diocesano e paroquial.

O leigo vem ocupandoo seu espaço dentro da Igre-ja e de maneira particularna Missão da Igreja. Temhavido o despertar para otrabalho missionário dentroe fora do País, onde a ne-cessidade é urgente.

É de fundamental im-portância que a Igreja Par-ticular, que é o “Sujeito daMissão”, desperte sempremais e mantenha viva aconsciência da missiona-riedade em todos os bati-zados, pois a missão é umlongo caminho para o co-ração de Deus.

Nesse Mês Missioná-rio estaremos mobilizandonossas comunidades paraque, em sintonia com aCampanha Missionária

proposta pela ConferênciaNacional dos Bispos doBrasil (CNBB), cujo temaeste ano é “Missão e Po-vos Indígenas do Mundo”,estejamos atentos às ne-cessidades das comunida-des indígenas de nossaDiocese.

A Campanha nos pro-põe, não apenas que parti-cipemos da Coleta Missi-onária, no Dia Mundialdas Missões (20 de outu-bro), mas que nos empe-nhos, sobretudo, na lutapela autodeterminação eaprovação dos Estatutosdos Povos Indígenas, nalegalização de suas terras,no respeito a suas culturase na defesa dos que se en-contram mais ameaçados.

Todas essas realidadessão o chão propício paraque vivamos, concreta-mente, nossa experiênciaevangelizadora, chamadosa ser missionários desde oBatismo.

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O primeiro livro queencontramos em nossas bí-blias chama-se GENÊSIS.Embora cronologicamentenão tenha sido o primeirolivro escrito, o livro contao aparecimento do mundo,da história e do povo deDeus. Vamos dividir o livroem três partes para facilitara compreensão.

Os capítulos 1-11 com-põem a primeira parte do li-vro do Gênesis. Nos doisprimeiros capítulos encon-tramos a narração da criaçãodo mundo e do ser humano.

São dois relatos queapresentam o quão impor-tantes são o homem e a mu-lher frente à grandiosidadeda criação. São o ponto altoe o centro de tudo aquilo queDeus criou. Uma vez quesão feitos à “imagem e se-melhança de Deus”, possu-em muitos dons, dentre elesa criatividade, a palavra e aliberdade. Nos capítulos 3-11 são apresentados os rela-tos que trazem a história doshomens e do processo hu-mano envolvido pelo peca-do. Rejeitando a obediênciaa Deus, o ser humano rom-pe a relação consigo mesmo,com o semelhante, com anatureza e com a comunida-

de, daí a convivência torna-se uma verdadeira confusão(Torre de Babel).

A segunda parte é com-posta pelos capítulos 12-36.Aqui é contada a história dospatriarcas que dão origem acomunidade de Israel, por-tadora da aliança entre Deuse os homens. Israel é chama-do para ser uma comunida-de onde Deus é o único Se-nhor, sendo assim deve pro-curar uma convivência deirmãos onde as coisas cria-das são dons partilhados en-tre todos. A missão destacomunidade é mostrar o ca-minho que conduz a huma-nidade a descobrir e viver oprojeto de Deus.

A terceira parte é forma-da pelos capítulos 37-50 econtam a história de Josépreparando o relato que vemlogo em seguida que é o li-vro do Êxodo. A história deJosé, tão comovente ecaprichada, vai desembocarna ação mais grandiosa deDeus entre os seres huma-nos: a libertação de um povoda escravidão e da opressão.

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D. David falou sobre os princípios da ação missionária

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Conforme os artigos 27 e 28 dos Estatutos do Conse-lho Diocesano de Pastoral, D. Jacyr Francisco Braido,Bispo Diocesano de Santos e presidente do Conselho, con-voca para a Assembléia Diocesana de Pastoral, a ser reali-zada no dia 19 de outubro, das 8h30 às 17 horas, no LiceuSantista, em Santos, com a seguinte pauta:- Abertura e espiritualidade- Palestra Pastoral de Conjunto e Sínodo Diocesano- Trabalho em grupo- Plenária e avaliação- Apresentação do Ano Vocacional Nacional 2003- Proposta de Calendário Diocesano- Celebração de EncerramentoEstão convocados para esta Assembléia todos os mem-bros do Conselho Diocesano de Pastoral, coordenadoresdas Regiões Pastorais, párocos e vigários paroquiais, 2(dois) representantes das dimensões comunitária-partici-pativa, missionária, bíblico-catequética, litúrgica, sócio-transformadora, além de representantes de cada pastoral,serviço, movimento ou associação.

Santos, 17 de agosto de 2002D. Jacyr Francisco Braido

Presidente do Conselho Diocesano de Pastoral

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(13)3224-3000Jornal

Presença Diocesana

����������� �� ���:�$�0#��#�����01�:�#No próximo dia 19, no

Liceu Santista, em Santos,agentes de pastoral de toda aDiocese de Santos realizama segunda Assembléia Anu-al Diocesana de Pastoral,Pós-Sínodo Diocesano.

O tema do encontro seráPastoral de Conjunto, apre-sentada por Frei GuilhermeSônego, da Basílica de San-to Antonio do Embaré.

“Será uma assembléiaaval ia t iva-p lane ja t iva-celebrativa, conforme prevêo Estatuto do Conselho”, ex-plica Pe. Antonio Alberto Fi-notti, coordenador diocesanode Pastoral. “Com isso, esta-remos apresentando uma pa-norâmica da nossa realidadediocesana, ao mesmo tempo

em que estaremos projetan-do nossas atividades pasto-rais para 2003”.

Nesse sentido, tambémserá apresentado o tema doAno Vocacional 2003, apre-sentado pela ConferênciaNacional dos Bispos do Bra-sil, como base para o plane-jamento pastoral da Igreja emtodo o Brasil.

“Este Ano Vocacional,que começa no dia 12 de ja-neiro, Festa do Batismo deJesus, vai nos ajudar a com-preender melhor o que signi-fica o convite do Papa, quan-do nos pede para lançarmosnossas redes em águas maisprofundas. E esta é uma ta-refa de todo cristão, vocaci-onado desde o batismo, para

a tarefa da evangelização”,explica D. Jacyr FranciscoBraido, Bispo Diocesano.

������������Estão convocados para a

Assembléia todos os mem-bros do Conselho Diocesanode Pastoral, coordenadoresdas Regiões Pastorais, páro-cos e vigários paroquiais, 2(dois) representantes das di-mensões comunitária-partici-pativa, missionária, bíblico-catequética, litúrgica, sócio-transformadora, além de re-presentantes de cada pasto-ral, serviço, movimento ouassociação.

A primeira AssembléiaDiocesana de Pastoral foi re-alizada em março deste ano.

ANUNCIE

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A Pastoral da Juventude da Diocese de Santos con-vida todos os jovens para participarem do Dia Naci-onal da Juventude 2002.

Dia: 20 de outubroHorário: A partir das 14 horas, com missa presi-

dida por D. Jacyr Franciso Braido, Bispo Diocesa-no. Em seguida, gincana, shows e retrospectiva daJornada Mundial da Juventude, do Canadá.

Local: Liceu Santista - Av. Francisco Glicério,642 - Orquidário - Santos

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Retomando o tema da Cam-panha da Fraternidade des-

te ano - Fraternidade e os Po-vos Indígenas - e o lema - Poruma Terra sem Males - o Con-selho Missionário Diocesano(COMIDI) realizou o Encontrode Animação Missionária, nodia 15 de setembro, na ParóquiaN.S. Aparecida, em Mongaguá.

180 agentes das ComissõesMissionárias paroquiais (comi-pas) participaram do encontro,assessorados por Pe. Élcio Ra-mos, assessor Diocesano da Di-mensão Missionária , D. DavidPicão, Bispo Emérito de Santos,e Pe. Alcides Costa, assessor doConselho Missionário do Sub-Regional SP2.

���������������Como fundamento da ação

missionária, D. David Picãoapresentou o Documento doConcílio Vaticano II Ad gentes,“que nos lembra que a Igrejaperegrina é por natureza missi-

onária. Nasce, segundo o desíg-nio divino, da própria missão doFilho e do Espírito Santo”.

D. David apresentou tam-bém as prioridades sinodaispara a ação missionária na Di-ocese, dentre as quais “o ensi-no da missionariedade da Igre-ja às crianças e jovens e a evan-gelização dos que não freqüen-tam a Igreja”.

���������������Sobre o tema do Mês Missi-

onário - Missões e Povos Indí-genas - Pe. Alcides apresentoua situações dos Povos indígenasnos diversos continentes. “Nãopodemos falar em ação missio-nária junto aos Povos Indígenassem levar em conta suas verda-deiras necessidades e direitossociais e culturais, como porexemplo, a questão da autode-terminação dos povos, o respei-to às suas culturas e à demarca-ção de suas terras”, lembrou.

O missionário lembrou tam-

bém que a participação das co-munidades no Mês Missionárionão pode se restringir à Coleta-do Dia das Missões. “O que estáem jogo é a vida de 200 milhõesde indígenas. Precisamos alar-gar os horizontes e fazer nossosos anseios desses irmãos”.

A Associação Estrela doMar, uma Organização Não-Go-vernamental (ONG), ligada àDiocese de Santos, constituídaem Maio deste ano, iniciou suasatividades no mês de Setembro.

Para Odílio Rodrigues Fi-lho, Diretor Geral, a criação daEntidade é “uma forma de apro-ximar a Igreja de outros proje-tos sociais, possibilitando o es-tabelecimento de parcerias como Poder Público ou entidadesprivadas”.

O diretor explica que“como o estado é laico, os go-vernantes não podem dar pre-ferência a nenhuma igreja naatuação social. Por isso resol-vemos instituir uma entidade

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�������A ONG tem por objetivos,

dentre outros, a promoção dapessoa humana e da assistênciasocial, da cultura, a preservaçãodo patrimônio histórico e artís-tico, desenvolvimento da saúdee da educação, valorização dovoluntariado, combate à pobre-za, segurança alimentar e valo-rização da paz e outros valoreshumanos universais.

A atuação da Estrela do Marserá na área de promoção, cap-tação de fundos e organizaçãode projetos. A Entidade busca-rá parcerias com o Poder Pú-

blico e entidades privadas paradar assistência a estes progra-mas, trabalhando, ora comomediadora entre uma empresae o serviço a receber auxílio,ora como promotora deste au-xílio, captando recursos ou pro-movendo projetos.

“Estamos abertos à comuni-dade católica, às entidades so-ciais, para receber as propostasde parcerias, bem como para aanálise de projeto”, explica Odí-lio Rodrigues Filho.

Outras informações e a-gendamentos podem podem serobtidos pelos telefones (13)-3232-3523 (c/ Odílio Rodri-gues), ou 3224-3000, com sra.Sebastiana.

Pe. Elcio Ramos falou que oMês Missionário é um tempopropício para “que cada batiza-do, impulsionado pelo EspíritoSanto, reaviva sua missionarie-dade, sendo testemunha doanúncio do Reino de Deus jápresente entre nós”.

Dia 12 de Outubro, das 9hàs 17h, acontece a eleição dosnovos conselheiros tutelares deSantos. Nestas eleições 62 can-didatos concorrem as 15 vagas,distribuídas em três Conse-lhos: Zona Leste, Zona Centrale Zona Noroeste. O ConselhoTutelar é um órgão público eautônomo do município cujaatribuição é zelar por criançase adolescentes que estão ten-do seus direitos violados. Aprópria comunidade elege osconselhos, que tem que cum-prir as determinações do ECA.

Mas ele não é o primeiroórgão a ser acionado no caso deviolação dos direitos da crian-ça e do adolescente. A primei-ra denúncia sempre deve serefetuada ao órgão competente.Por exemplo, se uma criançaestá fora da escola, o primeiroórgão a ser acionado é a Secre-taria Municipal de Educação.

�������O eleitor deve ser morador

de Santos, levar o título de elei-tor e algum documento deidentificação com foto. Os vo-tos serão apurados no dia se-guinte no Clube de Regatas

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Santista, e será aberta à parti-cipação pública.����������������Zona 118EMEF Mário de AlmeidaAlcântara: Rua Caiuby, 75,ValongoSeções(*): 21 a 28, 31 a 62,111 a 186, 193 a197, 203 a205, 210 a 214, 216 a 220,223 a 225, 228, 232, 233, 236EMEF Padre Leonardo Nu-nes: Av Afonso Schimidt,610, Jd. CasteloSeções: 1 a 20, 29, 30, 63 a93, 98 a 110, 187 a 192, 195,198 a 202, 206 a 209, 211 a213, 215, 227, 229 a 231, 234,235Centro de Convivência deCaruara: Pça. Palmares, S/NSeções: 221 e 222Zona 272EMEF D. Pedro II: Av. Aris-tóteles de Menezes, 41, Pon-ta da Praia. Todas as seçõesZona 273EMEF Leonor Mendes deBarros: Pça Fernandes Pa-checo S/N, Gonzaga. Todas asseções.* São as mesmas que constamno seu título de eleitor.

Para falar sobre a importân-cia do Aleitamento Materno, eseus beníficios, tanto para a mãequanto para o bebê, a Pastoralda Criança promoveu um cursode capacitação, que aconteceudia 19 de setembro, na Igreja deSão Benedito, em Santos.

No curso as líderes da Pas-toral ensinaram às mães sobre aimportância de se utilizar o lei-te materno como fonte única dealimentação do bebê, pelo me-nos até os seis meses de vida.

“O leite pode ser responsá-vel pela alimentação da criançasem que a mãe tenha medo. Eleé riquíssimo em vitaminas, pro-teínas e sais minerais”, explicaMaria Belmira dos Santos, líderda Pastoral da Criança, respon-sável pelos programas de Saú-de da Mulher.

“O leite é tão completo queos cientistas ainda não consegui-ram descobrir sua fórmula”,lembra Sonia Ligia Burrone, ca-pacitadora do curso.

�������Sonia Ligia é mãe e lembra

dos momentos que passou comseus filhos. “É um momento ú-nico, quando o bebê olha nosseus olhos e parece dizer o que

está sentindo. Mãe nenhumapode abrir mão deste momentode aproximação com seu filho”.Para ela, bebês que são alimen-tados apenas com leite mater-no durante pelo menos seismeses são muito mais calmos esaudáveis.

����No curso também foram

desmentidas algumas informa-ções equivocadas sobre aleita-mento.

Por exemplo, não existe lei-te fraco. Todo o leite é bom parao bebê e pode alimentá-lo. O queàs vezes acontece é uma disfun-ção que faz com que o leite nãoseja bombeado para o seio re-gularmente.

“Entretanto, existe mãe quenão tem disponibilidade. A mãeque coloca na cabeça que nãoconseguirá alimentar o seu filho,realmente não consegue. Com acorreria que o mundo impõe, aspessoas acabam tendo que abrirmão de muitas coisas. Os filhosacabam ficando entre essas con-cessões. Por falta de tempo amãe prefere dar mamadeira.Elas tem que aprender: mama-deira, nunca”, conclui MariaBelmira.

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Chico Surian

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Grupo de jovens encena aparição de N.Senhora

Celebrar a unidade, oamor aos necessitados e

o espírito missionário. Comessas palavras, D. Jacyr Fran-cisco Braido, Bispo Diocesa-no de Santos, traduziu o es-pírito da celebração do Jubi-leu de Ouro da Paróquia Nos-sa Senhora das Graças, emSão Vicente, no último dia 15de setembro.

A missa, co-celebradapelo Pe. João Chungath, foio coroamento de “365 diasde celebração, iniciada noano passado, através de umgrande mutirão de solidari-edade, que envolveu todosos paroquianos”, avalia opároco, Pe. Feliciano Arras-tia. Também durante a cele-bração, 70 jovens receberamo sacramento do crisma,numa demonstração de suaadesão à proposta de Jesuspara levar a Boa Nova a to-das as pessoas.

Na homilia, D. JacyrFrancisco Braido ressaltou oespírito missionário que ani-mava a origem da paróquia,quando o “Pe. João Ney saíade casa em casa levando aimagem de N.S. das Graças,numa contínua peregrina-ção para levar a mensagemda fé às famílias. É esseespírito que deve motivar ahistória que vocês, hoje,

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estão construindo”.D. Jacyr lembrou também

que a construção da igreja, há50 anos, “foi um fator de pro-moção da unidade da comu-nidade, não apenas em tornode suas próprias necessida-des, mas com o olhar volta-do para a comunidade queestava ao seu redor. Fruto dis-so era a grande atenção aosnecessitados, continuada ain-da hoje na Casa de Assistên-cia S. Francisco de Assis”.

Para os crismandos, D.Jacyr fez um apelo a que se

empenhem em assumir com-promissos na comunidade,“com toda disposição e ale-gria típicas da juventude, ca-minhando na fé com a unçãodo Espírito Santo”. Pediuainda que os jovens saibamresistir à sedução da riquezae do poder, “que levam mui-tas vezes à auto-destruição. Asociedade se ilude ao colocarsua felicidade nesses dois‘valores’, entretanto estácada vez mais difícil convi-ver com irmãos, se reconci-liar, perdoar”.

Na procissão das oferen-das, foi apresentado um livrosimbólico, no qual está sen-do escrita a história dos 50anos da Paróquia, sob a res-ponsabilidade das jornalistasAna Paula Corazza, IvaniVieira e Valdívia Santos. Olançamento está previsto parasetembro de 2003.

Após a celebração, houvea entrega da medalha come-morativa a benfeitores e au-toridades presentes e a rei-nauguração da Praça N.S. dasGraças.

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Arquivo N.S. Aparecida

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Teve início no dia 29 desetembro, a festa de NossaSenhora Aparecida, em San-tos, com uma missa na Cate-dral, seguida de Carreata le-vando a imagem de N. Se-nhora Aparecida até a Paró-quia, onde aconteceu a já tra-dicional bênção dos carros emotos.

Desde o dia 3, a comuni-dade está celebrando a No-vena em louvor a N.S. Apa-recida, com a participaçãodos padres de diversas comu-nidades de Santos.

Confira a programaçãoaté o encerramento da Festa,no próximo dia 12:7�������������M�,�-�����.

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A partir do dia 1º de outubro- peregrinação da imagem deN.S. Aparecida pelas capelasda paróquia.12 - Missa às 16h na IgrejaN.S. Aparecida.

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9 a 11 - Tríduo - Terço às18h30 na Igreja Santa Rosade Lima, seguido de Missa.Dia 12 - 17h - Terço no Colé-gio Domingo de Souza (R.Luiz Vaz de Camões, 190),em seguida procissão até àIgreja Santa Rosa de Lima,com missa às 18 horas. Apósa celebração haverá quermes-se, com comidas típicas.

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A Paróquia Santa Marga-rida Maria, em Santos, cele-bra neste mês de outubro 25anos de fundação. Instaladano dia 7 de agosto de 1977, aParóquia está organizandoprogramação especial, comoa Novena de sua padroeira,Santa Margarida Maria, quecomeça no dia 10 e vai até opróximo dia 20.

No dia 19 acontece aquarta edição do “Barzinhode Jesus”, uma programaçãopara reunir jovens, amigos efamiliares. No dia 20, após amissa, haverá uma encenaçãoteatral sobre a vida de StaMargarida Maria.

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A Catedral de Santos es-tará celebrando a festa desua Padroeira, N. S. do Ro-sário, também Padroeira daDiocese de Santos.

De 4 a 6 de outubro: Trí-duo, às 16 horas, e domin-go, às 18h.

Dia 7: Missa solene às18h30, presidida por DomJacyr Francisco Braido.Também no dia 7, na Cate-dral, os diáconos permanen-tes da Diocese de Santos es-tarão celebrando o primei-ro aniversário de ordenação.Após a celebração haveráa inauguração do CentroComunitário da Catedral.

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Símbolo do Conselho Diocesano de Pastoral

D. Jacyr (centro) abençoa a nova praça. Autoridades municipais também participaram da celebração

Chico Surian

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D. Jacyr (ao centro) preside a m issa de posse de Pe. Luís, na paróquia N.S. da Assunção

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Depois de 33 anos, os religi-osos da Ordem de São Ben-

to (mais conhecidos como Mon-ges Beneditinos) voltam a San-tos, assumindo a Paróquia Nos-sa Senhora da Assunção, noMorro São Bento. A missa deposse foi celebrada no dia 1 desetembro, com a participação deD. Jacyr Francisco Braido, Bis-po Diocesano; Pe. Eniroque Bal-lerini (até então pároco da As-sunção), D. Lucas Torrel (Priordo Mosteiro São Bento de Vi-nhedo); D. Mauro Sousa Fer-nandes, Ir. André Melli, Ir. Ma-teus Adelino Pessoa, e D. LuísPedro Soares, que assumiu aParóquia.

Essa celebração se tornouum marco histórico para a Dio-cese, pois em 1943 (quando oBrasil entra na Segunda GuerraMundial), todos s alemães, ita-lianos e japoneses residentes emSantos são obrigados a abando-nar a Cidade, o que inclui osmonges alemães do Mosteiro N.S. do Desterro, que já trabalha-vam em Santos desde 1650.

No início da celebração, D.Jacyr Francisco Braido manifes-tou sua imensa alegria por esseretorno, o que "vai permitir quea Paróquia de N. Senhora daAssunção, com todas as suas co-munidades, retorne às suas ori-gens, partilhando o modelo devida e a espiritualidade de SãoBento, para o qual nada deviase antepor ao amor de Deus".

Ainda no início da celebra-

ção, Pe. Luís Pedro renovou suaprofissão de fé e fez o juramentode fidelidade, prometendo man-ter-se em comunhão com a Igre-ja Católica, guardando a fé etransmitindo-a com fidelidade àcomunidade, na Igreja de Santos.

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Após a profissão e o jura-mento, D. Jacyr entregou à es-tola ao novo pároco, como sím-bolo da autoridade sacerdotal,diante da comunidade.

Na procissão das ofertas,

membros da comunidade apre-sentaram ao novo pároco, os 22grupos de trabalhos pastoraisque são desenvolvidos na Ma-triz e nas seis capelas (SagradoCoração de Jesus (Morro do S.Bento), N.S. da Penha (Morroda Penha), N.S. da Piedade (Ce-mitério da Filosofia), S. JoséOperário (Saboó), N.S. Apare-cida (Saboó), e Igreja N.S. doDesterro (Museu de Arte Sacra).

Diante do 'presente' das pas-torais, Pe. Luís Pedro Soaresmanifestou sua expectativa

frente ao novo desafio, lem-brando que "tudo deve ser vi-vido no espírito de comunhão,que é a dimensão mais profun-da da Igreja", e pediu que a co-munidade o ajude a desempe-nhar sua nova missão.

Ao final da celebração, acomunidade também agradeceua presença de Pe. Eniroque Ba-llerini, que serviu à comunida-de durante sete anos e meio, con-jugando também as atividadesda Paróquia São João Batista, noMorro da Nova Cintra.

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Com um sentimento devitória, a comunidade daBasílica Menor de SantoAntonio do Embaré, emSantos, celebrou o fim dasobras de recuperação dafachada principal.

O motivo da festa sedeve, sobretudo, pela pre-servação deste patrimônioartístico e cultural, que,desde 1999, passa por umamplo processo de restau-ração.

Nesse período já foramgastos cerca de 1,1 milhãode Reais, vindos apenas dedoações da comunidade ede empresários locais.“Não tivemos nenhumaajuda do poder público,porém, esse esforço mos-tra o poder de mobilizaçãoda nossa comunidade”,explica Frei Ernane dePaula, atual reitor.

Durante a celebração,os fiéis relembraram a ori-gem da Basílica, quandoainda era uma pequena

capela, na chácara dobenfeitor, sr. Antonio Fer-reira da Silva, o Viscondede Embaré, isso em 1875.

A primeira reformadeu-se em 1911 e amplia-da em 1915. Em 1930 co-meça a construção do atu-al prédio, só finalizada em1946. No seu interior en-contra-se um magníficoacervo de obras de artesacras, reconhecido até noVaticano.

A entrega da fachadarestaurada também foi umgrande presente de aniver-sário para o Bairro doEmbaré, que nasceu ecresceu ao redor da Igrejae no dia 16 de setembrocompletou 127 anos defundação,

Também nesse dia, de-pois de 30 anos, os sinosda Igreja voltaram a serbadalados. Manualmente,foi preciso o esforço dequatro homens para quevoltasse a ser ouvido.

Fiéis apresentam o histórico da Basílica, lembrando alonga caminhada de restauração

Chico Surian

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Leigos da Paróquia Sto Antonio celebram Missa do Envio

Humberto Jr

�������������� ��������Pelo terceiro ano con-

secutivo, a comunidade daParóquia Santo Antonio,de Praia Grande, realizou,nos dias 25 a 27, mais umajornada de missões popu-lares, desta vez nos bair-ros do Jardim Glória, Gua-ramar e Tude Bastos.

No dia 20, na CapelaSão Judas Tadeu, cercade 200 missionários lei-gos celebraram a missado envio, em preparaçãoà missão.

Pe. Aparecido Nereslembrou aos enviados oobjetivo da trabalho: “AIgreja nasceu missionáriae assim deve permanecer.A missão é um chamadode Deus, a exemplo do que

fizeram os discípulos deJesus”.

Pe. Aparecido lembroutambém que “a missão édifícil porque sempre hámuitas barreiras no cami-nho e só a fé na promessade Jesus dá força para en-frentar esses desafios”.

Durante a semana, osmissionários visitaram asfamílias, além de promo-verem encontro com jo-vens dessas comunidades.

No próximo dia 20,das 8h30 às 17h, será rea-lizado o 3º Fórum Missi-onário, no Colégio SantaMaria, em PG.

Outras informações,pelo telefone (13)3491-1337.

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Roberta Barbosa

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O apoio da comunidade tem sido fundamental para a manutenção dos trabalhos da creche

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O professor é uma peça fundamental para o desenvolvimento da sociedade

Crianças da Vila Gilda têm garantido direito à educação

Arquivo Creche

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No próximo dia 15, a Cre-che Educandário São

Vicente de Paulo, em Peruí-be, está em festa. Diretores,colaboradores, voluntários efamiliares das 70 crianças as-sistidas estarão comemoran-do 17 anos de funcionamen-to da Entidade.

Inaugurada em 1985, aCreche surgiu da dedicaçãodos membros da SociedadeSão Vicente de Paulo, que jáatuavam na Cidade desde1976, diante da situação decarência e de abandono emque se encontravam centenasde crianças.

“Os vicentinos faziam vi-sitas às casas de famílias ca-rentes, fornecendo roupas,alimentos e assistência espi-ritual. Mas a situação exigiaque fizéssemos uma opção, jáque não era possível atendertodas as pessoas, de modoespecial, os muitos casos depais desempregados. Então, aSociedade decidiu investirtodos os esforços no cuidadoe educação das crianças des-sas famílias carentes”, expli-ca Luzia Alencar, diretora daCreche.

O passo seguinte foi a do-ação de um terreno, por par-te do senhor Joaquim do Val,o que possibilitou a constru-ção de uma creche que, quan-do de sua inauguração, aten-dia apenas 15 crianças.

“Mas a cada mês a procu-ra ia aumentando, até que,três anos depois, tivemos queampliar a casa. Vale registrarque a comunidade semprenos apoiou nesse trabalho”,conta Luzia.

Hoje a creche atende 70crianças, sendo 20 de 8 me-ses a 2 anos, no Berçário, e50 crianças de 2 a 4 anos noMaternal. “São filhos de fa-mílias assistidas, mas tam-bém de mães que precisamtrabalhar. A manutenção vemda nossa tradicional Festa do

Caldo Verde, do Brechó, dedoações e de convênios coma Prefeitura. Durante todo otempo de permanência, ascrianças recebem várias re-feições, participam de ativi-dades pedagógicas e brinca-deiras”.

Através da Prefeitura, aCreche recebe a merenda es-colar do Maternal, além dosserviços de uma merendeira eduas monitoras. As criançastambém recebem atendimen-to odontológico e a visita se-manal de um médico do Pro-

grama de Saúde da Família.“Acho que todo esse tra-

balho só é possível graças aoapoio de toda a comunidade.E uma experiência que temdado muito certo é a visita dosidosos do Conselho do Idoso.Sempre que possível eles vêmà Creche. E este convívio temsido um mútuo aprendizado”,avalia a diretora.

Quem quiser ser voluntá-rio ou colaborar com a Cre-che Educandário S. Vicentede Paulo, o telefone para con-tato é (13) 3455-1491.

O cartaz para a Campanhada Fraternidade 2003,

elaborado pela equipe do La-boratório de Criação do Cur-so de Publicidade e Propa-ganda, da Faculdade de Co-municação da UniversidadeCatólica de Santos – UniSan-tos – foi o vencedor do con-curso realizado pela CNBB(Conferência Nacional dosBispos do Brasil). O lema dacampanha será “Vida, Digni-dade e Esperança”, que dire-ciona o tema “A Fraternida-de e as pessoas idosas”.

��������Para elaborar o cartaz, os

alunos foram orientados pelaprofessora Cinara Augusto,coordenadora do Laboratóriode Criação. Eles contam queo trabalho foi árduo, tendo aimagem surgido depois demuita pesquisa, em que fo-ram mobilizados mães, pais,avós, amigos, alunos e ex-alunos da UniversidadeAberta para a Terceira Idade,numa busca incessante de fo-tografias. Também foramvasculhados catálogos debancos de imagens, o arqui-vo fotográfico da Assessoriade Comunicação da Univer-sidade. A equipe também foipara as ruas, fotografar osidosos, sua doçura e conten-tamento.

“A disposição de ajudar ea alegria dos idosos que fo-mos descobrindo, em conta-to pessoal, nos conquistava acada passo”, conta BeatrizBarbalho Marques, aluna do4º ano. Fábio Rodrigues deOliveira, do 3º ano, destacaque “para realizar essa tare-fa, através de um rosto forte,

mas com aquele toque de do-çura, que parece característi-co do idoso brasileiro, espe-cialmente daqueles mais hu-mildes, foi fundamental reveras últimas campanhas daCNBB, lendo os textos basee analisando os cartazes queas divulgaram, para tentarcaptar o espírito necessário àmensagem como um todo”.

���� ���Uma sugestão da profes-

sora Cinara levou o grupo avisitar a ex-aluna Luciana deSá Cirilo, atualmente dedi-cada profissionalmente à fo-tografia. Vanessa de Almei-da, do 3º ano diz: “passamoshoras examinando fotos lin-das, até descobrir a que ele-gemos por unanimidade: afoto do “seo Geraldo”, se-nhor Geraldo Ventura deSouza, fotografado ao acasona cidade de Embu das Ar-tes., mas então com 85 anose residindo em Belo Hori-zonte, Minas Gerais.

“A combinação do lema edo tema da campanha da

CNBB com a foto, resultan-do num cartaz com a cara doidoso brasileiro, que tantopode ser um nordestino,como um caiçara do litoral,um caipira do interior de SãoPaulo, ou um caboclo dequalquer parte do país, viven-do no interior ou nas grandescidades, só foi possível por-que cada integrante da equi-pe se envolveu de corpo ealma para encontrar a solu-ção de comunicação”, acre-dita a coordenadora do Labo-ratório de Criação, professo-ra Cinara, que relata ainda oesforço para localizar o per-sonagem da fotografia.

�����“Depois de produzido o

cartaz, conseguir a autoriza-ção do personagem-símbolopara o uso da foto consumiuum esforço extra e a boa von-tade, até de pessoas que nemconhecíamos, a quem só te-mos a agradecer”.

“Seo” Geraldo fora foto-grafado ao acaso na cidade deEmbu das Artes, comunidadede artistas em São Paulo, e jánão era mais visto tocando asua sanfona pelas ruas daque-le município, havia muitotempo. “Localizar seus paren-tes foi difícil. Descobrir queestava bem, aos 85 anos, masmorando em Belo Horizonte,em Minas Gerais, foi um sus-to. E encontrá-lo, com a cola-boração da diocese daqui e delá foi uma alegria enorme.

Para a equipe do Labora-tório de Criação, “a realiza-ção do cartaz da campanha daCNBB 2003 foi uma oportu-nidade única, emocionante,do exercício da fraternidade”.

CNBB

Comemorando o primeiroano de atividades, o Institutode Educação Infantil São José,no Dique Vila Gilda, vai inau-gurar suas novas instalações. Aampliação foi coordenada peloPadre Valdeci João dos Santos,da Paróquia Sagrada Família.“No terreno onde hoje temos acreche, antes era uma capela.Por mais importante que sejauma capela, uma creche aindaé mais útil para as pessoas daParóquia”, afirma o padre.

Entre as benfeitorias queserão feitas na creche estão umconsultório dentário e um am-bulatório médico. Os dentistase os médicos que atenderão ascrianças da creche serão todosvoluntários. “Os dentistas játrabalham com a gente há seismeses. Os médicos são resi-dentes do Hospital Ana Costaque atenderão as criançasaqui”. As instalações estão sen-do feitas no andar superior da

entidade e serão inauguradasno dia 12 de Outubro, a partirdas 10h, com missa celebradapelo Padre Valdeci.

Além da creche, o Institutomantém um serviço de acom-panhamento psicológico paraos pais, e atividades especiaisno Sábado, quando os irmãosde até 14 anos das criançasatendidas na creche são convi-dados a participar de ativida-des de artesanato com sucata,aulas de cidadania, entre ou-tras. “Estamos bolando coisasnovas para o Instituto. Não po-demos parar”, afirma Chris-tiane Borges dos Santos, coor-denadora geral da creche.

Quem quiser ajudar a cre-che é só ligar para (13) 3291-4778. Toda a ajuda é bem vin-da. Doações em dinheiro po-dem ser feitas na conta CrecheSão José - Banco Itaú - Agên-cia 0465 - Conta corrente:57577-7.

No mês de outubro co-memoram-se os dias da cri-ança (12) e do professor(15). Para homenageá-los, oLiceu Santista prepara umasérie de atividades recreati-vas e culturais, visando in-tegrar ainda mais sua comu-nidade escolar.

Mais do que apenas co-memorar uma data especial,o objetivo do Liceu é funcio-nar como ponte entre o saberdos mestres e o aprender dosalunos, de modo a fortalecero crescimento de cada um,formando cidadãos críticos econscientes de seu papeltransformador.

Peça fundamental para odesenvolvimento da socieda-de, o professor abraça a mis-são de formar e informar seusalunos, preparando-os paraos diferentes caminhos que avida pode levar. Neste mo-mento de profundas transfor-mações sociais, é preciso res-

gatar a importância do traba-lho docente, pois existem ne-cessidades que só podem sersatisfeitas na relação de pro-ximidade e interação com ooutro.

Essa é a filosofia dos pro-fessores liceístas, que, alicer-çados nos valores cristãos,assumem seu papel de agen-tes transformadores. O edu-cador consciente é capaz decriar condições para a mu-dança da realidade, consoli-dando a imagem do que elerealmente é: um profissionalcomprometido com a educa-ção e importante para os des-tinos do país.

���� ����������De periodicidade semes-

tral, a idéia da publicaçãoCadernos do Liceu Santistasurgiu por iniciativa e interes-se dos próprios professoresem divulgar textos científicosa partir de experiências vi-

venciadas, de pesquisas pa-ralelas e de análises sobre astendências da educação atu-al. Como muitos dos educa-dores liceístas possuem ti-tulação de mestres ou dou-tores, o informativo estimu-la, além da produção textual,a continuidade dos trabalhos.

��� ������O período de matrículas

para o Liceu Santista come-ça a partir do dia 7 de outu-bro. As vagas são limitadas.

Mais informaçõespelo telefone (13) 3252-1225 ou na secretaria daescola, Avenida Francis-co Glicério, 642, JoséMenino, Santos.

www.liceusantista.com.br

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Celebração foi marcada pela mística da “Irmã Morte”

Júnia

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A Gincana favoreceu o encontro dos jovens com a comunidade indígena de Piaçaguera. Ocacique Aué Djú, ao centro, destacou a importância dos jovens na preservação cultural

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Fotos Lu Corrêa

A galera precisou de muita disposição para garantir a animação nos dois dias da maratona

No dia 10 de setembro fale-ceu em Santos Frei Albino Kops,OFM, do Santuário de SantoAntonio do Valongo. A missa decorpo presente foi presidida porD. Jacyr Francisco Braido, Bis-po Diocesano, com a presençados irmãos Astor (gêmeo) e Gi-sela, de confrades da OrdemFranciscana e de leigos das co-munidades nas quais trabalhou.

����� �A celebração foi marcada pela

mística franciscana do "encontrocom a Irmã Morte", como SãoFrancisco costumava se referir etão bem exposta no Cântico dasCriaturas. "Por isso, esta celebra-ção da morte, experiência difícilde aceitar, deve ser entendida naperspectiva da fé que conforta, naPalavra de Deus e na Eucaristia.Estamos celebrando a vida novade nosso Irmão, Frei Albino, queagora se encontra junto a Deus",lembrou Frei Alamiro José, noinício da celebração.

Durante a Homilia, D. Jacyrlembrou ainda que "a vida deFrei Albino pode ser vista a par-tir da perspectiva do jovem queabandonou tudo para seguir o

chamado de Jesus. Vivendo paraDeus também agora morre paraDeus, no testemunho daqueleque viveu as bem-aventuranças,como expressão do coração sem-pre atento à vontade de Deus".

Durante o ofertório, algunsleigos apresentaram símbolos,como memória de sua persona-lidade alegre e apaixonada: abola de futebol e a camisa doGrêmio Futebol Clube-RS, doqual era um torcedor convicto; avara de pescar (era bom pesca-dor de peixe e também de 'voca-ções'); um quadro de N. Senho-ra e a imagem de Santo Antonio.

������Frei Albino Kops nasceu em

29 de janeiro de 1935, em Ve-nâncio Aires, RS. Em 1949, aos14 anos, ingressou no semináriofranciscano de Luzerna-SC, sen-do ordenado sacerdote em 15 dedezembro de 1962. Como sacer-dote desenvolveu trabalhos pas-torais no Seminário Santo Anto-nio, em Agudos-SP. Foi o res-ponsável durante 10 anos pelaPastoral Universitária na Univer-sidade São Francisco, em Bra-gança Paulista-SP, e desde 2000,

estava em Santos, e já debilita-do por um quadro de hepatiteviral, atendia no Santuário San-to Antonio do Valongo.

A atividade educacionalsempre foi uma das grandes pai-xões de Frei Albino. Durantecerca de 30 anos de sua vida sa-cerdotal, ele a dedicou à educa-ção dos futuros franciscanos ena pastoral universitária.

Tocava diversos instrumen-

tos musicais - flauta, sax e gaitade boca. Frei Albino soube mui-to bem aproveitar esse talento noseu trabalho e na evangelização.

Os últimos anos viveu umgrande calvário. Sempre saudá-vel e atleta, Frei Albino foi aco-metido por uma hepatite viralque se transformou em cirrosehepática, sempre na esperançade receber um transplante de fí-gado, o que não aconteceu.

Política, economia, saúde,meio ambiente e questões

indígenas estiveram na pau-ta das atividades da 13ª Gin-cana Vocacional Diocesana,realizada nos dias 14 e 15 desetembro, no Ginásio Santis-ta, em Santos.

Cerca de 1500 jovens de19 grupos de várias cidadesda Baixada Santista partici-param das provas, brincadei-ras, jogos e recreações. Oobjetivo era promover a in-tegração entre os grupos daDiocese e refletir sobre a im-portância da participação dajuventude na Pastoral Voca-cional.

Como acontece todos osanos, o tema da Gincana estárelacionado com a Campanhada Fraternidade, este ano“Fraternidade e os Povos In-dígenas”.

��� ������������No sábado à tarde, o Ca-

cique Guarani da Aldeia Pia-çaguera, Aué Dju, falou aosjovens sobre os projetos dacomunidade. “Temos umagrande preocupação com apreservação da nossa cultu-ra, por isso estamos investin-do na capacitação de jovens,que vão atuar como monito-res nos projetos turísticos daaldeia”, explicou.

Dentre eles, está o proje-to Txondaró (Guardiões), noqual os jovens da aldeia apre-sentam, através de danças ecantos, as histórias, costumese a espiritualidade Guarani”.

A aldeia Piaçaguera, loca-lizada no Km 39 da RodoviaPadre Manoel da Nóbrega,município de Peruíbe, tem

120 moradores. A comunida-de também vive da produçãoe venda de artesanato.

Também como parte da

Gincana, foram arrecadadasduas toneladas de alimentos,distribuídas para 21 entida-des assistenciais.

Na grande estrada davida temos diversas experi-ências das mais fantásticasa mais trágica. Assim, nes-te balanço da vida tivemosalgumas destas passagensinesquecíveis, fruto da ex-periência da missão quemeus irmãos da comunida-de e eu fizemos.

Para nós o encontro foide grande valia, pois encon-tramos pessoas fantásticas,com as quais pudemos com-partilhar sonhos, anseios eprincipalmente muita espe-rança. Ficamos na comuni-dade Paroquial Nossa Se-nhora das Graças, em PraiaGrande, durante três dias,onde nos encontramos comas catequistas, que mostra-ram trabalho, preparo evontade de transformar avida das pessoas, através doanúncio da Boa Nova deCristo.

Nessa experiência tam-bém houve encontro com ascrianças, que mostrarampor meio de sua ingenuida-de e espontaneidade umexemplo de como nossoolhar deve ser para com ou-tra pessoa.

Nesta mesma dinâmicanos encontramos com os jo-vens. A história nesta partefoi de uma particularidadegrandiosa, porque trocamosas histórias de nossas vidas,dificuldades, projetos e, o

mais importante, fé.Assim, foi caminhando a

nossa jornada, onde não fal-tou o carinho das famíliasque nos acolheram nas visi-tas nas casas. E foi nessecontato direto com as pes-soas, no seu jeitinho de ser,de conversar, de falar deDeus, na simplicidade, quefomos descobrindo o rostode Deus vivo, presente emcada ser humano.

Pudemos enfim compre-ender a caminhada da comu-nidade que quer tanto bus-car a felicidade. Apesar desuas dificuldades, tenta ven-cer com todas as forças aprópria limitação, fazendoacontecer a grande revolu-ção, não primeiramente aexterna, mas aquela que lavaos olhos com a imagem dedias melhores, dias de paz,que enche a boca do sabormais delicioso, que é o davida e traz o perfume da pai-xão. Esta ultrapassa o amorentre duas pessoas e se es-tende a todos.

Esse amor que se reve-lou na vivência do dia-a-diada comunidade, que se acre-dita fazendo histórias de ale-grias e lutas, sobretudo, deintensa busca por um lugarmais justo, fraterno, solidá-rio. Enfim, humano.

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Seminaristas com jovens da paróquia N.S. das Graças

Arquivo Seminário

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Lu Corrêa

Multimisturia garante boa alimentação às crianças

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Luiz Ezildo: “Ação deve ir além do período eleitoral”

Chico Surian

O Fórum da cidadania de San-tos promoveu o lançamen-

to do Comitê Santista pelo VotoÉtico, durante audiência públicana Câmara Municipal de Santos,auditório Ulysses Guimarães, noúltimo dia 30 de agosto.

Estiveram presentes à sessãoCélio Nori, presidente do Fórumda Cidadania, Nadja Faraone,jornalista e coordenadora exe-cutiva da Ação da Cidadania-SP,Sérgio Sérvulo da Cunha, advo-gado e ex-vice prefeito de San-tos; representantes do Legisla-tivo, membros de entidades não-governamentais, universidades ealunos da Escola Estadual deEnsino Fundamental e MédioBarnabé de Santos.

Na abertura da sessão, CélioNori falou sobre os objetivos doFórum da Cidadania, "um mo-vimento comunitário, autônomoe de natureza informal, que sedispõe a congregar as mais di-versas instâncias organizadas dasociedade civil, como Ong's,associações religiosas, com oobjetivo de promover a cidada-nia plena de todos os segmen-tos sociais de Santos e Região".���������

Célio Nori lembrou aindaque é nesse contexto que se oFórum decidiu se integrar ao

Movimento Nacional pelo VotoÉtico, projeto da Ação da Cida-dania, que este ano de 2002 con-tou com a parceria da Conferên-cia Nacional dos Bispos do Bra-sil e da Pastoral da Criança.

Segundo Luiz Ezildo da Sil-va (Associação de Pais e Ami-gos de Escolas Públicas da Bai-xada Santista - APAEP-BS),presidente do Comitê Santista,"além de conscientizar a comu-nidade sobre o valor e a impor-tância do voto cidadão, o Comi-tê pretende desenvolver outrasatividades, para além do perío-do eleitoral. Sabemos que essaé uma atividade eminentemente

pedagógica, que não pode pa-rar aqui", destacou.�������� ���

A jornalista Nadja Faraonelembrou que a eleição é ummomento privilegiado para ocidadão questionar as propostasdos candidatos, diante da situa-ção de miséria e de fome que oBrasil enfrenta.

"São mais de 40 milhões depessoas passando fome nestePaís. E o que querem os políti-cos: continuar apoiando ban-queiros ou promover políticaspúblicas, como reforma agráriae urbana, melhorando a geração

e distribuição de renda?"O ex-prefeito Sérgio Sérvulo

falou sobre as dificuldades de aDemocracia se consolidar noBrasil, sobretudo diante dos di-tames do modelo econômiconeoliberal, adotado pelo Gover-no. "Enquanto o Brasil não setornar um País que pertença aopovo brasileiro, vamos continu-ar abdicando da nossa soberania.Ou o povo derrota a oligarquiaou a oligarquia vai derrotar ademocracia", alertou.

Integrantes do MovimentoVoto Consciente estão a dispo-sição das escolas e entidadespara palestras. Agendas pelostelefones (13) 3284-9655 (Regi-na), e 3289-9471 (Mari Lícia).

Fazem parte do Comitê San-tista pelo Voto Ético: Maria Re-gina Torres de Azevedo e MariLicia Ferreira (Movimento VotoConsciente); Célio Nóri (SESC-Santos); Fernando Jorge (Uni-Santos); Luzia Neófiti (Câmarade Vereadores de Santos); Pau-lo Mauá (Cáritas Diocesana) eAna Maria Pousada e LuizEzildo da Silva (Associação dePais e Amigos de Escolas Públi-cas da Baixada Santista).

Informações sobre o Comi-tê, pelo endereço eletrônico:[email protected].

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Vida digna para nossas crianças passa por decisões políticas

ORDEM DE VOTAÇÃO

“Política é a mais alta expressão da caridade”(Papa Pio XII)

Leve por escrito os números dos candidatos quevocê vai escolher para decidir o futuro do Brasil.

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Dep. Federal

Dep. Estadual

Senador 1

Senador 2

Governador

Presidente

Farelo e farinha de trigo,fubá, pó de semente de abóbo-ra, pó de folha de mandioca.Esta é a composição da multi-mistura oferecida pela Pastoralda Criança às crianças neces-sitadas de toda a Baixada San-tista. O trabalho já existe há trêsanos e tende a crescer. “Nósatendemos mais de oito mil eseiscentas crianças necessita-das em toda a Diocese”, dizMaria José Diniz, coordenado-ra do projeto.�������

Maria José explica que ocomposto é um complementoalimentar, rico em vitaminas,sais minerais e carboidratos eajuda no crescimento e nutri-ção de crianças que necessitamde cuidados. Seu processo defabricação é simples, porém,requer cuidados especiais,como higiene.

Primeiro a farinha, o fubáe o farelo são torrados em má-quinas especiais, separada-mente. Depois a folha de man-dioca e as sementes de abóbo-ra são trituradas e transforma-das em pó. No final do proces-so tudo é misturado e coloca-do em embalagens de um qui-lo, que são distribuídas para asvinte e oito paróquias atendi-das pelo programa.

As paróquias são distribu-ídas em nove áreas, que vãodesde Bertioga até Peruíbe. Epara fazer mais de duzentosquilos de multimistura pordia, apenas três mulheres aju-dam, voluntariamente, Maria

José. Elas estão desde oinício do projeto e lem-bram das dificuldades en-frentadas.�����

“Eu fazia em casa paradistribuir para as mães”,lembra Alice Corrêa dosAnjos, cujo marido, Arinodos Anjos é considerado o“Anjo da guarda” do pro-jeto, pois passa pelas feirasda região pedindo as se-mentes de abóbora e as fo-lhas de mandioca. “Sem elenosso trabalho não seria omesmo. O pó da folha demandioca é muito caro. Elepega as folhas e as semen-tes e nos traz. Ele é realmen-te o nosso ‘anjo da guar-da’”, conta Maria José.

Maria Magnólia de Je-sus da Silva sai de sua casana Vila Fátima, em São Vi-cente, para ajudar na fabri-cação do complemento ali-mentar. “Nós fazíamos nascasas das mães, para elasaprenderem como se faz,mas nem sempre elas podemfazer. Geralmente, são mãesque trabalham fora, dão duropara trazer alguma comidapara dentro de casa”.

“Minha felicidade é sa-ber que as crianças podemser ajudadas por nós de al-guma forma”, conclui Re-gina da Silva Saraiva, ou-tra voluntária.

Quem quiser colaborarcom a Pastoral da Criança,o telefone é (13)3223-9964.

No próximo dia 6, do-mingo, cerca de 100 mi-lhões de eleitores, emtodo Brasil, estarão indoàs ruas para escolher oPresidente da República,os senadores, deputadosfederais e estaduais e osgovernadores. Nas novecidades da Baixada San-tista serão cerca de 1 mi-lhão de eleitores, decidin-do e escolhendo quem vairepresentar a Região noCongresso Nacional.

Essa exercício de ci-dadania nos coloca fren-te a grandes desafios:como escolher, por queescolher, quem escolher,o que queremos com nos-sa escolha. Diante dissonão podemos ignorar que,enquanto representantesdos brasileiros, deputa-dos, senadores, governa-dores e o presidente de-vem estar a serviço destemesmo povo.

Povo que ainda sofreas conseqüências de su-

cessivos governos alheiosaos interesses da nação, como apoio ou a omissão de par-lamentares. O resultado:

- O Brasil tem 17 milhõese 600 mil analfabetos, dosquais 8 milhões são chefes defamília.

- Dos 170 milhões de bra-sileiros, 44 milhões são che-fes de família, dos quais ametade ganha, por mês, nomáximo R$ 350.

- De cada 100 residênci-as do Brasil, 22 não têmágua, 38 não têm esgoto e 8milhões de casas não têmbanheiro.

Diante desse quadro, aConferência Nacional dosBispos do Brasil faz um ape-lo aos brasileiros para quelevem em consideração, nahora de escolher os futurosrepresentantes do País, seeles, de fato, estão compro-

metidos com: acabar com afome que atinge 50 milhõesde brasileiros que não têm 80reais para comprar umacestabásica, o que implicapromover a Reforma Agrária;

- Aumentar o respeito aosdireitos humanos, o que querdizer que os recursos do Go-verno Federal devem estar,em primeiro lugar, voltadospara as carências mais urgen-tes da população, como saú-de, educação, moradia e se-gurança;

- e favorecer o desenvol-vimento sustentável, de modoque nossos recursos naturais,principalmente a Amazônia,não sejas entregues à especu-lação e degradação comerci-al, privando nossos filhos deum ambiente saudável.

Essas recomendação feitaspela CNBB colocam o cristãona perspectiva do compromis-so com a qualidade de vidapara todos, vivida e celebradadurante todo o ano, a partir daCF - Por uma Terra sem Ma-les. Pense nisso e boa escolha!

Lu Corrêa

������������Ao final desta primeira

parte do Sinodo Diocesano, aComissao Sinodal julgou porbem realizar uma avaliação detoda a caminhada feita até en-tão pelo Sínodo Diocesano.

Em um primeiro momen-to, foram consultados o Cle-ro, Religiosos (as) e Leigos(as), que avaliaram a caminha-da durante a Jornada de Estu-dos Pastorais -JEP de novem-bro de 1999.

As comunidades paroqui-ais fizeram a segunda etapa daavaliação, através de umanova pesquisa que visava re-colher os avanços e os frutos,as dificuldades e os fracassosencontrados durante a cami-nhada Sinodal para colocar emexecução o que fora decididonas Sessões Sinodais.

������������������De posse de todas as ava-

liações a Comissao CentralSinodal analisou os questioná-rios, buscando uma conclusão,como segue:

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Frutos: Criação da P.V(Pastoral Vocacional), E-ventos Vocacionais: encon-tros, horas santas, terços,feiras etc, aumento de jo-vens na comunidade.

Dificuldades: Falta derecursos humanos, acúmu-lo de funções nas mesmaspessoas, falta de formaçãodos agentes.

Sugestões: Capacitar a-gentes: conhecimento, aber-tura e acolhimento, aprofun-dar o tema da comunidade,acompanhamento dos jo-vens e fortalecimento da PV,grupos de perseverança, di-vulgação dos grupos voca-cionais existentes.

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Louvasamba aposta no ritmo bem brasileiro parafalar de paz e harmonia entre as pessoas

Divulgação

O Grupo Louvasamba, formado por jovens da Capela Bom

Pastor, em Santos, recebe no pró-ximo dia 11 a Medalha de Honraao Mérito Brás Cubas, uma dasprincipais condecorações da Ci-dade de Santos. O evento aconte-ce na Câmara Municipal, em ses-são solene, às 19 horas. A propo-sição é do vereador MarinaldoMongon, que justificou a conces-são do título pelos relevantes ser-viços prestados pelo grupo à co-munidade santista.

O Louvasamba foi criado em1999 e surgiu da idéia de jovensque desejavam evangelizar deuma maneira diferente, através damúsica. O samba foi o ritmo es-colhido e as letras são, em boaparte, de autoria dos próprios in-tegrantes do conjunto.

O grupo já fez diversas apre-sentações em festas e eventos pro-movidos pela Pastoral da Crian-

ça, na Canção Nova, em Cacho-eira Paulista, além do trabalho de-senvolvido junto a entidades deassistência, como a SociedadeSão Vicente de Paulo, Escola PioXII, dentre outras.

������A idéia de formar um grupo

de pagode 100% Católico já vemhá alguns anos. Porém, o empur-rão maior foi dado no IV Encon-tro de Jovens, pois muitos que láestavam decidiram abraçar estaidéia. Em 12 de junho de 1999nasceu o grupo Louvasamba commúsicas alegres e bem brasileiras,tendo como meta a idéia de cons-truir um mundo melhor e, conse-qüentemente, restaurar o convíviode harmonia entre as pessoas.

No ano de 2000 o Louvasam-ba ganhou o 1º lugar no IV Vo-canção, Festival de Música dePraia Grande.

A Santa Cecília TV, emparceria com a Diocese deSantos, estará retransmi-tindo sempre aos domin-gos, às 10 horas, missasgravadas em diversas co-munidades. Confira a pro-gramação de outubro:

Outubro: Dia 6 - Pa-róquia S. Benedito (8h)

Dia 13 - Paróquia N.S.de Fátima e Santo Amaro/Guarujá (8h)

Dia 20 - Paróquia JesusCrucificado (8h)

Dia 27 - Paróquia S. Ju-das Tadeu/Santos (7h30)

A transmissão será fei-ta pelos canais 11/Net; 13/Cambrás; e 51 UHF parao Litoral Sul.

Em cerimônia a ser realiza-da em Roma, no próximo dia 6,o Papa João Paulo II celebrará acanonização de JosemaríaEscrivá de Balaguer, Fundadorda Opus Dei.

Pe. Escrivá nasceu emBarbastro (Espanha), em 9 de Ja-neiro de 1902, segundo dos seisfilhos de José Escrivá e MaríaDolores Albás. Terminado o en-sino secundário, inicia os estu-dos eclesiásticos no Semináriode Logronho e em 28 de Marçode 1925 é ordenado sacerdote,em Saragoça.

Em 2 de outubro de 1928funda a Opus Dei, a qual dedi-cará toda sua vida, com o obje-tivo de abrir na Igreja um novocaminho vocacional, orientado adifundir a procura da santidadee a realização do apostolado me-diante a santificação do trabalhoquotidiano no meio do mundo,sem mudar de estado. O BeatoJosemaría morre em 26 de Ju-nho de 1975, em Roma.

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Será realizado nos dias 22 a24 de novembro, o 14º CursilhoMisto da Diocese de Santos. Oencontro acontece no Centro deFormação para o Apostolado deSantos (CEFAS).

A coordenação convida a co-munidade católica, e em especi-al todos os cursilhistas, para par-ticiparem da missa de encerra-mento no dia 24, às 20 horas, noCEFAS. As inscrições e apresen-tações de candidatos serão fei-tas às 2ªs, das 20h30 às 22h, noCEFAS, R. Vasco da Gama, 87-B. Jabaquara-Santos. Telefone(13)3288-3718.

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%& �����'���#�� ��(Lançado pelas Edições

Paulinas, de autoria de Ir. He-lena Corazza, o livro é indi-cado para agentes de pasto-ral da Comunicação e àque-les que atuam como o primei-ro contato de quem chega àscomunidades.

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Os coordenadores do En-contro de Casais com Cristo(Grupo dos 5) da Paróquia S.J.Batista, de Bertioga, agra-decem todo o apoio recebidodas paróquias Sta.Rosa deLima, N.S. de Fátima e N.S.das Graças, e ao Pe. Claude-nil Moraes, para a realizaçãodo I Encontro de Casais comCristo da Cidade.

O Encontro aconteceu nosdias 20 a 22 de setembro,com a participação de 27 ca-sais, orientados pelo casalSandoval e Fernanda Nasci-mento, coordenadores dioce-sanos do ECC, e pelo casalRegional, Dimas e Regina.

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O Grupo de Jovens Ema-ús, da Capela Divino Espíri-to Santos (S.J.Tadeu/Cb), emparceria com a Pastoral doMenor Soc. de Melhoramen-tos estará realizando a Festadas Crianças, nos dias 19 e20 de outubro.

No dia 19, a partir das 10hcomeça a mini-maratona,com muitas provas e distri-buição de cachorro-quentepara a garotada. No dia 20, apartir das 13 horas, premia-ção, apresentações de showse distribuição de bolo e refri-gerante.

Local: Pça Antonio Gon-çalves - Jd. S. Manoel.

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A Coordenação Diocesa-na da Pastoral de Casais em2ª União promove no dia 20de outubro, na Paróquia Sa-grado Coração de Jesus, en-contro de formação para no-vos casais.

O objetivo é preparar ca-sais para trabalharem comoformadores de opinião etransformadores de realidade,com maior inserção na vidacomunitária.

O encontro será assesso-rado pelo Pe. Antonio Alber-to Finotti, Coordenador Dio-cesano de Pastoral.

Informações, com Geral-do e Elaine: (13) 3463-3067.

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A Coordenação Diocesa-na da Pastoral Familiar esta-rá entregando, no dia 16 deoutubro, na Paróqia SagradoCoração de Jesus, às 20 ho-ras, a avaliação da SemanaDiocesana da Família. Nesterelatório constará também otrabalho que está sendo feitonas paróquias com famíliascarentes.

No dia 20, na ParóquiaN.S. das Graças, em SV, das9h às 18h, acontece a 2ª eta-pa da formação de agentes daPastoral Familiar, sob a co-ordenação do casal LuizGonzaga e Sônia, do SetorFormação.

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Votação foi precedida por ampla discussão com a população

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A votação do PlebiscitoSobre a Alca na BaixadaSantista superou as expecta-tivas dos organizadores: cer-ca de 98 mil pessoas, dasnove cidades da Região Me-tropolitana, participaram es-pontaneamente da consultapopular realizada de 1º a 7de setembro.

O Plebiscito, realizado emtodo o País, foi organizadopor movimentos sociais, en-tidades civis, igrejas e sindi-catos, e apresentou três ques-tões para resposta sim ou não.Confira o resultado na Bai-xada Santista:

1 - O governo brasileirodeve assinar o tratado daAlca?

1 - Sim: 1.634 - Não:95.860 - Brancos: 335 - Nu-

los: 1762 - O governo brasileiro

deve continuar participandodas negociações da Alca?

2 - Sim: 5.594 - Não:91.806 - Branco: 448 - Nu-los: 157

3 - O governo brasileirodeve entregar uma parte donosso território - a Base deAlcântara - para o controlemilitar dos Estados Unidos?

3 - Sim: 739 - Não:96.500 - Brancos: 603 - Nu-los: 163

Total de Votantes:98.005

A votação na Região foiorganizada pelo Comitê doPlebiscito sobre a Alca daBaixada Santista, que se re-úne semanalmente no Sindi-cato dos Bancários de San-

tos. Os números finais da vo-tação foram divulgados pelaCoordenação Nacional doPlebiscito no dia 17 de se-tembro, em Brasília, quando

foi entregue uma cópia doresultado para o GovernoBrasileiro e para o presiden-te do Congresso Nacional(Confira doc. à página 2).

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Ir. Clarice: “Viver o amorde Deus aos mais pobres é

o nosso maior desafio”

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Ao celebrar 50 anos de vidareligiosa, Ir. Clarice Galetti, daCongregação das Filhas da Cari-dade Canossianas, não tem dú-vidas: “Sabia que minha decisãoinicial seria definitiva. E acreditoque tenho vivido minha vida coma mesma disposição que me le-vou a sair da casa de meus pais:me dedicar totalmente ao Senhor,à causa da Evangelização”.

Aos 75 anos, Ir. Clarice tra-balha, há dez anos, na cateque-se de adultos e no acompanha-mento de pais e padrinhos, naCatedral de Santos, além de ser-viços na secretaria paroquial.Voltou para Santos em 1992, de-pois de ter estado fora, em ou-tras casas da Congregação.“Mas minha primeira Casa, apóso noviciado, em 1955, foi aquiem Santos. Trabalhava no Pratode Sopa Monsenhor Moreira etambém na Catedral”.

���������Esse lembrança traz também

o tempo em que esteve na Ar-gentina, fazendo o noviciado.“Minha entrada na Congregaçãose deu de uma maneira muito cu-riosa. Eu estava praticamentenoiva e fui convidada para co-nhecer a Casa das Canossianasem minha cidade Natal, Descal-vado-SP. E me chamou muito aatenção o modo de vida simplesdelas viverem. Certa vez, indo àAparecida do Norte, uma das ir-mãs me deu um carta fechada,pedindo que eu a abrisse ape-nas diante de N. Senhora”.

Controlando a curiosidade,Ir. Clarice atendeu o pedido e,diante da Aparecida, encontrouna carta um desafio: “Perguntea N.S. o que Deus quer de você”.

“Saí dali com a certeza de quequeria ser religiosa e essa con-vicção me acompanha até hoje.Tive momentos de dificuldades,de sacrifícios na caminhada, sim,mas em nenhum momento ques-tionei minha vocação”.

��� ��������������Ir. Clarice acredita que, atual-

mente, há mais dificuldades paraas jovens ingressarem na vidareligiosa. “Acho que as mulhe-res estão mais seduzidas pelomercado de trabalho, que tambémas valoriza muito. Por outro lado,quando você pensa na missão daCongregação - “Viver o Cristocrucificado, o amor maior na en-trega total da vida aos mais po-bres”- não é qualquer uma queestá disposta a isso, principal-mente neste mundo de hoje. Maseu sempre digo: quem estiver dis-posta, deve entregar sua vida nasmãos de Deus, pois é Ele o donoda nossa vocação”.

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A devoção a Maria nos coloca na dinâmica da ação solidária para com os mais pobres

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��� �� ����� ���� ��������������Cerca de duas mil pes-soas participaram da missacampal em homenagem àPadroeira de Santos, NossaSenhora do Monte Serrat, noúltimo dia 8 de setembro.Este ano, a Festa teve comotema: "Maria, ensina-nos aser solidários".

A celebração foi presidi-da por D. Jacyr FranciscoBraido, Bispo Diocesano, econtou com a presença desacerdotes de várias paróqui-as da Cidade, diáconos, au-toridades municipais e repre-sentantes do Legislativo.

��������Na procissão de entrada,

jovens caracterizados comroupas de diversos países tra-ziam a Bíblia, como o sinal daPalavra de Deus, espalhadapor todos os povos, manifes-tada nas características decada cultura.

Do mesmo modo, Maria,a Mãe de Jesus, tambémacompanha a história decada povo. Exemplo disso éo episódio que dá origem àdevoção a Nossa Senhora doMonte Serrat, em Santos,quando invasores holande-ses, dispostos a destruir acapela no alto do morro, para

onde a população havia serefugiado, são surpreendidospor um desmoronamento,que soterra parte dos ata-cantes e induz os invasoresa abandonarem a cidade",explica Pe. Antonio AlbertoFinotti, Coordenador Dioce-

sano de Pastoral.

��������������Na homilia, o Bispo Dio-

cesano, apresentou Mariacomo "aquela que escuta, dizsim à vontade de Deus e vaiao encontro dos outros para

servi-los. Este é o motivo desua grandeza: mesmo sendoescolhida para uma missãotão nobre - ser a Mãe do Sal-vador - Maria entrega-se àmissão, com humildade e es-pírito de serviço. Maria éaquela que, de posse da men-

sagem do Evangelho, sai, ime-diatamente, para levá-la paraos irmãos".

A partir dessa visão, D.Jacyr convocou os fiéis a re-fletirem sobre o sentido daprópria vida cristã, neste con-texto histórico: "Será que es-tamos sendo a presença doEvangelho na vida do outro?Será que estamos anuncian-do o Evangelho na humilda-de, no serviço, na solidarie-dade?", indagou.

D. Jacyr pediu tambémque os cristãos se empenhemcada vez mais na promoçãoda Pastoral Familiar, no apoioàs crianças e à mulheres, "ví-timas desta sociedade domi-nada pelos interesses econô-micos, que gera tanta misé-ria, fome, desemprego, guer-ras, violências".

����������Após a missa campal, a

Imagem de N. S. do MonteSerrat foi levada em procis-são até o Paço Municipal,onde acontece a renovaçãoda Consagração da Cidade.Após a oração, a procissãoseguiu em direção ao Santu-ário do Monte Serrat, ondeaconteceu o encerramento dacelebração.

Um clima de fraternidade, paz,alegria, unidade e comu-

nhão marcou o Retiro Espiritualdo Clero Diocesano de Santos,realizado na Vila Kostka, em I-taici, nos dias 16 a 20 de setem-bro. Participaram do retiro 11 diá-conos permanentes, 36 padres,os bispos, D. Jacyr FranciscoBraido e D. David Picão, e umseminarista. Os cinco dias de en-contro foram orientados pelo Pe.Roberto Mayer, OMI, da Frater-nidade Missionária.

“Pe. Mayer apresentou comoidéia central a pessoa, a práticae as opções de Jesus, o BomPastor. A leitura dos profetas, osevangelhos e algumas cartas dePaulo iluminaram a meditação, aoração, a contemplação e o com-promisso de cada um. A exposi-ção e as leituras dos textos bí-blicos unidas à meditação, à ora-ção no silêncio possibilitaramum mergulho no divino, conse-qüentemente em uma revisão ereavivamento da nossa espiritu-alidade presbiteral”, explica Pe.Eniroque Ballerini, assessor di-ocesano de Comunicação.

��������������No encerramento do retiro,

durante a homilia, D. Jacyr Fran-cisco Braido destacou os pon-tos essenciais da vida do con-sagrado: “Concentrar tudo emJesus Ressuscitado, tornar-seum evangelho vivo para os ou-tros, sem descuidar da integra-ção e da unidade entre os pa-dres, diáconos e leigos no pla-nejamento pastoral e na evan-gelização, e com a Igreja local,

regional, nacional, continental euniversal. Devemos trabalharsempre numa linha de comunhãoe colaboração mútua, superan-do o isolamento, fazendo da Igre-ja uma casa e escola de comu-nhão. Para tanto é preciso de-senvolver a educação e a espiri-tualidade da comunhão”.

D. Jacyr falou também sobrea importância de a Diocese seruma “diocese missionária, con-forme o exemplo de Jesus e dosApóstolos que andavam por vi-las e cidades anunciando a boaNova do Reino”. Enfatizou a va-lorização dos leigos e das mu-lheres na Igreja, pois, já são amaioria e pediu que o espírito decomunhão e a animação missio-nária estejam presentes em to-das as áreas e setores, além dosComipas (Comissão MissionáriaParoquial) e Comires (ComissãoMissionária Regional).

��������Maior atenção deve ser dada

aos turistas, aos enfermos, nascasas e hospitais, nas visita asfamílias, aos encarcerados. “Te-mos de viver o desafio de umaIgreja voltada para fora. E no as-pecto social todos se empenhemno estudo do documento daCNBB ‘Exigências Evangélicase Éticas de Superação da Misé-ria e da Fome’, sendo uma Igrejaem mutirão, que envolva todosos organismos, toda a comuni-dades neste imenso trabalho dasuperação da miséria e da fome,despertando em cada um o espí-rito de solidariedade”.

Conclui o bispo: “Voltemospara casa com ardor no coração,amizade e alegria, pois, Jesuscaminha conosco. E juntos ca-minhemos na alegria da comen-salidade, fratenidade, solidarie-dade e na justiça profética”.

Clero da Diocese de Santos durante retiro em Itaici

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