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Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 Física FM.17 1. e I = DQ e I = F Dt s F Dt = DQ 1º caso: F Dt = DQ s m a Dt = m · v m · v 0 a = v t 0 D s a = – 4 0 02 , = – 200 m/s 2 2º caso: Como anteriormente: a = v t 0 D s a = 4 01 , = – 40 m/s 2 Observação: O sinal negativo indica apenas o sentido de aceleração. 2. c F = 1 10 4 N Dt = 2 10 –2 s (contato com o solo) I = F Dt s I = 1 10 4 2 10 –2 = 2 10 2 s I = 200 N · s 3. a A única força que atua sobre a esfera é a força peso e conse- quente a aceleração da gravidade. 4. d m = 1 10 3 kg Pelo gráfico de MU (reta), temos: v = D D x t s v = 5 4 5 2 −− ( ) s v = 3 m/s (constante) Assim: Q = m v s Q = 1 10 3 3 s Q = 3 10 3 kg m/s 5. c Como I = F Dt, a área do gráfico F t é numericamente igual ao impulso. 6. d I = DQ Considerando positivo o sentido vertical para baixo, temos: I = m · v m · v 0 s I = m(v v 0 ) s I = 60 · 10 –3 · (–1,5 – 2) I = –210 · 10 –3 s I = –0,21 kg · m/s 7. a v 0 = 0 massa = m a = 2 m/s 2 t = 5 s s Q = 20 kg · m/s Sendo v = v 0 + at v = 0 + 2 · 5 v = 10 m/s Assim: Q = m · v 20 = m · 10 m = 2 kg Calculando o da força F pela DE cin. , temos: = DE cin. s = m v 2 2 = 2 10 2 2 ( ) = 100 J 8. e I = DQ I = m · v m · v 0 s I = m · ( v v 0 ) s I = 2 (10 – 2) = 16 kg · m/s ou I = 16 N · s = DE cin. s = m v m v m v v = ( ) 2 0 2 2 0 2 2 2 2 = 2 2 · (10 2 – 2 2 ) = 96 J 9. e 10. m = 50 g v 0 = 72 km/h s v 0 = 20 m/s Como I = DQ e I = N área gráfico, e v possui sentido oposto a v 0 ' , temos: F A 0 10 2 , = DQ s F A · 0,05 = 50 · 10 3 · [20 – (– 20)] F F A A = = 50 10 40 5 10 40 3 2 · · · s N 11. Dt = 0,10 s m = 0,5 kg Ds = 40 m a) Para se obter o maior alcance, o ângulo deve ser de 45°, pois A = v g 0 2 2 sen q , e para q = 45º, temos: sen 2q = sen 90º = 1 b) Pela equação do alcance máximo, temos: A = v g v 0 2 0 2 40 10 s = s v 0 = 20 m/s c) I = DQ s I = mv 0 mv 0 s I = 0,5 · 20 = 10 N · s 12. b O corpo descreve uma trajetória parabólica, sendo: v h = 3 m/s (constante) e v v = v 0 + at (movimento uniformemente acelerado) Entre 0 e 6 s, o impulso na vertical é dado pela área (gráfico): I B b h I = + = + = N · · · / 2 6 2 2 10 40 s kg ms Sendo I mv mv I m v v v = = 0 · s 40 = 10 · v v s v v = 4 m/s Portanto, a velocidade no instante t = 6 s é dada por: v v v v v x y = + = ( ) + ( ) = 2 2 2 2 3 4 5 / s s ms E a energia cinética correspondente vale: E c = m v 2 2 = 10 5 2 2 ( ) s E c = 125 J Portanto: I. Correta. Veja cálculo acima. II. Errada. Houve variação da energia cinética. Então: 0 III. Errada. Q = m · v = 10 · 5 s Q = 50 kg · m/s 13. a v 0 = 0 L Física Tarefa proposta — Caderno 3 0

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Física

FM.17 1. e I = DQ e I = F ⋅ Dt s F ⋅ Dt = DQ 1º caso: F ⋅ Dt = DQ s m ⋅ a ⋅ Dt = m · v – m · v

0

a = v

t0

D s a = –4

0 02,= – 200 m/s2

2º caso: Como anteriormente: a =

v

t0

D s a =

−4

0 1, = – 40 m/s2

Observação: O sinal negativo indica apenas o sentido de aceleração.

2. c F = 1 ⋅ 104 N Dt = 2 ⋅ 10–2 s (contato com o solo) I = F ⋅ Dt s I = 1 ⋅ 104 ⋅ 2 ⋅ 10–2 = 2 ⋅ 102 s I = 200 N · s

3. a A única força que atua sobre a esfera é a força peso e conse-

quente a aceleração da gravidade.

4. d m = 1 ⋅ 103 kg Pelo gráfico de MU (reta), temos:

v = DD

x

t s v =

5 4

5 2

− −( )−

s v = 3 m/s (constante)

Assim: Q = m ⋅ v s Q = 1 ⋅ 103 ⋅ 3 s Q = 3 ⋅ 103 kg ⋅ m/s

5. c Como I = F ⋅ Dt, a área do gráfico F ⋅ t é numericamente igual

ao impulso.

6. d I = DQ Considerando positivo o sentido vertical para baixo, temos: I = m · v – m · v

0 s I = m(v – v

0) s I = 60 · 10–3 · (–1,5 – 2)

I = –210 · 10–3 s I = –0,21 kg · m/s

7. a v

0 = 0

massa = m a = 2 m/s2

t = 5 s s Q = 20 kg · m/s Sendo v = v

0 + at

v = 0 + 2 · 5 v = 10 m/s Assim: Q = m · v 20 = m · 10 m = 2 kg

Calculando o † da força F

pela DEcin.

, temos:

† = DEcin.

s † = m v⋅ 2

2

† = 2 10

2

2⋅ ( ) = 100 J

8. e I = DQ I = m · v – m · v

0 s I = m · (v – v

0) s I = 2 (10 – 2) = 16 kg · m/s

ou I = 16 N · s

† = DEcin.

s † = m v m v m

v v⋅ −

⋅= ⋅ −( )

202

202

2 2 2

† = 2

2· (102 – 22) = 96 J

9. e

10. m = 50 g v

0 = 72 km/h s v

0 = 20 m/s

Como I = DQ e I =N área gráfico, e v possui sentido oposto a v0' ,

temos:

FA ⋅ 0 10

2

,= DQ s F

A · 0,05 = 50 · 10– 3 · [20 – (– 20)]

F FA A= =

−50 10 40

5 1040

3

2

· ·

·s N

11. Dt = 0,10 s m = 0,5 kg Ds = 40 m a) Para se obter o maior alcance, o ângulo deve ser de 45°, pois

A =v

g02 2⋅ sen q

, e para q = 45º, temos: sen 2q = sen 90º = 1

b) Pela equação do alcance máximo, temos:

A = v

g

v02

02

4010

s = s v0 = 20 m/s

c) I = DQ s I = mv0 – mv 0

s I = 0,5 · 20 = 10 N · s

12. b O corpo descreve uma trajetória parabólica, sendo: v

h = 3 m/s (constante) e

vv = v

0 + at (movimento uniformemente acelerado)

Entre 0 e 6 s, o impulso na vertical é dado pela área (gráfico):

IB b

h I= + = + =N · · · /2

6 2

210 40s kg m s

Sendo I mv mv I m vv v= − =0 ·s 40 = 10 · v

v s v

v = 4 m/s

Portanto, a velocidade no instante t = 6 s é dada por:

v v v v vx y= + = ( ) + ( ) =2 2 2 2

3 4 5 /s s m s

E a energia cinética correspondente vale:

Ec =

m v⋅ 2

2 =

10 5

2

2⋅ ( ) sE

c = 125 J

Portanto: I. Correta. Veja cálculo acima. II. Errada. Houve variação da energia cinética. Então: †≠0 III. Errada. Q = m · v = 10 · 5 s Q = 50 kg · m/s

13. a v

0 = 0

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Física Tarefa proposta — Caderno 3

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Física

Sendo v0 = 0, no final do plano a velocidade é:

v2 = v02 + 2 · a · L s v = 2 · a L⋅

E a quantidade de movimento correspondente vale:

Q = m · v s Q = m a L· ·2 ⋅

Para Q’ = Q

2, temos:

m a Lm

a L

a La L

LL

· ' · · ·

'

2 ·

2 ·

⋅ =

⋅ = =

22

2 4

s

s s

14. d m = 103 kg v

0 = 1 m/s

F = 200 N Considerando I = F · Dt e Q = m · v, ambos em módulos: I = DQ

F · Dt = m · v 0 – m · v0

–200 · Dt = –103 · 1 s Dt = 10

200

3

s Dt = 5 s

15. c

I Q Q Q= =D

– 0

Q0

Q

DQ

Em módulo:

DQ2 = Q02

+ Q2 s DQ = 2 2p( ) DQ = p 2 = I

16. d Momento linear ou quantidade de movimento.

17. b De acordo com a característica do material de cada bola, temos

que a restituição de energia é maior na bola de borracha, em seguida na de madeira e, por último, na de massa de modelar.

Portanto: I1 > I

2 > I

3

18. d Como DQ é dado por:

DQ = m ⋅ v – mv0

0

DQ = 40 ⋅ 10–3 ⋅ 8 ⋅ 102 = 32 kg ⋅ m

s Então: I = DQ s F ⋅ Dt = DQ F ⋅ 1 = 32 s F = 32 N para cada bala. Assim: 1 bala 32 N x balas 160 N x = 5 balas

19. e 20. a Pelo gráfico:

I =N área s I = 20 4

2

· = 40 N ·s

Como I = DQ s I = m · v – m · v0

I = m · (v – v0) s I = m · Dv

40 = 5 ⋅ Dv s Dv s Dv = 8 m/s

Então: a = DD

v

t s a =

8

4 = 2 m/s2

21. c I = F ⋅ Dt s I = 1 ⋅ 104 ⋅ 2 ⋅ 10–2s I = 2 ⋅ 102 N · s

22. d m = 2 kg R = 3 m w = 1 rad/s v = w · R s v = 1 · 3 = 3 m/s

Q0

Q Em meia volta, temos: I = DQ s I = m · v – (–m · v) = 2m · v I = 2 · 2 · 3 = 12 kg · m/s

Atividades extras 23. m = 0,5 kg Calculando a velocidade de impacto com o solo, temos: E

mec.i = E

mec.f

Epot.

= Ecin.

s m · g · H = m v

v⋅

= =02

022 10 3 2 8s · · , m/s

Calculando a velocidade imediatamente após o impacto com o solo, temos:

Emec.i

= Emec.f

Ecin.

= E’pot.

sm v

m g h v⋅ = = =

2

22 10 1 8 6· · · · ,s m/s

Como I = DQ e I = F · Dt, temos: F · Dt = DQ Assim, considerando positivo o sentido da velocidade para

baixo, temos: F · 0,25 = 0,5 · (– 6 – 8) s F = 28 N (vertical e para cima)

24. b Considerando a taxa de variação da massa, temos:

DDm

t= 100 kg/s s v = 600 m/s

I = DQ

F · Dt = m · v – m0 · v

0 s F =

DDm

t ⋅ v

Substituindo DDm

t = 100 kg/s:

F · 1 = 100 · 600 s F = 60.000 N ou F = 60 kN

FM.18 1. e m = 1.500 kg v

0 = 15 m/s

v = 3 m/s I = F · Dt e DQ = I mv – mv

0 = F · Dt s – 1.500 · 3 – 1.500 · 15 = F · 0,15

F = 180.000 N ou F = 18 · 104 N

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2. b No instante t, temos: v = 0 s Q = m · v = m · 0 s Q = 0

DQ = m · v – m · v0 s DQ = m · (–v) – m · v = –2m · v

Portanto, em módulo: DQ = 2m · v

3. Soma = 15 (01 + 02 + 04 + 08) m = 58 g Dt = 0,01 s v = 50 m/s v

0 = 0

I = F · Dt e DQ = I mv – mv

0 = F · Dt s 58 · 10–3 · 50 = F · 0,01

F = 290 N sendo assim: I = 290 · 0,01 = 2,9 N · s (01) Verdadeira (ver cálculos). (02) Verdadeira (de acordo com a terceira lei de Newton). (04) Verdadeira (ver cálculos). (08) Verdadeira (teorema do impulso). (16) Falsa (parte da energia mecânica é dissipada na forma

de calor). (32) Falsa (como o tempo de contato e a força média são os

mesmos, o impulso também é igual).

4. Pela conservação da quantidade de movimento, temos:

Qt = Q

0 s m

m · v

mx = m

c · v

c

(em que vmx

é a componente horizontal da velocidade do

macaquinho.)

4 · 20 · cos 60º = 400 · vc

vc = 0,10 m/s

ou vc = 0,36 km/h

5. b m = 2,5 kg v

0 = 0

O impulso é encontrado calculando-se a área do gráfico.

(I =N área)

I = 0 2 100

2

, ⋅ = 10 N · s

Como I = DQ s I = m · v – m · v0 s 10 = 2,5 · v – 0

∴ v = 4 m/s

6. De acordo com a conservação da quantidade de movimento, temos:

Q

T = Q

0 s m

pat. ⋅ v

pat. = m

peso ⋅ v

peso

65 · vpat.

= 5 · 3,5 s

vpat.

= 0,27 m/s ou v = 27 cm/s

Observação: A velocidade do patinador é contrária à do peso lançado por ele.

7. c M = 150 kg m = 1,5 kg v

2 = 150 m/s

Qf = Q

0

m · v1 + m · v

2 = 0

150 · v1 + 1,5 · 150 = 0

v1 = –1,5 m/s

8. a Em relação ao movimento da queda do bloco (velocidade

positiva para baixo), temos:

h = g ⋅ t 2

2 s t = 2h

g

vx =

d

t s v

x =

d

h

g

2 s v

x = d

g

2

(horizontal w velocidade com que o bloco abandona a mesa)

Pela conservação da QM, temos:

Qf

= Q0

s m · v’ + Mvx = mv

0

v’ = v0 –

M

m· v

x

Substituindo vx:

v’ = v0 –

M

md

g

h⋅ ·

2s v’ = v

0 –

M

md

g

h

2

22

2⋅ ⋅

v’ = v0 –

M g d

m h

2 2

22

⋅ ⋅⋅·

9. a) O tempo de interação entre a xícara e o piso é menor quando o piso é rígido. Para que I = F · Dt = constante, se aumentar Dt, deve-se diminuir F, ou seja, em um maior Dt, a força aplicada possui menor intensidade.

b) m = 0,10 kg v

0 = 2 m/s

v = 0 Dt = 0,5 s I = F · Dt e I = DQ s F · 0,5 = 0,10 · 0 – 0,10 · 2

F = −0 20

0 5

,

, = 0,4 N s F

= 0,4 N

Se o tempo do impacto fosse 0,010 s: F · 0,10 = 0 – 0,10 · 2 s F = 20 N 10. d

Como Qt

= Q0

(conservação da QM), temos:

Qt

= Q0

s mx · v

x + m · v = 0 s

s mx · a

x · Dt + m · a · Dt = 0

m · (–1) + 1 · 2 = 0

mx = 2 kg

11. e Analisando o sistema somente na direção de

v1 , temos:

Qf x

= Q0x

s

sm

3· v

3 · cos 60° +

mv

m

3 31⋅ + · v2 · cos 60° = m · v x0

0 4 0 5

3

0 8

3

0 4 0 5

30 40 0

, , , , ,,

⋅ + + ⋅ = =v vx xs km/s

Na direção perpendicular a

v1 , temos:

v3y

= v3 · sen 60° s v

3y = 0,4 ·

3

2 = 0,2 3 km/s

v2y

= v2 · sen 60° s v

2y = 0,4 ·

3

2 = 0,2 3 km/s

Como as massas de v2 e v

3 são iguais, temos: Q

2y = Q

3y

(em módulo) v

0 da granada é dada pela velocidade: v

0x = v

0

∴ a velocidade v0 = 0,4 km/s

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12. a) † = DEcin.

s = † = m v m v⋅ −

⋅202

2 2

† = 60 10 30

2

3 2⋅ ⋅ ( )−

= 27 J

I = DQ s I = m · v – m · v0 s I = 60 · 10–3 · 30 = 1,8 N · s

b) I = F · Dt s F = I

tD s F = 1 8

0 10

,

, = 18 N

P = m · g s P = 60 · 10–3 · 10 = 60 · 10–2 N

∴F

P=

⋅ −18

60 10 2 = 30

13. a m = 0,4 kg v

0 = 0

v = 30 m/s F

m = 600 N

Como I = DQ e I = F · Dt, temos: DQ = F · Dt Sendo assim: m · v – m · v

0 = F

m · Dt s 0,4 · 30 = 600 · Dt

Dt = 0,02 s

14. a Pela conservação da QM, temos:

Q Qt

= 0s (M + m) · v' = M · v + m · u

(5 + 1) · v' = 5 · 1 + 1 · (–8)

6v' = 5 – 8 s v' = – 0,5 m/s ∴ 0,5 m/s para a esquerda

15. F – V – F – V De acordo com a conservação da quantidade de movimento. 16. a Calculando o impulso pela área do gráfico, temos:

I = 12 4

2

⋅ = 24 N · s

Como I = DQ, temos: I = m · v – m · v

0 s 24 = 3 · v – 3 · 0 s v = 8 m/s

17. d M = 100 kg m = 80 kg v

1 = 0

v2 = 0

v1' = 4 m/s

Pela conservação da QM, temos: Q

t = Q

0 M · v'

1 + m · v'

2 = 0 s 100 · 4 + 80 · v

2' = 0 s v

2' = –5m/s

Portanto, a velocidade relativa (afastamento) é dada por v

R = v

1 – v

2 s v

R = 4 – (–5) = 9 m/s

18. d Pela conservação da QM, temos:

Q Qt

= 0

Qt

= 0

Soma vetorial nula (regra do paralelogramo para soma de dois vetores).

19. e Como o átomo estava inicialmente em repouso, a quantidade

de movimento Q0 = 0 (sistema).

Pela conservação da QM, temos: Qt = Q

0 e, portanto: Q

f = 0

20. Sistema isolado: Q = Q

0 s m

1 ⋅ v

1 + m

2 ⋅ v

2 = 0

ms

tm

s

t11

22 0· ·

DD

DD

+ =

80 · 12 + 60 · Ds2 = 0

Ds2

= 16 m (em módulo)

A distância que os separa é Ds1 + Ds

2 = 12 + 16 = 28 m.

21. e

Ec =

m v· 2

2 s 20 =

m v· 2

2

m ⋅ v2 = 40 (I)

Q = m ⋅ v s 20 = m ⋅ v (II) Como (I) pode ser escrita por: m ⋅ v ⋅ v = 40 s 20 ⋅ v = 40 s v = 2 m/s De (II), se: 20 = m ⋅ 2 s m = 10 kg 22. e I = DQ s F ⋅ Dt = m ⋅ v – m · v

0

F ⋅ Dt = m ⋅ v

F = m v

t

·

D

Atividades extras 23. Soma = 10 (02 + 08) (01) Incorreta: Como a quantidade de movimento é conser-

vada (sistema isolado) e as massas são diferentes; as velocidades serão diferentes.

(02) Correta. (04) Incorreta: Como Q

0 = Q

0 = mA

⋅ vA

+ mB ⋅ v

B

mA

⋅ vA

+ mA

2 ⋅ v

B = 0

vA

= −vB

2 (08) Correta. (16) Incorreta.

Em v

E

mv

E

AA A

B

AA

c ce( ) ( )

· · ·= =

( )22

22

2

2

cc c( ) ( )··

·BA A

A

m vE= =2

22

2

24. e Pela conservação da QM, temos:

Q0 = Q

t s O = m · v

, +

m

5 ⋅ v

f

(em que v, é a velocidade da lâmina e v

f a da formiga.)

m · v, = – m

5⋅ v

f s v

f = – 5v

,

Sendo assim, as distâncias percorridas podem ser encontradas por:

DD

DD

s

t

s

tf =

−5 · no mesmo intervalo de tempo:

Dsf = – 5 · Ds

, s Se Ds

, = 1 cm s Ds

f = –5 cm

Sendo assim, a formiga estará a d = 1– (–5) = 6 cm.

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FM.19 1. d Pela conservação da QM, temos: Q

0 = Q

f s m · v

0 + m · (–2v

0) = m · v’

A s m · v’

A

v’A = – v

0

E2 =

m vE

m vA⋅ ( )=

⋅'2

202

2 2s (I)

Como E1 = 5 ⋅ m v⋅ 0

2

2 (II)

Substituindo I em II, temos:

E1

= 5 · E2 s E

2 =

E1

5 s E

2 = 0,2 · E

1

2. b Se a colisão é perfeitamente elástica, apenas ocorrerá uma

inversão de sentido, uma vez que não há alteração na massa, porém o módulo de Q permanecerá o mesmo.

3. e m

A = 2 kg: v

A = 5,0 m/s

mB = 3 kg: v

B = 0

Q0 = Q

f m

A · v

A + m

B · v

B = (m

A + m

B) · v'

2 · 5 + 0 = (2 + 3) · v' s v' = 2 m/s

Assim: EC = m m

v EA BC

+( )=

+( ) ( )2

2 3

22

2· ' ·2 s s

s EC = 10 J

4. b Q

0 = Q

f s m

A · v

B + m

B · v

B = (m

A + m

B) · v'

72 · 5 + 75 · (–4) = (72 + 75) · v’ s v’ = 0,41 m/s, no mesmo sentido de A.

5. e Q

0 = Q

f

Considerando ambos no mesmo sentido, vem: 3m · v

C + m · v

A = (3m + m) · v s 3m · 90 + m · 54 = 4m · v

324m = 4m · v s v = 81 km/h

6. Pelo gráfico, obtemos o impulso:

I = F · Dt s I = 2 · 103 · 6 · 10–3 s I = 12 N · s

Como I = DQ s I = mv – mv0 s 12 = 0,8 · v s v = 15 m/s

7. c De acordo com a conservação da quantidade de movimento.

8. a Q

0 = Q

f

m ⋅ v0 = m ⋅ v

m vB B0

2+ · ' s

m ⋅ v0

2 = m

B ⋅ v’

B (I)

Como a colisão é perfeitamente elástica, temos:

e = v

v

v

B' −

0

0

20

= 1,0 s vv

B' =3

20

(II)

(II) em (I) temos:

m ⋅ v0

2 = m

B ·

v0 3

2

⋅ s m

B =

m

3

9. a) Aplicando a teoria da conservação de energia após a co-lisão, temos:

Emec.A

= Emec.B

s Ecin.A

+ Epot.A

= Ecin.B

+ Epot.B

m m v1 2 12

2

+( ) ⋅ = (m1 + m

2) · g · h

v12

2 = gh s v

1 = 2gh

b) Aplicando a teoria da conservação da QM na colisão, temos:

Q0 = Q

f

m1 · v

0 = (m

1 + m

2) · v

1 s v

0 =

m m

mgh1 2

1

2+( )

10. e De acordo com a conservação da quantidade de movimento.

11. a Colisão perfeitamente elástica: e = 1

A única alternativa que satisfaz essa condição é a.

12. d Colisões perfeitamente elásticas com corpos de mesma massa,

há troca de velocidades, ou seja, se e = 1, a velocidade relativa de afastamento é igual à de aproximação.

13. c

1a colisão s Q0 = Q

f s m · v = (m + m) · v’ s v’ =

v

2

2a colisão s Q’0 = Q’

f s 2m ·

v

2 = (m + 2m) · v” s v” =

v

3

Ecin. 0

= m v⋅ 2

2

Ecin.

= 3

3

2

2

mv⋅

s Ecin.

= 3

18

2m v· s E

cin. =

m v⋅ 2

6

A razão é dada por:

R = E

E

m v

m vcin.

cin. 0

= = =

·

·

2

26

2

2

6

1

3

14. Na colisão do projétil com o bloco de massa M, temos:

Q0 = Q

f s m · v = (M + m) · v’

10 · 10–3 · 402 = (10 · 10–3 + 2) · v’

v’ = 2 m/s

Como a colisão entre os blocos é elástica e eles têm mesma massa, eles trocam de velocidades.

Bloco M: vm

= 0

Bloco M’: v’ = 2 m/s

Assim, temos: Ecin. (m1)

= M v' '⋅ 2

2 s E

cin. =

2 01 2

2

2, ⋅ ( )

= 4,02 J

Pela conservação da energia durante o processo de colisão com a mola, temos:

Ecin.

= Epot.el

s Ecin.

= k x x⋅ = ⋅2 2

24 02

804

2s ,

x = 0,1 m

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rodu

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. Art

. 184

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6

Física

15. A máxima perda de Ecin

ocorre quando temos uma colisão inelástica. Assim, os carrinhos ficam unidos (v

A = v

B).

Q0 + Q

f

m · 5 + m · (–3) = 2m · v’ s 2m = 2m · v’ s v’ = 1 m/s

Calculando as energias cinéticas inicial e final, temos:

Ecin.0

= m v m v⋅

+⋅1

222

2 2

Ecin.0

= 150 5

2

150 3

2

2 2⋅ ( )+

−( )= 2.550 J

Ecin.

= m m v+( ) ⋅ '2

2 s E

cin. =

300 1

2

2⋅ ( ) = 150 J

A perda de energia é dada por Ecin.

– Ecin.0

= 150 – 2.550 Logo, foram perdidos 2.400 J. 16. 1a colisão s trocam de velocidades Assim: (Antes) (Depois) v

1 = 93 cm/s v

1 = 0

v2 = 0 v’

2 = 93 cm/s

Na colisão da bola com a parede 2, temos: Perfeitamente elástica: v”

2 = – v’

2 s v”

2 = – 93 cm/s

2a colisão s trocam de velocidades (Antes) (Depois) v”

2 = – 93 cm/s v”

2 = 0

v’1 = 0 v”

1 = – 93 cm/s

∴ vR = 93 cm/s

17. b Q

0 = Q

f s m · v = (m + m) · v’ s 2 · 4 = (2 + 2) · v’ s v’ = 2 m/s

18. a) Levando-se em conta que toda a energia relacionada ao asteroide tenha sido liberada no impacto:

EA = E

lib s

m vA⋅ 2

2 = E

lib s 8 10

2

15 2⋅ ⋅ vA = 1023

vA = 5.000 m/s

b) Pela conservação da QM, temos: Q

0 = Q

f s m · v

A = (M + m) · v’

8 · 1015 · 5.000 = (8 · 1015 + 6 · 1024) · v’

v’ H 6,7 · 10–6 m/s 19. a) Como a energia cinética do projétil é 32 J, temos:

Ec =

m v vv

⋅ = ⋅ =2 2

232

0 04

21 600s s

,. = 40 m/s

b) Pela conservação da QM, temos:

m · v = (m + M) · v’ s 0,04 · 40 = (0,04 + 0,76) · v’

v’ = 1 6

0 8

,

, = 2 m/s

20. Soma = 90 (02 + 08 + 16 + 64)

(01) Falsa. A quantidade de movimento é conservada.

(02) Verdadeira. Veja os cálculos a seguir:

(direção x) Q Qx f x

0 =

m · v = m · v1 · cos 30° + m · v

2 · cos 60° s

sv1 · 3 + v

2 = 10 (I)

(direção y) Q Qy f y

0 = s 0 = Q Q Qf y s ’ ’1 2=

m · v1 · sen 30° = m · v

2 · sen 60° s v

1 = v

2 3 (II)

Substituindo (II) em (I), temos:

v2 · 3 · 3 + v

2 = 10 s v

2 = 2,5 m/s (velocidade da

bola branca)

Assim, v1 = 2,5 3 m/s (velocidade da bola oito, pela

equação (II))

(04) Falsa. Veja os cálculos a seguir:

(bola branca antes da colisão) Ecin.

= m ⋅ ( )5

2

2

= 12,5m

(bola oito após a colisão) E’cin.

= m ⋅ ( )2 5 3

2

2,

= 9,4m

(08) Verdadeira. Ver item 02. (16) Verdadeira. Ver cálculos seguintes:

(bola branca após a colisão) E” cin.

= m ⋅ ( )2 5

2

2,

= 3,1m

(bola oito após a colisão) E’ cin.

= 9,4m

E’ cin.

= 3E ” cin.

(32) Falsa. Pela conservação, Ecin.(antes)

= Ecin.(depois)

(64) Verdadeira. Princípio da conservação da QM. 21. a Q

0 = Q

f s M ⋅ v = (M + m) ⋅ v’

v’ = M v

M m

·

( )+

22. a Na altura máxima, temos:

vh máx

= v ⋅ cos 600 s vh máx

= v

2

Então:

vr

v2

v = v

vR

2

= v2 + v

2

2

vR = v

v22

4+

vR = 5

4

2v

vR = 5 ⋅

v

2

vR =

5

2 ⋅ v

Atividades extras 23. c Q

0 = Q

f (I)

mA

⋅ vA

+ mB ⋅ v

B = (m

A + m

B) ⋅ v’

Do gráfico, temos:

QA

= mA

⋅ vA

s 80 ⋅ 10–3 = mA

⋅ 8 s mA

= 10–2 kg

e

QB = m

B ⋅ v

B s 25 ⋅ 10–3 = m

B ⋅ 1 s m

B = 2,5 ⋅ 10–2 kg

Então em (I), temos:

10–2 ⋅ 8 + 2,5 ⋅ 10–2 ⋅ 1 = (10–2 + 2,5 ⋅ 10–2) ⋅ v’ s

s 10,5 ⋅ 10–2 = 3,5 ⋅ 10–2 ⋅ v’ s s v’ = 3 m/s

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7

Física

24. a) A velocidade do corpo de massa m imediatamente antes de colidir com o de massa 2m, é:

E Em A m B= s m ⋅ g · h = m v· 2

2

v2 = 2gh s v = 2gh

Como Q0 = Q

f em B, temos:

m ⋅ 2gh = m ⋅ v’ + 2m ⋅ v”

2gh = v’ + 2 ⋅ v” (I)

Como a colisão é elástica:

ev v

v= − =1 1

’ ’s

v” – v’ = 2gh s v” = 2gh + v’ (II)

Substituindo II em I, temos: 2gh = v’ + 2 · ( 2gh + v)

2gh = v’ + 2 2gh + 2v’ s – 2gh = 3v’

v' = − 2

3

gh

De II : v” = 2gh + −

2

3

gh =

2

32· gh

b) Para o corpo de massa 2m, temos:

EmB

=

22

32

2

2

m gh· ·

= 8

9· mgh

Em C:

EmC

= 2mg · 2

9

h =

4

9

mgh

∴ Ed = 4

9 · mgh

FM.20 1. Comparando o planeta X com a Terra, temos, pela terceira lei

de Kepler:

D

T

D

T

Dx

x

T

T

3

2

3

2

3

2

3

2125

1

1=

( )=s s

s D3 = 1252 s D = 25 UA

2. d Eclipse solar → lua nova

Eclipse lunar → lua cheia

3. b

d = d d dTS MS2 2 2 21 1 5+ → = + , H 1,8 UA

4. e

R

T

R

T

R

T

R

T

TMa

Ma

Me

Me

Me

Ma

Me

Me

Ma3

2

3

2

3

2

3

2

24=

( )=s s

TT

R

RMe

Me

Me2

3

3

64=

T

T

T

T

TMa

Me

Ma

Me

Ma

MeT

2

264 64 8= = =s s

5. Pela terceira lei de Kepler, tendo Júpiter como referência, temos:

R

T

R

T TIo

Io

G

G Io

3

2

3

2

5 3

2

5 3

2

2 10 5 10

7=

⋅( )=

⋅( )( )

s s TIo

= 1,77 dia

6. e De acordo com a terceira lei de Kepler e usando como centro

da órbita a Terra, temos:

R

T

R

T

R

T

R1

1

2

2 1

3

2

3

2

3

2

3

2

1 5

27 3=

( )=

( )=s

,

,T

1 H 50,2 dias

7. e De acordo com a segunda lei de Kepler, temos: Maior proximidade do Sol s maior velocidade (periélio) Menor proximidade do Sol s menor velocidade (afélio) ∴ v

i > v

j 8. Soma = 5 (01 + 04) (01) Correta. (02) Errada. Os períodos dos planetas mais afastados são

maiores. (04) Correta. (08) Errada. O período de revolução é tanto maior quanto

maior for a distância em relação ao Sol. (16) Errada. A órbita é elíptica.

9. d I. Falsa. O Sol está nos focos da elipse. II. Falsa. As estações do ano estão relacionadas à inclinação

do eixo da Terra. III. Verdadeira. Pela terceira lei de Kepler:

R

T

R

T T

T

S

S

T

T

S

S

3

2

3

2

8 3

2

9 3

2

1 5 10

1

1 43 10=

⋅( )=

⋅( )s

, ,

2224

24

2 924 2 10

3 37 10= ⋅

⋅. ,

,

TS H 30 anos terrestres

IV. Verdadeira. A gravitação de Newton analisa esta questão. 10. c Velocidade mínima no afélio e máxima no periélio. 11. b De acordo com a terceira lei de Kepler:

R

T

R

T

R R

TP

T

T

p

p

3

2

3

2

3

2

3

21

40= =

( )s s T

p H 253 anos

12. Soma = 9 (01 + 08) 13. b Segunda lei de Kepler: v

C > v

B > v

A 14. d De acordo com a lei das áreas de Kepler, temos: Área total = 12 meses

Área total

4

12

4= = 3 meses

15. b T 2 = K ⋅ r3

28

4 50 176 224

2 3

2 3 2

=

= = =

K r

T K r T T

·

· ( ) .s s dias

16. T 2 = K ⋅ R3

902 = K ⋅ R13

T2 = K ⋅ (4R1)3 s T2 = 518.400 s T = 720 dias

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8

Física

17. De acordo com a terceira lei de Kepler:

T

R

T

R R R

R

R

R

R1

1

2

2

2

3

2

313

2

23

2

1

3

21 864= =

=s s s11

4=

18.

T

T

r

r T

r

r

T

r

rT

1

2

1

2

K

K

2

2

3

3

2

22

3

3

22

3

3

1

2

1

8

=⋅⋅

=( )

=

s

s 222

28 2 2= =s T anos

19.

T

T

r

r TT T1

2

1

2

K

K

2

2

3

322

3

3 22

2

1 1

3027 000=

⋅⋅

= = =s s s. 164,3 anos

20. d

R

TA

A

3

2 = R

TB

B

3

2 sR

RA

B

3

3 = T

TA

B

2

2

( )8 3

3

R

R=

T

TA

B

2

2 s 512 = T

TA

B

2

2

T

TA

B

= 512 s T

TA

B

= 8 8

21. c T

i = 240 dias e R

i = R.

Rp = 1

4 · R

i , assim:

T

T

R

R T

R

R

i

p

i

p p

2

2

3

3

2

2

3

3

240

1

4

=( )

=

s s

·

s sTp2

2

3

240

4=

( )( )

sTp = 30 dias

Ra = 4R, assim:

T

Ta

i

2

2 = ( )

( )

R

Ra

i

3

3 s Ta

2

2240( ) =

( )4 3

3

R

R

Ta

2

2240( ) =

64

1 s T

a = 1.920 dias

22. a) R

T

R

T TT

T

x

x x

3

2

3

2

3

3

3

2

1

1

2 7= =

( )s s

,T

x = 4,44 anos

b) É mais curto, pois, estando mais próximo do Sol, seu período de revolução é menor se comparado ao da Terra.

Atividades extras

23. FG

= G ⋅ ⋅M m

r2 e F

cp =

m v

r

⋅ 2

Como FG

= Fcp

, temos:

G ⋅ ⋅ = ⋅M m

r

m v

r2

2e também temos que v = 2πr

T, portanto:

GM

r

r

T=

22π

G

G

M

r

r

TT

r

M= =4 42

22

3π π2 2

s

Assim:

T

r MK

2

3

4= =π2

G

24. d I. Primeira lei de Kleper (órbitas).

II. Terceira lei de Kepler: T

R

2

3= K (períodos)

III. Segunda lei de Kepler (áreas).

FM.21 1. d Diretamente proporcional ao produto das massas e inversa-

mente proporcional ao quadrado da distância entre elas.

2. c

FTerra

=G T

T

⋅ ⋅M m

R2 (I)

FArgus

=G A

A

⋅ ⋅M m

R2 (II)

Como: FArgus

= 2FTerra

(III)

RA

= 1

4R

T (IV)

Substituindo (III) e (IV) em (II), temos:

2FT =

G GA

T

TA

T

· ·M m

RF

M m

R

=⋅

4

82 2

s (V)

Comparando (V) com (I):

MA

= 1

8 ⋅ M

T

3. Soma = 19 (01 + 02 + 16)

(01) Verdadeira: F = G

G⋅ ⋅ = ⋅

⋅M m

R

F R

M m2

2

s

Unidades s N m

kg

kg m

s

m

kg

m

s kg2

⋅ = ⋅ ⋅⋅

2

2 2

2 3

2s

(02) Verdadeira. O próprio nome já diz — geoestacionário (estacionário em relação à Terra).

(04) Falsa. Existe a força de atração gravitacional. (08) Falsa. Maior proximidade s maior velocidade e menor proximidade s menor velocidade. (16) Verdadeira. Utilizando-se da terceira lei de Kepler isto

é possível.

4. c 5. c

FTerra

=G T Sol

T

⋅ ⋅M M

R2 (I)

FSaturno

= G GS Sol

SS

T Sol

T

⋅ ⋅=

⋅ ⋅

( )M M

RF

M M

R2 2

100

10s (II)

Dividindo (II) por (I):

F

F

M M

R

M M

R

Saturno

Terra

T Sol

T

T Sol

G

G=

⋅ ⋅

⋅ ⋅

100

100 2

TT

Saturno

Terra2

1= =F

F

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rodu

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bida

. Art

. 184

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Cód

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Pen

al e

Lei

9.6

10 d

e 19

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feve

reiro

de

1998

.

9

Física

6. d

F =G ⋅ ⋅M m

R2 (I)

F' =G ⋅ ⋅

( )M m

R

4

22 (II)

Dividindo (II) por (I), temos: F

F

M m

RM m

R

’=

⋅ ⋅

⋅ ⋅

G

G

2

2

4

4

Assim: F

F’= 1 s F ’ = F

7. a

Como T = 2πR · R

mG ⋅ s 2 ⋅ 107 = 2π ⋅ 1 ⋅ 1011 · 1 1011·

·G m

10

3 18 1011

5

G ⋅= −

m, · s

s sG ⋅ =( )−

m10

3 18 10

11

5 2, ·

G ⋅ m = 9,86 ⋅ 1019 (I)

Assim: FG

=G ⋅ ⋅m m

Rv

2 (II)

Substituindo (I) em (II), temos:

FG

= 9,86 ⋅ ⋅ ⋅

⋅( )10 5 10

1 10

19 24

11 2s FG H 5 ⋅ 1022 N

8. b O movimento das marés é influenciado pela força gravitacional

entre a Terra e a Lua.

9. e

F = G G⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅M m

RF F

M m

R

m v

RC2 2

2

s s

Sendo v = 2 · ·π R

T

G 4

G

2 2⋅ = ⋅ = ⋅ ⋅⋅

M

R

R

TT

R R

M

4 2 2

2

π πs

T = 2π· R · R

MG ⋅

T = 2 ⋅ 3 ⋅ 3 ⋅ 1011 · 3 10

7 10 2 10

11

11 30

⋅⋅ ⋅ ⋅− s T = 8,3 ⋅ 107 s

Portanto, T é da ordem de 108 s.

10. Soma = 14 (02 + 04 + 08) 01. Errada. É aplicável a todo corpo celeste. 02. Correta. Força de interação. 04. Correta.

FM m

RG

F R

Mm= ⋅ ⋅ = ⋅

⋅ ⋅ ⋅

G

N m

kgou N m kg

22

2

2

22

s

08. Correta. Força de interação entre dois corpos.

11. d

FM M

R

F

p eG

G

G=

⋅ ⋅

= ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅− −

2

11 276 67 10 1 67 10 9 11

s

, , , 110

1 01 10

31

2

67

2

= ⋅d

Fd

s

G

,

FK Q Q

dF

dE E=⋅ ⋅

= ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅− −1 22

9 19 19

2

9 10 1 6 10 1 6 10s

, ,

FFdF = ⋅ −2 3 10 28

2

,

Assim: F

Fd

d

F

FG

E

G

E

=

⋅= =

1 01 10

2 3 10

67

2

28

2

,

, 4,4 ⋅ 10–40

12. V – V – F – V (0) Correta. A resultante é a força gravitacional (diferente

de 0). (1) Correta. O campo gravitacional é direcionado para o cen-

tro da Terra e, portanto, perpendicular ao movimento. (2) Errado. Sendo a órbita circular, †

FG = 0, pois F é

perpendicular a d. (3) Correta. Atração gravitacional. 13. a A interação gravitacional ocorre independentemente da

magnitude das massas.14. c

FT =

G S T

T

⋅ ⋅M M

R2

FTM

= G G

2S TM

MTM

S T

TTM

T⋅ ⋅=

⋅ ⋅=

M M

RF

M M

RF

F2 22

s s

15. e O astronauta permanece o tempo todo em queda livre e por

tanto a = g e a ausência do contato (força normal) causa a ilusão da falta de peso.

16. d De acordo com a lei da gravitação universal, temos:

F = G · ·M M

r1 22

Então F α M1 e M

2 e inversamente proporcional a r2.

17. d 18. b Como F =

G · ·M m

r2

19. d

F =G ⋅ m

d

2

2 F' = G ⋅

2

2

2

2

m

d

DividindoF

F ', temos:

F

F

m

dm

d

F

F' '=

⋅=

G

G

2

2

2

2

2

4

1

8s

F ' = 8F

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rodu

ção

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bida

. Art

. 184

do

Cód

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9.6

10 d

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feve

reiro

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1998

.

10

Física

20. e

F

F

M m

R

Mm

R

F

F’ ’=

⋅ ⋅

⋅ ⋅

=

G

G

2

2

34

2

1

3s s F ’ = 3F

21. d

P =G ⋅ ⋅M m

R2 F’ = P M m

d2 2= ⋅ ⋅G

DividindoP

F’, temos:

PP

M m

RM m

d

R

d2

2

1

1

2

2

2

2

=

⋅ ⋅

⋅ ⋅=

G

Gs

2 1

2 22 2

2 2

d Rd R d R= = =s s

Atividades extras 22. a

FM M

RF

M M

R

F

NS N

N2 N

S T

T

N

G G

G

= ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅

( )= ⋅

s18

30

18

900

2

⋅⋅ ⋅ =M M

RF FS T

T2 Ns 0 02,

23. e I. Correta. Em A, a maior atração em relação à proximidade

da Lua e, em B, a menor atração com tendência de a água escapar.

II. Errada. Veja afirmativa I. III. Correta. Com uma rotação completa da Terra, temos duas

marés altas e duas marés baixas.

24. a

F1 F2

M = 81 m

mm ’y x

d

4

F1 = F

2 s

G G⋅ ⋅ = ⋅ ⋅M m

y

m m

x

’ ’2 2

81 ⋅ = =m

y

m

x y x2 2

9 1s s

y = 9x

FM.22 1. a Sua massa não se altera s m = 120 kg Seu peso s P = m · g s P = 120 · 1,6 = 192 N

2. a (V) Do movimento circular, temos:

v = 2 2π π· ·R

Tv

R hTs =+( )

24 km/h

(V) P = mg s P = m · G ⋅

+( )M

R h

T

T

2 N

(F) Na condição do problema: g ± 9,8

(F) Veja a primeira afirmação. 3. c I. Correta. T

satélite geoestacionário = 24 h (idem Terra)

II. Errada. T não depende da massa TR

v=

2π ·

III. Correta. Manter mesma velocidade s mesma altura

IV. Correta. Manter uma distância constante em relação à Terra.

4. a) g = G ⋅

= ⋅ ⋅ ⋅

⋅( )−M

RgL

L2

11 22

6 2

7 10 7 10

2 10s = 1,225 m/s2

ou 1,2 m/s2

Professor, comente com seus alunos que, dependendo do vestibular, são atribuídos valores (aproximações) diferen-tes para G.

b) P = m · g = 80 · 1,225 s P = 98 N

5. Soma = 92 (04 + 08 + 16 + 64) (01) Falsa. Na Lua não existe atmosfera como na Terra. (02) Falsa. Apesar de a gravidade ser menor que a da Terra,

ela existe. (04) Verdadeira. Não existe ar ou correntes de ar na Lua. (08) Verdadeira. Com a gravidade menor, o tempo de per-

manência acima do solo seria maior. (16) Verdadeira. Não seria possível devido à ausência das

forças de resistência do ar. (32) Falsa. Não existe atmosfera para que a luz sofra desvio

e apresente cores. (64) Verdadeira. A inexistência de ar não permitiria o uso de

canudinhos.

6. c

MercúrioG G

G

s sgM

RM = ⋅ =2

23

6 23 9

3 6 10

2 5 10,

· , ·

( , · )

==

=

6 77 10

6 77 10 7 4

11

11

, ··

, · · , ·

m

(s kg)

Lua

3

2

Ls g110

1 7 10

22

6 2( , · )s gL

21,7 m/sH

7. e

vM

R h

v

= ⋅+

=+

G

( )

, · · ·

( , · ·

s

s6 67 10 6 10

6 37 10 3

11 24

6 110

7 75 10

5

3

)

, ·

s

s v = m/s

8. a

vM

Rv

MR

vM

Rv v

0

06

= ⋅ = ⋅

= ⋅ =

G G 3

2

6G

, ’

’ ’ ·

s

s s

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ção

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11

Física

9. V – F – V – F (1) Correta. Como o movimento é considerado circular, a

Fcent.

= FG

.

(2) Errada. A massa do satélite não interfere na sua aceleração.

(3) Correta. vM

Rv

M

Rv

M

R= ⋅ = ⋅ = ⋅ ⋅G G G

s s0 64

1 25,

, ,

ou seja, aumentou 25%.

(4) Errada. A variação não é linear, pois vM

R= ⋅G

.

10. a) Pela conservação da energia mecânica, temos:

E E m g H

m vv g HA Amec.0 mec.= = = ⋅s s· ·

· 2

22

Assim:

Rg H

g H

g

gRa

T A

M A

T

Ta=

⋅⋅

= =2

23

3s

b) †fat

= DEmec.

s – µmgL = DEmec.

Sendo W = |DEmec.

|, temos:

Rm g L

m g L

g

gRb b=

⋅ ⋅ ⋅⋅ ⋅ ⋅

= = =µµ

T

M

T

T

3

3

c) Como †fat

= E EB Amec. mec.–

– µ·m·g·L = m·g·HB – m·g·H

A

H

B = H

A – µ · L

Assim:

R

H L

H LRC

A

AC= =

µµ

s 1

11. a) Pela conservação da energia:

E Em v M m

rv

M

r

vM

r

Pgcin.

G G

G

= = =

=

s s· · · ·

·

22

22

2

b) v

v

M

R

M

r

v

v

M

R

MT

Lua

T

T

Lua

Lua

T

Lua

T

T

L

G

G= =

·

·

2

2s

rr

v

v

M

R

r

M

v

v

L

T

Lua

T

T

L

L

T

Lua

= = =· ·841

421s

c) Na Lua, pois a velocidade de escape é menor.

12. d I. Correta. Isso ocorre em função da menor gravidade. II. Correta. No ponto mais alto da trajetória existe apenas o

componente horizontal da velocidade, que não depende da gravidade.

III. Correta. Devido ao maior tempo de permanência acima do solo, o alcance horizontal será maior.

IV. Correta. As velocidades inicial e final têm o mesmo módulo.

13. c A estação e o turista têm a mesma aceleração em relação à

Terra.

14. c

15. b

G

G G

Mm

d

mv

d

M

d

d

Td

MT

d

2

2

23

2

2

2

4

6 7

=

=

=

=

s

s sπ

π

, · · · · .

· ,

10 6 10 86 400

4 3 14

11 24 2

23

− ( )( )

= 44 24 107, · m

h = d – RT

h = 4,24 · 107 – 6,38 · 106 h = 3,60 · 107 m = 36 · 106 m

16. c A aceleração gravitacional é inversamente proporcional ao quadra-

do da distância. Desta forma, o gráfico correto é o da alternativa d.

17. F – V – F – V – V – V

I. (F) Como: FM m

R

F R

M m= ⋅ =G

G· ·

·2

2

s

Com relação às unidades, temos: N · m

kg

2

2

II. (V) De acordo com a primeira lei de Kepler. III. (F) Por ser um par ação-e-reação, elas têm mesmo módulo. IV. (V) As velocidades não dependem da massa do satélite. V. (V) De acordo com a segunda lei de Kepler.

VI. (V) P F mgM m

Rg

M

R= = ⋅ = ⋅

s sG G·

2 2

18. b

gM

Rg

M

Rg

M

R

g

’ ’·

( )’

’ ·

= ⋅ = =⋅

=

G G G

G

T

T

T

T2 2 2

2

2

2

4

1

2

s s

⋅⋅= =

M

RgT 2

T

m/s2

10

25s ’

19. a) gM

Rg= = =G

m· , · · ·

( , · ),

2

11 21

5 2

6 7 10 6 10

6 5 100 95s //s2

Aparentemente não está de acordo com o que ocorre no filme, pois é uma gravidade muito menor que a terrestre.

b) A energia cinética de cada metade é de:

Em v

cin. metade = =·–

· · ( , · ). ·

2 21 3 2

2

3 10 2 1 10

26 6 10227

281 3 10

J

Jcin. totalE = , ·

o que é muito maior que a energia produzida pelo artefato e, portanto, é inviável a situação.

20. O período é dado por:

vm

Rv

R

T

R

T

= = ⋅

=

Ge como temos:

G

·,

2

22

π

π ·· ·

·

m

R

R

T

m

R

TR

mT

⋅ =

= ⋅ =

22 2

2

22 3

4

4 4

s

s

π

π

G

G

·· , · .

, · · ·

3 14 16 750

6 7 10 25 10

2 3

11

( ) ( )− 115

10 452s T = . s

21. c

g

M

Rg

M

Rg g= = = ⋅G G·

( )’ ·

·’

3

3

3

9

1

32 2s s

22. e Sendo v menor que 90 km/h, a sonda entra em movimento

espiral até se chocar com o corpo celeste.

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12

Física

Atividades extras 23. a O atraso ocorrerá porque os períodos de oscilação na Lua

serão maiores que na Terra, onde o período é dado por:

e

rT

L

g= 2π ·

24. a) Para g na superfície, temos:

g = G · M

Rt

t2

s g = G · ( )

( )

500

5 2

M

R

p

p

s g = G · 20

2

M

R

p

p

g = 20 gp s g

gp =

20 Na superfície de Plutão, temos que o peso é dado por: P

p = m ⋅ g

p

Pp = m

20 s P

p =

Pt

20 ⋅ P s P = 2 N

b) Da conservação da energia mecânica, temos:

Em0

= Em

s m v· 2

2= m ⋅ g ⋅ h s v2

2 = gh

v2 = 2g · h (I) na Terra. Em Plutão, teríamos:

E Em v

m m0

2

2' ' ·= = = m ⋅ g

p · H s v2 = 2 ⋅ g

p ⋅ H (II)

De (I) e (II), temos: 2g · h = 2g

p ⋅ H s g · h = g

p · H s g · h = g

p ⋅ H

H = h ⋅ g

g p

s H = 1,5 ⋅ 20g

gp

p

s H = 30 m

FM.23 1. e

2. c A tração é maior na esfera de cima, pois equilibra a força peso

e a força magnética. (T = P + Fmag.

)

Na esfera de baixo, a tração e a força peso equilibram a força magnética.

FmP

T

–Fm

PT1

3. a

I. Errada: F P FP

A M BM= =e2

T T

FPM

P T F

PM

M= =22

s

II. Correta. O corpo é levado à mesma altura nos dois casos. III. Correta. Isso ocorrerá para compensar a menor força

exercida. IV. Errada: veja o item III.

4. b •60° T

P = 2T · cos α

TP = 2T · cos 60°

T T T TP P= =2

1

2· s

•45° T

P = 2T · cos 45°

T T

T T

P

P

=

=

22

2

2

·

·

Portanto, fica multiplicado poor 2.

5.

A

B

P

60°

120°

60°

60°

Na vertical: T

AP · cos 60° + T

PB · sen 60° = P

T T T TAP PB AP PB· ·

1

2

3

244 3 88+ = + ⋅ =s (I)

Na horizontal: T

AP · sen 60° = T

PB · cos 60°

T T T TAP PB PB AP· ·3

2

1

23= = ⋅s (II)

Substituindo (III) em (I), temos:

T T TAP AP AP+ ⋅( ) = =3 3 88 4 88s s TTAP = 22 N

Observação: Professor, este exercício também pode ser resolvido pela lei dos senos.

6. e N

1 + N

2 + N

3 = P s 30.000 + 20.000 + 10.000 = P s P = 60.000 N

7. No equilíbrio: P

T + P

b = F · cos 60°

PT + m · g = F · cos 60°

8 8 10 2001

29 000 218 000 18

3, · ·

. ·.

+ =

== =

F

FF FN ou ·· 103 N

8. c No ponto B, o equilíbrio é dado por:

T1AB

A

F

RPm

a

R T F P T T TAB M AB AB AB= + = = + =s s s2 2 2 260 80 100 N

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13

Física

9. c Na situação de equilíbrio, temos:

T1 T

P

120°

Eixo y (vertical):

2T · cos 60° = P

T = P

∴ Razão:

T

P= 1

10. a No equilíbrio 2T · cos 30° = m · g, como T = 100 N, temos:

2 100

3

210 17 32· · · ,= =m ms kg

11. a) Ambos estão errados. b) A força resultante sobre o bloco deve ser nula; sendo assim,

as forças envolvidas devem formar um polígono fechado, o que não ocorre em nenhuma figura.

12. b No ponto indicado, temos:

Q

F

P

T

t

tt

Na vertical (y):

F · sen q + T · cos q = P

120 · sen q + T · cos q =P (I)

Na horizontal:

T · sen q = F · cos q

T = =120

0 8

0 6160·

,

,N (II)

Substituindo (II) em (I):

120 · 0,6 + 160 · 0,8 = P s P = 200 N

13. b No corpo central, a situação de equilíbrio é dada por:

P T

T P

P P

=

=

= =

2

22 2

1

2

· cos

· cos cos

α2

α α

α

Mas:

s s

s22

60 120= =° °s α

14. a) Na situação de equilíbrio, temos:

T T

P

2

2300T P T

m gT= = =s s

·N

b)

H T’ Ty

Tx

L – d2

Na vertical, temos: 2Ty’ = P s Ty’ = 300 N

Utilizando semelhança de triângulos:

T

H

T

L d

TTy x x

x

’ ’

,’= = =

2

300

3 0 550s s N

15. a Na própria mola: T

B =

T

C.

P TB

TA

TA = P + T

B s T

A ≠ T

B

TA ≠ T

C

16. a

Na situação original

Na 2a situação

8F 8F

8F

T0 = 8F

T = 8F

∴ T

T

F

F0

8

81= =

17. d

P

N

Fat.

FH.

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14

Física

18. a) FD

+ FE = P

N s 30 + F

E = 70 s F

E = 40 kgf

b) PD

+ FD

= N s 80 + 30 = N s N = 110 kgf

19. e (1) m = 5 kg s P = 50 N s D

1 = P = 50 N

(2) m = 5 kg s P = 50 N s D2 = P + P = 100 N

(3) m = 5 kg s P = 50 N s D3 = P · sen 45° = 50

2

235· H N

20. b Três forças coplanares de mesmo módulo apresentam resul-

tante nula se formarem ângulos de 120º entre elas.

21. c No equilíbrio:

P

N

a

T

Na vertical: T · cos α = P, em que T = 2P

2P · cos α = P

cos = °α α1

260s =

22. a

No equilíbrio P T TP= =2

2· cos

cosα

αs

Quanto mais próximo de zero o ângulo, menor será T. Quanto maior o ângulo, maior será T.

Atividades extras 23. e T

3 = P = m · g = 10 · 10 = 100 N

Equilíbrio na horizontal: T1 · cos 30° = T

2 · cos 60°

T T T T1 2 1 2

3

2

1

23⋅ = ⋅ ⋅ =s

Equilíbrio na vertical: T1 · sen 30° + T

2 · sen 60° = T

3

T T T T

T T

1 1 1 1

2 1

1

23

3

2100 2 100 50

3 50

⋅ + ⋅ ⋅ = = =

= ⋅ =

s s· N

33 N

24. C – E – E – C (1) Correta. Para que se estabeleça o equilíbrio, o plano

horizontal deve oferecer resistência por meio do atrito. (2) Errada. Na horizontal, temos:

RX = – F

3X – F

4X + F

5X + F

2X + F

1X = – 3 – 2 + 1 + 3 + 4 = 3 N

Na vertical, temos:

RY = – F

5Y – F

4Y + F

3Y + F

2Y + F

1Y = – 7 – 3 + 4 + 5 + 3 = 2 N

∴ F FR R= + =3 2 132 2 s N

(3) Errada. Não é válida para qualquer ângulo entre elas. (4) Correta. Maior inclinação s maior projeção vertical.

FM.24 1. c

PB

P

N

50 cm 50 cm 2 m

apoio

Adotando o sentido horário como positivo, e o eixo de rotação

no ponto de aplicação de

N , temos: ∑M = 0

M M MP N PB

+ + = 0

– P · 0,5 + 0 + Pbarra

· 0,5 = 0

– 60 · 0,5 + Pbarra

· 0,5 = 0

– 60 · 0,5 + Pbarra

· 0,5 = 0

Pbarra

= 60 N

2. c Adotando o sentido horário , temos: m = 50 kg s P = 500 N ∑M = 0

M M M

P

N P N1 20

0 0 9

+ + =

+

s Ponto fixo em N, temos:

· , –– · , · , ,N N N2 2 21 5 0 500 0 9 1 5 300= = =s s N

3. d

ΣM F F= = = = =0 4 600 1 0600

4150s s· · N

4. a

R

R

T

P

t

Torque (ou momento) s M = F · b A força F deve ser a projeção da tração T na vertical. F = T · sen q M = T · sen q · R

5. e

Equilíbrio

(equilíbrio de rotação)ΣΣ

M

F

==

0

0 ((equilíbrio de translação)

6. d

x

5 m

P

Pbarra

corpo

A BT2,5 m

MP barra

+ MT + M

Pbarra = 0

–50 · x + 0 + 200 · (2,5 – x) = 0 500 – 200x – 50x = 0 250x = 500 x = 2 m

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15

Física

7. b

6 m1,5 m

N1 N2

PBPP

x

Ponto fixo em N2, portanto, a máxima distância está associada

à menor normal (N1).

∴ ∑M = 0 N

1 · 4,5 – P

B · 1,5 + P

b · x = 0

Para N1 = 0:

–2,8 · 102 · 1,5 + 7 · 102 · x = 0 x = 0,6 m

8. a

B

AC

T Ty

PL

Ph

30 cm

40 cm

∑M = 0 P

h · 0,2 + P

L · 0,4 – T

Y · 0,4 = 0

8 · 0,2 + 5 · 0,4 – TY · 0,4 = 0

3,6 = TY · 0,4

TY = 9 N

Assim, como sen NT T T TY = = =· ·

,

,q s s9

0 3

0 515

9. c ∑M = 0 s

M g M g

M M MM

A B

A B AB

· · · ·16 2 4

8

16 2

=

= ⋅ =s

10.

ΣM

P P g m gR B

=+ = + =

0

0 4 0 3 0 240 0 4 0 3 0

9

– · , · , – · · , · · ,

s

66 0 3 0 320+ = =, · m ms kg

11.

L

FB = 1.200 N

FN

N

d

a) Ponto fixo em N; portanto, equilíbrio: ∑M = 0 –F · (L – d) + F

B · d = 0

–200 · (L – d) + 1.200d = 0 –200L + 200d + 1.200d = 0 1.400d = 200L

d

L= =200

1 400

1

7.

b) ∑F = 0 (equilíbrio) F + F

B = N s N = 200 + 1.200 s N = 1.400 N

12. c

6,0 m

3,0 m

NA

PPPJ

NB

A B

∑M = 0 e NA = 0

–PP · 1,5 + P

j · x = 0

–900 · 1,5 + 600 · x = 0 s x = 2,25 m

13. b O dedo mais próximo do centro de gravidade suporta mais

peso quando as mãos estão separadas.

14. b

M F d M m

M F d M

H H

M M

= = =

=

2 2

1 1

80 0 1 8· · , ·

·

s

s

N (Homem)

== =>

5 2 10· ·N (Menino)m

M MM H

15. a Se cada espaçamento é x, temos: ∑M = 0 (Isto só é possível na alternativa a.) Sendo P o peso de cada balde e o ponto de apoio o ponto fixo,

temos: ∑M = P · x + P · 2x – P · 3x = 0 (equilíbrio)

16. Como o centro de massa na 2a posição está mais próximo da tábua que na 1a situação, será necessário aumentar a inclinação da tábua para tirar o bloco do equilíbrio.

17. d Na condição de equilíbrio, temos: ∑M = 0 Considerando positivo o sentido horário, temos:

PB ⋅ x + (– P

A) ⋅

x

2 = 0

PB ⋅ x = P

A ⋅

x

2

PB =

PA

2

18. V – F – V – V – F I. Verdadeira

1 m 1 m

PA PB PC

x

Na situação de equilíbrio, temos: ∑M = 0 s – P

A ⋅ 2 – P

B ⋅ 1 + P

c ⋅ x = 0

– 10 ⋅ 10 ⋅ 2 – 15 ⋅ 10 ⋅ 1 + 25 ⋅ 10 ⋅ x = 0

250x = 200 + 150

x = 350

250 = 1,4 m

MA = 10 ⋅ 10 ⋅ 2 = 200 N · m.

II. Falsa: M

B = P

B ⋅ 1 s M

B = 15 ⋅ 10 ⋅ 1 = 150 N · m

Rep

rodu

ção

proi

bida

. Art

. 184

do

Cód

igo

Pen

al e

Lei

9.6

10 d

e 19

de

feve

reiro

de

1998

.

16

Física

III. Verdadeira: Ver item (I) IV. Verdadeira: Trocando as posições entre Ana e Beatriz,

teremos: –P

B ⋅ 2 – P

A ⋅ 1 + P

C ⋅ x’ = 0

–15 ⋅ 10 ⋅ 2 – 10 ⋅ 10 ⋅ 1 + 25 ⋅ 10 ⋅ x’ = 0 250x’ = 300 + 100

x’ = 400

250 = 1,6 m

(V) Falsa: é possível compensar os momentos reduzindo-se as distâncias em relação ao ponto 0.

19. Na situação inicial, temos: M

F = F ⋅ d = 400 ⋅ 0,15 = 60 N · m

Com a extensão, temos que: M

F’ = M

F = F’ ⋅ d’

60 = F’ ⋅ 0,75 s F’ = 80 N

20. d Em relação ao centro do haltere, temos:

xcm

= 2 0 15 1 0 15

2 1

· ( , ) · ,− ++

= – 0,05 m ou ainda – 5 cm

Portanto, será deslocado, para a esquerda, de 5 cm.

Atividades extras

21. NA NB

PB PHx

A B

L2

L

a) ∑F = 0 N

A + N

B = P

B + P

H

Sendo NA

= 2NB

2NB + N

B = m ⋅ g + m ⋅ g

3NB = 2m · g s N

B =

2

3 · m ⋅ g

e NA

= 4

3 · m · g

b) Articulação em A:

∑M = 0 s PB ⋅ x + P

H ⋅

L

2 – N

B ⋅ L = 0

m · g ⋅ x + m · gL

2

2

3– m · g ⋅ L = 0

x + L L

2

2

3– = 0 s x =

L

6

22. b Analisando as forças aplicadas na prancha, temos:

P PC

N1 N2

0

d d d’

No limiar da prancha a tombar, temos: ∑M = 0 e N

1 s 0

Então: P ⋅ d = Pc ⋅ d '

2m · g ⋅ d = m · g ⋅ d ' 2d = d ' d ' = 2d Portanto, a prancha começará a tombar quando o cilindro

passar pelo ponto B.

23. d

PB

T

2 m

60°

∑M = 0 s T · cos 60° · 2 – PB · 1 = 0

T

T

· · –1

22 100 0

100

=

= N

24. Na condição de equilíbrio da coluna, devemos ter: ∑M = 0; ∑F

vertical = 0 e ∑F

horizontal = 0

•∑M = 0 s articulação em A, temos:

2

5 · m · g · d

2 + 1

5 · m · g ⋅ d – F

m ⋅ sen α ⋅ 2

3d = 0

m · g ⋅ d

5 + m · g ⋅ d

5 = F

m ⋅ sen α ⋅ 2

3 ⋅ d

2

5 · m · g = F

m ⋅ sen α ⋅ 2

3s F

m ⋅ sen α = 3

5 · m · g (I)

•∑Fvert.

= 0 s Fm

sen α – Fd ⋅ sen β – 2

5· m · g – m g⋅

5= 0

Fd ⋅ sen β = F

m ⋅ sen α – 3

5 · m · g (II)

Substituindo (I) em (II), temos:

Fd ⋅ sen β =

3

5 · m · g – 3

5 · m · g s F

d ⋅ sen β = 0

•∑FH

= 0

Fd ⋅ cos β = F

m ⋅ cos α

Sendo β = 0 F

d = F

m ⋅ cos α (III)

Somando (II) e (III) e elevando-as ao quadrado, temos:

Fm

2 · sen2 α + Fm

2 · cos2 α =3

5

2

⋅ ⋅

m g + Fd2

Fm

2 = 3

5

2

⋅ ⋅

m g + Fd

2

Fm

2 –3

5

2

⋅ ⋅

m g = Fd2

Fd = F m gm

22

3

5− ⋅ ⋅

FO.09 1. c A escala Kelvin só admite valores positivos. Na escala Celsius,

este valor é inferior ao zero absoluto (–273 °C).

2. a

120 °Y

–20 °Y

36 °Y

100 °C

0 °C

TC

36 20

120 20

0

100 0

56

140 100

– (– )

– (– )

–= = =

T TTC C

Cs s 440 °C

3. c Considerando a relação entre a variação das temperaturas, temos:

D5

D DD

T T TTC F F

F= = =9

15

5 927s s °F

Rep

rodu

ção

proi

bida

. Art

. 184

do

Cód

igo

Pen

al e

Lei

9.6

10 d

e 19

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feve

reiro

de

1998

.

17

Física

4. c

T

T T TT

C

C F FF

=

= = =

90

5

32

9

90

5

32

9194

°C

°F– –

s s

5. c

T T TTC F F

F5

32

9

20

5

32

968= = =

– –s s °F

6. b

7. e

T T TTC F C

C5

32

9 5

96 8 32

936= = =

– , –s s °C

8. d Não existe temperatura medida menor que o zero absoluto,

uma vez que este apresenta ausência de agitação (movimento) das moléculas.

9. a De acordo com a inclinação da reta: tg 45° = 1 ∴ T

X = T

C + 80

10. b

D

5D

9D

5D

T T TTC F C

C= = = =s5 4

93

,°C

11. b

T TC F

5

32

9=

Para 65 °F, temos: 18,3 °C Para 68 °F, temos: 20 °C Para 70 °F, temos: 21,1 °C Para 72 °F, temos: 22,2 °C Para 75 °F, temos: 23,9 °C

12. c

97 °C

19 °C

100 °C

°C

TC

°C

–1 °C0 °C

19 1

97 1 10020 4

− −( )− −( ) = =

TTC

Cs , °C

13. c

T T TT XX C X

X

––

0

100 0

30

50 30 100

30

20150= = =s s °

TTT XX

X100

100 30

20350= =–

s °

14. c

D D D

DT T T

TK F FF5 9

300

5 9540= = =s s °F

15. e

T T T

Tc F cc5

32

9 5

5 32

915=

−= − = −s s °C

16. a) TC = T

K – 273 s T

C = 78 – 273 s T

C = –195 °C

b) T T T

TC F FF5

32

9

195

5

32

9319= = =

– – ––s s °F

17. e

T T

T TT T T

F C

C CC C C

=

= = =

5

5

5 32

99 25 160 10

––s s °C

18. a Como Dq

C = Dq

K, a variação na escala Kelvin será a mes-

ma na escala Celsius. Portanto: Dq

K = 27 – 15 = 12 K

19. d Para a escala Kelvin, a menor temperatura é 0 K. Para a escala Celsius s T

C = T

K – 273 s T

C = – 273 °C (menor)

20. c

0 °X

76 °X

T X

152 °F

0 °F

T F

T T T TT

TX XX

––

76

0 76

0

152 0

76

76 15276= = =F F Fs s

22

7632

260Fusão do gelo °

Ebulição

s s– T T XX X= =

dda água °s s76212

230– –T T XX X= =

21. b

200 °X

0

T X

373 K

273 K

T K

T TT T T

T

XX200 100

KK K

K

= = =

=

–– – –

2732 546 392 2 546

7

s s

77 K

Atividades extras 22. a

10

TX

TC

0

40

37

°X °C

T T T T

T T

X C X C

X CPara , temo10

37

40 37 10

37

3= =

=

–s

ss:

10 3°X ou °CX X

X

T TT=

−= , ,

3752 9 52 9s

23. a

100 °C

0 °C

T C

28 cm

8 cm

H

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rodu

ção

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bida

. Art

. 184

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Lei

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1998

.

18

Física

T HT H TC

C C100

8

205 40 60

60

= = =––s para °C

Temos: == =5 40 20H H– s cm

24. c

y T y T

T y–

– –15

75 15

40

100 40

15

60

40

6025= = = +s s

FO.10 1. c Q = m · c · Dq s Q = 200 · 1 · (36,5 – 20) s Q = 3.300 cal

2. c Em 20 s, temos: Q = 20 · 60 = 1.200 cal Q = C · DT s 1.200 = C · (60 – 20) s C = 30 cal/°C

3. c

E m g h E Q

m g h m c T Tg h

c

pot. pot.= =

= = = ⋅

· ·

· · · ·

s

D D

Como podemos observar, a variação de temperatura não de-pende da massa nestas condições e, portanto, para um corpo de massa 2m, teremos a mesma variação.

4. a ∑Q = 0 s C

A · DT

A + C

B · DT

B = 0

em que: e

Pelo gráfico:

CQ

TC

Q

T

C

AA

AB

B

B

A

= =D D

== =

=

6 000

20300

160

.cal/°C

E =8.000

50cal/°CB CC

Assim: 300(T – 80) + 160(T – 34) = 0 300T – 24.000 + 160T – 5.440 = 0 460T = 29.440 s T = 64 °C

5. d ∑Q = 0 s Q

A + Q

B = 0 s m

A · c

A · DT

A + m

B · c

B · DT

B = 0

m · 3cB · (T – 50) + m · c

B · (T – 10) = 0

3T – 150 + T – 10 = 0 s 4T = 160 s T = 40 °C

6. ∑Q = 0 s m

c · c

c · DT

c + m

A · c

A · DT

A = 0

50 · 1 · (T – 70) + 5 · 2 · (T –28) = 0 50T – 3.500 + 10T – 280 = 0 60T – 3.780 = 0 s T = 63 °C

7. a) CQ

TC

CQ

TC

AA

AA

BB

BB

= = =

= =

D

D

s

s

150

503

400

50

cal/ °C

==

== = =

8

3

1000 03

cal/ °C

Como

c

C m c

cC

mcA

A

AA

·

,

s

s aal/g °C

cal/g °C

·

, ·cC

mcB

B

BB= = =

s

8

1600 05

b) QA = C

A · (T – 0) (I)

QB = C

B · (T – 0) (II)

Como a 0 °C a substância A já recebeu 150 cal, temos em T: Q

A + 150 = Q

B s 3T + 150 = 8T s 5T = 150

T = 30 °C Substituindo em (I): Q

A = 3 · 30 = 90 cal

Substituindo em (II): QB = 8 · 30 = 240 cal

8. e P = 200 W s Q = P · Dt s Q = 200 · 60 = 12.000 J Como 1 cal = 4 J s Q = 3.000 cal Q = m · c · DT s 3.000 = 100 · 1 · DT s DT = 30 °C

9. c Q = m · c · DT s Q = 200 · 1 · (36 – 10) = 5.200 cal ou

5,2 · 103 cal Levando-se em conta um copo de 200 mL e que a temperatura

do corpo humano seja 36 °C.

10. a) 90 cal 1 min x 5 min s x = 450 cal Q = m · c · DT s 450 = 100 · c · (60 – 15) s c = 0,1 cal/g · °C b) C = m · c s C = 100 · 0,1 = 10 cal/°C

11. a) Q = m · c · DT s Q = 36 · 103 · (70 – 30) s Q = 1,44 · 106 cal b) 60 cal 1 cm2

x 5 · 104 cm2 s x = 3 · 106 cal

Rendimento =1,44

ou 48%·

·,

10

3 100 48

6

6=

12. c Q

A + Q

B = 0

100 · 1 · (20 – 15) + 200 · cB

· (20 – 95) = 0

500 – 15.000 · cB = 0

cB = 0,03 cal/g · °C

13. a Seja C = m · c Como a água apresenta maior calor específico, é necessário

maior quantidade de água para que se tenha Cágua

= Cóleo

.

14. c Observação do gráfico:

fogão a lenha: 25%

fogão a gás: 55%

n Hn H

15. Q

A + Q

B = 0 s 1 · 1 · (60 – 0) + V · 1 · (60 – 80) = 0

60 – 20V = 0 s V = 3 L

16. F – V – V – F – F I. (F) Pode ser medido em outras unidades: joule por exemplo. II. (V) O trabalho é energia e pode ser medido em joules. III. (V) Podem ocorrer as transformações nos dois sentidos.

IV. (F) Temperatura é o grau de agitação do sistema, e calor é a energia transferida.

V. (F) Veja item anterior.

17. A = 8 m2

V = 1 m3

I = 700 W/m2

c = 4.200 J/kg · °C d = 1 · 103 kg/m3

a) 700 W 1 m2

x 8 m2

x = 5.600 W 60% s 3.360 W

P P

P

= =

= ⋅ ⋅ =

Q

t

m c

t

tm cD

DqD

D Dq

s· ·

. · . · ( )1 000 4 200 10

33 360.

Dt = 12.500 s s Dt = 3,5 h

Rep

rodu

ção

proi

bida

. Art

. 184

do

Cód

igo

Pen

al e

Lei

9.6

10 d

e 19

de

feve

reiro

de

1998

.

19

Física

b) E = P · Dt s E = 3.360 · 3,5 E = 11.760 Wh ou E = 11,76 kWh 1 kWh 0,27 11,76 kWh y s y H 3,15 s R = R$ 3,15 18. a V

A = 2 L s m

A = 2.000 g

VB = 1 L s m

B = 1.000 g

No aquecimento A, temos:

P = P =

P = P =

Q

t

m c

tA A A

DDq

Ds

s s

· ·

. · · ( – )2 000 1 60 20

801..000 cal/s

Como o sistema é termicamente isolado: QA + Q

B = 0

mA · c

A · Dq

A + m

B · c

B · Dq

B = 0

1.000 · 1 · (T – 60) + 1.000 · 1 · (T – 20) = 0 T = 40 °C Para conseguirmos atingir esta temperatura de 40 °C, partindo

de 2 L de água, temos:

P = = =Q

t tt

D DDs s1 000

2 000 1 40 2040.

. · · ( – )s

19. a Q Q m c T m c TA C A A c C= =s · · · ·D D Como: DT

C > DT

A s c

A > c

c

20. c

21. d Encontrando a quantidade de calor perdida pela água nos 30

minutos, temos: Q = m ⋅ c ⋅ Dq s Q = 1.000 ⋅ 1 (50 – 80) Q = 1.000 ⋅ (– 30) = – 30.000 cal Então, a perda de energia por unidade de tempo é:

φ = Q

tD s φ =

30 000

30

. s φ = 1.000 cal/min

22. a Q = m · c · DT s Q = 2,6 · 720 · (37 – 2,4) s Q = 64,77 · 103 J 120 J 1 s 6,5 · 104 J x s x = 540 s

Atividades extras 23. a) Q = m ⋅ c ⋅ Dq s Q = 7.000 ⋅ 1 ⋅ 60 = 420.000 cal b) Para o aquecedor utilizado, temos:

P = U

R

2

s P = ( )140

30

2

s P = 653,33 W

Então: 1 cal 4,2 J 420.000 cal x s x = 1,8 ⋅ 106 J Assim:

P = Q

tD s 653,33 =

1 8 106, ⋅Dt

Dt = 2.700 s ou Dt H 45 minutos

24. Primeiramente, vamos encontrar o consumo mensal desta família.

V = 4 ⋅ 30 ⋅ 30 = 3.600 litros (mês) Agora, a perda de energia no mês: 1 L 0,30 kWh 200 L E

d s E

d = 60 kWh (mês)

Então: Q = m ⋅ c ⋅ Dq s Q = 3.600 ⋅ 4,19 ⋅ 103 ⋅ 30 Q = 4,5 · 108 J (mês)

Como 1 kWh 3,6 ⋅ 106 J x 4,5 · 108 J x = 125 kWh (mês) A água pode fornecer: E

ag. = Q + E

d

Eag.

= 125 + 60 E

ag. = 185 kWh (mês)

Finalmente, avaliando a capacidade das placas do coletor solar, temos

1 m2 60 kWh Z 185 kWh Z H 3,1 m2

FO.11 1. F – V – F – V – F P = 450 cal/min (F) A temperatura correta é 50 °C.

(V) Q = m · c · DT s cQ

m Tc= = =

·

·

·, ·

Ds

450 4

100 300 6 cal/g °C

(F) C = m · c s C = 100 · 0,6 = 60 cal/°C

(V) Q = m · L s LQ

mL= = =s

450 4

100

·18 cal/g

(F) Q = 450 · 10 = 4.500 cal

2. b ∑Q = 0 s m

A · c

A · DT

A + m

g · c

g · DT

g + m

g · L

T = 0

200 · 1 · (0 – 17) + mg · 0,5 · (0 + 10) + m

g · 80 = 0

–3.400 + 5mg + 80m

g = 0

mg = 40 g

3. b O alumínio tem maior calor específico que o cobre e sua

densidade é menor que a do cobre.

4. c T = 27 °C s T

K = 300 K

A variação foi de 27 °C, que corresponde a uma variação de 27 K.

Pela equação geral dos gases, temos:

p V

T

p V

T

p pp p p1 1

1

2 2

2

1 22 1 2300 327

327

300

· ··= = =s s s == 1 09 1, p

Aumento de 9%.

5. c Como o êmbolo é livre para se mover, a pressão é constante.

Assim, a razão V

T = constante.

6. b ∑Q = 0 s m

g · L

f + m

a · c

a · Dq

a + m

g · c

a · Dq

g = 0

mg · 80 + 200 · 1 · (20 – 30) + m

g · 1 · (20 – 0) = 0

80mg – 2.000 + 20m

g = 0

100mg = 2.000

mg = 20 g

7. ∑Q = 0 s m

A · c

A · Dq

A + m

g · L

f = 0

m · 1 · (0 – 19,8) + m

4· L

f = 0

–19,8m + L mf ⋅

=4

0

Lf ·

m

4= 19,8m s

Lf = 79,2 cal/g

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20

Física

8. Soma = 58 (02 + 08 + 16 + 32) (01) Falsa. A pressão diminui. (02) Verdadeira. Após o fechamento, a pressão irá alterar

a temperatura. No instante exato do fechamento, no entanto, ela é idêntica à pressão atmosférica.

(04) Falsa. Com a queda da temperatura, a energia interna diminuirá.

(08) Verdadeira. A pressão é diretamente proporcional à temperatura.

(16) Verdadeira. Veja item 08. (32) Verdadeira.

p V

T

p V

T

p pp p

p

o oo

· ··1

1

2 2

2

22

2

300 255

255

300= = =

=

s s

00 85, po

(64) Falsa. Ocorreram trocas de calor.

9. c Durante a mudança de estado, a temperatura da substância

não varia.

10. c Pela equação de Clapeyron, temos:

p V

p V

n T

n T

p V

p V

T

T

VA A

B B

A

B

o A

o B

o

o

·

·

·

·=

⋅ ⋅⋅ ⋅

=R

Rs s

2 2BB

AV= 1

11. b À esquerda: p

1 · V

1 = n · R · T

1

p

1 · V

1 = R · T

1

À direita: p

2 · V

2 = n · R · T

2

p2 · V

2 = 3R · T

2

Temos uma proporção de 1 para 3, ou seja: x + 3x = L 4x = 20 s x = 5 cm

12. b I. Errada. Ao isolar o gelo do ambiente, ele demorará mais

para derreter. II. Correta. A louça dificulta a passagem do calor e conserva

o chope gelado. III. Correta. Para que o ar frio (mais denso) ocupe todo o

ambiente.

13. b

p V

T

p V

T

p

T

p

T

T

T1 1

1

2 2

2

0

0

0

2

2

0

1 21 2

· · ,,= = =s s

14. c

p V

T

p V

T

p pp p

p

1 1

1

2 2

2

1 22 1

2

300 254

254

300

· ··= = =

=

s s

00 85, atm

15. e A temperatura final é 0 °C, pois temos água + gelo.

Q = m · L s Q = 100 · 80 = 8.000 cal ou Q = 8 kcal

16.

Sólido s Qs = m · c · DT s 104 = 0,5 · c · 60 s c

s =

10

30

4

Líquido s Q, = m · c · DT s 104 = 0,5 · c · 20 s c

, =

10

10

4

c

c,

s

= =

10

1010

30

3

4

4

17. Q

1 + Q

2 = Q

T s Q

T = m

v · L

c + m

a · c

a · Dq

QT = –10 · (540) + 10 · 1 · (10 – 100)

QT = –5.400 – 900 s Q

T = 6.300 ou Q

T = 6,3 · 103 cal

18. b Aumentando a temperatura ambiente, a pressão do gás au-

menta e também seu volume. Portanto, a coluna terá sua altura diminuída.

19. a Podemos encontrar o número de mols do oxigênio, através

da equação de Clapeyron. p ⋅ V = n · R · T s 9 ⋅ 32,8 = n ⋅ 0,082 ⋅ 300 295,2 = n ⋅ 24,6 s n = 12 mol Como: 1 mol 32 g 12 mol x s x = 384 g ou ainda x = 3,84 ⋅ 102 g

20. c Como a transformação é isobárica s p

0 = p

Da equação geral, temos:

p V

T1 1

1

·=

p V

T2 2

2

· s

p V

T0 0

0

· =

p V

T0 ·

s V

V0 =

320

400

V

V0 = 0,8 s V =

V0

0 8, V = 1,25V

0

Portanto, houve um aumento de 25% no volume do gás.

Atividades extras

21. a) d = m

V s 1,3 =

m

5 10 3. − s m = 6,5 ⋅ 10–3 kg ou m = 6,5 g

b) Situação 1: V = 5 L s p

1 ⋅ V

1 = n

1 · R · T s n

1 = 5 ⋅

p

R T⋅

Situação 2: V = 2,5 L s p

2 ⋅ V

2 = n

2 ⋅ R · T s

sn2 = 2,5

p

TR ⋅ Assim, a proporção é dada por:

n

n1

2

= 5p

TR ⋅ ⋅ 1

2 5

R ⋅ T

p,

n

n1

2

= 2

22. b ∑Q = 0 com a temperatura do equilíbrio térmico q

2 = 0, pois

temos gelo + água. Q

ág. + Q

sol. + Q

gelo = 0

m ⋅ c ⋅ Dq + m’ ⋅ L + mg ⋅ c

g ⋅ Dq = 0

2.500 ⋅ 1 ⋅ (0 – 5) + 64 ⋅ (0 – 80) + 725 ⋅ 0,5 · (0 – T) = 0

12.500 + (– 512) + (–362,5)T = 0

–12.500 – 5120 – 362,5T = 0 – 362,5T = 17620 s T = – 48,6 °C

23. a) p V

T

p V

Tp p1 1

1

2 2

12 26 8 20 24 6 2

· ·· , · ,= = = =s atm

b) p1 · V

1 = n · R · T

1 s 6 · 8,2 = 2 · 0,082 · T

1 s T

1 = 300 K

ou T = 27 °C

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21

Física

24. b ∑Q = 0 s Q

gelo + Q

anel = 0

mg · L

f + m

a ⋅ c

a ⋅ Dq

a = 0

Da equação de densidade, temos que:

d = m

V s m = d ⋅ V

Então: dg ⋅ 80 ⋅ L

f + m

a ⋅ ca ⋅ Dqa = 0

0,92 ⋅ 30 ⋅ 80 + 150 ⋅ ca · (0 – 160) = 0

2.208 – 24.000ca s c

a = 0,092 cal/°C

FO.12 1. c Como isolante, a lã não permite que o calor de fora chegue

ao corpo das pessoas e o branco reflete a luz evitando o aquecimento provocado pelos raios solares.

2. e I. Errada. A irradiação é o único processo que ocorre no

vácuo. II. Correta. Trocar de posição de massas de ar, líquido e

fluidos. III. Correta. Na mesma temperatura, obtém-se o equilíbrio

térmico e portanto não haveria troca de calor.

3. c O alumínio da embalagem serve como elemento refletor.

4. e

Af = A

i · (1 + 2α·Dq) s

A

Af

i

= 1 + 2α·Dq s 1,001 = 1 + 2α · 10

0,001 = 2α · 10 s α = 0 0001

2

10 10

2

5, · –

= s α = 5 · 10–5 °C–1

5. d O calor do sol chega até nós por irradiação.

6. b Construindo um gráfico através dos registros de temperatura

e as respectivas distâncias, temos:

θ (°C)

x (cm)0

80

x

8050

200

a

De acordo com a inclinação da reta, podemos obter:

tg =α 200 80

801 5

–, ;=

para a distância de 50 cm, temos:

tg

°C

α = =

=

200

501 5 50 200

125

–, · –

xx

x

s

7. a Baixo calor específico para produzir variação de temperatura

mais rápida e alta condutividade térmica para permitir a rápida transferência de energia.

8. e Primeiramente para a direita por causa do aquecimento e o

fato de que α αL L1 2> e, em seguida para a esquerda, quando

ocorrer resfriamento.

9. b O contato com a pele deve ser um pouco prolongado para que

se possa efetivar a transferência de energia.

10. a

11. d Como o resistor está numa região de vácuo, o primeiro pro-

cesso deve ser irradiação; em seguida, condução. 12. a A água é exceção à regra: ela tem seu menor volume em 4 ºC.

13. F – V – F – F – F (01) Falsa. (02) Verdadeira. O vidro da tampa é fundamental para a

eficiência desse dispositivo. (03) Falsa. A tubulação deve ter um maior comprimento

para abranger uma boa área e melhorar a eficiência do dispositivo.

(04) Falsa. Q = m · c · Dq s sQ = 10 · 4,2 · 103 · (48 – 24) s sQ H 1.008 kJ (05) Falsa. Na primeira hora ocorre uma variacão de 24 °C,

que representa uma taxa de aproximadamente 0,5 °C por minuto.

14. b DV = γ · V

0 · Dq

DV = 1 · 10–3 · 4.000 · (15 – 35)

DV = – 80 L

15. b O cobertor pode ser analisado como um elemento isolante.

16. a O coeficiente de dilatação volumétrica é positivo.

17. a Com o aquecimento, o ar sobre a água sobe, proporcionando

uma região de baixa pressão onde estava, deslocando o ar do continente para o mar.

18. e I. Correta. Como o metal é bom condutor de calor, ele se

aquecerá mais rapidamente. II. Correta. Esses agasalhos funcionam como isolantes tér-

micos, não permitindo a saída do ar. III. Errada. Metal (bom condutor de calor), madeira (péssimo

condutor de calor).

19. c ,

0 = 4 m e , = 4,01 m s D, = 0,01 m

D, = ,0 · α · Dq

0,01 = 4 · α · Dq

∴ α = 0 0025,

Dq Como A = A

0 · (1 + β · Dq) e β = 2α, temos:

A A A A= ⋅ + ⋅

= +0 01 20 0025

1 0 005,

· · ( , )Dq

Dq s

Portanto:

A = 16 · (1,005) = 16,08 cm2

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22

Física

20. d 1. Correta. 2. Incorreta: Na convecção ocorrem trocas de posição entre

massas do material. 3. Correta.

21. c

Atividades extras 22. Soma = 10 (02 + 08) (01) Errada. O raio aumenta. (02) Correta. O balão sofre a dilatação de acordo com as

características do material de que é feito. (04) Errada. γ

ap = γ

r – γ

rec

(08) Correta. DV = DV

rec + DV

A s DV

rec = DV – V

A s

sDVrec

= γ · V0 · Dq – V

A

23. e Encontrando a variação de temperatura na escala Celsius,

temos:

Dqc

5 =

DqF

9 s

Dqc

5 =

55

9 s Dq

c =

5 55

9

Então: DS = S

o · 2x ⋅ Dq

Como DS

S0

= 1,65 ⋅ 10– 3, temos:

α = 1 65 10 9

2 5 55

3, ⋅ ⋅⋅ ⋅

s α = 27 · 10–6 ºC

Portanto, temos a lâmina de chumbo.

24. a Sendo: DV

Hg = DV

ap + DV

vidro

V0 ⋅ γ

Hg ⋅ Dq = DV

ap + V

0 ⋅ γ

vidro ⋅ Dq

1.000 ⋅ 1,8 ⋅ 10–4 ⋅ 100 = 3 + 1.000 ⋅ γvidro

⋅ 100

γvidro

= 15 ⋅ 10–5 °C–1

Como γ = 3α s αvidro

= 15 10

3

5· −

= 5 · 10–5 °C–1

FE.09 1. V – F – V – V (V) Isto ocorrerá quando o capacitor estiver carregado. (F) A ddp da bateria está distribuída nos elementos do cir-

cuito. (V) Toda energia dissipada em resistores é por efeito Joule. (V) O capacitor armazena carga elétrica e consequentemente

energia.

2. b ∑U = 0 s –10 + R’ · i + R · i = 0

–10 + R’ · 1 · 10–6 + 8 · 106 · 1 · 10–6 = 0 R’ · 1 · 10–6 = 2 s R’ = 2 · 106 Ω

3. c

P = U

R

2

Na associação, temos:

R

R R

R R

R

Req =+

=· 2

2

2

3

2

RR

UR

U

R

R

eq

Em , a ten

=

= = =

2

3

2

3

3

2

3

2

2 2

1

P P P P’ ’ ’s s

ssão éU

2.

Assim:

P P P P” ” ”=

= =

U

R

U

R

2

4 4

2

2

s s

4. c Menor corrente porque a resistência do circuito aumentou

com a série.

5. c I. Errado. Deve-se colocar um voltímetro em paralelo. II. Errado. Deve-se colocar um amperímetro em série. III. Correta. Veja item II.

6. d U = 1,5 V

i = 0,05 A

Pela primeira lei de Ohm

U = R · i s R = U

iR= =1 5

0 0530

,

,s Ω

7. c Com todos os aparelhos funcionando, temos uma potência

total de: P = 220 + 3 · 110 + 55 + 550 + 700 = 1.855 W Como P = U · i s 1.855 = 110 · i s i = 16,9 A O fusível deve ser de, no mínimo, de A.

8. a Amperímetro em série com L

1.

Voltímetro em paralelo com L1.

9. Como o capacitor se carrega muito rápido, não passa corrente

pelo ramo onde se encontra. Assim:

R

U R

eq

eq

= + ++ + +

=

=

( ) · ( )

( ) ( )

10 20 15 5

10 20 15 1512 Ω

∴ ·· i is = =12

121 A

10. d A maior ddp está aplicada ao resistor que é percorrido pela

maior corrente. Portanto, R4 tem a maior corrente e, conse-

quentemente, a maior ddp.

11. a P

1 = U

1 · i

P2 = U

2 · i

80

60

80

60

6

8

3

41

2

1

2

2

1

= = = =U i

U i

U

U

U

U

·

·s s

12. a (Observação: Professor, experimente fazer esse teste prático

com seus alunos.) Amperímetro em série no circuito e voltí-metro em paralelo.

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23

Física

13. c R

eq. = 10 + 20 s R

eq = 30 Ω

Se i = 0,6 A s ε = R · i = 30 · 0,6 s ε = 18 V

14.

No circuito Ai

r Ri i=

+=

+=ε

s s12

1 52

a) C aberta

s i = 0 A e U = ε = 12 V b) C

fechada s i = 2 A e U = ε – r · i s U = 12 – 1 · 2 = 10 V

15. No resistor de 40 Ω, temos: U = R · i s U = 40 · 6 = 240 V No resistor de 60 Ω, a tensão é a mesma que no de 40 Ω. Assim: U = R · i s 240 = 60 · i s i = 4 A

16. a

No momento inicial: iR

= ε

Após um tempo prolongado, o capacitor já se carregou e, portanto, a corrente é nula.

17. d Lei dos nós.

18. Soma = 22 (02 + 04 + 16)

(01) Falsa. R1 e R

3 s R

eq =

100 10

100 10

·

+= 9,1 Ω s U = R

eq. · i

i = 12

9 11 32

,,= A

(02) Verdadeira. R1 apenas s U = R · i s i =

12

101 2= , A

(04) Verdadeira. R1, R

2 e R

3

1 1 1 1 10 5 1

1001 2 3R R R Req.

= + + = + +s R

eq = 6,25 Ω

Assim: i = =12

6 251 92

,, A

(08) Falsa. Veja item 4. (16) Verdadeira. R

1 e R

2

Req.

= 20 10

20 10

200

306 67

12

6 671 8

·,

,,

+= = = = AΩ s i

19. a Quanto maior o número de resistências em paralelo s menor R

eq.

e maior a corrente.

20. a • Sériede4Ω com 6 Ω s R

eq. = 4 + 6 = 10 Ω

• Paralelode R ReqI

eq.II. com 10 Ω Ωs = =10

25

• Sériede R Req.II

eq.IIcom 15 Ω Ωs = + =5 15 20

• Paralelode R Req.III

eq.IVcom 20 Ω Ωs = =20

210

• Sériede R Req.IV

eq.Vcom 2 Ω Ωs = + =10 2 12

• Paralelode R Req.V

eq.IVcom 12 Ω Ωs = 6

• Sériede R Req.IV

eq.com 4 Ω Ωs = 10

total de curcuito

Como UAB

= 100 V s U = Req.

· i s i = =100

1010 A

No resistor de 4 Ω passa a corrente total do circuito e, portanto, U

4 = 4 · 10 = 40 V (leitura de voltímetro).

A indicação do amperímetro é dada após três divisões em partes iguais da corrente:

10 A

5 A

5 A

2,5 A

2,5 A

1,25 A

1,25 A

Atividades extras 21. b Redesenhando o circuito, temos:

48 V8 V

6 V

A A A

R2

R4

R1

R3

B B B

i

i1 i – i1

Utilizando-se da equação do gerador, temos: U = ε – R

4 ⋅ i s 24 = 48 – R

4 ⋅ i

R4 ⋅ i = 24 e também que:

6i1 = 24 s i

1 = 4 A

Da primeira lei de Ohm, temos: 24 = 8(i – 4) + R

1 · (i – 4)

24 = 8i – 32 + R1

· i – 4 R1

24= 8i – 32 + 24 – 4R Sendo R

1 = R

4 = R:

0 = 8 ⋅ 24

R – 32 – 4R

4R2 + 32R – 192 = 0 R2 + 8R – 48 = 0 R' = 4 Ω R'' = –12 Ω(Não convém.)

22. d Com a chave ligada na posição 1, temos:

ii

i

L1 (2,0 V)

r1 (0,5 V) ε = 10 V

Pela lei de Ponillet:

I = ε

r R+ s i =

10

0 5 2, + s i = 4 A

Com a chave ligada na posição 2, temos:

i’

i’

i’

L2 (2,0 V)

r1 (0,5 V)

r2 (7,5 V)

ε = 10 V

ε’ = 8,0 V

∑U = 0 –10 + 0,5 ⋅ i’ + 2 ⋅ i’ + 7,5 ⋅ i’ + 8 = 0 10i’ – 2 = 0

i’ = 2

10 = 0,2 A

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24

Física

23. a Utilizando a chave na posição A, temos:

A

+ –

A C

500 mA

e11 V 1V

ε = (11 + 1) · 0,5 s ε= 6 V

Utilizando a chave na posição B, temos:

+ –

11 V 6 V V 1

Q Q Q

5 pF 5 pF 5 pF

i = 0

B

Quando os capacitores estiverem carregados, não tere-mos corrente elétrica (i = 0) e, portanto, a ddp em cada capacitor será:

U = 6

3 = 2 V

Como Q = C ⋅ U s Q = 5 ⋅ 10–12 ⋅ 2 s Q = 10 ⋅ 10–12 ou Q = 10 pC

24. c Em (2), temos o voltímetro medindo a tensão no resistor R e

o amperímetro medindo a corrente total do circuito. Então: i

r + i

v = i

t s U

r = R

2 ⋅ (i

r + i

v)

R2 =

U

i ir

r v( )+ No resistor R, temos: U

r = i

r ⋅ R

R2 =

U

ir

r

e ∴ R2 < R

Em (3), o voltímetro mede a tensão do resistor R juntamente com o amperímetro, e este, mede a corrente elétrica no resistor R

3.

Então: R3

= U U

ir a

r

+

Comparando, temos: R3 > R

Então: R2 < R < R

3

FE.10 1. c "Saem" do norte magnético e "vão" para o sul magnético.

2. c

O campo na espira depende do raio: Bi

R= µ ·

2

3. d I. Correta. De acordo com o sentido determinado pela regra

da mão direita. II. Errada. Ambos serão atraídos. III. Errada. O campo depende da intensidade da corrente.

4. e Após magnetizada, a peça terá x como polo sul e y como

polo norte. Assim, a repulsão ocorrerá nos casos I e III.

5. F – F – F – F – V – F (F) Somente uma pancada violenta sobre a agulha poderia

desmagnetizá-la. (F) Interação muito fraca. (F) Somente se o aquecimento fosse na própria bússola. (F) (V) As descargas elétricas violentas através do campo

magnético produzido poderiam danificar a bússola. (F)

6. a No ponto P

1, a concentração de linhas de campo é me-

nor e, portanto, teremos menor intensidade no campo magnético.

7. e A bússola não consegue se alinhar por completo como no

campo representado por sofrer a influência do campo terrestre, perpendicular ao representado.

8. e A

1 e B

1 w atração

A1 e C

2 w repulsão

A1 e B

2 w atração

A1 e C

1 w atração

A repulsão indica a presença de ímãs. A e C são ímãs.

9. b Ao aumentar a resistência, a corrente que circula na bobina

diminui, enfraquecendo a força exercida sobre o ímã.

10. e O ímã sofre uma deflexão na tentativa de se alinhar ao campo

gerado.

11. e Pela regra da mão direita, ambas têm o mesmo sentido, porém

a espira I, por ter maior diâmetro apresenta maior variação do fluxo magnético, ou seja, tem maior intensidade de corrente induzida.

12. a De acordo com a fígura I, A é sul, e T é norte. Experiência I – repulsão Experiência II – atração Experiência III – repulsão Experiência IV – atração

13. e A presença de metais no núcleo da Terra pode ser a causa das

correntes elétricas em seu interior.

14. c Dado que v

0 = 0 m/s e F = q · v · B · sen q, temos F

mag. = 0;

portanto, o elétron permanece em repouso.

15. a x e y têm polos iguais. Na atração, apenas um pode estar magnetizado, já na re-

pulsão ambos devem estar magnetizados e, x e y são ímãs permanentes.

16. a De acordo com a lei da ação-e-reação: F

1 = F

2 ≠ 0

Rep

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proi

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Cód

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Física

17. d A figura I indica atração e a figura II indica repulsão.

18. e Em P, o vetor indução magnética resultante é nulo.

19. c Pela regra da mão direita, temos: Na região A, o campo está entrando no plano do papel e, na

região B, entre as espiras, o campo está saindo do plano do papel.

20. a O norte da bússola se "voltará'' para o sul do ímã que está di-

recionado para o norte do outro ímã no mesmo alinhamento.

21. e 1. Errada: as cargas devem estar em movimento. 2. Correta. 3. Correta. 4. Correta.

22. d De acordo com a regra da mão direita, alternativa d.

Atividades extras 23. a)

P

i1

i2

1

1

2

2

Q

(1)

(2)

Pela regra da mão direita em P, temos: B(P

1) saindo do plano do papel e B(P

2) entrando no plano

do papel. Como B(P

1) = B(P

2) s B(P) = 0

b) B(Q) está entrando no plano do papel e B(Q2) está entrando

no plano do papel Assim: B(Q) = 1 · 10–4 + 3 · 10–4 = 4 · 10–4 T

24. a) Observe o quadro preenchido:

Lagos próximos ao polo norte geográfico(polo sul magnético)

Lagos próximos ao polo sul geográfico(polo norte magnético)

Lagos próximos à linha do equador

Amostra: _________

Amostra: _________

Amostra: _________

B

A

C

b) Bactérias da amostra A são atraídas para o fundo dos lagos localizados próximos ao norte magnético. As bactérias da amostra B irão se orientar para o fundo dos lagos localiza-dos no sul magnético. Como no equador não há polaridade magnética, neste local estarão as bactérias da amostra C.

FE.11 1. d Pela regra da mão esquerda, temos:

x

B

F

v

+q

+qi

2. a Como foi um arco de circunferência, o módulo da velocidade

não foi alterado e, portanto, a energia cinética permaneceu constante.

3. d Campo magnético perpendicular à velocidade.

4. d II. Com um desvio mais suave por ser mais pesado; portanto,

é um próton III. Concordando com o desvio do próton (+), porém mais

acentuado, temos um pósitron. I. Com sentido oposto ao desvio do pósitron e também

acentuado, temos um elétron.

5. a)

––

Fe

Situação 1 Situação 2

Fe

FB

FB

b) Situação I F

cp = F

e + F

m

Dado Fe = n · F

m, temos:

mv

Rn Q v B Q v B

mv

Rn Q v B

vn Q

2

2

1

1

= + ⋅

= +

= +

· · · ·

( ) · · ·

( ) · ·· ·B R

m Situação II

F N Q v B Q v Bm v

Rn Q v B

vn

cp = =

=

· · · – · ··

( – ) · · ·

( – ) ·

s2

1

1 QQ B R

m

· ·

6. b A: F

cent. = F

mag. s m

A · w2 · R = q

A · w · R · B

w =

q B

mA

A

B: mB · w2 · R = q

B · R · B

w =

q B

mB

B

·

A condição para que as velocidades angulares sejam iguais é:

q B

m

q B

m

q

m

q

mA

A

B

B

A

A

B

B

· ·= =s

7.

a

a

x

2a

v O

Q

P

a) Pela regra da mão esquerda, a partícula percorrerá um arco de circunferência para o lado oposto do que veio, com o mesmo raio α. Veja o esquema.

∴ x = 2a e y = 0

b) F Fm v

Rq v B v

q a B

mcent. mag.= ⋅ = ⋅ ⋅ =s s2 · ·

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8. a

Como o período é dado pela relação Tm

q B= ⋅

⋅2π

, ele não

depende da velocidade. Portanto, o período será igual.

9. a) Fmag.

= q · v · B s

Fmag.

= 1,6 · 10–19 · 4,4 · 106 · 1,0 · 10–3

Fmag.

= 7,04 · 10–16 N

b) Perpendicular à trajetória.

c) Movimento circular s F F Rm v

q Bcent. mag.= = ⋅⋅

s

10. a

Pela regra da mão esquerda.

11. e F

mag. = q · v · B

Fmag.

= 2 · 10–6 · 3 · 102 · 5,5 · 10–5 = 3,3 · 10–8 N

Esta força está direcionada de acordo com a regra da mão esquerda, de baixo para cima do avião.

12.

R

m v

q BR= = = =·

·

· ·

· ·,

20 10 5

400 10 10 25

6

6m ou 225 cm

13. c A partícula seria inicialmente atraída para cima devido à

oposição de sinais. Ao adquirir velocidade, passa a atuar a F

mag. que a levará para a esquerda (regra da mão esquerda).

14. b

I. Correta. F = q · v ⋅ B ⋅ sen q

II. Correta.

III. Incorreta. F = q · v ⋅ B ⋅ sen q ∴ não depende da massa.

15. c V – F – F O processo de eletrização por atrito não magnetiza um ele-

mento. Um ímã pode ser desmagnetizado com uma pancada ou queda

violenta, ou ainda por aquecimento.

16. Soma = 2 (02) (01) Incorreta: é sempre perpendicular à direção do campo

magnético. (02) Correta. (04) Incorreta: A força será atrativa. (08) Incorreta: Podem existir forças de outras naturezas,

como a gravitacional e a elétrica, por exemplo. (16) Incorreta.

17. a) 1 é o elétron s massa menor, realiza um movimento pra-ticamente circular.

2 é o nêutron s desprovido de carga, não sofre desvio na sua trajetória.

3 é o próton s com massa maior que a do elétron, realiza um movimento curvilíneo menos acentuado.

b) Para regra da mão esquerda, o campo está saindo do plano.

18. a De acordo com a regra da mão esquerda:

++ –

Bateria

– – – – – – –

E

O campo magnético deve estar perpendicular ao campo elé-trico e para cima.

19. Soma = 24 (08 + 16) (01) Incorreta: não será desviada. (02) Incorreta: nesta condição a partícula executará MCU. (04) Incorreta: como F

R ≠ 0 ela será acelerada.

(08) Correta. (16) Correta.

20. e

Como

B é paralelo a

v , o elétron se manterá com mesma velocidade em MRU.

21. d

Atividades extras 22. e

23. a) Na condição de MRU s Fr = 0

Então: F

el. = F

mag.

|q| ⋅ E = |q| ⋅ v ⋅ B ⋅ sen q E = 5 ⋅ 105 ⋅ 0,010 ⋅ 1 E = 5 ⋅ 103 N/C b) Nessa condição, o elétron deve realizar em MCU. com o

raio R, dada por:

R =m v

q B

⋅⋅ máx.

s 0,10 = 9 10 5 10

1 6 10

31 5

19

⋅ ⋅ ⋅⋅ ⋅

−, Bmáx.

Bmáx.

= 2,8 ⋅ 10–5 T

24. Como o sistema é conservativo, temos que: ( considere x w

plano de referência (Ep = 0))

EmB

= EmO

s m v⋅ 2

2 + m · g · (– L) = 0

v = 2g L⋅

Em B, temos que F2 = F

cp e F

cp = F

mag. – P

Fmag.

P

v

Assim: m v

r

· 2

= q ⋅ v ⋅ B – m · g

m g L

L

· ·2

2= q ⋅ 2g L· ⋅ B

0 – m · g

m g = q ⋅ 2g L· ⋅ B0 – m · g

(2m · g)2 = (q ⋅ 2g L· ⋅ B0)2 s 4m2 ⋅ g2 = q2 ⋅ 2 g · L ⋅ B

02

4m2 · g = q2 ⋅ 2 · L ⋅ B02 s L =

2 2

202

m g

q B

·

·

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Física

FE.12 1. e Somente será gerada corrente elétrica quando ocorrer variação

do campo magnético.

2. a) De acordo com o gráfico, temos: B = 1

10· t

Como φ= B · A · cos α s φ = 1

10· 8 · 10–4 · t

φ= 8 · 10–5 · t

b) ε = DDφ εt

s = 8 · 10–5 V

ε ε= = = =R i iR

··

·, , ·

––s

8 10

5 100 016 1 6 10

5

32ou A

3. e De acordo com a lei de Lenz. Neste caso, é necessário considerar que o afastamento se dá

para a esquerda, ou seja, afastamento do polo norte.

4. V – V – F – V – F (V) A corrente i acaba gerando um campo magnético ao redor

do fio. As linhas de indicação formam circunferências con-cêntricas perpendiculares ao eixo onde existe a corrente.

(V) De acordo com a regra da mão esquerda. (F) Existe fluxo devido à corrente elétrica i.

(V) Bi

R= µ ·

2π ·

(F) Não existe variação de fluxo na espira, pois a corrente i é constante.

5. Soma = 6 (02 + 04) (01) Falsa. Ela influencia, pois depende da tensão aplicada

e do número de espiras. (02) Verdadeira. Sim, pois dessa forma se obtém variação

do fluxo. (04) Verdadeira. Sim, pois esta variacão irá induzir corrente

no secundário. (08) Falsa. Depende do número de espiras s U

1 · N

2 = U

2 · N

1 (16) Falsa Depende do número de espiras. 6. b N = 10 A = 0,002 m2 s A = 2 · 10–3 m2

α = 0

ε Dϕ

Dε ε= = =

tN·

, · ·

··

–s s

0 1 2 10

2 1010 1

3

3V

7. a

8. a Carga elétrica, quando submetida à ação de um campo

magnético, pode sofrer a ação da força magnética.

9. b ϕ = B · A ϕ = B · (0,2 · 0,3) s ϕ = B · 6 · 10–2

ε Dϕ

D= =

t

B

ts

· · –6 10 2

I. εI =

6 6 10

3 10

2

1

· ·

·

–s ε

I = 1,2 V

II. εII = 0, pois B é constante.

III. εIII

= 6 6 10

0 6

2· ·

,

s εII = 0,6 V

iR

i

iR

i

i

II

I

IIII

II

I

A =2

5A= = =

= =

ε

ε

s

s

1 2

30 4

0

,,

IIIIII

III A =1

5A= = =

εR

is0 6

30 2

,,

10. d Quanto maior a velocidade de rotação, mais rapidamente

obtém-se a variação do fluxo magnético, consequentemente, maior a força eletromotriz.

11. e Para que se estabeleça o equilíbrio, a força magnética deve

ter direção de

P e sentido oposto a ela. Pela regra da mão esquerda, o campo deve ser o correspondente à letra e.

12. b

13. c Existe corrente apenas onde existe variação do campo e,

consequentemente, variação do fluxo.

14. a Ao entrar no campo, o fluxo magnético vai aumentando,

produzindo força eletromotriz induzida até um valor máximo, correspondente ao máximo da área da bobina no interior do campo. Em seguida, totalmente no campo, não existindo Dϕ, a força eletromotriz induzida é nula. Ao sair, ocorre exatamente o oposto ao movimento de entrada no campo. Corrente no sentido oposto e fem

i negativa, porém, diferente de zero. Ao

estar totalmente fora do campo, a femi é nula.

15. Soma = 88 (08 + 16 + 64) (01) Falsa. Depende da intensidade do campo magnético. (02) Falsa. Influencia, por causa das correntes elétricas indu-

zidas, provocando o surgimento da força magnética. (04) Falsa. Os sentidos das correntes são opostos em relação à

entrada e saída da região onde atua o campo magnético. (08) Verdadeira. Em função da força magnética. (16) Verdadeira. Veja afirmação 04. (32) Falsa. Isso produz uma alteração na área e, portanto, no

fluxo magnético. (64) Verdadeira. Energia que será dissipada com o freamento

da espira.

16. c Para que uma corrente elétrica induzida ocorra na espira, o

campo magnético deve variar e não pode estar paralelo, pois desta forma não haverá fluxo de campo magnético na espira.

17. a De acordo com a regra da mão direita, identificamos o campo na

região entrando no plano e perpendicular a ele. Se o fio AD se movimenta para a direita, o fluxo diminui, e a corrente induzida produz um campo no mesmo sentido do existente:

18. V – F – V – V

(V) BN= µ ·,

(F) A corrente surge no sentido anti-horário.

(V) ε DϕD

=t

(V) Bi

R= µ ·

2π ·

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Física

19. e Com o deslocamento de ambos (bobina e ímã) com velocidade

constante, não haverá variação do fluxo magnético na bobina e, portanto, não haverá corrente elétrica induzida.

20. b I. Verdadeira. Quanto maior for a velocidade de rotação,

teremos mais tempo com máximo de variação de fluxo e, portanto, maior fem. induzida.

II. Falsa. Continuará existindo variação de fluxo com o mo-vimento do arame.

III. Verdadeira. Diminuindo o módulo de

B, teremos diminuição de fluxo e, consequentemente, teremos menor valor para a diferença de potencial no arame.

21. a Com a variação do fluxo magnético produzido pelo ímã, que

atravessa a espira, tem-se a geração de uma corrente elétrica induzida se opondo a essa variação.

Atividades extras 22. c Com o giro do ímã, teremos variação de fluxo magnético em fun-

ção do tempo e, consequentemente, teremos energia elétrica. Portanto, energia mecânica é convertida em energia elétrica.

23. a) De acordo com as indicações do voltímetro e do amperí-metro, temos:

U = ε – r ⋅ i s 8 = ε – 5 ⋅ 0,2 s ε = 9 V

b) B = µ0 ⋅ N

L ⋅ i s B = 4π · 10–7 ·

200

0 2,⋅ 0,2 s B = 8π ⋅ 10–5 T

24. b Analisando as forças magnéticas que agem na espira, com a

regra da mão direita, temos:

F1

F2

F3

F4

0

Desta forma, podemos concluir que: F

1 = F

3 e F

2 = F

4 e, portanto, F

R = 0 e também o momento

em relação a 0, MR = 0.