· reunidos na Igreja São Judas Tadeu para mais um encon-tro da Pastoral Familiar.O encontro...

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Distribuição gratuita www.diocesedesantos.com.br Junho - 2002 - Nº 10 - Ano 1 FESTAS JUNINAS ANIMAM PARÓQUIAS Neste mês, Santo Antonio, São João Batista, São Pedro e São Paulo unem religiosidade e cultura popular Lu Corrêa CNBB lança mutirão contra a miséria e a fome Diocese vai criar a Pastoral da 3ª Idade Novidades no Site da Diocese Veja também PÁG. 8 A partir de junho, o site da Diocese de Santos será atu- alizado semanalmente. Arti- gos, notícias das paróquias, capelas, palavra dos pasto- res poderão ser acessadas com mais facilidade. Faça-nos uma visita e envie críticas e sugestões. www.diocesedesantos.com.br Alunos da Arquitetura ganham prêmio nacional PÁG. 2 PÁG. 5 Encontro em Santos reuniu cerca de 70 pessoas, dispos- tas a dar os primeiros passos Lu Corrêa Chico Surian PÁG. 12 Chico Surian Alunos da Universidade Cató- lica de Santos apresentaram um projeto de intervenção em áreas de cortiços, presente nos bairros do Paquetá e Vila Nova, entre as zonas central e portuária de San- tos. O prêmio é concedido pela Caixa Econômica Federal e pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil. Pastoral lança guia para o matrimônio As Festas Juninas são conside- radas um dos momentos mais ale- gres da tradição popular brasileira. De Norte a Sul, nas grandes e pequenas cidades, as comunidades, os grupos, escolas, empresas, pa- róquias se mobilizam para manter viva - e bem quente! - as quadri- lhas juninas, as conversas ao pé da fogueira de São João e os inúme- ros pedidos das moças casamen- teiras ao querido Santo Antonio. Na Diocese de Santos, os san- tos juninos são os padroeiros prin- cipais de seis paróquias, o que já está mobilizando centenas de gru- pos na organização das festas. Uma das mais tradicionais - a Fes- ta da Paróquia S. João Batista, no Morro da Nova Cintra, em Santos - terá mais de 300 pessoa traba- lhando durante os 38 dias de festa. Como nos anos anteriores, parte da renda arrecadada é destinada ao Seminário Diocesano São José e para obras sociais da Paróquia. Ém junho também será celebra- da a festa da Paróquia Beato José de Anchieta, em São vicente, e a do Sagrado Coração de Jesus, em Santos. Para quem quiser acompanhar mais de perto, o jornal Presença Diocesana traz para seus leitores, a história dessas paróquias e toda a programação religiosa e social das paróquias Santo Antônio (Praia Grande, Valongo e Embaré); São João Batista (Peruíbe, Bertioga e Santos), Beato Anchieta e Sagra- do Coração de Jesus. Vamos festejar com alegria! PÁG. Central PÁG. 12 Religiosos rezam pela unidade dos cristãos Representantes das Igrejas Metodista, Luterana, Anglicana e Católica Romana participam de culto ecumênico na Igreja Sagrado Coração de Jesus, em Santos, no encerramento da Semana da Unidade Na Festa de Corpus Christi, dia 30 de maio, o mutirão con- tra a miséria e a fome foi lan- çado oficialmente em todas as dioceses do Brasil. O programa é uma iniciativa da CNBB e pre- vê, dentre outras atividades, o le- vantamento das demandas so- ciais nos munícipios, a serem a- presentadas aos candidatos à Presidência. A CNBB sugere ainda tra- balhos em parceria com outras instituições que já desenvolvem atividades semelhantes, como o Fórum Brasileiro de Segurança Alimentar; campanha nacional pelo limite máximo de proprie- dade de terra; comitês da Lei 9840 Contra a Corrupção elei- toral; e Ação da Cidadania Con- tra a Fome, a Miséria e pela Vida (veja mais informações no site www.diocesedesantos.com.br) PÁGS. 2 e 3 De 13 a 17 de maio, a Comis- são Diocesana de Diálogo Inter-re- ligioso promoveu a Semana de Ora- ção pela Unidade dos Cristãos. Foram três encontros entre as Igre- jas Católica, Anglicana e Lutera- na, onde se buscou conhecer a his- tória, a tradição e as bases comuns da espiritualidade cristã de cada igreja. No dia 17, um culto ecumênico reumiu líderes religiosos e fiéis de várias confissões, reafirmando o desejo de unidade, pela fé no Deus da Vida e na busca de paz entre todos os povos. Imagem peregrina de N. Senhora Aparecida visita Diocese Economista alerta para o crescimento desordenado Prof. João Carlos Gomes Como conciliar o crescimen- to populacional na Baixada San- tista com a estagnação econô- mica da Região foi o desafio a- presentado pelo professor de Economia da Universidade Ca- tólica de Santos, João Carlos Gomes, durante Jornada de Es- tudos Pastorais (JEP). O estu- do faz parte da preparação do ‘mutirão para a superação da mi- séria e da fome’ que a Diocese está implantando, conforme de- cisão da Assembléia da CNBB. Como se preparar para as eleições? PÁG. 10 A partir desta edição, o jor- nal Presença Diocesana passa a apresentar sugestões de leitu- ras e roteiros para reflexão em grupos. PÁG. 11 Bom Jesus faz campanha para obras no Centro Comunitário PÁG. 8 Procissão de São Pedro volta a ser realizada em Santos PÁG. 11 UniSantos Altar-mor do Santuário de Santo Antonio do Valongo, em Santos, retrata uma das mais belas obras da arte barroca do Brasil

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A partir de junho, o site daDiocese de Santos será atu-alizado semanalmente. Arti-gos, notícias das paróquias,capelas, palavra dos pasto-res poderão ser acessadascom mais facilidade.Faça-nos uma visita e enviecríticas e sugestões.

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Encontro em Santos reuniucerca de 70 pessoas, dispos-tas a dar os primeiros passos

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�����"�����Alunos da Universidade Cató-lica de Santos apresentaram umprojeto de intervenção em áreasde cortiços, presente nos bairrosdo Paquetá e Vila Nova, entre aszonas central e portuária de San-tos. O prêmio é concedido pelaCaixa Econômica Federal e peloInstituto dos Arquitetos do Brasil.

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As Festas Juninas são conside-radas um dos momentos mais ale-gres da tradição popular brasileira.

De Norte a Sul, nas grandes epequenas cidades, as comunidades,os grupos, escolas, empresas, pa-róquias se mobilizam para manterviva - e bem quente! - as quadri-lhas juninas, as conversas ao pé dafogueira de São João e os inúme-ros pedidos das moças casamen-teiras ao querido Santo Antonio.

Na Diocese de Santos, os san-tos juninos são os padroeiros prin-cipais de seis paróquias, o que jáestá mobilizando centenas de gru-pos na organização das festas.Uma das mais tradicionais - a Fes-ta da Paróquia S. João Batista, noMorro da Nova Cintra, em Santos- terá mais de 300 pessoa traba-lhando durante os 38 dias de festa.Como nos anos anteriores, parte darenda arrecadada é destinada aoSeminário Diocesano São José epara obras sociais da Paróquia.

Ém junho também será celebra-da a festa da Paróquia Beato Joséde Anchieta, em São vicente, e ado Sagrado Coração de Jesus, emSantos.

Para quem quiser acompanharmais de perto, o jornal PresençaDiocesana traz para seus leitores,a história dessas paróquias e todaa programação religiosa e socialdas paróquias Santo Antônio (PraiaGrande, Valongo e Embaré); SãoJoão Batista (Peruíbe, Bertioga eSantos), Beato Anchieta e Sagra-do Coração de Jesus.

Vamos festejar com alegria!

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Representantes das Igrejas Metodista, Luterana, Anglicana e Católica Romana participam de cultoecumênico na Igreja Sagrado Coração de Jesus, em Santos, no encerramento da Semana da Unidade

Na Festa de Corpus Christi,dia 30 de maio, o mutirão con-tra a miséria e a fome foi lan-çado oficialmente em todas asdioceses do Brasil. O programaé uma iniciativa da CNBB e pre-vê, dentre outras atividades, o le-vantamento das demandas so-ciais nos munícipios, a serem a-presentadas aos candidatos àPresidência.

A CNBB sugere ainda tra-balhos em parceria com outrasinstituições que já desenvolvematividades semelhantes, como oFórum Brasileiro de SegurançaAlimentar; campanha nacionalpelo limite máximo de proprie-dade de terra; comitês da Lei9840 Contra a Corrupção elei-toral; e Ação da Cidadania Con-tra a Fome, a Miséria e pela Vida(veja mais informações no sitewww.diocesedesantos.com.br)

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De 13 a 17 de maio, a Comis-são Diocesana de Diálogo Inter-re-ligioso promoveu a Semana de Ora-ção pela Unidade dos Cristãos.Foram três encontros entre as Igre-jas Católica, Anglicana e Lutera-

na, onde se buscou conhecer a his-tória, a tradição e as bases comunsda espiritualidade cristã de cadaigreja.

No dia 17, um culto ecumênicoreumiu líderes religiosos e fiéis de

várias confissões, reafirmando odesejo de unidade, pela fé no Deusda Vida e na busca de paz entretodos os povos.

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Prof. João Carlos Gomes

Como conciliar o crescimen-to populacional na Baixada San-tista com a estagnação econô-mica da Região foi o desafio a-presentado pelo professor deEconomia da Universidade Ca-tólica de Santos, João CarlosGomes, durante Jornada de Es-tudos Pastorais (JEP). O estu-do faz parte da preparação do‘mutirão para a superação da mi-séria e da fome’ que a Dioceseestá implantando, conforme de-cisão da Assembléia da CNBB.

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A partir desta edição, o jor-nal Presença Diocesana passaa apresentar sugestões de leitu-ras e roteiros para reflexão emgrupos.

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Altar-mor do Santuário de Santo Antonio do Valongo, em Santos,retrata uma das mais belas obras da arte barroca do Brasil

�������������������������������������������������� Presença DiocesanaPresença Diocesana é oinformativo oficial daDiocese de Santos, lançadoem setembro de 2001Bispo diocesanoD. Jacyr Francisco Braido, CSDiretorPe. Antonio Baldan CasalConselho EditorialPe. Antonio Baldan Casal,Pe. Antonio Alberto Finotti,Pe. Claudenil Moraes daSilva, Pe. Eniroque Ballerini,

Pe. Joseph Thomas,Odílio Rodrigues Filho.RevisorMonsenhor João JoaquimVicente LeiteJornalista responsávelGuadalupe Corrêa MotaDRT 30.847/SPProjeto Gráfico eEditoração: Francisco Surian

Serviços de Notícias: CNBB,CNBBSUL1, AnotE,CatolicaNet, Adital,Notícias Eclesias,BuscacatolicaTiragem: 40 mil exemplares

Impressão: Gráfica Diário doGrande ABC.Distribuição: PresençaDiocesana é distribuídogratuitamente em todas asparóquias e comunidades daDiocese de Santos, nosseguintes municípios: Santos,São Vicente, Cubatão, Guaru-já, Praia Grande, Mongaguá,Itanhaém, Bertioga e Peruíbe.

Os artigos assinados são deresponsabilidade exclusiva deseus autores e não refletem,necessariamente, a orientaçãoeditorial deste Jornal.

Presença DiocesanaTel/Fax: (13)3221-2964

Cúria Diocesana(13)3224-3000

Fax: (13)3224-3101Centro de Pastoral

Pe. Lúcio Floro(13) 3224-3170

Seminário S. José(13) 3258-6868

Endereço para correspondência:Presença Diocesana

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O Jornal reserva-se o direito de nãopublicar cartas que estejam com

nomes ou endereços incompletos.presencadiocesana@

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ANUNCIE

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JornalPresença

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40 mil exemplares,distribuídos em

9 cidades daBaixada Santista.

Telefone(13) 3224-3000

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Agentes vivem o desafio da reeducação para os valores

Chico Surian

O Papa João Paulo II ca-nonizou no dia 19 de

maio no Vaticano Madre Pau-lina do Coração Agonizantede Jesus, a primeira santabrasileira, além de outrosquatros religiosos: o espa-nhol Alonso de Orozco; e ositalianos Benedetta Cambia-gio Frassinello, Ignazio San-thia e Umile da Bisignano.

Milhares de pessoas devários países acompanharama cerimônia na praça de SãoPedro que começou às 10h(5h de Brasília). Muitos bra-sileiros enfeitaram a praçacom bandeiras do Brasil eimagens de santa Paulina. Opresidente Fernando Henri-que Cardoso também acom-panhou a cerimônia juntocom o corpo diplomático deoutros países.

O papa falou sobre os cin-co religiosos que foram ca-nonizados e, sobre santa Pau-lina, disse que ela, com dedi-cação e confiança ilimitadas,procurou seguir a vontade doSenhor.

�������Apesar de ser considera-

da a primeira santa brasilei-ra, madre Paulina nasceu naItália, mas veio para o Brasilcom dez anos, em 1875.

Em 1890, quando tinha 25anos, a madre descobriu suavocação religiosa e fundousua congregação no municí-pio de Nova Trento, no inte-rior de Santa Catarina. Elamorreu em 1942, aos 77anos, no bairro do Ipiranga,em São Paulo.

Durante toda a vida, amadre trabalhou em hospi-tais, cuidando dos mais diver-sos tipos de doentes. A tradi-ção é mantida até hoje pelasfreiras da congregação.

������Depois de ser canonizada,

o dia 9 de julho será instituí-do como o dia de homena-gens à madre Paulina, pois foi

nesta data, em 1942, que elamorreu. A exemplo do queacontece com outros santos,a Congregação das Irmãzi-nhas da Imaculada Concei-ção, onde tem casa, prometerezar missas no dia 9 de to-dos os meses do ano.

Se depender da vontadedas irmãs da congregação,madre Paulina será oficiali-zada como “a santa proteto-ra das pessoas com câncer”,porque trabalhou com muitaspessoas afetadas pela doen-ça durante sua vida.

��������������O clima é de festa no Bra-

sil, principalmente em NovaTrento (SC), onde fica o san-tuário de santa Paulina. Nodia da canonização, as casasforam enfeitadas com o retra-to da santa e bandeiras nascores branca, amarela e azul-as cores da Congregação dasIrmãzinhas da ImaculadaConceição, que hoje está pre-sente em dez países.

Diversas cerimônias espe-ciais foram celebradas naigreja do santuário construí-

do em 1912. O principal pro-blema foi abrigar os mais de15 mil fiéis que visitaram acidade. Foram instalados qua-tro telões no local onde seráconstruído o santuário para anova santa, no bairro de Ví-golo, onde madre Paulina vi-veu e começou sua obra.

Após da missa campal foiinaugurada uma pequena ca-pela (ermida) no local do san-tuário, como marco da cano-nização da nova santa.

A canonização era uma

das mais antigas reivindica-ções dos religiosos no Bra-sil, considerado a maior na-ção católica do mundo. Opaís nunca teve um santo re-conhecido pelo Vaticano.

��������No próximo dia 30 de ju-

nho, as Irmãzinhas da Imacula-da Conceição estarão realizan-do uma missa em ação de gra-ças pela canonização de Ma-dre Paulina. A celebração seráàs 9h, na Catedral de Santos.

A menina Iza Bruna, 9 anos,salva por intercessão de Madre Paulina, recebe a bênção do Papa

Fiéis reverenciam Santa Paulina, em Nova Trento, SC

Divulgação

Divulgação

No último dia 18 de maio,agentes da Pastoral Familiardo Sub-regional SP2- que en-volve as dioceses de CampoLimpo, Guarulhos, Mogi daCruzes, Santos, Santo André,Santo Amaro, São MiguelPaulista e Osasco - estiveramreunidos na Igreja São JudasTadeu para mais um encon-tro da Pastoral Familiar.Oencontro contou com apresenca do assessor eclesi-ástico, Monsenhor Clau-demir José dos Santos, e docasal coordenador, Célia eWanderley Pinto.

Segundo Célia, a Pastoralestá ultimando os preparati-vos para a Semana Nacionalda Família, a ser celebradaem agosto, em todas as Dio-ceses. “Para dar mais unida-de à celebração, a CNBB estálançando a Hora Santa Fami-liar, com roteiros para os en-contros. Entretanto, cada di-

ocese pode fazer suas adap-tações”.

Segundo MonsenhorClaudemir, dentre os princi-pais desafios enfrentadospela Pastoral Familiar estãoa desagregação familiar, pro-vocada, muitas vezes, pelaperda de valores. “É precisoreeducar a família para a im-

portância do sentido da soli-dariedade, da partilha”.

D. Jacyr Francisco Braido,bispo diocesano de Santos,falou aos participantes sobreas prioridades da Pastoral Fa-miliar: “Defender a fidelida-de do amor entre os casais,amar os filhos e ser exemplode comunidade de fé”.

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O Setor Família e Vida, daCNBB, acaba de lançar umprecioso subsídio para os en-contros de preparação para omatrimônio. Trata-se do“Guia de Preparação para aVida Matrimonial - Encontropara Noivos”. O livro, emi-nentemente pastoral, é o re-sultado de uma pesquisa fei-ta em todo o Brasil, com ca-sais que coordenam os en-contros em várias dioceses.

A emoção tomou con-ta de milhares de criançasque lotaram o Santuáriodo Terço Bizantino no dia27 de abril, para o 6º En-contro da Infância Missi-onária. Prestigiando o en-contro, estavam presentesPe. Daniel Lagni, DiretorNacional das PontifíciasObras Missionárias, Pe.Sávio Corinaldesi, Secre-tário Nacional da InfânciaMissionária, e Pe. Fabia-no Kachel da equipe Na-cional das POM.

O 6º Encontro da In-fância Missionária con-tou com a presença decerca de 40 mil criançasque colocaram na práti-ca o lema “Criança aju-dando e evangelizandocriança”, trazendo ali-mentos não perecíveis,que foram doados a ins-tituições que cuidam decrianças carentes.

As crianças iniciaramo Encontro com uma ora-ção, e terminaram com amissa solene presidida por

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Turminha de Cubatão também deu o seu recado

Dom Fernando AntonioFigueiredo, bispo da Dio-cese de Santo Amaro, econcelebrada por Pe. Mar-celo Rossi e demais pa-dres presentes.

�������������Cerca de 100 crianças,

e 11 assessores, da Paró-quia N. Senhora da Lapa,de Cubatão, representa-ram a Diocese de Santosno encontro.

No mês de junho have-rá dois encontros da IM naDiocese:

Dias 14 a 16 - Encon-tro de Líderes Missioná-rios Infantis do Sub Regi-onal SP2 (8 dioceses), or-ganizado pelo RegionalSul 1. Local: Colônia deFérias Santa Terezinha, naVila Caiçara, em PraiaGrande.

Dias 21 a 23 - Encon-tro de Formação da IM(espiritualidade) - Prega-dor: Pe. Giorgio Paleari -Local: Colônia de FériasSanta Terezinha.

Na Festa de CorpusChristi, dia 30 de maio, foilançado oficialmente emtodo o Brasil o “MutirãoNacional para a Superaçãoda Miséria e da Fome”.

A proposta foi uma de-cisão da 40ª AssembléiaGeral dos Bispos do Bra-sil, em abril último, quan-do a CNBB convocou to-das os bispos a “renova-rem o seu compromissocom a causa da justiça doReino e nossa solidarieda-de com o povo em seu so-frimento”.

Como ação concreta, asdioceses estão sendo cha-madas a conhecer maisprofundamente “o dramada fome no Brasil”, sobre-tudo enfrentando sua prin-cipais causas: “Distribui-ção iníqua da renda e da ri-queza; sistema econômicoque prioriza o mercado emvez da vida; pagamentodos juros da dívida em vezde investimentos em pro-dução”, conforme denun-ciam os bispos no docu-mento “Exigências éticas eevangélicas para a supera-ção da miséria e da fome”,que servirá de base para asações nas comunidades.

Como exigência evan-gélica, o documento apon-ta: “Os profetas acentuama inseparável ligação do

culto a Deus e a prática dajustiça, na defesa dos di-reitos dos oprimidos, nosustento dos pobres e nocompromisso com a cau-sa da viúva (Is 1,17; Jr 7,3-7)... No Novo Testamen-to, o preceito evangélicodar de comer a quem temfome, vestir o nu, visitar odoente e o prisioneiro,acolher o migrante (Mt25,31-46) não se reduz àprática assistencial. Quan-do se atende somente àsexpectativas imediatasdos pobres, corre-se o ris-co de perpetuar a desigual-dade social”.

������������O mutirão deverá con-

templar, dentre outras a-ções: a identificação dasnecessidades dos municí-pios; o acompanhamentocrítico dos conselhos pa-ritários (saúde, educação,criança e adolescente, as-sistência social); prepararpessoas para a função demultiplicadores; motivaros adolescentes e jovenspara que se insiram nos di-versos grupos, de modovoluntário.

Os primeiros dadoscoletados no Mutirão se-rão analisados nos dias 20a 23 de julho, durante con-ferência em Brasília.

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Leitura da Bíblia

Fotos Chico Surian

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Celibato na Igreja

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A gente nunca conhece umapessoa totalmente, vai conhecen-do aos poucos. E o namoro é paraisso: para ir aprendendo a conhe-cer, a se respeitar, a saber o quecada um quer e se está dispostoa formar uma família. E isso im-plica colocar limite também, oque não é fácil, pois nem sempreo jovem tem maturidade para li-dar com os conflitos. Por isso euacho que a religião ajuda no na-moro, porque a pessoa tem de terprincípios para saber se condu-zir em qualquer relacionamento,senão o outro se torna um objetodescartável.������������������

O mês de junho se caracterizapelas festas juninas, com mui-

ta participação popular. Neste ano,teremos também a Copa do Mun-do, que traz um elemento novo aesta participação popular. Se o Bra-sil tiver bom desempenho na Copa,teremos manifestação popular maisampla e agitada.

Entretanto, juntamente com osfestejos populares, temos compro-missos, seja a partir da mensagemde cada um deles, seja a partir darealidade em que vivemos na Bai-xada Santista.

Antes de mais nada, os festejosjuninos no evocam a figura de al-guns santos mais conhecidos naIgreja Católica. No dia 13 de ju-nho, a simpática figura de SantoAntônio. Ele nos evoca o amor àBíblia, o amor aos pobres e aos queerram. A imagem do Menino Jesusem seus braços é sinal de seu con-tato místico com Jesus. Ela amouas missões e a pregação. Evoca paranós estes compromissos também.

A outra grande festa junina é ade São João Batista, aquele que pre-parou a vinda de Jesus, pregou a con-versão e a penitência e indicou Jesuspresente no mundo como o Cordei-ro que tira o pecado do mundo. Afogueira é o sinal da luz de Deus queilumina as pessoas em sua caminha-da. Ele nos convida à conversão pes-

soal e ao reconhecimento de Jesus.No final do mês, teremos a festa

de São Pedro e São Paulo. Pedro,aquele que acompanhou Jesus du-rante sua vida, o apóstolo do entu-siasmo por Jesus e também aqueleque o negou, mas que depois se re-cuperou respondendo às perguntasde Jesus se ele O amava: “Senhor,tu sabes tudo, tu sabes que eu teamo!” Ele deu a vida pelo Mestre,morrendo por Ele na cruz, em Roma,enquanto era seu Vigário na terra.Paulo, aquele que perseguia os cris-tãos, mas que depois se converteuno encontro vivo com Jesus e se tor-nou o grande missionário da Igrejanascente. Eles são o apelo para umavida em Cristo e para a missão e oanúncio do Evangelho.

Nos dias 16 a 23 de junho, te-remos também a semana domigrante. É a preocupação com aspessoas e grupos que migram parapoder sobreviver ou terem seguran-ça. Neste ano, unindo os temas daCampanha da Fraternidade, o temaé: “Migração e Povos Indígenas –Terra sem males, um mundo possí-vel”. Na Baixa Santista, temosmuitas pessoas que vieram de ou-tros países e de outras regiões doBrasil. Não é algo que parou, amovimentação populacional aindase faz sentir.

No dia 30 de maio pp., celebra-

mos a Festa do Corpo de Cristo.No dia em que Cristo se deu comoalimento para o Povo de Deus emcaminhada para o Reino, a CNBBpediu que se desse início ao Muti-rão Nacional contra a miséria ea fome. Nossa Diocese procura en-volver todas as paróquias e todosos grupos existentes, especialmenteas equipes de pastoral social e aCáritas Diocesana. “Desenvolva-seum processo educativo no sentidode formação e informaçãoespecializadas sobre direitos e de-veres individuais e sociais, comoimportantes exercício pedagógicoa ser realizado pelas igrejas e mo-vimentos sociais”.

Que o mês de junho, com suasfestas e movimentações popularesnos ajude a olhar para nossos com-promissos em favor dos irmãosmais necessitados. Que os Santospopulares do mês. Santo Antônio,São João Batista, São Pedro e SãoPaulo nos impulsionem a viver a fécomo compromisso de amor e de-dicação social.

Na qualidade de católico praticante,venho observando ao longo dos anos, quea maioria dos casais que casam perantea nossa igreja, não assumem um com-promisso de frequentar sua paróquia.

Vejo com bons olhos a necessidadedo grupo de casais, formados pelas pa-róquias, criar equipes que visitem, notempo adequado, os novos casais queconstem do cadastro dos casamentos nasdeterminadas igrejas, para que sejam in-centivados e convidados a participar dacomunidade. Sendo assim poderemosobter no futuro novas e estruturadas vo-cações sacerdotais e religiosas!

Ad MaioremDei Gloriam! Ad Jesum Per Mariam!

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Nos últimos tempos têm-se criadouma polêmica muito grande em torno docelibato no sacerdócio Católico, commuitas críticas e uns contra outros a fa-vor. O que é de se admirar é que até sa-cerdotes, teólogos de renome na Igreja,se declaram a favor do casamento dospadres Católicos! Ninguém é obrigadoa ser padre ou freira.

Desde a adolescência, o jovem é ori-entado pela Pastoral Vocacional da Pa-róquia ou por pessoas instruídas e de vi-vência familiar. Ele é enviado para en-contros vocacionais na região, em outrascidades, para amadurecer sua vocação.

Eu sou testemunha disso, pois na dé-cada de 80, com 21 anos de idade, pen-sei que ia seguir o sacerdócio. Procureipessoas na comunidade que me instruí-ram e me enviaram para um desses en-contros vocacionais, onde pessoas capa-citadas deram palestras sobre a vida doseminarista e do padre. Também falaramsobre juventude e seus problemas, o queé o matrimônio e suas conseqüências.

Fiz uma série desses encontros e mecoloquei nas mãos de Deus, refletindoem tudo que havia aprendido para dis-cernir minha vocação. Sabe qual foi aminha decisão? Senti que minha voca-ção era o matrimônio: casei-me, hoje te-nho 16 anos de casado, tenho um filhocom 15 anos e outro com 10. Assim comocasei, poderia ser um padre. Ninguémme obrigou a casar.

Quando um jovem vai para o semi-nário, ele sabe muito bem o que está fa-zendo. Sabe que não vai poder casar eoutras coisas mais... Está assumindoconscientemente e não vai poder recla-mar ou querer mudar a constituição daorganização.

Por que essa polêmica em torno docelibato católico? Por causa dos escân-dalos de pedofilia e outros escândalosem geral, envolvendo padres? Isso não édesculpa, pois muitos casados cometema mesma coisa! A Igreja não abre mãodo celibato e está correta. Quem quisercasar, que case; quem quiser ficar sol-teiro, que fique; quem quiser ser padre,que seja... Um padre é “sacerdote parasempre”, sua existência é para Deus eseu povo. Não pertence a si mesmo, nemà sua família e tão pouco constituir uma.

... O padre é missionário, hoje estáaqui, amanhã no Norte, depois no Sul,mais tarde na Ásia e o mundo todo.Como preocupar-se com filhos na esco-la, na sua educação e futuro?

Na realidade, o mal não está no celi-bato e sim, na formação espiritual dosseminaristas. Em alguns seminários, aoração, a espiritualidade, não é tão ne-cessária. Acima da formação temporal,teológica, está a profundidade em Deus,na vida de santidade, que não é só paraos leigos, mas muito mais para os semi-naristas e clero em geral...�� �� ������������������ ����!���� ���"���#��$�

Anos atrás quando vigorava noBrasil o regime militar, um pen-

samento frustrante (entre tantos ou-tros), que partiu de um Ministro daEconomia, ficou na memória dopovo brasileiro: diante da pobrezaque assolava o País, ele defendia aidéia de que era “preciso primeirofazer crescer o bolo para depois re-parti-lo com a população”. Poisbem, em tese, ele tinha razão, já queo “bolo” de fato cresceu, porém,continuou sendo dividido apenasnas mesas dos poucos já abastadosenquanto milhões de famintos assis-tiam aterrorizados o engodo da pro-messa de acabar com a fome e a mi-séria no Brasil.

Algumas décadas se passaram ehoje, cansados de promessas vãs emovidos pelo testemunho e convitede Jesus Cristo, Pastor e Mestre da

compaixão e da misericórdia, quefez do pão cotidiano o sinal sensí-vel de sua presença salvífica e ali-mento para a vida eterna, a Igreja doBrasil - atenta ao clamor de milhõesde famintos em todo mundo - reno-va sua opção preferencial pelos po-bres e conclama a todos para umaefetiva luta contra esta vergonhosasituação em que vive a maioria dapopulação, cujas raízes estão, espe-cialmente, “na distribuição iníqua darenda e das riquezas, que se concen-tram nas mãos de poucos, deixandona pobreza enormes contingentespopulacionais nas periferias urbanasa nas áreas rurais”.

O Documento Exigências E-vangélicas e Éticas de Superaçãoda Miséria e da Fome, aprovadopor unanimidade durante a 40ª As-sembléia Geral da CNBB, em abril

último, nos indica ainda que alémda fome, “outras manifestações damiséria precisam ser denunciadase enfrentadas, como a precarieda-de na distribuição e tratamento deágua, no saneamento básico, naeducação, na habitação, no vestuá-rio, no atendimento médico atéatingirmos um patamar aceitável devida digna para todas as pessoas,visando ao atendimento de todos osseus direitos humanos indivisí-veis”. Lançado em todas as dioce-ses e comunidades do Brasil, noúltimo dia 30 de maio, festa de Cor-pus Christi, o Mutirão Nacionalpara a Superação da Miséria eda Fome busca despertar na cons-ciência de cada um a experiênciade que, com a partilha do pouco éque se abre caminho para a solida-riedade de todos.

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Durante os últimos decênios ahumanidade foi assumindo o

rosto de uma grande aldeia, ondese encurtaram as distâncias e se a-densou a rede das comunicações.O desenvolvimento dos modernosmeios de transporte facilita cadavez mais os deslocamentos de pes-soas de um Continente para outro.Entre as conseqüências deste rele-vante fenômeno social encontra-sea presença de cerca de 150 milhõesde imigrantes espalhados em vári-as partes da terra. Este é um fatoque obriga a sociedade e a comu-nidade cristã a refletir para respon-der adequadamente, no início donovo milênio, a estes desafios quesurgem num mundo no qual sãochamados a conviver, uns ao ladodos outros, homens e mulheres deculturas e religiões diferentes.

Recentemente, no final do Gran-de Jubileu do ano 2000, eu quis re-novar neste sentido um apelo paraque se delineie “uma relação deabertura e de diálogo com represen-tantes de outras religiões” (NMI,55). A fim de alcançar este objeti-vo, não são suficientes iniciativasque atraem o interesse dos grandesmeios de comunicação social; ali-ás, servem gestos quotidianos fei-tos com simplicidade e constância,capazes de realizar uma mudançaautêntica na relação interpessoal.

Por um lado, este esforço sin-cero de diálogo requer a aceitaçãorecíproca das diferenças, e por ve-zes até das contradições, assimcomo o respeito das livres decisõesque as pessoas assumem de acordocom a própria consciência. Por con-

seguinte, é indispensável que to-dos, seja qual for a religião a quepertencem, tenham em considera-ção as inderrogáveis exigências daliberdade religiosa e de consciên-cia, como realçou muito bem oConcílio Ecuménico Vaticano II(Dignitatis humanae, 2).

Migração e diálogo inter-reli-gioso: este é o tema proposto parao Dia Mundial do Migrante e doRefugiado de 2002. Rezo ao Se-nhor para que esta celebração anu-al ofereça a oportunidade a todosos cristãos de aprofundar estes as-pectos da nova evangelização, quesão atuais como nunca, valorizan-do todos os instrumentos à dispo-sição, para que se possam iniciar,nas comunidades paroquiais, apro-priadas iniciativas apostólicas epastorais.

A paróquia representa o espa-ço em que se pode realizar uma ver-dadeira pedagogia do encontro compessoas de convicções religiosas ede culturas diferentes. Nas váriassubdivisões, a comunidade paro-quial pode tornar-se palco de hos-pitalidade, lugar onde se realiza ointercâmbio de experiências e dedons, e isto não poderá deixar defavorecer uma convivência serena,evitando o risco de tensões comimigrantes portadores de outrascrenças religiosas.

Todos os dias, em muitas par-tes do mundo, migrantes, refugia-dos e deslocados dirigem-se a pa-róquias e organizações católicas àprocura de apoio e são recebidossem ter em conta a sua pertençacultural e religiosa. O serviço da

caridade, que os cristãos são sem-pre chamados a realizar, não podelimitar-se unicamente a distribuirsocorros humanos. Desta forma,criam-se novas situações pastorais,que a Comunidade eclesial nãopode deixar de ter em conta. Com-petirá aos seus membros procurarocasiões oportunas para partilharcom aqueles que são recebidos odom da revelação do Deus-Amorque “amou de tal modo o mundoque lhe deu o Seu Filho único” (Jo3, 16). Com o pão material, é in-dispensável não descuidar a ofertado dom da fé sobretudo através dopróprio testemunho existencial esempre com grande respeito portodos. O acolhimento e a aberturarecíproca permitem conhecer-semelhor e descobrir que as diversastradições religiosas com frequênciacontêm sementes preciosas de ver-dade. O diálogo que daí surge podeenriquecer qualquer espírito aber-to à Verdade e ao Bem.

Confio a Maria, Mãe de Jesuse de toda a humanidade, as alegri-as e as canseiras de todos os queprosseguem com sinceridade o ca-minho do diálogo entre culturas ereligiões diferentes, para que aco-lha sob o seu amoroso manto aspessoas envolvidas no amplo fenô-meno das migrações.

Acho que o namoro é funda-mental para quem quer realmen-te conhecer uma pessoa e assumirum compromisso mais sério. Ali-ás, é um momento para um conhe-cimento mútuo, até porque a gen-te nunca conhece uma pessoacompletamente. E vice-versa.Para mim é uma experiência im-portante, porque depois de cincoanos de namoro, em comum acor-do, percebemos que não dariacerto se continuássemos juntos.Com certeza, seríamos infelizes.Mas, nesse tempo aprendemosmuito e isso me preparou paraoutros relacionamentos. �&���������#���������&�

O namoro é uma fase da vidamuito importante. Não sei temuma idade certa para começar,mas eu acho que a partir dos 16anos é uma boa idade. Até por-que tem pessoas com essa idadejá são bastante maduras e outras,não. Por isso precisa de tempopara se conhecer, até para saberse realmente é mesmo o caminhovocacional do matrimônio que apessoa quer seguir. Agora, temjovens - sobretudo os garotos -que para se sentir importante nãoquerem saber de namoro, só que-rem ‘ficar’: um dia estão comuma menina, no outro dia comoutra. Mas eles não querem com-promisso e isso não ajuda emnada no relacionamento.'���(����#�������

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Missão é vivida com simplicidade e testemunho de fé

Divulgação

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Geral: Para que os governos eos diversos credos religiososconstruam a paz mundial, atravésdo diálogo e da compreensão.������������������������������������� ���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� ����������������������������������������������� ������

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Período da Campanha: de 1º de maio a 30 junho de 2002Locais de arrecadação: Todas as paróquias da Diocese;

Cúria Diocesana (Av. Rodrigues Alves nº 254); Capela de SantaEdwiges (canal 3); Enterdata Informática (R.Carvalho de Men-donça, 95).

Outras informações, pelo telefone (13)3224-3000, com Dª.Rosa, na Cúria Diocesana.

$������� ���������!�4��56���� ���� 7��No próximo dia 4 de ju-

lho, a Diocese de Santos ce-lebra 78 anos de fundação,com missa solene na Catedralde Santos, às 19h30. Anteci-pando à comemoração, asparóquias e comunidades es-tarão também celebrandomissa no dia 30 de junho.

O Conselho Diocesano dePastoral está preparando umsubsídio litúrgico que deverá

ser usado nessas celebrações.A Diocese de Santos abran-

ge nove cidades da BaixadaSantista: Santos (sede), SãoVicente, Cubatão, Guarujá,Bertioga, Praia Grande,Mogaguá, Peruíbe, Itanhaém,com uma população estimadaem 1,5 milhão de habitantes.O bispo diocesano é D. JacyrFrancisco Braido e o bispoemérito, D. David Picão.

Editora Ave Maria, porexemplo, tem impressorasfuncionando 24 horas por diapara tentar dar conta dos pe-didos. São milhares e milha-res os Grupos de Estudo Bí-blico, ou Círculos Bíblicos,em nossas paróquias, colégi-os, comunidades e lares. É aBíblia o livro mais traduzidoe lido no mundo inteiro.

O que fazer, então, quan-do não entendemos ou o tex-to parece se tomar monóto-no? Procuremos alguém daComunidade, o sacerdote,o(a) religioso(a), o(a) cate-quista de nossos filhos, aque-las pessoas que nós sabemosque são engajadas e que vi-vem a vida da Igreja. Tudoparecerá mais fácil. Por ondecomeçar? Lembre-se que aBíblia não é um livro para seler de “capa-a-capa”, procu-rando saber como termina.Cada dia um texto, cada diaum versículo, cada dia umapalavra. Ela se tomará “Luzem nosso caminho (SI 118,105).” Como sugestão, paracomeçar, recomendo o Livrodos Atos dos Apóstolos, queconta a história de nossa Igre-ja, e o Curso Bíblico que oJornal Presença Diocesanaestá apresentando desde o nº3, novembro de 2001, nestamesma página, na seção “Es-tudo Bíblico”, com Pe. Car-los de Miranda. Depois sigaem frente.

Diante da pergunta denosso leitor Ciro Bezerra, ini-ciamos esta resposta citandoa Sagrada Escritura, livro quecontém a Palavra de Deus:“Aprouve a Deus, em suabondade e sabedoria, revelar-Se a Si mesmo e tornar co-nhecido o mistério de Suavontade”(Ef 1,9). Diante dis-so, nós sabemos que a Pala-vra de Deus contida no Li-vro, que nós chamamos Bí-blia, é a revelação que Deusfaz de Si mesmo. São Jerô-nimo, o grande mestre dasEscrituras Sagradas, nos dizque “ignorar as Escrituras éignorar o próprio Deus.”

Por desleixo, por falta decostume e também por faltade orientação, muitos católi-cos não lêem a Bíblia. Igno-ram, portanto, o que Deusrevela para cada um. A pró-pria Igreja, na sua estrutura,em tempos idos quase incen-tivava a não ler. Eram pou-cas as famílias que tinham aBíblia em casa (a minha, porexemplo, embora com doisfilhos no Seminário, hoje pa-dres, só passou a ter Bíbliaem casa com a ordenação doprimeiro padre). Eram mui-tas as dificuldades, a tradu-ção era péssima e eram pou-cos os que sabiam explicar aBíblia ao povo (lembramosque só a Igreja pode, comautoridade concedida porDeus, interpretar legitima-mente a Palavra de Deus).

Hoje nós percebemosexatamente o contrário. Háuma fome e uma sede insaci-ável para conhecer a Palavrade Deus. São milhares e mi-lhares de exemplares, em di-versas traduções, que sãopublicados diariamente. A

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O nosso Carisma é viver oamor seráfico. Inspiramos nos-sa vida na grande experiência deSão Francisco no Monte Alver-ne, dois anos antes de sua mor-te, onde ele deixa se inflamarpelo amor ardente e abrasadordo Cristo Crucificado, a pontode se configurar com Ele tam-bém em sua carne mortal, rece-bendo a graça dos estígmas: ascinco chagas. A partir dessa ex-periência Francisco passou a serchamado pelo povo de “o santoseráfico”, o que significa: santomarcado com o Amor do CristoCrucificado.

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Somos chamadas a viver nadoação aos irmãos e irmãs maisnecessitados, sendo-lhes sinaldo Amor do próprio Deus. Poruma vida de simplicidade e mi-noridade queremos levar aomundo coragem, ânimo e espe-rança, sabendo escutar e parti-lhar com as pessoas os momen-tos alegres e também tristes davida, mostrando-lhes o quanto onosso Deus é maravilhoso.

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Se olharmos para a experi-ência de Francisco de Assis noMonte Alverne, vemos com cla-reza que o Carisma do AmorSeráfico nos impele para duasdimensões: Contemplação e

ação. Somos convocadas a noscolocarmos na vida da Igreja,numa atitude orante e contem-plativa, escutando sua voz quenos diz: “Amai-vos uns aos ou-tros como eu vos amei”.

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A nossa realidade vocacio-nal hoje está dentro de um pa-drão vivido também pelas de-mais Congregações: não sãomuitas as vocações, porém mui-to mais maduras e conscientesda própria opção de vida.

É menor o número de jovensque se decidem se consagrar navida religiosa hoje, comparan-do-se com a média de algunsanos atrás, porém a desistênciatambém é menor.

Acredito que as causasquanto a redução no número devocacionadas, em nossos dias,são muitas: a sociedade atualapresenta para a juventude va-riados valores e estes bemdiferentes do que a vida religi-osa apresenta no que se refere avivência dos Conselhos Evangé-licos da Pobreza, Obediência eCastidade; o Concílio VaticanoII dá a oportunidade para que osleigos e leigas, de maneira es-pecial às mulheres, atuarem demaneira muito ampla na vida daIgreja, o que antes talvez só fos-se possível na vida religiosa; asCongregações femininas, prin-cipalmente na vivência da espi-ritualidade Franciscana tambémsão inúmeras.

Olhando para a realidade danossa Congregação, acredito

que temos ainda alguns fatoresbem próprios: a falta de divul-gação, pois nossa Congregaçãoé bem pouco conhecida; devidoas dificuldades no decorrerda própria história nos mantive-mos, até então, apenas no Valedo Paraíba, o que faz que a mai-or parte das vocações que temossejam desta região.

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Com certeza São Franciscotem a nos dizer que em cada serhumano está pessoa de NossoSenhor Jesus Cristo e que todosnós precisamos com urgência promover o nosso semelhante eatender os que mais sofrem pelafalta de amor, pela falta de ali-mento e pela falta de paz.

São Francisco viveu a parti-lha em todas as dimensões: vi-veu a partilha quando anuncioua Palavra de Deus; na vivênciafraterna com seus confrades; noperdão; na caridade e amorquando cuidou dos leprosos (osexcluídos de sua época). SãoFrancisco quer nos dizer hoje:façam somente o bem para o seupróximo.

É hora de viver um temponovo. Eis que a humanidade cla-ma por paz e amor. Vivamos avontade de Nosso Senhor:Amai-vos uns aos outros!

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Na Diocese de Santos, so-mos chamadas em primeiro lu-gar a fazer parte da grande fa-mília que é a Comunidade doMonte Serrat, auxiliando em al-guns trabalhos Pastorais no San-tuário de Nossa Senhora doMonte Serrat: Pastoral Catequé-tica, Pastoral Litúrgica, Pastoralda Criança, Grupo de Jovens, vi-sitas às famílias, levando a co-munhão aos doentes, e tambémparticipando de momentos for-tes da própria comunidade,como quaresma, mês de maionas casas, novena em prepara-ção à festa de Nossa Senhora doMonte Serrat, Natal em Família.

________________Quem quiser conhecer mais

de perto o trabalho das IrmãsFranciscanas na comunidade doMonte Serrat, o telefone paracontato é (13)3235-2295.

A vida religiosa temexperimentado, freqüente-mente, sua dinâmica inici-al no ministério da pobre-za. No berço de muitas fa-mílias religiosas, encon-tramos com evidência estedom de Deus. A pobrezaé o sinal mais eloqüente dese viver o radicalismoevangélico. De fato, a re-novação da vida religiosaquase sempre teve origemem um retomo à sinceri-dade da pobreza.

Para nós Franciscanos,São Francisco de Assisconcede à pobreza a cate-goria de um dos valoresfundamentais do Evange-lho, tanto com sua doutri-na, quanto com seu exem-plo. Ele une o Evangelho esua pessoa com os pobres,como características e títu-los de glória que são pró-prios. As formas de vida re-ligiosa variam segundo asexigências dos tempos,mas a pobreza tem sidosempre o ponto de partidapara viver o radicalismoevangélico ou, pelo menos,figura como um elementoessencial da entrega.

A vocação de São Fran-cisco de Assis para a pobre-

za aconteceu em outro mo-mento de especial corrup-ção da Igreja pelas riquezas.Perseguido pelo pai, Fran-cisco se despoja de tudo,toma por único Pai, Aqueleque está no céu.

O segundo chamadofoi a uma pobreza apostó-lica mais rígida, ao ouvira leitura das normas dodesprendimento que Jesusdeu ao discípulo enviados.

Invadido por uma ale-gria inefável, Franciscoexclamou: “Isto é o quequero, o que procuro, oque desejo cumprir comtodas as fibras do meu co-ração”. E se dispôs a se-guir o Evangelho ao pé daletra, o que lhe valeu sertachado de idealista e po-eta. Porém, sua intuiçãomística levou milhares dejovens de ambos os sexosa seguir seu exemplo.(Continua na próxima Edição)

No mês passado, vocêsse lembram, falamos da im-portância da Aliança queDeus faz com as pessoashumanas e que essa mesmaaliança torna-se o fio con-dutor de toda a Sagrada Es-critura: Antigo e Novo Tes-tamento.

Aliança também é diá-logo que se mostra gradati-vamente mais próximo emais íntimo. É reciprocida-de de palavras, vida, ondeas partes envolvidas sedoam e se recebem mutua-mente, tudo envolvido porum clima de liberdade.

O ponto culminante dodiálogo entre Deus e o serhumano acontece na pes-soa de Jesus Cristo. Atépoderíamos falar que ele éo gerador que liga, alimen-ta e até mesmo ilumina asdemais alianças que se temna Bíblia. Jesus propiciaque os parceiros da Alian-ça se unam de maneira maispróxima e íntima, pois Eleé verdadeiramente Deus everdadeiramente Homem,tudo ao mesmo tempo. Apessoa de Jesus é a revela-ção de Deus e a revelaçãodo ser humano.

O Antigo Testamentomostra essa tentativa de di-álogo entre Deus e o povo.Contudo, se o Filho deDeus não se encarnasse, o

diálogo seria interrompido,seria apenas uma tentativa.Com a encarnação de Jesuso relacionamento entreDeus e as pessoas humanastornou-se concreto e visí-vel. Se essa encarnação nãotivesse ocorrido, o NovoTestamento não existiria,porque justamente seus es-critos são o testemunho dosque viram, ouviram e res-ponderam ao Filho de Deusfeito homem.

Hoje, nós como comu-nidade não continuamos umdiálogo que foi suspenso nopassado longínquo, masdevemos procurar viver e a-profundar cada vez mais aAliança que teve seu ápiceem Jesus Cristo. Quandodeclaramos a nossa fé emJesus Ressuscitado, esta-mos, ao mesmo tempo, re-conhecendo que a intimida-de profunda entre Deus e apessoa humana não foi so-mente uma promessa oualgo que ocorreu no passa-do, mas uma aliança sólida,definitiva que é para todo osempre; “a Eterna Aliança”.

José de Anchieta chegou aoBrasil em 1554. Aos 17 anos,impressionado com as carta deS. Francisco Xavier, que conta-vam as carências de tantos po-vos e países do Oriente, decidiuentrar para a Companhia de Je-sus, os Jesuítas. Educado emPortugal, veio ao Brasil com amissão de conduzir os homensa Cristo, numa época em queainda as cidades ainda não ha-viam sido formadas.

Uma vez missionário, Joséde Anchieta viveu o espíritoapostólico com criatividade eousadia, buscando novas formasde evangelizar os gentios.

Não mediu esforços paraentender os nativos e com elescompartilhar a vida. Tornou-seexímio catequista, falando demaneira simples, adaptando oEvangelho ao jeito de ser dosindígenas.

Promoveu e desenvolveu asaldeias, cujo coração era sem-pre a Casa de Deus, onde cele-brava a Eucaristia freqüente-mente.

Não tendo nem papel nemtinta à disposição, na areia dapraia escreveu seu poema “AVirgem Maria, Mãe de Deus”.

“Depois que passei aparticipar do Vida Ascen-dente descobri o prazer deser idosa. Hoje me sintogente, presente, muitomais participante”.����������� ������������������������� �����

“Gostaria que tivesseum grupo de terceira ida-de na minha paróquia.Acho que faz falta trocaridéias com pessoas danossa idade”.���������� �� ����������������

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Trabalho social poderá contar com novas parcerias

Lu Corrêa

Chico SurianEm Assembléia Geral re-

alizada no último dia 2 demaio foi lançada em Santosa Associação de Promoção eAssistência Social Estrela doMar. A Entidade, uma socie-dade civil de direito privado,ligada à Diocese de Santos,tem como objetivos, dentreoutros, a promoção da pessoahumana e da assistência so-cial; promoção e defesa dopatrimônio cultural; promo-ção do voluntariado em açõessociais; do desenvolvimentoeconômico e do combate àmiséria e à fome; e da pro-moção da ética, da paz e dacidadania.

O lançamento da Entida-de contou com a presença deD. Jacyr Francisco Braido,Bispo Diocesano de Santos,D. David Picão, Bispo Emé-rito de Santos, e Pe. AntonioBaldan Casal, Vigário Geral,além de outros sócios-funda-dores. Durante a sessão fo-ram eleitos os membros daDiretoria Executiva, Conse-lho Deliberativo e ConselhoFiscal.

“A idéia da Associaçãosurgiu a partir da necessidade

de a Diocese realizar parceri-as com outras instituições.Enquanto instituição confes-sional, a Diocese ficava im-possibilitada de realizar al-guns convênios com o poderpúblico, por exemplo. Comisso, poderemos ampliar nos-sa ação social, atendendo en-tidades ligadas às paróquias”,explica D. Jacyr, presidentedo Conselho Deliberativo.

Pe. Antonio Baldan expli-ca ainda que a Associaçãonão vai realizar diretamentenenhum projeto de ação so-cial. “Ela será sempre uma

mediadora entre as institui-ções que venham a fazer par-te de nossa rede de parceri-as. Podemos apoiar institui-ções em várias áreas, como aelaboração de projetos, pro-gramas, cursos ou arrecada-ção de recursos, independen-te do credo, desde que obser-vado o princípio da univer-salização dos serviços a se-rem prestados”.

A Associação tem comosócios-fundadores: D. JacyrFrancisco Braido, D. DavidPicão, Pe. Antonio BaldanCasal, Pe. Joseph Thomas,

Pe. Claudenil Moraes, Mons.João Leite, Pe. CaetanoRizzi, Ivonne Chagas de Sou-za, Benedito de Souza, Fran-cisco Martinez Perez, OdílioRodrigues Filho, Sebastianada Silva, Ruth Prates Fernan-do Gregório.

Presidente do ConselhoDeliberativo: D. Jacyr Fran-cisco Braido

Diretor Geral: Odílio Ro-drigues Filho

Vice-diretor: Pe. Claude-nil Moraes

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Em um dia de formação,reunindo mais de 70 par-

ticipantes de várias cidades,começaram a ser delineadosos primeiros passos para a aformação da Pastoral da Ter-ceira Idade na Diocese deSantos.

O encontro, realizado naParóquia Sagrado Coraçãode Jesus, no dia 9 de maio,foi promovido pelo Movi-mento Vida Ascendente econtou com a presença de D.David Picão, assessor nacio-nal do Movimento, e da pro-fessora e autora de livros so-bre Terceira Idade AlziraLopes.

����� ��Com larga experiência em

trabalhos com Terceira Ida-de, Alzira falou sobre a ne-cessidade de “todos se pre-pararem para envelhecer. Em1950, a média de vida era de45 anos; hoje, é de 80; e aexpectativa é que cheguemosa 120 anos de idade. Mas, emque condições chegaremoslá?”, indaga.

Para que essa etapa devida seja vivida com todaqualidade, a professora de-fende que as pessoas devemfazer “um aprendizado, umtreinamento, porque o queenvelhece é a cabeça, é o cé-rebro. Se mantivermos nos-sa mente aberta e disposta aaprender, em cada etapa davida, garantiremos uma vidasaudável, mesmo com os li-mites que a natureza vai nosapresentando”.

Sobre a Pastoral da Ter-ceira Idade, a professoraapresentou algumas áreas de

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ação: “Promover a inserçãodo idoso na atividade eclesi-al; a formação e a informa-ção permanentes; dar assis-tência e evitar a marginaliza-ção dos idosos”.

Segundo Alzira o pontode partida para essa Pastoralestá na atitude de não-isola-mento dos idosos. “É preci-so sair de casa, olhar as ne-cessidades ao redor e terconsciência de que, como lei-gos, nossa missão ainda nãoacabou. Sobretudo, devemoslembrar que temos um patri-mônio de vida e de experiên-cia que é importante para asnovas gerações”, destacou.

Outras informações sobrea Pastoral da 3ª Idade podemser obtidas pelo tel. (13)3236-2021, com Antonieta.

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Pastoral deve promover, dentre outras ações, a inserção da terceira idade na vida eclesial

�� ����� �������No próximo dia, às 19h,

o Bispo Diocesano, D. JacyrFrancisco Braido, presidirá amissa de abertura da Sema-na do Migrante, na CapelaBom Jesus dos Passos, da Pa-róquia N. S. das Graças, emVicente de Carvalho.

A Semana do Migrante(de 17 a 23 de junho) é umacelebração nacional, institu-ída pela Conferência Nacio-nal dos Bispos do Brasil. Apartir de 1980, com o temada CF “Para onde Vais?” éque a Semana começou adespertar mais a sensibilida-de das comunidades. De lá

para cá, tem aumentado onúmero de grupos que parti-cipam dos círculos bíblicos,com roteiros preparados peloServiço da Pastoral do Mi-grante (SPM), e seguem sem-pre o tema da CF do ano. Esteano, as comunidades irão re-fletir sobre o tema “Migraçãoe Povos Indígenas”, e o lema“Terra Sem Males, um mun-do possível”.

As comunidades interes-sadas em formar grupos dereflexão sobre o tema podemprocurar os subsídios para oscírculos bíblicos nas secreta-rias das paróquias.

Relatório referente ao perí-odo de 24/04 a 21/05/2002NomeaçõesNomeado pelo Exmo.Revmo. Dom Jacyr Francis-co Braido - Bispo Diocesanopara a Paróquia Nossa Senho-ra de Fátima e Santo Amaro– Guarujá – o Revmo. Pe.Reinaldo Zaniboni Netto,com pleno uso de ordens,com todos os direitos e deve-res enquanto aí estiver deacordo com seus superiores,em 17/05/2002, Prot. Nº 25,Pág. 73, Livro “S”·Renovada, pelo Exmo.Revmo. Dom Jacyr Francis-co Braido - Bispo Diocesa-no, em 17/05/2002, a provi-são para o Conselho Paro-quial Administrativo da Pa-róquia Nossa Senhora Apa-recida – Santos até 31/12/2003, com os seguintesmembros: Pe. Carlos de Mi-randa Alves – presidente,Wilson Baptista – coordena-dor, Nilton Nascimento Sil-va – vice-coordenador,Fausto Luiz Rosa – 1º tesou-reiro, Maria Inês Rosa daSilva – 2º tesoureiro, LuizPereira da Silva – secretário.Prot. 37, Livro “D”, Fls. 187.·Nomeado pelo Exmo.Revmo. Dom Jacyr Francis-co Braido - Bispo Diocesa-no, para o Conselho Paroqui-al Administrativo da Paró-quia Nossa Senhora do Ro-sário de Pompéia – Santos,como tesoureiro, o Sr. JoãoLuis Alves de Oliveira, até31/12/2003. Prot. 38. Livro“D”, Fls. 187Licenças/Dispensas matri-moniais

No período deram entradana Câmara Eclesiástica 26processos matrimoniais,sendo que:9 referentes a Disparidadede Culto8 solicitando dispensa tem-porária do contrato civil4 pedindo licença para o ca-samento religioso de divor-ciado civilmente sem nuncater se casado na Igreja Ca-tólica Apostólica Romana2 referentes a Mista Religião1 referente ao impedimento deConsangüinidade no 4º grau2 solicitando a retirada do“Vetitum” conforme orienta-ção do Tribunal EclesiásticoRetificaçõesNo período foram feitos 5requerimentos para retifica-ções nos assentamentos debatismos, sendo que:1 da Paróquia N. Sra. Apa-recida - Santos1 da Paróquia Santa Marga-rida Maria1 da Paróquia N. Sra. dasGraças – Vicente de Carva-lho - Guarujá1 da capela Cristo Rei emSão Vicente1 do Santuário Santo Anto-nio do ValongoObras, construções, outros·Parecer negativo sobre aaquisição de um imóvel noBalneário Palmeiras na re-gião da Paróquia Nossa Se-nhora das Graças – PraiaGrande, conforme estudosdo “CAE”. Sendo assim orequerimento foi indeferidopelo Exmo. Revmo. DomJacyr Francisco Braido -Bispo Diocesano. Prot. 36,Livro “D”, Fls. 187

O Prêmio Nansen 2002,premiação anual do AltoComissariado das NaçõesUnidas para os Refugiados(ACNUR), será oferecido aoarmador, ao capitão e atoda tripulação da embarca-ção norueguesa “Tampa”,que salvou em agosto passa-do 438 solicitantes de refúgionaufragos no Oceano Índico.

Os marítimos em geralnão costumam ajudar pesso-as que buscam fugir dosseus países, já que a legisla-ção internacional pune comimpedimentos e multas trans-portar em navios de carga

qualquer pessoa não registra-da na tripulação.

“Muitos africanos que fo-gem do seu Continente, en-trando clandestinamenteem embarcações que vêmpara o Porto de Santos, en-frentam sérios problemas eaté risco de vida com os ar-madores, que não querem pa-gar a multa por transpor-tar ilegais”, afirma Pau-lo Mauá, presidente da CáritasDiocesana de Santos, entida-de que pretende estender paraSantos o trabalho da CáritasArquidiocesana de São Pauloem auxílio aos refugiados.

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Pe. Aluísio Silva

A Paróquia Beato An-chieta, no bairro Humaitáem, São Vicente, começoua ser construída em julho de1990 e oficialmente inaugu-rada em junho de 1995.

Juntamente com o Cen-tro Comunitário, a Paróquiafoi construída com o apoioda comunidade, de Ir. Do-lores Junqueira e Frei Gui-lherme Sônego, que já de-senvolviam diversos traba-lhos sociais e de evangeli-zação na comunidade.

O atual pároco, Pe. Aluí-sio Antônio da Silva nasci-do no Recife (PE), em 4 denovembro de 1962, filho deLuiz Antonio da Silva e Lin-dalva dos Santos Vieira daSilva (falecidos). Sua vidapastoral teve início com oGrupo de Oração da Igreja S.Francisco de Assis, em Cu-batão. Como Diácono, suaexperiência pastoral foi vivi-da na Paróquia São João Ba-tista, de Peruíbe, ao lado doPe. Gonçalo João Domingos.

������������� ����1/6 - Todos os dias às 19horas - Evangelização na

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Igreja (Pe. Aluísio)2 - Evangelização em Atos(Pe. Aluísio)3 - Evangelização e vida(Pe. Claudenil Moraes)4 - O jovem hoje (Pe. Albi-no Schwengber)5 - Caridade e evangeliza-ção (Pe. Francisco Greco)6 - O papel da família hoje(Pe. Eduardo Gonçalo)7 - Maria, Mulher evange-lizadora - (F. Paulo Back)8 - A Comunhão como co-mum-união e evangelização(Pe. Eusébio Pascual)9 - Festa Solene do BeatoJosé de Anchieta - 18h -Procissão e Missa - Telefo-ne (13) 3406-2396.

A Basílica deSanto Antônio doEmbaré, em San-tos, foi construídapela população, apartir de uma ca-pela, inauguradaem 1875.

A construçãoatual foi iniciadaem 1930, pelosfrades capuchin-hos, e aberta aopúblico 4 anosdepois. Em estilogótico, a Basílicapassa por uma re-forma completa, financiadacom recursos da comuni-dade, ou de diversas campa-nhas , como a campanha doMetro Quadrado.

A tradicional quermesse- que vai ajudar na campa-nha da restauração - teveinício dia 9 de maio e fun-

31/5- (Durante a semana, às19h30; sábado, às 20h) - StoAntônio do Embaré - Origem,história e devoção (Fr. Ernani)1/6- Sto Antônio se faz um dopovo (Fr. Guilherme)2 - Sto. Antônio e a Eucaristia(D. David Picão - Bispo Emé-rito de Santos)3 - Sto Antônio Taumaturgo(Pe. Castilho)4 - S. Antônio e seus símbolos:pão, lírio, Bíblia (Pe. Ximenes)5 - Sto Antônio e a Reconcili-ação: Ecologia, Justiça e Paz(Fr .Moacir)6- S. Antônio e Maria - A con-dição da mulher (Fr. Germano)7 - Sto Antônio: compaixão,misericórdia e ternura (Pe.

cionará até dia 16 de junho,podendo ser prorrogada.

A quermesse acontecetodas as semanas, de quin-ta à domingo, no pátio emfrente à Basílica, das 19h30às 23h30.

Informações pelo telefo-ne (13) 3227-5977.

�����������Waldemar Martins)8 - Ecumenismo (Pe. CarlosMiranda)9 - Presença dos Capuchinhosem Santos (Fr. João Alves)10 - Sto Antônio seguidor deJesus Cristo no serviço (Pe.Antonio Alberto Finotti)11 - Sto Antônio: sentido cris-tão da morte (Pe. Baldan)12 - Sto Antônio e os namo-rados - Afetividade e família(Fr. Sérgio)13 - Sto Antônio -Santo doPovo (D. Jacyr Francisco -Bispo Diocesano de Santo)Missa às 7h, 9h, 16h, 19h30(com procissão somente nestehorário. Bênçãos: após todasas missas e às 11h, 14h e 15h.

Em outubro de 1997aconteceu o sinistro com aIgreja Matriz de Santo An-tônio, pegando fogo.

Após o acontecido, a co-munidade iniciou imediata-mente a formação de umaequipe de construção, que fi-cou responsável para a ela-boração de um novo projetoarquitetônico. Após mais deum ano de trabalhos, e de in-tensa discussão com a comu-nidade - em busca de um ter-reno maior - ficou acertadoque a nova Matriz seriaconstruída no mesmo local.

Hoje a parte estrutural,como também o telhado jáestão prontos. Em breve se-rão colocados os vitrais, parainiciar o reboco e continuartantas outras etapas para oseu término.

Também já foram cons-truídos: estacionamentosubterrâneo para cerca de 70veículos; nave da igreja,contando com um mezani-no para mil pessoas; frentecom belíssima torre; salãoparoquial para 180 pessoas;sala de reuniões no segundopiso; casa paroquial no ter-ceiro piso.

����������Estamos realizando, em

preparação aos festejos deSanto Antonio, as SantasMissões populars, com maisde 200 misisonários. Tere-mos a celebração da Treze-na, na Matriz provisória, co-munidade de S. Judas, dodia 31/5 até o dia 7/6, e naMatriz de Santo Antonio,dia 8 ao dia 12 de junho.

Dia 13 - Festa de SantoAntonio na Matriz

8h, 10h, 15h, 17h - Ce-lebração com bênção dospães e objetos religiosos

19h30 - Celebração fes-tiva, seguida de procissão.

Tel (13) 3491-1337

31/5 - 19h - Missa CampalTempo de Solidariedade01/6 - 12h15, 15h, 19hTempo de Serviço02 - missa às 8h, 10h, 19hTempo de Justiça03 - missa às 12h15, 15h19h - Tempo de Paz04 - 12h15, 15h, 19hTempo de Acreditar05 - 12h15, 15h, 19hTempo de Perdão06 - 12h15, 15h, 19hTempo de Alegria07 - 12h15, 15h, 19hTempo de Dignidade08 - 12h15, 15h, 19hTempo de Sonhos - Noite

Fundado em 25 de janeirode 1640, por Frei Manoel deSanta Maria, o Convento deSanto Antônio do Valongo daOrdem dos Franciscanos teveo início de sua construção em1º de junho de 1641.

A história registra que alifoi acolhido por alguns dias oMons. João Mastai Ferretti.Anos mais tarde, Dom João foieleito Papa, assumindo o nomede Pio IX (1846-1878). Em1543 o Convento sediou a San-ta Casa de Misericórdia, pri-meira instituição hospitalar dasAméricas.

No ano de 1859, era inte-

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resse do Barão de Mauá cons-truir ali uma estação de trem.Conta-se que quando a “Ingle-sa” quis remover a imagemseiscentista de Santo Antôniopara se apoderar da Igreja, nãohouve força humana capaz defazê-lo.

O fenômeno consideradocomo milagre obrigou os en-genheiros a abandonarem seusprojetos. Os fiéis Interviramjunto a D. Pedro II e por inter-cessão do Visconde de Emba-ré a igreja foi salva.

Em 1987, Dom David Picão,por decreto, transformou a Ma-triz do Valongo em Santuário.

#��$������ ������ ��dos padrinhos09 - 8h, 10h, 19hTempo de FraternidadeNoite dos padrinhos10 - 12h15, 15h, 19hTempo de Integração11 - 12h15, 15h, 19hTempo de Vitórias12 - 12h15, 15h, 19hTempo de Amor - Missacom Coral Barcarelli13 - Com Santo Antôniovamos renovar a Igrejapara novos tempos - 8h,10h, 12h, 15h (campal),17h (celebração), 18h(procissão), 19h (campal)Telefone: (13)3219-1481

A Festa deSanto

Antonio doValongo

foiincluída

no calen-dário de

festasoficiais de

Santos

Arquivo S.C de Jesus

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Pe. Toninho: “É possívelmudar o rumo da história”

Por que me fiz sacerdote?Esta é sem dúvida uma pergun-ta que tenho feito a cada dia,na caminhada sacerdotal. Ali-ás, pergunta esta muitas vezesfeita pelos leigos, os amigos e“os curiosos”.

Cada vez que reflito so-bre esta pergunta, me faz lem-brar a caminhada vocacionaljá adulta, numa cidade do in-terior de São Paulo, quandoera envolvido por tantas in-justiças sofridas pela minhafamília e por tantas outras,verdadeiras escravas de umpoder tirano, que não mediae não mede esforços para seenriquecer às custas dos ir-mãos. Iluminado pela Palavrade Deus e pela experiênciaconcreta de partilha numa co-munidade, resolvi “deixartudo” para servir o Povo deDeus com maior intensidade.

Creio ter sido este o gran-de motivo que levou-me àvida sacerdotal: servir o povosofrido e explorado. Sentique poderia colaborar, mes-mo sabendo das minhas limi-tações, com o Plano de Deus,na construção de uma socie-dade mais justa e solidária.Portanto, não entendo meu

A programação da nove-na nos leva à lembrança deseus antecedentes em nossacidade. Recuando no tempo,registra-se o início da devo-ção, na Igreja de Santo An-tônio do Valongo, e depois,no sempre lembrado Santuá-rio do Sagrado Coração deJesus, pelo Padre BartolomeuTaddei, SJ, que benzeu a pe-dra fundamental da Igreja,em 1896, inaugurada em 25/12/1902, devoção atestadapela histórica imagem de rarabeleza em nossa atual igreja.

O saudoso Santuário daRua da Constituição/HenriquePorchat, no bairro Vila Nova,foi demolido em fins de 1967,pelo abalo de suas estruturas,em razão da explosão do ga-sômetro situado nas imedia-ções, à Rua Marechal PegoJunior, ocorrida no dia 9 de

janeiro de 1967.Com o recebimento da

Indenização, após várias in-dicações, inclusive fora domunicípio a Sociedade Bra-sileira de Educação, da Com-panhia de Jesus, adquiriu oterreno onde hoje está situa-do o prédio templo que fre-qüentamos. Em meio a essetempo, foi criada a Paróquiado Sagrado Coração de Jesus,precisamente no dia 09 de ju-nho de 1972. A cerimônia foipresidida por Dom David Pi-cão, nosso Bispo Diocesano,nas dependências do entãoInstituto Dona EscolásticaRosa, em cuja capela eramcelebradas as missas até quea primeira laje ficasse pron-ta, quando passaram a ser ce-lebradas no espaço onde hojesitua-se as salas da cateque-se paroquial.

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sacerdócio fora dos proble-mas que afligem o mundo dehoje: as famílias, as criançase jovens e os que não têm voze nem vez na sociedade. Tor-nei-me sacerdote para serservidor deste povo sedentode justiça, liberdade e devida, e porque acredito queé possível mudar o “rumo dahistória”, quando as pessoasse propõem a servir, amar ese comprometer.

Por acreditar no Reino deDeus que se constrói a partir dopobre, do faminto e do excluí-do, tornei-me sacerdote pro-curando servir e amando-o .

Atividades pastorais atendem a todas as faixas etárias

����������������&��29/5 - 19h30 (todos os dias)- Missa e novena - O misté-rio de Deus30/5 - A Eucaristia e a fomeno mundo1/6 - A Igreja de Jeus Cristo2 - Seguir Jesus sob a forçado Espírito Santo3 - Maria na Vida da Igreja4 - Espiritualidade Cristã5 - Os Sacramentos na Vidada Igreja6 - Ser Cristão é Seguir Je-

sus Cristo7 - Festa do Sagrado Co-ração de Jesus:7h30 - Missa e Exposiçãodo Santíssimo Sacramento11h - Hora Santa pela San-tificação do Clero18h - Hora do Ângelus19h30 - Missa Solene econsagração das Famíliasao Sagrado Coração de Je-sus (D. Jacyr F. Braido)Telefone (13)3236-8155.

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Tendo como te-ma a Campanha daFraternidade, pas-torais e grupos deoração da Paró-quia Senhor BomJesus, de Guarujá,estiveram reunidos todas asnoites para rezar, durante oMês Mariano, pedindo paz ejustiça para todas as famílias.No encerramento, houve acelebração eucarística, presi-dida pelo pároco, Pe. EstebanJuan Supervíola.

Durante o mês de maio,as zeladoras levaram 10 ima-

gens de Nossa Senhora emvisita às famílias na Vila Zil-da, rezando a oração do ter-ço e levando ensinamentosda doutrina cristã. Toda 3ªsexta-feira é celebrada mis-sa de ação de graças, comreunião de todas as imagensque circulam na comunidade.

N. Senhora une a comunidade

Divulgação

Arquivo S.C. de Jesus

Pe. Cido: Concentraçãona reconstrução da Igreja

Reprodução

Divulgação

Ilustração doprojetoarquitetônico danova Igreja deSanto Antonioestá mobilizandoa comunidadenuma grandecampanha dearrecadação. ANova Igreja terácapacidade para800 pessoassentadas

Reprodução

Divulgação/Chico Surian

Pe. Aluísio com coroinhas da Paróquia: alegria

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A bela construção da Igreja se destaca na paisagem

Chico Surian

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No dia 25 de março de 1968,o então bispo diocesano,

Dom David Picão, assinou odecreto de criação da Paróquiade São João Batista de Peruíbe,desmembrando-a da Paróquiade Itanhaém. Em 23 de junho domesmo ano, véspera da festa dopadroeiro, na presença doExmo. Bispo Diocesano, DomDavid, do Padre Vicente Mari-ani, superior regional do Ponti-fício Instituto das Missões, dosr. Prefeito Municipal, Benedi-to Marcondes Sodré, e dos ve-readores da Cidade, foi solene-mente instalada a nova paróquia,através da leitura do documen-to emanado pela Cúria e a to-mada de posse do primeiro pá-roco, Padre Antonio Lúvio, doPontifício Instituto das Missões.

Vários padres o sucederamno comando da paróquia, tendoo saudoso Padre Vital Berninipermanecido por mais tempo.Foi ele quem concluiu as obrasda Igreja Matriz e deu início àconstrução do maior templo ca-tólico da região, com capacida-de para mais de duas mil pesso-as sentadas, a Igreja São JoséOperário no bairro do Caragua-va, local onde foi sepultado em1993, conforme seu desejo.

A Paróquia, desde dezembrode 1993, tem como pároco oPadre Gonçalo João Domingos,e desde setembro de 1998, o vi-gário paroquial, Padre Afonsode Sousa. Além das diversaspastorais e movimentos em ati-vidade, há 18 comunidades emfuncionamento.

�������Padre Gonçalo João Domin-

gos, atual pároco, nasceu emCaldas, MG, no dia 1º de outu-bro de 1944. Filho de João Joa-quim Ferreira e Júlia Clara deMarin (falecidos). Ainda peque-no veio para Espírito Santo doPinhal, SP. Em 18 de março de1964, partiu para as Missões emdiversas cidades de São Paulo,

Pe. Gonçalo João: espírito missionário

Minas Gerais e Goiás, que du-raram até 1970. De 70 a 80, foicoordenador de Catequese na re-gião de Espírito Santo do Pinhale Santo Antônio do Jardim. Nodia 8 de agosto de 1980, rece-beu os primeiros ministérios.Em 16 de agosto do mesmo ano,recebeu a Ordem do Diaconato,exercendo esta ordem até o dia22 de maio de 1983, quando foiordenado sacerdote pelas mãosde D. Thomas Vaquero, na épo-ca bispo de São João da BoaVista (já falecido).

Por três anos trabalhou comovigário paroquial em EspíritoSanto do Pinhal. Em 1986, foitransferido para a regional deSão Miguel Paulista (hoje Dio-cese) como vigário paroquial daIgreja São Benedito emGuaianases. Saindo dali em1987, foi substituir um padreque estava doente em Mococa,permanecendo um ano e trêsmeses. No final de 89, foi trans-ferido para Mogi Guaçu paraauxiliar o vigário do SantuárioNossa Senhora do Rosário, quetambém estava enfermo.

Em 1991, atendendo ao pe-dido de Dom David Picão ao en-tão bispo de São João de BoaVista. D. Dadeus Grings, veiopara a Diocese de Santos exata-

mente para auxiliar o Padre An-tonio Alberto Finotti (Toninho),em Itanhaém. Com a morte doPadre Vital Bernini, foi nomea-

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do Pároco de Peruíbe no dia 15de dezembro de 1993, assumin-do a Paróquia São João Batistano dia 18 de dezembro.

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Com certeza, no passado,estiveram por Bertioga, os mis-sionários Jesuítas, Pe. José deAnchieta e Pe. Manoel da Nó-brega. Mas Bertioga, ao longoda história, contou com a pre-sença de um grande número depadres, missionários e missioná-rias que não estão inscritos noslivros, mas somente no coraçãodos nossos avós. Naquilo quepodemos ler no Livro Tombo,Bertioga esteve sob os cuidadosPastorais dos Franciscanos doValongo (Santos), dos Padres deCubatão e dos da Catedral deSantos.

Muitas são as contribuiçõesdas mais diversas pessoas e ougrupos que partilharam da vidae da caminhada de Igreja emBertioga como, por exemplo,no início de 1965, um grupo dealunas das “Cônegas de SantoAgostinho”, sob a orientaçãode Madre Maria Lúcia, vindasde São Paulo, realizando aschamadas “férias apostólicas”.Esta missão foi presidida porMonsenhor Nelson de Paula,que continuou prestando servi-ços à Igreja de Bertioga no pe-ríodo 1966-71. Nesse tempochegaram para somar aos tra-balhos de evangelização as re-ligiosas da ALA (Assistênciado Litoral de Anchieta), as pri-meiras a fazer uma base missi-onária em Bertioga.

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Dentre os padres que passa-ram pela comunidade, podemosdestacar: – Monsenhor Nelson dePaula (1974/75 ), quando a paró-quia ainda estava em formação;Pe. Benedito Tarcísio de Lima(1975 -missionário do SagradoCoração de Jesus), Capelão daColônia de Férias do SESC e Rei-tor da Igreja São João Batista, ten-do como objetivo criar condiçõesque possibilitassem a formação dafutura Paróquia; Pe. AdrianoSeelen (1975/77), da mesma con-gregação e com a mesma provi-são do padre anterior; Pe. PrimoBernardo (1977/86), quando sedeu a primeira reunião de Grupode Oração da Renovação Caris-mática; Pe. André Marzalek

(1986/ 93) - assume a quase Pa-róquia como Vigário Paroquial,permanecendo o Pe. Primo na Co-lônia de férias do SESC e região;Mons. João Chiarot (1991), pordois meses; Pe. Davi DanielRoland (1991/ 93).

Em 23 de novembro de 1993é criada a Paróquia de São JoãoBatista, tendo como párocos: Pe.José Cardoso da Silva, assumin-do em 29 de abril de 1994, per-manecendo até o dia 12 de ju-nho de 2000. Pe. Claudenil Mo-raes da Silva chega em Bertio-ga no dia 12 de junho de 2000 eé o atual pároco.

Dentre as festas religiosas tra-dicionais de Bertioga, destacam-se:em Junho, dia 24, celebra-se a fes-ta de São João Batista, Padroeiroda Cidade; e no dia 29, a festa deSão Pedro, Padroeiro dos pesca-dores, quando se celebra a SantaMissa e depois faz-se a procissãode barcos. No mês de Agosto, comgrande fluxo de pessoas, no Jar-dim Indaiá, temos a comemoraçãodo Senhor Bom Jesus (primeiro fi-nal de semana) e no Jd. São Lou-renço, a festa de S. Lourenço (se-gundo final de semana).

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Filho de Turibio Paulista daSilva (falecido) e Ozira Moraesda Silva, Pe. Claudenil Moraesnasceu em Guaraci, no Paraná,em 19 de junho de 1969, e temquatro irmãos: José Alceu, Ali-ce, AIcione e Rozilda.

Ainda neste Estado, de 1985a 1987 cursou os primeiros anosdo segundo grau no SeminárioVerbo Divino, na cidade de Pon-ta Grossa, vindo a completá-loem São José do Rio Preto, (SP).De 1990 a 1992 cursou Filoso-fia e em 1993, primeiro ano deTeologia, no Seminário Dioce-sano “Sagrado Coração de Je-sus”, em São José do Rio Preto,vindo a concluir o curso no Ins-tituto Teológico São Paulo -Itesp, em São Paulo.

Sua vida Pastoral teve inícioem 1988, como auxiliar de Ca-tequese e animador paroquial.Em 1994, já em Santos (SP),colaborou com a Pastoral daJuventude Diocesana e com a

Paróquia São João Batista, noMorro Nova Cintra junto aospadres Júlio Lopes Llarena eWalter Fabián Gimenez. Em1996 passa a colaborar com aPastoral da Juventude e com aanimação paroquial nas paróqui-as Nossa Senhora d’Assunção,no Morro São Bento, e JesusCrucificado, no Jabaquara, jun-to ao Pe. Eniroque Ballerini. EmCubatão, prestou sua contribui-ção à Pastoral da Juventude daParóquia São Judas Tadeu, noJardim Casqueiro, ao lado de Pe.Antonio Olivieri Filho.

Exercendo a experiência doDiaconato, em 1998, em Itanha-ém, presidiu celebrações tantona Igreja Matriz como em diver-sas comunidades. Recebeu a or-denação em dezembro do mes-mo ano.

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Comunidade pede asbênçãos de Deus para

Pe. Claudenil quecelebra aniversário no dia 19 de junho

O sonho do emprego estável está cada vez mais distante

No dia 26 de junho de1960, o Morro da Nova Cin-tra estava em festa. Após asanta Missa celebrada numahumilde capela de madeirapelo saudoso Dom IdílioJosé Soares, era colocada apedra fundamental da atualIgreja de São João Batista.

Antecedeu o atual templouma capelinha no alto domorro, cuja pedra fundamen-tal foi lançada em 5 de julhode 1914, com a autorizaçãode Dom Duarte Leopoldo eSilva, arcebispo de São Pau-lo - à cuja jurisdição espiri-tual pertencia a Santos. A pe-dra foi benta pelo célebreMons. Moreira e a constru-ção foi iniciativa de DonaAffonsina Proost de Souza,a quem o Morro da NovaCintra muito deve pelo gran-de zelo apostólico. Assimsendo, Mons. GeraldoCaiuby Crescenti tanto seempenhou com a comunida-de na construção do novotemplo que hoje se destacano meio do Bairro.

Alguns fatos importan-tes marcam a história destaIgreja: em 1978 com auto-rização de Dom David Pi-cão, o Pe. Julio Lopes Lla-rena reabriu o Seminário Di-ocesano São José acolhen-do na casa paroquial os jo-vens vocacionados, recome-çando assim o SeminárioDiocesano São José.

E, outro fato bem conhe-cido, é o tradicional FestejoJunino que é realizado nomês de junho há mais de 55anos. A festa tem um cará-ter religioso e social. É mui-to esperada pelos moradoresda Baixada Santista. Tornou-se uma festa familiar. Com aarrecadação ajuda-se a ma-nutenção do Seminário Dio-cesano São José, a própriaMatriz de São João, a cons-trução do Centro Comunitá-rio Sant’Ana e São Joaquim,no Morro Santa Maria, e aconstrução do salão da Ca-pela Senhor Bom Jesus, daVila Progresso. E neste anoa comunidade religiosa daParóquia Sagrada Famíliatambém terá sua barracapara a Creche na Vila Gilda ,na Zona Noroeste.

Tudo isso só é possívelgraça a cooperação do Con-selho Administrativo Paro-quial e o apoio do Pe. JulioLopes Llarena, que a pedi-do do senhor Bispo Dioce-sano este ano estará coman-dando a 55ª Edição dos Fes-tejos e a cooperação de tan-ta gente que voluntariamen-te doa seu tempo para que afesta tenha seu brilho. Esteano, a paróquia celebra 15anos de fundação.

����������������Dia 24/5- 19h - Missa

de abertura dos FestejosDia 25/5- 18h30 - Mis-

sa das Capelinhas e coro-ação de Nossa Senhora pe-las Crianças

Dia 30/5- 18h30 - Mis-sa de Corpus Christi eBenção do Santíssimo.

Dia 31/5- 18h30 - Fes-ta da visitação de NossaSenhora.

Dia 07/6- 17h30 - HoraSanta e Missa ao Coraçãode Jesus e Sagrado Cora-ção de Maria.

Dias 10 a 13/6 - às18h30 - Tríduo e Missa aSanto Antônio com Bênçãoprópria e dos pães.

De 15 a 23 /6- as 18h30 -Novena e Missas em louvor

Minha vocação nasceu noberço da família, da escola e dacomunidade religiosa, mas fuipescado de um jeito diferente.Num restaurante, em Caxias doSul, em 1979, após servir umsacerdote que entre o almoçoe o café fez-me o chamado.Imediatamente tudo deixei eembarcando naquela brasíliaamarela do Pe. Pedro AntônioBach, em Santos vim parar.

Ingressei no Seminárioem 1980, na casa Paroquialda Paróquia de São João Ba-tista, onde iniciei os estudos:Ensino Médio, depois Filoso-fia, depois em São Paulo, noITESP o curso Teológico,concluindo assim em 1991. Elogo após a minha ordenação,ingressei no curso de Jorna-lismo, concluido em 1996.

Quanto trabalho, mas sãotantas e belas lembranças ar-quivadas ao longo dessesanos. No dia 26 de janeiro de1992, na Catedral de Santos,pela imposição das mãos deDom David Picão fui orde-nado Presbítero. Logo exer-ci meu ministério na ParóquiaNossa Senhora Aparecida,nas Capelas Imaculado Cora-ção de Maria, São José, Rei-toria Senhor Bom Jesus, naperiferia do Guarujá, do qualguardo no meu coração be-las lembranças.

Em 1994 fui enviado porDom David Picão para traba-lhar nos Morros de Santosnas Paróquias Nossa Senho-ra D’Assunção, Jesus Cruci-ficado e São João Batista.

E nos Morros nos quaiscontinuo até hoje, levando oEvangelho, presidindo a Eu-caristia, cuidando da carida-de e levando a todos o amorde Cristo, formando as comu-nidades e vivendo e compar-tilhando as alegrias e sofri-mentos de mais de 50 mil pes-soas que habitam nesta área.Nos últimos 11 anos atuandotambém na área da comuni-cação e acompanhando aAEC das escolas católicas.

Chico Surian/Arquivo Paróquia S. J. Batista

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Festa de S. João é uma das mais tradicionais em Santos

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Pe. Eniroque: Pastoral nosMorros para mais de

50 mil pessoas

�������������������������a São João Batista com a par-ticipação de vários sacerdotes.

Dia 24/6- Festa da Na-tividade de São João Ba-tista – de manhã e à noitemissas festivas com bençãoprópria.

Dia 30/6- Festa de SãoPedro e São Paulo, à tardegrandiosa procissão e missacampal em Ação de Graçaspela realização dos Festejos.

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giosa, no salão Paroquial enas barracas construídas aoredor da Praça Guadalaja-ra, o público encontrará sa-borosos pratos e comidas tí-picas. E tudo acompanhadocom muita música e shows.

Participe e leve toda suafamília.

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Paróquia São João Batista

Fotos Roberta Barbosa

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������������� ������������� ������������ ����������������� ����� ����Eraldo Silva

Orquestra Filarmônica da Universidade Católica de Santos Prêmio coloca alunos da UniSantos no cenário nacional

A inauguração oficial donovo auditório do Liceu

Santista está marcada para odia 8 de junho, às 21 horas,com a apresentação da Or-questra Filarmônica da Uni-versidade Católica de Santos(UniSantos), sob a regênciado maestro Beto Lopes.

Estão programadas ascomposições Ave Maria eSaci (Villa Lobos), Trechosda Missa BWV 232: Gloriain Excelsis Deo, Et Incarna-tus est, Et Resurrexit (J.S.Bach), Sinfonia nº 3 Op. 90 -III Movimento (J. Brahms),Carmen, entreatos I e II (G.Bizet), If (David Gates), ElBaile de Luis Alonso (J. Jimé-nez) e Polovetsian, da ÓperaPrince Igor (A.Borodin).

��������Com capacidade para aco-

modar 300 pessoas, o novoauditório do Liceu está equi-pado com o que existe demais moderno em aparelha-gem de iluminação e sono-plastia. Aliando tecnologia,conforto e segurança, o novoespaço vai abrigar eventosculturais e sociais envolven-do toda a comunidade. O Li-ceu Santista fica na AvenidaGeneral Francisco Glicério,nº 642, José Menino, em San-tos. Telefone (13) 3252-1225.

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aos trabalhos relacionadoscom o tema da Campanha daFraternidade deste ano, Poruma terra sem males, o Li-ceu Santista realizou o I Fó-rum de Ciências Humanas,

com apresentações de dança,teatro, palestras, mesa redon-da e instalações.

Discutindo o tema Ama-zônia: a terra, o índio, a bio-diversidade, o evento teve aparticipação de alunos dosensinos Fundamental e Mé-dio, além da presença de con-vidados palestrantes: o pro-fessor Fernando Jorge Re-bello Soares, da Faculdade deDireito da Universidade Ca-tólica de Santos (UniSantos),

Auditório está equipado com moderna tecnologia

Humberto Rezende Capuccie Janaína Kroth Domingues,membros do Conselho Indi-genista Missionário de Ita-nhaém, e da professora doLiceu, Júlia Barrio, que dis-cutiram a atual situação indí-gena no Brasil. O encontrotambém contou com a pre-sença dos índios da aldeia I-taoca, que apresentaram nú-meros de dança e peças de ar-tesanato para exposição evenda.

Acadêmicos de Arquitetura eUrbanismo, da Universida-

de Católica de Santos – UniSan-tos, Adão Antonio Ribeiro Júni-or, Marcos Barga Ribeiro, ThaisPolydoro Ribeiro e Verena HukeBellintane receberam o prêmioCaixa-IAB. Eles foram os vence-dores, na categoria Estudantil/Modalidade: Urbanismo, do con-curso nacional promovido pelaCaixa Econômica Federal e peloInstituto dos Arquitetos do Bra-sil. Coordenados pelo professorGino Caldatto Barbosa, elesapresentaram um projeto de in-tervenção em áreas de cortiços,presente nos bairros do Paquetáe Vila Nova, entre as zonas cen-tral e portuária de Santos.

Os critérios para a escolha daárea deram-se em função do lo-cal concentrar o maior número decortiços, conter imóveis de inte-resse histórico, possuir infra-es-trutura e serviços urbanos, alémde encontrar-se em pleno proces-so de degradação. Calcado narealidade, com base no Estatutoda Cidade, o projeto sensibilizouos julgadores pelo respeito aoPatrimônio Histórico e pelo com-promisso social, no resgate pelacidadania. Na verdade, uma lei-tura crítica sobre as políticas pú-blicas de moradia.

Os alunos justificaram que“o projeto incorpora o desejo deinclusão. Fundamenta-se no con-ceito de função social da propri-edade, definida na ConstituiçãoFederal e em especial nos seusartigos 182 e 183, que tratam dosinstrumentos de reforma urba-na”. Prevê ainda o incentivo aorganização da sociedade civil,através de áreas para atividadesprofissionalizantes, de convíviocoletivo, geradoras de renda,auto-sustentáveis e na gestãoparticipativa na distribuição dasreceitas das diversas oficinas

com parceira de capacitação efiscalização da Prefeitura deSantos.

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Segundo o professor GinoCaldatto Barbosa, orientador doprojeto, o importante é que o tra-balho é fundamentado na reali-dade e foi fruto de muito estudoe reflexão para o projeto tomarforma. “O resultado já está nomovimento dos outros alunos,dispostos a participar de outrosconcursos”.

O projeto, segundo o diretorda Faculdade, professor CláudioAugusto Querido Abdala, temaspectos muito importantes, poisassume uma postura ética em re-lação a cidade e requalifica a po-pulação, ou seja, cria ações parao resgate da cidadania. As no-vas moradias preservam o patri-mônio histórico, permitem oaproveitamento de espaços co-letivos, resgatam o conceito depraça e vila, criam nove tipos deplantas, com imóveis de 24 a 52metros quadrados.

As novas moradias vão preservar o patrimônio histórico

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������������ ������� �������Fotos Lu Corrêa

Eniroque Ballerini

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Um trabalho árduo, feitocom uma dedicação exem-plar, vem sendo feito ininter-ruptamente há mais de 15anos na Paróquia São JudasTadeu, em Santos. Trata-sedo trabalho da Pastoral Soci-al, que promove o atendimen-to social para cerca de 100famílias carentes da Região.“Isso representa aproximada-mente 350 pessoas, entre cri-anças, jovens e idosos”, ex-plica Carlos Cunha, coorde-nador da Pastoral. Juntamen-te com Carlos, um grupo dedoze agentes voluntários serevezam no atendimento àsfamílias.

Todo o trabalho começacom a chegada dos pedidosde assistência. Após umaavaliação inicial, uma duplade agentes visita a famíliasolicitante para verificar ascondições reais. “Temos defazer um exame bem criteri-oso para não corrermos o ris-co de atender uma pessoaque, de fato, não tem umanecessidade imediata do nos-so atendimento, conta Carlos.

Segundo o coordenador,os atendidos têm um perfilbastante semelhante: “Mãesolteira, às vezes, todos na fa-mília estão desempregados, ehá também pessoas muito ido-sas, sem família ou bastantedoentes. Em alguns casos te-mos de levar a cesta básica,pois a pessoa não tem maiscondição de se locomover”.

Para a formação das ces-tas, a Pastoral conta com acolaboração da comunidade,com a doação de empresas.Mas a grande demanda daPastoral tem sido leite em pó,já que são atendidas diaria-mente cerca de 80 crianças.

A Pastoral Social está fa-zendo ainda parceria com aFundação Luzíada, de San-tos, e vai receber assistênciadas Ligas de Toxicologia eOdontologia. “Com isso, va-mos poder dar outros tipos deatendimentos às famílias”,conta o coordenador.

Para o coordenador, aperspectiva da Pastoral é queo trabalho de assistência fos-se um auxílio temporário,“mas, o que temos observa-do é que vem crescendo onúmero de famílias atendi-das. Isso porque, é muito di-fícil para quem tem pouco

Paróquia se destaca pelos trabalhos de promoção humana

Carlos: “O desafio évencer a fome imediata”

estudo conseguir um bomemprego”.

Além da Pastoral Social,a Paróquia ainda desenvolvetrabalhos sociais na creche eno Centro Comunitário.

Quem quiser colaborarcom o trabalho da PastoralSocial, o telefone de contatoé (13) 3239-4046.

Sonho de ver o centro pronto anima os voluntários

A comunidade da Cape-la Bom Jesus, da Vila Pro-gresso (Paróquia S. João Ba-tista, Morro Nova Cintra, emSantos) acaba de dar maisum passo importante naconstrução do Centro Co-munitário: a colocação dalaje e do reboco no salão.

Em breve, a comunida-de espera poder atendercom mais tranqüilidade,principalmente, as 115 cri-anças cadastradas na Pasto-ral da Criança e que estãosendo atendidas atualmen-te na própria capela.

Mas a comunidade so-nha muito mais: “No cen-tro comunitário estamosprevendo a construção desalas para a catequese -crianças, jovens e adultos-, onde também poderãoser ministrados cursosprofissionalizantes parajovens e mães”, conta, en-

tusiasmado, Bento da Sil-va, coordenador do Con-selho da comunidade.

Para tentar conseguir osrecursos para a compra dematerial de construção, acomunidade vem fazendo aCampanha em Família,onde os interessados secomprometem a fazer umadoação mensal. “Nós nãoqueremos que a pessoa dêuma contribuição simples-mente. Queremos que elaentenda que o que está sen-do feito é para o bem dacomunidade. Todos vão po-der usufruir de um espaçofamiliar, agradável”, expli-ca Bento. Depois de pron-to, o salão também será usa-do para eventos sociais.

Quem quiser colaborarcom a construção do Cen-tro Comunitário SenhorBom Jesus, o telefone paracontato é (13)3258-6695.

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A Associação Católica dePsicólogos e Psiquiatras éuma entidade que nasceu danecessidade de um grupo deprofissionais da área de sejuntar para discutir assuntosrelacionados à integração doexercício profissional com afé no Evangelho de JesusCristo.

O movimento foi funda-do em 1995 em São Paulo epromove na Capital reuniõesmensais e um retiro anual(em março deste ano aconte-ceu o 6° retiro).

Em Santos, um grupo co-meçou a se reunir desde mar-ço último, buscando conhe-cer os profissionais católicosda Região e congregá-lospara discutir assuntos ligadosa Ciência e Fé, auxiliandocada um dos integrantes a fa-zer uma síntese pessoal des-ses aspectos. A intenção épromover um espaço para adiscussão, conhecimento,discernimento e aperfeiçoa-mento dos associados.

As reuniões estão aconte-cendo às quartas feiras, quin-zenalmente, na Av. Berna-dino de Campos, 562, Salãode Convenções.

Neste mês as datas previs-tas são: dias 5 e 19 de junho,às 20h30. Outras informa-ções poderão ser obtidas pelotelefone (13) 3237-8097,com Maria do Carmo.

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Descontração: agentes participam de dinâmica de grupo, no intervalo das palestras

Fotos Chico Surian

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Isaac Carneiro:descobertas no processo

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Arquivo SeminárioOlá,meu nome é Isac Car-

neiro da Silva e fico muitocontente de partilhar paravocês o meu chamado.

Tudo começou quan-do eu já participava devárias atividades na mi-nha comunidade de ori-gem, Paróquia Beato Joséde Anchieta. Após a San-ta Missa, numa quinta-feira, senti um forte cha-mado. Algo em meu co-ração me deixava inquie-to, como que exigindo demim uma resposta.

Passou-se um bom tem-po, até que crieicoragem e come-cei a me questio-nar: o que maiseu poderia fazerpara ajudar opovo? Então meveio a resposta:doar a minhavida ao povo, ajudá-lo, ser-vindo-o, seguindo o exem-plo de Jesus.

À principio, minha fa-mília não gostou muito daidéia de ser padre, mas aospoucos foi se acostuman-do com essa opção. Tivemedo e muita preocupa-ção, sem saber se daria cer-to o caminho que escolhi.Mas com muita confiançaem Deus, minha caminha-da está dando certo.

Fiz contato com algu-mas congregações, só quenão me identifiquei comnenhuma. Após uma con-versa que tive com o anti-go pároco da Igreja, em1999, surgiu uma oportu-nidade de participar do Se-minário em Família. Fi-quei muito contente e fiz a

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experiência dos encontrosdurante um ano e gostei,

sentindo que meucoração já estavarespondendo ochamado queDeus me fazia.Também já estavabem ciente do queiria acontecer.

Passou-se umano, fiz todo o processo quea formação pede, prestei ovestibular e comecei a cur-sar a Faculdade de Filoso-fia. Hoje estou no meu ter-ceiro ano de Filosofia e deSeminário.

A família hoje esta bemconformada e me apóiamuito, e a cada dia que pas-sam, meus familiares memotivam cada vez mais.Atualmente, presto serviçona comunidade da ParóquiaAparecida, de Santos, e es-tou muito feliz.

A frase que me marcoue me marca nesta caminha-da é: “Não temas, pois es-tou contigo”(Jr 1,4 – 8).

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����������� ����������� ������������������ ������������Um dos mais antigos e en-

tusiastas animadores da PVna Diocese, o casal Sônia eBodon apresentou o tema Amística do agente na PV.

“A Pastoral Vocacional,como toda ação pastoral, tema sua mística. Por ser vocaci-onal torna-se uma pastoralque, em si mesma, constituiuma experiência mística paraser a comunidade cristã, ber-ço onde nascem todas as vo-cações”, destacou Sônia.

Diante disse, a PV deveser entendida como a “seivade todas as pastorais”, isso

Bodon e Sônia: dedicação à pastoral vocacional

porque a “seiva alimenta aplanta desde o seu interior,assim como a mística alimen-ta a ação pastoral na Igreja”,explica Bodon.

Os agentes vocacionaistêm diante de si a missão deserem testemunhas do segui-mento de Cristo no contextode uma comunidade cristã,que é “diferente de um clubede sócios. Por isso, o anima-dor vocacional precisa ser umarticulador que crie espaçospara que a cultura vocacionalimpregne todas as pastorais”,alerta Sônia.

“A experiência da comu-nidade trinitária deve ser abase da vivência vocacionalde todo cristão. Pois é noamor incondicional, verda-deiro do Pai, do Filho e doEspírito Santo que o vocaci-onado encontra o sentido daunidade da vida cristã”.

As palavras de D. JacyrFrancisco Braido, Bispo Di-ocesano de Santos, foram di-tas durante a homilia da Fes-ta da Santíssima Trindade, nodia 25, pela manhã.

D. Jacyr lembrou aindaque a consciência vocacional

D. Jacyr lembra que o vírus do egoísmo deve ser eliminado

deve sempre remeter “Àque-le que chama, isto é à fonteda vida. Por isso, devemosfazer um trabalho enormepara vencer o vírus do egoís-mo que tem gerado muitoegoísmo, solidão, isolamen-to entre as pessoas. E a Trin-dade é exatamente o oposto,o antídoto a essa realidade”.

Na celebração, durante asoferendas, os agentes relem-braram os estados vocacio-nais - vida sacerdotal, religi-osa, matrimônial -, e o papelde cada vocação na vida dacomunidade.

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Dentre as pistas de ações,aprovadas no I CongressoVocacional do Brasil, reali-zado em Itaici (SP), em se-tembro de 99, destacam-se:

- Promover uma consciên-cia e mentalidade vocacio-nal em toda a ação evange-lizadora da Igreja;

- Favorecer os ministéri-os dos cristãs leigos e leigas,nas comunidades (despertarpara o valor de uma comu-nidade toda ministerial,através de missões popula-res e escolas vocacionais;

- Estruturar a PV nas paró-quias, dioceses e regionais;

- Formar e preparar ani-madores vocacionais para odiálogo com a cultura urba-na, buscando conhecer me-lhor os valores da vidade;

- Trabalhar na PV a ques-tão da inculturação em re-lação às várias etnias;

- Fazer a integração entrea PV e as pastorais afins (fa-mília, juventude, catequese)Fonte: Congresso Vocacional do Bra-sil - Documento Final - CNBB - Se-tor Vocações

Pelo quarto ano consecuti-vo, a Coordenação Voca-

cional Diocesana promove oCurso Básico de Pastoral Vo-cacional, destinado a agentesparoquiais da PV. O cursoaconteceu nos dias 24 a 26 demaio, no Centro de Formaçãopara o Apostolado de Santos(CEFAS).

Cerca de 52 agentes de 22paróquias, de seis RegiõesPastorais, participaram deuma verdadeira maratona deestudos bíblico-pastoral-teo-lógico, que será a base daação pastoral dos agentes nasdiversas instâncias (paroqui-al, regional e diocesana).

Durante os três dias, osagentes, com destaque para apresença de muitos jovens,estudaram os temas: Histó-rico da PV na Igreja e Desa-fios da nova evangelização(Estrutura da PV e Integraçãocom as demais pastorais - Pe.Eduardo Redondo); Místicado agente vocacional (Sôniae Bodon); O chamado deDeus na Bíblia (a vocação aopovo de Deus - Pe. Carlos deMiranda Alves); Teologia davocação e Ação pastoral daigreja (Pe. Eusebio Pascual).

Os agentes também parti-ciparam de oficinas temáticas(PV na Catequese, na Pasto-ral Familiar, na Pastoral dajuventude, na Pastoral doAdolescentes).

“Essa variedade de temascoloca o agente em contato

com as diversas realidadescom as quais ele vai lidar. AIgreja vive novos desafiosdiante de uma realidade quepassa por mudanças rápidase profundas. Por isso, o agen-te tem de estar preparado paradar uma resposta coerentecom a necessidade de evan-gelização, mas ao mesmotempo que encontre eco nocoração dos jovens, homense mulheres do mundo globa-lizado”, explica Pe. EduardoRedondo, assessor eclesiásti-co da PV.

Dentre as prioridades daPV diocesana está a formaçãopermanente dos agentes daPastoral Vocacional.

A Coordenação VocacionalParoquial da Paróquia SagradoCoração de Jesus promove nospróximos dias 15 e 16, das 8h30às 17h o Encontro Para Adoles-centes (EPA). Os interessadosdevem fazer inscrição nas secre-tarias da paróquia. Informações:(13)3236-8155.

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M. Helena Lambert, D. Jacyr Braido e Francisco Whitaker

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Chico Surian

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3.Orientações SinodaisA 5ª Sessão Sinodal

aconteceu no dia 29 de no-vembro de 1998 referendan-do a seguinte proposta:

§Criar como orienta o Di-reito Ecumênico, a Equipe Di-ocesana de Ecumenismo e Di-álogo Inter-Religioso.

À luz das reflexões havi-das por ocasião do estudo eaprofundamento desta di-mensão, o Sínodo determi-na as seguintes normas:

1.A Equipe diocesana deecumenismo e Dialogo Inter-Religioso elaborará o plane-jamento geral e um planeja-mento anual, no qual deve-rão constar:

1.1Objetivo geral;1.2Objetivos específicos;1.3Meios;1.4Formas de avaliação e

revisão.2.Todas as Paróquias de-

verão realizar todos os anosna semana que antecede afesta de Pentecostes, a “Se-mana de Oração pela Unida-

de dos Cristãos”.3.A Equipe Diocesana

de Ecumenismo e Diálo-go Inter-Religioso plane-jará alguns encontros compastores das várias deno-minações seguindo o ro-teiro preparado pelo Con-selho Nacional de IgrejasCristãs – CONIC.

4.O Delegado Dioce-sano para o Ecumenismoserá nomeado pelo BispoDiocesano por um perío-do de 4 anos reconduzíveluma vez.

5.A equipe será orga-nizada pelo Delegado Di-ocesano com aprovação daautoridade Diocesana.

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A Comissão Brasileira deJustiça e Paz (CBJP) está lan-çando a cartilha “Valorizeseu Voto”, com a finalidadede esclarecer os eleitores paraas próximas eleições. O tex-to da cartilha é uma versão dodocumento 67 da CNBB.Procure exemplares na se-cretaria de sua paróquia.

O Brasil que temos, oBrasil que queremos - Tra-ta-se de uma palestra, em ví-deo, proferida pelo Prof. Plí-nio de Arruda Sampaio(economista da PUC-SP).

Aborda os aspectos posi-tivos e negativos no Brasil;as causas dos aspectos nega-tivos e os entraves que nosimpedem de construirmosesse Brasil tão sonhado.

A produção é da RedeRua de Comunicação. Vocêpoderá adquiri-lo através dotelefone (11) 3311-6642, ouatravés do e-mail: [email protected]

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Para refletir em grupo1 - Como a minha comunidade entende a questão política e como se dispõe a participar

da construção da democracia no nosso País?2 - O que os cristãos têm a dizer diante do seguinte quadro:- 17 milhões de brasi-

leiros são analfabetos;- dos 170 milhões de habitantes, 44 milhões são chefe de famíliaque ganham no máximo 350 reais.

Fonte: Valorize seu voto! - Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CNBB)

O clima eleitoral já co-meça a esquentar, apesar deainda estarmos a quatromeses das eleições. Esteano, 100 milhões de elei-tores, em 5.507 municípi-os, vão escolher o Presi-dente da República, sena-dores, deputados federais,estaduais e governadores.

Uma tarefa e tanto, selevarmos em conta o con-texto sócio-econômico emque estamos vivendo. Sãomuitos os candidatos, mui-tas as propostas, mas mai-ores ainda são as dúvidas emuitas questões não estãosendo devidamente escla-recidas pelos pretendentesa um cargo público.

A partir desta edição, oJornal Presença Diocesa-na, passa a apresentar umasíntese do documento 62da CNBB - Eleições 2002(a partir da cartilha elabo-rada pela Comissão Brasi-

leira de Justiça ePaz), com suges-tões de leituras eroteiros para refle-xão em grupos.

Também estare-mos sugerindo li-vros, vídeos, sites eoutras publicaçõesque podem ajudaro eleitor a ter umavisão mais clara decomo se prepararpara esta eleição.

Estas sugestõestambém podemservir de subsídiospara a discussãonos grupos, demodo que os cris-tãos participemcom mais consci-ência deste proces-so eleitoral, que vaieleger deputados estaduais,federais, senadores, governa-dores e o Presidente da Re-pública.

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“O povo brasileiro deverá escolher, em2002, o Presidente da República, os Gover-nadores dos Estados, Senadores, DeputadosFederais e Estaduais. Atenta aos sofrimen-tos e esperanças do povo, a Igreja Católicano Brasil, como já é tradição, considera seudever oferecer critérios e orientações quepossam ajudar os cristãos a cumprir seudever eleitoral, com consciência e respon-sabilidade. A política é forma sublime deexercer a caridade.

Pronunciando-se sobre os problemas na-cionais por ocasião das eleições, a IgrejaCatólica dá continuidade ao esforço reali-zado desde a década de 30 para promovera participação dos católicos na vida políti-ca. Deu seu apoio às reformas de base noinício dos anos 60, à defesa dos direitoshumanos e à redemocratização nos anos 70.Incentivou as emendas populares na Cons-tituição de 1988 e a iniciativa popular deLei contra a corrupção eleitoral em 1999”.

Levar a Palavra de Deusaos lares e promover a par-ticipação das famílias navida comunitária tem sidoo objetivo principal do gru-po Boa Semente, da Paró-quia Santa Margarida Ma-ria, em Santos. O grupo sur-giu por iniciativa de casaisque se reuniam na Paróquiapara estudar e vivenciar co-munitariamente os ensina-mentos da Bíblia.

O trabalho vem sendofeito nos bairros Santa Ma-ria, Areia Branca, Bom Re-tiro e Vila São Jorge. “Atra-vés de encontros e cursosna Paróquia, ou nas visitasàs casas, o Boa Semente ori-enta as famílias no manu-seio da Bíblia, no conheci-mento da catequese, da his-tória da igreja e, principal-mente, na importância daparticipação na vida paro-quial”, explica Elzeni Ro-

cha, coordenadora doGrupo.

Além da formação, oGrupo desenvolve traba-lhos sociais. “Nas visitasàs famílias, temos encon-trado um quadro, às ve-zes caótico, de sofrimen-to e problemas de todaordem: financeiro, psico-lógico, material. Então,na medida do possível,procuramos encaminharcada caso para o atendi-mento específico, ou naparóquia ou para algumprograma de assistênciasocial público”, explicaElzeni.

Na Paróquia, o grupose reúne às sextas-feiras,das 20 às 22 horas, parao estudo da Bíblia. Inte-ressados podem entrarem contato com a coor-denadora, pelo telefone(13)3299-4837.

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Eucaristia: Sacramentodo Amor é o tema do cursoque estará sendo realizadono próximo dia 16, das 9hàs 17h30, na Paróquia Je-sus Crucificado, em Santos.O evento está sendo promo-vido pela Comunidade Ca-tólica El Shaddai - MissãoSantos.

O curso é aberto a todosos interessados,” com o in-tuito de formar os leigos,sobretudo os que exercemo ministério extraordinárioda Eucaristia, para uma me-

lhor vivência deste mis-tério”, explica EdgardSchizatto Gonçalves, co-ordenador da MissãoSantos. O tema será apre-sentado por André Bote-lho, fundador da Comu-nidade el Shaddai.

A inscrição custaR$ 3,00, sem direito a al-moço. Encomenda paraalmoço ou inscrição an-tecipada pelo (13) 3271-1954, ou pelo e-mail el-s h a d d a i . s a n t o [email protected].

Em pleno século XXI,uma enorme dívida socialatinge milhares de brasilei-ros que ainda não têm garan-tidos direitos básicos, comoeducação, saúde e emprego

Lu Corrêa/fev02

Criar um espaço abertopara o diálogo democrá-

tico, para a troca de experi-ências entre instituições dasociedade e para a apresen-tação de propostas que visemà construção de uma socieda-de mais justa, com respeito àunidade na diversidade.

Esse foi o princípio quenorteou a abertura do FórumSocial Permanente da Baixa-da Santista, realizado nosdias 28 e 29 de maio, noCampus Vila Mathias daUniversidade Católica deSantos (UniSantos).

Cerca de 150 participan-tes, de diversos segmentossociais, participaram do pri-meiro encontro, de um pro-cesso que pretende ser per-manente na Região e queadotará, como metodologia,a Carta de Princípios do Fó-rum Social Mundial* (FSM).

Este primeiro encontro foiuma iniciativa da Universida-de Católica, Diocese de San-tos e Unafisco Sindical-DSSantos e teve como tema cen-tral a Campanha “AuditoriaCidadã da Dívida Brasileira”.Estiveram presentes D. JacyrFrancisco Braido, bispo dio-cesano de Santos, Maria He-lena Lambert, reitora da Uni-Santos, e Francisco Whi-taker, representante brasilei-ro no Conselho Internacionaldo FSM, e assessor nacional

da Conferência Nacional dosBispos do Brasil (CNBB),pela Comissão Brasileira Jus-tiça e Paz.

Na abertura, D. Jacyr dis-se que “este fórum deve levarem conta a situação daquelesque vivem em situação demiséria, a quem não podemosficar indiferentes”, e que es-tes “encontros possam contri-buir com a convocação daCNBB para o mutirão decombate à miséria e à fome”.

Maria Helena Lambertdestacou a importância daparticipação da Universidadeno Fórum, “como a contri-buição da Instituição para aformação de cidadãos críti-cos, responsáveis, conscien-tes da realidade que os cer-cam. A Universidade nãopode ser um reduto fechadode intelectuais, mas deve es-tar em constante diálogo coma sociedade, para detectarseus problemas e, senão pu-der resolvê-los, pelo menosajudar a minimizá-los”.

�������������Francisco Whitaker apre-

sentou o histórico do FSM -movimento mundial, nascidode um grupo de entidadesbrasileiras - como “um pro-cesso, e não como um even-to, com um objetivo bem de-finido: ser uma alternativapropositiva ao modelo eco-

nômico neoliberal que domi-na o mundo. Isso implicanuma grande mudança estru-tural, mas igualmente numamudança pessoal e coletivade mentalidade, de valores”.

Segundo Whitaker, o se-gredo do FSM - realizado hádois anos em Porto Alegre-RS - está na sua metodolo-gia, definida na Carta: “É umespaço aberto, plural, nãoconfessional, não deliberati-vo, não governamental, ondequeremos aprender uns comos outros a construir ummundo novo, a elaborar umanova forma de ação política,baseada no poder-serviço”.

Nesse processo, as orga-nizações, as comunidadesformam uma “rede de parti-

cipantes, onde cada uma, noseu campo de ação, ou emcampos afins, descobrem for-mas de articular seus proje-tos ou de se engajar em pro-jetos globais, como é o casoda luta contra a ALCA (Áreade Livre Comércio das Amé-ricas) que está sendo tratadaà revelia das populações dospaíses envolvidos”, explicou.

------------Entidades interessadas em

participar da organização dospróximos encontros do Fó-rum Permanente da BaixadaSantista podem entrar emcontato pelo telefone (13)3224-3000.*Informações adicionais:www.diocesedesantos.com.brwww.forumsocialmundial.org.br

Chico Surian

Desafio: levar as famílias para a vivência comunitária

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�� ���������� ��� ������ ���� Levar a arte musical em

toda sua diversidade tem sidoa missão do Coral Mater A-parecida, formado por leigosda Paróquia Nossa SenhoraAparecida, em Santos. O co-ral iniciou suas atividades em1999, com um trabalho in-cansável da maestrina MeireBerti, com assistência de Car-mem Seguim.

Na comunidade, foi for-mada uma comissão coorde-nadora, formada por Marle-ne Lopes, Jurema Cuba eRosa Cristina.O Coral tem seapresentado em eventos pró-

prios da Paróquia, em encon-tros de corais e no projeto“Religiosidade Popular”, doSESC-Santos. Participa tam-bém do projeto Luzes da Na-tal, da Prefeitura de Santos ejá marcou presença em en-contros regionais de corais.

Os testes vocais são reali-zados às 5ªs-feiras, das 18h às20h30, na sala 2 do CentroComunitário da Paróquia A-parecida.

Outras informações ou a-gendamento de apresentações,com a coordenadora Marlene,pelo telefone (13)3236-9877.

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A Imagem Peregrina deNossa Senhora Aparecida es-tará visitando a Diocese deSantos entre os dias 21 e 23de junho. O motivo da visitasão as comemorações dos 25anos de Assembléias Estadu-ais da Pastoral da Juventudedo Regional Sul I.

Desde fevereiro passado,Nossa Senhora está percor-rendo todas as Dioceses doEstado de São Paulo, chegan-

do em Santos por volta das20h do próximo dia 21, emBertioga.

A Pastoral da Juventudeda Diocese, juntamente comoutras pastorais e movimen-tos, está preparando todo ocaminho da imagem. Dentroda programação estão previs-tas vigílias, caminhadas,carreatas, apresentações queacontecem nos quatro cantosda Diocese.

O momento mais forte davisita está reservado para odomingo, dia 23, quandoacontece a grande celebraçãona Catedral de Santos, às 9h.

A programação completaserá encaminhada para as pa-róquias e comunidades. Nãodeixe de prestigiar essa visi-ta de Nossa Senhora Apare-cida, nossa querida mãe. Ou-tras informações com Cíntia,pelo telefone 9772-2570.

Acontece nos dias 6,7,8 e9 de julho de 2002, em SantoAndré, o I Congresso da Pas-toral da Juventude da Gran-de São Paulo e Litoral, coma intenção de reunir mais de2000 mil jovens.

O Congresso tem o tema“Políticas Públicas para a Ju-ventude” e o lema “Jovem,você é construtor da Paz”. Oprincipal objetivo do eventoé a formulação de propostasde políticas públicas para ajuventude que serão entre-gues a todos os órgãos públi-cos estaduais.

Durante os quatro diashaverá apresentações cultu-rais, grupos de música, ofici-nas, dinâmicas, espiritualida-de e muito mais. Tudo issocom a “cara” de nossa juven-tude! A taxa de inscrição é deR$ 10,00 (a taxa inclui ali-mentação e estada).

No dia 6, às 11h haverá acelebração eucarística deabertura, com D. ClaudioHummes, bispo da Arquidio-cese de S. Paulo, e às 14h30 -Palestra Jesus Cristo em umasociedade justa e solidária,

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com D. Irineu Danelon eFrancisco Whitaker.

Outros temas abordadossão: o que são políticas pú-blicas para a juventude; dou-trina social da Igreja; educa-ção e trabalho na sociedadebrasileira; qualidade de vida.

No dia 9, às 9h30, será fei-ta a apresentação das propos-tas elaboradas nas oficinas.

Se você é jovem e se pre-ocupa com o futuro de nossajuventude, não deixe de par-ticipar desse momento fortede mobilização em defesa dosnossos direitos.

Mais informações comFernando Diegues, pelo tele-fone (13)3236 4053 ou pelocel.9118-9377.

Coral Mater Aparecida: música e arte

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No dia 30 de junho, a Pa-róquia de Nossa Senhora doRosário de Pompeia, em San-tos, recebe o Coral Ecumêni-co de Santos para um recital,às 16h.

O coral é regido pela ma-estrina Andréa Sampaio, ereúne cantores de várias con-fissões religiosas.

Endereço: Praça Benedi-to Calixto, 1 - Bairro Pom-péia - Tel.(13)3251-7191.

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A Paróquia São JoséOperário, em Santos, já temseu espaço na Internet. O sitewww.saojosedigital.rg3.netserá atualizado constante-mente com informações docotidiano da comunidade.Além de artigos, história dopadroeiro, o site trará notíci-as internacionais. A produ-ção é da Pastoral da Comu-nicação da Paróquia. Para-béns aos comunicadores emuitos acessos!

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A comunidade da CapelaSão Gaspar (Paróquia SantoAntônio-PG) convida as co-munidades para a celebraçãoda Festa de seu padroeiro.

Tríduo: Dia 9, missa às19h. Dias 10 e 11, missa às19h30; Dia 12 - Dia da Fes-ta - Procissão às 18h30 e mis-sa às 19h30.

A capela fica na RuaTamoios, s/n, Vila Tupi, emPraia Grande.

São Gaspar é o fundadorda Congregação dos Estigma-tinos, dedicando a vida aocuidados dos pobres e doen-tes. Faleceu em junho de1853 e foi canonizado em em1975, pelo Papa Paulo VI.

As catequistas da Paró-quia São Benedito convidamas comunidades para partici-parem da Quermesse Junina,que será realizada nos dias 8e 9 de junho, a partir das 20h.

Durante a quermesse ha-verá venda de comidas e be-bidas típicas, churrasco, ca-chorro-quente, vinho quentee quentão.

Além da tradicional qua-drilha junina, o grupo de pa-gode 100 Kerê estará se apre-sentando. A renda da quer-messe será em prol da cons-trução do Centro Comunitá-rio. Tel.: (13)3231-4071.

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Divulgação

A Prefeitura Municipalde Santos, por intermédiodas Secretarias de Cultura(Secult) e Turismo (Setur),realizará no próximo dia 30de junho, das 15 às 20 ho-ras, a Procissão de São Pe-dro. Há mais de dez anos pa-rada, a procissão volta a serpromovida por iniciativaconjunta da Prefeitura, daComunidade da Capela Nos-sa Senhora dos Navegantes,da Federação das Colôniasde Pescadores de São Pauloe do Sindicato dos Armado-res de S. Paulo.

O evento tem como ob-jetivo resgatar as manifes-

tações populares anterior-mente realizadas em Santos,mantendo vivas as tradiçõese as crenças do povo local.

Como antigamente, seráfeito um cortejo marítimo,em que as imagens de SãoPedro e de Nossa Senhorados Navegantes serão leva-das ao mar. Logo após ocortejo, as imagens seguirãonuma procissão pela Aveni-da Saldanha da Gama até aigreja dos Navegantes, ondeserá realizada uma missacampal, na Rua MinistroDaniel de Carvalho.

Pe. Olmes Milani, do A-postolado do Mar, lembra

que a procissão também vaichamar a atenção das auto-ridades para a situação dospescadores.

Os proprietários de bar-cos de pesca que quiseremparticipar oficialmente daprocissão marítima, e dabênção dos anzóis e das re-des, devem entrar em con-tato com o Sindicato dosArmadores, pelo telefone(13)3261-5380, ou direta-mente na entidade - Av. Ve-reador Henrique Soler, 258– Ponta da Praia. Outras in-formações podem ser obti-das pelo telefone (13)3233-6086 ramal 255 ou 257.

O crescimento populacio-nal anual da Baixada

Santista - maior do que amédia estadual (2.01%) -não está sendo acompanha-da pela taxa de crescimentoeconômico. Enquanto a po-pulação cresce em média3.1% ao ano, a participaçãodos municípios da Região naprodução da riqueza estadu-al, isto é, no Produto InternoBruto (PIB), caiu de 4,60%(em 1980) para 3,5% (em1999).

As causas e as conseqü-ências sociais desse panora-ma foi apresentado pelo pro-fessor de Economia da Uni-Santos, João Carlos Gomes,no último dia 16 de maio, naJornada de Estudos Pastorais(JEP), que reúne presbíteros,diáconos e religiosos da Dio-cese de Santos.

O tema Baixada Santis-ta, Desigualdade e Pobre-za faz parte dos estudos pre-paratórios para o mutirãopara a superação da misé-ria e da fome, proposto pelaConferência Nacional dosBispos do Brasil (CNBB), aser realizado em todas as di-oceses do Brasil.

����������� �����“Não se pode falar de po-

breza na Baixada Santista semfalar das políticas econômicasimplantadas, a partir dos anos80, no âmbito dos planos deestabilização econômica doBrasil e da América Latina”,avalia o professor.

Essa correlação pode sersentida de forma bem con-creta no crescimento da po-breza na América Latina nosúltimos 17 anos: “Em 1980havia 135 milhões de pobres.Em 1997, esse número che-gou a 204 milhões. A taxade crescimento caiu de 5.1,em 1980 para 3,5 no mesmoperíodo”.

Apesar da adesão incon-dicional das elites políticas eeconômicas locais aos dita-mes dos órgãos gestores in-ternacionais - FMI e BancoMundial -, a implantação de

políticas econômicas seme-lhantes em todos os paísesda AL conduziu a uma reali-dade comum: o aumento dapobreza.

�� �� ���������������No Brasil, o impacto des-

sas medidas globais (liberali-zação da economia, privatiza-ções de estatais, políticascambiais, dentre outras) pro-duziu um contingente de 35milhões de brasileiros quehoje vivem (em áreas urba-nas) com uma renda per cap-ta de R$ 2,5/dia (ou R$ 72/mês). O Nordeste é a Re-gião que concentra o maiornúmero de pobres, equivalen-te a 62,7% da população.

Na Baixada Santista, oaumento da população asso-ciado à queda do nível de ren-da e o desemprego mostrama dimensão do empobreci-mento. “A partir de 80 come-çou um processo de desman-che dos principais pólos pro-dutivos e geradores de em-prego na Região: Porto deSantos e Cubatão. Em 1980,o Porto empregava 15 mil tra-balhadores. Hoje, são apenas1.100. E não há sinais de re-versão para esse quadro”,lembra João Carlos.

Por outro lado, segundo oprofessor, melhorias em infra-estrutura em cidades-pólo,como Santos - gerando au-mento no custo de vida -, têmprovocado a migração de se-tores mais pobres para outras

cidades mais próximas, comoSão Vicente e Praia Grande.

Bertioga merece atençãoespecial, pelo fato de ser a ci-dade que teve o maior índicede crescimento populacional:16,11%. “De 14 mil habitan-tes, 6 mil são favelados, for-mados, sobretudo, por ex-tra-balhadores que construíram aRiviera de S. Lourenço. Quan-do o projeto ficou pronto, essademanda de migrantes nãoteve condição de voltar parasuas cidades de origem e nãoconseguiu mais emprego”, ex-plica João Carlos.

Para o professor, essesindicadores podem explicar,em parte, o crescimento daviolência na Região: “Em1996, foram registrados 494homicídios. Em 1999, o nú-mero saltou para 799. E 6,8%da população já foi vítima deroubo ou furto (maior índiceno Estado)”.

�����������Segundo o professor, a

hegemonia do atual modeloeconômico rerpercute demodo desagregador na cons-trução da identidade social.“Tudo é produzido para serdescartável. Então, fica cadavez mais difícil para o indiví-duo estabelecer relações du-radouras, autênticos laços a-fetivos ou sociais.

A repercussão desse qua-dro social na vida eclesialserá o tema da próxima JEP,no dia 13 de junho.

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Monsenhor Benedito

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Pe. Alberto Finotti (esq), Prof. João Carlos e D. Jacyr

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Comunicadores buscam em Cristo exemplo de missão

Comunicadores de diver-sas áreas - jornalismo, foto-grafia, publicidade, relaçõespúblicas, gráficos etc - par-ticiparam da celebração do36º Dia Mundial das Comu-nicações Sociais, no dia 12de maio, na Paróquia NossaSenhora do Carmo, em San-tos. A celebração foi presi-dia pelo pároco Javier Ma-teo, que tem um grande tra-balho de evangelização atra-vés do rádio e da Internet.

� ��� ��Este ano, o Dia teve

como tema “Internet: umnovo fórum para a procla-mação do Evangelho”. Aproposta foi apresentadapelo Papa João Paulo II, quevê nesta nova ferramentaum espaço privilegiado paraa evangelização, “sobretudo

de maneira especial entre osjovens que, cada vez mais,consideram o espaço ciber-nético como uma janelapara o mundo”.

Durante a celebração,Pe. Javier lembrou a neces-sidade de os “comunicado-res fazerem da verdade oelemento fundamental deseu trabalho. E Cristo foi omaior comunicador, aoanunciar o Reino de justiça,de verdade e de vida”.

Pe. Javier falou aindaque a missão dos comuni-cadores “não é fácil, poisestá sempre em conflitocom os poderosos. Os po-derosos tentam calar os co-municadores, assim comofizeram com Jesus”. Lem-brou, por exemplo, o assas-sinato de jornalista no exer-cício da profissão.

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A Comissão Diocesa-na de Comunicação (Co-dicom) realiza no próximodia 22, curso de Internet eEvangelização para agen-tes da Pastoral da Comu-nicação.

Temas: na parte damanhã serão abordados ostemas Ética e Internet eInternet na Ação Pasto-ral. No período da tarde,haverá uma oficina sobrecomo usar a Internet. Ocurso é uma parceria coma Universidade Católica deSantos.

Local: UniSantos - R.Carvalho de Mendonça,144 -Santos.

As fichas de inscriçõesestão à disposição nas pa-róquias. Há apenas 30 va-gas. Outras informações,com Alexandre, no CentroPastoral - (13) 3224-3170.

“Os caminhos de Deussão misteriosos. Como terianascido em mim o desejo deser padre? Tudo começoudesde muito cedo, quando euainda era coroínha. A Igrejaera perto de minha casa. Naminha terra natal, os padresvinham, de quando em quan-do, de outras cidades, para re-alizar ali os festejos religiosose todos eles se hospedavamna casa de meus pais, ondehavia um quarto denominado“quarto do padre”.

Quando o primeiro bispo deSantos, Dom José Maria Par-reira Lara, fez sua Visita Pas-toral em Caraguatatuba, foiem casa de meus pais que sehospedou. Foi, certamente,essa convivência com a vidasacerdotal que me destilou nocoração o desejo do sacerdó-cio. E pensava: “Quem sabeseria, um dia, o Vigário de mi-nha terra natal?!” Ademais,tive ante os olhos, figuras depadres edificantes, como Pe.Isidoro Ermetti, Pe. Francis-co Lino dos Passos, FreiConstâncio, Carmelita, e Pe.Teófilo Fraile. Foi assim, tal-vez, que nasceu a minha vo-cação para o sacerdócio.”

Esse depoimento simplesesconde, sem dúvida, toda agrandeza de coração e deespírito que sempre marcouo apostolado de MonsenhorBenedito Vicente dos Santos.Prova disso foi sua passagemcomo primeiro reitor do Se-minário Diocesano S. José,(1947 -1949). Com ele cola-boraram muitos padres, sejana condução do Semináriocomo equipe formadora, sejana organização de aulas paraos diversos cursos.

Pe. Benedito atuou tam-bém como pároco da IgrejaN.S. do Rosário de Pompéia,durante mais de 40 anos(1950 a 1994), concluindo to-das as obras do Templo e aconstrução do Ginásio Espor-tivo, que leva seu nome. Atu-almente, encontra-se afasta-do das atividades pastorais,por motivos de doença.

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Sacerdotes e pastores unidos pela fé comum em Jesus

������� ������������������O culto ecumênico, celebra-

do na Igreja Sagrado Coraçãode Jesus, em Santos, no dia 17de maio, marcou o encerramen-to da Semana de Oração pelaUnidade dos Cristãos.

A celebração foi presididapor D. Jacyr Francisco Braido,bispo diocesano de Santos, econtou com a presença de D.David Picão, bispo emérito, depastores das Igrejas Luteranae Anglicana de Santos, e de vá-rios padres da Diocese. Fiéisdas várias igrejas também par-ticiparam da celebração.

A homilia foi feita pela pas-tora Margarida Ribeiro, da Igre-

ja Metodista de São Bernardo,atualmente colaborando com aIgreja de Cubatão. Na homilia,a pastora ressaltou que a “Se-mana da Unidade é uma opor-tunidade para partilharmos si-tuações vivenciadas. Experiên-cia que exige, como Nicodemus,nascer de novo, superar os pre-conceitos, mesmo em meio à es-curidão das dúvidas, porém,sustentados pela fé no Deus daVida, na promessa do Reino”.

D. Jacyr lembrou tambémque “quando partilhamos a ter-nura que comunica a vida esta-mos fazendo parte da mesmaequipe convocada por Jesus”.

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“Para nós, EvangélicosLuteranos, ser cristão resultaem dar -se aos semelhantescomo Cristo se deu às pesso-as. Os Evangélicos Luteranossão livres libertados. Conse-qüentemente, dispensam sa-cerdotes. Eles mesmos são sa-cerdotes com quem Deus falae através dos quais ele atuajunto à Igreja e à Sociedade.Nós encaramos as tarefas naIgreja e a política na Socieda-de como alegre serviço a Deus,prestado para com homens emulheres”.

“O termo “protestante” seusa para a Igreja Anglicana porque esta participou da Reformado Século XVI. É Católica por-que preservou a fé e a ordemdesde os tempos primitivos: otríplice ministério de bispos,presbíteros e diáconos; os Sa-cramentos do Batismo e daSanta Eucaristia; os CredosHistóricos como profissão defé; e a ênfase nas Escrituras Sa-gradas como meios suficientespara a redenção, assim como atradição da Igreja reunida noLivro de Oração Comum.

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