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^O' i DO'1>\\ ^ RIO DB JANEIRO ¦ r CONT. LEGAL Terre moto i em Curitiba m w$*& (Noticiário na í.» páalno) ' 1 ' V bsbbbV laaiaasaasH ^ÊaWsbbbbbH aW' sasasaW Isa» ^ .W.I ||I ^j-^ II I ^V asaaa LsaB,asai*! :Sai asai aasaasaa ^^asal aasaasksaasaasaasaasaasaasfl asaH' fl BsasasasasasasasaHa\\\\\\\\\W ^asaal \\\\\\\\\\\\t\\m Am^Lm' {\\\\\\m A A^H< .sft W RAaONAiMENTO DO GAS ESTA' CHEGANDO O CARVÃO AMERICANO EM QUANTIDADE RAZOÁVEL -- DENTRO DE SESSENTA DIAS A SUSPENSÃO DAS RESTRIÇÕES QUE PESAM SOBRE AQUELE COMBUSTÍVEL» DECLARAÇÕES DO ENGENHEIRO RUY DE LIMA E SILVA À "A MANHÃ" O a MANHA ANtK VI Rio de Janeiro, Sexta-feira, 19 de Julho de 1946 NÚMERO 1.517 Diretor* ERNANI REIS1 Gerente:_ OCTÁVIOLIMAT Redação. Administração e Oficinas: Praça Mauâ. 7 Empresa A NOITE s>A>:xx--^iimmaiL ¦ "Não a guerra atômica deve ser posta fora da lei, mas a guerra em si" DISSE O CAPITÃO ÁLVARO ALBERTO, DELEGADO DO BRASIL, AO EMPOSSAR SE NA PRESIDÊNCIA DA COMISSÃO DE ENERGIA ATÔMICA '•'f^^ffiàaW,íaaaZ' ' ' "' flHw^flasatxtVtll t^asai ¦'¦-'¦* ?ç'^^Bf.'*'*í.'\-.':' v.."í;*»». MW ííw 7*7-¦¦'¦¦: ''7-'- 7-.-M.-7-,'. :-¦' A SITUAÇÃO do forncclmen- to dc gás á população cu- rioca está melhorando bastante, tendo sido do todo afastada a sombria perspectiva da possibilidade de vir u sor ainda mais acentuado o racio- na mcn I «i desse combustível, n.> caso cm que perdurasse a «"ficas- sez du carvão betuminoso. ________/ - Está chegando carvão' Ontem a noite tivemos ensejo de ouvir a isso respeito ii pala» vra autorizada do engenheiro Ru*" de Lima e Silva, diretor do Departamento dc Iluminação, tendo s.s. nos declarado o sc» guinte:' ¦ "Está chegando cm qilartv (Conclui nu 'i.' pájina) CHURCHILL ATACA O GOVERNO E O GABINETE TRABALHISTA "INIMIGOS PÚBLICOS E DITADORES" . Li m Se houver uma terceira guerra mundial A Argentina estará ao lado dos Estados Unidos "La Prensa17 blica um resumo do discurso de Perón pu- BUENOS AIRES, 18 (U. P.) ~- O influente diário "Lo Prensa" publica um resumo pronuncia- do pelo presideht* Perón no ai- moça) que lhe ofereceram os se- «adores peronistas, no qual dis- as qua ss devo levar em consi- deração a possibilidade de uma terceira guerra mundial o deu a entender claramente que, eo. tel ocorrer, a Argentina estará imediatamnnta lado dos Es-. lados Unidos demais países do continente americano, sem esperar o último momento. Ou demais jornais nfio publicaram essa parte referente éi tercoira guerra e tfio pouco ioi divulga- qualquer cápia olicial do discurso. Segundo "La Prense-'. Perón reiterou os sentimentos pan-americanistas do aeu go- vôrno o desejo de «star jun- to às demais nações do himls- iério ocidental, especialmonlo os Estados Unidos. Igualmente Porón elogiou o trabalho do em- baixador norte-americano. Sr. Messersmith, co suavizar as re- laçõos çuo eram antes diliceis. Os círculos diplomáticos alri- buom grande importância. àa palavras da Perón sobro a pós- sibllidaio do uma terceira guer- ra, assinalando qu* essa é a "O EXERCITO BRASILEIRO E' ORGANIZADO E COMANDADO DE EXCELENTE FORMA" Assim se expressou o chefe da Missão Militar Norte-Americana, ao re- gressar da longa excursão que fez pelos Estados do Norte e centro do pais O General Charles H. Cicr- hàrdl; chefe dii Seção Terrestre dn Dclcijhçno Nortc-Aiiicricnnu, na' Coinissfio Militar Mista Brasil-Estados Unidos, se tem revelado um grande amigo «ia nos'a terra r da si>>ss:í Sclitc. Aqui chegado pouco tempo, diz, cnm um orgulho que para nós o muito grato, rjue esta é a sua segunda Pátria, li, quan - do perguntam o que cie é, res- ponde, invarht cimente: "Sou carioca".... Sem «|ucrcr cxaTgc- rar, ofiatiçiinvN «pie o ilustre soldado tem sido uni dos mais ativos bnl.ilhadorcs.dn crcsccn-. te união entre os dois povos. Lo.i,'o ao chegar ao nosso pais, S. Excla. manifestou o desejo «Ie conhecer todo o Brasil. As- sim, recebeu satisfeito o con- •üe (pie iiie fez o Ministro Í'e- DALADIER DEFENDE-SE PARIS. 18 (U. P) Etlounrd Daladicr, defendendo perante » Assembléia a sua atuação como primeiro ministro, depois de Munlch, gritou para os comu- nlstus, rí:i Câmara dos Deputa- dns, que estes mais do que nin- gurm, haviam preparado b ca- nilnho para n derrota da Fran- ça. Daladicr procura sc defen- der contra os esforços dos co- munistas, no sentido de invali. dar o seu inaudito, obtida após as clclç«'ics de iunho. Edouard Daiadicr afirmou ainda que após o apelo de Do Gaulle, feito através da D.B.C. de Londres, no sentido dc que todos os franceses cnpunh-s- sem armas contra os alemães, os comunistas se esforçaram por diminuir sua importância, pois "o general Dc Gaulle rc- presenta a mesma reação que o marecha] Pctnin". zação do Exercito dc Caxias, nos' liiodlcs «lo daquela Nação irnifi.- Depois dc haver percorrido ns unidades desta Capital c de S. Paulo c o Escola Militar dc Rezende, o General Gcrhardt empreendeu longa excursão «le 5.600 milhas, por via rea, cm 40 horas de vôo, com escalas em Salvador, Recife, Natal, Fernando dc Noronha, Fortalc- za, Relem do Para. Manaus, Cuiabá, c Belo Horizonte, ten- do deixado dc ir a Campo Gran- de cm virtude do mau tempo ali reinante, que obrigou o (Conclui na 2.' página) * ^»7* , ***»".-: <<:••>'y<<:. •:'•:'.'¦ '¦'•'¦'-.': '•*:•¦*;.*•.'•;"¦<'• ' ¦•• -."!_-*•¦¦:• *•" *.. *; '¦¦¦'¦-'.< . \4 NOVA YORK, 18 (A.F.P ) - "Meu pais, de conformliUds com as tradicionais dlretrirrs do saudoso Chanceler Darão do Rio Branco, deseja, ardentem-n- te dar todo seu apoio aos tra* balhos que aqui nos reúnem, como os gentis homens dos tempos dos nossos antepassa- dos, os Cavaleiros da "Tabul* Redonda", cm torno da mesa da Conferência da Comissão de Energia Atômica""' declsrou o capitão Álvaro Alberto, de- legado do Brasil na referida Comissão e que tomou posse de v sua presidência esta tarde, no "Hôter Henri Hndson. "Sem duvida nenhuma continuou ò nov0 Presidente di Comissão Atômica e delegado do Brasil oi deveres do nosso soldalicio fornm bem definidas pela resolução da Assembléia Geral da ONU de 24 do Janeiro deste ano, que a criou. Não é menos certo no sentimento uni- versai a impressão de que a energia atômica deve ser utili- (Conclui na 2.< página) Sr. ;/, ¦:¦ : Ruv de Lima e Silva LONDRES, 18 (U. P.) Dd. rante a sessão da Câmara dos Comuns ".Yir.ston Churchlll acusou a govírno dc não que- *rcr a liberaade de palavra o afirmou que o gabinete traba- lhista marcha cada vez mais para a destruição dessa llher- dade. A áirnsSçfio de Churchiil } foi formulaaa quando os mem, i? bros do governo se opuseram $ circulação de cartazes apontan. do os nomes dos parlamentares que-votaram a favor do racio. namento do pão c qualifican» do-os do "inimigos públicos 4. ditadores". Por o-.itra parte o gabinete. rcuniu.se coru urgência para. (Conclui no 2.' página) "Temos particular interesse em manter uma frente unida no continente" O ALMIRANTE HALSEY FALA À IMPRENSA SOBRO'! BOA VIZINHANÇA, BOMBA ATÔMICA, TRANSFERÊNCIA1 DE NAVIOS E AS BATALHAS NAVAIS DO PACÍFICO Ia EDIÇÃO SO CENTAVOS DAREMOS 2.* EDIÇÃO, PELA MANHA. COM AM- PILO NOTICIÁRIO DE ÚL- TIMA HORA E TODAS AS SECÇÕES General Peron primeira vex, desde que ossu- miu a prcsldôncia, que Perón iax tal declaração para indicar para que lado se voltariam as simpatias da Argentina om tal hipótese. RESPONDERA' PELA PAS- TA DO TRABALHO O Presidente da Republica as- sinou decreto designando o sr. Francisco Vieira de Alencar para responder pelo expediente do Ministério do Trabalho du- rante o afastamento do mlnis- tro Otacllio Negrão de Lima. ¦ ¦ , . 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VasasVHBal ,.:-WmWs\W.HP V,-.v.^- -.¦V.-rW^'^?*J«f í •ffl# IIWHHHLk\ X v^NhaJHaxlKIHw ..-.^ i O almirante }Villiam Uai seu falando aos jornalista ESTRANGULADA PELOS FANÁTICOS DA H DO Wl UMA CRIANÇA BRA RA NA ILHA DE HAVAÍ SURGE O MISKO SISTEMA DE TERRORISMO General II. Gerhardt dro Aurélio de Góis Monteiro para visitar o maior numero possível dc corpos de tropa e repartições militares do terri- tório nacional, tendo cm vista o auxilio e ussistcncla que nos pode prestar o governo dos Es- tados Unidos, para a rcorganl- SAO PAULO,.18 (Asapress) Apesar dc todas as providências tomadas pelas autoridades, a Shlndo-Ilcmmci continua sua. nçSo terrorista. E agora saiu da esfera puramente nipAnlca, para ir eliminar um menino brasileiro, filho dc Japonês. Trata-6c de um "nlsscl" de 11 anos, filho do sitiante Tamura, residente cm Cafcsópolls. O pe- qticno foi encontrado cstrnnRti. lado, apresentando ainda vários ferimento pelo corpo. Um segundo atentado ocorreu em Bastos, sendo visado o ni- ponico Yamanaka, cr.-dirctor da filial do antigo B-iuco Bratac u elemento ha multo visado pelos fanáticos. Mais feliz do que os outros, Yamanaka recebeu apenas uma bala no ombro. TAMBÉM NA ILHA DE HAWAI Um jornal desta capital, tra* tando das atividades dos tcrro_ ristas, diz que uma publicação editada na Ilha dc Háwal, cm pleno Pacifico, chegada n São Paulo, informa que os japom:- «*cs cslão tentando pôr eni prá- tlc:i ali o mesmo sistema, Isto ê, procuram fazer crer ii colônia- quo o .Iapão não perdeu a guer- ra. Acrescenta a publicação, que as autoridades americanas prenderam um padre japonts que tentava espalhar entre os fiéis essa e outras inverdades. Na sede da Embaixada dos Es- tados Unidos, o almirante Wil* Illam Halscy Jor, destacada fl- gura da Marinha Nortc-Amcri- cana, que sc cobriu oc glórias ua guerra naval contra os japo- neses no Pacifico, concedeu uma entrevista coletiva à imprensa, como promctcr-i, tintem, no mo. mento dc sua.chegada. ! Fez as apresentavões o sr. Herbert Moscs, presidente da Associação Brasileira de Im- prensa, que'também Iniciou a entrevista, pedindo, preliminar, i mente, ao almirante William I Halscy que nos desse as suas 1 imprcssíks eôbt-e o Brasil, após 38 anos dc ausência. Uuando aqui cítlvc, res- ponde o herói do Pacifico, .18 anos, fui recebido com a mais jj-i(Conclui na 2.• página) . V MUITAS VIDAS INGLESAS: FORAM SALVAS Revelações de Montgomery Al' VEM O FRIO EM CANTA CATARINA, SETE GRAUS - " ABAIXO DE ZERO MORREU -"^~ CONGELADO a seis graus acl- Para fazer cessar a greve na indústria petrolífera da Itália Ordem de De Gasperi às forças armadas para entrar em ação HOMA IS -De Franfc Brutt.i, ja Assorirtrd Press) í) pre- mier Ali"!**.» dc fiasperi, co.u sl«*errnd(. ¦< dissi-minarão da» g-eves (n-tc-mlnou an exercito, á marinha t á policia que cn. trem em açá<\ se neressírio, pa- ra terminar n greve dos traba- lhadores da industria pctroli- fera, que s: (icscnvolveu até um ponto dfscrit-i pelo premler co* mn eme gênria nacional. Um n-pmhri. do gabinete de. ilarou qi'e l>« fíasperi, na sua atitude ann. grevista, conta com o spoii dos socialistas, Sorém icnori qual o posição os comunistas. A greve cnvol- vendo 7 OOf trabalhadores em tedo o pais. dificulta «ípcraçô-s vital» c par.ilison os transpor- tes da UNRKA. De Gnspcri, que i também ministre do Iiterior, confercn- eiou ron: us lideres trahalhls- tas, ontem -i imite, pcdindo.lhcs (Conclui na 2.< página) O BRASIL NA CON* FERÊNCIA DA PAZ PAKIS, 18 (A.F.P.) - O Qual d'Orsay recebeu hojo a rospos- ta ds çcv-êrüõ do Brasii oo con- ?ito que lho fora dirigido para a participação na Conierôncla da Pas. Ao mesmo tompo. comunicou o Itamarati a lista completa àa delegação brasileira, quo será. como so sabe, presidida pelo Ministro da3 Relações Extorio- res. Sr. João Noves da Fon- toma. 5»J FLORIANÓPOLIS, 18 (A.) Uma forte onda de frio está atingindo todo o Estado des- condo a temperatura a limites poucas vezes registrados em Santa Catarina. Um radiogra- ma da cidade de Lages infor- mou que o termômetro marca- va ontem ali dois graus. Em São Joaquim, na zona serrana, sete graus abaixo dc zero, Nes» ia capital, de madrugada, rc- g(strou-sc seis graus. Não se tem noticia de um frio tão in- tenso era Santa Catarina. No Rio Grande do Sul P. ALEGRE, 18 (Asapress) Intenso frio está atingindo to- do o Estado. A temperatura caiu extraordinariamente nos últimos três dias, chegando * n nesta capital ma dc zero. O indivíduo conhecido por "Carioca" coiu, presume-sc que embiragado, na rua 24 de Outubro, morrendo congelado durante a madrugada. . i . L'-•;?!#-*¦ LONDRES. 18 - (A. P. ) O Marechal Montgomery, usando da palavra o que lhe é raro no almoço dc gala que lhe foi oferecido ao receber o titulo dc Cidadão Honorário de Londres, teve ocasião dc dizer que mui* tas vidas britânicas foram sal. vas à custa de imformaçõcs que conseguiu obter do General ale- má0 Rltter von Thomas, captu* rado cm Alamcin, no Norte da África, Montgomery revelou que con* vidou seu prisioneiro para jan- tar e, por essa ocasião, interro- gou.o sobre os métodos dc Rom- mel. Discutimos militarmente a questão, mas consegui de von Thomas, certas informações so- bre a mentalidade c os proces- sos de ação dc Iluminei. Essas informações me foram muito uteis cm batalhas ulteriores, c não ha duvida que concorreram para salvar a vida de muitos dc nossos soldados ingleses.-* * * iMoíi/rjo/iier-* HONG-KONG VARRIDA POR VIOLENTO FURACÃO HONG-KONG, 18 (A. P.) Poderosos ventos,quc atingiram a velocidade do 102 milhas poi* hora, destruiram pelo menos seis navios de vários tamanhos, quando um tufão se demorou sobro a porto de Hong-Kong por três horas. O tufão sa movimentou para sudoeste, mas pesadas chuvas continuam a'cal: cób.-e a cidade. Muitos automóveis, caminhões o "jeeps" foram abandonados nas ruas Inü&ãáfas J. PptL-.^--^.-^---: .:;-'--WlH

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RAaONAiMENTO DO GASESTA' CHEGANDO O CARVÃO AMERICANO EM QUANTIDADE RAZOÁVEL -- DENTRODE SESSENTA DIAS A SUSPENSÃO DAS RESTRIÇÕES QUE PESAM SOBRE AQUELECOMBUSTÍVEL» DECLARAÇÕES DO ENGENHEIRO RUY DE LIMA E SILVA À "A MANHÃ"

Oa MANHA

ANtK VI Rio de Janeiro, Sexta-feira, 19 de Julho de 1946 NÚMERO 1.517

Diretor*ERNANI REIS 1

Gerente: _OCTÁVIOLIMA T

Redação. Administração eOficinas: Praça Mauâ. 7

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"Não só a guerra atômica deve serposta fora da lei, mas a guerra em si"DISSE O CAPITÃO ÁLVARO ALBERTO, DELEGADO DO BRASIL, AO EMPOSSAR

SE NA PRESIDÊNCIA DA COMISSÃO DE ENERGIA ATÔMICA

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A SITUAÇÃO do forncclmen-

to dc gás á população cu-rioca está melhorando

bastante, tendo sido do todoafastada a sombria perspectivada possibilidade de vir u sorainda mais acentuado o racio-na mcn I «i desse combustível, n.>caso cm que perdurasse a «"ficas-sez du carvão betuminoso.________ / -

Está chegando carvão'Ontem a noite tivemos ensejo

de ouvir a isso respeito ii pala»vra autorizada do engenheiroRu*" de Lima e Silva, diretor doDepartamento dc Iluminação,tendo s.s. nos declarado o sc»guinte: ' • ¦

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CHURCHILL ATACA O GOVERNOE O GABINETE TRABALHISTA"INIMIGOS PÚBLICOS E DITADORES" .

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Se houver uma terceira guerra mundialA Argentina estará ao lado dos Estados Unidos — "La Prensa17

blica um resumo do discurso de Perónpu-

BUENOS AIRES, 18 (U. P.) ~-O influente diário "Lo Prensa"publica um resumo pronuncia-do pelo presideht* Perón no ai-moça) que lhe ofereceram os se-«adores peronistas, no qual dis-as qua ss devo levar em consi-deração a possibilidade de umaterceira guerra mundial o deua entender claramente que, eo.

tel ocorrer, a Argentina estaráimediatamnnta a» lado dos Es-.lados Unidos • demais paísesdo continente americano, semesperar o último momento. Oudemais jornais nfio publicaramessa parte referente éi tercoiraguerra e tfio pouco ioi divulga-dá qualquer cápia olicial dodiscurso. Segundo "La Prense-'.

Perón reiterou os sentimentospan-americanistas do aeu go-vôrno • o desejo de «star jun-to às demais nações do himls-iério ocidental, especialmonloos Estados Unidos. IgualmentePorón elogiou o trabalho do em-baixador norte-americano. Sr.Messersmith, co suavizar as re-laçõos çuo eram antes diliceis.

Os círculos diplomáticos alri-buom grande importância. àapalavras da Perón sobro a pós-sibllidaio do uma terceira guer-ra, assinalando qu* essa é a

"O EXERCITO BRASILEIRO E' ORGANIZADO ECOMANDADO DE EXCELENTE FORMA"

Assim se expressou o chefe da Missão Militar Norte-Americana, ao re-gressar da longa excursão que fez pelos Estados do Norte e centro do pais

O General Charles H. Cicr-hàrdl; chefe dii Seção Terrestredn Dclcijhçno Nortc-Aiiicricnnu,na' Coinissfio Militar MistaBrasil-Estados Unidos, se temrevelado um grande amigo «ianos'a terra r da si>>ss:í Sclitc.Aqui chegado há pouco tempo,diz, cnm um orgulho que paranós o muito grato, rjue esta éa sua segunda Pátria, li, quan -do perguntam o que cie é, res-ponde, invarht cimente: "Soucarioca".... Sem «|ucrcr cxaTgc-rar, ofiatiçiinvN «pie o ilustresoldado tem sido uni dos mais

ativos bnl.ilhadorcs.dn crcsccn-.te união entre os dois povos.

Lo.i,'o ao chegar ao nosso pais,S. Excla. manifestou o desejo«Ie conhecer todo o Brasil. As-sim, recebeu satisfeito o con-•üe (pie iiie fez o Ministro Í'e-

DALADIERDEFENDE-SE

PARIS. 18 (U. P) — EtlounrdDaladicr, defendendo perante »Assembléia a sua atuação comoprimeiro ministro, depois deMunlch, gritou para os comu-nlstus, rí:i Câmara dos Deputa-dns, que estes mais do que nin-gurm, haviam preparado b ca-nilnho para n derrota da Fran-ça. Daladicr procura sc defen-der contra os esforços dos co-munistas, no sentido de invali.dar o seu inaudito, obtida apósas clclç«'ics de iunho.

Edouard Daiadicr afirmouainda que após o apelo de DoGaulle, feito através da D.B.C.de Londres, no sentido dc quetodos os franceses cnpunh-s-sem armas contra os alemães,os comunistas se esforçarampor diminuir sua importância,pois "o general Dc Gaulle rc-presenta a mesma reação que omarecha] Pctnin".

zação do Exercito dc Caxias, nos'liiodlcs «lo daquela Nação irnifi.-

Depois dc haver percorridons unidades desta Capital c deS. Paulo c o Escola Militar dcRezende, o General Gcrhardtempreendeu longa excursão «le5.600 milhas, por via aí rea, cm40 horas de vôo, com escalasem Salvador, Recife, Natal,Fernando dc Noronha, Fortalc-za, Relem do Para. Manaus,Cuiabá, c Belo Horizonte, ten-do deixado dc ir a Campo Gran-de cm virtude do mau tempoali reinante, que obrigou o

(Conclui na 2.' página)

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NOVA YORK, 18 (A.F.P ) -"Meu pais, de conformliUdscom as tradicionais dlretrirrsdo saudoso Chanceler Darão doRio Branco, deseja, ardentem-n-te dar todo seu apoio aos tra*balhos que aqui nos reúnem,como os gentis homens dostempos dos nossos antepassa-dos, os Cavaleiros da "Tabul*Redonda", cm torno da mesada Conferência da Comissão deEnergia Atômica""' — declsrouo capitão Álvaro Alberto, de-legado do Brasil na referidaComissão e que tomou posse de

v sua presidência esta tarde, no"Hôter Henri Hndson."Sem duvida nenhuma —

continuou ò nov0 Presidente diComissão Atômica e delegadodo Brasil — oi deveres do nossosoldalicio fornm bem definidaspela resolução da AssembléiaGeral da ONU de 24 do Janeirodeste ano, que a criou. Não émenos certo no sentimento uni-versai a impressão de que aenergia atômica deve ser utili-

(Conclui na 2.< página)

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Ruv de Lima e Silva

LONDRES, 18 (U. P.) — Dd.rante a sessão da Câmara dosComuns ".Yir.ston Churchlllacusou a govírno dc não que-*rcr a liberaade de palavra oafirmou que o gabinete traba-lhista marcha cada vez maispara a destruição dessa llher-dade. A áirnsSçfio de Churchiil

} foi formulaaa quando os mem, i?

bros do governo se opuseram $circulação de cartazes apontan.do os nomes dos parlamentaresque-votaram a favor do racio.namento do pão c qualifican»do-os do "inimigos públicos 4.ditadores".

Por o-.itra parte o gabinete.rcuniu.se coru urgência para.

(Conclui no 2.' página)

"Temos particular interesse em manter

uma frente unida no continente"O ALMIRANTE HALSEY FALA À IMPRENSA SOBRO'!BOA VIZINHANÇA, BOMBA ATÔMICA, TRANSFERÊNCIA1

DE NAVIOS E AS BATALHAS NAVAIS DO PACÍFICO

Ia EDIÇÃOSO CENTAVOS

DAREMOS 2.* EDIÇÃO,PELA MANHA. COM AM-PILO NOTICIÁRIO DE ÚL-TIMA HORA E TODAS

AS SECÇÕES

General Peron

primeira vex, desde que ossu-miu a prcsldôncia, que Peróniax tal declaração para indicarpara que lado se voltariamas simpatias da Argentina omtal hipótese.

RESPONDERA' PELA PAS-TA DO TRABALHO

O Presidente da Republica as-sinou decreto designando o sr.Francisco Vieira de Alencarpara responder pelo expedientedo Ministério do Trabalho du-rante o afastamento do mlnis-tro Otacllio Negrão de Lima.

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ESTRANGULADA PELOS FANÁTICOS DAH DO Wl UMA CRIANÇA BRA RA

NA ILHA DE HAVAÍ SURGE O MISKO SISTEMA DE TERRORISMO

General II. Gerhardt

dro Aurélio de Góis Monteiropara visitar o maior numeropossível dc corpos de tropa erepartições militares do terri-tório nacional, tendo cm vistao auxilio e ussistcncla que nospode prestar o governo dos Es-tados Unidos, para a rcorganl-

SAO PAULO,.18 (Asapress) —Apesar dc todas as providênciastomadas pelas autoridades, aShlndo-Ilcmmci continua sua.nçSo terrorista. E agora saiuda esfera puramente nipAnlca,para ir eliminar um meninobrasileiro, filho dc Japonês.Trata-6c de um "nlsscl" de 11anos, filho do sitiante Tamura,residente cm Cafcsópolls. O pe-qticno foi encontrado cstrnnRti.lado, apresentando ainda váriosferimento pelo corpo.

Um segundo atentado ocorreuem Bastos, sendo visado o ni-ponico Yamanaka, cr.-dirctor dafilial do antigo B-iuco Bratac u

elemento ha multo visado pelosfanáticos. Mais feliz do queos outros, Yamanaka recebeuapenas uma bala no ombro.

TAMBÉM NA ILHA DE HAWAIUm jornal desta capital, tra*

tando das atividades dos tcrro_ristas, diz que uma publicaçãoeditada na Ilha dc Háwal, cmpleno Pacifico, chegada n SãoPaulo, informa que os japom:-«*cs cslão tentando pôr eni prá-tlc:i ali o mesmo sistema, Isto ê,procuram fazer crer ii colônia-quo o .Iapão não perdeu a guer-ra. Acrescenta a publicação,

que as autoridades americanasprenderam um padre japontsque tentava espalhar entre osfiéis essa e outras inverdades.

Na sede da Embaixada dos Es-tados Unidos, o almirante Wil*

Illam

Halscy Jor, destacada fl-gura da Marinha Nortc-Amcri-cana, que sc cobriu oc glóriasua guerra naval contra os japo-neses no Pacifico, concedeu umaentrevista coletiva à imprensa,como promctcr-i, tintem, no mo.mento dc sua.chegada.

! Fez as apresentavões o sr.Herbert Moscs, presidente daAssociação Brasileira de Im-prensa, que'também Iniciou aentrevista, pedindo, preliminar,i mente, ao almirante William

I Halscy que nos desse as suas1 imprcssíks eôbt-e o Brasil, após38 anos dc ausência.

— Uuando aqui cítlvc, res-ponde o herói do Pacifico, há .18anos, fui recebido com a mais

jj-i (Conclui na 2.• página) .

V

MUITAS VIDAS INGLESAS:FORAM SALVAS

Revelações de Montgomery

Al' VEM O FRIOEM CANTA CATARINA, SETE GRAUS- "

ABAIXO DE ZERO — MORREU -"^~CONGELADO

a seis graus acl-

Para fazer cessar a greve naindústria petrolífera da Itália

Ordem de De Gasperi às forças armadas para entrar em açãoHOMA IS -De Franfc Brutt.i,

ja Assorirtrd Press) — í) pre-mier Ali"!**.» dc fiasperi, co.usl«*errnd(. ¦< dissi-minarão da»g-eves (n-tc-mlnou an exercito,á marinha t á policia que cn.trem em açá<\ se neressírio, pa-ra terminar n greve dos traba-lhadores da industria pctroli-

fera, que s: (icscnvolveu até umponto dfscrit-i pelo premler co*mn eme gênria nacional.

Um n-pmhri. do gabinete de.ilarou qi'e l>« fíasperi, na suaatitude ann. grevista, contacom o spoii dos socialistas,

Sorém icnori qual o posição

os comunistas. A greve cnvol-

vendo 7 OOf trabalhadores emtedo o pais. dificulta «ípcraçô-svital» c par.ilison os transpor-tes da UNRKA.

De Gnspcri, que i tambémministre do Iiterior, confercn-eiou ron: us lideres trahalhls-tas, ontem -i imite, pcdindo.lhcs

(Conclui na 2.< página)

O BRASIL NA CON*FERÊNCIA DA PAZ

PAKIS, 18 (A.F.P.) - O Quald'Orsay recebeu hojo a rospos-ta ds çcv-êrüõ do Brasii oo con-?ito que lho fora dirigido paraa participação na Conierônclada Pas.

Ao mesmo tompo. comunicouo Itamarati a lista completa àadelegação brasileira, quo será.como so sabe, presidida peloMinistro da3 Relações Extorio-res. Sr. João Noves da Fon-toma.

5»J

FLORIANÓPOLIS, 18 (A.) —Uma forte onda de frio estáatingindo todo o Estado des-condo a temperatura a limitespoucas vezes registrados emSanta Catarina. Um radiogra-ma da cidade de Lages infor-mou que o termômetro marca-va ontem ali dois graus. EmSão Joaquim, na zona serrana,sete graus abaixo dc zero, Nes»ia capital, de madrugada, rc-g(strou-sc seis graus. Não setem noticia de um frio tão in-tenso era Santa Catarina.

No Rio Grande do SulP. ALEGRE, 18 (Asapress) —

Intenso frio está atingindo to-do o Estado. A temperaturacaiu extraordinariamente nosúltimos três dias, chegando

* n

nesta capitalma dc zero.

O indivíduo conhecido por"Carioca" coiu, presume-scque embiragado, na rua 24 deOutubro, morrendo congeladodurante a madrugada. . i .

'-•;?!#-*¦

LONDRES. 18 - (A. P. ) — OMarechal Montgomery, usandoda palavra — o que lhe é raro —no almoço dc gala que lhe foioferecido ao receber o titulo dcCidadão Honorário de Londres,teve ocasião dc dizer que mui*tas vidas britânicas foram sal.vas à custa de imformaçõcs queconseguiu obter do General ale-má0 Rltter von Thomas, captu*rado cm Alamcin, no Norte daÁfrica,

Montgomery revelou que con*vidou seu prisioneiro para jan-tar e, por essa ocasião, interro-gou.o sobre os métodos dc Rom-mel.

— Discutimos militarmente aquestão, mas consegui de vonThomas, certas informações so-bre a mentalidade c os proces-sos de ação dc Iluminei. Essasinformações me foram muitouteis cm batalhas ulteriores, cnão ha duvida que concorrerampara salvar a vida de muitos dcnossos soldados ingleses.-* *

*iMoíi/rjo/iier-*

HONG-KONG VARRIDA PORVIOLENTO FURACÃO

HONG-KONG, 18 (A. P.) — Poderosos ventos,quc atingiram a velocidade do 102 milhas poi*hora, destruiram pelo menos seis navios de vários tamanhos, quando um tufão se demorou sobro aporto de Hong-Kong por três horas.

O tufão sa movimentou para sudoeste, mas pesadas chuvas continuam a'cal: cób.-e a cidade.Muitos automóveis, caminhões o "jeeps" foram abandonados nas ruas Inü&ãáfas

J.PptL-.^--^.-^- --: .:;-'--WlH

Page 2: ^ RIO DB JANEIRO ¦ r ^O' i DO Terremoto em Curitibamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01517.pdf · 2012-05-21 · do Brasil — oi deveres nosso ... gura da Marinha Nortc-Amcri-cana,

SSíSBffllW^^^T-Tr"''.' - *?""-'~T"'rrr-'. ~-*rw"r""r-'7*^T7rr-«¦ ^',.,.*..¦ .¦:.''7. ¦'¦¦... .7. ' -.y ... ..". >'.,'. ¦-;..,-7....... i. -¦¦. j?l .> SW^.;!!*%stMS#?W1

A MANH* - PAGINA l — RIO DE JANEIRO -- SEXTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 1948

0WM

COMEMORADO,ANIVERSÁRIO DE

ONTEM O 35.° TERREMOTO EM CURITIBAA NOITE'

MISSA SOLENE NA IGREJA DE SANTO ANTÔNIO DOS POBRES - RECEP-CIONADOS TODOS OS FUNCIONÁRIO S - A HOMENAGEM DOS DISTRIBUI-

DORES E VENDEDORES DE JORNAIS E REVISTAS

TOMADAS DE PÂNICO, INÚMERAS FAMÍLIAS ABANDONARAMSUAS CASAS - TAMBÉM EM PARANAGUÁ' A TERRA TREMEU

— . .. .. - __m__l_iiiii^Mii.. i.ji. 1 ..i^MMuiir.-.Li .nu. 7j.ji.il !»«í..uii>.i.vii: t»fj::.:.i. . r:';.;;::.:3MM—ifMMMi

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DB&BSHflB ^^mI BhB?^«^P^^^^^^?>!1S^^V^I flflkH^fll flflkfifl flflLKflfll^l

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Doit flagrante» das' solenidade» comemurutwas uo 3»." aniversário üe "A Noue'

0 transcurso, ontem, do _!»•aniversário do vespertino "ANoite" assinalou uma das mniiiexpressivas efemérides da histò*rla do jornalismo braiileiro.

0 popular órgâ.i dc Impren-sn, q«ic flora dc grande prcstl*gio cm Iodos os círculos sociaijo se destaca pcol ilio al',o espirito dc compreensão dns aspiro-ções e necessidades coletivas,recebeu ontem Inúmeras home-nagens, q:ic testemunharam afraternidade que a ui.e aos ou*tros jornais, ao públict e às au-toridodes.

A tarde, os funcionários ('c"A Noite" levaroin seu abraçoú direção dô popular vespertino,

e foram, então, recepcionadoscom uma taça de ehampagne eunia mesa dc doces, como cosanos anteriores.

Êsse acontecimento, que já 6*tornou tradicional nas comemo-rações do aniversário de "ANoite" — data recebida >m «maatmosfera dc alegria poi toda <ifamilia jornalística brasileira —reuniu cm unia mcsnrn snla to-dós aqueles que cooperam cotl-dlanamcntc nn fcituri do jornal,desde os cargos dc direção até àsoficinas.

Aproveitando a presença, em.fraterna reunião, dn totalldadodos funcionários, o brillinntejornalista Gil Pcrcin., diretor

dc "A Noite", teve ensejo dopronunciar um discurM. fazendover aos presentes o que signifi*cava estarem todos Unidos, co-memorando um fato «,uc rnaisuma vos fundnmenUi. 110 rs|ilri-to dc todos, a higiiificação doJornal e sua missão diária dc in-formar c esclarecer.

Relembrou o que tem sido "ANoite" desde oa diar cm qu»foi fundada até atunlnnnic, tendo oportunidade de por cm rc-lôvo o trabalho do coronel Leo-nl Machado o. frente da Superin-,tendência dns Empiisns Incor-poradas no Palrimônio Nacional.

. Em seguida, o cel. Leoni Mu-chndo pronunciou um discurso,congralulondo-se com Iodos pelotranscurso da efeméride."NÃO SÓ A GUERRA ATÔMICA DEVE SER POSTA Homenagem dos distri.

FORA DA 10, MAS A GUERRA EM SI"(Conclusão da 1.' nau.)

znda unicamente c exclusiva-mcn'e em beneficio da Clvili-zação c nunca servir à destrui-ção, p-rtxnl.írnicintc da popu-lação civil, comu bem disse oembaixador Groinyho no seuplano."

Declarou mais o capitão Al-vam Alberto' que tanto cie fornoí.eus colegas, ncompanhnndo aorientação do atual Chancelerbrasileiro, sr. Joio Neves, cs-lavam firmemente decididos aseguir essa politica."Muito embora nosso traba»lho seju difícil, dificílimo mes-mo, encontramos na Historia,Justamente na historia dosacontecimentos que sc desenro-l.iram, como símbolos, nestemês dc julho, exemplos qnc noiauxiliarão O 4 do Julho — oDia dn Independência Norte-Americana — e o 14 de julho— a Data Nacional Francesa odo Mundo. Na realidade, 14 deJulho é uma dnta internado-nal, da qual a França se sen-tiu sempre justamente orgu-lhosa. Ainda ontem, pensandoseus ferimentos, podia clá pa*rafrasenr seu magnífico filoso-fo e murmurar! — "Sofro, por-tanto existo". Agora, quo aFrança desfralda novamente eenestandarte da Vitoria e elevaao nr n tocha dc seu Gênio,pode ela repetir, em dun» vo-zcs, como Descartes: "Penso,porianlo existo." Saudomos,com Vlctor Hugo, a FrançaImortal, gloria dos que morre-ram por ela".

K prosscguindo: — "HA 17»nnos, «leffcrson escreveu em le-trns dc bronze nn Declaraçãod.i Independência dos EstadosUnidos. da . America dn Norte,as frases que constl!uciti a defl-nição básica dn dtgnldnde hu-mana c dos Direitos do Homem,definição essa que foi terml-nada na Declaração dos Direi-tos dos Homens pela Françaem 178!)."

A seguir, fez o delegado bra-sileiro longo histórico do dc-senvolvimento da liberdade nosEstrdos Unidos c mostrou emqual rllnn . nasceram as Oua-tro Liberdade* de Franklin Dc-lano Rooscvclt. "Nâo é, por-tn-to, snmcnte porque os Esta-dos Unidos sim os únicos a pos-sulrem o instrumento pnra aprodução dn energia atômica,que os Estndris Unidos sc colo-caram na linha do frente, aolado d::* nutras n'.Ções' que to-moram a iniciativa dc noa reu-nir aqui".

Disse nlnda o presidente daComissão quo "não é somciiloa Guerra Atômica que deve serposta fora da lei,'mas n Guer-ra cm si. Necessitamos, dcprincipio, a paz dc espirito. Nã iò suficiente o se ter g,inl\p nguerra. Devemos restabelecera compreensão perfeita entreos homens. I?ssa í uma idéiacomum a' todos os homens deciência.

Após elogiar seu predecessorna presidência da Comissão, osr. Herbert Eyatt, Ministro dasRelações Exteriorc? da Auslrn-'lia, o capitão Alvnro Albertooonclnl com ns palavras doAhrnham Llncoltu"Não podemos fugir dn His-toria" c com uma invocaçãohumana A solidariedade nu-mana.

Impressão sobre o de-legado soviético

NOVA YORK. 18 (INS) -Andrcl Gromyko, delegado so-vlétlco perante o Conselho doSegurança das Nnçócs Unidas,recebeu hoje nma ovaçüo porparte dos seus co-dclcgados daComissão do Energia Atômica,nn ocasião do seu 37.' aniver-sArlo.

O capitão Álvaro Alberto deMotta Sllvn. delcgndo do Bra-ali e presldento da Comissão,qualificou Gromyko de "cinl-nente e distintíssimo colega".Em seguida, o capitão convidouos membros da Comissão a umbnnouctc que oferecerá catanoltt no Hotel Waldorf Astôrln.

buidores e vendedoresde jornais

Incorporando-so As manifesta-ções que ontem se ifctuaramcm virtude do aniversário do"A Noite", o Sindicato dos Dis-tribuldorcs c Vendedores de Jor-nnis c Hevistaa e dn Sociedndsdos Auxlliares da Imprensa cs-tiveram com o coronel LconíMnrhario, fcllclt.nido-o pelotranscurso da dnln . mantendocom o mesmo uma palestra cor-dlnl.

As diretorias de nm!n-i as en-lidades compareceram Incorpo-radas, constando das scgUihtcapé.ssnns: srs. Im'.x Fn ho. Anto*nio Gargaglione, CéSnr ninnc",Elins dc Jona, Pedro Madalena,

Otávio Provcnxano, Alberto Co*relll, Domingos Maiifndl, Hum-berto Palmicri . Vicinto Per»rota.

Eni nome do Slndkato do»Distribuidores c Vcn-Jtdorc» daJornais e Revista* discursoso sr. I.uiz Falho que fixou àsignificação da dota fura tod0*que lidnvnm com Jórnnls elo.giiindo os serviço, rjiie "A Nol*lo" dc longn data vem prestandoao público sustentand. ns ninilcaras o honrosas «iW.çõcs dojornalismo braalleiro e advogan-do sempre as causas populares.Terminada • oração do sr. LulaFnlbo, o rol. Lconl Mnchadóagradeceu dizendo que csperayapoder coutar com n mesma dedl*cação que até então vnha stndoproporcionada ao Jornal.

Missa soleneNa mnnhã de ontem realizou-

sc nu Igreja dc. Sr,nt,i Antôniodoa Pobres h rua dos Inválidosmissa solene comemorativa dapassagem do atilvereárlo dc "ANoite" mandada oeltbrar pela.Vcnerávcl lrmnndadc. dc Santln*simo Sncrnmento S.' Antônio doiPobres e N. S. dos Prazeres.Essn cerimônia religiosa foi jfl*clndu por monsenhor^r. FellcliMngald c conlou com o compa-recimento do ctl Leonl Maclui-do, Jornalistas, funcioràrlos A».oflcinns, rcprcscntintci de auto*rldndes e grnnd. número de fl-guras de nossa sociedade.

O vlgArio da Matriz de SantoAntônio terminado o oficio reli-gloso, pronunciou com ivente pra»tica alusiva ao acontecimento.

CURITIBA. 18 (Asnprc-s) — URGENTlí— Precisamente às4,16 da hojo foi sentido forte abaio tfimico nesta capital.

PARTIDAS AS VIDRAÇASCURITIBA, '18

(Asapress) — URGENTE — O fenômeno sis-mico hoje sentido nesta rapílnl provocou pânico cm algu.nas fn.inllloí, especialmente no bairro dc CaJurú, onde foi mais senti-do o movimento. Multas residências tiveram os vidras dc euas'janelas partido».

O nonlo teve a duração de trinta segundo, determinando a••ida à ron de imi me ras famílias tomadas de pânico, situaçãoqu* logo se normalizou.

- ' EM PARANAGU.A'CURITIBA, 18 (Asapress) — URGENTE — As noticias que

acabam de chegar, procedentes dc Paranaguá, precisam que o•balo sísmico hoje registrado foi sentido ali nitidamente.

UM BóLIDO, A CAUSACURITIBA, 18 (Asapress) — URGENTE — Procurando co.

nhecer detalhes sobre o movimento sísmico hoje registrado, a• roporlagcm .de Asapress pediu esclarecimentos ao Posto de Ob-

•ervações Meteorológicas, sendo informada de que o fenônemonAo foi constatado pelo observador dc plantão na estação, nemtampouco registrado pelos aparelhos.

Ouviu ainda a reporla;,ciii viains pessoas, que afirmaramter a terra rca ¦'mente tremido por algiins Instantes;

O fato estã interessando vivamente a população, quo estiImpressionada, pois que não so tem noticia dc que lato dessa na*ture.u so tenha passado cm outras épocas.

Alguns observadores sugerem n possibilidade dc que o tre-mor tenha sido provocado pela queda de algum grande bolido.

TAMBÉM NO CHILESANTIAGO DO CHILE, 18 (A.F.P.) — Na minha de hoje,

às 7 o 45, o sismógrafo do Ministério da Dofesa Nacional regis*trou dois tremores de terra tendo Arica co r.o c; Irrnlro.

A força do movimento terrestre produziu danos mntçrlalsconsideráveis, não causando vitimas entre os habitantes do porto.

"0 EXÉRCITO BRASILEIRO E' ORGANIZADO ECOMANDADO DE EXCELENTE FORMA"

MAIS DOIS TRAIDORESFRANCESES CONDEHA-

DOS A MORTEPARIS. 11 iA.F.P.) -- Mais

de dois sntigcs colaboraclonls-tas foram - lioje condenados Amorte,, degradação nacional cconfisco dov pens« Foram ílesUcné Bonnefov que foi Sccre.tnrio Gemi ua Informação leLavai, e Clinlcs Rochat, quelio mcsin-i goblnete escrecu asunrôcs de Secrclãrlo Geral do

M'n'lstérlo d*7 Exterior.No'libelo, a promotorla cnu.

morou vários crimes de Bon-tiefoy dizem»*, quo nn reolida.dc fora í!e "malr um homemde Lavai que um membro dogabinete.

Ciarles Rochat foi condena-do ;'t revelia.

TRUMAN PREVENIUO DESAPARECIMENTO DA "OPA" SE-

RIA SEGUIDO PELA INFLAÇÃOWASH1NT.TON, 18 'U. P.) .**

O presidente Truman prevcni.ide qne qs preços continuarãosubindo sc o Congresso nãoaprovar a lei paro restabelecei*o Escritório de Administração dePreço» (OPA). O presldrntr, fi-lnndo A Imprensa, declarou quea nlta de preços, durni.te ns úl«tinia» três semanal, corroborouseu prognostico de que o dosa*parcelmentn da OPA seria segui-da nela Inflação.

Slmtillnneflmontc, membros duScnudo e dn CAmnr.t de Repre*scnlnntes reiniciaram, pelo ter*telro dia consecutivo, os eitnt-ços parn redigir o lei da OPA emtwisr* nceltAvels pelo presidente.

Truman declarou que ndlnrn• numenção dò suec«or do Es-tnhllizndor Econômico, sr. Clies*ter Rnwles, até que a nova lettorno nrcessãrio tal cargo, Pnrnulrn p.irte ns comerc antes va-registas dos Estados de NovaJcrscy. Missourl £ T.nncaseo

onlrnm-se aos ex-combatentes eorganisnções cívicas è operáriaspara proteatar contra a alta dipreços.

Em Chicago, não ib.stantc, de-clinarnm destacadamento os pre-ços dn gado bovino e suino aochegnrem aquele cenírc grandesquantidades dé animais cm oé.Em Dclroit os organ:xaçôc« opo*rArias boicotaram os nçouíuisc cm Boston os ex-comlintcnlcsOrganizaram uma greve geral doconsumidores.

(Conclusão da 1.' pag.)"Douglas C-47-B", a retornar kcapital matogrossense. S. Ex.,sc fer acompanhar, nn Impor-tnnlo vlogcm, de grande comi-tlvn, composta das seguintespessoas, cm sua mntorla ofl-ciais qne fizeram a guerra! Cel.Paul 1'rcomnn. nntlgo adjuntodo adido militar nn China, quefez n rnmnanhV das Filipinas otnmbcm trabalhou na constru-cão d» Estrada dn RlrmnulnsTcnenlcs Coronéis Dr. HownrdSnchcy e Chnrlcs Wood*. Ma-Jorcs Morris Sboss, quo estevedois nnos c meio prisioneiro dosJaponeses, George Chnllon, umdos que mais coHiorirnm naorganizarão dn P. E. B., GmntHcnley. Wc^dcl Knnwlcs o Wil-llnm Mnc Whlnncy, estes doisúltimos tnmhcni nntl-ros com*batentes no Velho Mundo eem Anslo; C.nnltScs «Tohn Hcn-ver e «Torire !'.• Machado Por-tes. ndjnnto e Inlcrprclo lira-allclro; los. lencnlcs WilliamPlnsnn, qi'c foi/dua» vezes fr-rido no dcscmli-rnue dn Nor*manrll-i e nv. R"tnh D. B^stcri3.» tenente' «v. Arnold V. E'icr-bnd; e o nosso 'confrade Hen-rlque L. Cardoso do Castro,elemento de ligação entre o D.N.l. e o Oahincnte do Minls-tro dn Guerra, esperhlmeiitcconvldndo p.1o General Fiu^n rieCnstro, presidente do referidoórgão misto.

Ouvindo o generalGerhard»

Qunndo a grando aeronavemilitar dos Estados Unidos iachcgnndo ao Rio, o jornalistapediu .10 nntlgo comandante daSt).- Divisão de Infantaria Nor-tc-Amerlcana algumas palavra*sobre a viagem quo concluía,ao que nos'disse S. Excia.:

•-, "Sou multo grato h per-m'ss5r< que me deu otícncrnlGâis Monteiro para fazer esta .excursão, assim como ,k. hospl-talidade maravilhosa quo nos'dispensaram os Interventoresfederais e comandantes das Rc-glõcs militares o as facilidadesproporcionadas pira a Ida ao»corpos do tropa.

Ê a primeira, visita quo façono grando conjunto do forçasdo Exercito localizadas no sc*tcn!rlão brasileiro.

Causou-nos agradável Imprcs-sío' observar o estreita coopc-ração que sc verifica, no5 Es-tado»,1 que percorri, entre osagentes do poder publico, tanto

.t

GREVE GERAL NA ITÁLIACONTRA AS DECISÕES DOS CHANCELE-

RES DO "BIG FOUR"uma paz

civis como militares doa triaramos •- Marinha, Exercito tF.A.B. — • o. perfeito.enten.dimento entre todos quatro.

Hft nma onlfto multo eslrel*ta, tambím, entre o govírno doseu pais e nn nue representamaqui a minha Pátria.

Dlio-lhc, com a maior since»ridade. que cu-nto mais eu èos meus, o-lc^nls vemos a eo-nhecenins os i.stalo*. 1'nldo» dortrasll, t-nto maU os admira-mos e ficamos Impressionados.om a unidade multo Intimaentre as forças armadas,e aiautoridades civis.

Gm mlnhn opinião, o Exer-cito Brasileiro é nrgnnlzado ecomandado de eseelonte forma,np'n a cnmnrir a sna finalidade.

Concluindo, manifesta a ml-nha graMdno no Mlnlslirlo daGuerra - ao D.N.l. por me te-rem fornecido o «en elementodo lltneão mie, Incorporado •minha comitiva, conosco vlnjone Conviveu, concorrenín, sobre-modo, para qne ¦ Nnçlo saibaqual c minha missão ncsle paisamigo".

Ao aterrai», o avião, o Gene-ral Charles Gcrhardt reunindoa sun comitiva, agrndecen acooperação de endn- um. tendopn'nvrns. esreclnls nns avlndorespeln, segurança do vôo « k im-prensa,. -.

Aos trlpulnntes do avião, Te-nenlcs Ralph Carter e FloydHightmnn e sargento ArnoldEgcrlnml e An|hony ¦ Skapac,foi entregue nm agradecimentoescri! o, .ns«!.Aiido nelo .Generalseus oficiais c pelo Jornalista.

MORRERAM'30 PESSOASDetalhes, do ccident» dt

cvIsrSo di anto-entinGUAYÁQUÍL, 18 fR.V - Mn.

vo* d^nlhes foram* fnrneclrtoihoje sôhrc o desastre ds aviarão,ocorrido ontrtn. em nue trintapessoas perderam a vida. O aeudente verlflcon-se no momentocm que h" Rfnhdf aparelho pm*curava levantar novamente n vôodepois de ter encontrado nmobstírtilo no campo.' no descer.

O piloto do aparelho sinistra-do era o Capitão Waj'ne Mlllcr,que combateu' na guerra contrao Japío. Como co-nllnlo seguiao capitão' Dnrwln n, Day, per»tcncehte » Esquadrilha dos Pa-tos Negros que lutou no Pacl-fico. Á

Do:s únicos passageiros se sal-varam quando a porta dn aviãoee abriu durante a descida brus»ca.

ÃGÜSÃfiÃO CONTRA ACOMPANHIA ANGLO-IRA-

VM\í\ DE PE.TR0LEO'MOSCi.U '!« CR.) - A Agòn*

ela Tnss clti u hoje artigos dosJornais utniis acusando a Com.fjinihin de Gjiollna Anulo.Ir.i-ni.in.i d fornecer nrmas as |ri.b'is do distrito de Kuhzlstan,ni' 1'crsí» Moiidlonat,

Os dirigk'il*!! dessa rompa*iihi.i cm I<.i:dres quallfirnmessas iiííorh.nçScs dc "total-•nente Inverldicas o sem qual.ouer fu rida monto".

ItOMA. 18 (A, P. P.) - Otrabalho scrA suspenso cm tâdan IlAila, no dln 29 do coircnle,as 11 horas, em elnnl do solida"riedode com os Italianos quehabitam os regiões de Brigue oTende, c da Venezzla Julia.

Essa decisão foi tomada pelogoverno Italiano, que, após ha-ver tomado conhecimento dasdecisões dos quatro tnirii.strosde Estrangeiros das Grandes Po*t.nclai reunidos durnnla váriasscmnnns rm Paris, aprovouuma moção pedindo n apllcn-ção e o respeito dos princípiosenunciados na Carta do AilAn*tico.

Foi também enviado uni apí«lo a. Federação Sindical Mun-dlnl, pnra que Inte afim de ser

iüliKilidn à íiàiia,Justa e cqullntlvn.

LIRKRDADE PARA MILHARESDE CONDENADOS '

ROMA, 18 (A. Pi l'«) — Aanistia concedida aos condena-dos por delitos políticos porocasião da Proclãmaçâo da Ile*pública será estendida aos deti-dos por crimes contra os jnlc*rosses ni.lilnros aliados, c con-denados por tribunais alindos.

Tendo o presidente da Crtrtede Justiça Militar Aliada na It A-lia emitido parecer favorável noprojeto, proccde-5e. ntunlmcnto• nm trabalho de revisão dos

f'roce.--sos, do qual resultará a

Ibcrdade para milhares dc con-denados.

Será estínb o raciona*mento do gás(Conclusão da -.» pâ;.)

tldnde razoável o carvão ame-rlcnno, e «islsm a sl.uaçjo do gáttende a melhorar bastante,

Com a chegnda Je novos car*tegamentoa do produto, esperoquo o serviço se horm-lite den-tro de pouco tempo.

Extinção do racio-namento

"Eo racionamento «eri et.tlntoí"

"So nio houver Interrnn-ção nos embarques do carvãopenso que, dentro dt. <jcssrnladias, o roclopamento do gás so-rá snsncnso."

Como v.cm oi leitirei de AMANHA, a espectitlva, i dasmais animadora*.

"TEMOS PARTICULAR INTERESSE EM MANTERUMA FRENTE UNIDA NO CONTINENTE"(Conctaslo da 1.* oig.)

enternecedora cortczla e hospl-talidade, ficando-mo na lem*branca as belezas do Rio dc .!.«-nelro de famn univcrt.nl. Agora,nesta minha volta, mulos coisasmudaram, mns ns bcltzas conti*nuam c a hospitalidade ainda &maior. Sinto-me pro("iidainctitohonrado de estar entre o povobrasileiro.

0 esforço de guerrado Brasil

O almirante Hils.y continua« faln. E, então toca à nossasensibilidade dc forma maisaguda, dizendo:. — Nòs, os norte-americano*,recordamos, com mti'U reconhe*cimento e esforço cnu, que siempenhou o govírno brasileiroantes, durante e após u guerra.Espero que conliniunios parasempre grandes ninlgos do Ura*sil, como somos no momento•tua), especialmente p<«ra man-termos a pai no munno. Temo»particular Interesse tm manter-mos 'orna frente unida no Con-tlnente americano e, ncvsa fren-te unido, náo devem haver li*deres. Em outras palavras: cadapais nio se complete por simesmo e cada um de>cs, assim,depende dos demais, pao somen-te para as coisas,materiais, co-mo lambam no terreno da boavontade • camaradagem.

A bomba atômica eas Marinhas

Um Jornalista dia «pie tclo-gramas aqui divulgado* Infor-mararo qua a bomba atômicamarcava o Gm dai Marinhas, lípede, então, o parecer abadiadodo Ilustre entrevistado.

0 almirante Italsoy toma oassunto e respondei

Quando o homem descobriao bodoque, arco de tlexa, Já sodlila quo as guerras Iam acabar,tal a Imprcssío causada pelos«feitos dessas armas. A bombaatômica representa, apenas, umanova forma de bodnqnes, arcosv flesaa. Há mul.os entusiastasda bomba atômica. Talvea te*nhnm raiáo, mos cn >ião penso•sslm. O meu conse ho é qu.permaneçamos com squllo queconhecemos «tá que m prove ocontrário.Palavras muito francas

e sincerasVem à baila o assunto dc

transferencias de nauos norte-americano» para países amigos.

Infclltmente — acentua oalmirante Halsey — descqnho*to o assunto por completo. Nãorecebi nenhuma Infomação anpartir para aqui c nem a menorinstrução nesse sentlJo. Afirmo,com sinceridade, qu* nada sei•obre o caso. Como represen-tante do meu pais não tenhonada para vender, nem nada pera comprar. Mas, p;isoalmentc,desejo comprar Aguas-marlnhi.c carteiras de crocodilo para asminhas filhas e esposa.

A minha visita e de cortezia,da Marinha Nortc-Americana àMarinha Brasileira.Às batalhas mais im-portantés nò Pacífico

Atendendo a nma outra per»«ala sòbrc quol a batalha maisImportante que teria pesado pa-ra a vitdrla dos Estados Uni-dos, no Pacifico, o almiranteHalsey declamai

Às ba.nlhas mnls importan-,' tes qne se travaram no P.iciflco foram ai do Mar de Coral« MÍdwny. Devo acrescentar quonio tomei parte, em ambas. Abatalha do Mar de Coral evitoua provável ocupaçãoJn.edlata daAustrália e a de Mldway, por«Da vez, evitou a ocupação dnIlha Howal, Devo salientar que,na ípoca, Unhamos poucos na*vios. Depois dessas duns bata-lhas, vou, agora, falur om poucode mim mesmo. Tivemos multasbatalhas dentro e perto das IlhasSalomão, nns quais obtlvemnssucessos. Nn camnotiho total,qus compreende mar, terra e nr,considero que os Japoneses fo-ram contidos «m Õundlacanal ctiveram a su-. espinha dorsolquebrada èm Bongainvllle. Achoqne o meu pior momento foi de*pois da batalha de Sinta Crusem que muitos dos mnii navio-.ficaram danificados « tinham»»a ccrteia de que ns Jnpnnewvvoltariam parn fator lí».ti «*i*indaesforço para retomar Guadalca*Ml; Sabíamos qüe i;ü fcyi 'n->-vios tlnham-sc remi'do comtransnnrtes de força* de terra,quando possuíamos, ajenas, umlinrla-nviílcs qne *e achava m'il-to danificado. Kstiv.-mos em lu-tn Cnm OS Jiipnno.r* dl 13 a 1'*de novembro de Wt e fti»mosmuitos nlnãeti fetises. envlon*dn-os para os seus mctitrals.A ocupação do Japão

Dando Impressões da ocupa*

cão do Japão, disse o almiranteHalsey:

Com relação a ocupação doJapão, foi táo slmpi.-s que nãohá malta coisa par-i ss íli»cr,Eu (IcInci aquele p.ili. cm 2t) dosetembro, e sô «cl o o le se pa«-mui por lá pelo que i: nos Jor-nal».

O célebre cavalo bran-co de Hiroito

Vem umâ pergunta curtos*tini Jornalista dc.cjava saber oque havia do verdade s6bre anoticio do uma npos.n que o aimirante Halsey ter'a feito, sc*gundn a qual seria o rrimeiro amontar o cavalo branco do Hi-roiln.

Vem. assim, o resposta:Durante unn entrcvlsti co-

letiva que concedi em Wáshing-lon. um Jornalic.t.i me fez a se-giiinlc pengunta: se o palácio doImperador era um alvo mllllstlcgllmo. tlcspondl que nío.Devíamos» entretanto, lembrarque o avião, Indo e vindo cm re-yofidns; não podia eslar semirecerto de qne não «tingiria aqu«-lc palácio. Infelizmente, algo-mas bombas caíram no pjlíicKEntão, como de costume, fnleldcmnls. Sorri e d'ssc: esperoque não atinjam as cocheirasreaiti, porque quero montar n.»cavalo branco do Imperador Hl-roilo e passear pelas ruas doTóquio. Enqucci-me, no cntnn-to, de que não sabln montar,Recebi, depois do vitória, duã»selns complcíns mnlto honltn»,ns nnnls ofereci an Museu dtAcademia - Kcal dos Estado*Unidos;

BEM COTADO EM NOVAYORK 0 CAFÉ TIPO

SANTOSNOVA YORK, 18 (A.P.) - O"Journal of Commerce'* anuncia

que continuam firmes os nego-cios para a compra de cafís ver-dcs, dependendo sobretudo daquestão da qualidade.

Os torradores dispõem nestamomento apenas de café de tiposbaixos, mostrando-so atualmen-te Intcrcssadlsslmos no tipoSantos, que eslá bem cotado.Afirma aquele jornal que os lm-portadores nmerlcnnos nâo re-cclnm uma quedn nos preçosincsmo nn hipótese dc ser res-suscltnda n OPA, procurando ape-nns manter os seu* sloclis nosmesmos nlvcls registrados cmJunho último.

Para fazer cessar agreve na indústria pe-

trolífera da Itália(Conclnslo da 1.* pág.)

que ordon-ssem o reinicio dotrabalho. Eir se«í«ilda, envioutelegramas e todos os prefei.tos e chefes dr policia e ás au-loridadcs du exercito, marinhae scronauti.il dizendo-lhes queentrassem eir. contacto com ostrabalhadores e os convidassema voltar no .«ervlço. Acresceu-tn a ordem de De Gaspcrl que,s e algjm desses lideres serecusasse e obedecer, fôssepreso e multado, determinandoainda que as fôr;as militaresassnmlsicm r controle da dis.tribulçán d( petróleo no Inte.rlor c pdnirlrsscm imediata-irrite as entregas à UNMIA eás forças a-ir.ndas.

A nlttvda dc Dc Gnspcrl —nn qual tlc cc terminou ás au-toridndes q t nglsscm com origor e cnctgia — foi adotadadepois que os autoridades daUNRlYA noticiaram no govèr-no que os ni'vlos da UNHRAestavam sendo obrigados a pa-gnr 12(1 dólares dc direitos deestação rm virtude dc os Ira.balhínl(i7'cs petrolíferos seifcusarcm a descarregá-los.

Os trabalhadores da Indui.(rla pcl.'i.llfi'to entraram emgrtvo depois que os patrões sorecusaram a conceder-lhes umaumento de M)% nos saláriosc outros benefícios.

Na r«,'giãr industrial dc Tu*rjm, a greve íeral iniciada in.tçm csteiidiiU.so hoje para in*clulr os «crviços publicos. Tan.to cm lu ri ,n como em Cum-o,os opcríi»los ojuparani as fa-brlcas, om., fizeram nos diasque pro-'.de-aiii ii ascensão dostnsclstas de Mussolinc.

Um d-spnebo de Turim parao "Risorgimento l.ibcralc" dizqie grupos dc trabalbadonsarmados so instalaram em a|-gtmas fábricas c cortaram aslinhas telefônicas da cidade,Isolando-se do contacto como mundo exi.rlor. Nos Últimosdois diar, somente os jornais*matutinos feram publicado.!.Os operário.' dé Turim exigemo pagamento dc 2.003 liras, emanteciparão aos aumentos Jcsrlários ainda nào concedidos,lã dias (ie ferias remuneradase outros benefícios, que os in.dustrlaic alegam não estaremem condiçõc de conceder.

Em Roma, a ordem de De(íasperl foi p«ista Imediatamen-te cm excenção, quando os ca.rnblnelros assumiram o contro-le das instalações petrolíferase Inicia nm t-. distribuição decombustível.

0 CHANCELER ATÍLIOBRAMUQÜA DESMENTEBUENOS AIRES, 18 - (A.F.P.)

— O Chanceler Atillo Brflmugli.idesmentiu categoricamente asvorsões, precedentes d0 esterlor,segundo as quais citariam sercaiizr.ndo negociações tenden-tea h aquisição do armamentosa Rússia pela Argentina.

Churchill ataca o gover-noeo gabinete tra*

balhista(Conclusão da 1.' pág.)

determinar s defesa do racio-namento do pho contra os pa.deiros que estão dispostos ànão cumpri' os ordens do go.vdrno. O ministro dn Alimen-loção, sir John Strachcy, depoisde as5li'ir b reunião do gabl-nele cntrcvlsioii.se com os de-legados da Assíicin.ão dos Pa.deiros, que representa Wo- dospanlflra^orrs da Orâ.Bretanbaa qual vuteu ontem contra oracionamento. marcado paracomeçar no próximo domingo.

A ln'ervenção de Churchillocorreu cuando o presidente daCâmara dos Comuns declarouque os carlares eram **n prl-melra face ila vlolnção dos prl-vlleglos". Por sun vez, o renre-seniunie do Rovèrii», »r. Hcr.hcrl Morrlwn propôs que oComitê lie Pr.viI.gios Investi,fasse o ns«uiilo dos cartazes.

Churchill declarou que o as.sunto er. o "raso mais peculi-ar observado em 42 anos naCâmara" e perguntou se os«leputades lim deixar-se atemo-rizar. As palavras de Churchillque se seguir?m forami "Nãoestamos na Rússia". O Ex.prc.mler mal pode terminar essafrase de» Ido »os gritos dc pro.testos do deputado comunistaGallaghei.

O ministre de Alimento, sr.Straehey drpols de conferenci-ar com os representantes d apadeiros, negou*se a Informarsóbre o resultado das conver-f.açãcs, o mcrr.o fazendo o sr.Jnrvls, secralnrio da Associa,cão d« Padcir<,s.

' Previsão dt tinp. .E' a seguinte a prtvialo do

tempo do Serviço de Meteo*rologla do Mlnlsté/lo da Agricultura: tempo bom, cosa ne*balosldadet temprrstara está.rei, noite fria- • ventos deoeste-snl, frescos.Pagamentos no Tosou.*

8erio psgos hoje pela P»mdor|a do Tesonro Nacional,o» tcbelados no 21.* dia ntll,a saber: — Montepio da Via.Cão: — 7.92J — M. ?Jt« -M; 7927 — Ms 7.930 — M -Nl 7.931 — N — Oi .JI» -O; 7.933 — O — R; 7.181- R — 8; 7.«U - í — V(7.936 — V — Z.

Feiras livrosFuncionário hojo aa ae.

gulntes felra*llvrestIpanema — prsça General

Osório; Botafogo — na Ar-naldo Quintela com Fermau-des Gnlmarieai e praça Josóde Alencur; Saúde; praçaSaens Pena; Santa Teresa —rua Fellclo dos 8antoss Cas.cadara — Rua Sldónlo,

Ostentando os distinfi-vos das Cruzadas

PARIS, 18 (A. F. P.) -- «Vf.Ihares de peregrino» reuniram*se hoje em Vezelag, no íoea»em que hd oito téculo» SãoBernardo pregou a AjjuncfaCruzada. Quatorze Cruze» prrtmvinda» da Franca, Bélgica, In*glaierra, Luxemburgo, ãâiçô áTirol, conduzidas por peregri-nos ostentando o» distintivosdos cruzados, foram mantidasnas elevações que dominam océlebre Apadia dos Beneditinos.A grande afluência de crente*determinou o reforço dot mtio*de comunicação, alojamento aalimentação. Até o dta 32 docorrente, todos os peregrinos,unido» pelos laço» da mesmafé, farão prece» ,em benefícioda paz mundial.VENDIDO EM LEILÃO 0

PODEROSO CONSÓRCIOI. G. FARBEN

BERLIM, 18 (U.P.) — O Sfneral. de brigada William H.Draper Jr. anunciou hoje que 3,1pequenas propriedades da vastaorganização industrial Ig Par-ben, localizada em todas «6çorias ocupadas da Alemanha,serão vendidas em leilão. Dra„l>er, diretor da divisão econó-mica do govírno militar ama-cano, disse que a venda do quefoi a maior companhia de pro-dutos químicos do mundo foiautorizada pelo comitê de cou.tróle dns quatro potências paiaa ig Fnrbcn.

PROIBIDAS AS MANIFES.TAÇOES PÚBLICAS EM

LA PAZLA PAZ. 18 (A. P. ) — O pre.

feito de La Paz, alegando quenos últimos dias se vêm veri*ficando atos tendentes a alt>-rar a ordem publica, determinou(1) a proibição de todas as reu.nlõcs políticas c manifestaçõespublicas, (2) o fechamento âetodos os estabelecimentos quecomerciem com bebidas alcóli-ena às 21 horas, (3) a proibiçãodo transito de grupos de maisdc trís pcs«óas depois da meia-noite, estabelecendo penalidade»para a violação destas disposl.Ções.

.6.265 CRIMINOSOS DEQÜERRÃ

LONDRES, 18 (AFP) — A listade criminosos de guerra, com«

Iireendendo 894 alemães foi pu-

ilicada pela comissão das Naçõe»tinidas, para o exame dos crime*de guerra.

Essa lista contém nm total d«16.265 nomes de criminosos deguerra.

EXERCÍCIOS DE ÍIRO DASFORTALEZAS DA BANIA

DE GUANABARA >A diretoria de Artilharia de

Costa avisa à população qúe aifortalezas da bata de Guanabararealizarão exercícios de Ura bo-je, à tarde, e nos dias 23 (à tar»!de e à noite) e 25 (à tarde) J

^^^â^^^^B^^EW^í»^B Ml -'A"' Av.Ai.^B^J^B m\m\n

bbe9I*Iii flfWaaVfKIWMitwTíí.v ¦¦ . • • ¦ *¦^^JjgljMMn¥;>ra?l^^BBi»$fr^^ ' Ai ^fl

fl Ela#ll&^BaM flPflfck ^^^^í L|^ Ht^fià fliísYA -fl iry*^Ê-- r^^^flA^^^^^^S H

m\ur .i^BHfc^yl^il^flfefsv^á^^^^^MSSraBF . ifl^Ha -M MkJs^^aWfc .<^Sf^kw«S!^wtwMB^^^8flBl

/ãe^Wil Kflwiir^ ¦ ^*m \\\\\\mk\ BnL»«'^7'.'<3aV'<T\ i

HOUESAGEADO O SECRETÁRIO GERAL DE AGRICULTURA DA PREFEITURA — Oi amigos aadmiradores do professor Heitor Grito, levaram a efeito, ontem, no restaurante da A B. I.. umalmoço tm sua homenagem, por motivo de tua re~:nte nomeação para secretário geral dt Agrirul-tura, Indústria t Comercio da Prefeitura do Distrilo Federal. Entre as pessoa» gridas preientetao ágape, tt encontravam o sr. prefeito llilddirando ds Gáir., brigadeiro Armando TrompomskUministro dn Aerontlntica, dr. ApOlónio Saks, ex.ministro da Agricultura, bem como divertot titn-donários do Ministério da AgricuUura, jornnli»'ris e representante» de classes estudantis. Fixemram.se ouvir divtrcrs oradores q:'e r.* rd.nrnn a personalidade do novo secretário geral. Agrade,tendo, o professor Heitor Grilo fet público a boa vontade com q.u: in'c'.a tws imporlontt» ofi»vidadts. Enctrrando a solenidade, o professor Waldemar Rrjthc, levantou o brinde de honra ao

Presidente da República, general Enrico Gaspar Dutra.

«.."

Page 3: ^ RIO DB JANEIRO ¦ r ^O' i DO Terremoto em Curitibamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01517.pdf · 2012-05-21 · do Brasil — oi deveres nosso ... gura da Marinha Nortc-Amcri-cana,

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£_.*;¦ 1> OS IUGOSLAVOS JAMAIS SEESQUECERÃO DE WILSON

: i.ISCURSOS DE TRUMAN E DO EMBAI-.XADOR IUGOSLAVO

'., WASHINGTON, 18 (AFP) *

O Departamento du Estado act(lu de dar publicidade uos distuisus proferidos pclo novo em.

. liai.-ndbr tia Iugoslávia Sqvn.Kosnnnvilcli c prlo presidenteTraman quiuuln dil apresenta-ção hoje, tlns crctloneiiiis tio pri-nicirn nu Chefe de listado ame-rl.cuiiu.

.0 embaixador iugoslavo arrn.tucu, especialmente, os miilti-l*_os laços que unem a Iugoslu-•••lu nos Estados Unidos o rc.i*ordou que os iugoslavos .In-mais esquecerão como Wilsoncompreendeu lio plenamente an.isjiiraçccs históricas dos «roa*tas, eslovenos, moccdônlos cnumtcncgrinns assim como »«Icscjo desses povos (!e cslnbc-

Içccr uma União Sulista douEslavos. Acrescentou quo hntamliéin lnço moral enlre | osiugoslavos e multo* americanosde origem Iugoslava c que "ospovos da Iugoslávia terão sem.pro presente também a atitudede Franklln Iloosevelt duranteos duros anos dn agressão fus-cista".

Dc sua porte o presidentaTruman declarou que "o povonorte-americano acompanha comsimpatia o esforço dos povos daIugoslávia quo procuram repa-rar os danos c.iusados pelaguerra e realizar iiidividiHlmcn.to e cm união com ns NaçõesUnidas «eu Ideal do liberdadee democri|cla que inspiraram a.itória das Nações Unidas".

i, BS5S85

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"TRISTÁO E ISOLDA" . RECITA DEESTREIA DA LÍRICA OFICIAL

COM

"TRISTAO E ISOLDA" inaugurou-se ante-ontem a tem-porada lirica oficial \

Xcsta grande ópera de Wagner, talvez a mais forte eapaixonada, o incorrigivei amoroso viveu os momentos mais exu-berantes dc sua força emotiva. "Isolda" esteve a cargo de AstridVarnag, que intepretau «j sonhadora heroina com todo o. calor etoda a tragédia do papel. Linda voz, pôde impressionar pela suamagnífica escola, evidenciando ainda o seu temperamento drama-tico. Belíssimo timbre, cantando com doçura ou com desespero,sua voz maleavel adaptava-se a todos os motivos."Trislão" foi interpretado pclo tenor Set Svanholm, voz agra-davcl e cheia de qualidades apreciáveis. Foi intensa de dramatici-dade a cena dn segundo ato em que Tristáo e Isolda, entregues tr"deliria do tnnnr, não percebem que o tempo sc vai, que as luzes daaurora já atingem o céu. Os interpretes viveram êsse ato com o maisprofundo romantismo, despertando o entusiasmo da platéia. Mar-gareth llarsliaiv fez muito bem o papel de "Brangnilia". Os outrospapeis [oram entregues aos cantores Ilerbert Jnnsen. I.nrenzo Al-nang no "Rei Morkc", Asdrubal Lima, ótimo cm "Melot", HenrgGorda c. Ângelo Ghinellii.

A Orquestra esteve magnífica sob a batuta do Maestro Euge-ne Szenhar. Sempre alenta, afinada e brilhante, apresentando porvezes pianissimos maravilhosos, dignos de aplausos. Os Coros ex-eclentes, obedecendo aos conselhos do Maestro Santiago Guerra, rc-velaram-se muito seguros e. com grande homogeneidade.

A lotação do Municipal esgotou-se. para essa premiére. Lá vi-mos o que. havia tlc mais representativo em nossos círculos artis-ticos c sociais.

JO

ral e Fuga); 2) — Cisar Francl.Noelurno; Dupare — Chan-

son triste — Rheno Batons — jSoyons tmls e I.o l.ovc.ir — De-hnssy — Beau Solr e 1'ierrot.

II parte: — 1) - Rn vel — Al-\orada dei (Iracioso — Dariu-,Milhau — Copacabana, da sui'cSaudades do Brasil — Üel«i6s.v

Ce q-'a vu vent -UOucst: —Clalr le limo c Feux d*artlflcc.2) — Faürô — Aprtís um ré.vo

Soir — Notre Amo-T c fomed'un joar. ,

Dia 26Tenor Roberto Miranda, íu, 21

horas, na Escola Nacional doMúsica.

Dia 26Recital da pianista francesa

Mouniquc dc Ia Bnichellcrlc,-" njMunicipal, às 21 horas.

Dia 27O.S.B., às 16 hor.s, no Mu-

nlcipal, 10" concerto para os só-cios das vesperals..

Dia 27Pianista Miccio Horlto.vsky,

na A. 13. 1., às 21 horas.Dia 28, domingo

S. B

Hoje, 19'Segunda

recita de assinaturatle gala no Municipal com aópera "Tosca",' no interpretaçãode Soliinge Pctlt Kenaux, Ta-gllítvlni o Silvio Vieira.

Amanhã, sábadoCompanhia Lirica Oficial, no

Teatro Municipal, ;"in 21 horas,com "Tristáo c Isolda", duWagner. t

Amanhã, sábadoOrquestra Sinfônico Brasllel-

ra, is 16 horas, no Teatro Mu-nlcipal, 9" Concerto para os só-cios dc vcspcrnlH. Regente:Charles Munch. Solista: Monl-t|ue de Ia Bruchollerie. l-rogra-ma: "Ouverture de Corlolano",de Beethoven; "Concerto n. 5(Imperador)", dc Beethoven;"Daphnls e Cloí (2* suite), "Pa-vone pour une enfante defunte"

: c "Bolero", dc Uavel.Domingo, 21

Companhia Lirica Oficial, noTeatro Municipal, com a ópera"Tosca". Vesperal.

Domingo, 21O.S.B., òb 10 horas, no Tea-

tro l.ex. Itcgente: Charles.Munch. i'olista: Monlquc dc Laltruchollcrie. 1'rogriima: "Sere-nata", dc Nepomuceno; "Con-certo para piano c orquestra'*,tle Tclialltowrlíj'; 'Utiphnis eCloé (21 suite), "1'nvanc pourune enfante dtfunte" c "Bole-

ro", de Havei.Os Insresaog já sc encontram

i venda na bilheteria do teatrt..

Oras. Regente, Charlessolista, Moiiiquc de Ialerlc.

Dia 28Iloxy King,cantora Lais

no Rex, às 10 ho-Munch eUruchol-

Centrolatido ana E. Nras.

apresen-Wallace,

Se ]"-.__ C----ÍC:junc__:-_"e*ra, 22O.S.D , às 21 horas, no Tes-

tro Municipal, 9" concerto paraus sócios noturnos. Regente:Charles T.Iunch. .-"oiista: Monl-que dc La nruchollerie. O pru*grama é o ciéhnfâ de mibatlo, 2').

Segünd_t-f eira, 22I'ianir!n Miccio Ilorzotvskl, iti

_1 hor.-.s, na A. 15.1.

Ostras hóiíc-asDia 19

Na Embaixada Argentina, :,i-antt-.a Ciara Jyrèiti'. i-Yugr.i-ma: 1» par.e — "ihis gergerit-tes" tAutoi* anònimt do sc-culo XVlll); Air de "l'ami tl.-Ia Malson", de Gretry; Aricttutle Pingénuc dans "ln Roi et leFermler", dc Mousigny, Uatli.haltio bel Mooettj de "Don Glo-vanni", de Moiart.

2" parte - "Wohin" — Du-blst die Ruh" c "heidenros-lein", de Schubcrt, "Phldy |c" o"Exiasc", de Dupare, «• Air dehia de 1'Engant zoodique", d:ürbussy.

3* parte — "Après un rève"de Fa.irò. "Air vi'" de Tou-Iene. Tu, mi, nino dc água', d')Cimaglin, ^'Copia", de Jurafsk.v,

Cnnritin", tle Arbol iK-i olvido",de Cinastcra e "Cabalilo crlól*lo", dc Ugarle.

Dia 19Sociedade Brasileira dc Músl-

ca dc Câmara, apr.s.mtnntlo o; Quarteto dc Cordas KTs'n;i. àsI 21 horas, nn A. B. I Prngi".i-| ma: Mnznrt — (Juailttn em llé

Maior; Schubcrt — A Morto e.1 Menina; Vila Lobos — .."

( Punríelo (n. 1 dos Quartetòt.: Populares).

Dia 20Na Embaixada Argtnlina, às

• 21 horafi, exihiçãii de Iodos os. artistas qúe se nprosctilaram ná:"Semaiiii Artistica tle Juihi";

1 Irmãos Abalos (innsi.ii rcgloj nal), pianista Lia Cimaglia-Es-

pintisa, Uunrleln tlr Cordas Per-sln?., e pnhtnrn Clarq Oyrcltt.

Dia 25O S.ll.. Bf Coiiferlt» tlc nsst

naíura. ni Municipal, às 21 no-ras.

Pia 25Na A. It. I. M 21 horas, h

pifitií*¦ a Máriti Nevéi. c tino:*Jprír ijanies, num fatlval tlcmi'i*IU'(, Iranre.sa.

Priitivaiiiu': — 1* ni.rte — 1).' César FrancU — Prelúdio (co-

tie Música, às 21 ho-

Dia 30O. S. B.,'tio Municipal, às 21

hoixis .10" concerto para os só-cios noturnos.

Dia 312' recital da pianista Monl-

que tle Ia HrucholIerie, no Mu-nicipal, às 21 horas.DATAS DE TOOOS OS CON*CEItTOn QUI. MUNCH REAL1-

ZARA- A FR-NTE DAO. S. B.

Dia 2D, sílbado, às *16 horas, noMunicipal, vcspcnil (.-ara os só-cios.

Dia 21, domingo, ns 10 horas,no Rex — série Dominical

Dia 22. segunda-feira, às 21horas — noturno para os 50cios.

Dia 25, quinta-feira. ,.• Con-certo tle Assinatura, às 21 horas,no Municipal.

Dia 27, sábado, às 16 horas,10- vcsncral para os sócios.

Dia JI0, terça-f"ira. 10" con-ecr.o noturno para is sócios.

Dia r do agosto. -]u'nta-felr.'i,Ci' concerto dc assinatura

GYORGY SANDORDevcrú chegar o esta capital,

no próximo dia 2ft o grande pia-'nista húngaro Santior que sunpresentari à platéia carioca cmvários concertos

MAESTRO JOSÉ* SIQUEIRASeguiu com destino u Recife,

no último domingo, t. inaestrt•José Siqiieirr, que foi à capitaipernambucana parn dirigir cmtlnls concertos o con.iunlo sln-fònieo dc IA. Muilo provave1-mente irá cm seguida à Paraiba,seu torião natal.CURSO 1)E CULTURA MUSICAI.

Pcde-sc aos alunos do Cursotle Cultura da Orqu.-sirn Sinfonica Brasileira que se apresen-tem à Secretaria dn mesma p«-ra tratar dc ossunltis de seuinteresse,MONIQUE DE LA KRUCHOL-

LKUIEEsln grande pianista francesn,

qtie já 6c npresen.oii (ti públicotio Rio nn, última tempt rada, da-rá recitais nos tlins 2P e 81 docorrente. Além dess^ concertosIndividuais, tomará |ii;rte naspróximns apresentações da O.S. II., locando, sábado t- segun-tlo-feira, o "Concerto li, 5*' dcReelhóvcií, e donilnRti, o "Con-Io para piano e orquestra", drXchalknwsk.v,

SIR ERNEST MAC MILI.ANJA se encontra em viigem pi

ra esla capi ai, a tinr'ln do nt-vio "Whllc Sv.all.tw*' t, diretormusical do Orqm-strii SlnfAni-ca tlc Toronto, que nq»' vem di-riglr concertos da O.S.B.

0DIAEM REVISTA

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OS MOTORISTAS

Ouvido pela imprensa sôbrta paralisação da linha dt ôni-bus n.4 3, cuja empresa con-cessionária alegou não disporde motoristas para dirigir o*carros, — o *r. Edgard E*trê-Ia, inspetor geral do Tráfego,afirmou"'que, ao contrário, háno Rio excesso de motoristas.

Estão registrado*, esclareceu,80 mil profissionais, ao passoque os veiculas da cidade nãochegam a iti.mil.

A ONDA DE FRIO

Informo-se quo a onda de.frio que se aproximava destacapital perdeu a intensidade.Haverá noites frias nesta capi-tal, mas, de um modo geral, atemperatura sc manterá está-vel.

OS MEDICAMEXTOS

O sr. Cario* Meinieke, presi- 'tíenrc do Sindicato do Comer-cio Varejista de Produtos Far-macéuticos, revelou que, emconseqüência da descoberta dèremédios falsificados no Rio,houve uma sensível retração nomovimento das farmácias. Eacrescenta que, a seu ver. fo-ram os altos preços cobradospelos remédios- que geraram aidéia da sua falsificação.NEVE NO SUL

Informam de Canela, nn R'nGrande do Sul, que a cidadenmnnhcreu com os telh ,t!os co-hertos tle neve. que em pItunslugares atingiu meio metro.

FUGIU A OXÇA

Desapareceu uma or.. per-tencevte ao circo Brasil, oraarmado na Avenida Snbitrba-na, tendo sido encontradaaberla sua ianla. Os subúrbio*de. Del Castilho, Terra Xova eMaria da Graça ficaram alar-mudos com o falo.

O SAIUO

O presidente do Sindicato daIndustria do Sohóo e Vola doRio de JantHro informo quo nsfábricas desta capital estãoameaçadas dc paralisação to-tal, se náo for forçada a bal-xa das matérias primas ou per-mitidn a alta do produto. Al-guns tlpns tfe'sabão JA deixa-ram mesmo dc ser fabricados.

.1 GREVE DA SOROCABAXA

O delegado de Ordem Poltti-ca e Social de São Paulo afir-ma que a recente greve na Es-traàa de Ferro Sorocnbana foiinstigada e dirigida por tle-mentos do Pqrtido Comunista,como têm tido igualmente fo-mentadas e orientadas por taiselementos todas a* greves deSão Paulo c do interior do Es-tado.

O "MARINE MARLIN'*

Chegou ao Rio o vapor nor-te-nmericano "Marine Marlin",a cujo bordti vieram dois adi-dos comercial-, à Embaixadarussa no Rio. O navio, no rc-gresso, levará todos os nazis-tas Indesejáveis aqui residen-tes, para repatriá-los para aAlemanha, por conta do go-vòrno dos Estados Unidos.

0 CLUBE DE EXGEXIIARIA

Será iniciada segunda-feira ademolição do prédio do Clubede. Engenharia, na Avenida RioBranco. Em seu lugar vai sererguido um arranha-céu de 2.*.andares, para .melhor abrigaras instalações do clube.

APARTES DA GALERIA ¦LXXIV

OS ASPECTOS MAUS DAS POLICIAS MILITARES

NO

"APARTE" DE OXTEM mostramos o lado bom das Po-llcia* Militares. Hoje mostraremo* o mal. Evidentemente, omal atual. O mal que ê passível de correção e que deve ser

corrigido para que a federalizaçâo proposta pelo deputado Broche,do da Rocha náo as transforme em um novo Exército Federal.

Afinal, que é uma organização policial? Para que *e deetinu?Qual o teu fim social? Retpondidas essas pergunta», nada maisteremos a fazer senão verificar se as aluais polícias te enquadram,pela sua organização, na resposta dada. Porque todos sabem, "«•jom. senso berra e. a lógica das coisas clama qtte AS ORGAXIXA-ÇÕES COXSTITUEM SEMPRE MEIOS PÁRA ATIXGIR UM FIM.

Ora, se o problema é de fim, ê impossível aceitar-se, como ar-ganizaçáo policial, uma organização que não realiza policiamento,fi verdade que as Policia* Militares (estadual* e federal) não rea-lizam policiamento? Infelizmente ê. Custam milhões de cruzeiro*e, de fato, náo respondem, em atividade, por êsse preço.'E por que?

Apenas por isto. De polícia elas só possuem o nome, a praçae, às vezes, alguns tenentes. O mais e*tá à margem da tarefade policiar. Faz burocracia; gasta ttu dia em atividade' militar;forma novo* soldado*. E só. Xenhuma ação policial. E ainda,nenhuma cultura policial. Xêtte quadro então, a dittância entrea organização e o seu destino ê imenso. O oficial «• o prnfo nnrfttsabem de polícia. Ilojt-Jiá uma técnica, uma Ciência policial. Elase escalona desde o rondante até ao Delegado. E pede uma ética;E exige uma experiência. E possui uma littratura. E forma, tmfim, um ramo vasto t complexo de taber.

Mat não há, entre os oficiais dt Policia, nada qut tt pareça.Também suas organizaçõt* não estão aparelhadat para tal. Sãotém senso dc. policiamento. Fazem-se oficiai» conhecendo o ru-dimento da infantaria e da cavalaria. E por isso são prteários.E por isso são 'insuficientes.

Mfs ê um absurdo que se perca isse material humano; quese não^ usem essas instituições e que. se gaste tr\nln dinheiro. Ointeligente é aproveitá-los. Ê dar-lhe* valor de utilidade. Ê torna-los eficientes. Porque nunca ê demais repetir. As polidas mi-litarizadas são, no Brasil, o melhor instrumento dc policiamento.Falta-lhes organização adequada:

os oficiais não tém cultura que os faça aproveitáveis comodelegados;

(i.i praças nada sabem do problema corriqueiro da tie-nica pvlicial;a armamento obedece á orientação de emprego em combatede campanha (fuzil, granada de mão explosiva, metralhadora,lança, etc.) e não ti rfe acrescer o valor combativo do policial(cassc-têlc, revolver, metralhadora de mão, granadas lacrimu-genea);a constituição das unidades não se inspira em necesida-des policiais, mas copia o Exército,

Por fim. os postos, as insígnias, a hierarquia, tudo tem cará-ter de Exército r. não de Policia. ¦ .

Aproveitemos a propoita do deputado Brochado. Façamo»das Policias- Militares uma organização nacional mas, paralela-mente, reformemos "de fond en comble" a sua estrutura — cri-ando Policias de fato. Policias cujos chefes possam ser delegados;cujo* subordinados, eficientes rondanles. Com isso aproveitarc-mos um magnífico- material humano, què se. perde pcla orienta-çáo viciosa em que.permanecem as suas instituições.

RUI BRAXCO

A AÇÃO DA IMPRENSA NACIONAL EXAL-TADA NA ASSEMBLÉIA CONSTITUINTECOMO FALOU NA ASSEMBLÉIA O DEPU-

TADO HUGO CARNEIROA Imprensa Nacional num es-

forço magnífico, levou a efeito,cm poucos dias, a confecção dosavulsos contendo as emendas àNova Constituição.

Reconhecendo a dedicação dodiretor c dos servidores do lm.portanto estabelecimento, a As.sembléla Constituinte, por inter.médio do deputado Hugo Cornei-ro, prestou a ísse departamentoexpressiva homenagm.

Na sessão de terça-feira, 10 docorrente, aquele representantepronunciou as palavras de lou_vor que aqui transcrevemos, num-prello dc Justiça ao espirito' pa.trlótico dos obrelros daquela ofi-clna do trabalho.

São as seguintes as palavrasdo deputado acreano:"Aproveitando a oportunidadede estar na tribuna, desejo pedira V. Ex. num preito de home.nagem e num ato d Justiça paracom o profssor Paula Aquiles,diretor da Imprensa Nacional,que transervamos nos Anais dosnossos trabalhos o oficio quoísse alto funcionário r.cnba dodirigir a dois dos seus subaltcr.nos, elogiando a dedeação com

ELEVADA A TAXA DEEDUCAÇÃO E SAÚDE

Elevando a taxi dc Educaçãoc Saúde para Cr$ 0,80, o Presi-dente da Republica assinou oseguinte decreto-lei:"Art. l"—¦ Fica elevada dcCrS 0,40 para Cr? 0,80 a taxatlc Educação c Saúde, criada pcloDecreto n" 21.335, dc 20 tlc. obriltle 1032 è nlterailn pclo Decreto-lei n" 6.C04, tlc 14 dc julho dc10M.

Art. 2o — O Governo Federalconsignará, a partir do exerci,cio de 1047, no Orç._mcnto Geralda Republica: o) ao Fundo Nn*cional de Ensino Primário c àscampanhas extraordinárias deEducação c Saúde uma quantiaequivalcníe n 75% da arrecada-çà0 da taxa dc Educação c Sau-de, que será nd'einn.iila à cstl*.mativj^ dos recursos para essefim especialmente criados pelalegislação' vigente; b) às ativi-dades edu-nclonn1» de c-*1 idadede «-.Ue o decreto-lei n° 6.604, de14 dc Julho dc 1044 e à organiza*ção que tiver a seu cargo a as-sistenein mídlco-hnspltalnr esocial dos servidores de Estadosubvenções anuais calculadas,

1/ EXPOSIÇÃO AQR0-PECUÁRIA SUL-

FLUMINENSEOrgan.rada pela Prefeitura

Municipa' d-> Ilarra do Piral ocoin a presença dc altas autor),drdes feder .!•• c estaduais, rea-llzar-sc-á d« 28 do corrente ,ili* dc ngost.) próximo, n 1.* Ex*posição Agro Pecuária Sul.Flu.min ensi' imi.urtante aconteci-mento q.ic !•") otrolr à prósperalocalidade p.rnlcnsc um gron.tlc numero rie expositores o in.tercssníi.-i-, nos produtos dcagricultura e pecuária nncio-nais.

Aproveitando o ensejo destagrandioso rc.Hjoção, será efe.Ui.i-í.i cSi»i,_.*sS Vfl SciiiâHfi Uur*-.--.lista que dará à exposição deanlmnis _ produtos derivadosdc Rarrn rio Piral um cunho fll.'anicite significativo pflra qnens clnsM s pi-odutorns dn Esta*do do Pio possam demostraro intcrcsM nr.igresslvo com quo• cm merrad- or intlgslrins cos prorii.tos fluminenses, rola*horontl» *-es.e especial empenhotle caráter piliiótlco poro o en.iiranderl-nepl.» ngro-pecuáriouaritinal <-iiii>tltuintlo. assim,um br!liinn'c empreendimentoorgnniz.v'o prlo atual prefeitodcquclc Mliniciplt), dr. ÁlvaroBerartliiM lli. figura tlc Incon-fiindivrl destaque na socieda-de local.

para cada uma, tm valor corres*pondente de 12,5% dc arrecada,ção do referido Taxa.

Art. 3o — Fica nberto ao MI*nistério de Educação o Saúde ocrédito especial doCr$ 30.000.000.00, (trinta milhõesdc cruzeiros) porá atender, »ocorrente excrc'clo, ao pagninen-to das s bvenções tlc que tratao alínea b do artigo anterior,crédito ôsse que será atitomáti.camente registrado pclo Tribunalde Contas e distribuído à Te-Rouror'a do Departamento doAdministração do Ministério daEducação c S-"ude.

Art. 4o — Este dccrcto-Icl cn.trará em vigor tr.nta dias apóso publicação, cabendo ao Minis-tério da Fazenda transmitir «eutexto n tndos os EsL_.oS por viatelegráfica.

"EU BEM SEI QUE NAOQUEREIS A LIBERDADE DE

PALAVRA"Londr.s 1K (A. P.) — A Ca-

mara dos Comuns aprovou amedida qu. rranda proceder amvestigução em torno dos car.tazes que ipa*-eccram, duranleh noite, em Londres, e que di*riam qu.- os qu? são favoráveisao racionamento do pão "sáoinimigos públicos c ditadores".

A oçãt, de- membros da Cá-mara nesse sentido íql pro-vocadn pela*: palavras acres dolider dn rpnslção, WlnstonChurcbll que teve ocosião dedizer entre nutras coisas:

— "Eu bem sei que nâoqr.crelsa liberdade de palavra."Estai- caminhando, enda vezmais lom*e pilo caminho quoa destruía •"Mas. de qualquer maneira,ainda não estamos na Rússia".

Piadas de9%, f% !f\ e-B Es

CascudinhoExclusividade de AMANHA pira todo

o Brasil

que sc tím havido para que ostrabalhos do Constituinte sc m.._itenham cm di.1, no 'que diz res*peto àquela oficina de trabalho.

Várias vezes, Sr. Presidente,temos veiculado' àquele alto fun.cionário ns reclamações dos dl.gho» representantes, pcla demoraem determinados serviços a car.go da Imprensa Nacional.

Ê Justo, pois, que sc reconheçao esforço que aqueles funciona-rios acabam de fazer, trabalhan.do, como faz menção o diretordesse estabelecimento, às vezespor 48 horas, ininterruptamente.Ê justo também consignemos

•àqul nosso agradecimento pelacolaboração que deita formavêm, trazer aos nossos trabalhos.

Peço çermlssão a V. Ex,' sr. Pre.sidente, para ler o oficio a quosc refere o professor Paula Aqui*les, e no qual não sc inclui averdadeira abnegação deste altofuncionário. Embora o» elogiosse dirijam aos scus subordina,dos, pediria que estendêssemosnossos agradecimentos à açãopessoal do diretor da Imprensa,que, ainda hoje, fez importantis-stmo trabv-lho na coordenaçãodas quase 5.000 emendas ao Pro.Jcto Constitucional.

São do teor seguinte as porta-rias baixadas por S. Si':"O diretor, atendendo a que ostrabalhos dc confecção dos avuLsos contendo as emendas finaisao projeto do Constituição cn-scjram a esta Diretoria avaliaro grau de dedicação, espiritopúblico e patriotismo dos servi-dores que colaboraram na exe.cução dc tão rclcVMíte traba-lho, resolve determinar no s-nhor chefe da D. P. faça chegarao conhecimento dc todos oapreço da administração pelo n-o-tnvcl esforço com que sc houve-ram, cabendo, i do modo parti-cular, destacar a ação epreciávcldo chefe da 0. C, 5r. TorquinioAntônio Rodrigues, extranuincrá.rio contratado matricula 264.507,servidor cujo exemplo se reco.menda por um invulgar espiritode compreensão de. rcsponsabill-dades e dedicação à causa pú.bllca.""O. diretor, atendendo a que naexecução dos avulsos contendo asemendas ao projeto dc constitui,çâo, o jervld.or Vitor VandcrlelCúrlo, operário de Artes GrAfl.cas da classe "F", matricula263.809, 0ra no exercício da fun-çâo de secretário do chefe da Di.vl&fio de Produção, tt houve cominestimável devotamento, e com.provado espirito público, resolvelouvar o referido servidor, man.dando que' esse elogio conste doseus assentamentos."

Sâo estas as duas portariasdo professor Paula Aquiles, e,como S S. nâo podia fazer rc-fcréncia aos próprios serviços,proponho que a Mesa lhe envionossos agradecimentos, até por.que, peles informações que te.nlvo, aquele funcionário vem tro-balhairlo noite a dentro na fis-calizaçáo da impressão dos nvul.sos que devem ser distribuídosaos Srs. Constituintes.

Ê éste ato de justiça que pro.ponho li As-embléla, nor Inter-médio dc V. Ex. Sr. Presidentepara com o diretor da ImprensaNacioml. (muito benu muitobem.)'*

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"¦?MO LIVRO DIDÁTICO ESTAPOR PREÇO PROIBITIVOOUVINDO O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO DIRETÓRIODA ESCOLA NACIONAL DE ENGENHARIA — O CONGRESSODOS ESTUDANTES UMA TRADIÇÃO DA CLASSE - O PRO-

BLEMA DO LIVRO DIDÁTICO E A COOPERATIVADOS ESTUDANTES

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Quando cs estudantes (h en genharia falavam ao repórter

COMO tem sido divulgado,

será instal-.do no dia 20,nesta Caplt .1, o IX Con-

gresso dos Estudantes- Todos osDirctóvlos das Escolas Superiorestrabalham intensamente, q-crelcgendo os scus representantesjunto n*> Congresso, quer orga*nizando temas tie interesse daclasse. *

Achamos por isso dc grandeoportunidade ruvir um repre-sentonte do • Diretório dc tunadas Escolas Superiores de En-sino; c, na sedo do Diretóriodn Escola Nacional de Enge-nharla. fomos recebidos pclouniversitário Ruy '

^onrenco.presidento em exercício daquelecentro, com quem mantivemo»interessante palestra em tornodo próximo Congresso, sóbreospectos do ensino superior eda vido acadêmica da tradiclo-.ml Escola.

O Congresso—* O nosso Congresso t! tle

grando Interesse para n classe,dlsso-uns o universitário HuyLourenço. Todos os Diretórioselegeram scus t-j_prcscntnn'.cs cforam escolhidos os temas paradebate, entre os assuntos tleimitir interesse. Nossa Escolaapresentou, por intermédio descus representantes, os temassóbre a gratuidade cm todos bsramos e graus do ensino publico,

o criação do curso noturno nas es-colas Superiores, que ainda nãopossuímos, em nossas Escolas,exceto em S, Paulo, Vamos nosbater ainda

' pela prática da

Educação Física nas EscolasSuperiores, pois nâo possuímosuma praça de esportes, onde osestudantes possam realmentecuidar da cultura física, tão in-dispensável para todos. Os dl-rigentes do atual Congresso lu-tam com dificuldades em rela-?5n n verb-i parn o custeio domesmo; nós estudantes lamcn-tamos a diminuição da verba,mas compreendemos o áto do

governo, d.i-fa a necessidade dccompre;, .ào dc despesas.

A meu vir, a finalidade ma-xiuia do Congresso c o inter-cambio dos Diretórios, forçandorelações mais reais entre osmesmos, pois estas são apenasformais, principalmente entreos Diretórios da capital c doaEstatlosr Ainda na minho opi-niãt) pessoal, entre os temaspira debate, o mnis interessan-te é o que trata da adaptação tioensino superior, llá, por exem-pio, a necessidade desta adapta-çâo no que se refere à organl-zação dos cursos dn Engenha-ria, assunto Já ventilado noCongresso da mesma Escola.

O problema do livro— Como todos vemos, o pre-

ço do livro é elevadíssimo,principalmente o didático; to-do o estudante luta seriamentecom este problema, mesmoaqueles que possuam algum rc-curso financeiro. Foi apresen-tada uma formula que íerá lc- svada ao Congresso, tt fim doque s editoras forneçam cincoexemplares de cada edição aoSdiretórios das Escolas. Nanossa Escola, em 1045, funda-mos a cooperativa para supriras deficiências do livro; é umainstituição criada a fim de nosunir dentro dos princípios decooperação, promovendo a dc-fesa do nossos interesses econo-micos. Todos contribuem comuma taxa c a cooperativa pro-cura vender-nos- os livros a pre-

ços mais razoáveis, comp rando.diretamente dos editores, quan-do isto é po&slvol.Percorrendo a Escola

Atendendo ao nosso entrevis-tado, passamos a percorrer astlependencias da Escola, conti"nuantlo a ouvir o sr. Ruy Lou-renço. O problema dc nossosInstalações è o mais selo- Ascondições do edifício nái per-mitem um aumento que possamelhorar as salas dc aula.Estassão insuficientes, funcionando oInstituto Eletrotécnico na Pra*ça da Republica. A única solu-çáo ..rin a construção dc umprédio dc emergência parn oten-der as escolas, que, .como. »nossa, sofrem deficiência nn*Instalações. O fato dc se espe-rar a construção da Cidade Uni-vcrsitarla. não importa, poisn.vla se perderia construindo

ou melhorando os atuais edifi*ctos. Por este motivo, todos osanos surge o problema da ma-tricula, que continua sem so-lução: a direção da Escola náopodo aumentar o numero devagas, dada a deficiência dasInstalações, como já disse.

A direção tudo tem feito par*melhorai* as condições do cn-sino cm geral, as instalações,etc.

Enfim, melhoradas os instala-ções, a Escola de Engenhariateria capacidade para recebermaior numero de alunos, pois opais necessita dc técnicos emgrande escala c com formaçãoeficiente.

A INDEPENDÊNCIA DA ÍNDIADEPENDE DA CONCILIAÇÃO DOS DOIS

MAIORES PARTIDOS

uSSEO-TÔNICO Calslflcan*te dosOSIOI.

No "Instituto Brasileirode Istória da Medicina"

Rcuniu.se. no Salão Nobre«ii* Policllni •;. Geral, sob a Pre.íitlciicia ('o dr. Ivolino doVasconcelos, o "Instituto Dra-Mlclro dc História da Mediei,nn", em sua sessão do corren.te' més nutri reunião grande,mente concorrida, presente ftmaioria do .uus titulares pes-soas gradas . representantes donossas sociedades cientificas.

Dando inicio á ordem do diados trabalhos, o Presidente tioInstltutr prestou as homena.gens eleita entidade á menu').ria dc João Batista Lacerda,cujas r.esccndcntes se encon.travam presentes á reunião, re-alçando os típica dc cientista eas virtudes dc cidadão dessegrando brasileiro c sábio. Foi,cm seguida lido o trabalho dodr. Fci-nandr Osório, sóbre opioneiro da Investigação expe.rimental no Brasil.

Prosscgulndo os trahalhos. odr. Paulo Arthur Pinto da Rn.cha pronunciou sua aouncladaconferí-iiia - "Memória His-tórica sobre dois surtos grlnais— 1018-1E4V — multo aplau.dldo. mere--endo comentáriosdos drs Rchcito Pessoa, Ordi.vrt r.nr--- ,-. Ivnllnó do Vas.coneelos. Fulou, a seguir, o dr.Mauricé Filho sóbre "VieiraFazenda t FeMsberto Freire, cx.pressões de Medicina Politica",traçando com maestria, o per-fll desses doi' grandes mestresda medtiina pátria. Falouainda o dr Messias do Carmo,trazendo ao "Instituto" a sau.ilação do si-j titular dr. Pbo.clon Serpc,

Tlnnlmcnfr. encerrando essareunião congratulou.se o Pre-sldente com •• êxito que a as.sinalará convidando ns presen.tes para a próxima Sessão Pú-bMca do "Instituto" a reaii.rar.se no Auditório dn Minlstí.rio do hduen-ãn' no dia 30 docorrente ás 20,30 horas, numasolenidade sil* a denominação"Histórico tia . AdministraçãoSanitária ni Capital da Repú-blica".

LONDRES, 18 (U. P.) — Ogovf rno britânico' convenceu ot>lideres indianos de seu desejodc ver a índia independente,mas dever-sc-á ainda enfrentaro problema da reconc.l.ação oude qualquer outra decisão entrens reivindicações entre os doi"*maiores partidos políticos tltÍndia, segundo dcclaiaram ho-jè, perante o Parlamento, osmembros da missão do Gabineteque estevo 'recentemente cm ne-goeiaçõe-. com os lideres Índia-nos.Lord Wavell reiniciará

negociaçõesLONDRES,

'Í8 (U. P.) — Sir

Stáfford Cripps declarou no'sComuns, hoje, qu; o vice-rei daÍndia, Lord Wavell, reiniciará ajnegociações com 'o Partido doCongresso Indiano c a Liga Mu-çulmana, para a formação do go-vêrno Interino, "o mais cedopossível".

Cripps, membro da missão dogabinete britânico à índia, com-posta do tres membro, que hápouco regressou daquele pais,disse que o gabinete interinonomeado pelo visconde Wavell,depois que o Congresso c a Li-ga rejeitaram as propostas ori-ginnis britânicas por» o gover-no provisório, continuará n.jpoder até quo seja solucionadoo impasse sóbre a-constituiçãodo novo gabinete"Será uma tarefa dificil" —admitiu Cripps. "Mas espera-mos que o fato de que a ma-quinaria da Asscmbiér C-m-."!tuinte se acha agora em sua Al-tima etapa fará com que uiiibosos partidos reconheçam a abso*lata necKsidade dc um entendi-menlo sóbre a questão do go-vòrno interino,'.'Êsse governo nâo será partede qualquer estrutura- pernn-nente na índia. K* simplesmcn-te um governo provisório quefará entrar cm vigor a novaConstituição."Os membros da missão —prosseguiu — apelam para am-lios os lados, com os quaU dc-Ecnvolvcu relações amistosa'.,durante a sua cstotln nn índia,no sentido de "*'• o -*.' ••¦-. •'•;lado para êsse fim "t teus sen-timentos coiti-iiuD o ptu. u....ixe sc unam para o bcn dc tõtl-,a índia, neste momento dificil,quando um governo eficiente crepresentativo 4 tão v.tal para oseu bem estar futuro"26-mortos e 27 feridos

BOMBAIM, 18 (V. P . — Umcomunicado ofici.il anunciou ho-

je que pereceram 26 pessoas a.7 ficaram feridas em Ratlam,quando a policia tez fogo cou-tra uma multidão do mais (!•duas mil pessoas"*qUe se recusa-vam a dispersar-sc diante da fc-dc da União Sindical.

V CONGRESSO POSTAL DAUNIA0 DAS AMÉRICAS E

ESPANHAMareado para setembro,

no Rio, o inícioStunlr*M-à no Rio dè Jinelro no mia

de utembro do co.rei-.tt ano, o V Con-gretso Poetai da Unlio das Américas sEspanha. £' que, em 1936, na capital di.Republica do Panair..-, na ultima reunidodoa delegados dos países que a constl-tucm, Iol tsailhi.1i> por aclamação, estucapital para a ptòxlma reunllo, eu seis,para o 5.0 Congresso Postal.

Vários motivos, entre os quais se do*taça a trave inuaçJo Internacional, tm*pediram ate agora a realteac-0 disse tro-portante Ccnjresío na Capitai brasi eira.O coronel Raul de Albuquerque, loto quaassumiu o cargo de diretor geral doeCorrclcs e Telísnítis. procurou, entretan-to conhecer e solucionar todos os pro*blemss aletos as suas luncôcs adminis*trstlvu e, sendo Inteirado desse compro*mlsso do nosso pais para com os demaiscomponentes'da unlio Postal das Ame*ricas e Espanha, providenciou a raspei*to, nomeando, desde logo, a rrs. ectlvacomissão ortaniradora, que se compõe dndr. Carlos Luis Tavelra, Diretor de Cor-re.os-, sr. Valdemer Duque Estrada d.Br—'S. Superltiléiidei-ls do Tríle.0 PM-tal e dos tundontrlos Hamilton Sholl aMaurício Graça, sendo secretário da mee-ma o ar. Alfredo Pinto Outmaráee, er.*diretor de Correios.

Esta c_-ralss£o recebeu da tfe-reuntInternacional, em Montevidéu, comur.1*cação de que lá "nr*«"-!'.«r;r- ms Hi-sao todoa ei palies do continente ameri-cano e a Espanha. Também já teve et*èneta da designação doa nomes dos de*legados.

Agora, vem de ser nomeada pelo Pre*sldente da República a delegado Brasi*leira que ficou assim constituída: Dr.Caries Lult Tavelra. Diretor d* Cor-rtloe! J-sníe Dl.-a Franca, Sccntttto doDiretor de Correios; Joaquim Viana (ex*diretor regional do Distrito Federal).Chefe do 8ervlco Internacional; Carlo-tFrederico de Figueiredo, Assistente doDiretor de Correios; Júlio Banches pe*res. Oficial Administrativo e Áureo MaU,Ditetor regional dos Correio» e Telegra-fes do Estado do Rto de Janeiro.

E' presidente nato desta coratsaAo odiretor geral doi Correios e Telegralot,coronel Raul de Albuquerque, cujo no*me, no entanto, por um lapso, foi 02'.-tido no Decreto.

EMOFIUIDINA <"'£'<

¦ --' " ==aa=aa=-----=-g*-*-| ¦ 1 in.»1 .mil ti» ¦aMwatiwwl» «— n t-ta»i«pi»aja*Mm*mmmmmmam* ¦

/^ríésv&£SOtro>JB mFsZ^SJ;^/^^^ /^£/?mE\^ /^o/?_ir\' $ÃO VW7£€Oí/àr/lOxW- mrjST££ PWOBIEMAS _4__S» f' EU O Y^ _*_ /MAMÃE, V' Ma/S DOIS, VINTB f U-a. W ESTÃO FICANDO CAbâ k J&fêk \ ÂaOD£> \ü=r JGa&fSEEU MALCoth1 -ssissavjAreo vezes r*^ W v_f_? m/s/s dipiceisj BW^IV w_v_s*9 \_/fè_â JgÇvT \ sigo resqlve-\\ QUATRO SÀO P£et$-j \ MÃO POSSO . J~ 'A )^T<yM _g WP 1}\ IOS, COMO £*' /, X^seis E mais i/M... (.£ 'Jtrrrr^^oí^^C-^ '«h/A*ÍK

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*¦»' 11—. ¦—11 •_->'.J111 i—___— \—_j—*£iS_____-__Ed_

Page 4: ^ RIO DB JANEIRO ¦ r ^O' i DO Terremoto em Curitibamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01517.pdf · 2012-05-21 · do Brasil — oi deveres nosso ... gura da Marinha Nortc-Amcri-cana,

MANHA - PAGINA . - RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 1946

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A (VIAMDI1REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO E OFICINASPraça Mauá. 7 -Edifício da "A Noite"

TELEFONES: Diretor - 43-8079. - Secretário - 23 1910(Remai - 85). - RedaçAo • 43-6968 - 23-1910 (Ra-mol • 87». • A partir das 22 horas: - 23-1097 e23-1099. - Gerente - 23-1910. - Publicidade • 43-6967ASSINATURAS: Anual: CrS 115,00 - Semestral: Cr* 69.00 —NÚMERO AVULSO: 0.50 - DOMINGOS: 040. SUCURSAIS:Sâo Paulo - Praça do Patriarca. 28, 1.*: Beli Horlsn. ._>: Rua

da Bahia, UM: Petrópolis: Avenida 16 de Novembro, «15

ITURIEL BABUCO, GABRIEL

-••?*-• t»# ??•*?•¦?••*••*-• • ~******

RECUPERAÇÃO JURÍDICA

DEPOIS

DE UMA 4ra do pragmatismo político, dominada pela_V_ se-asco da FCrça, renasça antro es homens a confiança soaprincipio! imutáveis do Direito o ura novo sopro de idealia-

mo jurídico renova ca ares viciados do clima totalitário. Vive-nos de lato ura grande momento de 14 nos ditames que derivarada natureza dos coisas e por isso mesmo ae Impõem indiferente-mento a todos, t que ae recompõe a fisionomia doa povos, quernó plano nacional, quer no }ntPmae'onal. Ume nova carta de oral-aade ae prepara para o convívio das gentea e,'dento» de auaafronteiras, muitos palars. entre os ci_«is a Brasil, buscara reestru-Jurar-se poPtleamente. osnsrancosoa de terem ae-tar-. enfim umatrilhei r>oH aeqnm « mais TC-rdadrira. Era _irvo*i e*. eaio» _"o-mina a nota ]nrMeti » cen «•.tr.ar-ot na r"8n»'ft do luMín-ano «abéo maior neto na solu-fo lelis <!->« -rave% -proMer-ai •'•ate século.Destarte Imnorla mp"!-iamonti'm'-d,tpr ura pouco «o-ire os lun-a-mento-i •*<_ d*n-<a do Direito. • ao-rn os larnoi «•«stIos que a lo-•/arp-. íi d-»cf-''ô!-cfa das eoli.çfes armada».

Entre, re dntw co** _*">ç{5»*. rli-ciicas o «nta-flllcas da DIREI-TO-roITA « i*o nm-ÍTO-TUSTIf-A. o mundo -«•'«mi» lnt-e.-*'ixiunma t-re-Ira lirrml-. mie. «-i-r-n-ondo a dl»n'''add desta últimade fato estava r«ol'-a?"'o a -Vitrina do.. m« werni a teoriairco-cl dn quo o D'r-'«o 6 o l-..o soslal •'a -'••?*-*-( ('o farte s-bro o

iiaco. Oneroro. Horlr-nos à conc-**ç"o 5-'-'''iip--o!,l!ca quo o

Dü-'-**T0 A n fST, '

Nr vergar1* nfio se '•ove -onfundir a I.ECA''D AT, com a IU-JllDICDADE, Nnm Entf'0 sa-Kam-nt- or-ron'.rr*o _ elaro «-uo as

leis tem da traduz.r vi l-.iite. f-d-'*••"•'¦"• trio dscorr«m das rela-

ç5es inti-rcorrfnt-s f".tre ri n*"¦-(•¦ -'"•-a*, oi -o-a-s. Todavia 6

ilusco portal 'vl-e*. r"*i o it'*i-!r<.-'o -*os ca-.a*. comi-M-mt-a t-.ra

a rlrtu**e d-s B">A a lil mi" — lhs-_ra en ~*n*-'-'*v* inl*'n-«ecc-ment*» r-n-» "nJ--oi cx**—-""••ar ro-. o n-oMpr-i. f-o *"lvór-

cio. Fi a (*''-»' ¦-" . -*o vírv-iilo rinlirral fôr r-a'--.t'i i*m ntnn-tado h nat-r—r rVi ro'"ci. n—-S-'—'*• 1-i -_<-t 1-f.i-'--

ordTi riia roí r—t», 'a—<jv'o «<i r-_ '•-o n—a no**a r—-yro. Porisso CS-s:—fe-. •*••'*' "-" rat"'r6, dír*r_ re^r-"*'-**.^!-! s»r o e'l-v(_tc.'o '—fl fl— -"o F, p'-'*n e_.*.r'-*!*v,<»—» to-f-a "••m pontoeha~c'o .'o »*" *t-'o ro'-"-no: a rniperil'"3;» fia I—ai^a-V

Ki, b*> f-nvi entender rui o nr-64lo arr— -"ím-n «•"'a rt Ila-

gaíif-à^o. Ê-ti n r*'-o nu» tomaram oi r.a'i r>-*i'n_:ci-'o. )».-lrros

polifros r'o üór-lo XX e nfo ro**3-"-n,Tam s"n"o ic»*-'er>-lr a hu-manii-ado no rmi **a dostr.'lrro tipIo lirro n TJ"lo 'o-o. "ouvo

de la'0 um 6rro dihas-» noi re~*-.-i liSirH-di-i.orri-í^ii E 6*w»Ô-to foi cxctPT—*'•* r sun-ntlçPo da I—r'"Ja'"'*, Isto A. n IA in-

g*nua d» oue a J.El l-ialmente t>ro-""'-rJít rl-vla de s-r con-siderada ne-*-":.» ror-o nma co-i-rif-ic-ro f"n Snn-íirn I-.stiqa.Deitfl iro-'o o "ce~t"irV nao-o-i r t- n--8i Irv-OTt'""'-*.'. *J'> lu0O "•**ol-'o" ru« d-vorin rn-n-vft-lo. Co-«»a.-.to nu* a 1-1 tive-io

pas-rdo nor e->-'o nú-i-ra ''B r"i-"—"es, s!-'o ti**-ovar'a n-las t**.-'o.xioi. MtabelocHai n eri-'o"iJn _*—tro (*ai Mrn-ltíi ro-""'~_-da* na»?ava a ter ví*'or R"**-tnnc,rl, ce«as di *•» nior a"» aosdítal-nlori do orAprlo Deus A preoci**aC-'o «-rinc**"-.'. *»ni p-*i oSEN3US JUSTI, desceu a plano secundário. F. muito» 1-ls i"> li*»-ram. que mais eram crimes do ru-> norma» do reto proceder. Oresultado lágico de tal woceasus loi o seguintes ae o que impor-ta. na elaboração do Direito, t a lonte que o urodux. então naohá necessidade de «amanha complicação politiea» hasta um ho-mem sá a deeldir. porque es eeu» decretos, provenientes que aãodo Chefe do Estado, possuem aa virtude* inerentes ft sua orlaemoficial. Essa. em resumo, a base jurídica daa ditaduras moder-nas. Como, porém, suprimir as organlsaçíe» leaai», senSo saindopreviamente desses mesmos quadros legais? E tomo Icxo-lo, anão ser pela Força? E como reunir a (6rça necessária para ogolpe, senão com a propaganda de descrédito da legalidade,insti-uindo-se em seu lugar qualquer mito de ordem passional ?Fei exatamente o que se deu de 1800 para cá. A superstiçãoda legalidade loi erradamente combalida eom a superstição daFárça. "Náo há Direito", disia Hitler, "o que há é o poder inven-eive! do exérdto alemão". "Nfio há Direito", dlsera es comunis-tas, o que há é s imposição da vontade da classe mais forte ásclasses mais fracas". Nas duas doutrinas, germanicamente g&-meai, como }á demonstramos nestas colunas, encontra-se o mesmopressuposto de que o Direito é a lei do mais forte. "LA LOI DUPLUS FORT EST TOUJOUHS LA MHLLEUHE" ..

Concluamos, pois. O liberalismo político errou, porque sá viana lei A seu aspecto formal, esquecendo-se da sua lace substaa-dal, A conseqüência loi que a lei acabou sendo aquilo quo oEatado decretava como tal. fato que o positivismo iuridico tãobem percebeu. Os espíritos críticos, entretanto, foram mais longe

ainda e perguntaram! Per quo o Estado * quem fai as leis ? E res-

penderam a si raesmess Poraue tom a Força a sen lado. Dal çon-clulram que o Direito A a Força. Então, ao D1HEITO-LEI dos li-berais opuseram o DIRF.1TO-FORÇA doi totalitários, fascistas, na-zista* ou comunistas. Iá estamos vendo, entretanto, oue amboserraram. NEM O DIREITO-LEI, nem o DIREITO-FÔRÇA, e sim oDIRE-TO-IUSTIÇA. O que lalta aos homens, e infelizmente não

pode surgir de um momento para outro, 4 o* sonso da Justiça.Devemos amar a JUSTIÇA porque a Justiça é a verdade sodal.Assim eomo a MORAL é a verdade pessoal, logo, sá amam a

JUSTIÇA os quo amam a VERDADE. Cristo disse certa ves aos

que o ouviam: Sé a Verdade vos libertará. Mas. que é a Verdade?Eis a pergunta das perguntas, e freqüentemente as respostas

nflo se acham de acordo. Mas, pelo menoa. eonseguimo» chegar a

um ponto ae suma importando. O problema que angustia a todosos homens de nosaa época é de ordem transcendental. Quer di-

ser, está além do econômico, do iuridico, ou do político. Está mais

além da contingência des princípios meramente científicos ou

pragmáticos.

Brasil, porta vo% daAmérica Latina

VÁRIOS países trniiios dn

continente JA so dirigiramnn -governo l)iiisll_'il'(), so-

lieltando-llie que a Delegaçãodo Urosll i» Conferência ds Pazseja também o porta-voz do »cupovo no grande congresso desnnçílcs que participaram da lu-ta contra o ngzi-fasrismo.

fisse gesto das republicasamericanas constitui uma lton-ra e um motivo de orgulhopara a diplomacia brasileira,Com efeito, o fato de sc un-torgar ao noeso pais o 'direitode, èm Paris, falar , em nomede outros povos, é lim aconte-cimento de grande significaçãohistórica « política. Constituium admirável exemplo do pres-tlgio Internacional do nossopaia e prova, por outro lado.a confiança que Inspira nocontinente a atuação da Chnn-celnrla brasileira

Somos o unlco pais latino-americano quo participará dnConferência da Paz. E fomosconvidados para tomar partona reunião de Paris ím virtudeda contribuição leal, eficiente eeegura que prestamos ans AHi-dns na luta contra o Eixo, En-trnmos na guerra não sò emdefesa da nossn soberania, mmtambém em defesa de princi-pios mornisi e pnMlicos cujamanutenção c respeito reputo-mos fniHa-M-ninis niir.. n nr-ganização rt-| snc'".I-i(!c Ini"--nacinnM. Na 'Cnii.ervne.u iliPaz lut .rcmus por fnses" in?..-mos prln-lnlos. qne' coii-,''!"d)iumn tradii-üo (b nn*,,i.. '•Isli-rnc dn nosso continente, I7ni vir?trrfp dn mindato que ns ropu-Míp.-is lrm/.s cstA. lhe outnr-Kitn."n, numcnlnm onda vesmnis a re.nnn«nh"l(la(lc doBiiwill c o nrcstMn da sua pa-lavra nn Conferência, O nossovoto não scrã nprilns a exprcs-snn ds vnntn-le e (les asnira-ções de um sA novo. Exprimiráos nnselns do várias naçfies doco****' InçntjPí

Náo compareceremos a Parispara eer meros testemunhos dostrabalhos. LA nos apresenln-remos rom a Intenção, modestamas firme, dc interferir nasdiscussões doa nrohlemas quenos dizem respeito e de contri-bnir, na medida de rtossos fôr-ças, para a estrntursção dc umapau Justa e estável.

Essi atitude to enquadra,vrrfeilftmcnte. nn llnjia ds pn-litica exterior dn Brasil, talcomo o chefe da Nsção adefiniu, dc maneira lapidar, nnseu discurso dc posse, firaças àíntclliincla, no tacto, i cana-cidade de trabalho e n lucidezdo Embaixador Joio Neves dnFontoura as diretrizes que o

¦ Presidente Dutra traçnn para «ação do Itamaratí estão s_nlnfielmente executadas. E osseus. frutos já estão apnrc-tendo.

O Primado doEspirito

^r-v CONGIVESSp dc educa-( ) dores, reallzuilo roú-ii-—^ (emente, em Belo Ilprl*

zonte( reuniu cerca dc 800 cs-tabclccimente. de ensino secun-darlo primário e superior doDu:.!-. representados por dc-mentos dc destaque nos circo-fas pedagógicos do pais.

Durante vários dias debatidusss questões fundamentais do cn-sino, encarada a situação geralda educação no Brnsll e nborda.dos todos os aspectos sociaiseconômicos e pedagógicos doenorme, problema.

Encerrado o Importante con.clave, os educadores ali reunido»tiveram nuturalmento oporluni-dado dc conhecer as neccssldu-des mutuas do ensino nns dlvc..sas regiões d0 pais c conhecerdlílcutades e características daeducação no corpo vivo da naçüoInteira.

Êstç nns parece o resultadomais objetivo daquele grandeoanelavt cientifico.

Quanto à carta educacionalque dirigiram à nação dando car-tas dos trabalhos e conclusões aque chegaram, ha a desinear oitem que se reftre á necessidade

'ele Imprimir ao ensino gero!rat-ctcrlsticas nitidamente de-moerAtlcas, -lofendeudo i pri.mado da filosofia espiritualsòhre a qual »e erigem todosos valores dn dvilizavão bras".-leira.

•ft realmente pelo ensino, Invnestn c proficlcule, quç se po.derá dirigir o drsthv* das gera-ções futuras. A amarga experi-encia da guerra, dç lautos jo.vens atirados nu sinistra .ivrn-tura européia; representa nmsombrio hiato d» nillura, den-tro da qual, as ditaduras da di«reli» c da esquerda »ufararam,polo fainitlsnín idrnloglco, ,i pro-pria alma dns pnvrs para lau.):*!.los estupidnmeiite num marde sangue. , ,

A defesa d-i civilização, <!.i

dignidade humana, da alegria doviver, está na cultura livre, de*mocrAtica, sob o primado do ts-pirito.

O Congresso de EducadoresBrasilclrüs, nesse sentido, en-coutriu um roteiro certo, poronde iniciar a sua grande obrade reestruturação naciüiiiil.

DESPACHOS E AUDIÊNCIASNO CATETE

O presidente da Republica rc-cebeu, .ontem, no Palácio na Ca-tete, para despacho, os srs. al-mirante Jorge Dodsworth Mar-tins, ministro da marinha cOtnclllo Negrão dq Uma, ml-nistro do Trabalho, e, ero audi-encia os sr». Coronel Huuliiu.de Oliveira, presidente da Cia.Siderúrgica Nacional, Cnldelr.tde Alvarenga e general Candl-do Ilondon, presidente do Con-sclhn Nacional de Proteção aosíndios.

• NO C..TETE

A fim de convidar o Chefeda Na...>> para a solenidade dcposse do Prof. Peregrino Jn-rilor ua Academia Brasileira dctetras, a rea.l**ir«sc no prox.-mo dia 23, estiveram ontem, como Presidenlç da Uepubllcn osers. Cláudio de Souza, presi-ciente da referida Academia e _neadeniico Peregrino Júnior. •

Esícve, ontem, no Cfitctc, osr. Álvaro Mlguez de Melo, »tini de agradecer ao Presiden*ta di* Republica a sua nomeaçãoparn a "Fundação da Casa Po-pular"

O PRESIDENTE FEZ-SEI.KPnt_SI.NTAI\

O Presidente da nepubllfifez-se representar pelo seu nju-dante de ordens, capitão Josídn Cunha Hiliciro, mandandocumprimentar' o Conde Casa yBn.iar, embaixador da Espanhapels data nacional daquele pais-

GREVE NAS INDÚSTRIASDE PAPEL ITALIANASROMA 18 (U.P.) Os im-

pressorc e i perários da» indm-trias de pape', que levarão aefeito urna greve de um dia,em todo o pais. o que acarreta-rá a suspensãc de todos os Jor.nais do pais, ao meio-dia, in-tenslficarnm boje seu trabalhode agitação e propaganda, des-dc n reciãn dus Alpes atê iSicilin. Por outro lado, a ogi.tação dcgenriou cm violénciiem certas r.glões, comovemPuglic, onde se registraram pc.lo meno; i'ts mortos c cln-quenln c doi< feridos.

A greve dns impressores de.verá ter n duração dc apenasvinte e quatro horas, como si-nal d« protesto contra os bai-xos salários que estão sendopagos. Coniac-o, recela-sc quoísse movinvnto se propague noutros setores do trabalho, au.nicntand. a agitação geral.

TURIl-L Ê UM GÊNIO perverso. CuidoudivoTtir-3e da piedona ingenuidade doBobuco e acabou lançando tudo om

doida confusão. Não procedeu cômó oajuizado anjo Gabriel, èm cuja espada doiogo oa bon3 souberam distinguir- oe ca-•ninhos da redenção o os ímpios, aquele11quo discordam, aqueles da pior espécloque se dolxam guiar pela? malévolas in-Einaações da mente orientada para as col-sas terrenas, se viram na contingênciade aceitar a provocação de um desalio epraticar, na ferra, os erros e os vícios prol-bidos pelo Senhor. Pelo menos o guardiãoda pureza celestial teve a virtude de mos-trar bem claro até que ponto se permitiamas intromissões dos anjos rebelados nosccgredo.do Criador. E Iturlel? que fes Itu-riel ?.' Ides ver, sereníssimos senhores, quoIturiel encastelou-se num comodismo da-roso o lançou sobro os mltrados ombrosde Publico o terrível peso da mensuraçâoda maldade humana em sua triste e aomesmo tempo atrabiliária peregrinaçãopela face da terra. Se Gabriel, o pálido.o 'oiro, o feliz Gabriel em sua redentoramissão, lidava corri espíritos rebelados.Ituriol tinha a seu crédito o comporlamen-to do homens como Babuco. Mas o gênionâo acreditava, e com rarão, se consll-tuisse a espécie humana de exemplaresdessa tipo, pois è sabido que o pobre ho-menzinho Janiois tivera tido tempo de

praticar uma ação feia, E os anjos ouos gênios não gostam de lidar _ eomalmas que não carecem de modulação se-

gundo os mandamentos da boa condutasocial... Ituriel, portanto, tinha que se ha-vnr com a matéria mesma, com o barrobruto da construção humana, e dai os con-Hitca qus tuvi quo abrigar para a *o!u-ção do ser o não ser daa coisas que man-do'1 o pobre Babuco apurar.

Baburo, pelo visto, é assim uma espécied. lubo de ensaio perdido no imenso la-boratório das cogitações e das desaven-ça.. .humanas. Não tem a estatura dosdeuses, ma. possui o comportamento e apaciência do3 heróis. Não se diverte coma inexperiência dos homens, porque a sa-piéncia nele ainda não se revelou comnoíeito. Ê um llpo capaz de viver a inquie-tação coletiva, e no entanto desconheçofundamentalmente os reclamos das mas-sas, as aspirações dys lortes contra o dl-reito doa iracos. So analisa, ='-_ análiseó puramente um ponto do vistq emotivo,sem razão, sem lógica. Se responde emallrmativa, cai nas terríveis contradiçõesdos osplrltoa agrllhoados. Prelere, portem-to, o nosso Babuco, ser comandado, pen-sar por outrem, do quo imoor a si a aosoutros os graves ônus da iôrça oplnallva.

Quando Ituriel loi servir-se dele paraobservador dos erros de toda uraa legiãoeniurecida, vemos nesse ato apenas umqesto de covardia do espirito (rreeoluto.Covardia por omissão, covardia por ação.

| ÁLVARO GONÇALVESMMM.M--?--•*- .»_M«_ ¦.--•*.._¦.. MM.•e-_M»M.>-M»tM

Especial para A MANHAIturiel e Babuco sâo extremos de uma re-ta. Um quer, mas não laz; o outro ias comessa ausência de personalismo doe quenão sabem querer. Fas, apenas, • isto lheé o bastante. O automatlsmo, emboraconstituindo, de certo modo, uma prerro-«ativa do grupo, não deixa nem porlssode slgnlllcar um triste atribulo dê certosindivíduos. Babucq ó um exemplo dealheiamento das disputas dos homens, en-quanto Ituriel, inesmo sendo anjo. ou tal-vez precisamente porque « seja. introme-te-se espetacularmente nos assuntos doegovernos e dos vassalos. O gênio buscaa posso do irrecusável,, o homem cumpreapenas os ditames dè conhecido, do pai-pavol e não Investiga se não tem o so-nhecimento aprlorislico éa solução. Itu-riel raciocina e Babuco cumpre. Ao pri-meiro se liga a circunstância altamenteimportante dé ser anjo ém uma sociedadesem comportamento metrilicado t onde a3criaturas se dissentem ante a opressão doslortes sobre os fracos.

Na novela de Voltalr», Ituriel exibiu umtriste fracasso confiando o Babuco — oumelhor: Impondo ao pequenino e médio-ae habitante dás margens do üxo — amissão punitiva e especulativa própria dosd-tuses, de aniquilar uma civilização con-denada 6 autc-destrulção pelo excesso depecado. Não era um procedimento execu-tivo o que impunha Itiiri.l ao seu eleitc.,mas unicamente uma tarela quo moderna-monte poderíamos denominar do espiona-gem, ou, ,»«. aeqSo assim vos parece me-lhor, de observador político.

Sabeis que o mundo sempre andou emdesacerto tódá a vèz que os homens pro-tertderam imprimir-lhe uma norma de con-duta consoante o» interesses e usos e cos-sumes próprios a cada lugar. Não Irei la-lar-vos de civilização, que o termo caiuhm desuso depois que os sábios puseramseus cérebros a governar a matéria con-tra o esolrlto propriamente dito.

Babuco teve a incumbência de ir pare-armar em busca de uma resposta à Inda-gação que aillgiq Ituriel: Por que se des-troem oa homens ?— Sim, por que se des-troern os homens, gostaria dt saber tam-bém õ po-ie ernissá.*!-?; E loi. * patflur»-tou, c esteve cóm príncipes • corte-ãós.com generais e soldados. Ninguém lhepôde satisfazer a dúvida. A ura humildefecrüla ocupado om limpar sua espada,Babuco transmitiu a pergunta que levava.—> "Pelos deuses celestiais que não o sei— respondeu o homem — nem me impor-ta sabê-lo*, meu oficio é matar ou que mematem a mim para ganhar minha vida;servir aqui ou ali para mim dá no mes-no". Ii-riglu-ío, énlâo, ei pobre Babuco

cheio de tristeza e preocupação ao capi-tâo. Este o olhou estranhamente *« res-pondeu-lhe:

"— Como queres que _o sai-ba? o que me importa sabê-lo?... Disse-ram-me que a guerra ioi declarada, e at-sim deixei rafnha família, o, como 6 con-tume, vou em busca da lortuna ou damorte, porque náo tenho outra coisa a ia-zer". Babuco encarou o militar, compado-cido, e invocou Ituriel, certo de que o g_-nio haveria de auxiliá-lo em seus pri-metros passos p_la rota da diplomacia.Mais adiante, encontrou um general e amesma pergunta lhe (oi lelta. O herói .de tantas batalhas, peito recoberlo de me-dalhas, pó-lo, então, ao corrente ds todoo mistério da guerra: —- "A causa da guer-ra que há idnte anos assola a Ásia —explicou o salrapa — procede em sua ori-gem de uma contenda entre um eunuçode uma das mulheres do grande rei ciaPérsia o um oficial do grande rst dasÍndias".

Babuco retirou-se cabisbaixo e a guerracontinuou normalmente. Mais lorde, le-lizmento, soube o emissário do anjo queambos os exércitos haviam decidido ter-miná-la por uma "paz, honrosa" E gene-rais e soldados foram até seus reis res-pedivos reclamar o prêmio da vitória, poisnenhum deles se dando conta dos prejui-zes em homenn o maleriais e do valo; re-lativo da glória, revindicava as honradasdo triunfo ao tempo em que exigia 03 dee-

poje. do vencido. Eslá.se a ver que ven-,-jtdo, segundo a lógica e a técni_a dosguerreiros é sempre o eutoo lado. De ma-neira que chefes e subordinados, que nãosabiam bem por que haviam feito a guox-ra, começaram a ter esquii_ita3 exigênciasem relação ao outro lade. E Babuco, quaem tudo Isso filosofava corr. os argumentesda retáo sobro a paixão, recolhia-se somcompreender até que ponto pode sondu-zlr a maldade guie ia pela ijncránca_os reis.

De Ituriel e Babuco até nossos dias.multo pouco se lucrou em matéria de es-rlarecimento à pergunta que o' anjo ferl*var enlre povos gueirelros. Nós, maismodernamente, ainda não compreendemoset linguagem, essa linguagem — «mo aisBabuco ? — da concórdia e da boa vonte-de que deve presidir a conduta politica,-.r.lre soberanos, e social enlre os povos.Todos carregamos em nós as dúvidas _e03 anseios do anjo e do pequeno burguês<JUS se Isz emisfárk*'. Mas a verdade á

que respondemos ou com a ignorânciadaquele soldado, ou com o latallsmo docapitão, ou com a tranqüila ínconseien-cia do general. Somos assim, mesmo, cé porisso. talvez, que ainda hoje carrege-mos o pesado tributo que nos ioi imposto

pelo qreanjo Gabriel, condenando-nos ettodos a uma permaneço ingenuidade,nvesmo quando ir.gênuc, aqui, signifiquecriminoso. ,

i'/i;7fffff mW^M mTMm ____________ W&fiwfft'•*'. £> •

QUEBRA CIVIL NO NORTEDA CHINA

SHANGHAI, 18 (K) — Olider comunista chinês, gene-ral Chu En Lai, declarou bojoque se estava travando umagrande guerra civil, em qua-tro frentes, no norte da Chi-na.

Os efetivos empregados pe-lo Kuomintang elevam-se amais de um milhão de ho-mens.

ÍC4F-. O/-- /y-TA/VW/fl

NOTICIA "NAO CONFIR.MADA" SOBRE 0 MARÉ-

CHALZNUKOVNOVA.YORK, 18 (U. P._ - A

noticia "não confirmada" deMoscou, segundo a qual o Ma-rcctal Zhukov, nm dos maisdestacados cabos de guerra daUnião Soviética, fora transferi-do para um post0 de comandorelativamente sem tmpurtancln,como distrito militar de Odessa,acusou especulações era tornoda possibilidade do estar decli.liando a fama ds Zhukov ou eu-tâo dos russos estarem ng»:_tdando grande Importância is rc(lõcs fronteiras aos Dardaticlu..

VI-O BOJE nnm m-anr-nf«, em'meia tran-

de e florida, reunindo eeut amigo* da pro-vincla. Cada vez (jue o encontro, alravie

de anot, eu me tinto reconciliada com a otda, fe-lix pelo privilégio do mofar no.Rio..

Para o mttt conhecido provinciana — tttaainda i uma cidade maraoilhota, cidadã onde,desemboca *- vindo do Norte r- com a meématide de prazeree dot antigos fatendeirot em.**--ris. Ditou a mulher, ot teus. negócios, * vemgastar at economias, numa crença Ingênua dt ._•*»«a.men.e, «sfd u/P-ndo grandes dlat. .

Deixa ejue a *t«u\tama" — o teu ta ur*>verente — se detcartt da parle grave do.tfüComendador Ventara, aquele ht-necó. ao Otvttorepresentativo do homem recalcado. E *tttr<,„?fazer molecagem, em atitude de Irreepontablli-dade deliciada, aquele e>ne l ha tua terra petsoade grande Importância. So afã de procurar aoen-turat — já st tem complicado por aqui, feito rnn-mernt gafes, que sabe comentar eom modat et-porlloat t alegres. Certa vez, foi torrian pornm enorme cachorro, quando, eomo «m llom««impaciente invadia o terraço de nma bela. Cn-fim, isse homem de físico )d cantado, «costuma-do At suas boas testas nà ride, vive no Rio nmanova vida. —¦ Talões, nesta inoca dot "comple-sos", seja passível nile detedbrlr &m «omwexi»relacionado eom « r*_«p«raçrlo da Juventude. Aitusâo da mocidade nesta criatura ontonat, i roo

trtmde, «•_» o provinciano costuma "noivar , cá-rias Dtset, nai suas eecapadae cariocas.

Hoje, deixando o« set». <_fe.r»si compan/iei-rol, ile veio ati nót contar suai últimas faça-nhat.

Ettâ hospedado numa pensão *m Botafogo,onde mota uma linda pequena, eimpre acompa-nhada ia mãe, velha perspicaz como o diabo, poislogo ala, entre tanto* "rapazet", aquele que, porpotiedo *> fortuna, deveria ter o melhor parti-do pan _ filha. Em brep*. tttlmulado pela behpeqhuia * por sua mãe Inkiava-te o fltrt' tu-rfilfeo, eom ida* ao Çorcovado, Paquetá, Quintatta Boa Vtita, *tc. ,

Parecia o quadra perfeito do noivado comótima* intençãet, aqail* catalttnho tempreacompanhado da velha— retpeilaoel pau de ca-belelra.

Mat, quando certa noite apareceu um ami-m nortista — de sopefdo foi perguntando o rceem-chegada ao "pretendente'1, que se achavatentada entre a peânena e a velha:

Toei veio só, ou trouxe a senhora?Indignada -— _ pelhota se levantou rubra,

« perguntou com vqz trêmula, vnltando-se paraet noivo ou quase noivo da filha:

-— Então, mas enlão *-» o senhor t casado!ff ile. afobado, te detrulpantlo, polidamente:

Sim, minha tenhora. Mat não tenho fi-lhost Sâo tenho pthotl

Dlnak Silveira it Queiroz

Maturidade e Ali- ,msntação

Et

velha a ambição dos jo-vens: todos querem atln-gir a maturidade o mais

cedo possível. Nenhum rapazolagosta dc «cr chamado de me-nino ou dc criança. Por sunvez atingida a maturidade, ohomem faz tudo para prolongarii mais possivel o eeu pleno vi-gor, fugindo da velhice. Poisbrm, recentemente um proíes-sor da Universidade de Coiúm-blü, recebendo a medalha Frank.lin, no Instituto Frnnklln de Fl-ladelfia, reduziu a questão asimples problema de alimenta-ção adequada.

O profc««or Shcrman, autorda observação, durante muitosanos criou em seus laborató-rios e fez inten-fisonles expe.rii-ncins com varias gerações deratinhos aos quais mantinha sem-pro snper-alimcntados. Fornc-ccu-llics rações em que se íiprc-.¦.ontav,i um excesso de vltaml-na;, de cálcio e dc proteína*Pôde obeeryar um fato multointeressante — os ratinhos alingiam u maturidade muit<r mai-rapidamente c viviam timbímmais tempo do que os ratinhosidínticos submetidos a uma oli-mentação comum. Apresenta-vam uma velhice muito corta eisso porque as condições de pieno vigor apresentadas no inicioda maturidade se mantinhammesmo cm um período em quens outros animais seus sem?-lhantes, alimentado*, com uniaração comum, mas sadia, neapresentavam francamente decri pitos.

O professor Shcrman, dianldo que lhe foi dado observar,nsscgnra que o mesmo podrconseguir o homem através dcnma alimentação adequada —>maturidade mais rápida e pro-longamcnto do vigor no adulto,livrando.o das doenças tio eu-muns na velhice. Üiz éle qüe séliem que com o progresso da saú-de pública melhores oportunida-des para o desenvolvimento dacriança »o apresentem hoje osadultos não puderam ulnda con-seguir o mesmo. O declínio da-condições de boa saúde ap-rr-seuta-se muito cedo. Entreton-to, continua éle, po-teremosconseguir com uma alimenta-ção própria mqitos anos arosis, que poderão eer acrescen.tados à melhor época da vidae nio mala alguns anos de vc-Ihice, Como mlflta (íente real-mente óbtím atualmente. Umcom conhecimento da nutrição.,-i alimentação bem orientada,possibilitará ao homem obte.multo brevemente tal coisaconclui o Dr. Sherman. que prof.xegue em seus interessantestrabalhos.

CRUZADA BRASILEIRACONTRA A TUBERCULOSE

Ounat* o mtl Si J-.th» Ultimo ._._.¦.irttidoi fnnil-t-Mnt* aos uabuU---rloi <U CRUZADA BRASILinU CO.v-TRA A TUBERC_TX>6E. 1.014 eafírasc-.«tado nt-i__._.!» «97 homtne • »!3 eu-líi.tM, mim toul d* O-". Mtn_o|<lro< Sihomem t t mulbuM, num toul d« dpiclenín. rortm ...Ut 33 mt-i-culi]novas, s i.-.v.aiiçStj da paeumotome «317 In9.n_1.A-i. Tona («Itu 350 ipll-ct,'Sc_ de Stl d* Ouro, 399 Zndoretio*»• U iBiramuscultm. Foro» tlrsdu "SRut-ocretlu • 3J (Udloicoptu. Ten_k.lido nt-stradoe a 6b!ío_. Movimento doLaboratório: SS petquUu d» bécllo* deKoch » 19 examu pardal» d* UrinaA CRUZADA BRASILEIRA Madada des-d« 193-1 t atualment» «os a prraldtnclido Prof. u:5__»s d« ífonotiar. » «o-re;»-rlíd» pilo Pro(. Cario* d* Motta Raer..d* e * mantid» roa contr.b-infte.. « do-nativo* de Fartirularea » todoa oa ser-vlwa prt-Uicj £i_ B_aol_:«m_nle rt-ttlltOÍ,

A vida constitucional e política do CanadáQUANDO

mencionamos astreze colônias americanasque se declararam inde-

pendentes da Grã-Bretanha «m1776 esquecemo-nos is vezes deque diversas colônias britânicasna América do Norte pennane-ecrara fieis 4 Coroa. Foram elasque çniLsiltuirain o núcleo do quedesde então veio a scr o Canadá.

Enquanto progredia na Ingln-terra a revolução Industrial, dc-crescia inclemente o interessopelas colônias, atingindo scu 111-vel mais baixo hi círca dc uniséculo. A (irã-Urclanhn tinha it-impressão nítida de que as co-lAnias ainda submissas ee apar-tarlnm de qualquer maneira duImpério e desejava que tal des-membramento se produzisse nu-ma atmosfera cordial. Dai ter cl-dido ao desejo das colônias a-cerca de «m "govãrno respun»sãvel", estabelecendo as nasci,da Commonwealth britânica talcomo hoje a conhecemos. Foramdadas Instruções ao governadorde cada colônia a fim de eseo-Ihcr seus principais constflhei-ms entre os membros da legls-.atura colonial que mais confl-anca dcsperlrtasem na maláriados representantes. E o gover-nador recebeu ordem de aceitar «parecer dòsses conselheiros emtodas ns questões de inlí-Vésscpuramente local. Em virtude do"governo responsável" assim(tiAtmirado a administração dosnegócios do Estado ficava con-trolada pelos conselheiros do go-ve.rnndnr os quais c''ani respon--...veis perante stos colcgn» deleglslatnrn e dlaiVe do eleitora-do pci-» pareceres junto ao go-vernador. Desde então o "go-vCmn reipnnsAvel" tornon-«e »fundamento da vida política do(.ainda. Voltaremos adiante »ísle paute.

ris-nos agora no ano dc 1867po qual quatro colônias da Amé-rica Britânica do Norte decidi-rnm constituir uma 1'Vdcraçft'iqu.i iiTnrneccrl. suhi'i'ss.1 hcorôn 11. il;'uiie;i. A antlg.1 colo-nla de (Hic'i'.c ji hã nnt'tn estu-va subdividida em duas regiões,que entraram nmbâs pnt-n a Fe-deração com' os <nomcs dc 1'ru-vincla dc Quebec e Província (!u

Ontario. As duas ontras provln-das que participaram dessa pn-meira Federação foram a Novo-Escócia e o Novo-Brunswicl..Outras colônias foram admiti-das a seguir, constituindo-se emnovas províncias, d« sorte quehoje o Canadá compreende a to-talidade da América Britânica dnNorte (com exceção da Terra No-va, qne permanece uma entldn-de i parte), estendendo suas no-ve províncias e seus quatro dis-trltos frdernl» Inlntori-ptamcn-te do Altint.co ao Pacifico o dosEstados Unidos ao Polo Norte.

No momento em que se Ins-Uuron a Federação o Canada eraconsiderado uma colônia a<atô*>noma, isto é, umn colônia brita-nica aue governava seus própriosnegócios Internos — Inclusive astarifas aduaneiras — mas quodeixava a Grã-Bretanha a dirr-ção dos negócios externos c pe-lo menos umà parte da respon-sabilidade na defesa do seu ter.rltôrio.

A partir de 1867, por nm prn>cesso de evolução, o Canada al-cançou uma Independência vir-tusl, vindo pouco a pouco a di-riglr sua política exterior. Essaevolução acelerou-se durante 11guerra de 1014 e também no pe*rlodo entre as duns guerras, demodo que em 1980 assistimos aofenômeno da neutralidade «ioCanada, slmultsneo da bellgc-rânria da Inglaterra. Realmente,a Grã-Bretanha declarou guerraã Alemanha 110 din 3 de setem*bro de 1939 C o Canadá ficouneutro até o dia 10. Por cutrolado a declaração de guerra doCanadá ao Japão precedeu à daGrã-Bretanha c também a dosEstados Unidos. Se abstrairmoscertas anomalias rniisidvradsscm desacordo com nossa sjtua-ç.lo "de faeto", chegamos n muestado de coisas em virtude doqual o rei i ao inesmo trm.m reido CinndA. rei da Grã-Bretanha,rvl do Austrália, etc. Encontra-mos na História diversos t-.em-pln.s de umi única pessoa clngin-do as coroas de dois nu mnispalsi-íi. Alunlmcntc. ent"ft«nt(i,nosso sohernno assistiu simnles-nicnti' ro dcxdnSrn^icntn de suapersonalidade. l'odc estar cmguerra por sonta de uma p-irie

E. BENJAMIN ROGERS.íELllETARIO DA EMBAIXADA CANADAS?:

Palestra felU no Mlnlttírlo da fdu««ílo.

de sens domínios t em pat porcausa de outra, mas nio chegouainda an ponto de ter embaixn-dores junto a si próprio ou dcestar em guerra consigo mvsiii'».

À constituição escrita dc 1867denominada i Ato da AméricaBritânica do Norte e foi promul-gada sob a forma de lei do far-lamento do l.clno Unido. Eslalei, que sofreu ligeiras emendas,permanece nossa constituição cs-crlta. Como ainda nio houveentre nós acôrtjp quanta a me-lhor método de emenda, des .mossempre recorrer ao Parlamentodo Reina Unido para modifica-la. Parece difícil onclllar noiuiupretenção k Independência vir-tuat com 6 processo que emprr-gamos para emendar nossa Car-ta escrita. Antes de consideraresse fato. porém, seja-nos per»mitldo dizer alguma coisa acér-ca da regulamentação nio cs-crlta. que ocupa lugar do mes-mo destaque qne o testo escritode nossa constituição. Nós, oscanadenses, fomos educados natradição do direito comum tu-glés, que, como é sabido, nuncafoi codificado. O direito comum6 um conjuntp de princípios tdo usos geralmente-aceitos que.através dos séculos, adquiriramforça de lei. B' um direito dn-tado dc grande flexibilidade,acompanhando as mudanças dascondições políticas, econômicase sociais dando segulmonto isnovas idéias de justiça social imedida que elas conseguem saprovação pública. Do mesmomodo que o nosso direito esta-tuiário é completado pelo direi-to comum, an^ngamento k nos-sn Carta eserita somam-se asleis não escritas, a que poderia-mo.- chamar direito comum daCo- stltuK.o Alüiimas dessasleis jà estavam em vigor nás co.l(-i'bs constituídas antes dn Con-fede^-ío e foram adotados em1867 l-éesr tempo jvra eâ osvelhos reru'i»menlos soficrammetninorfoies a novas kis sur*rira'».

Voltemos afora ao fato de qu»n Canadá, que se proclama Inde*pendente, deve recon-er ao Far-lamento de outro Estado paraemeudar sua própria Constitui-fita. Em virtude da evolução que¦ Constituição escrita sofreu, duchamado "hábito" dá Constitui-cio (cujo sentido i tio htm eom-preendido na Grã-Bretanhaquanto «o Canadá), seria ineons-tltoclonal qualquer emenda aoAto ds América Britânica doNorte cuja iniciativa nio cunhes-ae ao Canadá c seria também In-constitucional uma recusa doParlamento da Grã-Bretanha asemelhante iniciativa canadense.Poderiam retrucar que, uma tra-dição constitucional aio podeforçar a maioria do» membros dnParlamento Britânico a votar dedeterminada maneira. Ao queresponderíamos que é tal a fôr-«a da tradição que nem se podeconceber que oe membros doparlamento inglês a deaaflasaem.

Em virtude do Ato da Améri-ca Britânica do Norte todo 0 po-der executivo á exercido em no-me da Rei pelo Governador-gc-ral, que no exercício de suasf-nçóes é auxiliado e aconselha-do por um Conselho Privado. Osredatores da Constituição e oparlamento que a decretou eom-prcenderara perfeitamente que »Kovrmador aplicaria o principiodo governo respansável, qu» se-ria aconselhada por um galiim-te (tecnicamente n«r uma Co-missão dô Conselho Privado ten.do _. sua frente um primeiro ml-nistro t constituído dt membro,do Parlamento, e que aceitariass pareceres do GsWnete em to-dos os assuntos de interesse lo-cal. Nos assuntos de Interesse detodo o Império o governador cr-ral agiria segundo as Instrucõe-ida Grâ-Bret-nha. podendo rem-sar * real aprovação » sim pro-teto de lei já anrnvada netasduns Câmaras do Parlamento, afim de suhmeV-ln «o govírnobritânico qne poderia nrdénnr-His nüo sancionar a jtçli O go-

.-eraador fera! foi nomeado pelorei segundo parecer de scu ga<binete na Grã-Bretanha. Ulte-rlormente, e sem nenhuma mo-dlficaçao na Constituição escrt-ta, o governador geral tornou-seo representante pesssoal do ret,nomeado de aeórdn com o pn-recer de eeu gabinete no Canada.Atualmente nio recebe quaisquerInstruções do governo britânicoe aceita a oplnlio de seu gahlne-te em todos 01 assuntos. Assim,o governador geral qne é at.nl-mente o visconde Alexander, fotnomeado por S. M. cm virtudedo parecer do sr. MackenzieKlnf » aceita os pareceres dosr. Mackenzie King e respeitode todos os negócios do Es-tado. Em nossn sistema dc ga-vínio o rei e seus representan-tes sio de fato servidores doporo.

O Poder Legislativo do govêr-no está nas mãos do Parlamen-to • é constituído pela rei, peloSenado e pela Câmara dos Co-mune. Como o rei é um dos trêselementos que compõem o Par-lamento, um projeta de lei quapassou na Câmara dos Comunse no Senado sò se torna leiquando o governador geral, n*qualidade de representante dorei, concede a sssentimento real.E no Ato da América Britânicado Norte está especificado que ogovernador geral pode recusaresse assentimento ou reservaro proieto de kl para wbmetí-loh consideração do rei. O rei podedesaprovar uma lei à qual o go-vernador geral concedeu o as-sentimento real. Esses podereenunca sie exercidos c qaat_)i_rrtentativa etria eonilderada co.mo violação doe princípios cens-tltqc-onala básicos.

O Senado compõe-se dr 96 se-nad.irM vitalícios nomeados pelogovernador gcr». em virtude desnge«tâo dn primeiro ministro.No Sen-do o prlncl_>'o frder.iti-vo fo| pouco considerado nasdisposições que cs'aM(*comIgualdade de representação panas qustro prlnclnals rcü-ões doCanada: as Provlnelr-s >firjiin.ns(um íruno rom»_ref"**e*'do 1. Nn»vr» Esrfyli», n Novo D^n^swVk on Ilha do Prln.i;»e feíuiiniO;Quebec; Ontirloj c ta quatro

Províncias do Osslõ (Mõüitcbq,Saskntcbewan, Albcrta e a Co-lunibia Britânica). Como não éeleito pelo povo, o Senado nun-ca Se opôc à vontade popular èdesempenha um papel relativa-mente pouco importante em nos-ea vida politiea.

A Câmara dos Comuns tece-nhece o principio da repreiu-ntn-ção segundo a população. Oue-bec tem sempre 65 deputados ea representação das outras pro-vlncias é redividida de dez cmdez anos, de acordo com o re*ccn_>eamento deceiial. Os niciu-bros da Câmara dos Comuns sãoeleitos por sufrágio popular. Alegislatura tem a duração má.-!-ma de cinco anos, podendo serdissolvido em qualquer Ivuip. ¦pclo governador geral, segundoparecer do primeiro ministro.Todos os projetos de lei que pre-vêem a concessão do subsídios,bem como os relativos a linpoí-tos, sô podem scr conduzidos aCâmara llej Coinun.--, i qual dr-vem scr recomendados pelogovernador geral.

O Parlamento federal é invej-tido dc poderes que lhe perini-terá legislar ucérca da paz, d.iordem e do bom governo do O-nada em todas ns queetócs quenão foram Indicadas ttõ Ata daAmérica Britânica do Norto co-mu matéria exclusiva das legis-laturas das Províncias. Assim, oParlamento Federal pode legis-lar sobre Indústria e Comércio,Defu-a, Navegação e Narinh.iMercante, Peses. Moeda, BancosNaturalização, Direito Criminal.Tratamento dos Aborigenes risobre qualquer outra questão dointeresse nacionat. As legislai':-ras provinciais foram concedi-dos poderes -«c.usrvo.. para I.-glslar sôbrc queslôos de interes-«e local, como administração, ,:venda dc terras müiü-ns hospi.tais. asilo.*, instituições mnlei-pais. administração da justiça di-reitos civis e pronrirdadi- K eric-Cação está na alçada exclitsi..idas Provincias. mas í sujeilaa certa» (tarantiis dos direitosdas minorias, As lesislntu'1.')'.provinciais ç o Parlamrntn IV-deral «stío .-üilorlz.idos amboi .1

íí."onc?ni na 6.* pdsjinsj.

Page 5: ^ RIO DB JANEIRO ¦ r ^O' i DO Terremoto em Curitibamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01517.pdf · 2012-05-21 · do Brasil — oi deveres nosso ... gura da Marinha Nortc-Amcri-cana,

RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 1943 - A MANHA - PAGINA 5

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MUNDO SOCIAL **t >»«-»*»?•.

INOTURNO

da instituto dl Pueclcultur» dt UnlTtrM-did« do BiuU « • pois» de mu rwpectiro dirftor, proltuor .,m-_4o Qtitt.1.r.i, r_tt.rV.1co d* cadtlrt.

ASSOCIAÇÃO DOU EMPREGADOS Ni.COMÊRCIl) — A ílm dl tritir a* .-.«.tunto. d* Intcrêi». da cliíi», iucKi-.iv.vot»ç4o dt rtíb. p»M ttpii«tt*o et um»proprteiad», im Jtctr«pt(ut. ptra M*

.tura tnc.ati.io cje dtptrttm.nte» et rs*,l»tlncl_ toctt!, t AjacmBléla D.!lt>t.-all-va dt Ajsnc-.ajlo doa Empregado» no Co.mírclo do Rio da Janeiro e_>'_t cooro-impara uma reunião extraorctlntrlt t terlun' Me, èa 10 hen>». no 3.» raftmen-to d« eut «Mt »_clal, & Avenida VmBranco n.o 130.

"O SII.fi.NC10 DA NOITE Ê O MEU COMP&NDinDE ARTE, EMOÇÃO E DE FILOSOFIA...'

(I.UCtDIO FREITAS)

fSCOLHl O CÉU POR PÁGINA... At estréias por letrat. E

agora vou procurar a suntuosidade de certas palavras »¦a magnificência de certos pensamentos para nâo ferir '»

palidiz Ingênua da lua... Sim, porque a lua deverá ser o ../<*•verenta ponto final- deste poema que vou compor à Imottalt-dade do nosso Amor...

# \Amor que «Lumci dnsfn fncompreendítffl... nm desejo insn-

tisfeilo... um lamento inútil... um grito tem ico... Amor quefere minh'alma e machuca n\eu corpo...

#Estréia — gota de luz que o sol desfaz,.,

*Na tua atisincia... As rosas deixarão de ser rosas, os rcinn*

nhos ficarão sem destinos, a primavera deixará de' existir, e oluar será inútil...

fíProfecia E um dia, Maria, as estrilas hão de te cercar pen-

sando que a luz dos teus olhos seja o suave e melancólico luar...*

Foi nac/uífci esquinai De repente ot olhos dela derrapamme nieram de encontro aos meus. Ati hoje ainda tenho o coraçãomachucado...

*Você i igualzinha àquela estrita. Só posto vi-lz.

*A poesia de uma estréia: numa noite, bem escura um pinga

de luz surgindo límpido entre os rasgões de uma nuvem,,-*fIf ei fiii rotniiniíca de um velho abat-jour" velava o sí/cn.

cío sentimental dos nossos desejos...*

A vida vai passando dia a diaEu vou seguindo assim «em> alegriaJá nem me importa o que virá depois...Nosso amor era imenso, tra profundoEra grande demais para iste mundoEra grande demais para nôt dois...

E numa noite, quieta, bem quieta,AgradeceriaEni! poesiaA Deus,A gloria imensa de ter-me feito POETA...

F. CAVALCANTI

ti Sacola de Foliei*. A llctt rata como dr. Joot Partira de í.il-, at i.* .«.ai.« cm.',oo, no Poro.

Reuniões..OE UBAS1LE1KA I.TJ Cl):-

TORA 1KC1LE8A — Hole, t* ,W.J» hor»*,•.._* £,<.«u«t.» r«im!r-_»-i. par* t re„-!.--;-<. da mais um "Q-... pr_trtmme".

CÂMARA PORTUQÜESA CE CX.'-MERC-O B INDCirrRlA - Teri hi»:.rhoje. te IC.W horas. ru. ettbtn.t» r.T.t:imif i ..o . rlitra, n swaia aoiene,para ampoeatr » emhttxador Ptdro Ttc-tonto Fertirt. st carta do prendia» cshonr.->.

.NíTrnm. na püT-f-ieüvn..».. -piaJ!2t-f*. ho>. Aí 1» horui, n» UctpttilOs'fj-« -.ulnte. à rü Mari» I Btrro-, vi;rt's ulenldac-ct de c»ra!«r rltntl.l_c-k -n.nütrjtlro, Centre a» CiJat* a tntlal_.fl i

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Aolversárics1'AZEM AUOtí HlVEl

...nbe.i»liaria Serra rr»n_i>.iHi-a do carmo Neve] Corrido,(,o:-.:ia Eoav«4 Cintra.ilab.na c»-..> ílcb:-..

SenhorltMLnilee Gonçalves.Idalina Uonçalit*) Tf.:.);.;-i;a Nocela.Ltontln* I emaníc.KenborraLo.- Uai Pontes, e.i-c31t>Jt.--í.Sor C»

tnM ho ltc>:eo.Cel. Laadr. Ba..:.CU. Alonco ncxnoc.jo*» 1'rucic.it. -i> i'— .-.'i

,v!_o.Cutr.endtdor AS-il* l".o..:«iodolredo Mato»,

rio.. UtAjamln Morni».Jzitt r.odnjuíi Vlelta.ÍIUOI Irapuan Albuquerque Pbltliiiar.»,.Molêlo Oonçtlvt» Ult».lUIlha Baleantt.Jtat Jot.utm AMreda JucUr.üosano l-ueco, eecr.ter.Artlct Ma_:«t..'«« r_odrii"e» Villtt.Armando Saatoi.

Tnsicorn 6oi» o I3.ve.tti"_. ati.-i. »tirta d* Anulo, tepocat do Bajoti":toa de unt Artuío, ehelt do Oabi-i.ett do Cor.eelho Ktcloca! ao Ittr61ee>.

NascimentosBVAKIR — tol o nomt au» reeebíu

o sinlco hi dlai nascido, filho do et-«ei Rtlnaldo Roirlr.es Fo:-.'.e»-ai«'.t Al»n«!d» fonte..

Ca_.an_ei.tosAMAUTA «E2ERRO DS MELO.

t-ALMO KEI8 PSREtUA — Beallsa-ie.i-.oje. o tnltct mttzlmoaltl dt irtt.AtnàlH. Bettrit d» Me», «loa d» «a-sal Otra L. Eutrrt dt Melo, cem o tr.Dilmo Rei» pereira, lllho do etitl HÜ-(ie— o de Veiconctloe Rei» Pereira.A e_«_o4nit «Httoe» teri lu»tr te IIbortt aa Ire> dt Btntlnlmt Trindade.

UDU MAT0_*-UR__A_»O LOE8 —Reallít-te. am*nh*, o en!*.*»' tnttrlmo.alai dá Knborltt Lldlt dt SUvt Mato.,lllha 4o rr. Jotctuln Ouartt Mttoe t_« «n. Odeie Siltt Mtto», com o «r.frbano L*«. A certmSnlt. rtHílost ter»Kissr n» Capela d» K. ». ds» Menl-n»», na Tlluea, onü» o. nolvet teceoe-; í.o M cumpruntutofi,

ReJlisa-fe bole. e ealic» rutrlnc-slal tio Jovem Jovanlo Vidal de Albu.i-je.que, «lho do er. Mo» Outmtrtea teAlbuquíniue e de I.. Ro«» Vldtl de Al-l-u.uerque e__, t aenhorltt Odett fer-fí.T.. Quetroí, lllh» do eae.l Joe* Clau-i nn de Cjuelro. i Habel Ferreira de«.iielros. O ato civil serl reallltdo âs Vihoras, «-tulnío apõe o ato r»li|loco n«MatrK dt alo Jus». aa 16 horta.

1ÜLACE 8RTA. MARIA HKlil.A RI-RE1RO PlítTO-PROP. DR. MARIO 1)5OHVtir.A FONSECA - RttUtar-a--*i._.i.nht. aábado, kt 1? horta, nt IgreUi-àtru de N. S. d» OlflrH. 1 Pra^t Du-cie d» Caxias, o enlace matrimonial dicrt». itiífli HeUna Ribeiro Pinto, ri-lb» dt âr. Manoel Pinto, cbel» do S>*>Dlfír» de Puetlcu.turt dt Stcretar.»Cieral de- S-iú.» e Anlstenrla it da E\=».a.tire. Kalr Rlbelm Pinto, tom o Proí.Dr. Mtrlo de Oliveira Fonsen, tllho csE-nu. Era. Vlurt Or. .'oje d» O::-v.- ira Fonaeca.

Ho ata rtlla.ciro e-i que Kt» celebres;te, a ÃevcfBiili Vlsirts di Per.-Mruia ir,OAi.e<ca Dr. Antcnlo Pinto, tio da nu-rtnte, eerrlrfo-d» parantnloa dt noir»t> Sr. CipiMo de Mar a Ouem Vl»rrontei • Ema», arta. Pro!. Mari» FOn-tea, e do notYo o ir. • art. dr. Kdiarrft.e Oliveira Fonie... No tio e_«il serAopatanlnfo» dt notei o ar. t w». Capt«iio 4*

'Fi-,«-.'s Maria furtado «•• Men.

.:->n-i • do noivo o ar. e tra. dr. A ire-«:o ITelr» d» Coeta.

vlubes e htsxutABRO CLDBB DO pleASIli — A

nov» diretoria do Aero Clsb do Brasi*.rteente-ent» tnpooaadi, iert homem-ffaadt com t retlittcto d* um» lestadjn.i»ie. ¦ isr testr n»m do» no»o_tmelhorei a.ilôe». que 1» nt» recebendo,!«.".«?-_ up«l»l. Dua» orquestra» niorlarto IrtfUM eo» paroí que tlt cora»rartttrtai.

rMJÍ"?'!*íí8E r. C. = .'.»_».(_-. »s!3 hor»», bo» «albei rlearaertt »m«me»-lado». "Grani* B»ll« do Anlvtratrlo".

Onmlnho • to» Otquníni • Otquea-ir» Ftrr«lrt Pilho. Tr»)* d« Hfor «et.;»ict «tt "n&oktna"). nto sendo permi-tido • "dtr-oet'" » « *-»_-am_«.}»elc»t".

c. oiriAarrico portuques -M-tntrica nata e»pwUre.M«Ui ittluartn Chio» Olnietlco Portututi. amanha,em homenagem i Escola d* Alrontutica,ronsttstt d» comptUtüo tquttte» • so:-\-e.» d»ncante, no itlio d» («atas.

A part» Mpoitlv» eonue» pwv»» d»Mtaeto • atrte», al*m de unia tmmcr.s-t'r», t dela» panlclptrio n-d«òores et-r«-.iai » otlcuií t c*4*tM dt Escola ho-ro.n»|t*<ta, «UrrcVo o e«u laicis marca-d*, pari »i U hon».

A» It horta, teri lutar • ptrtq tociat,n. salto di tistat, abrilhantada por btl-Pi or ..-.«tra.

Homenas.eosen. EMÍLIO PARAR — Na príslnio

dt» II. t Pederacta *" Empregado» doOu-ü.clo prettart um» hcuniniiea to»r. Esilllo Farah. ptMlaenU do Inetttu-Md» Apot«mt»4orlt « Petubet «cs Co.tnerclirlo», olericendo-lbe um banquei»•-¦:. «ern. prealdldo ptlo ralnUlro doTrabalho, «r. OtaelUo Netrtq. d» Lima.

Htpresenlando todoi m itndKtto» qu»:..» .ao !l)t»do», -a Pldtrxjto d»« Em.-pi. - Comerrlo nrttoa.e rn I-t\x, assim, um ato dl nconneftBiencaao et. Emílio ftorah, ptlot btnttlclM qutves! p—•¦¦ n»ndo t numerott ela».n, disdt qu» Mjuml-j » pruldtncit da.«..je1- auttrquU.Jantares

DR. RUBENS PERRAS — Reall-:vs» lioje, ti 20.:i0 hom, no Automóvel0-iub do Brasil, e Jsmat «ju» • Isacbl-r»t» d» II da Es.-ol» d* Dire.-o dt Fa-c.ldidt do Mo d* Janeiro oterictn «olei) ccUij dr, F.-ibí.is Ferra;. P0( rno.tiro _* tui nemeteso patai t Ptretor.a

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ioi autoriw-do • re«1s«ro do» dtplomuudo. («gulnltt guarda-r.vro» « tuxilta-.«i ds coss-rtls:

Abílio Augusto RCKirtaaea — CtrtolCoelho — Oulo» Magno — JoaquimMunüt» a» OlIrtlT» — Art_«ndo P«-irlra Lima — Mario Mour» FWnco-eo — Jottt Vitira — fttKitrk-» Vtr-bat — rronclsco Partir» da SUva —llcno Olequca Duart» - Cattano Al-btrto Gctnuno — Visito át Caniar-go Pupo — $llvlo Coita - AhsxtndroCaminha dt Castro Montotro — H*-lio Sanchct — Htdovtldo Vlltta Hor-bllon — N«l»n PU*» Mtrtln» - Ma-Ha Mtrra dt Ctíbv - Jota» calo.r_*« — Armln Lula Krptn — Araújo.Ttsadnl — Edgar Oaudtno lUlBéhr —AUrtdo Utbanó Come» d* Silva —Helnt Woltsan Nel» - Jot* t-tmi.Gretf - Agostlno Alcldet St«{tn«lo

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ta Dttto» - Atllí Braga Brasiletrr.Dlt* MonUIro Kovalt — rrtdy '

ílul "Wllt-t — Orlando lUya — Ublr»..ar» Duval Cordeiro — Joarlndo d»Sem» « Sllvt — Milton Esttvft — Be.nttllto Bonturt — Adta Sotvoeitukl —tlMeln Xavltr Batmon — I-uela Pioro-ton - Qtrmano Vttlrt — AntônioAnemia SlusítrtV — XUai Mtncntl —Ilary Jo». Holímann - Lula Santlrilho — I.«uro lek» Prttath — M«-rio Rui Bttrtttl — K«lto Mato» d«sOlivclrt — Edward Monteiro — Car.loã Auguso XtttiMlt Lopta — Piai.mt d* Souaa Corvtlho — AlbertoMeriawar — Alborto Campeio Cturrtiad* Sousa — MaurKto da Mola» -Amo Utl* — Jo** Martin» Ribeiro —Ari ROdttguat Marreto — Claudia Jo?:-Silveira Rtbs — Jota Martin* Ribeiro

Ari Rodrigues Barreto — ClaudiaJcisé Sltvetra Martins - Osvaldo An-drei Sereia — RomlMo Vtllnl Sebe.nelo — Vítor rragoao de Luc» —Luta dot Santo» Gutrrttro rtlho —Aitu Gulmari-i — Antônio Cario»Palm Come* — L**r_lo ImptíUrl —Cario* dt 61 MagalhtM — AlbertoMl.lo Butrqut d* Paiva — CeboLula Silva — Zurtld* Cavalcanti d*Afctwuere.»** — •"*>* íomêo — Ottrde Lar* — Dcusde-nt Ramo* rtguci-Ctda — AWlno Pl.ison — Raul Do.nega - Mari* Crtcelt Nogueira Pln-to - Jc4q Gonçalves Lucas - JnsaÇaturloo dos Santa* — Humberto Va-tinta, Bacr_to — Traia Luá CiVãi-cantl - Maria «ia Aparecida de Olt.vttra -» ílto Rlehtor i Am.tlco Ea-macho.

O diretor da Enstno Superior au-tortaoai e registra do» diplomas dos(seguinte* lntcresindes:

Stotutl Alves Cavalcanti — Or.-al-«tu do OttN-eiia Mtihtda — Mário

RADIOÍAAAAA IHIH

r.v.-i c •-. seusCl-.-liuras, Tma

CARTAZ*.SliltUADOII

artistas -is Ü - <Mulher Llvri-".

HKlilNV - Duli*lnà-Oi3Ho"niis '.'I c 23 l'oríis, "Aviiinr".

(*,lN..-*í.-':<! "Os (/inicit!.'(|.'c-!." — i,s 21 l.iiras, "Doi,c-

J H.NIX - liiiii - - ;'is 20 e _*:.

liorim "Os Amores dc Sinli.i-,''nli;'i".

GLOHIÀ - .liiimc Co.ln, lis2.1 e 'ii hoiv.s. "0 Iiouitiui" --Estréia.

HIVAf. — l>...-<;-.z.irr_, ft» 20e 22 Imã., "Voi'4 ,Tã Pus.st.iiiòr issoV"

-IÕXO CAETANO — r.ilcla.V.-t-c-.iU', .'«•- 20 e 22 lioráj, "Dom-¦;."ui Mnti-riir»".

ItECRPtO - W.-illcr Pinto —ccvisla , íis 211 . 22 lioriií,."N.viSou tle l-rifc-i '.

CAIU.' S GOMESCarioca" às 23.siiow.

AFORISMO:Mil ticitciciji toíilraia se com.

Ilidam por rno cm redor dasuiisa-*» cl >s e.sfv.s; «iez nci:.'iclo.cliegnm a irvn1ihàf.sk\ noyccéri;tos c ii(iven',:i ficam r.o fuíici-icias "cii-nras.

IIOATO:Kva dará r se.itilr no Serra-

dor, n fatOüta peça dc RosoFranUen "Cuiilia", em tradt:-«.uo tio Maf,...rn_. Juuior.

*..><.<..><..><. *.<.*.:..M^.>**<.4.'>sK"t»;».:»*:*»x**:-*»>*':»»>*»><'*4»<'*'>í.

...•>v.».•í».sTEATRO

| mi,....".

SE FOSSE ANTIGAMENTE...¦ ¦ v. ¦ ,

¦

VARIAS

sociedades médicas, nos Estados Unidos, reuniram,te a protestar contra a leviandade dos oriundos de reme-dias pelo rádio, obtendo do Estado, se nao me engano, lí«

«jirfcis providenciai oficiais no sentido de evitar os abusos que aíiut-írdnc/a dot adjetivos puMicitários estava ocasionando.

Entra nós ainda nada se fez neste sentido e con-tmicim porai, de boca cm boca, de* microfone em microfone, sem oxcpaoaí charlalanicrs que redatores sem escrúpulo apregoam. ™"'*rt>« «.ne) K«lc.te/e<r«»*n qua^uer orpaúismo de qualquer ^etiça,comprimidos que curam todas as dores, inclusive as morais (eimorais); purgailvos com paladar de confettos franceses; e lom-

brigneiros de nomet românticos. ¦ ¦" „.„„,;- .^nndalnO caso da falsificação dos remédios, este MM»

nacional que reclama punições à altura, trouxe do novo à baila„ caso dos anúncios farmacêuticos. ,,,,., n_..i.,

Têm toda a razão, os que reclamam. A crecítific/aciV P°f*'",,. deita seduzir pelas frases pompa*,,* que, fSSm^^mdos mais ineficazes xaropes. F. tal ò sem numero de criaturas quvíraZm TuttolêZtiascrôniêas a* A rortadi.hospitcnsjup^lotados, decepcionados finalmente, com os remédios acoiiseinaaos

pelos anúncios, mas irremediavelmente ptrtlttlas...Agora calculem vocês se ainda estivessem naquela tempo e i

que aqui mesmo, no Brasil, recomendavam Z^^ZhTdehò-ila calvicie, nada mais nada menos do que "azeite quente de ho-

mem que acabasse a vida com morte violenta ,.,Yc5«, «-«.amo- trincando,* i fato histórico Vjm3g^$$

a opinião dx um célebre médico português, dr. ffnçJsço

da Fon

seca Henrique* MirandeUa. Querem ver algumas, cies"Peles queimadas de. cabra",quenot".

"Rãs torradas". _

Sfcis o mrfiior. afirmatm p clinico t»ortuguês, e fregar aephlada com água ardente ou cii Ka.n/m da Hungria, e nnlar, depoisde freuada. com unto quente de homem, giic acabasse a vida commorte violenta". ,,,._.

Oi espertalhões — que sxmpre. os houve! — falsificavam Oproduici e vendiam ot frasquiitlios, por um olho da cara, aftrmawdo que fÓHt extraída do último enforcado!

Imhqtnàfi um anúncio de. rádio nestas condições:— óleo de enforcado marca Tol. o melhor, a mais garantido,

o mrtf-g barata. Infalível na cura da calvicie Rcstltuc ao cabelotronco a sim cor natural! À venda em todas as boas casas tio ge-

na Perfumaria Snnia (.ruz, a rua dot Latociros, rKnlc o

Oa então, Se o redator "->*•¦"• - •*¦-.•..'._ ,ln* nrntinhos; —. i

rceci tàs?"Pó* de abelhas", "Pés de ralos pc

"Hás torradas". "Manteiga dc urso-.."

ner..íris'! tivesse a mania dos vertinhos;

:»:»*»>»:»í*-:»»:»<*<»'>»>»'»'í»'.»'*-*>»X">*>*>,>,:»'>»>»t**»>'>»:"<,»>»:»*>*>,'.*'**>**»'C'<*v*

''DESEJO' - - .Vúo ande efe coco rapado!fia óleo de enforcado,Põe cabelos, de. repente,;;(i careca reluzente,..

"•)"Sonholiçm„.

ff f* E ALGUÉM consegue, fazer brotar uma espiga de milho tle\ terreno de pedra, c porque Deus está presenta" .^ Estas, tão*r ei. magníficas palavras que Etigenc 0- Ncil póa na bota

do velho Efraim Cabot, personagem central da sua peça "Desir:

itniler the elins" que "Os Comediantes" apresentaram quarto-feira, na Ginástica, inictandi, sua temporada, com o titulo da"IL-sejo", nuiva tradução dc. Miroçl Silveira, '/.iembinski real.-

_t«t a t.iuiflc).! iio utiíor. Faz brotar de um terreno tle pedra, i/oí-ritc.'» cdiiii) uniu «•sp/«;i, -a figura curiosa dSsse jovem que, ontem,era tini garoto travesso, e, de repente, aparece aos nossos olhosconto ato: ilramálico ,rcvelttudo inegáveis condições cênicas, ma-râuilhostuneiite ajudadas por ama estampa vrivilegioAat Jardel,filho do flèíso tàurfcjôò Jardel Jihqlis, o insubstituível nninm.dor dos espetáculos musicados nacionais. Ali está Iim ator. Vaiumadurecer a sua arte. Seguirá a carreira do palco. E o noma(Tà Jardel continuará hò cartaz do teatro nacional, talvez, no seuvèlhó posto de comando, porque não coniegiliinoi afastar da pen-sutuentò a idéia de qne aijula veremos esse. jovem

'. frenta ti.:

uma orqueslta, dirigindo r.r.t ctpètúèiilo musicado.

Nao nosttinttf, g:aça

queixemos,a Deus!

ANEMIA *aOROSECONVALESCENÇAS

imitsiGRADADO

Tausto «:« Oliveira — Cario» Barbos*rilho — C-Uo CUri - Nelvlir Sp».nholz — Manual Pereira do Vali —Le* Comc-j Barata — Sebastião La-petlna Russo — Joco Trelta» — '¦ Dlo-«lonlo de Aiim ,nc:.,..; — Js*4 d* Cas-tro Btrbosa — Hamilton de Ramalho— DJalma Ferreira Mendes — Eu-leal* Alvet dt Camargo — Jorn.nI.cprcvost — Llgta de Azevedo l'n-gundea — Olga Alves Traga — Ma-ria Muller Peixoto de Atevedo -Uerthold Plr|m - vaio César de Sou-ia Araújo — •"•!»»»* Alam — Jorge d«Oliveira Ramos — Amaro Mendes l.-pielredo — Joté Mauro Ponte* — Der-lr»m Barletl Capela — Amélia Dl*r.-.cr.;.3tr. Atliias — frtnctsco Bati».U de Alvarenga Qouvcl* — RubemBento Vieira — Davlmo AWts Ju.nlor —' Cangta Maria Dorneles CA.mara — Anauro Odilon Dornelet Cl.nar* « Brenslldes de Paiva Barce.Io*.ATIVIBADiS DO SERVIÇO NACIO-

NAL CE PESTE EM MAIODurante o més de maio último, o

Serviço Nacional d* Pcate do D. N.li., nas tuas nuatro «lrcun*_rrtv*n_.eompreendendtf territórios dos Esta.dos rio Plnui, Ceara, Paraib*. Pei.hambueo, Alagoas, Bahia. Kto dc Ja-nalra, Sâo Ptulo t o Distrito Fedci-at,dLsIrtbiiii! per ltt lofalklades • a.NItlllco. I.Bg.lM dote* d* veneno, ar*mou 193 SM ratotiras • apanhou .. .«I.tl, rate*. rtteram-^M in.*a »p)i-caçoe» de clnogia * 16» 400 de lança*chamas. .Foram rtallsadas II.III exa-mas d* laboratório par* dUgnostic-uda «loent* e txtcuttda» :«.K1 provi-«lendas d* anti-ratlr-açío.CENTENÁRIO Dt JOÃO BATISTA

DC LACERDARtartia-a* hoje, és 11,90 hora», no

sslSo da eonferíncloj da Escola N.i-cional d* Belas Arte*, a conferênciado professor Mario VtanA Dias. doInatltuto Otvtldo Cnti. aóbre o tema•Lacerda • a (ttlotogia expertnwnt.il' .Est» é a última da* cçsnlaréncla» ria«érte comemorativa do centenário doLacerda, promovida pelo Museu !.'_•Ciâ&Jtl,PARA OUE O* VETERINÁRIOS SE-JAM FISCALIZADO* PELOS PODE-

RES PÚBLICOSO ministro d» "íductç-lo * Samto

dirigiu aviso aa seu colega da Pas-ta da Agricultura rtmctenrto proce*-to Instaurado no Oopartameato Na-cional d* Saúde, * propósito do mo-mortal do orgéo representativo docorvo «ÜKtnt* do Faculdade de Me-ctlclna Veterinária da Untv-crsMade deSío Paulo, pleiteando sela Inehiido apratlsséo de veterrnir-O entre *t 1,11cUm sua prAclca focalizada pelo* po-deres púhllcoa • toUctte«v<la provi-déncia* na sentido d* ter • mttérlasubmetida ao exame da i_-pnrti..,vicompattnte da trvnou Secretaria cieEjUdo.

,Y«5o lhe ribe definiçã>6 Castro. Corrente tle ur

CONGRESSO HACIGilALDA TUBERCULOSE

Sua próxima realização,em Salvador

SALVADOR, 18, AsçncL. N.i-conal) — Esteve reunida acomissão organizadora do 3° Con-grosao Nacional da Tnboreulosi*.a ser rc.1llz.11in nesta Capital, cm(.tilubro próximo, sob 0 patfò*cinlo «Jo ProsldéiiU cl.i llepubli-ea. Inicialmente, o vlce.prosi-dente, sr. Jostí Silveira, relatouaos campanheiros, as atividadespreparatArlas «|o Congresso. OPresidente; sr. César cie Araújo,c os secretários, srs. FranciscoSerro, José Figueiredo c-Alni-i-(Ia Gouveia, «jMmináram a vo-luirto-ia correspondíncia que teemrecebido de lodo o pais, trazen-do aclcsõcs, contribuições ciciutlfic-as. sugestões, etc. c respo.-tas dos "relatores"e Correia*tores", «juc aceitaram temas oiiassuntos tjue llies foram envij-dos. A comissão refiozijou-socora o apôlõ vnvbdo pelo pro.fessor Clcmentiiio l:r.iga, r.ue s-aprontificou a vir fazer umaconferência sobre "Ensino Oli-ciai «Ia Tisiologla". Em aua com*panhb, virão seu filbo, profes.sor Hélio Fraga c outros iltts-Ires aí|Jtlliares tia Escolu do TI*,slologla. Os secretários d? Sau.'da do Distr.tu Federal, Peruam-buco, Paraíba, Kl„ Grande, dc»Sul, Espirito Santo, Maranhão,Mato-Grosso, Plaul, Pará o Pa.rãná, prom:terani «completoapôlo aos trabalhos «lo Congres-'so.Da Argentina c do Uruguai,virão, respectlvãmente, os profes-sores Gumcrsimto Sayago cFernando Gomei; do Sã0 Paul»virio, entte otttros, os professo-res Clcmentino Ferreira, Arlln*do Assis, Fernando Paulino, MacUavrell. Alolslo <le Paula, Mano*et de Abreu Ibtaplna, Paula Sou*za e ilegin.ilclo Fernandes, aeom*panhados dc seus auxiliares ecolaboradores. - Deliateu.se. ain*da, na sessão, a necessidade d<ireallxar-sc em nosso meio, ,uiti igrande campanha social contraa tuberculose. Nesse propósito,a comissão organizadora enviouno Presidente da Republica, nmexpressivo telegrama dc con*gratulacôcs pelo recente ato quecriou as basca da Campanha Na.elonal contra n Tuberculose. Fl*cou ainda assentado, que o Con*gresso eerA precedido de uma

** "semana preparatória" quevisará aua organização final ofará Intensiva propaganda.

"O1 Neill c uma corrente de ar",mais ajustada cío yue esta dc Augusto c'que vem de longe, dc terras estranhas, com uni eltríro cie nàtü-reza selvagem, acre, que nos sufoca às vezes. Outras vezes, <!lima corrente de ar fresco, puro, filtrado pelos bosaues perfuma-dos dus mais deliciosas ri-fric-eí. O teatro de 0' Netll reproduz asua própria vida aventureira, e, como tal, parece uma aventuraaudaciosa, uma ousada incursão no convencionallsmo do teatro.Suas histórias sâo amargas, cruéis, entrechoque de paixões vio-lentas; começam no auge da luta, e. vão, num crescente, ati odesfecho mais bruíal, que, na maioria das veies, não resolve ódrama das suas personagem. Teatro difícil, exige do público um.estado de alma batlanle especial, um preparo longo, _ima_ adapta,ção, que não se processa com muila rapidez. Dos teus intêrpre-tes exige o nirfxtmo, um profundo conhecimento psicológico, auma completa maturidade artística.

. * t#¦.*.."Desire under the elmt" i uma das peças ir.ais difictis do

famoso escritor novaiorquino. Um violento tumulto de paixões.Abbie, enlre Èben e Efraim, provoca explosões dt sentimentosprimitivos, confundindo, naquela fazenda, criaturas humanas aanimais, tudo no mesmo nível de instintos, Hd momentos emque a peça se eleva de maneira assombrosa! Prende! Fascina!Em outros momentos, ela repugna. Repugna, pelo seu excesgo darealismo, Não deixa de ser bela, mas como a beleza chocantedas grandes tragédias, bela como um incindlo, bela como umabrutal tempestade em alto mar. Assim, i bela a cena da possedt Abbie sobre a terra, como i bela a cena da lula entre naí efilho que rolam pelo chão, engalfinhados como duas feras.

V':;: »

Olga Navarro1 reapareceu ão público ' bratilelro. depois âe

longos anos de ausincia, interpretando Abbie. Conserva todos vsseus nnftfjos dotes, como a esplêndida figura que sempre teve,aquela voz quente, sensual como o fxípc. exige, e, — confesse,mosl — reaiKireee niut* olrtr. Sen longo estágio na Itália, pro-porcionou-lhe, indiscutivelmente, maiores predicados. Seus ai-rebatamenlos, nas cenut mais fortes sâo medidos, conscientes,contrastando, muito a seu favor com toda a representação gri-tante que st nota no espetáculo. Quando se dispõe a seduzirEben, ela realiza, instintivamente, a idéia do autor: é mulher eê serpente, é crime e i tentação, justificando, com facilidade odesvárir daquele filho. Na luta contra o velho Efraim Cttbot, as.íume proporí«*e» cia yrnndc atriz. Acreditamos que nenhuma ou-tra faria com tamanha propriedade o papel de Abbie. Está de-parabéns o teatro nacional recuperando Olga Navarro. Ziembíns.Ai, no difícil papel de Efraim, revelou-se aot nossos olhos --

pela primeira vez o assistimos como ator — nm inWrpreie cons-ciencioso, meticuloso na composição daquele etipo ruda, empe-dernido como um tronco dc árvore tecular. __' posgíocl que ar-rasle um pouco, a representação. Como estrangeiro, preocupadoem falar claramente o português, sua articulação st torna demo.rada, pausada de mais Mas as boas qualidades de a(or qut apre-senta, obscurteem o defeito. Sandra Polônio mottta-te etforça.do. Eben, entretanto, i um papel que está muito alim dt suatpossibilidades. Anda aot "trancos e barrnneot" peia cena, per-manentemente, sempre trôpcgo, cJiegando a causar Mlaridod* nciplatiia quando volta da visita que (az ao delegado. Apesar disso,conduziu com bastante sinceridade e justa medida a cena maisviolenta da peça', a posse de Abbie. Aliás, andar tropegamtntaê um defeito generalizado na representação de "Desejo", come-cci-çcio de Olga Navarro e de Ziembinski, justificado pelos se-tenta, anos do seu Efraim, Eben, Simão e Pedro cambaleiam du-ranle a representação como se estivessem bibedos. Apesar daconflito violento que lhes vai n'alma, isse detalhe parece.nos ex-cessíuo. Orlando Guu i o ponío fraco da interpretação. Não de-..cinini-, eníre.an.o. Escude. Feni a seu favor, uma exietente fi.gtira. Nos outros papéis, todos pequenos, Jaekson. da Sount, DaviConde c João Ângelo Labanca, razoáveis.

ACONSELHAMOS *PARA HOJE

»:.. KAIJIC» KACION.U.: .,« -...11..Í..» viirlnd».. O,» -- n_pui".c-Easo, ".ns ~ finanças do <ll». S.30 —MuslcM >-'i,r!.ri*-_. 10,13 - C*ie..dór*.nmusical nosso, com Afranlo Itudii-nua», M»r!o M.insur e Albtrtinho Fm-tun-i. IO.» - A rei.iceir. rte SSoI_UC___, po**1*, 11.00 - A r,\U -Vio-V.n, novel». 11.13 - .¦'',"•'.*• Y»"**d»S. 1J.0O — Selevf"»» at um mlV"»«le melodi»». 13» — rala Hollj*-*¦-'_*13,4. — Musicas variadas, 13.es — *>•'-

T-vtír Es*i. lí.'00 — A notvn do |*»s-M..IO, novela. 1S.S0 - A vot >1» tflesa. 14.M — Musica» vartida». 16.S3

Amigos do J»!.-. It.» - O Ho*-mem pásaaro. 17.4» — Nlto Sérgio,com Ortjueetra «ob a direçüo dc Chi»tiulnho. M,15 — Esmeralda «lo Vai*das Sombras, novela. 18.S0 — An»M»rl«, novel»! 1Í.43 — Arsene Lupin,n.vtla. 1S.W — A vot d» R. C. A.10.1a — A esposa do Sol, novel.i.19,M -. KoUclàrlo do D. X. I. JO.»

O amor qu* nio «ra meu. novel».10,51 — Reporttr Ea»o. 30,30 — Pro-grtmt vtrltdo. 31J0 — O» tmotes deum homem triste, novtlt. St.M —SIMno Ntto. 33,00 — Tcqu* da kv.-ttdo. 3X0» — Aejutrtlt* do mundo.31.JJ — Noticiário da AssembléiaConstituinte. 33.SS — Reporttr Ejsc.3J.0O — A noite informa. 33,30 — En-_crre.T-.er.tc.

NA RADIO aCANÃBAHA: 9,03 -Rádio Jornal Crusltr. 3,04 — ConviteA valw. ».S0 — Programa Luso-Bra-allelro. 10,09 — Rtvista Muslctl. 10.J-

lUtmo» Variado» (programt da C«s:>Oliveiras 11,00 — 6e»»io d»« 11 (mu-«Ica* mexicana». 11.93 — Rádio Jor-nal Crusltr. U.OO — Btlra-Mtr. 13.C-)

Intervtlo. 1130 — Orque»nt» ia-moui da Broadway. 1S.CO — Solos nepttno. 1S.1S — Sinfonia portenh.i.IJ.30 — Vesperal. com Mauro Perc.15,40 — Eu vento levou. 10,00 — OSuplemento Musical do Més, 16.90 —Voies que Encantam. 16,35 — RadioJornal Cttatar. 1T.0O — Camet re-mlnlno, com lole Amato. 17,10 — Tié.sChorlnhos. 17,41 — Hora do Pensa-mento Social Cristão. 1S.1S — NovelaLua Novo. da Mario Braxini. 1S.U --Dlng Crosby. 13,00 — Critica Ispor-Uva. eom Antonto Cordeiro. 19.30 —Departamento Ksrfcr.f! "t« Informa-tJes. 3*.W — Programa de Estúdio.30,33 — P-ldk» Jornal Crusltr. 33.13 —Cailno. Guãnibara, eom AbelardoBarbosa. 33,30 — Encerramento.NA RADIO MIN-STIRIO DA EDU-CAÇÃO — l.,M — O dia de hoje h»muitos ano»... 12,03 — Musica ligeira.11,30 — Londres informa — retrnns-missão do l.° noticiado do dia daBBC. par* o Brasil. 13,43 — Inter-pretes dos grandes compositores, 13,0»— Faca de seu lar ten paraíso —programa feminino' sob * d_reçSo d«Lucilia de Figueiredo. 14.N — pre-visOes do tempo e Encerramento dal.t parte. 14,00 — O dia de hoje hâmulto* anos...

' 17.05 — Canções In.

ttmacjonats, 17,30 — Qut sabemos da

sen li ore*;.'.., Em aljnma coisa progit-

BRASJNI— série do palestras rtbro geo-

seu programa traçado nesse sentido,

ENTREGUES AS f.UTORÍ-DADES SOVIÉTICAS

FlUMKFUlVr, IS (1?. P.) -Funcionário;, do Sirviço de In»formações do E-.ircito norte-americano revclanin linJc queos três russos ilriieioa comn es-piões, nu zona ele ncupatâo nor.tc-aincricnnci, foram hoje cnlrc.íues às autoridades sovliillc.is-Um porta-vo* mrte.aniericn.Hiacrescentou c|tic r.ão se dispunhatle detalhes relftivauiciilc n css.ttransferencia.

TEATRO REPUBLICAGrande Companhia d: *>•*-». tt. m% -m m>

Revlita* K £k K M. ¦*MOJB — A» • hora» e â« 10 h». mm *m mm mu mm

O GRANDE ACONTECIMENTO DO TEATRO MU8?CADO,QUE ONTEM REGISTOU O MAIOR 8UCE880 DA TEM-PORADA:

ALVORADA DO BRASILLuxucaa • cngrcçadlaalma feérlc de Lula Peixoto, na Interpreta-çâo da um monumental elenco liderado pelo inimitável

MESQUITINHAQua o público ontem aplaudiu defirantementefNumeras insistentemente bliado» e trlsadoallt

LUXO PARI8IEN8E — GRAÇA DE VERDADE —CHARGES POLÍTICAS

AMANHA E DOMINGO — Além daa .csíòes da noite, Véspera»

terra!grani física pelo professor RoberloiSeldl. 17J3 — Solos dc violino. 18,0*J— Braíil-Estmlos Unidos — «erle do,ptovamni or Rim liada pelo Institutc.lli.-_rtl-l.stn.ln? Unldíiii lõ,_0 — E' fa-dl aprender Inglês — organização du.irotcstor Climòrlo de Oliveira Sou_».13.00 — Nossa musica popular — «fc-tl< de programas organizada pornenttl Puget. 13.30 — NoUdário n-tíiolônjco. do Departamento Nacloréittíe Inlormaçocs. M.CO — Serfles mva!.cjiK com M.irtlne.-. Grau e sua or-«lüestra tt* cordas. 30,-0 — ConviteA musica (Catedral Submersa) —•"jcrlpt' de Edmundo Lys, pelo elen-c-o do IlAdio Teatro da Mocldado.:ij>í — Transmissão (Itretainente d»Teatro Municipal «Ia «Spera "La Tos*ca" de Puw_ni.

NA KADIO MAUA: 17.00 - HK*mos populares do Brasil. 17,30 — Con*relhoa e con/ldenclas, com Maria Lu-.«ít. 1Í.00 — Ave Maria. 18,03 — Mc*lo'Uas pan-Americanas. 18.50 — T.oS,m e suas metodlas. 19.00 — Nomundo dos esportes. 13,30 — NoU-ellrlo rMUofAnlco do D. N. I. 30,00

Enciclopédia sonor*. 20JO — Sut*peita. 31.00 — Compllcacoe* muslcai-i

um rograma Evaldo Bul. 31.30 —Prata da casa. 33,00 — NoUcdárlo tra-balhlsta. 23,08 — -Cata vida que pas*í». 13,30 — Ultima ediclo do JornilCo Trsbalhador.

NA HADIO CLUBE DO BRAHI..1T.D0 — Um tango • uma hlstorlüpara voe*. 18,00 — Curiosidades d»iximatogrificas. UtJO — Onda esporatlva — Raul Longras. 13,00 — Comcn*tário da tarde, Marmita politica, No-tlclário — Nelson PaixSo. 19,15 —Melodias inesquecíveis. 19,30 — NoU*etário do D. N. I. J0.0O — Cadeirade barbeiro, com Aloisio Silva Arau-3o. S0.1S — Ritmos brasileiros, comZeze Gonzaga. 10.30 — A valsa quevocê n&o dsnçou — Orquestra. 30,-ía

Suecos populnrcíi o os Anjos uocéu. 31.00 — Comentário da nelle -Nelson Palxío. 21,05 — Cancfies eletodo o mundo, com Arnaldo GtecK.lona. Lu Moreno e Orquestra. 11,3.*>

Duo "plano-violâo", com Dller.mando Reis e J. M. do Abreu. 21.30

Insplrncion. com Milton Gama -Típica Argentina Arrabaleros. 22.0a

Calplradns, com Zé Trindade, lia-damos Celestino. Pé Frio, Zé do Nor*te e outros. 13.00 — Noturno. 23,30 —Final das Irradiações.

NA RADIO MAYRINK VEIGA:17,00 — Bazar de emoções, eom Ma-nuel Dr.ind&o. 18,0» — Estúdio. 18.1.

Xcrem e De M.»rals, 18.50 — Oiu-te musical com I.-imarttnc Babo.18,53 —Galho de Urtiga, com AConselheiro. 19,00 — Esportes, corr.Oduvaldo Corzi. 1?,30 — Noticiar!.-do D. N. I. 30.00 — Broadway Melo-dy. 20.30 - Dlirio da Consütulntf.do Carlos Brasil. 20.43 — Odeie Ama-ial. 21.00 — Ritmos do Brasil. 21-30

Cenas portuguesas. 22,00 — Comen-tirlo de Gilson Amado. 22.03 — Dc-bate de Idéias. 23,00 — Biblioteca doar — Panorama político e O mun-do cm sua casa-

ATOS DO GOVERNO

•V»>;• *.•

Na tradução de "Dttire under the elmt", Miroeí «.«t __i7o<i-ra poderia ter evitado certos termos que soam como chicotadasaot ouvidos do público.

"Vaca" e "chifra" sào duas exeret.eintlãt no texto, mesmo que reprtientem a frncln.âo fiel do ori-ginal. A peça i forte, tem elas. Fortíssima. "Deaire under theelms" i legitimo teatro realista. Aqueles dois ooc«l->ulog podemter suprimidos sem nenAum prejuízo para o realismo do.espe-táculo. Exceto iste detalhe, a tra'ação i perfeita, Curioto eená.rio de Eros Gonçalves, com aquela rampa armada no lugar d*orquestra. "Mite-enjcene" de Ziembinski na forma da costume,bem realizada. Em tumat "Desejo" i um espetáculo bom, muitoespecial para um público especial. Nada st pode prever a seurespeito. E' uma tentativa audaciosa. "Os Comediantes" ttm o

Com a palavra o público.LUIZ IGLEZIAS

Foram assinado» onlem, peloPresidente da Republica 05 ac-guintes decretos:

CONCEDENDO ISENÇÃO DEIMPOSTO

0 presidente da Hcpub"."ca as-sinou dccrcto-lcl concedendoisenção de Imposto de consumo,pelo prago «le 3 anoe, ao mate-rint destinado às empresa» don-cYOB_..u<_ .-crês.

TORNANDO SEM AI-LICAÇAOO presidente da Republica as-

sinou decreto-lei tornando semíipliraçâe- o saldo «ie crédito ddcinco milhões de cruzeiros, pos-tos k disposição da ComítvsâuOrganizadora do Instituto dosServiços Sociais do Brasil ,

TARA ADQUIRIR LOCOMOTI-VAS E ALTOMOTRIZES

O presidente da Republica as-sinou decreto-lei pro*TOR»i-d.>até 31 de dezembro de 1947 o

(sxlrriçào da borracha, no valeAmazônico.

PODE FUNCIONAR COMOÍ.M1'..1_SA DE NAVEGAÇÃOO presidente da Republica as*

sinou decreto concedendo à So-elednde Empresa de NavegaçãoPluvial e L.icustro Ltd., autort*e.tç'10 pnra funcionar como em*presa dc navegação e cabota»(Tem.

NOMEAÇÃO0 presidente da Republica ás«

sinou dccrclo na pasta da j«s«tlça, nomeando Haroldo Lut*garcies Cardoso dc Castro, parao poslo dc 1." tcncnle módicoda Policia Militar do DistritoFede rui.

DISPONDO SOnilE A CONTRI*-BUIÇAO DOS INSTITUTOS NA

FUNDAÇÃO RIO BRANCODispondo sobre a contribui-

çílo dos Institutos dc previden*cia social a "Fundação RioBranco", o presidente da Re-publica assinou um decreto-leideterminando qne os institutosficam autorizados a contribuir

crcMIto especial de Cr$ Mria qual, com a cpiantla de39t.UO.00, para atender às des-pesas eom aquisição de locorao-tlva» e automotrizes.

CREDITO ESPECIAL PARAPAGAMENTO A UNRRA

O presidente da Republica as*slnoa decreto-lei abrindo ao

Ministério «U» Relações Exte-rlores, o credito especial de ummilhão, quinhentos e trinta esete, . clscentos e cinqüenta cru-zeirc-t, para atender ao paft***mento do restante d* contribui-cão do Brasil à Organização deAlimentação e Agricultura dasNações Unidas.AUTORIZADA A IMPORTAÇÃO

DE MERCADORIAS

O presidente da Republica as-slnoa decdetn autorizando ¦<Importação livre de direitos edemais taxa» nduaneirir, demercadorias destinadas aos Ira-1,-slhjJorcs empresado. 11:1

Cr$ SOO.000,00 para o natrlmo-nio da aludida Fundação c comuma subvenção anual no mon-tante de CrÇ 60.000,00, par..atender às suas despesas.

GONFERENCIARAM COM 0MINISTRO DA JUSTIÇAO ministro da Justiça con-

ferrneiou, ontem, com o stOscar Fontenele. diretor geral do D. N. I. Hugo Grassime Dalton F. McClelland, se-cretarios, respectivamente daFederação Americana das As-seciacões Cristães de Moços eThe International Committec»oi Young Men's Chrisüai.Associations, ministro JoséLinhares, deputado Luis La-ro e Gabriel Lucena, dkrtordol. P. Q. N.

Page 6: ^ RIO DB JANEIRO ¦ r ^O' i DO Terremoto em Curitibamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01517.pdf · 2012-05-21 · do Brasil — oi deveres nosso ... gura da Marinha Nortc-Amcri-cana,

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A MANHA - PAGINA 15 - RIO DE JANE1KO - SEXTA-FEIRA, 19 DE JULIIC LZ l'AQ

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COTAÇÕES DE "A MANH/V'. DE I a 6 PONTOS"JUVENTUDE IMPETUOSA"

A vida constitucional e política do Canadá

. ¦* • ¦ i > •.¦*• *

«>n>*«>*«»f**»»

"FÚRIA .SELVAGEM" ,.*•••

'.i'í. piil|feii||l FILMES DE HOJE.traia da-20.h Ccnturyl'o:J, v-/*>' I .11—I Y 1 •—s./ u^ •—lor.

estreiaí 2.» feira no Palácio, 6 versão

cinematográfica do umn novelade Mary, OTIara. a mesrs* i Mito»ra de "Minha Amiga Fl!c.:a",

¦ que por sua ves foi filmado eom. notável sucesso. "Furln Selva-

gem" tem como 'Intérpretes• principais figuras cotihcclrlrs".

como Roddy McDowall, Pro-tonFoster è Rttl-a Johnson, viven-do seus papeis com notável sin-cerldade. "Fúria S-lvr.^em"teve a direção do Louis Kin''.ura especialista nesso gênero dofilmes, que tantes admiradorespossue.

t Tr» -*;»-• «*3» «ÍW». s»w» «a*

'.. Menina tii

I*.

w Ultima Ròr.TA»; f;lm_.sâm "ESTrel;-;'' nem"TRUCC"

Como muito bsm frlzou o"Sundoy "Orcphic" ile Londres,"A ultima povtti" 6 "um impres»s".6nant'o o belissimo íilr.;. filia-do. r.o.'nümdro. dss. legitimasobras-primas, é Um filmo paraIodos oá povos e todos oj puldi-cos, sem entretanto ter "estre-Ias" nem "trues", Assim ó. deíato, o belo e vigoroso filmaeuropeu apresentado pela Mc»tro-Qoldwyn-Mayçr, cspeláculoqüe o Metro-Pns.oio aprcsen'a-rà assim que "Escola de Se-reias" deixar o cartaz. A verda-de ê que "A ultima porta" nãotem "estrelas"; nao tem figurasconhecidas nem cor_sagi'ítattS avfver-lhe aí cenas, mas nfio. dei-xa de ter, por isso, grandes esinceros'interpretes,.do tal ea!ogoria que nunca mais se poderáesquecer a humaníssima e cm»polgànte interpretação quo lhe

- deram figuras como E. G. Mor-rison, John Hoy, Rny Reajjan,Lulst Rossi, Romano Calo, the-rese Gichse o muitos outros, ruefalam, no filme, cm injlès,"francês, italiano è nté om "yi-dish",' hão esqueçamos, o querepresenta outra curiosidndedessa realização cinematog.úíi-cà.mundialmente aclamada, car-

•taz triunfal, presentemente, cmParis, Londres o Nova York.

CINELANDIA |* —.... .

CAPITÓLIO - K-O-OS - BctSOrsptUEtot-nÍPÓ.

1M.T-.-10 — S_.-__'1 — "Choriue".IV.:1 T.O - a2-W.O - "t_co1» de

C.r.i3_".o.:i_ou - ::-i50D

nadio'.'.TALACIO - _:-0CM - "A Mnrca

d. Zorro".r/.'. II: - S--.7J- - "Juvcntuda Im-

p_i'.i.--".FLA2A — _:-1357 - "In_3 dt Cas-

tro".nr.í — :i-0_:T — "A Vcrdndelra

Clorla" o "UjíhucIo da Mm-te".VITcniA — C.-VdZi — "Tanger".CU.'-* L'. CARLOS - C-0.23 - -Ml-

lia Ua C.lvj".' * 1

c c N "i n o¦ - . * -I

CJ_NT--::.''IIO - 4--C3«' - "AquiCumc-.i n VUln".

cineac tuianon - 4_.ims -• Ccmú^la., Dctcnhos, Jornais, Sliorts,il_".

COLCNIAL - 43-3112 - *In6- d.C.--;ti'o".

D. PEDKO — 43-0154 - "Infâmia--o "A Loi do Lobo".

ELI-Or.ADO - 43-3143 - "A VI2I-nlia do Lado".

I»LO:'.IANO — 43-0174 — "Um Ho-in^m r.3 Clrclto.".

GU.M.Aí.'! 13-0131 — "Um DiaV Urrei" c "Tr.s Heroinas RutMS",

ipnAL — 42-13-18 — "Sublime lndul-c::rla".

yu- __ '....,j,i — "Dun» tvlm». í» En»c.alr.m" e "Coleclo tio Bom Tom".

LAPA — __-2J.3 — "Cncanova cn.',-iuro-i" o "Aventura Para Dois".

MEM DE EA - 42-2232 — "Fitlma,'.,'rrra t'.o Fc".

Mn-rnriroLE — 23-csoo — "napso»«•li Ar.-.il".

PAr;."-IEt:SE — 43-0331 - "Infla dcC--!ro".

POr-ULAP. — 43-1054 — "A f-attmaCri':" o "üomo. Todoi Irmãos".

PIÜMOn — C3-03S1 — "Inc. do Cas-Uo".

ilEPUI-LICA — M-flííl -HIO 1.I.ANCO — 43-5033 - *Lft;»rl-

m?n o Sorrl-os" «1 "Quem Com Ferrol'*erc".

G. JOS2 — 22-OS30 — "Mulher Exo»:,ca

D A I»

R R O •*

ALFA - S3-B21D —AMEIUCA - 4U-431S — "A Menlni

da nidlo",AMERICANO — 47-2803 — "Avcn»

tura'i tío Mark Twaln".AFOLO — 3S-4SJ8 — "ChuUndo ml-

lhú.s" • "E.tudtnte> da luurea".AsrrorjA — 47-40M — "lní« do

Ca.lro".AVENIDA - 49-10S7 - "CapItSo

Kidd".DANDEIHA - 35-737» - "Olho.

Travr-ros",BEIJA FLOR — 23-8174 — "Aqui eo»

meca a vida".CARIOCA — 23-S1TS — "Tanser".CATUMBI - 2S..178 - "VIU a Fo»

Ila" o "JuíCça ¦ Murros".CAVALCANTI — 20-8033 — "Oelvot»

Ne„r:" e "Do:. P.omeui «em Juileta".COLISEU - _3-0758 - "N6a Volta-

remoa".

EDISON - 23-I4Ü — "Pior dor-Trópicos". I

fiSTACIO DE f.A - 42-0317 -FLOlIESTA -- J'i-0357 -FLUMINENSE - S3-I40I - •CRA3AU —.33-1311 — "A FuC» ii

T.-.í-an".GUANABARA - 23-0330 - "Fittma.

Terra do Fc".CUANADABA - JS-333J — "Tot-

"Inc. da entro".HADDOC1. LODO - 48-0SI» -

•G.novnl Suvorov" u "Homcna Ecfrt»C-toa".

^NMAttUMA - 40-30SO "8erenít« Bo-eml.' 'e "A mon» de uma ilusão".

JPA.N.MA - 4-1-3200 "Por cauia de.a".1PAJA - ''3-03.W -JOVIAL - 29-CS33 - "Mulher, E«0tl-

ca".I.-.\t.Un.:r.;.\ - 21-3732 — "Trotm;

do Al.w.'" >¦ ";*t-'arra cm AVcoJ".MATíACAl-A - '.I-IOIO - 'O Coia- '.

ç.",o (!o Uni- Cíl.-xlo".MASCOTE - 2.i-'.,Li - •fie» de>

Ca-tro". \ME.Eil - C3-1222 - "Um Rh-:)I n;u

Alturas" o "Cun|-;j Para L'ol.' .METIIO COPACABANA - 47-2720 -

"E.C010 dc Sornlas".MET.10 TIJUCA - .!>-60W - "Et-

oob dc Sereias".MÒDÉLO — 23-1378 — "tlapsodla

Aiul".MODERNO — 22-7079 — "O Rctra-

to do Dorlan Cray".NATAL - 43-1480.

• OLINDA — 45-1032 — "Inci de Cas»tro".

ORIENTE - Í0-IU1PALÁCIO VITORIA - 4»-l»Tl.PARAÍSO - 30-1080PARA TODOS - 28-5181.PENHA - 30-1111PIEDADE — _9-_J43 — "CíplUo

Kldd".PIRAJA — 47-2068 - "A Menina

da RAdlo".POLITEAMA — 25-1143 — "Dupla

Ilv...".o".QUINTINO — 20-8230 — "EitS no pa-

po".RAMOS - 30-1094.RE\L - 29-3157.RIAN — 47-1144 - "O Solar de Dra»

(trnwyclt",RITZ — 47-1203 — "Inet de Castro".ROSÁRIO - 30-1889 -ROMI — 17-8245 — "Ton«er".S. CRISTÓVÃO — 20-4923 — "O Co»

rr.c5o dc Uma Cidade".S, LUIZ - 2J-7070 - "Tanger".SANTA HELENA - S0.28Í8 -SANTA CECÍLIA - S0-IEM.STAR — "In« do Castro".TIJUCA — 48-48U — "Tramas de

Amor" a "Dos.orra cm Argel".TODO? OS SANTOS - 49-0100

TRINDADE - 48-3833 — "A Noite Sa»sh.mos".

VA7. LOBO - 19-9198 -VELO — 43-1381 — "Mulheres e dia»

numes".VILA ISABEL — 38-1310 - "Mu-

lheres a Diamantes". *

DENTO RIBEIRO

(Too Young To Know, Warners)Focaliza aspectos conjuguis- dós jovens pa»

res. Esboça estudo sobre o divórcio* Mas nâo se

Íaprofundu

cm nenhum dos ângulos. Tudo neslefilme i trajado com simplicidade e discrição. Ahistória, cm conjunto, ê trivial. Tampouco a di-

i reção de Fredcrick de Cordova oblem arroubos1 artísticos. Mus o fato i'que a película possui

» certa unidade e razoáveis "performances",~Sente,

se que podia ser niuilo melhor. O cineasta è novacarece de mais sutileza e experiência, As siluaçãet: cW.minan-

les não conseguem resultados apreciáveis para "clímax" dramá-^

tico. Mesmo com algum romantismo -— »u_'/.n...mieii.o sonoracm torno do lindo fox — os melhores efeitos são obtidas no sc.tor humorístico. Joan Lcslie conlinua agradando muito, lleplc-ta de vivacidade t graça representa um dos maiores atrativospara.o filme, llnrru Duvcnport vem logo a seguir, nn jul: re.pleto de perspicácia. Robert Huilon, regular. Rosemarg de t.amp,Arlhur Shiclds, Uarolhu Malone, Barbara Brown, Dick Erdmane outras completam o elenco. Dedicado aos que buscam simplesentretenimento. Além do mais Joán Lcslie se encarrega de me-lhorar b padrão geral. Cada vet mais encantadora.

"O BANQUETE DA-MORTE7'(Strange Afffair, Colúmbia)

Policial insignificante. O entrecho i o mi!M#»..i-»rt-..

DENTO RIBEIRO — "A Perca do co»rit-o".

CAXIAS -__ •

NILOPOLIS * 1

IMPERIAL.NILOPOLIS.

CONTROLE DE PREÇOSPÁRA MAIS UM ANO

WASHIXGTON 13 (I\.) — AComissão Asscssnra da CisaBranca, composta de homens dc

¦ negócios c do UJ.rcs trabulliir..tas, pediu por unanimidade nprorrogação pnr mais um ano,da lei do controle de preço3, nosEstados Unidos.

"AMOR TEMPESTUOSO"

IiTyrnn Loy nSo é somente ro.conhecida p:b grande publicocemo a csírSla que sabe repre»s.níar, mns todos os seus colegasdo crludio reconhecem o valorinefável desta comediante. Osdiretores apreciam suas manei-ran inventivas, pois cia possueinúmores truques para tornar,c::dn cína diferente por Inicia-tiva própria.

Neste -il:nc "Amor Tempes-tucsn" Myrna Loy tem por com-panheiro Don Amcchc o ri!-rán?3 Cinemas Sfio» Luiz, Rian,Vitória c America, já na pròxi-ma quarta-feira, dia 24.

N i T E lt o * —

ÉDEN — "Aventuras de Mirk Twain".1CARAI — "A Valsa nsseeu en Vlt-

na".IMPERIAL — "Notável traposlor" o

"Vaqueiro nas nuvens".ODEON — "Ben Hur".n:o BRANCO -

ILHA DO GOVERNADOR *

ITAMAR -jardim — "Lloyds da Londres".

PETRÓPOLIS

¦ *

SOKSiíí

COlOJIiltlS¦ ¦ ¦ .-A-v.,'"'í>>T^"W,-í5»

wmm

IR OllIlDR RITZ STflRHPDDOCK LOBO • HâSCOTE

PRIMEIRO FILME PORTUGUÊSPADA O MUNDO

t/lkn cDiam. deamei conio

!» Otit PQI PAINliA. DEPOIS DE MO&T&%W.***alllíQátyí

i.Mlifiranfí». O entre

corriqueiro possível. Paio curioso é o "casf

t

Diversas figuras de projeção estão presentes, po-rèm. mal aproveitadas. Nina F.oçh - a noiva deChópJn em "A noite-sonhamos - MnrgueriteChapman — «juc já revelou excelentes desempe-nhos — figuram eni papéis ,h pouro destaqueO caso ê simples de ser explicado Ojitnie está

sendo ctibnfo ami alraso, pois [o, iilmado em

1944 Ali mesmo Eudut, KcVs, mesmo ,o„i nuim tetaijp «ue

breám '¦'»/"'• Edgar Buchtnan, Shemp lloward,

_ Tonio Sctwarl completam o elenco.

L O N G-SllOT

pillu.\àa

J.1,1-

CORTES DE CÂMARABIOGRAFIA DE SM. B^OTÍI .V -.^XjtS

primeira mão rara A MANMA, , .. - ne.Scí-Hti Mikluiilúuich Eischsiem nasceu cm 18J» HU. 'e

lesburgo,onde foi educado. Engenheiro^arqutMa.JeuJnle."r.«e leio teatro só se manifestou em 191» quando, ™tmbroJ°

ExTrcUc'vermelho, organizou com stus camaradas um teatro

de amadores. , „ - • T„«De 1920 a 1924 frobalnoii como desenhista do Primeiro Tca-

tt0 t V^mmoTpara a Goskino. e a Sovkíno lendo

como colaboradores Gregorl Alexandrof (as, sícní.s d, d.rcíor; eDe 1924 a 1929 filmou para acomo colaboradores Gregorl AlexanAEdward Tisse {fotógrafo), as seguintes obras.

11 "A Greve" (1924) — (Goskmo). ,,.,..2 "O /.ricourncndo Potemkin" (1925) - (Go«/-.no>.3) "OiüuTro" on "Os dez dias que abalaram o mundo"

0924)i ^A^lintitral" ou "Velho eNovo" (1929) -(Sovklno).

Fm .930/0? contratado pela Paramount. Em viagem pararit Estados Vnídos fez conferências e puMicou artigos em Ber-

iLtaiis e Londres entle as quais avaliam, pela sua fm-

norfílncia.' - -•The Four. Dímensíon in the K/no" ("C/o,ct,'p", morro •

abrÍ'"Umprtncipe Cinematographique et la Civilization Japo.

nalse" ("Cahitr d'Art", 1930). ,, ."les Príncfpe» du Nouveau Cinéme Rasse ( ia Rtvue au

(Conclnklo da 4.' pig.)promulgar leis sobre a agrlcul-tura e a iniigra.ão. mas em ca-so de conflito as leis fcdcruiHtím prioridade sobre as provln-ciais..

Aparentemente a intenção dosPais da Confederação ao dlvi-dir os poderes legislativos entreo Parlamento Federal c as Lc-Clsloluros Provinciais foi deixarà autoridade central todos ospoderes não mencionados naConstituição,. Acabavam de as-sistir a uma guerra civil des-truidora nos Estados Unidos eatribulam-na om parte ao dcí-moronamente do uma Constituí-ção Federal na qual o poder resi-du.il tinha sido confiado as t.c-glslaturas dos Estados. Decidi-ram, por Isso. reforçar o Parla-mento Federal. Não foram, po-rem, bastante prudcnten, porqueconcederam is Províncias o di-reito de legislar em motíria dn"propriedade c direitos civis'* edesde então os tribunais Inter-piclaiiim sempre "propriedade edlnilos civis" de modo a impe-dir o Parlamento Feder.il do re-gulanientdr os snlArios, o tempoe dcinnls

'condições de trabalho,([ti. sfio. fvilrnlcmcnte. questoe»de Interesse nielonal. Só reco-nhccrriiin n autor!vide federalno riso do riVIlo e da aviaçãocivil. A Constituição foi cmen-dada em 191ü a fim de permitirao Parlamento Federal decretaruma lei de seguro-dcscmpreiio.

Numa Província, o tenente-go-vernador, que 6 nomeado pelogovernador geral segundo pare-cer de seus ministros, ocupa, emrelação á Legislatura Provincial,umo posição mais ou menos equl-valente i do governador geralem foce do Parlamento Federal.Mas, enquanto o rei nunca exerçoseu poder dc veto «Abro a I.c-glslatura Federal, o governadorgeral pode, ouvidos sras minis-tros federais, exercer esse poderde veto — e dc fato o exerce —sobro as leis provinciais. Todasas legislaturas provinciais* comuma única exceção, ttm»apcna-iuma Câmara.

Mencionamos acima a Impor-tancia do "governo rcsponsAvcl"na vida política do Canadá, "fio-vôrno responsável" é uma ex-pressão empregada para descre-ver a situação na qual apartodo govírno que exerce o poderexecutivo é responsável por seusatos oficiais junto aos represen-tantes do povo eleitos para aCâmara doa Comuns. O princi-pio do govírno responsável daplicado por Intermédio do pri-meiro ministro e dos outros mi-ulstros que constituem seu gahi-ride. Esses ministros, q«ie de-sempenham entre nós papel tãotão relevante, nem sequer sãomencionados na Constituição cs-critn.

O Ato da América Britânica doNorte estipula que; uni conselhoprivado canadense teria a mis-aão de ajudar e dar parecer aogovernador geral no exercício desuas funçSes. Os conselheirosC'níF«wílI?l',Bf2£.ífii

«toe em Londres, Alexandrof e Tttte ^^^^^^OsTtlram ~ "--¦-"•- "¦»">•'¦" musical (Romance Sentlmentatc ) mpMão» vitalícios, mas é semur.

"trin^mmTqurò mmTameeesse ao público comoHteram em Paris um "short" musical (Romancefizeram em wi^ um _aMrio. depois «¦•«««••

-f.il "... - /:r_. «r_,M«,«« nn núblico como sendo de

SUa Durante' sua estada em llollgwood, Eisenstein ^bmeUuJ•>ParamonnV vários Proletos,Mo,rec^«j^^mpa.

nhln O único filme que resultou de toda a controvertia o

^a TrZdUi Americana" foi "editado" pelos jH-oemot «-

muns doé estúdios norte-americanoi, o que eqüivale a dizer quea montagem do filme nâo i de Eisenstein.

Em 1032. Eísens.eín, Alexandrof ;í«|«/'K,lM

CAPITÓLIO — "Do Mundo nsd» soLeva",

D. PEDRO — "Amor 4 tent".PETnOPOLIS — "Stclla Dallas".

BIDAN — "Ml.uel Stroioll" o "Melo-dias dt America".

que deu origem a uma série de escândalos (veia Jm»™n

Ouiport" se V. Sinclair) e que se fragmentou nos três fiImes-forminfa sobre o México", "Dia de defuntos" -• /'««••«•«•/•no Méxko", "ediíados" por Sol Lesser sem autorização dos ci-"castas

russos, que nunca chegaram a ver o copião completo do

que tinham filmado.Em 1934, de volta à Rússia, Eisenstein começou a_ filmar

"Os Prados de Bczhin" que nunca foi terminado por razoes pou.coconkecVdastv. "The Mistaker of Dezhin" - International Li-

'"'Tm Wl\olme]ln a produção de «Alexandre Nevskg", aue

tot terminado em 1938, fendo Vasilef como colaborador.1 Em 939malhou no projeto de «O Canal de Fergana» que

trataria da história da Ásia Central desde a anllguIfdfo f M

hoje. De todo o projeto resultou apenas nm curto filme do.

cumentário sabre a largura do canal.Em 1940 _.ísens.íin voltou ao teatro onde encenou as wai-

kírias" na 6".era de Moscou. ...Durante lôda a recente guerra, Eisenstein trabalhou na fil-

magem de "Ivan, o Terrível", que tstá tendo exibido em todas

as capitais do mundo.

meados vitalícios, mai é sempreum pequeno número apenas qnecolabora ativamente com o go-vernador geral. Sio êlea o pri-meiro ministro e os ministros deseu gabinete, quase todos mem*bros eleitos da Câmara dos Co-muns. Excetuanf-se um ou dolisenadores.

A tradição manda que o go-vernador geral solicite ao chefedõ Partido politico majoritáriona Câmara a formação de umgabinete. A pessoa que recebeessa incumbência torna-se o pri-meiro ministro. Escolhe entroseus correligionários um grupoque presta juramento como con-selho privado recebendo indivUdualmcntc o titulo de ministro.A maioria senão a totalidade doaministros são então designados

t«SILENCIO NA8 TREVAS"Ethel Barrymore, quo apare-

ceu recentemente numa estu-penda "performance" como "Ma

Mo'.t" em "Apenas üm coraçãosolitário", de Cnry Grant, voltaagora cm outro papel excelente:o da inválida ."Mrs. Warren"na Interessantíssima historio deEthel Lina Whit-a. "Silêncio nasTrevas" (The Splral Stairca-se"), produsSo de Doro Scharydirigida por Robert Siedmak.Miss Barrymore está simples-mente magistral, e tem cenasmuito bem jogadas ao lado dainslgne "es'rêla" Dorothy Mc-Gulrc! "Sllinclo nas Trevas",npresentando essr.s duas gran-des artistas, possue um enr.docom os nervos, que mexe e sur-preenderà a muita gentel Nãopercam

"Silencio nas trevas", agrande produçfic quea RKO Rádio pprc_cnta.a a par-tir do dia 26 do correntel

"ESCOLA OE SEREIAS'

Na capital paulista, "Escola

de Sereias" está em sua décimaterceira semana de exibições noCine Metro, à Avenida S. João,e entre nós, nos tres clnes Me-tro, é o acontecimento espeta-cular de sucesso, õ "record" qüéjá ninguém desconhece. Nahistoria dos filmes da Metro pe-rante o nosso público,'

"Escola

de Sereias" é o filme "record".

EULINA LUIZA MEDELLADA COSTA

(7.° DIA)Waldemar Medella Lbpes

da Costa e senhora, Flor»_ vai Durante, senhora e fi*

lhos, Trajano Medella c família,Octavio Gomes Medella e fami-lia, agradecem, penhorados asmanifestações de pezar pelo fa»leclmento de sua .sempre Icm-brada, mãe, sogra, irmã, cunha*da, tiá e avó, EULINA LUIZAMEDELLA DA COSTA c convi-dam seus parentes e amigos paraassistirem à missa de 7.° dia queserá; rezada, hoje, sexta-feira,19 de julho, às 10 horas c 30 mi-nutos no altar-mor da igreja daCandelária.

Antecipadamente agradecemaos que tiverem a gentileza decomparecer

Dr. Josó de AlbuquerqueMembro efetive da'8oelesla-di de Sexotogla da ParleDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMRua do Retirle, W — da

is às 19 horas.

t

«CSMKK^K^-^H HHMH|Htt£4^w^^^^^^sír<^^.^lf^ _Kf"V ^ "ííP^*' ^^^H»^V* ^.^C^

Carlos Ricirde Machack(5.° ANIVERSÁRIO)

Sua família convida aosparentes e amigos paraassistirem á missa que por

alma de scu inesquecível chete,manda celebrar hoje, dia 10, ás10 horas, no al_ar-mór, dia 10, ásde São Francisco de Paula, ex-pressando desde Já sua gratl»dfio,

Rosilina Martins Moriírt.

tDr.

Rubem Moreira efilhos; Armando Martini,senhora, iilhos e nora;

dr. Walcreuse Moreira e fami-lia penhorados agradecem asmanifestações de pezar recebi»das por ocasião do falecimentode sua inesquecível e amadlssi-ma esposa, mfie, filha, irmã, norae cunhada. ROSALINA, e convi»dam aos demais parentes e ami-gos para assistir à missa què,pelo descanso de sua boníssimaalma será celebrada, amanha, sá»bado, dia 20, às 7 horas, no altardo Sagrado Coração, na Igrejade Santo Inácio, a rua São Cie-mente (Botafogo). Pede-se dis-pensa de pêzames.

GRACIEMA FREIRE DOSSANTOS

t

COMfltWCNIM HM.-lO.iA

"INÊ3 DE CASTRO", ÉSTRÊlftHOJE

Ot cinemas Plaza. ParisienseAstorla, Olinda, Rit-.. Star, Pri-mor, Colonial, Haddoel< Lobo o

Mascote começam a exibir bojo

o primeiro filmo portit-.uSspp.rao muneb. "Incs dc Cssiro'*. no-tavcl rè«i|teÜç8e histórico dra-mãtlca de Lciiío c!a Burros, In-signe cineasta lusa, responsável

oor tantas obras de artedo cinema

Filho, mãe, irmãs, só»'gra, cunhados, sobrinhos e

_ primos agradecem profun-(bmente sensibilizados as mani-.estações de pezar pelo faleci-mento da querida GRACIEMA econvidam, parentes e amigos,para assistirem à missa de 7.°dia, que por sua alma será re-zada, nojo, sexta feira dia 19. às9 horas, na igreja de Nii.sa Se-nhor Mãe dos Homens à ruada A*.:mdcR3, 54.

Antecipadamente agradecem.

para reger os diversos MinUté-rios do governo.

Teoricamente o rei, ou teu rc-presentante, o governador geral,etxerce ainda o poder executivo.De fato, porém, aceita sempre oparecer dos ministros, sobre osquais recai, portanto, a verdadei-ra autoridade. Do mesmo modoque o primeiro ministro e o gu-blnete controlam os podereaexecutivos do governador geral,a Câmara dos Comuns controla,por sua ve?, o gabinete. Os mem-bros do gabinete são coletiva eIndividualmente responsáveis pe-rante a Câmara dos Comuns pc-la administração dos diverso»,Ministérios em geral o cm par-tleular por todos os atos exceti-tivos realizados cm nome do go-vernador geral.

Se a Câmara demonstrar faltade ronfiança no gabinete, ado-tando uma resolução de não-con-fiança ou recusando aprovaçãoa uma proposta do gabinete, oprimeiro ministro tem duas aNtcrnatlvas. Pode solicitar ao go-vernador geral sua demissão oa de seus colegas, recomendan-do-lhe em geral pedir ao chefedo partido da oposição quo for-me novo gabinete, ou pode soll-citar ao • governador geral a dis-solução dn Câmara dos Comuns ea realização de uma eleição ge-ral, apelando para o povo o fimdc julcir a decisão da Câmara.Na prática escolhe em geral estasecunda linha de conduta.

O primeiro ministro 6 perso-tingem molto importante. Suusfunções administrativas e a dt-re<"âo de nm grande partido no-lítico ronfcrem-lho considerávelprrstlrln, ao «r-ial vem somar-senma atlvldrdc de um gtnero par-ticular. Pelo poder de solicitara renúncia de um ministro emqualquer temno exerce grandeantorldnde sobre sens colega»de Ministério; seu poder de a-conselhnr ao govcrnidor geral adissolução do Pnrlomento e aconvocaçqo de eleições geraisa.iud.im-n» fl conservar ascendên-cia sobre os membros do parti-do. Outro instrumento multo po-deroso de que dlsnõc é a voz dc-clsiva nn nomearão dos senado-res c juizes. A Câmara dos Co-muns é, cm última análise, quemcontrola o gabinete e, por meiodele, o executivo, em virtude doscu poder de derrubar o govér-no c de forçar a demissão indi-vldual dos ministros. Todavia,pode-se afirmar que, estrita-mente falando, o gabinete exer-co em grande extensão um con-trolc sobre o Parlamento. Tododeputado pode apresentar pro-jetos de lei, mns só os ministrospodem propor medidas relativa»is despesas e aos impostos. Sá»também os ministros que npre-sentam as medidas necessárias àexecução da política do goblne-te. Desde que, segundo os regu-lamentos, os projetos de lei dogoverno tím precedência sobreos projetos de lei de intereseoprivado, estes raramente- alcan-çam uma consideração adequadae quase nunca se tornam cmleis.

Geralmente o primeiro minis-tro' opina junto ao governadorgeral sobre o exercício do poderexecutivo. Algumas vezes, po-rém, dirige-se aò próprio rei, ufim de obter a assinatura dcS. M.' para determinado docu-mento oficial. As credenciais dosembaixadores canadenses, porrnemplo, a*» geralmente assina-das pelo rei. A proclamação dc-clarando a existência de um cs-tado de guerra entre o Canadáo a Alemanha entrou em vigorquando assinada pelo rei. O pri-meiro ministro, além disso, acon-selba diretamente o rei aeòrcada escolha de um novo governa-dor geral. Perccbe-ae, assim, asituação curiosa em que o pri-meiro ministro, que é teórica-mente o principal conselheiro dogovernador geral, decide, a bemdizer, quem será o governadorgeral nesse ou naquele mo-mento.

Uma vlslo de conjunto de nos-sa vida politica seria necessária-mente incompleta sem a descri-çio do papel dos partidos poli-tlcoa.

Durante vários anos o Canadásó teve dois partidos políticosImportantes: o Liberal e o Con-senador. Ultimamente assisti-mos a formação de ura partidosocialista. Apoiado a principiosobretudo nas províncias de Ma-nltoba e Saslcatchewnn, este atin-gtu atualmente a situação

'de umpartido nacional que conta con-siderável prestigio, particular-íuciitj! õb5 pfõvindss a Oeste dcQuebec*

Apareceram partidos regionaisou provinciais em diferentes In-tervalos, dos quais a maioria de-sapareceu rapidamente.

As atividades dos três partidosnaciona'« estendem-se almulta-neamente ao» domínio» federal eprovincial. Em algumas provln-clat a posição dos partidos émais on menos a mesma que naarena federal e nio * raro ver-mos as questões federais imis-culr-se na politica' das provin»cln-i • vice-versa1. Em outras pro-vindas pode-se observar a cola-boraçio na esfera provincial dopartido» que se degladian? no do-mlnlo federal.

Nas eleições federais em ge-ral somente nm partido conse-gue obter maioria decisiva, Seo partido já tinha maioria antesda eleição, poucas mudanças seproduzem. O mesmo primeiroministro e o mesmo gabinetecontinuarão a governar o pais,com exceção dos ministro* dc-mltldos. que sâo substituídos porcandidatos felizes.

Se, porém, a maioria recai sô-bre nutro partido, o primeiroministro deve solicitar ao go-vernador geral sua demissão e ade aeus colegas, aconselh»ndo-oa convidar o chefe do partido vi-torioso a formar novo governo.O chefe do novo partido esco.lhe, então, determinados correll-gionários para ministros. Todossão a seguir Juramentados comoconselheiros privados e minis-

' tros, segundo a» pastaa do go-vêm'-. O chefe torna-se primei-ro ministro.

Embora o chefe de um partidoseja eleito para êsse posto poruma convenção partidária, ain-da que possa ser substituído domesmo modo como foi eleito,desempenha normalmente gran-de autoridade no partido c emnua política, particularmente «ese trata dc uma personalidadeforte, cujos ato» se verificamacertados. O chefe do partidoque é também primeiro mlnlMronomeia ministros, senadores -juizes. Tem áind» plena liher-idade de ação na» nomeações pa-ra postos honoríficos e bem rc-

munerados, que servem de re-compensa às pessoas que pro» a-ram lealdade à sua pessoa e ao»cu partido. Sc o partido se "i>ôua sua política, pode ameacá-lncom a demissão. E nenhum ruu-tido quererá desfazer-se do nmchefe vitorioso c que ainda dis-põe em grande parte de presl I-gio popular. Além disso se opartido recusa aceitar sun deci-«ão. rcsia-lhc a alternativa douma eleição geral: a persnceli-va da concorrência à sua cadei-ra e de recomeçar uma campa-.nha cara geralmente não sorriao simples deputado.

Em geral é possível para umchefe político dominar scu par-tido porque êste conta com êívpara a soblda ao poder na ciei- ¦

ção seguinte. Sc éle falha ncsisnparticular, scu prestigio hnlxn apode ser forçado a demitir»-»*E' claro que um chefe nunca do-mina completamente seu parti-do, porque se agisse dêsse mndoo partido se desagregaria Indubi-tavelmcnte. Deve respeitar aitradições e princípios que pre-sidlram A fundação do nartido.

No Parlamento, os partidos d-ioposição desempenham papelmuito Importante. E* dever «encriticar o governo, não sô enra-r«ndo-o do ponto de vista de suo.filosofia política, ma» tambémpara assegurar uma administra-ção honesta c eficaz. O chefedo maior partido oposicionista <iconhecido pelo nome dc chefe dá.Leal Oposição de S. M. e rece-be honorários superiores aos quacabem ordinariamente a nmdeputado. Rcconhece-sc fue ochefe da Opoftlção tem responsa-bilidade» particulares e nue selhe impõem os serviço» de umsecretariado. Eis por que lhe sãoconcedidos vencimentos s«_i>eri«i-res, às expensas dos cofres pú-bllcos.

O próprio partido político duma organização mais ou menosdemocrática. Qualquer pessoaque cr,ii5ÍM levar certo r-ütiirft»dc eleitores a assinar uma lisUde Indicação pode tornar--»- can-dldato ji Câmara dos Coiiinn».Na prática, porém, um cândida-to deve dispor do apoio da or-ganização dc um partido, sc qui-ser scr um concorrente serio. A.organização partidária «colhogeralmente «seus candidatos àscadeiras numa convenção a quoassistem representantes da» cé-lulas do partido cm cada distri-to de votação da cadeira. A or-ganização federal pode lnfluen-ciar a escolha do candidato dan-do seu parecer c fornecendo burecusando auxilio financeiro, masnão pode exercer nenhum con-trole sôbrc a convenção.

Outro órgão do partido é acaucu» ou comitê eleitoral, doqual participam os membros dopartido que têm as&enlo na Cà-niaru dos Comuns. 1. uo caucu»que os deputados exercem maiorinfluência sôbrc a política dc seupartido. Na hipótese de sc nplai-narem as diferenças dc nniniiiodurante o «-ancas, a decisão fi-nal liga os membros do partido,que devem apresentar uma fren-te única em face da questão dc-ballU.

Esta rápida visão de conjuntonão esgotou absolutamente to-dos o* aspectos da vida politicado Canadá. Nado dissemos actV-ca do poder judiciário e muitopouco sobre a politica na» pro-vindas. Também poderíamos es-tender-nos mais sobre na cam-panhas eleitorais c sobre o mo-do como funciona o Parlamento,particularmente a Câmara dosComuns. Para conservar o pon-to de vista sintético preferimoslimitar-nos ao esboço dc nmquadro da combinação dns of«.-i-tos dns recras da Constitnirãc,escrita c não es-rlta rom osprincípios c a prática do govêr-no responsável.

TABLELAXO Reqularlza o-Intestinos

satírico artigo cot*.TRA 0 PRESIDENTE DO

CONSELHO ALIADO ÇMT6QUI0

MOSCOU. 18 (Por Mayer'S.Handlcr correspondente da' U.P.) — Escnvendo no "Izvcs-tia", R. Mcran acusou o go_vernador militar americano naCoréia nrndional, gemeivlLcrch, de matnr de fome o, povoda sua zina <* O descreveu 'cornouma espécie de papão, queacha que o povo come demais.Declaron que o govcrnad.r.-aorendeti com grande rapidez"» llngnegem dos opressoresjaponeses" eti suas relaçõescom o povo cercano. ,

Por outro l.do, Davld Zazla-vsky, em artigo publicado no"Pravda", disse que DeanArheson presidente do Conss-lho de Controle Aliando cmTóquio,representa, um anacro-nlsmo rrae sobreviveu ao perie-do da história americana cmaue se cistnmava enforcar 'i-deres trabalhirtas. Zazlavskydescreveu a declaração de Ache»son. dada a público à 10 de Ju.lho, contra o comunismo comoum "escrito mediável", per-toncendí. a'.* tempos das pri.mclras colônia» no continenteamericano e quando o* sindl-catos eram rigorosamente per-seguidos e se costumava enfor.car grevistas. Acrescentou que

. Acbeson «o r-arece "um tipo de' vunkee daqueles tempo»", po.rém "maranlhosamente pre-servado", "Temos dianle dunós um homem que parece virdas náglna. de Fenlmoro Co.cper".

Zazlav«kv declarou que o re-presentante britânico no Con-selho de Cmiírole do Japão,Bali. nad encontra de comu.iilsmo nas propostas soviéti-cas sobre os sindicato» no .la-pão. E acrescentou: "A dife.rença entre Achcson e Bali é adiferença entre os século» XVIIe XX. Aeluson talvez estejadormindo há mal» de duzentosanos. Arhcsr.n é nm anactpnls-mo vivo"Mark Twain escreveu umaInteressante novela satírica,"Um Y-.nkíc na Corte do ReiArthur" P-Sjr que os escrito»res satlricoí americanos, dosnossos dia» não escrevem sô.bre um "corlesSo do Bei Ar.thnr no pais dos Yankees .Assim p xleriamos ler sôhre apolítica med!Avel entre diplo»matas mídcnios". Disse que''êle teria exatamente as mes.mas i(K-as tia Europa que oiel Arlhr.r <ia America. Es»a-ria sinccrnn.cntc convencido dcque a T.rn-- ícpousa sobre trúsrodas". '

Page 7: ^ RIO DB JANEIRO ¦ r ^O' i DO Terremoto em Curitibamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01517.pdf · 2012-05-21 · do Brasil — oi deveres nosso ... gura da Marinha Nortc-Amcri-cana,

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""¦;.

¦mRIO DB JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 1948 - A MANHA - .PAGINA 1

0 PALMEIRAS DESCONTENTE COMOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

Ameaça de não disputar o prélio contra o São PauloI. PAULO, 18 (Asapress) —

O THbunol dé Justiça Eaportaiva,acaba de suspender o zagueiroOsraldo, do Palmeiras, tomar.-de per base para esta medida,um Incidente verificado há qua.te deis meses, quando por

'oca-eião de um jogo contra o Ja-baquara.

Diante dessa atitude 03lra-

»ha do T.J.D., suspendendo,pode-se dizer, òs vésperas de

Livraria FranciscoAlve»

FUNDADA em 1854LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor/166 — RIO

O JUIZ ERROU MUITOOs professores ds Escola de Arbitras èstlto cnponhados em

selecionar os dirigentes dos jogos oficial? dc futebol. Nesse sen-tido estio adotando uma serie dc medidas do grande.alcance.Por verificar o esforço que Horacio Vcrne vem empreendendo.BO sentido de grangear para os.Juizes a confiança da pnlnlio pú.blica, i qne os dirigentes do Bangu vão recomendar observaçõesespeciais para o juizwaldo Silva Faria. Funcionando no cn-contro entre as turmas dc reservas do, Bangu c do Madureira, ísseJuit cometeu tantas arbitrariedades, que esti merecendo o maiorcuidado da parte das autoridades incumbidas de moralizar o qua.

.dro de Juizes.Em virtude fia sua manifesta parcialidade, truncou o desfecho •

do Jogo. Brito deixou dc Jogar ò segundo tompo em vlríudc dcviolenta pancada na testa. Logo depois não consignou o visívelimpedimento cm quc sc achava o ponteiro esquerdo do Madu.reira, no momento om quc conquistou o terceiro, tcnlo, Valterreclamou, em termos, c foi Imcdlalamcntc expulso quando, antes,Bidon respondera asperamente no. Arbitro, sem ,nada lhe suceder.

Com "aresde i:riporlftnci.i" o juiz assinalou uma pena'ida-de máxima contra os banguenses, c deixou do. consignar falta ¦idêntica praticada por Jullò, om perigoso nrremesso ao arco doMadureira. A não marençfio do pênalti revelou a falia dc crltê-rio do juiz quc, por tudo isso, fui muito, apupario pela torcida.

Positivamente o sr. Oswaldo Sllvn liaria alunn muito mal.E O Bangu vai-so dlrlslr ,\ 1-lscn'a de Árbitros, manifestando, comrazio, a sun cstrahhrza pela "esquisita'; arbitragem disse juizque, por tudo o que ficou dito, nâo inspira mais a confiança dosdirigentes do Bangu.

um clássico, o melhor elementode um clubo que participará domesmo, por uma irrogularlda-de passada há mais do 50 dlcs,o Palmeiras, em sinal do pro-testo, contra mais essa "injusríiçd* dn JuMiça Esportiva, amea-ça desistir do jâgo do domingoconira o São Pculo o possivel-mente, de disputar o resto docampeonato.

¦¦' - '

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"Aprontaítif os hotifogmscsVENCERAM OS TITULARES POR 4X3

Os bolafoguenses encenaram, ontem, á tarde os seus pre-paraíivos para o encontro tic domingo, contra o Madureira, no

. estádio de Conselheiro Galvúo.A prática dos alvl-ncgros, que foi bastante movimentada,

terminou com a vitória dos titulam* por 4x3.fOs tentos foram mascados por O.avlo, Tovar, Tim ç Bragul*

nho, para os efetivos; c 1'onco Leão, Hamilton c Limoeiro, paraoa reservas. * .'

OS QUADROSOs dois quadros treinaram com a seguinte constituição:TITULARES: — Arl -- Gerson c L-.izitano (Sarno) — Ivan.

Splnelí (Pahosdi) c Negrinhão — Nilo (Otávio), Tovar, Heleno,Tim e Braguinha (Tim).

RESERVAS: — Osva'do — Manlnho e Sarno (P, Amaral) —P. Amaral (Hélio), Augusto c Rublnho — üjalma, Poncc LeãoOtávio (Hamilton), Limoeiro e Isaltlno.

TflnleeSANA-TÔKICO dcpuratlv

da sangue.0 SIDERÚRGICA QUER SESSENTAMIL CRUZEIROS PELOS PASSES toTdaf.mf.e

BELO HORIZONTE, 18 (Asapress) — Dois logc:!or03 do Sido-rúrgica, Cnrango e Lauro já emborcaram para o Rio, a ílm doso submeterem a uma exporiôncia no C. R. Flamengo. Segun-do se adianta aqui, os players do Siderúrgica foram "trabalha-

dos" nesta cidade por adcpt03 do tubrò-negro. O Siderúrgica podepelo passo dos seus cracks a quantia de Cr$ 60.000.00.

H B -Os jogadores referidos )á estão no Rio. Polo leio-

grama acima entretanto, se verifica quo não pensa o Siderúrgicaacabar com o futebol, pelo menos sem antos vonder os seua"cracks".

PARA 0 CERTAME DE JUVENIS

AUTORIDADES ESCALADAS PARAo miiàt DE lUVfNIS

Foram escalados as seguintes autoridades para n certame dejuvenis da 'Federação Metropolitana de Atletismo,- quo começaráamanhã o terminará no próximo domingo*. -

ARBITRO GERAL - Cap. Fiitr. A. Munso; Dlrelor geral —Dí. João Corria da Costii Anotador— Alberto A. L.voii; Anun-etador — Professor Altrcdi Còfiirnlio; Comissário - Dr. AluisioCamnlia; Itàspsíqrcs — An;ern Cleineiito Pinto, Guilherme C.Sousa. Newton Ccjlo Amot, Ewandrn Neves. s

CORRIDAS —- Vcçificiidúp - Armando F. Rocha; Juix de

Sartlda — Rubens lís-nzel Pinto; Diretor de chegada —- .Cinte,

bél C. de Barros; Juikeá i'e ehCgiida — Alfredo Brandis, Oswm-do Dandeira, Mr.r: uliiiu Cabral, Clrlstuvão N. Ferreira, YYnlteiMartins Ferreira, Olavo l'er;l;n dn Silva; Cronoinetrlstas -Man-rlcio A. Recken, Dr, Otio de li-rmi Rubens Cia, Paulo Mel-llieu,Horacio Warner,- Gaspar I.. cia Silva, Miguel do Brltto, OliHa i-Machado. Eraca Saur.

DIRETOR DE PROVAS Ri! CAMPOS — Carlos Alberto Sllvn.SALTOS — Juiz chefe -- Dr. GastSo T. Lobão; Juizes —

Cunther Saur e Hello C, da Silva.ARREMESSOS - Juiz chefe - Hello Dias Pereira; Juizes ~

J. J. Queiroz c Luiz Carlos T. Lobo.

O. Fluminense F. C. que foicampeio do ano passado neste,certame, espera ciiiiquist-r obi-canipionato cun uma grniv.e.vitoria sAhrc ó Rol.-.foga o Vns-coi l';ira esto certame o Mu-minense inscreveu us si*i.ul»ttutlctas: .JUVENIL DE 1.* CATEGORIA

50 metrjbs r-psos, - 2011, MiltonE. Liidl; 2(11, Marinu \\. Tolen-tino; 301, Edgard Moura dcOllveln.

Revezamento 4 X 50 metros1 turma.

Lanva mento dc Peso — '-04,Marlno 11. Tolciitlno; 202. Hcr-mogenes G. E. Gouvía; 203,Milton E. Lodi.

Lan -emento dc dlseo — 201,Etlgar.1 Moura de Oliveira; 2(14

TBdrlffò H. Tolcntlno; 205, Ser-glo M. Rolln.

Lançamento do Pelota - 202,Hcnuogeiies E. Gouvêa.

Salto em Altura •— 205, Ser-gio M. Rolln; 201, Edgard

Moura dc Oliveira.Sal! o em Distancia - 203

Milton E. Lodi; 205, Sérgio M.Holln; 202 Hcrmoncgcs G. E.Gouvín.JUVENIL DE 2.' CATEGORIA

75 metros rar.os — 212, Char-les Naceachc; 213, Cláudio C.Ferreira; .207, Amauiy G. Nu-nes. .

Revezamento 4 X 75 metros1 turma.

GRITA NAO JOGARA'E DINO SUBSTITUIRÁ ÁLVARO NO CENTRO DA INTERMEDIÁRIA.

Os profisil.nials do Améri-ja treinaram em conjunto, on-tem. à 'urde, cm Campos Si-les. O exerelcio, dc acordo com

n orlenta',5o imprimida porCustodio I.pIcd. alcançou o scuobjetivo. Recomendou o têcnl.eo desnecessidade de assinalar

AVISOS FÚNEBRESGusHterontna Moreira Gocnes

(MANINHA)

+

Sra. Leopoldina Gomss de Lima (Dina),irmã, filhes, genros e nele:, convidam os demaisparcrües e pe:soas craic-cs a assistir a MISSA

DE7.° DIA qus S2:á resatía por alma ca sra. GUI-LHERMINA//.0?.EIP.A GOMES (Maninha), aroanhfi,(sábado), cs G l;orc:, na Igreja c!o Divino Salvador, naesfaçfio da Piciate, cgradeccn-Jo desdo já o çuar.tcscomparc:c:cr.T a èz'c cio c*2 fó cristã.

pontos. Me»i»o assim os ,Ü-tularcs ?e impuseram aos rc-servas, pda.ccntagcm de 3 x t.Fizeram os lentos Mancco oCUina. para oi efetivos e Ce-sar, par» os itscrvas.

. Encon'rani!vse contundidoGrita nio tomou parto no exer-clcln, A.va:*i, 'pnccce quc cede-rá"mesmo'o iugar a l»ino. quo

;so mostra mais experiente.ÓS QUADROS

, As turmas nue sc exercitaramestavam iniegradas pelos sc.füntcs jogadores: .

EFETIVOS Ratatais (Osni),Paulo c Doir.ielo; Osrar, Dlnoç Amara; (.hina (Jorglnhoi,Mancco, Ccsat (ChinaL Lima

e joiáiiiil! (Ivqiierdinha}.RIíSF.RVAS: .Vicente ltim c

Riaz; Louro (SÍ1.VA), Álvaro o. Cinco Vieent- II Wlnlon. Bor.

ges (Lcilnc c Cesnr), Ubaldoe Esquerdlnha (Lcninc).

I^incnmcnto de Peso — 213,Cláudio C. Ferreira; 229, Sil-vio t>. Tci-cir.'.; 21!), ü.lson T.

,M. c*C'.-;ri.L: nfainçrtto dc D!sro — 210

Fcru-nd i y.eeble'.n; 2ir, Clao-dlo C. Fcrrctre; 217, FrjnelscuA. Kcí;mil.

Lanç-iucntn de Dardo — 210Fernando Stachlclni #107. Amaii-ry G Nunes; 21!) Gilson T, M.c Castro.

Selto cm Altura — 222. LuizC. G. Reis: 223, Paulo L. P.de Souza; 210; Carlos O. daSilveira.

Salto em distancia — 222Luiz C. G. Reis; 210, Carlos O.dc Oliveira; 211, Carlos A. Fer-' nandc.1. • '

JUVENIL FORTB100 metros rasos — 258, Pe-

dro P. Farelo; 237, Carlos F.M. de Almeida; 238, Carlos A.F. Nembrl Brito. .

83 mctriwt com barreiras —233, Carlos A. F. Nembrl Bri-Io* •>)!), "?!•'. V nibelru; 2,10Alberto A. Ferreirai

Jcii meios i*.isii.s — 248, Jai-me. V. Vasconcelos;; 201, Ser-,gio Guanabara; 263, HornsAzambuja,

tOOti metros rasos — 241,DJalma Ney Lemos; 263, HorasAzambuja; 257, Osvaldo Hein!Sehimldt.

Revezamento 4 X 100 metroí— 1 turma.

Lançamento de Disco — 350.Jnão Jorge M. Gaio; 215, Ga-briel . Corria; 252, ManuLic.o Marques.

Lançamento de Peso — 345,Gabriel B. Corria; 250, JoioJorge M. Galo; 336, Antônio J.dc Almeida.

Lançamento dc Dardo t- 246.Heber ,P. Flcury,; 232. Aman-cio I. de Vasconcelos; 241', Ju- .Ho M. P. Roíjrlgucs. . .

Salto em Altura — 232, Aman-cio I. de V-seón'relós: 243. Fir-nando A. M. Costa; 258, PedroP. Pareto.

Salto etn Distancia — 237Carlos F. M. de Almeida; 2^3Carlos A. V. Ncmbri Brito; 330,Paulo V. Ribeiro.

SMto com V.-rs — 311. An-tonlo C. M. Rios; 359, PauloV. Ribeiro; 323, Anuncio 1.

de Vasconcelos.

¦Lllll ABKA.VTKS(MISSA DE 0.» MÊS^ •

tlreno

da Miranda Abrcr.tcs, flllios o nenro convidam seusparcnlts e p::c:r-, do íuzs rclrçics a gcslstlrem à mista queseri rezada no alar.r.-.or da íarsja" N. S. do Carme, hoje,

•exta-felra, dia i?. Ct CC9, cm cuír£aio da cima do ssu querido espo-<», pai e íerjro. Ar,'.c:ipadõm:i-,tc acir.decem

José tri a cia Costat (4.» ANIVERSÁRIO) '

Sua família manda c:lebr.-,r mlasa hojs, sexta-Teira, 19, CJí!í horjj no nltar-rnsf tía I^raja do 5.3 Jcsi.

Opheüa' Valle de Cantuaría e Sá

Terreno à ven-c[a w® ígjiica

A Prefoifura Co Dlslrl-to Federal resli=ará porIntermédio do Deporta-mento do Patrimônio, àt17 horaj do dia 29 de ju*lho de 1946, concorrên-cia públiea para venda doSerrano cita à rua Ferd!»nor.-'o Lcboricu, junío tantes do N»* 71»

t

Álvaro Valic d.i Costa e Sá Filho, sua esposa Maria'Ceei-lia Tinoco dc S;i. lilha c demais parentes comunicam o faleci-mcnla dc ru:i sr.udosa mü;. sogra, nvó, irmã,' cunhada o tiaOPHELIA VALLU DE CANTUARIA E SA', cujo enterro re4izcu- __ m ¦ «,.se on.em, dia 18, às 17 horas, no Cemitério de Sâo Francisco Xavier, II Cáni"Ê?10 FaflI;Sta filll-uindo o lérclro da rua Almirante Cockrane n. 05, . wuyvw lBJ!"»« »•»

Vespasiano Paclieco de Magalhães' ' 'ZIZITO

(Missa tte 7.° dia> :'

t

Antônio José Magalhães, senhora, filhas, genros e . netoosri!d2c-.m s-nsiüilizcciLs u todos que iiianilc^.aifoni ctia soli-darieUadc quanílo das últimas hòrgatíaíjèrip pvçstadas pur oca-

siao do falecimento de rcu inccciueclvel filho, irmfio, cunhado e tioVKSiJASIANÜ PACHtiCO DC MAGALHÃES, c ao mesmo 'empaconvidam pnra i.ss.strcm à m;ira dó sútmo dia cíUb fTarSo

"cclcbçar,hnje, scx.a-feirn, dia 1U tío cprrcnle, ts 10 horas, rio citar mõr daIgreja do Çánno, à iu-.i Primeiro cie Março' ¦'¦ í;

^mtmmmmmmsmtWmmmw

jTi ^\3^L ^^*_r-m

7. ————^——M H

dicionüriíaté iüü

!.° TENENTE AGENOR BRITO \ \l2.° ANiVERSÁ^IO)

tDe.

Wcidrmai* da Cu;*.;ia Crlio, e:r,hera e filha convidamcs pare:.tes. nr.ilvo; c colcf rs de Mil multo querido filho, e ir-niío AGI-NOlí, teteparecitío do tsipctícri',-.er,t3 do navio "VI-

tal de Oliveira", p-i ac-cictlr à m!:3a r.u.i eciá celetrr.da no rltar.mór da Igreja Santa Cruz des Militares, hoje, c;xta feira, dia 19, às11 hoias. Antrclpadrr.icnte r.íiGdccer.*.

SElífl nnmm de ||étCleonice

cc ^telfos agroiecè, profuttu':mente, ser.-siblüzcda loJas cç ceme;t:t.c ;üss de pesar que rc-cebeu pelo falcc.nrcnfo du' teu ines-asciveí espe-

SO, e ...vcaa s-^tis porcnles e cmlgos, para assistem «mis: 2 sò:.mo à.a cuq scí« celèlíc4ifd ho,'c, üta 1% sesía-feiro, ás 11 hc:ar, r.o eltcr-mor áq Igreja <ie N. S. doCarmo. (Rua 1.° do Marco).

BEt0' HORIZONTE, 18 (Asa-presa) — (V Florcí.ta, campeiol>aul(sta do basquétcbol, dever*jogar iinsía capital nos dias 26e 27 do corrente, enfrentandoo Amírtcn e o Minas Tenls Clu-be. Estes encontros estão dca.pcrlnmlo vivo interiseso nn«cio dos amante» dn bola ancestn, d.da a classe qúe possuio Floresta no scu Estado. Adelritaçfio bandeirante; virá eniuvlflo cí.pccinl c a sua tcmin-radi será patrocinada nela Fe-dcraçào Minelr.\ do Basquete-boi em comhlnnçSo com onas Tênis Cdube.

ML

EXEUCEKA AS FUNÇ3ESCE SEGKETAStO PARTI-GULAR 00 PRESS0ENTE

DA REPâBüGATendo sido dosígnadn p.ira a

l).'.e;',:;;â<i do Ur-bil ii Confe-rincla da Par, em í*.*ris, naiiunlld ila de Primeiro .Sc^rctA-rio dc Embaixada, o Dr. CarlosRoberio de Auullir Moreira, Se-cretfiiici Particular do Presi-dcnlt* Ifl Itepiiblica, pussarA iescrevi ist.is fnn|,*i'ríi, Interina-niciile, c> Primeiro Scereiário dcEmbal i! i Fraiu-isro d'AlamoLousadn, Clliial de nabinele daPresidência da Republica.

DOS PROFESSORESJ. F, MARQÜES LÈITEÍ e

A. J. NOVAIS JORÜÂÒ' Dispondo de todos os recursos etmológt-

cos,: ortográficos, fonéticos e sintáticos dagramática, constitui elemento impresciridivelaos estudiosos da matéria, bem como a todosos cultores das boas letras. Além-da impeça-vel técnica empregada pára facilidade áeconsulta, contém precioso repositório jiter&:rio, histórico, mitológico e geográfico.

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preço de capa.

-TURFE 3PPXGRAMAS E MONTARIAS PROVÁVEIS

PARA AS PRÓXIMAS CORRIDASOs <<apro9itos?y de ontéan — Pequenas notas

DA CBD.' —X— '...,

Fei rsdida a transfere.,cia dc Aníoninlto, amadeáú São Cristóvão, para <qucdto dc profissipnoli c';Vasco.

X —A CBD. acaba lc

ct.-c: ,";•.:r o arr.s Jor CarclJs:ú l:c:;c;;a, da F. M.' F.pzso a r-cíc:aZmO Flutr.i-n.r.zi C. Descartas.

O Ar.Jc;aí acaba da in-fc:r.:c7 que o seu campoQticia] será o da ConfiançaA. C.

-X=~Reslizc-ce, hoie, 20;30

horas, na Escola de Arbi-S:os, a propalada conferên-cio do Cndino Vieiro, sobreo Futebol.

,'-:-X-^ '

Reuns-se, haje, o Tribu-nal do Jus!\'-3 Superior daC. B. D. Um dos casosprincipais a ser tratado seráode Mancco, do S. C. Ba-hia.

.'¦', r.-.-w—x —Rcunir-sc-á ntf próxima

ssgund^-feira, a Diretoriada Confederarão Sul Ame-ricana do Voleibol.,

X —Embarca, hoje, ás 7 ho-

ras no Aeroporto SantosDumont, rumo a Paris, deonde seguirá para Luxem-burgo, o dr. Luis Aranha,delegado da Confederação

, Sul-americana junto aoCongresso da Fifa.T'..|i .-•¦¦.

y - ¦¦-."¦'¦¦ í

Dia 27 do corrente mês,a Diretoria da C. I. D.embarcará para São Paulo,a fim de : tomar parte nobanquete que será ofereci-do co Dr. Gabriel Montai-ro, chefe do Gabinete Civildo Presidência da Rcpúbli-<:a.

Ka ¦¦ ww& - ¦___KJ_____u\ ______ _\m ^NwvfJjH

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BÈÊmW-W-iMPlMw^ ~ ¦'—'¦\w*'-* .âSn *~^m

31

Fumo, iijus depois de ttm longo ptrtoda (!i innllviilaile, deve re-aparcr.r domingo, disputando o prêmio "Marinha Americana".O filho de Timcly vai aos poucos recuperando seu bom estado,

tornando-se, assim, um dos pontos altos dessa 'prova

Programa e montarias prováveispara a corrida de aiiianhã

1° r ío (deslAiiad.i a npron-dir.es dc 2» e 3» categorias) —l.tuj iiK.*íi*os — ks 13,40 horas —Cr» lü.tUU.UJ.

Ké.

11

Glorlta. J. Santos ... ól1 Cnncui-Mi ...,,,. í"!3 TrinU e Trôs, ur. Jr. 5i>

ló.;.(l hora» — Crt 14.000,00. —liultiiig. ,

K«.

f 4 Fliivií, Ns Mola ... 542\ i Informado, L. Coelho 54

(. 6 Lrucungo, O. Cunha . bti

( 7 Iborly 3 8 l'oncy, S. Ferreira

l 0 El Rcy, L. Moreira

2,

IXinir, J. O. Silva . Srtlüiiimi, E, Uouvalvcs óii

. Diplomata, J. Moreira 54

Solo, N. Linhares ... 58Kl Uoli'10, não corre .. 63

Brigador, A. Nery . 56Fiara, duvidoso correr c,i

I 6 Brigail 7 Fiara,

5i).'.4KM Si

8 Dlogo, J. Mesquita . . 54S) Manlmbú, duv correr 52

[10 Dianteira, U. (irnça. . 544(11 Vatutin, P. Fernandes 51

U3 Galante . ...... 52

2* páreo — 1.600 metros — .Vi 4l

10 Aragonlta, E. Silva11 Eldora, C. Brito .

ila Mexicana, E. Ca;tillo113

"Poilux

14.10 horas - Cr$ .6 000,00

[ 1 Ina, J. Mesquita . .

I . Cotlara, D. Feritlra

I3 Tuln, W. Lima

3<

Razão, S. Ferreira .

8 Glruá, G. Greme Jr.

I 6 Mangah, P. Mauzan

Ka.56

í-4

34

54

53

H

6448

Dom Pedro 11, O. Ullôa 56

3* pAreo — 1.400 metros — à»14,40 horas — Cri 25.000,00.

K«.1—1 Canglca, J. MtsiralU , tf" 2 Paraguaia, O. Ullôa . . 55

55

55

J14 Pongahy, L. Mezaros.!_" Cayuba,- O. Coutlnho .

5350

5443

5S30

6' parco — 1.U00 metroa —PUta de grama— ks I62â ho-ras — Betting — Cr$ !6.0Ü0,m>.

KS.

f l Archotc 50Evasiva, O. Rosa ... 52

( 7 Eléa, O. Rosa4{ 8 Sls, S. Batista

t 9 Doe• • « t

11

Callta, E. Castlilo , .

Hallaharda . ... . ,

Hespérla, I. Som* . . 55

Fclls, R. Freitas . . .. 55

Urluna, A. Aranjo . . 55

As de Espadas, n/corre 50Bombardeio, A Barb, 50

f 4 Aibcrdl, P. Simões . 58.5 Ancito, S. Stcyka . 51

8 Esquadra, Red. Filho. 48, 7 Duelo, L. Coelho , 50

Emissária, O. Ullôa 50Ilclincho, L. Fontts . 54

10 Branubio, J. Mesquita 5S11 ChtnWo, G. Greme .. 5612 Cayrü, A, Nery .... 58

13 Alvlnôpolis, O. Reichel 5414 Acácia 4815 Crlqui, O. Cou.lnho Ji\16 Glunco, J. Mala . . 52," Peio, S. Ferreira ... 58

4» páreo — 1.600 mrtros — hs15,20 horas - Crt 16.000,00.

K«1—1 Remember, Greme Jr. 52

MabeU I. Sousa ... 58

Slnpona, Rcdusino F." 50

f 4 Horas, A. Rosa , . , . 53

»1I

7* páreo — 1.500 metros — às17,00 horas — Cr| 14.100,00. -Betting.

Ks.1 Cafbôn, E. Cardoso .. 55" Armonloso, Red. Filho 50

l 5 Tupan~6

KIss, J. Mesquita , .i{" MetAdlco, O. Macedo ..

Sócrates, S. Fcriclra .148

544">49

i[25m1

Mio, D. FerreiraQnlrabo, P. VasScharbel". . . .

lndomltõ III, J MaiaGranflauta, O. UllôaCharo, A. Araujo .

575845

435557

5' páreo — 1.400 metros - às

8 firon Golero, S. Ferr. 484{ 9 Con Plernas, G. Costa 58" Papagay, J. Mesquita . 56

Programa e montarias prováveispara a torrida tíe domingo

1». páreo — Prtmlo Rmbalxa- j 5 Gudor Wiiliam Douglas l .iwley — 3{1 .CCõ mstros — km 13,10 horas — { G PaCri 22.000,00.

Guaiba, O. Rosa ... 55

qücijücf, p. Mauzan 55

1 Guaçatinga, W. I.Ima1{ 2 Mister X, Sv «Vaii^a

3 Feudal, N. Mota . .

. 54.

. 55, 5Ci Sundial, G. Greme Jr. ."..í4{ 8 Bourgo, O. Coutlnho. 55

9 Jornal, O. Ullôa ... 55

Sitron, P .Muiuan . .2{ 5 Idos, S. Ferreira . . .

6 Indra ........

Inflei. W. And ede .8 Phocni», G. Greme Jr.

Avahy, J. Portllho . .

Fiapo, O. Coutinho4)11 Içara, O. Ullôa

Mangil, J. Ullôa

565656

565656'.

5* páreo — Prêmio ConlrvAlmirante L. P. LovetU* - U00raelros — &s 16,20 horas -•Cr| 18.000,00.

I1 •| 7 Infiel. W. And «de .56 A1l 8 Phocnix, G. Gri-me Jr, 58 'i ,l 0 Avahy, J. Portllho . . 56.. JJMO Fiapo, O. Contlnho'.. 56

* It s

11 Içara, O. Ullôa ... 54 3j .t" Mangil, J. Ullôa ... 54 J_*V páreo — Prêmio Terceira J

Esquadra . Noríc-Aincncana *— aj1.500 metros — às 13.40 horas — J^

[ 7 Neblina . . .{ 8 Flcxa. O. Rei(." Sangucnolih,

Orphfio, P. Simões .

Fincapé, D. Ferroira

Forasteiro, O. Ullôa

Aqullon. B. Freitas ,

Malaio, E. Castillo .

Dabul, O. Rosa . . .Cr| 18.000,00.

Rolante, J. Martins

Scafire, O. Rosa ... 54

Coquetel, O. Reichel . 55

J. Mesquita ... 56

Reichel .

Ks.58

54

53

58

54

52

5253

I ICoql 4 Ipê.

Peter Pan, D. Ferreira 566 Aldeio, O. Ullôa ... 58

Colomliina, O. Cout. . 54

( 8 Chiilto, J. MV> ... 564 " Formação, E. (.Citlllo 54{•• Vlccnta... S. Câmara . 54

3* páreo — Clássico PereiraLima -'1.500 metros - lis 14,10horas — Cr| 50.000,00

Ks.55555355

t—1 He rio, E. Castillo .2—2 Diol-iit, J. Mcsqfita3—3 Chapada, A. Araujo

4 Holkar. O. UIU» . .

I 6 Baldric. P. Vai .3< 7'Caxton, L. Coelho

{ 8 Dórica, Red Filho

f 9 Old Plald, O. flosa4{ 1» Cacique. A. Hosu .

(.11 Uarúa, O. Macedo .

•* Hero II, L. Leyíhton . 55

4° páreo — Prêmio Almirantede Esq. W. F. Halsej - |.4fl')iiielros — às 14,511 hor»» — C;í25.000,00.

Ra.

Íl

Cnrdnn Rouge, J M. lô

2 Kciíllco, C. Brito . . 5J

'ii1 Cloro, P. Vas . . ." Dominó, J. Mesquita

I 3 Cambrldgr, D. Ferreira

{ 4 Betar, A. Araujo . , ,

3 Secreto, D. Fcmlra3 Burldan ......

,4 CunK-lcm, Ai Araujo5 Fumo ....;..'M

8 Eldorado, E. Castillo0 Zagai, I. Souza

5352

4

10 Brlton, O. Fernandes 53Ul W. Strceí, nlo «;r.rre 53

12 High Shcrlff, O. Ullôa 5413 Dante, duv. correr. 54

I " Trick, W. Andrade . . 5*l " Irará, O. Rosa .... 49

8" páreo — Prêmio CarlosCoutinho — 1.800 metros — il17.C0 horas— Cr? .40.f00.O0. -Bcttlng. ¦ •./*' Ks.

, 1 Franoesca, D, Ferreira 57H 2 Udyshlp, E. Slva . . 58

lgara II, E. Caulllo . Ó'A

L. Lcigh. 56

6* páreo - Prêmio WhlleHorse — 1.400 metros — ia15J0 horas — Cri 16.v00,00. -Bcttlng.

Ks.| 1 Slrlgy. E. Casllllo .. 54

1{ " Ar^íanha, S. C\mart . 4S12 Boj-al, J. Maia . . ,50

3 Sagres,!. Sousa . . . 508{l4 Crachá, Greme Jr. . . 48

5 Tcntugal, J. Mesquita 54

7e páreo Prêmio MarinhaAmericana 2.400 metros —as 16.25 horas - Bulitng — Crí'50.000,0b.

( "1 2 I_Ui

[ 4 Gravana,i\ 5 Neblina .

[ 6 Ixtria, O.

O. Ullôa

Rosa . .

Rcmolacha . . , ,.Milamores, P. Vai

0 Tnlly Ho. I. Sousa

;.'J51453

535353

(10 Boa Noite, du». correr 52¦lill Gltanita, J. Metquitt . 57'[" Kiss . . 57

525252

505S48

Ks.<VÍ65

51!(S

5S51*

Os "aprontit" dl onfemOntem, pia manhã, na pisU

de areia do Hipodromo da Gá*vea, entre outros "apron.tarara'*os sc.Tuinlcs parclheirosi'

MEICANA, CasUIlo - «00 <ra39 2/5 • • ¦ j •

HESPERIA, Inácio — J60 em23. '

OLMA, Espartim — «00 em38

TRINTA E TRÊS. ,Gram* Jr.— 700 em 44.CON PIERNAS, Redwlno do

Frei ias - 700 era 44 3/5..,UB1UNA. Geral - 600 em 37.

TUIN, Valdir — 700 emitó.ALVINOPOLIS, Oti%- ü-m 700

em 44 2/5.GRANFLAUTA, Ullôa - 600

em 37 2/5.CAI.ITA, Castillo - 6Õ0 eni

36 1/5.SAN0t'ENOI.TH..Lclgbton -

600 em 37 2/5,PARAGUAIA, Lllôo — 600 em

37 4/5. . ,CANGICA, Mesquita — 600 em

36 4/5.Ft.AVIA, J. R. Santos —. 600

em 37.HORUS, Armando. — 700 ira

45. i ¦ .CAlRú.Ncrl — 600 era 38 2/5.FELIZ, Redusino —600 em 37.ELEA. Olavo — 360 em 23 15.REUNHO, L. Fontes — 363

cm 22.MIO, Domingos ~ 900 em 35

4/5. *DON PEDRO, Ullôa — 600 etn

38KISS, Mesquita « METÓDICO,

lad. — 60 cm 36, metro»,para aégua.

CAYUBA. Osmanl «. FONGA.HY. Bcnitcs — 800 era 52, me.lhor para êste.

Mancou • cmltMuiloanti

O cavalo Muslcante pensionistado treinador. Adolpho Cardoso,segundo informações qne nos fo.ram prestadas, mancou; devendopor isso, ser retirado do "entrai-nement", a fim dc ser submetidoa rigoroso tratamento.Será na grama di qual*

quer man-siraA COMISSÃO. DE CORRIDAS,

em sessío extraordinária realiza,da optem, deliberou .que, en» vir.tude da prova "Marinha Americana", Integrante do programa dareunia,, do próximo domingo,como n sua prôoria denominaçãoe indica, constitui uma home.nagem prestada peb Jockey ClubBraslelro k Armcâa da grandenação norte-americana, será doqualquer maneira corrida na pis.ta de .grama*. •:/ v'..""''* jEm conseqüência disse, os"forfalts" para essa prova serioaceitos até às 8.30 horas do <Jada sua realização. , i

Cfisgaram di Si* PiQltProcedentes de São Paulo, che*

param ontem áo Rio. acompKS.dos do "entraineur" Ramna Ro.jas, os animais, Somália, Cortngae Lafayetté, quc vêm atuar ãoHipodromo da Gávea. , V

PIF-PAF - POKffiBARALHOS

139-303 ^Pbpular"^Vende-ie à ma Ouvidor,

95 - Fone: 23-5276.3

-1

556 Orcy Lady, d:iv correr 50

[ 7 Mlralumo, S. Batista . 41»

EXCURSIONISMODomingo, 24, alpinistae do

Clube Excursionista do Rio deJaneiro escalarão o ponto mataalto do sistema orogíâfico 3J>Dlsctrlto Federal \— a Pe<tòiBranca, com 1.024 metros dealtitude. Guiário a caravana òssrs. Haroldo de Castro e Rei-naldo Behken. :*

O Departamento Técnicodo Clube Excursionista Rio âoJaneiro está k espera que al«plntstas de sociedades congt>neres escalem o majs alto dosTrês Picos de Ftmnrgo. pe»C. E.; R. J conquistado, t de faretirem a sna flamiiTa traxei»^do-a de volta a sna serfe. Setal não for efetuado dentro dô60 dias. montahhlstas do prò*»prlo Cluhe Excursionista R!sde Janeiro escalarão novamen»te a montanha e trarão o eln»rloso tmfêi». marro dc «ensfí"cional vllôrln alplnlstlra. -*:

O dr. Gll Sobral Mmí,admhlstra*lor dn Parque Nqficional da Serra dos rtrçãrw. eiia1Tcicsi\nolls, oflrioh a tôdis^aassociações cxcur^lonhias nV*Ia capltn'. dando-lhe* -dew\)Jt«'ora noticia: I*. tcrrlv-l vcijrdaval arreb*itnn e lnl»lill*»on ast<a**r-ca^ de ahri?o dn Csmpodrs An'ns. ni Prd**n di> S^n, '¦»2.-100 met™ Hi« it4»tti>dí D^rfíia stia reril utlTilndc nnel-mtúipara oup n míni^cn d.i ktrlmcultura HMcr-mlt»» »:. rem'"'^ílíri nnv?s hirrrris 9* riisth-tãniTd^rlc'" m"< nnt* repreç»"n'amum nrcrntc rígio para oa es-cursionistas.

i „ <, ^jJÚÃJwi

Page 8: ^ RIO DB JANEIRO ¦ r ^O' i DO Terremoto em Curitibamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01517.pdf · 2012-05-21 · do Brasil — oi deveres nosso ... gura da Marinha Nortc-Amcri-cana,

^fí^^ff1-'^' - - VÊ '

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r. L

EMo JOGO

JANUÁRIOBANGU X FLUMINENSE

SAOOS VASCAINOSINTERESSADOS

TORCERÃO PELO BANGUNA DERROTA DO LIDER A MMH1

. Em vliía do grande inte-reste que o jogo Bangú xFluminense vem deipertan-do, resolveu o grêmio su-burbano propor a mudan-ça de local, já que a pragadé esportes da ruá Figueirade Melo não comporta ele-vado número de assistentes.

¦ Cabendo ao clube alvi-rubro a indicação do local,deveria' o assunto ser logoresolvido. Mas o caso estáprevisto ho regulamento e

foi necessária a convoca-ção do Conselho Arbitrai.Informou o Bangú que res-sarciria es prejuízos decor-rentes, isto é, reservaria darenda 5% para o Vasco doGama e igual importânciapara o São Cristóvão. Di-ante, disso, o Conselho eon-cordou com a mudança dolocal.

Assim, o cotejo principalda rodada de domingo, en-tre o Bangú e 6 Fluminense,

será disputado em São Ja-nuárie.

A TORCIDA DOSVASCAINOS

Estando es adeptos doVasco da Gama, interessa-dot na queda do líder, es-quecerão o revez que lheimpuseram ot banguenses

e forcerãe abertamentenela turma suburbana.

Com o incentivo dos ode-ptot do Vasco da Gama ospupilei de Bilulú natural-mente jogarão com maisconfiança. Aliás, éssa.fa-tor de ordem psicológica jáfoi pressentido, poli a gran-de vitória da turma alvi-ru-

bra foi consignada no localem que será disputado ojogo de domingo. ANO VI Rio de Janeiro, Sexta-feira, 19 de Julho de 1946 NÚMERO 1.517,

¦ IIJIrill!lil*Hilri;4ilO Fluminense doverá terminar esto ano, com soldo na eoeção

de iütobol profissional. Os diri_ont?o do simpático grêmio das La-rangeiras, pareco-mo que cstc".o convencido agora, que proíioaio-nalismo 6 coinírcio, o agom da maneira a tomar mais sensacio-nai_ os io~o3 «_os profi.sionais Co -clube.

O r.osultc:"o tem sido ótimo. Aa receitas dos pròlios do tricolortêm rltrcpGsr:ac'o a esprírtativa, o quo ias acreditar eni saldo de-pois do vé-.rros anoa do "delicila".

Além t'o tomar rr.aía atracnt.n oa choques dos proli3siono_s doclube, 03 dirigentes c.o grômio daa trôs coroa têm tido sorto, pois.todo3 03 S-ua rivain vôm do vitórias espetaeularos o surpreon-dentrs."Domingo último, lutou contra o Canto do Rio quo na anmanaanterior havia _!tp'orci_o o América. E domingo, oulrcntará^ oBongu. quo corn a sua vitória bóbro, o Vasco, ocupou as atençõesde toc'03 03 quo b. p:.-o_'tpc-n corn p iutobol.

Ora, com tuco isto a levor. claro que linc*o a lomporada, nf.opo.-rto ei tvíçòiô.ca q-.i.!::a:-r.o rr.als do "dolicit" da socçcodo lutel-ol, rem o -o___.lhe.ro Hadvock Lobo, poderá lazer è suajá- tradic:o:-.r.l p;or:o_ta para quo bo acabe tom o' profissionalismodentro ío eluto... ,,_¦'»__..."A SOGRA

ATLETAS DO VASCO DA GAMAPARA O CERTAME DÉ JUVENIS

GRANDE ANIMAÇÃOENTRE OS BANGUENSES

MAS OS TRICOLORES SÃO OS FAVORITOS DO PÚBLICO V-s

O Vasco ria Gama. disputar,esto ano u «rumpconalo dc atlc-ti. mo para classe do juvenis,com ter'. íaviritismo por par-te dos i-ntaliòidos dc esportebase. Acreditam estes que os»-nscain«i,s nâ.i perderão este cer.tome como oi' ano passado.

O Vaico . Inscreveu os se.fiilntes htlctni nn» diversasprovas n sen m realizadas:JUVENIL W 1 * CATERODIA

. 50 metros rasos — 407, Edl-valdo Montt.nl, 415 Jupy N.Ribeiro. 417, José dos Santos.

Revezamento 4 x 50 metros —I turma

Salto -.n. Altura — 415, Ju.py, N. Ribeiro; 419, Leon Stc-rin; José So.i'es.

Salto cm bistüncla — 415,Jiipy N- Ribi-iro; 400, Damaslo¦ja SIJvíi, . 4".l, Lcon Slcrin. oÁrrcnnsso du Pelota —, 428,Syldc Arrudi Câmara; 407, Edl-valdo Mont.ord; 418, LconcloC. Exaltação.

ESCALADO 0 QUADRO TRICOLORMANTIDA A MESMA DEFESA - DÚVIDA APENAS, NO CO-MANDO DO ATAQUE - CONCENTRADOS OS PROFISSIO-

NAIS DE ÁLVARO CHAVES

Arremesso, di Disco — 428,Sylde Aiutl.i Câmara, 406, Da-ma.io di. Silva. 425, OswaliloMorais.

Arrcnn>so de Peso — 427.Paulo Batista, 425, OswaldoMoraes; 410, Hello CarneiroSoaresJÜVENIl Dtt 2.« CATEGORIA

75 metro» rasos — 414, Jor.te Neves Jupy M. Ribeiro; 402,Aroldp Per. Ira da Silva; 412,Ivo A. O 1'iirlnnclto.

300 metro* rasos — 408, Ed.«on P. dc Anrcu: 414, JorgeNeves Jupy M, Ribeiro; 431,Wilson A..ca Silva. . ;-

Arremesse, de Peso.- —» 430,Walter Noronha 417, José dosSantos; 42», NHdo de C. Cam-pos.

Arrenvssi. oe Disco — 430,Walter Noronha; 417, José dosiantns; 401». Francisco S. S.Outrn.

Salto em Altura -_- 404. Ada.vide Brito; 425, Oswaldo Mo-raes; 4li, H«rhert de Medeiros.

Salto cm Distância — 40S,.dson P. de Abreu; 402, Arol-(o Pereira da Stlva. 412, Ivo

A. D. Fi-rlanctto.Arrcmcss- dc Dardo — 431.

Mario D>as d» Silva; 429. Vas-oo G. M-rcira- 412, Ivo A. D.Furlanetlo

JUVENIL FORTEé3 m.trot. com barreiras —

453, JoI> P C. Chaves; M3,Ornar Mendes Figueiredo; 441.Expedito J Luqueci.

dOO mrtro* rasos — 457, Lei.Uo Kallnt. W», Helano M. >leSouza; 451 Milton- de Souza.

1000 raefro. raios — 440,Eneas "".oncalves; 467, WalterC. Ribeiro; 460, Moacyr A. Pe.reira. ...

Arremesse, de Peso — 43_, Al-fredo C do» Santos; 446. HelloBittencourt? 473,. Arnaldo Bit.tenconrt Filho,

C. dos -Santos: 468,Ma.cdo. 469 Wilson

•rSè.ír-iS^iír-i

Elementos do Fluminense que jogarão contra o Bangu»rW^ír.* -¦

eneArremesso de Dardo — 432,

-Hfe.45

Sant_tnn«. .Arremesso de Disco — 468,

Walter Macedo; ,473, ArnaldoRltteneunrt Pilho; 449, Hcnri-que J. Castiço.

Salto em Altura — 466, Tha-les M. Trindade; 464, RaulVahia Netto. 465, Tarso MagnusC. Protu.

101) nutro» rasos -- 484,- Al-varo R. da Sityi. 445, Francls.co V. Fonseca: 438, Douglas A.Lindo! pho.

Revezamento 4* X 100 metros— t turma.

Solto em. Distância — 457,Lellio Krllut 459, Milton deSouza; 141, Expedito J. Lu.queci. >.'¦;.;

Salto em Vara — 463, PauloM. P. Cunha;.439, Darlo S.«Io Oliveira. 459, I Milton deSouza. "' '-". ' >-¦', -í-t

A direção té:nira do Banautem andado cm grande nt vida.de. Ê que oatnplo noticiário cmtorno da sensacional vitória sô-bro o Vasco da Gama formouum "cartaz" grande para ls io-gadores. Como n maioria dosdefensores dp grêmio suhurba.ho é prlnclpti.ntc, Blluiu temconversado com cada um sepa-rndamente, para mostrar o peri-go d:> conveiic incuto.

O cusn de Antero, por exem.pio é típico. Jogador dc quali-dade, foi lançado prcmaturnmcu-tc. Saindo.sc bem na catrdia, rc-ccbcntlo da Imprensa os maioreselogios. Mas "Hirolto" deixou-so empolgar c a "ipascara" lheacarretou o declínio. Por isso,esteve quase um ano afastadodo quadro principal. Como rc-solvcu levar o ncgó.'lo a sério,reconquistou o posto. Blluiu ci-tnu o caso, explicando que pnraéle voltar parn a "cerca" bastaque «o convença que é um"crack".NAO ESTAO EM BOAS CONDI.

COES FÍSICAS ,Os dirigente* do Bangu estão

íihpcnhados em evitar o que temsucedido muitas vezes: opAsuma -brilhante v"tória, um sen-sacion.il revés. Os exemplos dosanos anteriores são recordadospara que os profls.tonals sln-tam o perigo de qualquer des.cuido.

Mas nem todos os Jogndorosestão em boas condiçõea (isicas,o que poderá dificultar a for-mação da equipe para o choquecom os tricolores. Os me'as Mc-nezes « Sargento estilo conlun-didos, e não resistiram ao cn-saio de conjunto. Também Ro.bertinho ressentiu-se dc um dei-locamento da clavicula, pelo quonem participou do ensaio se.manai. Em face d0 qüe está«correndo, maiores apreensõespairam sôbrc os cérebros dospreparadores da turma subui-tana.

MENEZES FOI X AULAO popular atacante Menezes,

não se mostra multo empolgadocom a publicidade em torno doscu nome porque sabe o perigoque isr.o constltue. E ontem com-pareceu normalmente n sua nuladc Construção Civil referente ao

Curso que está freqüentando n>Scnai (Serviço Nacional doAprendizagem Industrial). FnJsurpreendido pela nossa repor,tntfcm cm plena aula do profes-sor L. A. Pcdroso, que reconhe.cc no jovem dcfcnslr hanguensoum aluno pontu-"! c estudioso.ESTA COIUUÍNDO A "LISTA"

Os adeptos do Bangu, natural-mcn*.e recciosos com o poderiodo adversário, resolveram re;,-tabclcccr a "caixa da vitória",que belos "bichos" arrecadoupor ocasião da campanha Ho1944, qtnndo o Bangu empatou'com o Fhmengo, venceu o Amí-rien cm Campos Sales o abateuo Fluminense e o S. Cristóvão,por 5 x 3, seguidamente. Nessaocasião foram instituídos na runFerre? os famoso, "bombar.deios", quo tnnto terror inspi-raram nos clubes que iam jogarcm n-tigu.

A "lista" foi organizada porMlhottl, c logo no primeiro diinlrançon a somn de Cr8 2.000,00.que será distribuída cquilativ:,-mente cnlre os Jogadoras, cmcosi d" vllórl.1.

FISCALIZAÇÃO NOTURNAPara evitar que, qualquer jo.

gadnr "se esqueça" da respon-sublüdade que lhe post sôbrc o»hombros, Bllnlú resolveu esta*belcccr uma fiscalização notur.na. Os Jogadores não se afãs-tarai de scus ambientes. Masreceberam recomendações es»pcclais para se rfceolhcrcm cedo,pois suas residências vão e_rvisitados pelos "flscal_M.NINGUÉM ESPERA A VITORIA

DO BANGUO mais curioso é que o publl.

co não se mostra confiante naspossibilidades dos suburbanos.Todos acham quc o rcsultodo desábado foi mera questão dechance, pois o Bangu não temteam para repetir a façanha.Seut jog-dores modestos n5omodem entrar cm confronto comos famosos'"ases" do Flumi-ncri'e.'

APOSTAS COM VANTAGEMO ambiente dc desconfiança

cm torno das possibilidades dosbanguenses é dc tal ordom que,nas apostas, os adeptos do tricô-lor oferecem dois o rnais fonisde vantagem. Os pupilos de Gcn.tll Cardoso, com 5x0 sobro' o

Canto do Rio, que conseguiralevar a melhor frente ao Ame-rica, aprcscntam-«c como fran.cos favoritos, sendo apontadoscnmo vencedores do encontrocom os suburbanos, por largamargem dc tentos.

Por tudo isso, o Jogo entre oBangu c o Fluminense está des»pcrtanilo grande interesse popa.lar, mesmo porque o seu desfezcho poderá alterar a corrida do|concorrentes ao titulo de canupeões cariocas dc 1946.

~ ^-^ : ^y;' W^ijM mWÊÊmtWãW9ÊW&IH' -. I ¦ Wí*1Ii_I5èB _i^______l_______l___i-'.___-*: V.-:::hRW___p^____I _____&^>"J-JKWl..?/>;-ffe^_¦"-''-TÊt ¦'¦'-¦; ^r_i_____i ___n__ílnl___! Kuus.^wP'.]. ~ -.-.-. f^smÊ ÊmÊ\%3mmmW4á£mm\ mÊftZ&XÈmmm&sÁ

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mÊwJÊi^Ê WÈfifc________¦ * * i. _H ____r _____! ____r - ?_i 8l_^__.dBÜa wm^sÊmmsm Êm _______ 1 >_¦£¦¦m^SÉSm mSimMmf u-Vírni mw _H_H ___iV__«n K__i_B ____________r ____¦ ________________¦¦.BÈÍítSi ÊmÊt- ¦•'•&-.-MÊm mmW-'- ^¦>;^_____________fâsíí*ií:í_______íi_jf« ___i#t___i mWAY^mmmwmYÈm

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HF^ff^^lgy^ifjP^B ^K"___________j

Menezes, o jovem atacante banguense, que não está convencidor. —- com os elogios que tem recebido *"•„

O. Fluminenso realizou o'apronto" de sua equipo. Roa-

lizou-o pela manhã, o despis-tan«io, pois, deseja tornar maisatraente o espçtáculo o assimobter maior renda.

Estivemos em Álvaro Chaves,e assistimos ao exercício.

Todavia, confianto no marca-dor, não anotamos os goals doexercício, só podendo adiantarque muitos tantos foram obli-dos pelos dois quadros. Parece-nos que até nisto, houve despi-tamento do técnico, pois houvegoals qüe poderiam ter sido evi-tados.

O lato, 6 que o quadro soajustou para o .choque contraos suburbanos. Of lendo estevede folga, porém, jogará. Aliás,apesar de todo o dsspistamento,a impressão quo temos, é quodomingo, apenas Simões nãoatue, Deverá ser susbstituido

por um dos muitos centro avan-lês dó grêmio dás Larangelraa.Toinha é o mais cotado .

CONCENTRADOSAs demais medidas tomadas

pela direção técnica dó tricolor,

Sábado, o embarque doCruzeiro para a Bahia.BELO HORIZONTE, 18 (Asa-

press) — Somente no próximosábado é que a delegação dóCruzeiro seguirá com destino aoEstado da Bahia por via at.rea, a íim de disputar três par-tidas na capital, baianu. O prl-melro encontro deverá se darpossivelmente domingo contra oEsporte Clube Bahia.'

são aa do custume. Depois do'treino houve o "bate papo" doGentil Cardoso com os seus pu-pilos, que ficaram d partir deontem, concentrados.

.O técnico patrício sabo quo oBangu está > disposto a dar dorde cabeça, e-por isto, vat pre-venido para evitar a mesma.

* ¦ A PROVÁVEL EQUIPEA' reportagem de a A MANHA

depois' do alguma conversa como,técnico tricolor, conseguiu sa-ber. a'equipe para domingo.Esta salvo mcdiiicaçôesde úl-tima hora, sorá a seguinte:

Robertinho, Gualter o Harol-do; Pé'de Valsa, Paschoal o Bi-,gòdé;

'Pedro Amorim, Orlando,Tolnho ou Juvenal, Ademir oRodrigues. ,

Gilson será experimen-tado no América '

BELO HORIZONTE:. 18 (Asa-press) — Seguin còm destinoao Rio o plaicr Gilson, perten-cento ao Sete de Setembro. Gil-son vai fixar residência na Ca-pitai Federal. Sabc.ee aqui qneo crack do Sete de Setembrofará um "teet" no América, deondo aliás recebeu umu pro-posta há tempos, consideradacomo escelcnte, Cr$ 20.000,00 doluvas'í ordenado de Gr!600,0..pagos pelo Clube além de tomemprego.

RONCAM OS MOTORESdos carros de corrida

Hoje, o primeiro treino para o Circuito "Quinta da Boa Vista" V

os SANCRISTOYENSESbasquetebol ULTIMARAM OS SEUS PREPARATIVOS

TENIS DE MESAO presidente da Federação

Meropolitana de Tenis de Mesa,que está na capitai naqlista. »n-tenden-fio com a P.P.T.M. sô-hre a realização do CampeonatoBrasileiro . de ^Tento de.Mçeaque será potroetnado pela C.B.D., em setembro do correnteano, nesta capital.-

Ajuste dc técnico amador —Sampaio A.C. comunicou h

F.M.B. que o er. Pedro Josótle Araújo Gomes Filho o oorientador das 6uas equipes dcJj- '"'."hol.

Licença a amador — A F.M.B.c«> ' ' i licença ao amadorRalpli Crulsc, do Botafogo F.R.,parn figurar num quadro deoficiais americanos que realiza-rá uma série dc jogos nestacapital.

Substituição de esenloção —Sub_!ltunr o fiscal João LopesCoelho pelo sr. Milton Monte-negro Duarte que cstnvn IndLcado para nttinr no jogo Flu-roiiHAsc X Flamengo (a rcali-zar-sc boje.

O São Cristóvão, ao que dizem, çst,A resolvido, a fazer nmagrande figura no scu compromisso de depois de amanhã, frenteao-Flamengo, no estádio da Gávea.- Para isso, os pupilos de Darci Martins estão resolvidos a"fazei-- miséria.".' . . •

E i_ prova disso está no ensaio de ontem, onde os titularesabateram os reservas pela alta: contagem de 11x3.

AS EQUIPESAs turmas de Figueira dc Melo. exercitaram com a seguinte

formação:' TITULARES: — Lacrcio — Mnndihho e Florindo — Richard,Santaniaria e Souza — Osvaldo, Gerson, Corrêa, Ncetor e Ma.galhncâ

SUPLENTES: — Louro — Careca e Jair — Butcco, Antoploc Newlon — Laranjeiras, Colio, Osvaldo (David), Florentino eMarques. • «

OS "ARTILHEIROS"Foram os seguintes os "artilheiros" do "apronto": para os

efetivos — Ncstor 7, Osvaldo 2, Corrêa c Magalhães; para os rc.servas — Ofivaldo 2 c David. ¦ -

Foi aprovada pela F.M.T.M-a realização por amadorce dcprimeira categoria de nm tor.neio relâmpago aberto Indlvl-dual, com o fim de selecionaros representantes d_ entidadecarioca ao próximo campeonatobrasileiro.

O Clube Tenentes . do Diabopediu à F.M.T.M. o cancela-mento da Inscrição do amadorGiacomo Boderone cm beneficiodo CR.. Flamengo.

Pedirão inscrição para dispa-tarem os Camneon.tos da se.gunda e terceira «categorias osscgulntee clubes: Velo SportlvoHelenlco. -Madureira, Clnbo Te-nentes do Diabo, E.C. Benfica,Flamengo, Grajau, Sccll E.C,América e Irajá A.C.

_____________________________________________RS£sv--^^^ . _f>,7-.-": ¦- ^f___P^Tm^i^^"^!m^^T^_TS lfi_|ã"fr___r J____T _P*_Í ___<§_.

B^í^: ^_______a__i_5 _S__t'-^____i ____T_____I___V _____¦____S_^_l_S-s^#-:'<:^í-w^*^í___B K___i __rl__l

|EjLK_____r«Í___í __¦^M ^êt%\ÈM$È<

- v\j.aiB _____r-^^____! êêw

______ ______m^^_^^^^fiTr^^^^Tl Mw____h____Éf________^^^^R_^__^B

Na gravura aparece Henrique Casini, no volanle da suapequena "Masseralli"

Está marcado para hoje, das14 hs 16 horas o ' primeiroapronto doa concorrentes hsprovas dc automobilismo cmotockllsmo, qua no dia 23 docorrente terão como palco o

interessante circuito de 1.650metros da Quinta da Boa Vista.

Sendo as experiências so-mento toleradas durante ostreinos oficiais, c como só-mente dolo serão realizados.

não temos duvida que todos osvolantes o motociclistas ins-critos irão aproveitar-se destaoportunidade para verificaremns possibilidades das máqui-n.i6 em relação ao traçado dapista.

Durante os treinos, conformefoi estabelecido com as nutorl-' dades competentes, o tráfegoserá retirado- do Quinta daBoa Vista, o que permitirá queos corrente» se empreguem afundo.

REVISTO O PISO DA PISTAA Prefeitura do Distrito Fc-

deral. vem .por todos os aeusórgãos, emprestando valiosacolaboração ao automobilis-mo Nacional. Assim é que, oDepartamento de Obras, fezrevisar completamente o pisodo circuito onde se desenrola-rão as provas, corregindo se,falhas existentes e assegurandoaos concorrentes, prlncipalmcn»aos carros esncHais p. ra cor-ridas, a possibilidade dc ntln-gir o máximo rendimento desua« máquinas.

EM REPAROS O CARRODE CASINI

Henrique Casini, terminada a"Subida da Montnnha" resol-vcu introduzir na sua pequena"Mascrntti" uma série de me-lhoramcntos. Novo tipo de«sus-pensão, aumento do diâmetrodoi cllindors, emfim uma rc-forma geral.

Iniciou os serviço.; e pro-gr. mado para 28 de corrente o"Circuito da Boa Visb, ficouCifitni com o risco rfe não con-clui-los a temoo. Nâo se pre-o"tipon no cntanlo. v'rto queadquirira uma "Alfa-Romro"super esporte e (embora nãoporticin. s .c tn provn para car-ros ds corrWai Iria para aponta no dc turismo.

Ao que fomos informados nt}entanto, esta esperança desva»neceu-sc, visto que o novdlearro dc Casini apresentou gra*ve defeito cujo reparo difícil»mente será concluído antes dadia 28 do corrente. Na nossa!opinião, os esforços devem con«centrar-se na conclusão dasmodificações da "Mazeralti"-pois seria de lamentar a an». .ncia de Casini na prova da.Quinta da Boa Vista.

Henrique Casini, aliás, lerfiidéia dc tomar parte nas duasprovas. Tudo dependerá, comoflcon dito, dos reparos a queestão submetidos os seus car.ros. ._

FERNANDES FIRME .J

Entre os concorrentes à com*petição do dia 28 destaca-seAntônio Fernandes da Silva,cujo carro vem dc passar por"uma reforma completa. Fer-nandes vai tomar parte notreino desta tarde c está comgrande disposição. O popularvolante' disse h nis.a rennrta»gem quo o scu "gcrlco" eetiprenarado para fazer "misê-ria".

0 América venceu oAtlético

BELO HORIZONTE, 18 (Asa»nress) O sensacional' cotejo rea».Iizado entre as equipes do Amé.rica cm dis^xita do TorneioAberto dc Basquetebol, foi veja-cido pelo América peln conta-gem de 31 n 25. A renda foide CrS 1.020,00, considerada cc-mo c"celente, - sendo a partida,dirigida pelo árbitro cariocaAfonso Lcfcvcr.

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HOJE RESOLVERA' O "CAS©" EM DEFINITIVO«ti

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