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TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES

JULHO 2004l

© 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS

60 TendênciasNo Crowne Plaza, os hóspedes navegam via rede elétrica

62 TendênciasTecnologia WAP Push comanda ambulâncias em São Paulo

74 Small businessO Remotely Anywhere só precisa da internet para reproduzir oambiente do desktop

76 E-aplicativosO AutoCAD manipula grupos de páginas em conjunto

78 Infra-estruturaO Network Viruswall é um guardião de redes

79 E-aplicativosJava é com o JBuilder

80 Revelação expressaOs cliques vão pela web, asfotos chegam pelo correio

82 O Velox é uma boa?Confira o desempenho do serviço ADSL da Telemar,que vai do Rio ao Pará

84 O handheld tá na mãoComparamos 16 modelos!

90 Lei do silêncio no microVeja o que fazer para o PC ficar menos ruidoso

92 Adrenalina para o boot!Uma seleção de dicas paradeixar o micro mais esperto

ZAP!

>64

>52

>34

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

“NOTAS DO INFOLAB\NOTAS DO INFOLAB

Veja os critérios deavaliação da INFOem detalhes naweb em www.info.abril.com.br/sobre/infolab.shl.A lista das lojasonde os produtostestados podemser encontradosestá em www.info.abril.com.br/arquivo/onde.shl

IMPECÁVEL 10,0ÓTIMO 9,0 a 9,9MUITO BOM 8,0 a 8,9BOM 7,0 a 7,9MÉDIO 6,0 a 6,9REGULAR 5,0 a 5,9FRACO 4,0 a 4,9MUITO FRACO 3,0 a 3,9RUIM 2,0 a 2,9BOMBA 1,0 a 1,9LIXO 0,0 a 0,9

© 2

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

52Conheça ambientes

e tecnologias que mudam a cara

do lugar onde se trabalha

9 Tem mensagem pra você10 Correio livre

13 Alô pelo SkypePrograma de voz sobre IP viramania entre os descolados

14 Vírus são inevitáveis?Para Eva Chen, da Trend Micro, o jeitoé limitar os danos

16 Nanopoderes na TVA manipulação de átomos viroucombustível de super-herói

18 Tech dreamsA Radeon X800 XT, da ATI, é uma usina de frames

20 Info 360ºO multifuncional conversa com PCs por rede sem fio

22 Choque de realidadeA foto desbotou? O scanner restaura

24 Data InfoQuantos terabytes trafegam por mês na rede peer-to-peer?

26 Bugs S.A.Vírus Cabir infecta o celular

28 O mouse dispara em vendasA internet mostra serviço nas grandes redes de lojas

30 John C. DvorakA onda dos blogs de mentira

31 Dagomir MarqueziA (nova) revolução do MP3

32 AOL à brasileiraSerá que agora vai?

ZOOM

28<

96<

Se você comprou a INFO nas bancas, este é o código quedá acesso ao complemento desta edição da revista naweb. O código só vale durante o período em que a ediçãoestiver nas bancas. Se você é assinante, cadastre-se noPassaporte Abril, insira o seu código de assinate e tenhaacesso ao que há de melhor no site da INFO.

CÓDIGO INTERNET PARA ESTA EDIÇÃO:

PLUGUETUDONOPC

94 Site é com FullxmlMonte e administre páginas web com fóruns, enquetes egalerias de fotos

96 Faça o verde ser verde na telaAjuste o monitor para exibiras cores corretamente

99 O idioma dos objetosVai trabalhar com Java ou C#?

100 PC & CiaCâmera de 3,2 megapixelsda Kodak é opção econômica

102 Papo de micreiroO Crossbox transfere arquivos de um micro para outro, a jato

104 Hardware S.A.Servidor da Dell guarda 222GB em dois discos rígidos

106 RadarO ThinkCentre M50 tem seis portas USB

114 Clique finalPresidente Figueiredo, noAmazonas, é a cidade Wi-Fi

INFO 2.0

SOLUÇÕES!

T E C N O L O G I A

PESSOAL

© 1

64Quem é quem na Elite de TI

da INFO

TUDONOPCPlugue

34

Promovido a estação multimídia, o PC leva foto, vídeo e música à casa toda

IN220/Menu 25/06/2004 01:15 Page 10

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TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES

JULHO 2004l

© 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS

60 TendênciasNo Crowne Plaza, os hóspedes navegam via rede elétrica

62 TendênciasTecnologia WAP Push comanda ambulâncias em São Paulo

74 Small businessO Remotely Anywhere só precisa da internet para reproduzir oambiente do desktop

76 E-aplicativosO AutoCAD manipula grupos de páginas em conjunto

78 Infra-estruturaO Network Viruswall é um guardião de redes

79 E-aplicativosJava é com o JBuilder

80 Revelação expressaOs cliques vão pela web, asfotos chegam pelo correio

82 O Velox é uma boa?Confira o desempenho do serviço ADSL da Telemar,que vai do Rio ao Pará

84 O handheld tá na mãoComparamos 16 modelos!

90 Lei do silêncio no microVeja o que fazer para o PC ficar menos ruidoso

92 Adrenalina para o boot!Uma seleção de dicas paradeixar o micro mais esperto

ZAP!

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INFORMAÇÃO

“NOTAS DO INFOLAB\NOTAS DO INFOLAB

Veja os critérios deavaliação da INFOem detalhes naweb em www.info.abril.com.br/sobre/infolab.shl.A lista das lojasonde os produtostestados podemser encontradosestá em www.info.abril.com.br/arquivo/onde.shl

IMPECÁVEL 10,0ÓTIMO 9,0 a 9,9MUITO BOM 8,0 a 8,9BOM 7,0 a 7,9MÉDIO 6,0 a 6,9REGULAR 5,0 a 5,9FRACO 4,0 a 4,9MUITO FRACO 3,0 a 3,9RUIM 2,0 a 2,9BOMBA 1,0 a 1,9LIXO 0,0 a 0,9

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52Conheça ambientes

e tecnologias que mudam a cara

do lugar onde se trabalha

9 Tem mensagem pra você10 Correio livre

13 Alô pelo SkypePrograma de voz sobre IP viramania entre os descolados

14 Vírus são inevitáveis?Para Eva Chen, da Trend Micro, o jeitoé limitar os danos

16 Nanopoderes na TVA manipulação de átomos viroucombustível de super-herói

18 Tech dreamsA Radeon X800 XT, da ATI, é uma usina de frames

20 Info 360ºO multifuncional conversa com PCs por rede sem fio

22 Choque de realidadeA foto desbotou? O scanner restaura

24 Data InfoQuantos terabytes trafegam por mês na rede peer-to-peer?

26 Bugs S.A.Vírus Cabir infecta o celular

28 O mouse dispara em vendasA internet mostra serviço nas grandes redes de lojas

30 John C. DvorakA onda dos blogs de mentira

31 Dagomir MarqueziA (nova) revolução do MP3

32 AOL à brasileiraSerá que agora vai?

ZOOM

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Se você comprou a INFO nas bancas, este é o código quedá acesso ao complemento desta edição da revista naweb. O código só vale durante o período em que a ediçãoestiver nas bancas. Se você é assinante, cadastre-se noPassaporte Abril, insira o seu código de assinate e tenhaacesso ao que há de melhor no site da INFO.

CÓDIGO INTERNET PARA ESTA EDIÇÃO:

PLUGUETUDONOPC

94 Site é com FullxmlMonte e administre páginas web com fóruns, enquetes egalerias de fotos

96 Faça o verde ser verde na telaAjuste o monitor para exibiras cores corretamente

99 O idioma dos objetosVai trabalhar com Java ou C#?

100 PC & CiaCâmera de 3,2 megapixelsda Kodak é opção econômica

102 Papo de micreiroO Crossbox transfere arquivos de um micro para outro, a jato

104 Hardware S.A.Servidor da Dell guarda 222GB em dois discos rígidos

106 RadarO ThinkCentre M50 tem seis portas USB

114 Clique finalPresidente Figueiredo, noAmazonas, é a cidade Wi-Fi

INFO 2.0

SOLUÇÕES!

T E C N O L O G I A

PESSOAL

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64Quem é quem na Elite de TI

da INFO

TUDONOPCPlugue

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Promovido a estação multimídia, o PC leva foto, vídeo e música à casa toda

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Fundador: VICTOR CIVITA(1907-1990)

Diretora de Redação: Sandra CarvalhoRedatora-chefe: Débora Fortes Editor de Arte: Rodrigo Maroja

Editores Seniores: Carlos Machado, Lucia Reggiani e Maurício GregoEditores: Airton Lopes, Eric Costa e Viviane Zandonadi

Repórteres: André Cardozo, Flávia Yuri e Silvia Balieiro Revisora: Marta MagnaniEditor de Arte: Jefferson Barbato Designers: Catia Herreiro e Wagner RodriguesColaborador: Dagomir Marquezi Infolab: Osmar Lazarini (consultor de sistemas)

Colaborador: Eduardo Kalnaitis Estagiários: Bruno Roberti, Henrique Lourenço e Marcelo RodriguesInfo Online: Renata Mesquita (editora), Renata Verdasca e Fred Carbonare (webmasteres)

www.info.abril.com.br

Apoio Editorial: Beatriz de Cássia Mendes, Carlos Grassetti Serviços Editoriais: Wagner BarreiraDepto. de Documentação e Abril Press: Grace de Souza

PUBLICIDADEDiretor de Publicidade: Sergio Amaral

Diretor de Publicidade Regional: Jacques Baisi Ricardo Diretor de Publicidade Rio de Janeiro: Paulo Renato Simões Executivos de Negócios: Letícia Di Lallo, Marcelo Cavalheiro, Robson Monte, Rodrigo Floriano de Toledo (SP) e Edson Melo (RJ)

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Gerentes de Vendas: Claudia Prado, Fernando Sabadin Gerente de Classificados: Cris LagoMARKETING E CIRCULAÇÃO

Marketing: Ricardo Cianciaruso Gerente de Produto: Georgia Barcellos Marketing Publicitário: Érica Lemos Gerente de Circulação Avulsas: Ronaldo Borges Raphael Gerente de Circulação Assinaturas: Euvaldo Nadir Lima Júnior

Planejamento e Controle: Fábio Luis dos Santos e Renata Antunes Projetos Especiais: Cristiana Cardoso Processos: Alberto Martins e Ricardo Carvalho

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Editor: Roberto CivitaConselho Editorial: Roberto Civita (Presidente), Thomaz Souto Corrêa (Vice-Presidente),

Jose Roberto Guzzo, Maurizio Mauro

Presidente Executivo: Maurizio Mauro

Diretor Secretário Editorial e de Relações Institucionais: Sidnei BasileVice-Presidente Comercial: Deborah Wright

Diretora de Publicidade Corporativa: Thais Chede Soares B. Barreto

Diretor-Geral: Jairo Mendes LealDiretor Superintendente: Paulo Nogueira

Em São Paulo: Redação e Correspondência- Av. das Nações Unidas, 7221, 180 andar, Pinheiros, CEP 05425-902, tel. (11) 3037-2000, fax (11) 3037-2355Publicidade: (11) 3037-5000, Central-SP (11) 3037-6564 Classificados: 0800-132066, Grande São Paulo 3037-2700, www.publiabril.com.br. Escritórios eRepresentantes de Publicidade no Brasil: Belo Horizonte – R. Fernandes Tourinho, 147, sala 303, Bairro Savassi, CEP 30112-000, Vania R. Passolongo, tel. (31)3282-0630, fax (31) 3282-8003 Blumenau – R. Florianópolis, 279, Bairro da Velha, CEP 89036-150, M. Marchi Representações, tel. (47) 329-3820, fax (47) 329-6191Brasília – SCN - q. 1, bl. Ed. Brasília Trade Center, 14º andar, sl. 1408, CEP 70710-902, Solange Tavares, tel. (61) 315-7554/55/56/57, fax (61) 315-7558 Campinas –R. Conceição, 233, 260 andar, cj. 2613/2614, CEP 13010-916, CZ Press Com. e Representações, telefax (19) 3233-7175 Cuiabá – R. Diamantino, 13, quadra 73, Moradada Serra, CEP 78055-530, tel. (65) 3027-2772 Curitiba – Av. Cândido de Abreu, 776, 6º andar, sl. 601 e 602, Centro Cívico, CEP 80530-000, Marlene Hadid, tel. (41)250-8000, fax (41) 252-7110 Florianópolis – R. Manoel Isidoro da Silveira, 610, sl. 301, Comercial Via Lagoa - Lagoa da Conceição, CEP 88060-130, Comercial Lagoa,Via Lagoa da Conceição, tel. (48) 232-1617, fax (48) 232-1782 Fortaleza – Av. Desembargador Moreira, 2020, sl. 604/605, Aldeota, CEP 60170-002, MidiasolutionRepres e Negóc. em Meios de Comunicação, telefax (85) 264-3939 Goiânia – R. 10, nº 250, loja 2, Setor Oeste, CEP 74120-020, Middle West Representações Ltda., tel.215-3274/3309, telefax (62) 215-5158 Joinville – R. Dona Francisca, 260, sl. 1304, Centro, CEP 89201-250, Via Mídia Projetos Editoriais Mkt. e Repres. Ltda., telefax(47) 433-2725 Londrina – R. Adalcimar Regina Guandalini, 392, Jd. das Américas, CEP 86076-100, Press Representações e Publicidade, telefax (43) 3357-1122 - r. 24Porto Alegre – Av. Carlos Gomes, 1155, sl. 702, Petrópolis, CEP 90480-004, Ana Lúcia R. Figueira, tel. (51) 3327-2850, fax (51) 3227-2855 Recife – R. Ernesto dePaula Santos, 187, sl. 1201, Boa Viagem, CEP 51021-330, MultiRevistas Publicidade Ltda., telefax (81) 3327-1597 Ribeirão Preto – R. João Penteado, 190, CEP14025-010, Intermídia Repres. e Publ. S/C Ltda., tel. (16) 635-9630, telefax (16) 635-9233 Rio de Janeiro – Praia de Botafogo, 501, 1º andar, Botafogo, CentroEmpresarial Mourisco, CEP 22250-040, Paulo Renato L. Simões, pabx (21) 2546-8282, tel. (21) 2546-8100, fax (21) 2546-8201 Salvador – Av. Tancredo Neves, 805, sl.402, Ed. Espaço Empresarial, Pituba, CEP 41820-021, AGMN Consultoria Public. e Representação, telefax (71) 341-4992/4996/1765 Vitória – Av. Rio Branco, 304, 2ºandar, loja 44, Santa Lúcia, CEP 29055-916, DU’Arte Propaganda e Marketing Ltda., telefax (27) 3325-3329

Publicações da Editora Abril Veja: Veja, Veja São Paulo, Veja Rio, Vejas Regionais Negócios: Exame, Você S/A Jovem: Almanaque Abril, Cartoon, Disney, Guia doEstudante, Heróis, Heróis da TV, Pica-Pau, Recreio, Simpsons, Spawn, Witch, Capricho, Playboy Estilo: Claudia, Elle, Estilo de Vida, Manequim, Manequim Noiva, NovaTurismo e Tecnologia: Aventuras na História, Guias 4 Rodas, Info, Mundo Estranho, National Geographic, Placar, Quatro Rodas, Revista das Religiões,Superinteressante, Viagem & Turismo, Vip Casa e Bem-Estar: Arquitetura & Construção, Boa Forma, Bons Fluidos, Casa Claudia, Claudia Cozinha, Saúde!, Vida SimplesAlto Consumo: Ana Maria, Contigo!, Faça e Venda, Minha Novela, Tititi, Viva Mais!, Fundação Victor Civita: Nova Escola

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INFO EXAME 220 (ISSN 1415-3270), ano 19, é uma publicação mensal da Editora Abril S.A. Assinatura: sua satisfação é a sua garantia. Você pode interromper aassinatura a qualquer momento, sem sofrer nenhum ônus. Mediante sua solicitação, você terá direito à devolução do valor correspondente aos exemplares a receber,devidamente corrigido de acordo com o índice oficial aplicável Edições anteriores: venda exclusiva em bancas, pelo preço da última edição em banca. Solicite aseu jornaleiro. Distribuída em todo o país pela Dinap S.A. Distribuidora Nacional de Publicações, São Paulo INFO EXAME não admite publicidade redacional

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INFO220/Expediente 24/06/2004 19:02 Page 2

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TEM MENSAGEMPRA VOCÊ M

DIRETORA DE REDAÇÃO

>O SITE DA INFO ATRAI MAIS DE700 mil pessoas por mês.

O centro da ferveção é o canalDownload, com mais de 2 700 pro-gramas de Windows, Linux, PalmOS e Pocket PC para todo mundobaixar, usar e abusar. Outro pontoalto é o Plantão INFO, em que aredação manda ver nas últimasnotícias. Hoje em dia não dá paraesperar o jornal da manhã seguintepara se atualizar sobre tecnologia,ou dá? Para quem é ligado emhardware, o Guia de Produtos dosite é um atalho utilíssimo. Além dedar os specs básicos dos equipa-mentos, indica a média de preçonas lojas e ainda mostra quemmerece a confiança dos leitores da

INFO. Ícones verdesvão para as marcasmais confiáveis; ama-relos, para a turmamenos cotada; e ver-melhos, para empresasque andaram escorre-gando nos últimostempos. Agora acaba-mos de estrear o pro-jeto mais bacana da TV INFO, cha-mado Direto do INFOLAB. É sobmedida para tecnófilos como nós.Os equipamentos mais inovadores elegais que chegam ao laboratóriosão filmados lá mesmo e apresenta-dos por nossos repórteres e edito-res. Em questão de minutos, estãona web. Nos bastidores, com a efi-

ciência de sempre, os webmastersRenata Verdasca e Fred Carbonare.Dê um pulo no nosso site (www.info.abril.com.br) para checar anovidade. Bom proveito!

VÍDEO NA WEB: hardware em primeira mão

MAIS GÁS PARA A TV INFO

IN220 > TEM MENSAGEM 24.06.04 23:52 Page 2

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ADVERTÊNCIA

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

CORREIO LIVRE

ç ç ç I I N F O I JULHO 2004

A VEZ DO MYSQLSobre a matéria Dados Livres comMySQL (junho/2004), fico maistranqüilo ao saber que grandesempresas também usam o banco

CADA UM COM SEU PCDepois de ler a matéria O PC Ideal para Seu Bolso(junho/2004), resolvi investiruma grana e fui às compras narua Santa Ifigênia. Montei umaCPU por 1 100 reais e compreicoisa boa. Só faltam agoraumas perfumarias para deixarmeu micro invocado!

Claudinei Florêncio, SÃO PAULO (SP)

A reportagem de capa da INFOdeu uma noção real do PC queprecisamos em casa ou notrabalho. Quando não temosinformações corretas, gastamosalém do necessário.Francisco Filho dos Santos, ITAPEVI (SP)

O micro intermediáriopublicado na matéria de capa,com aquela configuração novalor de 1 260 reais, éexatamente o que eu preciso.

Joel Sabino, SÃO PAULO (SP)

de dados de código aberto. Souprogramador Delphi e estouusando o MySQL em duasaplicações em desenvolvimento.

Cleberson Silva, CAMPO GRANDE (MS)

O LINUX E A MICROSOFTConcordo com John C. Dvorak noartigo Quem Tem Medo do Linux edo MP3 (junho/2004). A Microsoftfaz mais barulho do que deveriapara combater o seu concorrentede código livre. Eu mesmo descobrio Linux pela Microsoft. O Linux nãoprecisa de divulgação. A Microsofttrata de divulgá-lo.

Wagner Bianchi, BELO HORIZONTE (MG)

Discordo da opinião de JohnDvorak. O artigo se refere aopingüim como algo de pouco valor.A verdade é que empresas comoMicrosoft não admitem que o Linuxestá ganhando terreno.

Diego Fonseca, LONDRINA (PR)

MAIS ESPAÇO PARA STEVE BALLMERFiquei feliz e surpreso com aentrevista Face a Face com Ballmer(junho/2004). As 13 questõescolocadas para ele foram poucas,mas foram boas.

Josenildo Neres, RIBEIRÃO PRETO (SP)

PESQUISA DE MARCASNa matéria Quem Tem Cartaz emTI? (junho/2004), os resultados daII Pesquisa INFO de Marcas em TI,

que apontam a Microsoft como o destaque em desktops eautomação para escritório, sócomprovam o monopólio dagigante de software. Ninguémcompra um computador e escolheo sistema operacional. Sempre vemum instalado, que é da Microsoft,claro. Nas áreas onde existeescolha, a Microsoft fica longe.

Hadiel Miranda, BRASÍLIA (DF)

TORMENTO COM O WLLEm relação à matéria TormentoSem Fio (e Sem Fim), da seçãoClique Final (junho/2004), não ésomente a região de Araçatuba queenfrenta o problema das linhastelefônicas WLL. Em Angatuba, a200 quilômetros de São Paulo,passamos o mesmo tormento. Sesolicitamos uma nova linha, aTelefônica instala o WLL. Sepedimos a troca, a empresa diz quenão há mais espaço para instalaçãode cabos na cidade. Mas temosapenas 15 mil habitantes.

Daniel Juliano Picoli, ANGATUBA (SP)

CARTÓRIO PELA WEB FUNCIONAExperimentei o serviço citado namatéria Certidão sem Sair de Casa(junho/2004), o Cartório 24 Horas.Solicitei três certidões diferentes etodas chegaram dentro do prazo. O único problema foi o preço, queachei muito alto.

Leonardo Peloso, MARINGÁ (PR)

OPS! ERRAMOS> Na matéria O PC Ressuscita peloCD (junho/2004), no passo 2 dotutorial, as aspas do endereço daversão instalada do SuperDat estãono local errado. A grafia correta docaminho é “C:\Arquivo deProgramas\PeBuilder\plugin\mcafee\files\(versão instalada doSuperDat).exe” /e.

MONITOR COM DEFEITO NA NIKISHOP > Agora sei o verdadeiro sentido do clichê “o barato sai caro”. Em fevereiro, compreium monitor Samsung 192n de 19 polegadas na loja online Nikishop(www.nikishop.com). Fui atraído pelo preço baixo, mas o produto chegoucom um pixel morto, um ponto vermelho numa tela toda preta. Paguei oSedex para fazer a troca. Eles me reenviaram o mesmo monitor, comdefeito. Pedi meu dinheiro de volta, mas não me reembolsaram. O Procon me orientou a procurar uma assistência técnica. No entanto, o produto tinha sido produzido no México e a garantia estava em inglês.Ou seja, não valia no Brasil.

Marcelo Martins , SALVADOR (BA)

RESPOSTA DA NIKISHOP > Não enviamos o mesmo monitor aocliente. Documentamos o envio do produto para troca e a nova remessa.Mesmo assim, sugerimos que o leitor nos remetesse novamente o moni-tor para que fizéssemos a troca ou o ressarcimento do valor, conformeconsta no Código de Defesa do Consumidor. Como não houve acordo, o caso hoje está na Justiça.

Henrique Martins, DIRETOR ADMINISTRATIVO DA NIKISHOP

A BRONCA DO MÊSM

> Os artigos assinados pelos colunistasda INFO não expressam necessariamen-te a opinião da revista.

[

RESULTADOS DAS ENQUETES DO INFO ONLINEO LEITOR É O JUIZ

VOCÊ ADERIU A ALGUMA REDEDE RELACIONAMENTO?

VOCÊ COSTUMA USAREMOTICONS NOS E-MAILS E NASMENSAGENS INSTANTÂNEAS?

VOCÊ É FIEL A UMAFERRAMENTA DE BUSCA?

NA HORA DE TRANSPORTARSEUS DADOS, O CAMPEÃO DE USO É:

• Sim, quase sempre recorro aomesmo endereço • Não, costumovariar de acordo com o tipo de pesquisa

•Não, são totalmente dispensáveis

• Sim, mas só em casos específicos

• Sim, são um tremendo recurso decomunicação

•Não, é a maior perda de tempo

• Sim, virou a maior diversão entre osamigos • Sim, é uma ferramentaprofissional

TOTAL DE VOTOS: 1 304TOTAL DE VOTOS: 1 129

TOTAL DE VOTOS: 571

66% 44% 44%

15%

86%

14% 23%20% 33%

• CD •Disquete •Memory key

•Disco removível •DVD

2%

11%4% 8%

TOTAL DE VOTOS: 2 030

Info220/Correio 24.06.04 23:13 Page 18

Page 8: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

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ADVERTÊNCIA

JULHO 2004 I I N F O I 1 1

CORREIO LIVRE

ç ç ç I I N F O I JULHO 2004

A VEZ DO MYSQLSobre a matéria Dados Livres comMySQL (junho/2004), fico maistranqüilo ao saber que grandesempresas também usam o banco

CADA UM COM SEU PCDepois de ler a matéria O PC Ideal para Seu Bolso(junho/2004), resolvi investiruma grana e fui às compras narua Santa Ifigênia. Montei umaCPU por 1 100 reais e compreicoisa boa. Só faltam agoraumas perfumarias para deixarmeu micro invocado!

Claudinei Florêncio, SÃO PAULO (SP)

A reportagem de capa da INFOdeu uma noção real do PC queprecisamos em casa ou notrabalho. Quando não temosinformações corretas, gastamosalém do necessário.Francisco Filho dos Santos, ITAPEVI (SP)

O micro intermediáriopublicado na matéria de capa,com aquela configuração novalor de 1 260 reais, éexatamente o que eu preciso.

Joel Sabino, SÃO PAULO (SP)

de dados de código aberto. Souprogramador Delphi e estouusando o MySQL em duasaplicações em desenvolvimento.

Cleberson Silva, CAMPO GRANDE (MS)

O LINUX E A MICROSOFTConcordo com John C. Dvorak noartigo Quem Tem Medo do Linux edo MP3 (junho/2004). A Microsoftfaz mais barulho do que deveriapara combater o seu concorrentede código livre. Eu mesmo descobrio Linux pela Microsoft. O Linux nãoprecisa de divulgação. A Microsofttrata de divulgá-lo.

Wagner Bianchi, BELO HORIZONTE (MG)

Discordo da opinião de JohnDvorak. O artigo se refere aopingüim como algo de pouco valor.A verdade é que empresas comoMicrosoft não admitem que o Linuxestá ganhando terreno.

Diego Fonseca, LONDRINA (PR)

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PESQUISA DE MARCASNa matéria Quem Tem Cartaz emTI? (junho/2004), os resultados daII Pesquisa INFO de Marcas em TI,

que apontam a Microsoft como o destaque em desktops eautomação para escritório, sócomprovam o monopólio dagigante de software. Ninguémcompra um computador e escolheo sistema operacional. Sempre vemum instalado, que é da Microsoft,claro. Nas áreas onde existeescolha, a Microsoft fica longe.

Hadiel Miranda, BRASÍLIA (DF)

TORMENTO COM O WLLEm relação à matéria TormentoSem Fio (e Sem Fim), da seçãoClique Final (junho/2004), não ésomente a região de Araçatuba queenfrenta o problema das linhastelefônicas WLL. Em Angatuba, a200 quilômetros de São Paulo,passamos o mesmo tormento. Sesolicitamos uma nova linha, aTelefônica instala o WLL. Sepedimos a troca, a empresa diz quenão há mais espaço para instalaçãode cabos na cidade. Mas temosapenas 15 mil habitantes.

Daniel Juliano Picoli, ANGATUBA (SP)

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Marcelo Martins , SALVADOR (BA)

RESPOSTA DA NIKISHOP > Não enviamos o mesmo monitor aocliente. Documentamos o envio do produto para troca e a nova remessa.Mesmo assim, sugerimos que o leitor nos remetesse novamente o moni-tor para que fizéssemos a troca ou o ressarcimento do valor, conformeconsta no Código de Defesa do Consumidor. Como não houve acordo, o caso hoje está na Justiça.

Henrique Martins, DIRETOR ADMINISTRATIVO DA NIKISHOP

A BRONCA DO MÊSM

> Os artigos assinados pelos colunistasda INFO não expressam necessariamen-te a opinião da revista.

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NA HORA DE TRANSPORTARSEUS DADOS, O CAMPEÃO DE USO É:

• Sim, quase sempre recorro aomesmo endereço • Não, costumovariar de acordo com o tipo de pesquisa

•Não, são totalmente dispensáveis

• Sim, mas só em casos específicos

• Sim, são um tremendo recurso decomunicação

•Não, é a maior perda de tempo

• Sim, virou a maior diversão entre osamigos • Sim, é uma ferramentaprofissional

TOTAL DE VOTOS: 1 304TOTAL DE VOTOS: 1 129

TOTAL DE VOTOS: 571

66% 44% 44%

15%

86%

14% 23%20% 33%

• CD •Disquete •Memory key

•Disco removível •DVD

2%

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TOTAL DE VOTOS: 2 030

Info220/Correio 24.06.04 23:13 Page 18

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© FOTO STEVE H. MCDONOUGH/CORBIS 2004 JULHO I I N F O I 1 3

ZAP!EVA CHENENFRENTA OS VÍRUS

JAKE 2.0 ATACACOM NANOPODERES

O VAREJO CAI NO E-COMMERCE

14>

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Alô pelo SkypePEER-TO-PEER

O programinha de voz sobre IP, inspirado em P2P, vira mania na tribo mais descolada da tecnologia

>COMEÇAR DO ZERO EM TECNOLOGIA PODE SER Achave de um grande sucesso ou de um retumbante

fracasso. No caso do Skype, programa de bate-papo porvoz na internet, o resultado foi o melhor possível: o soft-ware estourou e já passa de mais de 14 milhões dedownloads. Seus desenvolvedores, os suecos NiklasZennström e Janus Friis, fugiram de protocolos sedimenta-dos e escreveram o programa desde o primeiro comando,usando a tecnologia P2P para agilizar a transmissão doáudio. Programas populares não são novidade para adupla: eles também participaram do nascimento doKaZaA, como fundadores da Sharman Networks.

O segredo do Skype está na qualidade do som, que játem fãs até entre profissionais da música, com exigênciasbem maiores do que quem quer simplesmente conversarpela internet. A fidelidade da transmissão foi o que atraiuJoão Bani, músico percussionista. “A qualidade do som meimpressionou”, diz ele. Para testar o Skype, João, quemora no Rio, fez um dueto com um amigo em Brasília.

Uma vantagem inegável do Skype é o preço: ele custazero, zerinho. Dá para fazer ligações para qualquer lugar

do mundo sem pagar interurbano. Bom para os usuáriosde internet, um desastre para as operadoras de telefonia.

A facilidade de uso também foi um ponto forte para apopularização do Skype. Bater papo com voz pela internetnão é mais difícil do que usar um programa de mensagensinstantâneas, como o ICQ ou o MSN Messenger. Basta criarum login no serviço para pode fazer ligações.

Apesar de todas as vantagens, os problemas de trans-missão com o Skype ainda acontecem, como algunsengasgos, depois de um certo tempo de conexão. Paraque a conversa corra bem, é preciso que as conexões deambos os participantes estejam com boa performance. Ouseja, banda larga é essencial. Outro ponto fraco é que nãoé possível deixar recados de voz. Para testar o programa,vá a www.abril.com.br/info/download/3514.shl.

A próxima investida do Skype é aproveitar o potencialdos hotspots para o papo pela internet. Está em fase detestes a versão para Pocket PC do programa, capaz defazer ligações usando uma conexão Wi-Fi. Se funcionar tãobem quanto a versão para desktops, pode se tornar umaameaça aos celulares. \ERIC COSTA

IN219/ZAP/ABRE 24/06/2004 23:59 Page 21

Page 10: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

© FOTO DIVULGAÇÃO

(1) NÃO FORAM CONSIDERADOS OS GAMES.DISTRIBUIDORES CONSULTADOS: BRASOFTWARE, INGRAM E TECH DATA

BEST-SELLERSOs programas maisvendidos no Brasil emmaio de 2004(1)

WINDOWS XPHOME Microsoft

NORTONANTIVIRUS 2004 Symantec

NORTONINTERNETSECURITY 2004 Symantec

WINDOWS XP PRO Microsoft

WINDOWS 2003SERVER Microsoft

INTERNETSECURITY McAfee

VIRUSSCAN 2004 HOME McAfee

NORTONSYSTEMWORKS2004 Symantec

OFFICE 2003PRO Microsot

WINDOWS 2000 Microsoft

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JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

>NO RESTRITO CÍRCULO DOSespecialistas em vírus, Eva Chen

é uma voz a ser ouvida atentamente.Eva fundou a Trend Micro em 1988com sua irmã Jenny Chang e seucunhado Steve Chang. Desde 1996,ocupa o cargo de principal executivade tecnologia da empresa. Há umadécada, quando antivírus era basica-mente um utilitário para PC, elaliderou a transposição desse tipo dedefesa para os servidores e para ogateway de acesso à internet. Essemovimento fez da Trend líder mun-dial em antivírus para gateway epara servidores de e-mail. De seuescritório na Califórnia, Eva deu estaentrevista por telefone à INFO.

INFO> É possível ter 100% de se-gurança contra os vírus? EVA CHEN> Não. De jeito nenhum.Estamos nesse negócio há 15 anos e sabemos que não é possível ter100% de segurança. É como na me-

dicina. Fazemos pesquisas médicashá séculos, mas sempre surge algu-ma doença que ainda não sabemoscomo evitar. Enquanto os computa-dores forem sistemas abertos, elescontinuarão vulneráveis a novas for-mas de ataque. Temos de evitar in-fecções tanto quanto possível. Mastambém temos de tomar precauçõespara que, se a infecção ocorrer, osdanos sejam contidos e a recupera-ção seja rápida.

O que o usuário deve fazer paraproteger seu micro pessoal?Muita gente tem antivírus. A reco-mendação é combinar essa proteçãocom um firewall e algum filtro anti-spam. Outra dica é preferir serviçosde e-mail com proteção contra vírus.Muitos serviços de webmail, comoYahoo! e Hotmail, têm essa proteção.

Há quem veja os autores de víruscomo gênios. Você contrataria umdeles para trabalhar na Trend?Não. Eles podem ter algumas habili-dades. Mas só sabem usar atecnologia para fins destrutivos. Que-brar um carro é fácil. Construir umcarro é muito mais difícil. Esses pro-gramadores não têm noções deverificação de erros, não têm contro-le de qualidade. Os vírus estão cheiosde bugs. Não acho que eles sejamrealmente bons.

Existe colaboração entre hackers eautores de vírus?Sim, estamos vendo hackers e spam-mers usando vírus como ferramentasde ataque. Um spammer pode usarum código viral para propagar ummecanismo que dissemina o spam.

O que podemos fazer paracombater o spam?Há duas abordagens básicas paraconter o spam. A primeira é baseada

na identificação do remetente. Se a mensagem veio de alguém desco-nhecido, é tratada como spam. Asegunda emprega análise de conteú-do para filtrar as mensagens. Achoque um filtro de conteúdo no gate-way de acesso à internet é a soluçãomais conveniente na prática. Esse filtro deve ser configurado com aspreferências pessoais dos usuários.

Uma lei anti-spam ajudaria?Esse é um assunto muito comenta-do nos Estados Unidos. Mas nãoacho que seja o melhor caminho.Em primeiro lugar, o spammer podeusar computadores e pessoas emoutros países para enviar as mensa-gens e escapar das leis americanas.Em segundo, leis exigem tempopara ser elaboradas e aprovadas. O setor privado não pode ficar esperando pelo governo.

Como uma empresa pode lidarcom as ameaças atuais?É preciso distribuir os recursos deproteção contra vírus e spam portoda a rede — servidor, gateway, PCse outros dispositivos — e certificar-sede que os usuários sigam as políticasde segurança estabelecidas.

Toda empresa deve considerar apossibilidade de uma eclosão viralna sua rede?Sim. Por mais que a empresa estabe-leça políticas de segurança, ela nuncasabe quando vai chegar alguém, talvez um profissional terceirizado, e abrir uma brecha para a infecção.

O que deve ser feito para minimizar os danos nesse caso?Devem-se implantar mecanismospara isolar o segmento de rede afe-tado, contendo a propagação dovírus. E é preciso ter antivírus emtoda a rede. \ MAURÍCIO GREGO

ZAP!

Vírus sãoinevitáveis?

EVA CHENEla levou oantivírus do PC ao gateway

Para Eva Chen, da Trend Micro, se não dápara exterminar os vírus, o jeito é limitaros danos que eles causam

ENTREVISTA

1 4 I I N F O I JULHO 2004

IN219/ZAP/NOTAS 24/06/2004 23:21 Page 24

Page 11: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

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(1) NÃO FORAM CONSIDERADOS OS GAMES.DISTRIBUIDORES CONSULTADOS: BRASOFTWARE, INGRAM E TECH DATA

BEST-SELLERSOs programas maisvendidos no Brasil emmaio de 2004(1)

WINDOWS XPHOME Microsoft

NORTONANTIVIRUS 2004 Symantec

NORTONINTERNETSECURITY 2004 Symantec

WINDOWS XP PRO Microsoft

WINDOWS 2003SERVER Microsoft

INTERNETSECURITY McAfee

VIRUSSCAN 2004 HOME McAfee

NORTONSYSTEMWORKS2004 Symantec

OFFICE 2003PRO Microsot

WINDOWS 2000 Microsoft

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>NO RESTRITO CÍRCULO DOS

especialistas em vírus, Eva Chené uma voz a ser ouvida atentamente.Eva fundou a Trend Micro em 1988com sua irmã Jenny Chang e seucunhado Steve Chang. Desde 1996,ocupa o cargo de principal executivade tecnologia da empresa. Há umadécada, quando antivírus era basica-mente um utilitário para PC, elaliderou a transposição desse tipo dedefesa para os servidores e para ogateway de acesso à internet. Essemovimento fez da Trend líder mun-dial em antivírus para gateway epara servidores de e-mail. De seuescritório na Califórnia, Eva deu estaentrevista por telefone à INFO.

INFO> É possível ter 100% de se-gurança contra os vírus? EVA CHEN> Não. De jeito nenhum.Estamos nesse negócio há 15 anos e sabemos que não é possível ter100% de segurança. É como na me-

dicina. Fazemos pesquisas médicashá séculos, mas sempre surge algu-ma doença que ainda não sabemoscomo evitar. Enquanto os computa-dores forem sistemas abertos, elescontinuarão vulneráveis a novas for-mas de ataque. Temos de evitar in-fecções tanto quanto possível. Mastambém temos de tomar precauçõespara que, se a infecção ocorrer, osdanos sejam contidos e a recupera-ção seja rápida.

O que o usuário deve fazer paraproteger seu micro pessoal?Muita gente tem antivírus. A reco-mendação é combinar essa proteçãocom um firewall e algum filtro anti-spam. Outra dica é preferir serviçosde e-mail com proteção contra vírus.Muitos serviços de webmail, comoYahoo! e Hotmail, têm essa proteção.

Há quem veja os autores de víruscomo gênios. Você contrataria umdeles para trabalhar na Trend?Não. Eles podem ter algumas habili-dades. Mas só sabem usar atecnologia para fins destrutivos. Que-brar um carro é fácil. Construir umcarro é muito mais difícil. Esses pro-gramadores não têm noções deverificação de erros, não têm contro-le de qualidade. Os vírus estão cheiosde bugs. Não acho que eles sejamrealmente bons.

Existe colaboração entre hackers eautores de vírus?Sim, estamos vendo hackers e spam-mers usando vírus como ferramentasde ataque. Um spammer pode usarum código viral para propagar ummecanismo que dissemina o spam.

O que podemos fazer paracombater o spam?Há duas abordagens básicas paraconter o spam. A primeira é baseada

na identificação do remetente. Se a mensagem veio de alguém desco-nhecido, é tratada como spam. Asegunda emprega análise de conteú-do para filtrar as mensagens. Achoque um filtro de conteúdo no gate-way de acesso à internet é a soluçãomais conveniente na prática. Esse filtro deve ser configurado com aspreferências pessoais dos usuários.

Uma lei anti-spam ajudaria?Esse é um assunto muito comenta-do nos Estados Unidos. Mas nãoacho que seja o melhor caminho.Em primeiro lugar, o spammer podeusar computadores e pessoas emoutros países para enviar as mensa-gens e escapar das leis americanas.Em segundo, leis exigem tempopara ser elaboradas e aprovadas. O setor privado não pode ficar esperando pelo governo.

Como uma empresa pode lidarcom as ameaças atuais?É preciso distribuir os recursos deproteção contra vírus e spam portoda a rede — servidor, gateway, PCse outros dispositivos — e certificar-sede que os usuários sigam as políticasde segurança estabelecidas.

Toda empresa deve considerar apossibilidade de uma eclosão viralna sua rede?Sim. Por mais que a empresa estabe-leça políticas de segurança, ela nuncasabe quando vai chegar alguém, talvez um profissional terceirizado, e abrir uma brecha para a infecção.

O que deve ser feito para minimizar os danos nesse caso?Devem-se implantar mecanismospara isolar o segmento de rede afe-tado, contendo a propagação dovírus. E é preciso ter antivírus emtoda a rede. \ MAURÍCIO GREGO

ZAP!

Vírus sãoinevitáveis?

EVA CHENEla levou oantivírus do PC ao gateway

Para Eva Chen, da Trend Micro, se não dápara exterminar os vírus, o jeito é limitaros danos que eles causam

ENTREVISTA

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IN219/ZAP/NOTAS 24/06/2004 23:21 Page 24

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ZAP!

1 6 I I N F O I JULHO 2004 © FOTO DIVULGAÇÃO

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>HÁ ATÉ POUQUÍSSIMO TEMPO, Apalavra nanotecnologia figurava

apenas no vocabulário de pessoasantenadas com o universo da tecno-logia. Ainda está longe de se tornaralgo banal, mas já começa a se popularizar. Um exemplo é a sérieamericana Jake 2.0, em que o perso-

nagem que dá título aoprograma é uma espéciede super-herói movido ananotecnologia.

Na série, apresentadapela emissora de TVpaga Sony, o programa-dor de computadoresJake Foley é feridodurante um tiroteio numlaboratório secreto dogoverno americano e é,acidentalmente, infecta-do por um soro baseadoem nanotecnologia. Apartir daí, o personagem

adquire força e velocidade sobre-hu-manas, passa a controlar tecnologiascom seu cérebro e se transformanuma arma secreta do governo.

Para não levantar suspeitas sobresua condição e suas novas funções,Foley — interpretado pelo ator Chris-topher Gorham — mantém seu

emprego como pacato programadorda Agência de Segurança Nacional(NSA) ao mesmo tempo que se mete em arriscadas missões como membro da Equipe de Opera-ções Especiais. Caçar ciberterroristase capturar hackers são algumas das várias missões que o programa-dor super-herói enfrenta.

Apesar da tentativa, o apelo quea manipulação de átomos teve nomundo dos chips não repercutiu damesma forma na TV. Nos EstadosUnidos, a série deu seu último sus-piro ainda no capítulo 16, em suaprimeira fase. No Brasil, a Sonyapresenta as aventuras do nano-herói às segundas-feiras, às 21 horase às 2 horas da matina. Aqui, oseriado já está perto de seus últi-mos capítulos. Como a Sony afirmanão ter intenção de tirar Jake 2.0do ar, há boas chances de algumarodada de reprises. \FLÁVIA YURI

A manipulação de átomos já virou combustívelpara super-herói americano

Há uma sombra pairando sobre a nano-tecnologia, buzzword do momento. Suspeita-seque possa fazer mal à saúde e ao meioambiente. Um estudo publicado pelaUniversidade Metodista do Sul dos EstadosUnidos mostrou que peixes expostos a nano-partículas apresentaram danos cerebrais

irreversíveis. O pesquisador John Bucher,diretor de toxicologia do americano NationalInstitute of Environmental Health Sciences, dizque, entre os muitos tipos de nanopartículasque existem, vários possuem propriedadestóxicas e é preciso estudar cada uma antes dedeixar a nanotecnologia sair dos laboratórios.

PERIGO NA NANOTECNOLOGIA?

NANOTECNOLOGIA

Nanopoderesna TV

JAKE 2.0Um programador(sentado) elevadoa herói pornanopartículas

IN219/ZAP/NOTAS 24/06/2004 23:26 Page 26

Page 13: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

© FOTOS MARCELO KURA (1) PREÇO DE MERCADO. PRODUTOS CEDIDOS PARA TESTE PELOS FABRICANTES E PELO DISTRIBUIDOR BELNUSTEC (QUICKCAM ORBIT)

TECH DREAMSZAP! POR AIRTON LOPES

WWW.INFO.ABRIL.COM.BR/PRODUTOS

“VEJA MAIS PRODUTOS EM

1 8 I I N F O I JULHO 2004 JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

QUSINA DE FRAMESCom uma performance impressionante, a RADEON X800 XT, da ATI, é a mais nova placa de vídeo a animar o imaginário dos gamers. Nos testes do INFOLAB, a X800 XT com 256 MB de memória rodou o Unreal Tournament 2003 naresolução de 1 024 por 768 pixels com uma taxa de263 frames por segundo. Lançada para brigar comas placas com chipset GeForce 6800 Ultra pelasupremacia entre as aceleradoras 3D, o modelo da ATI leva vantagem no desempenho e em outrospontos importantes. Ao contrário da rival, nãoprecisa de alimentação adicional e não rouba o espaço do slot PCI vizinho dentro do PC. A X800XT conta com saídas DVI e S-Video. $ 2 599 REAIS(1)

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 8,6

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,8

QCANIVETE HIGH TECHO famoso canivete suíço, um dos maiores ícones de versatilidade, ganhou uma versão high tech. O SWISSMEMORY, produzido pela Victorinox, contacom algumas das ferramentas tradicionais, comolâmina, tesoura, chave de fenda e caneta, e 64 MBde memória, que podem ser preenchidos porarquivos transferidos em alta velocidade dosmicros com interface USB 2.0. Fechado, medeapenas 5 por 1,5 por 1,2 centímetro. O design domódulo de memória também é compacto, o quefacilita o encaixe mesmo em PCs com as portasUSB vizinhas ocupadas. Comparado a canivetespesadões, é um alívio. As lâminas se abrem e se fecham ao mínimo esforço. $ 550 REAIS(1)

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,2

QCONFORTO SEM FIOO mouse óptico sem fio WIRELESS INTELLIMOUSEEXPLORER 2.0, da Microsoft, vai muito bem nosprincipais atributos desejados para um bom mouse:conforto, precisão e botões de atalho espertos. Além dos tradicionais botões direito, esquerdo e derolagem, traz outros dois do lado direito. Eles sãoacionados pelo polegar e vêm configurados paraavançar e voltar páginas durante a navegação naweb, mas é possível determinar outros comandos,como copiar e colar. A comunicação entre mouse ereceptor é feita por radiofreqüência e, nos testes,funcionou bem a uma distância de até 1 metro emeio. O receptor pode ser plugado no PC tanto naporta PS/2 como na USB. $ 239 REAIS(1)

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,8

CUSTO/BENEFÍCIO > 7,0

QLAPTOP REFORÇADOO notebook INFOWAY NOTE WIRELESS M3420, daItautec, conta com uma configuração robusta osuficiente para atender com sobras as necessidadesde um usuário típico de laptop. A máquina possuium processador Pentium M de 1,6 GHz, 512 MB dememória, disco rígido de 40 GB, drive combo (CD-R/DVD-ROM), Wi-Fi e tela de 14,1 polegadas,com resolução de 1 024 por 768 pixels. O corpo doM3420 pesa 2,6 quilos e traz um bom número deportas velozes. São quatro conectores USB 2.0 euma porta no padrão FireWire. Nos testes debateria com carga máxima de trabalho, a autonomiafoi de 2 horas e 3 minutos. $ 6 999 REAIS(1)

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,2

CUSTO/BENEFÍCIO > 7,5

TCÂMERA COM BERÇOApesar da resolução elevada (5,1 MP), a câmeradigital PHOTOSMART R707, da HP, tem o perfiltípico dos modelos indicados para o usuáriocomum. A R707 é pequena, leve (209 gramas) e vem com 32 MB de memória embutida, além deslot para cartões SD. O zoom total chega a 24x (3xdo óptico e 8x do digital). Nos testes do INFOLAB, abateria durou 506 cliques. Um acessório bacana daR707 é a R-series Dock, que serve para recarregarao mesmo tempo a bateria de lítio, encaixada na câmera, e a bateria reserva, que acompanha a base. Além disso, a R-series Dock leva as fotos ao PC e à TV. $ 3 499 REAIS (CÂMERA) E 499 REAIS (BASE)(1)

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,5

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,7

TSEMPRE NO FOCO DA WEBCAM Com a webcam QUICKCAM ORBIT, da Logitech,ninguém mais precisa bancar estátua parapermanecer sempre bem enquadrado durante asvideoconferências. Ela possui microfone embutido,base do tipo pedestal, para ser erguida até a alturados olhos, e um sistema de rastreamento queacompanha os movimentos do usuário, mantendo o rosto no centro da imagem. Mas não dá paraexagerar nos movimentos, como mostraram ostestes do INFOLAB. Mudanças bruscas sãoregistradas. O vídeo é capturado com resolução de até 640 por 480 pixels e transmitido com umataxa de 30 frames por segundo. As fotos feitas pelaOrbit sem apelar para interpolação também ficamcom 640 por 480 pixels. $ 955 REAIS(1)

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,7

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,1

IN220/Tech Dreams.QXD 24.06.04 23:24 Page 28

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ç ç ç I I N F O I JULHO 2004 JULHO 2004 I I N F O I 1 9

QUSINA DE FRAMESCom uma performance impressionante, a RADEON X800 XT, da ATI, é a mais nova placa de vídeo a animar o imaginário dos gamers. Nos testes do INFOLAB, a X800 XT com 256 MB de memória rodou o Unreal Tournament 2003 naresolução de 1 024 por 768 pixels com uma taxa de263 frames por segundo. Lançada para brigar comas placas com chipset GeForce 6800 Ultra pelasupremacia entre as aceleradoras 3D, o modelo da ATI leva vantagem no desempenho e em outrospontos importantes. Ao contrário da rival, nãoprecisa de alimentação adicional e não rouba o espaço do slot PCI vizinho dentro do PC. A X800XT conta com saídas DVI e S-Video. $ 2 599 REAIS(1)

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AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,5

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,7

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IN220/Tech Dreams.QXD 24.06.04 23:24 Page 28

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2 0 I I N F O I JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA © 2 DIVULGAÇÃO

INFO 360OZAP! POR SILVIA BALIEIRO&

Wi-Fi no 4 em 1O multifuncional PSC 2510, da HP, conversa com os computadores pela rede sem fio

CONECTIVIDADEPara quem não tem rede sem fio, há a possibilidade de fazer a conexãocom o computador por outroscaminhos, usando a porta USB 2.0 ou a rede Ethernet convencional. Mas,para esse tipo de conexão, existemoutros equipamentos, sem Wi-Fi, com melhor relação custo/benefício.

QUALIDADE FOTOGRÁFICAJato de tinta, o PSC 2510 Photosmartusa três cartuchos — um preto, umcolorido e um fotográfico. Para imprimirimagens com qualidade de foto, é necessário retirar o cartucho preto e encaixar o fotográfico. Nos testes, a impressão de dez páginas em pretofoi feita em 2 minutos e 31 segundos.Uma imagem no tamanho A4 foi para o papel em 3 minutos e 13 segundos.

IMPRESSÃO DIRETO DO CARTÃOO produto tem leitores para cartões do tipoCompactFlash, MemoryStick, MultiMediaCard,Secure Digital, SmartMedia e xD-Picture. Com eles, épossível fazer a impressãosem usar o computador.

INSTALAÇÃONos testes, a instalação doPSC 2510 na rede sem fiodecepcionou no quesitotempo: levou cerca de meia hora. Na primeiraconfiguração, o produtoprecisa estar plugado ao PCpor um cabo. Em seguida, é feito o reconhecimento da rede. No modo Wi-Fi, o multifuncional não usa a porta LPT1/USB, mas, sim, o padrão TCP/IP.

LONGE DO PCO PSC 2510 Photosmart é o primeiro multifuncionaltestado pela INFO quesuporta redes sem fio802.11b. Pode ser usado em qualquer lugar da casaou do escritório onde hajasinal da rede Wi-Fi.

COPIADORA E SCANNERAo fazer cópias, no painel de controledo multifuncional é possível definir se elas serão coloridas ou em preto- e-branco. O scanner tem resolução de 2 400 por 1 200. No INFOLAB, uma foto de 600 dpi foi digitalizadaem 1 minuto e 10 segundos.

FAX INDEPENDENTEA função de fax é completamenteindependente das demais. Não é necessário ter o driver instalado.Bastar plugar a linha telefônica e usar o teclado para discar.

PARTICIPE DO FÓRUM

>http://info.abril.com.br/forum/wifi.shl

M

ADORAMOS

DETESTAMOS

QUALIDADE

VELOCIDADE

FACILIDADE DE USO

CONECTIVIDADE

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPEC-TIVOS PESOS: QUALIDADE (30%), VELOCIDADE (30%), FACILIDADE DE USO (20%) E CONECTIVIDADE (20%). A HP RECEBEU MEIO PONTO A MAIS PELO BOM DESEMPENHO NA PESQUISA INFO DE MARCAS 2004.

PSC 2510 PHOTOSMART, DA HPA comunicação sem fiocom os computadores

O processo de instalaçãodemorado. No teste doINFOLAB, levou 30 minutos

> 7,7

> 7,2

> 7,5

> 8,0

> 8,1

2 299

> 6,5

© 1

© 2

IN220/360º 25/06/2004 00:13 Page 30

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2 2 I I N F O I JULHO 2004 © 1 FOTOS MARCELO KURA 2 FOTO ARQUIVO PESSOAL

A foto desbotou?O scanner Perfection 1670 Photo, da Epson, restauraautomaticamente as cores de fotos desbotadas

ADEUS, FOTOS DESBOTADASSelecionando a opção RestaurarCor, as fotos tiradas há 20 anosvoltam a ficar com cores vivas(veja o antes e o depois aolado). Na hora de escanear umafoto, o ideal é selecionar a áreaa ser digitalizada antes de fazera modificação. Isso porque a restauração leva emconsideração a quantidade decores existentes em toda a áreada imagem e tenta aproximá-lasdo modo real.

O TESTEUm único clique pararecuperar as cores daquelasfotos antigas que perderam anitidez de tão desbotadas. Essaé a promessa do Perfection1670 Photo, o scanner daEpson que traz o sistema EasyPhoto Fix. Será que funcionamesmo? Funciona. Confira oteste do INFOLAB.

SOFTWARE DE AJUSTEAntes de fazer a digitalização, é possívelconferir, pelo recurso Antever, como a fotoficará depois da restauração. Caso a imagemainda não esteja em seu melhor estado, é possível dar um rápido trato nela, incluindofiltros, corrigindo tons e fazendo ajustes. A resolução máxima do scanner é de 1 600 por 3 200 dpi, com profundidade de 48 bits. O equipamento fez a digitalização de uma capada INFO a 600 dpi em 2 minutos e 3 segundos.

AJUSTE PARA DIFERENTES USUÁRIOSNo Perfection 1670, há três opções dedigitalização para diferentes perfis deusuários. O modo Automático é direcionado a iniciantes. No modo Casa, as opções deajuste são limitadas. O terceiro é oProfissional, que permite alterar o equilíbriodas cores separadamente e modificar brilho,contraste e saturação. O sistema para arestauração de cores é acessível somente nos modos Casa e Profissional.

CHOQUE DE

REALIDADEZAP! POR SILVIA BALIEIRO

RESULTADO O Epson Perfection 1670 é uma boa opção para quem tem muitas fotose negativos que já sofreram a ação do tempo. O equipamento vem acompanhado de umsistema que realmente reativa as cores de fotos desbotadas com apenas um clique. Nostestes do INFOLAB, fotos praticamente irreconhecíveis e escuras ganharam qualidadesuficiente para voltarem aos porta-retratos. Mas, se você vai usar apenas as funções deum scanner convencional, o custo/benefício não compensa. O preço ainda é alto emcomparação com outros equipamentos de mesma resolução.

PARTICIPE DO FÓRUM

>www.info.abril.com.br/forum/scanners.shl

M

ADORAMOS

DETESTAMOS

IMAGEM

VELOCIDADE

FACILIDADE DE USO

SOFTWARE

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO NASLOJAS (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENSRESPECTIVOS PESOS: IMAGEM (35%), VELOCIDADE (25%), FACILIDADEDE USO (15%) E SOFTWARE (25%)

Recuperar a cor de fotosdesbotadas

A localização dos arquivosdigitalizados no micro é um pouco confusa

> 8,0

> 7,4

> 7,5

> 7,7

> 8,2

1 228

> 6,9

SCANNER PERFECTION 1670PHOTO, DA EPSON

CROMOS E NEGATIVOS TAMBÉMAlém de fotos em papel, oscromos e negativos podem ser digitalizados erestaurados. O scanner vem acompanhado de umadaptador para o encaixe de frames de slides e tiras de negativos (no destaque).Durante a digitalização épossível, inclusive, selecionarum detalhe da foto, tratá-lo edigitalizá-lo separadamente.

© 1

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ANTES DEPOIS

IN220/Choque 23.06.04 14:17 Page 30

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2 4 I I N F O I JULHO 2004

DATA INFOZAP! POR SILVIA BALIEIRO

750BILHÕES DE DÓLARES É QUANTO

MOVIMENTA O MERCADOMUNDIAL DE TELECOM

FONTE: BUSINESS WEEK

O Earth Simulator, da empresa japonesa NEC,é o supercomputador mais veloz do mundo,mas os Estados Unidos preparam umconcorrente para superá-lo em 2005

BRIGA DESUPERCOMPUTADOR

FONTES: EARTH SIMULATOR CENTER/TOP500.ORG/BUSINESS WEEK

MONTAGEM WAGNER RODRIGUES SOBRE FOTO DE XICO BUNY

Para o IDC, que inclui amanutenção de software naspesquisas, a Oracle é anúmero 1. Para o Gartner, queregistra só a venda de novaslicenças, a IBM vem emprimeiro — em US$ bilhões

FONTES: IDC/GARTNER, VENDAS EM 2003

QUEM É O LÍDER EM BANCO DE DADOS?

Oracle

5,4

IBM

IBM

Oracle

4,2

2,5

2,3

1 2 3 4 5 6 1,4MILHÃO É A BASE INSTALADA

DA PALM NO BRASILFONTE: PALMONE

Aumentou a taxa depenetração da telefonia celular no Brasil — em %

MAIS GENTE COM CELULAR

26,2

IDC GARTNER

29,2

2003 2004

FONTE: ANATEL

Quantidade de dados quecirculam pelos programas depeer-to-peer mensalmente —em terabytes

P2P EM TERABYTES

2 200

4 000

3 000

AGOSTO2002

MARÇO2004

JULHO2003

FONTE: WIRED

Quantas horas de trabalho(1) sãonecessárias para comprar umupgrade do Windows XP, daMicrosoft, em diferentes países

FONTES: WIRED/INFO (1) COM BASE NA RENDA PER CAPITA

O TRABALHO E O XP

100 200 300 400

Japão

9

Estados Unidos

Brasil

Chile

Coréia do Sul

Rússia

13

89

94

176

China

390

219

COMO É O EARTHSIMULATOR

COMO SERÁ A FUTURAMÁQUINA AMERICANA

USOEstudo das variações climáticas da Terra

CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO

35,8 trilhões de cálculos por segundo

CUSTO400 milhões de dólares

USOEstudo da estrutura

das células

CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO

50 trilhões de cálculos por segundo

CUSTO200 milhões de dólares

Info220/DataInfo 24.06.04 23:34 Page 32

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© MONTAGEM CATIA HERREIRO SOBRE FOTO DE MARCELO KURA

BUGS S.A.ZAP! POR MAURÍCIO GREGO

SABOTADOR DE ALUGUELEra só o que faltava. O jornal russoVedomosti entrevistou um crackerque diz prestar serviços a empresasatacando sites de concorrentesdelas. O sabotador tem até umatabela de preços. Pelo equivalente a 190 reais, ele se propõe tirar do ar por seis horas um site poucoconhecido. É o serviço mais barato.Já quando a tarefa é derrubar o site da Microsoft, o mais caro databela, o preço sobe para 250 milreais. O diário russo tambémentrevistou um empresário que teria pago o equivalente a 12 500reais ao hacker pelo bloqueio de um “projeto dos concorrentes”. O suposto cliente se declarousatisfeito com o resultado.

SITES DE BUSCA SOB ATAQUENo último dia 15, os sabotadoresdigitais marcaram mais umponto. Um ataque de negaçãode serviço deixou fora do ar sites como MSN, Google e Yahoo! Os sites derrubadosestavam hospedados emservidores da Akamai. Aempresa americana disse que foi um “ataque internacional em larga escala à infra-estrutura da internet”,dirigido inicialmente a grandesserviços de busca. O resultado é que o conteúdo online ficou inacessível por cerca de duas horas.

Celular contagioso

PORTAS ABERTAS NO IEUm pesquisador holandês que se identifica com o nome Jelmeranunciou a descoberta de duasfalhas no Internet Explorer 6.0,que, combinadas, podem permitira invasão da máquina. O caminhopara o ataque é tortuoso. Primeiro,o invasor envia, à vítima, um linkque abre um arquivo de ajuda. Em seguida, entra em ação umaseqüência de scripts que instalamprogramas no micro. São essesprogramas que abrem as portas do sistema para o intruso. A empresa de segurança Secuniaconfirmou a existências dos bugs. Até 21 de junho, a Microsoftnão havia liberado nenhumacorreção para o problema.

O grupo de hackers conhecido como 29a tem dado bastantetrabalho aos especialistas em segurança. No fim de maio, eles jáhaviam produzido o primeiro vírus para a plataforma Windows 64,o Rugrat. Em junho, foi a vez do sistema operacional Symbian,usado em celulares e outros dispositivos móveis. O vírus Cabir,criado pelo 29a, infecta o celular e usa a interface Bluetooth paracontagiar aparelhos próximos a ele. Como o Rugrat, o Cabir nãocausa danos. É um vírus conceitual, criado para demonstrarvulnerabilidades dessas plataformas.

2 6 I I N F O I JULHO 2004

O CONTO DODELEGADOUm suposto delegado daPolícia Federal envia um e-mail pedindo para vocêinstalar um “rastreador dehackers”. Isso não temnada a ver com a PolíciaFederal, é claro. É só maisum truque dos frauda-dores. O scam tem circula-do em mensagens com oassunto “DPF Rastreadorde Vírus”. Diz que, com oprograma, você vai ajudara polícia a capturar“indivíduos chamadospopularmente de hackers”.Mas o que ele capturamesmo são dados pessoaise senhas do usuário.

IN220/bugs 24/06/2004 19:03 Page 2

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© FOTO OMAR PAIXÃO

ZAP!

>VOCÊ ACHA QUE O COMÉRCIOeletrônico ainda tem uma atua-

ção morna nas grandes cadeias devarejo? Está na hora de rever isso.Sites de empresas como Ponto Frio,Magazine Luiza, Colombo, Saraiva eSiciliano já têm um volume de tran-sação superior ou equivalente aoregistrado em lojas físicas de altíssi-mo desempenho. Hoje, 4% dasvendas do Ponto Frio são online. No

Magazine Luiza, chegam a 12%. Na Saraiva, já batem em 16%.

Aumentou o faturamento e tam-bém a atenção dessas companhiascom seus endereços virtuais. Seantes os sites tinham vida indepen-dente dos pontos físicos, hojecomeçam a falar a mesma língua —e a rodar os mesmos sistemas. NaSiciliano (www.siciliano.com.br), porexemplo, um novo sistema de ERP

da J.D. Edwards, da PeopleSoft, emfase final de implementação, estáunindo tudo. “Com uma administra-ção mais integrada, ganharemos emnegociações com fornecedores”, dizRachel Paroni, gerente de e-com-merce da Siciliano. Depois daunificação, novas funcionalidadesserão inseridas no site, entre elas apossibilidade de o cliente escolher,no momento da compra, se querpagar pelo frete e receber o produ-to em casa ou se prefere buscá-lona Siciliano mais próxima e livrar-seda taxa de entrega. Quando o processo estiver inteiramente con-cluído, a defasagem de uma horahoje existente entre a ponta dovarejo e os dados de estoque aca-bará e toda troca de informação

será em tempo real. Melhor paraqualquer ponto-de-venda, mas mui-to melhor para a loja online.

Aumentar a integração entre osite e as lojas também é a intençãoda Livraria Saraiva (www.livrariasaraiva.com.br). Para que todostivessem o mesmo sistema deadministração, o SIS (Sistema Inte-grado Saraiva), que roda nas lojasreais, recebeu um módulo exclusivopara o processamento das vendasrealizadas na loja virtual. Com fatu-ramento de 38 milhões de reaisregistrado no ano passado, o site da Livraria Saraiva responde por16% da receita bruta da companhia e pode ser considerado atualmentea melhor loja da empresa em ven-das, segundo César Groh, diretor de sistemas da Saraiva.

No Ponto Frio (www.pontofrio.com.br), o site também ocupa lugarde destaque em volume de vendas,tanto que faturou 85 milhões dereais em 2003, cerca de 4% dasvendas da cadeia. Entre os 20 milprodutos comercializados mensal-mente no Ponto Frio, estãogeladeiras, fogões e máquinas delavar. Como esses artigos são grandes,todas as 335 lojas no país possuemum estoque que é compartilhado com a operação online.

O mesmo esquema é usado peloMagazine Luiza (www.magazineluiza.com.br), que divide os siste-mas de distribuição e de comprasentre suas lojas. O site não é a pri-meira incursão do Magazine Luizanas vendas virtuais. Em 1992, aempresa já possuía alguns pontos-de-venda nos quais não existiamprodutos. Todos os artigos eramapresentados aos clientes por umcatálogo. Nele, cada produto traziaum código referente a um vídeoexplicativo que era exibido emvideocassetes. As vendas pela inter-net começaram em 1999 e, desdeentão, a participação delas no fatu-ramento da empresa saltou de6,5% para 12%. O Magazine Luizaplaneja algumas novidades para ocomércio eletrônico. “Já estamospensando na TV interativa e nasvendas pelo celular”, diz OderiGerin Leite, gerente de e-commercedo Magazine Luiza.

Apesar de os produtos serem pra-ticamente os mesmos nas versõesonline e física das lojas, o perfil decompra dos clientes da internet nãoé igual ao dos pontos de tijolo ecimento. Na Americanas.com (www.americanas.com), por exemplo, opúblico é predominantemente mas-culino, enquanto, nas lojas reais, a

maioria dos clientes é mulher. Com268 milhões de reais de faturamen-to, a versão online cresceu mais de60% no ano passado e hoje já res-ponde por 11,5% do faturamento dogrupo, que fechou 2003 com 2,3bilhões de reais. Nas Lojas Colombo(www.colombo.com.br), a diferençade público também é evidente.“Nosso cliente de internet é maisqualificado e o valor médio dascompras online é 20% maior”, dizAlexandre Blauth, CIO da Colombo.Com esses resultados, a expec-tativa da empresa é que o site sejaa melhor loja do grupo em fatura-mento até o final deste ano.

O perfil do usuário do site doExtra (www.extra.com.br), um dosbraços de internet do Grupo Pão deAçúcar, também é predominante-mente masculino, das classes A e B.“Não diria que o público é diferentedo que freqüenta as lojas reais, por-que nosso cliente no hipermercadoé muito diversificado e atende todotipo de cliente”, afirma Jonas Fer-reira, gerente-geral de comércioeletrônico do Grupo Pão de Açúcar.Com 350 mil usuários, o site doExtra já é o número 1 da rede emvendas de algumas categorias deprodutos, como informática, ele-troeletrônicos e bicicletas. \

INTERNETZAP!

2 8 I I N F O I JULHO 2004

POR SILVIA BALIEIRO

LOJA DE RUA? NÃO NO SUBMARINONo caminho contrário das gran-des lojas do varejo queinvestiram no mundo virtual, oSubmarino (www.submarino.com.br), tradicional site decomércio eletrônico, injetou 50 milreais em 2002 na abertura dequatro quiosques de 25 metrosquadrados nas cidades de Ubera-

ba, Caldas e Patos de Minas, emMinas Gerais, e Pirassununga, emSão Paulo. Cada um deles tinhaalguns mostruários de produtos edois computadores, onde os usuá-rios podiam realizar as comprasusando a internet. A iniciativadurou pouco tempo: no ano passa-do, três dos pontos foram fechados

e o último, no município de Caldas,está em processo de desativação.“Não tivemos prejuízo, mas também não houve grande retornocom as lojas reais. Como estáva-mos no zero a zero, preferimosaumentar nossos investimento no próprio site”, diz Flávio Jansen,CEO do Submarino.

O mousedisparaem vendas A internet mostra serviço nas grandes redes de lojas

ESTOQUE DA SICILIANOTroca deinformaçõesem tempo real com a loja online

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

IN220/ZAP/AOL 24/06/2004 23:15 Page 2

Page 20: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

© FOTO OMAR PAIXÃO

ZAP!

>VOCÊ ACHA QUE O COMÉRCIOeletrônico ainda tem uma atua-

ção morna nas grandes cadeias devarejo? Está na hora de rever isso.Sites de empresas como Ponto Frio,Magazine Luiza, Colombo, Saraiva eSiciliano já têm um volume de tran-sação superior ou equivalente aoregistrado em lojas físicas de altíssi-mo desempenho. Hoje, 4% dasvendas do Ponto Frio são online. No

Magazine Luiza, chegam a 12%. Na Saraiva, já batem em 16%.

Aumentou o faturamento e tam-bém a atenção dessas companhiascom seus endereços virtuais. Seantes os sites tinham vida indepen-dente dos pontos físicos, hojecomeçam a falar a mesma língua —e a rodar os mesmos sistemas. NaSiciliano (www.siciliano.com.br), porexemplo, um novo sistema de ERP

da J.D. Edwards, da PeopleSoft, emfase final de implementação, estáunindo tudo. “Com uma administra-ção mais integrada, ganharemos emnegociações com fornecedores”, dizRachel Paroni, gerente de e-com-merce da Siciliano. Depois daunificação, novas funcionalidadesserão inseridas no site, entre elas apossibilidade de o cliente escolher,no momento da compra, se querpagar pelo frete e receber o produ-to em casa ou se prefere buscá-lona Siciliano mais próxima e livrar-seda taxa de entrega. Quando o processo estiver inteiramente con-cluído, a defasagem de uma horahoje existente entre a ponta dovarejo e os dados de estoque aca-bará e toda troca de informação

será em tempo real. Melhor paraqualquer ponto-de-venda, mas mui-to melhor para a loja online.

Aumentar a integração entre osite e as lojas também é a intençãoda Livraria Saraiva (www.livrariasaraiva.com.br). Para que todostivessem o mesmo sistema deadministração, o SIS (Sistema Inte-grado Saraiva), que roda nas lojasreais, recebeu um módulo exclusivopara o processamento das vendasrealizadas na loja virtual. Com fatu-ramento de 38 milhões de reaisregistrado no ano passado, o site da Livraria Saraiva responde por16% da receita bruta da companhia e pode ser considerado atualmentea melhor loja da empresa em ven-das, segundo César Groh, diretor de sistemas da Saraiva.

No Ponto Frio (www.pontofrio.com.br), o site também ocupa lugarde destaque em volume de vendas,tanto que faturou 85 milhões dereais em 2003, cerca de 4% dasvendas da cadeia. Entre os 20 milprodutos comercializados mensal-mente no Ponto Frio, estãogeladeiras, fogões e máquinas delavar. Como esses artigos são grandes,todas as 335 lojas no país possuemum estoque que é compartilhado com a operação online.

O mesmo esquema é usado peloMagazine Luiza (www.magazineluiza.com.br), que divide os siste-mas de distribuição e de comprasentre suas lojas. O site não é a pri-meira incursão do Magazine Luizanas vendas virtuais. Em 1992, aempresa já possuía alguns pontos-de-venda nos quais não existiamprodutos. Todos os artigos eramapresentados aos clientes por umcatálogo. Nele, cada produto traziaum código referente a um vídeoexplicativo que era exibido emvideocassetes. As vendas pela inter-net começaram em 1999 e, desdeentão, a participação delas no fatu-ramento da empresa saltou de6,5% para 12%. O Magazine Luizaplaneja algumas novidades para ocomércio eletrônico. “Já estamospensando na TV interativa e nasvendas pelo celular”, diz OderiGerin Leite, gerente de e-commercedo Magazine Luiza.

Apesar de os produtos serem pra-ticamente os mesmos nas versõesonline e física das lojas, o perfil decompra dos clientes da internet nãoé igual ao dos pontos de tijolo ecimento. Na Americanas.com (www.americanas.com), por exemplo, opúblico é predominantemente mas-culino, enquanto, nas lojas reais, a

maioria dos clientes é mulher. Com268 milhões de reais de faturamen-to, a versão online cresceu mais de60% no ano passado e hoje já res-ponde por 11,5% do faturamento dogrupo, que fechou 2003 com 2,3bilhões de reais. Nas Lojas Colombo(www.colombo.com.br), a diferençade público também é evidente.“Nosso cliente de internet é maisqualificado e o valor médio dascompras online é 20% maior”, dizAlexandre Blauth, CIO da Colombo.Com esses resultados, a expec-tativa da empresa é que o site sejaa melhor loja do grupo em fatura-mento até o final deste ano.

O perfil do usuário do site doExtra (www.extra.com.br), um dosbraços de internet do Grupo Pão deAçúcar, também é predominante-mente masculino, das classes A e B.“Não diria que o público é diferentedo que freqüenta as lojas reais, por-que nosso cliente no hipermercadoé muito diversificado e atende todotipo de cliente”, afirma Jonas Fer-reira, gerente-geral de comércioeletrônico do Grupo Pão de Açúcar.Com 350 mil usuários, o site doExtra já é o número 1 da rede emvendas de algumas categorias deprodutos, como informática, ele-troeletrônicos e bicicletas. \

INTERNETZAP!

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POR SILVIA BALIEIRO

LOJA DE RUA? NÃO NO SUBMARINONo caminho contrário das gran-des lojas do varejo queinvestiram no mundo virtual, oSubmarino (www.submarino.com.br), tradicional site decomércio eletrônico, injetou 50 milreais em 2002 na abertura dequatro quiosques de 25 metrosquadrados nas cidades de Ubera-

ba, Caldas e Patos de Minas, emMinas Gerais, e Pirassununga, emSão Paulo. Cada um deles tinhaalguns mostruários de produtos edois computadores, onde os usuá-rios podiam realizar as comprasusando a internet. A iniciativadurou pouco tempo: no ano passa-do, três dos pontos foram fechados

e o último, no município de Caldas,está em processo de desativação.“Não tivemos prejuízo, mas também não houve grande retornocom as lojas reais. Como estáva-mos no zero a zero, preferimosaumentar nossos investimento no próprio site”, diz Flávio Jansen,CEO do Submarino.

O mousedisparaem vendas A internet mostra serviço nas grandes redes de lojas

ESTOQUE DA SICILIANOTroca deinformaçõesem tempo real com a loja online

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s esquemas de blogs estão crescendorapidamente nos Estados Unidos. Agora,agências de publicidade incluem blogsem seus planos de marketing. Isso signi-fica que, a longo prazo, eles vão ser maisimportantes, uma vez que têm ligação

direta com os lucros. Hoje já existem mais de 4 milhõesde blogs. A Saatchi & Saatchi, uma megaagência, pareceser a primeira grande a estimular a inclusão de blogs emesquemas de publicidade. A idéia é criar redes de sites“pessoais” que divulguem um produto.

Essa idéia vem dos chamados zines, ou fanzines —revistas impressas, em geral centradas numa banda derock. Muitas delas passaram do papel para os websites.Assim, há numerosos blogs de fãs, pessoas que sincera-mente promovem bandas ou qualquer outra coisa.Quando se faz uma busca na web, aparece um montedesses sites, porque uns apontam para os outros. Por-tanto, uma vez identificado, esse fenômeno acabariaexplorado pelas agências de publicidade. Nem todas per-ceberam a tendência, mas logo vão perceber. O dono doblog falso pode ser alguém “dizendo a verdade, nua ecrua”. Ou um fã espalhando fofocas. Ou alguém que tra-balha numa empresa e recebeu “permissão especial”para discutir segredos importantes. Os leitores dessasbaboseiras começam a acreditar que elas são parte dealgo maior. Então, entendem que devem comprar ouapoiar o movimento, o produto, a banda, o que seja.

Aqui nos Estados Unidos, durante as eleições primárias,as mais novas estratégias de campanha dos candidatos jáexploram jogadas de web, incluindo blogs. Temos doispartidos políticos que mandam em tudo e evitam que umterceiro partido se torne importante. A internet poderiaquebrar essa barreira. Mas, até que isso aconteça, essesdois partidos estão brincando com as novas ferramentas.Quando a atual campanha começou, no final do ano pas-sado, o líder do Partido Democrático era Howard Dean,um médico do pequeno estado de Vermont. Ninguém o

conhecia, mas de repente ele era o favorito na corrida.Por quê? Ele tinha uma equipe de marketing fazendo umtrabalho fenomenal na internet. Usou blogs, websites, e-mails, tudo com perfeição. Ganhou a capa das revistasnacionais. Virou manchete. Todos falavam nele. Portanto,parecia imbatível. Só que ele caiu do galho quando foiaos estados para dar um alô, apresentar-se, fazer discur-sos. Na verdade, ele é um fracasso, e até meio pateta.Depois que foi visto, todo mundo percebeu que não eracapaz de vencer nada. Mas o marketing na internet foi um

sucesso. Tornou HowardDean um nome familiar.

No ano passado, escrevium artigo numa revistaamericana afirmando quea grande mídia estavacooptando os blogs, aoinserir blogs falsos emsites de notícias. Essascoisas e outras tendênciasnefastas vão arruinar osblogs e as noções altruís-tas que possam existir por

trás deles. Os sites de mentira certamente vão matar osblogs. Mas quanto tempo será necessário para isso? E seeles forem bem-sucedidos, aumentarão o valor dosblogs? Isso é o que preocupa. Imagine um mundo ondetudo que você vê e toca faz parte de um grande esquemade marketing, armado para pegar o seu dinheiro e fazervocê pensar de uma determinada forma. Imagine só. Essaé a direção para onde as coisas apontam. Países menosdesenvolvidos, antigas nações comunistas e nações doTerceiro Mundo estão sendo convencidos de que esseexcessivo mercantilismo é bom para eles. Os ex-paísescomunistas são particularmente suscetíveis a esse novopatrão. O problema é que esse patrão é um psicopata.

A chave para o sucesso individual no futuro parece sera capacidade de desenvolver um forte ceticismo. \

3 0 I I N F O I JULHO 2004 © ILUSTRAÇÃO ZED

JOHN C. DVORAKZAP! M

O

A onda dosblogsde mentira

OS BLOGS APONTAMUNS PARA OSOUTROS. ISSO, MAISCEDO OU MAIS TARDE,SERIA EXPLORADOPELAS EMPRESAS DE PUBLICIDADE

>>

Agências de publicidade estão montando blogs “pessoais” parapropagar idéias e vender produtos

IN220/ZAP/Dvorak 23/06/2004 11:24 Page 32

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© ILUSTRAÇÃO ZED

DAGOMIR

MARQUEZIZAP! M

A (nova) revolução do MP3

omeçou a era MP3. Estou meio atrasado?Não. Até agora o MP3 foi uma revoluçãocultural criada em computadores e curtidabasicamente em computadores. Mas, porrazões tecno-mercadológicas, o MP3 selibertou. Quatro fatores determinam o iní-

cio “oficial” da era MP3.Em primeiro lugar, a mídia. Os MP3 players com me-

mória interna (tipo iPod, Nomad e Rio) continuam carosdemais. A mídia que pegou de vez foi o CD de MP3. Ouseja, arquivos de MP3 gravados num CD. Um CD normalde áudio armazena no máximo 74 minutos de som. Numúnico CD de MP3, chega a caber mais de 11 horas de gra-vação (a 128 Kbps). E cada CD virgem da melhor qualidadehoje custa ao redor de 1 dólar. É o maior salto na relaçãocusto/benefício desde que inventaram o LP de vinil.

Em segundo lugar vem o hardware: gravadores de CDsão equipamentos básicos em desktops. E os softwaresde gravação estão cada vez mais fáceis de usar. QueimarCD virou normal. E copiar CDs em MP3 é cada vez maismoleza com a nova geração de programas do tipoMusicMatch, RealOne, Windows Media Player, Nero.

Nos players reside o fato mais importante para esseinício da era MP3. Tocadores portáteis compatíveis comMP3 se espalham pelas lojas e os preços estão desa-bando. DVD players de mesa (começando pelos maisbaratos) tocam MP3 na sala de casa. Mini-systems levamo MP3 para o quarto. E o CD de MP3 chega aos playersdos carros. O cerco está completo.

Por fim, temos os combinados: celulares, chaveiros ecâmeras fotográficas que tocam MP3...

Mas qual é o tamanho da revolução? Onze horas desom num disco é muita coisa. O volume de combinaçõesque você pode fazer com uma mídia dessas muda nossarelação com a música. São 11 horas de festa, 11 horas deromance, 11 horas de heavy metal, 11 horas de músicapara a estrada... Imagine o dia em que o DVD será suamídia para guardar MP3. Num disco de 4,5 Gigabytes,

140 horas de som. Quase seis dias seguidos de músicanum único disquinho prateado.

O que faz a indústria da música diante disso tudo? Cha-ma os advogados? Continua cobrando 35 reais por umCD de 60 minutos? Se quiser sobreviver, vai ter de usara imaginação. Se não tem, aqui vai um exemplo do quepoderia ser feito. Recebi um spam de um brasileiro queoferecia a coleção completa de gravações de estúdio dosBeatles em MP3: 295 faixas extraídas de 16 discos, todasas letras num arquivo à parte e o player embutido. O

pacote sai por 10 reais.Isso é pirataria, eu sei.

É crime. Esse cara estároubando o que perten-ce a Paul, John, George& Ringo. Mas o que eleoferece — fora da lei — éum belo produto. A in-dústria do disco vai terde se virar para inven-tar produtos assim.

O CD comum tornou-se uma mídia mesqui-

nha e ridiculamente cara. A um preço de DVD, o CD nosoferece uma horinha de som tecnologicamente ultra-passado (pelo DVD-Audio e Super Audio CD), com umencarte cheio de letrinhas microscópicas. A maior parteda indústria da música continua na mesma: gostou deuma música? Leve outras 11. Depois nos enganam aorequentar as mesmas coletâneas em mais um “best-of-com-faixa-bônus”. Isso já virou extorsão para um caraque precisa desesperadamente de música como eu.

A política imutável é o maior incentivo à pirataria. Alô,indústria do disco: quero comprar música avulsa, comonum restaurante por quilo. Quero gravar CDs personali-zados. Quero comprar coleções inteiras compactadas emum único disco de MP3. Quero liberdade, inovação, pro-dutos que valham o preço. Mude. Nós já mudamos. \

CO CD VIROU UMAMÍDIA MESQUINHAE RIDICULAMENTECARA. AO PREÇO DE UM DVD, OFERECEUMA HORINHA DE SOM ULTRAPASSADO

>>

Alô, indústria do disco: quero comprar música avulsa, como numrestaurante por quilo

JULHO 2004 I I N F O I 3 1

IN220/ZAP/Dago 23/06/2004 11:28 Page 3

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INTERNETZAP! POR DÉBORA FORTES

>QUANDO A GIGANTE AMERICANAAOL desembarcou no Brasil, em

novembro de 1999, esperava daruma tremenda sacudida na internetbrasileira. E o que aconteceu? Prati-camente nada. O entusiasmo peloprovedor logo ficou inversamenteproporcional ao número de CDs deacesso que a empresa distribuíagenerosamente pelo país. Duranteanos, a AOL insistiu em replicar aquio modelo que a ajudou a se tornarum dos maiores fenômenos da inter-net nos Estados Unidos. Só que oesquema de browser proprietário,com telas menores, ferramentasintegradas e navegação para dentro

do mundo AOL nunca tirou pedaçodos provedores no estilo brasileiro,como o UOL, o Terra e o iG. Emsetembro do ano passado, depois defazer mais de 1 400 pesquisas cominternautas locais e de ver a novaarrancada do acesso gratuito, incen-tivada pelos grandões de telecom, aAOL começou a se adaptar à realida-de brasileira. Era tarde demais,concluiu, para emplacar seu modelo.

A subsidiária do Brasil foi a primeira a se livrar da obrigatorieda-de de impor aos internautas obrowser proprietário da AOL paranavegar pelo conteúdo próprio daempresa — uma decisão que se repli-cou em outros países, inclusive nosEstados Unidos (principalmente peloperfil dos usuários de banda larga).“Dizer que iríamos usar o browserdo concorrente foi quebrar um para-digma. Mas a AOL achou que faziasentido e também passou a desen-volver programas que podem serusados em outros navegadores”,

afirma MiltonCamargo, presi-dente da AOLBrasil. A mudançaimplicou mesesde adaptação dolado do conteúdo.Isso porque o sistema depublicação usadopela AOL, o cha-mado Raiman,teve de ser adap-tado ao mundodo HTML para serlido por qualquer

browser. Além disso, a “nova” AOLBrasil passou a oferecer planos deacesso diferenciados, de acordo como perfil do assinante, com conteúdopara cada um — executivo e jovem,por exemplo —, e finalmente entrouna era da banda larga, com um pla-no para a alta velocidade.

É difícil arrancar da AOL qualquernúmero que mostre se a estratégiade mudança está ou não dando cer-to — a empresa não abre resultadoslocais. Mas o fato é que nos últimosanos a AOL vem perdendo usuáriosna América Latina, onde o Brasil é opaís mais forte da operação. No fimde 2002, era 1,2 milhão de assinan-tes, e no balanço mais recente daempresa na região, fechado em mar-ço, sobraram 433 mil. O número járeflete o fim da parceria de acessogratuito com os clientes do Itaú. Omodelo sem browser proprietário,por sua vez, emplacou entre osnovos usuários da AOL. SegundoCamargo, 70% deles se registramsem usar o antigo software proprie-tário, que continua disponível paraquem quiser. Mas será suficiente?“Ainda vejo a AOL muito aquém doseu potencial no país. Estamos numasegunda onda da internet, que é ado vídeo, mas a empresa não estáaproveitando a chance de dar umavirada”, diz Antonio Rosa Neto, vice-presidente da AMI (Associação de Mídia Interativa). Assim comochegou tarde ao acesso discado brasileiro, a empresa talvez aindatenha de enfrentar uma maratona na banda larga, algo em que se atrasou até nos Estados Unidos. \

3 2 I I N F O I JULHO 2004 MONTAGEM RODRIGO MAROJA SOBRE FOTO DE MARCELO KURA

AOL à brasileiraO modelo americano não emplacou aqui, e a empresaaderiu ao verde-amarelo. Será que agora vai?

A NOVA AOL: adaptada ao gosto do brasileiro

IN220/ZAP/AOL 25/06/2004 00:07 Page 2

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CAPA

Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA

Um micro antigo pode se transformar num ótimo tocador multimídia compouco investimento POR E R I C C O S TA

>QUEM TEM UM MICRO VELHO ENCOSTADO PODEusá-lo para tocar som e vídeo em qualquer formato

na TV, sem precisar comprar muitas peças nem gastaros tubos. Muita máquina veterana serve para isso, masalguns requisitos básicos são necessários. O principal éque o PC tenha poder suficiente para encarar as músi-cas e os vídeos. Não se assuste: qualquer Pentium III dápara o gasto. De memória, 128 MB são suficientes se vo-cê não for usar XP. O PC também deve ter uma placa desom (embutida ou não) e uma placa de vídeo com saídapara TV. Quem quiser assistir a DVDs pela televisão usan-do o micro velho vai precisar de um leitor de DVD. Mui-tas máquinas mais rodadas não têm esse drive — masele está à venda por uma ninharia: cerca de 100 reais.

Para o áudio, use um cabo com uma ponta P2 e a ou-tra RCA estéreo (um conector vermelho e um branco). Oplugue P2 será encaixado na saída para alto-falantes daplaca de som. O par de plugues RCA estéreo deve ser co-

nectado a uma das entradas de áudio da TV. As músicaspodem ser tocadas com o popular Winamp (baixe emwww.info.abril.com.br/download/3589.shl), que exibeanimações legais em tela cheia enquanto rola o som.

Para a conexão de vídeo, será preciso usar um caboque combine com a placa de vídeo do PC. Os encaixesmais comuns são S-Video (com quatro pinos) e vídeocomposto (com um conector RCA, normalmente amare-lo). Prefira a saída S-Video, se ela estiver presente igual-mente na placa de vídeo e na tevê, pois tem maior qua-lidade de imagem. Depois, é preciso acessar as configu-rações de vídeo do Windows e ligar a saída de TV.

Para assistir a vídeos na TV, basta rodá-los no micro,usando a opção de exibir em tela cheia do player. O Win-dows Media Player funciona bem para esse fim, mas quemquiser uma opção mais leve pode usar o BSPlayer 1.00(disponível em www.info.abril.com.br/download/3582.shl),que traz suporte a legendas sem precisar de plug-ins.

JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç

PC VELHO VIRA UM

PLAYER LEGAL

1Plugue um cabo S-Videoe a ponta P2 do cabo de

áudio no micro2

Use a outra ponta S-Video e o par RCA de

áudio para conectar à TV

rmados até os dentes com vídeo, música,fotos e até mesmo TV, os desktops estãoprestes a ultrapassar uma última barrei-ra, a até então intransponível fronteira dasala, para se tornar o principal centro delazer das casas. O lugar de honra ao lado

da TV, do home theater e do sistema de som no rack ou es-tante da sala será ocupado pelo media center, o último es-tágio, até o momento, da evolução do micro doméstico pa-ra uma estação multimídia completa. A proposta do mediacenter é atraente. Por que gastar com um DVD player ouum gravador de vídeo digital se você pode fazer as mesmascoisas no PC? Mais: se você tem HDs forrados com gigaby-tes de fotos, vídeos e MP3, não seria melhor curtir todo es-se material e, de quebra, navegar na internet usando a te-lona da TV e uma aparelhagem de som poderosa? A novageração de PCs é capaz de fazer exatamente isso: promovea tão falada convergência entre o computador e o aparatode lazer eletrônico que temos em casa. Com o computadordevidamente conectado ao aparelho de TV, o usuário podeassistir a vídeos em DivX, XviD, todas as variações de VCD,DVD e streaming, além de sintonizar e gravar os programasda TV a cabo no disco rígido. Assim como os vídeos, as fo-tos que estão no computador também ganham a telona daTV em slideshows comandados por controle remoto. Já nodepartamento de áudio, a conexão óptica com o home thea-ter ou com a aparelhagem de som garante som de altíssi-ma qualidade aos arquivos de MP3.

Nos Estados Unidos, PCs já saem de fábrica com todosos componentes necessários a um media center, incluin-do uma versão do Windows própria para eles, o WindowsXP Media Center Edition. Os primeiros integrantes dessageração de micros chegaram às lojas no final de 2002 eseguem ganhando espaço e adeptos, que hoje desembol-sam entre mil e 2 mil dólares para levar um modelo paracasa. Por aqui, até o momento, nenhum dos grandes fa-bricantes de computadores planeja montar máquinas comessas características. Assim como a Microsoft não temprevisão de lançar a versão em português do sistema ope-racional Windows XP Media Center Edition, que é distri-buído apenas nos media centers de fabricantes licencia-dos. Com isso, hoje em dia a única forma de o brasileiroter o seu media center é pondo a mão na massa: acrescen-tando periféricos e componentes aos PCs convencionaisde marca ou montando máquinas personalizadas e abu-sando da criatividade para conectar o micro à TV, ao ho-me theater, ao aparelho de som, à câmera fotográfica, àfilmadora etc. A boa notícia é que em muitos casos os gas-tos para interligar os equipamentos são mínimos, se re-sumindo apenas à compra de cabos. O resultado? Total-mente satisfatório. Nas próximas páginas de INFO, vocêencontra dicas para todos os gostos e bolsos para conec-tar o computador a outros equipamentos eletrônicos eaproveitar melhor todos os recursos de som, vídeo e fotoque você tem em casa. Veja como construir seu própriomedia center sem complicação. Aproveite!

TUDONOPromovido a estação multimídia, o PC leva foto, vídeo e música à casa toda POR A I R T O N L O P E S

A

1Um cabo RCA faz a conexãode vídeo. Conecte a ponta

P2 do cabo de áudio no PC2

Ligue o par RCA estéreode áudio e o cabo RCA

de vídeo composto à TV

PPlugue

IN220 > MATÉRIA DE CAPA4 25.06.04 02:22 Page 2

Page 25: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

CAPA

Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA

Um micro antigo pode se transformar num ótimo tocador multimídia compouco investimento POR E R I C C O S TA

>QUEM TEM UM MICRO VELHO ENCOSTADO PODEusá-lo para tocar som e vídeo em qualquer formato

na TV, sem precisar comprar muitas peças nem gastaros tubos. Muita máquina veterana serve para isso, masalguns requisitos básicos são necessários. O principal éque o PC tenha poder suficiente para encarar as músi-cas e os vídeos. Não se assuste: qualquer Pentium III dápara o gasto. De memória, 128 MB são suficientes se vo-cê não for usar XP. O PC também deve ter uma placa desom (embutida ou não) e uma placa de vídeo com saídapara TV. Quem quiser assistir a DVDs pela televisão usan-do o micro velho vai precisar de um leitor de DVD. Mui-tas máquinas mais rodadas não têm esse drive — masele está à venda por uma ninharia: cerca de 100 reais.

Para o áudio, use um cabo com uma ponta P2 e a ou-tra RCA estéreo (um conector vermelho e um branco). Oplugue P2 será encaixado na saída para alto-falantes daplaca de som. O par de plugues RCA estéreo deve ser co-

nectado a uma das entradas de áudio da TV. As músicaspodem ser tocadas com o popular Winamp (baixe emwww.info.abril.com.br/download/3589.shl), que exibeanimações legais em tela cheia enquanto rola o som.

Para a conexão de vídeo, será preciso usar um caboque combine com a placa de vídeo do PC. Os encaixesmais comuns são S-Video (com quatro pinos) e vídeocomposto (com um conector RCA, normalmente amare-lo). Prefira a saída S-Video, se ela estiver presente igual-mente na placa de vídeo e na tevê, pois tem maior qua-lidade de imagem. Depois, é preciso acessar as configu-rações de vídeo do Windows e ligar a saída de TV.

Para assistir a vídeos na TV, basta rodá-los no micro,usando a opção de exibir em tela cheia do player. O Win-dows Media Player funciona bem para esse fim, mas quemquiser uma opção mais leve pode usar o BSPlayer 1.00(disponível em www.info.abril.com.br/download/3582.shl),que traz suporte a legendas sem precisar de plug-ins.

JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç

PC VELHO VIRA UM

PLAYER LEGAL

1Plugue um cabo S-Videoe a ponta P2 do cabo de

áudio no micro2

Use a outra ponta S-Video e o par RCA de

áudio para conectar à TV

rmados até os dentes com vídeo, música,fotos e até mesmo TV, os desktops estãoprestes a ultrapassar uma última barrei-ra, a até então intransponível fronteira dasala, para se tornar o principal centro delazer das casas. O lugar de honra ao lado

da TV, do home theater e do sistema de som no rack ou es-tante da sala será ocupado pelo media center, o último es-tágio, até o momento, da evolução do micro doméstico pa-ra uma estação multimídia completa. A proposta do mediacenter é atraente. Por que gastar com um DVD player ouum gravador de vídeo digital se você pode fazer as mesmascoisas no PC? Mais: se você tem HDs forrados com gigaby-tes de fotos, vídeos e MP3, não seria melhor curtir todo es-se material e, de quebra, navegar na internet usando a te-lona da TV e uma aparelhagem de som poderosa? A novageração de PCs é capaz de fazer exatamente isso: promovea tão falada convergência entre o computador e o aparatode lazer eletrônico que temos em casa. Com o computadordevidamente conectado ao aparelho de TV, o usuário podeassistir a vídeos em DivX, XviD, todas as variações de VCD,DVD e streaming, além de sintonizar e gravar os programasda TV a cabo no disco rígido. Assim como os vídeos, as fo-tos que estão no computador também ganham a telona daTV em slideshows comandados por controle remoto. Já nodepartamento de áudio, a conexão óptica com o home thea-ter ou com a aparelhagem de som garante som de altíssi-ma qualidade aos arquivos de MP3.

Nos Estados Unidos, PCs já saem de fábrica com todosos componentes necessários a um media center, incluin-do uma versão do Windows própria para eles, o WindowsXP Media Center Edition. Os primeiros integrantes dessageração de micros chegaram às lojas no final de 2002 eseguem ganhando espaço e adeptos, que hoje desembol-sam entre mil e 2 mil dólares para levar um modelo paracasa. Por aqui, até o momento, nenhum dos grandes fa-bricantes de computadores planeja montar máquinas comessas características. Assim como a Microsoft não temprevisão de lançar a versão em português do sistema ope-racional Windows XP Media Center Edition, que é distri-buído apenas nos media centers de fabricantes licencia-dos. Com isso, hoje em dia a única forma de o brasileiroter o seu media center é pondo a mão na massa: acrescen-tando periféricos e componentes aos PCs convencionaisde marca ou montando máquinas personalizadas e abu-sando da criatividade para conectar o micro à TV, ao ho-me theater, ao aparelho de som, à câmera fotográfica, àfilmadora etc. A boa notícia é que em muitos casos os gas-tos para interligar os equipamentos são mínimos, se re-sumindo apenas à compra de cabos. O resultado? Total-mente satisfatório. Nas próximas páginas de INFO, vocêencontra dicas para todos os gostos e bolsos para conec-tar o computador a outros equipamentos eletrônicos eaproveitar melhor todos os recursos de som, vídeo e fotoque você tem em casa. Veja como construir seu própriomedia center sem complicação. Aproveite!

TUDONOPromovido a estação multimídia, o PC leva foto, vídeo e música à casa toda POR A I R T O N L O P E S

A

1Um cabo RCA faz a conexãode vídeo. Conecte a ponta

P2 do cabo de áudio no PC2

Ligue o par RCA estéreode áudio e o cabo RCA

de vídeo composto à TV

PPlugue

IN220 > MATÉRIA DE CAPA4 25.06.04 02:22 Page 2

Page 26: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

3 6 I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA

CAPAPLUGUE TUDO NO PC

Assistir à TV a cabo no micro é prático(e fácil) P O R E R I C C O S TA

>QUEM ESTÁ SEMPRE EM FRENTE AO MONITOR PODEaproveitar para assistir aos programas favoritos de

televisão sem perder os documentos e planilhas de vis-ta. Os programas ficam na tela como um pequeno pop-up ou como um PIP (Picture in Picture) de um televi-sor. Para ver os canais da TV a cabo no micro, o únicorequisito é ter uma placa de captura de vídeo com sin-tonizador de televisão. A maior parte dos modelos deplaca existentes no mercado conta com esse recurso. Ainstalação é simples: basta conectar o cabo coaxial quevai para a TV à placa de captura e usar o programa quevem com o hardware para assistir aos canais. Se a TV porassinatura necessitar de um decodificador, ele tambémdeve ser usado à ligação com o micro, conectado de for-ma análoga à feita na televisão. Isto é, o cabo coaxial quesai da parede vai para o decodificador e o cabo que saido decodificador vai para o micro.

TELINHADE OLHO NA

1Instale a placa de captura num dos slots livres docomputador, fixando-a no gabinete com um parafuso

2Encaixe o cabocoaxial da TV a cabo

na entrada de antena daplaca de captura

3Plugue o cabo coaxial daplaca numa saída do

splitter e o coaxial da parede naentrada. Use a outra saída paraconexão ao cable modem

Para ver filmes, a melhor opção é ligar a placa de ví-deo à TV com um cabo com duas pontas do tipo S-Vi-deo. Se a placa só tiver saída do tipo vídeo composto,use um cabo RCA para conectá-la a uma das entradasda TV. Depois de ligar a placa de vídeo à televisão, ha-bilite sua saída de TV nas configurações de vídeo doWindows. Aí é só sentar para assistir aos arquivos em

DivX com seu player favorito. Uma alternativa interes-sante ao Windows Media Player, é o ViPlay 2.08 (www.info.abril.com.br/download/3583.shl), que é leve e po-de ser controlado usando somente o teclado. Para utilizaro computador para assistir a filmes em DVD na TV, umbom shareware é o DirectDVD 5.2 (www.info.abril.com.br/download/1596.shl).

O MICRO FAZ O

SHOWO PC abriga muito bem o home theaterP O R E R I C C O S TA

>UM COMPUTADOR PODE MUITO BEM SER O CENTROde um home theater, desses que encaram qualquer

filme, game ou sonzão de primeira. Se o PC tiver umaplaca de som com suporte a 5.1 canais de áudio, melhorainda, porque vai dar para ouvir som em Dolby e DTS.

Os requisitos para integrar um micro a um home thea-ter são uma placa de som e uma placa de vídeo com saí-

da para TV. Para a ligar a placa de som ao receiver dohome theater, o ideal é usar um cabo óptico se essa saí-da estiver presente nas duas pontas. Existem duas es-pécies de plugue óptico de áudio: o Toslink (que temum encaixe retangular) e miniplug (semelhante a umP2). Escolha um cabo com pontas que casem com a saí-da da placa de som e com a entrada do receiver. Depoisde conectar o cabo, vá às configurações da placa de somno Windows e habilite a saída óptica. Caso a placa desom não tenha saída óptica, use um cabo P2-RCA esté-reo. A ponta P2 deve ser ligada à saída de alto-falantesda placa de som. O par RCA estéreo será conectado auma das entradas de áudio do receiver do home thea-ter. Nesse caso, não será preciso mexer nas configura-ções do sistema operacional, pois o som será enviadoem dois canais, como é o padrão do Windows. Para ou-vir músicas pelo receiver, basta tocá-las no micro, usan-do qualquer player. Uma boa sugestão é o JetAudio 6.0(www.info.abril.com.br/download/989.shl).

Quem assina tanto internet rápida quanto TV a cabo po-de usar um splitter coaxial, que duplica os sinais de formaa possibilitar a ligação ao modem e à placa de captura. Nocabo que sai do splitter e vai para a placa de captura den-tro do micro, é necessário usar um filtro “passa alta” coa-xial, que separa o sinal de televisão (com freqüência de 54a 860 MHz) dos dados da internet. Vale lembrar que é pre-ciso ter um ponto extra da TV a cabo para fazer essa du-plicação de sinal, sem quebra de contrato.

O computador a ser usado deve ter uma placa de some uma placa de vídeo com saída para TV do tipo vídeocomposto (um plugue RCA).

Se a placa de vídeo tiver como saída um plugue RCAmacho (a mais comum), sua ligação ao VideoLink exi-girá uma emenda RCA. Para o áudio, use um cabo compontas P2 e RCA estéreo (dois plugues do tipo macho).A ponta P2 será conectada à saída da placa de som. Pa-ra adaptar o par RCA estéreo à entrada mono do Video-Link, use uma emenda RCA mono/estéreo, que traz umconector fêmea de um lado e dois do outro.

Com tudo encaixado, basta acessar as configuraçõesdo Windows para acionar a saída de TV da placa de ví-deo e sintonizar a TV no canal indicado no VideoLink.

>SEM GASTAR MUITO, É POSSÍVEL TRANSMITIR O VÍ-deo do micro para a TV, dispensando cabos exten-

sos. Não é necessário sequer que a televisão tenha en-tradas de vídeo livres. O segredo é o VideoLink. Esseaparelhinho, que custa cerca de 60 reais em lojas es-pecializadas em material eletrônico, transmite vídeopara um canal de TV. Basta sintonizar qualquer televi-são nesse canal a uma distância de até 50 metros pa-ra assistir à transmissão.

NA TV SEM FIODIVXCom um aparelho barato e esperto,é possível transmitir vídeo semplugar cabos na televisãoP O R E R I C C O S TA

2Plugue aponta P2 do

cabo de áudiona placa de some a ponta RCA de vídeo naplaca de vídeo

1Encaixe o plugue

S-Video naplaca devídeo e oToslink nasaída ópticada placa de som

2O receiverdo home

theater (àesquerda)recebe a outraponta do caboóptico que foino micro

4Use asentradas livres

da TV e do receiverpara instalar oaparelho de DVDcom cabos vídeocomponente eóptico (para o som)

3Conecte a outra

ponta do caboS-Video numaentrada datelevisão. Aconexão vídeocomponenteda TV é usadapelo DVD

JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç

1Conecte oscabos RCA de

áudio e vídeo(acima) aoVideoLink (àesquerda), usandoadaptadores RCA

IN220 > MATÉRIA DE CAPA4 25.06.04 02:24 Page 4

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Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA

CAPAPLUGUE TUDO NO PC

Assistir à TV a cabo no micro é prático(e fácil) P O R E R I C C O S TA

>QUEM ESTÁ SEMPRE EM FRENTE AO MONITOR PODEaproveitar para assistir aos programas favoritos de

televisão sem perder os documentos e planilhas de vis-ta. Os programas ficam na tela como um pequeno pop-up ou como um PIP (Picture in Picture) de um televi-sor. Para ver os canais da TV a cabo no micro, o únicorequisito é ter uma placa de captura de vídeo com sin-tonizador de televisão. A maior parte dos modelos deplaca existentes no mercado conta com esse recurso. Ainstalação é simples: basta conectar o cabo coaxial quevai para a TV à placa de captura e usar o programa quevem com o hardware para assistir aos canais. Se a TV porassinatura necessitar de um decodificador, ele tambémdeve ser usado à ligação com o micro, conectado de for-ma análoga à feita na televisão. Isto é, o cabo coaxial quesai da parede vai para o decodificador e o cabo que saido decodificador vai para o micro.

TELINHADE OLHO NA

1Instale a placa de captura num dos slots livres docomputador, fixando-a no gabinete com um parafuso

2Encaixe o cabocoaxial da TV a cabo

na entrada de antena daplaca de captura

3Plugue o cabo coaxial daplaca numa saída do

splitter e o coaxial da parede naentrada. Use a outra saída paraconexão ao cable modem

Para ver filmes, a melhor opção é ligar a placa de ví-deo à TV com um cabo com duas pontas do tipo S-Vi-deo. Se a placa só tiver saída do tipo vídeo composto,use um cabo RCA para conectá-la a uma das entradasda TV. Depois de ligar a placa de vídeo à televisão, ha-bilite sua saída de TV nas configurações de vídeo doWindows. Aí é só sentar para assistir aos arquivos em

DivX com seu player favorito. Uma alternativa interes-sante ao Windows Media Player, é o ViPlay 2.08 (www.info.abril.com.br/download/3583.shl), que é leve e po-de ser controlado usando somente o teclado. Para utilizaro computador para assistir a filmes em DVD na TV, umbom shareware é o DirectDVD 5.2 (www.info.abril.com.br/download/1596.shl).

O MICRO FAZ O

SHOWO PC abriga muito bem o home theaterP O R E R I C C O S TA

>UM COMPUTADOR PODE MUITO BEM SER O CENTROde um home theater, desses que encaram qualquer

filme, game ou sonzão de primeira. Se o PC tiver umaplaca de som com suporte a 5.1 canais de áudio, melhorainda, porque vai dar para ouvir som em Dolby e DTS.

Os requisitos para integrar um micro a um home thea-ter são uma placa de som e uma placa de vídeo com saí-

da para TV. Para a ligar a placa de som ao receiver dohome theater, o ideal é usar um cabo óptico se essa saí-da estiver presente nas duas pontas. Existem duas es-pécies de plugue óptico de áudio: o Toslink (que temum encaixe retangular) e miniplug (semelhante a umP2). Escolha um cabo com pontas que casem com a saí-da da placa de som e com a entrada do receiver. Depoisde conectar o cabo, vá às configurações da placa de somno Windows e habilite a saída óptica. Caso a placa desom não tenha saída óptica, use um cabo P2-RCA esté-reo. A ponta P2 deve ser ligada à saída de alto-falantesda placa de som. O par RCA estéreo será conectado auma das entradas de áudio do receiver do home thea-ter. Nesse caso, não será preciso mexer nas configura-ções do sistema operacional, pois o som será enviadoem dois canais, como é o padrão do Windows. Para ou-vir músicas pelo receiver, basta tocá-las no micro, usan-do qualquer player. Uma boa sugestão é o JetAudio 6.0(www.info.abril.com.br/download/989.shl).

Quem assina tanto internet rápida quanto TV a cabo po-de usar um splitter coaxial, que duplica os sinais de formaa possibilitar a ligação ao modem e à placa de captura. Nocabo que sai do splitter e vai para a placa de captura den-tro do micro, é necessário usar um filtro “passa alta” coa-xial, que separa o sinal de televisão (com freqüência de 54a 860 MHz) dos dados da internet. Vale lembrar que é pre-ciso ter um ponto extra da TV a cabo para fazer essa du-plicação de sinal, sem quebra de contrato.

O computador a ser usado deve ter uma placa de some uma placa de vídeo com saída para TV do tipo vídeocomposto (um plugue RCA).

Se a placa de vídeo tiver como saída um plugue RCAmacho (a mais comum), sua ligação ao VideoLink exi-girá uma emenda RCA. Para o áudio, use um cabo compontas P2 e RCA estéreo (dois plugues do tipo macho).A ponta P2 será conectada à saída da placa de som. Pa-ra adaptar o par RCA estéreo à entrada mono do Video-Link, use uma emenda RCA mono/estéreo, que traz umconector fêmea de um lado e dois do outro.

Com tudo encaixado, basta acessar as configuraçõesdo Windows para acionar a saída de TV da placa de ví-deo e sintonizar a TV no canal indicado no VideoLink.

>SEM GASTAR MUITO, É POSSÍVEL TRANSMITIR O VÍ-deo do micro para a TV, dispensando cabos exten-

sos. Não é necessário sequer que a televisão tenha en-tradas de vídeo livres. O segredo é o VideoLink. Esseaparelhinho, que custa cerca de 60 reais em lojas es-pecializadas em material eletrônico, transmite vídeopara um canal de TV. Basta sintonizar qualquer televi-são nesse canal a uma distância de até 50 metros pa-ra assistir à transmissão.

NA TV SEM FIODIVXCom um aparelho barato e esperto,é possível transmitir vídeo semplugar cabos na televisãoP O R E R I C C O S TA

2Plugue aponta P2 do

cabo de áudiona placa de some a ponta RCA de vídeo naplaca de vídeo

1Encaixe o plugue

S-Video naplaca devídeo e oToslink nasaída ópticada placa de som

2O receiverdo home

theater (àesquerda)recebe a outraponta do caboóptico que foino micro

4Use asentradas livres

da TV e do receiverpara instalar oaparelho de DVDcom cabos vídeocomponente eóptico (para o som)

3Conecte a outra

ponta do caboS-Video numaentrada datelevisão. Aconexão vídeocomponenteda TV é usadapelo DVD

JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç

1Conecte oscabos RCA de

áudio e vídeo(acima) aoVideoLink (àesquerda), usandoadaptadores RCA

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3 8 I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA

>>PC X HOME THEATER Os preços das caixas de som 5.1 para PCs são muitomais baixos do que os dos modelos para home thea-ters. Enquanto um conjunto satisfatório para PC cus-ta desde 250 reais, caixas 5.1 para um home theaternão saem por menos de mil reais. Evidentemente, apotência e a qualidade do áudio 5.1 no PC não serãoas mesmas do home theater. Mas o som do PC comboas caixas 5.1 não decepciona. Ainda mais ao consi-derar que a maior potência de um conjunto para ho-me theater se justifica pelo uso em ambientes amplos.Em locais menores, as caixas para PC dão conta do re-cado tranqüilamente.

>>POTÊNCIAUm conjunto 5.1 é formado por subwoofer, caixa cen-tral e quatro caixas satélites cuja soma das potênciasexpressa o poder de fogo do modelo. Faça a escolha

considerando a potência RMS (real). Muitos fabricantesanunciam a potência PMPO, que mostra um número ele-vado, mas representa apenas o pico de som atingido.

>>CONEXÃOAs placas 5.1 apresentam três saídas de som no padrãoP2: para caixas frontais (cor verde), traseiras (preto) ecentral/subwoofer (amarelo). O cabo que acompanha oconjunto leva o sinal ao subwoofer ou à caixa central(dependendo do modelo), no qual será feito o controlede volume e de onde o sinal de áudio será distribuídopara as demais caixas.

>>MONTAGEMA localização das caixas é essencial para criar a atmos-fera de envolvimento. A central, que reproduz as vozes,fica acima da tela. O subwoofer vai para o chão, pararessaltar os graves. As duas caixas dianteiras devemapontar para frente e formar um triângulo cujo tercei-ro vértice é o espectador. Já as traseiras ficam nas cos-tas do espectador, de preferência na altura da cabeça,e têm a instalação mais complicada. Esteja atento aocomprimento dos fios, para não ter de comprar depoisum extensor. Para que os cabos não fiquem aparentes,o truque mais comum é colocar um tapete diante do mi-cro, para que ele camufle a fiação das caixas traseiras.

CAPAPLUGUE TUDO NO PC

SOM

INSPIRE 5.1 5200 (Creative)O conjunto 5.1 mais simples da Creative tem potênciade 47 watts e uma qualidade de som muito boa. Osubwoofer com corpo de madeira proporciona tonsgraves encorpados. $ 507 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 8,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,6

SPEAKER SW 5+1 VALUE (Genius)Com 25 watts de potência (10 watts no subwoofer), fazparte do time dos conjuntos econômicos. Tanto comfilmes como com música, os graves não empolgam e osom parece embolar em volumes mais altos. $ 267 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA >4,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 4,9

Plugue os cabos do conjunto 5.1 nas saídas da placade som para as caixas traseiras (preto), dianteiras(verde) e central/subwoofer (amarelo)

HOME THEATER 5.1 (Clone) Apesar dos 45 watts de potência, o som é nitidamente mais baixo do que o proporcionado pelo Inspire 5.1 5200.O subwoofer (20 watts) é satisfatório. Detalhe importante: o comprimento dos fios está abaixo do ideal. $ 322 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 5,9

JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç

DE CINEMANO PC

Veja como escolher as caixas de som 5.1 para transformar o computador em home theaterP O R A I R T O N L O P E S

>A MANEIRA MAIS ECONÔMICA DE MONTAR UM HO-

me theater para curtir filmes com áudio no padrão5.1 é aproveitar os recursos do computador. Todas asboas motherboards atuais já vêm com o decodifica-dor de som 5.1 embutido. Além disso, não faltam nomercado opções de placas de som 5.1, com preços quevão de 70 a 1 500 reais. O maior desafio é escolher umconjunto de alto-falantes adequado. Confira algumasdicas para comprar e montar as caixas de som.

IN220 > MATÉRIA DE CAPA4 25.06.04 02:26 Page 6

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Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA

>>PC X HOME THEATER Os preços das caixas de som 5.1 para PCs são muitomais baixos do que os dos modelos para home thea-ters. Enquanto um conjunto satisfatório para PC cus-ta desde 250 reais, caixas 5.1 para um home theaternão saem por menos de mil reais. Evidentemente, apotência e a qualidade do áudio 5.1 no PC não serãoas mesmas do home theater. Mas o som do PC comboas caixas 5.1 não decepciona. Ainda mais ao consi-derar que a maior potência de um conjunto para ho-me theater se justifica pelo uso em ambientes amplos.Em locais menores, as caixas para PC dão conta do re-cado tranqüilamente.

>>POTÊNCIAUm conjunto 5.1 é formado por subwoofer, caixa cen-tral e quatro caixas satélites cuja soma das potênciasexpressa o poder de fogo do modelo. Faça a escolha

considerando a potência RMS (real). Muitos fabricantesanunciam a potência PMPO, que mostra um número ele-vado, mas representa apenas o pico de som atingido.

>>CONEXÃOAs placas 5.1 apresentam três saídas de som no padrãoP2: para caixas frontais (cor verde), traseiras (preto) ecentral/subwoofer (amarelo). O cabo que acompanha oconjunto leva o sinal ao subwoofer ou à caixa central(dependendo do modelo), no qual será feito o controlede volume e de onde o sinal de áudio será distribuídopara as demais caixas.

>>MONTAGEMA localização das caixas é essencial para criar a atmos-fera de envolvimento. A central, que reproduz as vozes,fica acima da tela. O subwoofer vai para o chão, pararessaltar os graves. As duas caixas dianteiras devemapontar para frente e formar um triângulo cujo tercei-ro vértice é o espectador. Já as traseiras ficam nas cos-tas do espectador, de preferência na altura da cabeça,e têm a instalação mais complicada. Esteja atento aocomprimento dos fios, para não ter de comprar depoisum extensor. Para que os cabos não fiquem aparentes,o truque mais comum é colocar um tapete diante do mi-cro, para que ele camufle a fiação das caixas traseiras.

CAPAPLUGUE TUDO NO PC

SOM

INSPIRE 5.1 5200 (Creative)O conjunto 5.1 mais simples da Creative tem potênciade 47 watts e uma qualidade de som muito boa. Osubwoofer com corpo de madeira proporciona tonsgraves encorpados. $ 507 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 8,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,6

SPEAKER SW 5+1 VALUE (Genius)Com 25 watts de potência (10 watts no subwoofer), fazparte do time dos conjuntos econômicos. Tanto comfilmes como com música, os graves não empolgam e osom parece embolar em volumes mais altos. $ 267 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA >4,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 4,9

Plugue os cabos do conjunto 5.1 nas saídas da placade som para as caixas traseiras (preto), dianteiras(verde) e central/subwoofer (amarelo)

HOME THEATER 5.1 (Clone) Apesar dos 45 watts de potência, o som é nitidamente mais baixo do que o proporcionado pelo Inspire 5.1 5200.O subwoofer (20 watts) é satisfatório. Detalhe importante: o comprimento dos fios está abaixo do ideal. $ 322 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 5,9

JULHO 2004 I I N F O I 3 9

DE CINEMANO PC

Veja como escolher as caixas de som 5.1 para transformar o computador em home theaterP O R A I R T O N L O P E S

>A MANEIRA MAIS ECONÔMICA DE MONTAR UM HO-

me theater para curtir filmes com áudio no padrão5.1 é aproveitar os recursos do computador. Todas asboas motherboards atuais já vêm com o decodifica-dor de som 5.1 embutido. Além disso, não faltam nomercado opções de placas de som 5.1, com preços quevão de 70 a 1 500 reais. O maior desafio é escolher umconjunto de alto-falantes adequado. Confira algumasdicas para comprar e montar as caixas de som.

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JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç

CAPA

Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA

PLUGUE TUDO NO PC

MANDE AS IMAGENSPARA ATELONA

>QUASE TODO MUNDO QUE TEM UMA CÂMERA DIGI-tal conecta a máquina ao micro usando um cabo USB

para transferir fotos. Uma conexão menos popular, masmuito útil, é a da câmera com um televisor. Ela possibili-ta mostrar as fotos ou os filmes digitais aos amigos ou àfamília na tela do aparelho. As imagens podem ser exibi-das na forma de um slide show temporizado ou com avan-ço manual. Quase todas as câmeras usam o padrão de co-res NTSC, que é suportado pela maioria dos televisores.Conectado o cabo de vídeo, a tela da TV passa a funcionarcomo visor da câmera. Você pode até fotografar com amáquina ligada assim, embora isso não seja prático. O me-lhor é ver as fotos na telona. O INFOLAB fez isso com trêscâmeras, uma EasyShare CX4230, da Kodak; uma CyberS-hot DSC-P93, da Sony; e uma Optio 33L, da Pentax. Nostrês casos, o cabo é fornecido junto com a câmera. O te-levisor empregado foi um Wega KV-29FA210, da Sony.

No caso da EasyShare CX4230, o cabo para a conexãode vídeo tem um conector P2 mono numa das pontas eum RCA na outra. Liga-se o P2 à câmera e o RCA à entra-da de vídeo do televisor. Quando as fotos são vistas umaa uma, a câmera mostra, primeiro, uma versão em baixaresolução. Depois de cerca de 4 segundos, a imagem in-tegral aparece. Para evitar esse atraso, é melhor usar omodo de slide show. Para ativá-lo, aperte o botão Reviewe, em seguida, Menu. Navegue até o ícone representadopor uma pilha de slides e selecione-o. O tempo de exibiçãode cada foto pode ser ajustado em intervalos de 5 segun-dos. A opção de ciclo contínuo faz com que a apresenta-ção seja repetida até que algum botão seja pressionado.

O cabo de vídeo da Optio 33L tem um pequeno conec-tor de quatro pinos na ponta que vai ligada à câmera eum RCA para o televisor na outra. Para iniciar um slideshow, no modo de exibição, pressiona-se a tecla Menu e

seleciona-se Slide Show. É possível ajustar o tempo deexibição de cada foto de 3 e 30 segundos. Em sua confi-guração-padrão, a Optio 33L mostra, na tela, informaçõescomo a data e a hora em que a foto foi feita. Para ocultaresses dados, o caminho é pressionar o botão Menu e se-lecionar o ícone Ferramentas. No item Display Mode, de-ve-se escolher a opção No Info.

A CyberShot DSC-P93 vem com um cabo Y que temum plug P2 estéreo que ligamos à câmera, numa pon-ta, e dois conectores RCA na outra. O RCA amarelo éacoplado à entrada de vídeo do televisor, e, o preto, auma entrada de áudio. Para ativar o slide show, no mo-do de exibição, pressionamos o botão Menu. A câmeraoferece opções de intervalo de exibição e repetição. ACyberShot DSC-P93 também grava som quando é feitauma filmagem. Quando o filme é exibido no televisor, osom é transferido junto pelo cabo.

1Insira o conectorproprietário da Pentax na

saída de vídeo da Optio 33L2

Na outra ponta, a ligação àentrada de vídeo do televisor

é feita com um conector RCA

>QUE TAL PEGAR AQUELAS FOTOS DIGITAIS DAS SUASúltimas férias e fazer uma apresentação em gran-

de estilo para os amigos? Quando o objetivo é mostraras imagens para poucas pessoas, você pode até usar omonitor do micro ou um televisor. Mas, para um grupomaior, nada melhor que um projetor multimídia. Com ele,suas imagens ganham o tamanho que merecem.

A conexão do projetor ao computador é feita por meiode um cabo com dois conectores HD15, fornecido jun-to com o aparelho. É o mesmo tipo de conector usadopara ligar o monitor ao micro. Basta acoplar uma daspontas à saída para monitor do PC e a outra à entrada

AS FOTOS FICAM BEM NOPROJETORQuer mostrar suas imagens parauma platéia maior? Um projetormultimídia é uma ótima soluçãoP O R M AU R Í C I O G R EG O

1Acople um dosconectores HD15 à

entrada de vídeo doprojetor multimídia

2O outro conector,idêntico ao primeiro,

é ligado à saída paramonitor do micro

para computador do aparelho. Um projetor com potên-cia de 1 000 ou 1 200 lumens, adequada para uma exi-bição para até 40 pessoas, custa cerca de 6 mil reais.Mas esse equipamento também pode ser alugado poruma diária de 120 reais, em média.

Para montar nosso slide show, usamos o Paint ShopPhoto Album (www.info.abril.com.br/download/3310.shl).Esse software tem um botão, Quick Show, que inicia umaapresentação com as fotos selecionadas. Mas é possí-vel melhorar as configurações clicando na tela com obotão direito e escolhendo a opção Settings. Depois, ésó preparar a pipoca e chamar os amigos.

Veja suas fotos no televisorconectando-o à câmerafotográfica digitalP O R M A U R Í C I O G R E G O

2O conector RCA na outraponta do cabo é acoplado à

entrada de vídeo do televisor

2No televisor, o RCA amareloacopla-se à entrada de vídeo,

e, o preto, à de áudio

1Ligue o conector P2 mono àsaída Video Out da EasyShare

CX4230, da Kodak

1O conector P2 estéreo numadas pontas do cabo Y é ligado

à CyberShot DSC-P93, da Sony

IN220 > MATÉRIA DE CAPA4 25.06.04 02:28 Page 8

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JULHO 2004 I I N F O I 4 1

CAPA

Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA

PLUGUE TUDO NO PC

MANDE AS IMAGENSPARA ATELONA

>QUASE TODO MUNDO QUE TEM UMA CÂMERA DIGI-tal conecta a máquina ao micro usando um cabo USB

para transferir fotos. Uma conexão menos popular, masmuito útil, é a da câmera com um televisor. Ela possibili-ta mostrar as fotos ou os filmes digitais aos amigos ou àfamília na tela do aparelho. As imagens podem ser exibi-das na forma de um slide show temporizado ou com avan-ço manual. Quase todas as câmeras usam o padrão de co-res NTSC, que é suportado pela maioria dos televisores.Conectado o cabo de vídeo, a tela da TV passa a funcionarcomo visor da câmera. Você pode até fotografar com amáquina ligada assim, embora isso não seja prático. O me-lhor é ver as fotos na telona. O INFOLAB fez isso com trêscâmeras, uma EasyShare CX4230, da Kodak; uma CyberS-hot DSC-P93, da Sony; e uma Optio 33L, da Pentax. Nostrês casos, o cabo é fornecido junto com a câmera. O te-levisor empregado foi um Wega KV-29FA210, da Sony.

No caso da EasyShare CX4230, o cabo para a conexãode vídeo tem um conector P2 mono numa das pontas eum RCA na outra. Liga-se o P2 à câmera e o RCA à entra-da de vídeo do televisor. Quando as fotos são vistas umaa uma, a câmera mostra, primeiro, uma versão em baixaresolução. Depois de cerca de 4 segundos, a imagem in-tegral aparece. Para evitar esse atraso, é melhor usar omodo de slide show. Para ativá-lo, aperte o botão Reviewe, em seguida, Menu. Navegue até o ícone representadopor uma pilha de slides e selecione-o. O tempo de exibiçãode cada foto pode ser ajustado em intervalos de 5 segun-dos. A opção de ciclo contínuo faz com que a apresenta-ção seja repetida até que algum botão seja pressionado.

O cabo de vídeo da Optio 33L tem um pequeno conec-tor de quatro pinos na ponta que vai ligada à câmera eum RCA para o televisor na outra. Para iniciar um slideshow, no modo de exibição, pressiona-se a tecla Menu e

seleciona-se Slide Show. É possível ajustar o tempo deexibição de cada foto de 3 e 30 segundos. Em sua confi-guração-padrão, a Optio 33L mostra, na tela, informaçõescomo a data e a hora em que a foto foi feita. Para ocultaresses dados, o caminho é pressionar o botão Menu e se-lecionar o ícone Ferramentas. No item Display Mode, de-ve-se escolher a opção No Info.

A CyberShot DSC-P93 vem com um cabo Y que temum plug P2 estéreo que ligamos à câmera, numa pon-ta, e dois conectores RCA na outra. O RCA amarelo éacoplado à entrada de vídeo do televisor, e, o preto, auma entrada de áudio. Para ativar o slide show, no mo-do de exibição, pressionamos o botão Menu. A câmeraoferece opções de intervalo de exibição e repetição. ACyberShot DSC-P93 também grava som quando é feitauma filmagem. Quando o filme é exibido no televisor, osom é transferido junto pelo cabo.

1Insira o conectorproprietário da Pentax na

saída de vídeo da Optio 33L2

Na outra ponta, a ligação àentrada de vídeo do televisor

é feita com um conector RCA

>QUE TAL PEGAR AQUELAS FOTOS DIGITAIS DAS SUASúltimas férias e fazer uma apresentação em gran-

de estilo para os amigos? Quando o objetivo é mostraras imagens para poucas pessoas, você pode até usar omonitor do micro ou um televisor. Mas, para um grupomaior, nada melhor que um projetor multimídia. Com ele,suas imagens ganham o tamanho que merecem.

A conexão do projetor ao computador é feita por meiode um cabo com dois conectores HD15, fornecido jun-to com o aparelho. É o mesmo tipo de conector usadopara ligar o monitor ao micro. Basta acoplar uma daspontas à saída para monitor do PC e a outra à entrada

AS FOTOS FICAM BEM NOPROJETORQuer mostrar suas imagens parauma platéia maior? Um projetormultimídia é uma ótima soluçãoP O R M AU R Í C I O G R EG O

1Acople um dosconectores HD15 à

entrada de vídeo doprojetor multimídia

2O outro conector,idêntico ao primeiro,

é ligado à saída paramonitor do micro

para computador do aparelho. Um projetor com potên-cia de 1 000 ou 1 200 lumens, adequada para uma exi-bição para até 40 pessoas, custa cerca de 6 mil reais.Mas esse equipamento também pode ser alugado poruma diária de 120 reais, em média.

Para montar nosso slide show, usamos o Paint ShopPhoto Album (www.info.abril.com.br/download/3310.shl).Esse software tem um botão, Quick Show, que inicia umaapresentação com as fotos selecionadas. Mas é possí-vel melhorar as configurações clicando na tela com obotão direito e escolhendo a opção Settings. Depois, ésó preparar a pipoca e chamar os amigos.

Veja suas fotos no televisorconectando-o à câmerafotográfica digitalP O R M A U R Í C I O G R E G O

2O conector RCA na outraponta do cabo é acoplado à

entrada de vídeo do televisor

2No televisor, o RCA amareloacopla-se à entrada de vídeo,

e, o preto, à de áudio

1Ligue o conector P2 mono àsaída Video Out da EasyShare

CX4230, da Kodak

1O conector P2 estéreo numadas pontas do cabo Y é ligado

à CyberShot DSC-P93, da Sony

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JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç© FOTOS MARCELO KURA

CAPA

Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004

>CONVERTER AS VELHAS FITAS VHS PARA DVD OU VCDtraz vários benefícios óbvios. A providência básica pa-

ra isso é conectar o aparelho de videocassete ao micro pormeio de uma placa de captura com entrada para vídeoanalógico. Se você não tem a placa de captura, a primei-ra coisa a fazer é instalá-la seguindo as instruções do fa-bricante (uma placa desse tipo custa desde 300 reais). Ter-

minada a instalação, é hora de fazer as conexões. Ligamosa saída de vídeo do videocassete à entrada da placa decaptura por meio de um cabo com um conector RCA emcada ponta. Algumas placas de vídeo exigem, ainda, umcabinho adaptador, que é fornecido junto. Note que a maio-ria dos aparelhos de videocassete vendidos no Brasil temsaída PAL-M. A placa de captura deve suportar esse pa-drão de cores. Senão, o jeito é adquirir um conversor dePAL-M para NTSC (que custa cerca de 100 reais). Para a li-gação de áudio, usamos um cabo Y, com um conector P2estéreo numa das pontas e dois RCA na outra. O P2 deveser acoplado à entrada auxiliar da placa de som. Já os RCAencaixam-se nas saídas de áudio correspondentes aos ca-

>DEPOIS DE GARIMPAR AS REDES P2P EM BUSCA DEfaixas com bit rate acima de 256 Kbps, é o fim da pi-

cada ouvir arquivos MP3 com ótima qualidade sonora nascaixinhas de som meia boca que acompanham a maioriados PCs. Ainda mais quando o que separa um sonzinhomedíocre e outro com toda a potência que seu acervo deMP3 merece é apenas um simples cabo. Nesse caso, agrande sacada é levar as músicas do PC ao aparelho desom ou mini-system que está dando sopa perto do micro.Seguindo a receita mais simples e barata, o micro só pre-cisa ter uma placa de som comum ou mesmo uma placa-mãe com áudio onboard. Do lado do mini-system, o úni-

A ligação direta entre o micro e o mini-system oferece a potência sonora que uma boa coleção de MP3 merecePOR A I R T O N L O P E S

FITA VELHA

DVD

PLUGUE TUDO NO PC

co requisito obrigatório é uma entrada de áudio RCA. Aligação analógica entre PC e mini-system fica a cargo deum cabo em Y, que traz em uma das extremidades um co-nector P2 estéreo. Na outra ficam dois plugues RCA, umpara cada canal de áudio. A conexão não tem segredos.O pino P2 deve ser ligado à saída de áudio da placa de somusada pelos alto-falantes. Os plugues RCA devem ser en-caixados nas entradas analógicas de áudio do mini-system:vermelho para o canal direito e branco (ou preto) para oesquerdo. Com tudo conectado, é só tocar as músicas noseu player favorito para ouvi-las nas caixas do mini-system.O controle de volume e demais ajustes podem ser feitostanto no PC como no aparelho. Para fugir das distorções,evite deixar o volume do micro no máximo.

2Na entradaauxiliar do

mini-system, ligueos plugues RCAvermelho (canaldireito) e branco(canal esquerdo)aos conectorescorrespondentes

>QUE TAL TRANSFORMAR AQUELA FILMAGEM INFOR-mal das últimas férias numa produção com jeito de

profissional? Se você tem uma filmadora digital, isso émais fácil do que parece à primeira vista. Basta ligá-la aoPC com um cabo USB (ou FireWire, dependendo da filma-dora) para transferir as melhores cenas, montar um filmee acrescentar trilha sonora, efeitos de transição e menu.No final, você pode queimar um VCD com o resultado.

INFO conectou uma filmadora Mini-DV a um PC. Usa-mos o cabo fornecido com a máquina, com um conectorUSB tipo A numa das pontas e um USB Mini-B na outra.Depois de instalar o aplicativo que acompanha a câme-ra e acoplar o cabo, é hora de ligá-la. O Windows detec-ta o novo hardware e instala os drivers correspondentes.

Conecte a filmadora ao PC e transforme suas fitas num VCDcom trilha sonora, efeitos e menuP O R M AU R Í C I O G R EG O

1Na filmadora, acople aponta do cabo que tem

um conector USB Mini-B 2

O conector USB A na outraextremidade do cabo é

ligado a uma porta USB no micro

Ç ˜

Em seguida, já se pode ativar o aplicativo de edição devídeo. Na primeira etapa, a de captura, o usuário contro-la a câmera pelo micro. Usando botões que aparecem natela, é possível avançar ou recuar a fita para selecionar oinício ou fim de uma cena. Transferidas as cenas, passa-se à etapa de edição para montar o filme e acrescentarefeitos de transição. Para terminar, queima-se o VCD.

Conectar um videocassete ao micro é o primeiro passo para converter fitas VHS em DVD ou VCDP O R M A U R Í C I O G R E G O

1Ligue o conector P2 à placa de som no PC, e, usando o cabinho adaptador, o RCA à placa de captura

LUZ, CÂMERAE ACAO NOMICRO

TEM DE VIRAR

ÇREFORCO DE PESO NO

SOM

nais esquerdo e direito do videocassete. Feitas as ligações,é hora de ligar o videocassete e acionar o aplicativo queserá usado para captura e edição do vídeo. Com ele, trans-ferimos as imagens para o micro. Depois, é só queimar umVCD ou DVD para ter o filme no disquinho.

1No PC,encaixe o

plugue P2 nasaída de áudioda placa de somusada pelosalto-falantes,identificadapela cor verde

2No videocassete, o RCA branco e o

vermelho acoplam-se às saídas de áudio; e, o amarelo, à de vídeo

IN220 > MATÉRIA DE CAPA5 25/06/2004 02:51 Page 2

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JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç© FOTOS MARCELO KURA

CAPA

Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004

>CONVERTER AS VELHAS FITAS VHS PARA DVD OU VCDtraz vários benefícios óbvios. A providência básica pa-

ra isso é conectar o aparelho de videocassete ao micro pormeio de uma placa de captura com entrada para vídeoanalógico. Se você não tem a placa de captura, a primei-ra coisa a fazer é instalá-la seguindo as instruções do fa-bricante (uma placa desse tipo custa desde 300 reais). Ter-

minada a instalação, é hora de fazer as conexões. Ligamosa saída de vídeo do videocassete à entrada da placa decaptura por meio de um cabo com um conector RCA emcada ponta. Algumas placas de vídeo exigem, ainda, umcabinho adaptador, que é fornecido junto. Note que a maio-ria dos aparelhos de videocassete vendidos no Brasil temsaída PAL-M. A placa de captura deve suportar esse pa-drão de cores. Senão, o jeito é adquirir um conversor dePAL-M para NTSC (que custa cerca de 100 reais). Para a li-gação de áudio, usamos um cabo Y, com um conector P2estéreo numa das pontas e dois RCA na outra. O P2 deveser acoplado à entrada auxiliar da placa de som. Já os RCAencaixam-se nas saídas de áudio correspondentes aos ca-

>DEPOIS DE GARIMPAR AS REDES P2P EM BUSCA DEfaixas com bit rate acima de 256 Kbps, é o fim da pi-

cada ouvir arquivos MP3 com ótima qualidade sonora nascaixinhas de som meia boca que acompanham a maioriados PCs. Ainda mais quando o que separa um sonzinhomedíocre e outro com toda a potência que seu acervo deMP3 merece é apenas um simples cabo. Nesse caso, agrande sacada é levar as músicas do PC ao aparelho desom ou mini-system que está dando sopa perto do micro.Seguindo a receita mais simples e barata, o micro só pre-cisa ter uma placa de som comum ou mesmo uma placa-mãe com áudio onboard. Do lado do mini-system, o úni-

A ligação direta entre o micro e o mini-system oferece a potência sonora que uma boa coleção de MP3 merecePOR A I R T O N L O P E S

FITA VELHA

DVD

PLUGUE TUDO NO PC

co requisito obrigatório é uma entrada de áudio RCA. Aligação analógica entre PC e mini-system fica a cargo deum cabo em Y, que traz em uma das extremidades um co-nector P2 estéreo. Na outra ficam dois plugues RCA, umpara cada canal de áudio. A conexão não tem segredos.O pino P2 deve ser ligado à saída de áudio da placa de somusada pelos alto-falantes. Os plugues RCA devem ser en-caixados nas entradas analógicas de áudio do mini-system:vermelho para o canal direito e branco (ou preto) para oesquerdo. Com tudo conectado, é só tocar as músicas noseu player favorito para ouvi-las nas caixas do mini-system.O controle de volume e demais ajustes podem ser feitostanto no PC como no aparelho. Para fugir das distorções,evite deixar o volume do micro no máximo.

2Na entradaauxiliar do

mini-system, ligueos plugues RCAvermelho (canaldireito) e branco(canal esquerdo)aos conectorescorrespondentes

>QUE TAL TRANSFORMAR AQUELA FILMAGEM INFOR-mal das últimas férias numa produção com jeito de

profissional? Se você tem uma filmadora digital, isso émais fácil do que parece à primeira vista. Basta ligá-la aoPC com um cabo USB (ou FireWire, dependendo da filma-dora) para transferir as melhores cenas, montar um filmee acrescentar trilha sonora, efeitos de transição e menu.No final, você pode queimar um VCD com o resultado.

INFO conectou uma filmadora Mini-DV a um PC. Usa-mos o cabo fornecido com a máquina, com um conectorUSB tipo A numa das pontas e um USB Mini-B na outra.Depois de instalar o aplicativo que acompanha a câme-ra e acoplar o cabo, é hora de ligá-la. O Windows detec-ta o novo hardware e instala os drivers correspondentes.

Conecte a filmadora ao PC e transforme suas fitas num VCDcom trilha sonora, efeitos e menuP O R M AU R Í C I O G R EG O

1Na filmadora, acople aponta do cabo que tem

um conector USB Mini-B 2

O conector USB A na outraextremidade do cabo é

ligado a uma porta USB no micro

Ç ˜

Em seguida, já se pode ativar o aplicativo de edição devídeo. Na primeira etapa, a de captura, o usuário contro-la a câmera pelo micro. Usando botões que aparecem natela, é possível avançar ou recuar a fita para selecionar oinício ou fim de uma cena. Transferidas as cenas, passa-se à etapa de edição para montar o filme e acrescentarefeitos de transição. Para terminar, queima-se o VCD.

Conectar um videocassete ao micro é o primeiro passo para converter fitas VHS em DVD ou VCDP O R M A U R Í C I O G R E G O

1Ligue o conector P2 à placa de som no PC, e, usando o cabinho adaptador, o RCA à placa de captura

LUZ, CÂMERAE ACAO NOMICRO

TEM DE VIRAR

ÇREFORCO DE PESO NO

SOM

nais esquerdo e direito do videocassete. Feitas as ligações,é hora de ligar o videocassete e acionar o aplicativo queserá usado para captura e edição do vídeo. Com ele, trans-ferimos as imagens para o micro. Depois, é só queimar umVCD ou DVD para ter o filme no disquinho.

1No PC,encaixe o

plugue P2 nasaída de áudioda placa de somusada pelosalto-falantes,identificadapela cor verde

2No videocassete, o RCA branco e o

vermelho acoplam-se às saídas de áudio; e, o amarelo, à de vídeo

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CAPA

Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA

PLUGUE TUDO NO PC

>A LIGAÇÃO ANALÓGICA ENTRE COMPUTADOR E APA-relho de som resolve o problema da maioria das

pessoas, mas nada impede que os donos de equipamen-tos mais poderosos consigam som com qualidade digi-tal por meio de uma conexão óptica. Alguns micros con-tam com saída óptica na própria placa-mãe. Em outros,ela está presente na placa de som, caso dos modelostopo de linha das famílias Audigy e Audigy 2, da Creati-ve, que inclui o dispositivo USB externo Audigy 2 NX.Nos sistemas de som domésticos, a conexão óptica éencontrada mais facilmente nos receivers para hometheater. A ponte entre computador e home theater é fei-ta encaixando as pontas de um cabo de áudio ópticonos devidos conectores da placa e do receiver. O caboutilizado pode ser do tipo Toslink ou miniplug, depen-

dendo dos equipamentos usados.Uma vantagem adicional de ligar oPC ao home theater é aproveitar asolução para curtir os filmes em DivXe XviD com áudio AC-3, que estão ar-mazenados no micro, nas caixas 5.1.

Som do micro no receiver comqualidade máxima? Só se for com a ajuda de um cabo ópticoPOR A I R T O N L O P E S

A interface USB chega aosequipamentos de som para puxaros MP3 guardados no computadorPOR A I R T O N L O P E S

CONEXÃODIGITALPARA O

A MÚSICA VIAJAPELO CABO

USBXviD

Codec capaz decomprimir umvídeo de duashoras em 700 MBcom boa qualidade

>A CHEGADA DOS MINI-SYSTEMS COM INTERFACE USBé mais uma prova de que a aproximação entre o PC

e o aparelho de som já passou do simples flerte para umcasamento feliz. A principal vantagem de utilizar um mi-ni-system com um recurso de comunicação específico pa-

ra a conexão com o PC está na comodidade, pois os con-troles de reprodução, como a troca de faixas que estãotocando no micro, podem ser feitos pelo controle remo-to do aparelho. Numa conexão convencional via cabo deáudio, só dá para pausar a reprodução ou trocar de fai-xas no player que está tocando o arquivo no computa-dor. Assim, para quem tem uma boa coleção de MP3 eestá pensando em comprar um mini-system, os modeloscom porta USB hoje são os mais atraentes. Ainda mais seconsiderar que a tecnologia não representa um gasto adi-cional, pois os preços dos mini-systems USB ficam namesma faixa de equipamentos similares sem o recurso.É o caso do wOOx FWM777, da Philips, que tem potênciade 300 W RMS, toca CDs de MP3 e custa 1 299 reais.

O primeiro passo para ligar o micro ao mini-system éinstalar no PC o driver do aparelho e o software que fi-cará encarregado de tocar as faixas. Um cabo USB idên-tico ao usado na maioria das impressoras faz a ponte. Aextremidade com o conector USB tipo A deve ser pluga-da no PC. A outra ponta, com um plugue USB tipo B, seencaixa na porta USB do mini-system. Nos testes, tão lo-

go o cabo foi plugado, o micro e o mini-system reconhe-ceram a conexão e ficaram prontos para o uso. A partirdaí, todo o som que rola no micro, inclusive o de vídeose rádios online reproduzidos por outros programas, vaipara as caixas potentes do mini-system. No entanto, pa-ra que o controle de reprodução seja feito pelo aparelho,é preciso que as faixas sejam reproduzidas no PC usan-do o software que acompanha o produto. Também é im-portante que os MP3 tenham as tags preenchidas corre-tamente com os dados sobre o artista, álbum, nome enúmero da faixa. São essas informações que ajudarão acriar as playlists e aparecerão no display do mini-system.

1Na porta USB do computador, coloque a ponta do cabocom o conector USB tipo A

2A extremidade do cabo com o plugue USB tipo Bdeve ser encaixada na porta USB do mini-system

1No micro com uma placa desom externa, conecte o cabo

óptico Toslink na saída digital

MP3 2A outra ponta docabo óptico

Toslink deve serplugada na entradade áudio digital dohome theater

IN220 > MATÉRIA DE CAPA5 25/06/2004 02:54 Page 4

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CAPA

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PLUGUE TUDO NO PC

>A LIGAÇÃO ANALÓGICA ENTRE COMPUTADOR E APA-relho de som resolve o problema da maioria das

pessoas, mas nada impede que os donos de equipamen-tos mais poderosos consigam som com qualidade digi-tal por meio de uma conexão óptica. Alguns micros con-tam com saída óptica na própria placa-mãe. Em outros,ela está presente na placa de som, caso dos modelostopo de linha das famílias Audigy e Audigy 2, da Creati-ve, que inclui o dispositivo USB externo Audigy 2 NX.Nos sistemas de som domésticos, a conexão óptica éencontrada mais facilmente nos receivers para hometheater. A ponte entre computador e home theater é fei-ta encaixando as pontas de um cabo de áudio ópticonos devidos conectores da placa e do receiver. O caboutilizado pode ser do tipo Toslink ou miniplug, depen-

dendo dos equipamentos usados.Uma vantagem adicional de ligar oPC ao home theater é aproveitar asolução para curtir os filmes em DivXe XviD com áudio AC-3, que estão ar-mazenados no micro, nas caixas 5.1.

Som do micro no receiver comqualidade máxima? Só se for com a ajuda de um cabo ópticoPOR A I R T O N L O P E S

A interface USB chega aosequipamentos de som para puxaros MP3 guardados no computadorPOR A I R T O N L O P E S

CONEXÃODIGITALPARA O

A MÚSICA VIAJAPELO CABO

USBXviD

Codec capaz decomprimir umvídeo de duashoras em 700 MBcom boa qualidade

>A CHEGADA DOS MINI-SYSTEMS COM INTERFACE USBé mais uma prova de que a aproximação entre o PC

e o aparelho de som já passou do simples flerte para umcasamento feliz. A principal vantagem de utilizar um mi-ni-system com um recurso de comunicação específico pa-

ra a conexão com o PC está na comodidade, pois os con-troles de reprodução, como a troca de faixas que estãotocando no micro, podem ser feitos pelo controle remo-to do aparelho. Numa conexão convencional via cabo deáudio, só dá para pausar a reprodução ou trocar de fai-xas no player que está tocando o arquivo no computa-dor. Assim, para quem tem uma boa coleção de MP3 eestá pensando em comprar um mini-system, os modeloscom porta USB hoje são os mais atraentes. Ainda mais seconsiderar que a tecnologia não representa um gasto adi-cional, pois os preços dos mini-systems USB ficam namesma faixa de equipamentos similares sem o recurso.É o caso do wOOx FWM777, da Philips, que tem potênciade 300 W RMS, toca CDs de MP3 e custa 1 299 reais.

O primeiro passo para ligar o micro ao mini-system éinstalar no PC o driver do aparelho e o software que fi-cará encarregado de tocar as faixas. Um cabo USB idên-tico ao usado na maioria das impressoras faz a ponte. Aextremidade com o conector USB tipo A deve ser pluga-da no PC. A outra ponta, com um plugue USB tipo B, seencaixa na porta USB do mini-system. Nos testes, tão lo-

go o cabo foi plugado, o micro e o mini-system reconhe-ceram a conexão e ficaram prontos para o uso. A partirdaí, todo o som que rola no micro, inclusive o de vídeose rádios online reproduzidos por outros programas, vaipara as caixas potentes do mini-system. No entanto, pa-ra que o controle de reprodução seja feito pelo aparelho,é preciso que as faixas sejam reproduzidas no PC usan-do o software que acompanha o produto. Também é im-portante que os MP3 tenham as tags preenchidas corre-tamente com os dados sobre o artista, álbum, nome enúmero da faixa. São essas informações que ajudarão acriar as playlists e aparecerão no display do mini-system.

1Na porta USB do computador, coloque a ponta do cabocom o conector USB tipo A

2A extremidade do cabo com o plugue USB tipo Bdeve ser encaixada na porta USB do mini-system

1No micro com uma placa desom externa, conecte o cabo

óptico Toslink na saída digital

MP3 2A outra ponta docabo óptico

Toslink deve serplugada na entradade áudio digital dohome theater

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CAPA

Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA

LEVA A MÚSICA O WI-FIDO PC À SALA

>APESAR DE SEREM ÍCONES DE ERAS TECNOLÓGICASdistintas, nada impede que o PC e o velho toca-dis-

cos conversem entre si quando o objetivo é digitalizar ál-buns raros, disponíveis apenas em vinil. Do lado do com-putador, os requisitos necessários incluem uma placa desom ou motherboard com entrada de áudio e o softwa-re para fazer a captura e codificação para o formato deáudio desejado. A menos que o toca-discos seja um mo-delo com pré-amplificação, é preciso que ele seja ligadoantes a um amplificador ou receiver com a entrada Pho-no, usando o cabo RCA estéreo que sai da picape.

Com a aparelhagem de som em ordem, é hora de co-nectá-la à entrada Line In do computador, o que podeser feito de, pelo menos, duas formas: com um cabo Y,conectando os plugues RCA estéreo à saída de áudio doaparelho de som e o plugue P2 estéreo à placa de som,ou com um cabo P2 para P2. No nosso caso, vamos usara segunda opção, por ser mais simples e servir para pra-ticamente todos os tipos de aparelho de som, mesmoaqueles que não têm saída de áudio RCA, pois ela é fei-ta por intermédio da saída de fone de ouvido. Assim,basta espetar um dos plugues P2 estéreo macho na en-trada Line In da placa (normalmente identificada com acor azul) e o outro, na tomada para fone de ouvido. Ca-so o aparelho de som tenha uma saída para fone de ou-vido no padrão P10 estéreo, que parece um P2 tamanhofamília, um adaptador P2 para P10 resolve a questão.

Conexão estabelecida, coloque o bolachão para ro-dar e confira se o som toca no micro. Caso esteja mu-do, cheque o volume da entrada Line In no Windows.Não faltam bons programas para capturar o áudio doLP. Um dos mais versáteis é o dMC Auxiliary Input R3(www.info.abril.com.br/download/3809.shl), um add-on do excelente dbPowerAMP Music Converter 10.1

>CURTIR AS MÚSICAS EM MP3 E WMA EM UM SOM PO-tente e de qualidade é a principal vantagem de conec-

tar o PC a um mini-system. Mas, tanto em ligações feitascom cabos de áudio quanto USB, há pelo menos um pon-to negativo na solução: computador e mini-system neces-sariamente têm de estar próximos. Então, o que fazer sea aparelhagem de som está na sala e o micro, no escritó-rio de casa? Bem, em vez de arrumar briga com a mulherao sugerir conciliar o PC com a decoração da sala, a solu-ção mais esperta é recorrer a uma conexão sem fio usan-do um DAR (Digital Audio Receiver), como o Sound Blas-

ter Wireless Music, da Creative, que traz embutida a tec-nologia Wi-Fi (802.11b) e custa em média 1 200 reais.

O primeiro requisito para a ligação sem fio é que, ob-viamente, o micro seja equipado com Wi-Fi. Em segui-da, instale os programas para configuração e adminis-tração da comunicação entre o PC e o receptor pela re-de e o player usado para organizar e tocar as playlistsque serão transmitidas. Assim que a comunicação forestabelecida, você já poderá levar o receptor a outroambiente e ligá-lo ao aparelho de som. A conexão éelementar: usando um cabo RCA estéreo, plugue umaponta nos conectores vermelho e branco da saída Li-ne Out do receptor e, a outra, nos conectores corres-pondentes da entrada auxiliar do mini-system.

No caso do Wireless Music, a navegação pelas play-lists com as músicas armazenadas no PC e os coman-dos de execução são feitos pelo controle remoto, quetraz um display LCD. Faixa selecionada, basta dar playpara que o som comece a rolar. Em outros modelos dereceptores Wi-Fi é preciso fazer a conexão com umaTV para navegar pelas faixas. Nos testes do INFOLAB,a solução funcionou sem problemas com o PC e o mi-ni-system separados por uma distância de aproxima-damente 30 metros, inclusive quando colocados empavimentos diferentes. Em distâncias maiores, a co-municação apresentou sinais de instabilidade.

Chute os cabos para escanteiotransmitindo MP3 e WMA por umaconexão wireless POR A I R T O N L O P E S

PLUGUE TUDO NO PC

3...e a outra,à entrada

de áudio auxiliardo mini-system

1O micro quefará o papel

de servidor das músicastransmitidas para o WirelessMusic devepossuir interface Wi-Fi

2A outra ponta do cabo, com um plugue P2estéreo, é ligada à entrada Line In, identificada

pela cor azul, da placa de som do micro

O BOLACHÃOPOUSA NO HD

JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç

Saiba como ligar a picape ao computador para digitalizar suas raridadesem vinil POR A I R T O N L O P E S

2Conecte uma pontado cabo RCA

estéreo à saída Line Outdo Wireless Music...

(www.info.abril.com.br/download/1480.shl), da Illus-trate. Além de ser gratuito e fácil de operar, ele cap-tura e codifica o som em tempo real para qualquer umdos formatos suportados pelo dbPowerAMP. MP3, WMA,Ogg Vorbis, AAC, MP3Pro, FLAC, Monkey’s Audio e Muse-pack são apenas alguns deles cujos codecs estão no siteoficial do dbPowerAMP. Também é possível ajustar o pro-grama para que ele separe as faixas em arquivos diferen-tes e preencha as tags automaticamente.

1No aparelho de som com o toca-discos ligado, encaixe ocabo na saída de fone de ouvido para plugues P10 estéreo

IN220 > MATÉRIA DE CAPA5 25/06/2004 02:56 Page 6

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CAPA

Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA

LEVA A MÚSICA O WI-FIDO PC À SALA

>APESAR DE SEREM ÍCONES DE ERAS TECNOLÓGICASdistintas, nada impede que o PC e o velho toca-dis-

cos conversem entre si quando o objetivo é digitalizar ál-buns raros, disponíveis apenas em vinil. Do lado do com-putador, os requisitos necessários incluem uma placa desom ou motherboard com entrada de áudio e o softwa-re para fazer a captura e codificação para o formato deáudio desejado. A menos que o toca-discos seja um mo-delo com pré-amplificação, é preciso que ele seja ligadoantes a um amplificador ou receiver com a entrada Pho-no, usando o cabo RCA estéreo que sai da picape.

Com a aparelhagem de som em ordem, é hora de co-nectá-la à entrada Line In do computador, o que podeser feito de, pelo menos, duas formas: com um cabo Y,conectando os plugues RCA estéreo à saída de áudio doaparelho de som e o plugue P2 estéreo à placa de som,ou com um cabo P2 para P2. No nosso caso, vamos usara segunda opção, por ser mais simples e servir para pra-ticamente todos os tipos de aparelho de som, mesmoaqueles que não têm saída de áudio RCA, pois ela é fei-ta por intermédio da saída de fone de ouvido. Assim,basta espetar um dos plugues P2 estéreo macho na en-trada Line In da placa (normalmente identificada com acor azul) e o outro, na tomada para fone de ouvido. Ca-so o aparelho de som tenha uma saída para fone de ou-vido no padrão P10 estéreo, que parece um P2 tamanhofamília, um adaptador P2 para P10 resolve a questão.

Conexão estabelecida, coloque o bolachão para ro-dar e confira se o som toca no micro. Caso esteja mu-do, cheque o volume da entrada Line In no Windows.Não faltam bons programas para capturar o áudio doLP. Um dos mais versáteis é o dMC Auxiliary Input R3(www.info.abril.com.br/download/3809.shl), um add-on do excelente dbPowerAMP Music Converter 10.1

>CURTIR AS MÚSICAS EM MP3 E WMA EM UM SOM PO-tente e de qualidade é a principal vantagem de conec-

tar o PC a um mini-system. Mas, tanto em ligações feitascom cabos de áudio quanto USB, há pelo menos um pon-to negativo na solução: computador e mini-system neces-sariamente têm de estar próximos. Então, o que fazer sea aparelhagem de som está na sala e o micro, no escritó-rio de casa? Bem, em vez de arrumar briga com a mulherao sugerir conciliar o PC com a decoração da sala, a solu-ção mais esperta é recorrer a uma conexão sem fio usan-do um DAR (Digital Audio Receiver), como o Sound Blas-

ter Wireless Music, da Creative, que traz embutida a tec-nologia Wi-Fi (802.11b) e custa em média 1 200 reais.

O primeiro requisito para a ligação sem fio é que, ob-viamente, o micro seja equipado com Wi-Fi. Em segui-da, instale os programas para configuração e adminis-tração da comunicação entre o PC e o receptor pela re-de e o player usado para organizar e tocar as playlistsque serão transmitidas. Assim que a comunicação forestabelecida, você já poderá levar o receptor a outroambiente e ligá-lo ao aparelho de som. A conexão éelementar: usando um cabo RCA estéreo, plugue umaponta nos conectores vermelho e branco da saída Li-ne Out do receptor e, a outra, nos conectores corres-pondentes da entrada auxiliar do mini-system.

No caso do Wireless Music, a navegação pelas play-lists com as músicas armazenadas no PC e os coman-dos de execução são feitos pelo controle remoto, quetraz um display LCD. Faixa selecionada, basta dar playpara que o som comece a rolar. Em outros modelos dereceptores Wi-Fi é preciso fazer a conexão com umaTV para navegar pelas faixas. Nos testes do INFOLAB,a solução funcionou sem problemas com o PC e o mi-ni-system separados por uma distância de aproxima-damente 30 metros, inclusive quando colocados empavimentos diferentes. Em distâncias maiores, a co-municação apresentou sinais de instabilidade.

Chute os cabos para escanteiotransmitindo MP3 e WMA por umaconexão wireless POR A I R T O N L O P E S

PLUGUE TUDO NO PC

3...e a outra,à entrada

de áudio auxiliardo mini-system

1O micro quefará o papel

de servidor das músicastransmitidas para o WirelessMusic devepossuir interface Wi-Fi

2A outra ponta do cabo, com um plugue P2estéreo, é ligada à entrada Line In, identificada

pela cor azul, da placa de som do micro

O BOLACHÃOPOUSA NO HD

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Saiba como ligar a picape ao computador para digitalizar suas raridadesem vinil POR A I R T O N L O P E S

2Conecte uma pontado cabo RCA

estéreo à saída Line Outdo Wireless Music...

(www.info.abril.com.br/download/1480.shl), da Illus-trate. Além de ser gratuito e fácil de operar, ele cap-tura e codifica o som em tempo real para qualquer umdos formatos suportados pelo dbPowerAMP. MP3, WMA,Ogg Vorbis, AAC, MP3Pro, FLAC, Monkey’s Audio e Muse-pack são apenas alguns deles cujos codecs estão no siteoficial do dbPowerAMP. Também é possível ajustar o pro-grama para que ele separe as faixas em arquivos diferen-tes e preencha as tags automaticamente.

1No aparelho de som com o toca-discos ligado, encaixe ocabo na saída de fone de ouvido para plugues P10 estéreo

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JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç

CAPA

© FOTOS MARCELO KURA

PLUGUE

TUDO NO

as emissoras são obrigadas a comprimir muito o sinalde áudio para que ele possa ser recebido de formacontínua pelos internautas. O jeito então para gravara programação com uma qualidade satisfatória é dis-pensar a rádio virtual e plugar no computador o pró-prio aparelho de rádio.

A conexão entre o rádio e o PC é feita com um caboP2 estéreo. Ligue uma das pontas à saída do fone deouvido do rádio. A outra vai na entrada Line In da pla-ca de som do computador, normalmente identificadapela cor azul do conector. A captura de áudio pode serfeita com o famoso conversor de arquivos de somdbPowerAMP Music Converter 10.1 (www.info.abril.com.br/download/1480.shl) e seu add-on dMC Auxi-liary Input R3 (www.info.abril.com.br/download/3809.shl). Depois de fazer os ajustes de volume e es-colher o formato no qual o som será gravado, a cenatípica dos tempos da fita cassete irá se repetir: vocêterá de ficar com o mouse em prontidão para contro-lar quando a gravação deverá começar e terminar.Mas, pelo menos, resta um consolo. Com a ajuda deum software como o GoldWave 5.08 (www.info.abril.com.br/download/486.shl), editar o material gra-vado, separando ou mixando faixas, retocando o iní-cio e o final da música com efeitos de Fade In e FadeOut e, principalmente, apagando a voz de locutoresmalas, é muito mais fácil e divertido nos arquivos emMP3 do que na fita cassete.

Se o som que vem da web não convence, puxe direto do rádio as músicaspara gravar em MP3 no computador P O R A I R T O N L O P E S

1Com a ajuda de um cabo de áudio P2 estéreo, ligueuma das pontas ao rádio

>UM HD EXTERNO É UM DISPOSITIVO DOS MAIS ÚTEISpara quem mexe com áudio, vídeo ou fotografia.

Com ele, além de poder acrescentar rapidamente umsegundo disco a qualquer PC, fica fácil transportar ar-quivos grandes de um local para outro. Uma boa ma-neira de conseguir um HD desse tipo sem pagar um pre-ço exorbitante é fazer um upgrade no PC instalando umdisco novo e transformar o antigo em unidade externa.Para isso, basta alojá-lo num gabinete com interfaceUSB. O INFOLAB testou dois desses gabinetes, o USB2.0 HD Drive, da Supertalent, e o HardBox FHD-353, daSarotech. Veja a análise a seguir.

A Escolha de INFO fica com o HardBox por dois moti-vos. Primeiro, seu formato, semelhante ao de um livro, otorna muito conveniente para transportar. Segundo, eletem fonte de alimentação embutida. Assim, não é neces-sário carregar uma fonte separada, como acontece como gabinete da SuperTalent. Os dois estojos avaliados pos-suem interface USB 2.0. Num micro com Windows XP eService Pack 1 (necessário para que a porta USB 2.0 tra-balhe a plena velocidade), não é preciso instalar ne-nhum software para usar a unidade externa. Basta co-nectar o cabo para que o drive seja reconhecido peloWindows. Em Windows 98 ou Me, deve-se instalar o dri-ver incluído no CD que acompanha o gabinete.

Para o teste, o INFOLAB montou, no gabinete, um HDSeagate de 80 GB e 7 200 RPM. O dispositivo foi aco-plado a uma porta USB 2.0 num PC com processador

Athlon XP 2200+ e 256 MB de memória. Depois, as ve-locidades de gravação e leitura de dados foram medi-das com o software Fresh Diagnose. No HardBox, a ve-locidade de acesso foi de 14,5 MB/s. O SuperTalent mos-trou-se cerca de 10% mais rápido, com 15,9 MB/s. É umdesempenho muito bom. Em qualquer um dos dois dis-positivos, um volume de dados equivalente ao de umCD-ROM pode ser copiado em menos de 1 minuto.

RADIO,MAS GRAVE NO MICRO

SINTONIZE NO ´

>QUEM É QUE NUNCA FICOU AO LADO DO RÁDIO COMo dedo engatilhado para acionar o botão Rec e gra-

var em fita cassete uma música ou um programa es-pecial? Muita coisa mudou desde que o CD, o MP3 e asrádios online entraram em nossa vida, mas, infeliz-mente, a tarefa de gravar a programação do rádio emformato digital permanece muito parecida com o pro-cesso dos tempos da fita cassete. Salvar em MP3 ostreaming das rádios online é relativamente simples.O problema é que a qualidade sonora é sofrível, pois

2A outra ponta do cabo P2 estéreo deve ser conectadaà entrada Line In da placa de som do PC

NOVO LARPARA O HDDois cases para quem quer usar um HD para guardar seus arquivos multimídiaP O R M A U R Í C I O G R E G O

O USB 2.0 HD Drive, da SuperTalent, é o mais leve etambém o mais veloz dos dois gabinetes

Com fonte embutida e formato de livro, o Hardbox FHD-353é o mais prático para transportar

USB 2.0 HD DRIVE HARDBOX FHD-353

FABRICANTE

VELOCIDADE>GRAVAÇÃO/

LEITURA (MB/S)

PORTABILIDADE >C X L X A (CM)>PESO DO

GABINETE (G)>FONTE DE

ALIMENTAÇÃO>PESO DA FONTE

OU DO CABO (G)

FACILIDADE DE USO

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO NAS LOJAS (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: VELOCIDADE (40%), PORTABILIDADE (40%) E FACILIDADE DE USO (20%). PRODUTOS CEDIDOS PELA CENTRIN

SuperTalent

>7,915,9/15,9

>6,820 x 11,5 x 4,5369

Externa

142

>7,5

>7,4

390

>7,2

Sarotech

>7,514,1/14,9

>7,821 x 15 x 3,7628

Interna

162

>8,0

>7,7

410

>7,2

INFO7/04

ESCOLHACASES ESPERTOS TESTE DO

INFOLAB\

Ç Ç Ç I I N F O I JULHO 2004

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PLUGUE

TUDO NO

as emissoras são obrigadas a comprimir muito o sinalde áudio para que ele possa ser recebido de formacontínua pelos internautas. O jeito então para gravara programação com uma qualidade satisfatória é dis-pensar a rádio virtual e plugar no computador o pró-prio aparelho de rádio.

A conexão entre o rádio e o PC é feita com um caboP2 estéreo. Ligue uma das pontas à saída do fone deouvido do rádio. A outra vai na entrada Line In da pla-ca de som do computador, normalmente identificadapela cor azul do conector. A captura de áudio pode serfeita com o famoso conversor de arquivos de somdbPowerAMP Music Converter 10.1 (www.info.abril.com.br/download/1480.shl) e seu add-on dMC Auxi-liary Input R3 (www.info.abril.com.br/download/3809.shl). Depois de fazer os ajustes de volume e es-colher o formato no qual o som será gravado, a cenatípica dos tempos da fita cassete irá se repetir: vocêterá de ficar com o mouse em prontidão para contro-lar quando a gravação deverá começar e terminar.Mas, pelo menos, resta um consolo. Com a ajuda deum software como o GoldWave 5.08 (www.info.abril.com.br/download/486.shl), editar o material gra-vado, separando ou mixando faixas, retocando o iní-cio e o final da música com efeitos de Fade In e FadeOut e, principalmente, apagando a voz de locutoresmalas, é muito mais fácil e divertido nos arquivos emMP3 do que na fita cassete.

Se o som que vem da web não convence, puxe direto do rádio as músicaspara gravar em MP3 no computador P O R A I R T O N L O P E S

1Com a ajuda de um cabo de áudio P2 estéreo, ligueuma das pontas ao rádio

>UM HD EXTERNO É UM DISPOSITIVO DOS MAIS ÚTEISpara quem mexe com áudio, vídeo ou fotografia.

Com ele, além de poder acrescentar rapidamente umsegundo disco a qualquer PC, fica fácil transportar ar-quivos grandes de um local para outro. Uma boa ma-neira de conseguir um HD desse tipo sem pagar um pre-ço exorbitante é fazer um upgrade no PC instalando umdisco novo e transformar o antigo em unidade externa.Para isso, basta alojá-lo num gabinete com interfaceUSB. O INFOLAB testou dois desses gabinetes, o USB2.0 HD Drive, da Supertalent, e o HardBox FHD-353, daSarotech. Veja a análise a seguir.

A Escolha de INFO fica com o HardBox por dois moti-vos. Primeiro, seu formato, semelhante ao de um livro, otorna muito conveniente para transportar. Segundo, eletem fonte de alimentação embutida. Assim, não é neces-sário carregar uma fonte separada, como acontece como gabinete da SuperTalent. Os dois estojos avaliados pos-suem interface USB 2.0. Num micro com Windows XP eService Pack 1 (necessário para que a porta USB 2.0 tra-balhe a plena velocidade), não é preciso instalar ne-nhum software para usar a unidade externa. Basta co-nectar o cabo para que o drive seja reconhecido peloWindows. Em Windows 98 ou Me, deve-se instalar o dri-ver incluído no CD que acompanha o gabinete.

Para o teste, o INFOLAB montou, no gabinete, um HDSeagate de 80 GB e 7 200 RPM. O dispositivo foi aco-plado a uma porta USB 2.0 num PC com processador

Athlon XP 2200+ e 256 MB de memória. Depois, as ve-locidades de gravação e leitura de dados foram medi-das com o software Fresh Diagnose. No HardBox, a ve-locidade de acesso foi de 14,5 MB/s. O SuperTalent mos-trou-se cerca de 10% mais rápido, com 15,9 MB/s. É umdesempenho muito bom. Em qualquer um dos dois dis-positivos, um volume de dados equivalente ao de umCD-ROM pode ser copiado em menos de 1 minuto.

RADIO,MAS GRAVE NO MICRO

SINTONIZE NO ´

>QUEM É QUE NUNCA FICOU AO LADO DO RÁDIO COMo dedo engatilhado para acionar o botão Rec e gra-

var em fita cassete uma música ou um programa es-pecial? Muita coisa mudou desde que o CD, o MP3 e asrádios online entraram em nossa vida, mas, infeliz-mente, a tarefa de gravar a programação do rádio emformato digital permanece muito parecida com o pro-cesso dos tempos da fita cassete. Salvar em MP3 ostreaming das rádios online é relativamente simples.O problema é que a qualidade sonora é sofrível, pois

2A outra ponta do cabo P2 estéreo deve ser conectadaà entrada Line In da placa de som do PC

NOVO LARPARA O HDDois cases para quem quer usar um HD para guardar seus arquivos multimídiaP O R M A U R Í C I O G R E G O

O USB 2.0 HD Drive, da SuperTalent, é o mais leve etambém o mais veloz dos dois gabinetes

Com fonte embutida e formato de livro, o Hardbox FHD-353é o mais prático para transportar

USB 2.0 HD DRIVE HARDBOX FHD-353

FABRICANTE

VELOCIDADE>GRAVAÇÃO/

LEITURA (MB/S)

PORTABILIDADE >C X L X A (CM)>PESO DO

GABINETE (G)>FONTE DE

ALIMENTAÇÃO>PESO DA FONTE

OU DO CABO (G)

FACILIDADE DE USO

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO NAS LOJAS (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: VELOCIDADE (40%), PORTABILIDADE (40%) E FACILIDADE DE USO (20%). PRODUTOS CEDIDOS PELA CENTRIN

SuperTalent

>7,915,9/15,9

>6,820 x 11,5 x 4,5369

Externa

142

>7,5

>7,4

390

>7,2

Sarotech

>7,514,1/14,9

>7,821 x 15 x 3,7628

Interna

162

>8,0

>7,7

410

>7,2

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ESCOLHACASES ESPERTOS TESTE DO

INFOLAB\

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ABC DAS CAPA

5 0 I I N F O I JULHO 2004

PLUGUE TUDO NO PC

>> VÍDEO COMPONENTEUm trio de conectores RCA. A conexãovídeo componente é a que traz a melhorqualidade à imagem, por enviar os sinaisdas três cores básicas da TV (vermelho,verde e azul) separadamente.

CONEXÕESConheça os principais cabos usados em micros e componentes eletrônicosP O R E R I C C O S TA

>> S-VIDEOÉ uma conexão com mais qualidade deimagem do que a vídeo composto, masinferior à do vídeo componente. O plugue S-Video tem quatro pinos que separam ossinais de vídeo em preto e em branco, alémde dois que indicam as cores.

>> P2 ESTÉREOPlugue usado nas saídas e entradas dasplacas de som, além de ser comum em fonesde ouvido. Traz dois anéis pretos em seuúnico pino. Também é usado em câmerasdigitais com saída de som, além de imagem.

>> P2 MONO Usado em câmeras digitais com saídaapenas de imagem e aparelhos com sommono (bastante raros). Traz um único anelpreto em seu pino.

>> CABO ÓPTICO TOSLINKConexão de áudio normalmente usada em home theaters, por sua alta qualidadede transmissão. Um único cabo (feito defibra ótica) pode enviar até oito canais de som simultaneamente. O Toslink temponta retangular.

>> COAXIALConexão usada nos cabos de TVs porassinatura e antenas de televisão. O pluguetem um único pino. A conexão coaxialtambém é usada em banda larga por cabo.O sinal da TV não se confunde com o dainternet por usarem freqüências detransmissão diferentes.

>> FILTRO PASSA ALTA Como o nome indica, este filtro deixa passar apenas as freqüências mais altas. Ele é usado para separar sinais enviados em freqüências diferentes.

>> USB TIPO AO mais comum, que se encaixa nas portasUSB do micro.

>> USB TIPO MINI-B Semelhante ao tipo B, mas comtamanho menor. É usado em aparelhosportáteis com conexão USB, comocâmeras de vídeo. \

>SABER O NOME E TIPO CORRETO

dos cabos é essencial na hora dascompras e da instalação dos equipa-mentos. Caso contrário, perde-se di-nheiro, tempo e se coleciona um spa-ghetti inútil de fios. Veja quais são osprincipais cabos. >> SPLITTER COAXIAL

Este cabo replica um sinal de entrada (que provém de um cabo coaxial) para duas saídas.

>> RCA MONOTem um único pino e pode ser usado tantoem conexões de áudio quanto de vídeo. Emvídeo, a conexão por um único cabo RCA échamada de vídeo composto.

>> CABO ÓPTICO MINIPLUGA única diferença entre o miniplug e o Toslink é o formato. Internamente, eles sãosemelhantes. O miniplug é mais comum emaparelhos pequenos e na saída de placas desom internas.

>> RCA ESTÉREOÉ simplesmente um par de cabos RCAmono. Normalmente usado em áudio, complugues branco e vermelho.

>> USB TIPO B Tem a ponta com forma quadrada. É normalmente usado nos encaixes deperiféricos de maior tamanho, comoimpressoras.

IN220 > MATÉRIA DE CAPA5 25/06/2004 03:04 Page 10

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ê uma boa olhada na foto aí ao lado. Oescritório da americana Cisco, em SãoPaulo, é um exemplo da nova face dosambientes de trabalho que estão come-çando a se desenhar nas empresas bra-sileiras. Algo que converge, basicamen-

te, para duas palavras: mobilidade e colaboração — o ve-lho trabalho em grupo, agora repaginado numa versãohigh-tech. Não é por acaso que ambientes abertos, sema ditadura das paredes e das salas fechadas, e tecnolo-gias como Wi-Fi, voz sobre IP, videoconferência e aces-so remoto traduzem tão fielmente na cabeça das pessoaso que é o escritório do século 21. Sem fronteiras nas pa-redes, sem fronteiras em nenhum lugar onde o funcio-nário possa estar trabalhando. Tanto faz.

Do lado das empresas, o escritório do século 21 é tam-bém aquele que segue o mantra da alta produtividadee da tremenda pressão por corte de custos no dia-a-dia.E não dá para pensar em fazer isso sem explorar a tec-nologia intensivamente. Hoje, a nova darling do pelotãode corte de despesas responde pelo nome de voz sobreIP, o VoIP. Até algum tempo atrás, o investimento na tec-nologia que leva as ligações de telefone à rede de da-dos era altíssimo — um recurso reservado exclusivamen-te para as grandes empresas. Isso é passado. Não faltammais opções para o bolso das pequenas e das médias, apreços que se podem pagar com alguns meses da con-ta de interurbano. Com 5 mil reais, dá para encontrar so-luções para conectar duas filiais que ficam em cidadesdiferentes. A tecnologia de VoIP se sofisticou, ganhoumaturidade e já chega muito perto da qualidade de con-versação de um telefone comum.

Na área da produtividade, as estrelas se dividem. A quemais vem fazendo barulho é, sem dúvida, o Wi-Fi. As re-des sem fio combinam intrinsecamente com a flexibilida-de exigida pelo escritório do século 21 — dentro do pró-prio ambiente convencional de trabalho ou fora dele, noshotspots ou até em pleno ar, em alguns vôos de compa-nhias como a alemã Lufthansa. A frota brasileira de note-

books e handhelds supera hoje os 2 milhões de unidades.E os portáteis vão ganhando fôlego. Veja os números decrescimento de vendas da HP no Brasil no ano passado,segundo os dados do IDC. Enquanto as vendas de desktopficaram praticamente estacionadas em relação a 2002, asde notebook cresceram 45%.

Outro aliado evidente da tecnologia no ganho de pro-dutividade nas empresas são os programas de mensa-gem instantânea, que começaram como uma febre ado-lescente mas logo seduziram o mundo corporativo, ba-tendo o e-mail nas discussões mais rápidas e diretas.Em outra ponta, também reduzem os gastos com tele-fonemas. O escritório brasileiro da indústria farmacêu-tica Bristol-Myers Squibb, por exemplo, aderiu há al-guns meses ao sistema Sametime Connect, da IBM, pa-ra a comunicação de seus 800 funcionários, tanto in-ternamente como com os outros 130 países onde a em-presa atua. “A idéia é aumentar o trabalho em grupoem até 38% e reduzir em 45% o custo de ligações en-tre as equipes”, afirma Juan Manuel Silva Salazar, dire-tor de sistemas da informação da Bristol-Myers Squibb.

Para discussões mais longas em grupo, usa-se nas em-presas a videoconferência, mas não só ela. Uma soluçãointermediária — e mais barata — é partir para um softwa-re que permita sincronizar uma apresentação entre as di-ferentes máquinas, enquanto os participantes debatem oassunto de sua mesa pelo próprio telefone. Para isso, bas-ta aderir a programas de comunicação como o Netmee-ting, da Microsoft, e o MeetingPlace, da americana Latitu-de, comprada no ano passado pela Cisco.

Na parte física dos escritórios, o aluguel é um dos pon-tos que mais pesa no custo. “O espaço está se tornandoalgo cada vez mais caro. E as empresas começam a estu-dar soluções em que não existe uma mesa para cada fun-cionário”, afirma o arquiteto Silvio Heilbut, sócio da em-presa paulista Heilbut Arquitetura. O número de adeptosdo trabalho remoto no país — mesmo que eventualmen-te, em um ou mais dias da semana — contribui para essatendência. Já passa dos 4 milhões de pessoas, segundo

© 1 FOTOS BIA PARREIRAS 2 FOTO DARYAN DORNELLES

ZOOM

> AMBIENTES DE TRABALHO

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

PHILIP MORRIS VAI DE VOIP

59>O GIGABIT DOBANCO SANTOS

56>VIDEOCONFERÊNCIANA ÁGORA

57>O GED ESTÁ NA GOL58>

Conheça os ambientes e as tecnologiasque estão dando a nova cara do lugaronde você trabalha POR D É B O R A FO RT E S 21O ESCRITORIODO SECULO

5 2 I I N F O I JULHO 2004

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CISCOWi-Fi e VoIPem todo oescritório, até nas salasde reunião

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Page 42: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

ê uma boa olhada na foto aí ao lado. Oescritório da americana Cisco, em SãoPaulo, é um exemplo da nova face dosambientes de trabalho que estão come-çando a se desenhar nas empresas bra-sileiras. Algo que converge, basicamen-

te, para duas palavras: mobilidade e colaboração — o ve-lho trabalho em grupo, agora repaginado numa versãohigh-tech. Não é por acaso que ambientes abertos, sema ditadura das paredes e das salas fechadas, e tecnolo-gias como Wi-Fi, voz sobre IP, videoconferência e aces-so remoto traduzem tão fielmente na cabeça das pessoaso que é o escritório do século 21. Sem fronteiras nas pa-redes, sem fronteiras em nenhum lugar onde o funcio-nário possa estar trabalhando. Tanto faz.

Do lado das empresas, o escritório do século 21 é tam-bém aquele que segue o mantra da alta produtividadee da tremenda pressão por corte de custos no dia-a-dia.E não dá para pensar em fazer isso sem explorar a tec-nologia intensivamente. Hoje, a nova darling do pelotãode corte de despesas responde pelo nome de voz sobreIP, o VoIP. Até algum tempo atrás, o investimento na tec-nologia que leva as ligações de telefone à rede de da-dos era altíssimo — um recurso reservado exclusivamen-te para as grandes empresas. Isso é passado. Não faltammais opções para o bolso das pequenas e das médias, apreços que se podem pagar com alguns meses da con-ta de interurbano. Com 5 mil reais, dá para encontrar so-luções para conectar duas filiais que ficam em cidadesdiferentes. A tecnologia de VoIP se sofisticou, ganhoumaturidade e já chega muito perto da qualidade de con-versação de um telefone comum.

Na área da produtividade, as estrelas se dividem. A quemais vem fazendo barulho é, sem dúvida, o Wi-Fi. As re-des sem fio combinam intrinsecamente com a flexibilida-de exigida pelo escritório do século 21 — dentro do pró-prio ambiente convencional de trabalho ou fora dele, noshotspots ou até em pleno ar, em alguns vôos de compa-nhias como a alemã Lufthansa. A frota brasileira de note-

books e handhelds supera hoje os 2 milhões de unidades.E os portáteis vão ganhando fôlego. Veja os números decrescimento de vendas da HP no Brasil no ano passado,segundo os dados do IDC. Enquanto as vendas de desktopficaram praticamente estacionadas em relação a 2002, asde notebook cresceram 45%.

Outro aliado evidente da tecnologia no ganho de pro-dutividade nas empresas são os programas de mensa-gem instantânea, que começaram como uma febre ado-lescente mas logo seduziram o mundo corporativo, ba-tendo o e-mail nas discussões mais rápidas e diretas.Em outra ponta, também reduzem os gastos com tele-fonemas. O escritório brasileiro da indústria farmacêu-tica Bristol-Myers Squibb, por exemplo, aderiu há al-guns meses ao sistema Sametime Connect, da IBM, pa-ra a comunicação de seus 800 funcionários, tanto in-ternamente como com os outros 130 países onde a em-presa atua. “A idéia é aumentar o trabalho em grupoem até 38% e reduzir em 45% o custo de ligações en-tre as equipes”, afirma Juan Manuel Silva Salazar, dire-tor de sistemas da informação da Bristol-Myers Squibb.

Para discussões mais longas em grupo, usa-se nas em-presas a videoconferência, mas não só ela. Uma soluçãointermediária — e mais barata — é partir para um softwa-re que permita sincronizar uma apresentação entre as di-ferentes máquinas, enquanto os participantes debatem oassunto de sua mesa pelo próprio telefone. Para isso, bas-ta aderir a programas de comunicação como o Netmee-ting, da Microsoft, e o MeetingPlace, da americana Latitu-de, comprada no ano passado pela Cisco.

Na parte física dos escritórios, o aluguel é um dos pon-tos que mais pesa no custo. “O espaço está se tornandoalgo cada vez mais caro. E as empresas começam a estu-dar soluções em que não existe uma mesa para cada fun-cionário”, afirma o arquiteto Silvio Heilbut, sócio da em-presa paulista Heilbut Arquitetura. O número de adeptosdo trabalho remoto no país — mesmo que eventualmen-te, em um ou mais dias da semana — contribui para essatendência. Já passa dos 4 milhões de pessoas, segundo

© 1 FOTOS BIA PARREIRAS 2 FOTO DARYAN DORNELLES

ZOOM

> AMBIENTES DE TRABALHO

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

JULHO 2004 I I N F O I 5 3

PHILIP MORRIS VAI DE VOIP

59>O GIGABIT DOBANCO SANTOS

56>VIDEOCONFERÊNCIANA ÁGORA

57>O GED ESTÁ NA GOL58>

Conheça os ambientes e as tecnologiasque estão dando a nova cara do lugaronde você trabalha POR D É B O R A FO RT E S 21O ESCRITORIODO SECULO

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> AMBIENTES DE TRABALHO

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

as estimativas da Sobratt (Sociedade Brasileira de Tele-trabalho e Teleatividade). Na própria Cisco, dos 140 fun-cionários contratados no país, apenas três têm desktop emesa fixa — e só nas áreas de controladoria e de RH. To-dos os outros chegam, ocupam uma baia vazia para tra-balhar com o notebook na rede Wi-Fi e programam o te-lefone (com voz sobre IP, é claro) para atender a seu ra-mal. Nada de gavetas na mesa nem fotos de viagens.

Não é só isso: há apenas 100 mesas, já que o trabalhoremoto está incorporado ao DNA — e à própria tecnologia— da empresa. O que se faz se todo mundo aparecer noescritório? É raro, mas acontece. Aí, os funcionários divi-dem as mesas — e até a sala do presidente se for o caso.“Adotamos esse conceito há três anos e nunca tivemos deinvestir em nenhuma mudança de layout. O trabalho re-moto também contribui para diminuir nossos custos vio-lentamente”, diz Paulo Savoldi, diretor de Workplace Re-sources da Cisco para México, América Central e AméricaLatina. Para abrigar todo mundo ao mesmo tempo compostos fixos, o escritório brasileiro teria de ser 40% maior.

O exemplo da Cisco, um nome que respira e vive de tec-nologia, entretanto, não deve ser encarado como umbenchmark para todo mundo. Não existe modelo ideal deescritório que se adapte a qualquer empresa. A combina-ção de tecnologias e conceitos tem de ser uma função di-reta do tipo de trabalho e do perfil dos funcionários. Nãofaz sentido implantar um sistema sem estação fixa numaempresa em que quase todo mundo passa a maior partedo tempo sentado no escritório. Mas o teletrabalho podedar um gás e tanto a quem depende da criatividade e pre-cisa de momentos de alta concentração. Isso sem contarcandidatos naturais que vivem em trânsito, como consul-tores e vendedores. “Algumas empresas estão criandoprogramas de treinamento de teletrabalho para os fun-cionários e até para a família”, diz Álvaro Mello, diretor daconsultoria Beca, especializada no assunto.

AMBIENTE EM MUTAÇÃOA flexibilidade que começa a virar regra nos ambientes

de trabalho se reflete diretamente no design dos móveise no modelo de circulação dos escritórios. “Nas empre-sas hoje tudo está sempre em mudança. Por isso, é fun-damental que o escritório seja reconfigurável”, diz o pro-fessor Fredic Michael Litto, da Escola do Futuro da Uni-versidade de São Paulo. Com isso, as rodinhas deixam deser uma exclusividade das cadeiras e começam a ganharespaço nos projetos de vários designers especializadosem móveis para o trabalho — nas mesas, nos armários e,

eventualmente, até nas divisórias. “Assim as empresas po-dem aumentar postos de trabalho rapidamente”, afirmaMarkus Schmidt, vice-presidente executivo da Giroflex.

Na questão do armazenamento físico, o vilão ainda é opapel. Na prática, poucas empresas embarcaram no con-ceito de paperless office e do GED (Gerenciamento Ele-trônico de Documentos) — o oásis do escritório sem pa-pel. Um estudo publicado no livro The Myth of the Paper-less Office (MIT Press), escrito pela dupla Abigail Sellen eRichard Harper, aponta que o uso de e-mail aumentou em40% o consumo de papel no mundo corporativo. Algu-mas empresas, entretanto, começam a criar medidas efe-tivas para reduzir a circulação de papel no escritório e par-tir para uma digitalização mais radical. É o caso da com-panhia aérea brasileira Gol, que aderiu ao sistema de GEDe tem um esquema para escanear cada correspondênciarecebida (veja a matéria na página 58).

Os monitores, por sua vez, deverão começar a ganharvida fora do computador. “Grandes telas, instaladas nasparedes, são um componente importante do escritóriodo século 21. Podem ser usadas para videoconferência epara a criação de idéias em equipe”, diz o professor Lit-to, da USP. O que não se sabe exatamente ainda é qualserá o formato dessas telas — podem ser de LCD ou ape-nas simples projeção na própria parede.

Na segurança, uma combinação de tecnologias comobiometria (de digitais, de íris e até de orelha), tokens esensores de RFID (Radio Frequency Identification) pro-mete formar uma tremenda barreira contra o acesso físi-co ao escritório ou aos dados da máquina de cada funcio-nário. “Em aplicações que demandam confidencialidadede dados — as de bancos e hospitais, por exemplo —, osensor pode identificar quando alguém estiver se aproxi-mando do computador e apagar ou diminuir o tamanhoda tela instantaneamente”, afirma Jean Paul Jacob, gurude tecnologia da IBM Research, nos Estados Unidos.

Nem é preciso ir tão longe. Com a tecnologia disponí-vel hoje, os sensores combinados aos crachás permitemque, assim que um funcionário passar pela porta do es-critório, o micro se ligue automaticamente. Quando sen-tar na frente do computador de trabalho, ele pode se lo-gar colocando o dedão no mouse biométrico ou apelan-do para um token. Ainda é cedo para dizer qual vai sera cara do computador do futuro. Mas pouco vai impor-tar onde ficará seu poder de processamento — localmen-te, num servidor, num grid. Assim como pode ser indi-ferente onde você esteja trabalhando — na empresa,num cliente, em casa, na praia. “Definitivamente, seu es-critório vai estar aonde você for”, diz Jacob.

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç ç 55 4 I I N F O I JULHO 2004

ESCRITÓRIOOs principais conceitos e tecnologias do ambiente de trabalho do século 21

VOZ SOBRE IPO VoIP virou sinônimode uma tremendaeconomia de custosnas empresas. Nolugar da conta deinterurbanos, entramligações que trafegampela rede de dados ou pela internet

REDE WI-FIA rede wireless não só extermina boa parte dos fios,como também dá a liberdade de setrabalhar conectado a notebooks ehandhelds emqualquer lugar emque o sinal do accesspoint alcance

TRABALHO REMOTONada de ficaramarrado àslimitações físicas doescritório. O trabalhodo século 21 não tem lugar marcado.Algumas empresas já começam a baniros lugares fixos noescritório. Chegou, é só se sentar emqualquer baia livre

LCDNos monitores, o LCDainda é caro para oorçamento da maiorparte das empresas.Mas as finíssimastelas de cristallíquido dão um banhona qualidade daimagem, na economiade espaço na mesa e na ergonomia

MANIA DERODINHASDe mesas e armáriosa divisórias, tudoganha rodinhas para permitir que o ambiente sejarapidamentereconfigurado,conforme os projetose as equipes que os integram

GRANDES TELÕESAs telas na paredenão entram apenasnas reuniões porvideoconferência.Elas estão se tornando uma ferramenta do trabalhocolaborativo. Novascontribuições vãoinstantaneamentepara a parede

VIDEOCONFERÊNCIAReuniões virtuaiscom equipesespalhadas por todo o país — e pelomundo — são outrocomponente paraganhar tempo eprodutividade

BIOMETRIAReconhecimento de digitais e de írispodem reforçar asegurança física edigital. Na porta deentrada, substituem— ou complementam— a identificaçãodada pelos crachás.Nos PCs, por sua vez,são uma alternativapara a autenticaçãosegura na rede

WI-FI NA CÂMERA E NOMULTIFUNCIONAL A rede sem fiocomeça a abrigarequipamentos comomultifuncionais (que economizam o espaço de scanner,impressora, fax ecopiadora) e câmerasde segurança. Oscanner entra emcena em parceriacom as soluções deGED para diminuir a circulação de papele deixar quase tudodigitalizado

IDÉIAS NA COPAEntre cafezinhos e lanches, surgemespaços informaisque favorecem o intercâmbio dasidéias (e de fofocas)entre funcionáriosdas empresas. Emvários deles, dá paraacessar a internet

HIGH-TECH

© INFOGRÁFICO DÉBORA FORTES, EVISION STUDIOS E RODRIGO MAROJA

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as estimativas da Sobratt (Sociedade Brasileira de Tele-trabalho e Teleatividade). Na própria Cisco, dos 140 fun-cionários contratados no país, apenas três têm desktop emesa fixa — e só nas áreas de controladoria e de RH. To-dos os outros chegam, ocupam uma baia vazia para tra-balhar com o notebook na rede Wi-Fi e programam o te-lefone (com voz sobre IP, é claro) para atender a seu ra-mal. Nada de gavetas na mesa nem fotos de viagens.

Não é só isso: há apenas 100 mesas, já que o trabalhoremoto está incorporado ao DNA — e à própria tecnologia— da empresa. O que se faz se todo mundo aparecer noescritório? É raro, mas acontece. Aí, os funcionários divi-dem as mesas — e até a sala do presidente se for o caso.“Adotamos esse conceito há três anos e nunca tivemos deinvestir em nenhuma mudança de layout. O trabalho re-moto também contribui para diminuir nossos custos vio-lentamente”, diz Paulo Savoldi, diretor de Workplace Re-sources da Cisco para México, América Central e AméricaLatina. Para abrigar todo mundo ao mesmo tempo compostos fixos, o escritório brasileiro teria de ser 40% maior.

O exemplo da Cisco, um nome que respira e vive de tec-nologia, entretanto, não deve ser encarado como umbenchmark para todo mundo. Não existe modelo ideal deescritório que se adapte a qualquer empresa. A combina-ção de tecnologias e conceitos tem de ser uma função di-reta do tipo de trabalho e do perfil dos funcionários. Nãofaz sentido implantar um sistema sem estação fixa numaempresa em que quase todo mundo passa a maior partedo tempo sentado no escritório. Mas o teletrabalho podedar um gás e tanto a quem depende da criatividade e pre-cisa de momentos de alta concentração. Isso sem contarcandidatos naturais que vivem em trânsito, como consul-tores e vendedores. “Algumas empresas estão criandoprogramas de treinamento de teletrabalho para os fun-cionários e até para a família”, diz Álvaro Mello, diretor daconsultoria Beca, especializada no assunto.

AMBIENTE EM MUTAÇÃOA flexibilidade que começa a virar regra nos ambientes

de trabalho se reflete diretamente no design dos móveise no modelo de circulação dos escritórios. “Nas empre-sas hoje tudo está sempre em mudança. Por isso, é fun-damental que o escritório seja reconfigurável”, diz o pro-fessor Fredic Michael Litto, da Escola do Futuro da Uni-versidade de São Paulo. Com isso, as rodinhas deixam deser uma exclusividade das cadeiras e começam a ganharespaço nos projetos de vários designers especializadosem móveis para o trabalho — nas mesas, nos armários e,

eventualmente, até nas divisórias. “Assim as empresas po-dem aumentar postos de trabalho rapidamente”, afirmaMarkus Schmidt, vice-presidente executivo da Giroflex.

Na questão do armazenamento físico, o vilão ainda é opapel. Na prática, poucas empresas embarcaram no con-ceito de paperless office e do GED (Gerenciamento Ele-trônico de Documentos) — o oásis do escritório sem pa-pel. Um estudo publicado no livro The Myth of the Paper-less Office (MIT Press), escrito pela dupla Abigail Sellen eRichard Harper, aponta que o uso de e-mail aumentou em40% o consumo de papel no mundo corporativo. Algu-mas empresas, entretanto, começam a criar medidas efe-tivas para reduzir a circulação de papel no escritório e par-tir para uma digitalização mais radical. É o caso da com-panhia aérea brasileira Gol, que aderiu ao sistema de GEDe tem um esquema para escanear cada correspondênciarecebida (veja a matéria na página 58).

Os monitores, por sua vez, deverão começar a ganharvida fora do computador. “Grandes telas, instaladas nasparedes, são um componente importante do escritóriodo século 21. Podem ser usadas para videoconferência epara a criação de idéias em equipe”, diz o professor Lit-to, da USP. O que não se sabe exatamente ainda é qualserá o formato dessas telas — podem ser de LCD ou ape-nas simples projeção na própria parede.

Na segurança, uma combinação de tecnologias comobiometria (de digitais, de íris e até de orelha), tokens esensores de RFID (Radio Frequency Identification) pro-mete formar uma tremenda barreira contra o acesso físi-co ao escritório ou aos dados da máquina de cada funcio-nário. “Em aplicações que demandam confidencialidadede dados — as de bancos e hospitais, por exemplo —, osensor pode identificar quando alguém estiver se aproxi-mando do computador e apagar ou diminuir o tamanhoda tela instantaneamente”, afirma Jean Paul Jacob, gurude tecnologia da IBM Research, nos Estados Unidos.

Nem é preciso ir tão longe. Com a tecnologia disponí-vel hoje, os sensores combinados aos crachás permitemque, assim que um funcionário passar pela porta do es-critório, o micro se ligue automaticamente. Quando sen-tar na frente do computador de trabalho, ele pode se lo-gar colocando o dedão no mouse biométrico ou apelan-do para um token. Ainda é cedo para dizer qual vai sera cara do computador do futuro. Mas pouco vai impor-tar onde ficará seu poder de processamento — localmen-te, num servidor, num grid. Assim como pode ser indi-ferente onde você esteja trabalhando — na empresa,num cliente, em casa, na praia. “Definitivamente, seu es-critório vai estar aonde você for”, diz Jacob.

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ESCRITÓRIOOs principais conceitos e tecnologias do ambiente de trabalho do século 21

VOZ SOBRE IPO VoIP virou sinônimode uma tremendaeconomia de custosnas empresas. Nolugar da conta deinterurbanos, entramligações que trafegampela rede de dados ou pela internet

REDE WI-FIA rede wireless não só extermina boa parte dos fios,como também dá a liberdade de setrabalhar conectado a notebooks ehandhelds emqualquer lugar emque o sinal do accesspoint alcance

TRABALHO REMOTONada de ficaramarrado àslimitações físicas doescritório. O trabalhodo século 21 não tem lugar marcado.Algumas empresas já começam a baniros lugares fixos noescritório. Chegou, é só se sentar emqualquer baia livre

LCDNos monitores, o LCDainda é caro para oorçamento da maiorparte das empresas.Mas as finíssimastelas de cristallíquido dão um banhona qualidade daimagem, na economiade espaço na mesa e na ergonomia

MANIA DERODINHASDe mesas e armáriosa divisórias, tudoganha rodinhas para permitir que o ambiente sejarapidamentereconfigurado,conforme os projetose as equipes que os integram

GRANDES TELÕESAs telas na paredenão entram apenasnas reuniões porvideoconferência.Elas estão se tornando uma ferramenta do trabalhocolaborativo. Novascontribuições vãoinstantaneamentepara a parede

VIDEOCONFERÊNCIAReuniões virtuaiscom equipesespalhadas por todo o país — e pelomundo — são outrocomponente paraganhar tempo eprodutividade

BIOMETRIAReconhecimento de digitais e de írispodem reforçar asegurança física edigital. Na porta deentrada, substituem— ou complementam— a identificaçãodada pelos crachás.Nos PCs, por sua vez,são uma alternativapara a autenticaçãosegura na rede

WI-FI NA CÂMERA E NOMULTIFUNCIONAL A rede sem fiocomeça a abrigarequipamentos comomultifuncionais (que economizam o espaço de scanner,impressora, fax ecopiadora) e câmerasde segurança. Oscanner entra emcena em parceriacom as soluções deGED para diminuir a circulação de papele deixar quase tudodigitalizado

IDÉIAS NA COPAEntre cafezinhos e lanches, surgemespaços informaisque favorecem o intercâmbio dasidéias (e de fofocas)entre funcionáriosdas empresas. Emvários deles, dá paraacessar a internet

HIGH-TECH

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> AMBIENTESDE TRABALHO

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

>QUEM PASSA PELO ELEGANTE E austero prédio do Banco Santos

na marginal Pinheiros, em São Pau-lo, não vê indícios de que a clássicaconstrução abriga um dos escritóriostecnologicamente mais modernos dacidade. Cabeamento Gigabit Ether-net, rede Wi-Fi, acesso GPRS, voz so-bre IP, videoconferência, mensagensinstantâneas, tokens de segurança.Está tudo lá. O banco segue para on-de seu funcionário for, não importapor meio de qual tecnologia.

Ao todo, 100 servidores Windows2003 Server conectados com umarede Gigabit Ethernet dão acessoultra-rápido a todas as aplicações dobanco. Cerca de 35% dos desktopstambém já trabalham no compassodo Gigabit. Fora das quatro paredes, aconexão é garantida de duas formas:por Wi-Fi ou por GPRS.

Duzentos smartphones Partner, daGradiente, alimentados com SIM Cards,da TIM, levam a agência e vários dossistemas internos do banco a qual-quer lugar em que haja uma redeGPRS funcionando. A maior parte dosaparelhos é usada pelos 180 officersda companhia — gerentes que aten-dem os clientes fora do banco —, masexecutivos da empresa também po-dem permanecer em dia com seuse-mails através da linha celular. Osdois prédios da rua Hungria são inter-ligados por uma rede Wi-Fi. Mas essanão é a tecnologia preferida do CIO dobanco, Maurício Ghetler. “É um exce-lente quebra-galho. Mas não funcionacomo tecnologia permanente. É muitovulnerável a interferências”, diz. Ghe-tler está de olho na tecnologia quepromete um salto na comunicaçãosem fio, o WiMax, que deve conectar

usuários num raio de 50 quilômetrosde distância a 75 Mbps.

Foi com esse olho atento às facilida-des de comunicação que a tecnologiapode trazer que Ghetler interligoudez de seus 12 escritórios regionaiscom tecnologia de voz sobre IP, usan-do equipamentos da Cisco. Entre asprincipais regionais — como a de SãoPaulo e a do Rio de Janeiro —, o retor-no do investimento se deu em apenasdois meses, segundo Ghetler.

Messenger e ICQ são duas ferra-mentas que o banco não dispensapara se comunicar com seus clientes— a rede é liberada para o uso demensagens instantâneas com o am-biente externo. Para garantir aintegridade dos dados sem ferir aspossibilidades de comunicação, osfuncionários podem contar com to-kens ou chaves criptográficas.

Por rede Gigabit, GPRSou Wi-Fi, o Banco Santosvai para onde seufuncionário forPOR F L Á V I A Y U R I

BANCOSANTOS

>QUEM ENTRA NO ESCRITÓRIO DAcorretora Ágora Senior, no Rio de Ja-

neiro, logo dá de cara com uma suces-são de monitores LCD. Mas a distribui-ção não é igualitária. Enquanto a maio-ria dos funcionários ainda usa monito-res convencionais de tubo, os opera-dores que têm de trabalhar com váriossistemas de negociação chegam a terquatro monitores LCD na sua frente.Quem define a disposição das telas éo próprio operador. Tudo é flexível. Os

monitores estão numa plataforma er-gonômica ajustável a várias direções.

A vocação high-tech da corretoranão pára por aí. A rede que cabeiatoda a empresa é movida a gigabits.A Natura e a Gol vão liberar ações nabolsa? Os treinamentos dos correto-res são feitos simultaneamente entretodas as filiais, por meio de video-conferência. Essa sala também abrigamouses e teclados sem fio.

Todos os 58 servidores da empresa,divididos em dois data centers pró-prios, no Rio de Janeiro e em SãoPaulo, são acessados por meio darede Gigabit. O mesmo acontece comos desktops. Todas as 140 máquinasde São Paulo e 30% das 120 estaçõesdo Rio de Janeiro já funcionam complacas de rede de 1 Gbps. Dos 10 milclientes ativos da corretora, cerca de1 500 se conectam simultaneamenteaos servidores da companhia. “Nãopodemos correr risco de falhas, poisisso pode representar, literalmente,

perder dinheiro”, diz Guilherme Horn,diretor de TI da corretora.

Dados de investimentos de clientes,saldos em contas bancárias, índices ehistóricos de aplicações são algumasdas informações críticas que a Ágoraguarda em seus servidores. Por isso,a monitoração de acesso à rede dacorretora é constante. No arsenal dedefesa estão um firewall da CheckPoint, programa de detecção de intru-sos da ISS, software para análise deconteúdo de e-mail da Trend Micro eum coquetel de antivírus que com-bina sistemas da Trend Micro com osda Symantec. Uso do e-mail paraassuntos pessoais e navegação livreestão fora de cogitação — ao menosdentro da rede da empresa. Por isso,a corretora instalou uma rede Wi-Fi ecolocou quatro computadores embancadas na empresa. Um visitante oufuncionário que precisar acessarinformações pessoais na web poderecorrer à conexão sem fio.

Monitores de LCD,videoconferência e Wi-Fi estão em altana corretora ÁgoraSenior POR F L Á V I A Y U R I

NA VELOCIDADEDOS PREGÕES

A 1 GBPS

ÁGORA SENIORVideoconfererência, Wi-Fi e rede Gigabitmantêm toda corretora conectada

BANCO SANTOSRede Wi-Fi e handheld com GPRS levamo sistema do banco a qualquer lugar

© 1 FOTOS BIA PARREIRAS 2 FOTOS DARYAN DORNELLES

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>QUEM PASSA PELO ELEGANTE E austero prédio do Banco Santos

na marginal Pinheiros, em São Pau-lo, não vê indícios de que a clássicaconstrução abriga um dos escritóriostecnologicamente mais modernos dacidade. Cabeamento Gigabit Ether-net, rede Wi-Fi, acesso GPRS, voz so-bre IP, videoconferência, mensagensinstantâneas, tokens de segurança.Está tudo lá. O banco segue para on-de seu funcionário for, não importapor meio de qual tecnologia.

Ao todo, 100 servidores Windows2003 Server conectados com umarede Gigabit Ethernet dão acessoultra-rápido a todas as aplicações dobanco. Cerca de 35% dos desktopstambém já trabalham no compassodo Gigabit. Fora das quatro paredes, aconexão é garantida de duas formas:por Wi-Fi ou por GPRS.

Duzentos smartphones Partner, daGradiente, alimentados com SIM Cards,da TIM, levam a agência e vários dossistemas internos do banco a qual-quer lugar em que haja uma redeGPRS funcionando. A maior parte dosaparelhos é usada pelos 180 officersda companhia — gerentes que aten-dem os clientes fora do banco —, masexecutivos da empresa também po-dem permanecer em dia com seuse-mails através da linha celular. Osdois prédios da rua Hungria são inter-ligados por uma rede Wi-Fi. Mas essanão é a tecnologia preferida do CIO dobanco, Maurício Ghetler. “É um exce-lente quebra-galho. Mas não funcionacomo tecnologia permanente. É muitovulnerável a interferências”, diz. Ghe-tler está de olho na tecnologia quepromete um salto na comunicaçãosem fio, o WiMax, que deve conectar

usuários num raio de 50 quilômetrosde distância a 75 Mbps.

Foi com esse olho atento às facilida-des de comunicação que a tecnologiapode trazer que Ghetler interligoudez de seus 12 escritórios regionaiscom tecnologia de voz sobre IP, usan-do equipamentos da Cisco. Entre asprincipais regionais — como a de SãoPaulo e a do Rio de Janeiro —, o retor-no do investimento se deu em apenasdois meses, segundo Ghetler.

Messenger e ICQ são duas ferra-mentas que o banco não dispensapara se comunicar com seus clientes— a rede é liberada para o uso demensagens instantâneas com o am-biente externo. Para garantir aintegridade dos dados sem ferir aspossibilidades de comunicação, osfuncionários podem contar com to-kens ou chaves criptográficas.

Por rede Gigabit, GPRSou Wi-Fi, o Banco Santosvai para onde seufuncionário forPOR F L Á V I A Y U R I

BANCOSANTOS

>QUEM ENTRA NO ESCRITÓRIO DAcorretora Ágora Senior, no Rio de Ja-

neiro, logo dá de cara com uma suces-são de monitores LCD. Mas a distribui-ção não é igualitária. Enquanto a maio-ria dos funcionários ainda usa monito-res convencionais de tubo, os opera-dores que têm de trabalhar com váriossistemas de negociação chegam a terquatro monitores LCD na sua frente.Quem define a disposição das telas éo próprio operador. Tudo é flexível. Os

monitores estão numa plataforma er-gonômica ajustável a várias direções.

A vocação high-tech da corretoranão pára por aí. A rede que cabeiatoda a empresa é movida a gigabits.A Natura e a Gol vão liberar ações nabolsa? Os treinamentos dos correto-res são feitos simultaneamente entretodas as filiais, por meio de video-conferência. Essa sala também abrigamouses e teclados sem fio.

Todos os 58 servidores da empresa,divididos em dois data centers pró-prios, no Rio de Janeiro e em SãoPaulo, são acessados por meio darede Gigabit. O mesmo acontece comos desktops. Todas as 140 máquinasde São Paulo e 30% das 120 estaçõesdo Rio de Janeiro já funcionam complacas de rede de 1 Gbps. Dos 10 milclientes ativos da corretora, cerca de1 500 se conectam simultaneamenteaos servidores da companhia. “Nãopodemos correr risco de falhas, poisisso pode representar, literalmente,

perder dinheiro”, diz Guilherme Horn,diretor de TI da corretora.

Dados de investimentos de clientes,saldos em contas bancárias, índices ehistóricos de aplicações são algumasdas informações críticas que a Ágoraguarda em seus servidores. Por isso,a monitoração de acesso à rede dacorretora é constante. No arsenal dedefesa estão um firewall da CheckPoint, programa de detecção de intru-sos da ISS, software para análise deconteúdo de e-mail da Trend Micro eum coquetel de antivírus que com-bina sistemas da Trend Micro com osda Symantec. Uso do e-mail paraassuntos pessoais e navegação livreestão fora de cogitação — ao menosdentro da rede da empresa. Por isso,a corretora instalou uma rede Wi-Fi ecolocou quatro computadores embancadas na empresa. Um visitante oufuncionário que precisar acessarinformações pessoais na web poderecorrer à conexão sem fio.

Monitores de LCD,videoconferência e Wi-Fi estão em altana corretora ÁgoraSenior POR F L Á V I A Y U R I

NA VELOCIDADEDOS PREGÕES

A 1 GBPS

ÁGORA SENIORVideoconfererência, Wi-Fi e rede Gigabitmantêm toda corretora conectada

BANCO SANTOSRede Wi-Fi e handheld com GPRS levamo sistema do banco a qualquer lugar

© 1 FOTOS BIA PARREIRAS 2 FOTOS DARYAN DORNELLES

© 1

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IN220/ZoomEscritorios 25/06/2004 01:32 Page 6

Page 47: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

>BEM ATRÁS DA RECEPÇÃO DO prédio da Gol, localizado no bair-

ro do Aeroporto, em São Paulo, estáuma salinha que passa de forma des-percebida pelos visitantes da compa-nhia aérea. Nessa sala, ficam os fun-cionários responsáveis pela digitaliza-ção de toda documentação que chegae sai da empresa. O scanner DR4580V,da Canon, é o portal de entrada dos do-cumentos da Gol para o sistema de GED— Gerenciamento Eletrônico de Docu-mentos. O objetivo é tornar a empre-sa paperless até o fim deste ano.

A implantação do sistema de GEDcomeçou há mais de dois anos e, des-de então, 80% da documentação daempresa já virou bytes. A Gol optoupelo sistema Golden Doc para o GED epelo Golden Track para o workflow,

ambos da empresa paraibana LightInfocom. Os primeiros dois anos doprojeto ficaram focados em domar eorganizar a papelada de uma formaque fizesse sentido para todos osníveis da companhia. Desde fevereiro,a equipe do CIO Wilson Maciel Ramosbatalha para arredondar o workflow.Para isso, Ramos contratou duasespecialistas em arquivologia. “As fer-ramentas de busca e os critérios decruzamento de informações estavamequivocados. Recomeçamos essa eta-pa do zero este ano”, diz Ramos.

A reorganização já produz resulta-dos concretos no dia-a-dia. Hoje,todos os contratos da Gol são movi-mentados pela empresa de formavirtual. “Era comum ter de tirar cópiade determinados contratos e enviá-los, por motoboy, para algum gestorda Gol que estava no cliente ou nofornecedor, negociando contratos.

Hoje fazemos tudo pelo sistema,economizamos horas e muita corre-ria”, diz Carla Andréa Furtado Coelho,advogada responsável pelo departa-mento jurídico da Gol.

Histórico de funcionários, normase manuais da empresa, campanhaspublicitárias e o acervo histórico dacompanhia já são acessíveis de for-ma totalmente digital. Junto com osdocumentos, é possível inserir regrasde tempo para respostas.

Com o banco de dados alimentadoe o workflow organizado, o desafioagora é cultural. “Nossa meta é fazercom que o pessoal não se apavorecom as correspondências que chegamcom o carimbo de urgente e, comisso, queiram entregar o envelope aodestinatário”, diz Ramos. Para cate-quizar o pessoal no uso do GED, a Golcontratou a consultoria paulista No-vo Prisma, que, em parceria com aempresa paulista KT Sistemas e Tec-nologia da Informação, finalizou emjunho o treinamento de 120 funcioná-rios. Até agora, o projeto consumiuinvestimentos de 150 mil reais.

5 8 I I N F O I JULHO 2004

Na companhia aérea, a celulose está setransformando embytes POR F L Á V I A Y U R I

GOL DA ADEUSA PAPELADA

ZOOM

> AMBIENTES DE TRABALHO

GOLO scanner é porta de entrada para o sistema de GED na empresa

` ́

IN220/ZoomEscritorios 25/06/2004 01:34 Page 8

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JULHO 2004 I I N F O I 5 9

>UMA VEZ POR ANO, TODOS OS

escritórios da Philip Morris em 160países podem assistir à reunião dosacionistas da empresa. Sempre que acompanhia muda a característica dealgum produto, os países que segui-rão a nova estratégia se reúnem vir-tualmente, por meio de videoconfe-rência ou audioconferência sobre IP.No Brasil, essa dinâmica não é dife-rente. Todas as chamadas feitas en-tre as filiais de São Paulo e Porto Ale-gre e a matriz, em Curitiba, seguemem forma de dados por uma rede IP.O sistema abrange hoje 490 ramais.

A primeira experiência brasileirada Philip Morris com voz sobre IPaconteceu em abril de 2001, quandoa tecnologia ainda engatinhava poraqui. “Estávamos indo para um pré-dio novo, e eu precisava investir emduas redes, de telefonia e de dados.Optei por montar uma infra-estrutu-ra integrada”, diz Flávio Alqueres deSouza, CIO da empresa.

O equipamento escolhido foi umservidor IP600, da Avaya. Com aintegração da rede de computadorcom a de voz, os funcionários deCuritiba passaram a ter correio devoz e de mensagens de texto centra-

lizados no Outlook, da Microsoft.Pouco tempo depois de a companhiainstalar 260 ramais da nova rede noParaná, eles decidiram estendê-lapara São Paulo. Em setembro domesmo ano, São Paulo já conversavacom Curitiba com 140 linhas IP.

A mudança para uma nova sedemotivou a Philip Morris a expandir arede IP também para Porto Alegreem 2003, quando foram instaladosmais 90 pontos. “A média de retor-no sobre investimento das trêsunidades foi de um ano”, afirmaSouza. Ele diz que, para suportar ovolume de ligações, alterou o link dedados contratado de 512 Kbps para

1 MB em cada um dos pontos. Hoje, a empresa prepara a instala-

ção de sua maior rede IP na fábricade Santa Cruz, no Rio Grande do Sul.Serão 500 novos ramais com aces-so. Até o final do ano, Brasíliatambém receberá seu canal dedados para ligações. Além das cha-madas feitas de empresa paraempresa, os executivos da PhilipMorris também têm a opção de usaro programa SoftPhone, da Avaya,sempre que estão viajando. O soft-ware permite o acesso às linhas IPpela web. Dessa forma, é possívelfazer uma chamada local para Curiti-ba de qualquer lugar do mundo. \

PHILIP MORRISA empresa játem 490 ramaiscom VoIP

VOIPNA PHILIPMORRISNa empresa, papo entre filiais brasileiras e internacionais só se for sobre IP POR F L Á V I A Y U R I

© FOTOS BIA PARREIRAS

IN220/ZoomEscritorios 23/06/2004 22:50 Page 9

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6 0 I I N F O I JULHO 2004

rígido. Esse servidor recebe o linkde acesso e manda para dois swit-ches — um instalado no shaft dosétimo andar e outro no 15o andardo hotel. Cada um dos switches estáconectado, através de um cabo derede, a oito conversores de acessoexatamente iguais àquele que ousuário recebe na recepção dohotel para acessar a web. Por suavez, cada um dos oito conversoresfica plugado numa tomada do shaftdo andar. Assim que um usuárioconecta seu hardware numa toma-da, ele capta o sinal do conversorcentral e faz o tráfego de dadosusando a rede elétrica do hotel.

O investimento em equipamentose a infra-estrutura no hotel foramfeitos pela Intercomix. A empresagastou 17 mil reais no serviço e, emtroca, recebe 80% do valor arreca-dado com o acesso. Com cerca de150 usuários por mês, o faturamen-to com o serviço gira em torno de 3 mil a 5 mil reais. O gasto do hotelse restringe ao link dedicado deinternet de 512 Kbps, pelo qual sãopagos 1 500 reais mensais à Iqara,empresa do grupo inglês BG.

Da mesma forma que acontecenas redes sem fio, nem sempre bas-ta plugar para acessar a web pelarede elétrica. Durante os teste dosistema, a equipe da Intercomixdescobriu que antigos reatores usa-dos nas luzes frias dos banheiros dealguns quartos interferiam no sinalda rede elétrica. Na prática, se umhóspede tentar acessar a internet ea luz do banheiro estiver acesa, há a possibilidade de não conseguirse conectar à rede pela interferên-cia causada. Isso não significa queem todos os quartos esse problemavai existir, mas é uma barreira deacesso possível. Junto com o con-versor, o hóspede recebe um alertasobre essa questão. \

TENDÊNCIAS

> REDE ELÉTRICA

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

No Crowne Plaza, os hóspedes navegam usando a rede elétrica POR S I LV I A B A L I E I R O

Internet no hotel? Use a tomada

© FOTOS LUIS USHIROBIRA

>ATÉ O INÍCIO DE FEVEREIRO,

para acessar a internet de dentrode um dos quartos do hotel CrownePlaza, na região da avenida Paulista,em São Paulo, era preciso apelarpara o ramal interno e encarar umaconexão discada no modem de 56 K.O hotel tinha a intenção de melhorara infra-estrutura do prédio para oshóspedes, mas cabear os 15 andarese 217 quartos exigiria um investimen-to de 80 mil reais e causaria umaperda de receita considerável, já que,durante o período de obras, váriosapartamentos ficariam interditados.A solução para gastar menos e nãocomprometer a taxa de ocupaçãoveio, literalmente, pela tomada. Ohotel resolveu partir para o PLC(Power Line Communication), sistemaque permite o tráfego de dados pela

rede elétrica. “A praticidade da insta-lação, sem comprometer atranqüilidade dos hóspedes e a dis-ponibilidade de vagas, foi umagrande vantagem para nós”, afirmaRubens Polônio, gerente de manu-tenção do Crowne Plaza.

Toda a infra-estrutura e a monta-gem da rede foram feitas pelaempresa paulista Intercomix, que em30 dias deu conta do serviço comple-to. “Além de maior facilidade naimplementação, a rede elétrica ofere-ce certa mobilidade aos usuários,pois todas as 1 280 tomadas do hotelagora são pontos possíveis de aces-so”, diz Maurício Mudrik, diretor deTI da Intercomix. Hoje, quando umhóspede quer acessar a internet den-tro do quarto, ele deve solicitar oserviço na recepção do hotel. Lá, um

funcionário faz a autenticação e libe-ra o uso. O hóspede recebe umcartão com login e senha e um con-versor que deve ser plugado nastomadas. O equipamento é ligado aomicro por um cabo de rede. Quandoo usuário abre o browser, aparece natela uma página de identificação e oacesso é liberado.

Tanto o cadastro quanto o controledo tempo de acesso são feitos pelosistema de billing Inac Hotel Access,também da Intercomix. Cada hóspe-de desembolsa nada econômicos 30reais por dia pelo acesso a 128 Kbps.Podia ser pelo menos banda larga,com 256 Kbps, não? O sistema rodanum Linux Debian totalmente custo-mizado, instalado num servidorPentium 4 de 2,0 GHz, com 512 MBde memória RAM e 40 GB de disco

CONEXÃO Com um conversor (nodestaque), o acesso àinternet fica disponível em qualquer tomada

IN220/TI/Tendencias2 24.06.04 01:21 Page 18

Page 50: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

ç ç ç I I N F O I JULHO 2004

rígido. Esse servidor recebe o linkde acesso e manda para dois swit-ches — um instalado no shaft dosétimo andar e outro no 15o andardo hotel. Cada um dos switches estáconectado, através de um cabo derede, a oito conversores de acessoexatamente iguais àquele que ousuário recebe na recepção dohotel para acessar a web. Por suavez, cada um dos oito conversoresfica plugado numa tomada do shaftdo andar. Assim que um usuárioconecta seu hardware numa toma-da, ele capta o sinal do conversorcentral e faz o tráfego de dadosusando a rede elétrica do hotel.

O investimento em equipamentose a infra-estrutura no hotel foramfeitos pela Intercomix. A empresagastou 17 mil reais no serviço e, emtroca, recebe 80% do valor arreca-dado com o acesso. Com cerca de150 usuários por mês, o faturamen-to com o serviço gira em torno de 3 mil a 5 mil reais. O gasto do hotelse restringe ao link dedicado deinternet de 512 Kbps, pelo qual sãopagos 1 500 reais mensais à Iqara,empresa do grupo inglês BG.

Da mesma forma que acontecenas redes sem fio, nem sempre bas-ta plugar para acessar a web pelarede elétrica. Durante os teste dosistema, a equipe da Intercomixdescobriu que antigos reatores usa-dos nas luzes frias dos banheiros dealguns quartos interferiam no sinalda rede elétrica. Na prática, se umhóspede tentar acessar a internet ea luz do banheiro estiver acesa, há a possibilidade de não conseguirse conectar à rede pela interferên-cia causada. Isso não significa queem todos os quartos esse problemavai existir, mas é uma barreira deacesso possível. Junto com o con-versor, o hóspede recebe um alertasobre essa questão. \

TENDÊNCIAS

> REDE ELÉTRICA

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

No Crowne Plaza, os hóspedes navegam usando a rede elétrica POR S I LV I A B A L I E I R O

Internet no hotel? Use a tomada

© FOTOS LUIS USHIROBIRA

>ATÉ O INÍCIO DE FEVEREIRO,para acessar a internet de dentro

de um dos quartos do hotel CrownePlaza, na região da avenida Paulista,em São Paulo, era preciso apelarpara o ramal interno e encarar umaconexão discada no modem de 56 K.O hotel tinha a intenção de melhorara infra-estrutura do prédio para oshóspedes, mas cabear os 15 andarese 217 quartos exigiria um investimen-to de 80 mil reais e causaria umaperda de receita considerável, já que,durante o período de obras, váriosapartamentos ficariam interditados.A solução para gastar menos e nãocomprometer a taxa de ocupaçãoveio, literalmente, pela tomada. Ohotel resolveu partir para o PLC(Power Line Communication), sistemaque permite o tráfego de dados pela

rede elétrica. “A praticidade da insta-lação, sem comprometer atranqüilidade dos hóspedes e a dis-ponibilidade de vagas, foi umagrande vantagem para nós”, afirmaRubens Polônio, gerente de manu-tenção do Crowne Plaza.

Toda a infra-estrutura e a monta-gem da rede foram feitas pelaempresa paulista Intercomix, que em30 dias deu conta do serviço comple-to. “Além de maior facilidade naimplementação, a rede elétrica ofere-ce certa mobilidade aos usuários,pois todas as 1 280 tomadas do hotelagora são pontos possíveis de aces-so”, diz Maurício Mudrik, diretor deTI da Intercomix. Hoje, quando umhóspede quer acessar a internet den-tro do quarto, ele deve solicitar oserviço na recepção do hotel. Lá, um

funcionário faz a autenticação e libe-ra o uso. O hóspede recebe umcartão com login e senha e um con-versor que deve ser plugado nastomadas. O equipamento é ligado aomicro por um cabo de rede. Quandoo usuário abre o browser, aparece natela uma página de identificação e oacesso é liberado.

Tanto o cadastro quanto o controledo tempo de acesso são feitos pelosistema de billing Inac Hotel Access,também da Intercomix. Cada hóspe-de desembolsa nada econômicos 30reais por dia pelo acesso a 128 Kbps.Podia ser pelo menos banda larga,com 256 Kbps, não? O sistema rodanum Linux Debian totalmente custo-mizado, instalado num servidorPentium 4 de 2,0 GHz, com 512 MBde memória RAM e 40 GB de disco

CONEXÃO Com um conversor (nodestaque), o acesso àinternet fica disponível em qualquer tomada

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T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

>NO CHAMADO DE EMERGÊNCIAque o motorista de ambulância

Kleber Santana recebeu pelo rádio,a ordem era seguir para a rua dosAutonomistas, em São Paulo. A pre-visão de socorro era de 30 minutos.Em menos tempo, Santana chegouao endereço indicado, mas não ha-via nenhuma emergência no local.Na verdade, o paciente esperavaatendimento na avenida dos Auto-nomistas, e não na rua, como foipassado pelo rádio. O erro fez comque o socorro levasse quase o do-bro do tempo.

Foi para evitar enganos comoesse e tornar mais ágil o atendi-mento feito por suas 62ambulâncias na cidade de São Paulo que a empresa paulista Ban-deirante Emergências Médicas(BEM) resolveu abolir a comunica-ção feita por chamados via rádio.Desde fevereiro, os motoristas rece-

bem mensagensescritas, por meioda tecnologia WAPPush. “Evitamoserros de comunica-ção e diminuímos

o tempo de transmissão de um chamado de 2,5 minutos para 7 segundos”, afirma Paulo RogérioCabernite, diretor de operações da BEM. No novo sistema, o motorista da ambulância recebena tela do celular iDEN o nome dopaciente, a descrição do problemade saúde e o endereço para ondeele deve seguir — com a indicaçãoda página do guia de ruas.

O WAP Push é uma combinaçãoda tecnologia WAP com a de SMS.Para chegar ao usuário, o gatewayWAP manda um SMS para a tela do celular com a URL do site queele precisa abrir. Com apenas umclique em cima da mensagem,

a página WML aparece com todasas informações da emergência. Apartir daí, em cada ponto de para-da, o motorista aperta apenas umcomando para notificar a central deque aquele trecho da operação foicompletado. “Para um único chama-do, tínhamos que fazer dez ligaçõespara a central”, diz Santana.

A BEM usa a redeiDEN da Nextel. O aplicativo demensagens WAPPush, criado pelaempresa paulista

Compera, é baseado em web servi-ces. A BEM fechou um contrato deASP (Application Service Provider)com a Compera e investiu 15 milreais na integração da tecnologia. A empresa diz que ainda este mêsas ambulâncias das filiais de Campi-nas e do Rio de Janeiro devemfuncionar movidas a WAP Push. \

TENDÊNCIAS

> WAP PUSH

6 2 I I N F O I JULHO 2004

iDEN

Rede digital que integracelular e rádiobidirecional

WAP Push

Mensagem SMSque carrega a URL de um site oupágina WAP

A tecnologia WAP Pushcomanda 62 ambulânciasque circulam em São Paulo POR F L Á V I A Y U R I

O socorro vai pelo WAP

EMERGÊNCIASCom o uso do WAP, atransmissão do chamado caiu de 2,5 minutos para 7 segundos

IN220/Ambulância 23/06/2004 11:51 Page 2

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JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç ç 66 4 I I N F O I JULHO 2004

A ELITE DOS

PROFISSIONAIS DE TI

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

illôr Fernandes já dizia que ser gê-nio é fácil – difícil é achar quem re-conheça. Para os 50 nomes da Elitedos Profissionais de TI da INFO, ver-são 2004, não parece ser tão difícilassim. Eles foram apontados como

os nomes mais influentes da tecnologia da informaçãono Brasil por um colégio eleitoral AAA, formado pelospresidentes das 200 maiores empresas de tecnologiado país e por 700 diretores, vice-presidentes e geren-tes de TI, numa eleição 100% eletrônica.

Quem são os membros dessa elite? Neste ano, 459profissionais foram indicados. Dos 50 escolhidos, 44são homens e seis são mulheres. Sim, elas ainda sãomuito poucas, mas chegam rapidamente. Em 2001,quando a Elite de TI foi realizada pela primeira vez,as luluzinhas simplesmente estavam fora do grupo.No ano passado, eram quatro. De lá para cá, deu-seum salto de 50%.

A média de idade da elite é de 46 anos. Não há umúnico integrante com menos de 30 anos. O maisjovem está com 34. Os eleitos têm tempo de estrada,mas nem tanto de empresa: 38% chegaram ao cargoatual com menos de cinco anos de casa. Isso querdizer que diretores, vice-presidentes, gerentes-gerais de tecnologia, CIOs, CTOs e CSOs da elite nãosão, necessariamente, prata da casa. Muitos já che-garam à cúpula por cima. Em vez de fazer carreiranuma única empresa, fizeram em várias.

Para a elite, a universidade pública foi importante.Todos têm curso superior, e 48% em universidadespúblicas. A USP, sozinha, tem 13 ex-alunos na elite de

2004. Engenharia é a formação mais comum, de 46%dos integrantes dessa turma privilegiada. Os cursosda área de computação, como ciência e processa-mento de dados, não foram os mais freqüentados.Apenas 20% tiraram canudos nessa área, enquanto16% cursaram administração. A pós-graduação estáno currículo de 74% dos executivos de TI eleitos comoos mais influentes. A maioria se especializou, denovo, em administração (11). MBA? Dez deles têm um.

Onde essa elite trabalha? Em grandes empresas,nas maiores companhias do país. Como GM, Brades-co, Itaú, Petrobras, Embratel, Siemens... Juntas, asempresas que empregam a Elite dos Profissionais deTI de 2004 faturam por ano mais de 80 bilhões dedólares, segundo os dados da publicação Melhores eMaiores, da revista Exame. Some-se a isso o patri-mônio líquido dos bancos, que supera os 20 bilhõesde dólares, também segundo a MM, e tem-se umaidéia do poder de influência desse grupo nos rumosda tecnologia da informação no país.

Perguntamos aos 50 eleitos qual é a tendência dahora, aquela que não pode ser ignorada. Não deuoutra: 80% apontaram a mobilidade, com suasredes Wi-Fi, Bluetooth e a terceira geração de celula-res. Voz sobre IP, segurança, governança e gestãotambém foram citados. É assim mesmo: uma boaconversa com um membro da Elite de Profissionaisde TI da INFO pode dar pistas preciosas do que vempela frente no mercado de TI, o que é preciso saberpara conseguir um bom emprego e não deixar pas-sar uma onda. Está interessado? Vire a página edescubra para onde eles estão olhando agora.

M

Conheça os nomes mais quentes em tecnologia da informação no Brasil POR V I V I A N E Z A N D O N A D I

IN220/CarreiraElite 23/06/2004 23:37 Page 2

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JULHO 2004 I I N F O I 6 5ç ç ç I I N F O I JULHO 2004

A ELITE DOS

PROFISSIONAIS DE TI

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

illôr Fernandes já dizia que ser gê-nio é fácil – difícil é achar quem re-conheça. Para os 50 nomes da Elitedos Profissionais de TI da INFO, ver-são 2004, não parece ser tão difícilassim. Eles foram apontados como

os nomes mais influentes da tecnologia da informaçãono Brasil por um colégio eleitoral AAA, formado pelospresidentes das 200 maiores empresas de tecnologiado país e por 700 diretores, vice-presidentes e geren-tes de TI, numa eleição 100% eletrônica.

Quem são os membros dessa elite? Neste ano, 459profissionais foram indicados. Dos 50 escolhidos, 44são homens e seis são mulheres. Sim, elas ainda sãomuito poucas, mas chegam rapidamente. Em 2001,quando a Elite de TI foi realizada pela primeira vez,as luluzinhas simplesmente estavam fora do grupo.No ano passado, eram quatro. De lá para cá, deu-seum salto de 50%.

A média de idade da elite é de 46 anos. Não há umúnico integrante com menos de 30 anos. O maisjovem está com 34. Os eleitos têm tempo de estrada,mas nem tanto de empresa: 38% chegaram ao cargoatual com menos de cinco anos de casa. Isso querdizer que diretores, vice-presidentes, gerentes-gerais de tecnologia, CIOs, CTOs e CSOs da elite nãosão, necessariamente, prata da casa. Muitos já che-garam à cúpula por cima. Em vez de fazer carreiranuma única empresa, fizeram em várias.

Para a elite, a universidade pública foi importante.Todos têm curso superior, e 48% em universidadespúblicas. A USP, sozinha, tem 13 ex-alunos na elite de

2004. Engenharia é a formação mais comum, de 46%dos integrantes dessa turma privilegiada. Os cursosda área de computação, como ciência e processa-mento de dados, não foram os mais freqüentados.Apenas 20% tiraram canudos nessa área, enquanto16% cursaram administração. A pós-graduação estáno currículo de 74% dos executivos de TI eleitos comoos mais influentes. A maioria se especializou, denovo, em administração (11). MBA? Dez deles têm um.

Onde essa elite trabalha? Em grandes empresas,nas maiores companhias do país. Como GM, Brades-co, Itaú, Petrobras, Embratel, Siemens... Juntas, asempresas que empregam a Elite dos Profissionais deTI de 2004 faturam por ano mais de 80 bilhões dedólares, segundo os dados da publicação Melhores eMaiores, da revista Exame. Some-se a isso o patri-mônio líquido dos bancos, que supera os 20 bilhõesde dólares, também segundo a MM, e tem-se umaidéia do poder de influência desse grupo nos rumosda tecnologia da informação no país.

Perguntamos aos 50 eleitos qual é a tendência dahora, aquela que não pode ser ignorada. Não deuoutra: 80% apontaram a mobilidade, com suasredes Wi-Fi, Bluetooth e a terceira geração de celula-res. Voz sobre IP, segurança, governança e gestãotambém foram citados. É assim mesmo: uma boaconversa com um membro da Elite de Profissionaisde TI da INFO pode dar pistas preciosas do que vempela frente no mercado de TI, o que é preciso saberpara conseguir um bom emprego e não deixar pas-sar uma onda. Está interessado? Vire a página edescubra para onde eles estão olhando agora.

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Conheça os nomes mais quentes em tecnologia da informação no Brasil POR V I V I A N E Z A N D O N A D I

IN220/CarreiraElite 23/06/2004 23:37 Page 2

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JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç6 6 I I N F O I JULHO 2004

A ELITE DOS

PROFISSIONAIS DE TI

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

ADRIANA PEIXOTO FERREIRA38, CIO, COMPANHIA VALE DO RIO DOCEHá seis anos Adriana convive com a fabulosa engrenagemda Vale, a maior mineradora brasileira. O projeto domomento é definir parâmetros para um supply chain úni-co, que vai contemplar tudo: minas, terminais portuários,fábricas, ferrovias e hidrelétricas. A solução começa a serimplementada em 2005. SOFTWARE FAVORITO: EXCEL

REGINA PISTELLI47, CIO, LABORATÓRIOS FLEURYComo aproveitar melhor o banco de dados de análises clínicas? “O BIlevou aos clientes dados que só agente via”, diz Regina sobre o LaudoEvolutivo, serviço para o pacienteacompanhar online o histórico detodos os exames. SOFTWARE FAVORI-

TO: VERITY (GESTÃO DE CONHECIMENTO)

ELIANE (LIA) AERE 39, DIRETORA DE TECNOLOGIA,TICKET SERVIÇOSLia dirige o plano que repagina a TIda Ticket. “Investimos 100 milhõesde reais e o ROI está em 47%”, diz.A profusão de mudanças incluibusiness intelligence, migração devales em papel para cartões mag-néticos e balanced scorecard.SOFTWARE FAVORITO: POWERPOINT

DARLENE ALVAREZ38, SUPERINTENDENTE DE TI,SANTANDER BANESPAA TI do banco de atacado está comDarlene e sua equipe. A missão:adaptar projetos globais à realidadebrasileira. Atual demanda: trocarplataformas e sistemas em tesoura-ria e asset management. SOFTWARE

FAVORITO: MERCURY QUICKTEST

LAÍS MACHADO44, DIRETORA DE TI, NOVARTISApós oito anos na AstraZeneca, hádois meses Laís é CIO da Novartis.Já toca terceirização do help desk,governança e infra-estrutura, comoa consolidação de servidores. “Out-sourcing e gestão de contratos deserviços são tendências inevitáveis”,diz. SOFTWARE FAVORITO: SAP

JOSÉ GERALDO ANTUNES44, GERENTE DE TI, KLABINNos últimos anos, o maior fabri-cante brasileiro de papel e celulosepassou por forte reestruturaçãofinanceira. “O orçamento é light:cortamos aqui para investir ali”, dizAntunes. Nos planos deste anoestão ajustes na terceirização dodata center e supply chain. SOFTWARE FAVORITO: SAP

FRANCISCO AÇAKURA47, GERENTE DE TECNOLOGIA, RIPASAUma das principais preocupaçõesde Açakura é fazer da Ripasa umambiente 100% seguro para oprocessamento de dados. “Os inves-timentos vão para infra-estrutura eferramentas”, diz. SOFTWARE

FAVORITO: TIGER WOOD 2004

MILTON TORTOSA53, CIO, PFIZERReestruturar a intranet é um dosobjetivos de Tortosa na farmacêuti-ca Pfizer. “É uma ferramenta paraque todos compartilhem as infor-mações, cada um da forma quemais combina com sua atividade.Puro business inteligence.” SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

ÊNIO JORGE SALU44, CIO, HOSPITAL SÍRIO LIBANÊSO médico precisa consultar examesde imagens? A recepcionista precisaachar alguém internado? “O portaleletrônico do paciente, uma apli-cação web, consolida todas asinformações do hospital e dospacientes”, diz Salu. SOFTWARE

FAVORITO: OUTLOOK EXPRESS

WAGNER LAPA PINHEIRO52, DIRETOR DE TI, EMBRAER

Ao comando de Lapa, a tripulação de TI finaliza oprojeto de voz sobre IP. A economia com tarifaçãoestá em 60%. “O projeto de atualização do ERP, quemobiliza 65% da equipe, é o big bang. Devemos ter-minar em 2005.” SOFTWARE FAVORITO: LOTUS NOTES

GUSTAVO MAZZARIOL52, GERENTE DE TI, METRÔ DE SÃO PAULOO que Mazzariol está fazendo ago-ra com software livre? Entre outras,leva Linux sabor Debian para desk-tops. Os novos PCs do Metrô serãobaseados em programas opensource. “Chegamos a economizaraté 3 milhões de reais por ano como uso de software livre”, diz.SOFTWARE FAVORITO: MOZILLA

VERA MARQUES39, DIRETORA DE TI, BASFVera está concentrada emmelhorar o uso do SAP naBasf. Como? Aplicando progra-mas de capacitação entre osusuários e explorando osbenefícios desse treinamento.O CRM do braço agrícola dacompanhia e a regionalizaçãoda TI também estão na pautada executiva neste ano. SOFTWARE FAVORITO: SAP

FERNANDO BIRMAN40, DIRETOR DE TI, RHODIA“É hora de aproveitar a calmaria emTI e pensar menos em produtos emais em processos de segurança egovernança”, diz Birman. Projetomais importante? “Quero fazer doBrasil a plataforma de informáticada Rhodia. Falta pouco.” SOFTWARE FAVORITO: GOOGLE

JOSÉ FERNANDO TRITA45, DIRETOR EXECUTIVO DE TI, UNIBANCOTrita dirige mais de 200 projetos deTI por mês, contando todo o con-glomerado Unibanco. “O maisinteressante é a troca da arquiteturatecnológica da seguradora”, diz.“Imagine trocar motor e suspensãocom o carro em movimento.” SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

© 1 FOTO EDUARDO MONTEIRO 2 FOTO ALEXANDRE BATTIBUGLI 3 FOTOS LUIS USHIROBIRA

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JULHO 2004 I I N F O I ç ç çç ç ç I I N F O I JULHO 2004

A ELITE DOS

PROFISSIONAIS DE TI

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

ADRIANA PEIXOTO FERREIRA38, CIO, COMPANHIA VALE DO RIO DOCEHá seis anos Adriana convive com a fabulosa engrenagemda Vale, a maior mineradora brasileira. O projeto domomento é definir parâmetros para um supply chain úni-co, que vai contemplar tudo: minas, terminais portuários,fábricas, ferrovias e hidrelétricas. A solução começa a serimplementada em 2005. SOFTWARE FAVORITO: EXCEL

REGINA PISTELLI47, CIO, LABORATÓRIOS FLEURYComo aproveitar melhor o banco de dados de análises clínicas? “O BIlevou aos clientes dados que só agente via”, diz Regina sobre o LaudoEvolutivo, serviço para o pacienteacompanhar online o histórico detodos os exames. SOFTWARE FAVORI-

TO: VERITY (GESTÃO DE CONHECIMENTO)

ELIANE (LIA) AERE 39, DIRETORA DE TECNOLOGIA,TICKET SERVIÇOSLia dirige o plano que repagina a TIda Ticket. “Investimos 100 milhõesde reais e o ROI está em 47%”, diz.A profusão de mudanças incluibusiness intelligence, migração devales em papel para cartões mag-néticos e balanced scorecard.SOFTWARE FAVORITO: POWERPOINT

DARLENE ALVAREZ38, SUPERINTENDENTE DE TI,SANTANDER BANESPAA TI do banco de atacado está comDarlene e sua equipe. A missão:adaptar projetos globais à realidadebrasileira. Atual demanda: trocarplataformas e sistemas em tesoura-ria e asset management. SOFTWARE

FAVORITO: MERCURY QUICKTEST

LAÍS MACHADO44, DIRETORA DE TI, NOVARTISApós oito anos na AstraZeneca, hádois meses Laís é CIO da Novartis.Já toca terceirização do help desk,governança e infra-estrutura, comoa consolidação de servidores. “Out-sourcing e gestão de contratos deserviços são tendências inevitáveis”,diz. SOFTWARE FAVORITO: SAP

JOSÉ GERALDO ANTUNES44, GERENTE DE TI, KLABINNos últimos anos, o maior fabri-cante brasileiro de papel e celulosepassou por forte reestruturaçãofinanceira. “O orçamento é light:cortamos aqui para investir ali”, dizAntunes. Nos planos deste anoestão ajustes na terceirização dodata center e supply chain. SOFTWARE FAVORITO: SAP

FRANCISCO AÇAKURA47, GERENTE DE TECNOLOGIA, RIPASAUma das principais preocupaçõesde Açakura é fazer da Ripasa umambiente 100% seguro para oprocessamento de dados. “Os inves-timentos vão para infra-estrutura eferramentas”, diz. SOFTWARE

FAVORITO: TIGER WOOD 2004

MILTON TORTOSA53, CIO, PFIZERReestruturar a intranet é um dosobjetivos de Tortosa na farmacêuti-ca Pfizer. “É uma ferramenta paraque todos compartilhem as infor-mações, cada um da forma quemais combina com sua atividade.Puro business inteligence.” SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

ÊNIO JORGE SALU44, CIO, HOSPITAL SÍRIO LIBANÊSO médico precisa consultar examesde imagens? A recepcionista precisaachar alguém internado? “O portaleletrônico do paciente, uma apli-cação web, consolida todas asinformações do hospital e dospacientes”, diz Salu. SOFTWARE

FAVORITO: OUTLOOK EXPRESS

WAGNER LAPA PINHEIRO52, DIRETOR DE TI, EMBRAER

Ao comando de Lapa, a tripulação de TI finaliza oprojeto de voz sobre IP. A economia com tarifaçãoestá em 60%. “O projeto de atualização do ERP, quemobiliza 65% da equipe, é o big bang. Devemos ter-minar em 2005.” SOFTWARE FAVORITO: LOTUS NOTES

GUSTAVO MAZZARIOL52, GERENTE DE TI, METRÔ DE SÃO PAULOO que Mazzariol está fazendo ago-ra com software livre? Entre outras,leva Linux sabor Debian para desk-tops. Os novos PCs do Metrô serãobaseados em programas opensource. “Chegamos a economizaraté 3 milhões de reais por ano como uso de software livre”, diz.SOFTWARE FAVORITO: MOZILLA

VERA MARQUES39, DIRETORA DE TI, BASFVera está concentrada emmelhorar o uso do SAP naBasf. Como? Aplicando progra-mas de capacitação entre osusuários e explorando osbenefícios desse treinamento.O CRM do braço agrícola dacompanhia e a regionalizaçãoda TI também estão na pautada executiva neste ano. SOFTWARE FAVORITO: SAP

FERNANDO BIRMAN40, DIRETOR DE TI, RHODIA“É hora de aproveitar a calmaria emTI e pensar menos em produtos emais em processos de segurança egovernança”, diz Birman. Projetomais importante? “Quero fazer doBrasil a plataforma de informáticada Rhodia. Falta pouco.” SOFTWARE FAVORITO: GOOGLE

JOSÉ FERNANDO TRITA45, DIRETOR EXECUTIVO DE TI, UNIBANCOTrita dirige mais de 200 projetos deTI por mês, contando todo o con-glomerado Unibanco. “O maisinteressante é a troca da arquiteturatecnológica da seguradora”, diz.“Imagine trocar motor e suspensãocom o carro em movimento.” SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

© 1 FOTO EDUARDO MONTEIRO 2 FOTO ALEXANDRE BATTIBUGLI 3 FOTOS LUIS USHIROBIRA

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JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç ç 66 8 I I N F O I JULHO 2004

A ELITE DOS

PROFISSIONAIS DE TI

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

LAÉRCIO ALBINO CEZAR57, VP EXECUTIVO DE TI,BRADESCOCezar começou no Bradescoaos 13 anos. “Sei um pouco detudo, inclusive que nenhumnegócio dá certo sem tecno-logia embutida”, diz ele, que agora cuida do plano colossal que reavalia todo o desenvolvimento de TI do banco, da infra-estruturaaos sistemas, um a um. Sópara ter idéia: são 3 400.SOFTWARE FAVORITO: WORD

ALOYSIO MAGGESSI40, DIRETOR DE TECNOLOGIA, EMBRATEL“É hora de atualizar osambientes de CRM e billing,extrapolando a telefonia bási-ca e atingindo a internet”, dizMaggessi, que no ano passadoconseguiu reduzir em 2,4% opercentual de inadimplênciados clientes da operadora como uso do sistema de billing oucobrança eletrônica. SOFTWARE

FAVORITO: TENNIS ADDICT,

PARA SMARTPHONE

MAURÍCIO GHETLER43, CIO, BANCO SANTOSGhetler está na expectativa daversão varejo do Banco Santos,empreitada que já dura 14 mesese inclui servidores, links, sistemasde conta corrente, automação deagências, redes de call center ter-ceirizadas, internet banking etc.Uma tendência? “Comunicaçãosem fio.” SOFTWARE FAVORITO:

INTERNET EXPLORER

CARLOS EDUARDO CORRÊA DA FONSECA61, DIRETOR EXECUTIVO DE TECNOLOGIA, ABN/AMRO REAL“Nada sai mais caro do que fazerbem o que não precisa ser feito.”E o que tem de ser feito, Karman?“Na tecnologia bancária, trocar apapelada por certificação digital eter segurança nos canais eletrôni-cos.” SOFTWARE FAVORITO: EXCEL

JOSÉ ANTONIO EIRADO NETO52, DIRETOR DE SISTEMAS E TECNOLOGIA, BM&F Eirado pôs no ar uma rede Wi-Fipara operadores do pregão daBM&F. Também providenciou umasolução de voz sobre IP para falarcom Nova York. No CPD, contingên-cia total. Se cai um, o outro segura aonda. SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

FRANCISCO MANUEL COELHO49, GERENTE-GERAL DE TECNOLOGIA, BANCO ITAÚ BBANenhum funcionário do Itaú BBAtem CPU debaixo da mesa (nem emcima). “Todas as máquinas estãonuma sala climatizada. O escritóriofica mais silencioso e confortável”,diz Coelho. As conexões ficam namesa, junto ao monitor e ao teclado.É o conceito do PC Farm.” SOFTWARE

FAVORITO: O MÓDULO DO MEU GPS

PEDRO PAULO CUNHA40, SUPERINTENDENTE DE TI,SANTANDER BANESPAPedro Cunha cuida da infra-estrutu-ra e produção do banco. Agora estáàs voltas com a implementação daItil (Information Technology Infras-tructure Library), a biblioteca depadrões de gestão definidos para TIe baseados em três pilares: quemfaz, como faz e o que é feito. SOFTWARE FAVORITO: OFFICEJOSÉ LUIZ DE

CERQUEIRA CÉSAR46, VP DE TECNOLOGIA E INFRA-ESTRUTURA, BANCO DO BRASIL“A onda global do software livre éuma grande oportunidade de geraremprego, renda e exportação para oBrasil”, diz Cerqueira César, queinveste na modernização tecnológi-ca do BB, como em novoscomputadores, infra-estrutura deredes e telecom, para adequar obanco ao “período de crescimentoeconômico do país”. O investimentodo BB em TI é de 760 milhões dereais. SOFTWARE FAVORITO: SECRETO

JOSÉ ADALBERTO FERRARA49, CIO, AGF SEGUROSAo centralizar o back office das 105filiais, Ferrara deu um gás na valori-zação do core business da AGF.“Liberamos as filiais para vender.” A economia de 27% com o outsour-cing de impressão e o exército de350 vendedores, munidos de acessosem fio, combinam com o plano.SOFTWARE FAVORITO: OUTLOOK EXPRESS

EMÍLIO VIEIRA41, CIO, PORTO SEGURO“Inovação é sinônimo de domínioda tecnologia. Só terceirizo o quenão faz diferença.” Hardware, soft-ware e soluções estão nas mãos deVieira e sua equipe de 400 pessoas.Hoje, 75% das apólices são emitidasonline. SOFTWARE FAVORITO: KAZAA

LUIS EDUARDO TORRES MAIDA38, CIO, EX-SOMA SEGURADORAMaida foi gerente de TI da Soma por quase seis anos. “Fizemos umsistema corporativo totalmenteweb, conectando a matriz às 11filiais da seguradora.” SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

RENATO CUOCO60, VP EXECUTIVO DE OPERAÇÕES E TECNOLOGIA, BANCO ITAÚ“Agora o que há de mais interessan-te é a Basiléia 2. O impacto dasnovas normas do mercado financei-ro será muito maior para a TI dosbancos do que o bug do ano 2000”,diz Cuoco, 45 anos de casa. SOFTWARE FAVORITO: SBE (SISTEMA DE

BANCO ELETRÔNICO), FEITO EM CASA

WALDECK PINTO DE ARAÚJO49, DIRETOR DE TI, BRASIL TELECOMDepois de superar sistemaslegados, evoluir CRM e BI,Waldeck acompanha de per-to o nascimento da BrasilTelecom GSM, braço de tele-fonia móvel que começa aoperar em julho e está sen-do testado por 17 milpessoas. “Estamos a cami-nho da convergência. Fixo e móvel vão funcionar namesma plataforma.” SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

© 1 FOTO DARYAN DORNELLES 2 FOTO ERALDO PERES/PHOTO AGÊNCIA 3 FOTOS LUIS USHIROBIRA

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Page 57: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

JULHO 2004 I I N F O I 6 9ç ç ç I I N F O I JULHO 2004

A ELITE DOS

PROFISSIONAIS DE TI

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

LAÉRCIO ALBINO CEZAR57, VP EXECUTIVO DE TI,BRADESCOCezar começou no Bradescoaos 13 anos. “Sei um pouco detudo, inclusive que nenhumnegócio dá certo sem tecno-logia embutida”, diz ele, que agora cuida do plano colossal que reavalia todo o desenvolvimento de TI do banco, da infra-estruturaaos sistemas, um a um. Sópara ter idéia: são 3 400.SOFTWARE FAVORITO: WORD

ALOYSIO MAGGESSI40, DIRETOR DE TECNOLOGIA, EMBRATEL“É hora de atualizar osambientes de CRM e billing,extrapolando a telefonia bási-ca e atingindo a internet”, dizMaggessi, que no ano passadoconseguiu reduzir em 2,4% opercentual de inadimplênciados clientes da operadora como uso do sistema de billing oucobrança eletrônica. SOFTWARE

FAVORITO: TENNIS ADDICT,

PARA SMARTPHONE

MAURÍCIO GHETLER43, CIO, BANCO SANTOSGhetler está na expectativa daversão varejo do Banco Santos,empreitada que já dura 14 mesese inclui servidores, links, sistemasde conta corrente, automação deagências, redes de call center ter-ceirizadas, internet banking etc.Uma tendência? “Comunicaçãosem fio.” SOFTWARE FAVORITO:

INTERNET EXPLORER

CARLOS EDUARDO CORRÊA DA FONSECA61, DIRETOR EXECUTIVO DE TECNOLOGIA, ABN/AMRO REAL“Nada sai mais caro do que fazerbem o que não precisa ser feito.”E o que tem de ser feito, Karman?“Na tecnologia bancária, trocar apapelada por certificação digital eter segurança nos canais eletrôni-cos.” SOFTWARE FAVORITO: EXCEL

JOSÉ ANTONIO EIRADO NETO52, DIRETOR DE SISTEMAS E TECNOLOGIA, BM&F Eirado pôs no ar uma rede Wi-Fipara operadores do pregão daBM&F. Também providenciou umasolução de voz sobre IP para falarcom Nova York. No CPD, contingên-cia total. Se cai um, o outro segura aonda. SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

FRANCISCO MANUEL COELHO49, GERENTE-GERAL DE TECNOLOGIA, BANCO ITAÚ BBANenhum funcionário do Itaú BBAtem CPU debaixo da mesa (nem emcima). “Todas as máquinas estãonuma sala climatizada. O escritóriofica mais silencioso e confortável”,diz Coelho. As conexões ficam namesa, junto ao monitor e ao teclado.É o conceito do PC Farm.” SOFTWARE

FAVORITO: O MÓDULO DO MEU GPS

PEDRO PAULO CUNHA40, SUPERINTENDENTE DE TI,SANTANDER BANESPAPedro Cunha cuida da infra-estrutu-ra e produção do banco. Agora estáàs voltas com a implementação daItil (Information Technology Infras-tructure Library), a biblioteca depadrões de gestão definidos para TIe baseados em três pilares: quemfaz, como faz e o que é feito. SOFTWARE FAVORITO: OFFICEJOSÉ LUIZ DE

CERQUEIRA CÉSAR46, VP DE TECNOLOGIA E INFRA-ESTRUTURA, BANCO DO BRASIL“A onda global do software livre éuma grande oportunidade de geraremprego, renda e exportação para oBrasil”, diz Cerqueira César, queinveste na modernização tecnológi-ca do BB, como em novoscomputadores, infra-estrutura deredes e telecom, para adequar obanco ao “período de crescimentoeconômico do país”. O investimentodo BB em TI é de 760 milhões dereais. SOFTWARE FAVORITO: SECRETO

JOSÉ ADALBERTO FERRARA49, CIO, AGF SEGUROSAo centralizar o back office das 105filiais, Ferrara deu um gás na valori-zação do core business da AGF.“Liberamos as filiais para vender.” A economia de 27% com o outsour-cing de impressão e o exército de350 vendedores, munidos de acessosem fio, combinam com o plano.SOFTWARE FAVORITO: OUTLOOK EXPRESS

EMÍLIO VIEIRA41, CIO, PORTO SEGURO“Inovação é sinônimo de domínioda tecnologia. Só terceirizo o quenão faz diferença.” Hardware, soft-ware e soluções estão nas mãos deVieira e sua equipe de 400 pessoas.Hoje, 75% das apólices são emitidasonline. SOFTWARE FAVORITO: KAZAA

LUIS EDUARDO TORRES MAIDA38, CIO, EX-SOMA SEGURADORAMaida foi gerente de TI da Soma por quase seis anos. “Fizemos umsistema corporativo totalmenteweb, conectando a matriz às 11filiais da seguradora.” SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

RENATO CUOCO60, VP EXECUTIVO DE OPERAÇÕES E TECNOLOGIA, BANCO ITAÚ“Agora o que há de mais interessan-te é a Basiléia 2. O impacto dasnovas normas do mercado financei-ro será muito maior para a TI dosbancos do que o bug do ano 2000”,diz Cuoco, 45 anos de casa. SOFTWARE FAVORITO: SBE (SISTEMA DE

BANCO ELETRÔNICO), FEITO EM CASA

WALDECK PINTO DE ARAÚJO49, DIRETOR DE TI, BRASIL TELECOMDepois de superar sistemaslegados, evoluir CRM e BI,Waldeck acompanha de per-to o nascimento da BrasilTelecom GSM, braço de tele-fonia móvel que começa aoperar em julho e está sen-do testado por 17 milpessoas. “Estamos a cami-nho da convergência. Fixo e móvel vão funcionar namesma plataforma.” SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

© 1 FOTO DARYAN DORNELLES 2 FOTO ERALDO PERES/PHOTO AGÊNCIA 3 FOTOS LUIS USHIROBIRA

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Page 58: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç ç 77 0 I I N F O I JULHO 2004 © 1 FOTO LUIS USHIROBIRA 2 FOTO GERMANO LÜDERS 3 FOTO RAUL JÚNIOR 4 FOTO ANDRÉ VALENTIM

A ELITE DOS

PROFISSIONAIS DE TI

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

JOÃO ALVES CALIXTO49, GERENTE DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA, CORREIOSNas mãos de Calixto é modelada asolução de gestão que integra ERP,CRM e datawarehouse, com substi-tuição de 70% dos sistemas legados,e uma base de 5 mil usuários.Tendência? “O ERP 2.” SOFTWARE

FAVORITO: DATAWAREHOUSE ORACLE

MENDEL SZLEJF54, CIO, LOJAS MARISAAs Lojas Marisa processam internamen-te os dados dos 2,5 milhões de cartõesde seus clientes. Agora, Mendel imple-menta um novo sistema de cartões decrédito private label, em pleno vôo,porque nada pode parar. “Com prazos eorçamento enxutos, aprendemos a tirarsangue das coisas que fazemos”, dizMendel. SOFTWARE FAVORITO:

DATAWAREHOUSE MICROSTRATEGY

GERMAN QUIROGA35, EX-CIO, AMERICANAS.COM“Partir do zero foi o mais legal”, dizQuiroga, que subiu o site da Ameri-canas.com em 1999 e foi seu CIO atéjunho deste ano. Segurar gastos efazer em casa o maior número pos-sível de ferramentas é o padrão.Projetos preferidos no último ano?“Os de infra-estrutura em B2C eB2B.” SOFTWARE FAVORITO: PHOTOSHOP

ALEXANDRE BLAUTH40, DIRETOR DE INFORMÁTICA E LOGÍSTICA, LOJAS COLOMBODepois de levar o Linux aos PDVs,Blauth está entretido com o sistemade gestão feito internamente e quepermite a cada loja simular asmelhores margens antes de decidiro preço do produto. Outra idéia é seguir com lojas virtuais (sem estoque) em cidades que não justificam a instalação de uma convencional. SOFTWARE FAVORITO:

PROGRAMA DE ANÁLISE DE DESEMPENHO,

FEITO EM CASA

GILSON SANCHES39, DIRETOR DE TECNOLOGIA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, CREDICARDOs olhos de Sanches se voltam,hoje em dia, para governança de TIe segurança da informação. Objeti-vo: se adequar às exigências daSarbanes-Oxley. Outro projeto emsua mira é o de automação de ven-das, desenvolvido em conjuntocom a Orbitall e a Deloitte, combase em sistema Siebel. SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

RUY SHIOZAWA46, DIRETOR CORPORATIVO DETECNOLOGIA, GRUPO VRProjeto mais interessante: reestrutu-rar a área de TI do Grupo VR,migrando os tickets em papel paracartões inteligentes. Tendêndiainevitável em TI: concentraresforços em inteligência de negó-cios. SOFTWARE FAVORITO: SIM CITY

JOSÉ INÁCIO FRITSCH50, GERENTE DE INFORMÁTICA, GERDAUNo ano passado foi a vez do balan-ced scorecard, a ferramenta de ges-tão que procura alinhar o cotidianoà estratégia do negócio. A bola davez na siderúrgica Gerdau é consoli-dar a governança de TI. SOFTWARE FAVORITO: EXCHANGE

JOSÉ LUIS PADOVAN46, GERENTE DE SISTEMAS, DROGASILNos últimos anos, a Drogasil saiu domainframe para o ERP feito interna-mente e em ambiente contingen-ciado. A instalação de uma redeWAN interliga agora as 130 lojas darede com a matriz e permiteaprovar o cheque na boca do caixa.SOFTWARE FAVORITO: ACCESS

JOÃO VICENTE DE ALMEIDA GONÇALVES38, CIO, INFOGLOBOEstão no DNA de Gonçalves a velocidade e a aproximação dosusuários com a tecnologia. Disposi-tivos Wi-Fi, GPRS ou CDMA 1x eTablet PCs já são gadgets familiaresaos jornalistas que saem paracoberturas externas. SOFTWARE FAVORITO: POWERPOINT

LUIS MANOEL FERREIRA54, DIRETOR DE TI, COINBRAO açoriano Ferreira tem de acom-panhar o crescimento global daagroindustrial Coinbra. “Informati-zamos a planta industrial de soja noAraguaia e a hidrovia do Tietê”, diz.“Cada commodity tem uma ferra-menta linkada com a bolsa paramonitorar cotações”, diz. SOFTWARE FAVORITO: ERP J.D. EDWARDS

MAURO NEGRETE45, DIRETOR DE TI, COTIA TRADINGToda operação de importação eexportação da Cotia Trading estáonline. “Rastrear as transações nainternet é fundamental, assim comooferecer ao cliente atualizações emtempo real”, diz Negrete. SOFTWARE FAVORITO: MESSENGER

FLÁVIO JANSEN37, PRESIDENTE E CIO, SUBMARINOEm fase de “vamos melhorar o que já temos”, uma das prio-ridades de Jansen é afinar orastreamento online dos pedi-dos, cobrindo possíveis falhas.“Os webservices são valiosos.As empresas precisam de sis-temas que falem a mesmalíngua na internet”, diz. SOFTWARE FAVORITO: EXCEL

MAURO PINTO55, CIO, GMEntram no radar de Mauro Pintotodas as novidades tecnológicas quedão gás imediato aos negócios. “Estáchegando a segunda grande onda dainternet”, diz. Um dos principaisdesafios do executivo neste ano é oCRM. “Vamos consolidar o call centerpor especialização até maio de2005.” Ainda na pauta estão a redede voz sobre IP para as filiais e arede wireless, que opera na área deprodução e logo será testada entreos executivos. SOFTWARE FAVORITO:

INTERNET EXPLORER

FÁBIO FARIA46, DIRETOR CORPORATIVODE TI, VOTORANTIM PARTICIPAÇÕESO time de Faria faz o jogo dagestão. “Trouxemos 90% dosprocessos para o ERP”, diz ele.A idéia é ter ERP único para asempresas industriais do grupoe seus 10 mil usuários. SOFTWARE FAVORITO: GOOGLE

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Page 59: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

JULHO 2004 I I N F O I 7 1ç ç ç I I N F O I JULHO 2004 © 1 FOTO LUIS USHIROBIRA 2 FOTO GERMANO LÜDERS 3 FOTO RAUL JÚNIOR 4 FOTO ANDRÉ VALENTIM

A ELITE DOS

PROFISSIONAIS DE TI

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

JOÃO ALVES CALIXTO49, GERENTE DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA, CORREIOSNas mãos de Calixto é modelada asolução de gestão que integra ERP,CRM e datawarehouse, com substi-tuição de 70% dos sistemas legados,e uma base de 5 mil usuários.Tendência? “O ERP 2.” SOFTWARE

FAVORITO: DATAWAREHOUSE ORACLE

MENDEL SZLEJF54, CIO, LOJAS MARISAAs Lojas Marisa processam internamen-te os dados dos 2,5 milhões de cartõesde seus clientes. Agora, Mendel imple-menta um novo sistema de cartões decrédito private label, em pleno vôo,porque nada pode parar. “Com prazos eorçamento enxutos, aprendemos a tirarsangue das coisas que fazemos”, dizMendel. SOFTWARE FAVORITO:

DATAWAREHOUSE MICROSTRATEGY

GERMAN QUIROGA35, EX-CIO, AMERICANAS.COM“Partir do zero foi o mais legal”, dizQuiroga, que subiu o site da Ameri-canas.com em 1999 e foi seu CIO atéjunho deste ano. Segurar gastos efazer em casa o maior número pos-sível de ferramentas é o padrão.Projetos preferidos no último ano?“Os de infra-estrutura em B2C eB2B.” SOFTWARE FAVORITO: PHOTOSHOP

ALEXANDRE BLAUTH40, DIRETOR DE INFORMÁTICA E LOGÍSTICA, LOJAS COLOMBODepois de levar o Linux aos PDVs,Blauth está entretido com o sistemade gestão feito internamente e quepermite a cada loja simular asmelhores margens antes de decidiro preço do produto. Outra idéia é seguir com lojas virtuais (sem estoque) em cidades que não justificam a instalação de uma convencional. SOFTWARE FAVORITO:

PROGRAMA DE ANÁLISE DE DESEMPENHO,

FEITO EM CASA

GILSON SANCHES39, DIRETOR DE TECNOLOGIA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, CREDICARDOs olhos de Sanches se voltam,hoje em dia, para governança de TIe segurança da informação. Objeti-vo: se adequar às exigências daSarbanes-Oxley. Outro projeto emsua mira é o de automação de ven-das, desenvolvido em conjuntocom a Orbitall e a Deloitte, combase em sistema Siebel. SOFTWARE FAVORITO: OFFICE

RUY SHIOZAWA46, DIRETOR CORPORATIVO DETECNOLOGIA, GRUPO VRProjeto mais interessante: reestrutu-rar a área de TI do Grupo VR,migrando os tickets em papel paracartões inteligentes. Tendêndiainevitável em TI: concentraresforços em inteligência de negó-cios. SOFTWARE FAVORITO: SIM CITY

JOSÉ INÁCIO FRITSCH50, GERENTE DE INFORMÁTICA, GERDAUNo ano passado foi a vez do balan-ced scorecard, a ferramenta de ges-tão que procura alinhar o cotidianoà estratégia do negócio. A bola davez na siderúrgica Gerdau é consoli-dar a governança de TI. SOFTWARE FAVORITO: EXCHANGE

JOSÉ LUIS PADOVAN46, GERENTE DE SISTEMAS, DROGASILNos últimos anos, a Drogasil saiu domainframe para o ERP feito interna-mente e em ambiente contingen-ciado. A instalação de uma redeWAN interliga agora as 130 lojas darede com a matriz e permiteaprovar o cheque na boca do caixa.SOFTWARE FAVORITO: ACCESS

JOÃO VICENTE DE ALMEIDA GONÇALVES38, CIO, INFOGLOBOEstão no DNA de Gonçalves a velocidade e a aproximação dosusuários com a tecnologia. Disposi-tivos Wi-Fi, GPRS ou CDMA 1x eTablet PCs já são gadgets familiaresaos jornalistas que saem paracoberturas externas. SOFTWARE FAVORITO: POWERPOINT

LUIS MANOEL FERREIRA54, DIRETOR DE TI, COINBRAO açoriano Ferreira tem de acom-panhar o crescimento global daagroindustrial Coinbra. “Informati-zamos a planta industrial de soja noAraguaia e a hidrovia do Tietê”, diz.“Cada commodity tem uma ferra-menta linkada com a bolsa paramonitorar cotações”, diz. SOFTWARE FAVORITO: ERP J.D. EDWARDS

MAURO NEGRETE45, DIRETOR DE TI, COTIA TRADINGToda operação de importação eexportação da Cotia Trading estáonline. “Rastrear as transações nainternet é fundamental, assim comooferecer ao cliente atualizações emtempo real”, diz Negrete. SOFTWARE FAVORITO: MESSENGER

FLÁVIO JANSEN37, PRESIDENTE E CIO, SUBMARINOEm fase de “vamos melhorar o que já temos”, uma das prio-ridades de Jansen é afinar orastreamento online dos pedi-dos, cobrindo possíveis falhas.“Os webservices são valiosos.As empresas precisam de sis-temas que falem a mesmalíngua na internet”, diz. SOFTWARE FAVORITO: EXCEL

MAURO PINTO55, CIO, GMEntram no radar de Mauro Pintotodas as novidades tecnológicas quedão gás imediato aos negócios. “Estáchegando a segunda grande onda dainternet”, diz. Um dos principaisdesafios do executivo neste ano é oCRM. “Vamos consolidar o call centerpor especialização até maio de2005.” Ainda na pauta estão a redede voz sobre IP para as filiais e arede wireless, que opera na área deprodução e logo será testada entreos executivos. SOFTWARE FAVORITO:

INTERNET EXPLORER

FÁBIO FARIA46, DIRETOR CORPORATIVODE TI, VOTORANTIM PARTICIPAÇÕESO time de Faria faz o jogo dagestão. “Trouxemos 90% dosprocessos para o ERP”, diz ele.A idéia é ter ERP único para asempresas industriais do grupoe seus 10 mil usuários. SOFTWARE FAVORITO: GOOGLE

© 1

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© 4

© 3

IN220/CarreiraElite 23/06/2004 23:44 Page 8

Page 60: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

A ELITE DOS

PROFISSIONAIS DE TI

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

7 2 I I N F O I JULHO 2004

MAURO REHM50, CIO, ODEBRECHT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃOO portal corporativo com sistema degestão integrado está pronto. Asolução web unifica todas as infor-mações da Odebrecht e atende cadausuário de forma personalizada. Oplano é disponibilizar o portal paraos 1 300 funcionários. “Agora é ahora de fazer uma campanha deadaptação entre eles”, diz Rehm.SOFTWARE FAVORITO: WEBEX

WILSON LOESCH41, GERENTE DE APLICAÇÕES E NOVOS PROJETOS, CARGILLUpgrade do ERP, consolidação e BI.Com esse pacote, Loesch vai sedivertir neste ano na TI da Cargill. “O próximo passo é tornar a missãocompartilhada e mostrar informa-ções apuradas para a tomada dedecisão nos negócios”, diz. SOFTWARE

FAVORITO: POWERPOINT

GUILHERME CRUZ40, GERENTE DE INFORMÁTICA,PETRÓLEO IPIRANGANo momento, Cruz está entusiasma-do com a automação dos quase milpontos-de-venda da companhia (leiapostos de gasolina e lojas de conve-niência). SOFTWARE FAVORITO: LINUX

CARLOS AIRTON PESTANARODRIGUES50, EX-CIO, BRASKEMCarlos Airton ficou dois anos àfrente da tecnologia da informaçãoda Braskem. Herdou 275 aplicaçõesdo sistema legado e substituiu tudopor quatro ERPs e 25 sistemas-satélite. SOFTWARE FAVORITO:

BUSINESS PROCESS MANAGEMENT (BPM)

RENATO BRAGA NUNES34, COORDENADOR DE TI, ALE COMBUSTÍVEIS“Configurar as centrais de telefoniapara buscar as melhores tarifas poroperadora na hora da ligação nosdeu redução de 70% nos custos”,diz Nunes. SOFTWARE FAVORITO: EXCEL

JAIRO MARTINS DA SILVA53, CIO BRASIL E MERCOSUL,SIEMENSSilva montou o data center daSiemens para a América Latina emSão Paulo, solução já compartilhadapor brasileiros, mexicanos, argenti-nos e chilenos. “Em 2005, Colômbia,Venezuela, Equador e Peru tambémvão passar a usar o serviço”, diz.SOFTWARE FAVORITO: SAP

ANTONINO FAZIO53, GERENTE DE INFORMÁTICA, AGIPDiante de três empresas (Liquigás,Tropigás e Novogás) e três sistemasdiferentes, Fazio optou por unificartudo com SAP R3. O próximo passo?“Tornar a aplicação estável”, diz ele.SOFTWARE FAVORITO: SAP R3

MARCELO CARRERAS37, CIO, RIO GRANDE ENERGIAEm 1998, com a RGE recém-privati-zada, Carreras começou do zero naárea de TI. A partir daí, a batalha foipara contratar gente, trocar ERP,billing, infra-estrutura, migrar main-frame para Risc, criar call center,integrar sistema local com mundialetc. Agora roda tudo em Linux, eCarreras flerta com governança deTI. SOFTWARE FAVORITO: SAP \

WASHINGTON SALLES44, GERENTE-GERAL DE TI, PETROBRASA segurança está no topo daspreocupações de Salles.“Vamos conscientizar a forçade trabalho de TI em seguran-ça, certificação digital esistemas de proteção.” SOFTWARE FAVORITO: SAP R3

© FOTOS ALEXANDRE BATTIBUGLI

IN220/CarreiraElite 24/06/2004 00:10 Page 10

Page 61: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

>SUA EMPRESA FICA EM CURITI-ba, mas seus clientes estão espa-

lhados por diversas cidades do Bra-sil? Você precisa acessar relatórios eplanilhas de custos guardados no mi-cro do trabalho por seu notebookdentro do aeroporto? Em qualquerum desses casos, uma ferramenta deacesso remoto pode ser a solução. O

Remotely Anywhere, da empresaamericana de mesmo nome, precisaapenas de uma máquina com acessoà internet para visualizar um desktopem qualquer lugar.

Rodando em ambiente Java, o pro-grama usa o browser para se logar àmáquina remota. Na barra de ende-reço, é preciso digitar o número IP ea porta que será usa-da na conexão (a pa-drão é a 2000) comum protocolo HTTPseguro. Ao contráriode outros programasde acesso remoto,como o VNC, a má-quina usada no aces-so não precisa ter ne-nhum software clien-te instalado. Tudo éfeito via web. A des-vantagem é que issopode deixar o acessomais lento.

Além da tela domicro acessado, o programa apre-senta uma barra de ferramentas comtodas as opções de controle ofereci-das pelo software. Nela é possível,por exemplo, verificar — mesmo re-motamente — quantas e quais pes-soas estão acessando o micro numdeterminado momento. Além da in-terface própria, o Remotely Anywhe-re permite o acesso ao se navegar

pelo próprio ambiente Windows damáquina. No entanto, esse tipo deconexão é muito lento e praticamen-te impossível quando se usa uma co-nexão discada na comunicação.

Foram embutidos no programaum atalho para o Prompt de Coman-do, um servidor de FTP e Telnet SSHe uma janela específica para a trans-ferência de arquivos. Toda a transfe-rência de dados é feita de uma co-municação SSL criptografada comchave de 128 bits.

Por meio de uma Lista de Contro-le de Acesso, dá para definir as per-missões de comando remoto paracada usuário. No entanto, falta aoprograma a possibilidade de criarum perfil de usuário exclusivo parafazer o login remoto. Se alguém fi-zer a conexão com a senha do ad-ministrador da máquina acessada,

ele terá total controle do micro.Disponível em três versões — Per-

sonal, Enterprise e Server —, o Re-motely Anywhere é um sharewareque pode ser experimentado gratui-tamente por 30 dias. Para pequenasempresas, a versão mais indicada naquestão do custo/benefício é a En-terprise, testada pelo INFOLAB, que éa opção intermediária.\

7 4 I I N F O I JULHO 2004

SMALL BUSINESS

> ACESSO REMOTO

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

FABRICANTE

O QUE É

PRÓ

CONTRA

ADMINISTRAÇÃO

SEGURANÇA

RECURSOS

DESEMPENHO

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO (US$)

CUSTO/BENEFÍCIO

ONDE ENCONTRAR

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: ADMINISTRAÇÃO (25%), SEGURANÇA (25%), RECURSOS (30%) E DESEMPENHO (20%)

Remotely Anywhere

Programa de acessoremoto para pequenasempresas

Possui vários recursos paraadministração remota

Performance mais lentaque a de similares

> 8,0Fácil acesso e ambienteamigável

> 6,0Não permite criar perfis de usuário para acessosexclusivamente remotos

> 7,5Servidor FTP, SSH e Telnet

> 6,0Por não ter clienteinstalado, é mais lento queprogramas similares

> 7,0

142 para uma licença

> 6,9

www.info.abril.com.br/download/1400.shl

REMOTELY ANYWHERE: atalhos de controle no browser

Seu PC emqualquer PCO Remotely Anywhere precisa apenas da internet para reproduzir o ambiente de um desktop POR S I LV I A B A L I E I R O

REMOTELY ANYWHERE ENTERPRISE EDITION

TESTE DO

INFOLAB\

IN220/TI - SmallBusiness 23.06.04 14:14 Page 18

Page 62: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

>QUASE 22 ANOS DEPOIS DO LAN- çamento da sua primeira ver-

são, o AutoCAD chega à 19a edição, a2005. A novidade mais importantenão está nas ferramentas de dese-nho ou nos recursos de automaçãode tarefas. O software de desenhotécnico da Autodesk agora permitemanipular grupos de páginas con-juntamente. É um aperfeiçoamentoque facilita a organização de projetoscomplexos e simplifica o fluxo de tra-balho. O INFOLAB testou o AutoCAD2005 ainda em inglês (há uma ver-são em português a caminho). Veja o

que ele tem a oferecer para quemtrabalha com engenharia, arquitetu-ra ou desenho técnico.

A idéia de tratar as várias páginasde um mesmo projeto em conjunto ébastante natural. No projeto de umedifício, por exemplo, é comum se-rem traçadas plantas separadas mos-trando a estrutura,o acabamento, ainstalação hidráuli-ca e outros deta-lhes. No AutoCAD2005, o painelSheet Set Managermostra as páginasdo grupo e possi-bilita reuni-las emsubgrupos. Assim,por exemplo, se aconstrutora contra-tar uma empresaespecializada parafazer a instalação

elétrica, pode transferir a ela todo osubgrupo correspondente. O painelgerenciador de camadas foi modifi-cado para permitir a visualização degrupos de páginas num diagrama emforma de árvore.

O AutoCAD também permite geraruma página de índice para o grupo.

Num arquivo DWF, os itens no índicesão links que possibilitam saltar, comum clique, para a página correspon-

dente. O agrupa-mento de páginasainda facilita a im-pressão. O usuáriodefine os parâme-tros de traçado pa-ra todo o grupo e

imprime as páginas em lote. No Auto-CAD 2005, a impressão em plotterpode ser feita em segundo plano, en-quanto o usuário continua trabalhan-do no aplicativo. Outra novidade éque o aplicativo gera um registro de-talhado das tarefas de impressão. As-sim, fica mais fácil cobrar as cópiasimpressas do cliente depois.

A já longa lista de ferramentas dedesenho do AutoCAD recebeu algunspoucos acréscimos nessa edição. Umdos mais úteis é a ferramenta para otraçado de tabelas. Essa tarefa, trivialem processadores de texto, editoresde HTML e outros aplicativos, era tra-balhosa nas edições anteriores doAutoCAD. Agora, basta especificar,numa caixa de diálogo, parâmetroscomo o número de linhas e de colu-nas para criar a tabela. Há tambémum comando para exportar o conteú-do da tabela no formato CSV, que po-de ser lido por um aplicativo de pla-nilha. É possível colar uma tabela co-mo objeto no desenho, mas não hánenhum comando para importá-la.

Os campos de dados são outro re-curso comum em editores de textomas que só agora estréia no Auto-CAD. Esses campos contêm dados va-riáveis como data, número da páginaou nome do arquivo. No instante emque o documento é exibido ou im-presso, o valor atualizado é inseridono lugar do campo. Outro ponto queestá mais bem resolvido no AutoCAD2005 são as hachuras, que podemser recortadas dinamicamente. As-

sim, quando a figu-ra usada comomolde para o re-corte é movida, odesenho é refeitoautomaticamente.Além disso, agoraé possível hachu-rar poligonais nãototalmente fecha-das. Basta especifi-car uma tolerânciade fechamento. Apalheta de ferra-mentas, que es-treou no AutoCAD2004, ganhou aperfeiçoamentos.Agora, é permitido arrastar um obje-to para ela de modo que ele se torneuma nova ferramenta, a ser usadana criação de objetos similares.

Dos melhoramentos mais deseja-dos pelos usuários do AutoCAD, oprincipal ponto não atendido pelanova versão é a melhor integraçãocom o formato de arquivo PDF. Esseé um desejo que tem poucas chancesde ser satisfeito. A AutoDesk vê oPDF, da Adobe, como um concorrentedo seu próprio formato DWF. Assim,ela não tem muito interesse em facili-tar a vida de quem usa PDF. Por serespecífico para desenho técnico, oDWF funciona melhor com esse tipode documento. Mas muitos usuáriosprecisam dos desenhos em PDF. Paraeles, o jeito é recorrer a utilitários deterceiros para fazer a conversão.

Uma licença do AutoCAD 2005 per-mite a instalação em dois PCs. É ne-cessário ativar o software pela inter-net e ele fica atrelado ao hardware.Se o usuário trocar um dos micros,vai ter de entrar em contato com aAutodesk para reativar o aplicativo.Essa versão roda apenas em Win-dows 2000 ou XP. Ela mantém omesmo formato de arquivo do Auto-CAD 2004 e também é compatível

com extensões e aplicativos desen-volvidos para edições anteriores. \

7 6 I I N F O I JULHO 2004 JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

E-APLICATIVOS

> AUTOCAD 2005

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

FABRICANTE

O QUE É

PRÓ

CONTRA

FERRAMENTAS DE DESENHO 2D

FERRAMENTAS DEDESENHO 3D

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

COMPATIBILIDADE

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO NAS LOJAS (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: FERRAMENTAS DE DESENHO 2D (40%),FERRAMENTAS DE DESENHO 3D (20%), GERENCIAMENTO DE PROJETOS (20%) E COMPATIBILIDADE (20%)

AUTOCAD 2005Autodesk

Software para desenhotécnico e projetos deengenharia

É compatível com umaenorme variedade deaplicativos e extensões

Não gera arquivos PDF

> 8,5O conjunto, já bastantecompleto, ganhouacréscimos como aferramenta para tabelas

> 6,5Os recursos de 3D sãobásicos e perdem para osde aplicativos maisespecíficos

> 7,8Com o novo gerenciador de páginas, esse é o pontoque mais melhorou

> 7,8Há muitos aplicativoscompatíveis, mas faltasuporte a PDF e a tabelasdo Excel

> 7,8

13 545 (completo)2 363 (upgrade da versão 2004)

> 6,1

DWF

Design WebFormat, padrãoda Autodesk para intercâmbiode arquivos dedesenhos

SHEET SET: páginas manipuladas em conjunto

O veterano software de desenho técnico daAutodesk pode agoramanipular grupos depáginas em conjuntoPOR M AU R Í C I O G R EG O

O AutoCADaprende novos truques

TESTE DO

INFOLAB\

TOOL PALLETE: blocos e hachuras viram ferramentas

IN220/TI - Autocad 23/06/2004 21:59 Page 18

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>QUASE 22 ANOS DEPOIS DO LAN- çamento da sua primeira ver-

são, o AutoCAD chega à 19a edição, a2005. A novidade mais importantenão está nas ferramentas de dese-nho ou nos recursos de automaçãode tarefas. O software de desenhotécnico da Autodesk agora permitemanipular grupos de páginas con-juntamente. É um aperfeiçoamentoque facilita a organização de projetoscomplexos e simplifica o fluxo de tra-balho. O INFOLAB testou o AutoCAD2005 ainda em inglês (há uma ver-são em português a caminho). Veja o

que ele tem a oferecer para quemtrabalha com engenharia, arquitetu-ra ou desenho técnico.

A idéia de tratar as várias páginasde um mesmo projeto em conjunto ébastante natural. No projeto de umedifício, por exemplo, é comum se-rem traçadas plantas separadas mos-trando a estrutura,o acabamento, ainstalação hidráuli-ca e outros deta-lhes. No AutoCAD2005, o painelSheet Set Managermostra as páginasdo grupo e possi-bilita reuni-las emsubgrupos. Assim,por exemplo, se aconstrutora contra-tar uma empresaespecializada parafazer a instalação

elétrica, pode transferir a ela todo osubgrupo correspondente. O painelgerenciador de camadas foi modifi-cado para permitir a visualização degrupos de páginas num diagrama emforma de árvore.

O AutoCAD também permite geraruma página de índice para o grupo.

Num arquivo DWF, os itens no índicesão links que possibilitam saltar, comum clique, para a página correspon-

dente. O agrupa-mento de páginasainda facilita a im-pressão. O usuáriodefine os parâme-tros de traçado pa-ra todo o grupo e

imprime as páginas em lote. No Auto-CAD 2005, a impressão em plotterpode ser feita em segundo plano, en-quanto o usuário continua trabalhan-do no aplicativo. Outra novidade éque o aplicativo gera um registro de-talhado das tarefas de impressão. As-sim, fica mais fácil cobrar as cópiasimpressas do cliente depois.

A já longa lista de ferramentas dedesenho do AutoCAD recebeu algunspoucos acréscimos nessa edição. Umdos mais úteis é a ferramenta para otraçado de tabelas. Essa tarefa, trivialem processadores de texto, editoresde HTML e outros aplicativos, era tra-balhosa nas edições anteriores doAutoCAD. Agora, basta especificar,numa caixa de diálogo, parâmetroscomo o número de linhas e de colu-nas para criar a tabela. Há tambémum comando para exportar o conteú-do da tabela no formato CSV, que po-de ser lido por um aplicativo de pla-nilha. É possível colar uma tabela co-mo objeto no desenho, mas não hánenhum comando para importá-la.

Os campos de dados são outro re-curso comum em editores de textomas que só agora estréia no Auto-CAD. Esses campos contêm dados va-riáveis como data, número da páginaou nome do arquivo. No instante emque o documento é exibido ou im-presso, o valor atualizado é inseridono lugar do campo. Outro ponto queestá mais bem resolvido no AutoCAD2005 são as hachuras, que podemser recortadas dinamicamente. As-

sim, quando a figu-ra usada comomolde para o re-corte é movida, odesenho é refeitoautomaticamente.Além disso, agoraé possível hachu-rar poligonais nãototalmente fecha-das. Basta especifi-car uma tolerânciade fechamento. Apalheta de ferra-mentas, que es-treou no AutoCAD2004, ganhou aperfeiçoamentos.Agora, é permitido arrastar um obje-to para ela de modo que ele se torneuma nova ferramenta, a ser usadana criação de objetos similares.

Dos melhoramentos mais deseja-dos pelos usuários do AutoCAD, oprincipal ponto não atendido pelanova versão é a melhor integraçãocom o formato de arquivo PDF. Esseé um desejo que tem poucas chancesde ser satisfeito. A AutoDesk vê oPDF, da Adobe, como um concorrentedo seu próprio formato DWF. Assim,ela não tem muito interesse em facili-tar a vida de quem usa PDF. Por serespecífico para desenho técnico, oDWF funciona melhor com esse tipode documento. Mas muitos usuáriosprecisam dos desenhos em PDF. Paraeles, o jeito é recorrer a utilitários deterceiros para fazer a conversão.

Uma licença do AutoCAD 2005 per-mite a instalação em dois PCs. É ne-cessário ativar o software pela inter-net e ele fica atrelado ao hardware.Se o usuário trocar um dos micros,vai ter de entrar em contato com aAutodesk para reativar o aplicativo.Essa versão roda apenas em Win-dows 2000 ou XP. Ela mantém omesmo formato de arquivo do Auto-CAD 2004 e também é compatível

com extensões e aplicativos desen-volvidos para edições anteriores. \

ç ç ç I I N F O I JULHO 2004 JULHO 2004 I I N F O I 7 7

E-APLICATIVOS

> AUTOCAD 2005

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

FABRICANTE

O QUE É

PRÓ

CONTRA

FERRAMENTAS DE DESENHO 2D

FERRAMENTAS DEDESENHO 3D

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

COMPATIBILIDADE

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO NAS LOJAS (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: FERRAMENTAS DE DESENHO 2D (40%),FERRAMENTAS DE DESENHO 3D (20%), GERENCIAMENTO DE PROJETOS (20%) E COMPATIBILIDADE (20%)

AUTOCAD 2005Autodesk

Software para desenhotécnico e projetos deengenharia

É compatível com umaenorme variedade deaplicativos e extensões

Não gera arquivos PDF

> 8,5O conjunto, já bastantecompleto, ganhouacréscimos como aferramenta para tabelas

> 6,5Os recursos de 3D sãobásicos e perdem para osde aplicativos maisespecíficos

> 7,8Com o novo gerenciador de páginas, esse é o pontoque mais melhorou

> 7,8Há muitos aplicativoscompatíveis, mas faltasuporte a PDF e a tabelasdo Excel

> 7,8

13 545 (completo)2 363 (upgrade da versão 2004)

> 6,1

DWF

Design WebFormat, padrãoda Autodesk para intercâmbiode arquivos dedesenhos

SHEET SET: páginas manipuladas em conjunto

O veterano software de desenho técnico daAutodesk pode agoramanipular grupos depáginas em conjuntoPOR M AU R Í C I O G R EG O

O AutoCADaprende novos truques

TESTE DO

INFOLAB\

TOOL PALLETE: blocos e hachuras viram ferramentas

IN220/TI - Autocad 23/06/2004 21:59 Page 18

Page 64: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

>AS PRAGAS DIGITAIS ENCONTRA-ram no cabo de rede uma

maneira mais fácil e rápida de invadiras máquinas. No contra-ataque, asempresas de segurança estão crian-do novos programas e atéequipamentos para proteger asempresas e seus usuários. Um exem-plo é o Network Viruswall 1200, daTrend Micro. Ele se volta para prote-ção corporativa contra os chamadosvírus de rede — aqueles que explo-ram as vulnerabilidades das redes,usam as próprias para se propagar ese auto-executam.

Totalmente administrado pelobrowser, o equipamento traz umPentium 4 com 256 MB de memóriaflash e um software, o ControlManager 3.0, que se encarrega defazer uma comunicação segura(pelo protocolo HTTPS) com o labo-ratório da Trend Micro, o TrendLabs, num intervalo de tempo defi-nido pelo usuário — que pode serde até cinco minutos.

Assim que o Network Viruswallrecebe um alerta, ele é capaz de veri-ficar a rede, reconhecer se há alguma

tentativa de ataque e, em caso positi-vo, isola a máquina afetada paraevitar que a ameaça se dissemine.

Todo vermelho e com 1U deespessura, o Network VirusWall éum equipamento a mais para o rackda empresa. Ele complementa masnão substitui o antivírus instaladoem cada computador nem o traba-lho realizado pelo firewall ou peloIDS (Intrusion Detection System).Cada appliance suporta até 1 500estações. Testado no INFOLAB, oequipamento foi plugado numarede de dez micros, incluindo note-books e desktops. Uma simulaçãode ataque a uma das máquinasusou diversos vírus de rede comoSasser, Blaster, CodeRed, Klez, Nim-da, Sircam e SQL_Slammer. Todas aspragas que estavam no formato.exe foram detectadas imediata-mente. Já aquelas que estavamdisfarçadas em arquivos .zip, .docou em script não foram barradas.Isso acontece porque o produto nãoanalisa pacotes — ele bloqueia osvírus executáveis ou que estão sen-do executados na rede. \

7 8 I I N F O I JULHO 2004

INFRA-ESTRUTURA

> ANTIVÍRUS

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

FABRICANTE

O QUE É

PRÓ

CONTRA

INSTALAÇÃO

SEGURANÇA

GERENCIAMENTO

FERRAMENTAS

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO (R$)(2)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: INSTALAÇÃO (20%), SEGURANÇA (30%), GERENCIAMENTO (30%) E FERRAMENTAS (20%) (2) PREÇO SUGERIDO PELO FABRICANTE (3) PREÇO CONVERTIDO PELA TAXA DO DÓLAR A 3,10 REAIS

Trend Micro

Equipamento paraproteção contra vírus derede

Ação preventiva e corretivacontra pragas de rede

Pré-configuração limitada

> 7,5Exige poucos pré-requisitose pode ser feita em 30minutos

> 7,0Barra ataques de vírus derede, mas não detectapacotes infectados queestejam em formatos ZIP, PIF, VBS e JS

> 6,5Feito pelo browser. Muitastarefas são baseadas emagendamentos

> 7,0Análise preventiva ecorretiva, análise de risco,atualização automatizadada base e recuperação dedanos

> 7,0

18 584(3)

> 6,8

NETWORK VIRUSWALL 1200

TESTE DO

INFOLAB\

O Network Viruswall, da Trend Micro,é uma proteção a mais contra vírus,vermes e outras pragas POR S I LV I A B A L I E I R O

Guardião para as redes

NETWORKVIRUSWALL:

proteção contra os vírus de rede

© FOTO MARCELO KURA

IN220/TI/Detector 23.06.04 12:35 Page 18

Page 65: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

>AO CHEGAR À SUA DÉCIMA EDI-ção, o Borland JBuilder já se

encontra plenamente consolidadocomo a ferramenta de maior desta-que do mercado no desenvolvimentode aplicações Java. Essencialmente,as novidades trazidas pelo JBuilder Xo tornam mais abrangente, tanto emrecursos como no leque de servido-res de aplicação a que dá suporte. Jádisponível no mercado, o produto écomercializado em três pacotes dis-

tintos: Enterprise, o mais completo,voltado para o desenvolvimento emequipe; Developer, que tem menorvolume de funções agregadas; e oFoundation, o mais simples de todos,destinado a estudantes. Há ainda umpacote especial, o JBuilder WebLogic,que combina o JBuilder Enterprisecom o servidor WebLogic, da BEA. OJBuilder X forma um ambicioso con-junto de ferramentas integradas, queenvolvem todo o ciclo do projeto,

incluindo modelagem, desenvolvi-mento e implantação do sistema.Destacam-se no produto os recursosque auxiliam na colaboração dos pro-fissionais. O ambiente de trabalho émultiplataforma e pode ser instaladoem Windows, Solaris, Linux e Mac OS.INFO avaliou a versão Enterprise, quecusta 10 500 reais, no Windows XP.

Para instalar o JBuilder X Enterpri-se, é necessário ter um sistema comno mínimo 512 MB de memória. A

Borland recomenda768 MB. A instalação érápida e o produtoocupa pouco menos de800 MB no disco. Entreos recursos queestréiam nessa edição,destacam-se as Perso-nalities. Trata-se deuma forma de reconfi-gurar o ambiente detrabalho. Com ela, odesenvolvedor podedesativar as opçõescom as quais não vaitrabalhar no projeto

atual, deixando a interface mais ágil.Outro ponto de destaque no JBuil-

der é sua capacidade de operar comvários servidores de aplicação dispo-níveis no mercado: JBoss 3.x, daJBoss; Borland Enterprise Server;Tomcat 3.x e 4.x, da Apache.org;WebSphere, da IBM; e iPlanet 6.x, daSun; além do WebLogic. Essa ampli-tude e o volume de recursos fazemdo JBuilder uma ferramenta imbatí-vel no gênero. A documentação

online, porém, não apresenta o mes-mo nível do produto. Em algunscasos, as telas exibidas são da versão9. Além disso, a navegação na Ajudafica impedida quando se abre umacaixa de diálogo. Pode-se fazer aindauma pequena restrição: para quemusa a versão 9, o volume de novida-des do JBuilder X não justifica amigração. No entanto, para usuáriosda versão 8 para trás, os ganhos sãoconsideráveis.\

E-APLICATIVOS

> DESENVOLVIMENTO

T E C N O L O G I A D A

INFORMAÇÃO

FABRICANTE

O QUE É

PRÓS

CONTRA

INSTALAÇÃO

CONFIGURAÇÃO

RECURSOS

COMPATIBILIDADE

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: INSTALAÇÃO (10%), CONFIGURAÇÃO (30%), RECURSOS (30%) E COMPATIBILIDADE (30%)

Borland

Ambiente paradesenvolvimento deaplicações Java em equipe

Fluxo do trabalho emequipe e integração dasferramentas

Documentação online deixaa desejar

> 8,2Rápida e direta no ambienteWindows

> 8,0Opção Personalitiesreconfigura ambiente comfacilidade

> 7,8Funções cobrem todas asetapas do desenvolvimentode aplicações

> 8,5Windows, Solaris, Linux,Mac OS, JBoss 3.x, BorlandEnterprise Server, Tomcat,WebSphere e iPlanet

> 8,1

10 500

> 8,0

JBUILDER X ENTERPRISE

TESTE DO

INFOLAB\

Java é com o JBuilder

A versão X do ambientede desenvolvimento daBorland amplia funçõese fica mais flexível POR C A R LO S M AC H A D O

JBUILDER X: para todas as etapas do desenvolvimento

JULHO 2004 I I N F O I 7 9

IN220/TI/JBilder Xb 23.06.04 12:10 Page 19

Page 66: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç

T E C N O L O G I A

PESSOAL

© 1 CRÉDITO FOTÓGRAFO 2 CRÉDITO ILUSTRADOR

FOTO DIGITAL

> SERVIÇOS DEIMPRESSÃO

Já dá para enviar os cliques pela web e esperar o carteiro entregar as fotos em papel POR A I RTO N LO P E S

Revelaçãoexpressa>

AS IMPRESSORAS FOTOGRÁFI-cas a jato de tinta já não são a

única forma de levar para o papel oscliques digitais com qualidade e semprecisar sair de casa. Várias empre-sas oferecem pela internet serviço derevelação digital com padrão de qua-lidade respeitável. Tudo muitosimples e eficaz para o usuário, quetem apenas de entrar no site paraenviar os arquivos, pagar com cartãode crédito ou boleto bancário e, pou-cos dias depois, receber em casa oenvelope com as fotos. O preço variade 0,99 a 1,19 real para cada fotoimpressa, fora as despesas de frete.

INFO experimentou quatro serviçosde impressão de fotos pela web: oClickfoto, o E-fotos, o Kodak PictureCenter e o Netphoto. Foram avaliadasa qualidade da imagem impressa, as

opções de ampliação, os tipos depapel disponíveis, a agilidade naentrega e demais serviços oferecidos.O que mais agradou foi o E-fotos, aescolha de INFO, único que não dei-xou a desejar em nenhum dos itensavaliados. Para realizar os testes,foram enviados arquivos com resolu-ções entre 0,14 e 11 MP para seremimpressos em papel brilhante, em 15 por 10 centímetros. Como a maio-ria dos serviços oferecia mais de umaforma de frete, os pedidos foram fei-tos sempre pela modalidade com opreço mais em conta.

O principal destaque do E-fotos é avariedade de serviços. A empresatambém imprime fotos em camisetase grava as imagens em CD. O uploaddas imagens é feito para um álbumvirtual do usuário, dentro do site.

Não há limite para o espaço ocupado,desde que cada foto não ultrapasse 2 MB. O álbum permanece no ar epode ser visitado por outras pessoaspara admirar os cliques ou solicitar aimpressão das fotos. Os arquivos sãoremovidos apenas se o álbum ficarinativo por quatro meses. Nos testesdo INFOLAB, a entrega foi feita emum endereço da cidade de São Pauloem menos de dois dias úteis. A quali-dade das fotos impressas agradou,sendo superada apenas pelo serviçoexecutado pelo Clickfoto.

Com toda a tradição da marcaKodak, a revelação digital do KodakPicture Center é a única a oferecerferramentas online para o usuáriofazer ajustes nas fotos enviadas paraum álbum virtual. É possível girar afoto, dar zoom, remover olhos ver-melhos e clarear ou escurecer oassunto. Nos outros serviços, fotosquadradas são impressas comfaixas brancas nas

CLICKFOTO NETPHOTO KODAK PICTURE CENTER E-FOTOS

QUALIDADE

FORMATOS>OPÇÕES DE TAMANHO>TIPOS DE PAPEL

SERVIÇOS>FERRAMENTAS >ÁLBUM VIRTUAL> IMPRESSÃO

EM CAMISETA>GRAVAÇÃO EM CD

ENTREGA>TEMPO/PREÇO (R$)

PREÇO PARA FOTO >15 X 10 CM (R$)

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

CUSTO/BENEFÍCIO

ONDE ENCONTRAR

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: QUALIDADE (50%), FORMATOS (10%), SERVIÇOS (20%) E ENTREGA (20%)

>7,8

>8,09 (3 x 4 a 20 x 30 cm)Brilhante, fosco e metálico

>4,0NãoNãoNão

Não

>6,04 dias/3,70

0,99

>6,7

>7,3

www.clickfoto.com.br

>5,0

>6,54 (15 x 10 a 20 x 25 cm)Brilhante

>5,5NãoNãoNão

Sim

>6,04 dias/5

1

>5,5

>6,5

www.netphoto.com.br

>6,0

>6,03 (15 x 10 a 20 x 25 cm)Brilhante

>8,0NãoNãoNão

Sim

>8,02 dias/2,56

1,19

>6,8

>6,1

www.kodakonline.com.br

>7,0

>8,09 (3 x 4 a 30 x 45)Brilhante e fosco

>8,0NãoSimSim

Sim

>7,52 dias/5,10

1,10

>7,4

>7,0

www.e-fotos.com.br

DELIVERY DE CLIQUES DIGITAISTESTE DO

INFOLAB\ INFO7/04

ESCOLHA

NETPHOTO: ligeiramelhora na impressãode arquivos comimagens em baixaresolução

CLICKFOTO: tem as cores maisfiéis, mas não evita lateraisbrancas em fotos quadradas

KODAK PICTURECENTER: ágil naentrega, mas bordabranca na foto

laterais, algo que pode ser evitadono Kodak Picture Center com o usodas ferramentas para acertar o cor-te. O álbum virtual é bacana, mas sófica disponível por 30 dias, a menosque novas impressões sejam solicita-das. A encomenda foi entregue emmenos de dois dias úteis e com ataxa de frete mais baixa: 2,56 reais.As fotos impressas ficaram satisfató-rias, mas nota-se um pequenocarregamento de magenta.

Sem o mesmo cardápio de recur-sos do E-fotos e do Kodak PictureCenter, o Clickfoto se diferencia pelafidelidade de cores na qualidade da

impressão, superior à dos concor-rentes. O único deslize foi a presençade um pequeno filete branco na bor-da de uma das fotos, fato que serepetiu em uma das imagens revela-das pelo Kodak Picture Center. Avariedade de formatos para as fotos,com nove opções de tamanho e trêstipos de papel, é outro ponto positi-vo do Clickfoto. A encomenda foientregue em quatro dias úteis.

O Netphoto, assim como o KodakPicture Center, imprime apenas emum tipo de papel, traz poucas opçõesde tamanho e grava as fotos em CD.É o mais espartano de todos os servi-

ços, com o agravante de ter sidosuperado na qualidade da impressãodas fotos. A fidelidade de cores foi amais afetada com o carregamento demagenta. O Netphoto também ficaabaixo dos demais na avaliação debrilho e contraste. Um detalhecomum é que, nas fotos proposital-mente enviadas com baixíssimaresolução, todos os serviços deramuma ligeira corrigida na imagem,melhorando um pouco o resultadofinal. Para evitar decepções com aqualidade da foto no papel, os sitesalertam sobre o tamanho indicadopara a impressão de cada arquivo. \

© 1 FOTO TONY GARCIA/GETTY IMAGES 2 FOTO RICARDO CORRÊA 3 FOTO MÁRIO RODRIGUES 4 FOTO DIVULGAÇÃO

E-FOTOS: imagens com qualidade e serviços como álbumvirtual e impressão em camiseta

© 1

© 2

© 3

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IN220/TP - FOTOS 24.06.04 11:21 Page 2

Page 67: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

JULHO 2004 I I N F O I Ç Ç Ç

T E C N O L O G I A

PESSOAL

© 1 CRÉDITO FOTÓGRAFO 2 CRÉDITO ILUSTRADOR

FOTO DIGITAL

> SERVIÇOS DEIMPRESSÃO

Já dá para enviar os cliques pela web e esperar o carteiro entregar as fotos em papel POR A I RTO N LO P E S

Revelaçãoexpressa>

AS IMPRESSORAS FOTOGRÁFI-cas a jato de tinta já não são a

única forma de levar para o papel oscliques digitais com qualidade e semprecisar sair de casa. Várias empre-sas oferecem pela internet serviço derevelação digital com padrão de qua-lidade respeitável. Tudo muitosimples e eficaz para o usuário, quetem apenas de entrar no site paraenviar os arquivos, pagar com cartãode crédito ou boleto bancário e, pou-cos dias depois, receber em casa oenvelope com as fotos. O preço variade 0,99 a 1,19 real para cada fotoimpressa, fora as despesas de frete.

INFO experimentou quatro serviçosde impressão de fotos pela web: oClickfoto, o E-fotos, o Kodak PictureCenter e o Netphoto. Foram avaliadasa qualidade da imagem impressa, as

opções de ampliação, os tipos depapel disponíveis, a agilidade naentrega e demais serviços oferecidos.O que mais agradou foi o E-fotos, aescolha de INFO, único que não dei-xou a desejar em nenhum dos itensavaliados. Para realizar os testes,foram enviados arquivos com resolu-ções entre 0,14 e 11 MP para seremimpressos em papel brilhante, em 15 por 10 centímetros. Como a maio-ria dos serviços oferecia mais de umaforma de frete, os pedidos foram fei-tos sempre pela modalidade com opreço mais em conta.

O principal destaque do E-fotos é avariedade de serviços. A empresatambém imprime fotos em camisetase grava as imagens em CD. O uploaddas imagens é feito para um álbumvirtual do usuário, dentro do site.

Não há limite para o espaço ocupado,desde que cada foto não ultrapasse 2 MB. O álbum permanece no ar epode ser visitado por outras pessoaspara admirar os cliques ou solicitar aimpressão das fotos. Os arquivos sãoremovidos apenas se o álbum ficarinativo por quatro meses. Nos testesdo INFOLAB, a entrega foi feita emum endereço da cidade de São Pauloem menos de dois dias úteis. A quali-dade das fotos impressas agradou,sendo superada apenas pelo serviçoexecutado pelo Clickfoto.

Com toda a tradição da marcaKodak, a revelação digital do KodakPicture Center é a única a oferecerferramentas online para o usuáriofazer ajustes nas fotos enviadas paraum álbum virtual. É possível girar afoto, dar zoom, remover olhos ver-melhos e clarear ou escurecer oassunto. Nos outros serviços, fotosquadradas são impressas comfaixas brancas nas

CLICKFOTO NETPHOTO KODAK PICTURE CENTER E-FOTOS

QUALIDADE

FORMATOS>OPÇÕES DE TAMANHO>TIPOS DE PAPEL

SERVIÇOS>FERRAMENTAS >ÁLBUM VIRTUAL> IMPRESSÃO

EM CAMISETA>GRAVAÇÃO EM CD

ENTREGA>TEMPO/PREÇO (R$)

PREÇO PARA FOTO >15 X 10 CM (R$)

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

CUSTO/BENEFÍCIO

ONDE ENCONTRAR

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: QUALIDADE (50%), FORMATOS (10%), SERVIÇOS (20%) E ENTREGA (20%)

>7,8

>8,09 (3 x 4 a 20 x 30 cm)Brilhante, fosco e metálico

>4,0NãoNãoNão

Não

>6,04 dias/3,70

0,99

>6,7

>7,3

www.clickfoto.com.br

>5,0

>6,54 (15 x 10 a 20 x 25 cm)Brilhante

>5,5NãoNãoNão

Sim

>6,04 dias/5

1

>5,5

>6,5

www.netphoto.com.br

>6,0

>6,03 (15 x 10 a 20 x 25 cm)Brilhante

>8,0NãoNãoNão

Sim

>8,02 dias/2,56

1,19

>6,8

>6,1

www.kodakonline.com.br

>7,0

>8,09 (3 x 4 a 30 x 45)Brilhante e fosco

>8,0NãoSimSim

Sim

>7,52 dias/5,10

1,10

>7,4

>7,0

www.e-fotos.com.br

DELIVERY DE CLIQUES DIGITAISTESTE DO

INFOLAB\ INFO7/04

ESCOLHA

NETPHOTO: ligeiramelhora na impressãode arquivos comimagens em baixaresolução

CLICKFOTO: tem as cores maisfiéis, mas não evita lateraisbrancas em fotos quadradas

KODAK PICTURECENTER: ágil naentrega, mas bordabranca na foto

laterais, algo que pode ser evitadono Kodak Picture Center com o usodas ferramentas para acertar o cor-te. O álbum virtual é bacana, mas sófica disponível por 30 dias, a menosque novas impressões sejam solicita-das. A encomenda foi entregue emmenos de dois dias úteis e com ataxa de frete mais baixa: 2,56 reais.As fotos impressas ficaram satisfató-rias, mas nota-se um pequenocarregamento de magenta.

Sem o mesmo cardápio de recur-sos do E-fotos e do Kodak PictureCenter, o Clickfoto se diferencia pelafidelidade de cores na qualidade da

impressão, superior à dos concor-rentes. O único deslize foi a presençade um pequeno filete branco na bor-da de uma das fotos, fato que serepetiu em uma das imagens revela-das pelo Kodak Picture Center. Avariedade de formatos para as fotos,com nove opções de tamanho e trêstipos de papel, é outro ponto positi-vo do Clickfoto. A encomenda foientregue em quatro dias úteis.

O Netphoto, assim como o KodakPicture Center, imprime apenas emum tipo de papel, traz poucas opçõesde tamanho e grava as fotos em CD.É o mais espartano de todos os servi-

ços, com o agravante de ter sidosuperado na qualidade da impressãodas fotos. A fidelidade de cores foi amais afetada com o carregamento demagenta. O Netphoto também ficaabaixo dos demais na avaliação debrilho e contraste. Um detalhecomum é que, nas fotos proposital-mente enviadas com baixíssimaresolução, todos os serviços deramuma ligeira corrigida na imagem,melhorando um pouco o resultadofinal. Para evitar decepções com aqualidade da foto no papel, os sitesalertam sobre o tamanho indicadopara a impressão de cada arquivo. \

© 1 FOTO TONY GARCIA/GETTY IMAGES 2 FOTO RICARDO CORRÊA 3 FOTO MÁRIO RODRIGUES 4 FOTO DIVULGAÇÃO

E-FOTOS: imagens com qualidade e serviços como álbumvirtual e impressão em camiseta

© 1

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IN220/TP - FOTOS 24.06.04 11:21 Page 2

Page 68: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

>DUAS CARACTERÍSTICAS CHA-mam a atenção de quem olha

para o Velox, o serviço ADSL daTelemar. A cobertura ampla é umadelas. Enquanto a maioria dos pro-vedores de banda larga se

concentra em apenas algumasáreas, o Velox atende a 100 cida-des em 13 estados — Rio deJaneiro, Espírito Santo, MinasGerais, Bahia, Sergipe, Alagoas,Pernambuco, Rio Grande do Norte,Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão ePará. A outra característica é queainda dá para navegar livrementesem ficar ligado nas irritantes cotasde download e de upload. O con-trato prevê, mas a Telemar aindanão colocou o modelo em ação. E oserviço vai dando um salto e tantono número de assinantes. A empre-sa fechou 2002 com 45 mil e jápassa agora dos 300 mil.

Para conferir como anda odesempenho do serviço de bandalarga da Telemar, o INFOLAB tes-tou o Velox durante três dias noRio de Janeiro. As medições foramfeitas em conexões de 256 Kbps de

assinantesresidenciaise em peque-nos escri-tórios, nosperíodos damanhã, datarde e danoite, emvários bair-ros da ci-dade — deCopacabanaao Grajaú.Consideran-do os pa-drões brasi-leiros atuais

de banda larga, o desempenho doVelox durante os testes não decep-cionou. O serviço continua nopelotão de elite entre as conexões dealta velocidade disponíveis no país,com uma nota de avaliação técnicade 7,1. Entretanto, o INFOLAB encon-trou ligeira queda de velocidade emcomparação com os testes anterio-res feitos pela revista,principalmente nos downloads.

O Velox também perdeu algunspontos na questão da estabilidade. Noprimeiro e no segundo dias de testes,a velocidade caiu consideravelmenteno período do fim da manhã. Nosegundo e no terceiro dias, por sua

vez, os gargalos apareceram no come-ço da tarde, entre 14 e 16 horas. Nãoforam casos isolados: eles se repeti-ram em mais de um ponto do teste.

Para usar o Velox, é obrigatóriopagar separadamente por um prove-dor de conteúdo. Só que, nesse caso,pagar não garante o passaporte livrepara a navegação. Isso porque, na prá-tica, o usuário tem de se autenticarduas vezes em cada sessão de bandalarga. Primeiro, ele precisa se validarno próprio Velox. Depois, no prove-dor de conteúdo, usando o browser.Uma chatice herdada dos temposda conexão discada que o Veloxbem que poderia ter dispensado. \

T E C N O L O G I A

PESSOAL

8 2 I I N F O I JULHO 2004

TECNOLOGIA PESSOAL

> BANDA LARGA

Confira como anda o desempenho do serviço ADSL da Telemar, que cobredo Rio de Janeiro ao Pará POR D É B O R A FO RT E S , com Osmar Lazar in i

VELOX NO SITE NUMION: banda larga com velocidade instável em alguns períodos do teste do INFOLAB

O Velox é uma boa?

FORNECEDOR

VELOCIDADE NOMINAL (KBPS)

NAVEGAÇÃO (KBPS)(1)

>BRASIL>ESTADOS UNIDOS

DOWNLOAD (KB/S)>ADOBE READER>BRAZIP

STREAMING (KBPS)>VÍDEO

WWW.WINDOWSMEDIA.COM

>AUDIO WWW.RADIOUOL.COM.BR

COTA>GB/MÊS

AVALIAÇÃO TÉCNICA(2)

PREÇO (R$)(3)

>ADESÃO(4)

>MENSALIDADE>ALUGUEL DO MODEM

ONDE ENCONTRAR

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MEDIÇÕES FEITAS PELO SITE WWW.NUMION.COM/YOURSPEED(2) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: NAVEGAÇÃO (20%), DOWNLOAD (45%), STREAMING (10%) E COTA (25%) (3) PREÇOS VÁLIDOS PARA O RIO DE JANEIRO (4) PROMOCIONALMENTE, NÃO TEM SIDO COBRADA

VELOXTelemar

256

> 6,0155 138

> 6,126,7 27,3

> 7,0146,7

20,1

> 10Não há

> 7,1

198,0063,5519,90

www.velox.com.br

> 7,4

TESTE DO

INFOLAB\

IN220/TP - VELOX 23.06.04 12:09 Page 18

Page 69: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

>>A LINHA PALMSE REINVENTAPara os brasileiros, Palm é quase si-nônimo de PDAs. Mas a palmOne co-meçou a perder espaço no coração emente de seus fãs quando assistiu,quase inerte, ao avanço dos concor-rentes do gênero Pocket PC. Bem, es-se período de letargia ficou para trás.Depois de levar chumbo grosso dosrivais, a linha de produtos da palm-One tem se renovado com sucessi-vos lançamentos que esbanjam re-cursos avançados. Os Palm da gera-ção atual têm tela colorida com óti-ma qualidade visual, tocam MP3 e

alguns ainda fotografam e gravamsons. A comunicação sem fio viaBluetooth ou Wi-Fi também estápresente nos modelos mais comple-tos. Resumindo, do palmtop maissimples ao mais avançado, há op-ções para todos os gostos e bolsos.

O INFOLAB testou cinco modelosda palmOne vendidos no Brasil. Trêssão da linha Tungsten, mais voltadapara aplicações profissionais: Tungs-

ten T3, Tungsten C e Tungsten E. Osoutros dois handhelds pertencem àfamília Zire, dirigida principalmenteao uso pessoal. São o Zire 71 e o no-víssimo Zire 72, que começa a apare-cer em algumas lojas e deverá ser fa-bricado no Brasil a partir de agosto. OZire 72 foi o grande destaque do tes-te. Com a maior avaliação técnica en-tre os cinco equipamentos e umaboa relação entre custo e benefício,ele leva a Escolha de INFO.

O Zire 72 toca MP3 e tem um grava-dor de voz que pode ser rapidamenteacionado por um botão lateral. Vemcom interface Bluetooth e traz umacâmera digital de 1,2 megapixel. Paraativá-la, basta apertar um botão naparte frontal do handheld. Os recur-sos dessa câmera resumem-se a ajus-te de resolução, zoom digital 2x eefeitos de foto em branco-e-preto outons de sépia. Ainda assim, é a melhorcâmera entre todos os handhelds já

testados pelo INFOLAB. Ela tambémpermite fazer pequenas filmagenscom som incluído. Isso requer umcartão de memória SD para armaze-namento do filme. A resolução dosfilmes é de 320 por 240 pixels. Ficafaltando algum tipo de proteção pa-ra a lente da câmera, já que é co-mum alguém marcá-la com impres-sões digitais ao manusear o PDA.Por enquanto, o Zire 72 não tem ga-rantia da palmOne no Brasil, mastem do varejo. Ele dá um banho noZire 71, que custa apenas 100 reais amenos, mas tem uma configuraçãobem mais modesta.

Outro destaque do teste é o Tungs-ten E. Com o menor preço entre osmodelos avaliados, ele é uma ótimaopção para quem procura um PDAbásico. Por isso, recebe a EscolhaEconômica de INFO. Tem memória epoder de processamento suficientespara rodar todas as aplicações usuais

T E C N O L O G I A

PESSOAL> HANDHELDS

© FOTOS MARCELO KURA JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

De modelos simples, mas decentes, aos maisavançados, INFO comparou 16 palmtops POR M AU R Í C I O G R EG O

O handheldtá na mão!

TUNGSTEN T3: a maiortela entre osmodelostestados

ZIRE 71:câmeraprotegidapor tampacorrediça

FABRICANTE

CONFIGURAÇÃO>PROCESSADOR/MEMÓRIA>SISTEMA OPERACIONAL

TELA>TAMANHO (CM)>RESOLUÇÃO (PIXELS)

ÁUDIO>MÚSICA>GRAVAÇÃO DE VOZ

CÂMERA>FOTO (PIXELS)>FILME (PIXELS)

COMUNICAÇÕES

BATERIA>DURAÇÃO

DIMENSÕES>PESO (G)>L X P X A (CM)

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO NAS LOJAS (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: CONFIGURAÇÃO (25%), TELA (20%), ÁUDIO (10%), CÂMERA (10%), COMUNICAÇÕES (10%), BATERIA (10%), DIMENSÕES (15%). HOUVE ACRÉSCIMO DE MEIO PONTO NA NOTA FINAL PELO BOM RESULTADO OBTIDO PELA PALMONE NA PESQUISA INFO DE MARCAS 2003. PRODUTOS CEDIDOS PELA PALMONE, COM EXCEÇÃO DO PALM ZIRE 72, FORNECIDO PELA LOJA BIG STORE

TUNGSTEN T3

palmOne

> 8,5400 MHz/64 MB5.1 inglês

> 8,55,4 x 8,0320 x 480

> 8,5SimSim

> 0,0——

> 6,0Infravermelho, Bluetooth

> 6,04h01

> 7,51547,4 x 1,5 x 10,5

> 7,5

2 299

> 6,4

TUNGSTEN C

palmOne

> 8,5400 MHz/64 MB5.1 português

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 5,5SimNão

> 0,0——

> 7,5Infravermelho, Wi-Fi

> 7,15h02

> 5,31957,8 x 1,8 x 12,2

> 6,9

1 919

> 6,3

TUNGSTEN E

palmOne

> 6,5125 MHz/32 MB5.1 português

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 5,5SimNão

> 0,0——

> 4,0Infravermelho

> 8,46h20

> 8,11347,7 x 1,3 x 11,5

> 6,6

899

> 7,7

ZIRE 71

palmOne

> 5,5144 MHz/16 MB5.1 português

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 5,5SimNão

> 6,0640 x 480—

> 4,0Infravermelho

> 6,94h50

> 6,71477,2 x 1,8 x 11,5

> 6,6

1 299

> 6,8

ZIRE 72

palmOne

> 7,8312 MHz/32 MB5.2 inglês

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 8,5SimSim

> 8,51 280 x 960320 x 240

> 6,0Infravermelho, Bluetooth

> 6,54h30

> 7,01367,5 x 1,7 x 11,7

> 8,0

1 399

> 7,4

CINCO OPÇÕES NA LINHA PALMINFO7/04

ESCOLHA

TESTE DO

INFOLAB\E C O N Ô M I C A INFO7/04

ESCOLHA

FABRICANTE

CONFIGURAÇÃO>PROCESSADOR/MEMÓRIA>SISTEMA OPERACIONAL

TELA>TAMANHO (CM)>RESOLUÇÃO (PIXELS)

ÁUDIO>MÚSICA>GRAVAÇÃO DE VOZ

CÂMERA>FOTO (PIXELS)>FILME (PIXELS)

COMUNICAÇÕES

BATERIA>DURAÇÃO

DIMENSÕES>PESO (G)>L X P X A (CM)

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO NAS LOJAS (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: CONFIGURAÇÃO (25%), TELA (20%), ÁUDIO (10%), CÂMERA (10%), COMUNICAÇÕES (10%), BATERIA (10%), DIMENSÕES (15%). HOUVE ACRÉSCIMO DE MEIO PONTO NA NOTA FINAL PELO BOM RESULTADO OBTIDO PELASONY NA PESQUISA INFO DE MARCAS 2003. PRODUTOS CEDIDOS POR USUÁRIOS DE CLIÉ

CLIÉ PEG-TJ27

Sony

> 7,3200 MHz/32 MB5.2 inglês

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 0,0NãoNão

> 6,0640 x 480—

> 4,0Infravermelho

> 6,44h20

> 7,91457,5 x 1,3 x 11,3

> 6,7

899

> 7,7

CLIÉ PEG-TJ37

Sony

> 7,3200 MHz/32 MB5.2 inglês

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 6,0SimNão

> 6,0640 x 480—

> 7,5Infravermelho, Wi-Fi

> 5,03h00

> 7,91457,5 x 1,3 x 11,3

> 7,5

1 398

> 7,1

INFO7/04

ESCOLHA

DOIS CLIÉS DA HORATESTE DO

INFOLAB\

ZIRE 72:o único comcâmera de 1,2megapixel

TUNGSTEN C: tocador de MP3 e interfaceWi-Fi

TUNGSTEN E: um palmtop econômico que toca música

IN220/TP - Handhelds1 24.06.04 01:18 Page 18

Page 70: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

>>A LINHA PALMSE REINVENTAPara os brasileiros, Palm é quase si-nônimo de PDAs. Mas a palmOne co-meçou a perder espaço no coração emente de seus fãs quando assistiu,quase inerte, ao avanço dos concor-rentes do gênero Pocket PC. Bem, es-se período de letargia ficou para trás.Depois de levar chumbo grosso dosrivais, a linha de produtos da palm-One tem se renovado com sucessi-vos lançamentos que esbanjam re-cursos avançados. Os Palm da gera-ção atual têm tela colorida com óti-ma qualidade visual, tocam MP3 e

alguns ainda fotografam e gravamsons. A comunicação sem fio viaBluetooth ou Wi-Fi também estápresente nos modelos mais comple-tos. Resumindo, do palmtop maissimples ao mais avançado, há op-ções para todos os gostos e bolsos.

O INFOLAB testou cinco modelosda palmOne vendidos no Brasil. Trêssão da linha Tungsten, mais voltadapara aplicações profissionais: Tungs-

ten T3, Tungsten C e Tungsten E. Osoutros dois handhelds pertencem àfamília Zire, dirigida principalmenteao uso pessoal. São o Zire 71 e o no-víssimo Zire 72, que começa a apare-cer em algumas lojas e deverá ser fa-bricado no Brasil a partir de agosto. OZire 72 foi o grande destaque do tes-te. Com a maior avaliação técnica en-tre os cinco equipamentos e umaboa relação entre custo e benefício,ele leva a Escolha de INFO.

O Zire 72 toca MP3 e tem um grava-dor de voz que pode ser rapidamenteacionado por um botão lateral. Vemcom interface Bluetooth e traz umacâmera digital de 1,2 megapixel. Paraativá-la, basta apertar um botão naparte frontal do handheld. Os recur-sos dessa câmera resumem-se a ajus-te de resolução, zoom digital 2x eefeitos de foto em branco-e-preto outons de sépia. Ainda assim, é a melhorcâmera entre todos os handhelds já

testados pelo INFOLAB. Ela tambémpermite fazer pequenas filmagenscom som incluído. Isso requer umcartão de memória SD para armaze-namento do filme. A resolução dosfilmes é de 320 por 240 pixels. Ficafaltando algum tipo de proteção pa-ra a lente da câmera, já que é co-mum alguém marcá-la com impres-sões digitais ao manusear o PDA.Por enquanto, o Zire 72 não tem ga-rantia da palmOne no Brasil, mastem do varejo. Ele dá um banho noZire 71, que custa apenas 100 reais amenos, mas tem uma configuraçãobem mais modesta.

Outro destaque do teste é o Tungs-ten E. Com o menor preço entre osmodelos avaliados, ele é uma ótimaopção para quem procura um PDAbásico. Por isso, recebe a EscolhaEconômica de INFO. Tem memória epoder de processamento suficientespara rodar todas as aplicações usuais

T E C N O L O G I A

PESSOAL> HANDHELDS

© FOTOS MARCELO KURA JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

De modelos simples, mas decentes, aos maisavançados, INFO comparou 16 palmtops POR M AU R Í C I O G R EG O

O handheldtá na mão!

TUNGSTEN T3: a maiortela entre osmodelostestados

ZIRE 71:câmeraprotegidapor tampacorrediça

FABRICANTE

CONFIGURAÇÃO>PROCESSADOR/MEMÓRIA>SISTEMA OPERACIONAL

TELA>TAMANHO (CM)>RESOLUÇÃO (PIXELS)

ÁUDIO>MÚSICA>GRAVAÇÃO DE VOZ

CÂMERA>FOTO (PIXELS)>FILME (PIXELS)

COMUNICAÇÕES

BATERIA>DURAÇÃO

DIMENSÕES>PESO (G)>L X P X A (CM)

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO NAS LOJAS (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: CONFIGURAÇÃO (25%), TELA (20%), ÁUDIO (10%), CÂMERA (10%), COMUNICAÇÕES (10%), BATERIA (10%), DIMENSÕES (15%). HOUVE ACRÉSCIMO DE MEIO PONTO NA NOTA FINAL PELO BOM RESULTADO OBTIDO PELA PALMONE NA PESQUISA INFO DE MARCAS 2003. PRODUTOS CEDIDOS PELA PALMONE, COM EXCEÇÃO DO PALM ZIRE 72, FORNECIDO PELA LOJA BIG STORE

TUNGSTEN T3

palmOne

> 8,5400 MHz/64 MB5.1 inglês

> 8,55,4 x 8,0320 x 480

> 8,5SimSim

> 0,0——

> 6,0Infravermelho, Bluetooth

> 6,04h01

> 7,51547,4 x 1,5 x 10,5

> 7,5

2 299

> 6,4

TUNGSTEN C

palmOne

> 8,5400 MHz/64 MB5.1 português

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 5,5SimNão

> 0,0——

> 7,5Infravermelho, Wi-Fi

> 7,15h02

> 5,31957,8 x 1,8 x 12,2

> 6,9

1 919

> 6,3

TUNGSTEN E

palmOne

> 6,5125 MHz/32 MB5.1 português

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 5,5SimNão

> 0,0——

> 4,0Infravermelho

> 8,46h20

> 8,11347,7 x 1,3 x 11,5

> 6,6

899

> 7,7

ZIRE 71

palmOne

> 5,5144 MHz/16 MB5.1 português

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 5,5SimNão

> 6,0640 x 480—

> 4,0Infravermelho

> 6,94h50

> 6,71477,2 x 1,8 x 11,5

> 6,6

1 299

> 6,8

ZIRE 72

palmOne

> 7,8312 MHz/32 MB5.2 inglês

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 8,5SimSim

> 8,51 280 x 960320 x 240

> 6,0Infravermelho, Bluetooth

> 6,54h30

> 7,01367,5 x 1,7 x 11,7

> 8,0

1 399

> 7,4

CINCO OPÇÕES NA LINHA PALMINFO7/04

ESCOLHA

TESTE DO

INFOLAB\E C O N Ô M I C A INFO7/04

ESCOLHA

FABRICANTE

CONFIGURAÇÃO>PROCESSADOR/MEMÓRIA>SISTEMA OPERACIONAL

TELA>TAMANHO (CM)>RESOLUÇÃO (PIXELS)

ÁUDIO>MÚSICA>GRAVAÇÃO DE VOZ

CÂMERA>FOTO (PIXELS)>FILME (PIXELS)

COMUNICAÇÕES

BATERIA>DURAÇÃO

DIMENSÕES>PESO (G)>L X P X A (CM)

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO NAS LOJAS (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: CONFIGURAÇÃO (25%), TELA (20%), ÁUDIO (10%), CÂMERA (10%), COMUNICAÇÕES (10%), BATERIA (10%), DIMENSÕES (15%). HOUVE ACRÉSCIMO DE MEIO PONTO NA NOTA FINAL PELO BOM RESULTADO OBTIDO PELASONY NA PESQUISA INFO DE MARCAS 2003. PRODUTOS CEDIDOS POR USUÁRIOS DE CLIÉ

CLIÉ PEG-TJ27

Sony

> 7,3200 MHz/32 MB5.2 inglês

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 0,0NãoNão

> 6,0640 x 480—

> 4,0Infravermelho

> 6,44h20

> 7,91457,5 x 1,3 x 11,3

> 6,7

899

> 7,7

CLIÉ PEG-TJ37

Sony

> 7,3200 MHz/32 MB5.2 inglês

> 7,55,4 x 5,4320 x 320

> 6,0SimNão

> 6,0640 x 480—

> 7,5Infravermelho, Wi-Fi

> 5,03h00

> 7,91457,5 x 1,3 x 11,3

> 7,5

1 398

> 7,1

INFO7/04

ESCOLHA

DOIS CLIÉS DA HORATESTE DO

INFOLAB\

ZIRE 72:o único comcâmera de 1,2megapixel

TUNGSTEN C: tocador de MP3 e interfaceWi-Fi

TUNGSTEN E: um palmtop econômico que toca música

IN220/TP - Handhelds1 24.06.04 01:18 Page 18

Page 71: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

T E C N O L O G I A

PESSOAL

© FOTOS MARCELO KURA

> HANDHELDS

do Palm. Além disso, toca música emMP3. Sua bateria exibiu o melhor fô-lego entre os Palm testados. Supor-tou, sem recargas, 6 horas e 20 minu-tos de exibição de vídeos, uma tarefaque exige bastante do hardware.

O Tungsten T3 e o Tungsten C tam-bém mostram serviço. O T3 sobressaipor ter uma tela estendida, 50%maior que a dos outros Palm. Partedela fica oculta pela tampa, onde es-tão os botões de navegação. Essatampa desliza para baixo, revelandoa tela inteira. O lado ruim disso é quea tela maior encurta a autonomia dabateria. No teste do INFOLAB, essehandheld resistiu a apenas 4 horas e1 minuto sem recarga. Já o TungstenC é o único, entre os cinco PDAs dapalmOne, a incluir uma interface Wi-Fi. Com ela, o acesso à internet viahotspots ou redes sem fio corporati-vas e domésticas é imediato.

>>HANDHELDSCULT DA SONYA família de handhelds Clié, da Sony,é conhecida por seus produtos sofis-ticados, com ênfase nos recursos demultimídia. Apesar de não ser vendi-dos no Brasil pela Sony, esses PDAssão importados por distribuidores in-dependentes e já têm uma pequena,mas entusiasta, legião de adeptos nopaís. Há cerca de um mês, para desa-pontamento dos fãs, a Sony anunciouque não vai mais comercializar o Cliéfora do mercado asiático. Mas váriosmodelos (incluindo alguns já descon-tinuados) ainda podem ser encontra-dos nas lojas brasileiras. INFO avalioudois da geração mais recente, o PEG-TJ27 e o PEG-TJ37. Ambos são PDAscompactos e elegantes, que rodam osistema operacional Palm OS e têmboa relação entre custo e benefício.

Na comparação entre os dois, oClié PEG-TJ37 fica com a Escolha deINFO por oferecer um conjunto de re-cursos mais completo. Ele tem inter-face Wi-Fi integrada, para conexãoimediata com redes sem fio 802.11b.Também toca música em formatoMP3 com um sonzão, bem superior

ao dos handheldsda palmOne, e in-clui uma câmera di-gital de 307 quilopi-xels. Seu único pon-to negativo é a du-ração da carga dabateria. No teste do

INFOLAB, o PDA trabalhou a plenacarga durante 3 horas. O Clié PEG-TJ27 é um bom modelo básico, quecompete lado a lado com o TungstenE, da Palm, vendido pelo mesmo pre-ço. Como o TJ37, esse Clié tem umacâmera digital embutida.

Na hora de decidir entre um Clié eum handheld da palmOne ou de ou-tro fabricante, é bom levar em contaque a Sony não dá garantia para es-ses produtos no Brasil. A garantia ficapor conta do varejo. Além disso, como fim das vendas fora do mercadoasiático, pode ficar difícil encontraracessórios, peças de reposição e ser-viços para eles. Mas muita gente achaque um Clié vale esse risco.

>>O WINDOWS NO BOLSOCom padrões similares aos dos desk-top e hardware robusto, os Pocket PCsão especialmente preferidos porquem usa o palmtop profissional-

mente. O INFOLAB testou seis PocketPC da geração mais recente. Os seistêm capacidade para rodar os apli-cativos mais exigentes. Da Dell,foram avaliados o Axim X3i e onovíssimo Axim X30, que deveser lançado neste mês no Brasil.Da HP, o iPaq 2210 e o iPaq 4350.Completam a lista o e740, da Toshiba,e o PocketWay E5310, da Itautec.

Esses equipamentos têm muitascaracterísticas em comum e nenhumdeles decepcionou nos testes. Todospossuem 64 MB de memória, tela de240 por 320 pixels com 65 mil corese ótima qualidade visual. Todos pos-suem, também, recursos completosde áudio, ou seja, tocam música emformato MP3 e gravam voz. Com ex-ceção do Axim X30, esses PDAs em-pregam o processador Intel XScalede 400 MHz. O Axim X30 é o primei-ro a usar o novíssimo XScale de 644MHz, com extensões multimídia.

O Axim X30 é o que apresentou amelhor combinação de característi-

8 6 I I N F O I JULHO 2004

FABRICANTE

CONFIGURAÇÃO>PROCESSADOR/MEMÓRIA>SISTEMA OPERACIONAL

TELA>TAMANHO (CM)>RESOLUÇÃO (PIXELS)

ÁUDIO>MÚSICA>GRAVAÇÃO DE VOZ

COMUNICAÇÕES

BATERIA>DURAÇÃO

DIMENSÕES>PESO (G)>L X P X A (CM)

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO NAS LOJAS (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: CONFIGURAÇÃO (25%), TELA (20%), ÁUDIO (10%), COMUNICAÇÕES (15%), BATERIA (15%) E DIMENSÕES (15%). OS HANDHELDS DA LINHA IPAQ RECEBERAM MEIO PONTO A MAIS NA NOTA FINAL PELO BOM RESULTADO OBTIDO PELA HP NAPESQUISA INFO DE MARCAS 2003 (2) PREÇO NO SITE DO FABRICANTE (3) PREÇO ESTIMADO. LANÇAMENTO PREVISTO PARA ESTE MÊS (4) PREÇO EM LOJAS ONLINE

AXIM X30

Dell

> 8,5624 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 8,5Infravermelho, Wi-Fi eBluetooth

> 5,54h45

> 7,91407,7 x 1,5 x 11,7

> 7,8

2 399(3)

> 6,8

AXIM X3I

Dell

> 8,0400 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 7,0Infravermelho, Wi-Fi

> 7,26h45

> 7,91407,7 x 1,5 x 11,7

> 7,7

2 099(2)

> 7,2

IPAQ 2210

HP

> 8,0400 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 6,5Infravermelho, Bluetooth

> 4,83h58

> 7,31457,6 x 1,6 x 11,6

> 7,7

2 299(4)

> 6,8

IPAQ 4350

HP

> 8,0400 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 8,5Infravermelho, Wi-Fi eBluetooth

> 8,38h05

> 5,61677,5 x 1,5 x 14,0

> 8,3

2 899(4)

> 6,4

E740

Toshiba

> 8,0400 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 7,0Infravermelho, Wi-Fi

> 5,24h25

> 4,81758,0 x 1,7 x 12,5

> 6,9

4 499(2)

> 4,7

POCKETWAY E5310

Itautec

> 8,0400 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 6,5Infravermelho, Bluetooth

> 5,14h15

> 8,51437,7 x 1,3 x 12,5

> 7,4

1 549(2)

> 8,3

A TURMA DO POCKET PCINFO7/04

ESCOLHA

TESTE DO

INFOLAB\E C O N Ô M I C AINFO7/04

ESCOLHA

IPAQ2210:Pocket PCcompactoe comBluetooth

TOSHIBA E740: acesso à rede sem fio Wi-Fi

AXIM X30:processador de 624 MHz eWindows Mobile

CLIÉ PEG-TJ27:um modeloeconômico comcâmera

CLIÉ PEG-TJ37:interface pararede Wi-Fi

Quilopixel (KP)

Resoluçãoequivalente a milpontos deimagem. Porexemplo, 307 KPequivalem a 640por 480 pixels

IN220/TP - Handhelds1 24.06.04 01:25 Page 20

Page 72: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

JULHO 2004 I I N F O I 8 7

T E C N O L O G I A

PESSOAL

© FOTOS MARCELO KURA

> HANDHELDS

do Palm. Além disso, toca música emMP3. Sua bateria exibiu o melhor fô-lego entre os Palm testados. Supor-tou, sem recargas, 6 horas e 20 minu-tos de exibição de vídeos, uma tarefaque exige bastante do hardware.

O Tungsten T3 e o Tungsten C tam-bém mostram serviço. O T3 sobressaipor ter uma tela estendida, 50%maior que a dos outros Palm. Partedela fica oculta pela tampa, onde es-tão os botões de navegação. Essatampa desliza para baixo, revelandoa tela inteira. O lado ruim disso é quea tela maior encurta a autonomia dabateria. No teste do INFOLAB, essehandheld resistiu a apenas 4 horas e1 minuto sem recarga. Já o TungstenC é o único, entre os cinco PDAs dapalmOne, a incluir uma interface Wi-Fi. Com ela, o acesso à internet viahotspots ou redes sem fio corporati-vas e domésticas é imediato.

>>HANDHELDSCULT DA SONYA família de handhelds Clié, da Sony,é conhecida por seus produtos sofis-ticados, com ênfase nos recursos demultimídia. Apesar de não ser vendi-dos no Brasil pela Sony, esses PDAssão importados por distribuidores in-dependentes e já têm uma pequena,mas entusiasta, legião de adeptos nopaís. Há cerca de um mês, para desa-pontamento dos fãs, a Sony anunciouque não vai mais comercializar o Cliéfora do mercado asiático. Mas váriosmodelos (incluindo alguns já descon-tinuados) ainda podem ser encontra-dos nas lojas brasileiras. INFO avalioudois da geração mais recente, o PEG-TJ27 e o PEG-TJ37. Ambos são PDAscompactos e elegantes, que rodam osistema operacional Palm OS e têmboa relação entre custo e benefício.

Na comparação entre os dois, oClié PEG-TJ37 fica com a Escolha deINFO por oferecer um conjunto de re-cursos mais completo. Ele tem inter-face Wi-Fi integrada, para conexãoimediata com redes sem fio 802.11b.Também toca música em formatoMP3 com um sonzão, bem superior

ao dos handheldsda palmOne, e in-clui uma câmera di-gital de 307 quilopi-xels. Seu único pon-to negativo é a du-ração da carga dabateria. No teste do

INFOLAB, o PDA trabalhou a plenacarga durante 3 horas. O Clié PEG-TJ27 é um bom modelo básico, quecompete lado a lado com o TungstenE, da Palm, vendido pelo mesmo pre-ço. Como o TJ37, esse Clié tem umacâmera digital embutida.

Na hora de decidir entre um Clié eum handheld da palmOne ou de ou-tro fabricante, é bom levar em contaque a Sony não dá garantia para es-ses produtos no Brasil. A garantia ficapor conta do varejo. Além disso, como fim das vendas fora do mercadoasiático, pode ficar difícil encontraracessórios, peças de reposição e ser-viços para eles. Mas muita gente achaque um Clié vale esse risco.

>>O WINDOWS NO BOLSOCom padrões similares aos dos desk-top e hardware robusto, os Pocket PCsão especialmente preferidos porquem usa o palmtop profissional-

mente. O INFOLAB testou seis PocketPC da geração mais recente. Os seistêm capacidade para rodar os apli-cativos mais exigentes. Da Dell,foram avaliados o Axim X3i e onovíssimo Axim X30, que deveser lançado neste mês no Brasil.Da HP, o iPaq 2210 e o iPaq 4350.Completam a lista o e740, da Toshiba,e o PocketWay E5310, da Itautec.

Esses equipamentos têm muitascaracterísticas em comum e nenhumdeles decepcionou nos testes. Todospossuem 64 MB de memória, tela de240 por 320 pixels com 65 mil corese ótima qualidade visual. Todos pos-suem, também, recursos completosde áudio, ou seja, tocam música emformato MP3 e gravam voz. Com ex-ceção do Axim X30, esses PDAs em-pregam o processador Intel XScalede 400 MHz. O Axim X30 é o primei-ro a usar o novíssimo XScale de 644MHz, com extensões multimídia.

O Axim X30 é o que apresentou amelhor combinação de característi-

ç ç ç I I N F O I JULHO 2004

FABRICANTE

CONFIGURAÇÃO>PROCESSADOR/MEMÓRIA>SISTEMA OPERACIONAL

TELA>TAMANHO (CM)>RESOLUÇÃO (PIXELS)

ÁUDIO>MÚSICA>GRAVAÇÃO DE VOZ

COMUNICAÇÕES

BATERIA>DURAÇÃO

DIMENSÕES>PESO (G)>L X P X A (CM)

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO NAS LOJAS (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: CONFIGURAÇÃO (25%), TELA (20%), ÁUDIO (10%), COMUNICAÇÕES (15%), BATERIA (15%) E DIMENSÕES (15%). OS HANDHELDS DA LINHA IPAQ RECEBERAM MEIO PONTO A MAIS NA NOTA FINAL PELO BOM RESULTADO OBTIDO PELA HP NAPESQUISA INFO DE MARCAS 2003 (2) PREÇO NO SITE DO FABRICANTE (3) PREÇO ESTIMADO. LANÇAMENTO PREVISTO PARA ESTE MÊS (4) PREÇO EM LOJAS ONLINE

AXIM X30

Dell

> 8,5624 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 8,5Infravermelho, Wi-Fi eBluetooth

> 5,54h45

> 7,91407,7 x 1,5 x 11,7

> 7,8

2 399(3)

> 6,8

AXIM X3I

Dell

> 8,0400 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 7,0Infravermelho, Wi-Fi

> 7,26h45

> 7,91407,7 x 1,5 x 11,7

> 7,7

2 099(2)

> 7,2

IPAQ 2210

HP

> 8,0400 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 6,5Infravermelho, Bluetooth

> 4,83h58

> 7,31457,6 x 1,6 x 11,6

> 7,7

2 299(4)

> 6,8

IPAQ 4350

HP

> 8,0400 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 8,5Infravermelho, Wi-Fi eBluetooth

> 8,38h05

> 5,61677,5 x 1,5 x 14,0

> 8,3

2 899(4)

> 6,4

E740

Toshiba

> 8,0400 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 7,0Infravermelho, Wi-Fi

> 5,24h25

> 4,81758,0 x 1,7 x 12,5

> 6,9

4 499(2)

> 4,7

POCKETWAY E5310

Itautec

> 8,0400 MHz/64 MBMS Pocket PC 2003

> 8,07,1 x 5,4240 x 320

> 8,0SimSim

> 6,5Infravermelho, Bluetooth

> 5,14h15

> 8,51437,7 x 1,3 x 12,5

> 7,4

1 549(2)

> 8,3

A TURMA DO POCKET PCINFO7/04

ESCOLHA

TESTE DO

INFOLAB\E C O N Ô M I C AINFO7/04

ESCOLHA

IPAQ2210:Pocket PCcompactoe comBluetooth

TOSHIBA E740: acesso à rede sem fio Wi-Fi

AXIM X30:processador de 624 MHz eWindows Mobile

CLIÉ PEG-TJ27:um modeloeconômico comcâmera

CLIÉ PEG-TJ37:interface pararede Wi-Fi

Quilopixel (KP)

Resoluçãoequivalente a milpontos deimagem. Porexemplo, 307 KPequivalem a 640por 480 pixels

IN220/TP - Handhelds1 24.06.04 01:30 Page 20

Page 73: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

cas avançadas, tamanho compacto euma boa relação entre custo e bene-fício. Por isso, leva a Escolha de INFO.Ele é compacto e, ainda assim, incluiinterfaces Bluetooth e Wi-Fi para co-municação sem fio. Esse PDA é tam-bém o primeiro a usar o WindowsMobile (como a Microsoft chama,agora, o Pocket PC) Second Edition.

Essa nova versão do sistema trazalguns aperfeiçoamentos em relaçãoao Pocket PC 2003. Um deles é per-mitir que a tela seja visualizada nomodo paisagem ou retrato. O modopaisagem é útil para navegar na in-ternet, reduzindo a necessidade derolar a tela horizontalmente. A únicacoisa a lamentar é a ausência de umbotão para girar a tela instantanea-mente. O usuário precisa navegar pe-los menus para fazer isso. O WindowsMobile SE também tem um gerencia-mento de energia melhorado. Ele in-forma quando o processador estáoperando em freqüência de clock re-duzida para poupar as baterias. Aunidade recebida por INFO para teste

tinha, ainda, osistema em in-glês. Mas a Delldiz que o hand-held será vendidocom o software emportuguês.

O sistema opera-cional, o processadore a presença da inter-face Bluetooth são asdiferenças observáveisentre o Axim X30 e oX3i, que são visual-mente idênticos. Emalguns países, como Estados Unidos eCanadá, a Dell lançou o X30 pelomesmo preço do X3i e descontinuouo produto mais antigo. No Brasil, oX30 deverá ser 300 reais mais caro.

Quando se analisa a relação entrecusto e benefício dos seis handhelds,o campeão disparado é o PocketWayE5310, da Itautec. Seu preço, de 1 549reais, é o mais baixo entre os seis mo-delos. Ainda assim, é um palmtopatualizado e bastante completo. Em-bora não tenha uma interface Wi-Fipara rede sem fio, ele conta com co-municação via Bluetooth. Isso permi-te navegar na internet usando um ce-lular também equipado com essa in-terface. Com um peso de 143 gramas,o PocketWay também se destaca porser leve e compacto.

Outro produto que sobressai é oiPaq 4350, da HP. Muito completo,ele teve a maior avaliação técnicaentre os seis modelos testados. Suabateria suportou mais de 8 horas deuso intenso, o melhor resultado en-tre os seis aparelhos. Mas ele é 500reais mais caro que o Axim X30. As-sim, perde pontos na relação entrecusto e benefício. Além disso, o fatode ter um teclado mecânico o tornamaior que a média dos Pocket PC,uma característica que pode desa-gradar a alguns usuários.

>>ALÔ NO PALMTOPCom as funções de palmtop e celularreunidas numa única unidade, ossmartphones, ou telefones inteligen-tes, são a solução lógica para orga-nizar-se e comunicar-se em qualquerlugar. A diversidade de modelos exis-tentes no Brasil é ainda pequena.Mas já é possível encontrar algunscapazes de atender a usos variados.Novos aparelhos deverão chegar aomercado no segundo semestre, comoo Treo 600, da palmOne, um grandesucesso de vendas em outros países.

O INFOLAB avaliou três smartpho-nes de tecnologias diferentes. O Part-ner GP 200, da Gradiente, já veteranonas lojas, roda o sistema Pocket PCPhone Edition, da Microsoft. O Tungs-ten W, da palmOne, segue a arquite-tura da linha Palm. Já o P900, daSony Ericsson, é baseado no sistemaSymbian OS. Todos conectam-se a re-des celulares GSM, mas são modelosmuito diferentes um do outro.

O Partner GP 200, da Gradiente, le-va a Escolha de INFO, mais uma vez,pelo melhor conjunto. Pode ser usa-do normalmente como telefone, ain-da que seu formato, mais largo que ode um celular comum, pareça estra-nho no manuseio. Outra diferença éque não há um teclado mecânico.Usa-se um teclado virtual na tela decristal líquido. Com 32 MB de memó-ria e processador de 206 MHz, a con-figuração do GP 200 é modesta paraum Pocket PC. Mas as funções dePDA são completas e a integraçãoentre PDA e telefone é boa.

O Tungsten W fica com a EscolhaEconômica de INFO. Esse modelo con-ta com a versatilidade, a enorme ba-se de aplicativos e a facilidade de usodo Palm OS, e custa pouco mais dametade do preço do GP200. A configuração dehardware é a de umPDA básico. Um incon-veniente desse aparelhoé que ele exige que ousuário coloque um fo-ne de ouvido para se co-municar pelo celular.

O P900, da SonyEricsson, é o mais práti-co para uso como telefo-ne. Ele tem um teclado nu-mérico sobre uma aba gira-tória. Quando a aba é aberta,a tela inteira é exibida, trans-formando o aparelho em PDA.Uma câmera de 307 quilopixelspermite fotografar e fazer peque-nas filmagens. Ele também toca mú-sica em MP3, grava voz e tem inter-face Bluetooth. O sistema operacio-nal Symbiam OS é fácil de usar e es-tá em português. Seu ponto fraco éa escassez de aplicativos, que tornaesse smartphone inadequado paraquem pretende ir além dos progra-minhas básicos que vêm pré-instala-dos no aparelho. \

T E C N O L O G I A

PESSOAL

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

FABRICANTE

CONFIGURAÇÃO>PROCESSADOR>MEMÓRIA INTERNA (MB)

SISTEMA OPERACIONAL

TELA>TAMANHO (CM)>RESOLUÇÃO (PIXELS)>CORES

ÁUDIO>MONO/ESTÉREO>MP3/FONE/VIVA-VOZ

CÂMERA>RESOLUÇÃO (PIXELS)

BATERIA>DURAÇÃO EM CHAMADA

FACILIDADE DE USO

DIMENSÕES>PESO (G)>L X P X A (CM)

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: CONFIGURAÇÃO (20%), SISTEMA OPERACIONAL (15%), TELA (15%), ÁUDIO (10%), CÂMERA (10%), BATERIA (10%), FACILIDADE DE USO (10%) E DIMENSÕES (10%). O TUNGSTEN W E O P900 RECEBERAM ACRÉSCIMO DE MEIO PONTO NA NOTA FINAL PELOS BONS RESULTADOS OBTIDOS PELA PALMONE E PELA SONY ERICSSON NA PESQUISA INFO DE MARCAS 2003

TUNGSTEN W

palmOne

> 6,0DragonBall 33 MHz16

> 7,5Palm OS 4.1.2

> 7,85,4 x 5,4320 x 32065 536

> 0,0MonoNão/sim/não

> 0,0—

> 8,39h40

> 5,5

> 7,51857,8 x 1,6 x 13,0

> 6,1

1 590

> 7,5

PARTNER GP 200

Gradiente

> 7,0Strong ARM 206 MHz32

> 7,5Pocket PC 2002 PhoneEdition

> 7,77,2 x 5,4240 x 3204 096

> 7,0EstéreoSim/sim/sim

> 0,0—

> 7,36h26

> 7,0

> 6,82017,3 x 1,8 x 12,9

> 6,5

2 999

> 5,1

P900

Sony Ericsson

> 6,5ARM916

> 5,0Symbian OS 7.0

> 7,04,0 x 6,1208 x 32065 536

> 7,0EstéreoSim/sim/sim

> 6,0640 x 480

> 8,49h57

> 7,5

> 8,31505,7 x 2,4 x 11,5

> 7,3

3 999

> 4,8

IPAQ 4350:teclado integrado, Wi-Fi e Bluetooth

P900: smartphonecom sistemaoperacional Symbian

PARTNERGP 200:único comPocket PCPhoneEdition

POCKETWAYE5310: é compactoe tem Bluetooth

AXIM X3I:modelo leve comboa autonomiade bateria

TUNGSTEN W:um Palm quetraz um celularGSM embutido

> HAN

© FOTOS MARCELO KURA

INFO7/04

ESCOLHA

E C O N Ô M I C A

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ESCOLHA

MELHOR NO

CONJUNTO

INFO7/04

ESCOLHA

MELHOR

TELEFONE

PARA FALAR E ORGANIZAR-SETESTE DO

INFOLAB\

IN220/TP - Handhelds1 24.06.04 01:35 Page 22

Page 74: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

cas avançadas, tamanho compacto euma boa relação entre custo e bene-fício. Por isso, leva a Escolha de INFO.Ele é compacto e, ainda assim, incluiinterfaces Bluetooth e Wi-Fi para co-municação sem fio. Esse PDA é tam-bém o primeiro a usar o WindowsMobile (como a Microsoft chama,agora, o Pocket PC) Second Edition.

Essa nova versão do sistema trazalguns aperfeiçoamentos em relaçãoao Pocket PC 2003. Um deles é per-mitir que a tela seja visualizada nomodo paisagem ou retrato. O modopaisagem é útil para navegar na in-ternet, reduzindo a necessidade derolar a tela horizontalmente. A únicacoisa a lamentar é a ausência de umbotão para girar a tela instantanea-mente. O usuário precisa navegar pe-los menus para fazer isso. O WindowsMobile SE também tem um gerencia-mento de energia melhorado. Ele in-forma quando o processador estáoperando em freqüência de clock re-duzida para poupar as baterias. Aunidade recebida por INFO para teste

tinha, ainda, osistema em in-glês. Mas a Delldiz que o hand-held será vendidocom o software emportuguês.

O sistema opera-cional, o processadore a presença da inter-face Bluetooth são asdiferenças observáveisentre o Axim X30 e oX3i, que são visual-mente idênticos. Emalguns países, como Estados Unidos eCanadá, a Dell lançou o X30 pelomesmo preço do X3i e descontinuouo produto mais antigo. No Brasil, oX30 deverá ser 300 reais mais caro.

Quando se analisa a relação entrecusto e benefício dos seis handhelds,o campeão disparado é o PocketWayE5310, da Itautec. Seu preço, de 1 549reais, é o mais baixo entre os seis mo-delos. Ainda assim, é um palmtopatualizado e bastante completo. Em-bora não tenha uma interface Wi-Fipara rede sem fio, ele conta com co-municação via Bluetooth. Isso permi-te navegar na internet usando um ce-lular também equipado com essa in-terface. Com um peso de 143 gramas,o PocketWay também se destaca porser leve e compacto.

Outro produto que sobressai é oiPaq 4350, da HP. Muito completo,ele teve a maior avaliação técnicaentre os seis modelos testados. Suabateria suportou mais de 8 horas deuso intenso, o melhor resultado en-tre os seis aparelhos. Mas ele é 500reais mais caro que o Axim X30. As-sim, perde pontos na relação entrecusto e benefício. Além disso, o fatode ter um teclado mecânico o tornamaior que a média dos Pocket PC,uma característica que pode desa-gradar a alguns usuários.

>>ALÔ NO PALMTOPCom as funções de palmtop e celularreunidas numa única unidade, ossmartphones, ou telefones inteligen-tes, são a solução lógica para orga-nizar-se e comunicar-se em qualquerlugar. A diversidade de modelos exis-tentes no Brasil é ainda pequena.Mas já é possível encontrar algunscapazes de atender a usos variados.Novos aparelhos deverão chegar aomercado no segundo semestre, comoo Treo 600, da palmOne, um grandesucesso de vendas em outros países.

O INFOLAB avaliou três smartpho-nes de tecnologias diferentes. O Part-ner GP 200, da Gradiente, já veteranonas lojas, roda o sistema Pocket PCPhone Edition, da Microsoft. O Tungs-ten W, da palmOne, segue a arquite-tura da linha Palm. Já o P900, daSony Ericsson, é baseado no sistemaSymbian OS. Todos conectam-se a re-des celulares GSM, mas são modelosmuito diferentes um do outro.

O Partner GP 200, da Gradiente, le-va a Escolha de INFO, mais uma vez,pelo melhor conjunto. Pode ser usa-do normalmente como telefone, ain-da que seu formato, mais largo que ode um celular comum, pareça estra-nho no manuseio. Outra diferença éque não há um teclado mecânico.Usa-se um teclado virtual na tela decristal líquido. Com 32 MB de memó-ria e processador de 206 MHz, a con-figuração do GP 200 é modesta paraum Pocket PC. Mas as funções dePDA são completas e a integraçãoentre PDA e telefone é boa.

O Tungsten W fica com a EscolhaEconômica de INFO. Esse modelo con-ta com a versatilidade, a enorme ba-se de aplicativos e a facilidade de usodo Palm OS, e custa pouco mais dametade do preço do GP200. A configuração dehardware é a de umPDA básico. Um incon-veniente desse aparelhoé que ele exige que ousuário coloque um fo-ne de ouvido para se co-municar pelo celular.

O P900, da SonyEricsson, é o mais práti-co para uso como telefo-ne. Ele tem um teclado nu-mérico sobre uma aba gira-tória. Quando a aba é aberta,a tela inteira é exibida, trans-formando o aparelho em PDA.Uma câmera de 307 quilopixelspermite fotografar e fazer peque-nas filmagens. Ele também toca mú-sica em MP3, grava voz e tem inter-face Bluetooth. O sistema operacio-nal Symbiam OS é fácil de usar e es-tá em português. Seu ponto fraco éa escassez de aplicativos, que tornaesse smartphone inadequado paraquem pretende ir além dos progra-minhas básicos que vêm pré-instala-dos no aparelho. \

T E C N O L O G I A

PESSOAL

JULHO 2004 I I N F O I 8 9

FABRICANTE

CONFIGURAÇÃO>PROCESSADOR>MEMÓRIA INTERNA (MB)

SISTEMA OPERACIONAL

TELA>TAMANHO (CM)>RESOLUÇÃO (PIXELS)>CORES

ÁUDIO>MONO/ESTÉREO>MP3/FONE/VIVA-VOZ

CÂMERA>RESOLUÇÃO (PIXELS)

BATERIA>DURAÇÃO EM CHAMADA

FACILIDADE DE USO

DIMENSÕES>PESO (G)>L X P X A (CM)

AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)

PREÇO (R$)

CUSTO/BENEFÍCIO

(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: CONFIGURAÇÃO (20%), SISTEMA OPERACIONAL (15%), TELA (15%), ÁUDIO (10%), CÂMERA (10%), BATERIA (10%), FACILIDADE DE USO (10%) E DIMENSÕES (10%). O TUNGSTEN W E O P900 RECEBERAM ACRÉSCIMO DE MEIO PONTO NA NOTA FINAL PELOS BONS RESULTADOS OBTIDOS PELA PALMONE E PELA SONY ERICSSON NA PESQUISA INFO DE MARCAS 2003

TUNGSTEN W

palmOne

> 6,0DragonBall 33 MHz16

> 7,5Palm OS 4.1.2

> 7,85,4 x 5,4320 x 32065 536

> 0,0MonoNão/sim/não

> 0,0—

> 8,39h40

> 5,5

> 7,51857,8 x 1,6 x 13,0

> 6,1

1 590

> 7,5

PARTNER GP 200

Gradiente

> 7,0Strong ARM 206 MHz32

> 7,5Pocket PC 2002 PhoneEdition

> 7,77,2 x 5,4240 x 3204 096

> 7,0EstéreoSim/sim/sim

> 0,0—

> 7,36h26

> 7,0

> 6,82017,3 x 1,8 x 12,9

> 6,5

2 999

> 5,1

P900

Sony Ericsson

> 6,5ARM916

> 5,0Symbian OS 7.0

> 7,04,0 x 6,1208 x 32065 536

> 7,0EstéreoSim/sim/sim

> 6,0640 x 480

> 8,49h57

> 7,5

> 8,31505,7 x 2,4 x 11,5

> 7,3

3 999

> 4,8

IPAQ 4350:teclado integrado, Wi-Fi e Bluetooth

P900: smartphonecom sistemaoperacional Symbian

PARTNERGP 200:único comPocket PCPhoneEdition

POCKETWAYE5310: é compactoe tem Bluetooth

AXIM X3I:modelo leve comboa autonomiade bateria

TUNGSTEN W:um Palm quetraz um celularGSM embutido

> HAN

© FOTOS MARCELO KURA

INFO7/04

ESCOLHA

E C O N Ô M I C A

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MELHOR NO

CONJUNTO

INFO7/04

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PARA FALAR E ORGANIZAR-SETESTE DO

INFOLAB\

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SOLUÇÕES

ç ç ç I I N F O I JULHO 2004 © 1 ILUSTRAÇÃO STEFAN © 2 FOTOS MARCELO KURA

FAÇA VOCÊ MESMO

> DESKTOP

3SEM VENTOINHA Passe-mos agora para a placa devídeo. Quase todos os adap-

tadores de vídeo mais recentestrazem um ventilador acoplado. Sevocê tem certeza de que esse ventila-dor faz barulho excessivo, troque-opor um dissipador de calor sem ven-toinha e reduza o ruído a zero. Claro,você não vai mexer numa placanova, ainda na garantia. Mas, se ela émesmo ruidosa e já tem algum tem-po de uso, considere a possibilidade.

Talvez a tarefa mais difícil seja en-contrar um dissipador que se adapteà sua placa. Observe: com o dissipa-dor, a placa fica bem maior e podenão se encaixar no espaço existentena placa-mãe. No INFOLAB, usamosum cooler ZM80A-HP, da Zalman,que foi acoplado a uma placa devídeo GeForce FX 5600. Esse custacerca de 100 reais. Para fazer asubstituição, siga os passos.1 Retire a placa de vídeo do gabinete e desconecte o cabo de alimentação do ventilador.2 Pressione os fixadores de plásticoe solte o ventilador.3 Vamos, agora, acoplar o cooler. Eleé formado por uma série de partes:dois dissipadores, um para cada ladoda placa, marcados, respectivamente,com as inscrições “Front” e “Back”;dois pares de captadores de calor (so-mente um par será usado), tambémmarcados, dois a dois, com as inscri-ções “Front” e “Back”; um termoduto,que é um tubo de cobre em formatode U; uma chave de fenda; parafusose suportes; e uma pequena bisnagade pasta térmica. Agora, a montagem:A. Limpe o processador gráfico (PG) com cuidado e coloque no centrodele um pouco de pasta térmica.Espalhe a pasta na superfície do PG. B. Pegue um dos captadores de ca-lor (as peças menores) com a marca“Front” e acomode-o sobre o PG

(dos dois pares, só um vai se ajus-tar). A placa deve estar com a parteque se encaixa na placa-mãe voltadapara você e a plataforma de fixaçãoà sua esquerda. Assim, o captadorFront deve ter a seta apontada paravocê. Os dois pinos do captador seencaixam nos orifícios junto ao chip.C. No outro lado da placa, prendaesses pinos com arruelas e os dois suportes da cor de cobre. D. Agora, ainda no lado Back da placa, encaixe o captador Back e fixe-o com porcas.

E. Coloque pasta térmica na ranhurado captador Front e espalhe-a para asuperfície do captador. Pegue o dis-sipador Front, e ponha um pouco de pasta no centro do trilho. F. Traga o termoduto e encaixe umaperna do U no captador Front e a outra no captador Back. G. Gire o dissipador Front e faça otrilho deste abraçar o duto. Fixe odissipador com quatro parafusos. H. Ponha pasta térmica no trilho docaptador Back e no trilho do dissipa-dor Back. Encaixe esse dissipador no lugar, abraçando o termoduto, e prenda-o com parafusos.I. No final, pegue a placa e coloque-ana vertical, com a plataforma de fixa-ção no gabinete mais longe de vocêe a lingüeta para cima. A curva dotubo em U deve estar inclinada,subindo da esquerda para a direita. J. Retorne a placa de vídeo ao gabi-nete. Atenção: esse dissipador sófunciona se ficar no micro com o chip de vídeo voltado para baixo(num PC com formato torre) ou paraa direita (num gabinete horizontal).

4REFRIGERAÇÃO A ÁGUA A operação maisradical, para deixar seu PC

hipersilencioso, é partir para ummicro refrigerado a água. Nessecaso, é necessário instalar um kitespecial. Na edição de junho de2004, INFO testou um desses kits, o Aquarius II, da ThermalTake, quecusta 1 200 reais. O produto usaágua destilada e um módulo externocom radiador. Mas essa solução nãoé para usuários comuns. Destina-sea quem faz overclocking e precisado máximo de refrigeração. O silen-ciamento do sistema é subproduto.Mas, além de ser um silêncio muito caro, impõe o uso do módulo externo — o que também não agrada à maioria dos usuários. \

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

>SEU COMPUTADOR FAZ MUITO barulho? Há vários caminhos

para atacar esse problema, com resul-tados que vão desde a redução donível de ruído até o silenciamentoquase completo do PC. Mas dificil-mente um micro novo ou seminovoapresenta ruído acima do normal. Aspeças mais barulhentas são os venti-ladores e, depois, discos rígidos eunidades de CD/DVD. Em sistemasmais velhos, não deixe de considerarque talvez o ruído se deva a umafonte já na hora de aposentar ou aum cooler com problema. Nessecaso, basta trocar a peça ruidosa. Em micros mais recentes, as soluçõesenvolvem ajustes de software, quesão gratuitos, e a instalação de aces-sórios de hardware. Comecemospelas medidas mais simples e baratas.

1VELOCIDADE DO CD Se seu drive de CD ou DVD é muito barulhento, há uma for-

ma fácil de reduzir o som que eleproduz, usando o utilitário Nero Dri-ve Speed 2.0 (download: www.info.abril.com.br/download/3856.shl, 207

KB), da Ahead, a empresa que faz o queimador de CD Nero BurningROM. Para quem tem esse software,é bem provável que o Drive Speed jáesteja no menu Nero/Nero Toolkit. O Drive Speed se baseia no seguinte:um CD que opera em velocidadesuperior a 24x faz muito barulhoporque executa até 12 000 rotaçõespor minuto. Mas isso é desnecessá-rio. Para tocar arquivos MP3 de 256Kbps, por exemplo, a unidade só uti-liza 0,2x. A velocidade de 4x é mais

do que suficiente para essa tarefa.Reduzida a rotação, diminui o baru-lho. O Drive Speed permite que vocêdefina o ritmo de leitura do drive. O número recomendado é 24x.Outro problema dos drives de CDestá no tempo de desaceleração.Após um período de inatividade, o drive diminui a rotação e pára. O software também ajusta esse tempo. A Ahead sugere 2 minutos.Atenção: alguns drives não permi-tem configuração por software.

2DESLIGUE O HD Outrasolução de software que aju-da a reduzir o ruído da

máquina é ajustar as opções de ener-gia do Windows XP. Faça o sistemadesligar o disco rígido após algumtempo de inatividade. Além de silen-ciar o HD, você economiza energia.Para isso, no Painel de Controle,acione Desempenho e Manutenção/Opções de Energia. Na nova tela, na orelha Esquemas de Energia, indiqueum período na caixa Desligar os Discos Rígidos. O padrão é “Nunca”.Escolha algo como 5 minutos.

Se o barulho de seu PCincomoda, veja aqui o quefazer para torná-lo menosruidoso POR C A R LO S M AC H A D O

PLACA DE VÍDEO: sai a ventoinha, entraum dissipador de calor, sem peça móvel

MONTAGEM: o termoduto (tubo em formade U) se encaixa no captador de calor

FORMATO FINAL: placa e dissipadorformam um conjunto maior que o original

Lei dosilênciono micro

DRIVE SPEED: reduza as rotações do CD

© 1

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IN220/Soluçoes Faça Vc 23/06/2004 11:31 Page 18

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SOLUÇÕES

ç ç ç I I N F O I JULHO 2004 © 1 ILUSTRAÇÃO STEFAN © 2 FOTOS MARCELO KURA

FAÇA VOCÊ MESMO

> DESKTOP

3SEM VENTOINHA Passe-mos agora para a placa devídeo. Quase todos os adap-

tadores de vídeo mais recentestrazem um ventilador acoplado. Sevocê tem certeza de que esse ventila-dor faz barulho excessivo, troque-opor um dissipador de calor sem ven-toinha e reduza o ruído a zero. Claro,você não vai mexer numa placanova, ainda na garantia. Mas, se ela émesmo ruidosa e já tem algum tem-po de uso, considere a possibilidade.

Talvez a tarefa mais difícil seja en-contrar um dissipador que se adapteà sua placa. Observe: com o dissipa-dor, a placa fica bem maior e podenão se encaixar no espaço existentena placa-mãe. No INFOLAB, usamosum cooler ZM80A-HP, da Zalman,que foi acoplado a uma placa devídeo GeForce FX 5600. Esse custacerca de 100 reais. Para fazer asubstituição, siga os passos.1 Retire a placa de vídeo do gabinete e desconecte o cabo de alimentação do ventilador.2 Pressione os fixadores de plásticoe solte o ventilador.3 Vamos, agora, acoplar o cooler. Eleé formado por uma série de partes:dois dissipadores, um para cada ladoda placa, marcados, respectivamente,com as inscrições “Front” e “Back”;dois pares de captadores de calor (so-mente um par será usado), tambémmarcados, dois a dois, com as inscri-ções “Front” e “Back”; um termoduto,que é um tubo de cobre em formatode U; uma chave de fenda; parafusose suportes; e uma pequena bisnagade pasta térmica. Agora, a montagem:A. Limpe o processador gráfico (PG) com cuidado e coloque no centrodele um pouco de pasta térmica.Espalhe a pasta na superfície do PG. B. Pegue um dos captadores de ca-lor (as peças menores) com a marca“Front” e acomode-o sobre o PG

(dos dois pares, só um vai se ajus-tar). A placa deve estar com a parteque se encaixa na placa-mãe voltadapara você e a plataforma de fixaçãoà sua esquerda. Assim, o captadorFront deve ter a seta apontada paravocê. Os dois pinos do captador seencaixam nos orifícios junto ao chip.C. No outro lado da placa, prendaesses pinos com arruelas e os dois suportes da cor de cobre. D. Agora, ainda no lado Back da placa, encaixe o captador Back e fixe-o com porcas.

E. Coloque pasta térmica na ranhurado captador Front e espalhe-a para asuperfície do captador. Pegue o dis-sipador Front, e ponha um pouco de pasta no centro do trilho. F. Traga o termoduto e encaixe umaperna do U no captador Front e a outra no captador Back. G. Gire o dissipador Front e faça otrilho deste abraçar o duto. Fixe odissipador com quatro parafusos. H. Ponha pasta térmica no trilho docaptador Back e no trilho do dissipa-dor Back. Encaixe esse dissipador no lugar, abraçando o termoduto, e prenda-o com parafusos.I. No final, pegue a placa e coloque-ana vertical, com a plataforma de fixa-ção no gabinete mais longe de vocêe a lingüeta para cima. A curva dotubo em U deve estar inclinada,subindo da esquerda para a direita. J. Retorne a placa de vídeo ao gabi-nete. Atenção: esse dissipador sófunciona se ficar no micro com o chip de vídeo voltado para baixo(num PC com formato torre) ou paraa direita (num gabinete horizontal).

4REFRIGERAÇÃO A ÁGUA A operação maisradical, para deixar seu PC

hipersilencioso, é partir para ummicro refrigerado a água. Nessecaso, é necessário instalar um kitespecial. Na edição de junho de2004, INFO testou um desses kits, o Aquarius II, da ThermalTake, quecusta 1 200 reais. O produto usaágua destilada e um módulo externocom radiador. Mas essa solução nãoé para usuários comuns. Destina-sea quem faz overclocking e precisado máximo de refrigeração. O silen-ciamento do sistema é subproduto.Mas, além de ser um silêncio muito caro, impõe o uso do módulo externo — o que também não agrada à maioria dos usuários. \

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

>SEU COMPUTADOR FAZ MUITO barulho? Há vários caminhos

para atacar esse problema, com resul-tados que vão desde a redução donível de ruído até o silenciamentoquase completo do PC. Mas dificil-mente um micro novo ou seminovoapresenta ruído acima do normal. Aspeças mais barulhentas são os venti-ladores e, depois, discos rígidos eunidades de CD/DVD. Em sistemasmais velhos, não deixe de considerarque talvez o ruído se deva a umafonte já na hora de aposentar ou aum cooler com problema. Nessecaso, basta trocar a peça ruidosa. Em micros mais recentes, as soluçõesenvolvem ajustes de software, quesão gratuitos, e a instalação de aces-sórios de hardware. Comecemospelas medidas mais simples e baratas.

1VELOCIDADE DO CD Se seu drive de CD ou DVD é muito barulhento, há uma for-

ma fácil de reduzir o som que eleproduz, usando o utilitário Nero Dri-ve Speed 2.0 (download: www.info.abril.com.br/download/3856.shl, 207

KB), da Ahead, a empresa que faz o queimador de CD Nero BurningROM. Para quem tem esse software,é bem provável que o Drive Speed jáesteja no menu Nero/Nero Toolkit. O Drive Speed se baseia no seguinte:um CD que opera em velocidadesuperior a 24x faz muito barulhoporque executa até 12 000 rotaçõespor minuto. Mas isso é desnecessá-rio. Para tocar arquivos MP3 de 256Kbps, por exemplo, a unidade só uti-liza 0,2x. A velocidade de 4x é mais

do que suficiente para essa tarefa.Reduzida a rotação, diminui o baru-lho. O Drive Speed permite que vocêdefina o ritmo de leitura do drive. O número recomendado é 24x.Outro problema dos drives de CDestá no tempo de desaceleração.Após um período de inatividade, o drive diminui a rotação e pára. O software também ajusta esse tempo. A Ahead sugere 2 minutos.Atenção: alguns drives não permi-tem configuração por software.

2DESLIGUE O HD Outrasolução de software que aju-da a reduzir o ruído da

máquina é ajustar as opções de ener-gia do Windows XP. Faça o sistemadesligar o disco rígido após algumtempo de inatividade. Além de silen-ciar o HD, você economiza energia.Para isso, no Painel de Controle,acione Desempenho e Manutenção/Opções de Energia. Na nova tela, na orelha Esquemas de Energia, indiqueum período na caixa Desligar os Discos Rígidos. O padrão é “Nunca”.Escolha algo como 5 minutos.

Se o barulho de seu PCincomoda, veja aqui o quefazer para torná-lo menosruidoso POR C A R LO S M AC H A D O

PLACA DE VÍDEO: sai a ventoinha, entraum dissipador de calor, sem peça móvel

MONTAGEM: o termoduto (tubo em formade U) se encaixa no captador de calor

FORMATO FINAL: placa e dissipadorformam um conjunto maior que o original

Lei dosilênciono micro

DRIVE SPEED: reduza as rotações do CD

© 1

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IN220/Soluçoes Faça Vc 23/06/2004 11:31 Page 18

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SOLUÇÕES

ç ç ç I I N F O I JULHO 2004 © MONTAGEM SOBRE FOTO DE MARCELO KURA

ARQUIVO 10

> CONFIGURAÇÃO

>VOCÊ LIGA O MICRO E TEM A sensação de que ele enrola de-

mais até ficar pronto para o trabalho?É bem provável que, com algunsajustes, você consiga reduzir o tem-po de inicialização de sua máquina.Confira, a seguir, uma lista de dicasque podem ajudá-lo nessa tarefa.

1QUEM MANDA NO BOOTAntes de tudo, é bom saber, emlinhas gerais, o que pode ser fei-

to. O tempo de inicialização dependede vários fatores, entre os quais avelocidade do hardware (CPU, HD), a quantidade de periféricos, o vo-lume de programas instalados e onúmero de usuários cadastrados noPC. Também influem no processo aconfiguração do Setup da Bios e ograu de fragmentação dos arquivosusados na inicialização. Por isso, osresultados obtidos num micro ten-dem a ser totalmente diferentes dooutro. Também não se pode contarcom milagres: se, por exemplo, o HDé lento, nada vai alterar esse fato.

2LIMPE O REGISTRODurante a inicialização, o sis-tema operacional lê e carrega

informações do Registro. Quantomenos opções inúteis existirem no

banco de dados de configura-ção, melhor para a performance dosistema. Portanto, adote uma ferra-menta de limpeza do Registro.Experimente, por exemplo, o share-ware System Mechanic (download:www.info.abril.com.br/download/2205.shl) ou o Norton SystemWorks,que inclui um módulo para limpeza do Registro.

3MODO QUICKBOOT Aprimeira providência paraacelerar a inicialização de sua

máquina é ligar o chamado modoQuickBoot. Trata-se de um recursoda Bios que faz a máquina saltaralguns itens que compõem o chama-do Power-On Self Test (Post) — umaseqüência de testes para checar par-tes como teclado, memória e drives.Com o recurso ligado, o programa deinicialização da Bios abrevia os tes-tes, reduzindo o tempo de boot. Sevocê não se sente confiante paramexer na Bios, pule para o passo 4.Essas operações são mesmo delica-das. Se você quiser correr o risco,para ativar o modo QuickBoot, entreno Setup do seu micro (tecla Del ouF2, conforme a Bios, durante a inicia-lização), localize o item QuickBoot edefina-o para Enabled (ativado).

4FERRAMENTA BOOTVISOutra opção para acelerar a inicialização do sistema é

usar a ferramenta BootVis, um otimi-zador de boot assinado (mas nãosuportado) pela Microsoft. Específicopara o Windows XP, o BootVis é gra-tuito e pode ser obtido no endereçowww.info.abril.com.br/download/3794.shl. O BootVis analisa a iniciali-zação do PC e exibe o que acontecedurante o processo. Além disso, fazajustes que podem reduzir o tempode inicialização. Baixe o BootVis, ins-tale-o e, para usá-lo, siga o roteiro:1 Abra o programa e acione ocomando Trace/Next Boot + DriverDelays. Confirme a operação. O programa vai reiniciar o micro. Aoretornar, um aviso no meio da telaindica que o programa está em ação. Nova telinha aparece e, porfim, o programa exibe o relatório na forma de cinco gráficos.2 Na barra de ferramentas, cliqueno botão Decrease the Size of theGraphs, para fazer os gráficos cabe-rem na tela. Em qualquer um dosgráficos, há uma linha vertical mar-rom que assinala o término doprocesso de boot. Essa marca indicao final do carregamento da interface

do Windows. Ponha o cursor no quadrado que fica no topo da linhamarrom para ver o tempo de boot. 3 No menu Trace, acione o coman-do Optimize System. O BootVisreinicializa a máquina. No retorno,reaparece o aviso de espera. O programa reorganiza os arquivosutilizados no boot para obter mais velocidade. A tela se fecha e nada mais acontece. 4 Agora, vamos testar se as mudan-ças feitas pelo BootVis resultaramem ganhos no tempo de boot. Abrao programa e execute, outra vez, o passo 1. No INFOLAB, usamos oprograma num Pentium II de 333MHz com 384 MB de memória, doisHDs com NTFS, uma unidade de CD-ROM e placa de rede. O tempode boot passou de 42,47 para 39,80segundos — 6,3% menos. Os ganhos são modestos, mas nessaárea cada segundo conta.

5LIMPE A PASTA PRE-FETCH Outro truque paramelhorar o boot é limpar

a pasta Prefetch, localizada no dire-tório c:\windows. Exclusiva doWindows XP, essa pasta armazenalinks para arquivos de boot e pro-gramas. O objetivo é carregá-losmais rápido quando necessário.

No entanto, com o uso, a pasta acumula linksobsoletos ou pou-co usados, o queprejudica a perfor-mance. Apaguetudo de c:\win-dows\prefetchuma vez por mês.Atenção: fazer issocom muita fre-qüência tambémreduz o desempe-nho do sistema.

6USE O MSCONFIG O Win-dows XP e outras versões do sistema trazem um

programa chamado Utilitário deConfiguração do Sistema, ou MSCon-fig. Ele permite desativar aplicaçõesque são carregadas durante o boot.Para abrir o MSConfig, acione Ini-ciar/Executar e digite msconfig. Noprograma, clique na orelha Iniciali-zar e veja o que é possível desligarsem prejuízo. Os recursos listadosnessa tela podem ser desativadossem perda para o sistema. Só é pre-ciso avaliar se eles são necessáriospara os programas. No mesmomicro em que usamos o programaBootVis, desativamos dois progra-

mas: EngUtil e NeroCheck, que pertencem, respectivamente, aosprogramas Easy CD and DVD Creatore Nero. Ambos podem ser desliga-dos. Mas você precisa do NeroCheckse é usuário limitado do Windows.Juntos, os dois programas conso-mem 2,36 segundos durante o boot,conforme o BootVis. Lembre-se:antivírus e firewalls podem usar essaárea. Cuidado para não desativá-los.

7SERVIÇOS DESNECESSÁ-RIOS Outra medida eficazpara acelerar o boot é evitar o

carregamento de serviços desneces-sários. Serviços, você sabe, sãoprogramas que o sistema operacio-nal abre durante a inicialização edeixa sempre ativos. Para desativarserviços, acione Iniciar/Executar edigite services.msc. Abre-se a telaServiços. Selecione o que deseja de-sativar e clique em Propriedades. Nanova tela, em Tipo de Inicialização,escolha Desativado. Faça isso paracada serviço que deseja desligar.

Você precisa decidir o que é supér-fluo conforme o uso de sua máquina.Eis alguns serviços candidatos à desativação: Cartão Inteligente eAjuda do Cartão Inteligente (serviçospara micros com leitor de smartcard); Compartilhamento Remoto da

Área de Trabalho;Registro Remoto(permite que usuários remotosalterem o Registrolocal); e Erro aoInformar Serviço(tradução esquisitade Error ReportingService, ou seja, serviço deinformação deerros: envia rela-tórios de erros àMicrosoft). \

BOOTVIS: otimização do tempo de boot do sistema

MSCONFIG: desligue programas carregados durante o boot

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

Adrenalinaparaoboot!Seu micro demora demais para darpartida? Eis aqui uma seleção de dicas para torná-lo mais esperto POR C A R LO S M AC H A D O

IN220/Soluçoes Arquivo10 23/06/2004 11:36 Page 18

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SOLUÇÕES

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ARQUIVO 10

> CONFIGURAÇÃO

>VOCÊ LIGA O MICRO E TEM A sensação de que ele enrola de-

mais até ficar pronto para o trabalho?É bem provável que, com algunsajustes, você consiga reduzir o tem-po de inicialização de sua máquina.Confira, a seguir, uma lista de dicasque podem ajudá-lo nessa tarefa.

1QUEM MANDA NO BOOTAntes de tudo, é bom saber, emlinhas gerais, o que pode ser fei-

to. O tempo de inicialização dependede vários fatores, entre os quais avelocidade do hardware (CPU, HD), a quantidade de periféricos, o vo-lume de programas instalados e onúmero de usuários cadastrados noPC. Também influem no processo aconfiguração do Setup da Bios e ograu de fragmentação dos arquivosusados na inicialização. Por isso, osresultados obtidos num micro ten-dem a ser totalmente diferentes dooutro. Também não se pode contarcom milagres: se, por exemplo, o HDé lento, nada vai alterar esse fato.

2LIMPE O REGISTRODurante a inicialização, o sis-tema operacional lê e carrega

informações do Registro. Quantomenos opções inúteis existirem no

banco de dados de configura-ção, melhor para a performance dosistema. Portanto, adote uma ferra-menta de limpeza do Registro.Experimente, por exemplo, o share-ware System Mechanic (download:www.info.abril.com.br/download/2205.shl) ou o Norton SystemWorks,que inclui um módulo para limpeza do Registro.

3MODO QUICKBOOT Aprimeira providência paraacelerar a inicialização de sua

máquina é ligar o chamado modoQuickBoot. Trata-se de um recursoda Bios que faz a máquina saltaralguns itens que compõem o chama-do Power-On Self Test (Post) — umaseqüência de testes para checar par-tes como teclado, memória e drives.Com o recurso ligado, o programa deinicialização da Bios abrevia os tes-tes, reduzindo o tempo de boot. Sevocê não se sente confiante paramexer na Bios, pule para o passo 4.Essas operações são mesmo delica-das. Se você quiser correr o risco,para ativar o modo QuickBoot, entreno Setup do seu micro (tecla Del ouF2, conforme a Bios, durante a inicia-lização), localize o item QuickBoot edefina-o para Enabled (ativado).

4FERRAMENTA BOOTVISOutra opção para acelerar a inicialização do sistema é

usar a ferramenta BootVis, um otimi-zador de boot assinado (mas nãosuportado) pela Microsoft. Específicopara o Windows XP, o BootVis é gra-tuito e pode ser obtido no endereçowww.info.abril.com.br/download/3794.shl. O BootVis analisa a iniciali-zação do PC e exibe o que acontecedurante o processo. Além disso, fazajustes que podem reduzir o tempode inicialização. Baixe o BootVis, ins-tale-o e, para usá-lo, siga o roteiro:1 Abra o programa e acione ocomando Trace/Next Boot + DriverDelays. Confirme a operação. O programa vai reiniciar o micro. Aoretornar, um aviso no meio da telaindica que o programa está em ação. Nova telinha aparece e, porfim, o programa exibe o relatório na forma de cinco gráficos.2 Na barra de ferramentas, cliqueno botão Decrease the Size of theGraphs, para fazer os gráficos cabe-rem na tela. Em qualquer um dosgráficos, há uma linha vertical mar-rom que assinala o término doprocesso de boot. Essa marca indicao final do carregamento da interface

do Windows. Ponha o cursor no quadrado que fica no topo da linhamarrom para ver o tempo de boot. 3 No menu Trace, acione o coman-do Optimize System. O BootVisreinicializa a máquina. No retorno,reaparece o aviso de espera. O programa reorganiza os arquivosutilizados no boot para obter mais velocidade. A tela se fecha e nada mais acontece. 4 Agora, vamos testar se as mudan-ças feitas pelo BootVis resultaramem ganhos no tempo de boot. Abrao programa e execute, outra vez, o passo 1. No INFOLAB, usamos oprograma num Pentium II de 333MHz com 384 MB de memória, doisHDs com NTFS, uma unidade de CD-ROM e placa de rede. O tempode boot passou de 42,47 para 39,80segundos — 6,3% menos. Os ganhos são modestos, mas nessaárea cada segundo conta.

5LIMPE A PASTA PRE-FETCH Outro truque paramelhorar o boot é limpar

a pasta Prefetch, localizada no dire-tório c:\windows. Exclusiva doWindows XP, essa pasta armazenalinks para arquivos de boot e pro-gramas. O objetivo é carregá-losmais rápido quando necessário.

No entanto, com o uso, a pasta acumula linksobsoletos ou pou-co usados, o queprejudica a perfor-mance. Apaguetudo de c:\win-dows\prefetchuma vez por mês.Atenção: fazer issocom muita fre-qüência tambémreduz o desempe-nho do sistema.

6USE O MSCONFIG O Win-dows XP e outras versões do sistema trazem um

programa chamado Utilitário deConfiguração do Sistema, ou MSCon-fig. Ele permite desativar aplicaçõesque são carregadas durante o boot.Para abrir o MSConfig, acione Ini-ciar/Executar e digite msconfig. Noprograma, clique na orelha Iniciali-zar e veja o que é possível desligarsem prejuízo. Os recursos listadosnessa tela podem ser desativadossem perda para o sistema. Só é pre-ciso avaliar se eles são necessáriospara os programas. No mesmomicro em que usamos o programaBootVis, desativamos dois progra-

mas: EngUtil e NeroCheck, que pertencem, respectivamente, aosprogramas Easy CD and DVD Creatore Nero. Ambos podem ser desliga-dos. Mas você precisa do NeroCheckse é usuário limitado do Windows.Juntos, os dois programas conso-mem 2,36 segundos durante o boot,conforme o BootVis. Lembre-se:antivírus e firewalls podem usar essaárea. Cuidado para não desativá-los.

7SERVIÇOS DESNECESSÁ-RIOS Outra medida eficazpara acelerar o boot é evitar o

carregamento de serviços desneces-sários. Serviços, você sabe, sãoprogramas que o sistema operacio-nal abre durante a inicialização edeixa sempre ativos. Para desativarserviços, acione Iniciar/Executar edigite services.msc. Abre-se a telaServiços. Selecione o que deseja de-sativar e clique em Propriedades. Nanova tela, em Tipo de Inicialização,escolha Desativado. Faça isso paracada serviço que deseja desligar.

Você precisa decidir o que é supér-fluo conforme o uso de sua máquina.Eis alguns serviços candidatos à desativação: Cartão Inteligente eAjuda do Cartão Inteligente (serviçospara micros com leitor de smartcard); Compartilhamento Remoto da

Área de Trabalho;Registro Remoto(permite que usuários remotosalterem o Registrolocal); e Erro aoInformar Serviço(tradução esquisitade Error ReportingService, ou seja, serviço deinformação deerros: envia rela-tórios de erros àMicrosoft). \

BOOTVIS: otimização do tempo de boot do sistema

MSCONFIG: desligue programas carregados durante o boot

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Adrenalinaparaoboot!Seu micro demora demais para darpartida? Eis aqui uma seleção de dicas para torná-lo mais esperto POR C A R LO S M AC H A D O

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SOLUÇÕES INTERNET

> FERRAMENTAS

>VOCÊ PODE CRIAR WEBSITESdinâmicos e interativos, com

fóruns, enquetes, livro de visitas e cadastro de usuários — tudo comXML e ASP. Melhor: é possível fazerisso sem saber programar nada. Osegredo é um programa de códigoaberto, o Fullxml, desenvolvido porum francês chamado John Roland.Veja, a seguir, como obter essa ferra-menta e montar um site com ela.

1PRÉ-REQUISITOS Para usar o Fullxml, é necessário ter, no desktop, um micro com o

Windows e o servidor web InternetInformation Services (IIS). Esse recur-

so vem como padrão no Windows XP Professional e no Windows 2000.Também é preciso instalar o MSXML4.0 — os componentes básicos da lin-guagem XML. Neste tutorial, vamosfazer uma instalação no Windows XPProfessional. Lembre-se: o site, ao ser colocado na web, só poderá serhospedado num ambiente que dêsuporte às tecnologias ASP e XML.

2INSTALAÇÃO Faça odownload do Fullxml (www.info.abril.com.br/download/

3836.shl, 722 KB) e do MSXML 4.0(www.info.abril.com.br/download/3838.shl, 5 MB). Agora, no Windows

XP, instale o IIS. Para isso, no Painelde Controle, abra o item Adicionarou Remover Programas. Clique emAdicionar/Remover Componentes do Windows. No Assistente de Com-ponentes, marque a linha InternetInformation Services (IIS) e avance.

Agora, instale o MSXML 4.0 e, porfim, o Fullxml. Ao ser ativado no Win-dows, o IIS cria a pasta Inetpub, queé o centro de serviços de internet, edentro dela o subdiretório wwwroot,a raiz do servidor web. Nessa pastacrie uma subpasta chamada fullxml.O programa Fullxml vem num pacote ZIP. Extraia o conteúdo desse arquivo, mantendo os diretó-rios, na pasta fullxml.

3AJUSTE AS PERMIS-SÕES Para que osadministradores e usuários

do site possam utilizar adequada-mente o Fullxml, é preciso aindafazer um ajuste nos diretórios, usan-do o console de administração do IIS. No Painel de Controle, acione Desempenho e Manutenção/Ferra-mentas Administrativas/InternetInformation Services. Surge o conso-le do IIS. Abra a pasta Sites da Webe, depois, a subpasta Site da WebPadrão. Lá dentro está o diretóriofullxml. Este, por sua vez, tem váriaspastas. Clique com o botão direitona pasta Media e escolha Proprieda-des. Na orelha Diretório, marque a opção Gravar. Isso permite que ousuário salve arquivos nesse diretó-rio. Faça o mesmo na pasta Engine.

9 4 I I N F O I JULHO 2004

Com o programa, é fácil montar e administrar páginas web com fóruns,enquetes e galerias de fotos POR C A R LO S M AC H A D O

JULHO 2004 I I N F O I ç ç ç

Mas, ao contrário, na pasta db desli-gue a permissão Ler. Ou seja, essaserá uma pasta reservada: o usuárionão terá direito de fazer nada aí.Agora, abra o browser e digite:http://localhost/fullxml. Pronto: aí está o embrião de seu site. Agora,é preciso configurá-lo, dando osseus toques pessoais.

4CONFIGURAÇÃO DOSITE A estrutura do site ébem parecida com a de boa

parte das páginas que você conhece.Acesse a interface de gerenciamentodo Fullxml. Para isso, no quadroLogin, digite o nome (full) e a senha-padrão (xml). No menu deadministração, clique em Settings.Nessa página você define as infor-mações básicas do site. Antes detudo, vamos fazê-lo falar a nossa língua. Na caixa Language, escolhaBrazilian Portuguese. Na linha Encoding, escolha iso-8859-1. Clique OK no final da página.

Agora, na página em português,faça um ajuste de segurança. Cliqueno menu Moderação/Membros. Sur-ge a lista de usuários cadastrados. Láestá o usuário full — a identidade com

a qual você acessou o gerenciamentodo site. Acione o botão Criar e preen-cha os campos Apelido e Senha.Em Grupo, escolha Administrador.Somente administradores podemalterar a estrutura do site. Dê OK e,de volta à lista de usuários, clique noapelido full e, na tela seguinte, acioneDeletar. O usuário-padrão desapare-ceu (e você, que era ele, não estámais logado). Para continuar, aponteo browser para a página inicial:http://localhost/fullxml. Nela, entrecomo o usuário que você criou.

Retorne ao menu Principal/Confi-gurações. Preencha os campos. Acaixa Aparência oferece 20 skins, ou temas, para o site. Escolha umdiferente do padrão inicial, e cliqueem OK. Em seguida, na mesma pági-na do browser, encurte o endereçopara a raiz do site: http://localhost/fullxml. Confira: o site mudou decara. Os blocos de opções nos itensStatus de Moderação e Lista deRecursos permitem, essencialmente,que você escolha as funções que deseja habilitar em seu site. Emtodos os casos, as opções sãoOn/Off. Você vai querer fóruns? Vaicolocar arquivos para download?

5DEFINA O CONTEÚDOSeu site já está de pé. Faltaagregar conteúdo. Clique

em Principal/Páginas para adicionarpáginas. Nessa tela, clique em Criare digite o conteúdo. Para que a pági-na entre no ar, escolha Sim na linhaPublicação. Se você definir uma data de expiração, ela ficará no araté essa data. A opção Conteúdos, no menu Principal, exibe todas aspáginas do site. Importante: quandovocê, administrador, acessa a pági-na, ela exibe um quadrado no títulode cada item. Clique nele para editaro item. O menu Recursos permitecriar e administrar opções comoenquetes, fóruns, galerias de fotos e banners. O gerador de enquetes é superfácil de usar. Clique emEnquetes/Criar. Digite as perguntas e dê OK. A apuração é automática.

Os textos aceitam tags HTML e oprograma até traz um pequeno edi-tor. Para abri-lo, digite Ctrl+T quandoestiver escrevendo. Use o editor esalve a informação ao fechá-lo. Vocêpode definir todo o site no desktop e depois transportá-lo para a web. A partir daí, a administração podeser feita de qualquer lugar. \SITE DE TESTE: menus, enquete, notícias — tudo sem programar uma só linha

CONFIGURAÇÕES: definição dos recursos que o site contém GERENCIADOR DE CONTEÚDOS: administração das páginas

Site é com Fullxml

IN220/Soluçoes Site em XML 23/06/2004 11:34 Page 18

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SOLUÇÕES INTERNET

> FERRAMENTAS

>VOCÊ PODE CRIAR WEBSITESdinâmicos e interativos, com

fóruns, enquetes, livro de visitas e cadastro de usuários — tudo comXML e ASP. Melhor: é possível fazerisso sem saber programar nada. Osegredo é um programa de códigoaberto, o Fullxml, desenvolvido porum francês chamado John Roland.Veja, a seguir, como obter essa ferra-menta e montar um site com ela.

1PRÉ-REQUISITOS Para usar o Fullxml, é necessário ter, no desktop, um micro com o

Windows e o servidor web InternetInformation Services (IIS). Esse recur-

so vem como padrão no Windows XP Professional e no Windows 2000.Também é preciso instalar o MSXML4.0 — os componentes básicos da lin-guagem XML. Neste tutorial, vamosfazer uma instalação no Windows XPProfessional. Lembre-se: o site, ao ser colocado na web, só poderá serhospedado num ambiente que dêsuporte às tecnologias ASP e XML.

2INSTALAÇÃO Faça odownload do Fullxml (www.info.abril.com.br/download/

3836.shl, 722 KB) e do MSXML 4.0(www.info.abril.com.br/download/3838.shl, 5 MB). Agora, no Windows

XP, instale o IIS. Para isso, no Painelde Controle, abra o item Adicionarou Remover Programas. Clique emAdicionar/Remover Componentes do Windows. No Assistente de Com-ponentes, marque a linha InternetInformation Services (IIS) e avance.

Agora, instale o MSXML 4.0 e, porfim, o Fullxml. Ao ser ativado no Win-dows, o IIS cria a pasta Inetpub, queé o centro de serviços de internet, edentro dela o subdiretório wwwroot,a raiz do servidor web. Nessa pastacrie uma subpasta chamada fullxml.O programa Fullxml vem num pacote ZIP. Extraia o conteúdo desse arquivo, mantendo os diretó-rios, na pasta fullxml.

3AJUSTE AS PERMIS-SÕES Para que osadministradores e usuários

do site possam utilizar adequada-mente o Fullxml, é preciso aindafazer um ajuste nos diretórios, usan-do o console de administração do IIS. No Painel de Controle, acione Desempenho e Manutenção/Ferra-mentas Administrativas/InternetInformation Services. Surge o conso-le do IIS. Abra a pasta Sites da Webe, depois, a subpasta Site da WebPadrão. Lá dentro está o diretóriofullxml. Este, por sua vez, tem váriaspastas. Clique com o botão direitona pasta Media e escolha Proprieda-des. Na orelha Diretório, marque a opção Gravar. Isso permite que ousuário salve arquivos nesse diretó-rio. Faça o mesmo na pasta Engine.

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Com o programa, é fácil montar e administrar páginas web com fóruns,enquetes e galerias de fotos POR C A R LO S M AC H A D O

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Mas, ao contrário, na pasta db desli-gue a permissão Ler. Ou seja, essaserá uma pasta reservada: o usuárionão terá direito de fazer nada aí.Agora, abra o browser e digite:http://localhost/fullxml. Pronto: aí está o embrião de seu site. Agora,é preciso configurá-lo, dando osseus toques pessoais.

4CONFIGURAÇÃO DOSITE A estrutura do site ébem parecida com a de boa

parte das páginas que você conhece.Acesse a interface de gerenciamentodo Fullxml. Para isso, no quadroLogin, digite o nome (full) e a senha-padrão (xml). No menu deadministração, clique em Settings.Nessa página você define as infor-mações básicas do site. Antes detudo, vamos fazê-lo falar a nossa língua. Na caixa Language, escolhaBrazilian Portuguese. Na linha Encoding, escolha iso-8859-1. Clique OK no final da página.

Agora, na página em português,faça um ajuste de segurança. Cliqueno menu Moderação/Membros. Sur-ge a lista de usuários cadastrados. Láestá o usuário full — a identidade com

a qual você acessou o gerenciamentodo site. Acione o botão Criar e preen-cha os campos Apelido e Senha.Em Grupo, escolha Administrador.Somente administradores podemalterar a estrutura do site. Dê OK e,de volta à lista de usuários, clique noapelido full e, na tela seguinte, acioneDeletar. O usuário-padrão desapare-ceu (e você, que era ele, não estámais logado). Para continuar, aponteo browser para a página inicial:http://localhost/fullxml. Nela, entrecomo o usuário que você criou.

Retorne ao menu Principal/Confi-gurações. Preencha os campos. Acaixa Aparência oferece 20 skins, ou temas, para o site. Escolha umdiferente do padrão inicial, e cliqueem OK. Em seguida, na mesma pági-na do browser, encurte o endereçopara a raiz do site: http://localhost/fullxml. Confira: o site mudou decara. Os blocos de opções nos itensStatus de Moderação e Lista deRecursos permitem, essencialmente,que você escolha as funções que deseja habilitar em seu site. Emtodos os casos, as opções sãoOn/Off. Você vai querer fóruns? Vaicolocar arquivos para download?

5DEFINA O CONTEÚDOSeu site já está de pé. Faltaagregar conteúdo. Clique

em Principal/Páginas para adicionarpáginas. Nessa tela, clique em Criare digite o conteúdo. Para que a pági-na entre no ar, escolha Sim na linhaPublicação. Se você definir uma data de expiração, ela ficará no araté essa data. A opção Conteúdos, no menu Principal, exibe todas aspáginas do site. Importante: quandovocê, administrador, acessa a pági-na, ela exibe um quadrado no títulode cada item. Clique nele para editaro item. O menu Recursos permitecriar e administrar opções comoenquetes, fóruns, galerias de fotos e banners. O gerador de enquetes é superfácil de usar. Clique emEnquetes/Criar. Digite as perguntas e dê OK. A apuração é automática.

Os textos aceitam tags HTML e oprograma até traz um pequeno edi-tor. Para abri-lo, digite Ctrl+T quandoestiver escrevendo. Use o editor esalve a informação ao fechá-lo. Vocêpode definir todo o site no desktop e depois transportá-lo para a web. A partir daí, a administração podeser feita de qualquer lugar. \SITE DE TESTE: menus, enquete, notícias — tudo sem programar uma só linha

CONFIGURAÇÕES: definição dos recursos que o site contém GERENCIADOR DE CONTEÚDOS: administração das páginas

Site é com Fullxml

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SOLUÇÕES

>POR QUE AS CORES DA MESMAfoto ou ilustração parecem dife-

rentes quando a imagem é vista emdois micros? Isso ocorre quando ummonitor está fora do padrão. A solu-ção para isso é fazer a calibração domonitor, usando um programa espe-cializado. Um utilitário desse tipo é ofreeware EasyRGB-PC, da Logicol, quese destaca pela operação rápida esimples. Baixe-o no endereço www.info.abril.com.br/download/3798.shl.Veja, a seguir, como fazer a calibração.

1Abra o EasyRGB-PC e clique naorelha Calibration para entrarno assistente de calibração.

2Clique no botão Start NewCalibration. O assistente de calibração exibe a tela

do primeiro passo da operação.Trata-se de uma tela preta comcolunas cinzentas. Da esquerdapara a direita, as colunas vão dopreto total, que é igual ao fundo da tela, a um cinza bem definido.Afaste-se do monitor e olhe para a tela. Clique na primeira colunaem que o cinza começa a se distinguir do preto. Com isso, oassistente avança automaticamentepara o passo seguinte.

3Agora, a cor básica é o ver-melho. Você tem um fundovermelho com barras verti-

cais da mesma cor, em diferentestonalidades. Afaste-se do monitor e verifique qual barra se confundecom o campo da tela. Clique nela,passando para a próxima etapa.

4O fundo agora é verde.Repita o procedimento an-terior, baseado no vermelho.

Execute-o, novamente, para o azul.Pronto: a calibração está completa.

Se você não quiser baixar e insta-lar o EasyRGB, existe a alternativade fazer a mesma calibração online.No site do programa (www.easyrgb.com/calibrate.php), clique no botão Start. Os procedimentos sãoidênticos aos mostrados para osoftware. Para obter melhor resul-tado, calibre com o mesmoprograma todos os monitores deseu escritório. Se você trabalhacom imagens, é melhor ainda se as pessoas com quem você trocainformações gráficas tambémtenham seus monitores afinadospelo mesmo padrão. \

9 6 I I N F O I JULHO 2004

ESCRITÓRIO

> MONITORES

Ajuste seu monitor para exibir as cores corretamente POR C A R LO S M AC H A D O

AJUSTE PARA BRANCO E PRETO: primeira barra cinza CORES BÁSICAS: a barra de ajuste é igual ao fundo

Faça o verdeser verde na tela

IN220/Soluçoes Calibragem 23.06.04 14:13 Page 18

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OBJETO Um programa que funciona de forma autônoma e é usado como bloco básico para a montagem de softwares mais complexos. Um objeto contém tanto os dados quanto o código de programa para manipular essesdados. Um exemplo de objeto é um programa que exibe um botãona tela e define como esse botãose comporta quando se clica nele.

ABSTRAÇÃO A habilidade de umprograma ignorar os aspectos nãoessenciais da informação que estámanipulando. A abstração possibi-lita usar um objeto fornecendoapenas os dados necessários para a tarefa a ser realizada.

CLASSE Protótipo que definecaracterísticas comuns a todos osobjetos de um determinado tipo.

ENCAPSULAMENTO O termorefere-se ao fato de que o objeto é visto como uma caixa-preta.Sabe-se o que ele faz mas nãocomo isso é feito. O encapsulamen-to evita que a estrutura interna do objeto seja alterada por códigoexterno. Também facilita o reapro-veitamento do código, já que não é preciso saber como funciona o

objeto para usá-lo. Basta conheceros métodos e propriedades.

HEREDITARIEDADE O fato deuma classe herdar características da superclasse que deu origem a ela.Isso traz ganhos de produtividade na programação, pois não é precisoespecificar novamente característi-cas que já foram definidas.

HIERARQUIA A maneira como as classes se relacionam, superclas-ses englobando subclasses (veja Superclasse e Subclasse).

INSTÂNCIA Uma ocorrência deum objeto de determinada classe.Exemplo: Relatório Anual é umainstância da classe Documento.

MODULARIDADE Característicade programas que são divididos em blocos autônomos.

MÉTODO É uma ação que a classe ou o objeto é capaz de reali-zar. Exemplo: Fechar é um método do objeto Janela.

OOP Programação orientada aobjeto. É um modelo de programa-ção em que cada programa éformado por uma coleção de objetosque interagem. A OOP procura dar,

aos programas, flexibilidade, facili-dade de manutenção e possibilidade de reaproveitamento de código.

POLIMORFISMO A habilidade deum método comportar-se de mododiferente, dependendo do objeto a que é aplicado. Exemplo: suponhaque Formatar é um método da classeDocumento. Quando aplicado a umobjeto da subclasse Planilha, ele vaioferecer opções de formatação dife-rentes daquelas exibidas quando o objeto é da subclasse Gráfico.

PROPRIEDADE Característica de um objeto que pode ser alterada por uma instrução de programa.Exemplo: Largura, Altura e Cor são propriedades de Janela.

SUBCLASSE Classe derivada de outra classe. Exemplo: Científicae Financeira são subclasses de Calculadora.

SUPERCLASSE Classe que dá ori-gem a outra classe. Exemplo: Margemé uma superclasse de Margem Es-querda e Margem Direita. \

VOCABULÁRIO

SOLUÇÕES!

VEJA OUTROS TERMOS EM

> www.info.abril.com.br/aberto/infofaq

O idioma dos objetosVai trabalhar com Java ou C#? Ligue-se nestes termos de OOP POR M AU R Í C I O G R EG O

JULHO 2004 I I N F O I 9 9© ILUSTRAÇÃO STEFAN

IN220/Soluçoes Vocabulario 23/06/2004 11:41 Page 19

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1 0 0 I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA PRODUTOS CEDIDOS POR DELL, KODAK,

GENIUS, LEADERSHIP E CONTROLENET

PC & CIAINFO 2.0

WWW.INFO.ABRIL.COM.BR/PRODUTOS

“VEJA MAIS PRODUTOS EM

POR ERIC COSTA

QDESKTOP PRÁTICOO Dimension 2400 com Celeron 2,0 GHz é um micro intermediário. Traz 256 MB de RAM e um disco rígido de 40 GB. Os fãs da gravação ainda contam com um drive CD-RW de velocidade de 48x. O ponto fraco do computador é o vídeo integrado, que não tem fôlego para jogos. Nos testes do INFOLAB, o micro alcançou 1 932 pontos no PCMark 04 (www.info.abril.com.br/download/3786.shl). $ 3 490 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,5

CUSTO/BENEFÍCIO > 5,6

QSCANNER FININHOAlém de ser bonito e compacto, o scanner ColorPage-Slim, da Genius, usa a velocidade da porta USB 2.0 para digitalizar imagens com alta velocidade. Levou 61 segundos para uma página A4, na resolução de 600 dpi (pontos por polegada). Para 1 200 dpi, o tempo foi de 6 minutos e 12 segundos. O scanner alcança uma resolução ótica máxima de 1 200 por 2 400 pontos por polegada. Um ponto interessante do ColorPage-Slim é que ele usa a porta USB como fonte de energia,dispensando o uso de mais uma tomada. $ 320 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 7,4

TFOTOS COM AUTONOMIACom 3,2 megapixels de resolução, a câmeraCX7300, da Kodak, é uma boa opção para quemquer entrar no mundo das fotos digitais semgastar os tubos. Ela faz fotos com 2 080 por 1 544pixels de resolução. Um ponto positivo da CX7300é a durabilidade das baterias. Nos testes doINFOLAB, a câmera foi capaz de tirar 398 fotoscom um par de pilhas alcalinas. A CX7300 tem zoom digital de 3x, mas não conta com zoomóptico. A memória interna de 16 MB pode ser complementada com o uso de cartões SecureDigital. $ 969 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,4

CUSTO/BENEFÍCIO > 7,1

WPERIFÉRICOS SEM FIOSCansado do monte de fios atrás do micro e da mesa? O Pack 3 em 1 Wireless,da Leadership, dá um jeito nos cabos de teclado, mouse e joystick, substituindo-os por um único fio que liga o receptor wireless ao computador(por uma porta USB 1.1 ou 2.0). O teclado do Pack 3 em 1 conta comatalhos para operações comuns (comocortar, copiar e colar) e um joypad pararolar páginas web e documentos. A única chatice deste produto é que todos os periféricos precisam depilhas. $ 300 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,9

CUSTO/BENEFÍCIO > 5,8

WMP3 E VOZ NO BOLSOPara quem quer mais funções em seu memory key, uma opção é o AudioSteno BP300, da Apacer. Além de armazenar documentos, planilhas e quaisquer outros tipos de arquivo, o memory key toca arquivos de áudio armazenados nele. É compatível com os formatos MP3 e WMA, deixando de fora o Ogg Vorbis,cada vez mais popular. O BP300 ainda grava voz com boa qualidade. Só faltou um sintonizador de FM. $ 614 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,7

CUSTO/BENEFÍCIO > 5,3

IN220/PC&Cia.QXD 23.06.04 12:05 Page 2

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ç ç ç I I N F O I JULHO 2004 © FOTOS MARCELO KURA PRODUTOS CEDIDOS POR DELL, KODAK,

GENIUS, LEADERSHIP E CONTROLENET

PC & CIAINFO 2.0

WWW.INFO.ABRIL.COM.BR/PRODUTOS

“VEJA MAIS PRODUTOS EM

POR ERIC COSTA

QDESKTOP PRÁTICOO Dimension 2400 com Celeron 2,0 GHz é um micro intermediário. Traz 256 MB de RAM e um disco rígido de 40 GB. Os fãs da gravação ainda contam com um drive CD-RW de velocidade de 48x. O ponto fraco do computador é o vídeo integrado, que não tem fôlego para jogos. Nos testes do INFOLAB, o micro alcançou 1 932 pontos no PCMark 04 (www.info.abril.com.br/download/3786.shl). $ 3 490 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,5

CUSTO/BENEFÍCIO > 5,6

QSCANNER FININHOAlém de ser bonito e compacto, o scanner ColorPage-Slim, da Genius, usa a velocidade da porta USB 2.0 para digitalizar imagens com alta velocidade. Levou 61 segundos para uma página A4, na resolução de 600 dpi (pontos por polegada). Para 1 200 dpi, o tempo foi de 6 minutos e 12 segundos. O scanner alcança uma resolução ótica máxima de 1 200 por 2 400 pontos por polegada. Um ponto interessante do ColorPage-Slim é que ele usa a porta USB como fonte de energia,dispensando o uso de mais uma tomada. $ 320 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 7,4

TFOTOS COM AUTONOMIACom 3,2 megapixels de resolução, a câmeraCX7300, da Kodak, é uma boa opção para quemquer entrar no mundo das fotos digitais semgastar os tubos. Ela faz fotos com 2 080 por 1 544pixels de resolução. Um ponto positivo da CX7300é a durabilidade das baterias. Nos testes doINFOLAB, a câmera foi capaz de tirar 398 fotoscom um par de pilhas alcalinas. A CX7300 tem zoom digital de 3x, mas não conta com zoomóptico. A memória interna de 16 MB pode ser complementada com o uso de cartões SecureDigital. $ 969 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,4

CUSTO/BENEFÍCIO > 7,1

WPERIFÉRICOS SEM FIOSCansado do monte de fios atrás do micro e da mesa? O Pack 3 em 1 Wireless,da Leadership, dá um jeito nos cabos de teclado, mouse e joystick, substituindo-os por um único fio que liga o receptor wireless ao computador(por uma porta USB 1.1 ou 2.0). O teclado do Pack 3 em 1 conta comatalhos para operações comuns (comocortar, copiar e colar) e um joypad pararolar páginas web e documentos. A única chatice deste produto é que todos os periféricos precisam depilhas. $ 300 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,9

CUSTO/BENEFÍCIO > 5,8

WMP3 E VOZ NO BOLSOPara quem quer mais funções em seu memory key, uma opção é o AudioSteno BP300, da Apacer. Além de armazenar documentos, planilhas e quaisquer outros tipos de arquivo, o memory key toca arquivos de áudio armazenados nele. É compatível com os formatos MP3 e WMA, deixando de fora o Ogg Vorbis,cada vez mais popular. O BP300 ainda grava voz com boa qualidade. Só faltou um sintonizador de FM. $ 614 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,7

CUSTO/BENEFÍCIO > 5,3

IN220/PC&Cia.QXD 23.06.04 12:05 Page 2

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1 0 2 I I N F O I JULHO 2004

WWW.INFO.ABRIL.COM.BR/PRODUTOS

“VEJA MAIS PRODUTOS EM

WSOM SOB CONTROLE Simples e útil, o MINI-HUB MULTIMÍDIAda Clone controla as saídas e entradas de som. Basta pressionar um botão paraalternar o áudio entre o fone de ouvido e as caixas de som. Para quem usa um fone antigo, o Mini-Hub acrescenta umcontrole de volume. $ 16,50 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,5

© FOTOS MARCELO KURA. PRODUTOS CEDIDOS POR ATI, BRASCOR, CLONE, SAMSUNG E VIA BRASIL

PAPO DE

MICREIRO POR ERIC COSTA

WAJUSTE FINO PARA A REFRIGERAÇÃO A ThermalTake tem alguns dos coolers maisrespeitados do mercado. O VOLCANO 12é uma nova adição a essa coleção. Com um bloco central de cobre, ele dissipa com eficiência o calor de processadoresAthlon XP e Duron. Ainda vem com doiscontroladores de velocidade de ventilação:um para a parte de trás e outro para afrente do micro. Nos testes do INFOLAB, oVolcano 12 manteve a temperatura de umAthlon XP 2400+ entre 37ºC e 42ºC, com ocooler operando na velocidade máxima e mínima, respectivamente. $ 150 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,9

CUSTO/BENEFÍCIO > 7,4

INFO 2.0

TGIGABYTES ACESSÍVEISCom 120 GB de espaço para arquivos, o modeloSP1203N, da Samsung, é um prato cheio paraquem não quer gastar muito. Tem interfaceParallel ATA e é compatível com controladorasATA-133. Como é fabricado no Brasil, seu preçonas lojas é mais em conta do que os modelosimportados de mesmo tamanho. No teste deperformance com o HD Tach 2.7 (www.info.abril.com.br/download/3805.shl), o SP1203N obteveuma taxa de leitura de 65,6 MB/s. $ 415 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,8

CUSTO/BENEFÍCIO > 7,8

RBACKUP A JATO Quem trabalha com um notebook ou usa maisde um micro não precisa montar nenhuma redepara transferir arquivos. Com o CROSSBOX,basta conectar um de seus cabos USB a cadamáquina. Não é preciso instalar programas,pois o software de conexão fica no próprioCrossBox, que é acessado como um novo drive.É só rodar o programa nesse drive e transferirarquivos com velocidades de até 16 MB/s,máximo alcançado nos testes do INFOLAB. Essedesempenho só será obtido, claro, se ambos os micros tiverem USB 2.0. $ 240 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,8

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,3

WBAREBONE PODEROSO Quem quer um micro supercompacto sem abrir mão de bons componentes pode investirno BAREBONE ST61G4, da Shuttle. Ele écompatível com processadores Celeron ePentium 4. O vídeo embutido do barebone vem do chip Radeon 9100 IGP, da ATI, capaz de encarar vídeos sem problemas. Para os fãs da jogatina, o ST61G4 conta com um slot AGP 8x, além de um PCI para outrasexpansões. Ele ainda lê cartões de câmerasdigitais (exceto o xD-Picture Card). Para montar um computador completo neste barebone, basta acrescentar processador, memória, HD e drive de CD. $ 1 399 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,6

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,6

Grande sacada◊

IN/220 Papo de micreiro 23/06/2004 12:30 Page 28

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ç ç ç I I N F O I JULHO 2004

WWW.INFO.ABRIL.COM.BR/PRODUTOS

“VEJA MAIS PRODUTOS EM

WSOM SOB CONTROLE Simples e útil, o MINI-HUB MULTIMÍDIAda Clone controla as saídas e entradas de som. Basta pressionar um botão paraalternar o áudio entre o fone de ouvido e as caixas de som. Para quem usa um fone antigo, o Mini-Hub acrescenta umcontrole de volume. $ 16,50 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,5

© FOTOS MARCELO KURA. PRODUTOS CEDIDOS POR ATI, BRASCOR, CLONE, SAMSUNG E VIA BRASIL

PAPO DE

MICREIRO POR ERIC COSTA

WAJUSTE FINO PARA A REFRIGERAÇÃO A ThermalTake tem alguns dos coolers maisrespeitados do mercado. O VOLCANO 12é uma nova adição a essa coleção. Com um bloco central de cobre, ele dissipa com eficiência o calor de processadoresAthlon XP e Duron. Ainda vem com doiscontroladores de velocidade de ventilação:um para a parte de trás e outro para afrente do micro. Nos testes do INFOLAB, oVolcano 12 manteve a temperatura de umAthlon XP 2400+ entre 37ºC e 42ºC, com ocooler operando na velocidade máxima e mínima, respectivamente. $ 150 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,9

CUSTO/BENEFÍCIO > 7,4

INFO 2.0

TGIGABYTES ACESSÍVEISCom 120 GB de espaço para arquivos, o modeloSP1203N, da Samsung, é um prato cheio paraquem não quer gastar muito. Tem interfaceParallel ATA e é compatível com controladorasATA-133. Como é fabricado no Brasil, seu preçonas lojas é mais em conta do que os modelosimportados de mesmo tamanho. No teste deperformance com o HD Tach 2.7 (www.info.abril.com.br/download/3805.shl), o SP1203N obteveuma taxa de leitura de 65,6 MB/s. $ 415 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,8

CUSTO/BENEFÍCIO > 7,8

RBACKUP A JATO Quem trabalha com um notebook ou usa maisde um micro não precisa montar nenhuma redepara transferir arquivos. Com o CROSSBOX,basta conectar um de seus cabos USB a cadamáquina. Não é preciso instalar programas,pois o software de conexão fica no próprioCrossBox, que é acessado como um novo drive.É só rodar o programa nesse drive e transferirarquivos com velocidades de até 16 MB/s,máximo alcançado nos testes do INFOLAB. Essedesempenho só será obtido, claro, se ambos os micros tiverem USB 2.0. $ 240 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,8

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,3

WBAREBONE PODEROSO Quem quer um micro supercompacto sem abrir mão de bons componentes pode investirno BAREBONE ST61G4, da Shuttle. Ele écompatível com processadores Celeron ePentium 4. O vídeo embutido do barebone vem do chip Radeon 9100 IGP, da ATI, capaz de encarar vídeos sem problemas. Para os fãs da jogatina, o ST61G4 conta com um slot AGP 8x, além de um PCI para outrasexpansões. Ele ainda lê cartões de câmerasdigitais (exceto o xD-Picture Card). Para montar um computador completo neste barebone, basta acrescentar processador, memória, HD e drive de CD. $ 1 399 REAIS

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,6

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,6

Grande sacada◊

IN/220 Papo de micreiro 23/06/2004 12:30 Page 28

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© FOTOS MARCELO KURA (1) PREÇO SUGERIDO PELO FABRICANTE. PRODUTOSCEDIDOS PELOS FABRICANTES DELL E EPSON, E PELO REPRESENTANTE IN CORP

HARDWARE S.A.INFO 2.0 POR SILVIA BALIEIRO

ROPÇÃO SEM FIO NA EMPRESAO gateway para redes sem fio da taiwanesaPlanet usa o padrão de comunicação 802.11g.Com velocidade nominal de 54 Mbps, nos testesdo INFOLAB o WRT-410 apresentou taxa de transmissão média de 11,52 Mbps. O equipamento também teve uma boa potência de sinal. Os valores atingidos foram suficientespara fazer a conexão a mais de 50 metros dedistância, mesmo com barreiras como baias eparedes. Os recursos de segurança incluem WEP64, WEP 128 e WPA. A configuração é simples.Usando a wizard de instalação, o processo foi concluído em poucos minutos. $ 532 REAIS(1)

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,5

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,8

TGIGABITS NO RACKPara empresas que estão na era do Gigabit, o servidorPowerEdge 750, da Dell, traz duas placas de rede10/100/1000 integradas. Em 1U (4,5 centímetros) deespessura, carrega um processador Pentium 4 de 2,8 GHz e 2 GB de memória DDR. Mesmo fininho, tem espaço paraarmazenar até 222 GB reais de dados nos dois discos rígidosSata de 120 GB e 7 200 RPM. Nos testes do INFOLAB, atingiu a ótima taxa de 2 943 MB/s nos benchmarks dememória. O leitor de disquete foi dispensado e deu lugar a um combo DVD/CD-RW. $ 13 500 REAIS(1)

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,0

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,3

WWW.INFO.ABRIL.COM.BR/PRODUTOS

“VEJA MAIS PRODUTOS EM

WAUTOMAÇÃO COM WI-FIA tecnologia de acesso sem fio chegou àsminiimpressoras, muito usadas para aautomação comercial. A TM-T88 III, daEpson, usa um cartão CompactFlash802.11b para conversar com o PC. Paraconfigurá-la, basta criar uma rede semfio com o mesmo SSID da impressora. Térmica, a TM-T88 não precisade suprimentos como cartuchos e toners — só de bobina de papel. A memória de 380 KB armazena imagens em Bitmap, como o logo da empresa, que pode aparecer no papel quando um cupom é impresso. Mas inserir as imagens não é tarefa fácil e exigeconfiguração avançada. $ 1 760 REAIS(1) (com o cartão wireless)

AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,5

CUSTO/BENEFÍCIO > 6,0

IN220/Hardware S.A. 23.06.04 12:00 Page 2

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© FOTOS MARCELO KURA 2004 JULHO I I N F O I ç ç ç ç 1 01 0 6 I I N F O I JULHO 2004

RADARINFO 2.0

> DESKTOPS <

THINKCENTRE M50Com configuraçãoadequada para tarefasbásicas, este desktop vemcom 256 MB de RAM,CPU Celeron de 2,4 GHze HD de 40 GB. As seisportas USB facilitam aconexão de acessórios

IBM, 3 226 reaiswww.ibm.com.br

MODELO PROCESSADOR PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\iMac PowerPC 7 390Apple G4 1 GHzwww.apple.com.br

\Dimension 4 600 Pentium 4 3 895Dell 2,8 GHzwww.dell.com.br

\Transglobe Grafitte Celeron 2 147Itautec 2,0 GHzwww.itautec.com.br

\d325 Athlon XP 2 699HP 2,0 GHzwww.hp.com.br

> NOTEBOOKS <

MODELO PROCESSADOR PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\Latitude D505 Celeron M 4 899Dell 1,3 GHzwww.dell.com.br

\ThinkPad G40 Pentium 4 7 180IBM 2,6 GHzwww.ibm.com.br

\NC 4000 Pentium M 7 899HP 1,4 GHzwww.hp.com.br

\Satellite 5000 Pentium III 7 999Semp Toshiba 1,10 GHzwww.semptoshiba.com.br

> MOUSES <

MODELO SEM FIO? PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\Netscroll+ Traveller Não 75Geniuswww.genius-kye.com.br

\Wheel Mouse Não 124Microsoftwww.microsoft.com.br

\Cordless Optical Sim 400Logitechwww.logitech.com.br

>> FIQUE ESPERTO!MEMÓRIAPara rodar o Windows XP comtranqüilidade, a quantidademínima é de 256 MB. Em PCsLinux, 128 MB são suficientesARMAZENAMENTODrives de gravação de CD sãopresença obrigatória mesmo emcomputadores de configuraçãointermediária

Com design arrojado, esse maccombina CPU e monitor LCD de15 polegadas numa só peça

O micro traz monitor de17 polegadas, 256 de RAM,40 GB de HD e alto-falantes

Esse desktop vem acompanhadode um monitor de 15 polegadas.Tem 128 de RAM e HD de 40 GB

Ideal para uso corporativo, essemicro vem com 256 MB de RAMe 40 GB de HD. Não traz monitor

Equipamento com Wi-Fi einfra-vermelho. Pesa 2,28 quilose tem 256 MB de RAM

Notebook com 256 MB de RAM e 40 GB de discorígido. Pesa 3,88 quilos

Leve, esse notebook pesa 1,58quilo. Tem 256 MB de RAM e interface Wi-Fi integrada

Com peso de 3,13 quilos, esseportátil traz 256 de RAM, 30 GBde disco e combo DVD/CD-RW

Com sensor óptico, esse produto traztrês botões de controle. A conexão com omicro pode ser pela porta USB ou PS2

Este mouse óptico traz dois botões e uma barra de rolagem, todos customizáveis

Mouse com sistema de radiofreqüênciaque possui três botões configuráveis,sendo um de rolagem

> PALMTOPS <

MODELO MEMÓRIA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (MB) (R$)(1)

\Zire 71 16 1 300PalmOnewww.palmone.com/br

\Clié PEG-TJ37 32 1 359Sonywww.sony.com

\Tungsten E 32 950PalmOnewww.palmone.com/br

\Axim X3i 64 2 099Dellwww.dell.com.br

> SERVIDORES <

MODELO PROCESSADOR PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\PowerEdge 400SC Pentium 4 8 152Dell 2,8 GHzwww.dell.com.br

\Infoserver 2252 Xeon 8 771Itautec 2,4 GHzwww.itautec.com.br

\xSeries 345 Xeon 13 067IBM 3,06 GHzwww.ibm.com.br

\Sun Fire 280R 2x 59 985Sun UltraSparcwww.sun.com.br III 1,2 GHz

> PROJETORES <

VPL-ES1A luminosidade desteprojetor é de 1 500 Ansilúmens. Tem um péretrátil que pode ser regulado pelo controleremoto. As saídas para monitor são S-Video,vídeo composto e RGB

Sony, 6 129 reaiswww.sonystyle.com.br

MODELO PESO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (KG) (R$)(1)

\2200 MP 2,1 5 799Dellwww.dell.com.br

\PowerLite S1 3,3 6 300Epsonwww.epson.com.br

\MT3 3,7 12 990Semp Toshibawww.semptoshiba.com.br

POR SILVIA BALIEIRO

Com câmera embutida, esse palmtop vem acompanhado de um processadorde 144 MHz e slot para cartão SD

Handheld com conexão Wi-Fie câmera digital com resoluçãode 640 por 480 pixels

Com CPU de 126 MHZ, esse palm permite o uso de cartões SD para expansão de memória

Esse pocket da Dell traz processadorIntel de 400 MHz e interface para redesem fio integrada

Servidor com 1 GB de memória RAM, disco rígido de 120 GB eplaca de rede gigabit integrada

Máquina rack 2U com 256MB de memória e discoSCSI de 36 GB

Indicada para operações de altodesempenho, essa máquina tem 512 MB de memória

Adequado para aplicações maisrobustas, esse Sun tem dois HDsde 73 GB e 8 GB de RAM

>> FIQUE ESPERTO!BRILHOPara salas de projeção comcapacidade para 50 pessoas, énecessário um projetor com pelo menos 1 000 lumensCONEXÃOEquipamentos com entrada devídeo componente podemreproduzir imagens comqualidade de HDTV

Projetor que utiliza tecnologia DLP(Digital Light Processing) para formarimagens. Tem brilho de 1 200 lumens

O brilho deste equipamento é de 1200 lúmens. Tem resolução de800 x 600 em SVGA

Produto com entrada para vídeocomponente. O brilho não é dosmaiores — apenas 850 lumens

\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA(1) PREÇO NAS LOJAS

©

©

IN220/Radar 23.06.04 15:06 Page 28

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© FOTOS MARCELO KURA 2004 JULHO I I N F O I 1 0 7ç ç ç I I N F O I JULHO 2004

RADARINFO 2.0

> DESKTOPS <

THINKCENTRE M50Com configuraçãoadequada para tarefasbásicas, este desktop vemcom 256 MB de RAM,CPU Celeron de 2,4 GHze HD de 40 GB. As seisportas USB facilitam aconexão de acessórios

IBM, 3 226 reaiswww.ibm.com.br

MODELO PROCESSADOR PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\iMac PowerPC 7 390Apple G4 1 GHzwww.apple.com.br

\Dimension 4 600 Pentium 4 3 895Dell 2,8 GHzwww.dell.com.br

\Transglobe Grafitte Celeron 2 147Itautec 2,0 GHzwww.itautec.com.br

\d325 Athlon XP 2 699HP 2,0 GHzwww.hp.com.br

> NOTEBOOKS <

MODELO PROCESSADOR PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\Latitude D505 Celeron M 4 899Dell 1,3 GHzwww.dell.com.br

\ThinkPad G40 Pentium 4 7 180IBM 2,6 GHzwww.ibm.com.br

\NC 4000 Pentium M 7 899HP 1,4 GHzwww.hp.com.br

\Satellite 5000 Pentium III 7 999Semp Toshiba 1,10 GHzwww.semptoshiba.com.br

> MOUSES <

MODELO SEM FIO? PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\Netscroll+ Traveller Não 75Geniuswww.genius-kye.com.br

\Wheel Mouse Não 124Microsoftwww.microsoft.com.br

\Cordless Optical Sim 400Logitechwww.logitech.com.br

>> FIQUE ESPERTO!MEMÓRIAPara rodar o Windows XP comtranqüilidade, a quantidademínima é de 256 MB. Em PCsLinux, 128 MB são suficientesARMAZENAMENTODrives de gravação de CD sãopresença obrigatória mesmo emcomputadores de configuraçãointermediária

Com design arrojado, esse maccombina CPU e monitor LCD de15 polegadas numa só peça

O micro traz monitor de17 polegadas, 256 de RAM,40 GB de HD e alto-falantes

Esse desktop vem acompanhadode um monitor de 15 polegadas.Tem 128 de RAM e HD de 40 GB

Ideal para uso corporativo, essemicro vem com 256 MB de RAMe 40 GB de HD. Não traz monitor

Equipamento com Wi-Fi einfra-vermelho. Pesa 2,28 quilose tem 256 MB de RAM

Notebook com 256 MB de RAM e 40 GB de discorígido. Pesa 3,88 quilos

Leve, esse notebook pesa 1,58quilo. Tem 256 MB de RAM e interface Wi-Fi integrada

Com peso de 3,13 quilos, esseportátil traz 256 de RAM, 30 GBde disco e combo DVD/CD-RW

Com sensor óptico, esse produto traztrês botões de controle. A conexão com omicro pode ser pela porta USB ou PS2

Este mouse óptico traz dois botões e uma barra de rolagem, todos customizáveis

Mouse com sistema de radiofreqüênciaque possui três botões configuráveis,sendo um de rolagem

> PALMTOPS <

MODELO MEMÓRIA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (MB) (R$)(1)

\Zire 71 16 1 300PalmOnewww.palmone.com/br

\Clié PEG-TJ37 32 1 359Sonywww.sony.com

\Tungsten E 32 950PalmOnewww.palmone.com/br

\Axim X3i 64 2 099Dellwww.dell.com.br

> SERVIDORES <

MODELO PROCESSADOR PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\PowerEdge 400SC Pentium 4 8 152Dell 2,8 GHzwww.dell.com.br

\Infoserver 2252 Xeon 8 771Itautec 2,4 GHzwww.itautec.com.br

\xSeries 345 Xeon 13 067IBM 3,06 GHzwww.ibm.com.br

\Sun Fire 280R 2x 59 985Sun UltraSparcwww.sun.com.br III 1,2 GHz

> PROJETORES <

VPL-ES1A luminosidade desteprojetor é de 1 500 Ansilúmens. Tem um péretrátil que pode ser regulado pelo controleremoto. As saídas para monitor são S-Video,vídeo composto e RGB

Sony, 6 129 reaiswww.sonystyle.com.br

MODELO PESO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (KG) (R$)(1)

\2200 MP 2,1 5 799Dellwww.dell.com.br

\PowerLite S1 3,3 6 300Epsonwww.epson.com.br

\MT3 3,7 12 990Semp Toshibawww.semptoshiba.com.br

POR SILVIA BALIEIRO

Com câmera embutida, esse palmtop vem acompanhado de um processadorde 144 MHz e slot para cartão SD

Handheld com conexão Wi-Fie câmera digital com resoluçãode 640 por 480 pixels

Com CPU de 126 MHZ, esse palm permite o uso de cartões SD para expansão de memória

Esse pocket da Dell traz processadorIntel de 400 MHz e interface para redesem fio integrada

Servidor com 1 GB de memória RAM, disco rígido de 120 GB eplaca de rede gigabit integrada

Máquina rack 2U com 256MB de memória e discoSCSI de 36 GB

Indicada para operações de altodesempenho, essa máquina tem 512 MB de memória

Adequado para aplicações maisrobustas, esse Sun tem dois HDsde 73 GB e 8 GB de RAM

>> FIQUE ESPERTO!BRILHOPara salas de projeção comcapacidade para 50 pessoas, énecessário um projetor com pelo menos 1 000 lumensCONEXÃOEquipamentos com entrada devídeo componente podemreproduzir imagens comqualidade de HDTV

Projetor que utiliza tecnologia DLP(Digital Light Processing) para formarimagens. Tem brilho de 1 200 lumens

O brilho deste equipamento é de 1200 lúmens. Tem resolução de800 x 600 em SVGA

Produto com entrada para vídeocomponente. O brilho não é dosmaiores — apenas 850 lumens

\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA(1) PREÇO NAS LOJAS

©

©

IN220/Radar 23.06.04 15:06 Page 28

Page 90: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

© FOTO MARCELO KURA

POR ANDRÉ CARDOZO

2004 JULHO I I N F O I ç ç ç ç 1 01 0 8 I I N F O I JULHO 2004

RADARINFO 2.0

> WEBCAMS <

MODELO FUNCIONA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA SEM PC? (R$)(1)

\Webcam NB 300 Não 149Geniuswww.geniusnet.com.tw

\Webcam NX Pro Não 256Creativebr.creative.com

\Quickcam Cordless Sim 942Logitechwww.logitech.com

> CÂMERAS DIGITAIS <

MODELO RESOLUÇÃO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (MEGAPIXELS) (R$)(1)

\Easyshare CX6200 2,0 774Kodakwww.kodak.com.br

\Photosmart 435 3,1 1 249HPwww.hp.com.br

\DC-CAM 3200z 3,2 999Creativebr.creative.com

\Optio 33L 3,3 1 490Pentaxwww.pentax.com.br

\Cyber-shot DSC-F828 8 5 660Sonywww.sonystyle.com.br

> MONITORES <

FLATRON E701SA tela plana de 17 polegadas deste monitor CRT trabalha com resolução máxima de 1 280 x 1 024 pixels.O espaçamento entre os pontos (pitch) é de 0,20 mm

LG, 700 reaiswww.lge.com.br

MODELO TELA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (POLEGADAS) (R$)(1)

\7E-SLK 17 CRT 556AOCwww.aoc.com.br

\SDM HS53 15 LCD 2 200Sonywww.sonystyle.com.br

\109B 19 CRT 1 279Philipswww.philips.com.br

> SCANNERS <

SCANJET 4670O design versátil destescanner permite que ousuário dispense a mesaao digitalizar. Vem comadaptador para negativos e cromos. A resolução éde 2 400 dpi e a profundidade é de 48 bits

HP, 750 reaiswww.hp.com.br

MODELO RESOLUÇÃO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA ÓPTICA (DPI) (R$)(1)

\HR-7x Slim 1 200 X 600Genius 2 400www.genius-kye.com.br

\Expression 1640XL 12 800 x 15 000Epson 12 800www.epson.com.br (interpolada)

> IMPRESSORAS <

MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\i250 Jato de 280Canon tintawww.elgin.com.br

\Stylus C83 Jato de 650Epson tintawww.epson.com.br

\Photosmart 245 Jato de 800HP tintawww.hp.com.br

\Laserjet 1015 Laser 1 200HP monowww.hp.com.br

\Laserjet 2500 tn Laser 12 000HP coloridawww.hp.com.br

> MULTIFUNCIONAIS <

MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\X5150 Jato de 750Lexmark tintawww.lexmark.com.br

\CX5400 Jato de 1 000Epson tintawww.epson.com.br

\Officejet 5510 Jato de 1 299HP tintawww.hp.com.br

\Workcentre M24 Laser 52 600Xeroxwww.xerox.com.br

\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA(1) PREÇO NAS LOJAS

>> FIQUE ESPERTO!VERSATILIDADEEquipamentos que vêm comadaptadores para negativos sãoparticularmente úteis para quemusa câmeras convencionaisRESOLUÇÃO1 200 x 2 400 dpi é o valormínimo para obter resultadossatisfatórios na digitalizaçãode fotos para impressão

Modelo doméstico que vem comadaptadores para cromos e negativos.Possui botão de atalho para e-mail

Voltado para uso profissional,este scanner tem alimentadorautomático de folhas

Modelo básico de impressora comresolução de 4 800 x 1 200. A velocidadenominal é 9 ppm em páginas coloridas

Impressora que trabalha comquatro cartuchos independentese tem resolução de 5 760 x 1 440

Essa impressora dispensa o PC na hora de imprimir as fotos. O visor LCD mostraa imagem antes de ser impressa

Impressora que tem 16 MB de memória e suporta conexões USB e Ethernet. A velocidade nominal é de 15 ppm

Com bandeja adicional para 250 folhas,essa impressora a laser tem velocidadenominal de 4 ppm coloridas

A impressora desse multifuncional temresolução de 4 800 x 1 200. A conexãocom o PC é pela porta USB 2.0

Multifuncional com impressorade resolução 4 800 x 1 200.A velocidade é de 8 ppm (cor)

Máquina que imprime com resolução de1 200 x 1 200. Faz 6,5 ppm em cores.Tem alimentador automático de papel

Quatro em um para grandes empresas.É capaz de digitalizar documentos eenviá-los por e-mail sem imprimir

Ideal para notebooks, essa câmera ficapresa a uma base ajustável que gira 360graus. A resolução é de 640 x 480

Alimentada por um cabo USB,esta câmera tem microfone embutido e grava vídeos

Webcam com base de comunicação porradiofreqüência. Captura 30 frames porsegundo a uma resolução de 640 x 480

Com bateria de lítio, essa câmeratem fôlego para até 386 fotos.Armazena até 8 MB internamente

Equipamento com memóriainterna de 16 MB e opção deexpansão com cartão SD/MMC

Pesando 202 gramas, estacâmera tem 16 MB dememória interna

O visor LCD dessa Pentax podeser girado até 180 graus. Possui12 modos de exposição temáticos

Essa digital possui a tecnologia Super HAD, que gera fotos comaté 3 264 por 2 248 pixels

>> FIQUE ESPERTO!RESOLUÇÃOO valor mínimo aceitável para jogar os games mais recentes e não ter problemas é de 1 024 por768 pixelsÁUDIOAlto-falantes embutidos sãobem-vindos, mas não secomparam a caixas de somindependentes

Com área vísivel de 300 x 230mm, a resolução máxima dessemonitor é de 1 280 por 1024

Este monitor tem resoluçãomáxima de 1 024 x 768 etaxa de contraste de 400:1

Tela plana que suporta a resoluçãode 1 920 x 1 440. O espaçamentoentre os pontos é de 0,25 mm

©

IN220/Radar 23.06.04 15:07 Page 30

Page 91: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

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POR ANDRÉ CARDOZO

2004 JULHO I I N F O I 1 0 9ç ç ç I I N F O I JULHO 2004

RADARINFO 2.0

> WEBCAMS <

MODELO FUNCIONA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA SEM PC? (R$)(1)

\Webcam NB 300 Não 149Geniuswww.geniusnet.com.tw

\Webcam NX Pro Não 256Creativebr.creative.com

\Quickcam Cordless Sim 942Logitechwww.logitech.com

> CÂMERAS DIGITAIS <

MODELO RESOLUÇÃO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (MEGAPIXELS) (R$)(1)

\Easyshare CX6200 2,0 774Kodakwww.kodak.com.br

\Photosmart 435 3,1 1 249HPwww.hp.com.br

\DC-CAM 3200z 3,2 999Creativebr.creative.com

\Optio 33L 3,3 1 490Pentaxwww.pentax.com.br

\Cyber-shot DSC-F828 8 5 660Sonywww.sonystyle.com.br

> MONITORES <

FLATRON E701SA tela plana de 17 polegadas deste monitor CRT trabalha com resolução máxima de 1 280 x 1 024 pixels.O espaçamento entre os pontos (pitch) é de 0,20 mm

LG, 700 reaiswww.lge.com.br

MODELO TELA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (POLEGADAS) (R$)(1)

\7E-SLK 17 CRT 556AOCwww.aoc.com.br

\SDM HS53 15 LCD 2 200Sonywww.sonystyle.com.br

\109B 19 CRT 1 279Philipswww.philips.com.br

> SCANNERS <

SCANJET 4670O design versátil destescanner permite que ousuário dispense a mesaao digitalizar. Vem comadaptador para negativos e cromos. A resolução éde 2 400 dpi e a profundidade é de 48 bits

HP, 750 reaiswww.hp.com.br

MODELO RESOLUÇÃO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA ÓPTICA (DPI) (R$)(1)

\HR-7x Slim 1 200 X 600Genius 2 400www.genius-kye.com.br

\Expression 1640XL 12 800 x 15 000Epson 12 800www.epson.com.br (interpolada)

> IMPRESSORAS <

MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\i250 Jato de 280Canon tintawww.elgin.com.br

\Stylus C83 Jato de 650Epson tintawww.epson.com.br

\Photosmart 245 Jato de 800HP tintawww.hp.com.br

\Laserjet 1015 Laser 1 200HP monowww.hp.com.br

\Laserjet 2500 tn Laser 12 000HP coloridawww.hp.com.br

> MULTIFUNCIONAIS <

MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\X5150 Jato de 750Lexmark tintawww.lexmark.com.br

\CX5400 Jato de 1 000Epson tintawww.epson.com.br

\Officejet 5510 Jato de 1 299HP tintawww.hp.com.br

\Workcentre M24 Laser 52 600Xeroxwww.xerox.com.br

\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA(1) PREÇO NAS LOJAS

>> FIQUE ESPERTO!VERSATILIDADEEquipamentos que vêm comadaptadores para negativos sãoparticularmente úteis para quemusa câmeras convencionaisRESOLUÇÃO1 200 x 2 400 dpi é o valormínimo para obter resultadossatisfatórios na digitalizaçãode fotos para impressão

Modelo doméstico que vem comadaptadores para cromos e negativos.Possui botão de atalho para e-mail

Voltado para uso profissional,este scanner tem alimentadorautomático de folhas

Modelo básico de impressora comresolução de 4 800 x 1 200. A velocidadenominal é 9 ppm em páginas coloridas

Impressora que trabalha comquatro cartuchos independentese tem resolução de 5 760 x 1 440

Essa impressora dispensa o PC na hora de imprimir as fotos. O visor LCD mostraa imagem antes de ser impressa

Impressora que tem 16 MB de memória e suporta conexões USB e Ethernet. A velocidade nominal é de 15 ppm

Com bandeja adicional para 250 folhas,essa impressora a laser tem velocidadenominal de 4 ppm coloridas

A impressora desse multifuncional temresolução de 4 800 x 1 200. A conexãocom o PC é pela porta USB 2.0

Multifuncional com impressorade resolução 4 800 x 1 200.A velocidade é de 8 ppm (cor)

Máquina que imprime com resolução de1 200 x 1 200. Faz 6,5 ppm em cores.Tem alimentador automático de papel

Quatro em um para grandes empresas.É capaz de digitalizar documentos eenviá-los por e-mail sem imprimir

Ideal para notebooks, essa câmera ficapresa a uma base ajustável que gira 360graus. A resolução é de 640 x 480

Alimentada por um cabo USB,esta câmera tem microfone embutido e grava vídeos

Webcam com base de comunicação porradiofreqüência. Captura 30 frames porsegundo a uma resolução de 640 x 480

Com bateria de lítio, essa câmeratem fôlego para até 386 fotos.Armazena até 8 MB internamente

Equipamento com memóriainterna de 16 MB e opção deexpansão com cartão SD/MMC

Pesando 202 gramas, estacâmera tem 16 MB dememória interna

O visor LCD dessa Pentax podeser girado até 180 graus. Possui12 modos de exposição temáticos

Essa digital possui a tecnologia Super HAD, que gera fotos comaté 3 264 por 2 248 pixels

>> FIQUE ESPERTO!RESOLUÇÃOO valor mínimo aceitável para jogar os games mais recentes e não ter problemas é de 1 024 por768 pixelsÁUDIOAlto-falantes embutidos sãobem-vindos, mas não secomparam a caixas de somindependentes

Com área vísivel de 300 x 230mm, a resolução máxima dessemonitor é de 1 280 por 1024

Este monitor tem resoluçãomáxima de 1 024 x 768 etaxa de contraste de 400:1

Tela plana que suporta a resoluçãode 1 920 x 1 440. O espaçamentoentre os pontos é de 0,25 mm

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IN220/Radar 23.06.04 15:07 Page 30

Page 92: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

© FOTOS MARCELO KURA

POR ANDRÉ CARDOZO

2004 JULHO I I N F O I ç ç ç ç 1 11 1 0 I I N F O I JULHO 2004

RADARINFO 2.0

> NO-BREAKS <

MODELO POTÊNCIA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (VA) (R$)(1)

\BE500U-BR 500 220APCwww.apcc.com/br

\ManagerNet Plus 650 300SMSwww.sms.com.br

\Powerware 5115 750 1 364Powerwarewww.powerware.com.br

> ARMAZENAMENTO <

MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\ED5256 Memory 350EasyDisk keywww.easydisk.com

\CD-RW/DVD-ROM Plus CD-RW 850Iomega externowww.iomega.com/la/po

\HD Sarotech HD 1 350Hayannara externowww.hayannara.com.br

\Cheetah Ultra320 HD 2 000Seagate internowww.seagate.com

\AITe 130 UL Drive de 7 200Sony fitawww.sony.com

> APARELHOS DE MP3 <

MSI STICK 128Além de MP3 Player, estedispositivo de apenas 41gramas tem função de rádio FM, gravador devoz e memory key.Também toca músicas noformato WMA. Conversacom o PC pela porta USB

MSI, 620 reaiswww.msi.com.tw

MODELO MEMÓRIA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\MP3 Samsung 64 MB 460Samsungwww.samsung.com

\MuVo NX 128 MB 650Creativebr.creative.com.br

\iPod 40 GB 2 750Applewww.apple.com.br

> EQUIPAMENTOS PARA REDES <

SMARTSWITCH DES-1226GSwitch com 24 portasgerenciáveis para conexão 10/100 e outras duas SFPpara transferência Gigabit. No browser, apresentao status das portas epermite fazer backups, resets e espelhamentos

D-link, 1 500 reaiswww.dlink.com.br

MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\TU-ET100C Adaptador 130(2)

Trendware Ethernetwww.trendware.com.br

\WAP 11 Ponto de 539Linksys acessowww.linksys.com Wi-Fi

\DI 624 Roteador 620D-link para redewww.dlink.com.br Wi-Fi

\Alterpath ACS-16 Gerenciador 11 000(2)

Cyclades de redewww.cyclades.com.br

> PROCESSADORES <

MODELO CLOCK PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (GHZ) (R$)(1)

\Pentium 4 HT 3,0 1 400Intelwww.intel.com.br

\Athlon 64 3200+ 2,0 1 300AMDwww.amd.com.br

\Celeron 2,4 330Intelwww.intel.com.br

\Athlon XP 3000+ 2,1 880AMDwww.amd.com.br

> MÓDULOS DE MEMÓRIA <

MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\SDRAM PC133 SDRAM 250Micronwww.micron.com.br

\DDR PC3200 DDR 300Itaucomwww.itaucom.com.br

\Rimm 256 Rambus 450Samsungwww.samsung.com

\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA(1) PREÇO NAS LOJAS (2) PREÇO SUGERIDO PELO FABRICANTE

>> FIQUE ESPERTO!VELOCIDADEO padrão 802.11g de rede semfio é cerca de cinco vezes maisrápido que o 802.11b, o maispopular do mercadoPRIVACIDADEApesar dos avanços dastecnologias de criptografiawireless, as redes com fio aindasão mais seguras

Parecido com um memory key, essedispositivo conecta PCs e notebooksa redes Ethernet usando a porta USB

Com padrão 802.11b, este pontode acesso transmite dados a umavelocidade de 11 Mbps

Compatível com rede 802.11g, esseroteador possui também entradas pararedes Ethernet convencionais

Com 16 portas configuráveis, esse gerenciador de rede verifica o status deequipamentos com e sem fio

Modelo da Intel com tecnologia HyperThreading. Tem barramento de 800 MHze 512 KB de memória cache

Processador com freqüência de barramento de 1,6 GHz e 1 MB de memória cache

Modelo econômico da Intel, com boarelação custo/benefício. Tem 128 KB decache e barramento de 400 MHz

Esse processador possui 384 KB dememória cache e trabalha comfreqüência de 333 MHz no barramento

Pente de memória com 256 MB para placas-mãe com barramento frontalde 133 MHz de freqüência

Este módulo tem 256 MB dememória e clock de 400 MHz nobarramento frontal

Modelo de memória que trabalhasomente aos pares. Tem freqüência de800 MHz no barramento

Com seis tomadas para conexão, aautonomia nominal desse no-break éde 1,3 minuto em carga total

No-break com seis tomadas,proteção de linha telefônica eentrada para bateria externa

Com 1U de espessura, esse no-breakpode ser instalado no rack. Possuiduas baterias hot swap

Para evitar a gravação acidental de dados,esse memory key traz um sistema detravamento. Tem 256 MB espaço

Gravador de CD com entrada para cartão SD, Memory Stick,CompactFlash e SmartMedia

HD externo que une um HD Samsung de160 GB e um case Hard Box FHD-353.Possui fonte embutida e suporta USB 2.0

Ideal para uso em servidores, esse HDarmazena até 73 GB de dados. A velocidade é de 10 000 RPM

Drive de fita externo para fitas de backupAIT 2, que armazena de 50 a 130 GBde dados, dependendo da compactação

>> FIQUE ESPERTO!MEMÓRIAPlayers que possuem somentememória interna não permitemexpansão, ao contrário dos que utilizam cartãoINTERFACESA presença de portas maisvelozes, como USB 2.0 e FireWire,facilita a troca de arquivos com o PC

MP3 player com tela de LCD, que identifica a música executada. Vem comgravador digital

Modelo que possui gravadorde voz. Também pode ser usadocomo memory key

Com memória suficiente para 10 000músicas, esse player suporta osformatos MP3, WAV e AAC

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IN220/Radar 23.06.04 15:08 Page 32

Page 93: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

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POR ANDRÉ CARDOZO

2004 JULHO I I N F O I 1 1 1ç ç ç I I N F O I JULHO 2004

RADARINFO 2.0

> NO-BREAKS <

MODELO POTÊNCIA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (VA) (R$)(1)

\BE500U-BR 500 220APCwww.apcc.com/br

\ManagerNet Plus 650 300SMSwww.sms.com.br

\Powerware 5115 750 1 364Powerwarewww.powerware.com.br

> ARMAZENAMENTO <

MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\ED5256 Memory 350EasyDisk keywww.easydisk.com

\CD-RW/DVD-ROM Plus CD-RW 850Iomega externowww.iomega.com/la/po

\HD Sarotech HD 1 350Hayannara externowww.hayannara.com.br

\Cheetah Ultra320 HD 2 000Seagate internowww.seagate.com

\AITe 130 UL Drive de 7 200Sony fitawww.sony.com

> APARELHOS DE MP3 <

MSI STICK 128Além de MP3 Player, estedispositivo de apenas 41gramas tem função de rádio FM, gravador devoz e memory key.Também toca músicas noformato WMA. Conversacom o PC pela porta USB

MSI, 620 reaiswww.msi.com.tw

MODELO MEMÓRIA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\MP3 Samsung 64 MB 460Samsungwww.samsung.com

\MuVo NX 128 MB 650Creativebr.creative.com.br

\iPod 40 GB 2 750Applewww.apple.com.br

> EQUIPAMENTOS PARA REDES <

SMARTSWITCH DES-1226GSwitch com 24 portasgerenciáveis para conexão 10/100 e outras duas SFPpara transferência Gigabit. No browser, apresentao status das portas epermite fazer backups, resets e espelhamentos

D-link, 1 500 reaiswww.dlink.com.br

MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\TU-ET100C Adaptador 130(2)

Trendware Ethernetwww.trendware.com.br

\WAP 11 Ponto de 539Linksys acessowww.linksys.com Wi-Fi

\DI 624 Roteador 620D-link para redewww.dlink.com.br Wi-Fi

\Alterpath ACS-16 Gerenciador 11 000(2)

Cyclades de redewww.cyclades.com.br

> PROCESSADORES <

MODELO CLOCK PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (GHZ) (R$)(1)

\Pentium 4 HT 3,0 1 400Intelwww.intel.com.br

\Athlon 64 3200+ 2,0 1 300AMDwww.amd.com.br

\Celeron 2,4 330Intelwww.intel.com.br

\Athlon XP 3000+ 2,1 880AMDwww.amd.com.br

> MÓDULOS DE MEMÓRIA <

MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\SDRAM PC133 SDRAM 250Micronwww.micron.com.br

\DDR PC3200 DDR 300Itaucomwww.itaucom.com.br

\Rimm 256 Rambus 450Samsungwww.samsung.com

\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA(1) PREÇO NAS LOJAS (2) PREÇO SUGERIDO PELO FABRICANTE

>> FIQUE ESPERTO!VELOCIDADEO padrão 802.11g de rede semfio é cerca de cinco vezes maisrápido que o 802.11b, o maispopular do mercadoPRIVACIDADEApesar dos avanços dastecnologias de criptografiawireless, as redes com fio aindasão mais seguras

Parecido com um memory key, essedispositivo conecta PCs e notebooksa redes Ethernet usando a porta USB

Com padrão 802.11b, este pontode acesso transmite dados a umavelocidade de 11 Mbps

Compatível com rede 802.11g, esseroteador possui também entradas pararedes Ethernet convencionais

Com 16 portas configuráveis, esse gerenciador de rede verifica o status deequipamentos com e sem fio

Modelo da Intel com tecnologia HyperThreading. Tem barramento de 800 MHze 512 KB de memória cache

Processador com freqüência de barramento de 1,6 GHz e 1 MB de memória cache

Modelo econômico da Intel, com boarelação custo/benefício. Tem 128 KB decache e barramento de 400 MHz

Esse processador possui 384 KB dememória cache e trabalha comfreqüência de 333 MHz no barramento

Pente de memória com 256 MB para placas-mãe com barramento frontalde 133 MHz de freqüência

Este módulo tem 256 MB dememória e clock de 400 MHz nobarramento frontal

Modelo de memória que trabalhasomente aos pares. Tem freqüência de800 MHz no barramento

Com seis tomadas para conexão, aautonomia nominal desse no-break éde 1,3 minuto em carga total

No-break com seis tomadas,proteção de linha telefônica eentrada para bateria externa

Com 1U de espessura, esse no-breakpode ser instalado no rack. Possuiduas baterias hot swap

Para evitar a gravação acidental de dados,esse memory key traz um sistema detravamento. Tem 256 MB espaço

Gravador de CD com entrada para cartão SD, Memory Stick,CompactFlash e SmartMedia

HD externo que une um HD Samsung de160 GB e um case Hard Box FHD-353.Possui fonte embutida e suporta USB 2.0

Ideal para uso em servidores, esse HDarmazena até 73 GB de dados. A velocidade é de 10 000 RPM

Drive de fita externo para fitas de backupAIT 2, que armazena de 50 a 130 GBde dados, dependendo da compactação

>> FIQUE ESPERTO!MEMÓRIAPlayers que possuem somentememória interna não permitemexpansão, ao contrário dos que utilizam cartãoINTERFACESA presença de portas maisvelozes, como USB 2.0 e FireWire,facilita a troca de arquivos com o PC

MP3 player com tela de LCD, que identifica a música executada. Vem comgravador digital

Modelo que possui gravadorde voz. Também pode ser usadocomo memory key

Com memória suficiente para 10 000músicas, esse player suporta osformatos MP3, WAV e AAC

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Page 94: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

© FOTO MARCELO KURA

POR ANDRÉ CARDOZO

2004 JULHO I I N F O I ç ç ç ç 1 11 1 2 I I N F O I JULHO 2004

RADARINFO 2.0

> PLACAS DE VIDEO <

GEFORCE FX5600Esta placa de vídeo trazuma combinação depreço razoável e bomdesempenho para rodaros jogos atuais. Possuiinterface AGP 8x, saída de vídeo DVI e 128MB de memória.

Inno3D, 700 reaiswww.ivmm.com

MODELO PROCESSADOR PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\Siluro GeForce FX5200 GeForce 389Abit FX5200www.abit-usa.com

\Radeon 9600SE Radeon 512ATI 9600SEwww.ati.com

\MSI GeForce FX5950 GeForce 1 500MSI FX5950www.msi.com.tw

\Radeon 9800XT Radeon 1 700ATI 9800 XTwww.ati.com

> PROVEDORES <

CIDADE/ TECNOLOGIA/ INSCRIÇÃO(3) TAXA COTA ENDEREÇOPROVEDOR VELOC. (KBPS) (R$) MENSAL(4) (R$) NA WEB

BELO HORIZONTEVelox ADSL/256/128(5) Isento 79 Ilimitado www.veloxzone.com.brWayInternet Cabo/256 139 96 Ilimitado www.wayinternet.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática ilimitado) www.virtua

BRASÍLIAInternet ADSL Turbo ADSL/300/150(5) 60 80 Ilimitado www.internetturbo.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.br

CURITIBAInternet ADSL Turbo ADSL/300/150(5) 60 82 Ilimitado www.internetturbo.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.br

FLORIANÓPOLISInternet ADSL Turbo ADSL/300/150(5) 60 80 Ilimitado www.internetturbo.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.br

PORTO ALEGREInternet ADSL Turbo ADSL/300/150(5) 60 80 Ilimitado www.internetturbo.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.br

RIO DE JANEIROAjato Cabo/256/64(5) 120 128 Ilimitado www.ajato.com.brAjato Cabo/128/64(5) 120 110 Ilimitado www.ajato.com.brVelox ADSL/256/128(5) Isento 83 Ilimitado www.veloxzone.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.br

SALVADORVelox ADSL/256/128(5) Isento 79 Ilimitado www.veloxzone.com.br

SÃO PAULOAjato Cabo/256/128(5) 120 98 Ilimitado www.ajato.com.brAjato Cabo/512/256(5) 120 146 Ilimitado www.ajato.com.brDirectnet Rádio/256 45 65 Ilimitado www.directnet.com.brGiro CDMA 1xEV-DO/300 120 69,90 3 www.giro.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.brSpeedy 300 ADSL/300/128(5) Isento 92 3 www.speedy.com.brSpeedy Business 450 ADSL/450/128(5) Isento 164 20 www.speedy.com.br

> VIDEOGAMES <

MODELO BITS PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\Playstation 2 128 975Sonywww.playstation2.com

\Xbox 128 1 100Microsoftwww.xbox.com

> PLACAS DE SOM <

MODELO CANAIS PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\Sound Maker Value 5.1 70Geniuswww.genius-kye.com

\Audigy 2 ZS Platinum Pro 7.1 1 100Creativebr.creative.com

> PLACAS-MÃES <

MODELO PADRÃO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\P4P800 Intel 560Asuswww.asus.com

\L7VMM-2 AMD 200ECSwww.ecsusa.com

\GA-K8N Pro AMD 1 100Gigabytewww.gigabyte.com

> CELULARES <

SL 55Com apenas 8 centímetrosde altura, este celular temvisor de 4 096 cores e rodaaplicações em Java.Possui gravador de voz etroca dados com o PC

Siemens, 1 300 reaiswww.my-siemens.com.br

MODELO REDE PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(2)

\V300 GSM 1 400Motorolawww.motorola.com.br

\Dream CDMA 770Samsungwww.samsung.com.br

\Nokia 2280 CDMA 150Nokiawww.nokia.com.br

\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA(1) PREÇO NAS LOJAS (2) PREÇO NAS LOJAS, OS VALORES PODEM SOFRER ALTERAÇÕES DEPENDENDO DA OPERADORA, DA REGIÃO E DO PLANO(3) NÃO INCLUI TAXA DO PROVEDOR (4) INCLUI LINK DE COMUNICAÇÃO E O ALUGUEL DO CABLE MODEM E NÃO INCLUI A MENSALIDADE DO PROVEDOR(5) VELOCIDADE DE DOWNLOAD E UPLOAD, RESPECTIVAMENTE

Console com o maior número de gamesdisponível entre os aparelhos de 128 bits.Possui CPU de 295 MHz

Aparelho com adaptador deconexão banda larga para jogosonline. Tem HD de 8 GB

Opção econômica de placa de som quesuporta até seis canais de áudio. Pode serusada para turbinar o som de games 3D

Placa acompanhada por um hubexterno. Possui duas portas FireWire integradas

Motherboard para Pentium 4 e Celeroncom slot AGP de velocidade 8x. SuportaHD do tipo Serial ATA

Com vídeo, som, rede e modemintegrados, esta placa é indicadapara modelos econômicos de PC

Placa-mãe para micros AMD. Vem com controladora Serial ATA, porta FireWire e placa de rede Gigabit Ethernet

>> FIQUE ESPERTO!SEGURANÇAA clonagem de modelos GSM émais difícil do que a de celularesdos padrões CDMA e TDMA AGENDA200 posições de memória são omínimo para um usuário médiode telefones celulares

Modelo que permite usar arquivosMP3 como campainha. Temcâmera e roda aplicativos J2ME

Celular com gravador de vozcom capacidade para quatrominutos. Vem com três jogos

Modelo para quem quer apenas asfunções básicas de um celular.Tem 250 posições de agenda

>> FIQUE ESPERTO!RESOLUÇÃOEm monitores de 17 polegadas,o ideal é usar resoluções pelomenos de 1 280 x 1 024 pararodar jogosSINALPlacas com saída DVI fornecemvídeo digital, garantindomelhor qualidade em monitorescompatíveis com esse padrão

Placa de vídeo com 128 MB dememória interna. Tem resoluçãomáxima de 2 048 x 1 536

Modelo intermediário com128 MB de memória e resolução de 2 048 x 1 536

Modelo potente, com 256 MB dememória interna e saída DVI paravídeo digital

Com 256 MB de memória, é umadas placas-mães que serão capazesde rodar jogos como o Half-Life 2

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Page 95: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

© FOTO MARCELO KURA

POR ANDRÉ CARDOZO

2004 JULHO I I N F O I 1 1 3ç ç ç I I N F O I JULHO 2004

RADARINFO 2.0

> PLACAS DE VIDEO <

GEFORCE FX5600Esta placa de vídeo trazuma combinação depreço razoável e bomdesempenho para rodaros jogos atuais. Possuiinterface AGP 8x, saída de vídeo DVI e 128MB de memória.

Inno3D, 700 reaiswww.ivmm.com

MODELO PROCESSADOR PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\Siluro GeForce FX5200 GeForce 389Abit FX5200www.abit-usa.com

\Radeon 9600SE Radeon 512ATI 9600SEwww.ati.com

\MSI GeForce FX5950 GeForce 1 500MSI FX5950www.msi.com.tw

\Radeon 9800XT Radeon 1 700ATI 9800 XTwww.ati.com

> PROVEDORES <

CIDADE/ TECNOLOGIA/ INSCRIÇÃO(3) TAXA COTA ENDEREÇOPROVEDOR VELOC. (KBPS) (R$) MENSAL(4) (R$) NA WEB

BELO HORIZONTEVelox ADSL/256/128(5) Isento 79 Ilimitado www.veloxzone.com.brWayInternet Cabo/256 139 96 Ilimitado www.wayinternet.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática ilimitado) www.virtua

BRASÍLIAInternet ADSL Turbo ADSL/300/150(5) 60 80 Ilimitado www.internetturbo.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.br

CURITIBAInternet ADSL Turbo ADSL/300/150(5) 60 82 Ilimitado www.internetturbo.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.br

FLORIANÓPOLISInternet ADSL Turbo ADSL/300/150(5) 60 80 Ilimitado www.internetturbo.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.br

PORTO ALEGREInternet ADSL Turbo ADSL/300/150(5) 60 80 Ilimitado www.internetturbo.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.br

RIO DE JANEIROAjato Cabo/256/64(5) 120 128 Ilimitado www.ajato.com.brAjato Cabo/128/64(5) 120 110 Ilimitado www.ajato.com.brVelox ADSL/256/128(5) Isento 83 Ilimitado www.veloxzone.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.br

SALVADORVelox ADSL/256/128(5) Isento 79 Ilimitado www.veloxzone.com.br

SÃO PAULOAjato Cabo/256/128(5) 120 98 Ilimitado www.ajato.com.brAjato Cabo/512/256(5) 120 146 Ilimitado www.ajato.com.brDirectnet Rádio/256 45 65 Ilimitado www.directnet.com.brGiro CDMA 1xEV-DO/300 120 69,90 3 www.giro.com.brVírtua Cabo/256 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.brSpeedy 300 ADSL/300/128(5) Isento 92 3 www.speedy.com.brSpeedy Business 450 ADSL/450/128(5) Isento 164 20 www.speedy.com.br

> VIDEOGAMES <

MODELO BITS PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\Playstation 2 128 975Sonywww.playstation2.com

\Xbox 128 1 100Microsoftwww.xbox.com

> PLACAS DE SOM <

MODELO CANAIS PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\Sound Maker Value 5.1 70Geniuswww.genius-kye.com

\Audigy 2 ZS Platinum Pro 7.1 1 100Creativebr.creative.com

> PLACAS-MÃES <

MODELO PADRÃO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)

\P4P800 Intel 560Asuswww.asus.com

\L7VMM-2 AMD 200ECSwww.ecsusa.com

\GA-K8N Pro AMD 1 100Gigabytewww.gigabyte.com

> CELULARES <

SL 55Com apenas 8 centímetrosde altura, este celular temvisor de 4 096 cores e rodaaplicações em Java.Possui gravador de voz etroca dados com o PC

Siemens, 1 300 reaiswww.my-siemens.com.br

MODELO REDE PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(2)

\V300 GSM 1 400Motorolawww.motorola.com.br

\Dream CDMA 770Samsungwww.samsung.com.br

\Nokia 2280 CDMA 150Nokiawww.nokia.com.br

\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA(1) PREÇO NAS LOJAS (2) PREÇO NAS LOJAS, OS VALORES PODEM SOFRER ALTERAÇÕES DEPENDENDO DA OPERADORA, DA REGIÃO E DO PLANO(3) NÃO INCLUI TAXA DO PROVEDOR (4) INCLUI LINK DE COMUNICAÇÃO E O ALUGUEL DO CABLE MODEM E NÃO INCLUI A MENSALIDADE DO PROVEDOR(5) VELOCIDADE DE DOWNLOAD E UPLOAD, RESPECTIVAMENTE

Console com o maior número de gamesdisponível entre os aparelhos de 128 bits.Possui CPU de 295 MHz

Aparelho com adaptador deconexão banda larga para jogosonline. Tem HD de 8 GB

Opção econômica de placa de som quesuporta até seis canais de áudio. Pode serusada para turbinar o som de games 3D

Placa acompanhada por um hubexterno. Possui duas portas FireWire integradas

Motherboard para Pentium 4 e Celeroncom slot AGP de velocidade 8x. SuportaHD do tipo Serial ATA

Com vídeo, som, rede e modemintegrados, esta placa é indicadapara modelos econômicos de PC

Placa-mãe para micros AMD. Vem com controladora Serial ATA, porta FireWire e placa de rede Gigabit Ethernet

>> FIQUE ESPERTO!SEGURANÇAA clonagem de modelos GSM émais difícil do que a de celularesdos padrões CDMA e TDMA AGENDA200 posições de memória são omínimo para um usuário médiode telefones celulares

Modelo que permite usar arquivosMP3 como campainha. Temcâmera e roda aplicativos J2ME

Celular com gravador de vozcom capacidade para quatrominutos. Vem com três jogos

Modelo para quem quer apenas asfunções básicas de um celular.Tem 250 posições de agenda

>> FIQUE ESPERTO!RESOLUÇÃOEm monitores de 17 polegadas,o ideal é usar resoluções pelomenos de 1 280 x 1 024 pararodar jogosSINALPlacas com saída DVI fornecemvídeo digital, garantindomelhor qualidade em monitorescompatíveis com esse padrão

Placa de vídeo com 128 MB dememória interna. Tem resoluçãomáxima de 2 048 x 1 536

Modelo intermediário com128 MB de memória e resolução de 2 048 x 1 536

Modelo potente, com 256 MB dememória interna e saída DVI paravídeo digital

Com 256 MB de memória, é umadas placas-mães que serão capazesde rodar jogos como o Half-Life 2

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Page 96: underpop.online.frunderpop.online.fr/2004/07/220.pdf · TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 684 EXEMPLARES l JULHO 2004 © 1 FOTO MARCELO KURA 2 BIA PARREIRAS 60 Tendências No Crowne Plaza,

1 1 4 I I N F O I JULHO 2004 © FOTO VALDEMIR CUNHA

CLIQUEFINAL \

POR FLÁVIA YURI

CENA TECH POR MAURO SOUZA

SUN X IBMO casamento de 11 anos entre a Sun e aDedalus Sistemas acabou com lancesdramáticos. Às 9 horas do dia 1o de junho,Maurício Fernandes, o presidente da Dedalus,ao lado do presidente da IBM, RogérioOliveira, reuniu seus funcionários paraanunciar que havia virado bandeira para aBig Blue. No mesmo instante, um portadorde Fernandes batia à porta da Sun paraentregar uma carta ao presidente, CleberMorais, comunicando, de surpresa, orompimento. Morais diz que o impacto dessedivórcio será pequeno, porque a Dedalus,nas suas contas, só respondia por 5% dosnegócios da Sun no país.

VEJA NA INFO DE AGOSTO

>> Edição dupla! Softwareque blinda o PC >> Teste denotebooks >> INFO200 >>Voz sobre IP >> Teste dewebmail >> Dicas de Excel

SELVAWI-FIPresidente Figueiredo, noAmazonas, sempre foi conhecidacomo a cidade das cachoeiras.Desde março, o município de19 mil habitantes ostentatambém o título de cidade Wi-Fi.Treze secretarias e a prefeiturada cidade foram interligadaspor uma rede wireless,composta de duas antenascentrais e 13 direcionais, comum link de 256 Kbps.

NO WINDOWS,DESKTOP EPROIBIDO Na área de trabalho doWindows, é proibido criar umapasta chamada Desktop. Sevocê fizer isso, pouco depois oWindows Explorer perde orumo e não encontra mais aspastas de arquivos. Esse bugexiste há anos: está noWindows 2000 e no XP.

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PÓ TÓXICONO PC CPUs e monitores de PCscarregam substâncias que podemprovocar danos ao sistemaimunológico e de reproduçãohumanos. A constatação veio deestudos feitos por ambientalistasnos Estados Unidos. O bromatoPBDE (polybrominated diphenyl),relacionado com o PCB(polychlorinated biphenyls), é umdos grandes vilões da história. Deacordo com os estudos, ele causadanos ao cérebro de fetoshumanos.

QUEM DÁ MAIS?A iniciativa do Google de oferecer 1 GB de espaço dearmazenamento para os usuários do Gmail deu um novo gás aosserviços de correio eletrônico gratuito. Confira alguns dos e-mailsque aderiram ao espaço estendido.

GMAIL

POP

IBEST

YAHOO!

1 000 MB

200 MB

120 MB

100 MB

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