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____ -*ü-- ' Anno XI ASSIGSaTUnTá S.riptorio ¦ : --¦¦¦'¦:.¦¦'l ¦' ¦• æ«.'¦¦'.- V-"»:».- ¦-.¦¦-¦-( ;*' - * . '*"•- - *•¦*•-- - - *- '¦¦**¦ "v ...., Bio ãe Jajaeisjo rr,,§egmyla^ íeira 19. gê. jan^typ^f' ffiffi _-y^ N. 19 „*mssT.r?'...... An"0''pS^nto'adiantad(?';; nwusro Ãvíí«o ÍOBS. Bua do Ouvidor n RIO DB JANEIRO ftSSIGKMUR.IS tm AS PfiOVWMS Sbmiw:'..' .......;...........:.. 8Soo« Anno ...; .V..: 1GP» j PAGAMENTO-ADIANTADO' ¦* -•-' -I TIRAGEM £-,©©<> EXB0.UV -.<•¦ lypograjMa Rua Sete da Sôtemoro 73 . ; * WO DE JANEIRO assií naturái começam em qualquer dia.e terminam sempre em fins de marco,' junho, setembro ou dezembro gter.otypada e impreaaa nas : machinas rotativas do Marinoni, na typographia da .Cfc_»ta «• Notioias», de propriedade do ARAÚJO & MENDES, rna Sesto de Setembro n. 72 _____aasaa_B_i______«^^^ T****««*-*-a****-***»^^ Ob artigos ouviados á redacção não serão instituídos -ainda que não sejam publicados :;' •'!" _¦Jã^**S_j__ajg_**!j_______SBB85 ,s tis -as EXPEDIENTE- icnntiiría novas ou reformadas, ndiantádamente*, tôm direito a J assignantes do seis mo/os ;5„ol!i,ida.a^dá-0- -fl. parti o anno da 183a. _ anno receberão o mesmo Al- ik o mais um dos seguintes roman- , á escolhi*-! ftVnofc A Brazileira, Philomona Bor- 11 0 Filho de Antony. O Caminho do ,,. o Grilhota, Cs Rotiranten, ACa- So»úd». OSellodaMorte.ODes- Lido CançOea Romântica». Jona- ' 0 Crime do Rosine A Cru» dl» 0 Segredo do Jesuíta Um an, ngue, lama no Fundo do Mar. 0, asslg-aatea daa província», qne seicrn recebei* directamente oa prêmios correio, torão de remettor-nos, jun- ncuto com a importância da assigna- rtt; a Importância dos scllos. ao tbXgrâSãs" r-.oi.vrO ALEGRE, ÍS do janeiro. *ffll a-e.-c--i-eii-.-Mm & çnpUM- « .inVi» do Hnye-atii S*"»»'» «»""*' S. tr_i«- do dlfi-rcnte. OJllO!»«l«»í>»,OV*lnCtB' RECIFE, 18 dc janeiro. it--.iii-.ro hM-pomcnHo « ««"f»- Sim Nnbneo, .'« «H.nl im»1«U- 1"" iiiKfcnreM «io ncMoa» e Ivwifiíi» «oci««i«dP«. JniHÍn«'"°« Àr om»»»' t-ta- «5o ^J<n¦lll >?*(* .._,OS>>3»* IÍI>eVd-db. _Coh*I- nsn*alfea»iaçõ«~ dc {Gazeta de Noticias.) ROMA, 17 de janeiro. . "ui-i' vermelho uma -__>-- Ui.no Italtóna. ÍAáhoai Yt de janeiro. Ciiogou aqui, procedente da Amorica O Sul. o paquete francez Giroode das 'essageries Marltimes. (Agencia Ilavas.) COUSAS POLÍTICAS •T,m nosio ultimo artigo, escrevemos i seguinte pevipdo- que deu quo fazer & folha Nova a ao Brazil : Pelo f.icto da intervenção do governo ias eleições sofTrem aponaa os indivl- |uo_ pessoalmente interessados nos re- Itillados d'ellas, porque a experiência om demonstrado que, dos panidos cm- itlUiciotinès.lr.nto vale um co*mq"outrov»' Não nos admira, quo ao Brasil não ieji agradável esta linguagem! para ¦ptalqucr dos dois partidos ha alli qual- ov cousa parecida com uma offütisn. 3ada um dellos está perstiadido" qno o tii-tido contrario vive de ambições dc 1)0SSC3, quando em opposlçüo; dc abusos da força, quando no governo.. Nada lhes lãe doloroso como ouvir dizer q*io se Mi-cccm um com o outro, attríbiiiiido-so :ada um todas as virtudes, e ao sou londwio to-loa os vidos. E d do f.icto de nos não pormos do iceordo com ellos, (Io não escurecermos *s (H-fcitos pfovados de cada um, o de iSo nos estafarmor, por tornar salientes is suas pretendidas virtudes, que cada !M d'e!les, conforme sopra o vento, en- rto->5ft a imprensa neutra ou falia-lhe do alt-i dos seus tacCes. Sorprehencle-nos, porém, qno a Fof/ia INooa não tenha querido entendei" o pon- samonto coniiilo na? nossas palavras, o lavada' pela sua vontade a umas tantas idi!as de quo ti representante o governo, ido'as quo a Folha Nova nao combato sbertamento, mas que er.ionda nSo dover apoiar, tonha-so servido, para j\ilgar-uon, do mesmo prisma do quo servem os homens políticos. Todos oa 03pirit08,.de5pi*evlnidós viram da certo que o quo alli está* ii*aqiiollo período não i uma iilóa doutrinaria, de significação absoluta; não o" um prin- dpio abstracto. que juraria contra todos os que n'este logar temos sustentado; mas uma appllcação ás condições actuaes da noas» organização política.- B' de facto indefforento que saia vlcto- doso dns urnas o candidato A ou o chd- didato B, qua votiça um liberal ou um consirvador, parque no parlamento os homens não representam uma idôa, os partidos não respondam a um pro- gramma, Qupmestudai* cada um dos pariolos em que ft-mos sido governados, ou por este, ou por aquella partido, não distinguira, pelos resultados, differonço entre o modo do pensar o da proceder dos seus homens do Estado. N'«fitas cireumslancias, confundindo-se os partidos no poder, não tendo a opi- nião publica melo de os distinguir pelos sous actos, não tondo lucrado com a pro- Bsnçi* do uiis, ou perdido demais com a de outros, o que fica om campo para Un influir no espirito por oceasião das olol- ções, 6 unicamente a serie de considera- i.Ces secundarias, inteiramente alheias iins intoresses do pais*, a quo a leva a votar cm tal indivíduo. Compreiionde-Be quo esta regra tem OKcapçõfs. como todas as regras, e quo ha alguns eleitores quo vntamlivi-omonte «'uns tantos -candidatos, levados pelas idáis èxliarádas nos programmas. Mas, soatteiidermos a qno o numero do el(-Uoi*es 6 rídiculamcnto pequeno em relação ao do intolligenclas* pensantes que ha no paiz: quo cotre esses poucoa eleitores ha muitos qua se abstom, outros que cedom a considerações pessoaes: chegaremos ao resultado do verificar que os que votam om virtudo do idoss, constituem uma insignificante minoria, o quo 6 preciso ainda •dc.*;co'.*fai*-os quo são roubados, porquo ha candidatos quo apresentara programmas por conve- niencia. o depois faltam a olles com a maior sem coremonia. Foi, portanto, ii'este sentido que dis- somos quo, dada a actual organização, a Intervenção do governo nas eleições iípcnas pólo prejudicar os. indivíduos pessoalmente intoi'iessado3 no resultado dVIlas. O Itrasil, poi* exemplo, falia a cada momento nos abolicionistas da ultima Mora, á frento dos quaes colloca o Sr. Vc-n'aitOÍr'$^W ac,lou m S. Chivtovão o seu caminho Da- masco, e attríbuo as id&a que sustenta, e em nome daa quaes solicitam o man- lato do seus eleitores, á conveniência da sêram apoiados pelo governo. A imprensa neutra, apezar de tão sus- iteita a03 olhos do Brasil, voconheco que om relação a algumas d'e!las tem razão o órgão conservador; mas explica o facto, dizendo que em todos os tempos tem havido nas assemWóas deliberativas, iilom dos homons suporiores que as diri- «om, o pela eloqüência ou pelo poder lhes impõem o seu modo de pensar, muitos outros quo constituem a masBa que 6 dirigida. O Brasil* poriim, recusa-se a confes- sar que tem nas fileiras do seu partido muitos soldados que não são levados por um de sous correligionários que. depois de ter avançado muito no terreno das idéas, depois do ter ligado o seu nome á campanha abolicionista, figurando nVr- tamento o-n solemnidades, asaignando artigos du periódicos commemoratlvos, prestou-se a apresentar a sua cândida- tura firmada eru uni programma absolti- tamento infenso a essa litóa, porque assim procedendo podia contar com o apoio de um grupo influente e com.o dos chefes, apoie- que lhe faltaria so pleiteasse no campo contrario. O Brazil, por exemplo, tom levantado grando grita contra a imprensa neutra, que delicadamente cons^iera vendida ao governo, porque eata publica noticias eleitoraes favoráveis ao projecto relativo clemonto aervil: parcéo não ler 'os telegrammas e noticias que essa imprensa insoro é qno são manifostamonte favo- raveis ao partido conservador, nao s<3_n respolto de eleições ineontest-adas, mas nm relação a multas outras quo doman- dam exame;-no omtanto, em seu numero do sabbado, publicou um resumo do re- sultado da campanha eleitoral que d verdadeiramente irrisório. Se um candidato eonserví-O* tem di- ploma o sua ololç3o d cintcstada, o Bra- z\l publica o sou nono como eleito, 6 contrario ao projecto apresentado pelo gabinote Danta3. Qual a conuequoncla natural d'este veto, caso elle sija preponderante na câmara? A rejeição do referido projecto e a qudda do gabinete. E depois? Sabe-se por ventura o que farão os conservadores se derrotarem n3o sd o governo, mas a sitiu-ção? Quem o disso? qnam pôde dizol-o? Onde o eom- promisso assumido, quer na câmara, quer ua imprensa, pelos-çha-sf A unlca cousa que os conservadores so compromelter-tm a não lazer, d votar o projecto Dantas ; subindo ao poder, po- dera apresontar qualquer outro, mais retrogrado ou mais liberal, sem quo ne- nhum dos clsitores que deram os seus votos tenha o direito de queixar-se, Ora, isto aera política, mas não ó a poli- tlca.quo cuida do paiz, á a política que culda-doa iudividuos que d'clla vivem. DIr-s«-ha que ha ainda o recurso de mnnter o systoma da loi de 28 do Se- tembro e aada mais fazer sobra a questão. Felli-mcnti?, apezar de todas as trans- acções que fazem os partidos, suppo- mos que não ha nm conservador, por mais afarrado que seja. que se animo a dizer que o estado actnal i bom e que , a »/n'i«t'aHi-. não convém toc»r-lhe. diz em nota que a eleição e mWm \ m&i3 3nd,ffwonta que se mostre a pelo candidato liberal; soporóm de Ke|fts3ft AIaç3o re,M mWB do quo tom o diploma, o VrazU d* do aus- ABíM| e(,ne!lda que aeJ8, mo modo como eleito o ^f^ «ereditamo. que não poderia viver oito servaçlnr, o como contestanto o llbeiai)- diplomado. Não rapara o Brasil que, se escreve para os correllfrionarios eonvietoa, <! inútil gastar tempo, porqus aqui o aer filiado ã ura partido quer dizer, negar toda a justiça ao adversário ; maa se o Brasil ó imprensa para fàiwr pnipa- ganda, se doutrina para angariar uovoa adeutos, deve começar por fázer-sc estimar e respeitar, procedendo sempre do.modo anão ottsmlci* ã verdado sabida e conhecida pnr todos. Como quer o Brasil ser acreditado, quando diz com igual seriedade qui foram eleitos os Srs. B-alIanrio, An- drade Figueira. Alfredo Chaves o outros cuja eleição ninguém pensou em con- testar, e os Srs. Ganiiidó, Josó Avelino e Bulhões Carvalho, pòsitivâmoato ven- cidos ? O resultado (Teste modo de preceder d quo, - tratando de eleiçõos contestadas com bons fundamentos, o tlrazil não tem o direito de., ser acreditado, o Na azafama do tudo ganhar, não o "¦•fíiií quo "perde terreno na opinião p,i|r blico, ou pelo menos na parto da opi- nião que ainda 6 conquistavol, por não estar presa a compromissos anteriores. Ora. o que parece que devi-v ser o principal fito da imprensa política éjus- tamente isto:—lovar as suas idéas, os princípios da sua escola, traçando clara- mente o seu modo de proceder em re- íação aos problemas quu interessam o paiz, ao espirito da massa indecisa-, que na política a administração, e qu--- so inclinara' naturalmente para o partido capaz de administrai* melhor. Como hs de, porém, guiar-se a opi- nião publica no estado actual dos par- tidos? Tomemos por exemplo a ijüóstSo quo as circumstanclas tornaram a mais palpitante : a questão do elomento icvv.il. Aos conservadores foram dados, no pleito eleitoral, uns voto3, sinceramonto convictos, e'do quo eram port-nlores adeptos antigos d-essje partido, alguns li- theroy constituiriam mai? uma despoza, sem vantagem ílguma, e serviriam de recurso aos estudantes vadios, para cs- colherem aqui ou os examlnadores mais. benevolos. Ainda ha poucos dias deu-se um facto, para o qual chamamos a attenção do 11- lustro Sr. ministro do império. Do seis ostudantes, que aqulWam reprovados em francez, quatro partiram no dia se- Bjiititâ para 3. Paulo, onda se tinham Ferreira C.uimarãea. Henrique da Silvi Souza Liberal, commer.dailor José l«n o ltodrlguos Monteiro. *ntonlo wiiis Men- des, Joaquim Ferreira Vinhas Ribeiro, Manuel Duarte Silva. Joaquim Joso ile Faria, Ign-ieio Pereira Dias. Vital Fer- n.uides Fah, I.uiz Pinto de Faria, Joso Goaç.l'.'C3 di Moita, Autonio Joaquim do Carvalho Lima, Josó Maria da Cunha Vasco 6 José Antônio Coxito Granado. Com o p<5 direitoesmagado, em conse- qneuci.i de ter sido -úsa-lo po^.um, bond NA MONTANHA VII 1 QUEOA Despedira-se lentamente o sol, n'um feito inscrever por procuração ao mesmo holitaroTecoiiildo ao Hospital da Misa tempo que. so inscreveram na corte. Poucos dias depois voltavam essas alum- nos approvaddü na mesma matéria em que tinham.sitV aqui reprovados. Isto constltus um recurso para os va- dlos ricos: as mesas em Nictheroy visam o mesmo recurso para os vadios pobres; parece oqnitatlvo; mas o remédio o' cor- tar o recurso a uns e outro3 ; c, assim como o alrimno reprovado não pode fazer exame dn nú-ama matéria nenão d'ahl a' tres mezes, deolare-so que o não pode da companhia do Si Christovão, foi ante- "¦ontem recolhido ao Hospital da_ Mim- rlcordiu, o pardo Antônio Siuiao Mo- roíra*. LYCEU DEITES E OFFICiOS Realizou-se ar.te-hontam. no imperial theatro D. Pedro II, a splemnidade de (llsii'ibuiç'"io de prêmios aos alumnos quo mais so distinguiram durante o anno lectivo do 1381,. . „_£ .-u-s Mageatades Imperiaes chegai am ás 8 1/2 horas, o foram recebidas a porta do edifício pela directoria da bo- .iodado Propagadora.das Del as Artes. Lo-To quo aiiparcceram na trmuna, u :íí\ostra tocou o hymno nacional- „... r„! -nrCUCStra lOCOll o imim» ¦»-¦"¦-"-•, , azer nem no mesmo logar em que foi "'X s,. vice-m-sidento, commeinlador dias o governo' que pretendesse não co gitar queutSo do elemento servil. Isso ora bom quando ainda se não tinha descarnado a chaga; hoje está tudo tão patente, qu* não ha maia qu*m .desconheça que temos de resolver esta questão, não por philantropt», netn por direito, mas por neoessidade. reprovado, mim em outro qualquer, DltTundlr a instrueção não á facilitar os meios de sa falsear provas do habill- tação; todos os educadores, todos os lentes das faculdades proclamam que o nível do ensino tem baixa-lo; quo os alumnos chegam mal preparados nos enrsossníwriore». Indeferindo a petição d.i assemViMa, o nobre ministro do império não melhorou o estado ae.túp de cousas, mas Impediu qus peíor.issé, o que não t$ pouco. idéas próprias, o quo assignam este ou berães de rotulo.o mesmo alguns oldadam aquelle programma, pela vantagem de não ligados inteiramente a eata ou aquella com elle obterem o apoio dos chefes, do quo não podem prescindir. Som ia dar a gra- d*-a incommodos, o Brazil poderia descobrir pelo monos escola política. Mas qual o critério que tiveram todos essos cidadãos para votar nos adveráirios naturaes do governo? Unicamente este: o partido conservador EXftftlES DE PREPARATÓRIOS Sentimos ter do discordar do nosso Illustrado collega, que tão brilhante- mente redige os Tópicos do. Da no Paiz, a propósito do seu artigo de hon- tem sobre exames' do preparatórios na capital da provincia do Rio do Janeiro. O nobre Sr. ministro do império in- deferiu a petição que lhe dirigiu a ns- sombléa provincial e em nosso fraco modo de entendor procedeu multo bem. O collega reconhece om tíiesé que ns mesas de" exame nas capitães das pro- vincia* em nada contribuem para do3en- volver o ensino; estamos perfeitamente de accordo. Diz mais que as mesas da curte pro- vam a decadoncla-do professorado. Dis- cordamosd-sto ponto, mas não o desen- yolveromo--*, porque isso lios faria ir alem do cbjactivo -d'cslc artigo. Limi- tar-tíos-hemos a dizer qna o .que as mesas provam á quo o systema de pon- tos a exames é que está fazendo decahlr o ensino.;- _' díssos pontos que se originaram ns preparadores tle exames, que o co!- leca tão justamente verbsra., Partindo dVstes princípios, o collega diz que não ha razão para negar á capi- tal do Rio do Janeiro o que se tem feito ás outras. Essa exeopeão qno o collega acha odiosa e injustificável não acarreta pre- juizos do ordem alguma ao ensino na província, importa uma economia dos dinheiros públicos c evita grandes abu- sos, que se dariam, so o governo tivesse attendido á petição da assembléa pro-' vincial. Da qualquer ponto da provincia do Rio do Janoiro, quem pode ir a Nictheroy fazer exames pode vir fazcl-os á corte, Segnin limitem para- Nova-Friburgo com sua lixma. familia o Sr. presidente do consolho., , , -, S. Ex. regressava dopois d amanhã. Refere altatyala, de Resende, que, na nolta de 12 par» 13 do corrente, os la- tirõos forçaram a porta da frente da casa de negocio do-.Sr. Antônio Maria Pmtn Leite,' n'aqufllja cidade, o depois de peno- trarem nà-rSafarroriiharÀm duas escri. víuiinhas e carregaram dinheiro, joíaa, bilhetes de loteria e sellos do correio, no valor de cercado J':000SO0O. Victorino de Barros. fçz tt.Ma^bwJ alloc.tção, o cm seguida convido o Sr. ministro dp império a prosíun a ScRSÍÍOi Se-iiiu-sc o discurso do orador bllicial, o nosso colleaa Ferreira do Araújo; c lor.-o depois foram ontreauoí por bua Ma«oslado 03 premioo aos alumnos, o bem assim a medalha de ouro uo pro- féssor do Lyceu Dr. Noronha Feital. como premiu por sua assiduidade, tendo ler.cimiado dous annos consecutivos sem dai* cinco f-ltus., Depois de ter o St*. 2' socretano, con - mendador Guilherme Kcllogan e. lido,a lista dos outros prêmios, quo dovem ser distribuídos eni ontra sessão, amanlirt, no Lyceui começou o concerto, senüa. mtiil-o applandiilos-os artislas e amado- res qno i.'e1!o tomarain parte. O theatro-eitava completamente Cheio e ricamente adornado. Nos cam-roles havia escudos com o pomo das empora,- Coes o d.is pessoas qua tôm auxiliado o ?No palco, no primeiro, plano, a dire- ctoria, o corpo docente, e dopois as alumnas o alttmiios. L»-se no,_iai'íí» Óffaial, ae nontem : i Não" tom fundamento a noticia que o Diário do Brazil de hoj* extrahiu do Rio) News i não houve emissão do noUs do dez e vinte mil véis. Se semelhante noticia foi motivada pela circumatanciadè ter a caixa da amorli- sação satisfeito os juros dc apollcos em notas novas, o engano não podia ser mais lamentável,** E' verdade quo a caixa pagou parto ilessea juros em cédulas novas da Rõd a 2008 e não unicamente em notas de 103 Q.208- N'-*0 {'< P0l''--m. a primeiía vez quo isso ncanfece o nãa será, certa- mente, a nlt-iM.. As Ihesonraria.*) dò/fazaiula estão cií- carregada» de. troçar, com a- renda pro- pria. as nntas dtlacçradas e as que ss acham em substituição, oj*cmcltcni ao thesourú as quovão recolhendo. sV caixa da amorUsaçftoconfere-as-cdá em troca cédulas novas que o thesouro manda para as lhesourarias ou para o Ranço do Brazil, ou emproga cm sua de3- peza. . Existindo na thesouraria geral, no fim do anno passado, dous mil contos èra notas d'aquellas duas espécies, foram on- viadas á caixa, onlenando-se-lhe que, depois de conferidas, entregasse o seu valor ao thesoureiro.dos juros, por conta do pedido que fizera,,» , Rccebjmos exemplares, das seguintes musicas: ²iVíTo me fttjds assim, pollca. pelo Sr Ernesto NaV.hréth; impressa na casa V.'Filippono & Pilha- ²Disfarcei:paste, polK» do SP. Vir- aiíiò da Silveira; Roda Tito, habnnera, 'nor João Maia : Slella. pollca, por Qui- rino Vieira; Monpelit bijou, pohca. por A. Fontes Junior, -- todas impressas na casa Búschmnnn A Guimarães. Ilenriciua Gonçalves Messias, praça do V batalhão (ífi infantaria, loi preso ante- Montem á noite, por ter, om estado do iMnbriacuo*-, espancado a um preto quo ostava na. porta da c-stalagom denomi- nada Cabeça de Porco. „*MKilSÍ,'8 Ò visconde' foi ver a nova maeiilna R-y^lhom acaba de ser mon Suloí-lí rua do Es- CJíivró, i.\\k .aíTá na fabrica tl_ tacio do Sá..-.,, , ²Então salio como-se faz o gdiO >. tíisse um afr.lgo'. " ²Palavra que não, íesponueu -O vis- conde, sú-vi fogo. Annuncio da 4' pagina ds um jornal; it Eiimi*. '-se piano n toda gonte. » * Santo Deusl que perigo. Üm typo -catav.a deveras apaixonado por uma mulher quo não lho corres- nondia. > ²Chico, diz elle a um amigo, quero odiar èssá mulher e não posso. O que devo fazer? ²E' simples: Cnsa-te com ella! Hontem a moia-noite, foi preso o ei- dadão José do SanfAnna. por ser encon- traiío occulto om uma moita do jardim Fiillocéu em Portugal o Sr. José Joa-_ ^ A quim Cardoso, pai doa Srs. Manuel da AD p , Silv* Lopes C irdoso, redaotor do Diário aa l'''*'1* u- de Noticias da Bahia, o Antônio Lopes Cardoso, estimado cavalheiro reSldonte n'esta corte, a quem apresentamos os sem contar mesmo que, de alguns pontos Uoe-sob pezames. d!, provincia, chega-se primeiro â capital | O Diário de Noticias da .B?h.a_rMere I do império. As mesas de exame ora Nic- .y.___„j_-s___^ Acabava do (irar o cusacò, quando ouvi rara___»__r2i FOLHETIM B8 Õ PAIO EM ro« EUGÊNIO CHAYKTTB SE«ürS.»;A PARTE O 1'LANO PE CAUDKUC XI (Coníiiniíifão) Ha oito.iiutios, no augo da rovo- lução. eu ora curtidor em Deaupri-ati, r|imn(lo ouvia di/er que em P*il'ií aea- havam do inventar um me o do curtir chimicaiv.ento o couro. Em tres mezes olitKtha-so nm resultado qno eu gastava Ires Mit-os para obter. Esta descoberta ameaçava o meu processo. Quiz ter o coração livra e parti para Pariz. l->ar- ifttiçhei-me no meu potro, que, com a i )-_J_W»— íi * I V ^ I 0 ir-l j Üm i ;í| '¦- Hl 5 1*1 I 5 »í mula ua tttirupa, me levou a Lavai, meu niimcir-i pouso, onde apeei-me, na esta- iagem do Carvalho Grande. Estava fa- tigaito e linha pressa de comer alguma «ií-sa e, em seguida, deitar-me. Como- cava a coi.ir quando na porta ila esta- lage-.»'. parou uma-carruagem dc posta, do onde vi descer uma senhora do bo- nita Rsura c de quarenta annos pouco maia ou menos. Viajava só. Como eu, cita ia passar à noite em Lavai. Pediu mu quarto, para onde uma criada se íjiressnu a conduzíl-a, cm quanto a Carruagem entrava paro o pateo da cs- talaj-éín. Continuei a comer sem pensar mais ua senhora, qno me era completa- mente desconhecida; quando o seu co- cheire depois da inst-»llar os seus ca- valliiB na «ilibaria, entrou na sala para comer alguma cousa e seniou-se diante de mim, ²Olál es (ii, Oarnlerl dlfseou.rcco- nliccendo um dos meus antigos opera- rt-ijj qco no anno antecedento tinha deitado :i minha cílicina para ir pro- Curar um outro emprego maia rendoso. ²Km pjssoa, meu amo. ²Ifctãa feito cocheiro? -- Acabou de vêr passar a niinlia ama.¦ l____r________ite.m_doente. Portiso vem a Parizparaselratar... Tanto lhe faz vir a Pariz como Ir a Pckim, o seji mal nào tem cura. ²Como snbes d'isso? ²Õuvl-o di:cr, se que n5o foi na sua presença, pelo sen medico, o cl- Üadão hiauchon. ²llrauchon I disse eu admirado, por- que era o nome de um módico meu «migo. T> a ama i então de BeJ.ipreau. ²;Cu_ tuas dos arredores. E" a con- ufsíii*. ile '!i«ieu3c. A condussa de Eieleuse, tendo ficado iIutí com ura filho, era proprietária do Bcaupreau o a*r terras c o castello do marquei do Rriviòre, que havta dom annos tinha p -rtitto para a emigração, ondo o linha precedido sua filha, uma mcnina.de doze annos. . . lim outros tempos, dnia-se quo a viuva de Iiielcuso e o viuvo de Dr.iviòre tinham projectado casar 03 filhos, A esto primeiro, mexerico as más lingiuis ac- crt-scent.iram outro. Diziam (|iioo viuvo o a viuva, á força dc faltarem de seus filhos, tinham acabado por so olharem (auto que do um lado o outro, a viuves era lettra morta. Mas cs curiosos piais maídizontes, quo se haviam posto a cs- piai-os; ficaram cm branco. Ü marque/, da Ilriviire. a cujos ouvi- dos haviam naturalmente chegado as caliiimiiar,, que pm*. sim causa iiiacu lavam a reputação da ccmdeasa Riele.use, cessou todas aa visitas á viuva, quo nao t-rnou o sahir da sua propriedade. Onde ecomo so poderiam elles encontrar.? Som ser'da vista, ou conhecia a con- dessa do rtielouseu ²EiliMsqiio está perdida? perguntei a Qarnici*. ²Iiu não, mas o doutor Drauchon. Uma doença do coração. Segundo o me- ilico, pude ainda ter quatro ou cir-co mezes do vida.so antes d'isso alguma commoçtTÓ violouta a nào matar. Estávamos u'e3to ponto quando desceu a criada da «slalagcm, que havia acom- panhado a condessa ao seu quarto. Ou- via-a dizer ao patrão : ²lista condessa perguntou, mo sa di- rigiram para aqui uma carta, que a devia esperar na sua passagem. ,,-•¦* ²K' verdade, disso o estala*adeii'o,_a carta chegou ha cinco (lias. Aqui está. Dizendo isto, tirou a carta do registro dos viajantes, ondo a tinha mel tido, e apresentou-a á rapariga quo a tomou, di- zetido: ²Como a condessa me recommendon, vou mettel-a poi* debaixo da.poita. Mot- íeu o escripto no bolso do avental; mas- em voz do o levar immediatamente, cor- rcu a servir um numeroso grupo da rn- pazcHjft um pouco avinha.Toa, que aca- bavam tle razcr-irruiição na Bula, pedindo de beber., "~7~"—i".V ²Onde mo accommoda esta noite7 pergunt-1 ao cstalajadeiro, depois de ter rogistrado a declaração dos meus nomes e qualidades. ²No quarto n.l, disse ella. E, rindo, proseguiu: _r„ olhe. so. por acaso a sua vlsinha condessa tiver rnõdo de-passar a noito eu, depende do senhor fazer cessar o seu isolamento, porque 03 doia quartos com- mimicain-so por uma porta. Pecuei na chave e no castiçal, que elle andar no corredor. Era a criada, quo. depois de ter servido os froguezes em- baixo, vinha mettéi" a carta j>or debaixo da porta. Battou de' mansinho, dizendo: E- a carta que estava embaixo para a Sra. condessa. Quer que a metta por debaixo da porta? _ b; favor, minha fllh», respondeu a Sra. "do Biolbüse, que som duvida, OQ- cupndaem despir sa, hão queria ir abrir a porta. O passo posado o apressado da criada quo ue afastava foi se distanciando pouco a pouco, depois ouvi a eomles<*a approximar-HO da porta para apanhar a A porta dc commünicaçSo éra_ tão^dcl- i*-;u!a (|U0 0 meu ouvido distinguiu 0 leve ruido do papel do envoloppp ras- gado pola condessa do Biolcuse'. Houve um pequeno silencio. Ella lia a cana. Subitimento estremecido terror. I\'o quarto visinho acblTàva de ou- vir-se umá espécie de gemido doloroso, a respiração ontrccprtada do uma pessoa que morre tisphyxlnda. Então aceudiu-me á memoiia. palavra por ];alavra, a phtíso de Qarnior, rapa- tindo-ma o que dissera o medico Brau- chon a respeito (bi sua clien-to, attacmla do uma doença (io coração: « Tom vida para quatro ou cinco mezes, mau poda tnhibeim, so soffrer alguma commoçSo violenta, morrer do um mo- monto para outro.» Aquella violenta emoção acabava' a condessa de Bieleuso de sofircr, lendo a carta, que, cm vez do mandar ir directa- mento para sua casa, tinha vindo buscar a um lugar convencionado. E a respiração sinistra continuava". Nào mo pudo conter e prec.ipitci-me contra à porta da comiiiunicação, quo cedeu ao meu impulso._ Com uma mão comprimindo o coração, a condessa, meio despida, estava de. pé, enccstando-3o com a outra mão á borda do uma mes**, sobre a qual so via uma carteira repleta do papeis. Comprchendcu que eu ia em sen soe- corro e, na sua horrivol agonia, ainda notide sorrlrTpara mim Meu filho I minha Julia I disso ainda. Se ou a não amparasse, cabia redon- dámeoto. O coração acabava de romper- 30. Estava morta. Deitei-a no seu leito. Voltando para junto da meaa, vi no chão a carta quo a condessa tinha dei- xadó cahir. Com cortoza, foi aquello es- cripto quo matou a condessa do Bie- leuse. Apanhei-o para ler. Sd continha esta linha 1 Aubert guilhotinado rsta manha, E estava 'assignado Um escrevente. Aindi nm 1 vez fui apalpar as mãos da çònjlcssa. Estavam geladas, c dos la- bios ja descorados nenhum lulitose dos- prendia. Estava bem mortal. Tomei da cima da mesa a carteira que mo liaria indicado : iriõtti nVila a carta, ctijo teor traf;Ico a havia matado, o de- pola de um ultimo olhar sobre o cadáver d'aqu'elln, que, por assim dizer, me.liavia nomeado a-*u tcataniãnteiro, voltei para o meu quarto, depois da ter tido o cui- dado de fechar, o melhor possível, a porta de corámúhicáçãó. "So dia fogulnte, de madrugada, desci para, sellar ò meu potro e seguir a niinhá viagem.. A nrtmclra pessoa que encontrei 110 pateo fui o cstainjsilõii'0, que. vendo-me, teve um - rçcòrda-çfto . Ah! a propósito! hontem a nouc, quando o senhor subiu pnra o seu quarto, Gai-nler. o cocheiro tia condoss-i. encar- reãou-ma, so eu o visse antes d'e)lef:de lhe fazer urn pedido quo elle se esqueceu hontem de fazer... o d que, chegando p senhor-a Pariz antes d'«llo, vi» previmr o teu primo Croulct da sua próxima visita... Croutot, não se esqueça d'cste nomo,1 . Tanto mais que conheço O indi- viiiuo. üm homem pequinino quo e.de Beaupreau, ondo andava muito por baixo antes da sua partida parati capital. Mas Pariz v grande fl o cocheiro não disse rjhdo encontraria eu o sou primo ? Não me disso nada, respondeu 0 eslalnjadeiro. Teve por nm momento a volleldade de Ir acordai' Garnict* mas mudou do opi- nos seguintes termos esse-fallecimento : « Está de lueto o nosso prezado o res- peitavel amigo o collega Manuel Silva Lopes Card-iso. golpe profundo, veio mnis uma ver teriPb nas suas affeiçoes filia-*s. Carta vinda de.'Portugal.-pelo vapor allemão Argentina foi a fúnebre por- tadora da noticia dofállocimento emI-5o, província do Minho. n'aquelle reino, do Sr. Josó Joaquim Cardoso', honrado pai dòredactor principal disto jornal. Kinou-so aquello cavalheiro aos 18 do mez findo, quando lho faltavam apenas ilfMito'di.is*para-completai* & annos do idado. innundando assim de alegriu san- tfts"b espirito de sous filhos, ao verem- 11V1 adiantar-se forte por enlroa sticf écssaO doa (ü.ia cFoB!» stculo quo lhe foi it-jiião de horço, A morto, porCm, cortou Peguei na mo aprcoeutava, dirigi-me p ra o quarto oo qual entrei O mais devagar poMive) para não assustar a CÒnde»»a enferma. Para que causar-lhe a contranedsde de saber que havia um homora do outro lado d'aquclia porta de coaimuiilciçao fechada por um fecho, qus não rtsktem »«n raoto domínio qua 89 estaudia oulríjao menor empunãol QuízlleitRl-a -no-leito 4-_3â_l_______ por soecorro. Ella resistiu o com a voz olTecantc, rouca, úisso-ma lentamente, com° pausas medonhas, causadas pelo progresso do mal: ²Não, hlngiram, ningucra. O senhor I Permitia u céu que seja um homom de bem., , —Meti filho—sabe a verdade por Julia. «Está tndo escondido no pavilhão-rus- tico k. Va procurar o suecessor do Aubert. A morte apenas lhe dava poucas pala- vi-is de que era precisa aproveitar-se. Mostrou me cm cima dt mesa a carteira Cheia da pa|*eis.*> ¦• - . ²Leia e comprchondtrí tudo, bal- Iniciou ella. Estioou-sí, levando as mãos *o co- íaçio. , niao. Ora! disse elle. parta assim mesmo. Tanto peior para elle. Hontom, quando mo fatiou da seu primo, estava tão bêbado que não se lembrava do pedido que mo havia feito, Tres dias depois cheguei a Pari/, indo hospedar-me na estalarem do Burro de Ouro na rr-j-. Sallc-au-Comto... (;r,m.-,.|1»nrl** O.*1'* havia-me esquecido um pouco do fim da minha viagem, in- formar-mo da recente invenção para curtir couros pelos processos chimicos, quo .-.moacivam a minha industria. Sd pensava ua condejjs do Plslouse e nas tuas extraordinárias pouco intelligi- vris ultimas vontades, -que a morte a tiahft im*edido oipüear-nw. \Centim\a.) 1 todas catas es 110ranças. José Joaquim Cardoso, quo desde 20 annos do idade so entregara a vida commercial, acaba do deixar uma exis- tencia prtclow; na sua maior parte dedicada a minorar os soffrimcnlos dos desiierdadoa da inconstante forluna. Foi o iniciaddi- a principal fundador do Hospital d'o Misaricordia do sua terra natal; levando a sua dedicação a tão iiitfançàvcl ponto, quo 03 seus çompa-1 nhelroB n'essa Ir.mianitnriti cruzada o slõnerím seafpre provedor da caridosa. instltiiição"; cuja idèl tivera o reaüsara. Era ó finado condccor.ido çõrit ns commond.ia ilaacnlens da Conceição dc •Villa Viçosa e de Isabel a Oalholica, bem roirío còm a medalha Humanitária do Porto, dislinctissima honra pela raridade dos quo a possuem'.. ;,, Quo as trevas do seucoval sejam 1II11- minadas com 03 csplendcraa da canuade, de quo foi apóstolo na terra I » Uma praça do corpo militar do poli- cia,-que estava hontem cie serviço na igreja do Senhor .Bom Jesus, maltratou uma pessoa que queria cr.trar para o c..'iro (1'aqiiella igreja, A praça,' usando do um vocabulário in-Jccetite, acompa- nhon as suas pala\'ra3 com varioa em- burrões e pòntft;'poV. listamos certos de que tal- procedimento não ficará sem a devida correcção. - ¦ Elegeu, hootom, a Sociedade Portu- -nieza Caixa de Sccccrros D. Pedro V a" sua directoria, que ficou composta doa Srs. : Antônio Ferreira da Silva, presi- denta ; Josá Victorino do Scfuza, secre tario; Manuel Joaquim GotíçaJvas Pe- reira, thesoureiro ; Narciso Luiz Martins Ribeiro, sttpplonte do presidente; Fran- cisco Josó da Miranda, do secretario, e Folisbcrto Coelho Brandão, do thesou reiro. O conaelhojlcwi composto do3 Çl'S. conselheiro LeonardoCSiçtano de Araújo, commendador Albino J--sé da Castro a Silva, visconde de Amoroso I.ima. Fran- cisco Ferreira Vaz. Daniel da Costa Cruz, comn-endador Henrique Soares do Frei- tas; Manuel Jos-UIonç-lves Pereira, Josá Antônio da Costa Machado, commen- iladnr Narciso f.ulzMadiado CuimarãíS, ço.*i'.me-.i-!,vUu' Carlos fiduard-j Duprat, cou;m ndatlor Dòwliígfífi íáM Percli'» O DiVii-íi) Olflcial de hontom publica o seguinto : I' directoria. Ministério dos Nego- clostio Império cm 17 de janoiro de 1^85. Foi.presento a Sua M-igestade o Im- poradoi- o oílicio de 12 do corrente, mez, em qno a Illma. câmara municipal expoo os motivos pelos quaes, attendendp a "¦eclamacão dos'peqnenos lavradores, qua hizem a venda dos seus gêneros na praça das Marinhas, resolveu,- confirmando unia ordem de sen presidente, mandar aobrCstar provisoriamente na execução do contracto celebrado com Oliveira AC, para o assentamento do barracas com armação de. ferro, em substituição das •'e-órainadas «chapéos de sol» :idmittt- das 11'âquella praça, e representar ao cOVer'110 sobre os inconvenientes do contracto, qno todavia manterá, se o mesmo governo entender que devo elle SDP-ciimnriiíó.' '., Em oílicio do 11 do novembro ultimo, com que submeti eu á consideração (Io coverno a proposta de Oliveira & C.de- clarou a ülma. câmara que. tendo-a examinado com o maior cuidado o reco- uheeondo aa suas vantagens, não para a fiseAüsação. como para a !iy*4*onc up .ocal? ro-iolvera acceifal-a, esperando ciue o governo, no interesse da saltibri- d-da publica, lbe conccdori 1 a sua -tm- i v.rovacão de modo a podei* logo rcaii- !.ai*-sè'b" pfõjcctãdo melhóraçianlo.. Fm vista deita Informação e dns pa*'-1- recres do fiscal o dn• commissão de saiuie e praeaa. e cxamlnad 1 a minuta do con- tracto, devidamente aiithejiticada, que c-m-aquelica documentos acompanlípu o citado riíTicifj* foi a proposta approyada por porlaria desto ministério do .5 do mez lindo, na qual sdnicitío so numiticou a cláusula 5'*, roüttzinâo a 100 a taxa de 5!K) ra. diários qne deveria pagar cada locatário, 1n0UKlca.no com que se tinham conformado ca prop-nentes em roqueri- monto dirigido ao governo. Lavrado o coulrncto nos termos da minuta approvajtla póio govorno som outra alteração que a deter > inada por calo. conforme so vi da cópia autlmn- tica 'jur.ta a nma r?claraaçào quo a_ C3ic ministério apresentaram os concessiona- rios, -poderia o mesmo contracto, perfeito e acabado como so acha, ser r.sciiidiil'0 por mutuo accordo das partes coVtractantes ou por falta*do cumpri- monto de 8i'.a3 condições, e não pelo fundamento do ser inconveniente, visto quo este ponto devia ter Bido opportu- namento considerado, como cm seu pri- moiro ofileio a Illma. câmara affirmou c-no o fora., ,, Se no contracto hoova lacuna3 e defel- toa. símento podem ser sanados mo- dianle accordo entro as parles, Allegando. entretanto, a Illma. câmara que o acto da suspensão so baseou tara- beto no facto do nuo terem aindi os concessionários cumprido as cláusulas »aranli(Iora3 do contracto. ess&nclaos á stuji valid-ide, cumpre que a mesma ca- màra iiuoprae cam urgência quaes as Tiltas commottld 3._— Por esta oceasião manda o mc3mo Au- cueto Senhor declarar A Illma, cara-ra municipal que não lho era licito por au- ctoridade própria suspendei' a execução do um contracto approvadt» p_9 gO vornOé-FifiPPí Franco 'it S.í.. soreno osmorecimento de braza rubra, afogando-se 110 horizonte debruado nltl- damente de uma claridade oxeandes- cente; o cou conservava-se ainda como que uma transparente barra, yapo- rosa de velho' ouro, sobro quo se hou- Vcsse esfregasio e harmunicamonte des- tingido um cardume de sangulnoleutos cravos. Destacava da gala saudosa da fugidia luz pittoresca. como um triste e material fragmento de noutí, a distante montanha ameiada de penhascos bru- taes j o espaço ova. tepido e stloncloso debaixo do limpo azul, que sorrateira- mente se Ia osgaçando, estava quasi a desvelar o Infinito, perturbador cemitério de mundos allumiado do miudinhos fogos fatuos era conslolIaçGes; e por todaa parte, no melancólico e ontonal recolhi- mento crepusculnr, es pinheiraes ligeira- mento ondulavam a sua verdura tono- brosa.sob um brando vento,» prolonga- vam, como uma zumbente rosa medrosa, a sua surda zoeira, que por tros vezes as sonoras badaladas das Avo-Mari.is, cantadas no campanário escondido, npa- g.iram, echoando colos vallcs Rlegre- monte. Com preasa os cnegac.â- casa, aprn- mada robustamento com uma facha de lenha á cabeça, a Margarida vinha cor- rendo, descalça, por uma pedregosa voroda abaixo, com passos tão pesados, quo faziam no chão úm ruido abafado ; rcsTolegava esbafovldamcnto j .tfum ea- forço dcrreido; as suas rijas ancas ba- lançavam-so tremendo o movimentando ns saias dansantes ;-o quando chegou ao pe" do vallado snibrento de uma leira, a valente rapariga tevo um appetite de dcse.anço bani ganho, o pousou o seu rodllio enorme da compridos ramos. Então, o Luiz que a seguia como furtiva- mente, nproximou-sa d'ella devagar!- nho, corado n*uma timidez quo lho punha os negros" olhos linmidos; o pela primeira voz,a Margarida.-mais velha o corpulenta do qno tlle, ombora muitas vezes tivessem ambos Jogado as pedras, —reparou nas suas lusentes pupillas amorosas, o compreh.eudeu, vagamente commoviila, embaraçada, porque, era que o-bom rapaz dera om acompanlial-a qiiãSi sempro, um pouco arredado o calado. Procurando dizer alguma cousa, elle òffereceu-so para lhe levar o car- rco; porém ella recusou logo. afllr- ramo que «podia bem», com um riso fresco o vermelho. Parados no camipho estreito, ficaram a olhár-sciAima BÜi*m*eza acanhada*, o como eile táiVé não avsppor.tasso a vista da bonita meçí desejada,:nffastou-so nm pouco, colheu do silvado algumas pretas amoras iv,aduras, com' um suavo choiro do abelhas, o. ilcü-if|s sem palavra. Ella omeu-aB gtilosímonte uma por uma. gostando de sou doce o exqnisito sabor silvestro- o depois, achando-se reforta- locida, equilibrou dc novo a cabeça á sua facha, o desceu com o Luiz para a aldeia no mesmo tempo quo se fazia a nonte festejada pelos gi-illos vagabundos. Assim se declarou o singular amor da- diviso do simples rapaz. Do então po, diante, longos tempos, pensava constan- temente em encher de presentinhos a .ua escolhida Margarida; ecomo a velha mãi dY-lle, viuva, pobre, quasi entrevada, vivia s<5 do parco dinheiro suado pelo sou braço infãtigavol de filho amigo e hu- mildc,-arr-injava esportam.éiitò galantos niiinoa do fruetas deliciosas, e raramente guardava alguns cobres para mercar biscoitos nn's romarias. -Com as magníficas, generosas, capi- tosas, garridas, e incomparaveis fruetas, croadas nos recantos do vallo do Douro, como cm propici-is caçoulas gigantoscas attestadas de sol. regalava fartamente a bella rapariga, atra vez das estações. Eram as perfeitas ovas brancas, de gordos bagos dourndamente crestados;— que èscòcegam a illuminam o paladar; ou os bons" cachos denegridos, quo so tornam rellntamon.te roxas om pleno ar; o as graudas maçãs tingidas rosada mento d'um lado pelo bafo das auroras, o do outro amarolíèeldòs pelo mordento beijo dos poentes ; o os succulentos pecegoa forrados delicadamente do um luxuoso velludínho m rolo, e os calvos de fina palio colorida, captivamente travorosos; o os variados figos melados como pe- quenos fríictos tropicaes; o as ameixas diversas, o os rédbiidiiihos caranguejos d'nma quente cíir do âmbar; e, no in- vernõ, as melhorcB castanhas, cruas,- recentemente apanhadas, ou piladas no baníço da lareira ; e as fruetas do se- quoiro guardadas, e as nozes, o as amen- doa», as olorantes laranjal e as limas gabadas o raras. Uomeirava até long*, ás v«88i o ia a Pônajoia buscar ns ru- hicunila-*! cerejas bicaes, afamadas, pri- vilcgiadiu no paiz afortunado e tão proelosas. emflm, que certo dia nm ra- pinante meiro, quoTurto-t uma, foi pelo avarento lavrador roubado perseguido por barrancos e montes, saltando vi- beiros, até ao mais alto cume do Marão, onde o pássaro afllicto, para se escapar vivo, teve de largar a cereja apenas arra- nhada.-E por agosto corria ao encontro dos primeiros chiolos rabellos, qno des- ciam o rio carregados do rotundas me- lancias do Sabor, e do grossos melões da Villarica, dura casca enrugada e lenhosa. A Margarida, habituada, accoiíava tudo naturalmente; o quando ferrava os seus brancos dentes, alisados pela boroa, nas boa3 cousaa por ello trazidas, o enn- morado rapai sentia-se Hsongcado, con- tente o orgulhoso.- Nos dias em que, roido d'nm fundo pitar, nãa podia offe- recer lhe nada; esquivava-se, fugia d'e!la; ou ont2o procurava-a á tar-Jlnha na fonte, o alihiava-a do. cântaro cheio dVgua, levando-lh'oalóacasa. Da uma rez, qui- zci-a-dar-lhe um lenço barato, quo cila ,'wo.recebeu, tcndõ^medo da mãi que ralharia; rna» ficou encantada quando «Us lhe comprau falaci>na, as largas ro- ¦..--"si ds> doco de castanhas ncgri) 6 503- toso, o, inesperadamente, abraçou-o n'um impoto rápido, largando logo a, correr com uma risada sã. BUo,\iri'cso- loto, não a perseguiu. Aquello oatouvado abraço poz omflm o pacifico Luis n'uma atrevida rovoltai sensual, com a idéa fixa do possuir a (lo- rento rapariga; o quando agora estava com olla, continha-se violontamente para não lhe beber com lábios ardentes o rico sangue das faces triguoiríis,-o para não a machucar toda nas suas rudes mãos fremenlos. Um tanto amodrontado, hesi- tanto, Ia recuando sompre; até quo n'nra dia de maio, om quo o ar porfumado, ebrio de primavera, vautamonte so dila- tava n'nma branca luz vibrante,—ani-v mou-sa e foi ter com a Margarida, qua sóalnha andava mondando um campiuho de. centeio, ainda verde com pintas escar- latos de papoulas. ' ¦ / .raslouoado, balbucianto, nüo sa- bondo sonão dar,—pediu-lhe a vlrgiu-' . dade do seu corpo; e olla, abalada, succtimblndo sob o seu olhar acceso, queimada paios seus braços que a arro- chavam, não teve idéas nem gestos par» Ih'a negsr. '01 SOALHEIRO Na vlella da "aldoa, estreita e emom- brada, mulheres em bando, velhas, uovas. casadas e solteiras, estavam passando a abrazadi tarde estivai, mexsrlcando, oa- fiando an Intermináveis biabühoticos bem saboreada», depeanando curlosarmonte minúsculos episódios das tílstos vidas ¦' alheias, n.iria .murmurádora palestra sem fim, salgada de juicós grosseirtHr» berrada por .vezes de broncas gárgáyj,, lhádas cruas, e mudada, não' raro eus -.* altorcaçSos passageiras. íjeotadasuocnfio desloixadamonte, atravancavam todo O caminho; tinham os lanços deslaçndo» Bobre 01 hombros, & mostra os despen- toados eabellos amorineos ou côr das coarn3 maduras, ou eomo encinzados geada ; a umas, fiando, fallavara com beiços emporcalhados o afofados de es- -topa ; outras lingnarejavam espevltadas, celorosumente, acompanhando oa sous dedos hábeis qiiefa3.lammaia; emquanto quo algumas preguiçosas, mollemónte, catavam-ae aos pares, e n'umasomnolenta paz prostrada escutavam, satisfeitas,, o com risos promptos davam realce a conversa desconchavada. ¦ - Da, um lado era o casario acachapado, de pavedes farru3cas ou toscamente caladas, com csgiiiaa portas esburaca- das de pòstlgos o sujas escaieiras avan- çando para a rua, o do outro lovantava- so brutalmente um alto socalco rota- lhado de fendas, escancarando. ameaços de esbarrondamento, maa alegrando a vi3ln!iança com um farta cheiro om- briagaiite, .todo o amio^lcrraraado. paio baslo roseira1., que vistosamente o enca- beçava o eníiurecia.- .0 desfallecido. 6ol pousava ainda nos telhados om ruína, csvordeitdos, tle musgos o passuiados ds vadios gat03; moscardos o vespas, como m. :m_fS ¦ÜÍSSÍSSl bonitas o ricas pedras palpitantes, voe- javain zumbindo por entro aa comadres palreirns. Perto, porém, na larga encruzilhada rcclo, a garotada foragida ou oscoi*- raçada do casa pelas mais ospancado1- rns, para não pedir pão, andava desen- pabrestadamonte brincando e bulhando; jogava-se o pião, havia ruídos seccos de murros, mo-lrados malandríns còr- riam com otitroa ás cavalleiras; o OS rotos bandalhos radomoinhavam, pin- chavam, com um atordoador barreiro continuo, o tão desaforado, quo uma velha impaciente, ineommodada na sua '' *-,. tRgarellice applaudida, acabou pOi* se pOr do pé, furiosa; o n*uma carreira ágil foi aftigéntal-os para longo, bran- dimlo terrivelmente um gros30 fueiro. , Então, foz-se um grando socego«unido dMnsectos ; no rocio, ondo apenas ficar*", uma loura rapariguinha entretida cora dois rapazelhos pacatos, ns lestas galli- nhas, ti vontade,•esgadanhavam o depe- picavam cousas podre3; e, riVim charco, gordos porcos dorminliocos espapavam- se agora mais, lubricamento, grnnhimlo de prazer na ausência dos buliçosos ga- rotos implicadores. As boas vizinhas ca- lavam-se, aborrecidas, bòccjavam; mas a velha nrronegada reparou na rapari- guinha loura que emparelhara como um»,.. junta de bois, os seua submissos compa- nheirosi e andava á frento d'elles, n'unn eeríed-ide jocosa, chamando-os c tangeu- do-03, armada de uma aguilhada de na bugueiro ; o apontando para a pequena boieira: a Olhem como nquülo tem crês- ciilol » exclamou; parecia qua nascera hontem I E logo rememorou.o caso da Morgada. Bem se haviam de alemhrar? A pobre- Morgada cahiri levianamente om (iartrda ao pandilha do Pncariuho* e certa madrugada, quando ia em busca de fermento para uma fornada dc pão, cila sabia justamente da tuacaaa, o, de repento, sem mesmo puxar pnlavriado-, agarrou-a pela cintura, o- rapidamente !cTon-a para a corte, empurrando a porta com um ponhpéj o atirou a sobro- saltada rapariga para címa do uns mo- , 1)103 de cd-nas do milho. Em fim, a Mor- gada não se queixou,/ nem se mostro- melindrosa, porque, dopois, durants algum t^mpo, doudejou livremente com ella; mas o desatinado um dia dlsse-lh» adens, o ella ficou chorosa e desgraçada, com aquella filha ás costas. Aqui ti velha desatou arirjeapon- tando de novo para a rapariguinha, bal- xou a voz n'uma intimidade velhaca, * poz-Be a insinuar brejelramenta qua ella era bom têmpora na manha e so sablé. assim fazer dos fédillios bois, quo sort» esperaria o seu futuro homom...!—cm- quanto qno todas as amáveis mulheri- nhM^se.Jj:M;vngalhaTam,.--(í_?hcndor"a" viella eaü*eiU e cüsoo* brada uraa ruidosa hllavid.ide. K AVBSTiMM-^ ¦ Uma V02, rouca, arraeta-i eVc-foaaulo, arengava no esfluro. Etlgaochatla n'ama gi-ossa trave, ca- runchosa do tectó da adéga, uraa can.ofa da litó eàíuraacaatii, eutaoMU-1*» * ;

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Page 1: -*ü-- ' '*•- «.'¦¦'.- ' - * . V-»:».- ¦-.¦¦-¦-( ;*memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1885_00019.pdf ·  · 2012-05-08partidos não respondam a um pro-gramma, Qupmestudai*

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„*mssT.r? '......An"0''pS^nto'adiantad(?';;

nwusro Ãvíí«o ÍOBS.

— Bua do Ouvidor nRIO DB JANEIRO

ftSSIGKMUR.IS tm AS PfiOVWMSSbmiw:'..' .......; ...........:.. 8Soo«Anno ...; .V..: 1GP»

j PAGAMENTO-ADIANTADO' ¦*

-•-' -I

TIRAGEM £-,©©<> EXB0.UV-.<•¦

lypograjMa — Rua Sete da Sôtemoro _« 73. ; * WO DE JANEIRO

assií naturái começam em qualquer dia.e terminam sempre

em fins de marco,' junho, setembro ou dezembrogter.otypada e impreaaa nas :machinas rotativas do Marinoni, na typographia da .Cfc_»ta «• Notioias», de propriedade

do ARAÚJO & MENDES, rna Sesto de Setembro n. 72

___ __aasaa_B_i______«^^^T****««*-*-a****-***»^^

Ob artigos ouviados á redacção não serão instituídos -ainda

que não sejam publicados :;' •'!"

_¦Jã^**S_j__ajg_**!j_______SBB85

,s tis-as

EXPEDIENTE-icnntiiría novas ou reformadas,

ndiantádamente*, tôm direito a

J Oí assignantes do seis mo/os

;5„ol!i,ida.a^dá-0--fl. parti o anno da 183a.

_ d» anno receberão o mesmo Al-

ik o mais um dos seguintes roman-

, á escolhi*-!ftVnofc A Brazileira, Philomona Bor-11

0 Filho de Antony. O Caminho do

,,. o Grilhota, Cs Rotiranten, ACa-

So»úd». OSellodaMorte.ODes-Lido CançOea Romântica». Jona-

' 0 Crime do Rosine A Cru» dl»

0 Segredo do Jesuíta • Uman,ngue,

lama no Fundo do Mar.

0, asslg-aatea daa província», qne

seicrn recebei* directamente oa prêmios

correio, torão de remettor-nos, jun-

ncuto com a importância da assigna-

rtt; a Importância dos scllos.

ao

tbXgrâSãs"r-.oi.vrO ALEGRE, ÍS do janeiro.

*ffll a-e.-c--i-eii-.-Mm & çnpUM- «

.inVi» do Hnye-atii S*"»»'» «»""*'S. tr_i«- do dlfi-rcnte.OJllO!»«l«»í>»,OV*lnCtB'

RECIFE, 18 dc janeiro.it--.iii-.ro hM-pomcnHo « ««"f»-

Sim Nnbneo, .'« «H.nl im»1«U-1"" iiiKfcnreM «io ncMoa» e

Ivwifiíi» «oci««i«dP«.

JniHÍn«'"°«Àr om»»»'

t-ta- «5o

^J<n¦lll >?*(*

.._,OS>>3»*

IÍI>eVd-db. _Coh*I-nsn*alfea»iaçõ«~ dc

{Gazeta de Noticias.)

ROMA, 17 de janeiro. .

"ui-i' vermelho uma -__>--

Ui.no Italtóna.ÍAáhoai Yt de janeiro.

Ciiogou aqui, procedente da Amorica

O Sul. o paquete francez Giroode das'essageries Marltimes.

(Agencia Ilavas.)

COUSAS POLÍTICAS•T,m nosio ultimo artigo, escrevemos

i seguinte pevipdo- que deu quo fazer &

folha Nova a ao Brazil :Pelo f.icto da intervenção do governo

ias eleições sofTrem aponaa os indivl-

|uo_ pessoalmente interessados nos re-

Itillados d'ellas, porque a experiência

om demonstrado que, dos panidos cm-

itlUiciotinès.lr.nto vale um co*mq"outrov»'Não nos admira, quo ao Brasil não

ieji agradável esta linguagem! para¦ptalqucr dos dois partidos ha alli qual-

ov cousa parecida com uma offütisn.

3ada um dellos está perstiadido" qno o

tii-tido contrario vive de ambições dc

1)0SSC3, quando em opposlçüo; dc abusos

da força, quando no governo.. Nada lhes

lãe doloroso como ouvir dizer q*io se

Mi-cccm um com o outro, attríbiiiiido-so:ada um todas as virtudes, e ao sou

londwio to-loa os vidos.E d do f.icto de nos não pormos do

iceordo com ellos, (Io não escurecermos*s (H-fcitos pfovados de cada um, o deiSo nos estafarmor, por tornar salientesis suas pretendidas virtudes, que cada!M d'e!les, conforme sopra o vento, en-rto->5ft a imprensa neutra ou falia-lhe doalt-i dos seus tacCes.

Sorprehencle-nos, porém, qno a Fof/ia

INooa

não tenha querido entendei" o pon-samonto coniiilo na? nossas palavras, olavada' pela sua má vontade a umastantas idi!as de quo ti representante o

governo, ido'as quo a Folha Nova nao

combato sbertamento, mas que er.iondanSo dover apoiar, tonha-so servido, para

j\ilgar-uon, do mesmo prisma do quo a«

servem os homens políticos.Todos oa 03pirit08,.de5pi*evlnidós viram

da certo que o quo alli está* ii*aqiiollo

período não i uma iilóa doutrinaria, de

significação absoluta; não o" um prin-dpio abstracto. que juraria contra todos

os que n'este logar temos sustentado;mas uma appllcação ás condições actuaesda noas» organização política.-

B' de facto indefforento que saia vlcto-doso dns urnas o candidato A ou o chd-

didato B, qua votiça um liberal ou umconsirvador, parque no parlamento oshomens não representam uma idôa, os

partidos não respondam a um pro-gramma,

Qupmestudai* cada um dos pariolos em

que ft-mos sido governados, ou por este,ou por aquella partido, não distinguira,

pelos resultados, differonço entre o mododo pensar o da proceder dos seus homensdo Estado.

N'«fitas cireumslancias, confundindo-seos partidos no poder, não tendo a opi-nião publica melo de os distinguir pelossous actos, não tondo lucrado com a pro-Bsnçi* do uiis, ou perdido demais com a

de outros, o que fica om campo para Uninfluir no espirito por oceasião das olol-

ções, 6 unicamente a serie de considera-i.Ces secundarias, inteiramente alheiasiins intoresses do pais*, a quo a leva a

votar cm tal indivíduo.Compreiionde-Be quo esta regra tem

OKcapçõfs. como todas as regras, e quoha alguns eleitores quo vntamlivi-omonte«'uns tantos -candidatos, levados pelasidáis èxliarádas nos programmas.

Mas, soatteiidermos a qno o numero do

el(-Uoi*es 6 rídiculamcnto pequeno emrelação ao do intolligenclas* pensantesque ha no paiz: quo cotre esses poucoaeleitores ha muitos qua se abstom, outros

que cedom a considerações pessoaes:chegaremos ao resultado do verificar

que os que votam om virtudo do idoss,

constituem uma insignificante minoria,o quo 6 preciso ainda •dc.*;co'.*fai*-os quosão roubados, porquo ha candidatos quoapresentara programmas por conve-niencia. o depois faltam a olles com a

maior sem coremonia.Foi, portanto, ii'este sentido que dis-

somos quo, dada a actual organização,a Intervenção do governo nas eleiçõesiípcnas pólo prejudicar os. indivíduos

pessoalmente intoi'iessado3 no resultadodVIlas.

O Itrasil, poi* exemplo, falia a cadamomento nos abolicionistas da ultimaMora, á frento dos quaes colloca o Sr.Vc-n'aitOÍr'$^ W ac,lou

m S. Chivtovão o seu caminho dá Da-masco, e attríbuo as id&a que sustenta,e em nome daa quaes solicitam o man-lato do seus eleitores, á conveniência

da sêram apoiados pelo governo.A imprensa neutra, apezar de tão sus-

iteita a03 olhos do Brasil, voconheco

que om relação a algumas d'e!las temrazão o órgão conservador; mas explicao facto, dizendo que em todos os tempostem havido nas assemWóas deliberativas,iilom dos homons suporiores que as diri-«om, o pela eloqüência ou pelo poderlhes impõem o seu modo de pensar,muitos outros quo constituem a masBa

que 6 dirigida.O Brasil* poriim, recusa-se a confes-

sar que tem nas fileiras do seu partidomuitos soldados que não são levados por

um de sous correligionários que. depoisde ter avançado muito no terreno das

idéas, depois do ter ligado o seu nome á

campanha abolicionista, figurando nVr-

tamento o-n solemnidades, asaignando

artigos du periódicos commemoratlvos,

prestou-se a apresentar a sua cândida-

tura firmada eru uni programma absolti-

tamento infenso a essa litóa, porqueassim procedendo podia contar com o

apoio de um grupo influente e com.o

dos chefes, apoie- que lhe faltaria so

pleiteasse no campo contrario.O Brazil, por exemplo, tom levantado

grando grita contra a imprensa neutra,

que delicadamente cons^iera vendida ao

governo, porque eata publica noticias

eleitoraes favoráveis ao projecto relativo

clemonto aervil: parcéo não ler 'os

telegrammas e noticias que essa imprensa

insoro é qno são manifostamonte favo-

raveis ao partido conservador, nao s<3_n

respolto de eleições ineontest-adas, mas

nm relação a multas outras quo doman-

dam exame;-no omtanto, em seu numero

do sabbado, publicou um resumo do re-

sultado da campanha eleitoral que d

verdadeiramente irrisório.

Se um candidato eonserví-O* tem di-

ploma o sua ololç3o d cintcstada, o Bra-

z\l publica o sou nono como eleito,

6 contrario ao projecto apresentado pelo

gabinote Danta3.Qual a conuequoncla natural d'este veto,

caso elle sija preponderante na câmara?A rejeição do referido projecto e a quddado gabinete.

E depois? Sabe-se por ventura o quefarão os conservadores se derrotarem n3o

sd o governo, mas a sitiu-ção? Quem o

disso? qnam pôde dizol-o? Onde o eom-

promisso assumido, quer na câmara,

quer ua imprensa, pelos-çha-sfA unlca cousa que os conservadores so

compromelter-tm a não lazer, d votar o

projecto Dantas ; subindo ao poder, po-dera apresontar qualquer outro, mais

retrogrado ou mais liberal, sem quo ne-

nhum dos clsitores que deram os seus

votos tenha o direito de queixar-se,Ora, isto aera política, mas não ó a poli-

tlca.quo cuida do paiz, á a política queculda-doa iudividuos que d'clla vivem.

DIr-s«-ha que ha ainda o recurso de

mnnter o systoma da loi de 28 do Se-

tembro e aada mais fazer sobra a

questão.Felli-mcnti?, apezar de todas as trans-

acções que fazem os partidos, suppo-

mos que não ha nm conservador, pormais afarrado que seja. que se animo a

dizer que o estado actnal i bom e que

, • „ a »/n'i«t'aHi-. não convém toc»r-lhe.diz em nota que a eleição e mWm \ fâ m&i3 3nd,ffwonta que se mostre apelo candidato liberal; soporóm de Ke|fts3ft

Iaç3o re,M mWB doquo tom o diploma, o VrazU d* do aus-

BíM| e(,ne!lda que aeJ8,mo modo como eleito o

^f^ «ereditamo. que não poderia viver oitoservaçlnr, o como contestanto o llbeiai) -

diplomado.Não rapara o Brasil que, se escreve

para os correllfrionarios eonvietoa, <!

inútil gastar tempo, porqus aqui o

aer filiado ã ura partido quer dizer, negar

toda a justiça ao adversário ; maa se o

Brasil ó imprensa para fàiwr pnipa-

ganda, se doutrina para angariar uovoa

adeutos, deve começar por fázer-sc

estimar e respeitar, procedendo sempre

do.modo anão ottsmlci* ã verdado sabida

e conhecida pnr todos.Como quer o Brasil ser acreditado,

quando diz com igual seriedade quiforam eleitos os Srs. B-alIanrio, An-

drade Figueira. Alfredo Chaves o outros

cuja eleição ninguém pensou em con-

testar, e os Srs. Ganiiidó, Josó Avelino

e Bulhões Carvalho, pòsitivâmoato ven-cidos ?

O resultado (Teste modo de preceder d

quo, - tratando de eleiçõos contestadascom bons fundamentos, o tlrazil não

tem o direito de., ser acreditado, oNa azafama do tudo ganhar, não vè o

"¦•fíiií quo "perde

terreno na opinião p,i|rblico, ou pelo menos na parto da opi-nião que ainda 6 conquistavol, por não

estar presa a compromissos anteriores.Ora. o que parece que devi-v ser o

principal fito da imprensa política éjus-

tamente isto:—lovar as suas idéas, os

princípios da sua escola, traçando clara-mente o seu modo de proceder em re-

íação aos problemas quu interessam o

paiz, ao espirito da massa indecisa-, quesó vá na política a administração, e qu---so inclinara' naturalmente para o partidocapaz de administrai* melhor.

Como hs de, porém, guiar-se a opi-

nião publica no estado actual dos par-tidos? Tomemos por exemplo a ijüóstSo

quo as circumstanclas tornaram a mais

palpitante : — a questão do elomento

icvv.il.Aos conservadores foram dados, no

pleito eleitoral, uns voto3, sinceramontoconvictos, e'do quo eram port-nloresadeptos antigos d-essje partido, alguns li-

theroy constituiriam mai? uma despoza,sem vantagem ílguma, e serviriam derecurso aos estudantes vadios, para cs-colherem aqui ou lá os examlnadoresmais. benevolos.

Ainda ha poucos dias deu-se um facto,

para o qual chamamos a attenção do 11-lustro Sr. ministro do império. Do seisostudantes, que aqulWam reprovadosem francez, quatro partiram no dia se-

Bjiititâ para 3. Paulo, onda se tinham

Ferreira C.uimarãea. Henrique da SilviSouza Liberal, commer.dailor José l«n oltodrlguos Monteiro. *ntonlo wiiis Men-des, Joaquim Ferreira Vinhas Ribeiro,Manuel Duarte Silva. Joaquim Joso ileFaria, Ign-ieio Pereira Dias. Vital Fer-n.uides Fah, I.uiz Pinto de Faria, JosoGoaç.l'.'C3 di Moita, Autonio Joaquimdo Carvalho Lima, Josó Maria da CunhaVasco 6 José Antônio Coxito Granado.

Com o p<5 direitoesmagado, em conse-qneuci.i de ter sido -úsa-lo po^.um, bond

NA MONTANHAVII

1 QUEOADespedira-se lentamente o sol, n'um

feito inscrever por procuração ao mesmo holitaroTecoiiildo ao Hospital da Misa

tempo que. so inscreveram na corte.Poucos dias depois voltavam essas alum-nos approvaddü na mesma matéria em

que tinham.sitV aqui reprovados.Isto constltus um recurso para os va-

dlos ricos: as mesas em Nictheroy visamo mesmo recurso para os vadios pobres;parece oqnitatlvo; mas o remédio o' cor-tar o recurso a uns e outro3 ; c, assimcomo o alrimno reprovado não pode fazerexame dn nú-ama matéria nenão d'ahl a'tres mezes, deolare-so que o não pode

da companhia do Si Christovão, foi ante-"¦ontem

recolhido ao Hospital da_ Mim-rlcordiu, o pardo Antônio Siuiao Mo-roíra*.

LYCEU DEITES E OFFICiOSRealizou-se ar.te-hontam. no imperial

theatro D. Pedro II, a splemnidade de(llsii'ibuiç'"io de prêmios aos alumnos quomais so distinguiram durante o annolectivo do 1381, . . „_£

.-u-s Mageatades Imperiaes chegai amás 8 1/2 horas, o foram recebidas aporta do edifício pela directoria da bo-.iodado Propagadora.das Del as Artes.Lo-To quo aiiparcceram na trmuna, u

:íí\ostra tocou o hymno nacional-„... r„! -nrCUCStra lOCOll o imim» ¦»-¦"¦-"-•, ,azer nem no mesmo logar em que foi "'X s,. vice-m-sidento, commeinlador

dias o governo' que pretendesse não co

gitar d» queutSo do elemento servil.Isso ora bom quando ainda se não

tinha descarnado a chaga; hoje está

tudo tão patente, qu* não ha maia qu*m.desconheça que temos de resolver esta

questão, não por philantropt», netn pordireito, mas por neoessidade.

reprovado, mim em outro qualquer,DltTundlr a instrueção não á facilitar

os meios de sa falsear provas do habill-tação; todos os educadores, todos os

lentes das faculdades proclamam que onível do ensino tem baixa-lo; quo os

alumnos chegam mal preparados nos

enrsossníwriore».Indeferindo a petição d.i assemViMa, o

nobre ministro do império não melhorouo estado ae.túp de cousas, mas Impediu

qus peíor.issé, o que já não t$ pouco.

idéas próprias, o quo assignam este ou berães de rotulo.o mesmo alguns oldadam

aquelle programma, pela vantagem de não ligados inteiramente a eata ou aquella

com elle obterem o apoio dos chefes, do

quo não podem prescindir.Som ia dar a gra- d*-a incommodos, o

Brazil poderia descobrir pelo monos

escola política. Mas qual o critério quetiveram todos essos cidadãos para votarnos adveráirios naturaes do governo?Unicamente este: o partido conservador

EXftftlES DE PREPARATÓRIOSSentimos ter do discordar do nosso

Illustrado collega, que tão brilhante-

mente redige os Tópicos do. Da no

Paiz, a propósito do seu artigo de hon-

tem sobre exames' do preparatórios na

capital da provincia do Rio do Janeiro.O nobre Sr. ministro do império in-

deferiu a petição que lhe dirigiu a ns-

sombléa provincial e em nosso fraco

modo de entendor procedeu multo bem.

O collega reconhece om tíiesé que ns

mesas de" exame nas capitães das pro-vincia* em nada contribuem para do3en-

volver o ensino; estamos perfeitamentede accordo.

Diz mais que as mesas da curte pro-vam a decadoncla-do professorado. Dis-

cordamosd-sto ponto, mas não o desen-

yolveromo--*, porque isso lios faria ir

alem do cbjactivo -d'cslc artigo. Limi-

tar-tíos-hemos a dizer qna o .que as

mesas provam á quo o systema de pon-tos a exames é que está fazendo decahlr

o ensino. ;-_' díssos pontos que se originaram

ns preparadores tle exames, que o co!-

leca tão justamente verbsra. ,Partindo dVstes princípios, o collega

diz que não ha razão para negar á capi-

tal do Rio do Janeiro o que se tem feito

ás outras.Essa exeopeão qno o collega acha

odiosa e injustificável não acarreta pre-

juizos do ordem alguma ao ensino na

província, importa uma economia dos

dinheiros públicos c evita grandes abu-

sos, que se dariam, so o governo tivesse

attendido á petição da assembléa pro-'vincial.

Da qualquer ponto da provincia do Rio

do Janoiro, quem pode ir a Nictheroyfazer exames pode vir fazcl-os á corte,

Segnin limitem para- Nova-Friburgocom sua lixma. familia o Sr. presidentedo consolho., , , -,

S. Ex. regressava dopois d amanhã.

Refere altatyala, de Resende, que, nanolta de 12 par» 13 do corrente, os la-tirõos forçaram a porta da frente da casade negocio do-.Sr. Antônio Maria PmtnLeite,' n'aqufllja cidade, o depois de peno-trarem nà-rSafarroriiharÀm duas escri.víuiinhas e carregaram dinheiro, joíaa,bilhetes de loteria e sellos do correio, novalor de cercado J':000SO0O.

Victorino de Barros. fçz tt.Ma^bwJalloc.tção, o cm seguida convido oSr. ministro dp império a prosíun aScRSÍÍO • i

Se-iiiu-sc o discurso do orador bllicial,o nosso colleaa Ferreira do Araújo; clor.-o depois foram ontreauoí por buaMa«oslado 03 premioo aos alumnos, obem assim a medalha de ouro uo pro-féssor do Lyceu Dr. Noronha Feital.como premiu por sua assiduidade, tendoler.cimiado dous annos consecutivos semdai* cinco f-ltus. ,

Depois de ter o St*. 2' socretano, con -

mendador Guilherme Kcllogan e. lido,alista dos outros prêmios, quo dovem serdistribuídos eni ontra sessão, amanlirt,no Lyceui começou o concerto, senüa.mtiil-o applandiilos-os artislas e amado-res qno i.'e1!o tomarain parte.

O theatro-eitava completamente Cheioe ricamente adornado. Nos cam-roleshavia escudos com o pomo das empora,-Coes o d.is pessoas qua tôm auxiliado o

?No palco, no primeiro, plano, a dire-

ctoria, o corpo docente, e dopois asalumnas o alttmiios.

L»-se no,_iai'íí» Óffaial, ae nontem :i Não" tom fundamento a noticia que o

Diário do Brazil de hoj* extrahiu do

Rio) News i não houve emissão do noUs

do dez e vinte mil véis.Se semelhante noticia foi motivada pela

circumatanciadè ter a caixa da amorli-sação satisfeito os juros dc apollcos em

notas novas, o engano não podia ser mais

lamentável, **E' verdade quo a caixa pagou parto

ilessea juros em cédulas novas da Rõda 2008 e não unicamente em notas de

103 Q.208- N'-*0 {'< P0l''--m. a primeiía vez

quo isso ncanfece o nãa será, certa-mente, a nlt-iM..

As Ihesonraria.*) dò/fazaiula estão cií-

carregada» de. troçar, com a- renda pro-

pria. as nntas dtlacçradas e as que ss

acham em substituição, oj*cmcltcni ao

thesourú as quovão recolhendo. sV caixa

da amorUsaçftoconfere-as-cdá em troca

cédulas novas que o thesouro manda

para as lhesourarias ou para o Ranço

do Brazil, ou emproga cm sua de3-

peza. .Existindo na thesouraria geral, no fim

do anno passado, dous mil contos èra

notas d'aquellas duas espécies, foram on-

viadas á caixa, onlenando-se-lhe que,depois de conferidas, entregasse o seu

valor ao thesoureiro.dos juros, por contado pedido que fizera,,» ,

Rccebjmos exemplares, das seguintesmusicas:

iVíTo me fttjds assim, pollca. peloSr Ernesto NaV.hréth; impressa na casaV.'Filippono & Pilha-

Disfarcei:paste, polK» do SP. Vir-aiíiò da Silveira; Roda Tito, habnnera,'nor

João Maia : Slella. pollca, por Qui-rino Vieira; Monpelit bijou, pohca. porA. Fontes Junior, -- todas impressas nacasa Búschmnnn A Guimarães.

Ilenriciua Gonçalves Messias, praça doV batalhão (ífi infantaria, loi preso ante-Montem á noite, por ter, om estado doiMnbriacuo*-, espancado a um preto quoostava na. porta da c-stalagom denomi-nada Cabeça de Porco.

„*MKilSÍ,'8Ò visconde' foi ver a nova maeiilna

R-y^lhom acaba de ser monSuloí-lí rua do Es-

CJíivró, i.\\k.aíTá na fabrica tl_tacio do Sá..-. ,, ,Então já salio como-se faz o gdiO >.tíisse um afr.lgo'.

"Palavra que não, íesponueu -O vis-

conde, sú-vi fogo.

Annuncio da 4' pagina ds um jornal;it Eiimi*. '-se piano n toda gonte. »

* Santo Deusl que perigo.

Üm typo -catav.a deveras apaixonadopor uma mulher quo não lho corres-nondia. >

Chico, diz elle a um amigo, queroodiar èssá mulher e não posso. O quedevo fazer?

E' simples: Cnsa-te com ella!

Hontem a moia-noite, foi preso o ei-dadão José do SanfAnna. por ser encon-traiío occulto om uma moita do jardimFiillocéu em Portugal o Sr. José Joa- _ ^

quim Cardoso, pai doa Srs. Manuel da D p , „

Silv* Lopes C irdoso, redaotor do Diário aa l'''*'1* u-

de Noticias da Bahia, o Antônio LopesCardoso, estimado cavalheiro reSldonten'esta corte, a quem apresentamos os

sem contar mesmo que, de alguns pontos Uoe-sob pezames.d!, provincia, chega-se primeiro â capital | O Diário de Noticias da .B?h.a_rMere

I do império. As mesas de exame ora Nic-

.y.___„j_-s___^Acabava do (irar o cusacò, quando ouvi

rara___»__r2i

FOLHETIM B8

Õ PAIO EM PÉro«

EUGÊNIO CHAYKTTBSE«ürS.»;A PARTE

O 1'LANO PE CAUDKUCXI

(Coníiiniíifão)— Ha oito.iiutios, no augo da rovo-

lução. eu ora curtidor em Deaupri-ati,r|imn(lo ouvia di/er que em P*il'ií aea-havam do inventar um me o do curtirchimicaiv.ento o couro. Em tres mezesolitKtha-so nm resultado qno eu gastavaIres Mit-os para obter. Esta descobertaameaçava o meu processo. Quiz ter ocoração livra e parti para Pariz. l->ar-ifttiçhei-me no meu potro, que, com a

i )-_J_W»—

íi * IV ^ I0 ir-lj Ümi ;í|

'¦- Hl5 1*1 I5 »í

mula ua tttirupa, me levou a Lavai, meuniimcir-i pouso, onde apeei-me, na esta-iagem do Carvalho Grande. Estava fa-tigaito e linha pressa de comer alguma«ií-sa e, em seguida, deitar-me. Como-cava a coi.ir quando na porta ila esta-lage-.»'. parou uma-carruagem dc posta,do onde vi descer uma senhora do bo-nita Rsura c de quarenta annos poucomaia ou menos. Viajava só. Como eu,cita ia passar à noite em Lavai. Pediumu quarto, para onde uma criada seíjiressnu a conduzíl-a, cm quanto aCarruagem entrava paro o pateo da cs-talaj-éín. Continuei a comer sem pensarmais ua senhora, qno me era completa-mente desconhecida; quando o seu co-cheire depois da inst-»llar os seus ca-valliiB na «ilibaria, entrou na sala paracomer alguma cousa e seniou-se diantede mim,

Olál es (ii, Oarnlerl dlfseou.rcco-nliccendo um dos meus antigos opera-rt-ijj qco no anno antecedento tinhadeitado :i minha cílicina para ir pro-Curar um outro emprego maia rendoso.

Km pjssoa, meu amo.Ifctãa feito cocheiro?

-- Acabou de vêr passar a niinliaama. ¦ •

l____r________ite.m_doente.Portiso vem a Parizparaselratar...

Tanto lhe faz vir a Pariz como Ir aPckim, o seji mal nào tem cura.

Como snbes d'isso?Õuvl-o di:cr, já se vè que n5o foi

na sua presença, pelo sen medico, o cl-Üadão hiauchon.

llrauchon I disse eu admirado, por-que era o nome de um módico meu«migo. T> a ama i então de BeJ.ipreau.

;Cu_ tuas dos arredores. E" a con-ufsíii*. ile '!i«ieu3c.

A condussa de Eieleuse, tendo ficadoiIutí com ura filho, era proprietária do

Bcaupreau o a*r terras c o castello domarquei do Rriviòre, que havta domannos tinha p -rtitto para a emigração,ondo o linha precedido sua filha, umamcnina.de doze annos. . .

lim outros tempos, dnia-se quo aviuva de Iiielcuso e o viuvo de Dr.iviòretinham projectado casar 03 filhos, A estoprimeiro, mexerico as más lingiuis ac-crt-scent.iram outro. Diziam (|iioo viuvoo a viuva, á força dc faltarem de seusfilhos, tinham acabado por so olharem(auto que do um lado o outro, a viuvesera lettra morta. Mas cs curiosos piaismaídizontes, quo se haviam posto a cs-piai-os; ficaram cm branco.

Ü marque/, da Ilriviire. a cujos ouvi-dos haviam naturalmente chegado ascaliiimiiar,, que pm*. sim causa iiiaculavam a reputação da ccmdeasa Riele.use,cessou todas aa visitas á viuva, quo naot-rnou o sahir da sua propriedade. Ondeecomo so poderiam elles encontrar.?

Som ser'da vista, ou conhecia a con-dessa do rtielouseu

EiliMsqiio está perdida? pergunteia Qarnici*.

Iiu não, mas o doutor Drauchon.Uma doença do coração. Segundo o me-ilico, pude ainda ter quatro ou cir-comezes do vida.so antes d'isso algumacommoçtTÓ violouta a nào matar.

Estávamos u'e3to ponto quando desceua criada da «slalagcm, que havia acom-panhado a condessa ao seu quarto. Ou-via-a dizer ao patrão :

lista condessa perguntou, mo sa di-rigiram para aqui uma carta, que a deviaesperar na sua passagem. ,,-•¦*K' verdade, disso o estala*adeii'o,_acarta chegou ha cinco (lias. Aqui está.

Dizendo isto, tirou a carta do registrodos viajantes, ondo a tinha mel tido, eapresentou-a á rapariga quo a tomou, di-zetido:

Como a condessa me recommendon,vou mettel-a poi* debaixo da.poita. Mot-íeu o escripto no bolso do avental; mas-em voz do o levar immediatamente, cor-rcu a servir um numeroso grupo da rn-pazcHjft um pouco avinha.Toa, que aca-bavam tle razcr-irruiição na Bula, pedindode beber. ,

"~7~"—i".VOnde mo accommoda esta noite7

pergunt-1 ao cstalajadeiro, depois de terrogistrado a declaração dos meus nomese qualidades.No quarto n.l, disse ella. E, rindo,proseguiu:_r„ olhe. so. por acaso a sua vlsinhacondessa tiver rnõdo de-passar a noitoeu, depende do senhor fazer cessar o seuisolamento, porque 03 doia quartos com-mimicain-so por uma porta.

Pecuei na chave e no castiçal, que elle

andar no corredor. Era a criada, quo.depois de ter servido os froguezes em-baixo, vinha mettéi" a carta j>or debaixoda porta. Battou de' mansinho, dizendo:

E- a carta que estava lá embaixo paraa Sra. condessa. Quer que a metta pordebaixo da porta?

_ b; favor, minha fllh», respondeu aSra.

"do Biolbüse, que som duvida, OQ-

cupndaem despir sa, hão queria ir abrira porta.

O passo posado o apressado da criadaquo ue afastava foi se distanciandopouco a pouco, depois ouvi a eomles<*aapproximar-HO da porta para apanhar a

A porta dc commünicaçSo éra_ tão^dcl-i*-;u!a (|U0 0 meu ouvido distinguiu 0leve ruido do papel do envoloppp ras-gado pola condessa do Biolcuse'. Houveum pequeno silencio. Ella lia a cana.

Subitimento estremecido terror.I\'o quarto visinho acblTàva de ou-

vir-se umá espécie de gemido doloroso,a respiração ontrccprtada do uma pessoaque morre tisphyxlnda.

Então aceudiu-me á memoiia. palavrapor ];alavra, a phtíso de Qarnior, rapa-tindo-ma o que dissera o medico Brau-chon a respeito (bi sua clien-to, attacmlado uma doença (io coração:

« Tom vida para quatro ou cinco mezes,mau poda tnhibeim, so soffrer algumacommoçSo violenta, morrer do um mo-monto para outro.»

Aquella violenta emoção acabava' acondessa de Bieleuso de sofircr, lendo acarta, que, cm vez do mandar ir directa-mento para sua casa, tinha vindo buscara um lugar convencionado.

E a respiração sinistra continuava".Nào mo pudo conter e prec.ipitci-me

contra à porta da comiiiunicação, quocedeu ao meu impulso. _

Com uma mão comprimindo o coração,a condessa, meio despida, estava de. pé,enccstando-3o com a outra mão á bordado uma mes**, sobre a qual so via umacarteira repleta do papeis.

Comprchendcu que eu ia em sen soe-corro e, na sua horrivol agonia, aindanotide sorrlrTpara mim

— Meu filho I minha Julia I disso ainda.Se ou a não amparasse, cabia redon-

dámeoto. O coração acabava de romper-30. Estava morta. Deitei-a no seu leito.

Voltando para junto da meaa, vi nochão a carta quo a condessa tinha dei-xadó cahir. Com cortoza, foi aquello es-cripto quo matou a condessa do Bie-leuse.

Apanhei-o para ler.Sd continha esta linha 1

Aubert guilhotinado rsta manha,E estava

'assignado — Um escrevente.Aindi nm 1 vez fui apalpar as mãos

da çònjlcssa. Estavam geladas, c dos la-bios ja descorados nenhum lulitose dos-

prendia.Estava bem mortal .Tomei da cima da mesa a carteira que

mo liaria indicado : iriõtti nVila a carta,ctijo teor traf;Ico a havia matado, o de-pola de um ultimo olhar sobre o cadáverd'aqu'elln, que, por assim dizer, me.liavianomeado a-*u tcataniãnteiro, voltei parao meu quarto, depois da ter tido o cui-dado de fechar, o melhor possível, aporta de corámúhicáçãó."So dia fogulnte, de madrugada, descipara, sellar ò meu potro e seguir aniinhá viagem. .

A nrtmclra pessoa que encontrei 110pateo fui o cstainjsilõii'0, que. vendo-me,teve um - rçcòrda-çfto .

— Ah! a propósito! hontem a nouc,quando o senhor subiu pnra o seu quarto,Gai-nler. o cocheiro tia condoss-i. encar-reãou-ma, so eu o visse antes d'e)lef:delhe fazer urn pedido quo elle se esqueceuhontem de fazer... o d que, chegando psenhor-a Pariz antes d'«llo, vi» previmro teu primo Croulct da sua próximavisita... Croutot, não se esqueça d'cstenomo, • 1

. — Tanto mais que conheço O indi-viiiuo. üm homem pequinino quo e.deBeaupreau, ondo andava muito por baixoantes da sua partida parati capital. MasPariz v grande fl o cocheiro não disserjhdo encontraria eu o sou primo ?

— Não me disso nada, respondeu 0eslalnjadeiro.

Teve por nm momento a volleldade deIr acordai' Garnict* mas mudou do opi-

nos seguintes termos esse-fallecimento :« Está de lueto o nosso prezado o res-

peitavel amigo o collega Manuel dá SilvaLopes Card-iso. golpe profundo, veio mnisuma ver teriPb nas suas affeiçoes filia-*s.

Carta vinda de.'Portugal.-pelo vaporallemão Argentina foi a fúnebre por-tadora da noticia dofállocimento emI-5o,província do Minho. n'aquelle reino, doSr. Josó Joaquim Cardoso', honrado paidòredactor principal disto jornal.

Kinou-so aquello cavalheiro aos 18 domez findo, quando lho faltavam apenasilfMito'di.is*para-completai* & annos doidado. innundando assim de alegriu san-tfts"b espirito de sous filhos, ao verem-11V1 adiantar-se forte por enlroa sticfécssaO doa (ü.ia cFoB!» stculo quo lhe foiit-jiião de horço, A morto, porCm, cortou

Peguei na „mo aprcoeutava, dirigi-me p ra o quartooo qual entrei O mais devagar poMive)para não assustar a CÒnde»»a enferma.Para que causar-lhe a contranedsde desaber que havia um homora do outrolado d'aquclia porta de coaimuiilciçaofechada por um fecho, qus não rtsktem

»«n raoto domínio qua 89 estaudia oulríjao menor empunãol

QuízlleitRl-a -no-leito 4-_3â_l_______

por soecorro. Ella resistiu o com a vozolTecantc, rouca, úisso-ma lentamente,com° pausas medonhas, causadas peloprogresso do mal:

Não, hlngiram, ningucra. O senhorsó I Permitia u céu que seja um homomde bem. , , „—Meti filho—sabe a verdade por Julia.«Está tndo escondido no pavilhão-rus-tico k. Va procurar o suecessor doAubert.

A morte apenas lhe dava poucas pala-vi-is de que era precisa aproveitar-se.Mostrou me cm cima dt mesa a carteiraCheia da pa|*eis. *> ¦• - .

Leia e comprchondtrí tudo, bal-Iniciou ella.

Estioou-sí, levando as mãos *o co-• íaçio. ,

niao.— Ora! disse elle. parta assim mesmo.

Tanto peior para elle. Hontom, quandomo fatiou da seu primo, estava já tãobêbado que não se lembrava do pedidoque mo havia feito,

Tres dias depois cheguei a Pari/, indohospedar-me na estalarem do Burro deOuro na rr-j-. Sallc-au-Comto...

(;r,m.-,.|1»nrl** O.*1'* havia-me esquecidoum pouco do fim da minha viagem, in-formar-mo da recente invenção paracurtir couros pelos processos chimicos,quo .-.moacivam a minha industria. Sdpensava ua condejjs do Plslouse e nastuas extraordinárias • pouco intelligi-vris ultimas vontades, -que a morte atiahft im*edido d» oipüear-nw.

\Centim\a.)

1todas catas es 110ranças.

José Joaquim Cardoso, quo desde20 annos do idade so entregara a vidacommercial, acaba do deixar uma exis-tencia prtclow; na sua maior partededicada a minorar os soffrimcnlos dosdesiierdadoa da inconstante forluna.

Foi o iniciaddi- a principal fundadordo Hospital d'o Misaricordia do sua terranatal; levando a sua dedicação a tãoiiitfançàvcl ponto, quo 03 seus çompa-1nhelroB n'essa Ir.mianitnriti cruzada oslõnerím seafpre provedor da caridosa.instltiiição"; cuja idèl tivera o reaüsara.

Era ó finado condccor.ido çõrit nscommond.ia ilaacnlens da Conceição dc•Villa Viçosa e de Isabel a Oalholica, bemroirío còm a medalha Humanitária doPorto, dislinctissima honra pela raridadedos quo a possuem'. . ;,,

Quo as trevas do seucoval sejam 1II11-minadas com 03 csplendcraa da canuade,de quo foi apóstolo na terra I »

Uma praça do corpo militar do poli-cia,-que estava hontem cie serviço naigreja do Senhor .Bom Jesus, maltratouuma pessoa que queria cr.trar para oc..'iro (1'aqiiella igreja, A praça,' usandodo um vocabulário in-Jccetite, acompa-nhon as suas pala\'ra3 com varioa em-burrões e pòntft;'poV. listamos certos deque tal- procedimento não ficará sem adevida correcção. - ¦

Elegeu, hootom, a Sociedade Portu--nieza Caixa de Sccccrros D. Pedro Va" sua directoria, que ficou composta doaSrs. : Antônio Ferreira da Silva, presi-denta ; Josá Victorino do Scfuza, secretario; Manuel Joaquim GotíçaJvas Pe-reira, thesoureiro ; Narciso Luiz MartinsRibeiro, sttpplonte do presidente; Fran-cisco Josó da Miranda, do secretario, eFolisbcrto Coelho Brandão, do thesoureiro.

O conaelhojlcwi composto do3 Çl'S.conselheiro LeonardoCSiçtano de Araújo,commendador Albino J--sé da Castro aSilva, visconde de Amoroso I.ima. Fran-cisco Ferreira Vaz. Daniel da Costa Cruz,comn-endador Henrique Soares do Frei-tas; Manuel Jos-UIonç-lves Pereira, JosáAntônio da Costa Machado, commen-iladnr Narciso f.ulzMadiado CuimarãíS,ço.*i'.me-.i-!,vUu' Carlos fiduard-j Duprat,cou;m ndatlor Dòwliígfífi íáM Percli'»

O DiVii-íi) Olflcial de hontom publicao seguinto :

I' directoria. — Ministério dos Nego-clostio Império cm 17 de janoiro de 1^85.

Foi.presento a Sua M-igestade o Im-poradoi- o oílicio de 12 do corrente, mez,em qno a Illma. câmara municipal expooos motivos pelos quaes, attendendp a"¦eclamacão dos'peqnenos lavradores, quahizem a venda dos seus gêneros na praçadas Marinhas, resolveu,- confirmandounia ordem de sen presidente, mandaraobrCstar provisoriamente na execuçãodo contracto celebrado com Oliveira AC,para o assentamento do barracas comarmação de. ferro, em substituição das•'e-órainadas «chapéos de sol» :idmittt-das 11'âquella praça, e representar aocOVer'110 sobre os inconvenientes docontracto, qno todavia manterá, se omesmo governo entender que devo elleSDP-ciimnriiíó. '

'.,

Em oílicio do 11 do novembro ultimo,com que submeti eu á consideração (Iocoverno a proposta de Oliveira & C.de-clarou a ülma. câmara que. tendo-aexaminado com o maior cuidado o reco-uheeondo aa suas vantagens, não só paraa fiseAüsação. como para a !iy*4*onc up.ocal? ro-iolvera acceifal-a, esperandociue o governo, no interesse da saltibri-d-da publica, lbe conccdori 1 a sua -tm-

i v.rovacão de modo a podei* logo rcaii-!.ai*-sè'b" pfõjcctãdo melhóraçianlo..

Fm vista deita Informação e dns pa*'-1-recres do fiscal o dn• commissão de saiuie

e praeaa. e cxamlnad 1 a minuta do con-tracto, devidamente aiithejiticada, quec-m-aquelica documentos acompanlípu ocitado riíTicifj* foi a proposta approyadapor porlaria desto ministério do .5 domez lindo, na qual sdnicitío so numiticoua cláusula 5'*, roüttzinâo a 100 a taxa de5!K) ra. diários qne deveria pagar cadalocatário, 1n0UKlca.no com que se tinhamconformado ca prop-nentes em roqueri-monto dirigido ao governo.

Lavrado o coulrncto nos termos daminuta approvajtla póio govorno somoutra alteração que a deter > inada porcalo. conforme so vi da cópia autlmn-tica

'jur.ta a nma r?claraaçào quo a_ C3ic

ministério apresentaram os concessiona-rios, só -poderia o mesmo contracto,perfeito e acabado como so acha, serr.sciiidiil'0 por mutuo accordo das partescoVtractantes ou por falta*do cumpri-monto de 8i'.a3 condições, e não pelofundamento do ser inconveniente, vistoquo este ponto devia ter Bido opportu-namento considerado, como cm seu pri-moiro ofileio a Illma. câmara affirmouc-no o fora. , ,,

Se no contracto hoova lacuna3 e defel-toa. símento podem ser sanados mo-dianle accordo entro as parles,

Allegando. entretanto, a Illma. câmaraque o acto da suspensão so baseou tara-beto no facto do nuo terem aindi osconcessionários cumprido as cláusulas»aranli(Iora3 do contracto. ess&nclaos ástuji valid-ide, cumpre que a mesma ca-màra iiuoprae cam urgência quaes asTiltas commottld 3. — _—

Por esta oceasião manda o mc3mo Au-cueto Senhor declarar A Illma, cara-ramunicipal que não lho era licito por au-ctoridade própria suspendei' a execuçãodo um contracto approvadt» p_9 gOvornOé-FifiPPí Franco

'it S.í..

soreno osmorecimento de braza rubra,

afogando-se 110 horizonte debruado nltl-

damente de uma claridade oxeandes-cente; o nó cou conservava-se aindacomo que uma transparente barra, yapo-rosa de velho' ouro, sobro quo se hou-

Vcsse esfregasio e harmunicamonte des-

tingido um cardume de sangulnoleutoscravos. Destacava da gala saudosa da

fugidia luz pittoresca. como um triste e

material fragmento de noutí, a distante

montanha ameiada de penhascos bru-

taes j o espaço ova. tepido e stlonclosodebaixo do limpo azul, que sorrateira-mente se Ia osgaçando, estava quasi a

desvelar o Infinito, perturbador cemitériode mundos allumiado do miudinhos fogosfatuos era conslolIaçGes; e por todaa

parte, no melancólico e ontonal recolhi-

mento crepusculnr, es pinheiraes ligeira-

mento ondulavam a sua verdura tono-

brosa.sob um brando vento,» prolonga-vam, como uma zumbente rosa medrosa,

a sua surda zoeira, que por tros vezes

as sonoras badaladas das Avo-Mari.is,cantadas no campanário escondido, npa-

g.iram, echoando colos vallcs Rlegre-

monte.Com preasa os cnegac.â- casa, aprn-

mada robustamento com uma facha de

lenha á cabeça, a Margarida vinha cor-

rendo, descalça, por uma pedregosavoroda abaixo, com passos tão pesados,

quo faziam no chão úm ruido abafado ;rcsTolegava esbafovldamcnto j .tfum ea-

forço dcrreido; as suas rijas ancas ba-

lançavam-so tremendo o movimentando

ns saias dansantes ;-o quando chegou

ao pe" do vallado snibrento de uma leira,

a valente rapariga tevo um appetite de

dcse.anço bani ganho, o pousou o seu

rodllio enorme da compridos ramos.

Então, o Luiz que a seguia como furtiva-

mente, nproximou-sa d'ella devagar!-

nho, corado n*uma timidez quo lho

punha os negros" olhos linmidos; o pela

primeira voz,a Margarida.-mais velha o

corpulenta do qno tlle, ombora muitas

vezes tivessem ambos Jogado as pedras,—reparou nas suas lusentes pupillasamorosas, o compreh.eudeu, vagamente

commoviila, embaraçada, porque, era

que o-bom rapaz dera om acompanlial-a

qiiãSi sempro, um pouco arredado o

calado. Procurando dizer alguma cousa,

elle òffereceu-so para lhe levar o car-

rco; porém ella recusou logo. afllr-

ramo que «podia bem», com um riso

fresco o vermelho.Parados no camipho estreito, ficaram

a olhár-sciAima BÜi*m*eza acanhada*, o

como eile táiVé não avsppor.tasso a vista

da bonita meçí desejada,:nffastou-so nm

pouco, colheu do silvado algumas pretasamoras iv,aduras, com' um suavo choiro

do abelhas, o. ilcü-if|s sem palavra. Ella

omeu-aB gtilosímonte uma por uma.

gostando de sou doce o exqnisito sabor

silvestro- o depois, achando-se reforta-

locida, equilibrou dc novo a cabeça á sua

facha, o desceu com o Luiz para a aldeia

no mesmo tempo quo se fazia a nonte

festejada pelos gi-illos vagabundos.Assim se declarou o singular amor da-

diviso do simples rapaz. Do então po,diante, longos tempos, pensava constan-

temente em encher de presentinhos a

.ua escolhida Margarida; ecomo a velha

mãi dY-lle, viuva, pobre, quasi entrevada,

vivia s<5 do parco dinheiro suado pelo sou

braço infãtigavol de filho amigo e hu-

mildc,-arr-injava esportam.éiitò galantosniiinoa do fruetas deliciosas, e raramente

guardava alguns cobres para mercar

biscoitos nn's romarias.-Com as magníficas, generosas, capi-

tosas, garridas, e incomparaveis fruetas,

croadas nos recantos do vallo do Douro,

como cm propici-is caçoulas gigantoscasattestadas de sol. regalava fartamente a

bella rapariga, atra vez das estações.

Eram as perfeitas ovas brancas, de

gordos bagos dourndamente crestados;—

que èscòcegam a illuminam o paladar;ou os bons" cachos denegridos, quo so

tornam rellntamon.te roxas om pleno ar;

o as graudas maçãs tingidas rosada mento

d'um lado pelo bafo das auroras, o do

outro amarolíèeldòs pelo mordento beijo

dos poentes ; o os succulentos pecegoaforrados delicadamente do um luxuoso

velludínho m rolo, e os calvos de fina

palio colorida, captivamente travorosos;

o os variados figos melados como pe-

quenos fríictos tropicaes; o as ameixas

diversas, o os rédbiidiiihos caranguejos

d'nma quente cíir do âmbar; e, no in-

vernõ, as melhorcB castanhas, cruas,-

recentemente apanhadas, ou piladas no

baníço da lareira ; e as fruetas do se-

quoiro guardadas, e as nozes, o as amen-

doa», as olorantes laranjal e as limas

gabadas o raras. Uomeirava até long*,

ás v«88i o ia a Pônajoia buscar ns ru-

hicunila-*! cerejas bicaes, afamadas, pri-vilcgiadiu no paiz afortunado — e tão

proelosas. emflm, que certo dia nm ra-

pinante meiro, quoTurto-t uma, foi peloavarento lavrador roubado perseguido

por barrancos e montes, saltando vi-

beiros, até ao mais alto cume do Marão,

onde o pássaro afllicto, para se escapar

vivo, teve de largar a cereja apenas arra-

nhada.-E por agosto corria ao encontro

dos primeiros chiolos rabellos, qno des-

ciam o rio carregados do rotundas me-

lancias do Sabor, e do grossos melões

da Villarica, dé dura casca enrugada e

lenhosa.A Margarida, habituada, accoiíava

tudo naturalmente; o quando ferrava os

seus brancos dentes, alisados pela boroa,

nas boa3 cousaa por ello trazidas, o enn-

morado rapai sentia-se Hsongcado, con-

tente o orgulhoso.- Nos dias em que,roido d'nm fundo pitar, nãa podia offe-

recer lhe nada; esquivava-se, fugia d'e!la;

ou ont2o procurava-a á tar-Jlnha na fonte,

o alihiava-a do. cântaro cheio dVgua,

levando-lh'oalóacasa. Da uma rez, qui-zci-a-dar-lhe um lenço barato, quo cila

,'wo.recebeu, tcndõ^medo da mãi queralharia; rna» ficou encantada quando«Us lhe comprau falaci>na, as largas ro-¦..--"si ds> doco de castanhas ncgri) 6 503-

toso, — o, inesperadamente, abraçou-on'um impoto rápido, largando logo a,correr com uma risada sã. BUo,\iri'cso-loto, não a perseguiu.

Aquello oatouvado abraço poz omflm opacifico Luis n'uma atrevida rovoltaisensual, com a idéa fixa do possuir a (lo-rento rapariga; o quando agora estavacom olla, continha-se violontamente paranão lhe beber com lábios ardentes o ricosangue das faces triguoiríis,-o para nãoa machucar toda nas suas rudes mãosfremenlos. Um tanto amodrontado, hesi-tanto, Ia recuando sompre; até quo n'nradia de maio, om quo o ar porfumado,ebrio de primavera, vautamonte so dila-tava n'nma branca luz vibrante,—ani-vmou-sa e foi ter com a Margarida, quasóalnha andava mondando um campiuhode. centeio, ainda verde com pintas escar-latos de papoulas.

' ¦ /.raslouoado, balbucianto, — nüo sa-

bondo sonão dar,—pediu-lhe a vlrgiu-' .dade do seu corpo; e olla, abalada,succtimblndo sob o seu olhar acceso,queimada paios seus braços que a arro-chavam, não teve idéas nem gestos par»Ih'a negsr. '01

SOALHEIRONa vlella da "aldoa, estreita e emom-

brada, mulheres em bando, velhas, uovas.casadas e solteiras, estavam passando aabrazadi tarde estivai, mexsrlcando, oa-fiando an Intermináveis biabühoticos bemsaboreada», depeanando curlosarmonte o«minúsculos episódios das tílstos vidas ¦'

alheias, n.iria .murmurádora palestrasem fim, salgada de juicós grosseirtHr»berrada por .vezes de broncas gárgáyj,,lhádas cruas, e mudada, não' raro eus -.*

altorcaçSos passageiras. íjeotadasuocnfiodesloixadamonte, atravancavam todo Ocaminho; tinham os lanços deslaçndo»Bobre 01 hombros, & mostra os despen-toados eabellos amorineos ou côr dascoarn3 maduras, ou eomo encinzados d«

geada ; a umas, fiando, fallavara combeiços emporcalhados o afofados de es-

-topa ; outras lingnarejavam espevltadas,celorosumente, acompanhando oa sousdedos hábeis qiiefa3.lammaia; emquanto

quo algumas preguiçosas, mollemónte,catavam-ae aos pares, e n'umasomnolentapaz prostrada escutavam, satisfeitas,, ocom risos promptos davam realce aconversa desconchavada. ¦ -¦ -

Da, um lado era o casario acachapado,de pavedes farru3cas ou toscamentecaladas, com csgiiiaa portas esburaca-das de pòstlgos o sujas escaieiras avan-

çando para a rua, o do outro lovantava-so brutalmente um alto socalco rota-lhado de fendas, escancarando. ameaçosde esbarrondamento, maa alegrando avi3ln!iança com um farta cheiro om-briagaiite, .todo o amio^lcrraraado. paiobaslo roseira1., que vistosamente o enca-beçava o eníiurecia.- .0 desfallecido. 6ol

pousava ainda nos telhados om ruína,csvordeitdos, tle musgos o passuiados dsvadios gat03; moscardos o vespas, como

m.

:m_fS¦ÜÍSSÍSSl

bonitas o ricas pedras palpitantes, voe-

javain zumbindo por entro aa comadres

palreirns.Perto, porém, na larga encruzilhada

dò rcclo, a garotada foragida ou oscoi*-raçada do casa pelas mais ospancado1-rns, para não pedir pão, andava desen-

pabrestadamonte brincando e bulhando;

jogava-se o pião, havia ruídos seccos „de murros, mo-lrados malandríns còr-riam com otitroa ás cavalleiras; o OSrotos bandalhos radomoinhavam, pin-chavam, com um atordoador barreirocontinuo, o tão desaforado, quo umavelha impaciente, ineommodada na sua '' *-,.

tRgarellice applaudida, acabou pOi* se

pOr do pé, furiosa; o n*uma carreiraágil foi aftigéntal-os para longo, bran-dimlo terrivelmente um gros30 fueiro. ,

Então, foz-se um grando socego«unidodMnsectos ; no rocio, ondo apenas ficar*",

uma loura rapariguinha entretida cora

dois rapazelhos pacatos, ns lestas galli-nhas, ti vontade,•esgadanhavam o depe-

picavam cousas podre3; e, riVim charco,

gordos porcos dorminliocos espapavam-se agora mais, lubricamento, grnnhimlode prazer na ausência dos buliçosos ga-rotos implicadores. As boas vizinhas ca-

lavam-se, aborrecidas, bòccjavam; mas

a velha nrronegada reparou na rapari-

guinha loura que emparelhara como um»,..

junta de bois, os seua submissos compa-nheirosi e andava á frento d'elles, n'unn

eeríed-ide jocosa, chamando-os c tangeu-do-03, armada de uma aguilhada de na

bugueiro ; o apontando para a pequenaboieira:

— a Olhem como nquülo tem crês-

ciilol » exclamou; parecia qua nascera

hontem I E logo rememorou.o caso da

Morgada. Bem se haviam de alemhrar?A pobre- Morgada cahiri levianamenteom (iartrda ao pandilha do Pncariuho*

e certa madrugada, quando ia em busca

de fermento para uma fornada dc pão,cila sabia justamente da tuacaaa, — o,

de repento, sem mesmo puxar pnlavriado-,agarrou-a pela cintura, o- rapidamente!cTon-a para a corte, empurrando a

porta com um ponhpéj o atirou a sobro-

saltada rapariga para címa do uns mo- ,1)103 de cd-nas do milho. Em fim, a Mor-

gada não se queixou,/ nem se mostro-melindrosa, — porque, dopois, durantsalgum t^mpo, doudejou livremente com

ella; mas o desatinado um dia dlsse-lh»

adens, o ella ficou chorosa e desgraçada,

com aquella filha ás costas.Aqui ti velha desatou arirjeapon-

tando de novo para a rapariguinha, bal-

xou a voz n'uma intimidade velhaca, *

poz-Be a insinuar brejelramenta qua ella

era bom têmpora na manha e so já sablé.

assim fazer dos fédillios bois, quo sort»

esperaria o seu futuro homom...!—cm-

quanto qno todas as amáveis mulheri-nhM^se.Jj:M;vngalhaTam,.--(í_?hcndor"a"viella eaü*eiU e cüsoo* brada d» uraa

ruidosa hllavid.ide.

K AVBSTiMM-^¦ Uma V02, rouca, arraeta-i eVc-foaaulo,arengava no esfluro.

Etlgaochatla n'ama gi-ossa trave, ca-runchosa do tectó da adéga, uraa can.ofada litó eàíuraacaatii, eutaoMU-1*» *

;

Page 2: -*ü-- ' '*•- «.'¦¦'.- ' - * . V-»:».- ¦-.¦¦-¦-( ;*memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1885_00019.pdf ·  · 2012-05-08partidos não respondam a um pro-gramma, Qupmestudai*

GAZETA DE 'NOTÍCIAS —'Segunda-feira 19 de Janeiro de 1885

iTiorrão, abria escassamente uma tro-mola mancha luminosa na tréva, quecondensava mais em torno; mal ao avis-tava um fundo do parede salitrosa, ondopareciam reluzlr rastros viseosos de lês-mas; o sd ao centro do enorme lugarcomprido, atulhado do espumoso mõsto,vagindo brandamente, e em qne nada-vam bagos do uvas soltos, pednços decachos nBo esmagados, chogova umaclaridade vacillante. Lá fdra mugia uma-entaneira, o, na noute avançada, raros

gallos cantavam.Sumiam-se. repassavam sob a candeia

es sovadores, em movimentos, deseneon-irados, dobrando os joelhos e logo reto-sando as musculosas pernas cabelludas.¦ pisar vigorosamente; e na meia escu-ridade. incerta eram como vultos espe-ctrnes, corpos do sombra indefinidos edesmanchados, postos n'uma ronda autemática do tristes condemnadós.

Entrotanto, a voz modorrenta cantavauma curta aventura apavoradora.

Ao entrar de um inverno já esquecido,no cume do Cotinho, algum penitentede imaginação funerária todas as noitescostumava accender duas vcllas sinistra-mente bruxuleantes — que o vento sei-vagem nem sempro se encarregava de•pagar — ao pe do solitário granito las-eado, onde horrorosamente borraram ummísero Christo, a ocea deslavada. O so-vador que fallava era então caseiro.das¦últimos terras do monte, entolladas on-tre pinheiraes, e confessava que aquellosestranhos luzeiros, quo tinha em couta«io sobrenaturaes, lhe deram grondesmedos, obrigando-o mesmo a fechar-secautelosamente em casa, assim que anoi-tecia. £

A voz, agora, gaguejava, presa n"umaleminiscencia ingrata; o emquanto creavanovo fôlego, o narrador levantava átona- do agitado vinho fervento um pé«arregado de bagaço.

Mas n'uma tarde do dezembro, quandoJá poucas castanhas dava o souto, oassustadiço caseiro fez um magusto, de¦ucia eom a familia alegre, e e.mborra-rachou-se funestamente. Transtornado,transformado poía bebedeira caturra,'lembrou-se de ir á noite vêr quem quei-mava cera ao inútil e abandonado Senhor.plntalgado; o com efleito, n'uma teimainvencível, dirigiu-se para o Cotinhoeom a sua velha espingarda carregada,do animo firme, resolvido a romper onrysterio. Escondou-se entro uns pene-dos, encolhido, á espera; c começava¦ensatamente a arrepender-so do seulouco passo arriscado, sentindo o cérebroalternativamente em fogo e em gelo,ancíante, com vontade de vomitar,—quando, sem barulho, lho appareceutem perto uma negra aventesma,—quoo era, positivamente,—trázondo com in-visiveis mãos as duas volns acçesas.BntSo o pobre diabo, tranzidor pegouatrapalhadamonte na arma, fez fogo aoacuso, julgou ouvir um quesilento gritocolérico,—e com asas de terror, fugiutfum võo para casa.

No escuroj a voz cresceu, acalorou-senervosamente, tremendo.• Fiara-se lá em que. não houvessealmas penadas, cousas do ontro mundo IMas a aventesmas, que lhe salilra noCotinho, foi-so de vez escarmentada,achava elle, porque não mais voltou comis suas luzes I

E a voz mal segura extinguiu-se«milm.

Todos os sovadores emmudecerani, naadéga tresondando n'um inveterado ba-flo de grainhas bolorentas e do sarros,não dominado pelo cheiro fresco domosto, que lembrava um trágico sangueeosendo, com uma íluetuante codea coa-guiada, romexido e patinhado por mal-fosejos fantasmas. Ora, fnrrenego, nãovalem coitas! Um bom homem folião,cansado, veiu bruscamente sontar-se naborda do lagar; e como tinha umaviola, allnou-a e dedilhou-a animada-monte, provocando os outros, que lar-garam estrepitosamento a cantar n'umcOro desordenado, combatendo um somnoque os entorpeciafe trabalhando sempre,no seu pyro vagaroso da més ambu--antes."* .

-•-;., Monteiro Ramalho.

pedindo relevação da multa imposta de3:000fl, por iníracçíío do respectivo cpn-tracto".—O conselho do Estado (secçãodos negócios do Império) deu o seguintedespacho: Di>se vista ao advogado dacompanhia cm termos.

Antônio "Victor de Assis Silveira, pró-

pondo-se a construir nma estação mari-timi no local onde existem os trapichesda Ordem Terceira da Penitencia, doCleto, Freitas c Novo Carvalho, afim doconcentrar n'aqueila estição, Hgando-aá estrada, de ferro D. Pedro II, todo 0commercio do café.—Indeferido.

A officiiilidade da nossa esquadra deevoluções oflarece amanhã nm lauto ban-quete aos oíliciacs do couraçado chilenoVlanco Encalada.

E' uma justa homenagem aos oflleiaes-do Chile, que têm aproveitado todas asóccosiôes para ser agradáveis aos açuscamaradas brazileiros, que tôm visitado«quclle paiz.

O movimento tio hospital _a Santa Casa ila Mloa.ilconlia, ilos hospícios dn Pedro II, do NossaSenhora dn Saude, do S. João llaplista, de NossaSenhora d» Soecorro c de Nossa Sonhora dasfi.rcs, em Caseadura, (oi no dia 17 do corrente olísuinle: eiisliiiin 1.821, entraram 31, saliiiam 33,falhicciam 7 o eii.lcm 1.810.

O movimento da Sida da Danço • dos cônsul-torios pnlilicos foi, no nii-smo din, do 204 cônsul-lantcs, para ou quaei se aviaram 240 receitas.

1'ralicarnin-se 10 extracções de dentes, 8 caule-rliaçüos.e 2 olituraçõos.

Os Srs, Souza, Assumpçãó & Cardosoenviaram-nos algumas amostras de ga-neros da fabrica de V. Mlchel, recanto-mento estabelecida na cidade do RioGrande do Sul. Essas amostras suo defruetas, peixes e legumes em conservas,

Sreparados com grande cuidado e acon-

icionados tão bem, como os estrangei-ros, com os quaes podem competir por-feitamente.

Pelo ministério da agricultura foramdespachados os seguintes requerimentos:

João Jorge Migueis, contractante dofornecimento do materiaes pura as obrasdo novo abastecimento d Yigua á corte,pedindo rclovação das multas que lheforam impostas pela infracção do clau-tolas do respectivo'contracto.—Defendo

So sentido do aviso expedido «o minis-

trio da fazenda em 15 do corrente mez,•ob n. 82.i Companhia de carris urbanos do Rio

Slrande do Sul, recorrendo, aos tormos

o regulamento de 5 de fevereiro de1842, do despacho que indeferiu o seu re-(juerimento reclamando contra a con-Cessão do prolongamento feita á estradape ferro do Rio Grande a Bagé.—Tome-ie o recurso e dê-se vista na Wrma dalei. .

Paulo Robin á C, recorrendo, nos ter-

§)o» do regulamento de 5 de fevereiro

e 1842, do despacho que indeferiu a suaReclamação relativa ao pagamento detrabalhos com a gravura e impressão daearta do império ultimamente publicada._-Tomo-se o recurso requerido e dè-seVista na fdrma da lei.

Josd Leopoldo Bomgard, concessionárioce linhaa telephonicas, na província dePernambuco, pedindo que se declaro nãoter elle transferido sua concessão aÓutrem, e sim contractado com Autonio

Sdo

Carmo e Almeida o custeio e explora-ao das referidaa linhas.-A' vista dosoçumentos apresentados, deferido, comftviso á repartição dos telegraphos.Estevão I__vibek, pedindo para estabe-

leccr unia empreza de transportes degenros e mercadorias.—Indeferido porflSo ser meteria de privilegio.

United States and BrazilMail SteamSftip Company, recorrendo para o go-

.verno imperial em conselho de Estadodo despacho ministerial do 20 do de-íembro do anno proSImo flndo, que

VIAGEM DE SUAS ALTEZâSLaguna, 20 do dezembro de 1884.

O publico já sabe pela.ultima cartapublicada que Suas Altezas -tornaram aseparar-so om Santa Catharina, ficandoa Sereníssima Princeza no Desterro, se-guindo o Sr. Conde d'Eu, para a cidadeda Laguna, hontem & noite, no vaporHumaitd.

Eram 51/2 da manhã de hoje quandoo vapor chegou a Laguiia, tendo. feitouma excellente vi-jgem.

Esta cidade, de quo foliei em outracarta, estava elegantemente preparadapara receber a visita doillustre Príncipe.O movimento era enorme, e no porto dedesembarque, alam de grande numerode pessoas curiosas de vôr o Sr. Oonded'Eu. digno esposo dn herdeira dotlirono,achnvam-so o presidente o vereadoresda câmara mutiioipal da cidade, o juizde., direito da comarca, o conselheiroMafra, deputado pelo 2° districto da pro-vincia. o superintendente da.estrada deferro Thereza Christina, o Sr.

"WarrenRoherts e o Dr. Erant de Carvalho, incum-bido da exploração das minas de carvãodo valle do Tubarão, e grando numerode pessoas gradas. No porto havia cercade 60 navios todos embondeirados.

A recenção feito a Sua Alteza o Sr.Conde d'Eu, na cidade' da Lagu_a, foiespontânea, e via-so o contentamentoem que exultada a população.'

Sua Alteza o Sr. Oonde d _u, acompa-nhado de sua comitiva e ao povo, por-correu a pé a cidade, visitando em ca-minho a repartição telegrapnicà, oedifício da câmara municipal « uani, jáao sabe, direitinlio como um fuso nara aiareja, ondo ouviu e assistiu a um Te-Deum. Depois rio ceremaula religioso,foi Sua Altoza visitar o hospital de iwari-dade, quo d uma bella instituição e cujouserviços á humanidai-» são incalculáveis.

O edifício, construído intelramento aexpensas do publico, sob o plano doengenheiro Beréridt; yrehencho oa seusfins o é um dos melhores que conheço.

Entre os iniciadores d*esi_a meriloriaobra avulta o nome do Sr. Manuel Ca-br.il. um dos que niaistse esforçaram pelarenlisaçao do edifício quó acabo ria per-correr om companhia de Sua Alteza oSr. Conde d'Eu, quo ao retirar so signi-ficou o seu contentamento, assim comoos cavalheiros que o acompanhavam,pela ordem, aceio e bom 'ratámente .4uealli encontram os enfermos.

Do hospital, seguiu Sua Alteza para acasa do Sr. Francisco Fernandes, ondelhe offereceu um sucçuleiitò almoço acâmara municipal do Lnguna.

A mania pelos Sambaquis. pela florae fossois, muito se tem desenvolvidon'osta viagem. Estamos fartos e atéaborrecidos de ver c examinar estesformidáveis depósitos de conchas e cascosde mariscos, amoutoados não sei porquem nos bellos tempos anti-diluvionos,o que fazem hoje parte dn bagagem decuriosidades de Suas Altezas Impe-rines.

Emflm, como todos os Sambaquis têmde ser visitados e examinados, vá lámais esto.

Sua Alteza o Sr. Conde'd'Eu, acompa-nhado do Sr. commondai-or Carvalho erio juiz de direito da comarca, o Sr. Dr.Gnlvão, quo está a estudar com parti-cular attenção. a formação dos Samba-quis (tio que ,muito ha de ganhar ajurisprudência), deitaram exploração e"estiveram

algum tempo,. trazendo omesmo que lcvaram.,,0 que já é umaconsolação.

Voltando Sua Alteza & casa do Sr.Fernandes, fez as suas despedidas, se-guindo para a estação da estrada deforro D. Thereza Christina, a qual acha-va se enfeitada e apinboda do povo, quo,ao partir o trem especial, deu muitosvivas correspondidos sempro com enthu-siasmo.

Seguindo Sua Alteza pela estrada deferro,parou no kilometro 72,onde soltou,afim do seguir para a colônia do Grão-Parti, estabelecida no valle do Braço doNorte, om terras do seu patrimônio.

A estrada ostá bem construiria e tomalgumas obras d'orto importantes, so-bresahindo entre ellas o tunnel de ferro,construído atravez das orèas próximas dacidade da Laguna, e oviadueto da Cabe-çuria.

O tunnel,que é de construcção simples,solida e econômica, é no seu gênero oúnico nas estradas de ferro do Império.

O viadueto tem 1,435 metros da com-

italianos estabelecidos alli, por onde odiabo perdeu as botas e ainda anda aproeura d'ellõ_, agrupavam-se em váriospontos da estrada, e animavam-nos comuns vivos, molhados iá so vê. mus en-thusiosticqs, a Sua Altcza o Sr. Conded'Eu. oílei-ccndo-llie diversas amostrasdos produetos. que cultivam aqui nestasboas terras da rica coberta de andrajos,a província de Santa Catharina.

Sua Alteza o Sr. Conde d'Eu, apeBar demolliado, desfazia-se em amabilidades esinceros afagos, arrancando d'esta boagente fervorosas acelamações e aignaesde contentamento.

Era ao-c.hir da tarde o da chuva,quando chegamos ao abençoado pouso,que eahlu do céo como o maná nos de-sertos. Aqui, porám, foi á margem doBraço do Norte, que os Srs. coramends-dor Caetano Pinto e Dr. Garcia Terraprepnraram hospitaleira recepção.

A noite passon-so quasi toda em agra-davel palestra, por um lado, lamúrias earrependimentos pelo outro. "Abi veiutudo á baila: foi urna verdadeira sabá-tina, a recnpittilação da viagem atd alli,dos episódios mais grotescos dVlla, edostypOès que tomos visto o desfruct ido.nãòescapando, de honrosa', suspirada c sau-dosa recordação, o ayrnpátiiioo GarretCampo Larguense, o mais citado em todaesta excursão. ' -

tDo nosso correspondente).

Por decreto rie ante-hontem,foram trans-feridos para a 2* classo rio exercito ocapitão do 21'-' batalhão Antônio Pi-nheiro de Oliveira, o tenente do 5', JosóJoaquim do Freitas Júnior," e o alteres rio11" batalhão Manuel Ferreira da Silva,todos da arma de infantaria.

A sociedade Real Club GymiiasticoPortuguez snliiu hontem, á tarde, en-corporada e precedida da sua bando domusica; cnniprinientoii ns redacções dosjornaes diários (Posta corte.

Pela nosso parte, já que não nos foipossível fazel-o na oceasião própria,agradecemos agora a delicada attençãode tão importante associação.

Por decreto de ante-hontem foram pro-movidas a alfer.es alumnos as praças rioempo de alumnos da Escola Militar dacòite: '

O 1* sargento Frederico Luiz Rosza-my, 2'" cadetes Augusto Cincuiats deAraújo, Adblpho Augusto de OliveiraGatvão. Josd Boviloequa. 2' cariote forriel Godofrerio de Mello Barreto e ossoldados Antônio Pereira do AlbuqtuT-que o Souza, Antônio Nnpbleãò de Oli-veira Mariureira, Francisco Mendes riaRoehn, Augusto Maria Sisson e PedroFerreira Netto. >

Falleceu em Campinas, com 71 annos,o Sr. Bcuto Manuel ¦"_ Moraes Na-varro.

primento e um vão movei de _0 metros,que d formado por uma viga de treliçade 46 metros. Em ox tensão é o maiorque existe no Império.

Attento á importância da obra, oSr. Conde d'Eu fez parar o trem paraexaminol-a, e como elle todos flcnramsatisfeitos vendo a maneiro de fazergyrar o vão movei o dar passagem aosnavios e outras embarcações.

Para por-so em movimento, a viga detreliça levanta-se acima dos cochins deferro sobre quo apoia-se no centro enos extromos, por meio de um npparolhohydraulico, que tambem a foz baixar, eassenta-se sobre quatro rolos de ferrofundido. Posta n'osta posição, a viga 6movida por quatro homens,"que auxilia-dos per um mechan.ismo composto doeiitrosas.coin 50 minutos no máximo poráfechar e abrir, facilitam a navegaçãono rio atravessado pelo importante esólido viadueto.

A obra 6 dignando menção, não sópela sua construcção como pelo onge-nhoso meio por quo 6 feito o serviço.

Na estação da Bifurcação, que tam-bem so achava enfeitada, parou o tremo o povo deu vivas demoiistroções desympathia ao Sr. Conde d'Eti e á familiaImperial'.

Examinado como já disse o viaduetodo Cabeçndo, seguiu o trem para a es-tação do Tubarão com uma velocidadedo 30 ltilometros.

No trajecto para o Tubarão ha ira-portantes trabalhos de engenharia, eentre ellesxórtes.feitos em rocha viva, decinco 'e seis metros do altura, no logardenominado Larangeiras; o grando aterroda Estiva dos Pregos, cujo volume vaialém de 50.000 metros cúbicos do terra,e a ponte sobro o rio Tubarão, chamadaem outros tempos da Passagem. Estaponte é feita com vigas de treliçasobre columnas do parafuso o temseis vãos de 24 metros e dous de 10,Bendo o seu comprimento total do 1(34metros.

O que mais ha a admirar em toda azona quo vai d'esta ponte á villa do Tu-barão 6 uma immonaa vargem, plana oapproveitada toda cora grandes o ox-tensas plantações do cereoes. que allidão em abundância, pela fertilidade dosolo.

Na estação do Tubarão, tove Sua Alto-za, o Sr. Conde d'Eu, uma bella recepçãopopular.

No território da villa do Tubarão estãoas terras do patrimônio de SS. AA. Im-periaes.

Na estação, onde havia muito povo,pronunciou um discurso c presidenta damunicipalidade da villa, saudando oSr. Conde d'Eu pela sua visita, rece-bendo o momo senhor nm bouquet, quelhe foi offerecido por uma commissão desenhoras, em nome dos allemàes re3i-dentes na villo. D'ahi seguiu o trempara as Pedrinhas, no meio de geraesacelamações.

N'e_se logar deixamos a estrada deferro e atravessamos, em canoas, o rioBraço do Norte, tomando Sua Alteza esua comitiva cavallos para seguir paraa colônia do Orão-Pará,

Foi por decreto de nnte-hontem re-formado o alteres agaregado á arma docavollaria, Mari nino Josó Dias, por inea-paz de continuar no serviço do «xor-cito

NOTAS H l.lH!.lfSabe-se, por telegrammas recebidos de

Porto Alegre, que foi eleito deputado áassembléa provincial do Rio Crando doSul o Dr. Joaquim Francisco de AssisBrazil.

Encheu-me de intenso, júbilo essa no-ticia.

Não é, porém, o facto de haver alcan-çado uma cadeira de representante dasua querida província o que me alegra.

Nas condiçOes actuaes da nossa poli-tica é esso um locto nanai, que poucosignifica e pouco importa. ,

Quando o próprio carco da represen-tante do paiz não importo, no mais dasvezes, a victoria do nenhuma idéa, nemmesmo o pronunciamento da vontadenacional; quando representar a naçãonada mais em geral significa do que re-presentar certo campanário alcleão o acorrespondente meia duzia de compa-dres e amigos; não admira que o ingressonas assembléns -provinciaes se haja tor-nado comesinho incidento da vida pu-blica, sem alcanço cffectivo na espherndos princípios e sem resultados profl-cuos no domínio dos factos.

E, para dizer toda a verdade em qua-tro palovras, dovo aecrescontar"quo asassèmbléos provinciaes tanto se tôm des-prestigiado o perdido a força moral, quedesceram á triste posição de corpora-ções... cômicos.

A conseqüência do haverem trocado oseu caracter legal de corpo administra-tivo pela fatua ambição de fazer poli-tica foi esta: nuo preenchem os seus pri-mitivos fins, hem conseguem exercer asonhada influencia sobro a marcha e so-bre os destinos da política nacional.

Tornaram-se inúteis e ridículas._ Não é, portanto, o simples facto dohaver o Dr. Assia Brazil conseguido in-gresso na assembléa da sua província,que me encho de júbilo e me leva a fe-licital-o cordialmente.

A eleição do illustrado moço que es-croveu A Republica Federal representao primeiro triumplio verdadeiro da idéarepublicana na província de S. Pedrodo Sul.

Assis Brazil apresontou-se candidatopelo partido republicano e foi por elleque venceu.

Demais, esse triumplio não é um acon-teeiniento isolado e singular, pois quoAssis Brazil não representa unicamentea sffirmoção dns suas idéas pessoaes,nuo foi um republicano quo com elloentrou na assembléa da sua província:foi o partido republicano.'

Assis Brazil é uma lcg:ão.Ello é o chefe do nascente partido, o

director do movimento quo ha apenastres annos' se aflirma efiicazmente napolítica d'aquella província, e dia a diaso avoluma consideravelmente,

Assis Brazil ê Julio do Castilho, éPereira da Costa, 6 Alcides Lima, é Vic-íorino Monteiro, é Fernandes Lima, éErnesto Alves; d, emflm, todo esse grupodenodado de moços rio-grondenses, que.sabido ha poucos annos da Academia doS. Paulo, na qual deixou fulgurosorastro, foi para a sua província montnro partido republicano.

O que elles tém feito—digam-o a Fede*ração, que é, como bem o disso QuintinoBocayuva n'0 Paiz,' a primeira folhapolítica do Brazil; 0 Precursor, a Re-vista Gabrielense e outros órgãos dou-trinarios; as múltiplas conferências quede município em município vão esten-dendo brilhantemente a propagandademocrática ; os clubs republicanos, diaa dia multiplicados ,* a votação, emboradiminuta, que na oleição geral obtiveramAssis Brazil e Alcides Lima ; e, por ul-timo, a eleição d'aquelle á assembléaprovincial.

Tão brilhante e fecundo tem sido otrabalho d'esaes dignos e valentes rapa-izes, tão prudente, enérgica e sabiamentetêm conduzido o movimento novo, queDesgraçada viagem foi a de hoje, an- acre(lit0 vcr 0 paPtldo wpuWican0 rii,.dou-se por camiulios imposslvçta, t de- . , ... ,

baixo de unia carga d*agua formidável. -,*'"<'"-'Ie»'''"!. na P-imeira eleição geral quoInm todos molhado, como uns puifos, se effectuar no paiz, mandar, pelo

o obrigados a passarem a noite frescos, nieuos, um do seus representantes t.e em perspectiva de algumas consti-1 „_,„_.puções. câmara.

Apesar, porém ,da chuva, que não es-1 Veln0 *m'_0 pessoal de Assis Brazil,

BT_mnaiBfTmPCTg,'.V.,'l.",^i3B««'»'l'->»-"'!_5S

servo as mais saudosas . gratas recor-daçoes t sou correligionário o admiradordo bou vigoroso talento, do seu caracteraltivo o nobilissimo; entendo dever feticital-o d'esto logar—qao é o mou postona grande batalha em quo ambos com-batemos—polo bello triumpho que nasua pessoa acaba do alcançar—graças aoaseus esforços e aos dos seus compouhei-i'os—o partido republicano do S. Podrodo Sul. '_

O de S. Paulo mandou ã assembléageral dois representantos : — CamposSallesc Prudente de Moraes; o-de Minas•acaba de eleger tambem uin candidato:—o Dr. Álvaro Botelho. . .

O partido republicano rio-grandenseha de tambem, na primeira eleição,mandar um dos scua membros ao par-lamento. _

Quem conheça o movimento e o estadoactual d'esse partido, e conheça, comoeu, o illustre orador, polemista o poetaque escreveu a Republica Federal e aHistoria da Republica Rio-Grandense,pôde assegurar, sem grande recer doorro, que ha de ser Assis «Brazil essovictorioso do amanhã.

Honra ao illustre moço!

,E parabéns & sua heróica provinçia!Valeíjtim Magalhães,

INFORMAÇÕES CURIOSASVI

Aflirma-nosoSr. Pedro"S. Lamas quecoüieu todos cs dudos estatísticos apre-sentados na sua synopse em documentosdo origem oflicial, e portanto irrecu-savol.

Por elles se vô o deoresolmento domovimento eomniorciol havido irestesúltimos annos com as colônias fraiicezaso alguns povoa latino-nmericonos, aopasso que cm relação a outros, csao mo-vimenlo subiu e por modo considerável.

Em 1881, -foi ello com a RepublicaArgentino de 225,2 milhões do francos,cm 1883 do 267. •

No México o Porú manifestou-se tam-bem subida bastante pronunciada.

Quanto ao Brazil, a baixa foi muitosensível, porquanto de 130.6 milhões queera em 1881, passou n 109,5 em 1SS3,havendo portanto uma descenção de móisdo 8,00,0:0003 em dous annos.

Assim, pois, iios qu riros da3 trhns-acções da França com oa paizes' latino.)do novo mundo figuro a Republica Ar-géntlna in, capite rolis e do seguinte!)iodo:.,_ •_...'.

No anuo do 1S81:• Milliücs

Republica ArgentinaOs outros dez Estados latinos das

duas Américas....«¦ 3_6,3

pcilrftpliia do (Igario.—Joio Coíüio ie Souza, por-lugnia, 67 anuo?, easiido. Sclarosa do Usado.—Ilo-norale, flilio do Br_a Antônio, Iluminei), p, d dias."Tétano dos wciamattidos.—Josò Firmino (lomosdo Castro, maranluíiisi', 27 aitao», solteiro. Tiilmr-culos pulmonares.— Antônio lloteHio de AraújoCarvalho, fluminense, 55 ainios, eoltniro. Ide.-n.—Jiistina Maria do Amparo, Hurainepso, 23 nnnns,solteira. Ideni.—lim feto, illli-j (le Alfredo Jon.deFreitas.—Uni dito, íitlio de Antônio Joa. Rodriguesda Silva.—Um foto. filho de .M-aiia Paula (lo fias-cimento.

. No numero dos 22 sepultados nos cemitériospúblicos estão incl-.iidns 10 indigentes, cujos -enterrosso Hicram grátis.

N. II.—Sepultou-se mais no dia 10 do corrente.no cemitério d.i Carmo, JacintliO-Francisco Pi-montei, portuguez, 31 annos, solteiro. Acccs-o per-nicioso.

225,2

(ml»f-M..n cai, i..n,í/i„ii,-„i« v •' I, '-r*-'*»'! y«».m ,__ cuuva, que nau es- ¦»•-» ——b» a-.»-™... _».._»..-. _....«...,waeierm seu leqwt.mento R-tep»or.líftvfl pm*a graças, os colonos _H«m5.s eIdo cuja convivência «m S, Paulo cõn-

Total 611,5No de 1883:

Republica Argentina 267.0Os outros dez Estados,....v. 364,0

T.otal.-...,... 6316No primeiro caso, a projiorção em 100

era para o primeiro Estado de 37 o pnraos outros todos de 63; no segundo, de42 % o 53.

Em dous annos houve o acerescimo de42 milhões de francos uns relações com-merciaes entre os porlosdo Franco e nsria Republica Argentina, ou do mais rie16 mil contos isto é, o dobro ria soturnaque so retraída do commercio com òBrazil.

E so o augmento não foi mayor, pon-dera o Sr. Lamas, é quo não houve porparte da França bastante empenho tf».aclivdr as suas rèlriodeé com essa regiãoextraordinária do Novo Mundo, a qualjá renlisa no Sul os milagres dos Es-lados Unidos, ao Norte, do mesmo con-tinmte. ¦

"f"

D'onde, porém, provém esso facto tãoassignalado do augmento oommérêiál daprimeira dos nações latinas da Europacom a Republica Argentina, coincidindoa baixa simultâneo nos negocies comoutros povos transatlânticos, e notada-mente o Brazil 1

Cederemos n'este ponto n pnlovraex-clusivnmoníe ao Sr. Pedro S. Lamas.

«""Esse resultado, diz ello, éperfeita-monto íCgico.'

. o E' a cnnseqnancia do extraordináriodesenvolvimento dapublica Argentina,

Realizou-se, hontem, na escola—Sena-dor Correia—o octo publico da distri-buição rios prêmios, a que assistiu umnumeroso^ concurso rie riistinctas so-nhoras e cavalheiros. Presidiu á solem-niilade o Sr. conselheiro Correia, qnepronunciou um eloqüente discurso, cheiode elevados conceitos, trotando ria èriu-cação e -do ensino, e que não" reprodu-zimos por faltn do espaço.

O salão da escola estava elegantementeadornado. x

Foram conferidos prêmios aos alumnos:Curso diurno.—Leopoldina Sanriim, 1*

prêmio, uma caderneta do Caixa Econo-mien, 308; Armindo Tavares, idon., 2*prêmio, 208: Carlota de Josus. Un molà Ia feste- Elvira Portalfcadorneta. 2Òg;prêmio de costura- Elvira de Souza.l ma-china do costuro.

Foram aitidii conferidas menções bon-rosas ás alumnos Leopoldina Moreira,Amélia Vieira c Cormen Calho.

Curso nocturno secundário. 1. prêmio,Niaoláii Guimarães, caderneta, 50S • 2'promio, Manuel Pereira Portal.caderneta,30,.: 3° prêmio, Alfredo Pinto de Mirando,caderneta, 208. Curso primário: Sal-vador Ribeiro França Juuior, caderneta,20,1:'Ruflno Pereira, caderneta, 158, oGermano rio Silva Casos, 15.1,. Desenho:prêmio, 1 linda joio, Joaquim do Souzae Silva. Menções honrosas: curso se-ctmdario, Fernando Rib.eirn, João daCosta Fcmondes o Danto Bartini. De-sonho: Manuel Vieira da Silvo, Fran-cisco Morein o Ernesto Graça.

Distril)iiii'oni-,Bo tombem muitos (li-plomas de boní procedimento e os se-guiiites prêmios esnecioes, otT-ree.idospela superintendência e directoria daescola : á alumno Amélia, Prêmio Dr.Ferreira de Araújo; e oos alumnos N.Guimirães, Prêmio Senador Correia;Manuel Porto!, Premia Conselheiro Af-fonso de Carvalha; João "da C. For-noniles, Prêmio Dr. Henrique. Sdwico;Alfredode Mirando, Premia conselheiro/.acharía.i; Vfinnnl dn Costa Bustos,Prêmio Dr. Correia Júnior,

Ao entregar os prêmios oos nlnnnio?,eram estes sondo.los vivamente compalmas, dirigindo a cada um o Sií. con-selheiro Correia palavras rio animação.

Foi uma bonita festo, íiinlti a qual foiservido ás pessoas presentes um luncliãdereçido pplos Srs. suneriíiteiidi.ni*. edirector do'escola. Executou bonitaspeças » banda do corpo militar de po-licia.

EsplendidoPolíticos.

Fi-EATllOSbaile hoje, no Club dos

No Recreio—O Pai de Marcial.No Lucinda — Sogra... nem pin-

lado;-!No .SanfAnna — Princips Topazio.

Estiveram em Resende o tenor Theo-doro Dasso. primo-riono Diomirn Znni,baixo Creste Florestal-e barytoho Ce-sare Anririnli, ex-artistas do compi-nhia-Tortini, quo ha tempo represontoun*estâ corte.

Estes artistas deram alli tros eapocta-colos, ronresoiitaiirin diversos netos dosoperas -Favorita, 'Provador, Cuarang eBarbeiro de Sebílha.

A concorrência aos cspeetaculos nãofoi grande.

Razão tinha a empreza do Lucinda,quando uo annuncio do espectaculo paran sua estréa dizia que n.cqmdriia SogralNem pintada l"é a melhor rie Bavaril.Soéa meüior deste auetor nõo sabemos ; oque, porém, podemos uflirmnr é que duma boa comedia, -.logre, vivo, ropleetade situações flnnmonto comic -s e rio ditosespirituosos, que provocam no publico asmaia francas o ruidosas gargalhadas.

A comedia de Bnj-ard nõo é uma novi-.dado; já foi representaria no theatro do

producção no Re- j S. Luiz por uma companhia, de quo eracuja aotidade so- j emprezaria a actriz Appolpriia, nctual

e, como agora,emprezaria do Lucinda, agradou lws'ante.

ciol se manifesto em .todas as esperasprogressistas debaixo da zona tom-perada do Altantico americano—aoI

~0 exito, que ella ante-hontem alcan

passo quo o Brazil—situado quosi todo çou, não pódio ser nvtis lisonjeiro, ena zona torrida, produzindo quasi ex^ para isso concorreu poderosamente o seuchtsivamente café e assucar, gêneros desempenho, que se tornou notável, prin-hoje em dia depreciados, não podendo cipolmento pela igualdade com que foialtrahir senão n'uma proporção mi- .sustentado por todos os artistas,nima, em rei .ção á sua extensão terri-| Appoloni.n, Helena Rolsemõo. Adelaidetori.il, trabdliadores europeus, cujo con- Pereira, Eugenia. Moniz, Ferreira, Si-currencia com o trabalho escravo 6 mões e Corroa disputaram entro si osimpossível", tendo alem d'isto quo lutar honras dir noite e todos elles são dignoscom um clima diametralmente opposto de louvores p.io cuidado,com que repre-ao da Europa e especialmente ao da sentaram, e pelos esforços, que empro-França, o Brazil arca tio momento pre- garam para agradar ao publico, quesento com terrível criso econômica e soubo recompeiisal-os,applaudindo-os ca-financeira que empeceo desenvolvimento i lornsamente./Ta oan -i-WHmfliwi. _> .rulricf i»_rte_ I T_»i*rv_. iinn

gramma que não bavia.surgem dous queficam existindo.

E a imprensa, ávida de telegrair.mase de assumptos, -d sorvida com o as-sumpto desejado, o almejado telegramma.

Mal comparando, pnreee-se a atiladaagencio com aquelle velho senador, surdoo residente na Praia Grande, que excla-mava todas os dias em plena barca Forry:_Quer haja leite quer não haja leite,já lhes disse que hei de todos os diastomar café com leito I »

Poisbcm; a fertilissimaAgenciaHavas,por quom tenho profundo respeito eadmiração, exactomente acaba do com-metter uma falta gravíssimo, deixandode transmittir aos jornaes d*esta cortouni despacho importante, quo por sin-guiar acaso encontrámos cm um parlo,dico do Bulcm-est.

A' primeira vista pareço cie insigiu-ílcante valor o conteúdo d\_sso tele-gramma, qua não veiu parar nos noti-ciarios dos n ossos jornaes, e quo estoubom certo não figurará em nenhumoutro jornal da Europa, além d'aquellocm que o encontrámos.

Mas olcitoi* attemui bem para o quediz o despacho; medito sobre o objecto, odepois diga-nos *d puridado so o caso dou-_huO.de magna importância.

O telegramma insoriiio no tal periodico rio Bukorest diz simplesmente isto:

« PeTum, 15 de dezembro.« O ministro da fazendo (Peste celeste,

império mandou louvor o mandarim,Sr. director e mais empregados do cnsado moeda dVsta capital, polo zelo epromptidõo com quo executaram Os tra-baliios dos bilhetes do 1:0008 e respe-ctivas tabellas poro a emissão auctori-sario pola-lci do 3 rie setembro ultimo. »

Vè-nc,quo'alli na China lia uma casade moeda, que effccíivaniei)te'ch'ogòu umdio a fazer./, moeda. (Moeda - pape), êcerto, mas a moeda do paiz onde existea tal coso).

Constava, ê bem verdade, que,, detem'pó- remotos o governa do celesteimpério pagava aquelles funecionorios'—o uiituriariin c mói:; ctn'pr'ogt.rio3»hojçlouvados—exuliisivamcnlc paro o

'fim

(Telh.s irem arejar todos os dias umgrando edillcio construído n'i.ima dnsmaiores praças da 'capital,

guardadopor sentiuellns militares ; c meii.-iolmeiiteirem ae thesouro pühíiéo receber os seusvencimentos como encarregados de si;p-

C. A. Slo«s(», especialista para eoncertos do relógios, Candelária u. 8. (•

Cai-itanHit.— A mais importante obarateiro d "no

largo de 8. Fi-aneisoo dePaula ns, 10 o 12, __u Pare Royol. (•

Co!i>«lo ftlttevio Ufnaiilálo.—Estão funccionamlo" to;l >s aa aulas nopalacetc Fttrquim, em Vassouras. ('Coiiatrucfíio do jn-o.IIos,

prnjectos, orçamentos, levantamento deplantas lopõgrrípliiccw o mais -trnb-ilhosrio engenharia. — O Dr. E. C. de AraújoVionu, ex-engenheiro da câmara muni-eipal, enéarrcgu-se do todos esses, servi-ços, podendo ser procurado em sua resi-deneitt, á rua do Condo d'Eu n. 109 C. (•

Weapiiociia. —" Geographia phgsicado Drazil. — N'esta importante obra,publicado peles .srs. G. Leuzinger & Filhes, coll boraram os -'rs. conimandaiiteSildonha do Gama, Drs. Derby, baiãoHomem de Mello. P. Bueno. Álvaro deOliveira, Rimiz GolvSo, Martins CostaPizarro, Peixoto, Valle Cabral o Capis-trano de Abreu.

Custa apenas -lgOOO. ' ¦. (.

«A II_K.L'_iTi-AÇAO».-A CiH-jipííeo al'<'sí,n follin. jii.a-ii ,>yl-int' alfv«»«i.*» nl»it<-o.s <(i>«' s<3 tèntilitdo. .»s-(>vii!»í an^DKilillco «au»só ta-cíí i!*o.-iíii «'lís-t-i itin oo-Sti-i)(!t)«-, o _Sj'.-.ÍO!!tô J)<»au«|;alaí_AfriBOiIn ÍVícosiolif-, tintBaaãalo«lo.s woliio*! 5aaij58'oi"e.o') o sim«E-R-oacloM jielo i'ein'i'"»eiiíaBitô «Bs»'oauiiroKa;

Om itKroai.ON «So -lEiiüíoi-ífíiuEosajio"i:_«jt ohtfit' ats.tiía-aiatEas-as,iíí:í'i •«:"'¦) faxoaaa a t?í»l»a"aa3<,'.atüío.-i B<ew|jH,«:ÉíV(%H lana;_OB>i_:',_B:«.>g_iNncais ciaii'»':",;» aliifü aiaaaei<rs'o.-4 jaípia íiS I f.-.i».! »>m. toaVi-O ean ._«u_io.Icb' aiioiiaiM o» ovoaatilai*''»I»a,o.-ii.-io.'. s-,.?vau aa»ONta'a. <'

tlas»a_f_<> 0»'íEê"_io. — A lei dainsirn ção secundário na çamor/i dosdeputados; em Portugal, 1 vol., Ifi. A'venda no escriptorio d'osta folha o nasprincipaes livrarias. (,

Fciweipa alo Aa>aaijo. — CousasPoutícas. artigos publicados na Gazetade Noticias, em 1883. Um volume do258 paginas. A' venda no escriptoriod"osto folho o nas principaes livrarias.Preço 38000;¦TOaBaggg^agB^MWgww^g^gã__8MjaB

giiMiiisiiiil!PvoviiicSa aíeSSãEtas-GMríscsi

liSCOI.l UK 1'UAUMACIA Dl" OVIt..-l'1'.riíU

portar os nomes de empregados da talcasa da moeda.

Uma on outra voz fazia-se n'essa cosauma cousa extravagante e que, estandofdra do programma dos trabalhos dacasa, apenas serviu paro demonstrai' ozolo e o espirito laborioso do toes em-pregados. O que elles faziam uma vez poroutra—eram os ensaios. Abi masqueensaioit

Quanto ás moedas, e õs notas (moerin-papel) e ás estampillias,. e a tudo mais,

Aos Exríw. Si s. ministro do impérioe presidente de Minas

Os pòderès eonipetenton dormem!O director,'. nnico rasnonsavel por esto

desastroso estado da Escoli, cou tenta-seem descer até lá e dor o sen recado !

Os oluiunos do 3* anno, de braçoscruzados, esperam providencias!

O Sr. Dr. Carreira, esquoeendo-sc rioquo se compromotten pela imprenso apublicar o termo do julgamento, dormoo somno rins justos)

,03 seita próteçtóres, Intimamente col-ligados, ornpregiini tod--.s os meios parasu3t.ental-o contra a lei o o moral 1

O secretario da Escola, em resposta nnartigo rio Sr. Dr. Carroir», eivado rienllusõos, pode n publicação do termopara so julgar do uaíor moral doa doisvotoo.

O lento da 2'* cadeira insta pela suapublicação.

Nós, os prejudicados, exi|>imol-o abem de nossos interesses, eo Sr. Dr. Car-

era fabricado por conta do governo chi- j r^rA- í,urdo u 0?sí'-*' reclomaçCes, depoisdo um compromisso solemne pela im-nez, om estabelecimentos dou Estados-

Unidos, que realizavam o traballiò o sa-tisfasiam as eiicomhiendas do tal modo,qiic ao entrar em circulação o niclíel,a nota ou a estampilhà, no celeste im-perio o nas suas ilhas dos Ratos e dasCobros-tambem na China ha d'isso !— i ânimos.era unisono o brado de admiração e do j^í^Sd^ SSÍ&BPlouvor á casa da moeda... dos Estados- Se houver conseqüências funestasUnidos. laninnt'i', quaes serão os culpados?

' Vai senão quando, e o governo dopaiz dos rabichos auetorisa por uma leide 3 do setembro ultimo uma emissão denotas do 1:0003, e sentiu necessidade do'„„.„_,,„„, ," ,'jj-. „„ -,„,,!„,,„ „,„„„i» pelos seus títulos nçjbi inrchicos o qne,pa_sal-as logo, logo, ao povinho amante JWm d'Í8«,;,ippárece «orno uni presentede papel que flngo dinheiro. ! de gregos, trazendo como divisa o Fios

Como ha de ser?Como não há de ser? Sanctorum, nem sempre é o quo mais—Consultou-so a cartomante; andon-so , c0,l'v'm* „ , .,

*- ,, , _ . .. O Sr. Dr. Carreiro reconhecia a seusá proeura do conselho de Estado-atidava pl.opi.ios On,os a sua insufliicncia.

disperso pelas províncias do Macuco, do Não argumcuta.mos com intrigas e so-Minas e de S. Paulo d'aquelle celeste phismas, argumentamos com os factos.

_„ I Em 18S2 o Sr. Dr. Carreira, entãoinspector geral da instruecão publica

prensa, continuo impávido fazendo assuas lições ao.fbinco:) da Escola í

As auetoridades comi^toples consen-tem no escândalo, nós, como alumnos,pugnamos por um direito quo nos as-sisto.

De dia para dia exàltam-sé todos os

faz

Nés não nos baseamos somente no rosaltado do concurso, porque aquelle,tínhamos certesn, seria irromediavol-monte fatal.

O homem que se recommonda somente

do seu commercio einriustrias. I Terminou o espectaculo' com umaAinda mais, observa o Sr. Lamas, em I magnífica comedia rio Lobiche, Myste-

2284 emigrantes francezes no anno de1883, 2027 ficaram na região platina hasd 257 se espalharam pelo México, Chilie Brazil.

ElTeito do acaso?« Não, exclama o couferenie, e o re-

sultado da nUr-cção quo exercem nosespíritos as condições do solo, o clima, nsalubridade, as garantias da vida e pro-priedade, gozo do todos os direitos civis,a paz e a ordem, a cordialidade comque são recebidos os estrangeiros,outros tantos irmãos e cidadãos, apenasaportam ao Rio da Prata.

Demais, alli.quosi som excepção.o povoé de origem ou procedendo curopéa, oqno não nconteco no Brazil, onde os 4/5da população perlcnccm a ráçnt, indi-genus, mnís ou monos puroa,oá africana.

15 o facto tom elevado importância,pois os immigrantes entram cm pai/.civilisado, cárcidos logo de eoneida-dãns de origoui qnVestahelecirios o felizesna nova pátria, tratam do ajudar aquellesque vêm chegando.

A Republica Argentino, diz o Sr. La-mas, receba já da Europa, um stippri-mento de 100,000 habitantes por anno :para o futuro receberá 200, 300 c 500mil e saberá realizar as maravilhasoperadas pelas raças anglo-saxonias nonorte do continente. O seu destino é noBtil do novo mundo constituir nsciona-lidado tão poderosa como a doa EstadosUnidos, o manter o equilíbrio continen-tal em favor das idéas o interesses lati-uos da Europa.»

Ató corto ponto tem razão. No nnnopasBado entraram com caractar de im-migrantes no porto do Buenos Ayres88,051 curopeos; ao passo que no do*Riode Janeiro vieram ter 8,030 tão sò-mente.

E assim mesmo quantos d'cssoa não "seretiraram de entre nés, pois a admiuls-tração brazileira não sabe ondo e comoachar terras para estabelecer algumascentenas de europeus quo aqui cheguemc peçam prompto locahsação I...

Es .r.AG_.o__i__ Taunav.(Continua.)

OBITUAIt-OForam lepullados no dia 17 de janeiro:Feiiciana Rosa, africana, 70 annos presumíveis.solteira. Cachexia sjpbUillca.—Anionio Pedro da

Silva, mineiro, 34 aiuios, solteiro. Cj.liif.—Mnria,filha de Faustina Maria dos Santos, 10 dias. Echim-p?h infantil.—José Pereira dos Santos, fluminense,20 annos, solteiro. Esinat-anicato múltiplo.—Jacin-lho de Souza Coelho, brazileira, 55 annos, casado.Estreitamento aorlioo.—Auiaisto dos Santos, bntii-tetro, 19 annos, solteiio. Ferimento do cinneo porarma do fogo.—Natal!- liaria do Carmo, fliuninciisc,CO anuos, casada. Febre perniciosa. — Manuel Ma-chado Medeiros, porlugnca, 30 onues, solteiro. Hy-períropbia docorri.ão.—Elvira, filha do Amélia, 48loros. Iclericia dos rtcem-na.cidoj. — Victoria Ca-rollno Soares; portoeneza, 66 annos, \iuva. Lym-phatitó nerniciosa— Alberto, filho de Autonio TU-ruaz, 10 meios. Mesenleríle. — Sc)ei'0 RaimundoGemes, maranhense, 30 nauos, solleiro. "-.'cplirit.!parenenimatesa.—Joaquim Santiago da Soma Mas-cãrSnKaii. toliiaiio, Sí annos, solteiro. Uhfnmatl-mi.—Rapbael Resinai do Cordeiros, fluminense, 63 an-nos, solteiro. SciKiccoiia.—Dorgíral Irinea >!a For>-KK, babiRno, 19 acaes. solteiro. Sclnhwe c lij-

rios da Maison Moderne, accnmmoriadacom muita felieidailo á scena brazileira.

No seu dosem penho, díst'hguèm-se nopapel do criado o aetor Aflbnso, quo éinquestionavelmente um principinntc.masum principiante de talento e revela de-cidida vocação para a scena.

Ainda vem longe o carnaval e já associedodes carnavalescas atorddam osque (1'cllas se aproximam,aos sãbbados áuoite. com suas festos alegres e ondia-bradas.

Luz, flores, musica, tu rio cm profusão;e aa danças dniidejontes, succedcnrio-scininterrompidamente, poem tudo u'umaconfusão infernal.

Os Fenianos, Progressistas e Sócia-listas deram nnte-tiontem esplendidosbailes, esforçando-ee «ido uma por darmaior brilhantismo ás suas festas.

Os Fenianos tiveram os seus salõesrepletos de sócios e convidados, dnnçon-do-se a valer até de madrugada.

A' meia-noite o grupo d03 Esguiosfez sua entrada triumphol no salõò, ex-bibindo uma expirituosu nllusõo ú ul-tima esliumaçõo de Costro Malta e ádemissão do ex-chefe de policia. M-ristarde foi distribuído O Girasol, chistosoórgão d'aquclle club.

Oa Progressistas o Socialistas tambemtiveram grando concurrencia em soussnlões. reinando sempro a maior alegriae cordialidade. .

Para hoje prepar <m os Políticos umabrilhante fesla. E nsslhi vão-se sueco-dendo os bailes até que o carnaval ve-nha pôr-lhes o ponto final.

O Alenaatnck «3a «ííisscc. a «IoIVotleiai.» . para 1885, está á vendano escriptorio d _st{> folha. Preço 1[.0Ü9.

GAZETILHAAmanhã, ao meio-dia, reuncm-.o, em congrega-

cão, os professores do Asylo do Orpbiis da ImperialSociedade Amante da Instracção.

Na Escola de S. ClídstovSo, mantida pela A.cso.ciação Promotora, rcalisa-se amanhã, ao meio-dia,a solemnidàdc da distribuirão d_s prêmios ás nlum-nas o alumnos da mesma Cícola. A directoria esperaqne a este arto, que é [-ulilico, comporeíam as sociane os sócios, para os quaes haverá no largo deS. Francisco de Paula, is 11 horas, bonds especiaesgencrosamento oíferei-idos pela companhia deS. Christovão.

BALAS DE ESTALOA agencia Havas ê cm agencia de te-

legrammas o que se pode chamar cousapapaflna, completn, porfeita.

Publica-os todos os dias, quer haja,quer niio haja assumpto para tcle-gramraas.

A's vezes rectifica alguns, por não terem sido liem imaginados nem bnmcombinados, Mas quiá4nde% Tudo eratal caso d lucro—pois que, do um tele-

império;— poz-se annuncios nos jornaes,e atd prometteu-se uni promio a quemdescobrisse um meio rie fazer com a pre-cisa brevidudo os toe.s bilhetes auctori-sarios pela tal lei. do tal mez de so-tembro.

Noda. E não tendo o governo de Pe-!

apresentou nm relatório á presidenci i,no qual manifestava o imprescindívelhécèssid ide do concurso pura o precn-chimonto das cadeiras dá Escola, semattender á catbegoria e educ-çõo scien-

j tifica do quem quer quo fosse.Em 1883 d Obrigado a dmittir-sc, e, va-

Rim m us para onde recorrer, lembrou-sede pedir um sacrillcio da sua casa damoeda, e... oli! céusl a casa da moedaconsentiu em fabricar os bilhetes ! o comzelo! o com promptidão!I ! .1 I I I I I 1 I I ! I ! I I I I I I I I ! I

D'ahi o "governo do celeste

cillante na escolho de um olvitre, lançoas suaa vistas paro a Eseola de Pliar-macia d'essa capital.

Nas sessõos' 'de

1883 e 1884, procurafazer passár.nn assembléa provincial um

j projecto de lei concedendo dispensa deconcurso a todo o indivíduo que exhi-' bisse uma earta de medico.

! E aquelle mesmo, que' em 1382 tantoimpério recomniendava o concurso, pede em 1883

transmittir a toda pressa ao periódico a 3ua suppressão, porquo precisava agorade Bukorest aquelle" telogramma; quo do *,m IoSa1' na Escola-e o concurso era

., -. um pliantosma quo so antepuuha á suavem ao mesmo tempo manifestar quanto pasgawn._sabem ser gratos os homens que dirigem I Esto projecto, onde estava manifestaos negócios da China, e como sabem ser R *i". incohorencia, cahiu; porém o Sr.

Dr. Carreira não dcBanimou, é homemde todas as eoragens.

Vendo rejeitndo o seu projecto, ten-tou fazer passar uni additivo ao orça-mento provincial, determinando que a

, , . mesa julgadora nos concursos da Escolaque, para exemplo a nés outros e admi-, fosse _.0ISp08ta de esaillin ldores de ea.ração do mundo Inteiro, acima trans- tegoria i_rual á do examinando

patriotas até o sacrillcio o mandarim emai» empregados da sua casa de moeda.

E d'ahi tombem o telegrauima noti-ciando o merecido c justificado louvor, o j

crevi na integra: impedindo Je. por umimperdoável descuido da Agencia ílavas,perder-se em Bukarest o mais vivo at-testado de adiaiitametito político o socialdo celeste império..;

.... da China, já se vò.Decio.

__&B_B-OBÒ_BSaBHBÍ

AVISOSA C4.SS.._2S!-,A<> fi.so promn-

ven o cs-iiooíaciBlo oan Sieaictí-.cio «iam faiislliií:* «Iam victimasal«> olaolvroí em Fa'aaiça o tiaItália» iH-ecIsauitlo vcuiottoppara a Kíub%i>j)!»., com at Etiaâoi*lirovlrtnali', «t ]ta»o(Iticto Slqtililo«Io 1'cfcs'ialo Itoitclârlo, gjocíaaos cavaltich'OH «ftao aaccâta-ram l>ilh«>tos o olisoqulo «Io•¦oiiiottcrci» a» miam cw|ioa'-ti:Eam aafi pcMBoas «ino lla*«i(_ijsasnna-a.n» oaa ao fogSo .t*«n-sialatlo «Ia I£nlia, raan «Ba Qigl-tataiila bi. -IO, _*" aiK.aa-, on aoe~t.fisiíorio da «Gazeta doIVoticlos.»

O Br. E. IVaftcinK-aito Silvaparticipa a seus clicutes e amigos que,de 12 de janeiro em diante, dovo serprocurado, alimente daa 3 ás 5 horas datarde, em sou consultório, á rua do Ro-sario n. 64. (•

Correio.—Malas hoje:Pelo paquete Tr.ent, para o. Rio da

Trata, recebendo impressos até ás 9horas da manha, cartas ordinárias atéás 10. e objectos para registrar até á 1hora da tardo de hoje.

Pelo vapor Maria, para 1 rieste, ree.-bendo impressos até o meio-dia, objectospara registrar até 1 hora e cartas or-dlnarias até ás 2 horas.

Amanhã:Pelo paquete Pernambuco, para os

do norte, recebendo impressos até ás7 horas da manhã, cartas ordináriasaté ás 7 1/2, e objectos para registraraté ás 6 horas da tarde de hoje.

Pelo paquetá _P-tratt_t0Mrf,.pai'a Bahia,Lisboa o Hamburgo, recebendo impres-sós nlé ás 7 horas do manhã de 20, ob-jectos para registrar-se até ás 0 horasda tarde de hoje, cartas ordinari.is atéás 7 1/2 horas da manhã de 20,

r.

Este additivo, que, além do oíTensivo,era irrisório, cairia por sua vez.

O Sr. Dr. Carreira, como'acabamosdeprovar, pelo projecto 210 muito calcula-demente queria quo os médicos fossemisentos do concurso; no additivo 61 aoorçamento provincial muito calculada-nio-it! queria que 03 médicos sd puries-sem ser examidodos por outros médicos.

A conclusão a tirar d'aqui é lógica.No 1* caso, o Sr.' Dr. Carreira que-

ria uma pensão na Escola do Pliar-macia sénicnte abonada pelos seus ti-tulos de Ildalguia sem passar pelasprovas de concurso; no 2', contava coma benevolência rio sua classe.

Finalmente, como o naufrago, quo vôperdida a única probabilidade de sal-vaçõo, fa/. um esforço supremo e queimno sou ultimo cartucho, dando como sus-peitos os dous phnrmaceuticos, lentescathedraticns da Escola I

A suspeição ainda não foi ueeeita.O Sr. Dr. Carreira foz então como a

graüia da fábula.Vendo que todos os seus esforços ti-

nhani sido baldados, enfeitou-se compcaiias de pavão e apresentou-se emconcurso.

Os pavões, porém, desconfiados dohospede, trataram do arrancar-lho aspennas c, descobrindo quo o Sr. Dr.Carreira não era uni pavão, mas simuma gralha enfeitada, eahiram n'ello dobico e puzeram-tfo fera da asaombléa.

Oli I horror, d assim que ss honra umtitulo?

Exnis. Srs. ministro do império o pro-sidente de Minas, este procedimento nãobasta para so julgar das habilitações doactual lente interino das 6" c 7' ca-deiras ?

J? possível quê o publico duvide aindade sua inaptidão e reprovação unanime?

Por que razão não uppareco o termo dejulgamento ?

Ss o Sr. Dr. Carreira ignorava a suareprovação, uma vez quo tave certeza-.'ella, devia responder com a sua ro-tirada da escola, assim d quo maneis»' unobreza com a quolS. S. tonto so apa-vona.

EBperamos que o Instituto Pharaa-ceutico, ao qtnil já nos dirigimos parti-cularinepte, tomo em consideração anossa causa. -

(Continuasse.)Os a.iiHiuo. da E.cú?...

Ouro-Prcio, . de janeiro de 1865.

Salva calo casEmancipação immèdiata e_om.,i,

elemento servi', acompanhando o iMdo emancipação' uma lei qu. owi.ilibertados o vagabundos uo triib. _".lnesto, mediante contracto de locserviços, revestido do garantiaslocatário e tocador - í-iii

llú lj,JpersonillciKy

Separiw^o da Igreja e do Esl.,i Ireligião do caria itulivídtio dovo _.7lseu livro arbítrio, como lhe ^ It. 1pensamento : não ha religião mi ,í|tém .por objectivo um mesmo wJfinal:- Cas.mcuto civil;-sendo o casam-Lnm contracto de sociedade, essa Sidade sd deve cxisf.ir e provai-..- }uma eseriptui-a publica !f

Divorcio;—sendo, como tí.o cisam.Inm pacto entro duas pessoas par. ,"1rem .em sociedade intima, acercada fconsideração e respeito mútuossociedode não tem mais razão de' emtenci.-i, desdo que lhe faltam os requlsfjdo paz o do harmonin; e todo a <_,dade é ilissóluvc!, faltiiido-lli- 1r^qnisilos.-e a dissolução devo sói'5nleta e perfeita.jrestititiiidó a cada»!dos sócios sua liberdade niitciiorunião;

S -iiurio temporário ;— a vit,iliei_j.ido senado é ti négâçãO do dever servir ao poiz: é o óciosem imputabilirioiie ;

Grotiilo naturoüsoçõi);—o hoincni í»cido aqui ou algures pertence tí mesraifamília humana e faz parte fntecrdo communhão universal; a-palavra.estrangeiro—deve dcsappárccer dos diicionarios : nenhum linmeiii podo »estrangeiro pornnto outro :o Iiomoiii mreside em qualquer paiz, quo njn tserviu rio berço, devo ser corisi(|.p_jj|como nascido nesse paiz, deve gozai-Jmesmas prerôaçitivãs, regalias o iiimJnidrides quo gozam os filhos tJ'osap |,_yé um cidadão co.no qualquer onlt.apto para lazer IVuetiílear nu iuteillw-]cia c siiiiscioncio ; a luz é sempre hoívenho de onde vier ;

Emissão do papol-mocdo ,-— omittír..governo tontos mil contos quantos foi.)'necessários paro posar aos b uieop, caixieconômico, cofro dns orphãos, etc.;'

Angmonto de receito ;— cobrança(J25 '/, em ouro sobre ns direitos da jgjportaçõo em todns ás alfnndc^as do pabpnr tonto.s annos quantos

"..tem iis:essi-rios paro pagar a divido extern» ;

Protecção necessária:—çreaç.ão dê umbanco de emissão"; s^rantido polo go.verno. com a fnculilade dé emittir aljl•100.00'.):0008 cm papel, com'o flui espe:ei d de soecorrer a l-.ivoura e o com.mercio ;

Os dividendos a distribuir por es;.banco aos seus occioiiistas.piii c so al»inipoderão ser superiores,n 5 */, uo aniito o restante dos lucros será siiiniúihii.nl.reduzido a ouro, qu. ficará como funilode reservo até c.nniplctor o total Jiemissão do suns notns.

Completada quo seja a emissão do lun-co, em moeda mêtttllicá." continuará omesmo systema do distribuição de dlvi-dendo de 5 •/, no ar.no, c o" oxc.dotitedos lucros, roalisado cm ouro. continuarácomo fundo do reserva, o o bãncn com .diroito, sendo necessário, de emiíllrcmlnolas igual somma, rio sorte que, qual

'

quer que sejo a omissão rio lanço, ostejo sempro représoritnda por igutig .soninia om moeda iiíetolliea.

Trabalhem os rápreVentahtcs da tis-fção, trabalhe o governo pari dotaremo|poiz com lois liberaes. pnra qUe prospere,seja forte, feliz o respeitado.

Esqueçam-se os eleitos do povo rlatmutuas e vergonhosas dòsconipostura.jtrabalhem para a prosperidade do palí,paro elevol-o áoltura do nação civilisatlna poderosa.

A câmara dos senadores custa animal-mente ao thesouro 667Í04-S/50PO.

A dos deputados tombem custa annual-mento í)7i:240R000.

E oi nação..que despende tão avultadasomma com' as duas casas do poria-monto, vè com profundo mágua o este-rilidarie no emprego, rio tão enormequantia . .

As bênçãos ou as maldições de um»nação inteira cngrinol-larão a frontedos seus represeutautcsl

A, L. da Silva OuirisTA.Rio, 16 de janeiro da 1SS5.

Na EtotSca- e Püioa-aiiactu <Ií»íVòtawcza

so encontrariam ospécilicos para a curade todos as-mnlestios, se por acaso pu-dessem sor descobertos. Porém ao monosum foi descoberto. O Peitarei de Ana- _,cfílilífía, tirado e extrahida do uma or-1voro bolsamica, é indubitavelmente o ¦antídoto natural contra todns os dosai'- Iranjos e moléstias da garganta o dosórgãos pulmonares. A eíficáciá do seus ¦simples elTeitos serio em si mais que Isiitliciento para dissipar toda a iucre-dulidode, se por acuso já não estivesse jallomento reconhecida pelo testemunho junanime rio milliorcs rie pessoas. A his-tori i rio suas extraord-norias curas soacha escripta e trasladada com ns iiinit-meraveis certidões e ottc3tações caviodasde todas ns partes do munrio habitavel:entre esta grande agglomeração de tes-temunhos, se comprehendem cartas deeminentes médicos, clérigos, legislado-res, oradores públicos, moeanicos. advo-gados o letrados; n'uma palavra, do pes-soaa pertencentes a todas ns classos cprofissões da'vida. Todos faliam om suli-stancia quo a tosse, ns constipaç.Oee, asbronchites,. as esquiiiencias e a asthma,otc, se alliviom e curam mediante o usod'o3to admirável o prodigioso remédio,de um modo infallivol, prompto o radical.

Como garantia contra as falsificações,observe-se bem quo os nomes de Letn-man A Kemp venham estampados, cmletras transparentes, no papel do livritilwque servo do envoltório a cada garrafa.Acha-se á venda em todas as boticas e'lojas de perfumarias. -S3*4

Ite»<ana*n?5oO abaixo assignado attesto, sob jura-

mento, quo áchaffdó-so carregado d"tudo quanto d sypliilis, a com o corpocoberto de chagas de todos os tamanhos,já parecendo um mornheticò, visto «uedesde a caro-ato os pés eslava tudo la-vrado, n'este estado foi despedido do -serviço da fazenda do Sr. Joaquim F_*biano da Cunha.

Desanimado da vida, npresontpii-SO aophnrmnceutico Luiz Carlos do ArrudaMcndos, que opplicott-lhe o—Licor anti-psorico de Mendes o os pós depurolivosde sua invenção. Remédios abençoados,que já Ilzcram-lhe voltar paro o servi;)da fazenda ; restando-llio agvadccer aDeus o ao Sr.. Luiz Carlos ti descobertad'estcs remédios superiores a tantos ga-bados, que não puderam curar-me.

Josí: Antônio Baiüioso.S. Carlos do Pinhal, 30 de junho de188-1. I'

lllm. Sr. Silva Gome3 & C—Pinhal,25 de outubro de 1881.—Sou natural dacidade de Caldos; sou maior de 70 annos;ha mais de 20 nnnos que comecei»Qcar cheio do tantos ihcomniodos qu»eu pensava ser o fim da vida. e tudo eradevido ás hemorrhoidas. Graç."." a Dou..,com dous vidros dos pú.s aiiü-lienioirhci-dtrios preparados pelo pliorn.ncauticoLuiz. Carlos, lia- mais de dous mezes gosciboa saudè c bom appetite para comerde tudo, o que ha anuos não aconteça-!a como VV. SS. são os depositários noRio de Janeiro, podem publicar esta abeneficio dns que soffrem, siin ^^onde está o remédio certo para sei3males.—Sou de V. S. cri ido e obrigado.— Fíc-.it. _?-rreií'a Marques. -

Congresso BrazileiroPresidente, João Augusto Belchior.Vice-presidente, Domingos Joso -i-''

|Pereira.

1. secretario, Antônio Rodrigues d»Souza.

2* secretario, João Baptista Mac_i__*.Thesoureiro, Josá Euzebio do Ccs!* I

Reis.Procurador, José Maria de Souz» Car-

jvalho.

Eibüolhecario, Joaquim da Cruz Secco. |Um amigo dp Zécaj

A»B? fal»«liei» 1tes d(

vontader-oquevende

lettcndommodaA soei.mbistarias eslTjue a

as runs:rbanos,

m o <íatâs. oisim pnpede-s(

ja policiubdeleg

i»ni ore nfio -ue » po!Itlmosii-isOes, ]ãlhetes«m-osobres «

íp caus

AoSoffreiImeidafelicid:

ico espijuassú,estabehma ini)inda ur

[medicomigo qar-se admiuislPeiorc

,ue abi'o espir

regueio Dr.ria meFazen.

rir umhoinen

issegunRua d

CoPara

.iemeycPara

)ins Pc;Para'.ParaPara

tabelloPara jPara

CPrcsiVice-í* se2* diThesProcBibli

iwMÊ^iÊàiümimjmBBmÊÊBÊ^SÊÊÊBÊtM

Page 3: -*ü-- ' '*•- «.'¦¦'.- ' - * . V-»:».- ¦-.¦¦-¦-( ;*memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1885_00019.pdf ·  · 2012-05-08partidos não respondam a um pro-gramma, Qupmestudai*

A» lo_-l*Iffl_- _ «- liollelaE. falso «uo o Exm. Sr. Dr. chefe de

molicla tenho urohibldo. a venda de W-ffbetes de loteria pelas ruas da cidade;Lde qualquer vendedor gritar o venderavon.àd9 .ondobem lhe convier.sejnondeífli-ooue o Sr. Dr. chefo uãoquer ., queos .endcdoi'es perslgam os transeuntes,jjiettcndo-lhos bilhetes pela roupa o'Iu-«omniodando-os. .

A sociedado organizada por alguns«mmliistas, quo recebem bilhetes de lo-lei-iaa estrangeiras o prejudicam o llsco,i nuo amedronto os pobres vemlsdorcsia« runs, empregando até o suborno aosurbanos, que, ignorantes como são, fa-um o qno lhes pedem os .tnos cam-Inatas, qno llien duo boas razZes paralísini procedorom. '_ ¦ - ¦

pode-se ao muito digno Sr. Dr. chefedo policia providencias, para que os Srs.lubdelegadosecomnianduntes de estação

ein ordens aos rondantes no sentidohSo se prestarem a certos manejos

ijiíe a policia não tevo em mente. Nestesiltlmos dias os rondantes jâín feito atéirisões, porquo encontram mercadores dolilhetcs npregoondo-os pelas ruas; le-am-os paro a estação o dizem que osobres estavam fazendo barulho I Tudoor causo das boas razões.

Ao Sa*. Dr. _Ji_i5__atasf. cá

Soffrendo minlia mulher, D. Eugenia deAlmeida, do peito, o jádeseuganoria, tivea felicidade de consultor o distincto cli-nico especialista, o lllm. .r. Dr. Utin-gunssti, o em pouco tempo a vi quasirestabelecida. Recahindo por causa deuma imprudência, acanhei-me de abusarjinria uma voz dn bondado do caridosomedico c, illudido pola promessa do umnmigo que me assegurara conseguiria cu-rnr-sea tloente.proniptanientecomecei aadministrar-lho a tal herva homeriona.

Pcioron extraordinariamente e teveque abandonar o tratamento o recorriao espiritismo; fui do mal a peior. En-{reguei o enlerma do novo aos cuidadosdo Dr. Utinguassú, sem cujo auxilioteria morrido.

Fazendo publico esse facto, julgo cum-prir nm dever sagrado, rendendo preitoc liúinonngem a tão illustrado medico oasseguiondo-lhe minha eterna gratidão.

Rua dos Arcos u. 48.

CcagreaHO Bi*n2.__l«lB'0Para presidente, Arsenio Conrado do

Niemeyer.Paro viee-presidento, Domingos José

Dias Pereiro.Paral* secretario, Thomaz de Araújo.Poro 2' secretario, Baptista Machado.Porá thesoureiro, Pedro Fortunato

Rabello.Paro procurador João Belchior.Pa.a.bibliothceario, Thomaz do Silva.

Muitos sócios quites.

Afidlasaia;, Bsroaioüsiif.a.si

com rincheira no peito, tosses nervosaso coquclnclie — os granidos rio. legitimaVioscoria-pctra,da phomacia hòíiiO-ópa-hic.i Souza Martins — são rio umn elli-

pocio maravilhosa nas moléstias acima(noncionadas; assim aitestqm os Exnís.Sr.*, barão do Cotegipò, conselheiro Pau-

i José Soares de Souza, visconde doChristovão, barão do Guararema,

conselheiro Dr. Thomaz Alves Júnior,brigadeiro Neves Gonzaga c muitíssimosoutros ottestodos rio pessoas da maiorconsideração, por lerem feito uso em sieem pessoas do suas famílias. ('

_... . ¦¦_,. .._.__¦._ , ,. -

Tli«>anli'osO menino está brincando. Papae deu-

lhe licença poro ir para a sala mas eoma condição de nõo dizer bobagens,

Um quidam quo se meite a criticarartistas que têm nomo feito, pédo vir

iiseai' l.rc sahir tosquiario.Ponha as barbos do molho que as do

icti visinho já arderam em tempo. (•O Nova Castro,

Congresso ItrnziüctroPresidente, Costa Reis.Vice-presidente, a. C. de Niemeyer,1* secretario, Cardoso do Almeida.2" dito, Baptista Machado.Thesoureiro, Souza Carvalho.Procurador, 'Belchior.

Bibliothéeario, Thomaz da Silva.A maioria.

AlertaBo dia 21

VnüeaiçaSLE1ÇÃ0 MUNICIPALconservadores! E' oceasião derie fevereiro vingtirmo-nos rio

erreta que soifremos na ultima eleição!'re.cisnmos clegor mais um vereadorlara a câmara poder livremento c comegurança demittir os seus empregados

i nomeai' gente nova I Ein! ó eleição dolio 21 sem falta o elejase o cidadão LuizFJicodoro dns Chagas ou José Lopes Do-niuüucs, que são ambos companheiros

ra tudo.Os conservadores.

TlicntroH o __cin;)>'C tlioníro.*-Pnra segurança e conservação dos

queixos do quidam bacharel manque,voga-llie queira acceitár, cm quanto étempo, o jndicloso conselho que lhe dáa novo Castro

O duque caracl-.risado.

Viva o gr.mbá, que não so incommodacem a hospedaria rio Beceo da Carioca.

Agra<IcclincnioAO ]1_L__. SR. DR. J. D. l'C.1.1

Penhoradissimo pelas attençOes e trotocavalheiroso dispensado & minha senhorao minha filho durante o tratamento desuas doenças, venho pola imprensa agra-deeer a V. Ex. o boin curativo feito naprimeira por feridas o darthros cm umaperna, que datavam desde 20 annos; cilaficou boa com sua sep.tipathia no espaçodo dons mozes, e ja passaram outrosdous sem que ello tenha recohido.

Nada haveria de estranho que umamoléstia tão antiga fizesse de vez emquando alguma tentativo para

"nova-mento uiostrur-sc, o que até ao presentenão suecedeu. Porém, se assim for, oremédio é fácil: acudir de prompto aoseu consultório.

Receba, pois, Sr. doutor, com as ben-çãos do Pai dos alllictos, esta prova domeu coração reconhecido c desculpe-me,se com isto oíloudo sua modéstia.

Sou de V. Ex. attencioso e obrigadocriado

João José de Oliveira Costa. .Rua do Conde d'Eu n. 175.Corte, 17 de janeiro de 18S5.

Infraeção «to i>s*£vileg'SosAO C01U.M1JRCIO E AO PUlililCÒ EM GE11AL

Recommendomoa a maior cautela con-tra certaa falsificações e imitações donosso kcrosene inoxplosivo, desinfetadoo colorido, denominado Salva Vidas ePropriedades privilegiado pelo governoimperial, c premiados nn exposição In-dostrinl rio 183!, o tambem üo ExposiçãoScientifica de 1881, pelo scoção de sal-vação publica com o diploma de honra !

Essas folslfleoçlies o Imitações do nossokeroseno que com. titules diversos sãoofferecidaé aos Srs. negociantes, e aopu-blico, alem rio serem uma iufracção donosso privilegio, são um verdadeiro pe-rigo paro os consumidores, pois que ai-gumas d'ella_ não passam de simples ke-rosene commum colorido com còr iden-tica á - do nosso kcrosene inexplosivo ;o assim pnra evitai* as funestas couso-quoncias é indispensável a maior attenção.

Coiul dfc Caudoso (.Rio de Janeiro.

Congresso BrnzüleiroPara presidente, Arsenio de Niemeyer.

.Para vice presidente, Cosia Reis."Para 1. secretario, Souza Carvalho.Para 2' secretario, Cardoso de Al-

meiria.Para thesoureiro, Thomaz da Silva,Para procurador, Baptista Machado.

Chapa progressista e con-seieneiosá.

C. Í.I.Corro como certo que sorá hoje de-

niittid') do cargo do ilscal do fregueziaria Lagoa o honesto o probidoso Sr. JoüoCarlos da Costa, o quo será substituídopor um bandido o ebrio, que ainda nõoha muitos dias foi poro a casa carregadocompletamente bêbado.

GAZETA DÈ NOllCIASlr-* Sòfltii-t-à-ieiré 19 de_ feneiro úé &8S5

LOCULISTAS

Dr. llllsrlo de .'ouv._.~-C. Quitada n. 79, dalü-â.Ohoiiw. hospital da Misericórdia, dasS _.<10. Ilesti).: rna Bella da Princesa n. I.» Moura Brazil.—C. rna Sele de Setembro n. I,daa 12 _s 3 horas. R. ma Guanabara n. 38,Laranjeiras. ¦

PARTE1RASMme. __a.___.lte._JW~-_ de l- classe: rna de

6on.;ulves Clasn. 37. Tclepbono a, 383.ADVOGADOS

Conselheiro Joaquim Saldanha Marinho.—Rosárioii. 07, sobrado, daB 10 ia 2 horas da tarde.

iÕMÃÇlS

Será c.rfoMI!

Qia rcaid rnrgcaita quem comprar por menos igual; a casaé no run da Quitanda — AUX 100,000PALETOTS. (•eniiBBirmisiiZttinfrxfmn&aiXsmnmrBs^wmxr^

INTENDENCIA DA MARINHACOSTURAS

Tendo algumas costureiras excedido oprazo concedidopara promptifleação dasroupas dadas para esso Ilm, do ordemdo Sr. intendente, convido íis mesmaspara entrarem com suas costuras d'cntrodo prazo de cinco dias sob pena de in-correrem na multa marcada nus instruo-ções em vigor.

í-ceretaria de Intondencia da Marinha,em 17 do janeiro de 1885.—O secretario,Manuel Cândido Rodrigues Júnior. (•'-

. Casii «Iow~*cxi»o«towO pagamento do trimestre findo, pelacreaçao dos expostos externos, ao fará

nos dias 28, 20, 30 e 31 do corrente,ás 10 horas da manhã, sob as seguintescláusulas: - -

1.' As guias serão apresentadas, comantecedência, n'esta secretario, com oscompetentes attestados, o do recebimentod'ellas dará recibo explicativo o empre-gado a quem forem entregues.

2.' Todas as guias, som exoep.no,salvo o caso de moléstia, deviduiienteprovado, sd serão pagas ás própriascriadeiras o â visto do recibo do cm-pregado acima referido, ou a seus leg-tcprocuradores.

3.* Devom ser apresentadas á ruspec-ção medica todas as cri inças não oxa-,minadas no trimestre passado sob penado não serem pagas ôs guias até ossoapresentiição.

4.' As procurações devem ser visadospólos delegados da administração dosexpostos, nós localidades onde os houver.

Sd se recebem maços do guias ató odia 26. '

aceretaria dn Casa dos Expostos, .m15 de janeiro rie 18H5. — Dr. FernandoMendes de Almeida, escrivão.

__p3_*Efc,ÇSlno juizo de orphãos da 1" vara, escrivãoo Sr. França Leite, á rua da Constituiçãon. á8, hoje, 10 do corrento, ás 12 horas,dos í--e_lios da' rua do Martins Logons. 8, 8Bo8 Co o terreno contíguo, ediíi-corios em terreno próprio,

¦pertencentesao espolio de Manuel José Cardoso Villa-pouco, rendeii'lo mensalmente 151! o estãoseguros por 9:0003, faltando ainda seisannos o tanto paro findar o contracto.(•

MÉDICOSDr. Anliciui.--Esp. moléstias uterinas e pyptiili-

tica.--. 0. das 10 ,'i 1 hora. Praça üo GeneralOsoi-io u 53. Res. I). Luiza 22.

o Barbosa Romeu, — Consnltorto e residência,run dos Ouiivcs », lliã. Còilsullas da i âb3tiorus dá tardo, "

» Ediianio da Fonscn.—R. I.aruo do Carifm ftft*C. II, Primeiro d.' Março 12, de 1 ás 3 horas.

» Ernesto Vidifiil.—Esp. ranl. da polle o syphi-lis. Rei a ci.ns., rua p.rilu.lro do Março Cü.Cfl'«sullas ile 1 As 3 horas.

» Faria Castro, operador'o part.—Esp. m.lòstiiisdo ulero, syphilis o febres. C. c- r. run doS. Pedro n. 144, largo do Capim.

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» Lucianodo Morara Sariiieuloroperador.—lCsi),olho», vias iu in., ntero o seus anexos, It.pnn;a Duque d-i Ciuiiis 2Í. C<.ns. rua do t.e-um a 1 Caínara ili, I. auilur, da 1 is3 Iiornsda larde.

a Marinho.—II. Paysandú n.2.C. Municipal n.23da 1 ás 3 horas, Especialidade: moléstias decrianças.

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» Pedro Paulo.—Esp. mol. de senhoras e partOE.. Res. lari;o da Lapa 84. Cons. rua í.eto deSetembro ,'ÍU. das 3 As V.

ii Bocha Lima.—R. Rio Comprido 21 A. Crua dasViolas Oii, 2ás II lioras.—A/oí. ila íii/aitc.a.-r—il/./. do ligado c cunifii..

» Victor do Beauclah'.—lisp. em partos e moles-tias de senhora». C. Quitanda llii, da 1 ás D.11. Campo do S. Gbrlslovno 0S-.

» Wirncclt.—C ma de Theophilo üllonl n.05, das2 ás 3 horas, R. largo do Cattete n 3.

MOLÉSTIAS DA PELLE E SVPHILIS

Dr. Silva Araújo.—87 ma da Uruguayana, de 12. horas ;is 3 da tarde.

MOLÉSTIAS DA GARGANTA E NASAES

Drs. EirasnEirasJnnior— Cons., da 1 li 3. lioras.Rua ticncrul Câmara n. 18.—T. Urbanos 142.

»«M,ia^gj_iMgwagg^gKS_ga-,-;_a7gaa___^^

I GÊNEROS DESPACHADOS NA SEMANA DEPARTE GOWULllio, 18 de jmiciVo de 1SS5.

0 cafo despachad» na semana do 13 a 17 de janeiro de IS8. loi de 77.209 saccas, na raião do157 is. o kilo, no valor dé,-'.82:2G_j}100o tive-nm cs seguintesCíJíiiiM S-icciis Valorei

tlsboa 51 l:.Gi)33.0Ilonlèi-s __7 .:tt_2;.:»0Ilavrc _.019 110:1078380Marselha 3.0-29 77:0028080Lcmlifs íis» 2ir828S24ÕIberpoel 3:0123120-"¦le 4.C0I 102:.ti580M«nova J.OOO 25t6S08000í»__i|'- 5D0 12:810.000«_mii 16 1:1788520HantLtirgo 5.258 13. :."i'. IB790Ke-iterraneo 2.721 60:71-8020Baílimore 2.50:) 61:0503.00gt»'-York 20.572 0.0:77.80-0H«-Oile_nj 6.11)2 158:03981110wh-toii ij.oou _j_l):1008000

Eslados Unidos:fole., não designados.. .11.000 358:08)8000BODttiidéo 200 0:4038000

Hio da Ptal.1:-t-rles iun iletijnados.,, 120 H:0l._!.O

ersuüof;-*''!'! 19.68* _0.:S808__0«•inlcniineo 2.7-21 69:712.020Ml-Jo.ür,Mos W.26. 1.390:21386801,10 ll" Prata G'_0 18:0218140

77.299 i.1..2.__.-_.'_'.Na presente semana, de 19 a 24 de janeiro, os

«ni.iK de apertação siio cobrados im razão de*«- ts.olíilo_ visto não tcrbaiido allc-raeãü uaJJ-latt-S-aiarda alfândega.

ESTRADA DE l-ERRO D. riiDnO II-"ercaderlss ei.Uadaa nas c.iações tia Círle,

£, Dic.o o GiniiU-a.

íttistaíúte'*.._.. ,fwtic-ir..;._.*J!.o..tal.Çattío \

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12 A 17 JANEIRO DE 1883.

Café:Diversos portos, 77.299 saccas....

Fumo:Rio da Prata, 18.170 kilos

Couros sccíôs:liavre, 500 '.

Cornos salgados:Bav.e_5.000

1.082:2_68ÍO0

12:7108000

S:27Sj|000

30:0008000

2.027:2518400

ENTRADAS NO DIA 18Poria Alegre pelo Rio Grande—20 ds. (9 ds. do.ul-

limo), ese. liiunin. cAndreas Linemann», 121tons., m. II. Fischer. equip, 3: c. feijão a Wcn-eesbiu Guimarães A C.

S. João <la Daria-:! ds., hiato «Santa Riia-, 110tons,, m. Sloyks Josó Lobato de Vasconcellos,equip. 8: c. aguartlonfo o assucar a llcbello Cu-nha tx C.

Rosário de Santa Fó c escalas—18 ds. (20 hs.do Santos), paq. ali. «Paranaguá», comm. .1.Dchrmann; passags. Cai los Gomes, D.MariaCândida Moreira c 1 filho, Cailos Tarada c mais0 em transito.

Rucn03 Ayres—25 tis-, rat. inçf. «Bessio Afap?, 311tons-, m. L. A. Duck, equip. 7: c. alfafa o Gus-lavo Godjoõn.Ao sul o paqueto allemão «Paranaguá»,

62.SAHIDAS NO DIA IS

Ncw-Yorh pela Dalria—vanor ing. «Laplacc»tons., Cotam. T. V.. Ilolt, equip. 20: c. eaíé.

Liverpool e escalas -paq. ing. «Aconcagua»; comm.A. Hamilton: passagr. os inglezçs John MackicHamilloii, John Taylor, James Kierman j os por-UigtiCíes Autonio J. Domlngucs. D. Maria liál-bina Sobral e 3 filhos, Ihlefonso Pedro, AntônioJosó Vieiia c .Manuel Nunes.

Perhnmbiico—pát. poit. «Pinholro», 182 tons.,, oi.Joüo Gonçalves, equip. 0: em lastro de pedra.

S. JoâcdaDaira—pat.i.Tres Irmãos,), 118 tons.,m. Domingos R. Pinto, equip. 8 : c. vários ge-neres.

Pernambuco—pat. iur. «Saòwdrojb). 149 loiis.,m.John Uutel, equip. 3 : em lastro de pedra.

Ubatuha o esc—vapor «Leopoldo», 74 tons., m.Ambrosio V. da Costa, cmilp. 12: c. vários ge-neros: passag. Agostinho Donzela.

___i_I_ci'ia_ S. n. «los Aríist-tsO-ti Si. C_ic*Si_il.ova7io

De ordem do lllm, Sr. presidente, con-vido os Srs. sócios quites :t so reuniremcm assembléa geral, no dia 20 do cor-rente, ás 11 horas da manhã, na sala dasociedade, á run do Coronel Figueira deMellon. 25 A, nílm de ser.apresentadoo relatório dos trabalhos administrativose eleger-se a commissão rie exame docontas c a nova administração.-—O l* se-eretario, J. Antônio de Oliveira Cosia. (•

Eíjii)**ea:a Foi'a*o-enB"B*il« Nave-gaação (3_n3íitt&-Cí,«a2-

Os Sr.», accionistas em atraso de pre-stações do capital são rogados o reoli-znil-as na tliesotii-iii-ia rio Bonco liidus-triol-Mei-çontil ate'o dia 20 do corrente.Outrosim'""'comniunicamos-lliCs quo seráimposta a peno do art. 17 rios estatutosaquelles que não realizarem ás suas en-trorios no prazo concedirio.

llio. -S rie janeiro rie 188í.._Oj directo-res, Freâ. Steckel, J. Vilella. (•

RECREIO DE S, SEBASTIÃOGBÂÍ.0E BAILE DEf OSSE

NOVA DÍREOIOMA_{£___: o>a"_e_

l© (Cto correnteEntrada aos Srs. sócios o recibo d'este

meu.A directoria pede aos novos eleitos o

favor de acharem-se no sala, ás 8 horas,bem como ás commissões nomeadas e ásExmas. famílias, afim do dar-se princi-pio aos trabalhos da posse. Será execu-todo o bymno do sociedade, composto cófferecido pelo Sr. professor JoaquimGonçalves Viannn.

Secretaria, 19 de janeiro do 1SS5.—.4.ãe Campos, 1' secretario. '

li S. WKp P. íi

UNIÃO DOS ARTISTASSabida hoje, 19 do corrente, ás Gíoras

da tarrie, para satisfazer o convite afpro-vado.

Secretaria, oin 19 rie janeiro de ÍS85.—O 1* secretario, R. C.' César.

'"*!.-. ,

Sociedade União das MoreiiiiiliasConvido a todos os soeios ti reuniicu)-

se no dia 20 do corrente, ás 7-horas'donoite, poro assistirem á ássombldn gera!',afim rie tratar-se de negócios peiíen-contes á mesmo. — O viec-presidentè in-terino Eduardo da Silva Morgidoi i

ii f aiilíãrmSyííA partida d'este mez t-'iã logar liòja

e começará ás 8 1/2 I>o:y_ .-O.l' so.ro-tario, F. Pinheiro Júnior..

E_séE-.5BO:-fiOyOTerá logar liojçi 19 do corrente, o savliu-

concerto ri'esto grupo.Ingresso nos Sis". sócios o recibo do

corrente me/..— O secretario, /. I. Alves.

SANTA CASA DA MISEIUjJOUDlAcor-Cüiiso

De ordem do S. Ex. o Sr. conselheiroprovedor iuterino, comiíluniça eata di-rectoria aos Hrs. alumnos dá faculdadede Meificinn, oue acha so aberta, desdoo dia 0 atd o uía 10 do corrente, ao meio-dia, a inscripção pari o concurso aoslogares vagos, em numero de seis, depunsionistoa de primeira classe do lios-pitai geral.

Os candidatos deverão apresentar, nonoto de inscreverem-se, cortidàu de ap-provação nas matérias da quarta ou,;ninta' serie do curso da Faculdade deMedicina.

Directoria do serviço sanitário do lios-pitai da Santo Cosa da Misericórdia, em4 de janeiro ile 18S5.— Dr. Ferreira dosSantos. (.

Compai-Ma, Estrada de PerroMacahé | Campos

De 16 a 23 do corrente, pagar-se-hãono escriptorio da Companhia, á rua daSaude n. 10, do meio dia ás duas horas,os juros cor. ospondeutes ao senieatrolindo dos titulos do prcloção; conti-niiondo o pagamento do dia 23 em diante;unieomento ás quintas-feiras, do moiodia ás duna lioras da tarde., PJo de Janeiro, 10 do janeiro de 1S__.—Arthur P. Soares, guarda-livros. (•

GRUPO FAMILIARPrevine-se aos Srs. sócios, que a

partida d'este mez realisar-sn-ha nodia 19, e que os cartões rie convite sãoencontrados naa ruas rioImperrdor n. 2-1,S. João n. 97 a Maurity n. 8. — O so-eretario, Augusto Moita. (•g^_^__g____g^__^____a_a_g___tg__g_g^_____j___a___'

ivisòs llllr.

c. i31COSCLUB DOS PQL

__3___è_.S_£_._H-

Hoje 19 do correnteSó terão ingresso os Srs. sócios quo

subscreverem o livro dos amores.—Dr.Pitada, secretario.

S, S. MÜTÜÔS DOZE BE JANEIRODo ordem do nosso presidente, couvido

os Srs. sócios a reunirem-se em assem-bléa gorai, hoje, 19 do corrente, ás 11 ho.ras dn maniiã, á rua do Santo Christod. 153, saio tia S. M. Recreio da SantoChristo, generosamente concedida.— O1* secreturio, L. R. Varciro.

-Fosla do S. SebastiãoOs devotos do glorioso martyr^S. Se-

bastião festejam, no dia 20 do corrente;na igreja do Santíssimo Sacramento daantiga Sd, o seu orago com missa cantaria'ás 11 lioras da manhã ; a orchestro seráregida pelo maestro Henrique Alves doMesquita, executando a uiissa do Am.poro composição do niesmò maestro, ocredo rie Itália o Salutaris rie FranciscoManuel c sermão ao Evangelho poloExm. o Rvm. vigário gero! o conegoLuizRay mundo rio Silva Brito. A imagemestará exposta á devoção dos !ieis"atóás 5 lioras ria tardo; assim como haverámedidas do Santo poro os devotos quoderem os suas esmolas. —O secretario,Dr. Francisco Augusto iVAlmeida. (•

CLUB DE 3. CHRISTOVÃO2' GONVOGAÇftO

Do ordem do Sr. presidente, convidoos Srs. Soeios quites, a reunirem-se emassombida gero! ordinária, na terça-feira,20 do corronte, ao meio dia, paro discus-são o votação do parecer do commissãode cxnmo rie contas. Do accordo comos estatutos, será a mesma constituiriacom o numero do sócios quo se apresen-tarem.

llio rio Janeiro, 17 de janeiro do 1885.—A. Iieckcher, 1* secrotario. (•

IMPERIAL ASSOCIAÇÃO

ffiiBAPH-ÍS ILIBERua de S. Pedro 232

Sessão do conselho administrativo,amanhã, terço-1'cirii, ás 11 horos. — 01* secretario, A. M. Gervis da Silva.

- CLUB ATni.ETICO GAMPJSTANão tendo comparecido numero legal

nas tres últimos assembléias, convida-senovamente os Srs. subscriptoree, paracomparecerem á quarto e ultima reunião,que dovo ter logar no dia 20 do corrente,as 5 horas da tardo, no logar do cos-tume. Pcde-so aos Sra. sócios nõo fal-tarem a esta interessante reunião.—O se-eretario, Dr. Pomada.

S. B. Marque do HervalPor ordem do Sr. presidente convido

os Srs. associados para compareceremno dia 20 do corrente, ás 10 1/2 horos damanhã, paro funecionar a assembldageral que tem do eleger a nova adniiuis-tração do corrente nnno.

Rio, 18 rie janeiro rie 18S5.—O 1* se-eretario, Arihur do Mello. (.

LOTERIA DE S. PAULOA extrarção da 2' parto da loteria

extraordinária, terá logar segunda-feira,19 do janeiro de 11S5.—O thesoureiro,Beiiío Josd Alves Pereira. ('

1,550I4..II3145.210

VAPOltES ESJ-EIUDQSRio da Praia, cParana.uá.' 19Partos do Sul, i-llio Parlo» 19liio do 1'rr.la, «Orioiic» 21itio da Pjsita, «Neva»....'. 22

VAP0I1ES A SAHIUllio da Traia. «Treut¦> (12 lis.) 19Santos, «Argentina. 19llio fira-dc 3o Sul, «n .1.11. > (18 lis.) 19PortM do Sul, .Mayrto--, (10 h_.) 20Hamburgo c escala?, «Paransguá» _J

JPqiIos do Noite, «FernaiEbu.o» (lühs.) 20Santos, «Aineiieau (10 hs.) 20Míi-í-llia . Kcalas..Orionc».<.........-,.... _1

(Ml ECONÔMICA81 RUA DQ OUVIDOR 81

A cfaíxt» economien. «!a Asao-eltsç 5o Kqrflcvéifinça Bçaãllol-l>n, <;n«';tuí!il-.i {tolo ¦j-overimfttajierlsil, sioi* wmi ásii.nraKoinflr-óa»l!fJíi<,*Í!0, recebe «itnho!i'«icai» «lt'i»o»lt<i, por cailea-aictus,dei-iic UM MIL REIS tale n eiinior_u_.ii--.!.; «íiio se «iialzci- «lepo-fisttüs', aalioainiulo aiiciiiailmeiaCo50 '/, «-<.:•- _iici<o_< l-fj-clil-í. nos'..'(>--, (!.>.io.*<_ír.isío-i. aaléoi dor»jm os «In fnlivHn, nn fôrma«los estata»*os.

DESCONTAtltitlo-i «io j_.ove-.no Rernl, pro-vluclttl o «io Bnaico «Io Brazil.

CAUCIONAapolicó» «In iKcoiuia ossoula-çao.—João 1?,, Claw> UIrcctorScrRl» ¦**¦"-?-.:-' <'

A. de S. M. Bartholomcu DiasA sessão rio conselho, que devia ter

logar hoje, fica transferido para quarta-feil-n 81, ii.i 7 horaã llu llOIle.— U I' S8-eretario, Manuel Ribeiro do Couto,

IMéí§^_^_fa^__3

REAL COMPANHIADH

PAQUETES A VAPOR DE SOUTHAIBPTON

O PAQUETE À VAPOR

sahirá paraiWoaitovíalí-ò o lincecos Ayre«

. fno dia 19 do corrente, no meio dia.Reeebo-se c.irgu nas docas de D. Pe

dro II.

O TAQUETE A VAPOR

NE¥Asahirá paro

S0UTHAR1PT0N E ANTUÉRPIAcom escalas pela

Bahia, PcrssaieiSieioo o IjIwIhorno dia 24 do corrente, ao meio dia.

N. B.—Na agencia tomom-se segurossobro as mercadorias embarcados n'estesvapores.

Pnra fretes, passagons e móis informa-çüef, trnto-se no escriptorio do super-Intendente (.

E. W. SÍAY.49 . RUA PRIMEIRO DE KIARgi) 49

Associação Beneficente Memória* a José Bonifácio

Sessão do conselho, hoje, ás 7 horosda noite, na rua, rie S. Pedro n. 181,fundos.—O 1* secretario, Appa.

REALENGOCelcbra-so com o decência possivol a

festividade de S. Sebastião, no dia 20 docorrente, com missa cantoria, sermão aoEvangelho, Te-Deum á tarde, procissãoe leilão rie prendas; Analisando com uinlindo fogo do artificio, sendo ricpmpa-liaria por uma bando de musica militaro guarda de honra.

Realengo. 18 rie janeiro de 18S5 —Osecretario, 'Antônio'ãó

Souza Barbosa.

LOTEBIU 00 RECIFE N. 102Extracçãò in transferi Vel a 22 do cor-

rente. Venda o pagamento no eseri-ptorio geral, á rua do Ouvidor n. 92,onde ha listo dos billiotes, para escolhado algum numero certo. (.

FESTA DE S. SEBASTIÃOAmanhã. 20 do corrente, na igrejados

religiosos capuchinhos do Castello, ce-lebrar-so-ha a festo d'este Glorioso Mor-tyr, havendo comnitinhâo geral ás 8 lio-ras e missa solemno ás 10 horos, comsermão ao Evangelho; ás 0 horaa datarde haverá Terço de Nosso Senhora,sermãoJe Te~Déum, terminando coin abenção do Santíssimo Sacramento.

CLUB 14 JUILLETSAMKI-l li- FHVIUEít _Í88R

Grand Boi Travesti, d'initiative.— Lacommission.

S. 1*. «lati Er.istr«B<!ç_»o «loa ©pe-í'iíu*Eom «Ia JLixfgíin

Quarta-feira 21 do corrente, sessão doassemblda geral exti-aordinoria pura aoleição do thesoureiro, visto não teraceitado o eleito, ás 7 1/2 horas ria noite,á rua Bambina n. 37 A.—01* secretario,J. A. da Silva Porto. (¦

6*. S. S8. C^asíocii.a-fo «Io ASar-<]iioz: do 1'oitilinl

SECltETARIA, RUA DB S.-JOSlí N. 6,SOBRADO

De ordem do Sr. presidente, om cum-prinicnto ao disposto no art. 50, convidoos Srs. sócios quites até 31 de dezembrode 18S1, a reunirem-se em assembldageral no dia 20 do corrente ás 10 Iiornsda manhã, para discutirem o parecer dicommissão liscal e elegerem a adminis-tração para o corrente anno,

Do accordo com o § 1" do art. 54, sdpoderão tomar pmte nos trabalhos ossócios que éxhibirem seus recibos pro-vando estar quites.—O 1* secretario,Manuel Josd do Couto Ribeiro.

A. de S. M. Memória ao Marquezde Pombal

142 RUA DO SENADOR EUZEBIO 142Por ordem do Sr. presidente, convoco

todos os Srs. associados quites, a con-stituirem-se em acsembliía geral ordi-narin, segunda-feira 19 do corrente, pelos0 horas da tarde, na sola da associação,alhn de cumprir o disposto ua primeiraparte do art. n.c-ombinado com o art. 47dos estatutos. Não poderão tomar paitena assemblda fi**èral, os associados ematrazo, sendo indispensável a apresen-tação do recibo de quitação (art. 00).Os Srs. cobradores estarão presentes.

Secretaria, 16 de janeiro uo 1S85. —F. de Magalhães, Bccretario.

Companhia deNa.egação Paulista

SANTOSO 'PAQUETE A VAPOR

Éll3l£[__wí___feS_

sahirá no dio 20 docorrento, ás 10 lio-ras ria manha, parao porto acima", para

ndo recebo cargií,

aaS-_r_-f(a totens* as es-íações «Iiís «.'Sirstíllnfi «Io fvs*a*o«Ia iti'ov3aauSat do í". Casstaj.

Tf ata-se no escriptorio da companhia,entrada pelo beceo do Cleto. (•

WmslZ. '•¦

"~ LEILÕES

" "

IICTHEÍIOY

AÜCTOR1SADOPELO ILL?J. SR.

PROPRIETÁRIO DO HOTEL MOURA

AUIBA DE S. BOAYERTDBA.Ponto terminal dos bondade

Fonseca ;_E_EC <____ _F ES

SEGUNDA-FEIRA 19 DO GORRENTEA'S - EI O It A IS

VENDEEM

LEILÃOtodos os moveis o mais objectos ahiexistentes, constando rio armários, b .1-cão, sofá nustriàco, cadeiras austrinehs,ditas de braços, mesas, ditas com tampodo pedra, dita redonda, élogèfes, mos-trndores, lumpeôos. balanços, pesos, be-bidns diversos, cálices, copos o muitosoutros objectos quo estarão patentes noaeto do leilão o quo serão vendidos semnenhuma reserva do prego para final li-quicluçào.

SEGURO EMPREGO DE CAPITALH. ROSSIGNEUX

oompetentementeauclorisado.vonderáomleilão, amanhã, 20 do corrente, dia san-tiílcodo, ás 11 horas, em um ou maislotes, & vontade dos Srs. pretendentes,o lindo e magnífico terreno sito n'tin_optimo local da rua do Viscondo de Uru-guay, próximo á ria da Gloria, dosbanhos do mar o daa barcas.

Para informações no escriptorio doannunciante á rua da Praia n. 13. Sig-nal 20 /..

ANNUNCIOS .ÂLIJGÀ-SE, por 50_, no Kio Comprido, ma da

faz n aJi, uma boa (.aso assobradada; prpjiriapara lamilia regular; a chavo i-s(á no a. 29; (¦

i I.CÍiAM-SE conilnodfll moliliio.lo--, teiülobanhos_ do clima. òo-raa ilo Gciiõra) Câmara n. 3117. (•

A LUGA-SE uni sobrado, muito limpo, pnra h-f\ iiiilin, com iigná dcutii), na rna do José do Alon-cir ii. il. cm Píiiila Mattos; tiata-so na esquina dapüiçadol). Antoi-io n. 1, vcihla. (•

ALUGAJf-SE i-cmmodos. com ou sem pensão,o com motilliii ou s-in cila, e banhos do .-liava

grátis, mi) .-asa do familia; ta r_a do Silva ila-nuel n. ,7.- (•

AtiliCAM-Slü quartos a pessoas ilocohles, lômlinn.icí.1 c banlios de chuva ; nr, -.ua do S. Pedro

a. Uü. {•

ÂbUGA-SE a casa nova da ina Volínfa n. 13, em

Ciluialiy, poi-3 jj, com duas jancllas,"~Õuttssalas)dois quartos o nguu ; a elwvo esli na voada do.fiiiiílos o para tratai- na ma do Gcini. d'E'j n. líÜ,venda. (,

ALUGA-SE, cm cn.a do familia, a pessoa ha.

nesta, um solão; na nw do General Câmaraü.,'240. -.; (•

A LUGA-SE uma sala, a um moço do còmmeríio;Mnai :riiii:dh:Alfiuidcga'-n.-2.3a,;5_jrado (-,

ALUGA-SE uma casa, por 20S mensaes. com

duns salas, duus alcovas. cozinha. g.a_i'do qula-Ia) o água doutro; ua rua da Cai-a ii'Agua n. -I, onara tratar ua ma do S. Luk Gonzaga n. W,S.Chrislovão. ¦ (•

ALUGA-SE a casa da ma da Guarda. Velha n. 27,

loja; a chavo ostá ua venda preiiíua e (i-ata-sana ina do Oii.iiloi- n. 70, • (¦fa LUGA-SE um (j.inito muliiliado; na rua de'

£Í Santo Antônio n. 19, sobrado.

ÂLtíGA-SE ura rapa/, escravo, multo liol, ir.ua

coilèlroj ajudante do cozinha on outro qualquerserviço ilç cnsa ilõ lamilia c do .immcieio; ntf ruada America n. 13. sobrado.

A LliGA-SE. por 108, a casa da praça do ('.ns-M lello n. 11; a chavo eslá na rua da Casl->ll_n. ,S, Irnla-sc na ma da Assciímliia n. 32.

ÂI.UGA-isE um ST,tâo,.em casa de lamilia, com

todas ns, ..'iiiiiini'.!Íi l.i.ies. a v-essoa (leoçiíte. nama estreita do S. Joaquim n. 3. (-ft LUGAM-SE quaitos n 108. hins c vcntiliHos:Mna rua do Aqucduclo ii. ii A, cai SautaTliO-reza. (•

 LUGA-SE um bonito sobrado nai"ja'üe D. Luizan. llii I, com ngua,gaz c linda visla para a Ijatr.i,

preço 703 ; trata-se na mesma rua eaula da ira-vessa Alice ii. 1, chácara. (T

ALUGA-SE uma sala do lYonto, pi-opria paraCícriptoi'io ou consultório; na travessa de

S. Francisco ne Pãída n. 8.

ÂLUGA-SE, na rua do Gonaral Câmara ii. 3W,

unia casinha com sala, dous quartos e nuiutal,por 308000. (•R LUGA-SE um quarto por IDiJinen-aes; nn mapi da Carioca n. 18, loja.

ALUGA-SE o sobrado n. 127 da rua Sele do

S' lembro, com agnaogaz; a chave estó namesma rua n. U9j sobrado; trata-se na nm do

.Ouvidor n. 70. (-I LUGA-SE nm escriptorio tnoblliado, com duasft salas do frente, á riia do llosavio.tí, -ISO. pro-'prio para negoeiaulo ou medico, preço cominoilo. (.

 LUGA-SE a casa dii rua do Goiiealvcs n 29,Catiiinby, muitos cõraraoilos o pintada, trata-se

na venda, por 328; leia aguá dentro,

ÂLUGAM-SE coir.modos arejados, com on sem

comida, tem banhos; rua d. He/.emle u. 01. (.

ALUGA-SE unia preta qne lava e cozinha', ua

_ Iravessa das Partilhas n. (,'.

ÂLUliA-SK m,i preto para serviço de eliacivas

ou outro qualquer; na rna da Misericórdian. 47.

VENDEM-SE as afama-.lai machinas do costura

do dois posponlos, dn pó. americanas, a 21-8,para liqiilda.So; cnsíníam ãiJÜ; assim com. ma-chinas do mão; do IO. para cima ; ua ruaLargado S. Joaquim n. lõO. (¦

V_JND_-_i.SE moiiilias de vinie, a 3_j|, 488, "03

o 90f*. o a |ii'cstações inonsaes do .10 pára cima;lindo.) berços, a i>8 o OS; cestos para padeiro, voupeiroí, açf.riitcs, etc; na rua Larga de S. Joaquime-jjff- ('

VENDE-SE nm giiinde torrado, do café, a:neii

cano, com inítehinismo; na r;ia A'ova do Ouvidor n. 3 A.

VENDE-SE uni bom terreno, com 23 nictrcsde

1'rento. no Sa.-co do Alfores lado domai-; trata-se na rua da Quitanda n, 130 . travessa dò Torrein. 13.4/ENDE.M-SE uma divisão e um balcão, tudov lusliado, com tfi palmos do e.oiiiprimento cada

peça, barato; na rua dn S. Pedro n. 119.

fENDEM-SR uma caiia, fornias o taboleiro paravcuder doces; lia rua do Espirito Santo n. li.

loja.

f EXDE-SE uma mobilia do peroba, medalhão,¦ quasi nuva; ua rua da Carioca n. Oi», 2' ainlar.

ÍÍENDEM-SE duai vidraças de poria, com forros,v de vinhatico, serve para qualquer negocio; na

rua da Assembléa u. llii.

PRECISAM-SE do bons olficiaes sapateiros; na

rua da Uruguavana n, 89, sobrado (fabrica). (.

PRECISA-SE do trabalhadores, para a estrada

de ferro Príncipe do Grão Pari; ua estação daPrainha dá-se passagem grátis para Petropolis. (•

PRECISA-SE do oiliciacs sapateiros, paia obra do

senhora; na rua do Cotovello u. 10,1* andai-. (.

ini.ClSA.M-SE do osccll.edo.es de caí.; na ruade S. Bento n. 31. (.

—_.*)—! i ¦" ¦--¦¦¦¦-J^P^.i-T-liia^wwi-V*-'!'¦¦'liM

sPI1EC1SA-SE

de bib pcçneno da 12 a 46 aneo»,psrii ehijcíro ile seeeóa o rilòIlfàJoS, qno i!0 ila-

dor do sua eeniluela ; na rna do Senado» Cassianod. 4, qno lenha nfftinm prática. (.

PRECISA-Slifio R. Chrislovão n. CS E,do DB) oflicial fnnilciro : na rua

(URCISA-SE de nma «liada, para cozinhar «¦»ç_isa de familia', no rua do Senhor dos Casses70.

|nEC!SA-SE de ama criada, para ama iV-h",paga-se bcai; na roa Sete do Setembro u, 37,andar. •

gHECISA-SE do olliciaes cigarrti-.-os, de papel;na rua de Santo Antônio n, 10,

JHliCISA-SE do nma criada, para lavar ronpade criança o cozinhar; na rua de Paula MattosJ2JL í_j)ftl-CISA-SE d-) uma criada para os serviços de

um casal; nn rua do Cunha ii. I, Calnmhy. ('J'IECISA-3E do dois ulliciacs cigaioiros pnea

desliaito-, na rua Argentina n. 1, b. Ctiristovão.

JHUCISA-SE do nma criado para uma viuva,iU6 ^-j); _roa do':Ilospicio n. 200, sobrado.

|lli:CISA-SE de nina criada paia-"oinisaglr») 301}; rua do Porlo n. M.

casal,

PrtlíCISA-Sl.'. muito fatiar com o Sr. Antônio

Hragan'..-!, i;oíire ikjOcíos da fcimili-i; pode-snpor favor (pin dirija-o -hoje, sem falta, il rua doPresidente Barroso n. "-'t I,

GitATH.'ICA-SE com a quantia de SOS a quem

levar A rna ilo Souza ti, 19 unia trouin derou)» suja, qae foi ronlwdá da porta da venda dolàrgõ da Lapa, do lado do .convento., no dia I0"do¦-onoiite.

TOMÁ.SE uir.0 criança para criar, de qualquei-

idade, garaiitc-sc L-oni trataincato, poi' 'Jüg; napniia Formosa v.. üfi E.

UMA sonliofa viuva precisa alnijai- um solão, era

casa do familia. ou um outro eoiam.do KkIiíjkii...Ii-nt.'. uai iuimediaçCes da estação c-utial daEstiiiJa c!e Fcrroj li-ata-sc na rua doa Cajaéiro-8,

CÕÀIÍMU-SE ''.ma casa na Cidado Nova, que não

exceda de 3 a 4 Contoa: qoeni tiver deixocarlan'osleesciiptorloeoai.as julcjacç A. 11. (-

CURA DA GONORRHEA

sem ai massantos-injecçiie^õnla.o.0o laropadiis, só com a LSALINA ;na iiia Sete de Sclemiro n. 25, dro.saria. . ¦-.

\iitm._J1__

PIANO.—Vende-se um do Pleyel, eom eícclléiif.s

vozes, por COtlJ; na r_a dos Ourives n. 0, ca-holiòl.elro:'

B0Ul'A.--I)á-sealaT,v, rt a péssoii capaz; ua

rüil da Misorliiõrdla n. 02, sobrado.--10I._R-V-.__Q.wr_Final "I Ide ao hotel

- livi'.ir-voíi d'este tevrivelliillicnne"; cm Ihc.esopuljs,

OAIHIAHINIIO do Lciiiós,.. Ouvidor cÜ2t)in_vcs,

fecha ao anoitecer, dias nleis, no.iileinius ás Uís.ne.dlnbasdeaiiello, uma 2ffll,duzia i2g e gr. 22_0i)i)Liqnei chinezi'¦, eranries, rios, a tfle.,,.Mclim paia.forro, qualquer côi-, nu.-lro....Taliigiirça paia lundai', I o í-iios. idem...Tiraá bordadas, decores, pte.ule3iiit.000 oCintos de coürp. moilcriios, 18 c.U.il.sas de pelliícia, -le cdros, novidade....Elástico de .seda, paro tijjas, metroGramp-osotespos 0 lisos, íiiacinlioSelim o merinà preto, superiores, nielro..Cièpu Irançe/., IfiSOO, dito InglezGr.iiiipM (hrtãruga modernos p. cabello, du_.

lfi.:K)&8800

IfiOOO2800.38000

fltifíD8020

185 'd2p00

-SO'Collarinho!, cunhos o peitos do «ellnloide. unlco

depositai 11 o toais miudc:;as, tudo por barato IFilo do puro içdd br. o de cii'C9 p. vio, ml.. (JBflftCndiiiço d. 25 e conlrio imperial. 12 peças.. _ifi'JGaze de tala de cór.?s p. vío, mt. enfestado 8800Aço cáiérlo |>ara vestido, nietro 8100Cnllaiinho virado, cm pé, puro linho, duzla ,'iS'lüOPupel lalapãrça, br. o cor, folha SOO., duzia tígiWlOSetim prelo com pcí|". toque; de 3j), mt.... 1800ÕAnquiiihas (tournures) deciina, niodérnas %'.'>')'¦>Snbonele lino, barra gr. MO rs., duzia.... 3801);)Meias fio de esc. aberl. decores, p. Sra. par 18300Gravatas liló p. senhora (pechincha) uma.. §500Il Deposito do coilarinttos c punhos de celluloidc11

COMPUA-SE ourõj prata <• iindros finas, paga-sebem; na ma da Carioca n. 40.

OUliO, jóias, prata, hrilhantes a cautelas de pc-liberes, ulngtiem.venilti semprimeiiovòr os cnor.

mes preços que paga a <..isa da rua da Carioca n. 72.

GAIITOMANTE.—Ura gratido atirador do cartas

d.l eoní-illas, das 7 horas da manhã ás 9 dnnoite, na rua da Imperatriz a. 141, !• andar;nafionto. Ç

CASAMIlMTOS.-Od papeis precisos tralara-so

pela niodiea letribiiição do lOJ; inloraia-so narua dc-s Andrad-S n. 4, ounves.RfflANUliL Josi Brôrbftilo. liquidniilc dns firmasIVldo liiwlia.lo _ Ferreira Pires o de Brochado'felles. iV O., pailiclpa a sem .-únicos o freguezesque Iraspassou a caso ondeíuiioeionavam ásníesinaslirmas, á rua iki Alfoiiilega n. 27, esquina da ma daQuitanda, tendo removido as lazeiWás píira a mesinaíua n. 111, entro Urugnajáiia o^Ourives, oiidn seacha presentemeiile a liquidação, espefandõ a con-ti.maçáo ilã protecção do seus fn-guezes, |iois custem,diversos aüigos quo os vende coiii (.rande icducçio-Jo preços.

Aos Srs. fazendeiros gyg * ^;escriptorio dn engenharia do Pedro Leandro Ltnri-berti, Tralinlhos especiaes jara levantamento deplantas, medições da fazendas, dívisüca das mesma-,càn_tràcç(7cs de oiii-enlios o casas de vivenda, con-Sti-iicçiío e asseiitumonto de íerro-i-arrii portátil(systema Docauvillo); Iodos os trabalhos feitos á voa-Iode dos Srs. fazendeiros, por priSjns razoáveis, i>oradministração ou i(e empreitada. Iiecobe ordens porC-Cii|ito o pelo telepliono Brazil u. 207. (.

c superior a qualqueroutra medicação paracurar CANcnos, -üiicroiJc) (carcinOmas n epilbelio-mas), ii.r.ri. íraiHu do atiro; das peruai e fistiikt,senijii-e por via interna e sem operação; nlcoras dospulmões (lisícál, broucliite, wries (ossos podres),íeiicoirliía, calhan-ds. ícscroplmlas, polipos o kislosovarios, o toda a qualidade do darthros e sypliilisantiens; na rna do -acraiaento n, 10. (•

THESOURO 1)0 CABELLO-Oko de mamona

qoiuado, excellente pieparação para fazer cres-clir o cabello, impedir-lho a queda c dar-lbo umbrilho ma,.nitico: frasco l|), duzia iO(); vende-seniiicamcnto ua pharmacia Raspai), ma da Assem-'bli-a u, 78. (-

OOIIES DE CABEÇA—A essência anti-cephalal-

iiiea cura instantaneamente todas as dores docabeça: preco lg; vondo-se unicamente na phor-macia Uaspall, rua da Assembléa n. 78. (•

ÂriinODISIAGO-E .-Bncia dò gengibrb da Ja-niah_, a melhor preparação até hoje conhecida

contra a fraqueza; vende-se unicamente na pliar-macia Haspail, rua do Assembléa n. 78. (•

TE LEILÃOCE

40 ASORES

NA

ESTAÇÃO CENTRALD.'

ÉPlIfflAttCÂB8ISÍBÁl_

ia Lar__ca de S. Joaquim

G. F. G. da Villa-IzabelDe ordem da directoria, foco publico

que do dia 21 do corrente ein diantese pagará, no thesouraria do Banco In-dustrial e Mercantil, á rua da Quitamlãn. IIP, o 22' dividendo dr.s acçO^s d'éstàcompanhia, na razão de ü-S-OO poracção.

llio, 10 de janeiro de 18S5.— Felix G.cVOlivcira, guarda-livrcs". .*

r»3". 1S__-

mn IU.

FARÁIII

ESTE LEILlÕ

M. DB NORONHA.31 EÜADQ THEATRO 31

fff^ÊÊs^ÊÈ^

C0LL0C1 BiTiiiDB e mm mm m o <wm mim doresPltEÇOS AO ALOÀ-_C_af ©]__! TOÜTOS

LOTERIA DO RIO GRANDE DO SULPRÊMIO 5IA10H

34

EXTRACÇflO AMANHA. irüPRETERIVETBIENTE

BILHETES A' VEÜDA NA CASA DO GALLO •Rua da Uruguayana 34

E hoje íncontor-tavel a eííicacia dos CIGARROS JOY assim como u ceitilleau) as attesU_-.-__ desMédicos c os agradecimentos dirigidos pelas pessoas cu-adas por estes dQABBOS.

-J_ *!__-' -,í-,'-3'_____,*4__i£'4___,*V__i.J"-;-._írfa.È reoi-ilado pelos Médicos nas iA/ftcfõei di peito, Anemia, iíáj)riía, c nas Doença) escrofuloiat

c-í rActii!iG,'i'jm_!CS.—DepoEito geral ein Paris, na Pbarmacia ROBERTS, Í3, placa Veudüiae.Wo Mio-te-Janeiro : Em Cnsa de DOMINGOS J. da FONSECA & C.

OUINTA-FEIRA 22"D0 GORRENTEAO MEIC-I*'1A EM FO_\"TO

09 K^fmlSEÍRiLGIíVS^CURAP«1(B CIGARROS JESPiE

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.iTAMEQ-DiMX.Aspira-so a fumaça quo penetra no peito acalinj o sy;nptan-.a norvoso

fa:i!ita a eípcctoração o faroria as faãcçdéa doí oi_aõa respiratórios.Venda cr, atacado em casa de ,1. ES. IC, I as, r. SUaiare, Faris

Depositário no Hio-do-Jac.iro: DOMINGOS J. da FONSECA & G*.

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drhhrtes do oieripbno, mesas de hotel ebole^qiriin, moveis. K«iç«s, balanças, medidas o ntcii'tlllos do Iodos os nejjotios; u» rua do Viscond»ilo llio Branco n. 69. (.

CASAMKXTOS.—Apii-aiptam-sc o_ papeis paraestes actos, com brcíiilade, na rus dos Ourives

o. 157. 0 eacriplorio cslA aberto todos os dias ateise sanlitoiios, das G heras da manhã ís t) ilauollc.Km frente á nialiiá de Santa ltita. (.

TnASPASSA-SE uma caía doquihiiHia ccarvoa-

ria, kmça do paiz, eiinção c tudo mais quo lhapertence; para vèr o tratar na mesma, narua do'Conde d'En n. 30. Ç

OLEO anti-rhí-umatiiv, formula do Dr.-Salgaáo,

fui deüanparecer em 10 niiimlos a dòr rlicuma-tica e a inllanmiação; venilo-ao unicameuto ua ru»¦Io Lavra ;io d 1C3 A. (.

na(lCWUXAVAf..—

Alnitam-sa bombos c caixas;ímã do Baião de S. Tolii n. 67.

TRASPASSA-SE nm botequim cm multo bom

logar*. infórma-so na taa da Snndu n. HU, (.

TOMAM-SE mobilia? para ompalhar, lustrar o

c«nceitar, lauto na casa do freguez cíyno uaofll-cina; na rua do S. José n. C2, (•

B0NDS.—Preslam-iõ lüínças a coudiiciores; na

i-ua do Visconde de Hatina n, 1GÍ), sobrado. ¦ (.

DINHEIRO sobro hvpítl-.eca dé prédios, barato»

promptijão;im rii'ti!(lo tieiioral Câmara n. 103. (.

O" GÀWnETE^o~c__iTtista Thomaz Gomes

é na rua dos Ourivesn. 51. Extracçãò de umdente 2.^000. * f* •

___ ,.,-„.,.V„... ,.,, „* .

UM professor osliiuipeiro dispondo ainda-de

algum tempo, ilesr-j.. dar cr.t casas ilo famílias,;tiçCcs de ilçssuho e BfínnasticíC; para informaçõesdirij_iii.se A modisia ila Kojro Danie do Taris,,. <-'(•

Constiilas, Iralamentoo (iperiições das mo-leslias dos ollin.,,-gra-lis; rua ilj Alfândega

:'.s2tioi'.ls. ("JLM.\J U

1. 2« andar, do nieio-di

Dr. Mello Movaos Filho, iSlílSÍe linllard, do Pariz. Especialista: íj-phil'-. moléstiasdas creanças osenharas; cjiisullorio, rua do Carmo__-J_" È'"}~ _! -l ! •

COAIPUAM-SE caulela; de pi-ill-.ores, pagaro-sa

vaiitnjosnmcrile; ini ius da Úriijuaj-ann n, 143,loja. C

estreita-mentos,

í"JV_* ./oiier-r/iói rckhlt, inflanmiação e òatanbo da be-ciga, hy-di-ocele, cura garantidacinaflonsivnpe) • Dr.. Bms-s.iv, especial, de Pariz. Cor,;, do meio-dia ás 3 horas,ua ma ila Alfnildcga n. 70. • (•

ÂGRIMENSURA.~Iteabriu-r,e o mitigo curso

Uieoiica o pratico^ rua do Condetl'Eu n. 109 C,das 10 horas da manliii aç. meio-dia. .".. ' (.ByBÁTHEMATIGAS. — Rc:ibriu-.c o nnligoesBeurso de explicação, á' rur, do' Cbndo d'Enn. 109C. das 5 ás 7 horas da tardo. (.

medico cirurgia.)dèPariz. Cons. das 13 ¦ai 3 heras, naruída

i}. litcro c i-ccli). (.cartomante.— Mme.

Josepliina dá consultaspara descobertas de qualquer especio; na rna doS. José n. 117,sobrado, fol.phono urbano n. 143 (.

EXPLICA-SE a nito dentaria, pratica n tlieorica,

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ítriaeas, cortinas o bandeiras; ua rua dos Inva.-lidos ii. 4 A. (.

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rna dos Ourives n. 1"_. Cautela eom as Imitações (:

DRJBRISSAYAlfândega n. 70. Viossir:-"*ici:-".

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C0MPHA-SE oura e praia, paga-se melhor dó

quo cm outra parte; rua da Alfândega n. 10S(*

COMPRA-SE cautelas de qualquer casa de pc-

nlioros, ouro, prata o lmllninlcs o jóias uutigas.ha roa Selo do Selemlno n. 63. I* andar. (.

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cei Ia em poucos dias c.-in o balsamo acuslico ;preço 18; vende-se nnicamenjò nn pharmacta Ras-pilil, rua da Assembléa-n. 7.S. (•

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APARTEIRA Durocher coiiliniia a CIe^

cer a soa profissão. Consultas das 10 ae meio-dia cm sua residência á raia d'Ajiula u. 49. (.

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uma calça de brim pardo, superior; narua dn Uruguayana ii, 5, casa da Silva.

ATTENÇÃO 'Minguam compre borracha fresca o

limões do mesmo systema, sem vir vôr otratar nn rua da Imperatriz n. 46,'í' andar, quo sahirá satisfeito o bemservido. (*

PROFESSORATendo algumas lioras disponíveis lcc-

cioná: piano, portuguez e francez. Re-cados ou informações, com o Sr. Gou-lart, rua dos Ourives n. C3, (•

-WMNMBBg_M|

" _ í\

nüam*BiS_

uma calça do brim indiano superior,na rua da Uruguayana n. 5, casa doSilva. ,

UMA PROFESSORA*tendo diploma de uma-faculdade deFrança olíerecc-se para leccionar emcollegios o casas particulares as seguiu-1tes matérias: francez, allemão, inglez,-(grammatiea e littcrutura), piano, canto,historia, googruphia, cosmograpliia. his-toriu natural, arithmeticii, o princípiosdo geometria, álgebra, physica, chimiea,etc. M. V. Z. na livraria do Sr. Lachaud,'•*••*?«. do Ouvidor n. 20. {»

BORRACHA PARA LIMÕES .muito superior o por preço menor quaem qualquar casa, vendo-se na rua daQuitanda n. 112, charutaria. (•

%

uma caixa com SEIS camisa., da fliiisai.ma brotanha do linho, punhos tnoder-noa; vende-so por tão diminuto preço,por serem compradas por pechincha emuma ex-alfaiaiaría importante; apra-veitem, porque nüo ha multas ; na casado _ilva, rua da Uruguayana n. D.mui.Opróximo do largo da Carioca.

AOS CALVOS -Usai a pomada da Nova Ciutr?,, qua

faz nascer oscabollos.

243 Rua do Cattete 243

ESTÔMAGOO cllxlt* cstouinuliieo «le <*a>

__!.;____!_-_, do Bebulló & Granjo, foptimo para o curativo das enfermidade!dos orgão3 digístivos, como B"jam:fraqueza do estômago, faltado appetitaindigestõe.; dyspepsla, vomitoa spasmodicos, eólicas, flatulencia. dorc-3 da cajbeçn, ventre, etc- vende-se na ni».Pfhutilfo «lo Mavço -»• *»%«*'esquina da de S. Pad-C. ph. rmaciai,,r.&;

[ KM)9H01Çj)Q^FOÈ^fÇBmt»m* ¦¦ mu ¦>j»n».i— wi-^j. ¦¦ fpw _. .-»-—j— jgar»—*ji n»i _nn—-—r. ¦ m—mw——¦ T-n—ri ¦¦iiy ¦¦ ,i -i ¦ -% -m- '''.,'•

Page 4: -*ü-- ' '*•- «.'¦¦'.- ' - * . V-»:».- ¦-.¦¦-¦-( ;*memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1885_00019.pdf ·  · 2012-05-08partidos não respondam a um pro-gramma, Qupmestudai*

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4 GAZETA "DE "MOTIGIAB •— SègimdiMcirá:Í9 ctè-4Fa»éh*o •a'è'-;iSB5g_^-_____a_t-_=s*i*Jx^^sst^^sfrTrmw^^B^^^na^s^ B—____gia***»*_ia*-—a_—s—'. __;:

aKiniche, SarahBcrnhordea Fran-frarri.a 38- 48. 5_ ¦'. -Gg; redinhas paru nBmesmas, grátis ; penteados pari noivas,a 58 ; soirécs, 2{j e 38; trancas Magda-lanas, o maior sortimento; em casa de

; -SÉRGIO DA SILVA-%,' :; "*

CABELLEIREIflO -

30 EUA DA CABIOCA- 30

nma calça do páhno Sódan, só" na casado Silva; rua;da Valia n. 5. ,

S-.O. Josó Francisco- de Freitas declara aos

. seus amigos em, geral, que, tendo-se reti-rado da casa do Sr. Guimarães, A rua do¦Visconde do Inhaúma ií. 75, onde por

..longo tompo lhe dispensaram 11 sua conai-deraíão. 4ue continua a receber as suas

*ordons-*j*.wpi'estai'-lhes a mesma attençio,£ rua dos Ourives n. 115 D, casa doSr. João Figueiredo de Uma. Rio deJaneiro, 17 do jnneiro do 1SS5. ('

nm sublime terno de flnissimo panno$édQu;~ sendo croiad, ealça e collete,forrado de roerin. aetim, ílta larga ecascado á franceza, obra de verdadeiroluxo ! Só mu _»»» «Io Silve», rua

-_a Uruguayana n. 5, mnito próximo aolargo da Carioca.

i ATTENÇÃOEntregaram no dia 16, ás 9 horas da

noite, na roa do Macaco n. 1, cochelratto Machado, nma egnn sem se saberquem é seii dono; por isso a quem ellafaltar, dando signaes certos o pogandq-asdespezas, será entregue. Rio de Janeiro,18 do janeiro do 1885. — Antônio Igna-cio Macfiadõ. {'

s TRABALHADORES• cavouqúeiros, prcelsam-so, par* asobras de abastecimento d'agua; na ruadaConstittíigtm n. 25. â >(*

T~ ATTENÇÃOAluga-se uma sala c alcova de frente,

própria para pessoas do commercio;para tratei*, na praça da Constituiçãon. 5. C

A professora Adelaidee

Augusta

. 0.marido, paia emais parentesdá! filiada convidam aos seus

ÍÜ amigos para- acompanharem hoje,íis 10 horas, o enterro que sahiráda rua do General Oairíarí-. n. 13para o cemitério de S. FranciscoX-ivier.

Genovina Cândida de Moraes eSilva, viuva-do finado Dr. Joa-quim Clarimundo e Silva, o seusfilhos, sogra e. cunhados, agrardecem a todas as pessoas queacompanharam os restos do seuprezado marido á sua ultima mo-

rada, edo novo convidam para assistiremá missa de sétimo dia do sou passamentoa seus parentes e amigos, polo queso confessam eternamente gratos, hoje,19 do corrente, ás S 1/2 hÒ.rasj na igrejade S. Francisco de Paula.

Albino de Oliveira Guim -rfies_,e sou fllho.Eduurdo Josd Ferreira,""'esposo, filho e pai da fallecida

Alice Ferreira Gnini.iraca, cor-dialmento agradecem a seus pa-

_. rentes e amigos que so dignaram_P . acompanhar á sua ultima murada

03 restos mortaes y da fallecida e anmesmo tempo rogam para assistir ámissa.do 7* dia, a qml terá logar hoje,seguíida-feira 1!) do corrente, na igreja deSanto Antônio dos Pobres, ás, 81/2 hora.;pelo que so confessam gratos.

MERINCS* PRETOSsuperiores, de pura lã, com sois palmosdo l-rnura, metro 18-200,M&100, lg-W. 23s2_-100; rua do Gonçalves Dias n. 47.(.

cada uma linda caixinha do phàntaslncontendo uma dúzia do superiores meiasfrance/.as, sem costura, para homens,só a caixinha valo esto dinheiro, as mei isfienm de graça, d'estas pechinchas sd snencontram nn rua Sete do Setembro n. 390»sa do Barateiro. . ('

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barba, 200 rs.; lavar a cabeça, 200 rs.

243 Rua "do

Cattete 243

o metro de brim indiano, superior;da Uruguayana n. D, casa-do Silva.

®rua

3ô liAÜÃO DE SOUZA EOMESf•j continua a exercer a «ua profissão {"¦*¦¦2 como medico o operador. Dá con-.J"j sultas todos os dias utois, no seu_3 escriptorio. á rua do Ouvidor n. 29,

ás 2 horas da tarde; o resido narua Itapirú n. 87, onde será encon-.tliado todos os dias das 5 horas datardo ató ás 8 dá manhã. Chamadospor pseripto. , . - (.

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de cOr, lf]n; na rua J, :.JJ*»i!la :¦"¦&*¦

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por Willinm Sculiy, impresso a círos,forrado de panno,em uma linda carteies,lft; Provincia do R o de Janeiro, cartatopôgráphica, forrada de panno e em,,carteira, 33; Mappa da provincia deSanta catliarina. p.recdido da descri-pcSõ topôgráphica da mesma provincia,em um vól. c rt.. 25; Mapjia.geográ;phico da provincia de S. Podrn do UioGrande do Sul, precedido do uma brevenoticia sobre a -natureza do sen solo,riqueza mineral e vegetal, produetosagrícolas, o navegação do. seus rios oarroios em referencia Ss tninsaççOescammerciaes, 1 vól. cart. 4R (ó obra do10_"; Muppa topograpbico (li provinciado Piiraná,'acompanhado ilo uma noticiadescriptiv.i do suas principais riquezasiniiieraos o vígetr.es, produetos agrícolaso naturiiea e condições favoráveis dosolo á cultura do plantis exóticas damesma provincia, 1 vol. cart. i$; Map-pa topographlco da provincia dõ EspiritoSanto, precedido de uma notieia sobresiias producçvScs mincrao-s e vogetaes, ecuiidlções favoráveis do solo á culturadas plant-.s, 1 vol. cart. 48; Atlas doImpério do Brazil, pelo Dr. CândidoMondes de Almeida, 1 gr. vol. 98; namesma casa ha muitas cartaa-mapp&s daspruviticias d» lniiieriu do BraKil; sendoalgumao dc grande raridade e qne vou-demos a preços baratissimos.

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de Portugal edo-Brasil, 2-onoi'mcs vols.de 600 o tantas pags. cada um, com fl-nissimas gravuras. 3g isto á o que hndo mais barato, poia esta obra ó eolliibo-rada pelas principaes pennas da iiuera-tnr.i contemporânea ; Jornal do viagens,qu* contam milhares do nhlssfmas ,_r.v-vuras oas viagens dosmai? notáveis ex-ploradores inclusiva Secpa Pinto. CsvmsIIoe Ivcns, 6 vols in-folis, com dnnscpjum-nas, 1S8 (cbllocção completa) ; Illuíitra-ção Luso-bra/lleira ou o arsenal- dos co-nhocimontos.humt-.no*>, tres eotlogaaeovola. com multisaimas gravuras;"68', OOccldonlo,primoro9-tiiluMi'açfio,contendosomente gravuras originaes,-] vol. 55*Oa dois Mundos, celebro illtistráçüo, lj ;O novo Mundo, soberbaillustraçao, vol».diversos onc. -18 (sij a encadetnaçSo valao dinheiro) ; O Antônio Maria, i vols.solidamonte encadernados MS; O Mas-quito, 3 vols. ones. 10}J: Da França aoJapão, narração da viagem o descrlpçSo

histórica, usos e costumes dos habitan-toa da China, do Japão e de outro»paizes da África, polo Dv. FranciscoAntônio de Almolda, obra illustraila,sendo muitas gravuras a ohronio, map-pas etc. um grando vol. 33 {ó obra no108): A Semana illustrada, dos primeirosquatro annoa, onc. 128. rnrissimo; Ho-viata Brasileira, ou encyclopcdia do co-nhecimentoa em relação á historia, ageographia, á litteratura, á linguagem,áos costumes, ao direito do Brazil, dezenormes vols. de mais do T-000 pags. 158;O Oenlo do Cln„tiani3mo, traducção porAntônio Feliciano dc Castilho, 1 enormevol., com numerosíssimas gravuras, 3Í>;

Arlcquim, rarlsaima coltccçSo com-nlola, ene 85; O Jornal das Familias,

vol. ene, contendo magniíleas gravu-ras coloridas, 1J; A gravura do madeiraom Portugal,-estudos em todas as espe-clalidades e diversos estylos, por J. Pe-droso. 1 vol. onc. 3&0Q: Artes e Lottrus,monumental illustraçao, 2 vols. ene. 0í;O. Panorama, 1 gr. vol. illustrado, 1S000.

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I5

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contendo 6 Bvstoina métrico decimalraV-ões c propovijCesi regra detres, do ju-|ros, etc, quadrado e raiz quadrada,cubo, raiz cúbica o pvoj»rósa6eai

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ijai'00.— ANIMAÇÃO—Animaes dc todos on par/es o idades, ato meto sangue.Distancia 1 000 metros. Prêmios: 250_ no primeiro. 508 ao segundo;Entrada 253000.

3' marco.— PRADO GUvllANY—Animaes naeionaos dc qualquer sangue cidado.Distancia 1,200 metros. Prêmios: 3003 ao primeiro e 603 «o segundo.Bntíadá 308000.

_• ijnrco.-CARIUS URBANOS-Pungna nacionaes ate" 4 annos. Distancia1.000 metros. Prêmios: 2003 ao primeiro o 403 no segundo.Entrada 208000. , .

5' i»arco.— EXPKRIIiNClA—Piingas do qualquer paiz o idado. Distancia 1,'hiOmetros. Prêmios; 2003 ao primeiro e 403 no segundo. Entrada20,30 «).

O' i>rtreo.—EMULACÃO-Aninv-cs nacionaes até meio sangue. Distancia 1,0-10metros" Prêmios: 25Ü.S ao primeiro e 503 ao segundo. Entraria SõfiOi..

T' innrco.— CONSOLAÇÃO—Punrfás dc qualquer paiz c idade. Distancia 1,000metros. Prêmios*: 1008 !l° primeiro e 208 -l0 sogundo. Eutr-ula 103000.

As iuscripçCes serão recebidas no Prado Gnarany o cucerrnm-se no dia 19 docorrento. âs 5 1/2 horas da tarde,

Nenhum pareo so realizará sem pelo menos ter tros animaes inscriptos.—O rogu-lamento actual d o do .'ockey Club.

Rio-de Janeiro, 15 de janeiro de 1883,

O SECRETÁRIO, Soai! Sovovlno «1_ Silvo

50S0OOda-riquíssimas capas protas do vc-llttdo,

ma9srj do seda c moriaó vigonha;Superiores colletes fríiucozea para so-

nhoras e meninas, 33, ¦<«, 53, 63, 78, SSe IO3OOO.

Uma dúzia da superioros moia3 fran-cezas, sem costuras, paru sonhoras, 58,03. 73, 88, 103 c 128000.

Mandriões e matinrfo, tndoa bordados,para senhoras, a 28, 285!», 33, 48. 08,e "8000.

Uiouissimas snias brancas, todas boi'-dadas, paia senhoras, a28500, 38, 43, 53e 03000.

A _3#000Ricos curtes de 15, cm caixa, com fl-

gurino, Aproveitem que d para saldar.Superior atoalhado do puro linbo. para

mesa elástica, metro IglOO, lfi600, 18800,23 o 28500.

Superior linho do Torto, para lençóea,oom 10 a 12 palmos de largura, metro25. 23500 e 38000.

Superiores cretonnes francezas. para1 nçoes, de todas as larguras, metro SOO,900 rs., 18 o 13200.

Uma (luzia de superiores guardanaposde puro linho, para jantar, a 3350O.

A 18&00OGrande sortimento dc manequins, para

senhoras, ns. 30, 33, 40, 41, 4(3 o 48.Uma caixa com 6 superiores camisas

todas bordadas, para scntior.is, 153000.Uma dita com 6 superiores camisas de

dormir, todas bordadas, para senhoras,a 208000.

Colchas ndamaseadas, brancas e decflrcs, a 28 o 2R50O.

Uma dúzia de superiores toalhas uepuro linho, ou felpudas, para rosto, a4S500.

ASgSOO*0 motro J- superior filo ingloz, nara

cortinados, com 22 palmos do largura.Finíssimo mól-mól branco, para ves-

lidos, metro 18000.Cortes de ftntSo, para colletis d»

homcfii, a 18500.

Luiz Gouüalio & G,

Processo c/g __te_. fíJEWÊXS, Chimico.

Preparado por ©E1L-LÉ FMÈMUSí, Perfumistas

_l rUa-l-l ir

s, -Su-veniio da rOuôra, PAEIS.,-S-Isfo Óenfifr/cio eminentemente Ivjalenko dà aos Os;iíes umã brumara^,€? ^^_. nacaradaen_«c*i «s*»i-»«anp.r.mniie. ___ _s

ifffflB ^*«^ss>'

estraga o esmalte.

SERYIR-SE D'ELLE JMVEZ ÂDOPTAL-Üha de Ouro na Exposição Universal de Paris .1878

CASA FUNDADA EM 1826"7.. W..(J.r,j_T.-. ¦?«'-

ThIItIFbecbeio^dpiíiííaticqCOMPAWÍÍSA DRAMÁTICA- HOJE

SEGUNDA-FEIRA 19 BE JANEIRO_' M_Ü'KESErÇ_AÇÃO

do colcbic drama cm 4 acioa.do notávelescriptor franco/. Alberto llduit (auctoi*do Filho dc Coralia), o representado comgrande suecesso no theatro Gymnasio,cm Pari,!

.___.•_-_•

"li-a M<

ü

OLLEC-IO HERMEJUIZ DE FORAf

{ .'ROVHrVCHA Í>E MINAS)»IIlECTOn

BACHAREL FONSECA HERMESrteabrem-so ns aulas a 7 do janciro,|

Para InformaçOea cm casa dos Illma.Srs. Ccsar Du***uo Estrada *4n C, á nuMunicipal 11. 3, o Cunha â C, á rmdo Visconde do Inhaúma n. 40. (•

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PASTILHAS o PÓS |

I P^TEBS0PI I(Bismuth o l.iagnesia) ffi

i Recommõiidadaj contr;i aa Doonças KS do Estômago, Acidfi.. Arrotos, H| Vo.-nitoa, Colicas, Falta do Apetito B_ oDlae-itõos dltllcois; regulaV.zam aa »?! Ftthoç.èa ilo Eatomugo o fios Intes- M

! ExigirimorcluloosslhoulciõldoGortrr.o Sft-a-ic-çse o a íiraia J. FA Y/iilD. tM

^/Adh. DETHAN. Ph" em PARlS^j»" È AMANHÃ

ffl'IÍACÇ.0 DA LOTERIA DO RIO GMDBim 5378 5557 5559

II>«j>ois al'aawnaalli3 (ela corto)130 271 445 715 1429- IG97 177Ó

1779 31C3 3101 R401 3P07 4127 45594779 5300 6100 G363 -.97 0793 ....

18 Rua da Uruguayana 18JfMTO A. LOJA. DE rüIUtAGESS

Faz-se uma calça de finíssima case-1mira forrada de seda; na casa do Silva,\

LOMBRIGASAa pnstühas vormlfug-aá de chocolateE

é santon-ito do sodu. ii o molhor reme-dio para espellir oa vermes, t-reço lílofvidro. Deposito: rua dos Ourives ti. 12i)C,í-esquina dade S. Pedro—pharmacia. |'|

cada uma cai-a com niíin dúzia do sa-lporioro3 ccroulaa de linho alvejado par* *homons, fazenda que cm outra casai- ¦custa 20J), nor este preço só na rua Soit¦do setembro n. 39, casa do barateiro. |'|

Biicrnas; 58 P0^ me7- í moio penslo Inisttis, 158; internas, 308 inclusive roupallavada, engomniada, piano. etc. A con-ve**3-ição di.rin am inglez e francez uobii' Igntoria; Garante-so quo as internas (_ jfav5o inglez e francez no anno lectivo soafalta de saude ou qualquer outra circum-•itaucia formita não se oppozcr a i3so|run da Alfândega n. 215, 2' andar. (.|

ASTHMAO elisir anti-ãsthmatico de paraeary

do Norlo d o melhor calmante, ptitici-palmonte nu oce-sião dosnecesson.Prtiçodo vidro 2g5Ò0. Deposito, rua (los Ou-rivcs n. 121* C, esquina da do S. Pedro.l.'

'KCada um palctot francez de casimira

dc côr, obra bem acabada o com talhomoderno, par.i homens, u<3 o feitio valeeste dinheiro, aproveitem ; na rua Seiods Setembro n. 39, Casa do Barateiro.(¦

NICTHEROYTraspnssa-se uma casa dc seccos e mo-

lhtulns no centro da cidade. O motivo6 seu dono catar doente e não poteestar na gerencia da easa. Para lato*tnoç-83 & rua da PÍ-aia n. 177 (-

DB

Tomam parlo os artistas: Dias Bruga,Lisboa, Maggiolli, Domingos, í. Mai.i,Gastro. Marques, Iíragan^.i, Pífl-Q, Uosa,¦Luiz, Ilolona Cavallier. Li via e Baüilua.

<*»mponezo» e c««iponezis, biscaiahos,O acenario do 1* acto. compleí.«mcnte

novo, ó pintado pelo lubil sccwgrajihoo Sr. Frederico do Barros,

B-rin-lpía Ss 3 1,'? e termina 8s U1/2.

JgflHHÀ DOIS £$P_GTÂCUl-S

THEATRO LUCIWDAEMPÍtEZA. DA ACTRIZ BRAZILEIRA

j_.ip o il* o r*-" i __-HOJE

PIÍM-IIA19 BI JAIÍBO. 3' ropresentaçSo da melhor peça deBaynrd, estraordinariamchte applau-

dida em todos cs theatros,cccomi-odada ao theatro brazileiro por

J. A. MON1Z

BB-

NEM PINT

um palctot de alpaca lona, só na casado Silva.

POLYTHEAMA FLUMINENSECoi»imnIala _iya'!ca .ín.Eaaa

EMPREZA DE P. BI. RIÜSELLft18* RECITA

uma (luzia-de toalhas de fclpo. ohinezuínão tem muitas, aproveitem, porquoMpechinchas não diir-irii sempre.*, na cas*do Silva, rua du uruguayana n. a.

BARATEZA SÍÍTÍÍBI«ma peça

¦-/gooodo ÜgòdBb americano enfs;

AMANHA.TERÇA-FEIRA 2D DE JANEIRO

-EXTOàOilDUiíillO -SOtl-gSSOf-

' ULTIMA REPRESENTAÇÃO

da applaudida oporá em 4 actos, musicado maestro Cav. G. VERDIm^mmm

Esta peça obteve um oxi-o extraordi-nario em Lisboa, no theatro Gymnusio,onde Bubiu i 6CCH5 sob o titulo: UMMARIDO NO CAMPO,

Dará começo uo espsefactiloA cspiriluos!-. comedia do Labicho, iroi-

tada paru o Uio do J&noiro

HYSTEP.IOS DA &IAIS0S' flOOERNEdesompouhada pelí* arti*. ias Moniz,

í-flousOjltodfigueso D, Adahtilo Perolra.

Prcjos. — Cadeiras e çaloriaB, ?íl000 jcamatotos, l-Ji-OO* entrada, 1}|000.

Em ensaios: A casta S*t?*msr, sagusí A conílespa do Frjítçíafr'

cantada pelas Sra;. Raatelli, Bacca-rlní, e os Srs, Parodi, Russo, Alberti,

Gallaasi, Lippl, Moltenl e SiigerO resto dos bilhetes cm casa de P. Cas-

teMBoí.

tado, com S palmos de largura, saldo doleilão da ex-uiiaiatiuia, só na casa»Silva <5 que só encontram pecmiionas,porque foi ello quom comprou tooo^osortimento que existia em tal casa; j>rnn da Urugii'a*yana .5, muito proJinwoo !ai í?o da Carioca.

"THEATRO SANT'ANNÃ

EniiM'C3« do aa'íls*t» HcUCP

HOJESECIDHBIBA18 BI MI

(VES.EX*. DB DU SiNTiPICADO)

represeutar-sc-ha a opera-comica cm 'actos e 4 quadros ,—iraáttegSó livre de Arthur AíeveM

musica do afamado maestroC. Millcekor

HífovciaicsUo n tragédia lyVica era•5 netos, obra-primR do pranteado ime3-tro Eurlco Pcirolla

Recebeiu-.o encommoada» par» _ pri-mtín repi*93ent«.3*) d'tita grandiosa' oporá,

0 PRÍNCIPE

im pãít. .ôwi pnm-cenavioii*

V-a(.n»i*Jo» .AiiofCí0'

TUDO NOVO E DEiLUMBRASTEa's S 1/2 hoeas cm ponto

AMARHl - lerç-.feira, 20 d» jsa«W

O BOCCACIO

;:-;--- ¦ X'" .- . . :-_j_fb&!,%__l__a___Í ___--, _sg_?r?-r-.. ¦ •¦ ¦ t