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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E PRODUÇÃO
– CAMPUS UNIARP DE FRAIBURGO
AGOSTO/2015
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 1
SUMÁRIO
1. Perfil do Curso.......................................................................................................3
a. Histórico/Contexto.............................................................................................3b. Justificativa........................................................................................................5
2. Perfil do Egresso.................................................................................................4
3. Representação Gráfica do perfil de Formação.................................................9
4. Formas de acesso ao curso.............................................................................10
5. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso....................................................11
6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem.....................14
7. Trabalho de Curso.............................................................................................17
8. Estágio Curricular.............................................................................................18
9. Atividades Complementares............................................................................20
10. Ato de credenciamento da IES.........................................................................23
11. Organização curricular......................................................................................24
a. Quadro Disciplinas..........................................................................................24b. Ementário e Bibliografia..................................................................................27c. Docentes e Carga Horária...............................................................................86
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 2
1. Perfil do Curso
a. Histórico/Contexto
b. Justificativa
A economia de Santa Catarina revestiu-se de uma dinâmica de
crescimento, apresentando em alguns setores índices acima da média nacional,
propiciando o desenvolvimento de uma infraestrutura dotada de completa malha
rodoviária e infraestrutura aeroportuária.
O número de engenheiro por mil habitantes no Brasil (06) está bem abaixo
da média mundial (15), o que por si justifica a abertura de novos cursos, porém, é
pertinente destacar que os investimentos previstos contribuirão para o
crescimento do parque industrial, fomentando a necessidade desse profissional
para atender as demandas, que existem na região e no Estado de Santa Catarina.
Portanto, a necessidade de profissionais que tenham conhecimento de
gestão dos processos produtivos de modo a obter produtos ou serviços de
maneira sistemática, com aptidão para lidar com problemas relacionados à
mobilização de recursos técnicos e resolução de problemas complexos, no
Estado, é acentuada e premente.
Assim, a concepção do curso está baseada na formação profissional para o
trabalho, considerando a interdisciplinaridade, a flexibilização e a introdução de
conteúdos, de formação geral e específicos, coerentes com o enfoque de
desenvolvimento de competências e habilidades, com o objetivo de favorecer a
construção progressiva das competências pertinentes à área.
Destaca-se também o número de alunos matriculados no ensino médio e
profissional, que demandarão vagas na educação superior:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 3
A expansão econômica e a demanda por qualificação profissional
consubstanciam a implantação do Curso de Engenharia de Produção na
medida em que se coadunam com os objetivos para a Educação Superior do
PNE, que prevêem a oferta de educação superior para, pelo menos, 30% da faixa
etária de 18 a 24 anos e a diversificação do sistema de ensino superior,
favorecendo e valorizando estabelecimentos não-universitários que ofereçam
ensino de qualidade.
A missão do curso observa os pressupostos institucionais e propõe
contribuir para o alcance dos seus objetivos sociais, além de orientar as ações
metodológicas e pedagógicas, com o intuito de formar engenheiros de produção com sólidos conhecimentos em tecnologia e gestão de sistemas produtivos, tornando-os capazes de otimizar plantas industriais, estabelecer estudos de viabilidade econômica, implementar sistemas de qualidade e projetar soluções adequadas às demandas da região, considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, em consonância com as exigências do mundo contemporâneo, com visão humanística, respeito ao meio ambiente e aos valores éticos.
2. Perfil do Egresso
A matriz curricular proposta está definida para ser operacionalizada em
períodos e todo o planejamento curricular transversal apóia-se em uma opção
metodológica que favorece a construção das competências coletivas/individuais
pretendidas, de forma crítica e reflexiva, privilegiando a aplicação de conceitos,
métodos e técnicas inerentes as temática contemporâneas da Engenharia de
Produção.
Para tanto, o profissional egresso do curso apresentará as seguintes
competências:
Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de
produzir, com eficiência, qualidade, confiabilidade e ao menor custo,
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 4
considerando a possibilidade de melhorias contínuas, capazes de
otimizar a produção;
Utilizar ferramental matemático e estatístico, para modelar sistemas de
produção e auxiliar na tomada de decisões que resultem em eficácia
produtiva;
Conceber, planejar, projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas
industriais gerais e/ou específicos, para atender à demanda da
sociedade, em consonância com as características sociais, econômicas,
políticas e culturais do Estado do Santa Catarina;
Prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how,
projetando produtos ou melhorando suas características e
funcionalidade;
Propor soluções ao incorporar conceitos e técnicas da qualidade em
todo o sistema produtivo, aprimorando produtos e processos, e
produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;
Prever a evolução dos cenários produtivos no contexto regional em que
está inserido, percebendo a interação entre as organizações e os seus
impactos sobre a competitividade;
Acompanhar e avaliar criticamente os avanços tecnológicos,
organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e
da sociedade;
Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como
avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos;
Avaliar, gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas
utilizando tecnologias adequadas.
Absorver e desenvolver novas tecnologias produtivas, aproveitando as
condições vocacionais da região, dentro de uma postura de permanente
busca da atualização profissional.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 5
Também contribuirá para a formação do profissional, o desenvolvimento das
seguintes habilidades:
Analisar e resolver qualitativamente e quantitativamente problemas de
engenharia, desenvolvendo raciocínio lógico e analítico;
atuar em equipes multidisciplinares, entendendo a estrutura de trabalho
em grupo;
transmitir informações e idéias de forma eficaz, usando comunicação
escrita, oral, visual e gráfica.
manifestar conhecimento da conjuntura ética, profissional, de negócios,
social e cultural e a habilidade de articular suas próprias
responsabilidades éticas e profissionais.
iniciativa para auto-aprendizado e educação continuada, a fim de tratar
das suas próprias necessidades educacionais em um mundo em
constante mudança;
iniciativa empreendedora ao identificar e desenvolver projetos criativos e
eficazes que resolvam problemas reais.
identificar, modelar e resolver problemas dentro de sistemas produtivos;
Visão crítica de ordens de grandeza;
domínio de técnicas computacionais;
conhecer a legislação pertinente;
ser capaz de pensar globalmente e agir localmente.
As mudanças organizacionais e tecnológicas influenciaram de forma decisiva
no perfil dos profissionais da área de engenharia da produção. Considerando este
novo cenário, percebe-se que o perfil deve contemplar aspectos tais como iniciativa,
criatividade, capacidade de liderança, adaptabilidade, conhecimento técnico e
conceitual. Os conhecimentos requeridos devem considerar aspectos relacionados
às relações humanas, legislação, aplicação de tecnologias avançadas, mercado e
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 6
finanças. Percebe-se também que as empresas necessitam de profissionais com
capacidade de adaptação rápida visando desempenhar diferentes funções,
praticadas em ambientes altamente competitivos.
O egresso do curso de Engenharia de Produção terá sólida formação científica
e profissional, em consonância com o parecer do CNE/CES 11/2002 BUSCAR A
NOVA nos artigos 3º e 4º, além de um conjunto de conhecimentos específicos,
valores, atitudes, habilidades e competências que o tornem capaz de:
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
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3. Representação Gráfica do perfil de Formação
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 8
4. Formas de acesso ao curso
A primeira instância da política de atendimento da Uniarp inicia-se no
processo seletivo/vestibular e na matrícula, onde toda a IES se estrutura para
receber e orientar os candidatos e futuros alunos nos seus questionamentos num
ambiente de harmonia e seriedade.
As formas de acesso ao ensino superior na Faculdade são:
Vestibular ACAFE;
processo seletivo Uniarp, composto por redação e análise de histórico
escolar de ensino médio, facultado ainda ao candidato a utilização ou não
dos resultados das provas objetivas do ENEM;
portador de diploma registrado de graduação;
transferências externas (ex-officio ou facultativas);
Após a matrícula, o acesso do estudante aos vários programas de apoio
ocorre por meio de:
editais, contendo as normas para seleção de bolsas de estudo
relacionadas as atividades acadêmicas (assistência social, art. 170,
monitoria, iniciação científica, entre outras);
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5. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
Em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo SINAES, a Uniarp
busca consolidar um sistema dinâmico e permanente de auto-avaliação, que
contribua para o desenvolvimento de um projeto acadêmico com o qual a
comunidade universitária possa se sentir identificada e comprometida.
A Instituição promove auto-avaliações periódicas por meio de vários canais
de comunicação e participação da comunidade, além de instrumentos específicos
utilizados para avaliar e aperfeiçoar o projeto do curso, tais como:
Avaliações periódicas do projeto pedagógico do curso pela CPA para
verificação da coerência das políticas de ensino, extensão e pesquisa e
iniciação científicas com as previstas no PDI;
Acompanhamento e avaliação dos resultados de avaliações externas e de
desempenho acadêmico dos alunos (ENADE);
Avaliações semestrais dos planos de ensino dos professores;
Encontros semestrais com professores para discussão e avaliação das
questões didático-pedagógicas, de pesquisa e extensão e de gestão do
curso (avaliação do coordenador de curso);
Avaliações semestrais aplicadas aos alunos sobre o desempenho do
professor e do coordenador de curso, qualidade do atendimento prestado
aos alunos pela IES e infraestrutura.
Avaliações semestrais aplicadas aos alunos concluintes para analisar a
percepção dos mesmos em relação à qualidade do curso;
Com todas essas estratégias torna-se possível avaliar quantitativa e
qualitativamente os diferentes segmentos da comunidade acadêmica e
acompanhar, permanentemente, a tendência do desempenho didático-
pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção, de acordo com
os objetivos geral e específicos delineados.
O curso tem por Objetivo Geral formar profissionais para o
desenvolvimento de atividades técnico-científicas e administrativas na área de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 10
Engenharia de Produção, intervindo nos processos de produção industrial,
contribuindo na melhoria da produtividade e da qualidade das empresas em geral,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, e tem por objetivos específicos
proporcionar aos egressos a capacidade de:
utilizar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais aplicados à produção industrial;
aplicar os conhecimentos administrativos, econômicos e gerenciais à
produção industrial;
projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos de produção;
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
produção industrial;
identificar, formular e resolver problemas de produção industrial;
desenvolver e utilizar novas ferramentas e técnicas aplicadas à produção
industrial;
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas de produção;
compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
avaliar o impacto das atividades da produção industrial no contexto social e
ambiental;
avaliar a viabilidade econômica de projetos de produção industrial.
Em conseqüência dos processos avaliativos, os resultados contribuem para
o autoconhecimento da instituição e subsidiam ações de melhorias e
reformulação das políticas institucionais, das práticas pedagógicas e de gestão.
Com todas essas estratégias torna-se possível avaliar quantitativa e
qualitativamente os diferentes segmentos da comunidade acadêmica e
acompanhar, permanentemente, a tendência do desempenho didático-
pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 11
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 12
6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem
O sistema de avaliação, adotado pela Uniarp atende aos seguintes
pressupostos gerais:
contribuir para uma aprendizagem rica, na quantidade de aptidões
adquiridas e no grau de proficiência com que cada uma é denominada;
fornecer indicadores que levem a um ensino de maior qualidade e
eficácia;
proporcionar informações que, em conjunto com outras, possam
construir uma base para a apreciação do trabalho do aluno, para a atribuição de
classificações quando tal é necessário e para a tomada de decisões relativas à
promoção para o período seguinte;
garantir ao estudante o acesso, após a correção, aos respectivos
trabalhos e provas realizados para fins de avaliação, durante o período letivo.
De acordo com o Regimento da Instituição, a avaliação do rendimento
acadêmico é parte do processo de ensino-aprendizagem e obedece às normas e
procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior. Sua
operacionalidade é feita por disciplina, abrangendo aspectos de frequência e
aproveitamento, sendo o docente responsável pela atribuição de notas e controle
de frequência dos alunos e o Coordenador de Curso controla o cumprimento
desta obrigação, intervindo em caso de omissão.
As provas ou trabalhos visam avaliar o aprendizado e o conhecimento
adquiridos no decorrer do período letivo e seguem as orientações e estratégias
definidas pelo Colegiado ampliado, assim como critérios estabelecidos pelas
coordenações de cada curso, após discussão e avaliação nos Núcleos Docentes
Estruturantes (NDE`s) e aprovação pelos seus respectivos colegiados.
O princípio geral de escolha dos instrumentos e das questões de avaliação
consiste, basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao aluno que realize a
atividade descrita nas habilidades e competências previstas, segundo os níveis de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 13
domínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento,
privilegiando a interdisciplinaridade.
A cultura Interdisciplinar extrapola o espaço de sala de aula, envolve vários
cursos e utiliza-se das estruturas de apoio ao processo pedagógico. Nesse
sentido são propostas como diretrizes para o alcance da interdisciplinaridade a
Leitura Interdisciplinar (realizada em cada módulo e comum a pelo menos duas
disciplinas); a Prática Interdisciplinar (atividades que envolvam as disciplinas de
Formação Profissionalizante e as de Formação Básica); e a Avaliação
Interdisciplinar.
Uma das formas de se viabilizar a formação crítica e reflexiva se dá, sem
dúvida, pela estratégia de ensino e do processo de avaliação utilizado. A
Avaliação Interdisciplinar fundamenta-se na perspectiva de proporcionar ao
acadêmico uma visão globalizada de situações que requeiram interpretação,
solução e integração de conteúdos. Mais ainda, enquanto processo sistemático
oferece subsídios para esclarecer e aprofundar a análise do curso, contribuindo
para a melhoria da qualidade do ensino.
Assim, as provas periódicas não são utilizadas como único instrumento de
avaliação. Atividades diárias, interdisciplinares e avaliações diagnósticas
qualitativas também têm caráter avaliativo, tais como: estudos dirigidos e de
casos seguidos de discussão; exercícios individuais e em grupo; leitura reflexiva,
síntese e discussão de textos de livros e revistas; preparação e apresentação oral
de seminários; debates; e apresentação de trabalhos científicos em reuniões
científicas locais e nacionais.
No curso de Engenharia de Produção, pode-se citar como exemplo de
avaliação interdisciplinar, os Projetos Integradores, que compõem a nota das
disciplinas envolvidas no semestre como ICA. O projeto integrador (PI) é uma
ação de cunho interdisciplinar que visa promover o estreitamento da relação entre
os conceitos teóricos abordados em sala de aula e a prática do mercado de
trabalho.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 14
Sua realização prevê a ligação entre disciplinas oferecidas em cada
período, com definição de atividades, resultados e competências e habilidades,
condensadas em eixos temáticos:
do 1º período: Desenvolvimento de competências necessárias ao Engenheiro de Produção - Leitura de um livro com apresentação de resenha crítica;
do 2º período: Sistemas de Produção – parte 1 – Pesquisa Bibliográfica de aplicação dos Sistemas de Produção em vários segmentos industriais.
do 3º período: Sistemas de Produção – parte 2 – Pesquisa Aplicada “Como as empresas utilizam os sistemas de produção e quais são os seus maiores entraves”;
do 4º período: Processo Decisório – Elaboração de diagnóstico de um problema de produção;
do 5º período: Racionalização de Processos – Projeto de Solução para o problema diagnosticado no 4º Período;
do 6º período: Planejamento Estratégico – Elaboração de um Planejamento Estratégico Industrial;
do 7º período: Custos Industriais – Avaliação de processos produtivos e determinação dos custos envolvidos;
do 8º período: Análise de Investimentos e Viabilidade Econômica de Projetos Industriais – Análise de Investimentos e Viabilidade Econômica de Projeto Industrial
Será considerado aprovado o aluno que obtiver, no mínimo, 60 pontos
apurados pela média aritmética simples entre as duas Provas e o ICA e a
frequência mínima de 75% da carga horária para aprovação em cada disciplina
cursada.
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7. Trabalho de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um requisito necessário para a
obtenção do diploma no Curso de Engenharia de Produção, conforme
recomendação da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Considera-
se o TCC como uma estratégia de ensino bastante eficaz para que o aluno
aplique os conhecimentos, as competências e habilidades desenvolvidas ao longo
da formação, fator fundamental para o Curso de Engenharia de Produção da
Uniarp, sendo essencial como atividade de síntese e integração de
conhecimentos. O TCC deve ser realizado dentro dos padrões e exigências
metodológicas e acadêmico-científicas e se constitui em uma pesquisa orientada,
relatada sob a forma dissertativa em área de conhecimento específico do curso
de graduação. O TCC será realizado sob a orientação de um professor e avaliado
por uma banca examinadora. O TCC será desenvolvido em duas disciplinas: TCC
I (60 horas) e TCC II (60 horas).
O TCC do Curso de Engenharia é organizado e desenvolvido pelo
Coordenador e corpo docentes que cumprem a função de Orientadores(es) de
TCC., correspondente aos Supervisor(es) de Acadêmico do Estágio
Supervisionado.
O TCC é desenvolvido individualmente sob a orientação de um professor
da instituição, resguardando-se a especificidade da área temática a ser
pesquisada, em uma das linhas correlatas às ênfases curriculares: Gerência de
Produção, Finanças e Análise de Investimentos; Transporte e Logística;
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
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8. Estágio Curricular
O Estágio Curricular Supervisionado é entendido como momento de
articulação entre teoria e prática na formação profissional em cursos de
graduação. A sua presença na matriz curricular do curso de Engenharia de
Produção é ditada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, atentando-se para a
diversidade das modalidades de estágio segundo a natureza, características e
especificidades dos cursos de graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura).
A carga horária total corresponde a 180 horas, que somadas as 180 de
Atividades Complementares, totalizam 360 horas, portanto, atendendo ao limite
de 20% da carga horária total do curso, definida pelas Diretrizes. Uma vez
determinada a sua inserção na matriz curricular, o Estágio Curricular
Supervisionado passa a ter obrigatoriedade no referido curso.
As atividades de Estágio Supervisionado constituem ações que devem ser
desenvolvidas próximas às etapas finais de formação, a partir da metade do curso
e, preferencialmente, nos três últimos semestres, onde os acadêmicos terão
condições de correlacionar aspectos teóricos anteriormente estudados ao
exercício profissional por meio de atividades diversificadas, estabelecidas em
função da natureza e dos objetivos do projeto pedagógico dos cursos.
As ações programadas e desenvolvidas ao longo do Estágio Curricular
Supervisionado são organizadas e definidas no Regulamento Geral de Estágios
da Uniarp, bem como em regulamentos e manuais específicos de cada curso,
disponibilizados nos canais de comunicação e divulgação de informações da
Instituição conforme os requisitos legais vigentes.
Conforme política definida no PDI, os Estágios Supervisionados dos
Cursos de Graduação (bacharelado, licenciatura e superiores de tecnologia) da
Instituição devem favorecer o enriquecimento e a complementação dos saberes
específicos inerentes ao perfil do formando por meio da articulação entre teoria e
prática, sem que se confundam com as modalidades estabelecidas para as
Atividades Complementares.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 17
O Estágio Supervisionado visa levar os alunos à experimentação prática
das situações enfrentadas no cotidiano de um profissional da área de engenharia.
Além da vivência obtida pelo aluno durante seu estágio, ele deverá ser capaz de
analisar suas experiências com base nos conteúdos teóricos desenvolvidos ao
longo de seu curso.
Paralelamente a isso, o estágio supervisionado também enfocará com a
mesma ênfase a redação de relatório técnico e a exposição oral do mesmo, tendo
em vista que estas atividades são imprescindíveis na formação de um
profissional.
O relatório técnico-científico apresenta, sistematicamente, informação
suficiente para um leitor qualificado, traça conclusões e faça recomendações. É
estabelecido em função e sob a responsabilidade de um organismo ou de pessoa
a quem será submetido.
Deve ser elaborado com cuidado meticuloso e habilidade, pois se no
período estudantil ele é visto como uma etapa de aprendizagem, na vida
profissional é o diagnóstico para as tomadas de decisões, fazendo parte integral
do dia a dia do trabalho da pessoa.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 18
9. Atividades Complementares
A Uniarp entende as Atividades Complementares como oportunidade para
orientar e estimular a prática de estudos independentes, opcionais, transversais,
de interdisciplinaridade, permanente e contextualizada, sobretudo nas relações
com o mundo do trabalho, de formação pessoal e atualização profissional
específica, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às
diversas peculiaridades regionais e culturais.
São princípios norteadores das atividades complementares:
complemento da formação proporcionada pelo elenco de disciplinas do
currículo;
desenvolvimento do protagonismo e iniciativa do estudante;
favorecimento de relacionamento entre grupos e convivência com as
diferenças sociais;
flexibilização para o aluno, que aperfeiçoa sua formação de acordo com
suas convicções;
flexibilização para o curso, que vence a estagnação e se comunica de
maneira mais direta com demandas acadêmicas e sociais do momento
presente;
estímulo à visão crítica do saber e responder às aspirações individuais por
algum tipo de conhecimento particular;
estímulo ao aluno na busca do conhecimento em áreas do saber sem
nenhuma conexão aparente com a linha básica de atuação do curso;
possibilidade de reconhecimento, por avaliação, de competências e
habilidades do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
As atividades complementares têm como objetivo o enriquecimento do
processo de ensino-aprendizagem e a complementação da formação do aluno, a
ampliação dos horizontes de experiências de aprendizagem realizadas pelos
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 19
estudantes, fora do ambiente da sala de aula, o desenvolvimento do
protagonismo e iniciativa do estudante e a flexibilização e enriquecimento das
oportunidades de experiências educativas.
O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga
horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante
o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001
Além da previsão de uma carga horária mínima de atividades
complementares, prevista na matriz curricular, conforme as diretrizes curriculares
nacionais e a definição de critérios para aproveitamento das atividades
complementares, a Instituição tem como política o incentivo, a divulgação e a
promoção destas atividades para os seus alunos.
Essas atividades complementares abrangem cinco modalidades:
Modalidade 1 – atividades de ensino: monitorias voluntárias e tutorias,
cursos realizados em outras áreas afins (idiomas, gerenciamento, curso a
distância, entre outros), estágio não obrigatório supervisionado conveniado
à faculdade, entre outros;
Modalidade 2 – atividades de pesquisa e produção científica: participação
em projetos de iniciação científica cadastrados na Coordenação de
Pesquisa ou realizados em outras instituições, produção científica, técnica
ou artística, apresentação de trabalhos em eventos científicos ou similares,
entre outros;
Modalidade 3 – atividades de extensão: participação em comissão
organizadora de eventos, participação como conferencista e/ou ouvinte de
congressos, seminários, simpósios, mesas-redondas, oficinas e similares,
participação em projetos sociais, entre outros;
Modalidade 4 – atividades sócio-culturais, artísticas e esportivas:
representação estudantil no CONSUP, Colegiado de Curso, CPA,
Representante de turma, participação em atividades sócio-culturais,
artísticas e esportivas (coral, música, dança, bandas, campeonatos
esportivos, cineclubes, entre outros), membro da diretoria de associações
estudantis, culturais e esportivas;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 20
Modalidade 5 – outras atividades, desde que previamente autorizadas
pelo Colegiados do Curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 21
10.Ato de credenciamento da IES
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11. Organização curricular
a. Quadro Disciplinas
Organização Curricular do Curso de Engenharia de Produção
Quadro de Disciplinas
1° PERÍODON° Disciplinas C/H. Pré-Req.1 Introdução à Engenharia de Produção 60 -2 Cálculo I 60 -3 Metodologia Científica é da Pesquisa 60 -4 Desenho Técnico 60 -5 Filosofia 60 -6 Geometria Analítica e Álgebra Linear 60 -
Sub-total 360
2 ° PERÍODON° Disciplinas C/H. Pré-Req.7 Comunicação e Expressão 60 -8 Estatística e Probabilidade 60 -9 Química Geral e Inorgânica 60 -
10 Cálculo Diferencial e Integral I 60 211 Física Geral I 60 -12 Sistema de Produção e Organização Industrial 60 -
Sub-total 360
3 ° PERÍODON° Disciplinas C/H. Pré-Req.13 Cálculo Diferencial e Integral II 60 10
14 Desenho Auxiliado por Computador 60 -15 Comportamento Humano e Organizacional 60 -16 Física Geral II 60 1117 Estatística Avançada 60 818 Algoritmos e Programação 60 -
Sub-total 360
4 ° PERÍODON° Disciplinas C/H. Pré-Req.19 Cálculo Diferencial e Integral III 60 13
20 Organização do Trabalho 60 1521 Física Geral III 60 1622 Programação de Computadores 60 1823 Ciências dos Materiais 60 -24 Pesquisa Operacional 60 -
Sub-total 360
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 23
5 ° PERÍODON° Disciplinas C/H. Pré-Req.25 Resistência dos Materiais 60 23
26 Mecânica dos Fluídos 60 2127 Ergonomia e Segurança do Trabalho 60 -28 Engenharia da Qualidade 60 -29 Economia Industrial 60 -30 Processos Discretos e Contínuos da Produção 60 20
Sub-total 360
6 ° PERÍODON° Disciplinas C/H. Pré-Req.31 Controle Estatístico da Qualidade 60 17
32 Planejamento Estratégico da Produção 60 3033 Modelagem e Simulação 60 -34 Contabilidade Básica 60 -35 Gestão de Projetos 60 -36 Sociologia 60 -
Sub-total 360
7 ° PERÍODON° Disciplinas C/H. Pré-Req.37 Custos Industriais 60 34
38 Planejamento, Programação e Controle da Produção I
60 30
39 Sistema de Gestão Ambiental 60 -40 Engenharia do Produto 60 -41 Logística: Suprimentos e Armazenagem 60 -42 Gestão de Operações e Serviços 60 -
Sub-total 360
8 ° PERÍODON° Disciplinas C/H. Pré-Req.43 Finanças corporativas e Análise de
Investimentos Industriais 120 37
44 Planejamento, Programação e Controle da Produção II
60 38
45 Logística: Transporte e Distribuição 60 -46 Sistemas Integrado de Gestão 60 -47 Projetos de Instalações Produtivas 60 14
Sub-total 360
9 ° PERÍODON° Disciplinas C/H. Pré-Req.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 24
48 Engenharia de Manutenção e Confiabilidade 60 -49 Automação Industrial 60 -50 Análise de Ciclo de Vida e Desenvolvimento de
Produtos Sustentáveis60 40
51 Trabalho de Conclusão de Curso I 60 4452 Disciplina Optativa I 60 -53 Estágio Supervisionado I 60 44
Sub-total 360
10 ° PERÍODON° Disciplinas C/H. Pré-Req.54 Gestão da Inovação Tecnológica 60 -55 Tópicos Especiais em Engenharia de Produção 60 -56 Trabalho de Conclusão de Curso II 60 5157 Estágio Supervisionado II 120 5358 Disciplina Optativa II 60 -
Sub-total 360
Total horas/aulas Matriz Curricular 3.600 horasDisciplinas 3.240 horasAtividades Complementares 180 horasEstágio Curricular Supervisionado 180 horas
Disciplinas Optativas
Disciplinas Optativas C/H. Pré-Req.Libras 60 -Jogos de Empresas 60 -Administração Mercadológica 60 -Ciência Tecnologia e Sociedade 60 -Estudos da Cultura Afro e Afro-Brasileira 60 -Gestão de Pessoas 60 -
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 25
b. Ementário e Bibliografia
01
1º PERÍODOINTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
EMENTA
O profissional de Engenharia de Produção: Definição e histórico da Engenharia de
Produção, especificidades, objetivos e papel social. Metodologias e ferramentas da
engenharia. As sub-áreas do conhecimento relacionadas à Engenharia de Produção:
Engenharia de Operações e Processos da Produção, Logística, Pesquisa
Operacional, Engenharia da Qualidade, Engenharia do Produto, Engenharia
Organizacional, Engenharia Econômica, Engenharia do Trabalho, Engenharia da
Sustentabilidade e Educação em Engenharia de Produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATALHA, Mário Otávio (Org). Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2008..
CONTADOR, J. C. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZZO, V. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 6 ed. Santa Catarina: UFSC, 2006.
CONFEA, Resolução 1010, 2007. Acessado em www.confea.org.br.
DAVIS, M. et al. Fundamentos da administração da produção. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
HOLTZAPPLE, Mark T. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2006.
SENGE-MG, Manual do Engenheiro, 2007. Via www.senge.org.br
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02
1º PERÍODOCÁLCULO I
EMENTA
Álgebra Elementar. Proporções. Funções, equações e inequações de 1° e 2° graus.
Funções, equações e inequações exponenciais. Funções, equações e inequações
Logarítmicas. Geometria Plana e Sólida. Análise Combinatória e Probabilidade.
Polinômios com coeficientes reais. Sistemas lineares, matrizes e determinantes.
Progressões. Trigonometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2006.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.
SILVA, S. M; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson. DOLCE, Osvaldo. DEGENSZAJN, David. PÉRIGO, Roberto. Matemática: Volume Único. 2. ed. São Paulo: Atual, 2002.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica v.I. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 2000.
SILVA, Fernando C. M.; ABRAÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas.
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica v.I. São Paulo: Makron-Books, 1988.
STEWART, James. Cálculo V.I – 5.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
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03
1º PERÍODOMETODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
EMENTA
Conceitos básicos da metodologia de pesquisa - fundamentos de epistemologia.
Contextos importantes da ciência moderna e contemporânea. Aplicação destes
conceitos para a realização de trabalhos, planos de pesquisa e monografias
científicas bem como o aguçamento do espírito crítico e científico. Relação entre
conhecimento, ciência e sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 2006.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científca. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2006.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática de pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2006.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LIBANIO, João Batista. Introdução à vida intelectual. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2001.
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04
1º PERÍODODESENHO TÉCNICO
EMENTA
Expressão de idéias através da comunicação visual. Normas gerais do Desenho
Técnico (ABNT). Conceituação básica da compreensão das figuras no espaço e sua
representação através do processo das projeções ortogonais, perspectivas, cortes e
fluxogramas industriais (projetos de fluxogramas industriais). Representação gráfica
dos elementos construtivos aplicados nos projetos de Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
MANFÉ, G; POZZA, R. & SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. Hemus, 2004. v.1.
MANFÉ, G; POZZA, R. & SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. Hemus, 2004. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACHMANN, A.; FORBERG, R. Desenho técnico. 2.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1976.
COSTA, M. D.; COSTA A. P. A. V. Geometria gráfica tridimensional. Sistemas de representação. Pernambuco: Universitária, 1988.
GOMIDE, Reynaldo. Fluidos na Indústria. 2° volume. Edição do Autor.
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05
1º PERÍODOFILOSOFIA
EMENTA
Fundamentos filosóficos. Conhecimento. Filosofia e ciência - Análise do neo-
positivismo. As abordagens e tendências filosóficas atuais. Filosofia e suas relações
com a educação, a antropologia, a história e a administração. Política. Moral. Ética.
Lógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002. 440 p.
VAZ, H. C. Lima. Escritos de filosofia: introdução à ética filosófica. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002. v. 4 .
VERNANT, Jean Pierre. As origens do pensamento grego. 9.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. 17.ed. Brasília: UnB, 2001.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe: escritos políticos. São Paulo: Nova Cultural, 2000.
REALE, Giov. História da filosofia antiga. São Paulo: Loyola, 2005. v.1 ao v.5.
RIBEIRO, Renato Janine. A última razão dos reis: ensaios sobre filosofia e política. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 183p.
SÓFOCLES. Trilogia tebana: Édipo rei; Édipo em Colono; Antígona. 10.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
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06
1º PERÍODOGEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA
Vetores R2 e R3. Produto escalar e produto vetorial. Norma. Vetor unitário. Estudo
da reta. Estudo do plano. Propriedades gerais de matrizes. Espaços vetoriais e
subespaços. Base e dimensão. Transformações lineares. Autovalores e autovetores
de matrizes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BOYCE, W. E. & Di PRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
EDWARDS, C. H; PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLDRINI, J.L. et al. Álgebra Linear. 3a Ed. Brasil: Editora Harbra, 1980.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, V.II. 3a Ed. Brasil: Editora Harbra, 1994.
KREYSZIG, E. Matemática Superior, V. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica v.II. São Paulo: Makron-Books, 1988.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. V.1. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
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07
2º PERÍODOCOMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA
Estudo, leitura e produção textos de circulação geral e textos acadêmicos. Estudo da
organização textual e linguística dos discursos narrativo, descritivo, expositivo,
argumentativo e injuntivo, fundamentados em textos de circulação geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
DIONÍSIO, Ângela Paiva et.al. Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIJK, Teun Adrianus Van. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 2002.
EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
KLEIMAN. Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2002.
KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria Benetti; PAVANI, Cínara Ferreira. Prática textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis, Vozes, 2006.
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08
2º PERÍODOESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
EMENTA
Estatística Descritiva. População e Amostra. Medidas de Tendência Central e
Dispersão. Correlação e Regressão Linear. Experimentos Aleatórios. Eventos
Disjuntos. Espaço Amostral. Teoria das Probabilidades. Teorema de Bayes.
Variáveis Contínuas e Discretas. Modelos Probabilísticos Contínuos. Modelos
Probabilísticos Discretos. Noções de Estimação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIAS, Alfredo Alves; SOARES, José Francisco; CÉSAR, Cibele Comini. Introdução à Estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANTAS, Carlos Alberto Barbosa. Probabilidade: um curso introdutório. São Paulo: Edusp, 1997.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MOORE, David S.; MCCABE George P.; DUCKWORTH, William M.; SCLOVE, Stanley L. A prática da estatística empresarial: como usar dados para tomar decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração usando excel. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
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09
2º PERÍODOQUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Átomos e elementos; Distribuição eletrônica; Tabela periódica; Ligações químicas e
forças intermoleculares; Funções inorgânicas; Reações químicas, balanceamento e
noções de cálculos estequiométricos.
Parte experimental – Laboratório de Química: Reconhecimento do Laboratório e
medidas de volume; Técnicas de separação e caracterização de materiais; Estudo
de um metal e de um não metal; Reações Químicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta; CARACELLI, Ignez. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. v. 1.
RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALTAMIR Justino Maia, J. C. De A. Bianchi. Química Geral – Fundamentos. São Paulo: Editora Pearson / Prentice Hall, 2007.
KOTZ, John; TREICHEL, Paul. Química e reações químicas. Rio de Janeiro: Thomson Pioneira, 2005. v.1.
KOTZ, John; TREICHEL, Paul. Química e reações químicas. Rio de Janeiro: Thomson Pioneira, 2005. v.2.
MAHAN, M. Myers, R.J. Química, um curso universitário. 4 ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda., 1996.
MORRIS Hein E Susan Arena. Fundamentos de Química Geral. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1998.
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10
2º PERÍODOCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EMENTA
Limites e Derivadas, Regras avançadas de derivação, Derivadas superiores.
Otimização de funções de uma variável, Teorema Fundamental do Cálculo. Integrais
Definidas. Técnicas de Integração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
THOMAS, G. B. Cálculo V.1. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H. Cálculo – um novo horizonte, v. 1. São Paulo: Bookman, 2007.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral v. 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
GONÇALVES, M.B. e FLEMMING, D.M. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 2006.
HUGHES-HALLET, D.; GLEASON, A. M.; MCCALLUM, W. G., et al. Cálculo de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. V.2. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
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11
2º PERÍODOFÍSICA GERAL I
EMENTA
Dimensões e sistemas de unidades; precisão, erros e sua propagação; algarismos
significativos; - Vetores e operações vetoriais básicas; forças e composição de
forças; - Terceira Lei de Newton; Primeira Lei de Newton para um ponto material;
equilíbrio do ponto material e equilíbrio de um corpo rígido; - Movimento em uma
dimensão e em duas dimensões; Efeito da resistência do ar sobre o movimento em
uma e duas dimensões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 1v.
HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. v.1. São Paulo: Makron Books, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1991.
SERWAY R. A. e JEWETT JR, J. W. Princípios da física. Vol. 1. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
TIPLER, P. A. e MOSCA, G. Física. vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 1v.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 2v.
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12
2º PERÍODOSISTEMA DE PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL
EMENTA
Apresentação da tipologia dos sistemas de produção. O processo de transformação
e tipos de operações de produção em ambiente de manufatura e de prestação de
serviços.
Teoria Geral de Administração e as principais abordagens das organizações.
Estrutura organizacional. Modelos participativos. Enfoque sistêmico. Relação entre
empresas: competição, cooperação, redes e terceirização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da Gestão de Produções e Operações. 1ª ed. Editora Atlas, 2003.
MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, 2003.
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R.. Administração da produção. Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 745 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
DOUGLAS, M. Como as instituições pensam. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998.
PORTER, M. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1996.
STONER, James A. F.; FREEMAM, Edward R. Administração. 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
WOMACK, J.P.; JONES, D.T.; ROOS, D.. A máquina que mudou o mundo: baseado no estudo do Masachusetts Institute of Technology sobre o futuro do automóvel. Ivo Korytowski (trad.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 332 p.
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13
3º PERÍODOCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
EMENTA
Integração. Funções de várias variáveis e gráficos. Derivadas parciais e superiores.
Coordenadas polares. Integrais múltiplas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. H. Cálculo com aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
THOMAS, George B. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v.1.
THOMAS, George B. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo e ABUD, Zara I. Cálculo Diferencial e Integral, Volume 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
BOULOS, Paulo e ABUD, Zara I. Cálculo Diferencial e Integral, Volume 2. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
BRADLEY, G L.; HOFFMANN, L. D. Cálculo 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.1.
MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.2.
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14
3º PERÍODODESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR
EMENTA
Conceitos, apresentação do software gráfico, configuração do ambiente de trabalho, traçados básicos, desenho de primitivas geométricas planas, comandos de edição, comandos de visualização, sistemas de coordenadas, criação de camadas, criação de estilos de linhas e de textos, cotagem, desenho em perspectiva isométrica, hachuras, impressão, noções de modelagem de sólidos geométricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANFE, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo. Rio de Janeiro: Hemus, 2004. v.1.
MANFE, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo. Rio de Janeiro: Hemus, 2004. v.2.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACHMANN, A.; FORBERG, R. Desenho técnico. 2.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1976.
COSTA, M. D.; COSTA A. P. A. V. Geometria gráfica tridimensional. Sistemas de representação. Pernambuco: Universitária, 1988.
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 1989. Manual do Usuário do Software Intellicad.
MANFE, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo. Rio de Janeiro: Hemus, 2004. v.3.
OMURA, George. Introdução ao AutoCAD 2008: guia autorizado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
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15
3º PERÍODOCOMPORTAMENTO HUMANO E ORGANIZACIONAL
EMENTA
O indivíduo na organização: papeis e interação. Estudos dos trabalhos em grupo e
integração de equipes em ambientes corporativos. Cultura e Mudança
organizacional. Clima Organizacional. O poder nas organizações. Conflitos e
Negociação. Motivação. Liderança. Gerenciamento de Equipes. Qualidade de Vida
no Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2005.
FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas: a aprendizagem da liderança e da inovação. São Paulo: Atlas, 2013.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de talentos humanos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2002.
DAVIS, K. & NEWSTROM, J.M. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem psicológica. São Paulo: Pioneira, 1992.
HANASHIRO, Darcy; TEIXEIRA, Maria Luisa Mendes; ZACCARELLI, Laura Menegon (0rgs.). Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
WAGNER, John A. Comportamento Organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 40
16
3º PERÍODOFÍSICA GERAL II
EMENTA
Trabalho e Energia. Conservação da Energia. Quantidade de movimento e o
movimento de um sistema. Rotação e translação. Oscilações em um sistema
mecânico. Analogias em sistemas elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2v.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; MERRILL, J. Fundamentos de física. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. v. 2. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1991.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica, vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1997
SEARS, F.W. & ZEMANSKI, M. com Hugh D. YOUNG & Roger A. FREEDMAN. Física II. 10. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003.
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física. v.I. 10.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física. v.II. 10.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 41
17
3º PERÍODOESTATÍSTICA AVANÇADA
EMENTA
Distribuições de Probabilidades Avançadas – Contínuas e Discretas. Coeficiente de
Correlação e Regressão Linear Múltipla. Teste para comparação de Médias com e
sem Desvio-Padrão Conhecido. Planejamento e Análise de Experimentos com um
único Fator: Análise de Variância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAULE, Ricardo. Estatística Aplicada com Excel. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005.
HOFFMANN, Rodolfo. Análise de Regressão. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAIR, Joseph et al. Análise Multivariada de Dados. 5. ed. trad. Porto Alegre: Bookman, 2005.
MOORE, David S. A Estatística Básica e a sua Prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SILVA, Nilza Nunes. Amostragem Probabilística. São Paulo: Edusp, 1998.
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 42
18
3º PERÍODOALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
EMENTA
Definição de algoritmos. Conceitos introdutórios para a programação de
computadores: tipos de dados, declarações de atribuição, entrada de dados e saída
de resultados. Introdução à linguagem C/C++. Estruturas de controle. Laços de
repetição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Everton C. Algoritmos: fundamento e prática. 3.ed. Florianópolis: VisualBooks, 2005.
GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
SALIBA, Walter Luís Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; VENERUCHI, Edilene Aparecida. Fundamentos de programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. 2. ed.São Paulo: Prentice Hall, 2007.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 2ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 20.ed. São Paulo: Érica, 2005.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos com implementação em Pascal e C. 2.ed. São Paulo: Thomson, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 43
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4º PERÍODOCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
EMENTA
Integrais múltiplas; Integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas; Cálculo
vetorial; Teorema de Green; Teorema da divergência de Gauss; Teorema de Stokes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS P. Cálculo diferencial e integral v. 3. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Duplas e Triplas. São Paulo: Pearson, 1999.
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo C: Funções de Várias Variáveis, Integrais Duplas e Triplas. São Paulo: Pearson, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H; BIVENS, I; DAVIS, S. Cálculo v.II. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol II. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
HUGHES-HALLET, D. et al. Cálculo e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
STEWART, James. Cálculo v.II. 5.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
PINTO, D., MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 44
20
4º PERÍODOORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
EMENTA
Perspectivas teóricas sobre organização do trabalho. Impacto no processo produtivo
causado pelas transformações na organização do trabalho. Relação entre
Organização do Trabalho e Produtividade. Correlação das práticas de organização
de trabalho nas empresas atuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBAM, Marcus. Organizações & Sociedade. Escola de Administração da UFBA, 2004.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
FERRETTI, Celso João et all. Novas tecnologias, trabalho e educação – um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da Gestão de Produções e Operações. 1ª ed. Editora Atlas, 2003.
MARX, R. Trabalho em grupos e autonomia como instrumentos da competição. São Paulo: Atlas, 1998.
MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, 2003.
SALERNO, M. S. Projeto de organizações integradas e flexíveis. São Paulo: Atlas, 1999.
WOOD JR, Thomaz. Gestão empresarial: o fator humano. São Paulo: Atlas, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 45
21
4º PERÍODOFÍSICA GERAL III
EMENTA
Conhecimentos fundamentais da eletricidade e do Magnetismo essenciais ao
engenheiro de produção. Circuitos de Corrente Contínua. Campo de Faraday;
Indutância. Oscilações eletromagnéticas
Parte Prática – Laboratório de Física: Lei de Newton para o Resfriamento;
Resistência Elétrica de um Condutor; Lei de Ohm; Circuito Elétrico (Regras de
Kirchhoff).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOGAT, Jr.,T. F. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3 ed. São Paulo:Makron Books, 2001
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
KELLER, F. J; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física v. 2. São Paulo: Makron Books, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2003.
MEDEIROS FILHO, S. de. Medição de energia elétrica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
ROBBA, E. J. et al. Introdução a sistemas elétricos de potência. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. v.3. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 46
22
4º PERÍODOPROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
EMENTA
Vetores; Matrizes; Cadeias de Caracteres; Módulos de Programas: Procedimentos e
Funções; Parâmetros e Passagem de Parâmetros; Tipo Estruturado Struct; Tipo
Estruturado Arquivo; Estilo de Programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ como programar. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
SAVITCH, Walter J. C++ Absoluto. São Paulo: Addison Wesley, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORMEM, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2002.
JAMSA, Kriss; Aprendendo C++; Makron Books, 1999.
LIBERTY, J. - 10 Minutos Para Aprender C++, Berkeley, 2000.
SAADE, J. - Programando Em C++, Novatec, 2003.
STROUSTRUP, Bjarne. Linguagem de programação C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 47
23
4º PERÍODOCIÊNCIAS DOS MATERIAIS
EMENTA
Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais. Estudo da estrutura dos materiais.
Classificação dos materiais e estudo de suas propriedades, formas de
processamento e aplicações. Processamento de Materiais Metálicos. Materiais
Cerâmicos. Materiais Poliméricos. Materiais Compósitos e Madeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTE, 2002.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. v.1 e 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BEER, F. R.; JOHNSTON, E. R. Jr. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. v.II. 2.ed. São Paulo: MacGraw-Hill, 1986.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 48
24
4º PERÍODOPESQUISA OPERACIONAL
EMENTA
Introdução à pesquisa operacional. Introdução à programação linear. Revisão de
álgebra linear básica. Solução pelo método gráfico. O Algoritmo Simplex. Soluções
ótimas alternativas. Problemas de programação linear com solução tendendo ao
infinito. Pacotes computacionais. Análise de sensibilidade. Problemas de
transportes. Problemas de designação. Problemas de transbordo. Programação
inteira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional – métodos e modelos para análise de decisões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC , 2004.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional – na tomada de decisões. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afrânio Carlos. Pesquisa operacional para os cursos de: economia, administração, ciências contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENALES, Marcos; ARMENTANO, Vinícius; MORABITO, Reinaldo; YANASSE, Horacio Hideki. Pesquisa Operacional – para cursos de engenharia. Rio de janeiro: Campus, 2007.
CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos R. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração. São Paulo: Atlas, 2004.
GOLDBARG, Marco César; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2.ed. Rio de janeiro: Campus, 2005.
PRADO, Darci. Programação Linear. 4 ed. Nova Lima: INDG Tecs, 2004.
STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 49
25
5º PERÍODORESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Fundamentos da análise estrutural. Estudo das tensões e deformações sofridas
pelos elementos estruturais. Análise de vigas isostáticas submetidas a flexão,
acompanhada da análise das tensões normais que venham a surgir nas seções
dessas vigas. Estudo do estado plano de tensões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON, JR. E. R. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, O. C. Curso básico de resistência dos materiais. Belo Horizonte, 2002.
CRAIG, JR. R. R. Mecânica dos materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. M. Mecânica dos sólidos. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. M. Mecânica dos sólidos. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 50
26
5º PERÍODOMECÂNICA DOS FLUÍDOS
EMENTA
Introdução a Mecânica dos Fluidos. Sistemas de Unidades, Fundamentos de
Fluidostática. Fundamentos de Escoamentos dos Fluidos. Equação de Bernoulli,
Análise Dimensional e Semelhança. Escoamento Interno de Fluidos Viscosos e
Incompressíveis. Medidas de Escoamento e Perda de Carga Fundamentos de
Escoamento Externo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluídos. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
GOMIDE, R. Fluidos na Indústria. 2.v. São Paulo: Edição do Autor, 1993.
INCROPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KREITH, F.; BOHN, M. S. Princípios de transferência de Calor. Rio de janeiro: Thomson, 2003.
LEVI, C. P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte – Um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
PITTS, D. R.; SISSOM, L. E. Fenômenos de transporte: transmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.
WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. 4.ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill do Brasil, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 51
27
5º PERÍODOERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA
Evolução do conceito de ergonomia. Métodos e técnicas da Ergonomia para
Engenheiros de Produção. Análise Ergonômica do Trabalho (A.E.T.). Ergonomia,
segurança e saúde no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE, Francisco (Org.). Ergonomia e projeto na indústria de processo contínuo. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
WISNER, A. Por dentro do trabalho: Ergonomia. São Paulo: FTD-Oboré, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANIELLOU, François. A ergonomia em busca de seus princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, E. Psicodinâmica do trabalho. São Paulo: Atlas, 1997.
DU, Jan. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: E.Blucher, 2005.
RIO, Rodrigo Pires. Fundamentos da prática ergonômica. E.ed. São Paulo: LTC, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 52
28
5º PERÍODOENGENHARIA DA QUALIDADE
EMENTA
Histórico da qualidade, os grandes mestres da qualidade, conceitos de qualidade e
produtividade, de competitividade, Controle da Qualidade Total, conceito de sistema
e de processo, método de controle dos processos (ciclo PDCA), itens de controle,
gerenciamento pelas diretrizes, custos da qualidade, sistemas de gestão (Qualidade,
Meio Ambiente, Saúde e Segurança, Responsabilidade Social e Gestão pelos
Critérios de Excelência da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade).
Certificações e garantia da qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. 8.ed. Nova Lima: INDG, 2004.
JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade handbook: conceitos, políticas e filosofia da qualidade. v.1. São Paulo: Makron Books, 1991.
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUCE BROCKA, B.; BROCKA, M.S. Gerenciamento da Qualidade. Ed. Makron Books. 1994
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes. 4.ed. Nova Lima: INDG, 2004.
MOURA, L. R. Qualidade simplesmente total. 2.ed. São Paulo: Qualitymark.
MOREIRA, M. S. Programa 5S e você: muito além das aparências. Nova Lima: INDG, 2004.
OLIVEIRA. J. Andrade. Gestão da Qualidade Tópicos Avançados. São Paulo: Thomson, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 53
29
5º PERÍODOECONOMIA INDUSTRIAL
EMENTA
Conceitos Básicos: Economia e Ciência Econômica. O Sistema Econômico.
Introdução à Microeconomia: Mercados Competitivos; Demanda; Oferta; Formação
de Preços; Características de Oferta e Demanda. Introdução à Macroeconomia:
Agregados Macroeconômicos; Determinação da Renda de Equilíbrio e Política
Fiscal; Política Monetária; O Setor Externo e a Política Cambial; Macroeconomia no
Longo-Prazo e o Crescimento Econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
VICECONTI, P. E.V. Introdução à economia. São Paulo: Frase Editora, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, F. et al. Economia monetária e financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Maria José Cyhlar Monteiro; Ricardo Doninelli (Trads.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
LOPES, Luiz Martins; VASCONSELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Orgs.). Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
KRUGMAN, Paul. R.; OBSTELFD, M. Economia Internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 54
30
5º PERÍODOPROCESSOS DISCRETOS E CONTÍNUOS DA PRODUÇÃO
EMENTA
Especificação dos processos de produção: discretos e contínuos. Fatores que
influenciam a conformação mecânica dos metais. Tipos de processos de produção.
Economia e custos de produção dos processos discretos e contínuos. Processos de
produção no trabalho do engenheiro de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CETILIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos de conformação mecânica dos metais. São Paulo: Artliber, 2005.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. v.2. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1986.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Guazzelli, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTAN, T; OH, S; GEREL, H. L. Conformação de metais: fundamentos e aplicações. São Carlos: EESP/USP Projeto REENG, 1999.
FERRARESI, D. Fundamento da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: fundamentos e tecnologia. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
SOARES, G. A. Fundição: mercado, processos e metalurgia. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2000.
WAINER, E.; BRANDI, S. D.; MELO, V. O. Soldagem – processos e metalurgia. São Paulo: Edgard.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 55
31
6º PERÍODOCONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
EMENTA
Importância do Controle Estatístico da Qualidade (CEQ), Gestão para o Controle e a
Melhoria, Caracterização Estatística de Processos, Plano de Amostragem, Coletas
de Dados, Pareto, Histograma, Diagrama de Causa-e-Efeito e Dispersão, Cartas de
Controle para diferentes fins, Análise da Capacidade e capabilidade de Processos,
Qualidade da Média e Plano de Inspeção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico da qualidade. São Paulo: Atlas. 2004.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni – UFMG. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRAR, L.J. ; PAULO, E.; FILHO, J.M.D. Análise Multivariada para os cursos de Administração, Ciências Contábeis e Economia. São Paulo: Atlas. 2007
FARIAS, A. A.; SOARES, J. F.; CÉSAR, C. C. Introdução à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003.
KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: Gente. 1993.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003.
RAMOS, A. W. CEP para Processos contínuos e em batelada. São Paulo: Edgard Blucher. 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 56
32
6º PERÍODOPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO
EMENTA
Estratégia corporativa e Estratégia de Produção. Formulação e implementação da
estratégia empresarial e da estratégia de produção. Análise ambiental. Os cinco
objetivos de desempenho da produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PORTER, Michael. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.
WRIGHT, Peter; KROLL,Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALIXTA, M. T. Gestão estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
CERTO, Samuel C. et al. Administração Estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: Pearson, 2005.
DAVIS, M. M. et al. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman, 2001.
PAIVA, Ely Laureano et al. Estratégia de produção e operações. Porto Alegre: Bookman, 2004.
VASCONCELOS FILHO, Paulo de. Construindo estratégias para vencer! Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 57
33
6º PERÍODOMODELAGEM E SIMULAÇÃO
EMENTA
Conceitos de modelagem, representações estruturadas de processos de produção e
modelagem de sistemas de produção. Estudo do ciclo de vida de um projeto de
simulação; simulação orientada a eventos discretos; simulação orientada a
atividade; simulação orientada a processos, modelos baseados em teoria de filas;
cadeias de Markov; probabilidade e estatística em simulação; variáveis aleatórias;
distribuições; coleta e análise de dados; geração de números aleatórios; sementes,
condições iniciais e replicações; pacotes de simulação; aplicações e estudos de
casos; teoria dos jogos; análise de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRADO, Darci. Usando o ARENA em simulação. 2.ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda., 2004.
FREITAS FILHO, Paulo José de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com aplicações em Arena. Florianópolis: Visual Books, 2001.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LACHTERMACHER, GERSON. Pesquisa operacional nas tomadas de decisões. São Paulo: Editora Prentice Hall Brasil, 2009.
PRADO, D. Usando o ARENA em simulação, série pesquisa operacional, vol.3. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2004.
SILVA, Ermes M. da; SILVA, Élio M. da; GONÇALVES, Válter; MUROLO, Afrânio C. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 1996.
STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. 6 ed. Rio de Janeiro:LTC,2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 58
34
6º PERÍODOCONTABILIDADE BÁSICA
EMENTA
Princípios fundamentais de contabilidade. Balanço patrimonial e grupo de contas.
Variações do patrimônio líquido. Demonstração de resultados do exercício. A
integração do balanço patrimonial com a demonstração de lucros e/ou prejuízos.
Fluxo de caixa. Planos de contas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. Harbra, 2001. 473p.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton L. et al. Contabilidade: teoria e prática. V. 1. Atlas, 1997.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 11. São Paulo: Atlas, 2002. 514p.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade básica: fundamentos essenciais. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2001.
PADOVEZE, Clovis Luis. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediaria- textos e exercícios. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SZUSTER, Natan; CARDOSO, Ricardo Lopes. Contabilidade Geral. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 59
35
6º PERÍODOGESTÃO DE PROJETOS
EMENTA
Definição de projetos. Administração por projetos. Princípios de gerenciamento de
projetos. A gestão de projetos segundo o Project Management Institute (PMI).
Planejamento de Projetos. Organização de Projetos. Programação de Projetos.
Alocação de recursos em projetos. Controle de projetos. Softwares de gestão de
projetos. Integração de outras disciplinas do curso com a gestão de projetos nas
áreas de modelagem e otimização de projetos, análise econômica e financeira de
projetos e análise de decisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 2 ª ed. Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 2008
VARGAS, R. V. Manual prático do plano do projeto. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
VERZUH, E. MBA compacto: gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. São Paulo: Bookman, 2001.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 2002.
MENESES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2003.
PMBOK GUIDE. Guide to project management body of knowledge. 4.ed. Português New York: Project Management Institute.
PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. Belo Horizonte: INDG, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 60
36
6º PERÍODOSOCIOLOGIA
EMENTA
Sociologia como ciência. Caracterização geral da sociologia. A sociologia no
contexto das ciências sociais. Estrutura e organização social. Estrutura de classes e
estratificação social. Sociologia aplicada à Administração. Caracterização das
empresas brasileiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS. Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. 11.ed. São Paulo: Makron Books, 2001. 253p.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 196p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA. Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.
FORACCHI. Marialice; MARTINS. José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
QUINTANEIRO. Tânia. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
RODRIGUES, José Albertino. Émile Durkheim. 9.ed. São Paulo: Ática, 2002. 208p. (Coleção Grandes Cientistas Sociais).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 61
37
7º PERÍODOCUSTOS INDUSTRIAIS
EMENTA
Conceituação e classificação de custos. Avaliação do comportamento dos custos.
Relação entre custos e volume de produção. Análise do ponto de equilíbrio de uma
empresa e utilização da capacidade. Custos de múltiplos produtos e atividades.
Sistema de custeio por ordem de serviço. Sistema de custeio de processos de
múltiplos estágios. Sistema de alocação de dois estágios. Sistema de custeio em
atividades. Curva de aprendizagem. Análise de variação de custos. Decisões sobre
composto de produtos. Decisões sobre preço de produtos. Decisões sobre
processos e atividades. Custo para gestão da competitividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOSTER, George; HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. v.1 e 2. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de custos e formação de preços. São Paulo: Atlas, 2006.
HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos. v.1 e v.2. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
NAKAGAWA, M. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 1991
SANTOS, José Luiz dos; NUNES, Marcelo Santos; PINHEIRO, Paulo Roberto; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de contabilidade de custos - Coleção Resumos de Contabilidade; v.22. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVESTRE, W. C. Sistema de custeio ABC: uma visão avançada para tecnologia de informação e avaliação de desempenho. São Paulo: Atlas, 2002
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 62
38
7º PERÍODOPLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I
EMENTA
Administração da Produção; Modelo de Transformação; Tipos de operações de
produção; Papel estratégico e objetivos da produção; Prioridade de objetivos de
desempenho; Projeto em gestão da produção; Tipos de processos em manufatura e
serviços; Projeto da rede de operações produtivas; Planejamento e análise de
Localização da operação produtiva; Previsão da demanda; gestão da capacidade
produtiva a longo prazo; Procedimentos de arranjo físico e fluxo; Tipos básicos de
arranjo físico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2006
SLACK, N. CHAMBERS; S. JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREA, H. L. Correa, C. A. Administração de produção e operações. São Paulo, Atlas, 2005.
DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J. CHASE, Richard B. Fundamentos da Administração da Produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2004.
STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 63
39
7º PERÍODOSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
EMENTA
Estágios evolutivos da certificação ambiental de empresas. Elementos favoráveis à
interiorização das questões ambientais na estratégia empresarial. Benefícios
econômicos e estratégicos da certificação ambiental de empresas. Planejamento,
Implementação e operação do sistema de gestão ambiental. Verificações e ações
corretivas do sistema de gestão ambiental. Normas de Gestão Ambiental.
Certificação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. NBR ISO 14001. Sistemas de gestão ambiental: especificação e diretrizes para o uso. Rio de Janeiro: ABNT,2004.
ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental – Manual Prático de Implementação de SGA e Certificação ISO 14.001. Curitiba: Editora Juruá, 2005.
BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACKER, J.C. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
CAJAZEIRA, J.E.R. ISO 14000: manual de implantação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
DIAS, R. Gestão Ambiental – Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Editora Atlas, 2006
PALADY, P. FMEA: Análise dos Modos de Falha e Efeitos – prevendo e prevenindo problemas antes que ocorram. São Paulo: IMAM, 1997.
REIS, M.J.L. ISO 14000: Gerenciamento ambiental: um novo desafio para a sua competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 64
40
7º PERÍODOENGENHARIA DO PRODUTO
EMENTA
Introdução ao projeto do produto. Metodologia para projetos de produtos. Estudo de
mercado. Definição conceitual do produto. Criatividade Desdobramento da função
qualidade - QFD. Análise de valor. Matriz morfológica. Estimativa de Custos. Análise
do ciclo de vida do produto. Concepção para manufatura - DFM. Aplicação de
tecnologias CAD/CAE/CAM em desenvolvimento de produtos. Análise dos modos de
falha e sua criticidade - FMEA. Definição do processo Análise de processo e
Especificação técnica do produto. Prototipagem. Planejamento do lançamento do
produto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHENG, L.C.; MELO FILHO, L. del R. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo:São Carlos, SP: Blucher, 2007. 539 p
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ROSENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006. 542p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher LTDA., 1998.
GURGEL, F. A. Administração do produto. São Paulo: Atlas, 2001.
HARTLEY, J. R. Engenharia simultânea: um método para reduzir prazos, melhorar a qualidade e reduzir custos. Porto Alegre: Bookman, 1998.
JURAN, J. M. A Qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, 1994.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. Prentice Hall, 2000
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 65
41
7º PERÍODOLOGÍSTICA: SUPRIMENTOS E ARMAZENAGEM
EMENTA
Entendimento teórico-prático de uma cadeia de suprimentos: desenvolvimento de
fornecedores, processos de negociação fornecedor-comprador, relações de longo
prazo com fornecedores, processos de integração da cadeia de suprimentos às
cadeias produtivas de empresas. Níveis dos estoques de acordo com as ocorrências
de demanda. Economias de escala de produção e armazenagem utilizando técnicas
de simulação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Artmed – Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald; CLOSS, David. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
PIRES, Sílvio R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) – Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos, Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pearson, 2004.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Thomson Pioneira, 1997.
DORNIER, Philippe-Pierre; ERNST, Ricardo; FENDER, Michel; KOUVELIS, Panos. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000.
GURGEL, Floriano. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos – projeto e gestão. São Paulo: Artmed – Bookman, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 66
42
7º PERÍODOGESTÃO DE OPERAÇÕES EM SERVIÇOS
EMENTA
Aspectos fundamentais das operações de serviços. Características diferenciadoras
de serviços. Produção como um sistema. Estratégia de operações de serviços.
Padrões e Fatores determinantes da demanda. Planejamento e controle da
produção de serviços. Integração das estratégias de qualidade e de produtividade de
serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZSIMMONS, James A; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. Porto Alegre: Bookman, 2005. 564 p.
JOHNSTON, Robert; CLARK, Graham. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas, 2002. 562 p.
SLACK, N. et al. Gerenciamento de Operações e de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, Henrique Luiz; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. 480 p.
GADREY, J. Emprego, produtividade e avaliação de desempenho dos serviços. In: SALERNO, M. S.(org.) Relação de Serviço – produção e avaliação. São Paulo: Senac, 2001.
LOVELOCK, Christopher H.; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2002. 416 p.
ZEITHAML, Valarie A.; BITNER, Mary Jo. Marketing de serviços: a empresa com foco no cliente. Porto Alegre: Bookman, 2003. 536 p.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 67
43
8º PERÍODO
FINANÇAS CORPORATIVAS E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS
EMENTA
Conceitos de finanças corporativas para o processo de tomada de decisão
empresarial. Conceitos e técnicas de avaliação econômica de investimentos em
ativos reais. Dimensionamento de fluxos de caixa, custo de capital e geração de
caixa. Decisões sob condições de risco e escolha de alternativas de investimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, H. G. Avaliação moderna de investimento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimento: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9.ed., São Paulo: Atlas, 2002.
GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.
ROSS, S.; WESTERFIELD, R.; JAFFE, J. Administração financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Makron Books, 1999.
VERAS, Lília Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao mercado financeiro, introdução à engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 2001
WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. 10.ed. São Paulo:Makron Books, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 68
44
8º PERÍODOPLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II
EMENTA
Descrição e análise dos aspectos estratégicos e operacionais dos sistemas de
administração da produção: Just in time, MRP II e OPT. Alocação e seqüenciamento
da produção. Gerenciamento de estoques. Gestão da demanda; Planejamento da
capacidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in Time, MRPII e OPT. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2006
STEVENSON, W. J. Administração das operações de produção. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.
CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2001.
HEIZER, J. RENDER, B. Administração de operações: bens e serviços. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2004.
PETRONIO, G.; CAMPOS, P. R. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva,2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 69
45
8º PERÍODOLOGÍSTICA: TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
EMENTA
Características dos sistemas de distribuição física. Transporte, transferência e
distribuição. Seleção do transporte, multimodalidade, dimensionamento de frota.
Depósitos, armazéns e centros de distribuição: localização, dimensionamento,
planejamento do armazém, layout, alocação de produtos. Canais de distribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOWERSOX, D. J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo:Atlas, 2001.
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro: Elsevier, 2007.
VALENTE, A. M.; PASSAGLIA, E.; NOVAES, A. C.(1997) Gerenciamento de Transporte e Frota, Pioneira , São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNIER, Philippe-Pierre, ERNST, Ricardo, FENDER, Michel & KOUVELIS, Panos. Logística e Operações Globais – textos e casos. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
IMAM; Manual de Operações Logísticas (5 Volumes). IMAM, São Paulo, 2004.
PIRES, Sílvio R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) – Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos. São Paulo: Atlas, 2004.
SIMCHI-LEVI, D.; Kaminsky, P. & Simchi-Levi, E. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 70
46
8º PERÍODOSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO
EMENTA
Sistemas de Informações gerenciais e tecnologia de informação e suas implicações
na utilização de softwares, hardware, sistemas de telecomunicações e de banco de
dados. Sistemas ERP – Enterprise Resources Planning. Tecnologia de informação
aplicada na melhoria da produção e na gestão da cadeia de suprimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILHO, L, C. Implantação de sistemas ERP: um enfoque de longo prazo. São Paulo: Atlas, 2001.
LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2004.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2001.
DORNIER, Philippe-Pierre. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000.
LEVI, C. S.; KAMINSKY, P.; LEVI, E. S. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2003.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 71
47
8º PERÍODOPROJETOS DE INSTALAÇÕES PRODUTIVAS
EMENTA
Métodos e ferramentas para o planejamento de novas instalações. Projeto do
arranjo físico de uma unidade produtiva considerando: centros de produção, logística
interna, sistemas de movimentação, planejamento e organização do trabalho.
Aspectos ambientais e de segurança do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARMON, R. Reinventando a fábrica II: conceitos modernos de produtividade na prática. Rio de Janeiro: Unidade, 1993.
LEE, Q. Projeto de instalações e do local de trabalho. São Paulo: IMAM, 1998, 229 p.
MOURA, R. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. 5.ed. São Paulo: IMAM, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACK, J.T. O Projeto de Fábrica com Futuro. Porto Alegre. Bookman, 1998.
CONTADOR, J. C. Gestão de operações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
GURGEL, F. C. A. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000.
TOLEDO JR.,Itys Fides Bueno de. Um projeto industrial. São Paulo: Itys Fides, 2004.
TOLEDO JR.,Itys Fides Bueno de. Layout: arranjo físico. São Paulo: Itys Fides, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 72
48
9º PERÍODOENGENHARIA DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE
EMENTA
Fundamentos da Manutenção aplicados à Engenharia de Produção. Tipos principais
de manutenção. Gestão estratégica, planejamento e organização da Manutenção.
Métodos e ferramentas para o aumento da confiabilidade. Análise sistêmica de
falhas e confiabilidade. Técnicas preditivas. Práticas básicas da manutenção
moderna
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
SCAPIN, Carlos Alberto. Análise sistêmica de falhas. Belo Horizonte: EDG – Editora de desenvolvimento gerencial, 2002. 132p.
XENOS, Harilaus Geogius d’Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo Horizonte: EDG – Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, Marta Afonso; COLOSIMO, Enrico Antônio. Confiabilidade: análise de tempo de falha e testes acelerados, v. 12. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de engenharia da UFMG, 1997. 326p. il.(Série Ferramentas da Qualidade.).
HELMAN, Horácio; ANDERY, Paulo Roberto Pereira. Análise de falhas (Aplicação dos métodos FMEA – FTA), v . 11. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de engenharia da UFMG, 1995. 155p. il.(Série Ferramentas da Qualidade.).
MIRSHAWKA, Victor. Manutenção preditiva: caminho para zero defeitos. São Paulo: Makron, MacGraw-Hill, 1991.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSON, Robert. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
TAVARES, Lourival. Excelência na manutenção: estratégias para otimização e gerenciamento. Salvador: Casa da Qualidade, 1996.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 73
49
9º PERÍODOAUTOMACAO INDUSTRIAL
EMENTA
Conceitos de automação industrial. Controle de processo e automação da
manufatura. Automação flexível aplicada a problemas de engenharia de produção.
Automação e produtividade dos sistemas de operações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPELLI, A. Automação Industrial: controle do movimento e processos contínuos. Érica, São Paulo, 2006.
MORAES, Cícero Couto; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
DUARTE, Francisco. Ergonomia e projeto na indústria de processo contínuo. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
FREYSSENET, Michel. Formas sociais de automatização e experiências japonesas. In: HIRATA, Helena (Org.). Sobre o “modelo” japonês; automatização, novas formas de organização e relações de trabalho. São Paulo: EDUSP, 1993.
JÚNIOR, Cairo; TAKASHI, Yoneyama. Inteligência artificial em controle e automação. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
SANTOS, Winderson; SILVEIRA, Paulo R. Automação e controle discreto. 3.ed. São Paulo: Érica, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 74
50
9º PERÍODO
ANÁLISE DE CICLO DE VIDA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS SUSTENTÁVEIS
EMENTA
Conceitos gerais. O ciclo de vida do sistema-produto. O projeto de ciclo de vida. A
minimização dos recursos. A escolha de recursos e processos de baixo impacto
ambiental. Otimização da vida de produtos. A extensão da vida dos materiais.
Facilitando a desmontagem. Análise e avaliação do impacto ambiental dos produtos:
A Life Cycle Assessment. Os instrumentos para o desenvolvimento dos produtos
sustentáveis. O impacto ambiental do nosso sistema de produção e consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHEHEBE, J. R. B. Análise do Ciclo de Vida de Produtos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
MANZINI, E. O Desenvolvimento dos Produtos Sustentáveis. São Paulo: EDUSP, 2005.
SANTOS, L. M. M. Avaliação Ambiental de Processos Industriais. São Paulo: Editora Signus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO14040 - Gestão ambiental - Avaliação do ciclo de vida - Princípios e estrutura. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO14041 – Gestão ambiental - Avaliação do ciclo de vida - Definição de objetivo e escopo e análise de inventário. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO14042 – Gestão ambiental - Avaliação do ciclo de vida - Avaliação do impacto do ciclo de vida. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO14043 – Gestão ambiental - Avaliação do ciclo de vida - Interpretação do ciclo de vida. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
ROZENBERG, H. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Saraiva, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 75
51
9º PERÍODOTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Revisão das Normas Técnicas para Elaboração de Trabalhos Científicos;
Orientações Sobre a Pesquisa e Sobre o Processo de Orientação; Definição do
Objeto de Estudo; Desenvolvimento da Justificativa, Objetivo Geral e Específico e da
Revisão Bibliográfica; Desenvolvimento da Metodologia a Ser Aplicada ao Trabalho;
Desenvolvimento da Introdução e Justificativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CRUZ, C., RIBEIRO, U. Metodologia Científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Excel Books, 2005.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Margarida Maria. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2005.
COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7.ed. rev. e ampl., Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. (Coleção Aprender, 15).
MATOS, Henrique Cristiano José. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 12 ed. rev. e ampl. Petrópolis (RJ): FGV, 2003.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 76
52
9º PERÍODODISCIPLINA OPTATIVA I
EMENTA
O acadêmico deverá escolher uma das disciplinas ofertadas como optativa na matriz
curricular do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 77
53
9º PERÍODOESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Apresentação do plano de trabalho a ser realizado na empresa (caracterização da
natureza e objetivos do estágio). Elaboração de projeto de estágio. Solução e/ou
orientação a problemas ocorridos (levantados) durante os estágios nas empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. ISBN: 9788570415608
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN: 8522440158
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed ; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. ISBN: 8573074892
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação – numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN: 852242991X
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. ISBN: 8522442509
MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1995. ISBN: 8532611451
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 78
54
10º PERÍODOGESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
EMENTA
O processo da inovação tecnológica. Estratégias de desenvolvimento da Tecnologia.
Recursos da empresa para P&D de novas tecnologias. Seleção e avaliação de
projetos de inovação tecnológica. Fluxo de caixa de um projeto. Financiamento de
Projetos. Avaliação de Projetos de Inovação. Estudo de mercado. Aspectos técnicos.
Aspectos econômicos e financeiros. Análise de risco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LACERDA, A. C., et al. Tecnologia: estratégia para a competitividade. Inserindo a Variável Tecnológica no Planejamento Estratégico: O caso Siemens. São Paulo: Nobel, 2001.
MATTOS, João Roberto Loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2005.
SANTOS, Silvio Aparecido; CUNHA, Neila C. Viana. Criação de empresas de base tecnológica: conceitos, instrumentos e recursos. São Paulo: Unicorpore, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DRUKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2005.
FILION, Louis Jacques; DOLABELA, Fernando. Boa idéia! E agora? Planos de negócios, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura, 2000.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 79
55
10º PERÍODOTÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
O objetivo da disciplina é apresentar temas atuais relacionados às organizações e
às estratégias organizacionais. Busca-se promover discussões que possibilitem a
contextualização e a integração dos temas abordados.
EMENTA: Temas atuais relacionados às organizações e às estratégias
organizacionais.
BIBLIOGRAFIA: Devido ao caráter flexível, não há bibliografia pré-determinada para
esta disciplina. Artigos de periódicos e outras fontes bibliográficas serão indicados
pelo docente, de acordo com os temas e/ou conceitos abordados em cada período.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 80
56
10º PERÍODOTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Desenvolvimento da Coleta dos Dados; Desenvolvimento da Apresentação e Análise
dos Dados; Desenvolvimento da Conclusão; Desenvolvimento das Referências
Bibliográficas; Revisão e Apresentação do Trabalho Final – Monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Margarida Maria. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2005.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7.ed. rev. e ampl., Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. (Coleção Aprender, 15).
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10a. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnico – científicos: NBR 10.719. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos – apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva das seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 81
56
10º PERÍODOESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Registro de atividades através de relatórios parciais. Solução e/ou orientação a
problemas ocorridos (levantados) durante os estágios nas empresas. Elaboração e
apresentação do trabalho de conclusão de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2001.
SEVERINO. A. J. Metodologia do trabalho científico. 2. ed. SP: Cortez & Moraes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação – numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
ABNT. NBR 6023. Informação e Documentação Referências. Elaboração. São Paulo, 2002.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 5 edição. São Paulo: Atlas, 2001.
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica: Teoria e Prática. AXCEL, 2003.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 82
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10º PERÍODODISCIPLINA OPTATIVA II
EMENTA
O acadêmico deverá escolher uma das disciplinas ofertadas como optativa na matriz
curricular do curso.
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DISCIPLINAS OPTATIVAS:
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
EMENTA
A problemática da inclusão dos alunos com deficiência na sociedade. As
perspectivas teórico-filosóficas educacionais. Práticas pedagógicas possíveis numa
perspectiva inclusiva. A língua de sinais e suas implicações políticas, sociais e
culturais. A legislação atual sobre a língua de sinais e seu impacto nas políticas
públicas numa perspectiva inclusiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, FERNANDO E DUARTE, WALQUIRIA. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Volumes de A-L e M-Z. Universidade de São Paulo. SP. 2001.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELIPE. Tânya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante. Brasília: Programa Nacional de Apoio à educação dos surdos, MEC; SEESP, 2001.
KELMAN, C.A. Interações de alunos surdos com professores e colegas em espaço escolar inclusivo. Brasília: Universidade de Brasília Instituto de Psicologia. 2005.
LACERDA, C.B.F. de. A escola inclusiva para surdos: refletindo sobre o intérprete de língua de sinais em sala de aula. Roma: relatório científico de pós-doutorado apresentado à FAPESP. 2003.
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec, 2000.
SKLIAR C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2000.
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c. Docentes e Carga Horária
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