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COLÉGIO ESTADUAL MANOEL RIBAS – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO AV. BRASIL, 05 – HARMONIA – TELÊMACO BORBA – PARANÁ CEP. – 84.275.000 - FONE – FAX – 42-3271- 5389 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DISCIPLINA: HISTÓRIA 1. APRESENTAÇÃO O Ensino de História pretende analisar e suscitar reflexões a respeito dos contextos históricos em que os saberes foram produzidos e repercutiram na organização do currículo da disciplina. A História tem como objetivo de estudo os processos históricos relativos às ações humanas praticadas no tempo, bem como sentidos que os sujeitos deram às mesmas, tendo ou não consciência dessas ações. As relações humanas produzidas por essas ações podem ser definidas como estruturas sócio- históricas nas formas de agir, de pensar, ou de raciocinar, de representar, de imaginar, de instituir, de se relacionar social, cultural e politicamente. Dessa forma, pretende superar os problemas na organização da disciplina atendendo as demandas dos movimentos sociais organizados, dentre essas demandas destacam-se os conteúdos de História do Paraná e da Temática Histórica e Cultura Afro-Brasileira e Africana, bem como da História e Cultura dos Povos Indígenas, além das questões políticas relacionadas à educação ambiental. A História deve se relacionar dialeticamente entre a cultura e as estruturas sociais, perpassando pelo econômico, concebendo história enquanto experiência de homens e mulheres e sua relação dialética com a produção material, valorizando a possibilidade de luta e transformação social. (GADOTTI, 2000) Partindo deste princípio, de que a História é construída socialmente, isto é, pelas ações e relações humanas praticadas no tempo, trabalharemos para que o educando adquira o gosto pela História e reconheça sua importância como estudo para se situar na vida social de maneira esclarecida, fundamentada e reflexiva e possa compreender a complexidade das ações dos seres humanos ao longo da História, os seus projetos, valores, interesses e as formas como esses interesses se articulam (trabalho, poder, cultura) nas diferentes escalas (local, regional, nacional e mundial) e ainda como ocorrem as mudanças nas diferentes esferas (social, política, econômica e cultural). O ensino da História tem evoluído extraordinariamente em nosso país. Ele permite enriquecer o conhecimento e a compreensão do aluno

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CEP. – 84.275.000 - FONE – FAX – 42-3271-5389

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

DISCIPLINA: HISTÓRIA

1. APRESENTAÇÃO

O Ensino de História pretende analisar e suscitar reflexões a respeito dos contextos históricos em que os saberes foram produzidos e repercutiram na organização do currículo da disciplina. A História tem como objetivo de estudo os processos históricos relativos às ações humanas praticadas no tempo, bem como sentidos que os sujeitos deram às mesmas, tendo ou não consciência dessas ações. As relações humanas produzidas por essas ações podem ser definidas como estruturas sócio-históricas nas formas de agir, de pensar, ou de raciocinar, de representar, de imaginar, de instituir, de se relacionar social, cultural e politicamente. Dessa forma, pretende superar os problemas na organização da disciplina atendendo as demandas dos movimentos sociais organizados, dentre essas demandas destacam-se os conteúdos de História do Paraná e da Temática Histórica e Cultura Afro-Brasileira e Africana, bem como da História e Cultura dos Povos Indígenas, além das questões políticas relacionadas à educação ambiental.

A História deve se relacionar dialeticamente entre a cultura e as estruturas sociais, perpassando pelo econômico, concebendo história enquanto experiência de homens e mulheres e sua relação dialética com a produção material, valorizando a possibilidade de luta e transformação social. (GADOTTI, 2000)

Partindo deste princípio, de que a História é construída socialmente, isto é, pelas ações e relações humanas praticadas no tempo, trabalharemos para que o educando adquira o gosto pela História e reconheça sua importância como estudo para se situar na vida social de maneira esclarecida, fundamentada e reflexiva e possa compreender a complexidade das ações dos seres humanos ao longo da História, os seus projetos, valores, interesses e as formas como esses interesses se articulam (trabalho, poder, cultura) nas diferentes escalas (local, regional, nacional e mundial) e ainda como ocorrem as mudanças nas diferentes esferas (social, política, econômica e cultural).

O ensino da História tem evoluído extraordinariamente em nosso país. Ele permite enriquecer o conhecimento e a compreensão do aluno acerca da natureza social e individual do ser humano, porque a História tem por objeto, principalmente, o estudo da experiência humana no tempo. Além de proporcionar aos alunos uma grande variedade de experiências individuais Aprender História pode ajudá-lo a tornar suas experiências de vida, menos limitadas, proporcionando um maior conhecimento da realidade em que vivem e deve servir de maneira clara e objetiva para que o aluno aprenda a respeitar e valorizar a solidariedade entre os homens, o papel de todos os indivíduos na construção da História, além de fazê-lo entender a importância de todos os vestígios do passado. O aluno deve aprender a olhar a realidade com olhos históricos e ver tudo o que o cerca como objetos diretamente ligados aos seus antepassados, às condições de vida cotidiana, aos seus sonhos, frustrações e lutas. (MOCELIN, 2000)

O ensino da História deverá dar conta de superar os desafios, desenvolvendo o “senso crítico, rompendo com a valorização do saber apenas enciclopédico, socializando a produção da ciência histórica, passando da reprodução do conhecimento à compreensão do processo histórico, formando o homem político capaz de produzir e compreender a estrutura do mundo da produção onde ele se insere”. (DCE HISTÓRIA, 2006, p. 15)

O tratamento dos conteúdos possibilitará ao aluno noções básicas de compreender o processo histórico situando os acontecimentos no tempo e no espaço, observando as semelhanças, diferenças e contradições existentes.

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O conteúdo será trabalhado de modo à por a prova a capacidade de pensamento dos alunos, abrindo possibilidades de se compreenderem como sujeitos da História e agentes de transformação social.

Essa realidade histórica deve contribuir na formação intelectual do indivíduo, para que de modo reflexivo, desenvolva a compreensão de si mesmo, dos outros, da sua inserção em uma sociedade histórica e da responsabilidade de todos de atuar na construção dessa sociedade, pretendendo que esta seja mais igualitária e democrática. A finalidade da História é expressa no processo de produção de conhecimento humano sob a forma de consciência histórica dos sujeitos, recusando uma concepção de história como verdade pronta e definitiva. O conhecimento histórico possui formas diferentes de explicar seu objeto de investigação, construídas a partir das experiências do sujeito. Com isso, o ensino de História tem a função de contribuir como indivíduo na tomada de decisões em situações práticas: toda ação deriva de uma reflexão sobre o tempo, avaliação de eventos passados e projeção de interações para momentos posteriores. O indivíduo, ao agir atribui sentido ao tempo e à sua ação dentro dele. A contribuição da História na Escola não é só a compreensão da própria realidade e a formação da identidade, mas também a concepção e compreensão da diferença, da alteridade. Tanto para ensinar a convivência nas sociedades que hoje são, na maioria, multiculturais, quanto para ensinar a julgar o próprio sistema político e social em que se vive.

Portanto pretende-se suscitar reflexões a respeito dos aspectos políticos, econômicos, culturais, sociais, bem como das relações entre o ensino da disciplina com a produção do conhecimento histórico favorecendo a compreensão de que o conhecimento histórico possui diferentes formas de explicar o seu objeto de investigação construídos nas experiências dos sujeitos, onde o ensino da História contribui para a formação de uma consciência crítica dos alunos possibilitando aos mesmos e aos professores a reflexão sobre o significado e a relação entre conhecimento histórico e vida prática (divisões pessoais ou coletivas sobre um determinado curso de ação) desenvolvendo uma consciência histórica que leve em conta a divisibilidade das práticas culturais dos sujeitos, sem abandono do rigor do conhecimento histórico.

Para tal, em momento algum deve-se deixar de reconhecer e valorizar a identidade, a história e a cultura dos afro brasileiros bem como garantir e reconhecer a igualdade de valorização das raízes africanas na nação brasileira ao lado das indígenas, europeias e asiáticas, contribuindo com esse pensamento para que o aluno negro-descendente mire-se positivamente, quer pela valorização da história de seu povo, da cultura de matriz africana, da contribuição para o país e para a humanidade.

2. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Para a disciplina de História no Ensino Fundamental e no Ensino Médio os conteúdos estruturantes apontam para o estudo das ações e relações humanas que constituem o processo histórico, o qual é dinâmico. De acordo com as DCE 2009 as relações culturais, de trabalho e de poder são consideradas recortes deste processo histórico, por isso, por meio deles o professor deve discorrer acerca de problemas contemporâneos que representam carências sociais concretas. Dentre elas, destacam-se no Brasil as temáticas da História local, História e Cultura Afro-brasileira, da História do Paraná, e da História e Cultura Indígena, todas relevantes para a história deste país, mas até bem pouco tempo, negadas como conteúdos de ensino.

Os conteúdos estruturam o campo da investigação do conhecimento histórico. São interligados entre si e permitem a busca do entendimento da totalidade das ações humanas.

A articulação desses conteúdos através da análise de espaço e tempo permite a conexão para se compreender essas relações.

Através dos conteúdos estruturantes desenvolveremos nosso trabalho em sala de aula a partir de problemáticas contemporâneas contextualizando e representando as demandas sociais e

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inclusão da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, História e Cultura indígena” e os conteúdos de “História do Paraná”.

Para o Ensino Médio a metodologia das DCE's 2009 está relacionada à História Temática. Tomaremos os conteúdos básicos / temas históricos como ponto de partida buscando uma forma de responder às críticas a respeito da impossibilidade de ensinar toda a história da humanidade.

Durante as aulas procuraremos constituir uma problemática por meio da compreensão das estruturas e das ações humanas que constituíram os processos históricos do presente tais como a fome, a desigualdade e a exclusão social, confrontos identitários (individual, social, étnica, sexual, de gênero, de idade), de propriedade, de direitos, regionais e nacionais.

Problematizando situações ligadas às Relações de Trabalho, de Poder e Culturais, será possível explicar, interpretar e narrar o objeto de estudo da disciplina de História, ou seja, ações e relações humanas no tempo, sendo que essas devem ser abordadas didaticamente, no processo de ensino / aprendizagem. Isso deverá ser feito observando os recortes espaços / temporal e conceituais específicos, à luz da historiografia de referência todas anunciadas nas diretrizes Curriculares 2009.

2.1. ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos Estruturantes:- Relações de trabalho;- Relações de poder;- Relações culturais.

Conteúdos Básicos:

6º ANO A experiência humana no tempo; Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo; As culturas locais e a cultura comum. As relações de propriedade

7º ANO A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade. A relação entre o campo e a cidade Conflitos e resistências e produção cultural campo / cidade

8º ANO História das relações da humanidade com o trabalho O trabalho e as contradições da modernidade. Os trabalhadores e as conquistas de direito.

9º ANO A constituição das instituições sociais. A formação do Estado. Sujeitos, Guerras e revoluções.

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Conteúdos específicos

6º ANO

1º BIMESTRE

A História e sua importância Introdução aos Estudos de História O papel do historiador e as fontes históricas A Contagem do tempo O tempo das diferentes culturas Divisão da história

A Pré-História O estudo da Pré-História A trajetória humana Períodos da Pré-História A Pré-História Brasileira

2º BIMESTRE

A Mesopotâmia As primeiras cidades do Oriente Médio Povos da Mesopotâmia (Sumérios, Acádios, Babilônios e Assírios) Organização social dos povos Economia, Religião e aspectos culturais dos povos

O Egito Nilo, a vida do Egito O povoamento da região A sociedade egípcia A economia Religião e Cultura O Egito Hoje

3º BIMESTRE

Hebreus Fenícios e Persas Hebreus – herança cultural monoteísta Fenícios – a vocação marítima e comercial Persas – Um grande império no Oriente

Grécia Origens da Grécia Os povos invasores da Península Balcânica A Civilização Cretense

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A organização Política na Grécia Antiga Os primeiros tempos da formação política da Grécia A formação das cidades – estados A organização Política em Esparta A organização política em Atenas

O Trabalho e a Sociedade na Grécia Antiga O trabalho na Grécia Antiga O trabalho escravo O modo de viver na sociedade espartana O modo de viver na sociedade ateniense A educação espartana e a ateniense A condição da mulher na Grécia Antiga

Grécia: um mundo de beleza e Arte A religiosidade entre os gregos Os deuses gregos A Filosofia e sua contribuição para a explicação da vida e do universo Principais filósofos A poesia e o teatro A arquitetura a escultura e a pintura

Os gregos e as guerras As guerras entre gregos e persas A disputa de poder entre as cidades gregas A conquista da Grécia pela Macedônia Alexandre Magno

4º BIMESTRE

Roma As origens de Roma Localização geográfica da Península Itálica Povoamento da península Itálica Os etruscos e sua influência em Roma Origem lendária de Roma

Trabalho e Sociedade na Roma Antiga Os grupos que formavam a sociedade romana O trabalho entre os romanos nos primeiros tempos As conquistas e as mudanças na sociedade e nas relações de trabalho O trabalho escravo na sociedade romana A família romana A mulher na sociedade romana A educação entre os romanos A vida cotidiana em Roma

A organização Política na Roma Antiga A monarquia A República

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Conflitos entre patrícios e plebeus As conquistas militares Os conflitos sociais e o fim da República A formação do Império O governo de Otávio Augusto e a Pax Romana Crise e decadência no período do Baixo Império

Religiosidade e Bens Culturais A religiosidade entre os romanos O direito romano A literatura As artes entre os romanos: arquitetura, escultura e pintura A romanização

7º ANO

1º BIMESTRE

O Feudalismo Relações: suserania e vassalagem Instituições básicas: recomendação e benefício Cerimônias para doar feudo: homenagem, juramento, fidelidade, investidura. Obrigações servis: corveia, talha, prestações, banalidades.

A Sociedade Feudal Nobreza: aqueles que lutam Clero: aqueles que rezam Servos: aqueles que trabalham

O poder da Igreja no mundo medieval Igreja Católica: o papel articulador da cristandade europeia Arte: a influência do cristianismo Heresias e Inquisição: perseguição às crenças diferentes da católica

A transição do Feudalismo para o Capitalismo A Baixa Idade Média e a Crise do Feudalismo Renascimento Comercial e Urbano A formação dos Estados Modernos Aliança Burguesia e Realeza

2º BIMESTRE

O Absolutismo Monárquico O absolutismo na França e Inglaterra O poder real vem de Deus: teoria do direito divino

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Símbolos do Absolutismo monárquico: Luis XIV e Elizabeth I Teóricos do Absolutismo: Thomas Hobbes, Nicolau Maquiavel, Jean Bodin e Jacques

Bossuet

O Renascimento Nova proposta de ser e viver O Humanismo O homem, a razão e a ciência. Arte renascentista: a expressão dos valores burgueses Cientistas e artistas “desafiam” a Igreja

A Reforma Religiosa Causas que levaram a ruptura religiosa cristã: religiosas, econômicas, sociais, políticas e

culturais. Os precursores da Reforma Martinho Lutero: um monge rompe com a Igreja; a salvação pela fé; as teses de Lutero. João Calvino: um teólogo francês em defesa da classe burguesa. A predestinação;

trabalho e vida austera; rígidas regras morais. Henrique VIII e seus motivos políticos e pessoais. A fundação do Anglicanismo Para católicos, luteranos, calvinistas e anglicanos, o que eram:

- O Livro Sagrado- A salvação humana- Sacramentos- Rito Religioso

- Principais áreas de influência europeia

3º BIMESTRE

A Contrarreforma ou Reforma Católica A Companhia de Jesus – “padres soldados” O Concílio de Trento: sete sacramentos; latim; criação de seminários e catecismo. Os Tribunais da Inquisição: hereges na fogueira Índex: a relação dos livros proibidos

Mercantilismo Práticas mercantilistas: metalismo; balança comercial favorável; protecionismo; intervenção

estatal Sistema colonial – Características básicas: colônias de exploração e de povoamento

As grandes navegações portuguesas e espanholas Novas tecnologias de navegação: caravela, cartografia, bússola. Portugal: chegada às Índias e à América Espanha: a concorrência marítima Tratados entre portugueses e espanhóis: Bula Inter Coetera, Tratado de Tordesilhas. O Paraná no Tratado de Tordesilhas

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A conquista da América O impacto: europeus e indígenas – choque de culturas A conquista: visão dos vencedores: economia, política e cultura. visão do vencidos: violência física, cultural e econômica O indígena paranaense Povos pré-colombianos : astecas, incas e maias Indígenas do Brasil

4º BIMESTRE

A Colonização do Brasil – preservar a posse Os primeiros 30 anos após Cabral: pau-brasil; devastação ambiental. Açúcar e colonização Escravidão indígena

A organização do poder político: Estado e Igreja Católica Capitanias hereditárias Governos Gerais A presença e influência da Igreja Católica no Brasil

A escravidão africana O trabalho escravo do índio ao africano Povos africanos desterrados e escravizados O lucrativo tráfico negreiro Viagem e norte nos navios Estratégias de resistência Negociação e conflitos Quilombo dos Palmares A escravidão no Paraná Cultura africana

8º ANO

1º BIMESTRE As Revoluções Inglesas do Século XVII

Os conflitos religiosos e políticos A Revolução Puritana e a Revolução Gloriosa A importância das Revoluções Inglesas

O Iluminismo Século XVIII – o século da Luzes Os filósofos iluministas

o Montesquieu: a separação dos podereso Voltaire: crítica à Igreja; valorização da liberdade de pensamento.o Rousseau: valorização do ser humano

Diderot e D’Alembert: a Enciclopédia O pensamento econômico: a fisiocracia e o liberalismo econômico Os déspotas esclarecidos

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A Revolução Industrial O processo de industrialização – grandes transformações socioeconômicas Estágios da produção econômica: produção artesanal; produção manufatureira;

produção mecanizada. O pioneirismo inglês: acúmulo de capitais; controle capitalista do campo; crescimento

populacional; posição geográfica; fontes de energia. A consolidação do capitalismo industrial e suas conseqüências: exploração do

trabalhador; surgimento do movimento operário; impacto do avanço industrial (urbanização; divisão do trabalho nas linhas de montagem; produção em série e desenvolvimento dos transportes e da comunicação).

A Independência dos Estados Unidos da América A formação dos EUA – Conflito Colônia e Metrópole A busca da autonomia A dominação inglesa – As leis: do açúcar; do Selo; dos Alojamentos; Lei do Chá; Leis

Intoleráveis. A independência das 13 colônias: George Washington e Thomas Jefferson A construção dos Estados Unidos

2º BIMESTRE

Rebeliões anticoloniais Inconfidência Mineira Conjuração Baiana

A Revolução Francesa A crise do Antigo Regime – Sociedade estratificada: privilégios e desigualdades A Revolta Aristocrática Assembléia Nacional Constituinte A Tomada da Bastilha A Declaração dos direitos do homem e do Cidadão Monarquia Constitucional A Proclamação da República A fase do Terror Governo do Diretório ( ascensão de Napoleão Bonaparte)

O movimento operário O nascimento do movimento operário Da utopia à ciência Da ciência à realidade: os meios de produção, as lutas de classe, a mais valia.

O Imperialismo O imperialismo é fruto da Revolução industrial O imperialismo na África e na Ásia Europa: modelo de civilização?! Em busca das riquezas africanas Uma volta ao mundo na época do Imperialismo

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3º BIMESTRE

A Família Real Portuguesa no Brasil A Corte Portuguesa deixa Portugal A Corte Portuguesa no Rio de Janeiro D. João e as transformações no rio de Janeiro e no Brasil A Insurreição Pernambucana

D. Pedro I e a Independência do Brasil A colônia caminha para a independência Forças políticas: partido português, partido brasileiro, partido radical O Dia do Fico O Grito do Ipiranga Urbanização do Estado Brasileiro Reconhecimento da Independência A Confederação do Equador A Abdicação de D. Pedro I

O Período Regencial no Brasil Regência Trina Provisória Regência Trina Permanente O Ato Adicional de 1834 Regência Una do Padre Feijó Regência Uma de Araújo Lima O Golpe da Maioridade Rebeliões: Cabanagem, Balaiada, Sabinada, guerra dos Farrapos

4º BIMESTRE O Folclore Paranaense

Artesanato Comidas típicas Danças e músicas

Os símbolos paranaenses A Bandeira do Paraná O Brasão do Paraná A Gralha Azul O Pinheiro do Paraná O Hino do Paraná

O sistema escravista brasileiro agoniza O poder Moderador volta a funcionar A cafeicultura: os caminhos do café A importância do café na economia paranaense O crescimento das cidades A produção de borracha, algodão e tabaco

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Tempos de grandes mudanças: o fim do tráfico negreiro e a transição para o trabalho livre

A crise do Império e a Proclamação da República A Guerra do Paraguai: o nacionalismo econômico paraguaio afronta interesses externos Questões que levaram a Proclamação da República: escravocrata, militar e religiosa Campanha abolicionista: Lei do Ventre Livre, Lei dos Sexagenários, Lei Áurea Proclamação da República: “o povo assistiu bestializado”

9º ANO

1º BIMESTRE

Brasil: Consolidação da República Proclamação da República: “o povo assistiu bestializado” Governo Provisório (1889-1891) Encilhamento: a especulação financeira A primeira constituição da República Governos Militares

o Deodoro e Floriano (1891-1894)o Primeira Revolta da Armadao Segunda Revolta da Armada

A Revolução Federalista

A Primeira Guerra Mundial Tensões e disputas Política de alianças O estopim da guerra O desenrolar do conflito Os tratados de paz O pós-guerra

Revolução Russa O prelúdio da Revolução O processo revolucionário Desdobramento da revolução

Brasil: Primeira república A influência política dos grandes fazendeiros O poder do café – líder das exportações Imigração – mudanças culturais no país Indústria – crescimento do movimento operário

2º BIMESTRE

Brasil: Revoltas na primeira república Messianismo – Religiosidade e revolta social Cangaço – Revolta e violência no Nordeste Revoltas no Rio de Janeiro

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o Revolta da Vacinao Revolta da Chibatao Tenentismoo Revoltas de 1924o Revolta do Forte de Copacabana (1922)o A coluna Prestes

Crise Capitalista e regimes totalitários Euforia e contrastes sociais nos Estados Unidos A década de 1920 A crise de 1929 O crack da Bolsa de Valores de Nova York New Deal: um programa para superar a crise

Avanço dos regimes totalitários Fascismo na Itália

o A ascensão de Mussolinio Governo de Mussolini

Nazismo na Alemanhao A doutrina nazistao A ditadura nazista

Difusão do autoritarismoo Espanha: a ditadura de francoo Portugal: a ditadura de Salazar

Segunda Guerra Mundial Caminho da Guerra

o Acontecimentos que levaram à eclosão do conflitoo A Liga das naçõeso Política internacional das ditaduraso Japão: a invasão da Manchúria e da China

Pós – Guerra Nova Ordem Internacional – As transformações no cenário mundial Alemanha: da divisão e reunificação A ONU e os direitos humanos Fim da Guerra Fria

3º BIMESTRE

Brasil: Período Getulista Crise do café – a agonia da 1ª República O movimento rebelde de 1930 Período Getulista – Vargas governa por 15 anos Governo Provisório A Revolta Constitucionalista de 1932 Governo Constitucional Os integralistas A intentona Comunista (1935) Governo Ditatorial (1937 – 1945)

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Estado Novo e a Segunda Guerra Mundial – Trabalhismo e Populismo Fim do Estado Novo O Período Getulista no Paraná

Brasil: Período Democrático Uma nova Constituição e Eleições Governo Dutra (1946 – 1950) A Volta de Vargas (1951 – 1954) Governo de Juscelino (1956 – 1961) Governo de Jânio Quadros (1961) Crise para a posse de Goulart (1961 – 1964)

Descolonização Afro-Asiática e conflitos árabe-israelenses Descolonização – a busca de autonomia de países da África e da Ásia Ásia Independência da Índia Guerra do Vietnã África Conflitos Árabe-Israelenses Palestinos e Israelenses

Ricos e pobres na Globalização Mundial O Neoliberalismo A nova ordem mundial: a uni-multipolaridade Um mundo de mercadorias Desigualdade – um abismo separando os povos do mundo Globalização e exclusão social A globalização da economia A globalização e a cultura Estados Unidos – a influência mundial Europa Ocidental – um dos grandes pólos do capitalismo

4º BIMESTRE

Revolução e Crise do Socialismo União Soviética Europa Ocidental – Do Socialismo autoritário à abertura democrática China – o socialismo no país mais populoso do mundo Cuba – Revolução Socialista na América Latina

Regime Militar no Brasil Militares no poder – o fim do período democrático A Ditadura Militar no Paraná Governo Castelo Branco (1964 – 1967) Governo Costa e Silva (1967 – 1969) Governo Médice (1969 – 1974): os “anos de chumbo” O “milagre brasileiro” A lenta abertura: os governos Geisel e Figueiredo

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A “abertura política”

Brasil Contemporâneo Fim do regime militar – a pressão popular pela democracia Governo José Sarney (1985 – 1990) O Plano Cruzado A Constituição Federal de 1988 Governo Fernando Collor de Melo (1990 – 1992) Governo Itamar Franco (1992 – 1994) Governo Fernando Henrique Cardoso (1995 – 2002) Governo Luis Inácio Lula da Silva (2002 – 2006) Governo Luis Inácio Lula da Silva (2006 – 2010) Governo Dilma Roussef 2010 – 2014)

2.2. ENSINO MÉDIO

Conteúdos Estruturantes: Relações de trabalho; Relações de poder: Relações culturais.

Conteúdos Básicos:

1ª SÉRIE Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e o Trabalho Livre Urbanização e Industrialização

2ª SÉRIE O Estado e as Relações de Poder Os sujeitos, as revoltas e as guerras

3ª SÉRIE Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções Cultura e religiosidade

Conteúdos Específicos

1ª SÉRIE

1º BIMESTRE

História e Memória A construção do sujeito histórico Lembrar e esquecer – Como se escreve a História Os métodos da História: diferentes histórias em uma mesma época Medidas do tempo: tempo cronológico e tempo histórico

Investigando nossas origens – O surgimento do Homem Surgimento e transformações do ser humano Diferenças entre os seres humanos e os animais As marcas do Homem: fogo, arte e linguagem

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A Pré-História na América e no Brasil: Sítios Arqueológicos Pinturas rupestres e sambaquis do Paraná

A experiência Humana O berço da Civilização: o modo de vida dos primeiros homens (Mesopotâmia) Cidades ontem e hoje O papel da escrita Homem, Trabalho e Natureza na África e Ásia

2º BIMESTRE

A experiência humana Da sociedade Patriarcal à fundação da Monarquia (Hebreus) Entre o mar e as montanhas (Fenícios) A cultura e a mentalidade no grande Império do Oriente (Persas)

Um mundo à medida do Homem (Gregos) A passagem do mito ao saber racional O desmembramento do conhecimento filosófico Arte: equilíbrio e racionalidade Ética e cidadania

Uma história que começa com uma lenda (Romanos) Terra e Propriedade A força escrava na construção de um grande Império Cultura e Mentalidade: pão e circo, fórmulas para controlar a tensão popular Religião: do politeísmo ao monoteísmo

3º BIMESTRE

Feudalismo: relações de poder Terra: posse e propriedade Terra como privilégio Sociedade estamental Obrigações servis

O Poder da Igreja na Idade Média Papel articulador da cristandade europeia Arte: a influência do Cristianismo

A transição do Feudalismo para o Capitalismo Aliança Burguesia e Realeza O poder real enfraquece a nobreza e o clero A formação dos Estados Nacionais Modernos

Religiosidade e Política

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Estado, nação e Política: Absolutismo Monárquico A política econômica dos reis (Mercantilismo) Colonização: um projeto mercantilista

Os mitos e as Grandes Navegações As sociedades da Mesoamérica – as cidades A América quando da chegada dos europeus

4º BIMESTRE

Relações Sociais da Colônia Convivência marcada pela violência e preconceito Cultura milenar indígena O indígena paranaense

Características renascentistas Nova proposta de ser e viver Arte renascentista: a expressão de valores burgueses Cientistas e artistas “desafiam” a Igreja

Ruptura religiosa cristã Problemas religiosos no final da Idade Média A Reforma Religiosa A Contra-Reforma: a Igreja Católica contra-ataca

2ª SÉRIE 1º BIMESTRE

A transição do Feudalismo para o Capitalismo Aliança Burguesia e Realeza O poder real enfraquece a nobreza e o clero A formação dos Estados Nacionais Modernos

Religiosidade e Política Estado, nação e Política: Absolutismo Monárquico A política econômica dos reis (Mercantilismo) Colonização: um projeto mercantilista

Os mitos e as Grandes Navegações As sociedades da Mesoamérica – as cidades A América quando da chegada dos europeus

2º BIMESTRE

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A construção da Sociedade Colonial Grandes navegações e o sistema colonial na América Ocupar, dominar, colonizar ( expedições exploradoras, guarda-costas e colonizadoras) A presença dos padres jesuítas no Paraná Trabalho e Resistência. O que é ser escravo? O que é ser livre?

Economia e sociedade colonial Nordeste açucareiro Tráfico negreiro – negócio lucrativo Estratégias de resistência Quilombo de Palmares A cultura africana A escravidão no Paraná Sociedade Mineradora: Caminho do Viamão e Rota dos tropeiros no Paraná

3º BIMESTRE

Iluminismo no Século da Razão os precursores; os filósofos iluministas; a Enciclopédia; os déspotas esclarecidos; O liberalismo econômico

Política, Revoluções e Cidadania no Mundo Moderno Situação social, política e econômica da França Pré-revolucionária Direito à cidadania: Revolução Francesa Liberdade, igualdade e fraternidade para quem? Classe burguesa Ecos da Revolução Francesa na América Inconfidência Mineira e Conjuração Baiana no Brasil

Grandes Transformações Econômicas O processo de industrialização: Revolução Industrial Mundo moderno: os cidadãos e os excluídos Primeiras fábricas: controle, disciplina e exclusão social Classe operária: de artesãos independentes a tarefeiros assalariados Trabalho infantil: o mais explorado

4º BIMESTRE

Relações de Poder: A Família Real Portuguesa no Brasil Terra, política e protesto no Brasil O Império brasileiro: revoltas, terra e escravidão Independência política e a ideia de Nação Política, miséria e misticismo: Canudos e Contestado

O Imperialismo: solução para a crise do capitalismo O neocolonialismo no século XIX O capitalismo financeiro e monopolista Ideologia Imperialista: missão civilizadora Rivalidades nas disputas coloniais (partilha da África e Ásia)

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Autoritarismo e democracia A Primeira Guerra Mundial: nacionalismos exacerbados A crise de 1929 Regimes Totalitários : Nazismo e Fascismo A Segunda Guerra Mundial: xenofobia

3ª SÉRIE1º BIMESTRE

Agonia da República Velha A Crise de 1929 A Revolução de 1930

Getúlio Vargas no poder . Governo Provisório:o Tenentismoo Oligarquias estaduaiso A Revolução Constitucionalista de 1932o A Constituição de 1934 Governo Constitucionalo O Integralismoo O Aliancismoo A Intentona Comunista Governo Ditatorialo O Estado Novoo A Constituição de 1937o O pai dos pobres – culto a personalidadeo O Brasil na II Guerra Mundial

A Guerra Fria – sob o domínio do medo Capitalismo: economia de mercado; sociedade de classes Socialismo: economia planificada, sociedade teoricamente sem classes Estados Unidos da América e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – as

novas potências do século XX A Guerra Fria: capitalismo X Socialismo

A América Latina no contexto da Guerra Fria A situação do Brasil e países vizinhos sob a influência da Guerra Fria

2º BIMESTRE

Brasil: democracia e industrialização . A Constituição de 1946

Eurico Gaspar Dutra e a Guerra Fria A volta de Getúlio Vargas – nos braços do povo!

o O projeto nacionalista de Getúlio Vargas – “o petróleo é nosso”

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o Nacionalistas e Entreguistaso Getúlio Vargas no Paranáo Getúlio Vargas – um tiro no coraçãoo Carta-testamento do presidente Vargaso Reviravolta conservadora

Juscelino Kubitschek – o desenvolvimentismo “cinqüenta anos em cinco” o Plano de Metas Brasília – a nova capital do Brasil JK – nem tudo eram flores

Jânio Quadros – o governo da vassoura Moralizador e austero A renúncia de Jânio Quadros O golpe do Congresso nacional – o Parlamentarismo

João Goulart – o colapso do populismo Brasil presidencialista Reformas de Base – reforma agrária Radicalização e crise Politização da sociedade

O golpe militar de 1964 A deposição de João Goulart A anulação das liberdades democráticas Repressão e violência para silenciar opositores

O Brasil da ditadura militar Eficiente serviço de propaganda: Este é um país que vai pra frente; Ninguém segura este

país; Brasil: potência do ano 2000; Brasil: ame-o ou deixe-o No tempo dos Atos Institucionais; O controle social; As questões econômicas A ditadura militar no Paraná

3º BIMESTRE

Humberto de Alencar Castelo Branco Os problemas políticos O modelo econômico O FGTS e o BNH Repressão cultural e estudantil A política externa

Artur da Costa e Silva - um militar de linha dura O Ato Institucional nº 5 – suspensas as garantias institucionais Rituais de tortura do regime militar

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A Jovem Guarda SNI – Serviço Nacional de Informação

Emílio Garrastazu Médici O auge da repressão e da resistência Terror de estado e milagre econômico Pobreza e exclusão social, a outra face do “milagre”

Ernesto Geisel Abertura lenta, gradual e segura A crise do petróleo A crise do modelo e desenvolvimento econômico A sociedade tem pressa e exige o retorno à democracia Greves operárias sacodem o ABC Paulista O fim do AI –5

João Batista de Oliveira Figueiredo A democracia começa a voltar Anistia ampla, geral e irrestrita Arena e MDB desaparecem, surgem novos partidos Crise econômica

4º BIMESTREO fim da Guerra Fria

A Nova Ordem Internacional Brasil Contemporâneo – a pressão pelas diretas para presidente O fim da ditadura militar

Eleição e morte de Tancredo Neves Sua morte não detém a redemocratização

José Ribamar da Costa Sarney A Assembléia Nacional Constituinte reorganiza o Estado e a sociedade A Constituição de 1988 Planos mirabolantes para acabar com a inflação

Fernando Collor de Mello Eleição direta para presidente da República Plano Collor: recessão e desemprego Inflação galopante O impeachment do presidente

Itamar Augusto Cautiero Franco Plano Real

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a URV – Unidade Real de Valor inflação controlada

Fernando Henrique Cardoso Congelamento de salários do funcionalismo público Redução de programas sociais Venda de Empresas Estatais Movimento dos trabalhadores rurais sem terra

Fernando Henrique Cardoso Tensões sociais e políticas Denúncias de corrupção Recessão econômica, desemprego e greves no setor público

Luís Inácio Lula da Silva Um metalúrgico no poder A política externa do governo lula A grande preocupação com o social

Dilma Roussef

3. METODOLOGIA DA DISCIPLINA

“A tematização tem como finalidade proporcionar aos alunos e professores a construção e a sistematização de uma narrativa histórica plausível e multiperspectivada sobre as ações passadas e, portanto, que os levem a participar da produção do conhecimento histórico na sala de aula por meio da utilização e mesmo, da criação dos conceitos historiográficos a partir do seu pensar historicamente.” (DCE, 2009)

O conhecimento do passado não é uma verdade definitiva; ao contrário, é dinâmico e sempre dependente dos homens que o leem, releem e reinterpretam constantemente. Assim, o conhecimento histórico nunca estará concluído, porque novos dados e enfoques contribuirão permanentemente para sua construção/reconstrução.

Os alunos precisam ser estimulados a utilizar o conhecimento histórico como um instrumento de leitura do mundo que os cerca. Eles precisam ser orientados e estabelecer relações e, principalmente, a descobrir que a história não é o passado morto, mas o próprio presente que vivemos. A história é uma forma de interpretar o mundo, e os alunos deverão incorporá-la à sua experiência de vida, ampliando-a .

Pretendemos tornar o estudo da História uma experiência ligada à vivência cotidiana dos alunos. Queremos restabelecer os fios de ligação com o passado e ao mesmo tempo levar os alunos a perceber as rupturas. Cabe aí não só a reflexão sobre o mundo que nos cerca, mas também a relação entre os indivíduos e a sociedade e entre as sociedades e a natureza. Importante será que o professor e alunos possam interagir de maneira mais criativa e exploratória.

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A partir de cada tema, podem-se levantar diferentes hipóteses e estabelecer diferentes relações entre períodos temporais e grupos sociais diversos, tomando como ponto de partida e referencial a própria experiência de vida dos alunos e a reflexão sobre ela.

No trabalho escolar, o levantamento de problemas a serem estudados e pesquisados é apenas um dos passos do processo de aprendizagem. É necessário colocar essas questões dentro de um conjunto mais amplo de estudos e reflexões que levem em conta o contexto das experiências humanas (historicidade) e insira o aluno como sujeito da história que se vive e se constrói diariamente (história vivida). A produção do conhecimento histórico possui um método específico, baseado na explicação, na interpretação dos fatos, na problematização, produzindo uma narrativa histórica que tem o desafio de contemplar as diversidades das experiências sociais, culturais e políticas dos sujeitos e suas relações. O ensino da História deve valorizar a diversificação dos documentos (imagem, canções, objetivos arqueológicos, entre outros), na construção do conhecimento histórico. Assim como os conceitos de representação, prática cultural, possibilitando aos alunos e professores tratarem esses documentos através da problematização, desenvolvendo uma consciência histórica que leve em conta a diversidade de práticas culturais dos sujeitos, sem o abandono do rigor de conhecimento histórico. É imprescindível favorecer aos educandos a compreensão dos acontecimentos no decorrer de vários processos históricos, e para que isso ocorra é necessário utilizar-se de debates, mapas, imagens, livros, revistas, pois estimula o aluno a refletir e relacionar, situações, a formar conceitos e posicionar-se diante dos problemas do mundo contemporâneo.

Pretendemos tornar o estudo da História uma experiência ligada à vivência cotidiana dos alunos. Queremos restabelecer os fios de ligação com o passado e ao mesmo tempo levar os alunos a perceber as rupturas. Cabe aí não só a reflexão sobre o mundo que nos cerca, mas também a relação entre os indivíduos e a sociedade e entre as sociedades e a natureza. Ao analisar o mundo e sua temporalidade nossa proposta é que os alunos adquiram capacidade de transcender os referenciais presentes na historiografia tradicional que considera prioritariamente a divisão do tempo histórico com base nos marcos do poder e da dominação. Aqui cabe citar a Educação das Relações Étnico-Raciais, pois possibilitaremos a divulgação através de palestras, apresentações artísticas e culturais, músicas relacionadas ao tema, além de promover a produção de conhecimentos, assim como de atitudes, posturas e valores que preparem os cidadãos para uma vida de fraternidade e partilha entre todos, sem barreiras estabelecidas por séculos de preconceitos, estereótipos e discriminações que fecundaram o terreno para a dominação de um grupo racial sobre outro, de um povo sobre outro.

Nessa visão, os povos conforme se tornam dominantes num determinado contexto histórico, “entram e saem” de cena, não havendo a preocupação em trabalhar com a ideia da simultaneidade histórica, que mostra a existência de vários povos vivendo em lugares diferentes, com modos de vida diferentes, num mesmo tempo.

Buscando uma maior percepção dos educandos em relação aos movimentos sociais negros, um envolvimento na luta contra a discriminação e o preconceito racial partindo do ambiente escolar ( e por que não?), uma sensibilização para o tema a partir de discussões feitas em oficinas possivelmente em concordância com disciplinas afins como Sociologia, Filosofia e Geografia, desenvolveremos um trabalho com pesquisas interdisciplinares onde o aluno poderá utilizar-se de livros, filmes, músicas, a própria Lei 10.639/2003, atividades artísticas que valorizem o negro e poesias relacionadas ao tema.

Trabalhando dessa forma buscaremos como objetivo maior tornar os alunos cidadãos capazes de garantir a igualdade de direitos entre as raças, além de ampliar o senso crítico dos educandos em relação aos problemas enfrentados pelos afro-brasileiros.

Privilegiamos no ensino da história o repertório dos alunos, uma vez que eles participam de vários espaços de convívio social, onde estabelecem contextos de socialização, produzindo e reproduzindo uma série de regras, valores, hábitos e costumes. Além da família, do bairro, do

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clube, das festas, da igreja, da escola e de outras associações e organizações, nossos alunos têm acesso aos meios de comunicação e informações da televisão, do rádio e da imprensa em geral ao cinema e à Internet entre outros, que difundem valores, códigos e regras sociais. A partir da interação com eles, ocorre a produção cultural.

Para o desenvolvimento metodológico das aulas, serão usados os seguintes recursos didáticos: linha do tempo, exposição oral, quadro de giz, mapas históricos e geográficos, globo terrestre, jornais, revistas, livro didático PNLD, textos digitados para o aluno, textos complementares, gravuras, mural didático, trabalho em grupo em sala de aula, uso de vídeo-cassete e DVD com filmes históricos, TV Pen drive, Coleção Civilizações Perdidas da Time Life, Coleção Videopédia da Enciclopédia Britânica, Coleção História Temática de Montelatto, Cabrini e Catelli, Livro Didático Público SEED-PR e letras de músicas com a reprodução das mesmas de artistas brasileiros como Cazuza, Renato Russo, Jorge Aragão, Roberto Carlos, etc.

4. AVALIAÇÃO

Em relação aos critérios de avaliação para a disciplina de História, o trabalho com temas propicia a interação com outros métodos e conteúdos de diferentes áreas do conhecimento. A História dialoga com a Geografia, Geologia, Sociologia, Economia, Antropologia, Ecologia, Ética, enfim, as ciências da natureza e da Sociedade além de artes e língua portuguesa, para interpretar e representar a realidade. Esse encaminhamento facilita a criação de projetos de trabalho que integrem as várias áreas do conhecimento humano, de acordo com os interesses e as necessidades de cada comunidade escolar. A avaliação no ensino de História deverá buscar na coerência entre a concepção de História e as práticas avaliativas que integram o processo de ensino e aprendizagem, assim a avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos. Dessa forma o aprendizado e a avaliação poderão ser compreendidos como fenômeno que se dará de modo diagnóstico e contínuo, processual e diversificado, permitindo uma análise crítica das práticas que podem ser constantemente retomadas e reorganizadas pelos professores e alunos de modo que identifiquem lacunas no processo pedagógico. Esta ação nos permitirá enquanto professores planejar e propor encaminhamentos para a superação das dificuldades constatadas de forma a levar os alunos a tornaram-se capazes de identificar processos históricos, reconhecer criticamente as relações de poder neles existentes, bem como que tenham recursos para intervir no meio em que vivem, de modo a se fazerem também sujeitos da própria história.

Nessa perspectiva, priorizar-se-á o trabalho com documentos, que possibilitam a recuperação das experiências de diversos sujeitos sociais que se expressam em várias linguagens. Entendemos por documentos quaisquer vestígios deixados pelos seres humanos em diferentes tempos e espaços. O trabalho com documentos na natureza diversa é um momento privilegiado para o contato com o universo histórico e cultural de sujeitos sociais de diferentes épocas, explicitado na forma e conteúdo desses documentos.

O documento será sempre interrogado, problematizado, no sentido de superar suas informações explícitas e perceber as intenções de seus autores ou criadores, suas contradições internas. Queremos que o documento responda a determinadas questões que nos interessam; portanto, ele não será uma simples ilustração e não falará por si mesmo, precisando ser trabalhado e explorado.

Outra forma bastante eficaz no processo de avaliação na disciplina de História relacionado a documentos é o trabalho com imagens. Contemplar, observar, indagar, refletir e diagnosticar um assunto em cima de uma ou mais imagens traz resultados bastante satisfatórios além de promover um bem estar no aluno, visto que ele percebe uma série de fatores sob seu ponto de vista ao mesmo tempo em que colegas seus, ao contemplarem a mesma imagem têm outra visão da mesma informação apresentada na imagem, e isso fará com que troquem ideias e produzam textos com qualidade e discernimento.

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Elaborando avaliações com questões objetivas, subjetivas e dissertativas pretende-se sistematizar as ideias históricas produzidas pelos estudantes.

Em relação às atividades domiciliares ou em sala de aula, é através delas que o aluno traça o seu processo de apreensão e construção de conhecimento, e para tanto é necessário respeitar seu tempo de aprendizagem, suas reflexões e suas dificuldades. Sendo assim, a participação nesse processo de produção do conhecimento, o aluno também será avaliado por meio das atividades que forem propostas no decorrer de sua trajetória na construção do conhecimento.

Não se pode deixar de considerar que em alguns momentos, em casos específicos haverá necessidade de procedermos a recuperação de estudos que deverá acontecer a partir de uma lógica simples de que todos os conteúdos são importantes para a formação do aluno, portanto, é preciso investir em todas as estratégias e recursos possíveis para que o educando aprenda.

Dentre essas estratégias e recursos, pode-se mencionar que devido ao fato de não constar no Calendário Escolar do Ano Letivo dias reservados para recuperação de estudos com aulas de revisão, atividades, trabalhos e provas, procuraremos proporcionar aos alunos o processo de recuperação durante as aulas, reservando em cada uma delas um espaço para que ocorram as revisões dos conteúdos trabalhados onde eles encontraram dificuldades, assim como, exercícios domiciliares, trabalhos e provas em sala de aula. Isso tudo poderá ser comprovado nos seus cadernos, onde se verificará com frequência a realização ou não de tudo que foi proposto em sala de aula.

Recuperação é isso; retomar o que foi trabalhado, voltar o conteúdo, modificar os encaminhamentos metodológicos para que seja assegurada a aprendizagem aos nossos alunos. Nessa perspectiva, a recuperação de nota é uma simples decorrência da recuperação do conteúdo.

Para avaliação serão realizadas: provas objetivas, subjetivas e/ou dissertativas, arguições orais, trabalhos em grupos em sala de aula (supervisionados pela professora), trabalhos individuais em sala de aula (supervisionados pela professora), pesquisas, participação e interesse nas atividades propostas e desenvolvidas, exercícios, elaboração de palavras-cruzadas e interpretação de textos. assim como interpretação e compreensão de letras de músicas que serão trabalhadas em sala de aula.

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SEGUNDO Prêmio Educar para a igualdade racial. Experiências de promoção da Igualdade Racial / Étnica no Ambiente Escolar. CEERT. Brasília