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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁCENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL

NOME DO AUTOR

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA

FORTALEZAAno

NOME COMPLETO DO AUTOR

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA

Projeto de Pesquisa submetido à Coordenação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para obtenção do grau de Engenheiro Civil, em junho de 2011.

Orientador(a): Prof. (a)Co-orientador: Prof. (a) (se houver)

Fortaleza - CearáMês/Ano

ii

NOME COMPLETO DO AUTOR

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA

Projeto de Pesquisa submetido à Coordenação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para obtenção do grau de Engenheiro Civil, em junho de 2011.

Orientador(a): Prof. (a)Co-orientador: Prof. (a) (se houver)

Banca Examinadora:Professor Título Instituição Nota Assinatura Data

Tereza Denyse P. de Araújo Dr. UFC

iii

SUMÁRIO

Lista as principais divisões, seções ou outras partes do trabalho, na mesma ordem

e grafia com que aparecem no texto, possibilitando uma visão geral das partes do trabalho.

Ver modelo abaixo.

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................12 PROBLEMA.......................................................................................................................13 HIPÓTESES........................................................................................................................14 OBJETIVOS........................................................................................................................1

4.1 Objetivo geral...............................................................................................................14.2 Objetivos específicos....................................................................................................2

5 JUSTIFICATIVA TEÓRICA..............................................................................................26 METODOLOGIA................................................................................................................27 RECURSOS.........................................................................................................................28 CRONOGRAMA................................................................................................................29 ROTEIRO TEMÁTICO PROVISÓRIO.............................................................................310 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................3

10.1 Modelos de referências.............................................................................................4APÊNDICES...............................................................................................................................8ANEXOS....................................................................................................................................9

iv

1 INTRODUÇÃO

Apesar de ser a primeira parte a ser apresentada no trabalho, deve ser escrita

somente quando o mesmo estiver concluído. Deve descrever, com o apoio da literatura, o

tema e o assunto, bem como sua delimitação, focalizando nos aspectos relativos à

contextualização do problema. Expõe ainda as razões teóricas e práticas que o levaram a

escolher o tema.

Vale ressaltar que todos os autores referenciados no corpo do texto devem ser

citados conforme a Norma da ABNT (NBR10520, 2002).

2 PROBLEMA

Nesse tópico, o problema é formulado através de questões que devem ser

respondidas no trabalho de monografia.

3 HIPÓTESES

São afirmativas provisórias que tentam responder as questões do problema. Estas

afirmativas podem ser consideradas soluções possíveis do problema em estudo.

4 OBJETIVOS

Neste item devem ser especificados os objetivos e metas do projeto de pesquisa,

ou seja, define-se o produto final a ser obtido.

Os objetivos podem ser subdivididos em Objetivos Geral e Específicos.

4.1 Objetivo geral

Apresenta uma intrínseca relação com o título da pesquisa e define a finalidade

geral do estudo.

1

4.2 Objetivos específicos

Apresenta as finalidades específicas para se alcançar o objetivo geral.

5 JUSTIFICATIVA TEÓRICA

Realizar uma breve descrição dos fundamentos teóricos que balizam o projeto de

pesquisa e o estudo do problema. O problema deve ser colocado dentro de um contexto

(historiada); descrever a fundamentação teórica que sustenta a pesquisa; e os objetivos devem

ser colocados dentro de um contexto teórico e prático.

6 METODOLOGIA

Descrevem-se os métodos e técnicas que serão utilizados na realização da

pesquisa. Deve ser deixado claro como os objetivos colocados serão atingidos. Muitas vezes,

é pertinente que esta seção seja colocada em forma de atividades a serem desenvolvidas, as

quais devem guardar estreita relação com os objetivos específicos.

7 RECURSOS

Nesta seção também devem ser especificados os recursos necessários e

disponíveis para a realização do trabalho.

8 CRONOGRAMA

As atividades detalhadas na seção Metodologia devem ser colocadas aqui com as

previsões de tempo necessárias para o cumprimento de cada uma delas.

Vale ressaltar que o período de execução compreende o 1º. e 2º. semestres de

2011, impreterivelmente. Ver modelo de cronograma no Quadro 8.1.

2

Quadro 8.1 – Cronograma de Atividades.

ITEM ATIVIDADES PERÍODOS (meses)fev mar abr mai jun jul ago set out nov

1 Levantamento de literatura X2 Montagem do Projeto X3 Apresentação do Projeto X4 Coleta de dados X X5 Elaboração do Relatório Parcial X X6 Apresentação do Relatório Parcial7 Desenvolvimento da Pesquisa X X8 Tratamento dos dados X X9 Elaboração do Relatório Final X X10 Revisão do texto X11 Entrega do trabalho final X12 Apresentação do trabalho final X

9 ROTEIRO TEMÁTICO PROVISÓRIO

Esta seção consiste na descrição dos tópicos e subtópicos que serão desenvolvidos

na escrita da monografia.

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Nesta seção devem ser listadas, em ordem alfabética, as obras que efetivamente

utilizadas na elaboração do trabalho e, necessariamente, citadas ao longo do texto do projeto

de pesquisa, conforme Norma da ABNT.

Não se deve confundir “Referências Bibliográficas” com “Bibliografia”. Esta

última consiste apenas na relação de fontes bibliográficas recomendadas para o

enriquecimento e aprofundamento do assunto. A primeira deve conter apenas os trabalhos

citados no texto.

Apesar de neste modelo este item estar numerado, no projeto de pesquisa a

ser entregue pelo aluno, ele não tem numeração, contudo deve vir listado no sumário.

10.1 Modelos de referências

3

Estes modelos foram retirados da NBR 6023:2003. Para tipos não listados aqui,

consultar a norma.

10.1.1 Livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: Ed. UFF, 1998.

BARCEL.QS, M. F. P. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja guandu enlatados no estádio verde e maturação de colheita. 1998. Tese (Doutorado em Nutrição) - Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. Ed. Brasília, DF, 1993. 41 p.

HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha Webster s: Inglês/português, português/inglês. Co-editor lsmael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo.

BRASIL: roteiros turísticos, São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., il. (Roteiros turísticos Fiat). Inclui Mapa rodoviário.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de Impacto ambiental EIA, Relatório de Impacto ambiental - RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).

MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da imigração S. Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.

INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo de Vlncenzo Pastore: fotografias: de 26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa de Cultura de 26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa da Cultura de Poços de Caldas, MG. [S.I.], 1997. 1 folder. Apoio Ministério da Cultura: Lei Federal de Incentivo à Cultura.

TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d A Manhã. Ed. fac-sim. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Coleção Almanaques do Barão de ltararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor.

10.1.2 Capítulo de livro

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. ln: _____ História do Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

4

10.1.3 Textos obtidos em meios eletrônicos

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In _____. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.crg.br/smaientendendo/ atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.

10.1.4 Periódicos

COSTA. V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta – Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

TOURINHO NETO, F. O. Dano ambiental. ConsuIex-Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997.

MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en Ia filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998.

10.1.5 Artigo e/ou matéria de jornal (assinados ou não, em papel ou eletrônicos)

COSTURA x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n. 1, nov. 1997. Encarte técnico, p.8.

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.cornbr/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998.

RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São Paulo, ano 3, n. 18, ago.1998. Disponível em:<http://www.datavenia.inf.br/ frameartig.html>. Acesso em: 10 set. 1998.

SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte.nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.

KELLY, R. Electronic publishing at APS: its foI just online journalism. APS News OnIine, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/ 11965.htm>. Acesso em: 25 nov. 1998.

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ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online. Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.

10.1.6 Eventos (congressos, encontros, etc.)

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p.

IUFOST INTERNACIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings ... Valencia: Instituto de Agroquimica y Tecnologia de Alimentos, 1984.

REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.

MARTIN NETO, L.; BAYER, O.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho escuro em diferentes sistemas de manejo. ln: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997.p. 443, ref. 6-141.

BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. ln: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p.16-29.

10.1.7 Documento jurídico (Constituição, Leis, Decretos, códigos etc.)

BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. LOPES, Maurício R. (coord.). 2. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.

BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta a Lei n. 4.084, de 30 de junho de 1962, que dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 19 ago. 1965. p. 7.

BRASIL. Decreto-lei n. 2481, de 3 de outubro de 1988. Dispõe sobre o registro provisório para o estrangeiro em situação ilegal em território nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, v. 126, n. 190, p. 19291-19292, 4 out.1988. Seção1.

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

6

7

APÊNDICES

Nesta seção podem ser colocados gráficos, demonstrativos, figuras, mapas,

questionários e instrumentos elaborados pelo autor para auxiliar na realização da pesquisa.

Deve ser identificado pela palavra APÊNDICE, travessão e ordem alfabética, acompanhado

de seus respectivos títulos. Aparece no topo da folha, em alinhamento centralizado e deve ter

a paginação sequencial do trabalho. Em caso de mais de um, uma Lista de Apêndices deve ser

elaborada.

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ANEXOS

Nesta seção podem ser colocados anexos provenientes de outras fontes de

informação utilizadas na realização da pesquisa, por exemplo, artigos de jornais na íntegra,

demonstrativos e ilustrações.

O(s) anexo(s) deve(m) ser citado(s) no texto, entre parênteses, quando vier no

final da frase ou sem ser inserido na redação. Os anexos devem aparecer em folhas

distintas, identificados pela palavra ANEXO, travessão e ordem alfabética, acompanhado de

seus respectivos títulos. Aparecem no topo da folha, em alinhamento centralizado e devem ter

a paginação sequencial do trabalho. Em caso de mais de dois, uma Lista de Anexos deve ser

elaborada.

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FOLHA DE ASSINATURAS

Fortaleza, ______ de ________________ de 20_____

____________________________________________nome, matrícula e assinatura do aluno

VISTO:

____________________________________________nome, cargo e assinatura do orientador

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FICHA DE ACOMPANHAMENTO 01

ATENÇÃO: esta ficha deve ser preenchida pelo aluno e entregue juntamente com o projeto de pesquisa, mas em separado ao professor da disciplina.

PARTE 1 - EM RELAÇÃO AO TRABALHO DE PESQUISA

a) Você recebeu uma programação de treinamento e/ou informações prévia ou materiais de leitura do seu orientador?

b) Você teve à disposição os materiais e equipamentos necessários para a realização do trabalho?

c) Você comunicou eventuais dificuldades encontradas neste período ao seu orientador?

d) Você acredita que o projeto está contribuindo para sua formação profissional?

e) Você considera que o nível de exigência (tempo de dedicação e assuntos trabalhados no seu projeto) está coerente com o seu nível de formação?

f) Você considera que o tempo restante, de aproximadamente 5 meses, é suficiente para finalizar o projeto?

PARTE 2 - EM RELAÇÃO AO ORIENTADOR

a) Qual é a frequência de contato com o seu orientador?

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b) Você discute periodicamente com o seu orientador o desenvolvimento do trabalho?

PARTE 3 - OUTRAS INFORMAÇÕES

a) Qual é a sua opinião sobre o trabalho que está sendo desenvolvido? (aspectos positivos e negativos)

Data: _____________________Assinatura: __________________________

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FICHA DE ACOMPANHAMENTO 02

ATENÇÃO: esta ficha deve ser preenchida pelo orientador e entregue juntamente com o projeto de pesquisa do aluno.

PARTE 1 - EM RELAÇÃO AO TRABALHO DE PESQUISA

a) Houve alguma dificuldade para o desenvolvimento do projeto?

b) Quais foram as metas atingidas?

PARTE 2 - EM RELAÇÃO AO ALUNO

a) O estudante tem sido assíduo? Tem executado as tarefas que lhe são atribuídas?

b) O estudante tem demonstrado interesse no desenvolvimento do trabalho?

PARTE 3 - OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual é a sua opinião sobre o trabalho que está sendo desenvolvido pelo aluno? (aspectos positivos e negativos)

Data: _____________________Assinatura: __________________________

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RECOMENDAÇÕES QUANTO A FORMATAÇÃO

1. O projeto de pesquisa ter a seguinte formatação: espaçamento: 1,5; fonte: Times New

Roman; tamanho 12, conforme modelo. O texto deve ser escrito em linguagem simples,

clara e acessível, com no mínimo 15 páginas;

2. Citações longas, notas de rodapé, paginação, legendas de ilustrações e tabelas e nota

explicativa devem ser em fonte Times New Roman, tamanho 10;

3. Papel branco, tamanho A4, impresso em um só lado;

4. A digitação de todo o texto é feita na cor preta e usar outras cores somente para

ilustrações;

5. As margens da folha são: superior: 3 cm, inferior: 2 cm, esquerda: 3 cm, direita: 2 cm;

6. Margem do parágrafo de 2 cm a partir da margem esquerda;

7. A citação longa é destacada com recuo de 4 cm da margem esquerda;

8. As citações longas, as notas de rodapé, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas

e os elementos que aparecem na folha de rosto devem ser digitados em espaço simples;

9. As referências ao final do trabalho devem ser separadas entre si por 2 espaços simples;

10. Os títulos das seções e subseções devem ser separados do texto que os precede ou os

sucede por dois espaços de 1,5 entre linhas;

11. As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, separadas do texto por um

espaço simples entre linhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda;

12. Na folha de rosto a natureza do trabalho, o nome da instituição, o objetivo e a área de

concentração devem ser alinhados do centro da folha para a margem direita;

13. Impressão feita em impressora laser ou jato de tinta, com a melhor qualidade possível;

14. Páginas sem cabeçalhos (headers), rodapés (footers) ou logotipos;

15. As páginas da capa, folha de rosto e sumário são numeradas com algoritmos romanos

minúsculos (i, ii, iii, etc.) e não aparece o número na primeira página;

16. As páginas a partir da introdução são numeradas com algoritmos arábicos (1, 2, 3, etc.) e

aparece o número na primeira página (introdução), no canto superior direito da folha a 2

cm da borda superior;

17. As seções devem estar numeradas, podendo ter até três níveis, e devem estar alinhados

pela margem esquerda;

18. Os títulos no primeiro nível devem aparecer em letras maiúsculas, em negrito, tamanho

12, com a numeração 1., 2., 3., etc.;

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19. Os títulos no segundo nível devem aparecer em letras maiúsculas e minúsculas, em

negrito, tamanho 12, com a numeração 1.1, 1.2, 1.3, etc.;

20. Os títulos no terceiro nível devem aparecer em letras maiúsculas e minúsculas, sem

negrito, tamanho 12, com a numeração 1.1.1, 1.1.2, 1.1.3, etc.;

21. Nunca use notas de rodapé. Se a informação é imprescindível, ela deve ser incluída no

texto;

22. Palavras destacadas devem aparecer em itálico, nunca em negrito ou sublinhadas. Termos

estrangeiros devem aparecer em itálico;

23. As equações, figuras, tabelas e quadros devem estar inseridos e referenciados no texto,

conforme modelos.

24. Para as figuras (ver referência no item 25):

Figura 10.1 – Elementos Quarter-point na ponta da trinca.

25. Para as equações (ver referência no texto entre parêntesis):

K I=( μκ+1 )√ 2π

L (4 v j−1−v j−2) (10.1)

onde m é o modulo de cisalhamento, κ=3−4 ν para deformação plana e κ=3−ν /1+ν para

tensão plana, n é o coeficiente de Poisson, vj-1 e vj-2 são os deslocamentos relativos na direção

do eixo-y e uj-1 e uj-2 são os deslocamentos relativos na direção do eixo-x, ambos nos nós j-1 e

j-2 (Figura 10.1), e L é o tamanho do elemento.

(Não deixar linhas em branco entre a equação e os parágrafos que a precedem e antecedem,

como pode ser visto no exemplo da Eq. (10.1));

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26. Para tabelas:

Tabela 10.1 – Erros relativos na norma de energia para os dois processos adaptativos em cada configuração de trinca.

l = 0.5 p = 2.0b h of the initial mesh h of the final mesh h of the final mesh

90° 3.03% 0.60% 1.20%60° 3.12% 0.50% 1.16%45° 2.72% 0.37% 1.00%20° 1.48% 0.22% 0.57%

(Em geral, a legenda da tabela deve vir centralizada, contudo se esta tiver duas linhas, ela

deve ser justificada, conforme o exemplo da Tabela 10.1);

27. Para os quadros, ver exemplo na seção Cronograma.

28. Citações – são as idéias retiradas dos textos lidos e servem para dar a fundamentação

teórica para os trabalhos acadêmicos comprovando a fonte das quais foram extraídas.

Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) estiver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a data,

entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a citação for direta. Quando estiverem entre

parênteses, devem ser em letras maiúsculas.

Exemplos:

De acordo com Rudio (2002, p. 33), "Um dos principais objetivos da definição, na

pesquisa, é ajudar a observação da realidade."

"Um dos principais objetivos da definição, na pesquisa, é ajudar a observação da

realidade" (RUDIO, 2002, p. 33).

29. Citação textual ou direta – quando há transcrição exata de palavras ou trechos de um

autor, devendo corresponder exatamente ao original, em redação, ortografia e pontuação.

Se as citações são curtas (até três linhas) devem ser incorporadas ao texto, entre aspas e

sem destaque tipográfico, com indicação das fontes de onde foram retiradas. Quando as

citações são mais longas (mais de três linhas), devem estar afastadas da margem esquerda

(4 cm) e ficar externa ao texto, digitadas em espaço simples, sem aspas e letra menor

(tamanho 10) que a do texto utilizado.

Exemplo 1:

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Segundo Handem et al. (2004, p. 47), “a adoção de uma linha filosófica é feita

sem nos darmos conta: é o modo pelo qual vemos o mundo, e nem todos compartilham da

mesma visão de mundo”.

Exemplo 2:

“A adoção de uma linha filosófica é feita sem nos darmos conta: é o modo pelo

qual vemos o mundo, e nem todos compartilham da mesma visão de mundo” (HANDEM et

al., 2004, p. 47).

Exemplo 3:

Matesco (1993, p. 397) evidencia a importância da inovação tecnológica pelos

impactos internos que provoca à empresa e pelas perspectivas que propicia ao

desenvolvimento econômico:

A inovação tecnológica impacta o processo produtivo, alterando a base organizacional da empresa (nível microeconômico), e acelera, sustenta e altera o desenvolvimento econômico pela expansão das possibilidades tecnológicas (nível macroeconômico). A inovação tecnológica é condição essencial para a promoção do progresso econômico de um país e da competitividade das empresas.

Exemplo 4:

Pode-se dizer que a inovação tecnológica é fator fundamental para o

desenvolvimento econômico de um país.

A inovação tecnológica impacta o processo produtivo, alterando a base organizacional da empresa (nível microeconômico), e acelera, sustenta e altera o desenvolvimento econômico pela expansão das possibilidades tecnológicas (nível macroeconômico). A inovação tecnológica é condição essencial para a promoção do progresso econômico de um país e da competitividade das empresas (MATESCO, 1993, p. 397).

Devem-se ainda seguir as seguintes regras de apresentação, cujos exemplos

devem ser vistos nas normas originais:

a) supressões em uma citação são indicadas usando-se [...];

b) as interpolações, acréscimos ou comentários em uma citação são indicadas usando-se [...];

5

c) a ênfase ou destaque em uma citação pode ser dada usando-se grifo ou negrito ou itálico;

d) em caso de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações etc.),

indicar entre parênteses a expressão informação verbal e os dados disponíveis devem ser

mencionados somente em notas de rodapé;

e) no caso de trabalhos em fase de elaboração, menciona-se o fato entre parênteses,

indicando os dados disponíveis em notas de rodapé.

30. Citação indireta – quando se insere o conteúdo e idéias de um outro autor em seu trabalho

com sua própria redação. Nesse caso, o trabalho relatado também deve ser citado no corpo

de texto. Neste caso, a indicação das páginas consultadas é opcional. Havendo citações

indiretas de diversos documentos de mesma autoria, publicados em anos distintos,

mencionados simultaneamente, as datas devem figurar separadas por vírgula. Havendo

citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados

simultaneamente e que expressam a mesma idéia, separam-se os autores por ponto e

vírgula, em ordem alfabética:

Exemplo 1:

Para Gil (1994), a impessoalidade, objetividade, clareza, precisão e concisão são

aspectos muito importantes na constituição de um relatório.

Exemplo 2:

(SEVERINO, 1972, 1980).

(NAHUZ; FERREIRA, 1989, 1993).

Exemplo 3:

(FERREIRA, 1993; TARGINO, 1994).

(FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

31. Citação de citação – é a menção a um documento ao qual não se teve acesso direto, e do

qual se tomou conhecimento devido a citação de outro autor. Procede-se, então, citando

no texto o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es) do trabalho original, não consultado, seguido

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da preposição latina apud (citado por, conforme, segundo) e do(s) sobrenome(s) do(s)

autor(es) da obra consultada. Observar os exemplos 1 e 2 abaixo.

As exaustivas citações parciais de outros trabalhos em um relatório (monografia)

não são recomendadas, porque pode indicar uma pobreza da elaboração do relatório. Contudo,

o autor pode assim fazer, se tiver como objetivo confrontar opiniões de diversos autores sobre

determinado assunto.

São permitidas omissões de palavras ou frases nas citações, desde que não

comprometam o sentido do texto do autor. Essas omissões são indicadas pelo uso de

reticências entre colchetes - [...] (ver Exemplo 3 a seguir).

Exemplo 1:

Rosenthal (1994 apud SANTOS, 1998, p. 56) apresenta o seguinte conceito para

capacidade tecnológica:

Capacidade tecnológica é a capacidade de geração e/ou incorporação de inovações tecnológicas nas atividades do agente econômico (ou sociedade em geral, especialmente no que se refere a seu sistema produtivo), a um ritmo e nível de efetividade compatíveis com a dinâmica prevalecente no ambiente no qual é definido seu grau de competitividade. Trata-se de um conceito relativo, estando relacionado à própria habilidade de uma empresa (ou país) de gerar e/ou usar tecnologias avançadas.

Exemplo 2:

O conceito de capacidade tecnológica tem sido amplamente discutido por

estudiosos da área, estando relacionado à habilidade de uma empresa gerar tecnologias

avançadas. Assim, entende-se que

Capacidade tecnológica é a capacidade de geração e/ou incorporação de inovações tecnológicas nas atividades do agente econômico (ou sociedade em geral, especialmente no que se refere a seu sistema produtivo), a um ritmo e nível de efetividade compatíveis com a dinâmica prevalecente no ambiente no qual é definido seu grau de competitividade. Trata-se de um conceito relativo, estando relacionado à própria habilidade de uma empresa (ou país) de gerar e/ou usar tecnologias avançadas (ROSENTHAL, 1994 apud SANTOS, 1998, p. 56).

Exemplo 3:

7

O conceito de pesquisa de campo designa todo o estudo que é feito de maneira direta, ou seja, junto às próprias fontes informativas, sem o uso de dados secundários extraídos de publicações [...]. A pesquisa de campo tem por objetivo a coleta de elementos não disponíveis, que, ordenados sistematicamente [...] possibilitem o conhecimento de uma determinada situação, hipótese ou norma de procedimento (MUNHOZ, 1989, p. 84).

Existem situações específicas que podem ocorrer no processo de elaboração de

um trabalho em relação às citações. Os exemplos abaixo discriminados evidenciam alguns

desses casos:

Citações de mais de um documento de um mesmo autor no mesmo ano. As letras ao lado

do ano diferenciam as publicações.

No início do texto:

Segundo Santos (1996a, p. 10)

Segundo Santos (1996b, p. 36)

Ao final do texto:

(SANTOS, 1996a, p. 10)

(SANTOS, 1996b, p. 36)

Citações de autores com o mesmo sobrenome. Nesse caso, as iniciais de seus prenomes

devem ser acrescentadas.

No início do texto:

Segundo Soares, F. A. (1996, p. 10)

Segundo Soares, J. C. (1996, p. 54)

Ao final do texto:

(SOARES, F. A., 1996, p. 10)

(SOARES, J. C., 1996, p. 54)

Citação pertencente a dois autores.

No início do texto:

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Segundo Gusmão e Pinheiro (1998, p. 68)

Ao final do texto:

(GUSMÃO; PINHEIRO, 1989, p. 68).

Citação de mais de três autores. Indica-se o primeiro autor seguido da expressão et al. (do

latim et alli, que significa “e outros”).

No início do texto:

Segundo Rosa et al. (1996, p. 30)

Ao final do texto:

(ROSA et al., 1996, p. 30)

Citações de meios eletrônicos.

Devem ser utilizadas somente quando provenientes de sites oficiais ou de autoria

identificada (pessoa física ou jurídica), seguindo as mesmas orientações anteriores. A

referência ao número da página ocorrerá somente nos casos em que este constar no

documento fonte.

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