ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA FRIBURGO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Escola Municipal Bernardo Pacheco

Projeto Político Pedagógico

NOVA FRIBURGO

2017

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA FRIBURGO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Prefeito Municipal de Nova Friburgo

Renato Pinheiro Bravo

Vice- prefeito

Marcelo Braune

Secretária de educação

Igor da Silva santos Pinto

Subsecretária pedagógica

Patrícia Rodrigues Azevedo Silva

2 0 1 7

“Um projeto político pedagógico não nega o instituído da escola que é a sua história, que é o conjunto dos seus currículos, dos seus métodos, o

conjunto dos seus atores internos e externos e o seu modo de vida. Um projeto sempre confronta esse instituído com o instituinte. Não se

constrói um projeto sem uma direção política, um norte, um rumo. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é também político. O projeto

pedagógico da escola é, por isso mesmo, sempre um processo inconcluso, uma etapa em direção a uma finalidade que permanece

como horizonte da escola.”

Moacir Gadotti

SUMÁRIO

1. Folha de Rosto.

2. Introdução.

2.1Equipe Gestora, Equipe Pedagógica, AAEE e Conselho Escolar.

3. A Missão (Marco Referencial)

4. Apresentação.

5. Identificação e Caracterização da Escola.

6. Escola e Comunidade.

7. Recursos.

8. Gestão e Propostas.

9. Necessidades Detectadas na Escola.

10. Objetivos Estratégicos.

11. Plano de Ação.

12. Considerações Finais.

2. INTRODUÇÃO

A elaboração deste projeto pretende traçar um retrato da Escola Municipal

Bernardo Pacheco e contribuir para uma reflexão acerca da ação de seus atores de

acordo com pressupostos da escola democrática e para todos.

À luz das pesquisas de estudos de caso e em teorias dos grandes educadores, tais

como Paulo Freire, Libâneo, Freinet, Darcy Ribeiro, Vitor Paro, entre outros – o Projeto

Político Pedagógico da Escola Municipal Bernardo Pacheco não poderia deixar de

propor uma reflexão sobre a ação dos gestores, pedagogos, professores e a os demais

atores da escola pública e toda a sua importância nos caminhos condutores ao processo

democrático. Tomando-se como princípios básicos do exercício da democracia escolar,

a consolidação dos Conselhos Escolares; a construção do Projeto Político Pedagógico; o

fomento a participação dos atores e de todo o entorno da escola nas ações pedagógicas e

sociais, esse trabalho, ilustra os caminhos da gestão democrática na escola pública. O

princípio da autonomia - aqui entendido como a garantia para formar cidadãos livres e

conscientes de seus direitos e deveres – deve prevalecer em todas as deliberações da

escola pública. Assim, as formas de organização e de gestão da escola constituem meios

para alcançar os fins almejados pela instituição escolar. E quando esses fins destacam a

formação integral do cidadão, buscando o aprimoramento e o estreitamento das relações

sociais com seus pares, a gestão democrática deixa de ser utopia para se tornar

realidade.

Equipe Gestora Eleita em 2016:

Diretora: Marcelle Braune - Pedagoga

Diretora Adjunta Manhã: Inahiara Venancio da Silva Menezes - Pedagoga

Diretora Adjunta Tarde: Sandra Helena Pinheiro Nunes Martins - Professora

Equipe Pedagógica:

Orientadora Educacional: Simone Pereira Marujo

Associação de Apoio a Escola da Escola Municipal Bernardo Pacheco:

Presidente: Marcelle Braune

Vice- Presidente: Inahiara Venancio da Silva Menezes

Tesoureiro: Sandra Helena Pinheiro Nunes Martins

Secretário: Luciana Brantes dos Santos Lima

Conselho Escolar:

Representante do Administrativo Titular: Marcelle Braune - Presidente Representante do Administrativo Suplente: Sandra Helena P. Nunes Martins - Vice

Representante dos Pais Titular: Jennefer de Souza MachadoRepresentante dos Pais Suplente: Juliana Ferreira dos Santos Silva

Representante da Comunidade Local Titular: Adilson da ConceiçãoRepresentante da Comunidade Local Suplente: Rozalia Gomes Viana

Representante dos Professores Titular: Cristiane Rodrigues BelloRepresentante dos Professores Suplente: Sonia das Graças Frossard

Representante do Apoio Titular: Luciana Brantes dos Santos LimaRepresentante do Apoio Suplente: Maria Onélia Rocha da Silva

Representante de Alunos Titular: Lúcia de Fátima Pereira da SilvaRepresentante de Alunos Suplente: Antonio José Inácio Dias

3. A MISSÃO (MARCO REFERENCIAL)

Sabendo-se que o ser humano é um ser eminentemente social que necessita de

interação com outros sujeitos e, consequentemente, existe em função de seus

relacionamentos grupais. Dessa forma, não se pode pensar no ambiente escolar como

aquele passível de organizar-se a partir de soluções individuais – a escola sobressai-se

como um lócus coletivo.

Diante deste contexto a escola precisa buscar caminhos democráticos para o

envolvimento dos indivíduos e sua consequente autonomia. A democracia pressupõe

atores autônomos e capazes de interagir positivamente em prol de uma escola de

qualidade. Tal qualidade implica em um projeto coletivo que requer ações coordenadas

e politicamente definidas que visem à substancialidade interna da instituição.

A gestão democrática dos sistemas de ensino e das escolas públicas se coloca

hoje como um dos fundamentos da educação de qualidade como exercício efetivo da

cidadania. Nesse sentido, situa-se aqui um dos maiores desafios dos educadores: a

democracia, assim como a cidadania, se fundamenta na autonomia. Uma educação

emancipatória é condição essencial para a gestão democrática. Escolas e cidadãos

privados da autonomia perdem a condição de exercerem sua democracia e de educar

para a cidadania. A abordagem da gestão democrática do ensino público perpassa pela

sala de aula, pelo Projeto Político Pedagógico e pela autonomia da escola.

Podemos afirmar que na escola do novo milênio a função social é bem definida

e é motivo de constantes debates, reflexões e discussões. A escola tem, atualmente, uma

tarefa ainda muito difícil: a de acompanhar o processo de globalização, de

modernização da sociedade e incorporar e produzir novos valores que sejam válidos

para a sociedade, contribuindo para o seu desenvolvimento. Dado este desafio, a escola

tem sofrido ainda com a crise social, ocasionada principalmente pelas políticas

neoliberais de educação.

Um dos grandes desafios para a democratização da escola pública é buscar na

construção coletiva a superação dos obstáculos e o rompimento da rotina burocrática

(Libâneo, 2001).

O olhar atento, o afeto, o envolvimento da comunidade, a busca de identidade, a

aproximação, o tornar igual – considerando o diferente e a cumplicidade, fazem com

que a escola se abra para a comunidade. Não podemos mais conceber a escola que tinha

como prática fazer reuniões de pais apenas com o objetivo de fazer reclamações e

enumerar os insucessos de seus filhos.

A comunidade deve ser envolvida para que todos se sintam cúmplices, parte do

processo educativo. A escola como lócus coletivo e privilegiado de intervenções

políticas e ideológicas pode criar novos paradigmas que priorizem a democracia e o

bem comum – promovendo e estabelecendo novas relações entre a escola e o contexto

social em que ela está inserida.

Tradicionalmente tinha-se a escola como um espaço onde se transmitia o

conhecimento. No mundo moderno, tem-se a escola como uma instituição criada pela

sociedade com função privilegiada e, não mais exclusiva, de se ocupar da educação.

Especificamente, a escola concentra seus esforços naquelas atividades consideradas

mais importantes pelo paradigma da educação vigente.

A preocupação com o papel social e com a formação do individuo enquanto

cidadão faz a escola repensar a sua forma de ensinar os seus alunos. Ela não somente

deve mostrar caminhos, como mostrar como procurar tais caminhos. Intermediar o

processo ensino-aprendizagem, possibilitando um suporte para que o aluno teça suas

próprias teias do conhecimento.

Por fim, o envolvimento social e a participação coletiva são os caminhos para os

objetivos da escola e da educação. A escola é lugar de construir conhecimentos,

desenvolver capacidades intelectuais, sociais, afetivas, éticas. Mas, também é, lugar de

formação de competências para a participação na vida social, econômica e cultural.

Através dessa participação da comunidade a gestão democrática pode deixar de ser

utopia e tornar-se realidade – conquistando o status de uma comunidade educativa que

interage e participa efetivamente da sociedade civil organizada.

Nossa Meta:

A Escola Municipal Bernardo Pacheco, diante do exposto, pretende formar

cidadãos livres, honestos, capazes e que acreditam nas relações interpessoais, na

amizade, no companheirismo, na solidariedade. Acreditamos na construção

coletiva, no fazer coletivo, na contribuição, na escola sem muros. Aquela escola

que acolhe e onde as pessoas se conhecem e se respeitam – sem formalidades

arcaicas e hierarquias fora de moda. Nossa escola pretende se abrir cada vez

mais para o entorno, criando laços e escrevendo histórias de sucesso e

superação. Acreditamos ser este o caminho de uma educação de qualidade.

Educar é um ato de amor, de doação e de acolhimento. Passamos mais tempo

com nossos meninos do que suas famílias e precisamos sim, dar educação! Aquele

discurso de que educação tem que vir de casa – na escola se constrói conhecimento –

não vale mais! É antigo, ultrapassado. Se os pais não têm mais tempo para educar seus

filhos, ensinar boas maneiras, o respeito aos mais velhos – esse papel passa a ser nosso.

De quem seria, então? A escola precisa entender que cada vez mais tem compromisso

com a vida de seus alunos. É assim que pensamos, é nisso que acreditamos. Sentimos o

reflexo de nossa conduta – mesmo inserida em um contexto social marginalizado –

nossa escola nunca teve uma parede pichada, uma depredação, um roubo, um assalto.

A construção do PPP da Escola Municipal Bernardo Pacheco tem como missão

mostrar quem somos, onde pretendemos ir e o que faremos para chegarmos lá.

4. APRESENTAÇÃO

BREVE HISTÓRICO DA ESCOLA

A Escola Municipal Bernardo Pacheco foi inaugurada em 08 de maio

de 1978 em um terreno doado pelo Senhor Bernardo Pacheco – homem simples

e trabalhador que se preocupava com a educação das crianças do bairro e quis

fazer a sua parte em prol da comunidade. Nesta época a nova escola passou a

atender 69 alunos em apenas 01 sala de aula e em um prédio bastante precário. A

primeira diretora da unidade foi a professora Margareth da Silva.

Em 1994 a escola passou a ter 03 salas de aula e aumentou –

consideravelmente o número de alunos e profissionais em seu quadro.

Mantendo o crescimento a escola e toda a sua equipe sempre fomentou a

participação de todos em eventos comemorativos de toda a comunidade e do

entorno, prestando grandes serviços aos mais necessitados.

Em 1998 a aluna Luziene de Sá Pinto ganhou o sorteio, realizado pelo

então prefeito Paulo Azevedo e viajou para a Disney.

A Escola Municipal Bernardo Pacheco sempre se preocupou em

participar ativamente da vida das famílias do bairro.

5. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

Identificação

Escola Municipal Bernardo Pacheco

Localização:

A Escola Municipal Bernardo Pacheco localiza-se no 2º distrito do município

de Nova Friburgo-RJ, a Rua João Gonçalves Bastos, s/nº, Loteamento Santa Bernadete,

no Bairro São Geraldo, CEP: 28.610.000, telefone: (22) 2529-2291

email: embernardopacheco@hotmail.com.

Atos Legais

Decreto de Criação: 868/78 de 08 de maio de 1978.

Códigos da Unidade Escolar

Código do CENSO/INEP: 33022089

Níveis e Modalidades de Ensino

A Escola Municipal Bernardo Pacheco oferece o Ensino Fundamental/Anos

Iniciais, Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos em três turnos distintos –

assim divididos.

Turno Entrada Saída Turmas1º 7.00 11.30 101 (Pré II)

111 (1º ano)121 (2º ano)131 (3º ano)141 (4º ano)151 (5º ano)

2º 12.00 16.30 202 (Pré I I) 212 (1º ano)222 (2º ano)232 (3º ano)242 (4º ano)252 (5º ano)

3º 18.00 21.30 AJA 301 (Fase I e II)EJA 302 (Multi)

6. ESCOLA E COMUNIDADE

Recursos Físicos

A Escola Municipal Bernardo Pacheco está instalada em prédio público da

Prefeitura Municipal de Nova Friburgo onde constam 06 salas de aula, 01 sala de

informática, 01 cozinha, 01 refeitório, 01 sala da direção, 01 secretaria, 03 banheiros e

02 pátios externos.

Toda a estrutura da escola é bastante precária e inadequada. As salas de aula

possuem pouca ventilação, pois tem basculantes no lugar de janelas e são pequenas, a

cozinha, o refeitório, a direção e a secretaria funcionam em um mesmo bloco com

divisórias, totalmente inadequados. Os banheiros não garantem acessibilidade e não são

adaptados para os alunos da Educação Infantil. Os pátios externos são pequenos e

acidentados e o acesso ao refeitório e salas de aula é descoberto, o que, em dias de

chuva, torna-se um grande transtorno.

Algumas melhorias de infraestrutura e a acessibilidade foram realizadas na atual

gestão da unidade com recursos próprios e do FNDE.

Recursos Técnicos e Pedagógicos

A Escola Municipal Bernardo Pacheco conta com 14 computadores sendo 02

para uso administrativo e 12 instalados na sala de informática para uso dos professores e

alunos. Conta ainda como recursos técnicos e pedagógicos com 01 datashow, 03 caixas

acústicas, 02 microfones sem fio, 05 televisões, 01 aparelhos de DVD, 02 aparelhos de

som, 02 impressoras. Vários jogos pedagógicos de Língua Portuguesa e Matemática

fazem parte do acervo e cerca de 1.200 livros de leitura extensiva complementam o

trabalho realizado pelo corpo docente da escola.

Recursos Humanos

A Escola Municipal Bernardo Pacheco conta hoje com 01 diretora, 02

diretoras adjuntas, 02 auxiliar de secretaria, 01 inspetoras de alunos, 02 merendeiras, 02

auxiliares de serviços gerais, 02 auxiliar de creche e 12 professores, perfazendo um total

de 25 funcionários.

Destes profissionais, 01 professor dobra e 02 professores possuem 02 matrículas

na unidade.

Nossa carência atual é de 01 professor, 02 merendeiras, 01 auxiliar de creche

volante, 01 secretário escolar, 01 inspetora de alunos, 01 vigia escolar, 01 orientador

educacional e 01 orientador pedagógico.

Quadro de Funcionários da Escola Municipal Bernardo Pacheco

ESCOLA MUNICIPAL BERNARDO PACHECONº NOME DO SERVIDOR FUNÇÃO

MATRÍCULA

.01 ADRIANE OUVERNEY DE CARVALHO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 10637-2

.02 ANTÔNIO JOSÉ INÁCIO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 07700-7

.03 CARLA PINTO E SOUZA SARDOU PROFESSORA 10523-0

.04 CRISTIANE RODRIGUES BELLO PROFESSORA 99043-3

.05 CAMILA BATISTA DE OLIVEIRA AUXILIAR DE CRECHE 10771-9

.06 ELISABETA TOSTO PROFESSORA 10776-4

.07 RITA DE CASSIA FIGUEIRA PROFESSORA 10673-7

.08 INAHIARA VENANCIO DA SILVA MENEZES DIRETOR ADJUNTO 10568-7

.09 ISABEL CRISTINA NUNES DE OLIVEIRA PROFESSORA 00256-8

.10 JOSEANE DE ALMEIDA BITTENCOURT GOMES AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 10543-2

.11 KATIA APARECIDA DIMAS RODRIGUES MERENDEIRA 10503-0

.12 LUCIANA BRANTES DOS SANTOS LIMA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 10028-6

.13 LUCIMAR PERRUT FERREIRA PROFESSORA 10751-9

.14 MARCELLE BRAUNE DIRETOR 10615-3

.15 MARIA DO CARMO DE LIMA E LIMA PROFESSORA 00355-0

.16 MARIA DO CARMO OUVERNEY DE CARVALHO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 10585-3

.17 MARIA ONÉLIA ROCHA DA SILVA MERENDEIRA 10574-8

.18 MAYLA DIAS DE ARAÚJO PROFESSORA 99010-7

.19 PRISCILA ROCHA DA SILVA AUXILIAR DE CRECHE 10758-7

.20 RENILDA HERINGER SINDER CONCEIÇÃO INSPETOR DE ALUNOS 10681-2

.21 SANDRA HELENA PINHEIRO NUNES MARTINS PROFESSORA 00256-4

.22 SANDRA HELENA PINHEIRO NUNES MARTINS DIRETOR ADJUNTO 99007-0

.23 SIMONE COSTA SCHIMITH BASTOS PROFESSORA 10761-2

.24 SONIA DAS GRAÇAS FROSSARD PROFESSORA 01547-4

.25 SONIA DAS GRAÇAS FROSSARD PROFESSORA 99072-6

.26 SIMONE PEREIRA MARUJO MARTINS ORIENTADORA EDUCACIONAL 01547-2

.27 VANUZA PEDRO XIMENES PROFESSORA 10520-1

OS ALUNOS

O corpo discente da Escola Municipal Bernardo Pacheco é oriundo da classe operária, proletária e menos favorecida em sua grande maioria. Seus anseios e perspectivas de vida profissional são medianos e carentes de estímulos e exemplos domésticos bem sucedidos.

Frutos de uma comunidade majoritariamente matriarcal, os alunos da unidade são carentes da figura masculina. Oriundos de lares desfeitos e de um contexto social onde a criminalidade se impõe e deixa suas marcas em cada rostinho infantil. O abandono social e a omissão aparecem em várias famílias, tornando o nosso trabalho, que devia ser de mão dupla, às vezes unilateral.

A escola acolhe seus alunos e participa de seu cotidiano, todos se conhecem pelos nomes e a relação com a comunidade é construída de uma forma bem natural e informal para que possam perceber que a escola está ali para atendê-los e ampará-los na medida do possível.

Algumas famílias são atendidas pelo Programa Bolsa Família e tem sua frequência atualizada bimestralmente e enviada em relatório para a Secretaria Municipal de Educação.

A Comunidade:

A comunidade escolar e do entorno da Escola Municipal Bernardo Pacheco

apresenta-se aberta ao convívio, com algumas participações mais efetivas e outras em

fase de engajamento. É constituída de pessoas simples que reconhecem a importância da

escola, mas que ainda não sabem a força que tem. Manifestam-se em reuniões, mas

ainda não se unem em reivindicações. Sentem-se bem-vindos na escola, participam de

festividades com cordialidade, colaboram, interagem, mas ainda não se sentem capazes

de cobrar seus direitos e de arcar com todas as suas obrigações e deveres.

Se a escola não participa da comunidade, por que irá a comunidade participar da escola? Isto deveria alertar-nos para a necessidade de a escola se aproximar da comunidade, procurando auscultar seus reais problemas e interesses. A falta dessa aproximação, desta postura de ouvir o outro, parece explicar em grande parte o fracasso de iniciativas paternalistas de gestão colegiada e de participação que, por mais bem intencionadas que sejam, procuram agir “em nome da

comunidade, sem antes ouvir as pessoas e os grupos pretensamente favorecidos com o processo e sem dar-lhes acesso ao questionamento da própria forma de participação. (Paro,2000)

7. RECURSOS

A escola recebe recursos federais oriundos do FNDE através da entidade

Associação de Apoio a Escola da Escola Municipal Bernardo Pacheco – eleita em

assembléia e responsável por toda a prestação de contas da unidade junto à comunidade,

ao Governo Municipal e ao Governo Federal.

Governo Municipal e ao Governo Federal.

PREVISÃO DE RECURSOS PARA A ESCOLA 2017

FONTE TOTAL R$

Estaduais/Municipais

Secretaria de Educação 0,00

Subtotal 0,00

% do Total Geral 0,00

Federais

MEC 0,00

PDDE 6.020,00

Mais Educação 0,00

Subtotal 6.020,00

% do Total Geral 100%

OutrasCampanhas/eventos 0,00

Subtotal 0,00

Total Geral 6.020,00

8. GESTÃO E PROPOSTAS

A unidade escolar se orienta em sua estrutura administrativa, didática e pedagógica pelo que reza o Regimento Escolar da Rede Municipal de Ensino – Decreto nº 221, de 26 de novembro de 2013.

A função da escola é a formação de indivíduos críticos, criativos e participantes. A participação é um processo educativo tanto para a equipe gestora como para os demais membros da comunidade escolar e local. A articulação do gestor entre os segmentos permite a troca de saberes e a construção de conhecimentos.

A escola é um espaço vivo e democrático, privilegiado da ação educativa que garante o acesso e a permanência ao ensino de qualidade, através da construção e reconstrução permanente do conhecimento, a partir da realidade dos alunos, suas experiências, saberes e cultura, propiciando práticas coletivas de discussão através da garantia da participação de toda comunidade escolar; contribuindo na organização da comunidade e na construção de uma sociedade justa, igualitária e democrática; não admitindo qualquer tipo de opressão, discriminação e exploração da pessoa humana e valorizando a solidariedade e preservação do ambiente escolar.

Um ensino de qualidade busca formar cidadãos capazes de interferir criticamente na realidade para transformá-la, deve também contemplar o desenvolvimento de capacidades que possibilitem adaptações às complexas condições e alternativas de trabalho que temos hoje e a lidar com a rapidez na produção e na circulação de novos conhecimentos e informações, que têm sido avassaladores e crescentes.

A escola tem como função específica a socialização do saber – que não deve ocorrer como transmissão pura e simples do conhecimento, mas sim, pela assimilação ativa dos alunos bem como a reavaliação dos conteúdos trabalhados.

PROPOSTA CURRICULAR

A proposta é uma escola de qualidade, democrática, participativa e comunitária, como espaço cultural de socialização e desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício de direitos e o cumprimento dos compromissos, sinônimo de cidadania e qualificação para o trabalho, com pluralismo de ideias e concepções pedagógicas.

Sabedores de que a função essencial da escola é possibilitar a seus alunos o acesso ao conhecimento escolar, este - precisa ser reestruturado, segmentado, simplificado, reconstruído, como meio de promover a sua apreensão pelos alunos. O trabalho escolar, portanto, é uma transposição didática do conhecimento formal em conhecimento escolar. Desta forma, o professor apresenta-se como um mediador na interação dos alunos com os objetos de conhecimento. A orientação didática que assume e os métodos que utiliza devem ter como finalidade, estimular a compreensão, generalização, transposição e aplicação de conceitos em situações diversas, de modo a permitir a solução de problemas, a abordagem de questões, à avaliação dos resultados de suas ações e a efetiva promoção da aprendizagem.

Os Conteúdos Curriculares da Escola Municipal Bernardo Pacheco, bem como os objetivos gerais de cada disciplina estão de acordo com Regimento Escolar da Rede Municipal de Ensino de Nova Friburgo e a metodologia de ensino tem seus fundamentos teóricos metodológicos norteados pela concepção sócio-interacionista. Nessa concepção, as interações têm um papel fundamental. A interação na sala de aula é fundamental para que a aprendizagem circule movida pelas relações afetivas, possibilitando a construção do saber.

Nosso foco é seguir os seguintes princípios em nossa orientação pedagógica e didática:

Considerar o aluno como sujeito de sua própria aprendizagem;Reconhecer que o conhecimento é construído, progressivamente, através da atividade própria do aluno e também através das interações sociais, isto é, de aluno para aluno e entre o professor e os alunos;Superar a fragmentação do saber dividido em disciplinas, enfatizando a interdisciplinaridade dos conhecimentos e a construção integrada de saberes, competências e valores;Tomar as experiências e vivências do cotidiano do aluno como ponto de partida para as novas aprendizagens escolares;Organizar o trabalho escolar em torno de atividades que proporcionem o prazer de conhecer, o desejo de descobrir e de fazer e que estimulem o aprender a aprender; Respeitar a diversidade dos alunos, como pessoas e como membros de um determinado grupo étnico-cultural e socioeconômico;Estimular o desenvolvimento da autonomia do aluno, da sua participação na construção da vida escolar, através do incentivo ao trabalho em grupo e à aprendizagem cooperativa.

De que forma podemos trabalhar tais princípios?

Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental destacam algumas formas de concretização desses princípios:

A autonomia pode-se concretizar no trabalho em sala de aula, através de atividades que permitam ao aluno posicionar-se, elaborar projetos pessoais e participar enunciativa e cooperativamente de projetos coletivos, ter discernimento, organizar-se em função de metas eleitas, governar-se, participar da gestão de ações coletivas, estabelecer critérios e eleger princípios éticos, entre outros aspectos.

O respeito à diversidade tem a ver com o direito de todos os alunos realizarem as atividades fundamentais para o seu desenvolvimento e socialização. Sua concretização em sala de aula significa levar em conta fatores sociais, culturais e a história educativa de cada aluno, suas características pessoais de déficit sensorial, motor ou psíquico, ou de superdotação intelectual, dando-se especial atenção ao aluno que demonstrar a necessidade de resgatar a autoestima.

O trabalho diversificado consiste no uso de diferentes exercícios, atividades, tarefas por grupos de alunos ou pequenos projetos, que vão permitindo a inserção de todos no trabalho escolar, independentemente dos diferentes níveis de conhecimento e experiência presentes entre os alunos de uma mesma classe. O princípio que deve

orientar essa opção é o de que todos os alunos são capazes de aprender, cada um no seu ritmo próprio e a partir de pontos diferentes, desde que lhe sejam dadas às condições para que isso ocorra.

A interação e a cooperação são princípios subjacentes à aprendizagem dos conteúdos. Trata-se da criação de situações em que os alunos possam aprender a dialogar, a ouvir o outro e ajudá-lo, a pedir ajuda, aproveitar críticas, explicar um ponto de vista, coordenar ações para obter sucesso em uma tarefa conjunta.

A seleção de material deve ser variada e cuidadosa. Todo material é fonte de informação, mas nenhum deve ser utilizado com exclusividade. O livro didático é utilizado como um grande aliado e um grande suporte, mas nunca é utilizado como fonte única da ação didática. Livros de Literatura, jornais, revistas, folhetos, propagandas, computadores, calculadoras, filmes, permitem o aluno sentir-se inserido no mundo à sua volta.

As diretrizes pedagógicas, curriculares e didáticas da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos são norteadas pelo Regimento Escolar Municipal de Nova Friburgo.

AVALIAÇÃO

A avaliação paralela como parte integrante do processo de ensino/aprendizagem, busca investigar os conhecimentos que o aluno traz para a sala de aula, identificando os sucessos e as dificuldades, visando a imediata ação do professor, como mediador, a fim de superá-las.

As notas bimestrais são obtidas através de, no mínimo, 03 avaliações de conteúdos por disciplina, que poderão ser, entre outras, a critério do professor: provas orais e/ou escritas, pesquisas individuais ou em grupo, apresentação de conteúdos aos demais colegas da turma, produção de textos, seminários, participação e realização de atividades.

Além dos critérios acima elencados, serão considerados também, como item avaliativo, por todos os professores, a vivência dos valores humanos e sociais em todo o ambiente escolar, tais como: pontualidade, assiduidade, responsabilidade, organização, cooperação, socialização, convivência, respeito no desempenho das relações e auto avaliação.por todos os professores, a vivência dos valores humanos e sociais em todo o ambiente escolar, tais como: pontualidade, assiduidade, responsabilidade, organização, cooperação, socialização, convivência, respeito no desempenho das relações e auto avaliação.

CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe Participativo – acontece bimestralmente e é órgão colegiado de natureza deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação gestão-professor-aluno e os procedimentos adequados a cada caso.

MATRÍCULAS

As matrículas na unidade são realizadas através de cadastro online de acordo com a demanda, obedecendo a uma lista de espera. A Direção é responsável pela divulgação do período e dos critérios para efetivação da matrícula.A escola oferece vaga e não turno, priorizando o equilíbrio no número de educandos na formação de turmas da mesma série.

TRANSFERENCIA

A transferência é concedida e recebida em qualquer época do ano, por solicitação do responsável ou pelo próprio aluno, se maior de idade.Ao conceder transferência, a escola obriga-se a fornecer ao aluno, no menor prazo possível, a documentação comprobatória de sua vida escolar.

RECLASSIFICAÇÃO

O avanço nos cursos ou séries, por classificação, poderá ocorrer sempre que se constatar apropriação pessoal de conhecimento por parte do/a aluno/a e combinado com a idade.A avaliação é de responsabilidade da direção da escola e de membros do corpo docente

CALENDÁRIO ESCOLAR

O Calendário Escolar da Escola Municipal Bernardo Pacheco 2017 (ANEXO) conta com a previsão de 201 dias letivos – garantindo o mínimo de 800 (oitocentas) horas, distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar.

9. NECESSIDADES DETECTADAS NA ESCOLA:

Pedagógicas

Maior rendimento dos alunos;

Maior índice de aprovação;

Melhoraria da distorção idade/série;

Obtenção de efetivos resultados de aprendizagem no bloco alfabetizador;

Maior empenho dos pais no desenvolvimento intelectual do aluno;

Acompanhamento pedagógico intensivo no bloco alfabetizador;

Reforço escolar;

Formação continuada para professores e gestores;

Aumento considerável da taxa do Ideb.

Administrativas

Fim da carência de profissionais;

Ações de gestão de pessoas que venham a melhorar o relacionamento interpessoal;

Infraestrutura;

Organização logística de funções;

Fomento ao Conselho Escolar

Problemas sociais no ambiente e no entorno da escola:

Desigualdade social;

Criminalidade;

Abandono de incapaz;

Violência doméstica;

Indisciplina;

Falta de limites;

Baixa escolaridade dos pais;

Áreas habitacionais de risco;

Insalubridade;

Drogas;

Desvios de conduta

Problemas de espaço escolar:

Prédio inadequado;

Localização inadequada;

Problemas estruturais;

Problemas de saneamento e de rede elétrica;

Tamanho do prédio incoerente com o fluxo;

Infiltrações;

Falta de ventilação.

10. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Nossos objetivos estratégicos foram traçados com base nos seguintes índices observados:

IDEB:

Ideb Observado Metas Projetadas

Escola 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021E M BERNARDO PACHECO 5.1 4.0 5.2 5.3 6.4 6.7 5.1 5.4 5.8 6.0 6.3 6.5 6.7 7.0

OBSERVAÇÃO: Em 2005 a escola não atingiu a meta.Em 2007 a escola teve o pior índice de sua história e não atingiu a meta. Em 2009 a escola não atingiu a meta que era de 5.4.Em 2011 a escola não atingiu a meta que era de 5.8.Podemos concluir que, embora nos últimos 3 anos a escola tenha aumentado consideravelmente o seu IDEB – não alcançamos a meta. Em 2013 a escola superou a meta que era de 6.0.Em 2015 a escola superou a meta que era de 6.3.

DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA

Segundo dados do PDDE Interativo, a escola apresenta o seguinte gráfico em relação ao desempenho em Língua Portuguesa e Matemática - observado na PROVA BRASIL:

2005 2007 2009 20110

50

100

150

200

250

197.13

170.41

203.58 209.24185.4 193.44

216.44234.37

ESCOLA MUNICIPAL BERNARDO PACHECO

LP EMBPMAT EMBP

11. PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO PARA AS DIFICULDADES PEDAGÓGICAS DETECTADAS:

PA Objetivo Específico

Justificativa Estratégia de Ação

Responsável Período Custo/Fonte

1 Implantar um

conjunto de ações para

o acompanhamento dos alunos que apresenta

m distorção idade-série.

A escola apresenta

grande número de alunos com distorção

idade-série.

Oferecer atividades de reforço

escolar para os

alunos que apresenta

m distorção

idade-série.

Sandra Helena Pinheiro Nunes

Martins - Diretora Adjunta

01/08/17 a

01/12/17

Ação sem custo

2 Melhorar o desempenh

o dos alunos nas disciplinas

Em 2016 a escola

apresentou 02 turmas com taxa

Elaborar e montar

uma apostila

com

Sandra Helena Pinheiro Nunes

Martins e

01/08/17 a

01/09/17

Despesas com

papel, tonner e encadern

críticas. de reprovação

elevada.

exercícios de Língua

Portuguesa e

Matemática para ser utilizada

pelos alunos

repetentes como

atividade de casa.

Inahiara Venancio

- Diretoras Adjuntas

ação - verba PDDE

3 Criar um ambiente

de envolvimen

to dos alunos com

a escola.

A escola encontra muitos

problemas de

indisciplina e falta de limites em algumas turmas.

Promover encontros de pais e

filhos para conversas

sobre a importânci

a da disciplina em todos

os contextos da vida.

Encorajar e valorizar os alunos

que apresenta

m boa conduta.

Marcelle Braune - Diretora

Simone Marujo -

Orientadora

Educacional

01/05/17 a

01/12/17

Ação sem custo

4 Realizar ações que motivem a ida dos pais

à escola.

Os pais e responsáve

is não acompanh

am o desenvolvi

mento intelectual

de seus filhos.

Oferecer atividades diversificad

as e em horários flexíveis para os

pais.Agendar reuniões

individuais com os

pais para conversar sobre o

desenvolvimento do

aluno.

Marcelle Braune - Diretora

Simone Marujo -

Orientadora

Educacional

01/05/17 a

01/12/17

Ação sem custo

5 Conscientizar os

membros

O Conselho Escolar

precisa ser

Realizar nova

eleição do

Marcelle Braune - Diretora

Agosto de 2017

Ação sem custo

do Conselho Escolar de

sua importância na escola.

fortalecido. Conselho Escolar e

fazer calendário

de encontros

com horários

mais flexíveis.

6 Criação de organograma com as funções de

cada servidor.

Necessidade de

organização logística

das funções de

cada servidor.

Planejar organogramas com

as funções de cada servidor. Realizar reuniões

de dinamicas de grupo

envolvendo todos os servidores

em momentos aprazíveis

e esclareced

ores.

Sandra Helena Pinheiro Nunes

Martins e Inahiara Venancio

- Diretoras Adjuntas

Agosto de 2017

Ação sem custo

7 Organizar um

esquema de

organização e

disposição de

moliliário e documento

s da secretaria.

A organizaçã

o dos documento

s e a disposição dos móveis

da secretaria

escolar não estão

adequadas ao bom

funcionamento da unidade.

Organizar a

secretaria escolar.

Luciana Brantes

dos Santos Lima -

Auxiliar Administr

ativo

Agosto de 2017

Ação sem custo

Indicadores de metas alcançadas até 2017:

Ação

Realizada

Não Realizada

Prorrogada

Justificativa

01020304050607

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A elaboração deste projeto foi fundamental para a ciência e observação de índices e diagnósticos reais de nossa escola e assim delimitar e traçar ações claras e objetivas para melhorar nossos problemas e avançar no ensino de qualidade – nosso propósito.

Este PPP será avaliado mensalmente e será válido até dezembro de 2017.

Equipe de elaboração: Direção, corpo docente, demais servidores e comunidade escolar.

Digitação e Formatação: Marcelle Braune

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em

5/10/1998.

________Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n. 9.394/96.

FREIRE. P. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 5ª ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

NOVA FRIBURGO. Conselho Municipal de Educação, 2003.

_____________ Plano Municipal de Educação, 2005.

PARO, Vitor Henrique. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática,

2000.

PARO, Vitor Henrique. Gestão Escolar, Democracia e Qualidade de Ensino. São

Paulo: Ática, 2007.

RIBEIRO, Darcy. Nossa escola é uma calamidade. Rio de Janeiro: Salamandra, 1984.

VASCONCELLOS, Celso. Silva. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e

projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995.

VEIGA, Ilma Passos e RESENDE, Lúcia M. G. Escola: Espaço do Projeto Político-

Pedagógico. Campinas: Papirus, 1998.

Fonte: www.pddeinterativo.gov.br / www.educacenso.gov.br

www.simec.mec.gov.br

REGIMENTO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE NOVA

FRIBURGO – DECRETO Nº 221, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013.

Nome da U.E.: ESCOLA MUNICIPAL BERNARDO PACHECO

Número de turmas por turno: Número de alunos por turno:

1º Turno:06

2º Turno:06

3º Turno:02

Total:14

1º Turno:103

2º Turno:99

3º Turno:31

Total:233

TABELA 1

TABELA 2

APRESENTAÇÃO

QUANTITATIVO DE ALUNOS POR TURMA

1O TURNO 2O TURNO 3o TURNOTURMA QUANTIDADE DE ALUNOS TURMA QUANTIDADE DE ALUNOS

QUANTIDADE DE TURMA QUANTIDADE DE ALUNOS

QUANTIDADE DE 101 13 202 11 301 14

111 14 212 14 302 17

121 18 222 19

131 21 232 21

141 18 242 17

151 19 252 17

TABELA 3

APRESENTAÇÃO

QUANTITATIVO DO QUADRO DE FUNCIONÁRIOS

1O TURNO 2O TURNO 3o TURNOFUNCIONÁRIOS QUANTIDADE FUNCIONÁRIOS QUANTIDADE FUNCIONÁRIOS QUANTIDADEPROFESSOR 06 PROFESSOR 06 PROFESSOR 02

ADMINISTRATIVO 02 ADMINISTRATIVO 02 ADMINISTRATIVO 01

APOIO 05 APOIO 03 APOIO -