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Ministério

ISSN 0101-2835 do Abastecimento

Dezembro, 1998

LEVANTAMENTO SEMIDETALHADO

DOS SOLOS DO CAMPO EXPERIMENTAL

DE PORTO VELHO, RO

Levantamento sernidetalhado dos

1998 FL-06936

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Presidente Frnando Henrique Cardoso

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO Ministro

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EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA Presidente

Alberto Duque Portugal

DIRETORES Dante Daniel Giacomelll Scolari

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CHEFIA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL

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Antonio Carlos Paula Neves da Rocha - Chefe Adjunto de Apoio Técnico Antonio Ronaldo Teixeira Jatene - Chefe Adjunto de Administração

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ISSN 0101-2835

Documentos NQ 136 Dezembro, 1998

LEVANTAMENTO SEMIDETALHADO

DOS SOLOS DO CAMPO EXPERIMENTAL

DE PORTO VELHO, RO

Moacir Azevedo Valente Raimundo Cosme de Oliveira Júnior Tarcíslã Ewerton Rodrigues João Marcos Lima da Silva Paulo Lacerda dos Santos

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Embrapa - CPATLJ. Documentos, 136 Exemplares desta publicação podem ser solicitados à: Ernbrapa-CPATU Trav. Dr. Enéas Pinheiro, sln Telefones: (091) 246-6653, 246-6333 Telex: (91)1210 Fax: (091) 226-9845 e-mail: [email protected] Caixa Postal, 48 66095-100 - Belém, PA -

Tiragem: 200 exemplars

Comitê de Publicaçôes Leopoldo Brito Teixeira - Presidente Eduardo Jorge Maklouf Carvalho Antonio de Brito Silva Maria do Socorro Padilha de Oliveira Expedito Ubirajara Peixoto Galvão Célia Maria Lopes Pereira Joaquim Ivanir Gomes Maria de N. M. dos Santos - Secretária Executiva Orlei l9lgueira de Lemos

Revisores Técnicos Benedito Nelson Rodrigues da Silva - Embrapa-CPATU ltalo Cláudio Falesi - Embrapa-CPATU Antonio Carlos da Costa P. Dias - FCAP

Expediente

Coordenação Editorial: Leopoldo Brito Teixeira Normalização: Célia Maria Lopes Pereira Revisão Gramatical: Maria de Nazaré Magalhães dos Santos Composição: Euclides Pereira dos Santos Filho

VALENTE, M.A.; OUVEIRA JUNIOR, R.C. de; ROORIGUES, TE; SILVA,

J.M.L. da SANTOS, P.L. dos. Levàntamento semidetalhado dos solos

do campo experimental de Porto Velho, RO. Belém: Embrapa-CPATU, 1998. 23p. (Embrapa-CPATU. Documentos. 136).

1. Reconhecimento do soro - Brasil - Rondônia - Porto Velho. 2. Solo - Propriedade físico-química - Brasil - Rondônia - Porto Velho.

1. Oliveira junior, R.C. de, colab. II. Rodrigues, T.E., colab. III. Silva, J.M.L.

da. colab. IV. Santos, P.L. dos, colab. V. Embrapa. Centro de Pesquisa

Agroflorestal da Amazônia Oriental (Belém, PA). VI. Titulo. VII, Série.

CDD: 631 .4781 75

© Embrapa - 1998

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...7

METODOLOGIA . 8

Localização da área ..........................................................8

Geologia e relevo .................................................... .......... 8

Clima..................................................................... . ........ 8

Vegetação .......... ............... .. ............... .... ....... . ........ ........10

Prospecção dos solos e mapeamento ..................................11

RESULTADOS.................................................................12

CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................19

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................... ......... 21

ANEXO..........................................................................23

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LEVANTAMENTO SEMIDETALI-IADO DOS SOLOS DO CAMPO EXPERIMENTAL

DE PORTO VELHO, RO

Moacir Azevedo Valente' Raimundo Cosme de Oliveira Júnior 1 Tarcísio Ewerton Rodrigues 2 João Marcos Lima da Silva 1 Paulo Lacerda dos Santos 1

RESUMO: O conhecimento das características físico-químicas e da classificação taxonômica dos solos dos campos experi-mentais da Embrapa é de fundamental importância para que a geração e a difusão de tecnologias alcancem plenamente seus objetivos. Para que essas tecnologias, geradas nos cam-pos experimentais, sejam transferidas às áreas de produção, há necessidade de grande semelhança de condições pedocli-máticas. Portanto, a existência de estudos atualizados nessas áreas, que permitam maior aprofundamento do conhecimento das propriedades dos solos, de modo que as experiências se-jam realizadas em ambientes de representatividade regional, são de importância primordial. Este trabalho foi realizado com o objetivo de mapear o atualizar a classificação taxonômica das diferentes classes de solos identificadas na área do Cam-po Experimental de Porto Velho, da Embrapa Rondônia-fiO, bem como discutir as suas propriedades físicas e químicas, para subsidiar a avaliação da aptidão agrícola das terras. A metodologia constou da execução de trabalhos de campo para identificação, caracterização morfológica dos solos, cole-ta de amostras para análises em laboratório e confecção do mapa final de solos na escala 1: 5000, de acordo com as normas técnicas em uso pela Embrapa Solos, Durante o ma-peamento dos solos, foram delimitadas 13 unidades. Os La-tossolos Vermelho-Amarelos são os solos mais representati-vos, ocupando 1 38,05ha, o que corresponde a 47,37% da área total rnapeada. Os Latossolos Amarelos ocupam uma extensão de 82,41 ha, correspondendo a 28,26% da área. Os outros solos mapeados são os Plintossolos. com 42,21 ha, e que correspondem a 14,48% da área, o Argissolo Verme-

'Eng.- Agr., M.Sc., Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Caixa Postal 48, CEP6SO17-970. Belém, PA. 2Eng.- Agr., Ph.D., Pesquisador da Embrapa Amazónia Oriental.

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lho-Amarelo plintico, com 27,69ha (9,50%) e o Gleissolo Na-plico, que ocupa apenas 1 • 1 4ha, correspondente a 0,39% da área mapeada. Da área total estudada (291 ,5Oha), os solos Latossolo Amarelo textura argilosa e muito argilosa e o La-tossolo Vermelho-Amarelo textura muito argilosa são os que apresentam as melhores condições de uso, sendo, por conse-guinte, mais apropriados para experimentação agrícola. Estes solos apresentam boas propriedades físicas tanto para o des-envolvimento das plantas como para a realização do preparo do solo. Nestas áreas, o principal fator limitante de uso que se evidencia é a deficiência de fertilidade química com grau de intensidade moderado a fone. Necessitam de testes de ní-veis de correção de acidez e adubação organo-minerais, e, outras técnicas de manejo e conservação para melhorar as condições de uso do solo.

Termos para indexação: solos, características físico-químicas, campo experimental, Porto Velho, Rondônia-RO.

RISING SEMIDETAILED OF THE SOILS OF THE EXPERIMENTAL FIELD OF PORTO VELHO, RO

ABSTRACT: The knowledge of the characteristics physical-chemistries and of the classification taxonomic of the soils of the experimental fields of Embrapa a is of fundamental importance so that the generation and the diffusion of technologies reach as objectives fully. So that those technologies, generatcd in the experimental fields, be transferred to the production areas there is need of great likeness of conditions pedoclimáticas. Theretore, the existence of studies modernized in those areas, that allow arger aprofundamento of the knowledge of the properties of the soils, so that the experiences are accornplished in atmospheres of regional representatividade, they are of primordial importance. This work was accomplished with the mapear objective and to modernize the classification taxonõmica of the different identified classes of soils in the area of the experimental field of Porto Velho, of CPAF - Rondônia, as well as to discuss its physical and chemical properties, to subsidize the evaluation of the agricultural aptitude of the lands. The methodology consisted of the execution of field works for identification, rnorphologic characterization of the soils, collection ol samples for analyses in laboratory and making of the final map of soils in

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the scaie 1: 5000, in agreement with lhe technical norrns in use for Embrapa - CPJPS. During the soils survey 13 units were dei ineci. Rcd Yeiiow Latosois is lhe most representativo soils, occupying 1 38.O5ha, what corresponds at 47.37% of the arca total mapping. Yellow Latosois occupies an extension of 82.41ha, corresponding at 28.26% of the arca. The other sofis mapping is Plintosois, with 42.21ha and that they correspond at 14.48% of the area, Red-Vellow Argisoiic pl?ntic with 27.69ha (9.50%) and HapIic Gleisol that just occupics 1 .l4ha, corresponding to 0.39% of lhe area rnapping. Of the studied total area (291 ,SOha), lhe soiis Vellow Latosol loamy and very loamy texture and Red-Vellow Latosol very loamy texture, are lhe ones that they presem lhe best use conditions, being, consequently, more adapted for agricuitural experimentatíon. These soils present good properties physics so much for lhe deveiopment of the plants as for lhe accomplishment ol the prepare ai the sou. In these areas the principal factor use limitante that are evidencied is the dcficiency ai chemical fertility, with moderate intensity degrec. They need tests ci leveis ai correction of acidity and manuring organo-minerais, and, ather handiing techniques and conservation to improve lhe conditions of use of the soU.

Index terms: soils, characteristics physical-chemistries, experimental field, Porto Velho, Rondônia-RO.

INTRODUÇÃO

O conhecimento das características físico--químicas e da classificação taxonômica dos solos dos cam-pos experimentais da Embrapa é de fundamental importância para que a geração e a difusão de tecnologias alcancem ple-namente seus objetivos. Para que essas tecnologias, geradas nos campos experimentais, sejam transferidas às áreas de produção, há necessidade de grande semelhança de condi-ções pedoclimáticas. Portanto, a existência de estudos atuali-zados nessas áreas, que permitam maior aprofundamento do conhecimento das propriedades dos solos, de modo que as experiências sejam realizadas em ambientes de representati-vidade regional, são de importância primordial.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de ma-pear e atualizar a classificação taxonômica das diferentes classes de solos identificadas na área do Campo Experimental de Porto Velho da Embrapa Rondônia, bem como discutir as propriedades físicas e químicas, para subsidiar a avaliação da aptidão agrícola das terras, de conformidade com as concei-tuações técnico-científicas atuais, servindo a outros segmen-tos da psquisa, mormente, aqueles direcionados às técnicas de manejo e conservação dos solos.

METODOLOGIA

LocaIizaço da área

O campo experimental abrange uma área de 325,14 ha e está localizado na R-364 (Cuiabá-Porto Velho) a 6 km de Porto Velho, capital do Estado de Rondônia.

Geologia e relevo

A área estudada está situada na zona de contato entre o Terciário e o Pré-Cambriano com relevo plano e sua-vemente ondulado, nas áreas onde há o aparecimento de concreções ferruginosas (Instituto..., 1967).

Clima

O clima da região enquadra-se no tipo Am da classificação de Kãppen, que corresponde a uma estação chuvosa, compreendida em uma faixa de pluviosidade média entre as isoietas 2.000 mm e 2.500 mm anuais e, uma esta-ção seca bem definida entre os meses de junho e agosto (Tabela 1).

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A temperatura máxima absoluta pode alcançar 40 0 C, com média em torno de 32° C, valor relativamente

alto, porém bastante amenizado pelos ventos (Instituto...,

1967). A mínima absoluta chega a 10° C no período de ju-

nho a julho, passando a oscilar entre 14°C e 11°C até o mês

de outubro devido à friagem provocada pela chegada dos

ventos frios da massa polar atlãntica.

A precipitação pluviométrica, no inverno, varia em

amplitude de ano para ano, havendo para a região uma preci-

pitação que oscila de 786,1 mm, registrados no mês de feve-

reiro de 1950, a 0,0 mm, que ocorre com grande freqüência

nos meses de julho e agosto. A média das máximas para o

período de 1955 a 1961 foi em torno de 428,8 mm, sendo a

média geral mensal de 190,1 mm de precipitação. A média

das mínimas é de cerca de 4,0 mm (Tabela 1).

A umidade relativa do ar está em volta de 89 % e,

a pressão, ao redor de 1.000 mm de mercúrio. A evaporação

corresponde a aproximadamente 1,5 da precipitação e o

número de dias de sol brilhante eleva-se em média a 220

(Instituto..., 1967).

Vegetação

A vegetação primária da área do Campo Experi-

mental de Porto Velho á toda classificada como floresta tro-

pical subperenifólia (Embrapa, 1 988a). Atualmente, grande

parte da área encontra-se ocupada com pastagem e culturas

de ciclos curto e longo.

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Prospecção dos solos e mapeamento

O trabalho teve início com o reconhecimento geral da área do campo experimental, procedendo-se o balizamento dos transectos de 50m em bOm de distância, ao longo dos quais foram feitas prospecções com a utilização do trado ho-landês, também de 50m em bOm, para identificação dos so-los e confecção do mapa preliminar, adotando-se o sistema de malha para delimitação das unidades de mapeamento, considerando-se as características morfológicas dos solos e os aspectos fisiográficos do terreno. Em seguida, foram sele-cionados os pontos para abertura de trincheiras para descri-ção morfológica completa dos solos e coleta de amostras para análises em laboratório. Para designação da nomenclatu-ra dos horizontes genéticos, foram utilizadas as normas em uso pela Embrapa Solos (Embrapa, 1988b).

As análises em laboratório foram feitas de acordo com os procedimentos contidos no Manual de Métodos de Análise de Solos (Embrapa, 1979), tendo sido determinada a granulometria, os teores de cálcio (Ca 2), magnésio (Mg 2 ), potássio (Ki, sódio (Na'), alumínio extraível (Al 3), hidrogê-nio (H), fósforo assimilável (P), carbono orgânico (C) , nitro-gênio (N) e valores de pH em água. Efetuou-se, também, o ataque por ácido sulfúrico (1-12SO4 1:1), para determinação dos valores dos óxidos de silício (Si02), ferro (Fe203), alu-mínio (Al203) e titânio (Ti 03). Para o cálculo dos valores de soma de bases (S), capacidade de troca de cátions (T), satu-ração de bases (V), saturação de alumínio (m) e índice de 1<1, foram usadas, respectivamente, as seguintes fórmulas; 5 = (Ca + K + Mg + Na); T = 5 + H + AI; V = 100 x S/T; m = 100 Al/(S + AI); e, Ki = Si 02 x 1,701Al203.

A classificação taxonõmica definitiva dos solos foi feita com base na interpretação dos resultados analíticos, adotando-se as normas em uso pela Embrapa (Embrapa 1988a e 1998). O mapa final de solos foi confeccionado na escala 1:5.000, de acordo com os procedimentos normativos

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de levantamentos pedológicos (Embrapa, 1995), sendo com-posto por unidades simples de mapeamento. A quantificação das unidades de mapeamento foi executada adotando-se o método de pesagem em balança de precisão, correlacionan-do-se o peso do papel utilizado para confecção do mapa e sua escala, esta reduzida para 1:10.000 (Anexo).

RESULTADOS

A área total da Embrapa Rondônia é de 325,14ha. Desse total, foram mapeados os solos em 291 ,SOha. No res-tante da área (33,64ha), concentra-se a infra-estrutura admi-nistrativa do campo experimental.

O mapa de solos é composto por 13 unidades simples de mapeamento, de acordo com variações identifica-das por ocasião do trabalho de campo. A classificação taxo-nômica dos solos e a quantificação das unidades de mapea-mento são descritas na legenda de identificação dos solos (Tabela 2).

Os Latossolos Vermelho-Amarelos são os solos mais representativos da Embrapa Rondônia, ocupando uma extensão de 138,05ha, o que corresponde a 47,37% da área total mapeada, estando distribuídos em quatro unidades de mapeamento (LVAd1, LVAd2, LVAd3 e LVAd4). São solos minerais muito argilosos, profundos, bem e moderadamente drenados, altamente intemperizados, originados de sedimen-tos antigos do Terciário (Instituto.;., 1967). Apresentam valo-res de Ki abaixo de 2,0, denotando o seu alto grau de intem-perização, possuindo horizonte diagnóstico subsuperficial la-tossólico com relação silte/argila abaixo de 0,7. São forte-mente ácidos, Micos, com saturação com alumínio acima de 50%, de baixa fertilidade química, apresentando valores bai-xos para soma de bases, capacidade de troca de cátions e saturação de bases (Tabela 3). Os valores de Fe203 estão condizentes com os intervalos adotados para classificação de solo! (Embrapa, 1988a).

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Os Latossolos Amarelos ocupam uma extensão de 82,41ha, correspondendo a 28,26% da área mapeada, distri-buídos em quatro unidades de mapeamento. São desenvolvi-dos a partir de sedimentos do Terciário, apresentando perfil profundo, bem drenado, com seqüência de horizontes do tipo A, Bw e C. As principais variações estão relacionadas aos te-ores de carbono orgânico (Tabela 3), ocorrendo horizontes diagnósticos superficiais A moderado, A proeminente e A húmico nas unidades LAd1, LAd2, e, LAd3 e LAd4, respecti-vamente. São solos argilosos e muito argilosos, altamente in-temperizados, apresentando valores de Ki abaixo de 2,0, com horizonte diagnóstico subsuperficial latossólico. Possuem muito baixa fertilidade química, o que é demonstrado pela acidez elevada (pH de 4 a 5,3), valores altos de alumínio ex-traível (Al 3), 0,1 a 2,9 cmolc/kg de solo, e saturação com alumínio (m), 50% a 92% e valores extremamente baixos para soma (5), 0,1 a 1,2 cmolc/kg de solo e saturação de ba-ses (V), 1% a 9% e capacidade de troca decátions (T), 3,1 a 19,2 cmolc/kg de solo, de acordo com a Tabela 3.

Seguindo a ordem de dominância, encontram-se os Plintossolos, ocupando 42,21ha, àorrespondendo a 14,48% da área total, distribuídos nas unidades de mapea-mento FXd1, FXd2 e FXd3. São solos minerais hidromórficos fortemente intemperizados, pouco profundos, caracterizados por possuírem, em subsuperfície, material argiloso rico em sesquióxidos e pobre em húmus, denominado de plintita. São extremamente pobres em nutrientes essenciais às plantas, e com valores muito altos de alumínio extraível (Al 3), 0,4 a 3,2 cmolc/kg de solo, e saturação com alumínio normalmente acima de 90% (Tabela 3). Ocorrem em áreas sujeitas à inun-dação periódica.

O Argissolo Vermelho-Amarelo plíntico ocupa ex-tensão de 27,69ha, correspondente a 9,50% da área mapea-da, sendo representado pela unidade de mapeamento PVAd. Apresenta perfil com baixa relação textural, possuindo, toda-via, cerosidade suficiente, revestindo as unidades estruturais, caracterizando horizonte 6 Podzólico. Ocorre na área plana

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em contato com os Plintossolos e, à semelhança do que ocorre na unidade LVAd2 S o solo apresenta horizonte B com Plintitas e mosqueados decorrentes da oscilação do lençol freático nessa região do perfil. Possui baixa fertilidade quími-ca com valores baixos de soma (8), 0,2 a 2,2 cmolc/kg de solo, e saturação de bases (V), 3% a 17%, baixa capacidade de troca de cátions (T), 5,3 a 12,7 e altíssimos valores de sa-turação com alumínio (m), 29% a 96% conforme mostrado na Tabela 3.

O Gleissolo Haplico, representado pela unidade de mapeamento GXbd, ocupa área de 1,14ha, correspondendo a 0,39% da área mapeada. Apresenta perfil do tipo A, Big e Cg, devido à grande influência do lençol freático próximo à superfície. Ocorre margeando pequenos cursos d'água sob vegetação característica de várzea.

Da área total mapeada (291,50ha), as unidades de mapeamento LAd1, LAd2 e LVAd1, ocupando 97,18ha, cor-respondente a 33,33%, apresentam melhores possibilidades para experimentação agrícola. Os solos dessas unidades apresentam boas propriedades físicas, necessitando, todavia, de testes de níveis de correção de acidez e adubação, bem como de outras técnicas de manejo e conservação para me-lhorar as condições de uso do solo. As unidades LVAd2 e PVAd, com 54,77ha, ocupando 18,80% da área mapeada, contêm solos que, além da deficiência nutricional, apresen-tam horizontes B plíntico, com mosqueados que sugerem cuidados na seleção de experimentos com culturas que se adaptem ás condições de drenagem moderada dos solos.

As outras unidades de mapeamento LAd3, LAd4, LVAd3, LVAd4, FXd1, FXd2, FXd3 e GXbd •que somam 139,55ha e ocupam 47,87% da área mapeada, apresentam restrições à experimentação agrícola, principalmente, devido às propriedades físicas indesejáveis dos solos, como grande concentração de concreções ferruginosas que ocorrem nas unidades LAd3, LAd4, LVAd3 e LVAd4, ou pela drenagem imperfeita que ocorre nos solos das unidades FXd1,

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FXd2, FXd3 e GXbd, provocando excesso de água. Nesses casos, devem ser selecionadas culturas especiais no que se refere ao ciclo vegetativo e adaptação às características físi-cas dos solos.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Da área total mapeada (291,50 ha), as unidades de mapeamento identificadas no mapa de solos com os sím-bolos LAd1, LAd2 e LVAd1, totalizando 97,18ha, correspon-dendo a 33,33% da área total, apresentam as melhores con-dições de uso, sendo, por conseguinte, mais apropriadas para experimentação agrícola. Os solos destas unidades são o La-tossolo Amarelo textura argilosa e muito argilosa e o Latos-solo Vermelho-Amarelo textura muito argilosa que ocorrem em relevo plano e apresentam boas propriedades físicas tan-to para o desenvolvimento das plantas como para a realiza-ção do preparo do solo e de outras práticas culturais que são necessárias durante o ciclo das culturas. Necessitam, toda-via, de testes de níveis de correção de acidez e adubação or-gano-mineral e, de outras técnicas de maneio e conservação para melhorar as condições de uso do solo. Nessas áreas, o principal fator limitante de uso que se evidencia é a deficiên-cia de fertilidade química com grau de intensidade moderado a forte.

Nas unidades identificadas no mapa de solos (Anexo) e na Tabela 2, pelos símb&os LVAd2 e PVAd, ocor-rem os solos Latossolo Vermelho-Amarelo plíntico e Argissolo Vermelho-Amarelo plíntico, respectivamente, totalizando 54,77ha e 18,80% da área mapeada que apresentam limita-ções moderadas ao uso agrícola, pelo fato de que, além da deficiência nutricional, apresentam horizonte B plíntico com mosqueados que sugere cuidados na seleção das culturas que possam se adaptar às condições de drenagem interna moderada.

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As outras unidades de mapeamento identificadas no mapa de solos (Anexo 1) e na Tabela 2, com os símbolos LAd3, lAd4, LVAd3, LVAd4, FXd1, FXd2, FXd3 e GXbd, que somam 1 39,55ba, 46,87% da área mapeada, apresen-tam restrições à experimentação agrícola, principalmente, de-vido às propriedades físicas indesejáveis dos solos, como grande concentração de concreções ferruginosas que ocor-rem nas unidades LAd3, LAd4, LVAd3 e LVAd4, ou, pela drenagem imperfeita que ocorre nos solos das unidades FXd1, FXd2, FXd3 e GXbd. Essas áreas, podem, no entanto, servir para experimentos com culturas especiais ou mesmo para pastagem, que é uma forma de utilização menos intensi-va.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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