0 10 de março 2010 Programa de Financiamento das Cadeias Produtivas dos Estaleiros Projeto Sondas...
Transcript of 0 10 de março 2010 Programa de Financiamento das Cadeias Produtivas dos Estaleiros Projeto Sondas...
1
10 de março 2010
Programa de
Financiamento das
Cadeias Produtivas
dos Estaleiros
Projeto Sondas
de Perfuração
da PETROBRAS
2
3
Índice
Necessidade de viabilizar a Nova Indústria
A Nova Fronteira da Indústria do Petróleo – O Pré Sal
O Projeto Sondas de Perfuração no Brasil
O Financiamento para a Cadeia Produtiva dos Estaleiros
Requisitos Exigidos dos Estaleiros
Vantagens Percebidas desse Programa de Crédito
4
Índice
Necessidade de viabilizar a Nova Indústria
A Nova Fronteira da Indústria do Petróleo – O Pré Sal
O Projeto Sondas de Perfuração no Brasil
O Financiamento para a Cadeia Produtiva dos Estaleiros
Requisitos Exigidos dos Estaleiros
Vantagens Percebidas desse Programa de Crédito
5
Costa Sudeste Brasileira
6
Índice
Necessidade de viabilizar a Nova Indústria
A Nova Fronteira da Indústria do Petróleo – O Pré Sal
O Projeto Sondas de Perfuração no Brasil
O Financiamento para a Cadeia Produtiva dos Estaleiros
Requisitos Exigidos dos Estaleiros
Vantagens Percebidas desse Programa de Crédito
7
A Demanda de Sondas de Perfuração “Estado da Arte”
A Petrobras, e seus parceiros nos blocos exploratórios, necessitarão implementar um agressivo programa de perfuração para viabilizar a meta de 1 M bopd até 2017;
As características dos reservatórios do Pré Sal (lâmina d’água 3.000+ m e profundidade dos poços 10.000+ m) irão requerer sondas de perfuração especiais (estado da arte), não inteiramente disponíveis no mercado;
40 novas sondas serão necessárias para utilização no Pré Sal:
12 para atendimento no curto prazo (até 2012) foram licitadas em 2008;
As características construtivas e especialização dessas sondas criaram nichos de mercado em determinados estaleiros internacionais (Coréia do Sul, China, Dubai);
Para as 28 sondas remanescentes (US$ 20 bilhões entre 2010 e 2018), a Petrobras tem intenção de contratar a sua construção no Brasil, desde que elas atendam aos seus requisitos de qualidade, prazo e custos.
8
Sumário da Demanda
• Demanda de sondas para execução do programa de perfuração nos primeiros 6 blocos exploratórios do Pré Sal, já concedidos: 40 un;
• 1º lote de 12 sondas: já contratado em 2008, devendo ser entregues até 2012;
• 28 sondas remanescentes: a serem construídas no Brasil e entregues entre 2013 e 2018.
9
Competitividade da Petrobras em Águas Profundas
XOM
APC6%
MUR
No nicho de águas profundas, a Petrobras é responsável por 22% de toda a produção de petróleo e opera 18% de todas as instalações offshore disponíveis no mundo
Source: (1) PFC Energy | Note: Estimated volumes above reflect what operators are responsible for producing, not what they keep on a net working interest or entitlement basis. Minimum water depth is 300 meters; twelve operators above account for 94% of global deepwater production in 2008. (2) Copyright © 2008 ODS-Petrodata, Inc.
Produção de Petróleo em Deepwater (2008)
PBR22%
XOM14%
RDS14%
STL14%
BP9%
TOT8%
CVX6%
APC5%
BG4%
MUR2%
REL1%
HES1%2%
HES1% 1%
RELMUR
8
45
5
8
10
12
13
15
15
100
9
12
0 20 40 60 80 100 120
Petrobras
Shell
StatoilHydro
ExxonMobil
BP
Chevron
Anadarko
Total
CNOOC
ConocoPhillips
ENI/Agip
Others
FPSO Semi Spar TLP Other
Instalações operando em Deepwater (252 Vessels Total)
10
Aumento da Competitividade dos Fornecedores Brasileiros
importação
importação
Demanda AtualDemanda Atual Demanda FuturaDemanda Futura
1. Incremento da produtividade de setores altamente competitivos
1. Incremento da produtividade de setores altamente competitivos
2. Desenvolvimento da produtividade entre setores de média competitividade
2. Desenvolvimento da produtividade entre setores de média competitividade
3. Incentivo ao ingresso de novos entrantes nacionais
3. Incentivo ao ingresso de novos entrantes nacionais
4. Incentivo à associação entre companhias nacionais e internacionais
4. Incentivo à associação entre companhias nacionais e internacionais
5. Incentivo para companhias internationais competitivas estabelecerem-se no Brasil
5. Incentivo para companhias internationais competitivas estabelecerem-se no Brasil
Indústria NacionalIndústria Nacional
O CAMINHOO CAMINHO
Incremento da participação Nacional no
Suprimento de B&S
Incremento da participação Nacional no
Suprimento de B&S
Fundamental: adequar o mercado nacional de fornecimento de bens e serviços
SUPRIMENTO DE BENS & SERVIÇOSSUPRIMENTO DE BENS & SERVIÇOS
Fonte: Promimp, 2008
Indústria NacionalIndústria Nacional
11
Índice
Necessidade de viabilizar a Nova Indústria
A Nova Fronteira da Indústria do Petróleo – O Pré Sal
O Projeto Sondas de Perfuração no Brasil
O Financiamento para a Cadeia Produtiva dos Estaleiros
Requisitos Exigidos dos Estaleiros
Vantagens Percebidas desse Programa de Crédito
12
Novas Oportunidades para o Mercado Brasileiro
Em 16/10/2009 a Petrobras iniciou licitação para contratação de 9 sondas do lote das 28 unidades remanescentes. Outros lotes deverão se seguir até que a demanda total para o Pré Sal seja atendida;
As primeiras 2 sondas serão entregues em 2013 e as demais entre 2014 e 2018, com índice crescente de conteúdo nacional: entre 55% e 65%;
A fim de mitigar (parcialmente) os riscos de completion, performance e crédito associados à construção pioneira dessas sondas no Brasil, o Governo Federal criou o Fundo de Garantia da Construção Naval (FGCN);
O FGCN irá suportar principalmente os riscos de crédito para financiamento da construção das sondas e eventuais atrasos na entrega das unidades;
As encomendas da Petrobras e as garantias providas pelo FGCN poderão criar as condições adequadas para atrair novos participantes na criação de modernos e competitivos estaleiros no Brasil, bem como desenvolver toda a sua cadeia de suprimento (bens e serviços).
13
Enormes Desafios Precisam ser Enfrentados
Mesmo com o cenário das encomendas e do FGCN, os desafios a serem ultrapassados são enormes, podendo inviabilizar toda a iniciativa:
qualidade final dos produtos para atendimento da performance;
atendimento aos cronogramas de construção;
adequação ao índice de conteúdo nacional (s/ perda da competitividade);
taxas de afretamento em linha com as praticadas pelo mercado afretador.
Para atendimento desses requisitos a criação de estaleiros competitivos e modernos poderá não ser suficiente:
desenvolver toda a sua cadeia produtiva também será essencial;
Esse desenvolvimento precisa ser tanto técnico quanto financeiro;
Pelo viés financeiro, o acesso a fontes de crédito fácil, rápido e com custo atrativo é fator fundamental e crítico para o sucesso de todo o Projeto.
14
O Programa CDV Sondas Pré Sal
Para fazer frente a essa necessidade de crédito, com condições diferenciadas e que possam auxiliar na viabilização do empreendimento, a Petrobras está negociando com o mercado bancário nacional a criação de um Programa Especial de Crédito;
Esse Programa será exclusivo e dedicado para financiamento de toda a cadeia de suprimentos a ser utilizada na construção das sondas de perfuração para o Pré Sal, a serem construídas em estaleiros brasileiros;
Utilizado de forma piloto para o Projeto Sondas, caso venha a ser aprovado, e após aperfeiçoado, o programa poderá ser ampliado para outros projetos da Petrobras;
A seguir serão apresentadas as considerações gerais desse Programa de Crédito, ainda em fase de elaboração;
A contribuição ativa das entidades de classe brasileiras será fundamental para a construção de um programa efetivo, amplo e que realmente atenda às necessidades de todos os participantes do Projeto.
15
Índice
Necessidade de viabilizar a Nova Indústria
A Nova Fronteira da Indústria do Petróleo – O Pré Sal
O Projeto Sondas de Perfuração no Brasil
O Financiamento para a Cadeia Produtiva dos Estaleiros
Requisitos Exigidos dos Estaleiros
Vantagens Percebidas desse Programa de Crédito
16
Viabilizar a oferta de crédito em volume e condições que favoreçam
a implantação e crescimento sustentável da Cadeia de Valor
para a construção Sondas do Pré-Sal no Brasil, bem como definir as
regras pelas quais os demandantes e ofertantes de crédito irão se
relacionar para minimizar os riscos relativos a esta atividade.
Objetivo
CDVSondas Pré Sal
17
• Os bancos consideram muito arriscado adiantar recursos com base na expectativa
de performance do mutuário
• Não havendo histórico (“track-record”) sobre a qualidade de performance, o risco
percebido é ainda maior ambiente de incerteza que não permitir avaliar o risco
• Além do risco de performance, existe o risco de inadimplência do cliente para seu
fornecedor (“calote”) que aumenta ainda mais a dificuldade de viabilização
• A mitigação do “risco de calote” necessita passar pela qualidade e credibilidade do
“âncora” da cadeia produtiva e por mecanismos de regresso para liquidação das
obrigações vencidas e, eventualmente, não honradas
Financiamentos lastreados em recebíveis “não performados”
Por que é difícil viabilizar financiamentos lastreados em recebíveis “não performados”?
18
• Financiamentos concedidos como um % do valor dos contratos entre
“Compradores” e “Fornecedores”
• Medição permanente da performance dos “Fornecedores” pelos “Compradores”
• “Compradores” certificando a sua aceitação da entrega dos “Fornecedores”
• Padronização de procedimentos (cadastros, certificados, informações, etc)
• Mecanismos de garantia dos fluxos de pagamento
• Utilização de travas de domicílio bancário para pagamento de obrigações
Financiamentos lastreados em recebíveis “não performados”
CDVSondas Pré Sal
A viabilização de financiamentos lastreados em recebíveis “não
performados”, principalmente em uma indústria nova que ainda não
dispõe de “track record”, exige a inclusão de uma série de mecanismos
para mitigação de riscos:
19
O PORTAL de informações
BANCOS – FINANCIAMENTOS e PAGAMENTOS
ESTALEIROS F1 F2 F3 F4
PORTAL DE INFORMAÇÕES
CADASTROS / HISTÓRICO
CONTRATOSOPERAÇÕES
DE EMPRÉSTIMO
DISTRIBUIÇÃO DAS
OPERAÇÕES
Banco1
Banco5
Banco3
Banco2
Banco4
PORTAL DE INFORMAÇÕES
PA
RÂ
ME
TR
OS
PROPOSTAS
PETROBRAS
20
Os Objetivos do PORTAL de informações
CDVSondas Pré-Sal
BANCOS – FINANCIAMENTOS e PAGAMENTOS
ESTALEIROS F1 F2 F3 F4
PORTAL DE INFORMAÇÕES
CADASTROS / HISTÓRICO
CONTRATOSOPERAÇÕES
DE EMPRÉSTIMO
DISTRIBUIÇÃO DAS
OPERAÇÕES
Banco1
Banco5
Banco3
Banco2
Banco4
PORTAL DE INFORMAÇÕES
PA
RÂ
ME
TR
OS
PROPOSTAS
PETROBRAS
2) Permitir o acesso, de forma atualizada e precisa, às informações sobre os
contratos (fornecimento e financiamento) e a performance de cada um
3) Reter o histórico sobre todas as informações a fim de melhorar a base para
análise e concessão de crédito baseada nos contratos não performados
4) Criar ambiente para que “Compradores” qualifiquem a performance e
certifiquem a sua aceitação para a entrega de produtos e serviços de seus
“Fornecedores”
5) Promover a concorrência entre os bancos participantes
1) Criar um ambiente único e padronizado para
relacionamento entre “Bancos”, “Compradores”
e “Fornecedores”;
21
Riscos e mitigantes de financiamento da Cadeia de Valor Sondas do Pré-SalDEFAULT FINANCEIRO
IDONEIDADE
PERFORMANCE
NÃO CONFORMIDADE
RISCOS
TRAVAS DE CONTRATO E GARANTIA DOS RECEBÍVEIS
ANÁLISE CRÉDITO PELOS BANCOS
CRITERIOS DE SELEÇÃO
ACOMPANHAMENTO (AVALIAÇÃO PELOS COMPRADORES)
AVALIAÇÕES PRÉVIAS
ESTALEIROS F1 F2 F3 F4
SÓ COMPRADOR
COMPRADOR eFORNECEDOR
COMPRADOR ouFORNECEDOR
COMPRADOR ou FORNECEDOR
COMPRADOR ou FORNECEDOR
MITIGANTES
CDVSondas Pré Sal
Riscos e mitigantes do financiamento
PETROBRAS
SÓ FORNECEDOR
22
Responsabilidades
Para que o programa atenda a maior parte das empresas envolvidas é importante que não haja rompimento de nenhum elo da cadeia, ou seja, todos os participantes devem estender os benefícios a seus fornecedores em cascata tornando-se também Âncoras.
Da mesma forma, os bancos não podem privilegiar apenas uma parte da cadeia, é necessário que existam políticas pré-definidas para cada grupo, segundo o seu porte e ramo de atuação.
“... a cadeia de valor não é uma coleção de atividades independentes, e sim um
sistema de atividades interdependentes.” (Porter, 1985)
CDVSondas Pré Sal
Os bancos sempre terão a prerrogativa de recusar crédito caso o cliente não se enquadre em suas políticas internas, que serão transparentes para todos os seus participantes.
23
Fluxo de criação das cadeias produtivas
F1 F2 F3 F4
C1 F2 F3 F4
C2 F3 F4 C4
C2
C3
ESTALEIRO
F1 F2 F3 F4 C1ESTALEIROPB
Fluxo financeiro de recebimentos de um COMPRADOR poderá ser utilizado para quitar débitos de sua cadeia
5
FORNECEDORES dos ESTALEIROS estarão livres para tomar financiamento do PROGRAMA
2
ESTALEIROS serão compulsoriamente cadastrados como COMPRADORES e cadastrarão FORNECEDORES (F1)1
Fluxo se mantém para todos os ELOS da cadeia (Ilustração do fluxo)
4 Se decidirem participar, terão que aderir à classe de COMPRADORES (C1) para seus FORNECEDORES (F2)
3
Ao aderirem à classe de COMPRADORES, os ESTALEIROS estarão assumindo uma série de OBRIGAÇÕES
6
26
Acessos ao PORTAL
O acesso ao PORTAL ficará restrito a seus membros, no entanto, a visualização de algumas informações será restrita de acordo com a relação entre ambos:
Comprador Fornecedor Bancos
Cadastro Sim Sim Sim
Financeiro Não Sim Com autorização
Certificações Sim Sim Sim
Certidões Sim Sim Com autorização
Contratos (Fornecimento) Sim Sim Com autorização
Contratos (Financiamento) Não Sim Sim
CDVSondas Pré Sal
C4
C2
C3
F1 F2 F3 F4 C1ESTALEIROPB
F1 F2 F3 F4ESTALEIRO
F1 F2 F3 F4
F3 F4F2
27
Financiamento
ESTALEIROS F1 F2
Trava ACOMPRADOR
BancoPAGADOR
X
BancoCREDOR
Z
BancoPAGADOR
Y
FORNECEDOR
COMPRADOR
FORNECEDOR
COMPRADOR
Compradores RETENDO INDEVIDAMENTE os PAGAMENTOS aos FORNECEDORES
O banco credor terá o direto de acionar uma trava em caso de retenção indevida dos pagamentos aos FORNECEDORES:Caso fique comprovado que o COMPRADOR reteve indevidamente um pagamento ao seu FORNECEDOR, que tenha performado a sua obrigação contratual, o Banco Credor poderá executar alienação fiduciária dos fluxos futuros da cadeia superior (pagamentos em favor do COMPRADOR) para quitação da obrigação deste junto ao seu FORNECEDOR,.
Gerenciamento dos fluxos de pagamentos
PORTALBANCOS
FORNECEDOR cumpre sua obrigação contratual
COMPRADORretém
Indevidamentepagamento ao FORNECEDOR
AcionaCessão
Fiduciária
28
Índice
Necessidade de viabilizar a Nova Indústria
A Nova Fronteira da Indústria do Petróleo – O Pré Sal
O Projeto Sondas de Perfuração no Brasil
O Financiamento para a Cadeia Produtiva dos Estaleiros
Requisitos Exigidos dos Estaleiros
Vantagens Percebidas desse Programa de Crédito
29
Requisitos exigidos dos estaleiros
Aderir compulsoriamente à qualidade de COMPRADOR
Avaliar seus fornecedores através de Boletim de Avaliação de Desempenho
(BADs), através de ficha padronizada, simples e direta, no próprio Portal.
Autorizar Travas de Domicílio para seus fornecedores interessados a integrar o Programa
Autorizar a Cessão de seus Direitos Creditórios para garantir o pagamento de seus fornecedores.
Cadastrar todos os seus Fornecedores (ou fornecedores em potencial)
Cadastrar seus contratos de fornecimento ou pelo menos as suas informações financeiras
Utilização das políticas de Compliance da PETROBRAS para efeito do acompanhamento da
performance de seus fornecedores
Informar desvios ou alterações relacionadas à performance dos contratos dos fornecedores
Compromisso do contratante da construção (Petrobras) em informar sobre eventuais
descontinuidades nos pagamentos a fornecedores pelos estaleiros
Nunca desrespeitar as travas de domicílio dos fornecedores informadas no Portal.
Centralizar os seus processos de pagamento e recebimento via Bancos Participantes
Crédito, garantias e mitigantes
Gestão dosPagamentos
Para viabilização desse programa haverá a necessidade de adesão compulsória dos estaleiros à qualidade de “COMPRADOR” (condição de qualificação das propostas)
CDVSondas Pré Sal
30
Índice
Necessidade de viabilizar a Nova Indústria
A Nova Fronteira da Indústria do Petróleo – O Pré Sal
O Projeto Sondas de Perfuração no Brasil
O Financiamento para a Cadeia Produtiva dos Estaleiros
Requisitos Exigidos dos Estaleiros
Vantagens Percebidas desse Programa de Crédito
31
Vantagens do Programa
Oportunidade para que empresas médias e pequenas, ou até grandes (sem estruturas financeiras muito grandes), possam operar em um ambiente de “mesa de operações”
Profundidade na cadeia, buscando além dos nomes óbvios, possibilitando o financiamento para ambos recebíveis: performados e não performados (prioridade)
Precificação por cliente, sendo muito mais mandatório o relacionamento com os clientes (fornecedores) e as estratégias de cada banco (histórico, ampliação da base de clientes, etc.)
Baixo custo de implementação somente custo de formatação dos sistemas (absorvido p/ PROMINP e bancos participantes)
Ampla disponibilidade de “funding” (limitado aos balanços e à política de crédito de cada banco)
Aprovação das operações de financiamento dependerá somente do risco de crédito de cada fornecedor e das informações disponibilizadas no sistema (contratos, performance, etc.)
Maior oferta de linhas de crédito e produtos dedicados (Capital de Giro, Repasses do BNDES , Leasing, Financiamentos à Importação, Cessão) lastreados pela estrutura
Sistema simples, direto, ágil e transparente, provendo maior competitividade entre os bancos
CDVSondas Pré Sal
32
Para maiores informações:
Petrobras / Finanças / Gefipe021 [email protected]
Para maiores informações:
Petrobras / Finanças / Gefipe021 [email protected]
Projeto
Sondas de Perfuração
para a
PETROBRAS
Obrigado