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No mês de agosto de 2009, o valor da cesta básica do paulistano teve queda de 0,73%, revela pesquisa diária da Fundação Procon-SP, em convênio com o Dieese. O preço médio que nodia 31/07/09 era R$ 285,71, passou para R$ 283,63, em 31/08/09.

Por grupo, foram constatadas as seguintes variações:

Alimentação = -0,67% Limpeza = -1,26%Higiene Pessoal = -0,64%

A variação no ano é de - 1,45% (base 26/12/2008), e nos últimos 12 meses, de - 3,00% (base29/08/2008).

O último recorde da Cesta Básica desde o Plano Real foi de R$ 305,30, em 23/07/2008.

No período de 03 a 31/08/09, os produtos que mais subiram foram:

Salsicha Avulsa (Kg) 4,94%Açúcar Refinado (pac. 5 Kg) 4,34%Batata (Kg) 3,68%Linguiça Fresca (Kg) 3,48%Papel Higiênico Fino Br. (pac. 4 unid.) 2,82%

As maiores quedas foram:

Feijão Carioquinha (pac. 1 Kg) -6,91%Frango Resfriado Inteiro (Kg) -4,49%Ovos Brancos (Dz) -4,44%Queijo Muzzarela Fatiado (Kg) -4,15%Creme Dental (tubo 90 g) -3,97%

Dos 31 produtos pesquisados , na variação mensal, 12 apresentaram alta, 15 diminuíram de

1- Frango Resfriado Inteiro (Kg) -0,32%2- Feijão Carioquinha (pac. 1 Kg) -0,21%3- Carne de Primeira (Kg) -0,17%4- Sabão em Pó (pac. 1 Kg) -0,15%5- Ovos Brancos (Dz) -0,14%

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preço e 4 permaneceram estáveis. Os produtos que mais pressionaram a queda no período, considerando-se os respectivos pesos na cesta, foram, nesta ordem:

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A Pesquisa Procon/Dieese registrou queda de 0,73% no valor médio da Cesta Básica em agosto/09, sendo que o grupo Limpeza foi o que registrou a maior variação negativa (-1,26%). Dentre os produtos que compõem o grupo Alimentação, destacamos os que registraram as maiores quedas de preço neste mês: Feijão Carioquinha – pac. 1kg (-6,91%); Frango Resfriado Inteiro – kg (-4,49%); Ovos Brancos – dz (-4,44%) e Queijo Muzzarela Fatiado – kg (-4,15%). Cabe destacar também as principais altas de preço no período: Salsicha Avulsa – kg (4,94%) e Açúcar Refinado – pac. 5 kg (4,34%). É importante salientar que os aumentos ou quedas de preço dos produtos que compõem a Cesta Básica nem sempre estão atrelados a algum desequilíbrio entre oferta e demanda, motivado por razões internas (quebras de safra, política de preços mínimos aos produtores, conjuntura econômica do país, etc.) ou por razões externas (mudanças no cenário internacional, restrições políticas ou sanitárias às importações brasileiras, etc.). As alterações de preços, especialmente as de pequena magnitude, podem refletir tão somente procedimentos adotados por determinados supermercados da amostra, seja para estimular a concorrência, para se destacar em algum segmento, ou simplesmente para “desovar” estoques através do rebaixamento temporário dos preços. A análise a seguir pretende focalizar os produtos com maior participação na variação do valor médio da Cesta Básica deste mês. �

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O preço do Feijão Carioquinha na pesquisa da Cesta Básica vem oscilando bastante desde o ano passado. Em fevereiro deste ano iniciou um período de queda, que se prolongou por quatro meses consecutivos (de fevereiro a maio). Condições climáticas favoráveis ao trabalho de colheita contribuíram para um aumento da oferta – principalmente nas regiões que haviam registrado quebra de safra – favorecendo a queda dos preços. Além disso, os bons preços pagos aos produtores no ano passado incentivaram a produção, abastecendo ainda mais o mercado. Em junho e julho os preços começaram a se elevar devido, em parte, a aumento dos custos de produção e de transporte.

No final de julho e durante o mês de agosto, a disponibilidade de feijão carioca no atacado paulista cresceu novamente, encontrando, por outro lado, uma demanda estável. Com isso, as sobras foram se mantendo elevadas no mercado, ocasionando o declínio dos preços.

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O preço do frango na pesquisa da Cesta Básica iniciou o ano em queda, face à desvalorização dos principais insumos utilizados na produção (milho e farelo de soja) e à redução das exportações, em virtude da crise mundial. A partir de abril, os preços começaram a apresentar variações positivas, atingindo em junho a maior variação positiva do ano. Dois fatores influenciaram esse aumento: o aumento dos preços dos insumos (em contraposição ao que tinha ocorrido no início do ano) e a queda forçada na oferta, promovida pelos produtores, para induzir a alta de preços. Além disso, como reflexo da pressão decorrente da crise econômica internacional, o consumidor passou a migrar de outras carnes para a carne de frango. Em julho o preço praticamente se manteve estável, já prenunciando uma queda para a primeira quinzena do mês de agosto, fruto das vendas estagnadas devido às férias escolares. 1D�SHVTXLVD�GD�&HVWD�%iVLFD�GH�DJRVWR���� �R�SUHoR�GR�)UDQJR�5HVIULDGR�,QWHLUR�DSUHVHQWRX�TXHGD�GH��� � �� ����'HSRLV�GH�TXDWUR�PHVHV�GH�DOWD� �IRL�D�PDLRU�TXHGD�GH�SUHoR�GHVGH�IHYHUHLUR�GR�DQR�SDVVDGR� �TXDQGR�UHJLVWURX�YDULDomR�QHJDWLYD�GH� � � � ���HP�UHODomR�DR�PrV�DQWHULRU��$�YDULDomR�DFXPXODGD�QR�DQR� �SRUpP� �UHJLVWURX�DOWD�GH��� � � ���� �

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O preço do ovo na pesquisa da Cesta Básica iniciou o ano em queda em virtude do aumento da produção iniciada em setembro do ano anterior. Em fevereiro e março, ao contrário, os preços apresentaram alta significativa face à rápida redução na disponibilidade de mercadoria nas bases produtoras e ao aumento do consumo, típico desta época do ano, com o início do ano escolar e a aproximação do período de quaresma. Depois de um leve recuo em abril, por conta do aumento da oferta, seguiram-se dois meses de alta. Custos elevados dos insumos (soja e milho) explicam em parte essa alta. Em julho, os preços voltaram a cair em virtude da maior retenção de poedeiras, elevando novamente a oferta de ovo no mercado. O período de férias escolares também contribuiu para o declínio dos preços, tendo em vista a redução do consumo. Esse declínio dos preços ainda se fez sentir durante o mês de agosto. A demanda mais ativa com o reinício das aulas, a redução temporária do plantel (via descarte das poedeiras menos produtivas) e a melhora nos volumes exportados indicam para uma retomada dos preços nos próximos meses. �1D�SHVTXLVD�GD�&HVWD�%iVLFD�GH�DJRVWR� �R�SUHoR�GRV�2YRV�%UDQFRV��NJ��DSUHVHQWRX�TXHGD�GH��� � �� �� ��)RL�D�VHJXQGD�TXHGD�FRQVHFXWLYD�GH�SUHoRV��$�YDULDomR�DFXPXODGD�QR�DQR� �SRUpP� �UHJLVWURX�DOWD�GH��� � ������ �

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O preço do leite e derivados na pesquisa da Cesta Básica, no início deste ano, estava em declínio. O mercado estava sob pressão por conta da oferta superior à demanda. Com o fim das férias escolares e a retomada do consumo houve uma pequena reação dos preços. A produção entrava em período de entressafra e o mercado internacional também dava sinais positivos, ajudando a escoar a produção. Em abril, mais de trinta municípios de Santa Catarina ficaram em situação de emergência por causa da seca. A produção de leite, em especial, ficou bastante prejudicada face à redução das pastagens e conseqüente descarte de vacas leiteiras. A produção de leite no Rio Grande do Sul também caiu bastante por causa da estiagem, decretando o início prematuro e acentuado da entressafra naquele Estado. Além dos fatores climáticos, o aumento do preço da embalagem do leite UHT encareceu o leite longa vida, fazendo com que os consumidores migrassem para o leite em pó. O Cepea/ESALQ apurou nova alta nos preços pagos ao produtor em julho, no entanto, o leite apareceu um pouco mais barato nas prateleiras dos supermercados, como reflexo da retração do consumo que obrigou os comerciantes a realizar promoções.

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Tradicionalmente o preço do leite sobe no primeiro semestre e cai no segundo. A entrada da nova safra de leite do sul do país somada à iniciativa do governo de autorizar a importação de leite de países do MERCOSUL, como Uruguai e Argentina, tiveram como conseqüência o declínio dos preços em agosto. �1D�SHVTXLVD�GD�&HVWD�%iVLFD�GH�DJRVWR���� �R�SUHoR�GR�4XHLMR�0X]]DUHOD�)DWLDGR�DSUHVHQWRX�TXHGD�GH� �� � �� . ���'HSRLV�GH�WUrV�PHVHV�GH�DOWDV�FRQVHFXWLYDV� �IRL�D�PDLRU�TXHGD�GH�SUHoR�GHVGH�QRYHPEUR�GH� � � ��� � � � TXDQGR� UHJLVWURX� YDULDomR� QHJDWLYD� GH� �� � � � �� HP� UHODomR� DR� PrV� DQWHULRU�� $� YDULDomR�DFXPXODGD�QR�DQR� �SRUpP� �UHJLVWURX�DOWD�GH��� . � �������

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O preço da carne suína na pesquisa da Cesta Básica apresentou queda na maioria dos meses do primeiro semestre deste ano; movimento esse que já vinha se apresentando desde o final do ano anterior. A perda de ritmo da demanda interna veio acompanhada pela desaceleração da demanda externa, reflexo da crise financeira global. A oferta também se manteve baixa, decorrente do desestímulo à atividade. A partir do mês de maio, a queda de preço poderia ter sido atrelada, segundo os analistas do setor, às especulações acerca da notícia da gripe A (H1N1), a chamada “gripe suína”. A epidemia do vírus não teve impacto sobre os embarques, mas as receitas com as vendas internacionais recuaram. As incertezas quanto ao comportamento do consumidor nacional também afetaram os preços de forma negativa. A entrada do clima frio ocasionou aumento da demanda, provocando uma leve recuperação dos preços em junho. Os custos de produção também aumentaram em função da quebra da safra do milho no sul do País. As exportações de carne suína aumentaram, apesar dos preços ainda retraídos, todavia a nova gripe vem abalando o comércio, tanto externo como interno. Importadores, como a Rússia, suspenderam as compras das regiões mais afetadas pela gripe, como México e Estados Unidos. Com o aumento de casos da gripe A (H1N1) no País e, apesar da Organização Mundial da Saúde haver esclarecido que o consumo da carne não era responsável pela transmissão da gripe, há sinais de redução da demanda. No mês de julho e início de agosto, o excesso de oferta e a fraca demanda, ocasionada também pelas férias escolares, derrubaram o preço das carnes de um modo geral. Com o retorno às aulas, a segunda quinzena de agosto foi marcada por uma leve recuperação dos preços, que deverá se estender para o próximo mês. 1D�SHVTXLVD�GD�&HVWD�%iVLFD�GH�DJRVWR���� �R�SUHoR�GD�6DOVLFKD�$YXOVD�DSUHVHQWRX�DOWD�GH��� � ��� ���)RL�D�WHUFHLUD�DOWD�FRQVHFXWLYD�GH�SUHoRV��$�YDULDomR�DFXPXODGD�QR�DQR�UHJLVWURX�DOWD�GH��� � � � �����

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O preço do açúcar na pesquisa da Cesta Básica apresentou alta nos três primeiros meses do ano, face à baixa oferta de açúcar branco no período de entressafra na região Centro-Sul, além do aumento nas cotações internacionais. A crise mundial de crédito e a desvalorização da moeda, com a conseqüente valorização do produto exportado, também produziu seus efeitos sobre os preços no mercado interno. Em abril e maio os preços declinaram em função da colheita ter iniciado relativamente cedo neste ano. Condições climáticas favoráveis para a colheita e a disponibilidade de cana não processada na safra 2008/09 levaram um número maior de unidades produtoras a iniciar a moagem de cana com antecedência. Em junho, julho e agosto o preço do açúcar voltou a subir na Cesta Básica. Segundo analistas do setor, o mercado paulista de açúcar apresenta vários fatores altistas: produção de açúcar branco ainda pequena nesta etapa da colheita; boa demanda para o produto tipo exportação e maior demanda dos compradores do Nordeste e de alguns estados do Centro-Sul. No mês de agosto, as cotações do açúcar no mercado internacional subiram em função da queda de produção na Índia. Como reflexo, os preços no mercado interno brasileiro permaneceram em elevação. Segundo pesquisas do Cepea, as chuvas também ocasionaram interrupção da moagem, restringindo a oferta. �1D�SHVTXLVD�GD�&HVWD�%iVLFD�GH�DJRVWR���� �R�SUHoR�GR�$o~FDU�5HILQDGR�DSUHVHQWRX�DOWD�GH��� � ��� ���)RL�D�WHUFHLUD�DOWD�FRQVHFXWLYD�GH�SUHoRV��$�YDULDomR�DFXPXODGD�QR�DQR�UHJLVWURX�DOWD�GH���� �� � ���

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período: 03/08 à 31/08/09

base: 31/07/09

31/07/09 31/08/09Alimentação 229,81R$ 228,28R$ -0,67%Limpeza 30,86R$ 30,47R$ -1,26%Higiene Pessoal 25,04R$ 24,88R$ -0,64%TOTAL 285,71R$ 283,63R$ -0,73%

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Arroz (pac. 5 Kg) 7,58R$ 7,60R$ 0,26%

Feijão Carioquinha (pac. 1 Kg) 2,17R$ 2,02R$ -6,91%Açúcar Refinado (pac. 5 Kg) 6,92R$ 7,22R$ 4,34%Café em Pó Papel Laminado (pac. 500 g) 4,12R$ 4,17R$ 1,21%Farinha de Trigo (pac. 1 Kg) 1,51R$ 1,48R$ -1,99%Far. de Mandioca Torrada (pac. 500 g) 1,51R$ 1,51R$ 0,00%Batata (Kg) 1,90R$ 1,97R$ 3,68%Cebola (Kg) 1,69R$ 1,70R$ 0,59%Alho (Kg) 10,73R$ 10,63R$ -0,93%Ovos Brancos (Dz) 2,93R$ 2,80R$ -4,44%Margarina (pote 250 g) 0,97R$ 0,97R$ 0,00%Extrato de Tomate (emb. 340-350 g) 1,60R$ 1,58R$ -1,25%Óleo de Soja (900 ml) 2,16R$ 2,17R$ 0,46%Leite em Pó Integral (emb. 400-500 g) 5,12R$ 5,15R$ 0,59%Macarrão c/ Ovos (pac. 500 g) 1,47R$ 1,42R$ -3,40%Biscoito Maizena (pac. 200 g) 1,16R$ 1,12R$ -3,45%Carne de Primeira (Kg) 11,67R$ 11,51R$ -1,37%Carne de Segunda s/ Osso (Kg) 8,67R$ 8,74R$ 0,81%Frango Resfriado Inteiro (Kg) 4,01R$ 3,83R$ -4,49%Salsicha Avulsa (Kg) 4,25R$ 4,46R$ 4,94%Linguiça Fresca (Kg) 6,60R$ 6,83R$ 3,48%Queijo Muzzarela Fatiado (Kg) 16,64R$ 15,95R$ -4,15%��� ��������

Sabão em Pó (pac. 1 Kg) 3,42R$ 3,31R$ -3,22%Sabão em Barra (unid.) 0,78R$ 0,79R$ 1,28%Água Sanitária Candida (l) 1,94R$ 1,89R$ -2,58%Detergente Líquido (emb. 500 ml) 0,80R$ 0,80R$ 0,00%��� ��� ������������������

Papel Higiênico Fino Br. (pac. 4 unid.) 1,77R$ 1,82R$ 2,82%Creme Dental (tubo 90 g) 1,26R$ 1,21R$ -3,97%Sabonete (unid. 90-100 g) 0,66R$ 0,65R$ -1,52%Desodorante Spray (emb. 90-100 ml) 2,24R$ 2,21R$ -1,34%Absorvente Aderente (pac. 10 unid.) 1,84R$ 1,84R$ 0,00%Fonte: Procon/Dieese

Produto Preços Médios (R$)

Variação Mensal do Custo Médio da Cesta Básica

Grupos Custo Médio (R$) Variação

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período: 03/08 à 31/08/09

Salsicha Avulsa (Kg) 4,94% Feijão Carioquinha (pac. 1 Kg) -6,91%Açúcar Refinado (pac. 5 Kg) 4,34% Frango Resfriado Inteiro (Kg) -4,49%Batata (Kg) 3,68% Ovos Brancos (Dz) -4,44%Linguiça Fresca (Kg) 3,48% Queijo Muzzarela Fatiado (Kg) -4,15%Papel Higiênico Fino Br. (pac. 4 unid.) 2,82% Creme Dental (tubo 90 g) -3,97%

período: 03/08 à 31/08/09

Açúcar Refinado (pac. 5 Kg) 0,21% Frango Resfriado Inteiro (Kg) -0,32%Carne de Segunda s/ Osso (Kg) 0,10% Feijão Carioquinha (pac. 1 Kg) -0,21%Batata (Kg) 0,10% Carne de Primeira (Kg) -0,17%Sabão em Barra (unid.) 0,05% Sabão em Pó (pac. 1 Kg) -0,15%Papel Higiênico Fino Br. (pac. 4 unid.) 0,05% Ovos Brancos (Dz) -0,14%

Maior Peso positivo Maior Peso Negativo

Produtos com maiores pesos na variação da Cesta Básica (em pontos%) *

* Obs.: A tabela tem como objetivo identificar os produtos que mais influenciam no custo da Cesta Básica. Um aumento no valor da Cesta significa pressão dos produtos de maior peso positivo e uma queda representa pressão dos produtos de maior peso negativo.

Maiores variações da Cesta Básica

Maiores Aumentos Maiores Quedas

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período 05/01 à 31/08/09

base: 26/12/08

26/12/08 31/08/09Alimentação 231,16R$ 228,28R$ -1,25%Limpeza 31,17R$ 30,47R$ -2,25%Higiene Pessoal 25,47R$ 24,88R$ -2,32%TOTAL 287,80R$ 283,63R$ -1,45%

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Arroz (pac. 5 Kg) 9,07R$ 7,60R$ -16,21%

Feijão Carioquinha (pac. 1 Kg) 2,80R$ 2,02R$ -27,86%Açúcar Refinado (pac. 5 Kg) 5,41R$ 7,22R$ 33,46%Café em Pó Papel Laminado (pac. 500 g) 4,23R$ 4,17R$ -1,42%Farinha de Trigo (pac. 1 Kg) 1,64R$ 1,48R$ -9,76%Far. de Mandioca Torrada (pac. 500 g) 1,38R$ 1,51R$ 9,42%Batata (Kg) 1,35R$ 1,97R$ 45,93%Cebola (Kg) 1,82R$ 1,70R$ -6,59%Alho (Kg) 7,16R$ 10,63R$ 48,46%Ovos Brancos (Dz) 2,69R$ 2,80R$ 4,09%Margarina (pote 250 g) 1,08R$ 0,97R$ -10,19%Extrato de Tomate (emb. 340-350 g) 1,51R$ 1,58R$ 4,64%Óleo de Soja (900 ml) 2,36R$ 2,17R$ -8,05%Leite em Pó Integral (emb. 400-500 g) 5,18R$ 5,15R$ -0,58%Macarrão c/ Ovos (pac. 500 g) 1,44R$ 1,42R$ -1,39%Biscoito Maizena (pac. 200 g) 1,21R$ 1,12R$ -7,44%Carne de Primeira (Kg) 11,93R$ 11,51R$ -3,52%Carne de Segunda s/ Osso (Kg) 8,88R$ 8,74R$ -1,58%Frango Resfriado Inteiro (Kg) 3,71R$ 3,83R$ 3,23%Salsicha Avulsa (Kg) 4,28R$ 4,46R$ 4,21%Linguiça Fresca (Kg) 6,69R$ 6,83R$ 2,09%Queijo Muzzarela Fatiado (Kg) 13,87R$ 15,95R$ 15,00%��� ��������

Sabão em Pó (pac. 1 Kg) 3,45R$ 3,31R$ -4,06%Sabão em Barra (unid.) 0,81R$ 0,79R$ -2,47%Água Sanitária Candida (l) 1,83R$ 1,89R$ 3,28%Detergente Líquido (emb. 500 ml) 0,78R$ 0,80R$ 2,56%��� ��� ������������������

Papel Higiênico Fino Br. (pac. 4 unid.) 2,07R$ 1,82R$ -12,08%Creme Dental (tubo 90 g) 1,25R$ 1,21R$ -3,20%Sabonete (unid. 90-100 g) 0,65R$ 0,65R$ 0,00%Desodorante Spray (emb. 90-100 ml) 2,12R$ 2,21R$ 4,25%Absorvente Aderente (pac. 10 unid.) 1,45R$ 1,84R$ 26,90%Fonte: Procon/Dieese

Variação Acumulada no Ano do Custo Médio da Cesta Básica

Grupos Custo Médio (R$) Variação

Preços Médios (R$)Produto

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