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m Serie N.· 30 0" BOLETli\I UMA ORGANIZA<;:AO VITO RIA GERAL. COM IHSUCESSOS PARCIAIS QUANDO ie uma of ens iva numa larga frente, seria infantil esperar a de e rros e debilidades em to do:l 0., ::icctOl"e.-> dcssa lon ga, ir e ate . N em iS50 p(Jderao esperar os melhores generais com 95 melhores exercitos. Uma of ens iva numa longa frente, me !i- mo quando vitoriosa. nio exclue qlle, neste eu naquele sector, se nao alcan- cem os objectivos em que, neu e ou sector, . se cometam' crrGg de aprecia.yao e de que ', neste ou na<L"Uele secto r, se l.aO h:nha avaUa- do devidament e a do inimigo neDl' a que, n es te au naquele setto} "1 se no.l :o tenham de fa"zer redr .. das pa'f"ci ais . M"a s .as dcCicit!, ndas, os a falta de combatividacle, a mB. . vislo. Bum ou noutro sector, nlo indi- cam, por si, que a ofe' nsiva cfracas- que a of ens iVA loi vitoriosa. PAra definir com preo,isAo se a of ens! .. Ta foi ou nAo vHoriosa, rnteressa ver SE OS OBJECTIVOS GERAIS DA OFENSIV A FORAM ATINGIDOS, se ape gar do insucesso ues . te ou naquele sector. 3 of ens iva fl 'O se "u todo 'fez re. cuar 0 iuimigo, enhaqueceu a, suns e posiCOe3 e Iortaleceu ;'9 nos- sas, revert--el1 em. nos so beneficio e em pre"jufzQ df') inimigo. No Dlovirnent o operario, dizer que uma of ens iva ulio devia ter sldo laDw s6 porque •. neste au naquele se' c- tor, nao (oram atl ugidos 08 objectivos em vista, embora no seu todo eles tew nham sldo ati ngid o., .6 porq ue as f6r- de combate uum sector, em de da fra<tueza das dos outros sectores, tiveram _q ue agnentar d peso da do inimi' go e sofreraQ]. assim baixa. desproporcion a das, - diu r isso e defeDder 0 derr otismo, e mina r 'a confianca do exereit o do protet ar i ado no seu estado maior (0 P ar t ido ni!Jta ), e c ondt' nar as ·o. pera,r-ia!'! ao e '" Ha evid e ntemento que anal;"".- 'd:eti- damellte tOdas a,s faltaS' cometidas eM cada um dOB em;- qwe a va. ioi h. ari"altizar a, 'i bilidades rev. eladas no: decurso. tJ. ofeJl- .. siva. Ha qu ... reeonhceer a.be'i'iamente essas faltas e debIHdad· e:r e. fazer 1JPl decidldo para. a.s eorrigir. M'as. se a of.e.nsi-va" no s-en: conjuIito, ' foi vi- tociosa., nao hA q...u·e cond uir: . d"e»sas faltas . e debii.idadlffl 'hue a of ellS iva ccouduziu a detrota· ,.. ou q!.'le a ·O!e.n:iiVA cnlio deveria ter sido lanvad;u. " Nan b.a que . tirar estas sO lporque .. neste ou naq uele sector , se re .. vel.r3a recllos e derrotas parciaisw Coutudo, e preci . sameu ;: que fa- zem alguus cawaradas (ainda que-rari.ls) ao pronunciarem-se s6breas luta.!i de 8 " 9 de maio . . o [acto de nio tvr ida para a greve a Illaioria esmagadol'"'a dos trabalhado- res de Lisboa (cidade) e a totalldade trabalhadores da Mar,em Sui, I""a ses camaradas a fklar em <fracasso do> Partido.) e a coucluire,m qhe foram er- radas as palavras de ordern, de Partido_ t. -i::ies r'ar<n, concluelll que Partido 11300 deveria ter chamado ftlS trabalhadores A luta e que agora .. ne- ce ss , aria que 0 Pa rtido pi't- blicamente 0 seu, . grande Essa ideia de afguns camarada:; feria. a i nd-a um certo fundamento, se ·o Par- tido tivesse lanc;ado a palavra, gerah e tivo3.se pretenc;tido desenca- dear um movilllento llacional_ Na realldade, 03 fascistas, na SUcl pro- pagandA, nos seus artigos e .discursos. sohre as greves e de 8 eo 9 de maio, falam eomo se 0 Partido- ti vesse chamado os trabalhadores por- tuguescs a "greve geral e Diesmo !: c:greve geral revolucionaria). Mas cst .. I! a propaganda fascista e nao 2. reaH- dos faetos. em 8 e 9 d.e mat>, Q PartWo>

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m Serie ~ N.· 30

0" BOLETli\I

UMA

ORGANIZA<;:AO

VITO RIA GERAL. COM IHSUCESSOS PARCIAIS

QUANDO ie )an~a uma of ens iva numa larga frente, seria infantil esperar

a aus~ncia de e rros e debilidades em t o do:l 0., ::icctOl"e.-> dcssa long a , ire ate . N em iS50 p(Jderao esperar os melhores generais com 95 melhores exercitos. Uma of ens iva numa longa frente, me !i­mo quando vitoriosa. nio exclue qlle, neste eu naquele sector, se nao alcan­cem os objectivos em vis~a, que, neue ou naqucl~ sector,. se cometam' crrGg de aprecia.yao e de prepara~ao, que ', neste o u na<L"Uele secto r , se l.aO h:nha avaUa­do devidamente a f6r~a do inimigo neDl' a pr6pr~a fo~a, que, neste au naquele setto}"1 se no.l:o tenham de fa"zer redr .. das pa'f"ciais . M"a s .as dcCicit!,ndas, os erro~, a falta de combatividacle, a mB. . vislo. Bum ou noutro sector, nlo indi­cam, .6~ por si, que a ofe'nsiva cfracas­s~)\a, que a of ens iVA n~o loi vitoriosa. PAra definir com preo,isAo se a of ens! .. Ta foi ou nAo vHoriosa, rnteressa ver SE OS OBJECTIVOS GERAIS DA OFENSIV A FORAM ATINGIDOS, se ape gar do insucesso ues.te ou naquele sector. 3 of ens iva fl'O se"u todo 'fez re. cuar 0 iuimigo, enhaqueceu a, suns f6·r~as e posiCOe3 e Iortaleceu ;'9 nos­sas, revert--el1 em. nos so beneficio e em pre"jufzQ df') inimigo.

No Dlovirnento operario, dizer que uma of ens iva ulio devia ter sldo laDw ~ada. s6 porque •. neste au naquele se'c­tor, nao (oram atl ugidos 08 objectivos em vista, embora n o seu todo eles tew nham sldo ati ngido . , .6 porq ue as f6r­~as de combate uum sector, em virtu~ de da fra<tueza das f6r~as dos outros sectores, tiveram _q ue agnentar d peso da ac~io do inimi'go e sofreraQ]. assim baixa. desproporciona das, - diur isso e defeDder 0 derrotismo , e mina r 'a confianca do exereito d o protetariado no seu estado maior (0 P art ido Com.~- . ni!Jta), e c ondt' nar as f~r.~!l s ·o.pera,r-ia!'! ao d c s 'h.iD~ " j e'" im ~u't~nda _

Ha evidentemento que anal;"".- 'd:eti­damellte tOdas a,s faltaS' cometidas eM cada um dOB secton~'5' em;- qwe a o fen~:­va. ioi latl~ada, h. ~u.e': ari"altizar a ,'i de~ ' bilidades rev.eladas no: decurso. tJ. ofeJl- .. siva. Ha qu ... reeonhceer a.be'i'iamente essas faltas e debIHdad·e:r e. fazer 1JPl esf6r~0 decidldo para. a.s eorrigir. M'as. se a of.e.nsi-va" no s-en: conjuIito, ' foi vi­tociosa., nao hA q...u·e cond uir: . d"e»sas faltas . e debii.idadlffl 'hue a of ellS iva ccouduziu a detrota·,.. ou q!.'le a ·O!e.n:iiVA cnlio deveria ter sido lanvad;u." Nan b.a que. tirar estas conclusoa~ sO lporque .. neste ou naq uele sector, se re .. vel.r3a defici~ncias, recllos e derrotas parciaisw

Coutudo, e i; .~ ,.JO preci.sameu ;: e · que fa­zem alguus cawaradas (ainda que-rari.ls) ao pronunciarem-se s6breas luta.!i de 8 " 9 de maio . . o [acto de nio tvr ida para a greve a Illaioria esmagadol'"'a dos trabalhado­res de Lisboa (cidade) e a totalldade dc>~ trabalhadores da Mar,em Sui, I""a ~,... ses camaradas a fklar em <fracasso do> Partido.) e a coucluire,m q h e foram er­radas as palavras de ordern, de Partido_ t .-i::ies r'ar<n, call1.arad~s concluelll que ~ Partido 11300 deveria ter chamado ftlS

trabalhadores A luta e que agora .. ne­cess,aria que 0 P a rtido crecouhe~a pi't­blicamente 0 seu, .grande ~rro)~ " .

Essa ideia de afguns camarada:; feria. a i nd-a um certo fundamento, se ·o Par­tido tivesse lanc;ado a palavra, c:grev~ gerah e tivo3.se pretenc;tido desenca­dear um movilllento • I)~tala llacional_ Na realldade, 03 fascistas, na SUcl pro­pagandA, nos seus artigos e .discursos. sohre as greves e manifesta~6es de 8 eo 9 de maio, falam eomo se 0 Partido­ti vesse chamado os trabalhadores por­tuguescs a "greve geral e Diesmo !: c:greve geral revolucionaria). Mas cst .. I! a propaganda fascista e nao 2. reaH­dRd~ dos faetos. Q: ' ~r.do. em 8 e 9 d.e mat>, Q PartWo>

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o i'liililante -r~d~s~~~ca:de'tlu~~' ~f~~~'$~.y.:a\.do prbletariado num pai , , acorrerem ~ a 'g:re.ve e e do "'dl."'rfi"pe":"fnato·' (:"m1tra a politica fas- maujfe~ta<;('\es ' (a ~Q7. do Partido ~Ccmu-

· · r. ~}:t~:\~~:t~ f~\;;~:i ~~r? t~~~!l;'l :s1r:il::1:j I~~;~ ~. r1:.~~~ ::~~ze~~~~~~~;'~i111~,~~re~~s c'~~~;):~;: .'ti.o,.ha em ~i~t~s' ll'ma greve geral : -Tni- .ode 8 q 9 de maio constituiram uma

,', ta~-sc dumd grallq.e ciJen~i.X'a (e foi de verdadt!i';ra jornada de luta pelo PU'O,e . ...,' fact9 ti1:na.".gralldc ofen,si~a)) ~ma~ 'coni pelos genero3. Esquecem 0 aurilento

obj~ctiv05 I e s t'ritos e -bern 'd'eJiIiidos .. 0 do forlletimento do pf..o que, em resul:' seu objec:ivo ~a fazer pressaq. s6bre tado das 'Iutas de 8 e 9 de maio., 0 go­,0 gOV~P1lO "JasC-ista d.e forma a ob-;l",igar verno !as,ci.;ta foi obrigado a', fazer. ' este a tomar pl"':)videricias para 0' for- EsqfJec.e~n: essa nQ"'Va gr~llde e~perien­necimento ee ' rnais rao e de' mais gene- cia e esse grande passo dado. l.o mo­eos. ,A greve e manifesh .. \yoes de ltJa vimento popubr e anti-fascista, 'pela diz~a so:nent(;": r espeito as l'egi5eS do ullidade de eombate de openirios e ,cam­Rioatejo, Lisboa e Margem Sul, onde poneses realizada em 8 e 9 de maio.

, tin.ha. si40 po s ta rec:.!utemente ,em vigor r,las pregu,nta-se; Niio houve ' enH'i.o o ra.Ciolia'v~L~' 6 (;0 p5.o. [\~W;"l merm-o d'efici ,~ cl3"'1 '(' n(>~ilid,1I""'e"i? "!\"i'".n b()n,~e' nestci.i>'e6~(h~S, tratiiVi.1..'-se duma .«jOi'"1la '" nenh~~'ll i.ils ... ct:::s:so l.a acV8.0 d o Padido!

,da de"'pi6testo;, "com dura~ao l~nIitada , Em primei_.:'o, I ngar hu a djLer que a de :2 elias, ·contarmc puaha bern cm prepara~ao do mo\'imer:.to (0 trabalho evidencia .0 manifesto do .Secretadado d 'e 01 ganiza,ao c agita~ao feito na pre-

· (10 C?mite Central do Partido e confor- para~a.o d-o moyimento) foi, n;{s suas · me foi tott.lcadn i".tnl,vf-s <;i.e · todo 0 i-fT- < linhas ger.ai s , f e ita duma forma corr e-· balho de' ol:ganir.a((ao da gre.~c. Noven- cta. NUUC~, d~de a reorgallila~~o, 0

ta 'pOl" e~,Llto <!os ,exe.m plaTes desLc ' Partido fez um tl-abait:o de pre-pelt 2\,ao . ma'hifes~'.J ' fv r am distribailios n~stas: dum Illovim eato d'e ma:Has LIo (widu".. regioe ~. N 0 llort~ e .noutro,:3 pontos d·o dOSQ, e .:..'1 tolins as aspectos. l,-a prepa­p"ais, '~ao se tinha em ·vi.stas um~ gl-e - ra~.ao e desencadeamcllto das IlJtfs 9c , ve, oem manHe,.ta~oes de rua. No nor- 8 C ' 9 .de n::.aio nan hii debi!idad~ s gra ­te, por· .d~·emt'!o, () r.om':i.t.e _Rf'g'iO!lal do ""\"'es a aponta r, saivo inforrr. a -;oes (J.pti- , POtl~ 0 e-rlitllll man;ft!~tos , em que aCOll- f:list,n.."' , an:c)"jores an mOT'irn'';!.Ato, ce ­g-ell~ava US'·tl a1Jalhadore:? a. cOl'respo:a- alguraJ se~tv r:.!:-:. !t'l~ts istu ,l:ad .que.r:! qerem ft . luta dos trabalhadores d a dizer que naO!it! ti -r- essem rcY::'!!act,.o, lii:) gra~d'e ' .re:gHio de: L.isbca, intcnsifican- decurs0 do movimento, graves de b i.li­do l\a segnrlda semann. do m~s de maio" dades~ A.Pcnas e.stas ~a.') debilida-les a luta Teivindicativa dentr() , 4e ' cada g-crais da orgaaiza~5..o do Pal-tido, exis­empresa.- . _ tent,e.s.8, altu-,ra do m07'imcnt9 (fal ta rle

, Es.ta era tI. oIensiv:a· que '~<se tinl,1:8. em de;cisao de 'carnaI'adas, ill~L:ficiellte li­vista e ' nao. a <g1 e~'e; Rt:rab ,cfraca'Ss.a.:. ", gac:;ao .. com as massas), dehilidades que da:. <;ie qlH~ ' fa lam 'QS. fa$cistas, no seu dincill~ente ~e podiarn "':'eri~ic.ar sem csf~tc:;:'o para desmolalizar as 'massPos ser ·a.traves .duma pro"\"8 como a qu~ as

.' tr~balh~doras. Quem ten.l.la urn pouco organi..>:ac;.o..c;s do Partido foraCI chama-' ..... em .atcn\!~o ·a of ens iva em 'vista3 e co- das a 'prest.ar em 8 c 9 de . .maio. Mas, '

np~~~, 0 que foram as joru~f.das de 8 e mesmo que f6ssem ant·erio rm~nte . co-9 -d.e'ma1-o; HaO pode, de forma alguma, nhec;j ielS e; ... as debiiina,je!-:, iss'o nao

, 1~lar ' se'Ti"ament.· de ,<fracasso.~ de <er- " deyeria impedir 0 Partido d~" nas. COll-

· J;'-<J~ do "'P.::.rtido em chamar os trabalha- di~Qes existentes em principiqs 9~ maio, ·dpres a lut.:!).. Os c~~maradas que assim chamar os traba111adores a upa .g~alld'e falam lleg;.,m a ·verdade. "d0S' f~~~os. En- . jornacla .,de protesto contra a fa.lta. d'e quanta que ' a classe -operaria' e as' cas- pao. .: _ ,. _ ' .. , ." S.~S " ll;'io rec:'iminam 0 Partid?;' eliquan...;." E+n seg),l'ndo lugar" ha a dizer 'que to Feder;'. do P-ar~ido novas indica~l')es houve ~la realidade um i nsucess..o dd e ' dilectFiz(8) enquanto . aplaudem a ac- ' ac<;ao .do Partido em Lisboa (.t:idade) e <<;'ao do Partid@ em 8 e 9 cle ma1o, - na Margem Sui. Em Lisboa (&ida-de) < tais -camaradas ag~IJl COI)lO dcsorienta- . houve ainda, e ce.rto, alguns milha'res dore s c d\'~ .jm ') ra.li zadores. { de trabalhadores que I>aruIiz;ar~m. Mas

; E sses cam;.radas (e repetimos q.ue isso nada f.oi em rel~\,ao as esper.itn~as saa hem p r) Ll CO , e. nao tern ncnhtImas que 0 P<lr~ldo d e p,o s ltava . . Entretanto, taT(;:ia~ de dirc ct;ao) .e .;quecen~'a grande este insllc e sso, nestes sect,ores, nao tuta dos t;"d.hdliadore3 d ;) Baixo-Riha-' de s tr oe a vit6ria politica gcral alcan­tejo C 0 ~ ig !l~ £lead J politico que tern', c;ada na's jornadas de 8 e 9 de maio.

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~~~mm7T~~~~ma~~~~-C~~~Q9~=-~~ ____ ~~~

Nnma"- ofe~i;iva de:3ta natureza; 0 in- res / e a- desm9ralizados po~te.r~ le~C!T ~ . su'ceS30- Reste e naqcelc s 'ector, embora ft..lar 110 draeasso» da of ens iva e ,a d ,l­

tenhfl.. deminuido 0 alcance que 0 movi- zc:r peda.ntemen~e ,que -«0 P. naD ,devia me"to poderia. ter tido, s6 a pal,rado- t~r "Cl1.amado ?Si habal'hadoX'es, a luta.

f,lE U T R A. L i ZE Rll 0 .. 5 P.. S F ;afl.t; Ii. 5 A r.l~A DA S COMO INSTIIUfAHHO [:IE REP!JE.SSA.O FASCH,A

-A sit u a·ya.o amadur,ec;c nlpidamentc num sentido favoni-vel it revol i;<;::1o

nacional nnti-fascL;ta. As gre-ves ope­raii:ls e as luta~ campo'.1('!sas, 05 mo~d-'

' me'ntos de protesto e resistencia do~ 'valentes_ fi lhes e fil:las do nO:iSO P:Jvo, a- agita~ao politica -de.ienvolvida pdQ no!?so P:irticio, 0 iu.:ontestuvel papel diri.:;ente a5 3umido~ pelo noS50 Partido, a l!niao d~ organizCI):;Jes, - grupos e in­div ldualidacles anti-fasc.ii!t'as fllim 1'.10-v'im~ato de Unida.d~ , Nacio!:a l Anti­Fasci.it~, conjuntamell'te cum ~l e,?,oLl Y5.o da s itl1ac;ao mititar j nJerna.ci onal 'c a per5pe£ ~ iva duma Vrc:.; ima deh ota da Ale-mar~ha, impoe:n <l , todos cs mUitan­tes C organiza';oes .-du 1->. Uln tra ~a l ho mais atcli.to, ffi i.ds pe·rs~v .;'rante, mais decidido no domll~io d=t orgaaiza~ao nas f6r~a<; armada.s. Como j u5tam~nte aHr­m():,i () ~.'\7;::;';lt'!! ... n."' :")~:_ 1\ .:\rTIVf­lJi\.lJ _:: lJ.0 U."..'u:\;-~ !.A ;/I..:j ::r\S J'n' .. ~­<;:AS ARMADAS It lJ'\lA QUESTAO ~ DE VIDA; Oli DE MO[(TE PA RA ·0 M'OV LllENTO A~TI-FASCIST A. A act1vitfade Ge o ;-gan i.:~,;ao 11a5. f6: vas armadas, a faejiita~[:o do_ trabalho na'i f6n;a~ armadot3 (Exer~~to) Mnrin;~a) G . N.R., P.S.P.), 0 p,\HltO forll ecim ~ :lt~ de rigay6~ :;, Cl conquista da infll1encia nas gL:ar-ai~oes dc.s varias cidadcs e l ocalidad~s and c exi ;-ta m aquar~ela­mentos,'" 0 C;)lltacto ptr~l.\,"'es de rela~oe., pessoai ... e Jc am-izadc c')m gaanh:.s cia P.S.P. e cia G.~.,R., a coustituic;ao dC'~c€dlllas do P. e de Cornite'i de Uui­dade Nacional rara objectivos defirfl­dos, sao t.trefa3 que i u cunlbcm a todo s os mitit"allte~ e organLu'.;oes do f , OSSO

P., sao ·' tare fas de g. ~tnd:! import:1ncia para o-"de"en voivim<7llto- d'l actividade que 0 ' 1.OSSoO P. yem 1 t'alizando de agrupa:-ne;.to e djre~<;:.io d"J niQviDleat~ de u u idad-: a!J.tl fU'H.:i"to. '

Ka si4:!fu ;;3.u t.ctua~ 0 tra1.;atho lla~ iql-­c;as arm.;{·1a, 11evc se;"d~s(hl-ja'pro:n:o­vido e intensific.'\do em t0 di.'.'3 .. tS l~ea­lidad~3 oud~ existdm aqp.arl e"i:l.Ulento'-i e onde exhtJ.m organiz8.,'oes partid~i.­rias. 0 o!Jjecti"'o fundamental dess.! taabalho e, evidentem{'nte, a Co'~lJf'itLli-

((aO de organ~3'm6s partidarlo~ ·(cle.hilks):. de org:inismos de unidade ..nnti--fas~:ista «nmite:i de ul1idade), 'de o'rg:a';ismos de 'i'uta ,l.egal peld's, inter~;:;;,se'Ldos fflhos do povo far,dados (comiss6es reivindi­cativas visand6 objectivos atimentares" higienico$, ',' culttirais; djscip.1ina res, etc.), mas mesmb oude nao- se, ofere~am conrii';oe:s para a c8nstifui9aO de , orglt­ni-smo5- it~gais 0 u co'missoes .1egais:. me~mo cude as o:'galliza~oes parti.dA· ri':)s n50 'fenham liga~oes Bern cispo­nham de pdntos d~ apoio dentro dos qua: teis par;l a desellvolvim~uto dum.

- tr'a~'·alho .c 0 m tais caract~dsticas, 'e , pos.,ivcl e nece~sarib realizar TRABA­HE) JUNTO DAS FOR<;:AS . ARMA~ UJI STO:Vl 0 013 T"£:TIVO IMEDIA TO DE NEUTRALlZ A-LAS. de as educa .. dentro duma orien~a~ao ho::-tit a parti­e; p o1 ~?\o :'a' rep ·-e:;,,:;8.0 d ',~" ;:I1')"v im r n.to-:;. 1,opula, e." CO~l 'v,ei~cendo ilS d.; q'uc ' O.3~, trabalhador'es luta:}] pelos int e r tS~'::s de t o rio' 0 Po\o PO.i"tugues, dizendo-ll},es que ~L'!s , filhos 'do Povo farda90s, NAO J)EVEM UTIUZAIZ AS Sc;AS AR­MA.S cm·aKA 0 POVO.

Enquanto e cxtremameflte ,debil a • ~ctivjdade du noss9 P. ,nas f6n;as ar­m[,das, adquir..! primacial importancia, e cleve scr imediatamente considerada prJr tad·a!. a o; org.aIliza'~te3 Regionais e J _oenis, a ll>.'!c~ssidade de neutralizar as f6r~as armd.da~ como iflstru~ento de repressao "fa~ci &fa . . Os IlOSSOS mit li~antes e as nOSsas organiza~oes devem cmprezar nesta tarefa prodlgios de im3gin.a~~o: uma creci~!o que llada fa~a\, esmorcce:r; habiHdad3 e grande per-­sist~ncja. ' Em t6das- as localidades em_. ql,le existam quarteis o·u frae~6es das f5r0;;1s .' nnadas os. 11.cssps ca~arad't~ d~yem e"for~'ar-~e pOl' quebrar a £epa·< ray~o entre ope:urios c c.:unponese,s e cs-. filhos do_ po't' o fardados, estabelc",:

, <:eado'~co:!iJo:d.:;·c()s, e marinheiros, ca-bos; c sarge.~1to.st g"uardas da P. S.P. e­da. C . N :R. ' rf'la~oes d2 am i"lade e'ca­ma.ractag-cnl. 0 shn pIes estabelecim to de b?as' 'rela~Cics ,.pessoais no cen­troS operArios e nas localicil.ad GES

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Pa .4 o Militanre pones as eDtre. spldados, guardas do p.' S.p. e da G.N.R. eo" trabalhadores tor-~-se mui~o importante para a neu­traliza~i\o das lort;as armadas como ius­truDlentos da repressAo fascista.

As nossas organiza~oes devcm Somar U(-!bte seutido uma !'"erie de medida~. DevC:1ll pOr coino tarela aos nossos mi­litalltes, .j! 'ao:l U05S09 simpatizantes de .. yem, iuQ.f~.~ a convcnit!ncia de se rela­cionarem aesde ja com sold ados e rna .. riuneiros, . sargeutos e cabos, guarda!!l da P.S.P. e da G.N.R., cultivaudo

. rela4;ocs de camaradagem, conversando aJIlig4.velmente com eles, atraiudo-os As C:Qb;ctivitla:Ct:3 recreativas e desporH­vas. "No! t:.entros " industriajs e nas 10-

. c.,,~id~des· ern (rue haja aquartelamentos as >s'o.cieda'des . recrea.tf~as e os crubes despor-ri.v'q~ de.vem facili'far a freqoen­c:i;it.:_.oa S-edl~t bailes, assist~ncia a jOg09

; e pi-atica d.e desporto~ aos soldados, nao Ihes exigindo 0 pagamento de CO~ C.as .. . e bilhetes dot: entrada, all estabele­ceodo pre<;-vs especiais. N as localida­des -em que haja ' aqU"aI1f:eiamentos, por ocasiao da · chegada de Tccrutas, jura­mento de bandeiras, etc., as colectivi ­dade. recreativas e desportjvas devem· o(erecer festas aos jovens fard&dos e propor~i..,.o~~·r .. lhcs, semT',:rt;, um ... _bie-a-

so Int essalldo-se pela sua ... ida no q e na aJdeia dond-e vie­ram a tl locaL onde tcabalhava m. As co­lectividades r-ecreativas e desportivas que ten ham biblioteca dev e m propor­ciona.r Bvros aos fithos d o Pavo farda­dos . Os no ssos camaradas devem inte­ressar-se por aj Udal" as soldados a aprender a ler, organi~ar c ursos fora do quartel, levii .. lo~ a praticar d esportos organiza.r (e sta~, emprcender realiza­t;oes de canicter cultural, etc . As cole­ctividades recreativ3S e desp ortiva-s podem org;mi.lar nas ;was fest-as sor­telos de VIAGENS A TERRA e de T ABACa para os mag-ala s e constituir comissCSes de r.aparigas que rCUllam os meios ne~·e~~a.~~_o~_ ~~f\ " is ~o e q ~e· ~ 1oec:~: (:hng:B"' \~Q. ~~erclO c burgu~::~

Estas SR{) tar.cr~~ \ que se coloca,m imediat-amente aQs mllitanfes e orgaIl.i­za,lls de Partido para a NEUTRAL'!· ZA(AO ' DAS FO~CAS ARMADA~ CO~IO !NSTRUMENTO·DA I{EPHES· s.1o FASCIST.A --;l. base da palzvra d" ordem AS ARMAS QUE A NAC~f;l. ENTREG.4. AOS SEltS F!LHOS F A~ DADOS N ko D EVE M S E R UTILIZADAS CONTRA- Q PO V 0. ,

.... }~.: . -----~o~o~-----

AS .. C.HA MADAS "EM PR£SA S - C tJ ,AVEH D ,ESDE as gre,""es de outubro·llov.,,,,,

~· f)(o .~~ ~.942 que vem sendo discuti­da a ques~ao das . cempre~a.8-chave :.. No I CODgresso Jlegal do Partido ela ocu· pou tamnem 'um importal1te iugar n.as discussces sqbre 0 ponto da ordem do dia ..re£erc~te aos movimentos de mas­&as.

Em que consiste a questao das cem-pr~s.s-chavc~ ? .

Pel a'· experiencia das graooes g.-eves dirig!~as pelo Fartid>o desde 1942, ""n"'­tatou-~ ~.,q u~c, Iha um arto num-ero de .apresas ~.uja participaQlio na iuta tem sido v,e-ydadei.camenlte deds iv.a. Se e5-

H$ . . emtPi"esa'S qao p.ara .a greve, ha m.uita.s ,:Guir.as. q ue as ;acompanham. Se nao 't"a.o;. ;::!.s outr.Cls Hearn hesitantes e a te.fp ·!·t·a -e:., em ·.,il1uitos casus, a.cabam por :ld;'o ir. ¥of ' l:fl:stc seu impp.r-tante papel ;Ie Ill". chasC'tu <emJ)resasl.chav e :., ou 4IelDpresaS,:,b.~se.'t, \

o cerj:o e :.que do se tiata apenas d .... a apredal'llo de camaradas do Par· tldo.. Trata-s e dum ~sentimcn·to:. pro-

fundame'lte enraizado nas mass.as . . E-._ alguns sectores industriaisj a s massa§, ao eclodir Umc,l greve, esper.am que certas g·randes eD1;pn~sas comecem '0

movimeuto. Os olhos das massas esta-a fix a dos nessas empri!sas. esperam q ue elas d ee m 0 exemplo. T a l 0 caso da C-arris e d.as COllstruc;oes N u\""'ai s (Es­taleiros lila CUF) na zona Santos·AI· cAntara -de Lisboa. Tal 0 caso da fa­brica de Mat-erial de G ue rra, S-a~es e Tabaqill-t:lra Da zona Po~o do Hispo~ Xab:regas. T~l 0 -caso da Parry & Son em Almeda, da CUF no Ba:l"rei.ro, da fabri,ca Tejo em Alha"dra, de Lou~a e m s..:.oCavem, etc. 0 facto destas em­prcsas se rcm consideradas decisivas pel os trabalhadores do s )"e specti~os liectc;re s industria is d e·riva nUllS caso!' .... sua imFortancia illdustr ial, llou tros casos do DUmero de openlrios .que ne­las tra'balham, ftOutrolS casos ainda das s uas tradi~oes revolucionarias.

Os opeJarios das outras em pres as esperam muitas vezcs que e~tas deem

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~empl(). que encabecem os ' ~m'P-v-i- ~. a ' ~,a~,s,a) .pr-ocurando iuciusivamen.te ." '''" _ _ _ lIios, que deem 0 sinal de partida . ,arra~tar pelo seu exemplo a s <empr~-

para uma greve. sas-ch'ave. .~ , o que ~ste movimen to pade ser pre- :Mas isto nao q uere ~izer tambem

j"'icial -para 0 movimento openirio que igno·{"emos 0 senti men to da< mas-1icou bern patente nas gl'eves de 8 e 9 sas em rel< ... ;ao a .essas cmpJ esas e'1 4e maio, em que muitas empu?sas DaO s~a importAncia em amplas lutas. D~e '.ram 'para a grcve Capesar de e.xisti- forma alguma. ' Ao. contra rio) e _~_osso I'eaI. c;:.oudir,oes ~voraveis) aptHUlS por- de~er iute.u-sificar 1 0 trabalho ne's"Sas ... e AS cempr~!\a5-chav.H se nao deci- empresas, alba-lao;; com urna atenc;ao 4iraiD. Os traballu.dores esperaram pe- muito especial, mostrar aus traba1.ha­Ja Carris, pelos Est.l.leiro~, pela Parry dores deossas cmpr4!sas 0 graude dever a. So.o, pela CUI'''' do Barreiro. M;.u;, que tern para .. com os reiltautes traba­e.bora verificando 0 cantcter preju- lhadores, estimula-Io~, mostrar-lhes 0 4iciaL de·sta COGG,ept;ao de que as cem- q ue a classe ope-enria e~pera deles, e p.-&as-chave~. d.~""gem ser as primeil"llS, "seu dever de cOfJ'esponderem aquilo .<'

..., devemo5 p'erder de vista urn s6 que deles espc1'am, mostrar-Ihes que

.... JDeO.to .a. sua impor.t3.Dcia real para dCl"em dar 0 exemplo, .que 'devem ell­alBpl:O£ mOVimf!Dt.09 g.revistils. Repare- ca.be~ct.r os movimeuto~, que, Iiio paJ­;e guc t . .,s,9 --w. 8 e 9 de maio, a sua ticipando, toda a class~ operAda os ~r~.ij:ia~o no movimento teve olhara como <amarelos~. Na prepara-"

.<.oco.8((eitota l1io-paTticipa~i1o de ruui- ~ao de amplas greves e nosso dever ..aa.,o'ltQS, flfll iu~h~g;osto de- 1943, a trabalha·r com afinco, aten~ao e habili­.~a. ua ''§f..ttvc ~ ~alg.uDlas destas dade de forma a assegurar a parti~i­.... pceli~, ar.'~·as;.ou;..a lut:a IllilhaTes de pa~ao das chamadas <empresas ... chav..:e' , -.;wbaihadores de outras empf"es.s. A este lespeito, os organisll1os diJ"i~

·a~esta- ,x~aHdaci.e, ;~_~t~ ,csenlimcn- gelltes e particuiarmeilte' os Comit_es .. ,. dots mas!o;as, que .. ~m~ de pa.l·tir Re-gionais de LisbQa e Margem S~l pia· um justo trabalt.ch · ~J:: "r~ani.la\ao t~m impol-talltes tarefas a I'ealizar d&~:. 4 .. amplo movirr-.e~to:x.Qf-I'.dl).~.,sas., se de ja. . . .li3ct 1'U\!I'I!UlbS pa .... san .. ~ ~.rr.;1~!.I.tQ~iAaO- lUlpoe-~e lim il1tensivo auxilio As woes Clue aao ~tendem ',;wtlS ~S~.litirnentos organ·iza\.~es pctrtidurias Hessas emp(~:" ~ m.ass.as, nem a~ <.p:x:.perieudas da s~"SJ 11.0 selltido do foctalecimento ~~ Iai.ta. celulas, reCl"utameato de no\"'os mt;.~­. Isto ~o ~'\lere dizel- ~C].ue 0 nog~o bros para. 0 Partido entre os traballi'a~

" • .-abaIho d e .1Ors:ani.l.~ao -d e futuras dores mais serios e combativos, a.hir­.... a.ode5 .greves s-e de\""a circuJl!-'crever , gamento da distribui~ko , . edJt~a~~o ' po-• c.ssas ~prfsas, que devamos sbmen- Utica do's militantes .. rmpo·e.~.e ' qu~)is te atendcF a elas, que depositemo"S ·to- ."celulas de cada uma dessas_. ~.p:.!1pr.@ .s.as _.0. AOrte da greve bessas cmpresas. fa~a.m I;I.m. d~cidi<1o, esfon;o para . ~ran,.f).ii­De forma alguma. A o contrario, eo: D05- " .rem a C:Ul1fi~Uf;a .Qt:. t040s . os t;aba~1i.a­so devee lutar peJa persuasao contra dores" .para se :Jig~reDl e~trelt~me~e ~~ ~ptim 'eIlltO d .. s mas~as, ,-4;:~clitrec~- . :1 ('f"jll~a de o.pet)l.rios s~m . .Pt~rti~o, Jatr. MWitrahlhes :que, em grandes . .roo- para cond .. uzirem. diaria'Ul<lt}te LIma ver~ .-catos, n..~o develil esperar .quc , seja gad~ira 'ac~ de :vangua.rda.! ImpOe."se esta.u aqllela cmpresa. & .d.ar" o ,S;l)1al que as cel ulC1s de cada uma destas c.m· de- par.t-ida., que a sOTte · do"J.l1o~imellto pres.a.s far;am u m eonstante t1-abalho JIi.e depcnde desta ou . (lac!uela .-empre- , de ese~arecimcnto junto de todos .. QS ~ 4-e e necessario que cad'a empres.a , trabalhad:ores, nu 5IoeIl.tido de lhes fa-... .t para a greve sem que llma\) fiquem :leI' compreende.r·() seu grande pap..,l a a espe;ra da'i outras, que esta e a desempellbar na~ grande:;; luta:s da ~t;aO panl que todas \"a(lt etc. Na classe opera.ria. Impoe-se' que ~!I or­preparacao de-ampla.'i i:"I"~les e ll(iS:SO gani7.a~('es partic!arjaa uessaS e.m·pr~. 4c:ver t.rC1barhar de form.;!. a (poe a :01"- sas Faibam erial- Grgnnismos de. l~ai­fe . do or)vimento ]lOO fique' dependeu~ dade (comissoe .. ), C!'$utheleceudo as~~w .~ CIa iBiciativa d..,s c-h .. unadas ce·m.pre- uma h:Olid.a.. corabora~o eDt~'e os ~omu- 1

~ge,. Devemo::; tJ"abalhar de lor- J·istas e os mais desiaea-dos tl"abatho.:. ­.-a a que, mesmo que esta (JU ;\quela dores sem-Partido, n a direc~tt"6 ' das

-.e.preset.-chave .. s e uno , decida e , h;lta, h:tns d:'arias dentro dOl ·empre~. ac octras empl'fsas nao dei"em por ' is", .. de .1'a riJoipar, 'I\le . .,utras . tollle,llJ. ,[Concl\le na pa$ . . ",8)

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I'~IZ 6 o S-.ll-O~V-iE-f.-~ -S-c-,.-o-m"""'·-e:-.. ,9 ... · -~-M-. -n.-A-C-· -fE-R-T ... ·-~-R......,'~O-·P'~A-· -5-5--0"

COM .OS SEllS CAMA!lADAS AOUlTOS DES DE a "rcor!g.aniu\C;:1o ate il realiza- hto por um l ~do . Por outroTado de-

~'Jo do I. o- Cullg're'i~o HE-bat do nos- Zena!'5 ·de . moviin'entos reiir'iudicatjvds so ~-).ill ticlu) u m(Jvimcn~o j IIY~I1ill dum ' de carricter· I., .(,:con6mico-cultur"al e com modo gcral nao tuma' con~'i~tencia, C! caracoteristiCas LI teirameute .i u"t"ellis, di­seu de':ienvolvimento qu-c\si nao s"e scn- rig-idus pOl' jove~ls ~ob a dirce<;:fio ..dO' te, contillua-!:§c agll.rrado, -$.~ vel!ill.M fdl'- Partido e del Fd. comc\,am a" tcr Ingar l1lils de ol',ganita<;ao sect:irias, ,e j .'!Ito !l.tra\>-e3 do pais - a juvel:tude come~a... ~lPC,"ttl"" ~\~ ~lJdu" 0 ql.l-e ~h~ d i.LLI:I: e ~e . a fazeL yentir a sua prescnC;a na. luta ',CO II!' elk-l\-a liS''' (J o\~em ;'.1 iri~'Hl ~ C;). genu do' povo portugut;g cont.ra ° regi..;.

F.uLt'\'H -SC e_e5'Crl"''('ia-~e multo subre ~ me salazarrsta, a juventude comet;a a.. fnnn<.t," l'!gai~ 'du oq::alli t;ac;au, comba- accrtar 0 passo com a. ~ fort;as que mar; ti<l-S,~ muit:) ° sectarismo. rnaS'l1a r!!a- cham -B. conqui.s,ta da , fortaleza fascista .. lid,-Ide uao It"via forma d e SC, sair d9 Nfw se ira ,julgar, eutre'tanto, que ja meio e~ tr~5 0 do:iO grup iuho j f('clladoi tudo esta {eito e que nana mais ha em si , me ~m(ls.· n fazer.- Nat<>. camaradas. Ail1da ha mui-

l\:a i fal>, ieas e emp,-egos, jo ;reus e to a 'fazer, ainda ha muitas d~fic)~ncias; a duho -.; ;p:ueCliam ~gnoXt:.r-se, eXis'\ia'm_, u >s uprir. pOl' \:,c.tes I ivalidades in~=\,plic.:iveis/ · Ha que moltip,licar em "to,dos 03 10-parec";l<Ido Ciple a It.,tct· e ubjcctivos de ca·i~·de trabulho a creac;ao de'co:nis90es' uns na(~<l t" di.am que_ vel' com a luta c de 'aprcndi?:es, pra ticantes, ' ajudantes~ objecti'Vo~ do..; outl"(').':S, quariClo afil~al etc. para npre~entarem ' ao' patronato"as: UllS e out ros tuta va rn cou\ra 0 mesmo s'Uasreivindicfl<;6es particulares, como jnimi;.:·o e tinh a m obj~ctivus id ~n tico3 sejam: aumento de sahirios, promo\,ao­a alcant;ar. _ ,_ as ·categoria,s superiorcs, a frabalho

Uma tal situa~oo exigi a un1.;1 viragem igll al .salario igual, e tc ., etc. completa em tudo o . trabalho"" tuvenll. ]sto no as-recto rei vind~cath~o. _ FCli 0 .CJPc fez: 0 J . o \ongre$so jteg~l ,No ,fl.specto osgani/lativo; Ha que es;o.. (~ .' I 1';-.. 1i,!o.. ~" .. tn~';-t,-ir · caca YCZ mais os la\"r'", (~e c.a· O~ !"ruto.; cult-didos ce ' eu tao para ,v.a maradagem e 'de futa entre ' jo'Vens e

sa~) hastallte animadores e cst:lo a yis- ad1Jltos. Uns ,e outros devem esfor~ar-' ta de t ud os. se pela' realizat;ao destes "objecti v65_

1.:-.:111 cnntena'5 de re.quen~s It.:tas rei- Ha, em suma, que aproveitar_as t>nOT­

villdlC':li'·':dS qu e -t~m tid o lugar, os m es' perspec!ivas gue .os lHtimos movi..:. j 0 v -e n s tti_'In par t i c"j pad 0 dum a ' mentos no,s abriram para, urn :trabalho" forma org-ani 'ada. ·Mas oude a ~lIa 11.C- serio e cuidad'os::> ', tie inoDiliza.-,.ao de­yao Ie ,'C tim conteudo mats homog-clt"eo jovens; e recrutam.ento para a~, fiTeiras e d(~.cididu rci s ~m,_dt1.,jda nenhuma partidarjas daqu e les q u'e se,- r.evelaraJJl 114S grandiosas h.t-us ,de 8 e 9 de maio. serem 111tadores abneg-ados ' da causa da. Aqui 0" j0"eus a.cCl'taram hem 0 passo , juveritude em particular 'epa causi. com os S::U:i camaradas ~ldi!l!o .. , mal' - da s classes trabalhador'as eni ' geJ':d~-chando ombro cOm ombro it frt!nte das' "' ma"as Irabalhadoras i'... conq uiSla de *. mals pao c mais generaS' o r . ,

As f ")rmas de ort:all iza~ "'w jll'venis to­maram urn caraeter mais amplo, tanto no que r~s~ ei:a aO ' S8ctor or erario c'o­mo <':.5 orgaui rJt\i;oes massi "as lcgaisj os g r u pin h o:s sectar ios des;::q~areceram p;u <l u .. u em lug:u: a lim traha"tho mais ma lejvel sem I e~'l as rigi,-lct'~o As riva­lidu.de., loHfl'C jUVo2'llS e ,-!llulIOS ' deixa­raUl de tt~.r lng-ur; {;Il~!' outros com­prec· .. tlcm a lll"Ce:-:-ic!;.ce de ' s~ ajuda­I em Il1utuamente H,l sui u1;ao do!'; seus problemas particulares c de marcharem unidos cont ra 0 patronato e 0 fa~cismo

. :sempre ql:e e~ t:.1o em j og-o os interes­ses gerais das classes'trabalhadoraso

CA.'1ARADA: 0 QUE DEVES' F AZER JUNTO DOS JOVENS f> LE­V A-LOS' A L U 'r ARE M . E M MAS SA' PELA.S SUAS REIVIW­Ii ICA<;OES. TAL E 0 PRrMEIRO. J':\SSO DECISIVO PARA UMA VER­DADEmA ORGANIZA<;AO DA JU­VENTUDE. QUE E. CO:V1O DISSE LENlNE <A CHAMA MAIS PURA E MAIS ARDENTE DA

REVOLU<;@):-'O

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~~RA SE LAN~AREM os 'iI.UI:'!.;-;ADO!HS !><lAO ObU!,,}A . E:>iI·E~,,~:,

I..i ~~ ~~ .. E LOS, • . '9 U !J10~. UllA an4lise r{lpida c cuidadosa das CLue ba qU~"esperar por outros tn~Qa-

, ,defici~ncias qu e impediram uma Ihadorcs para depol:i nos 1an~armos ua maior amplitude do moviment,e opcr:i- luta; conforme sucedeu mais acentua':.. .rio e !(ampones de 8 e. 9 de maio, as- . dameil t e em·· ~aio, C absolutal1).el~te fal-: sim como a sua rapid~l etiminac;ao, eis, so e perigoso para a defesa, em geral,

_a~nda hoje) uma dRs taref!\s .p-dncipais dos h:.teresses da c1asse' opeFario e do que se impoem .1. l1 te as orgallizaC;0es ~ po:vo POf tugues, e falso e peri;;oso, miLi,tallt.es do ROSSO P., cam 0 .fi::ll de em particular, "na luta contra 0 fa.:c~s­fortalece r a sua capacidade politica e m,o salazaris ~ a. d.e organiza~ao, com 0 fi.m ,de refor~ar Qua 110S dOlll.onstra Jl~na posl~ao des­a eOllsci~ncia, a IlnHio e organ1za~~o da, ta natureza? Ela revela, entre outras, c:!ass e, ' trab~lhad()ra d o noS$o pa\.S, com a falta de confian~a nas propdas for­.0 lim <.ie ~t p.r..! p .ll;::I' e mJ h dizar de ~:is e pu ,..: s i~~UdOitIes ua parte tiOj ope­novo para 1l0 V:.I.S luta. pd n,~ s~a ~ rei- ni.dus das dita:5 fibricas e emprcsas. villdlcRt;0C..i, conu"a '0 g over.llo , fi;i3cista I.'Sto r e vela uma ' fendencla comoda e de 5.a lazar. Laqui a nece s..iidade de oportullista, que e necess<icio combater nest e artigo -aboi-dar,"'liuda que sbmcn- com multo vigor, no selo da c1asse te · uma faceta, este .problemi.\. trahalhadora, e que . so ao fasclsmo po-

J1. ante s e duran te oS n:o : imentos 311- deni ,lllteressar. teriDre 3 '=""""s ob r c tud o em julho-agos ~o- Contudo, para nos, comuulstag, 0 se nc t ~ u a fa L..:a c p e rl g usa k c.Je (l~ja mais grav e -ainda no melD de tudo isbo da classe' operi rj a -iJa1gnmas iapricus e _ e dentro do , mesIDo aspecto, e 0 facto e.D_lpr-~ S' ai fil!ar a esp ~.ra que.a Carris ' de a~guns-dos .10SSOS camaradas C 01"­e~ C.U.F . elltra~ !S t':n na luta_pa:-<i de- ganlzar;oes se tere;n <.Ielxado lnfluen­poii c .tnl'r tnJ:1 ' ) ~ .ll. , ,ciar e arrast::1.r po .. esra tend~nc~n, rc-E ,!1~l "d o - ,~.-i~ ~ t, .. 'l ; -.1. n·c b tom otl .tais velando a~$lm Irtlta d e capaclda.ce po­

pn.t~ : ~H\'0cy q UJ oS ..: t'J!.l, ' JU --pud c -se litka e cio..: capaddadc Ue organi.~ac;aot du~j'~ nllm do:; £ ... c t0,-e!S t .! l1da;.ncn ais mostrandu a:$slrn {alta de lulclativ,a e para quq ' n h e roka j o rn ?da op')niria e de cisao, no ~elltldo de esclarccer e mo­camp0 l..:esa i la".> ti";- c .j:::e e nc )lJ.t r;;do, da blll.z:tr estes trahalhadares para que .parte dos t;.--,~,b :J.lhad o res de Lisboa e da parass~m a ·trabalha, seguilldo 0 herol­outra margem do Tejo, a participa~~o co e:x-emplo dos trabalhadorcs d. Ri­que i,licl _d ,::1e ':l t o..: S~ es;> c ra~.i;t.. e d~ har- b.atejo e dog camp0il.eses da regilo de

- mania tam hem com a S:la poslyao em Lisboa. Isto e multo Importante e deve julho-ago5to de 43- merecer da llossa parte muito c uidado

A atitodc d~~ tes tra balhado.es,. ~rri e ' ntenyao em rela~ao a movlmentas fu­maio, torno:,l m ':' l1r}:-o Fl.-pfunuQ ~ gt?~pe flJ.ros. que sc poderia ter "lorado no regime· -Quais as tarefas lmediatas, dentro ,fa~eista port 'Jgues. deste aspecto, pura os mllitantes e or-

E c{':rt o C]iJ e o 'ltr'as deficlenclas hou- gqn1za~6es do P., especialmente da r:!­ve o;! nao mellOS l.npvl rant..:.3 que- ir~flui- gla.> de LisDoa e da outra margem do ram ne,stt! sentido c que n~o foram f!,enl Tejo, com vista:;; a no~a£ l!ltas cia c1as­sel"ao 'csquecidas. " se trabalhadora e do povo portt·g·ues

Nao neg"'-lUos, de modo nenhum, a co~tra 0 fa.scismo '{ , superior importinciu que fe r 4 qual- Em prim~ iro Lugar toaos 03 militan­qQcr: 1l?,ovl~enlo contra ,0 f~Sc!.5D;lO, cor.n tes e organizavoes del5tes sectores de­a l)al-tlc1pa~ao do...; t ("l -),d h ':'1. U0reS da vem estudar e trabathar de moldc a. Carris ou de quai~qu'.! r O ;J t r~l'j fdbrlcas esclarecer os trabalhadores que naG e em'presa<; cons"ide !-ada; <Cha ... e>. . ·particlp.:tram lla luta de maio, ate a()-

TampoucJ n e ,;arn os 0 e fei t., q uc pro- pO~'lto d~ as con ve.ncer que a sua po­duz.ira ll::> cspirito c · na d-!ci ;:10 do po- - sivao naa foi jm;ta, criaado assim no'­vo .portugues 0 fa ... to de ",a~.!r de ante- ... -as f6rc;as e confian~a em si PI-OpTiOS

--milo que estes trabalhad,'l.r,co i.dlo pa.~-: para fut!,lras lutas. tle:par na luta qt:e de nov ,) s e prcten-' Em segunpa lugar organizar e escla­da levar a cabo_ . -:- : . recer estes trabalha10res a pOlltn de

J\Ca-s tirar .... se daqui 'a cO _l '":" lu . 1..:>' d'c que em futuros movim'entos 'B'LES

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Pdl!. R, o l\liH.!l).JlI~ uo!; . CUMPRAM COM 0 SEU DEVER, que agosio'-d de maio de · 44, -. hue eonsiste eDt tal c-aso, ir para a tuta. da 'CODnanr;a·~ que-" nele. deposft..m- os Bem estar a e"'Sp'er~. que" oS: 'ol.ltro:i" !le r$.stan~!!·'" tt'abalhadoreS"" i. base fi.nal­laneem em pri'Jilei'r.o luga'r . .. F'az~-los 4D\Ctt1~.~, q-~" , ·.ail~_participaJ;~o deci­compceend~~'r _ ~ue, st! .~ S!)"i-nt '·.4 tiyi!.sjem: dit'!lt. p'Odil .... r~(e"Dt.al" na luta COG!; ..... procedido 'ei\l inajo, 0 'iI1tlvilio.cn~~~(e-rili a dt'tlld4lra.f1l1i!ieHt4 de Salazar . • ido ml , it~ m~is amptbl_c -u~ I1fttm.ll- Sal{~r l eri'ct)nlra'r e corrigir os DOS­dada ma;~'~ prohlnda: feria sido dad"a no . s611 ~ ert'oS"~ e" dt:fieiencias apO~ cad .. g .. v~ru~ fasci.ta de Salaza~. baf<tlh .. da claSse trabalhadora com 0

Em ter.ceiro lugar deve s .er re{or~a- .. objectivo de apedei~o&r a sua Jula e da a organiza~a:ot unHi:o e consciencia '·· a~ capacidade ' politica e de direc'Yao do reTolucionar[a dos opera.rios das. em~ Partido, eis um ' dever que se nos im­presas <ChaV'e>, a base dr.a luta pela!i poe a·fim-de estarmos a altura da.. ~ua.s reivindica~oes, it base de esclare- novas circ:unstancias que see st •• chllen.~os, act rca da posiCao que toma- criando e desenvolvendo d e ntro d. ram durante o as' movimento!l de j ulho- nosso pais.

-.. --"- ~ogo~---

RIIFORCEMOS A ACTIVIDADE DO PARTIDO HAS - FOR«;AS -ARMADAS NO I Coug:res~o Ueg .. [ do ' noss .. P., 0 to de Salazar. tf'abalho nas for~as arma.das merece'U Em virtude do ascenso da luta de !~spedal r-efer~-ncia, .n~o so pela i.mpor- elasses que- nos ultimos ' anos- se Ie. 'd,iid{l que geralmente reveste, por ser verificado, hoje os smdados encorpon­'p~te integ~ante do aparelho repressi.. dos nas for~as armadas tern uma maior v;p ,do fasci!t~o, ~a8 porq.ue--era urn dos coneciencia polit"ica, t e m habitos de or­pii'ntos -mais debeis da nossa actlvida- ganizapo <Jue nos hao-de facilita ... t .. __ d~: Tambem na reunflio do CC de go bem a nossa actividade IUS f6r\'&5 .... -de~ maro, c'ujas I'esolu'Yoe-s serio publi~ madas. Alem dfs30 hA 0 faCto muitiss~ ccid.as; de'o ito-vo se tom'aram decisoes mo importante de muhos soldados do· p~r~~~~e~l'era:fr~:ot~te ' aspecto da nnssa a'C~ ex-e'"rt:iM portug.u~5J epesM de acnb'nooo tfiNiaoe'; seu t6mpo, terem q;~e peormane~ef" en-

A' partir do CongJ:esso I!ste.rproblema corp'Orados muitos meses a mais,. $e .•.

te~I!l side ,tratado na nos,sa imprensa, e- qlJ.e a· remuneracao e ali'lhentacaQ,')5a.tiS­um forte ' finj>ulso lhe ' foi ;j,{ dado" pelo' - Ul9am.a s sua. neces.idad";s e aspira\'iies_ P. Mas correspondera (j ttabalhh rea- Por ' conseqQ~ncia aiuda hoje esta na liiado as necessidadt!-s au meSmo aos ..... ordem do dia a aplicacao das resohz­esforcos di~pendi<lOs? Consi.deramos ~lies fomadas DO Congresso e reuDiao q~e, nao. ,Euttetanto; ,as cdndi"oes es- db Ce: ao DOSSo- P., assim como atg .. senciais q.ue ai nos hiio .. de fatHitar a mastare.fas anteriormente apontadas uo~ga" tare{a, sao· cada. ' vezma+OTes. no cM'ilit-ante.". Continua a s~ tarefa

A,"-ll1ta da)l~Na¥Oe~ -UJiw·u . iMellslfi- imediata estudar m"rt-o bern, :l: basedos ia'~;e~din jl ' p';a:, eiH;urralandd~'cad'a vez contacos j4 existentes, todos 85 p:rnblc­m)i.f9~~ 0 " fa~t:i-SrilO h1tleriano ,Durn beco mas relacionados com as· fOTva~ aJ"ma-;-­s~n~ _ said8.1 o ' g.ife" C'i'ia ·,nas for,t;as arma- das, partindo d 'aq ui para novas" fOnROlS d"i:s~ sohtetudo na"~parte mais democra- de organiza~ao e mobilizat;lio no senti­tidt, conffa'nt;a e"animo para ajudar 0 do dl\m maior apoio ao povo, na sua , pav'o" a lutft contra 0 fascismo. luta contra a dit'adura de Salazar.

Soh 0 -ponto de vista nacional, a cri­se 'e as contradivoes em que vive 0

fascismo, agravadas com as lutas do ,p'ovo :portugues, a,'p.ertam .. no a tal poato que 0 levam a tomar posiCOes clara.­mente definidas no sentido de poder sobreviver a derrota do seu 'patriio de Berlim. Isto influe no espirito das 'for­~as armadas, da-The~confian~a e animo para aC'Yluu mais abertas' n§.o ~6 de apoio ao' povo, mas tambem porq ue tem lima se'rie de problemas que 56 pode­rao ser r- esol'1'idos com 0 derrubamen-

* AS EMPRESAS·CHAVE (Conclusao da pag. 1;)

Os CQmites Regionais de Lisboa e Margem sur (onde, em 8 e 9 de maio, as c:empresas-chave:. naG souberam me­recer a gl ande eEperan~a que nelas deposita-ram os trabalhadores) de V". -encetar urn energico t ra!Jalho' para 0

fortalecimcnto das oiganiza~Oes pcuti·­d:hias nes!I¥ emp,r€sas.

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