0 revestimento sera assentado com argamassa industrial ...

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Min istério da Educagzfio Fundo Nacional do Desanvolvimento da Educagio §§g§,?,,,”,;;;;,';';$; Courdenagfio Geral de Infra-Estrutura - CGEST ‘“‘ ““““‘“° 4.6.2.2. Saquéncia de execugao 0 revestimento sera assentado com argamassa industrial indicada para areas externas, obedeoando rigorosamente a ofiantaoéio do fabricanle quanto a espessura das juntas, realizando o rejuntamanto com rejunte epoxi, recomendado peio fabricante. 4.6.2.3. Aplicagao no Projeto e Refaréncias com os Desennos: - Barrado inferior- até a altura cle 0,9Grn do piso - Cor Amarelo - Uma fiada acima de 0.10m, até a ailura de 1.00m - Cor Branco Acima da Ezltima fiada, havera pintura em tinta acrilica acetinada lavavel sobre massa corrida PVA. - Referéncias: TlPO1-ARQ-Pl.B~GERO-02__R01- Planta Baixa TIPO1~ARQ-CRT-GERO-D5-06___R01- Cortes TIPO1-ARQ-FCH-GERO-07-O8_R01 - Fachadas :|l>. !"\3 :[:> i\iiL>i“ii'i&3i£- Hioiiioas i‘aia<;ios';a:ias; _ ABNT NBR 13755: Revesiimento de parades extemas e fachacias com piacas ceramicas e com utiiizagéo de argamassa coiante - Procedimenio. . . mtamaa ~- ~ ails _€l'> in-3 “U Q3 ‘"\ ‘£3SJ. i?) ff-3. Q-“I .-11 ..~‘ 17?} :71‘. ~<< {E} 9} As parades intemas das areas administrativas, (ver indicaofies no projeto), receberao pintura em tinla acrilica acetinada iavéwel sobre massa corrida PVA. 4.6.3.1. Caractarizaoao e Dimansoes dos Materiais: Pintura acriiica: - As parades deverao ser pintadas, com tinta acrilica acetinada, con MARFIM; - Modelo de referéncia: Tinta SuviniiAcrilico cor MARFIM, ou equivalents. .53. bu L5-J ikpiicagéo no Praia-io Raforénciaa com as Dosazmo-$1 Todas as parades intemas dos arnbientes da area administrativa (administragao, secretaria, sala de professors-s, aimoxarifado, depositos). - Rafe-réncias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-02__R01- Planta Baixa TIPO1-ARQ-CRT-GERO-05-06_R01 ~ Cortes 4.6.3.3. Normas Téonicas reiacionadas: __ ABNT NBR 11702: Tinias para consirug.-a‘o civii - Tinias para edificagées néo ino'usin'ais Ciassificagéo; _ ABNT NBR 13245: Tintas para construgéo civii - Execugao de pinturas em ediiicagfies néio industriais ~ Preparagéo de superficie. FUNDD NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQ5.O— FNDE SBS (1.2 Bloco F Edificio FNDE—7l].D?O-929- Brasilia, DP Email: [email protected] - Site: www.fnde.gov.br 44

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Min istério da EducagzfioFundo Nacional do Desanvolvimento da Educagio §§g§,?,,,”,;;;;,';';$;Courdenagfio Geral de Infra-Estrutura - CGEST ‘“‘ ““““‘“°

4.6.2.2. Saquéncia de execugao0 revestimento sera assentado com argamassa industrial indicada para areas

externas, obedeoando rigorosamente a ofiantaoéio do fabricanle quanto a espessura dasjuntas, realizando o rejuntamanto com rejunte epoxi, recomendado peio fabricante.

4.6.2.3. Aplicagao no Projeto e Refaréncias com os Desennos:- Barrado inferior- até a altura cle 0,9Grn do piso - Cor Amarelo- Uma fiada acima de 0.10m, até a ailura de 1.00m - Cor BrancoAcima da Ezltima fiada, havera pintura em tinta acrilica acetinada lavavel sobre massa

corrida PVA.- Referéncias: TlPO1-ARQ-Pl.B~GERO-02__R01- Planta Baixa

TIPO1~ARQ-CRT-GERO-D5-06___R01- CortesTIPO1-ARQ-FCH-GERO-07-O8_R01 - Fachadas

:|l>. !"\3 :[:> i\iiL>i“ii'i&3i£- Hioiiioas i‘aia<;ios';a:ias;_ ABNT NBR 13755: Revesiimento de parades extemas e fachacias com piacas

ceramicas e com utiiizagéo de argamassa coiante - Procedimenio.

. .mtamaa ~- ~ails _€l'>in-3 “U Q3 ‘"\ ‘£3SJ. i?) ff-3. Q-“I .-11..~‘ 17?} :71‘. ~<<{E} 9}As parades intemas das areas administrativas, (ver indicaofies no projeto), receberao

pintura em tinla acrilica acetinada iavéwel sobre massa corrida PVA.

4.6.3.1. Caractarizaoao e Dimansoes dos Materiais:Pintura acriiica:- As parades deverao ser pintadas, com tinta acrilica acetinada, con MARFIM;- Modelo de referéncia: Tinta SuviniiAcrilico cor MARFIM, ou equivalents.

.53.bu L5-J ikpiicagéo no Praia-io Raforénciaa com as Dosazmo-$1Todas as parades intemas dos arnbientes da area administrativa (administragao,

secretaria, sala de professors-s, aimoxarifado, depositos).- Rafe-réncias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-02__R01- Planta Baixa

TIPO1-ARQ-CRT-GERO-05-06_R01 ~ Cortes

4.6.3.3. Normas Téonicas reiacionadas:__ ABNT NBR 11702: Tinias para consirug.-a‘o civii - Tinias para edificagées néo

ino'usin'ais — Ciassificagéo;_ ABNT NBR 13245: Tintas para construgéo civii - Execugao de pinturas em

ediiicagfies néio industriais ~ Preparagéo de superficie.

FUNDD NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQ5.O— FNDESBS (1.2 Bloco F Edificio FNDE—7l].D?O-929- Brasilia, DP

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.\s;---...f.’.!,.-'_j_;- _ _ _ __1 Mimstéruo da Educagaor:~- Fundo Nacronei de Desenvolvimento da Educagfio .M,;;,,,[i,,_,.,,,,,,,,‘

Coordenagfio Gerai de Infra-Estrutura - CGEST " “"““°

4.6.4. Parades internas - iireas secas - iireas PedagogicasAs parades intemas das areas de saias de atividades, (var indicagoes no projeto)

devido a facilidade de Iimpeza e maior durabiiidade, receberao pintura epoxi até a altura deO,90m, sendo o acabamento superior um friso horizontal (roda meio) de 0.10m de larguraem madeira, onde serao fixados os ganohos para as mochilas.

Aoima do friso de macleira, havera pintura em tinta acrilica acetinada Iavavei sobremassa corrida PVA.

4.6.4.1. Caracterizagao e Dimensoesdos Materiais:Pintura opoxi:- Revestimento em pintura epoxi nas cores especificadas abaixo, de acordo oom

indicagao especifioa em projeto, do piso a altura de 0.90m.~ Modelo do Referéncia: Marca: Suvinii; Linha: Sistema Epoxi esmalte. Cores:

opa"na_ Pei Z037 (am) .. _ . .

Amareio Nacho - ref. C038 (amarelo)

_, \

Batida de péssego — ref. B256 (iaranja} V

Verde Boemia - ref. B315 (verde)

Faixa do madeira (100m):- Régua de madeira com espessura de 2on1, aitura de 10cm, que sera parafusada

acima do reveslimento oeramioo (do piso a altura de 0.90m), acabamento com pinturaesmalte na cor branca.

- Modelo de referéncia: tabua de ipé ou Cedro (escolher de acordo comdisponibilidade de madeira da regiao).

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Ministério da Educagao EFundo Nacionai de Desenvolvimento da Educagao §;g;$,,,’j;§§;',;“;;j;;Coordenagao Gera} cle Infra-Estrutura - CGEST “ E"""”"“ °

Pinturs acriiicai- Acima da faixa de madeira (h=1,00m) as paredes deverao ser pinladas, com tinla

acrilica acetinada, cor". BRANCO GELO - da faixa de madeira ao teto.- Modelo de referancia: Tinta SuviniiAcriiico cor Branco Gelo, ou equivalents.4.6.4.2. Apiicacao no Projeto e Referéncias com os Desenhos:- Todas as parades internas dos ambientes secos (saias de aula e sala multiuso).- Referéncias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-02_R01 ~ Planta Baixa

TIPO1-ARQ-CRT-GERB-05-06_R01 - Cortes

4.6.5. Parades intemas - Areas ililolhadasAs areas molhadas receberao revestimento ceramico, por vezes do piso ao teto, por

vezes até cieterminada altura, conforms especificacao de projeto. Com a finalidade dediferenciar os banheiros uns dos outros, mantendo a mesma especificacao de ceramicapara todos, as parades receberao faixa de ceramica 1Clx10cm nas cores vermelha (feminino)e azui (masculine), a 1.80m do piso, conforme especificagao de projeto. Abaixo dessa faixa,sera aplicada ceramica 36x40cm, e acima dela, pintura com tinta acrilica, acabamentoacetinado, sobre massa corrida F-‘VA, conforms esquema de cores definida no projeto.

4.6.5.1. Caracterizacao e Oimensaes do Materiai:

Ceramics (30x40cm):Revestimento em ceramics 30x40crr|, branca.~ Comprimento 40cm x Largura 30cm.- Modeio de Referéncia: Marca: Eiiane; Linha: Forrna Slim; Modeio: Branco AC 30 x

40 cm.- Sera utilizado rejuntamento epaxi cinza platina com especificagao indicada pelo

modelo referéncia.

Ceramics ('l(Jx1£}cm):Revestimento em ceramics 10x1 Ocm, para areas intemas, nas cores azul escuro e

vermeiho com rejunte epaxi na cor cinza platina, conforme aplicacaes descritas no item.47.4.3.

- Comprimento 10cm x Largura 10cm.- Modelo de Referéncia:Maroa: Tecnogres1 ~ Modelo: BR 10110; Iinha: 10x10 antipichacao; cor vermelho, brilhog2 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichacao; cor azul escuro, brilho;

Pinturaz- As paredes (acima da faixa de ceramics de 10x10cm ate o teto) receberao

revestimento de pintura acriiica sobre massa conida, aplicada sobre 0 reboco desempenadofino, cor: BRANCO GELO.

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Coordanagao Geral de infra-Estrutura - CGEST M F'“"“"“"‘

- Modeio de referencia: Tints SuviniiAcriiica, com acabamento acetinado, cor BrancoGelo, ou equivalents.

4.6.5.2. Sequéncis de exacucao:As ceramicas serao assentadas oom argamassa industriai indicada para areas

intemas, obedecendo rigorosamente a orientscao do fabricante quanto a espessura dasjuntas. A ditima dernao de tints devera ser feita apes instalagoes das portas e divisoriasquando da finalizacao dos ambientes.

4.6.5.3. Aplicacao no Projeto e Referencias com os Desenhos:- Bloco A - Areas de Servicos (ver indicacees em projeto) - Ceramics branca 30x40

de piso a teto;— Sanitarios, sanitarios acessiveis e vestiarios (ver indicacoes de projeto) - Ceramics

branca 30x40 ate 1.80m - uma (01) fiada ceramics 10x10 acima de 1,80m - Cor Azui Escuro(masculine) e vermelho (feminine) - pintura acima de 1.90m;

~ Bioco B - Sanitarios lnfantis unissex - Ceramics branca 30x40 ate 1.80m - uma (01)fiada acima de 1.80m - oor vermelho - pintura acima do 1.90m;

- Biooo B ~ Sanitarios lnfantis ~ Ceramics branca 30x40 ate 1 ,80m - uma fiada acimade 1.80m - Cor Azul Escuro (mascuiino) e vermeiho (feminino) - pintura acima do 1.90m.

~ Referencias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-D2_R01- Plants BaixaTIPO1-ARQ-CRT-GERO-O5-06 R01 CortesTIPO1-ARQ-FCH-GERD-07-08__R01 - Fachsdss

4.6.6. Particos

4.6.6.1. Caracteristicas e Dimensees do ivlateriai:Revestimento de pintura acrilica aplicada sobre 0 reboco desemperiado fino, cor:

Vermelho.» Modelo de referéncia: Tints SuviniiAcriIica, com acabamento acetinsdo, cor Branco

Vermelho, ou equivaiente.

4.6.6.2. Sequencia de execugao:Serao sssentadas com argamassa industrial indicada para areas externas,

obedecencio rigorosamente a orientacao do fabricante quanto a espessura dssjuntas.

4.6.6.3. Apiicacao no Projeto e Referencias com os Desenhos:- Pértico de Entrada - Cor Vermeiho- Referencias: TIPO1-ARQ~PLB~GERO-D2___R01 - Pianta Baixa

TIPO1 -ARQ-CRT-GERO~05~06_R01 - CortesTIPO1~ARQ~FCH-GERO-UT-0B___RO1 - Facnadas

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'_ Ministério do Educagao §.-; - - :--~"". "~- Fundo Nacional do Desenvolvimonto cla Educagao %g5,=;_;;,,§,,;,g$.:;g

Coordenagao Geral do Infra-Estrutura - CGEST “ "“ ’“ °

4.6.7. Toto - Forro do Gesso

4.61.1. Caractoristicss e Dimensaes do Material:Placas do gosso acartonado do modidas 1200 x 2400 mm ou 1200 x 1800 mm,

conformo ospecificacoes do fabricante.- Pintura PVA cor BRANCO NEVE (aoabarnonto fosco) sobro massa corrida PVA.Os porfis do fixacao do gosso sao do aco gaivanizado, protogidos com

tratamento do zincagem minimo Z275, om chaps do 0,56 mm do espessura.

4.6.7.2. Soquencia do oxocugao:O forro acartonado e constituido por paineis do gosso acartonado, parafusados om

perfilados motalicos e suspenso por pendurais reguladores.Antes do inicio do servico do execugfio dos forros, dove sor feita a cuidadosa analise

do projeto arquitotenico e das instaiacaes, vorificsndo o posicionamonto do eiomontosconstrutivos e instalacaos, evitando interferéncias futurss.

Para a exocucao do forro, primoirarnento e necossario demarcar na parode asroferencias do nivol o do aiinhamonto das piacas em relaoao a cots do piso pronto.Posteriormonte, os pontos do fixacao no toto eiou na estrutura auxiliar do porfis rnetaiioossao dofinidos o domarosdos, o so procodo o nivolamento e fixacao das placss. A fixacao dopendurais na estrutura motaiica é feita com o uso do prondodoros ou solda.

Apes a fixscao das placas a ostruturs, e feita a iimpoza o o posterior rojunto dosbisotos ontre piacas, com pasta do gesso, lixando-o om soguida para reparar possivoisimperfoicaos. Finaimente, dove sor verificado o nivol o a rogulsridade da colocacao do forro,com o auxilio do linhas osticadas nas duas dirocfios.

4.6.7.3. Conexaos e interfaces-oom os domais olernentos construtivos:As conexaes com os olomontos vorticsis do vodacao, paredos, devem sor foitas oom

porfis do acabamonto tipo tabicas motalicas.

4.6.7.4. Aplicacao no Projeto e Referencias corn os Dosonhos:Forros do gosso, em todas as areas molhadss, ooriformo indicacao do projeto.- Roforencias: TIPO1-ARQ-FOR~GERO~10_R01 - Forro

4.6.725. Normas Tecnicas rolacionadas;- ABNT NBR 15758-2, Sistemas construiivos em chapas do gesso para drywaii -

Projoto e procedimontos oxocuiivos para montagem — Parts 2: Requisitos para sistemasusados como fonros;

4.6.8. Toto - Forro Mineral

4.6.8.1. Caracteristicas o Dimonsoos do Material:Forro modular om flbra mineral modoiada com acabamonto do suporficio com tinta

vinilica a base do latex ja apliosdo om fabrics. Fator do Propagacao do Chama i Resisténciaso Pogo - Classe A: Fator do Propagacao do Cl'1sma:_.’25 ou inferior _ ___7

Z Z A P131655 lxiaiziouat DE o£s£|§|voLv’|MENTo DA EDUCAQZRO - FN DE555 (1.2 Bioco F Edificio FNDE »—?f}.0‘i‘0-929 — Brasilia, DF

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- Places do 625mm x 1250mm x 13mm.- Modeio do Rafaroncie: Armstrong, Modelo: Encore;

4.6.8.2. Sequéncia do oxocucao:O sistoma do forro modular é composto por placas do 625 x 1250 mm, epoiades om

um sistoma do susponsao, composto por: porfis T principals, porfis T sacundarios,cantonoiras a tirantos. As places devom sor instaladas sogundo aspacificagoes nepaginecao do forro, (var projeto arquitotonico).

iniciaimento dove sor dotarmineda a aitura do instalacao do forro, marcendo-so umalinha nivoiada so rodor das tres parades o instelando-so uma tira do gosso na quartaparade. Esta aitura dove prover polo monos 75mm livros acima do forro, considorando-so onivol do dutos, tubuiacoos o outros olemantos, do manaira a pormitir manobrar um painaiecomodedo na abortura da susponsao. Apes a dotarminaceo do nivol, instalar e cantonoira.

Em soguida, devo sor instaiada e primeira socao dos perfis T principals. Os tirantosdevom sor insteiedas acima dos porfis T principals, geralmante e cede 1250 mm no rnaximo.Em seguida, sao instelados os porfis T sacundarios ds boirada o apes, os domeis porfis Tprincipals a os perfis T seoundarios.

Para a insteiacao das places, incline-es ligoiramente, iavantando-as por cima dosporfis motalicos o posicionando-as apoisdas no porfil T sacundario e nas boiradas do porfii Tprincipal. As pieces quo nocassitarom sor cortadas devom sor modidas o cortadasindividuaimonta, com e face para cima usando um ostilota hem afisdo.

4.6.6.3. Conoxeos o interfaces oom os domais olomorztos-construtivos:A iiuminaoao a outros artofatos nao devom sor apoiados nos porfis motalicos do forro

nom nas places, dovondo sor fixado na astruture motaiica com tirantos proprios.

4.6.6.4. Aplicacao no Projoto o Roferencias com os Dosanhos:- No forro do divorsos ambianta da creche, conformo indicacao om projato.- Reforencias: TIPO1-ARQ-FOR~GERO-13__R01 - Forro

4.7. SISTEMAS DE PISOS INTERNOS E EXTERNOS

4.7.1. Piso iiionolitico am Cimontado Liso

43.1.1. Caracterizacao o-Dimonsdos do Material:- Piso cimontado continuo com 3 cm do espessura, com acebamonto liso, cor cinza

claro, com juntas plasticas nivoladas;- Places do: 1,20m (comprimonto) x 1,20m (largura) x 30mm (altura)

4.7.1.2. Soquencis do -oxooucao:Rovostimonto monoiitico possui otima rosistencia aos osforcos loves a medics,

garantindo maior durabiiidado, higiono, soguranca o acabamonto ostetico.H W ru rioo nncionlit 55 osssnvotvudanro on Earls.-.540 4 FNDE

S85 (1.2 Bloco F Edificio FNDE —70.070-929 —~ Brasilia, DFE-mait: [email protected] - Site: www.fndo.gov.br

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Apes o lancamonto da messa, a camada superficial dove sor regulerizada, para aobtancao do um piso com boa planicidado. A ragularizacao dove sor ofotuada com o rodo docorto, constituids por uma rogue do aluminio ou magnesio.

Apes a rogularizecao dovora sor faito desompono fine, ou alisamonto suporficisi, quaproduz uma suporfioio dense, lise e dura.

4.7.1.3. Conoxeos e interfaces corn es demais olomontos constmtivos:- Davera sor foito apicoamento o lavagem da iajo do contrapiso.

4.7.3 .4. Apiicagao no Projeto a Roferoncias com es Desanhos:- Solarios, Varandas o Patio Coborto.~ Roforencias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-02__R01 - Plants BaixaTIPO1-ARQ-PGP-GERO-09_R01 - Paginaoao do piso

4.7.2. Piso Vinilico om manta

41.2.1. Caractorizagao-o-Dimonseos do Maioriai:~ Piso Vinilico om manta, entidorrapanto o com agonto bactoriostatico para a reducao

de prolifaracao do bactérias.- Mentas da: 20,00m (comprimanto) x 2,00m (largura) x 2mm (espessura)- Modolo do Rafarencie: Marca: Tarketi: Linha: Absolute; Colooao: ElomontsiTetai

Safe; Disponivol om mantas do 2x20m com 2mm do espessura.

4.?.2.2. Soquéncia do oxecucao:As msntss ou piacas devom sor splicadas sobro contrapiso qua dovo ostar soco o

isonto do qualquer umidado, parfoitamonte ouredo, impormoebillzado, totalmanta isonto dovazamantos hidraulicos; limpo, firmo: som rachaduras, pocas do ceramics ou padres soltes;o contrepiso dove tambem ostar Iiso: som doprasseas ou dosnivois maioros qua 1mm quaneo posssm ser oorrigidos com e messa do proparacao;

O contrspiso dove racobor messa do properscao pare corrooao de aspereza desuparficio - C0i'lf0l'lT]9 dascncao no cadomo do oncargos — a e cameda do masss apessocagam dove sor lixada o o pe aspirado. O piso dove sor fixado com adosivo acrilicoadoquado, indicado polo fabricanto do piso.

4.?'.2.3. Conoxeos o-interfaces corn os darnaiselomentos construtivos:A oonoxao ontro a manta aplicada sobro o contrapiso o a parodo dove sor foita

utilizando-sa a page: Arrometo do rodape, especificada paio febricanto do piso.Modoio do Rofarencia: tvlarca: Tarkolt Acossenos do PVC - Arromate do rodapé -

9360.Altemativamanto, podera sor utilizado rodape om PVC floxivel, na cor brenca, do

lergura 5cm ou 7cm.

Modolo do Roforoncia: Marca: Dipiso; Modoio: Rodape Vinilico piano, allure 5cm ouTom - RN5 ou RN? ou Modoioz Rodapa do abs curva, altura 5cm ou 7cm - RAC5 ou RAC7

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Altomalivamanto, podara sor utilizado sinds, rodspe am madairs com pintura branca,do largura 5cm eu i’ cm.

4.7.2.4. Aplicacao no Progote o Roferencias com os Dosenhos:- Areas intomss das sales do atividsdes e Sela o Multiuso:- Rafarencias: TIPO1-ARQ-PLB-GERB-02_R01~ Plants Bsixs

TIPO1-ARQ-PGP-GERO-09__R01 - Psginacao do piso

4.7.2.o. Normas Técnicas rolacionedss:M ABNT NBR 7374, Piaca vinilica semiflaxivai para rovostimonlo do pisos o parades -

Roquisites e metodes do enseie;_ ABNT NBR 7375, Piaca viniiica pare revostimanto do piso o parade - Veiificagao

da astabiiidedo da corsob scae de iuz do die;_ ABNT NBR 14851-1, Revastimentes do pisos - ivisntss (roles) o pieces do iineioo -

Perle 1: Ciassiiicagao o requisites;__ABNT NBR 14851, Revostimentos do pises - Mantas (roles) e pieces do iineieo -

Perle 2: Precodimanto para spiicacao a manuioncao;

_ ABNT NBR 14917-1, Rovastimontos resiiientes pare pisos —Mania (role) ou piece(rogue) viniiica floxivoi homegenea ou hotorogénee em PVC - Parta 1': Roquisitos,carectoristicss e classes;

_.__ A .....4. r cm-i;>s"iiiuicoos pozmitidas:E pormitida a alterecao das dirrlensees da manta, largure e comprirnento. Nae e

parmltids a substituicae do piso om manta por places.

4.7.3. Piso om Ceramics 40x40 cm

4.?.3.t. Carasterizegae o do nilsiorialr- Pevimontscao am piso ceramico PEl-5;- Pecas do apreximadsmonto: 0,40m (comprimonto) x 0,40m (largura);- Medales do Reforencie: Marca: Eliseo; Colocaoz Cargo Pius White, Cor: Branco(410mm x 410mm);Mares: Eiiana; Celocsoz Cargo Plus White, Cor: Branco (450rnm x 450mm);Meroe: Eiiano; Colecao: Cargo Pius Gray, Cor: Cinze (450mm x 450mm);Merca: incefre Técnica Alta Performance - ref. P836910 (415mm X415 mm).

42.3.2. Soquénoia oxacocao;O piso sore revostido om ceramics 40cmx40cm brenco gale PEI-05, sssentada com

argsmasss industrial edoqusda para e assontamonto do ceramics a espacadoros plasticesom cruz do dimonsao indicada polo modelo reforoncia. Sore utilizado rojuntamento epexicinza platina com dimensao indicada polo modelo reforencla-H Z Z llllW ruiveo Niéism es osssnvetvimsnto on ’Ee’ucZ1r_;’A‘e’- Fives

SBS 0.2 Bloco F Edificie FNDE—70.G7D-929 —Brasilie, DFE-mail: [email protected] ~ Site: www.fnde.gev.l:r

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Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educagfio §§.,‘,*j,,§;;j.;‘;\3,*',,t~'-*_'j,f.'.,’Coordenagfio Gera1 do infra-Estrutura - CGEST ”“ “‘“““ °

4.7.3.3. Conexoes e interfaces com os demais elementos construtivos:As pecas ceramicas serao assentadas com argarnassa industrial adequada para o

assentamento cie cerérnica. some contrapiso do ooncreto. O encontro oom os fechamentosveriicais revestidos com cerémica.

41.3.4. Aplioaoao no Projeto e Referencias com os Desenhos:- Amolenies cle tsenngos, sanitéfios e vestiarios, conforme especzificaoao cie projeto;- Referéncias: TIPO1-ARQ-PLB-GERD-OZMROL Planta Baixa

TIPO1-ARQ-PGP~GERO-09_R01 - Paginagéo de piso

4.7.3.5. Normas Técnicas relacionadas:_ ABNT NBR 9817, Execugéo de piso com revestimento ceramico - Procedimento;ABNT NBR 13816, Placas ceramicas para revestimento — Terminofogia;ABNT NBR 1381?, Placas ceramicas para revestimento - Ciassificagao;ABNT NBR 13818, Placas ceramicas para revestimento -~ Especificagéo e métodos

do ensaios;

1* :..-.- _.g.-.~,n . _ ~ianfiiud usixuu C-Pi:gin :4fa :3? G"! (3 Q‘) :3 (3 fEz

4.7.4.1. Caracterizagéo e Dimansoes do Materiai:- Pavirnentacéo em piso oerémico PEI-5;- Pe-gas do aproximadamente: 0,!-30m (oomprimento) x 0,6Um (Iargura).. Mlrvialncr r-In DcrFnr¢:'§rv~ia- l\.-1arr~::- l='fi:.:nn- f*nInr\-3n- lifsavfflroc Pnrnn ll!!!-u'§¢.\ (‘ar-...-,1..,.....¢ ..... ....._......._...-... ...u..-....... .._..._....., ._......T._-. ‘........a...... -......¢,_. ........., ........

Branco, acabamento brilhante (600mm x 600mm).

4.7.4.2. Sequéncia do execuoao:O piso sera revestido em ceramioa 60cmx6Ucrn branco gelo PEI-D5, assentada com

argamassa industrial adequada para o assentamento de ceramica e espagadores plasticosem cruz de dimensao indicada polo modelo referéncia. Sera utilizado rejuntarnento epoxicinza piatina oom climenséo. indicada polo modelo referénr.‘-Ea

4.7.4.3. Conexfies e interfaces com os demais elementos construtivos:As pocas oeramicas serao assentadas oom argamassa industrial adequada para o

assentamento de ceramica, sobre oontrapiso de concreto. O encontro corn os fechamentosverticais revestidos oom ceramica.

4.7.4.4. Amicagéo no Projeto e Referencias com os Dasenhos:- Ambientes Administrativos, refeitorio e circulagfies, conforme indicagéo do projeto;- Referéncias: TIPO1-ARQ-PLB~GERO-02_R01- Pianta Baixa

TlP01~ARQ-PGP-GERD-O9_R01 - Paginagao de pisoWWW 7 FUNDO NAEEEAL oz DESENVOLVIMENTO on £oucAr;Ao - mos

SBS (1.2 Bloco F Edificio FNDE—~ 70.070-929 - Brasilia, DFE-mail: projetos.er|[email protected] - Site: www.fnde.gov.hr

52

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Ministério da EducapaoFundo Nacional do Desenvolvimento da EducagfioCoordenagfio Geral do lnfro-Estrutura - CGEST

F55:150 Ifaclfiflglflflmmmmmwmedo fiuucaeao

4.7.4.5. Nermas Tocnicas roiacionadasz_ ABNT NBR 9817, Exocugao do piso com revostimento ceramico — Proceofiimonto;__ ABNT NBR 13816, Places ceramicas para revestfmonte - Torminelogla;M ABNT NBR 13817, Placas coramicas para rovestimonto - Ciassifioagéo;__ ABNT NBR 13818, Places coramicas para rovostimonto - Espocificagéo e métedes

do ensaies;

4.7.5. Soioira em granite

4.7.5.1. Caiactorizaeao efiimensoos do Material:Trata-so do um material do alta rosisténcia, com poquena porosidado, rosistonto a

agua, do fact! manusoie e adequacae as medidas do local.- Dimensfiesz L (cemprimonto variavel) x 15cm (largura) x 17mm (altura)- Modole do Roforéncia: Granite Cinza Andorinha.

4.7.5.2. Conexoos a interfaces com es domais olemontos eonstrutivos:- As soleiras do granite devom ostar nivoladas com o piso mais olovado. A espessura

usual do granite acabado é 2cm, portanto, uma das faces da soleira dove sor polida, polsficara aparonto quando enoontrar com 0 piso quo estivor assontado no nivol inferior.

4.7.5.3. Aplicacée no Prejete o Roferéncias com es Desenhos:- Abaixo das portas; ontro os ambientes onde ha desnivei do piso; ontro arnbiontos

onde ha mudanca do paginacéo do piso;- Referéncias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-02___R01 - Planta Baixa

TlP01~ARQ-PGP~GERO-O9_R01 - Paginaeao do piso

4.7.5.4. Normas Técnicas reiacionadasz_ ABNT NBR 158442010 - Rochas para rovostimente - Requisitos para granites.

4.7.6. Piso om Concrete dosemponado

4.7.6.1. Caracterizacae o Dimonséos do Matoriai:- Pavimontacéo om cimento desompenade, com argamassa do cimento o aroia; com

3cm do espessura e acabamonto camurgade;- Placas de: 1,20m (cemprimonto) x 1,20m (largura) x 3cm (altura).

4.7.6.2. Soquéncia do oxecugaezSorao oxocutados pisos cimentados corn 3cm do espessura do cimento o areia, trace

1:3, acabamonie camurgade, sobro piso do concrete com 7 cm do espessura. Os piseslovarao juntas do dilatagéo com porfis rotos o alinhados, distanciadas a cada 1,20m. Doveser previsto um trace ou a adigéo do aditivos a0 cimontado quo rosultom om um

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQAO — FNDESBS (1.2 Bloce F Edificio FNDE — 70.070-929 — Brasilia, DF

E—mai|: [email protected] - Site: www.fndo.gov.hr53

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Ministérie da EducagaoFundo Nacional do Dosonvolvimonto cla EducagioCeordenagao Geral do Infra-Estrutura - CGEST

acabamento liso o pouoo poroso. Dove sor censidorada declividade minima do U,5% omdirocao as canaietas ou pontos do osceamonto do agua- A superficio final dove sordosompenada.

4.7.6.3. Apticacao no Preieto e Referéncias com es Dosenhos:- Solarios, calcadas oxtornas o acosso ao bloce administrative;- Roforérlcias: TIPO1-ARC!-PLB-GERO~02_R01 - Planta Baixa

TIPO1-ARQ~PGP-GERO-09_R01 - Paginacae do piso

4.7.6.4. Nermas Técnicas rolacionadas:

FE?'r.:nac MEEdoIJosanvo_"-trrv:rtm:1 B E due e g ii e

_ ABNT NBR 12255:199O - Execugae o utilizagae do passefos ptibticos.

4.7.7. Piso om Blocos lntertravados do Concrete

4.7.7.1. Caracterizacao e Sirnonseos do Matoriat:Blecos do concrete pré-fabricades, assontados sobro um colchao do aroia, travados

per moio do contoncao lateral e atrito ontro as pecas. Pormitom manutencao somnocessidado do quobrare calcamonto para a oxocucae da ebra.

Opgéo 1:- Piso em bloces rotangularos do concrete do 10x10:-:20 cm, cor natural;- Dimensees: Largura:1D cm; Aitura: 10cm; Comprimonte: 20 cm- Modolo do Roforéncia: Muitipaver® - RETANGULAR - MP041OQll;

Opcao 2:- Piso em blocos 16 facos, de concrete do 9,2 cm, 4,5 cm, o 17,1 cm.- Dimonsfios: Largura: 9,2 cm, Altura: 4,5 cm, e cemprimonto: 17,1 cm.- Modolo do Reforéncta: Muttipaver® - 16 FACES - MP1604

4.7.7.2. Soquéncia do oxocucae:- Os blecos serao assentados sobro camada do aroia, som rejunto para pormitrr

infiltracéo das aguas.

Apilcacéio no Frejoto e i*%ofot"tEt'tcias cont es iflosonttes;- Estacionamonto, carga o doscarga, Patio dosceberto;- Reforéncias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa

TIPO1-ARQ-PGP-GERO-09__R01 - Paginacae do piso

4.7.7.4. Norrnas Tocnicas roiacienadasz_ ABNT NBR 15805: 2010 - Piaca do concrete para piso - Roquisftos e rnétodos do

onsaios;_ ABNT NBR 9781:1987 - Pegas do concrete para pavimentagao - Espocificag:ae;

FUNDD NACiONAi. DE DESENVULVIMENTO DA EDUCA§T.3tO— FNDESBS CL2 Bloco F Edificio FNDE—70.070-929 — Brasilia, DF

E-mail: prejetos.e:[email protected]\r.br - Site: www.fnde.go\r.hr

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Ministério da EducagaeFundo Nacional do Dosonvolvimonto da Educagfio §,‘;,*j,,§,‘,=',,,'j,,*;,S,;‘,i;g;‘,’

-1 Coordonagfio Goral do infra-Estrutura - CGEST “’ * ““““'

_ ABNT NBR 9780:1987 - Peg.-as do concrete para pavimontagao - Dotorminagao doresisténcia a compressao.

4.7.8. Piso om Aroia fi¥trada ou Grama Sintética

4.7.8.1. Caracterizagao o Dimonsoos do Mate-rtai:

Opcae 1: AreiaA aroia possui oaractoristicas oxcoiontos come piso amortocoder do impactes. A

aroia, aroae ou outre materiai solte quo so deferma o dosleoa com facilidado, amortoco asquodas por doslocacao, o quo pormite uma paragom mais suave do movimonte do cerpo.

Trata-so do um rnatoriai qua possui "rater itIidiee~podagogiee quo do-v-era sortotalmonto soparado da area do soguranca dos oquipamentos.

- Piso om aroia filtrada;’|flr'\r'!r\|r\ .|-|r\ @r\FnrAr\n§n- firflifl |4'.!!"'\""!"\ hvflfiflm............ _... .._._._.._..... ....,... .......... ,,.-......

Q1;

Opcao 2: Gretna Sintética- A grama sintética possui fies com aitura do 12mm, 50mil pontos por m2 é compesta

pui ifatffie Fuitt.-:i.ii\=uu. Tiaiawau tic um u|c1i.v.::ric:i dc; iénuii mcmulciasfau t: iimpcaa, criianicitieindicado para playground, pots possui alta capacidade do amertocimonto.

~ Grama sintética do 12mm eu 20mm;‘in--\|-‘La. 4-I.-1. r'\-u-¢v-“-¢'-§-v\r\:¢-\- Diuilhdififli ¢\:dl\‘I:--‘:11-nfl-1 vl*'\u-u-so-u-\ ["1];-\-14-1--1-,-1.-.1-\.|-1-1.Irlvuwiv uu | 1.!-pl‘-oi uiiusu. anmantui -..aaaa|.u-mu». nhunu a u-1):}: \-nan.-n.

4.7.8.2. Conoxeos o interfaces corn es domais olemontos censtrutives:A area do parquinho eu playground dovora sor domaroada com moio-fie do concrete

pro-fabrtcado, due ira center a aroia filtrada dopositada no locai. Case o Municipie opto polanmmn einiétinn :21:-Erm n n"u'.\ir\_'Fin +m-nhérn cor nnrncqérin rir:\\n:\..-=:r=\ nmrimcmhar rlmfl hflcfl_______ _ _ _ _ _ _ _ _ __ ___________ ___ ___________, _____ __ |__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

(concrete, eoramica ou podra) para instalacao das placas.

4.7.8.3. Apticaeae no Projoto e Reforoncias com es Dosenhes:~ Parquinho ou Playground;

l").-.1l?»->-&'-n---I1-<¢--- 'V'l!“!f"\4 .I\I"!lf"\ I"\! If! l"\l'I?'l"'.\.*'\ 3"‘ |"""4' ‘*1’----"-— ""'-5'-Mi\kaiL:l 91191840» an \/1-"rn \w§—| 1-n-r'\..pn-|\v—u-.1-_~|\u 1 -- n 1|.A|l|.|.| 1.11.411“;

TIPO1-ARQ-PGP-GERO-09_RB1 - Paginacao do piso

4.7.8.4. Normas Tocnicas rolacionadas:_ ABNT NBR 16071-3:2iJ12 - Piaygmunds - Parre 3: Requisitos do seguranga para

pisos absen/ontos do impacte.W ABNT NBR 8810:19 - Rovostimentos téxtois do piso - Detorminacao da rosisténcia

a abrasao - Método do ensaio.

FUNDD NACIDNAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQAO — FNDESBS (1.2 Bloco F Ediiicio FNDE—70.070-929 — Brasilia, DF

E~maiI: [email protected] - Site: www.fndo.gov.br55

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‘j Min istério da Educagao EFundo Nacional do Desonvelvimento do Educagao §§g;;,§f;5,’,i;’;§,,’

E, ' ‘ on EaucaqooCoordenagao Geral do Infra-Estrutura - CGEST

4.7.9. Piso Tatii - Dirocional o do Aiorta

4.7.9.1. Caractorizacao o Dimonsdos do Materiai:Piso creme diforenciado tatii do alerta 7 dirocienal, om borracha para areas intemas e

pro-moldado om concrete para areas oxtomas, om cor contrastanto com a do pisoadjaconto, per example, om superflcios oscuras (prota, marrom, einza escure, etc): pisoarnarole eu azul. Rooomonda-so a utiiizacao do tipo lntogrado (do borracha), para use omareas intomas - inclusive molhadas o molhavois - o oxtomas (eimenticio).

- Piso Tatil Diroeionalido Alena om borracha Entegrado (areas internas)Pisos em placas do borracha, do assontamonto com argarnassa, indicados para

aplicacao om areas intomas o oxtemas. Nesto ease, nae dove haver dosnivol com rolacaoao piso adjaconto, oxooto aquolo oxistonte no proprio rolove.

- Dimonsdesz plaoas do dimonsoos 300x300 , espessura 7mm,- Modole do Roferoncia: Daud, Stool‘ Rubber; Ceres: amarele, azul;

- i-‘loo 1am uirectontarrdo Alena cimonuete, ope taomne nioraunco (areas oxternas;Pisos om places cimonticias, do assontamonto com argamassa, indicados para

aplicacao om areas intomas o externas.- Dimonsoos; places do dimonsoos zeuxzeu , espessura zumm,- Modoio do Roforoncia: Casa Francoza; Cores: mostarda;

4.7.9.2. Soquéncia do oxecucao:Areas intornas: Pisos do borracna assontado com argamassa: o contra piso dove sor

feito com argamassa do cimento o aroia no trace 1:3, nivolade, dosomponado o rllstico.Efetuar o;<co{onto lirnpoza corn vasseura o ages o rnoihar o contra piso uuul cgauq c: Wisbranca. A argamassa do assentamento dove tor trace 1:2, com rnistura do ceta branca oagua na proporcae 1:7 (aproximadamonto, 1 saco do 50kg do cimento : 4 latas de 18 litresdo aroia : 5 litres do cola branca : 35 litres do agua). Assontar o piso batende com martelodo 1:-orracha (ou bateder do madoira) ato o piso atingir a posicao dosejada e o porfoitonivelamonto com e eise acljaconto.

Areas externas: pisos om placas pro-moldadas do concrete ou argamassa:Assentarnonto dirotamente no contra piso. Nivolar a suporficio das placas com o pisoadjaconto (cimento desemponado).

4.7.9.3. Conoxaes o interfaces com es domais. oiornontos construtivos:Nae dove hover dosnivol com rolacao ao piso adjaconto, oxcoto aquolo oxistonto no

preprio rolovo (a cor azul nae dove sor utilizada om areas extornas);

4.7.9.4. Apticacao no Projoto e Roforéncias com es Dosonhos:Na sinalizacae do circulacao, indicando o caminho a sor porcorrido, dosdo o hall do

ontrada até a porta do cada ambionto, conformo projeto arquitotonice o obodecendo aosutiiét ius esiaiaeieuitius not AE-i\iT NBR £1050,

FUNDCI NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQAO — FNDESBS (1.2 Bloco F Edificio FNDE - 70.070-929 — Brasilia, DF

E-mail: [email protected] ~ Site: www.fndo.gov.bras

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Ministério da Educagaoi= Fundo Nacional do Dosenvoivimonto da Educagae' ._,.

Coordenagao Goral do Infra-Estrutura - CGEST

- Reforoncias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-02__RO1 - Plants BaixaTIPO1-ARQ-PGP~GERO~09_R01 - Paginacae do piso

4.8. LOUQAS, METAIS E COMPLEMENTOS

4.3.1. LougasVisando facilitar a aquisicao o futuras substituicoos das bacias sanitarias, das oubas

e dos lavatorios, o projeto padrao adota todas as loucas da osoola no cor branca e com asseguintos sugesteos, cenformo modolos do roforoncia abaixo.

4.8.1.1. Caractorizacae do Material:Os rnodeios do reforoncia ostao indieados no anoxo 8.2. Tabola do Espocificacoos

do Loucas o Motais.

4.8.1.2. Aplicagzaeno Projote. o Rotoronciascom es Dosonhos:- Roferéncias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-02__R01 - Planta Baixa

TIPO1-ARQ~AMP-BLCA-19-27_R01 - Ampliacoes-TIPO1-ARQ-AMP-BLCB~28-35_R01 - Ampliacdos

4.8.2. Metals I PlasticosVisando facilitar a aquisicao e futuras substituicoos das temoiras, das valvulas do

doscarga o das cubas do inox, o projeto padrao sugore quo todos es metais da osoola sejarndo marcas ditundidas em tode torritono nacional, contorrno modolos do rotoroncia aeaixe.

Sorao sugoridos nosto Memorial aponas es itons do motais aparontes, todos esoemplomontos (ox; sifoos, valvulas para ralo das cubas, acabamontos dos rogistres)doverao sor incluidos na planilha orcamontaria, soguindo o padrao do qualidado das pocasaqui ospocificadas.

4.8.2.1. Caraetorizacao do lviatorial:Os modolos do roferéncia ostao indicados na 8.2. Tabela do Espocificacfios do

Loucas o Motais.

4.8.2.2. Aplicacao no Projoto o Referéncias com es-Desonhos:- Roforencias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa

TIPO1-ARQ-AMP-BLCA-19-27___R01 - AmpliacdosTIPO1-ARQ-AMP-BLCB-28~35_R01 - Ampliagdos

4.8.3. Bancadas, Pratoloiras, Divisorias e Poitoris om Granite

4.8.3.1. Caractoristicas o Dimensaos do Material:Granite cinza andorinha, acabamonto polido.- Dimonsoos variaveis, conforms oroieto, espessura: 20mm.- Altura das Divisorias: Painois do 1.80m nos sanitarios adultos ou 1,20m nos

sanitarios infantis (vac com altura do 15cm do piso ao inicio do palnol);

FUNDU NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQAO — FNDESBS Q2 B1060 F Edificie FNDE -— 70.070829 — Brasilia, DF

E-mail: [email protected] - Site: www.fnde.gov.hr"'1.1 .i'

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if '_ Mnmstorto do Educacao $5Fundo Nacional do Desonvotvimonto cla Educagao §;3,",;';*§,,,’j,;‘.,';,§;-},',',;?,’Coordonagae Gora! do infra-Estrutura - CGEST ““ “““""‘“'

4.7.9. Piso Tatit ~ Dirocional o do Alorta

4.7.9.1. Caractorizacao o Dimonsdes do Material:Piso creme diferenciado tatil do alorta tdirocienal, em borracha para areas intemas e

pré~moldado em concroto para areas oxtomas, om cor centrastante com a do pisoadjacento, por oxemplo, em suporficios oscuras (prota, marrom, cinza oscuro, otc.): pisoamarolo eu azut. Rocemenda-so a utilizacao do tipo lntograde (do borracha), para use omareas intornas - inclusive moihadas o molhavois - e oxternas (cimentioio).

- Piso Tatil Direcionaitde Alerta om borracha Intogrado (areas intomas)Pisos om places do berracha, de assontamonto com argamassa, indicados para

aplicacao om areas intornas o oxtomas. Nosto case, nae dove haver dosnlvel com rolacaoao piso adjaconto, oxcoto aquoio oxistente no preprio relovo.

- Dimensoes: placas do dimensdos 300x300 , espessura 7mm,» Modelo do Reforoncia: Daud, Stool Rubber, Cores: amarolo, azul;

- Piso Tatil Dirocionalrde Alerta cirnenticie, tipo iadrilhe hidraulico (areas oxtornas)Pisos om placas cimentieias, do assontarnonto com argamassa, indicados para

aplicacao em areas intemas o oxtornas.- Dimensoes: placas do dimonsoes 250x250 , espessura 20mm,~ Modolo do Roferéncia: Casa Francoza; Cores: mostarda;

4.7.9.2. Soquéncia do exocucao:Areas intomas: Pisos do bonacna assentado com argamassa: o contra piso dove sor

foito com argamassa do cimento e aroia no trace 1:3, nivelado, dosomponado e nistico.Efotuar excolente limpoza com vassoura o agua e molhar e contra piso com agua o colabranca. A argamassa do assontamonto dove tor trace 1:2, com mistura do cola branca eagua no proporcao 1:7 (aproximadamonto, 1 saco do 50kg do cimento : 4 latas do 18 litresdo aroia : 5 litres do cola branca : 35 litres do agua). Assontar o piso batondo com martolodo borracha (ou batodor do madoira) ate o piso atingir a posicao dosojada o o porfoitonivelamento com o piso adjaconto.

Areas oxtomas: pisos om placas pro-moldadas do concrete ou argamassa:Assentamonto dirotamonto no contra piso. Nivolar a suporficio das placas com e pisoadjaoonto (cimento dosomponado).

4.7.9.3. Conoxoos o interfaces com es clomais olomontes constrotives:Nae dovo hover dosnivol com relacao ae piso adjaconto, oxceto aquoio oxistonto no

proprio rolevo (a cor azul nae dove sor utilizado om areas extemas);

4.7.9.4. Aplicacao no Projeto o Retoroncias com es Dosonhos:Na sinalizacae da circulacao, indicande o caminhe a sor porcorndo, desdo o hail do

ontrada até a porta do cada ambiento, conformo projeto arquitetonico e obodecendo aoscritérios ostabolocidos na ABNT NBR 9050;

FUNDD NAGONAL DE DESENVOLVIMENTD DA EDUCAQAO — FNDESBS Q.2 Bloco F Edificie FNDE ~70.070-929 —- Brasilia, DF

E-mail: [email protected] - Site: www.fndo.gov.l::r

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Minisréflodafidumo 5- Fundo Nacional do Desenvoivimento da Educagfio ;ggg;,§§;;:,;;:;

Coordenagfio Geral de Infra-Estrutura - CGEST “" “"°"“°

- Referéncias: TIPO1-ARQ~PLB~GERO~02_RU1 - Planla BaixaTIPO1-ARQ-PGP-GERO-09__R01 ~ Paginagéo do piso

4.8. LOUQAS, METAIS E COMPLEMENTOS

4.8.1. LougasVisando facililar a aquisigéo e futuras substituiofies das bacias sanitérias, das cubas

e dos iavatérios, o projeto padréo adota todas as Iougas da escola na cor branca e com asseguinies sugestées, conforme rnodelos do referéncia abaixo.

4.8.1 .1. Caracterizagéo do Material:Os modelos de referéncia estéo indicados no anexo 8.2. Tabela de Especificagées

de Lougas e Metais.

4.8.1.2. Apiicagzéo no Projeto e Referéncias com os Desenhos:- Referéncias: TlPO1-ARQ-PLB~GERO~O2_R01 - Pianta Baixa

TIPO1 -ARQ-AMP-BLCA-19-27_R01 - AmpliagzfiesTIPO1-ARC!-AMP-BLCB-28-35_R01 - Ampliagfies

4.8.2. Metais I PlésticosVisando faciiitar a aquisigéo e futuras substituigées das tomeiras, das vélvulas de

clescarga e das cubas de inox, 0 projeto paclréo sugere que todos os metais da escoia sejamde marcas difundiclas em todo territorio nacional, conforme modelos do referéncia abaixo.

Seréo sugeridos neste Memorial apenas os itens de metais aparentes, todos osoomplernentos (ex; siffies, vélvulas para ralo das cubas, acabamentos dos registros)cleveréo ser incluidos na planilha orgamentéria, seguincio o p3dl'€|D do qualidade das pegasaqui especificadas.

4.8.2.1. Caracterizagéo do MateriaiiOs modelos de referéncia estéo indicados na 8.2. Tabela de Especificagfies de

Lougas e Metais.

4.8.2.2. Aplicagéo no Projeio e Referéncias com Os Desenhos:- Referéncias: TIPO1-ARQ-PLB~GERO-02_RO1 - Planta Baixa

TIPO1-ARQ-AMP-BLCA-19-2?_R01 - AmpiiagfiesTIPO1-ARQ~AMP-BLCB-28-35_R01 - Ampliagfies

4.8.3. Bancadas, Prateieiras, Divisorias e Peitoris em Granito

4.8.3.1. Caracteristicas e Dimensfies do Material:Granito cinza andorinha, acabamento polido.- Dirnensfies variéveis, conforme projeto, espessura: 20mm.- Altura das Divisorias: Painéis de 1.80m nos sanitérios adultos ou 1,20m nos

sanitérios infantis (véo com altura de 15cm do piso a0 inicio do painel);

FUNDO NACICINAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQKO -~ FNDESBS (1.2 Blocc F Edifitio FNDE —~ 70.070-929 — Brasilia, DF

E-mail: [email protected] - Site: www.fnde.g0v.br57

Page 17: 0 revestimento sera assentado com argamassa industrial ...

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f_ Ministério do EducagfioFundo Nacional do Dosenvoivimonto da Educagfio §§;3;§;;.'*,".'=';";;*;,j

' do EdubaqdoCoordonagiu Goral do Infra-Estrutura - CGEST

- A altura das bancadas: vadévol ~ 60cm o 90cm. *Vor cada ambionto ampliado.- As bancadas da triagem e Iavagem, cozinha, iavandeira, Iactario, fraldarios o saias

do auia deverao sor instaladas a 90cm do piso.- Peitoris instalados nas esquadrias extemas conforme detalhos do osquaddas.

4.8.3.2. Sequéncia de exeougéio:A fixagéo das bancadas do granito so podera sor feita apos a colagem das cubas

(roaiizada pela marrnoraria). Para a instalaoao das banoadas e prateleiras do granite, devesor feito um rasgo no reboco, para o chumbamento dentro do pare-do.

Nas bancadas, haveré % paredo do tijolos (espessura 10cm) para apoio dasbancadas e fixagéo oom méo francosa metélica, so ospeoifioado em projeto. As prateioirasroooberéio apoio em méio francesa metélioa, oonforme ospocificagéo e detalhamento omprojeto.

4.8.3.8. Apiicagéo no Projeto o Referéncias corn os Dosenhos:- Triagem e iavagorn, Cozinha, Lavandoria, Lactério, Higienizaoéo, Saias do aula;- Sanitarios: Crocho ll, Crocho El, Multiuso, Administragéo e Servigos.~ Roforénoias: TiP01-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Ptanta Baixa

TIPO1-ARQ-AMP-BLCA-19-27_R01 - AmpiiagoosTIPO1 -ARQ-AMP-BLCB-28-35_R01 - Ampiiagoes

4.8.4. Escaninhos e Prateloiras om MDF Rovostido

4.8.4.1. Caractoristicas e Dimensoes do Material:MDF do espessura minima do 2cm, revostido com laminado molarninico, cor branca,

acabamento fosoo.- Dimensoes variaveis, conforme projeto.- Espessura do MDF: 20mm.

-4.8.4.2. Soquéncia do oxeouoéoiA fixaoéo das pratoleiras e pogas dos oscaninhos em MDF devora ser feita com

parafusos e buchas do fixaoéo, erou maos franoesas motalicos.

4.8.4.3. Aplicagéio no Projoto o Roferéncias com os Dosonhos:- Rouparia, Multiuso, Creche I, Ii e Creche Ii;- Referéncias: TIPO1-ARQ-PLB~GERO-02__RD1 - Planta Baixa

TIPO1-ARQ-AMP-BLCA-19-27_R01 - AmpliagoesTIPO1 -ARQ-AMP-BLCB-28-35_R01 - Ampliagoos

FUNDS NACIONAL DE DESENVOLWMENTO DA EDUCAIQAO — FNDESBS (1.2 Bloco F Edificin FNDE —» 70.070-929 — Brasiiia, DF

E~mai|: [email protected] - Site: www.fndo.gov.br58

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5- Ministério da EducagaoFundo Nacional do Desonvoivimonto cla Educagao ggggiggg.-;;*‘;,é;jCoordonagio Geral do Infra-Estrutura - CGEST B '“‘“" °

4.8.5. Eiomontos lifiotéiicos - Portoos o Gradis Motéiicos - Fochamento MoiéiiooFixo

4.8.5.1. Caractorizogao o Dimonsoos do MaterialGradil o portoes motalicos compostos do:- quadrosiporfis ostruturais om tubo do ago carbono galvanizado a fogo, tipo

industrial,Tratam-so do portoos formados com porfis motalicos quadrados do 6cm, soldados

om barras honzontais (inferior o superior) com tola do ago galvanizado, pintados na corhranca (conformo projeto).

Do aoordo com o projeto padréio fomocido polo FNDE (para terrono do 70 x 40 m),havora foohamonto com gradil do 1.58m do altura, com pilarotos motalicos o tola do agogalvanizado do tamanho fixo, instalado na parle frontal do loto, acima do murota doaivonaria do 0,6201 do altura. Caso o torrono disponivol soja maior, o onto roquorontopodara utilizar-so do padréo do fochamonto aqui dosorito para a instalagéo em todo o soutorrono, fioancio o custoio do excedonlo a cargo do roquoronto.

4.8.5.2. Apiioagao no Projoto o Roforéncias com os DosonhosPortao principal (entrada o saida): 2 conjuntos do porias do abrir, com 2 folhas cada.

As folhas dovorao sor fixadas no pilar central o nas alvonarias latorais.- portoos latorais, auxiliaros, oonformo ospocificagoos do projeto.- Roforoncias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO~fl2_R01 - Planta Baixa

TIPO1-ARQ-PLE-PRTO-1 7_RO'i - Portao o Mums - Planta o Elovagao

4.8.5. Eiemontos Metélioos - Chapa Porfurada

4.8.8.1. Caractoristicas o Dimonsoos do Material- Fochamonto do chapa do ago carbono, perfurada, galvanizada, soldada nos porfis

motalicos, na cor cinza claro, conformo projeto.- Dimonsoos: Chapa porfurada: Espossura -~ 1.5mm, Iargura o comprirnontos -

conforrno dotalhamonto do projeto.

0'0O0‘$090900.000000000. 00000Ofih00000}00000000000-00000000000'og08080g0'k'080g8808

i‘

D EC=¥3,8mm. D=9.52mm

ossoosigfio oos FureosrAltomada longiludinal

4.8.6.2. Soquéncia do oxoougao

FUNDO NACIDNAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO — FNDESBS I‘-1.2 B10130 F Edificio FNDE -~ 70.070-929 — Brasilia, DF

E~maii: [email protected] - Sito: www.fndo.gov.hr59

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Ministério da Educa950 gFundo Nacional do Desonvolvimonto da Educagao ;T;3;;;3,f;.§,j.°.;f.‘;Coordonagfio Gorai do Infra-Estrutura - CGEST " “ “'““" °

- A altura das bancadas: variavol - 60cm o 90cm. *Vor cada ambionte ampliado.- As bancadas da triagom o lavagom, cozinha, Iavandoira, lactario, fraldarios o saias

do aula dovorao sor insialadas a 90cm do piso.- Poitoris instalados nas osquadrias oxtemas conformo dotaihos do osquadrias.

4.8.3.2. Soquéncia do oxocugao:A fixagao das bancadas do granito so poclora sor foita apos a coiagom das cubas

(roalizada pola marmoraria). Para a instalagao das bancadas o pratoloiras do granito, dovesor foito um rasgo no roboco, para o ohumbamonto dontro do parodo.

Nas bancadas, havera % parodo do tijolos (espessura 10cm) para apoio dasbancadas o fixagao com moo francosa rnotaiica, so ospocificado om projeto. As prateloirasrocoborao apoio om moo francosa motalica, conformo ospocificagao o dotalhamonto omprojeto.

4.8.3.3. Aplicagao no Projoto o Roforoncias com os Dosonnos:~ Triagom o lavagom, Cozinha, Lavandoria, Lactario, Higionizagao, Salas do aula;~» Sanitarios: Creche ll, Creche ll, Multiuso, Administragao o Sorvigos.- Roforéncias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Pianta Baixa

TlP01~ARQ~AMP-BLCA-19-27_R01 - AmpliagoosTIPO1-ARQ-AMP-BLCB-28-35_RO1 - Ampliagoos

4.8.4. Escaninhos e Pratoioiras om MDF Rovostido

4.8.4.1. Caractoristicas o Dimonsoos do Material:MDF do espessura minima do 2cm, rovestido com laminado molaminico, cor branca,

acabamonto fosoo.- Dirnonsoos variavois, confomio projeto.~ Espossura do MDF: 20mm.

4.8.4.2. Sequoncia do oxocugaozA fixagao das pratoloiras o pogas dos oscaninhos om MDF dovora sor foita corn

parafusos o buohas do fixagao, olou maos francosas motalicos.

4.8.4.3. Aplicagao no Projeto o Reforéncias com os Dosonhos:- Rouparia, Multiuso, Creche I, ll o Croche ll;- Roforéncias; TIPO1-ARQ-PLB~GERO~02__R01 - Pianta Baixa

TIPO1-ARQ-AMP-BLCA-19~2?__R01 - ArnpliagoosTIPO1-ARQ-AMP-BLCB-28-35_R01 — Ampiiagoos

j 7 i ruiiioo 1\|Ac:or~iAr no DoE~v8mMaim5A ED’UCi\(}§0 Qrnioe ZS35 Q.2 Bloco F Edificio FNDE—~ 70.070929 — Brasilia, DF

E-mail: [email protected] - Site: www.fnde.gov.br

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ddfid ofiMinistério da EducagaoFundo Nacionai do Desemrolvimonto da EducagioCoordonagao Geral do Infra-Estrutura - CGEST ” “W °

4.8.5. Elomontos Motaiicos - Porto-es o Gradis motalicos - Fochamonto i‘-JlotéiicoFixo

4.8.5.1. Caractorizagao o Dirnensoos do MaterialGradil o portoos motalicos compostos do:- quadrosiporfis ostruturais om tubo do ago carbono galvanizado a fogo, tipo

industrial,Tratam-so do portoos formados com porfis motalicos quadrados do 6cm, soldados

om barras horizontais (inferior o superior) com lola do ago galvanizado, pintados na corbranca (conformo projeto).

Do acordo oom o projeto padrao fomocido polo FNDE (para torreno do 70 x 40 m),havora fochamonto com gradii do 1.58m do altura, com pilarotos motalicos o tola do agogaivanizado do tamanho fixo, instalado na parlo frontal do loto, acima do murota doatvonaria do 0.62m do altura. Caso o torrono disponivoi soja maior, o onto roquorontopodora utiiizar-so do padrao do fochamento aqui doscrito para a instalagao om todo o souterrono, fioando o custoio do oxcodonto a cargo do roquoronto.

4.8.5.2. Aplioagao no Projoto o Roforoncias com os DosonhosPortao principal (entrada o saida): 2 conjuntos do portas do abrir, com 2 folhas oada.

As folhas dovorao sor fixadas no pilar central o nas alvonarias latorais.~ portoos latorais, auxiliaros, conformo ospocificagoos do projeto.- Roforéncias: TIPO1-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa

TIPO1-ARQ-PLE-PRTO-17_R01 - Portao o Muros - Planta o Eiovagao

4.8.6. Eiemontos Motaiicos - Chapa Po-rfurada

4.8.6.1. Caractoristioas o Dimonsoos do Material- Fochamonto do cnapa do ago carbono, porfurada, galvanizada, soldada nos porfis

motalicos, na cor cinza ciaro, oonforrno projeto.- Dimonsoos: Cnapa perfurada: Espossura - 1.5mm, largura e comprimontos —

conformo detaihamonto do projeto.

lid“!___ EC= 13.8mm

= ' ’ ‘ D=9,52mmossoosigfiio oos FUROSJAllomada longitudinal

0'0o00000a0000000¢ 1900000009;ooooooooooo0000000000000000 '0g0808080‘0808g80'

‘Q

4.8.8.2. Soquéncia do oxocugao

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQIAD FNDES35 (1.2 Bloco F Edificio FNDE - 70.070-929 — Brasilia, OF

E-mail: [email protected] - Site: www.fndo.gov.i:|r59

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j_ Mimsterio do EducagaoFundo Nacional do Dosenvoivimonto da Educagao §g3;*;,§;;*.;j,*;';,f;Coordonagio Goral do Infra-Estrutura - CGEST d“ E"""““"

A Chapa motalica perfurada dove sor instalada acima do poitoril do 1.00m. Osmontantes e 0 travamento horizontal doverao sor fixados por moio do solda elétrica omcordoos corridos por toda a extonsao da suporfioie do contato. Todos os locais onde houvorponto do solda erou oorto, devom ostar isentos do robarbas, poeira, gordura, graxa, sabao,ferrugem ou qualquor outro contaminanto.

4.8.6.3. Aplioagao no Projoto e Roforéncias com os Desennos- Foohamento dos solarlos, varandas, conforme indicado om projeto.- Roforoncias: TIPO1-ARQ~FCH-GERO-O7~08_R01- Fachadas - Detalhamonto

4.8.7. Castolo cfaguaO projeto padrao do lnstalagoos I-lidraulicas fomocido polo FNDE contempla o

Castoio D’Agua com capacidado para 30 mil litros do agua. Trata-so do uma ostmturametalica cilindrica, confeocionada em ago carbono, sondo pintura extema em esmaltesintético (cor AMARELO OURO) o pintura intorna om opoxi com cortificado do potabilidade.

O Munioipio podera optar polo modelo do Castolo D'i\gua oomposto por anéis doconcreto pro~fabricado, respoitando as dimensoos fomecidas no projeto do castolo d'aguametalico.

4.81.1. Aplicagao no Projoto o Reforéncias com os Dosonhos- Referénoias: TIPO1-HAG-DET-GERO-11_R01- Detalhes - Castelo D’l5lgua

4.8.8. Mastros para Bandoira

4.8.8.1. Caraotorizagao e Dimonsoos do MaterialConjunto com 3 mastros para sustontagao do bandoiras em forro galvanizado, cor

natural, medidas conforme ospecificagao em projeto. Para sua fixagao dove sor exocutadabase om conoroto.

4.8.8.2. Aplicagao no Projoto o Roforénoias oom os Desonhos- Area frontal extoma.~ Roforéncias: TlPO1~ARQ-PLB-GERO-02_R01 ~ Planta BaixaTlPO1-ARQ-PCD~GERO-16_R01-Dotalhamonto Mastros para Bandoiras e Rampa

4.9. PAISAGiSMO E AREAS exronawtsO prosente projeto apresenta uma sugostao do paisagismo, quo podora sor

implantada nos terronos padronizados. Caso o onto roqueronto dispuser do torreno comarea superior ao padrao adotado polo FNDE, o oxcedonto dosto paisagismo devora sorcusteado polo proprio roqueronto. Caso 0 onto roqueronto desenvolva projeto proprio dopaisaglsmo, sua execugao ficara a cargo da mosmo, ostando o FNDE isonto do financia-Io.

Cabo Iombrar quo o projeto do paisagismo e paginagao do piso oxtemo oxercoinfluéncia nos acessos a osoola e consoquontemente no projeto do muro I portoos.

FUNDD NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUC.A(,‘1iO — FNDES85 (1.2 Bloco F Edificio FNDE — 70.070-929 — Brasilia, BF

Email: [email protected] » Site: www.fndo.gov.hr

60

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Min istério cla Educagao inE1 Fundo Nacional do Desonvotvimonto da Educagao §;*3§E;é$:;=é,";%i§

Coordonagfio Gorat do Infra-Estrutura - CGEST ” “ ‘ °

4.9.1. Forragao do Grama

4.9.1.1. Caractorizagao o Dimensoos do Material:Planta herbacoa do 10-20 cm do altura. A forragao oscolhida devera aprosontar

folnas donsas e pilosas. A donsidado dovera proporcionar a formagao do tapeto vordouniforme e omamental. A forragao dovera sor adquirida na fora do rolos, pols osse formatoproporciona maior rosisténcia no momonto do transporte e maior facilidade do manuseio eplantio.

- tapotes enrolados (rolinhos) medindo 40cm do largura por 125cm do comprimonto.— Modelo do Roferencla: grama Esmeralda ou Batatais

4.9.1.2. Sequoncia do execugao:Devora sor oxocutado o proparo do solo, com a limpoza do terreno, removondo-so

todos os obstaoulos quo possam atrapalhar o plantio como: onras daninhas, entulhos etc. Osolo devora recober adubagao. Posicionar varios rolinhos do grama ao longo do area doplantio; um ao lado do outro. Para facilitar a instalagao devera sor utilizada linha do nylon oubarbanto como guia, proporcionando o alinhamento dos tapetos do grama. os tapotesquebrados ou rocortos dovorao prooncher as areas do cantos e enoontros, na faso doacabamonto do plantio. As fissuras ontro os tapotes do grama devom sor rojuntadas comterra do boa qualidado, o toda a forragao dove sor irrigada por aproximadamonto um mos.

4.9.1.3. Apticagao no Projeto o Roforencias com os Dosonhos:Areas doscobortas e jardins, confom1e indicagao do projeto.- Roforoncias: TIPO1-ARQ-PGP-GERO-09__R01 - Paginagao do Piso

TIPO1-ARQ-IMP-GERO-01_R01 ~ lmplantagao

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVEMENTO DA EDUCAQAO — FNDESE5 CL2 Bioco F Edificio FNDE —?O.t'J?0-929 — Brasilia, DF

E—mail: projetos.ongon [email protected] - Site: www.fndo.gov.br

6 I

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0 Ministério da EducagaoFundo Nacional do Dosonvoivimonto da EducagfioCoordonagao Geral do infra-Estrutura - CGEST

FEFund; Noclon‘;rlobomna-otaimonrodo Eon-cogdo

l l l 7’ runooNKc|oNALooooszuvoilriioouro DA EoLicfAg;Iio~»rNoE” *8 Z’SBS (1.2 Bloco F Edificio FNDE — 7D.U?O-929 — Brasilia, DP

E-mail: [email protected] - Site: www.fnde.gov.l:|r

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IVlm|ster|o da Educagao gFundo Nacional de Desenvolvimento da Educagio

1 Coordenagao Gerai de Infra-Estrutura - CGEST "" ""““‘ 5"’

5. HiDR§U§..§£i‘;;;§I%FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQKO ~ FNDE

SBS (1.2 Bioco F Edificio FNDE ~— 70.0?0~929 — Brasfiia, DFE-mail: [email protected] - Site: www.fnde.go\r.br

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_. Nlinistérie da EducagfieFundo Nacienal de Desemreivimento da Ed ucagfie figI:jg;,;§j;;j;,§jf,'_;';;1fiCeordenagfio Geral de infra-Estrutura - CGEST " " " "" "

5.1. l?*JSTALA(_}‘OES DE AGUA FRIA

Para 0 célculo da demanda de consume de agua do Prejete Padréio Creche Tipo 1feram censideradas as populacfies equivalentes ae numero de usuarios previstos para 0estabelecimente.

Per se tratar de um projeto padrao desenvolvido para atender todo o territoriobrasileiro este projeto devera ser submetido para aprovagae junte a cencessionaria eu eutreorgae cempetente, visando ebter inforrnaoees sebre as caracteristieas da oferta de agua nolocal da instalagao ebjete do projeto, inquirindo em particular sobre eventuais limitagees nasvazees disponiveis, regime de variacae de pressees, caracteristicas da agua, censtanoia deabastecimente e eutras questées relevantes.

Referéncia: TIPO1-HAG-PLD-GERO-01-11_R01

5.1.1. Sistema de AbastecimentoPara 0 abastecirnente de agua petavel dos estabelecimentes de ensine, fei

censiderade um sistema inclireto, ou seja, a agua preveniente da rede publica nae seguediretamente aos pontos de consume, ficando armazenacla em resewaterie, que tem porfinalidade principal garantir o suprimento de agua da edificagzae em case de interrupcae doabastecimente pela oencessionaria local ole agua e uniformizar a pressao nos pontos etubulacees da rede predial. A reserve que fei estipulada é equivalente a deis consumesdiaries da edificagzae.

A agua da concessionaria local, apes passar pele hidrometre da edificagae,abastecera diretamente e reservaterie do castele cfagua. A agua, a partir do reservatorie,segue pela celuna de distribuicae predial para es bleces da edificagae, come oensta nosdesenhos do projeto.

5.1.2. Rama! PredialOs hidrometres deverao ser instalades em local adequado, a 1,50rr|, no maximo, da

testada do imevel e devem ficar abrigades em caixa ou niche, de alvenaria ou concrete. Ohidrometre tera dimensoes e padrees cenferme dimensionamente da cenoessienaria localde agua e esgete.

A partir do hidremetre, havera uma tubulagéo de 20mm, em PVC Rigide, paraabastecer e reservatorio do castele d‘agua. Deve haver livre acesso do pesseal do Servicede Aguas ao local do hidremetre de consume.

5.1.3. ReservaterioO casteio d‘agua em estrutura metélica tipo cilindre pré-fabricade tera capacidade

total de 30.000 litres sendo divididos em 20.000 litros para consume e 10.000 iitros parareserva de incéndie.

A casa de maquinas, lecaiizada abaixe do reservaterio inferior, e destinada ainstalagée dos conjuntes meter-bemba para o sistema de incéndio.

Referéncia: TIPO1 -HAG-DET-RESO-1 1_R01

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDESBS (1.2 BIOCO F Edificio FNDE — 70.070-929 — Brasilia, DF

E-mail: [email protected] - Site: www.fnde.gev.br64

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Ministério da Educagao5 Fundo Nacional de Deserwolvimento da Educagao

Coordena;5o Geral de Infra-Estrutura - CGEST " H“ ”"‘"”’

5.1.4. Materiais e Processo ExecutiveGeneralidadesA execugae dos sewigos devera ebedecer:- as prescrigoes contidas nas normas da ABNT, especificas para cada instalagzao;- as disposicoes constantes de ates legals;- as especificagoes e detalhes dos projetos; e- as recomendagoes e prescrioees do fabricante para os diversos materials.

Tubulagoes EmbutidasPara a instalacao de tubulagzoes embutidas em paredes de alvenaria, es tijolos

deverao ser recortados cuidadosarnente oom talhadeira, cenforme marcagao prévia doslimites de corte.

As tubulacoes embutidas em paredes de alvenaria serao fixadas pelo enchirnento dovazio restante nos rasgos com argarnassa de cimento e areia. Quando necessario, astubulacoes, aiem do referido enchimento, ievarao grapas de ferre redondo, em numero eespagarnento adequados, para manter inalterada a posigae do tube.

Nae se permitira a concretagem de tubulagoes dentro de coluna, pilares ou outroselementos estruturais.

As passagens previstas para as tubulagoes, através de elementos estruturais,deverao ser executadas antes da eoncretagem, cenforme indicagao das posigees dastubulacoes previstas no projeto.

Tubuiagoes AéreasTedas as tubulaooes aparentes deverao ser pintadas e sustentadas por abragadeiras

galvanizadas com espacamento adequado ao diametro, de mode a impedir a formacao defleohas. Deverao ser utilizadas as cores previstas em norma.

Tedas as linhas verticals deverao estar no prumo e as horizontais correrao paralelasas paredes dos predios, devendo estar alinhadas.

Na medida do possivel, deverao ser evitadas tubulagoes sobre equipamentoselétricos.

As travessias de tubes em paredes deverao ser feitas, de preferéncia,perpendicularmente a elas.

Tubulagoes EnterradasTodos os tubes serao assentados de acordo com alinhamento, elevagao e com a

minima cobertura possivel, cenforme indieado no projeto.A tubulacao podera ser assentada sobre embasamento oontinuo (barge), oonstituido

per camada de concrete simples.As canalizagoes de agua fria nae poderao passar dentro do fossas, sumidouros,

oaixas de inspecao e nern ser assentadas em vaietas de canalizagao de esgoto.Reaterro da vala devera ser feito oom material cie boa qualidade, isento de entulhos

e pedras. em camadas sucessivas e compactadas cenforme as especificaoees do projeto.

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQAO — FNDESBS (1.2 Bloco F Edificio FNDE — 70.070-929 — Brasilia, DF

E~mail: [email protected] - Site: www.fnde.gov.br65

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Fundo Nacional de Desenvelvirnento da EducagaoCoordenagio Geral de infra-Estrutura - CGEST '” ‘ E“ '7"

MateriaisToda tubulacao das colunas, rarnais e distribuicao da agua fria sera executada com

tubes de PVC, pressao de service 7,5 Kgffcmz, soldaveis, de acordo com a ABNT;Os materiais ou equipamentos que nae atenderem as condicoes exigidas serao

rejeitados.Os tubes de PVC, ace e cobre deverao ser estocados em prateleiras, separados por

diametre e tipos caracteristicos, sustentados por tantes apoios quantos forem necessariespara evitar deformacoes causadas peio proprio peso. O local de armazenagem precise serplane, bem nivelado e protegido do sel.

Deverao ser tomados cuidados espeoiais quando os materiais forem empilhados,verificando se e material que ficar embaixo suportara o peso colocado sobre ele.

Meios de LigagaoTubulacoes ResqueadasO eerte da tubulacao devera ser feito em secao reta, por meio de serra propria para

corte de tubes.As porcoes rosqueadas deverao apresentar filetes bem limpos que se ajustarao

perfeitamente as conexoes, de maneira a garantir perieita estanqueidade das juntas.As roscas dos tubes deverao ser abertas com tarraxas apropriadas, prevendo-se o

acrescirno do comprimento na rosca que ficara dentro das conexoes, valvuias ouequipamento.

As iuntas rosqueadas de tubes e conexoes deverao ser vedadas com fita ou materialapropriado.

Os apertos das roscas deverao ser feito com chaves adequadas, sem interrupcao esem retornar, para garantir a vedacao das juntas. l

Testes em TubulagaoAntes do recobrimento das tubulacoes embutidas e enterradas, serao exeeutados

testes visando detectar eventuais vazamentos.Esta prova sera feita com agua sob pressao 50% superior a pressao estatica maxima

na instaiagae, nao devendo descer em ponto algum da canalizagao, a menos de ‘l|<g»'cm“. Aduracao de prova sera de 6 horas, pelo menos. A pressao sera transmitida per bombaapropriada e medida por manometro instalado ao sistema. Neste teste sera tambemverificado o correto funcionamento dos registros e valvulas.

Apes a conclusao das obras e instalagao de todos os aparelhes sanitarios, ainstalacao sera posta em carga e o funcionamente de todos os componentes do sistemadevera ser verificado.

Limpeza e desinfecgaoA limpeza censiste na remocao de materials e substancias eventualmente

remanescentes nas diversas partes da instalaoao predial de agua fria e na subsequentelavagem através do esceamento de agua potavel pela instalacao. Para os proeedimentos delimpeza e desinfeccao verificar as reeomendacoes precenizadas na NBR 5626 - lnstaiagaopredial de agua fria.

FUNDO NACEONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQAO FNDESBS 0,2 Bloco F Edificio FNDE — 70.070-929 —— Brasilia, DF

E-mail: pro][email protected] - Site: www.fnde.gov.br66

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Ministérie da Educagao $5Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educagao ;'1f§1i;_f.£_1§j.j,§f_;j:;{.j'Coordenagao Geral de Infra-Estrutura - CGEST " ""‘F

Dispesigaes construtivasAs canalizacoes deverao ser assentes em terreno resistente ou sobre embasamento

adequado, com recobrimente. Onde nae seja pessivel ou onde a canalizacae esteja sujeitaa fortes compressaes ou cheques, eu ainda, nos trechos situados ern area edificada, deveraa canalizacao ter protecao adequacla ou ser executada em tubes reforcados.

Em terno da canalizacao, nos alicerces, estrutura e eu em paredes per elaatravessadas, devera haver necessaria foiga para que a tubulacao possa passar e naesefrer influéncia de defermacees ocorridas na edificaoao.

As canalizagaes de distribuicao de agua nunca serao inteiramente horizentais,devendo apresentar declividade minima de 2% no sentido do esceamento. As declividadesindicadas no projeto deverao ser consideradas come minimas, devende ser procedida umaverificacao geral dos niveis, ate a rede urbana, antes da instalacae dos celetores.

Durante a construgao e a montagem dos aparelhes, as extremidades livres dascanalizacaes serao protegidas com plugues, caps ou eutre tipo de pretegae, nae sendoadmitido, para tal fim, e use de buchas de madeira ou papel.

Use as cenexaes corretas para cada ponto. Para cada desvie ou ajuste, utilize ascenexdes adequadas para evitar es esfergaes na tubulagae, e nunca abuse da relativaflexibilidade dos tubes. A tubulacae em estade de tensao permanente pode provecar trincas,prineipalmente na parede das bolsas.

Tedas as alteracaes processadas no decorrer da obra serao objete de registro parapermitir a apresentacao do cadastro complete por ocasiao do recebimento da instalacao.Apes o términe da exeoucao, serao atualizades todos os desenhos do respective projeto. oque permitira a representacao do service "come censtruido” e servira de cadastro para aeperagae e manutencao dessa mesrna instalacao.

FUNDO NACIDNAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO — FNDES85 (1.2 Bloco F Edificie FNDE — ?0.0?0~929 — Brasilia, DF

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. . . §Ministerlo cla Educagao- . . .. .““"_f“"‘"_“““TT““j“'§J Fundo Nacaonal de Desenvolvimente da Educagae

Coordenagao Geral de Infra-Estrutura ~ CGEST

Altura dos Pontos Hidraulices

2- =- 1: :1

Abaixo segue tabela para erientacae quante as alturas que deverae ser instalades espontos de abastecimente de agua fria nos ambientes.

Sigla INFANTEL 1 ADULTDItem Diametro

Altura {cm} Altura {cm}

BB , Bebedeuro comum 60 25mm - 1/2"BB I Bebedoure industrial 90 25rnrn - 1/2" 'BN Banheira 150 25mm-U2"

CH Chuveiro cemum 200 220 25mm ~ 13'2" l

CH

DH

7 Chuveire PNE

Ducha higiénica

220

25

220

30

25mm - 1,52"

25mm- 11'2"

it

\

DH Ducha PNE 4U 50 25rnrn - 1,12"LV Lavatdries 40 50 25mm - 1,-*2"

LV Lavatorios PNE 60 60 25mm - 13'2"

MLE. Maquina de lavar Iouga 60 25mm - 3,-"rt"

MLR Maquina de lavar roupa 90 25mm - 31:1"PIA Piss CD2i|"|h3 E SOQTEOS 40 60 25mm - 3M"

PR Purificador 90 110 25mm~1;'2"

RP ‘ Registro de pressae ~ chuveiro cemum 55 110 25"‘T_i§:’i" 5RP = Registro de pressae - chuveire PNE 100 100 25mm - 3/4"

RG 3 Registro de gaveta com canopla cremada 180i

TC1ll

Tanque 105 25mm - 314"

TE Terneira elétrica fraldario 150 25"n"tm - 1,/2"

VD l Valvula de descarga S0 110 50mm -1

VD j véivula de descarga PNE 100 100 50mm -1 1;'2"

VS Vase sanitarie 25 30 50mm - 1 1X2"

VS A Vase sanitério - PNE 35 30 50mm -71il;i2J |

VS Vase sanitério com caixa acoplada 25 25mm - 3,?-1"

TP Torneira de parede 110 25mm - 314" '

T] Terneira dejardim 30 30 25mm—1,-"2"

FUNDO NACIONAL DE DESENVULVIMENTO DA EDUKCACAO ~ FNDESBS (1.2 Bloce F Edificie FNDE —70.070-929- Brasilia, DF

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. . . . - $5_<., Mimsterio da Educagao -Fundo Nacienal cle Desenvolvimente da Ed ucagaoCeordenagao Geral de infra-Estrutura - CGEST "’"‘"‘ "

5.1.5. Normas Técnicas relacionadas- ABNT NBR 5626, lnstaiacae prediai de agua fria;— ABNT NBR 5648, Tube e cenexaes de PVC-U com junta soidavei para

sistemas prediais de agua fria — Requisites;— ABNT NBR 5580, Dimensdes ole tubes de PVC rigide;- ABNT NBR 5683, Tubes de PVC - Verificacae da resisténcia a pressae

hidrostatica interna;- ABNT NBR 9821, Cenexaes de PVC rigido de junta soidavei para redes de

distribuigao de agua — Tipes - Padronizagao;— ABNT NBR 10281, Torneira de pressae — Requisites e métodes de ensaie;— ABNT NBR 11535, Misturaderes para pia o‘e cozinha tipo mesa —

Espeoificagrao;~— ABNT NBR 11778, Apareihes sanitaries de material piastico — Especificagrao;— ABNT NBR 11815, Misturaderes para pia de cezinha tipo parade —

Especificagae;— ABNT NBR 13713, insraiacdes hidraulicas prediais - Apareihos autematices

acionades mecanicamente e com cicle de fechamente autematice — Requisitos e métedesdo ensaie;

— ABNT NBR 14011, Aquecederes instantaneos de agua e tomeiras eiétdcas -Requisites;

- ABNT NBR 14121, Rama1preo'iai- Registros ripe macho em ligas de sobre -Requisifes;

— ABNT NBR 14162, Apareihos sanitaries — srrae — Requisites e métedos deensaie;

— ABNT NBR 14877, Ducha Higiénica - Requisitos e mé-todos de ensaio;— ABNT NBR 14878, Ligagaes flexiveis para apareinos hidraulices saniraries -

Requisites e métedes de ensaie;— ABNT NBR 15097-1, Apareihes sanitaries de material ceramice — Pane 1:

Requisitos e me-todos de ensaios;— ABNT NBR 15097-2, Aparelhes sanitarios de material‘ ceramice — Parte 2:

Precedimentos para instalagao;— ABNT NBR 15206, Instalagaes hidraulfcas prediais — Cbuveiros eu duchas -

Requisites 'e méredes de ensafe;— ABNT NBR 15423, Valvulas de esceamento — Requisifes e méredes de

ensaie;— ABNT NBR 15704-1, Registre — Requisites e mérodos do ensaie — Pane 1:

Registres de pressae;- ABNT NBR 15705, instalagaes hidrauiicas prediais — Registre de gaveta -

Requisites e métodes o‘e ensaie;FUNDO NACIONAL DE DESENVDLVIMENTO DA EDUCAQAO FNDE

SBS (1.2 Sloco F Edificio FNDE — 70.070-929 — Brasilia, DFE-mail: [email protected] ~ Site: www.fnde.gov.br

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Mmlsterie da Educagao $5Fundo Nacuonal de Desenvoivirnente da Educagae 1;;5;;;§__,;_;',;=._;_;-;_j,-;;_.;Ceordenagae Geral do Infra-Estrutura - CGEST ‘” " if“ ’ '1 “M

- ABNT NBR 15857, Vaivula do descarga para iimpeza do bacias sanitarias -Requisitos e métedes de ensaie;

— Normas Regulamentadoras do Capitulo V - Titulo ll, da CLT, relatives aSeguranca o Medicina do Trabalhe:

— NR 24 - Condigaes Sanitarias e do Cenforto nos Locais de Trabalhe;- DMAE - Codigo de insfaiacaes Hidrauficas;- EB-368172 - Temeiras;- NB-337183 - Lecais e instaiacaes Sanitarias Meduiares.

5.2. INSTALAQOES DE AGUAS PLUVJAIS

A captacao das aguas pluviais fei definida de duas formas: através das calhas decobertura e das calhas do piso.

As aguas de esceamento superficial serao coletadas per caixas do rale, distribuidaspelo terreno cenforme indicacae do projeto. Dessas caixas sairao condutores herizentaisquo as interligam com as caixas de inspecao.

O projeto de drenagem do aguas pluviais compreende:~ Calhas de cobertura: para a celeta das aguas pluviais provenientes de parte interna

da cobertura dos blocos e patio;- Condutores verticais (AP): para esceamento das aguas das calhas do cebertura ate

as caixas do inspocao ou calhas de piso situadas no terreno;— Ralos hemisféricos (RH): ralo tipo abacaxi nas juncaes entre calhas do

cebertura e condutores verticais para impedir a passagem de detrites para a rede de aguaspluviais;

— Caixa de inspecao (Cl): para inspecao da rede, com dimensaes de 60x80cm,prefundidade cenforme indicade em projeto, com tampa de ferro fundido 60x60cm tipo leve,remevivel;

- Ramais herizentais: tubulacaes que interligam as caixas de inspecae e pecesdo visita, oscoande aguas provenientes dos condutores verticais e aguas superficiaisprovenientes das areas gramadas.

- Referéncias: TIPO1-HAP»-PLD-GERU-01-D4_RO1

5.2.1. Materiais e Processo ExecutiveGeneralidadesA exeoucao dos services devora ebedecer:- as prescricaes centidas nas nermas da ABNT, especificas para cada instalacae;- as dispesicaes constantes de ates legals;- as especificacaes e detalhes dos prejetes; e- as recomendacaes e prescricaes do fabricante para es divorsos materials.

MaterialsAs calhas serao cenfeccienadas com chapas de ace galvanizado, ja es condutores

verticais e herizentais serao confeccienados em PVC rigido. 7Yuivoo NACIONAL ea osssuvotvimavto DA EoucAr;Ae — FNDE

SBS (1.2 Bioce F Edificie FNDE — 70.070-929 — Brasilia. DFE-mail: [email protected] - Site: www.fnde.gov.br

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Ministério da Educacao g'1 Fundo Nacrenal do Desenvelvimento da Educagao §.;,’5.f.1;_1..;,T;?f,-,i§!_._',’,f_:

Coordenacao Geral do Infra-Estrutura - CGEST H "’ “H Ga "

Os tubes do PVC deverao ser estecados em prateleiras, separades per diametro etipos caracteristicos, sustentados por tantos apoies quantos forem necessaries para evitardeformacaes causadas pelo proprlo peso. O local de armazenagem precise ser plane, bemnivelado e protegido do sol.

Deverao ser tomados cuidados especials quande es materials forem empilhados,verificando se e material que ficar embaixo suportara o peso colocado sobre ele.

Para maiores informacbes referente ao desenvetvimento e tipo de chapa a serempregada nas calhas e rufos, verificar o item 4.5. Ceberturas.

CalhasAs calhas devem, sempre que pessivel, ser fixadas centralmente sob a extremidade

da cobertura e o mais prbximo deta. As calhas nae poderao ter profundidade menor que ametade da sua largura maior.

As calhas, por serem metalicas, deverao ser providas de juntas de dilatacae eprotegidas devidamente com uma demao de tinta antiferruginosa.

As decllvidades deverao ser uniformes e nunca inferiores a 0,5%, eu seja, 5 mmlm.

Condutores Horizontais e VerticalsOs condutores verticais serao alojados dentro do shafts projetades para recebe-ies.

Serae em tubes de PVC e de diametros de 100 mm e de 150 mm cenforme o case.Os condutores herizentais serao do tipo aeroo. Ne terrace serao fixados na iajo sob o

piso elevado e laje sobre o forro de gesso. Ja os condutores no térreo serao enterrados.Tubulacbes AéreasTedas as tubulacaes aparentes deverao ser pintadas e sustentadas per abracadeiras

galvanizadas com espacamento adequado ao diametro, de mode a impedir a formacao deflochas. Dovorao ser utilizadas as cores provlstas om norma.

Todas as linhas verticais deverao estar no prumo e as horizontals correrae paralolasae tete efou piso, devendo estar alinhadas.

As travessias do tubes em paredes deverao ser feitas, de preferéncia,perpendicularmento a elas.

As passagens provlstas para as tubulacoes, atraves do elementos estruturais,deverao sor executaclas antes da concretagem, cenforme indicacao das pesicaes dastubulacaes provlstas no projeto.

Tubulacoes EnterradasTodes es tubes serao assentados de acordo com alinhamento, elevacae e com a

minima cobertura pessivel, cenforme indicado no projeto.A tubulacao pedera ser assentada sobre embasamento continue (berco), constituido

por camada do concrete simples.Reaterre da vala devera ser feito com material de boa qualidade, isento de entulhos

e pedras, em camadas sucessivas e compactadas cenforme as especificacaes do projeto.

Dispesicoes construtivasA instaiacao predial de agua pluvial so destina exclusivamento ae recolhimento e

cenducao da agua de chuva, nae se admitindo quaisquer interligacaes com outras

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Ministério da Educacan §_ Fundo Nacional do Desenvelvimento da Edu-cacao T,;:3=f,§,,;jg§j;,';-;'j,jj.j“A Coordenacao Geral do Infra-Estrutura - CGEST H " M" 2 "ll 2'

instalacaos prediais. Quande heuvor risco do penotracao do gases, dove sor prevlstodispesltivo do protocao contra o acesso doles ae interior da lnstalacae.

As canallzacaes deverao sor assentes em terreno rosistonto eu sobro embasamentoadequado, "com rocobrimonte. Onde nae seja possivel ou onde a canalizacao esteja sujeitaa fortes compressaos ou cheques, ou ainda, nos trechos situados om area edlficada, deveraa canalizacae ter protecao adoquada ou ser executada om tubes refercados.

Em tome da canalizacao, nos alicercos, estrutura e ou om paredes por elaatravossadas, devera haver nocossarla fotga para quo a tubulacae possa passar o naesofror lnfluéncia do deformacaes ocerridas na odificacao.

Para cada desvio eu ajuste, utilize as conoxaos adequadas para evltar os osforcaesna tubulacae, o nunca abuse da relativa flexibilidade dos tubes. A tubulacao om estade dotonsao permanente pode provocar trincas, principalmonto na parode das belsas.

Tedas as aiteracaos processadas no docorror do obra serao objete do registro parapermltir a aprosentacao do cadastro complete por ocasiao do recobimento da lnstalacae.Apes e termine da exocucao, serao atualizados todos os desenhos do respective preieto, equo permitira a roprosentacae do service “come construide" e sonrira do cadastro para aoperacae e manutencao dessa mesma lnstalacae.

As declividades indlcadas no projeto serao censideradas come minlmas, dovondoser procedlda uma verlficacao goral dos niveis ate a redo urbana, antes da lnstalacae dosceletores.

Os tubes, do mode geral, serao assentados com a bolsa veltada no sentlde opestoae do esceamento.

As caixas do areia serao do alvenaria do tijeles revestidas com argamassa docimento e areia no trace 1:3 com tampae do ferro fundide ou grolha do forro fundide.

Tedas as tubulacaos aparentos serao pintadas nas cores oonvencienais oxigidaspela ABNT;

5.2.2. Norrnas Técnlcas Rolacionadas_ABNT NBR 5680: Dimensaos do tubes do PVC rigido;_ABNT NBR 5687: Tubes do PVC - Vorificacae da ostabilidade dimensional;“ABNT NBR 5688: Tubes e conexaos do PVC-U para sistomas prediais do agua

pluvial, esgote sanltarlo o vontllacao - Requisltos;_ABNT NBR 6493: Emprogo do coros para identlficacao do tubulacaes;_ABNT NBR 7173: Tubes do PVC - Vorificacae do dosomponhe de junta seldavel;_ABNT NBR 7372: Exoeucae do tubulacdes do prossao - PVC rigldo com junta

soldada, rosquoada, eu com anois do borracha;“ABNT NBR 10844: lnstalacaos predlals do aguas pluviais - Precedimonto;

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. . ,.Mmistério da Educacao 5Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educagae j:=;II‘-',Ij',‘ii"=.'E“=°'Ceordonagao Geral do Infra-Estrutura - CG EST “=3

5.3. ENSTALAQOES DE ESGOTO SANlT.ARiO

A lnstalacae predial do esgote sanitario fol basoada segundo e Sistoma Dual quoconsisto na soparacae dos esgotos primaries o socundarios através do um dosconector,cenforme ABNT NBR 8160 - Slstomas prodiais do esgote sanitario - Projoro o oxecucao.

As caixas do inspocaos deverao ser lecalizadas nas areas externas dos blocos o foradas projecaos dos solaries o patios. No projeto fei prevlsto uma caixa do gerdura especialpara rocober es efluentes provonientos das pias da cozlnha e lactarle. Todes es tubes ocenoxaos da rode do esgote deverao sor om PVC rigido.

A destinacao final do sistema do esgote sanitario devera ser feita om redo publica docolota do esgote sanitarlo, quande nae heuvor disponivol, adotar a solucao individual dodestinacao do esgotos sanitaries.

O sistema predial do esgotos sanitarios oonsiste num conjunto do aparelhes,tubulacaos, acossorios e doscenoctoros e o dividldo om dois subsistomas:

- Roforéncias: TIPO1-HEG-PLD-GERO-O1-O?'___RD1

5.3.1. Subsistorna do Colota o TransporteTodes es trechos horizontals previstes no sistema do colota e transporte do esgote

sanitario devom posslbilitar o esceamento dos efluentes por gravidade, atraves do umadocllvidado constante. Rocomondam-so as seguintos doclivldados mlnimas:

v _ 2,0% para tubulacaes com diametro nominal igual ou inferior a 75 mm;1 1% para tubulacaos com diametro nominal igual ou superior a 100 mm.As mudancas do direcao nos trechos horizontals devom ser feitas com pocas com

angulo central igual ou inferior a 45°. As mudancas do direcao — horizontal para vertical ovico~vorsa- pedom sor oxocutadas com polas com angulo central igual ou inferior a 90°.

Os tubes do queda serao instalades om um unico alinhamento e locallzados nosshafts dostinados para tal fim, eenfermo oriontacao om projeto.

As caixas do gorduras serao instaladas para rocober es efluentes das pias docozinha, dos soiaries e do iactario. Estas serao om concrete com diametro do 30 ou 50 cm,cenforme o caso, o deverao ser porfoitamonte impormoabilizadas, providas do disposltivesadoquados para lnspocao, pessuir tampa hormetica om forro fundide e devidamentoventiladas.

As caixas do inspocae serao cenfeccienadas em alvenaria com dimonsoos do 80 x80cm, ostas roceborae es dejotes prevenlontos dos tubes do quoda o dos ramais do esgote.Estas deverao pessuir abertura suficionto para pormitir as dosobstrucfios com a utilizacaodo oquipamentos mocanices do limpoza o tampa hermetica om forro fundide romovivel.

5.3.2. Subslstoma do VontilacaoTedas as colunas do vontilacao devom pessuir terminals do vontilacao instalades om

suas oxtromldados superioros e estos devom estar a 30cm acima do nivol do tolhado. Asoxtromidados abertas do todas as colunas do vontilacao devom sor providas do terminalstipo chamlné, quo impecam a entrada do aguas pluviais dirotamonto aos tubes dovontilacao.

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Ministério da EducagfioFundo Nacional de Desenvoluimento da Ed ucagfio jg;_'i;_|jg;;§.,‘_'_;fjj._;j.iCoordenagéo Geral de Infra-Estrutura - CGEST ” " " "

5.3.3- Materiais e Processo ExecutiveGeneralidadesA execugéo dos servioos devera obedecer:as prescrlooes contidas nas normas da ABNT, especificas para cada instalagéo;

- as disposigfies constantes do atos legais;- as especificagfies e detalhes dos projetos; e- as recomendagoes e prescrigoes do fabricante para os diversos materiais.

Tubulagoes EmbutidasPara a instalaoéo de tut-ulagoes embutidas em paredes do alvenaria, os tijolos

deverao ser recortados ouidadosamente com talhadeira, conforme marcagao prévia dosEimites do corte.

As tubulagfies embutidas em paredes do alvenaria serao fixadas pelo enchimento clovazio restante nos rasgos com argamassa do cimento e areia. Quando necessario, astubulaooes, além do referido enchimento, levarao grapas de ferro redondo, em minmero eespagzamento adequados. para manter inalterada a posioao do tubo. -

Nao se permitira a concretagem de tubulagfies dentro de coluna, pilares ou outroselementos estruturais.

As passagens previstas para as tubulagoes, através de elementos estruturais,deverao ser exeoutaclas antes da concretagem, oonforme indicaoéo das posiooes dastubulagfies previstas no projeto.

Tubulagiies AéreasTodas as tubulagoes aparentes deverao ser pintadas e sustentadas por abraoadeiras

galvanizadas com espagamento adequado ao diametro, de modo a impedir a formagao doflechas. Deverao ser utilizadas as cores previstas em norma.

As travessias de tubos em paredes deverao ser feitas, de preferéncia,perpendicularmente a elas.

Tubulagfies EnterradasTodos os tubos serao assentados do acordo com alinhamento, elevagao e com a

minima cobertura possivel, conforme indicado no projeto.A tubulaoéo podera ser assentada sobre embasamento continuo (beroo), oonstituido

por camada de concreto simples.Reaterro da vala devera ser feito com materiai de boa quaiidade, isento de entulhos

e pedras, em camadas sucessivas e compactadas conforme as especificaooes do projeto.

MateriaisOs tubos de PVC, ago e cobre deverao ser estecados em prateleiras, separados por

diametro e tipos caracteristicos, sustentados por tantos apoios quantos forem necessariospara evitar deformagoes causadas pelo proprio peso. O local de armazenagem precisa serplano, bem nivelado e protegido do sol.

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQAO FNDESB5 (1.2 Bloco F Edificicl FNDE — 70.070-929 — Brasfiia, DF

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15. M|mster|o da Educagao' J Fundo Nacional do Dosenvoluimento da Educagao Z1‘;5;2;;,,3;;;=};;','§_j=",'f;I

Coordonagfio Gerai do Infra-Estrutura -CGEST "' “" '

Dovorao sor tomados cuidados espooiais quando os matoriais forem ompilhados,verificando so o material quo ficar embaixo suportara o peso colocado sobro olo.

Meios do LigagaoTubulaooos SoldévoisSorao utilizados tubos o conoxoes do PVC soldavois conformo indicado no projoto.Quando so usar tubos e conoxoos do PVC, a vodagao das roscas devera sor feita

por moio do vodantos adequados tais como: fita toflon, solugao do borracha ou oquivalonto.Para execuoao das juntas soldadas, a extromidade do tubo devo sor cortada do

modo a pormitir sou alojamonto cornploto dentro da oonoxao. As suporfioios dos tubos o dasoonexoes a sorom unidas devom sor lixadas oom lima fina o limpas com soluoao limpadorarocomondada polo fabricanto. Introduzir 0 anel do borracha no suloo da bolsa do tubo.Ambas as suporficios dovom rocober uma pelicula fina do adosivo plastico o, por fim,introduzir a ponta do tubo ate o fundo do anel o dopois rocuar aproximadamonto 1 cm.

E inteirarnonto vodada a abertura do bolsa nos tubos soldaveis. Utilize, nesse oaso,uma luva para ligagao dos tubos.

Tostes em TubulaoaoTodo 0 sistema do osgoto sanitério, incluindo 0 sistema do vontilaoéo dovora ser

inspocionado o onsaiado antes do entrar om funcionamonto. Apos concluida a oxocuoao, oantes dos ensaios, dove ser verificado so o sistema so oncontra adoquadamonto fixado o sooxiste algum material estranho no sou interior.

Todas as canalizagfios da ociificagao deverao sor testadas oom agua sob prossaominima do SOKPA (6 m.c.a.), durante um poriodo minirno do 15 rninutos. No onsaio corn arcomprimido, o ar devera sor introduzido no interior da tubulagao até quo atinja uma prossaouniformo do 35KPA (3,5 m.o.a.). duranto 15 minutos, som a introdugao do ar adicional.

Apos a instalagao dos aparelhos sanitarios, as tubulagoos serao subrnotidas a provado fumaoa sob pressao minima do 0,25KPA (0,025 m.c.a.) durante 15 minutos.

Para o corroto procedimento quanto a oxocugéo do onsaio vor roforéncia normativana NBR 8160 — Sisiemas prediais do esgoto sanitério — Projoro o oxocugéo.

Disposigoos construtivasOs colotoros onterrados deverao sor assentados om fundo do vala nivelado,

oompactado o isonto do materials pontiagudos o cortantos quo possam causar algum danoa tubulagao durante a colooagao o compactagéo. Em situagoos om quo o fundo do valapossuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada do areia e compactar, do forma agarantir o nivolarnonto o a integridade da tubulaoéo a sor instalada.

Apos instalagéo e vorifioaoao do caimonto os tubos, estos deverao rocober camadado areia oom rocobrimonto minimo do 20 cm. Em areas sujoitas a trafogo do voiculos aplioarcamada do 10 cm do concroto para protooao da tubulagao. Apos rocobrimonto dos tubospodora a vala sor recoberta com solo normal.

A fim do prevonir aooos do ovontuais recalquos das fundaooos do odificio, atubulagéo quo corro no solo tora do manter a distanoia minima do 8 cm do qualquorbaldramo, bloco do fundaoao ou sapata.

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCA§AO FNDESBS Q2 Bloco F Ediflcio FNDE —7D.0?'D-929~ Brasilia, DF

E-mail: [email protected] - Site: www.fnde.gov.brTS

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Ministério da Educagao $5l Fundo Naclonal do Dosenvolwmento da Educagao T_fj:;;;;__

Coordonagao Geral do Infra-Estrutura - CGEST -a¢\— .1, -Z» L-Ti‘

Dovora ser deixada folga nas travessias da oanalizagao pelos olomentos ostruturais,tambom para fazor face a rocalquos. A canalizaoao do esgoto nunoa sora instaladaimediatamente acima do roservatorios do agua. .

As declividades indioadas no projeto serao considoradas corno minlmas, dovondoser procedlda uma verificaoao geral dos niveis ate a rode urbana, antes da instalagao doscoletores. Serao adotados, como docllvidado minima, os valoros abaixo discriminaclos:

~ 2,0% para tubulaooos com diametro nominal igual ou inferior a 75mm;~ 1,0% para tubulaooos com diametro nominal igual ou superior a 100mm.Os tubos, do modo goral, serao assentados com a bolsa voltada no sontido oposto

ao do oscoamonto. As canalizaooos do esgoto predial so poderao cruzar a rode do agua friaem cota inferior.

As oxtremidados das tubulaooos do esgotos serao vedadas, ate montagorn dosaparolhos sanitarios, oom bujoos do rosca ou pluguos, convonientornonte aportados, naosendo pormitido o emprogo do buchas do papol ou madeira para tal fim. Durante a execugaodas obras serao tomadas ospociais preoauooos para ovitar-so a entrada do detritos noscondutores nas instalagoes.

Todas as tubulaooos aparontos serao pintadas nas cores convonoionais exigidaspela ABNT;

Use as conexoos oorrotas para cada ponto. Para cada desvio ou ajuste, utilize asconoxoes acioquadas para ovitar os osforgoes na tubulaoao, o nunca abuse da reiativaflexibilidado dos tubos. A tubulaoao em ostado do tensao permanente pode provocar trincas,principalmonto na parede das bolsas.

Todas as altoraooos processadas no docorrer da obra serao objeto do rogistro parapormitir a aprosontagzao do cadastro comploto por ocasiao do rocobimento da instalaoao.Apos o torrnino da oxocugao, serao atualizados todos os desenhos do rospoctivo projeto, oquo pormitira a ropresentagao do servigo "como construido" e sorvira do cadastro para aoporagao e manutongao dessa mesma instalagao.

5.3.4. Solugao individual do Dostinagao do Esgotos SanitariosNos municipios om quo nao houvor rode publica do colota do esgotos na rogiao do

estabolocimonto do onsino, quando as condigoes do solo e a logislagao ambiontal vigentopermitirom, serao instaladas solugoes individuals do destinaoao dos esgotos. Essa soluoaoconsiste num conjunto do fossa séptica, filtro anaorobico o sumidouro e o projeto devera sorapresontado polo ente fedorado. Como complemonto ao sumidouro, nos casos onde houvornocossidado, podoré sor utilizado valas do infiltraoao.

O sistema devera sor dimensionado o implantado doforma a rocober a totalidado dosdoietos. O uso do sistema somonto é indioado para:

- area dosprovida do redo pobiioa colotora do esgoto;- altornativa do tratamonto do esgoto em areas providas do redo colotora local;~ rotongao prévia dos solidos sodimentavois, quando da utilizagao do rode coietora

com diametro ol'ou docllvidado reduzidos para transporto do efluentes livro do solidossodimontavois.

E vodado o enoaminhamento ao tanquo soptioo de:

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- aguas pluviais;- despojos oapazes do causar intorferéncia nogativa em qualquor faso do processo

do tratamonto ou a olovagao oxcossiva da vazao do esgoto afiuento, como os provoniontesdo pisoinas o do lavagom do resorvatorio do agua.

O dimonsionamento, projeto e oxoouoao deverao obodecor as dirotrizos das ABNTNBR ?229 -»~ Projeto, construgao e oporagao do sfstemas do tanquos septlcos e ABNT NBR13969 - Tanques séptioos - Unidados do tratamento complomontar e disposigao final‘ dosefluentes liquidos - Projoto, oonstrugao e oporagao.

5.3.5. Normas Téonicas Relacionadas_ABNT NBR 5680: Dimensoos do tubos do PVC rigido;“_ABNT NBR 5687: Tubos do PVC - Vorificagao da ostabilidade dimensional;_ABNT NBR 5688: Tubos o conoxoos do PVC-U para sistomas prediais do agua

pluvial, esgoto sanitario e vontilaoao — Roquisitos;_ABNT NBR 6493: Emprogo do cores para idontificaoao do tubulaooos;_ABNT NBR 7173: Tubos do PVC ~ Vorificagao do desemponho do junta soldavel;_ABNT NBR 7229: Projoto, construoao o operaoao do sistemas do tanquos sopticos;_ABNT NBR 736?: Projoto e assentamonto do tubulagoos do PVC rigido para

sistemas do esgoto sanitario;“ABNT NBR 8160: Sistomas prediais do esgoto sanitario - Projoto o oxocuoao;_ABNT NBR 9051: Anel do borracha para tubulaooos do PVC rigido colotores do

esgoto sanitario — Especificagao;_ABNT NBR 9054: Tubo do PVC rigido coletor do esgoto sanitario - Vorifioagao da

estanqueidade do juntas olasticas submetidas a pressao hidrostatica oxtorna - Motodo doonsaio;

"ABNT NBR 10569: Conoxoes do PVC rigido com junta elastica, para colotor doesgoto sanitario - Tipos e dimonsoos - Padronizaoao;

“ABNT NBR 10570: Tubos e oonexoes do PVC rigido com junta olastioa para coletorpredial o sistema condominial do esgoto sanitario - Tipos o dimensoes - Padronizagao;

_ABNT NBR 13969: Tanquos sépticos ~ Unidados do tratamento complomontar edisposigao final dos efluentes liquidos - Projoto, construoao o oporagao;

_ABNT NBR 15097-2: Aparolhos sanitarios do material ooramioo ~ Processo parainstalagao;-

_Normas Rogulamentadoras do Capitulo V, Tituio ll, da CLT, relativas a Soguranoa eModicina do Trabalho:

NR 24 - Concligoos Sanitarias e do Conforto nos Locais do Trabalho:Resoluoao CONAMA 377 - Liconciamonto Ambiontal Sirnplificado do Sistemas do

Esgotamonto Sanitario.

” H FUNDO mtcaomtr. DE osssnt/otvlmtmtooa EDUCACAO - snotSE-S 0.2 Bloco F Edificio FNDE—}‘0.070—929- Brasilia, DF

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Coordonagao Geral do Infra-Estrutura - CGEST " '” "’ " ‘S

5.4. INSTALAQOES DE GAS COMBUSTIVEL

O projeto do instalagao predial do gas comb-ustivol fol basoado na ABNT NBR 13.523— Central do Gas Liquofoito do Petrdleo — GLP o ABNT NBR 15.526 — Rodos do Distribuigaolntema para Gases Combustfvois om lnsralacaos Residonciais o Comerciais — Projeto eExecugao. -

Os ambientos dostinados ao projeto do instalacao do gas sao cozinha o laotario.Sorao instalados um fogao do 4 booas com forno, do tipo domostico, no lactario o do um do6 booas com forno, do tipo semi-industrial, na cozinha.

O sistema sora composto por quatro cilindros do 45kg do GLP e rodo do distribuioaoom aco SCl—l~40 o acossorios conforme dados o espocificaooos do projeto.

Quando nao houvor disponibilidade do fomecimonto do botijoos tipo P-45 do GLP,devera sor adotado o sistema simples do botijoes convoncionais tipo P~13. A instaiaoao soradireta entre botijao e fogao, conforme os detalhes apresontados no projeto. Os botijoes dogas nao sao fornocidos polo FNDE ficando osto a cargo do Ento Fedorado.

- Roforoncias: TIPO1-HGC-PLD-GERO-01_R01

5.43. Matoriais o Prooosso ExocutivoGonoralidadesA exocugao dos sorvioos devera obodocer:- as prescrigoes contidas nas normas da ABNT, especificas para cada instalagao;- as disposiooes constantos do atos logais;- as ospecificagoos o detalhes dos projetos; e- as rooomondacfios o prescricoes do fabricanto para os divorsos matoriais.As instalagoes do GLP sao cornpostas, basicamonto, do tubulagoes, modidoros do

consurno, abrigo para modidoros, reguladoros do prossao, rogistros e valvulas.Complomontarn ostas instalacoos a contral do gas e os oquipamontos do consumo do GLP.

TubulagoosAs tubulaooos das instalagoos do GLP sao divididas om funcao da prossao a que

osta submotido o gas o, tamborn, om fungao da localizacao quo ocupam num projeto.Assirn, oias so classificam om:

- Redo do Alimontaoao; trocho da instalagao predial situado ontro a central do gas oo roguiador do 1° estagio;

- Rode do Distribuicao: trata-so da tubulaoao, com sous acossorios, situada dentrodos iimites do propriodado dos consumidores o dostinada ao fornecimonto do GLP. Econstituida polas rodos primaria o secundaria;

~ Redo Primaria: é o trocho situado ontro o rogulador do prirnoiro estagio o orogulador do segundo estagio;

~ Rode Socundaria: o o trocho situado ontro o rogulador do segundo estagio o osoquipamentos do utilizagao do GLP.

Toda a tubulagao sora apoiada adequadamonto, do modo a nao ser deslocada, doforma aoidontal, da posicao om quo foi instalada. Estas nao devom passar por pontos quoas sujoitem as tonsoes inorontes a estrutura da odificagao.if rumoo Naclolxléltlozé oeseuvotoliijefitol Em EDUCAQAO - more

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Ministério da Educagao $5H. ' Fundo Nacional do Dosonvolvimonto da Educagao

Coordonagao Gerai do Infra-Estrutura - CGEST ’ " ’:"’ "°"¢”"

As tubulagoos serao perfoitamonto ostanquos, terao caimento do 0,1%, no sentidodo ramal geral do alimentacao, o afastamonto minimo do 0,30m do outras tubulaodos eolotrodutos. No caso do SPDA e sous respoctivos cabos, o afastamonto, minimo, sora do 2(dois) metros.

MaterialsOs matoriais a sorom utilizados na oxoougao das rodos, primarias o secundarias, do

GLP serao fabricados om obodiéncia as ospecificacoos das normas, rogulamontos ecodigos ospocificos. Serao omprogados tubos do ago galvanizado, entorrado, com protooaoom fita anticorrosiva (2 camadas) o envelopado om 3cm do concroto.

As intorligagoos do acessorios e aparolhos do utilizacao serao ofotuadas commanguoiras floxivois do PVC com oomprimonto maximo do 80cm.

As roscas serao conicas (NPT) ou macho - conica e fomoa — paralola (BSP). Ovodanto, para roscas, tera caractoristioas compativeis para o uso do GLP, como a fita voda-rosca do pentatetrafluorotilono.

E proibida, por norma. a utilizagao do qualquor tipo dotinta ou fibras vogetais nafuncao do vodantes.

Disposigfies construtivasO abrigo, os rocipientos do GLP o o conjunto do valvulas o rogulador do 1° estagio

devom sor instalados somonto no exterior das edificacoos, om locais ventilados o em areasonde nao transitam alunos.

Dontro do abrigo devom estar a tubulacao, conoxdos, botijdos, valvulas do hloqueioautomatico, valvula do esfora o o rogulador do primoiro estagio. As instalagoos da contra?devom pormitir o reabastecimento do GLP som intorrupcao do fornocimonto do gas.

Toda a instalagao olétrica quo so fizer necessaria na area da central do gas, dove sora prova do oxplosao o oxecutada conforme as NBRs.

Os rocipientos serao instalades ao longo do muro do divisa da propriodado, paraisso, sera construida uma parede o uma cobertura em concreto rosistonte ao fogo, comtempo do resistoncia rninima do duas horas, posicionada ao longo do abrigo o com alturaminima do 1,80m.

Os rocipientos do gas devom distar no minimo 1,50 das aborturas, como ralos,oanaletas e outras quo estojam om nivol inferior aos rocipientos. Dovom, ainda, distar nominimo do 3m do qualquer fonto do ignicao, inclusive estacionamonto do voiculos o, 6m doqualquor outro deposito do materials inflamavois.

As bases do assentamonto dos rocipientos devom sor elevados do piso quo ascircunda, nao sendo permitida a construgao do abrigo om rebaixos e rocessos.

As placas do sinalizaoao deverao ser com lotras nao monoros quo 50 mm do altura,om quantidade tal quo possibilito a visualizagao do qualquor direcao do acosso a central deGLP com os seguintos dizoros: PERIGO, ENFLAMAVEL, PROIBEDO FUMAR. No exterior doabrigo devera possuir dois oxtintoros do po quimico do 6kg cada um, estos deverao ostarprotogidos do intomporios o do facil acesso.

Sorao roalizados dois onsaios do ostanquoidade: o primoiro, com na redo aindaaparonto o orn toda a sua oxtonsao e, o segundo, na liboraoao para o abastooimonto com oGLP. O onsaio dovora sor roalizado com pressao pneumatica do 10kg!cm* por, no minimo, 2horas, e ser fornecido laudo técnico das instalacdos juntamonto com a ART do sorvico.

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Coordenagfio Gera! de Infra-Estrutura - CGEST ” "H "‘ " " "

5.4.2: Normas Técnicas Relacionadas_ABNT NBR 6493: Emprego de cores para identificagao de tubulagfies;_ABNT NBR 8613: Mangueiras de PVC plastificado para instalagzfies domésticas de

gas liquefeito de petréleo (GLP);_ABNT NBR 12712: Projeto de sistemas de transmissao e ciistribuigzao de gas

combustivel;_ABNT NBR 13103: Enstaiagao de aparelhes a gas para uso resicfencial - Requisitos;_ABNT NBR 13419: Mangueira de borracha para condugao de gases GLPIGNIGNF

— Especificagao;“ABNT NBR 13523: Centrai cie Gas Liquefeito de Petréleo - GLP;_ABNT NBR 14177: Tubo flexivel metalico para instalagfies de gas combustivel de

baixa pressao;_ABNT NBR 15526: Redes de distribuigao interna para gases combustiveis em

instaiagfies residenciais e comerciais - Projeto e execugéo;_ABNT NBR 15923: lnspegao de rede de distribuigao interna cie gases combustiveis

em instaiagfies residenciais e instalagao de aparelhes a gas para use residencial —F-‘rocedimento;

5.5. SISTEMAS DE PRQTEQAQ CONTRA mcéwpaoA classificagao de risco para as edificagées que compreendem os estabelecimentos

de ensino é de risco leve, segundo a classificagao de diversos Corpos de Bombeiros dopais. Séo exigidos os seguintes sistemas:

Q Hidrantes: sistema de protegao compreendendo es reservatérios d’agua,canalizagfaes, bombas de incénclio e os equipamentos de hidrantes.

~ Sinalizagao de seguranga: as sinalizagfies auxiliam as rotas de fuga, orientame advertem os usuarios da edificagao.

- Extintores de incéndio: para todas as areas da edificagao os extintoresdeverao atender a cada tipo de classe de fogo A, B e C. A locagao e instalagéo dosextintores constam da planta baixa e dos detalhes do projeto.

1 lluminagao de emergéncia: 0 sistema adotadu foi de blocos autfinomos deLED, com autonomia de 2 horas, instalades nas paredes, conforme localizagao e detalhesindicados no projeto.

0 SPDA — Sistema de protegéo contra descargas atmosféricas: 0 sistemaadotado, concepgfies, plantas e detalhes constam no projeto.

Lembrete: Este projeto de incéndio devera ser vafidado pelo corpo debombeiros estadual. O Ente Federado devera realizar as alteragées necessariesaté a aprovagéo.

- Referéncias: TIPO1-HIN-PLD-GERO-01-05_R01

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-Ministério da Educagao F

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Coordenagao Geral de Infra-Estrutura - CGEST "‘ " ""’“ ’ "

5.5.1. Materiais e Processo ExecutiveGeneralidadesA exeougao dos servigos devera obedecer:- as prescrigoes contidas nas normas da ABNT, especificas para cada instalagao;- as disposigoes constantes no corpo de bombeiros estadual;- as disposigoes constantes de atos legals;- as especificagoes e detalhes dos projetos; e- as recomenciagoes e prescrigoes do fabricante para os diversos materials.

Sistema de Combate por Agua sob ComandoO sistema de combate a incéndio por agua sob comando, hidrantes, integra o

complexo de instalaooes de Combate a lncéndio do edificio, devendo, portanto serconsiderado dentro do conceito geral de segurangza contra incéndio prevlsto para aedificacao.

O sistema de oombate a incendio por Hidrantes sera composto pelos conjuntos debombas exolusivas para tal finalidade, instaladas na casa cle bombas localizada no castelod’agua metalico — conforme projeto -, e interligadas pelo barrilete de sucgao ao reservatorio,que possuem uma resewa técnica do agua exclusiva para incéndio oom capaoidade de10.000 L. A distribuicao do agente extintor agua, pela edifioagao sera atravas cle redes detubulagaoes exclusivas e identifioadas na cor vermelha. Para a alimentagao dos hidrantesdevera serutilizado tubulagao de ferro rnaleavel Classe 10.

O prinoipio de operagao se dara quando ocorrer uma queda de pressao na rede dealimentagao, em decorrénoia do aoionamento da valvula globo angular, instalada no interiordas caixas de hidrantes. Esta despressurizagao sera detectada por pressostatos eletricos desimples estagios instalados na casa de bomba e regulados com pressao diferenciada parasequenciamento de energizagao das respectivas bombas de inoéndio, principal e reserva,que devido as suas caracteristioas quando em operagao somente podera ser desligada noquadro elétrico, mesmo que a pressao de pressurizagao da rede tenha sido restabelecida.

Para uma facil e rapida identificagao de entrada do bomba em operacao, o fluxo deagua na tubulagao, sera monitorado por um fluxostato automatico de agua interiigado aCentral de Detecgao e Alarme, através do modulo de monitoramento especifico e de Iago dedetecgao, o qual sera ativado sempre que ocorrer fluxo de agua através do fluxostato emdeoorréncia de sinistro ou quando de realizagao de testes operacionais simulados atravésda abertura de qualquer Hidrante.

Os hidrantes convencionais deverao ser instalados embutidos e locados no interiorde caixas metalicas dotadas de portas de acesso, obedecendo a altura de acionamento davalvula angular. Devera ser executada sinalizagao especifica com a finaiidade de indicar seuposicionamento. Para maiores detalhes consultar projeto especifico.

BombasAs bombas deverao atender a necessidade do projeto de incéndio e seu

equipamento inoluira todos os dispositivos necessarios a perfeita protegao e acionamento:ohaves térmicas, aoessorios para comando automatico, etc. O local destinado a sua

FUNDO NACtONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCA(,‘A0 — FNDESB5 (1.2 Bloco F Ediffcio FNDE — 70.076929 - Brasilia, DP

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Ministério cla Educacao FFundo Nacional de Desenvolvimento da EducacaoCoordenagao Geral de Infra~Estrutura - CG EST ’ " " "'1 " "

instaiacao devera ser de facil acesso, seco, bem iiuminado e ventilado e as bombas deincéndio devem ser utilizadas sornente para este fim.

A automacao da bomba principal ou de reforco deve ser executada de rnaneira que,apos a partida do motor seu desligamento seja somente manual no seu proprio painel decomando, localizado na casa de bombas. Devera ser previsto pelo menos um ponto deacionamento manual para a mesma, instalado em local seguro da edificacao e que permitafacil acesso.

~ lvlodeio de referéncia:Bomba de lncéndioTipo: Motobomba Centrifuga Prevencao Contra lncéndioHman: 8 mcaPoténcia: 7,5 cvTensao: trifasicaFabricante dc referéncia: BPI-22 RIF 2 112 — Schneider

- Referéncias: TIPO1-HIM-PLD-GERO-01-D5__RO1

Sistema do Combate por ExtintoresO sistema de combate a incandio por Extintores Portateis integra o complexo de

instalacaes de Con-rbate a lncéndio do edificio, devendo, portanto ser considerado dentro doconceito geral de seguranca contra incéndio prevlsto para a edificagao.

O principio de sua utilizacao se dara quando na ocorrencia de sinistro de pequenasproporgzaes e podendo ser debelado através do uso dos extintores localizados na areasinistrada. A forma de manuseio dos extintores esta expressa nas etiquetas presas nocilindro, bem como o tipo de agente a ser empregado na extincao conforme o tipo domaterial comburente.

Os extintores estao todos identificados por sinalizacao especifica.Os extintores estao distrilouidos conforme os padraes normalizados de tal forma que,

toda a edificacao possa a ser atendida corn no minimo um extintor, adequado ao tipo deflscolocah

A edificagao é classificada pelas normas técnicas mencionaclas, comopredorninantemente de risco ieve, onde os riscos de incéndio presumiveis se enquadramclasse “A” e mas também existem areas que devido a sua finalidade operacional seenquadram em risco classe “C”, como casas de maquinas, subestacao e salas de quadrosetétricos.

» Referancias: TIPO1~HlN-PLD-GERO-D1-05_RD1

Sistema de Sinalizacao de Emergéncia e Rota de FugaO sistema de Sinalizacao dc Emergéncia e Rota de Fuga integra o complexo de

instalacfies de Combate a lncéndio do edificio, devendo, portanto ser considerado dentro doconceito geral de seguranca contra incéndio prevlsto para a edificacao.

O Sistema de Sinalizacao de Emergéncia de Rota de Fuga visa garantir que sejamadotaclas acoes e meciidas adequadas que orientem as agoes de combate, facilite alocalizacao dos elementos extingao de fogo e auxiliem na evacuacao de pessoas pelas rotas

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVEMENTO DA EDUCAQAO — FNDESBS 0.2 Bioco F Edificio FNDE —?0.D?‘0-929- Brasilia, DF

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MlflI5tEflO da Educagao §Fundo Nacional do Dosenvolvimento da EducagaoCoordenagao Goral de infra-Estrutura - CGEST "' ” ""“"’ J“ r’ "

do saida para escape seguro da odificacao.O sistema o composto por luminarias tipo bloco autonomo do lod, tendo preso no

doflotor da mesma, placas adosivas com indicativos do sinalizagao, para os procedimentosa sorom adotados naquelos ospacos o também por placas normatizadas dotadas do adosivocom sinalizacoes espocificas para cada finalidade e procodimonto a ser adotado omsituacao do sinistro, mas também Util na oriontacao do dosiocamonto no interior daedificacao.

Os sinalizadores ostao distribuidos conforme os padroos normativos, o do tal formaque om cada bloco da edificacao seja atendido com no minimo um sinaiizador.

— Roferéncias: TIPO1-HIN-PLD-GERD-O1-O5_RO1

5.5.2. Normas Técnicas Relacionadas_NR 23: Protecao Contra lncéndios;_NR 26: Sinalizacao do Soguranca;“ABNT NBR 5628: Componontos construtivos ostruturafs - Dororminagao do

rosisténcia ao fogo;_ABNT NBR 7195: Cores para soguranca;MABNT NBR 6493: Emprogo do cores para idontificagao do tubulacaes;_ABNT NBR 907?: Saidas de emorgéncia em odifl'cios,'“ABNT NBR 9441: Exocugrao do sisiomas do dotocgao o alarmo do incandio;_ABNT NBR 9442: Matoriais do construgao ~ Dotorminacao do indico do propagagao

superficial do cnama polo mérodo do painol radianto - Motodo do onsaio;___ABNT NBR 10898: Sistoma do iluminacao do omorgéncia;_ABNT NBR 11742: Porta coda-fogo para safdas do emergancia;_ABNT NBR 12693: Sisforna do protepao por extintoros do incéndio;_ABNT NBR 13434-1: Sinalizagao do soguranga contra incéndio e panico - Parto 1:

Principios do projeto,‘_ABNT NBR 13434-2: Sinaiizagao do soguranga contra incéndio e panico - Pane 2:

Simbolos e suas formas, dimonsaos o cores;_ABNT NBR 13434»3: Sinaiizacao do soguranca contra incéndio e panico - Porto 3:

Roquisitos o métodos do onsaio;_ABNT NBR 13435: Sinaiizagao do seguranga conta incéndio o panico -

Procodimonto;_ABNT NBR 13437: Simbolos graficos para sinalizacao contra incéndio o panico -

Sirnbologia;“ABNT NBR 13714: Sistomas do nidrantos e do mangorinhos para compare a

incéndio;HABNT NBR 14432: Exigéncias do resisténcia ao fogo do elementos construtivos do

edificagdos - Procodimento;_ABNT NBR 15200: Projeto do ostruturas do concroto em siwagao do incéndio;“ABNT NBR 15808: Extintoros do incéndio pon‘atois;__ABNT NBR 15809: Extintoros do incéndio sobro rodas;_Normas o Diretrizes do Projeto do Corpo do Bomboiros Local;,__Rogulamonto para a Concossao do Doscontos aos Riscos do incéndio do lnstiiuro

do Rossoguros do Brasii (IRS);FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAQAO FNDE

SBS (1.2 Bloto F Edificio FNDE — 70.070929 ~ Brasilia, DFE-mail: [email protected] - Site: www.fnde.gov.br

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N|ll1lS|IEl'lO da Educa ao 5-.‘ Fundo National do Desonvolvimonto da Educagao" Coorclenagao Geral do Infra-Estrutura - CG EST ""‘"*' "=.t.;_;_- . .-"rt:-'-'

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_NF<’~10: SEGURANCA EM iNSTALAf;OES E SERVKQOS Ell/l El_ETRlClDADEPoitaiia n.°598, do 07/12/2004 (D.O. U. do 08/12/2004 — Secao 1).

Norrnas internacionais:EN 13823, Reaction to fire tests for building products - Buiiding products excluding

floorings exposed to the thermal attack by a single buming item (SBi);iSO 1' 182, Buildings materials — non-combustibiiity test;lSO 11925-2, Reaction to fire tests -- ignitability of building products subjected to

direct impingement of flame - Part 2: Single-flame source test e ASTM E662 - Standard testmethod for specific optical density of smoke generated by solid matoriais;

ASTM E662, Standard test method for specific optical density of smoke generated bysolid materials.

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6.1. INSTALAQOES ELETRICAS

No projeto do instalacties elétricas foi dofinido a distribuigao geral das luminarias,pontos do forgo, comandos, circuitos, chavos, protocaos e oquipamontos. O atondimonto aodificacao foi considerado om baixa tonsao, conforme a tonsao operada pola concossionarialocal om 110V ou 220V. Os alirnontadoros foram dimensionados com base o criterio doqueda do tonsao maximo admissivoi considerando a distancia aproximada do 40 metros doquadro goral do baixa tonsao ato a subostagao om posto. Caso a distancia seja maior, osalimontadoros deverao sor rodirnonsionados.

Os circuitos quo serao instalados soguirao os pontos do consumo atravos doolotrodutos, condulotos o caixas do passagem. Todos os matoriais deverao ser do qualidadopara garantir a facilidade do manutoncao o durabilidado.

As instalagfios olétricas foram projotadas do forma indopondonto para cada bloco,pormitindo fiexibilidado na construcao, oporacao o manutoncao. Os alimontadoros dosquadros do distribuicao dos blocos tém origom no QGBT, localizado na sala tocnica do biocoA, que soguorn em elotrodutos entorraclos no solo conforme ospocificado no projoto. Osalimontadoros foram dimensionados com base no critério do queda do tonsao maximoadmissivei considerando a distancia ontro os quadros do distribuicao o o QGBT, dofinidaspolo layout aprosentado. Os aiimontadoros do quadro geral do bombas o os circuitos doiiuminacao o tomadas do Castolo d’agua ficarao localizados dentro do volume do mesmo,om focal apropriado para sua instalagao.

Nao foram consideradas no projeto tomadas haixas om areas do acosso irrestrito dascriangas, - saias do atividados, ropouso, solarios, salas multiuso, sanitarios infantis, rofoitorioo patio ~ por soguranga dos principals usuarios, quo sao as criancas. Todos os circuitos dotomadas serao dotados do dispositivos diforonciais residuals do alta sonsibiiidado paragarantir a soguranca. As tomadas para ligacao do computadoros torao circuito exclusivo,para assogurar a ostabilidade do energia.

As Iuminarias ospocificadas no projeto provoom lampadas do baixo consumo doonergia como as fiuorescontos o a vapor metalica, reatores olotronicos do alta eficiéncia,alto fator do poténcia o baixa taxa do distorcao harmonica. Foram provistas iuminarias oomaietas para as areas do trabalho o loitura polo fato do proporcionar molhor conforto visualaos usuarios ja quo limita o angulo do ofuscamonto no ambiento. Para as areas do proparoo manipulacao do aiimontos tambem foi ospocificado osto tipo do luminaria.

O acionamonto dos comandos das iuminarias o feito por secaos, sompro no sentidodas janolas para o interior dos ambiontos. Dossa forma aprovoita-so molhor a iluminacaonatural ao longo do dia, porrnitindo acionar aponas as secaos quo so fizerem nocossaria,racionalizando o uso do onorgia.

- Rotorencias: TIPO1-ELE-PLB-GERO-O1-O3-220.127_Rl}1 ouT¥PO1-ELE-PLB-GERO~D1~03-380.220 R01

8.1.1. Matoriais o Processo ExecutiveGonoralidadosA oxocucao dos servigos devera obodocer:- as proscrigoes contidas nas normas da ABNT, ospocificas para cada instaiagao;

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Mlnlstorro da Educagao FFundo Nacional do Dosonvolvimonto da Educagao ff,§."‘=,‘_{:?Coordonagao Goral do lnfra~Estrutura - CGEST ’ "' """"”*

~ as disposicoes constantos do atos logais;- as ospocificacoos o detalhes dos projotos; o- as rocomondacoos o proscricoos do fabricanto para os divorsos materials.

Caixas do DorivagaoAs caixas do dorivacao serao do tipo do PVC e deverao sor omprogadas om

todos os pontos do entrada eiou saida dos condutores na tubulacao. om todos os pontos doinstalacao do luminaries, intorruptoros, tomadas ou outros dispositivos.

As caixas embutidas nas lajos serao firmomonto fixadas nos moldos, ascaixas embutidas nas paredes deverao facoar o paramonto do alvenaria - do modo a naorosultar oxcossiva profundidade depois do concluido o rovostimento — e serao nivoladas eaprumadas.

Caixas do PassagomAs caixas do passagem, no quo diz rospeito a sua instalagao, obedocorao as normas

da ABNT atinontos ao assunto. O posicionarnonto das caixas devera sor vorificado noprojeto do instalagoos elotricas.

Elotrodutos o EletrocaihasOs olotrodutos do energia ombutidos nos forros o paredes deverao sor do PVC

flexivoi corrugado, os ombutidos om lajos ou ontorrados no solo serao do PVC rigidoroscavol o os olotrodutos quo soguom ate o quadro do alimontacao geral deverao sor emPVC rigido roscavel. Os diametros deverao soguir rigorosamonto os fixados om projeto.

Nao podorao sor usadas curves com dofloxaos monoros quo 90°.Antes da enfiacao todos os olotrodutos o caixas deverao ostar convoniontomonto

limpos o socos.Nos olotrodutos som fiagao (secos) devera sor doixado aramo galvanizado n.° 18

AWG (Q5 = 1,0 mm) como guia.Nas juntas do dilatagao o oletroduto dovora sor ombuchado por tubo do maior

diametro, garantindo-so continuidado o ostanquoidado.A cada duas curvas no oletroduto devera sor utilizada uma caixa, sendo quo todas

devom possuir tampa.Tanto as oietrocalhas como os sous acossorios deverao sor lisas ou porfuradas,

fixadas por meio do prossao o por talas acopladas a olotrocalha, quo facilitam a suainstalacao. '

Para torminacoos, omondas, dorivacoos, curvas horizontals ou verticais o acossoriosdo conoxao deverao sor omprogadas pocas pro~fabricadas com as mesmas caractoristicasconstrutivas da olotrooalha.

As olotrocalhas deverao possuir rosistoncia mocanica a carga distribuida minimo do19 kgflm para cada vao do 2 m.

A conexao entre os trechos rotos o conoxoos das elotrocalhas deverao soroxocutados por mata juntas, com porfii do tipo "H", visando nivolar o molhorar o acabamentoontro as conoxoos o eliminar ovontuais pontos do robarba quo possam comprometor aisolacao dos condutores.

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As instaiacaos (olotrodutos, caixas motalicas do passagem, tomadas, intorruptoros,quadros o luminarias, ostruturas motalicos, dutos do ar condicionado) deverao serconoctadas ao condutor do protocao (TERRA).

Fios e CabosOs condutores serao instalados do forma quo nao estojam submotidos a osforcos

rnocanicos incompativois com sua rosistoncia, o quo provaloco, tambom, para o souisoiamonto olou rovostimento.

As omondas o dorivacfios serao oxocutados do modo a assogurarom rosistonciamocanica adoquada o contato olétrico perfeito o permanente por moio do um conoctorapropriado ou do solda o deverao sor oxocutadas sempre om caixas do passagem.

Os fios ou cabos serao do cobre do alta condutividado, classe do isolamonto 750 V,com isolacao tormoplastica, com tomporatura lirnito do 70° C em regime, com coberturaprototora do ctoroto do potivinila (PVC).

A bitola minima dos condutores a serem usadas serao do seccao: # 2,5 mmz para asinstalacoos oletricas om geral.

Devora sor utilizado o sistema Dupiix por idontificador da Pial ou similar Hellorman, omesmo devera sor oxocutado junto a entrada do disjuntor do protocao e torminacao docircuito (tomada, plug, intorruptor, etc).

As omondas dos condutores do seccao ate 4,00 mm“ inclusive, podora sor feitadirotamonto através do solda ostanhada 50l50, com utilizacao do fita isolanto do auto fusaopara isolamonto das conexaos, o corn cobertura final com fita isolanto plastica. Acima dessabitola deverao ser utilizados conoctores apropriados.

A idontificacao dos condutores devera obedocor as soguintos convoncoos:

A - CIRCUITOS BIFASICOSo Faso A - Pretow Faso B - Vormolho- Noutro - Azul claro- Rotorno - Amarolo- Terra (PE Protecao) - Verde

B - ELETRICA COMUM~ Faso - Preto- Noutro ~ Azul claro (ldontificado)o Terra (PE Protecao) - Vordo

DisjuntoresTodos os condutores deverao sor protogidos por disjuntoros compativois com suas

rospectivas capacidados nominais, do acordo com o projeto olétrico.Os disjuntores rrionopolares e bipolaros do caixa moldada deverao sor da marca

Siemens ou MGE, modelo 5SX1 sorio N, som componsacao tormica do carcaga, mocanismodo oporagao manual com abertura mocanicamonte livro, para oporacoes do abertura ofechamonto, dispositivo do disparo, olotromocanico, do acao dirota por sobrocorrento o

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dispositivo do disparo do acao dirota o olemonto térmico para protocao contra sobrocargasprolongadas.

Disjuntoros: Para circuitos bifasicos ou trifasicos deverao sor utilizados disjuntoresconjugados polo fabricanto. E proibida a utiiizacao do disjuntores acoplados na obra.

Devora sor utilizado trava disjuntores nos quadros para ovitar oscorrogamento dosmosmos.

Quadros ElétricosPara atondimonto as divorsas areas do prédio oxistirao quadros olotricos dosignados

polo sistema do nomenclature alfanumorico rolacionado com o local da instalacao. Os locaisdo instalacao do cada quadro ostao indicados nos projotos. Todos os quadros abrigarao osdisjuntores do protocao dos diversos circuitos do iluminacao e tomada, assim como osoquipamontos do comando o controlo do sistema do suporvisao predial. Os circuitos seraoidontificados por rolacao anoxo a propria tampa do quadro.

lntorruptores e TomadasOs comandos da iluminacao serao foitos por moio do intorruptoros situados nas

proprias salas. O posicionamento das unidados soguirao o projeto oiétrico o projetoarquitetonico do layout.

Os intorruptoros serao da linha Noroya, Pial ou oquivalonto. As tomadas do usogorai, salvo quando houvor indicacao contraria, serao do tipo Padrao Brasiloiro, 2P+T, 10 Aou 20A, com idontificador do tonsao o pino terra, da mesma linha dos intorruptoros. Astomadas do informatica serao do tipo dodicado a rode ostabilizada, cor vormolha, padraobrasiloiro 2P+T, 20A, Pial ou oquivalonto, com idontiticador do tonsao.

LuminariasSao provistos os soguintos tipos do luminarias com lampadas tipo T8 nas potoncias

ospocificadas. Podorao ainda sor utilizados outros tipos do luminariasllampadas, desdo quoobsorvada a equivaloncia ontro indicos como luminancia e oficiéncia luminosai onorgotica.

Todas as luminarias serao motalicos, ligadas ao fio terra, nao so admitindo emnonhuma hipotoso luminarias do madeira ou qualquor outro material combustivol.

Os reatores simples ou duplos para lampadas tluoroscontos tubularos podorao sorolotromagnoticos, do alto fator do potoncia, partida rapida, com ospacos intornosproonchidos com composto a base do poliostor. baixo nivoi do ruido, para tonsao do 220V,60Hz; componsados do forma a assogurar um fator do poténcia do conjunto iguai ousuperior a 0,97. Dovorao estar instalados sobro base do material incombustivol.

Os reatores simples ou duplos para lampadas fluoroscontos tubuiaros do alto fator dopotoncia para lampadas; deverao sor com circuitos olotronicos, taxa do distorgao harmonicamenor quo 5%, com suprossao do radio intorferoncia, tonsao do alimontagao do 198V a264V, 60Hz.

Os reatores deverao sor fixados sobro matoriai incombustivol, nao dovondo ostarapoiado sobro o forro.

Foram projotados pontos do iluminagao do omorgoncia, om um circuito individual, doacordo com a NBR 10898. As luminarias do emergoncia deverao sor ligadas om modulosospocificados para a alimontagao dossas Iuminarias na falta do onorgia. O esquoma doligacao consta no projeto.

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