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/25 FACTORES ABIÓTICOS TEMPERATURA Prof. Teresa Condeixa Monteiro (adaptado de vários autores anónimos) ESCOLA E.B.2/3 CIDADE DE CASTELO BRANCO 2012/2013 CIÊNCIAS NATURAIS 8ºANO http://www.angelfire.com/un/esmm_cn8/fact_abio.pdf

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FACTORES ABIÓTICOS

TEMPERATURA

Prof. Teresa Condeixa Monteiro

(adaptado de vários autores anónimos)

ESCOLA E.B.2/3 CIDADE DE CASTELO BRANCO

2012/2013

CIÊNCIAS NATURAIS

8ºANO

http://www.angelfire.com/un/esmm_cn8/fact_abio.pdf

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São fatores físico-químicos que influenciam os diferentes seres vivos de um ecossistema, podendo favorecer ou

dificultar o desenvolvimento de uma espécie.

Factores abióticos

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Varia com:

Temperatura é a medida da quantidade de calor existente num dado ambiente

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Altitude ou profundidade

Latitude Estação do ano

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Variação da taxa de crescimento de uma espécie…

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Em A - a taxa de crescimento do ser vivo aumenta com o aumento do factor em questão.

Em B - a taxa de crescimento do ser vivo diminui com o aumento do factor em questão.

In Escola virtual -portoeditora

A B

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Variação da taxa de crescimento de uma espécie em função da temperatura

Factores abióticos - TEMPERATURA

Temperatura óptima valores que levam a espécie a reagir favoravelmente.

Intervalo de tolerância valores situados entre as temperaturas óptimas e as letais.

Temperatura letal temperaturas que levam à morte dos seres vivos.

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Variação da taxa de crescimento de uma espécie…

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euritérmica

estenotérmica

Temperatura

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EURITÉRMICOS - toleram grandes variações de temperatura

ESTENOTÉRMICOS - não toleram grandes variações de temperatura

Classificação dos seres vivos de acordo com a sua tolerância perante variações de temperatura

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HOMEOTÉRMICOS

Classificação dos seres vivos de acordo com a sua temperatura corporal:

POIQUILOTÉRMICOS

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animais que mantêm a temperatura corporal constante, independentemente da temperatura do meio ambiente. Ex: aves e mamíferos

animais cuja temperatura corporal variaconsoante varia a temperatura do ambiente em que estão inseridos. Ex: peixes, répteis, anfíbios

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Dá exemplos de adaptações dos

seres vivos a temperaturas

desfavoráveis?

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Adaptações dos animais às temperaturas desfavoráveis:

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1 - ADAPTAÇÕES COMPORTAMENTAIS

2 - ADAPTAÇÕES CORPORAIS

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a) MigraçãoNo Inverno percorrem as mais variadas distâncias, em busca de um local onde o clima seja mais quente, e haja abundância de alimentos de forma a garantir a sua sobrevivência e reprodução.

Ex: flamingos, cegonha negra, andorinhas

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Adaptações dos animais às temperaturas desfavoráveis:1 - ADAPTAÇÕES COMPORTAMENTAIS

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b) Redução das actividades vitais para valores mínimos.

Hibernação - Se ocorrer na estação friaEstado de sonolência e inactividade.O ritmo respiratório e cardíaco reduzem-se e a sua temperatura corporal baixa. Consomem muito pouca energia.

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Ex.: Ouriço-cacheiro; Urso-pardo; Castor; Musaranho; Marmota; Doninha; Esquilo; Morcego; Hamster; Texugo

Adaptações dos animais às temperaturas desfavoráveis:1 - ADAPTAÇÕES COMPORTAMENTAIS

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EstivaçãoSe ocorrer na estação quenteEx.: caracóis; crocodilo

1 - ADAPTAÇÕES COMPORTAMENTAIS

Adaptações dos animais às temperaturas desfavoráveis:

b) Redução das actividades vitais para valores mínimos.

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c) Abrigam-se durante as horas de maior calor.

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1 - ADAPTAÇÕES COMPORTAMENTAIS

Adaptações dos animais às temperaturas desfavoráveis:

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d) …

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1 - ADAPTAÇÕES COMPORTAMENTAIS

Adaptações dos animais às temperaturas desfavoráveis:

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Grande teor de gordura subcutânea que contribui para que a perda de calor seja mínima, permitindo assim a sobrevivência em regiões muito frias.

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2 - ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS

Adaptações dos animais às temperaturas desfavoráveis:

a) Quantidade de gordura subcutânea

A camada de gordura, no pinguim imperador, pode chegar a ter 3 cm de espessura antes de uma época de reprodução

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As penas do pinguim-imperador proporcionam de 80 a 90% do seu isolamento térmico. Com cerca de 100 penas a cobrir 6,5 cm², é a espécie de ave com maior densidade de penas.

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2 - ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS

Adaptações dos animais às temperaturas desfavoráveis:

b) Densidade das penas.

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2 - ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS

Adaptações dos animais às temperaturas desfavoráveis:

c) Tamanho e densidade dos pêlos.

Pêlos grandes e densos criam uma camada isolante que mantém o urso aquecido quando ele está na água.

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2 - ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS

Adaptações dos animais às temperaturas desfavoráveis:

d) Maior superfície corporal em contacto com o exterior(orelhas grandes).Permite um arrefecimento do corpo.

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• Pêlos menos densos e mais curtos

• Menos gordura• Maior superfície corporal em

contacto com o exterior(orelhas grandes)

• Abrigam-se durante o dia em buracos.

Adaptações que permitem a Raposa feneco resistir às temperaturas quentes:

Estas características facilitam a perda de calor para o meio e evitam o sobreaquecimento.

Raposa feneco

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Adaptações das plantas às baixas temperaturas:

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Plantas vivazes ou perenes

Plantas anuais

Plantas bienais

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• Plantas anuais• Não conseguem suportar o frio

deixando as sementes para germinar no ano seguinte.Ex.: ervilheira, feijoeiro.

Adaptações das plantas às baixas temperaturas:

• Plantas bienais• Perdem a sua parte aérea mas

mantêm a parte subterrânea.Ex.: lírio, salsa

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• Plantas vivazes ou perenes• Mantêm a sua estrutura todo o ano, apesar de

algumas serem de folha caduca.

Adaptações das plantas às baixas temperaturas:

Árvores com copa em Δ, folhas pequenas cobertas por uma cutícula

Árvores que deixam cair as folhas e ficam em estado latente

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