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O árbitro Evandro Rogério Roman vem sendo submetido a decisões difíceis nos últimos meses. Pressionado por circunstâncias diversas dentro e fora dos campos, ele assinou um docu-mento na última sexta-feira que dá a dimensão da turbulência. No papel, ele formaliza o pedido de desligamento do quadro de arbitragem da Fifa, o topo da carreira dos homens de preto que eventualmente vestem amarelo e azul.

O gesto reflete com fidelidade a personalidade do árbitro. Ao aceitar o cargo de secretário de Estado do Esporte, todos os mais próximos ao juiz sabiam que ele agiria da forma que faz em todas as áreas que atuou: presença física, bem pertinho do lance. Com 399 municípios para atender e projetos ambiciosos, com o Talento Olímpico Paranaense, o tempo dele ficou ainda mais escasso.

Somou-se a isso uma contingência familiar. O pai adoeceu e trava dura batalha contra o câncer. Líder também no ambiente familiar, Roman fez

Abelha atômica IUm recorte da pesquisa Ibope para emissoras de rádio do período das 6 da manhã ao meio dia, traz, no quesito que mede a participação de todas as emissoras de rádio (AM e FM) a Col-méia liderando com 33%, seguida da Capital (28%) e Tarobá (21%).

Abelha atômica IIUma emissora AM aparecer à frente de FMs em cidade de expressão nacio-nal é uma “jabuticaba” cascavelense. E sem demérito para as emissoras de frequência modulada, protagonistas de disputa qualificada pela audiência, a Colméia é mesmo um fenômeno.

Árbitro solicitou desligamento na última sexta-feira

Em nota oficial, a Unioeste questiona a metodologia do Ranking Universitário Folha (RUF). De acordo com a instituição, o RUF despreza

o ensino e supervaloriza a produção de conhecimento. A instituição diz

que o estudo desconsidera especifi-cidades e adota escolhas estranhas. “Não se pode pensar em produção

do conhecimento sem que seja precedido de uma sólida formação e sem o retorno desta produção para a comunidade”, considera a nota, cuja

íntegra está no Portal Pitoco.

o que pode e levou o paciente até os médicos e equipamentos que dominam a fronteira do conhe-cimento.

Com pouco tempo para treinar, ele estava com dificuldades nos rigorosos exames físicos aplicados pela Fifa. “Arbitrar jogos internacionais exige longos deslocamentos, e isso já não está mais em minha condição neste momento. Acredito que cumpri meu papel na Fifa e chegou o momento de parar”, disse.

CHORO DO BEBÊRoman - Raro exemplar de paranaense do

Oeste a atingir o topo da arbitragem, onde apitou decisões importantes e foi citado entre os cinco melhores do país por anos consecutivos, “pendu-rou o apito internacional”, mas permanece nos quadros da CBF.Se esta é uma decisão dolorida? “Nos últimos dias chorei como neném”, disse Ro-naldo “Fenômeno” ao anunciar a aposentadoria. Não deve ter sido muito diferente com o árbitro que precisa apresentar o “cartão vermelho” para si próprio.

Roman “pendura” apito da Fifa

“Para administrar do jeito que vocês governam, meia Idalina

basta”

(Idalina Barreiros, na TV)

CASCAVEL, TERÇA-FEIRA , 18 DE SETEMBRO DE 2012 - ANO XV - Nº 1644

Até a morte...Quem achou que o PT iria renegar a ban-deira vermelha e desvincular-se da estrela face ao julgamento do mensalão, equi-vocou-se. Ontem, o 13 escalou ninguém menos que Lula a pedir votos para o pro-fessor Lemos. Foi sem barba mesmo e nem aí para a capa da “Veja”.

Evandro Roman

Vand

erso

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ria

Eles falaram

AconteceIvan Luiz, da Capital, já esperava o crescimento da Tarobá FM. Se-gundo ele o fator “novidade” e o respaldo que a emissora recebe da TV Tarobá são fatores que alavan-cam audiência. “Porém a Capital permanece soberana”, ressalvou.

Ivan destaca também o cresci-mento do grupo no segmento AM. Segundo ele, em Cascavel a CBN, alavancada pela programação lo-cal, registra uma das maiores audiências da rede no país.

Márcio Pina, da Tarobá, enfatiza que a emissora já é líder em alguns horários, “com apenas um ano e meio no ar”. E diz que uma nova opção, agregando locutores ao vivo 24 horas, shows e promoções que trazem o artista mais perto do ou-vinte, são fatores que explicam o sucesso da emissora.

A equipe de futsal feminino Marista participou das Olimpíadas Bra-sileira Escolares e obteve expres-sivo resultado posicionada entre as melhores do Brasil. O técnico da equipe é o professor Evaldo Mar-tins Sant’Anna.

A maquiadora de Toledo, Suelen Johann, é uma das 12 finalistas do reality “Desafio da Beleza” do canal GNT. Foram 847 inscritos. O vence-dor ganhará contrato de um ano com a marca Boticário e viagem a Paris e Milão. Suelen foi tema de reportagem da edição 53 da “Re-vista Aldeia”.

A Associação Atlética Comercial participa da AABB Cup 2012 de Voleibol, que se estende até 20 de setembro.

Ele está no PT desde que o Lula tinha barba. No distante 1988, já era possível encontrá-lo no casebre de madeira que sediava a sigla, ali na rua São Paulo. Em seguidas campanhas eleitorais, lhe foi atribuída uma fun-ção bem grudenta: fazer a “gororoba”, como era chamada a cola a base de água e polvilho, usada pe-las equipes de voluntários para fixar cartazes em postes e tapumes madru-gada adentro.

Carlos Macanhão nunca ganhou ou cobrou um centavo para fazer campanha. O partido subiu a rampa do Planalto, conheceu sun-tuosos palácios, organizou eleições milionárias, mas Maca nunca foi chamado para o banquete. Nem para office boy de Itaipu, nem para mata-dor de mosquito da dengue, muito menos para assessor parlamentar.

E também não era isso que o agri-cultor esperava. Ele é de uma rarís-sima espécime que faz política por convicção ideológica, o tal militante voluntário. Nas eleições deste ano,

Maca, o último militante

13 pilotos da Stock Car tiveram pneus furados na etapa de domingo em Cascavel. A temperatura dos pneus chegou a 130 graus. A Globo obteve pi-cos de 7% de audiência ao transmitir a prova, que levou 34 mil almas para o au-tódromo, gerando receitas que superam R$1 milhão. Para efeito de comparação, o principal clássico do Brasileirão, do-mingo, Corinthians x Palmeiras, levou 26 mil torcedores e rendeu pouco mais de R$ 490 mil. Como a Prefeitura de Cascavel cobra 5% de ISSQN sobre o evento do autódromo, os cofres públicos recebem R$ 51 mil. Boa idéia!

“Caro editor: Esse tom, rebus-cado de informações, é que tem feito do Pitoco um grande informativo. Na edição de sexta você revirou o baú e nos trouxe Herbert Taylor e Oscar Wilde. Chegamos a pensar: Como é que não havíamos pensado nisso antes?... As ligações que você con-segue estabelecer entre o contexto e a realidade são impressionantes”.

(José Rocha, professor Vera Cruz do Oeste)

“Lá em Brasília ninguém conhece essa história de asfalto fio dental. Isso é coisa de Cascavel...”

(Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, sábado, no Jardim Floresta)

“Família reunida, força pai!”(Zeca Dirceu,

deputado federal, em mensagem postada ontem no Facebook. O pai,

José Dirceu, começa a ser julgado essa semana pelo STF)

Abraços

a cena se repete: voluntários e mili-tantes são coisa do passado. É tudo na grana. Maca parou no tempo. Carrega santinhos de vários candida-tos a vereador, mas há uma condição para ele trabalhar de graça: o sujeito do santinho tem que ser do PT.

Maca, equivocado ou não, é o que podemos definir aqui como o último militante, uma espécie para ser me-lhor estudada antes de ser definitiva-mente extinta.

Carta do leitor

Para os assinantes: Irineu Colom-bo, Aldino Bueno, Rogério Rizzardi, Jair Aragão, Itamar Sponchiado, Sid-ney Francisco Martins, Ederson Muf-fato, Reginei Modolo, Sandro Cortes, Carlos Dresh, Cezar Kleinhans, Ro-berto Miotto e Marcos Bertoli.

Jacy Scanagatta tem mês e dia para rasgar a ficha de filiação par-tidária e nunca mais se envolver. A data limite é, segundo ele, o fim da presente eleição. “Não há mais onde cravar facas em minhas costas”, disse ele, ontem, para a amiga Olga Bongiovanni.

The end

Ele precisa ser melhor estudado antes da extinção da “raça”

O número

Eder

Bas

tiani

Macanhão e os “santos” do PT: fora do banquete

Só rindo