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Ações e reações

02 | O PRESENTE EDITORIAL SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

A bandidagem anda dando o que falar em nossaregião. A começar pela quantidade de crimes. EmSanta Helena, nesta semana, em poucas horas apolícia registrou quatro furtos e um assalto.

Outro detalhe que chama a atenção é a violênciacom que têm agido os assaltantes.No distrito santa-helenense de São Roque, uma loja foi assaltada emplena luz do dia. Por volta das 10 horas de terça-feira(07), dois elementos armados entraram no estabeleci-mento, agrediram um funcionário e obrigaram oproprietário a abrir o cofre e lhes entregar cerca deR$ 3 mil em dinheiro. Após pegar o dinheiro, omarginal aplicou uma coronhada na cabeça da víti-ma, mesmo sem ela ter reagido.

Que dizer então do recenteepisódio que chocou a sociedadeguairense? Praticamente a mes-ma história, com o agravante deque em Guaíra o empresário foimorto. Eliaurio Caovilla entre-gou o dinheiro que havia na gave-ta de seu escritório, em sua em-presa, ao ser surpreendido porassaltantes na tarde do dia 09 dedezembro, e mesmo sem reagir,levou um tiro, vindo a falecer.

Se a ousadia é tamanha emplena luz do dia, imagine nasmadrugadas adentro.

A ação registrada em umaloja de Marechal Cândido Ron-don, ocorrida possivelmente na madrugada de do-mingo (05) para segunda-feira (06), surpreendeunão somente os proprietários do estabelecimento,mas a comunidade em geral. A empresa, localizadabem no centro da cidade, recebeu a visita de ladrõese ficou com um prejuízo de aproximadamente R$100 mil. Neste caso, o que chamou a atenção foi ofato de o furto envolver especificamente roupas demarca. Foram levadas em torno de mil peças deroupas, principalmente camisas da marca Dudali-na, que são vendidas, cada uma, ao valor aproxi-mado de R$ 300. Para levar todos os produtos, deveter sido necessário o uso de um carro espaçoso. Ocaixa da loja nem chegou a ser “visitado”.

As estratégias usadas pelos bandidos são muitas.Além dos furtos, roubos e assaltos, há ainda uma

infinidade de golpes, que, apesar de bastante conheci-dos, ainda continuam fazendo vítimas.

Na quarta-feira (08), por exemplo, um rondo-nense caiu no “golpe do parente” e perdeu R$ 3mil. O enredo da história é sempre o mesmo. Umbandido liga para alguém e se intitula como umparente que está em viagem e, com problemas emseu veículo à beira da estrada, precisa de dinheiropara solicitar serviço mecânico.

De uma forma geral, não se sabe o que leva osassaltantes a agir com mais violência ultimamente,mesmo obtendo dinheiro de suas vítimas; se o fazempor estarem sob efeito de drogas ou por livre eespontânea vontade de agredir ou matar.

Em casos de assalto, é difícilimaginar quem será a próximavítima. Nem sempre também épossível evitar. Ainda assim, todocuidado é pouco na intenção deprevenir o pior.

Já em relação aos furtos, mui-tas vezes eles acontecem por certosdescuidos ou por falta de medidasque ajudam em termos de segu-rança. Câmeras de segurança ouempresas de monitoramento po-dem representar um custo a mais,mas podem fazer a diferença nahora da ação de um bandido.Geralmente, eles evitam agir emambientes monitorados. Nestes

casos, investir para prevenir vale a pena. Ninguémquer ter prejuízos, e em função de qualquer descuidopode ser tarde demais.

Em casos de golpes, as pessoas precisam ficarmais atentas. Estamos “carecas” de saber de casosenvolvendo “bilhetes premiados”, cavalo-louco, doparente que precisa de ajuda, de boletos falsos... Épreciso mais atenção antes de qualquer ação, seja nahora de efetuar um depósito, fazer o pagamento de umboleto ou sacar dinheiro para entregar a pessoasdesconhecidas, bem como na hora de acreditar emligações estranhas/suspeitas. Há muita malandra-gem espalhada por todo o lugar. É muita gentequerendo tirar proveito da ingenuidade ou falta deatenção das pessoas. Por isso, no mundo dos espertos,as pessoas precisam ficar mais espertas.

EMBARGO E INTERDIÇÃOOlá meus amigos leitores. Hoje tratarei de um

tópico de muita importância para os empresários: ainterdição e o embargo da obra ou empresa.

Vivemos em um mundo em que o bom perfilempreendedor é o divisor de águas para sobreviverem um mercado tomado por altas cargas tributáriase com elevado custo produtivo, além de uma concor-rência muito competitiva. Por consequência destesucesso empreendedor e da superação de seusdesafios, sua empresa cresce rapidamente e, o queé muito comum acontecer, desordenadamente. Istoporque você manteve foco nos negócios e esqueceudos detalhes que nunca imaginaria que poderia tepreocupar no futuro. Dentre os detalhes, quero falardo cumprimento das normas de segurança do traba-lho, que podem levar boa parte dos teus lucrosembora, direta ou indiretamente. Você sabe o que érisco grave e iminente? É a situação em que vocêpode estar condicionando alguns de seus funcioná-rios sem saber e que é a condição automática paraque o Ministério do Trabalho interdite uma máquina,processo, atividade ou a empresa toda. O embargoé o mesmo, porém é aplicado a uma obra de cons-trução. Prezado empresário, muitos podem vir falarque trabalharam 25 anos nessas condições, ou atépiores, e que nada aconteceu. Eu, você e muitosoutros tivemos colegas ou parentes que dirigiam ocarro acima da velocidade permitida durante 20 ou 30anos e nunca aconteceu nada até o dia que sofreramum grave acidente, o qual poderia ter sido evitado ouminimizado os danos apenas com velocidade segu-ra. Enfim, gosto de comparar as situações de segu-rança do trabalho com as situações de trânsito, poisos princípios são os mesmos. Ninguém inventou osnúmeros de limites de tolerância ou de velocidade;eles foram estudados por equipes de profissionaiscom muita experiência. Portanto, confie nesses nú-meros e leve-os a sério. Da mesma forma são asexigências das normas regulamentadoras, as quaissão elaboradas por uma comissão tripartite, na qualestão representantes dos empregados, dos empre-gadores e do governo, que sentam e “concordam”com cada item descrito nas atuais 36 Normas Regu-lamentadoras, além da consulta popular.

É importante lembrar que o custo para desenrolarum procedimento de embargo é muito alto. O empresá-rio tem o custo de contratar engenheiros, que podemser mais de um dependendo da situação, advogados,empresas terceirizadas. O custo de paralisação, o qualpode ser extenso em função de prazos e da demorapara o cumprimento dos cronogramas dos serviços.Alguns ajustes nem sempre podem ser resolvidos deimediato. Além disso, os processos de documentaçãoa serem protocolados no Ministério do Trabalho devemser realizados na Regional de Foz do Iguaçu, o quedemanda tempo e dinheiro para deslocamento, e nemsempre é resolvido em uma única viagem.

Agora eu pergunto: você está disposto a correr orisco de ter que passar por tudo isso?

Enfim, com tantas mudanças e variáveis quevivemos em nossas atividades profissionais, sem-pre estamos terceirizando muitas tarefas e áreasde conhecimento. Assim é com a contabilidade,em que paga-se um contador para resolver todaburocracia. Também se paga um advogado paradesenrolar assuntos de Direito. É recomendávelque, se ainda não contratou um profissional daárea de segurança do trabalho, faça-o com a mes-ma preocupação que você tem com o “leão” e coma Justiça. A fiscalização trabalhista está aumentan-do, pois novos fiscais estão em atividade, e comodiz o velho ditado, mas muito válido e de grandesabedoria, é melhor prevenir do que remediar.

Um abraço e até o próximo artigo.

* O autor é engenheiro deSegurança do Trabalho e consultorna área de Segurança do Trabalho

[email protected]

É preciso mais atenção antes dequalquer ação, seja na hora de

efetuar um depósito, fazer opagamento de um boleto ou sacardinheiro para entregar a pessoas

desconhecidas, bem como na horade acreditar em ligações estranhas/suspeitas. Há muita malandragem

espalhada por todo o lugar. Émuita gente querendo tirar

proveito da ingenuidade ou faltade atenção das pessoas. Por isso,

no mundo dos espertos, as pessoasprecisam ficar mais espertas

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O PRESENTE | 03SEXTA-FEIRA,10 DE JANEIRODE 2014

Comentário do dia“É uma afronta em todos os sentidos propor a

realização de um plebiscito para ‘decidir sobre aunião civil de pessoas do mesmo sexo’. Os direitoshumanos das pessoas não podem ser questionados”.

A revolta é do colunista Toni Reis.

Faville tem processomovimentado

A 1ª Promotoria de Justiça de MarechalCândido Rondon deve se manifestar, nospróximos dias, a respeito do processo queenvolve o Grupo Zadville. Os autos foramremetidos nesta semana para o MinistérioPúblico visando obter apreciação.

A propósito, esse processo, que culmi-nou com a sentença que declarou a falênciado Grupo Zadville, anda a todo vapor. Oprocesso corre na Vara Cível da comarca e,somente durante o mês de dezembro, hou-

ve 216 movimentações no processo. E 2014começou com movimentações já no segundodia. Neste mês de janeiro houve sete movi-mentações, segundo consta da consulta pú-blica do Projudi. Dentre elas está a habilita-ção de partes como o Banco Rural S/A e aFIDC Brazil Plus Multisegmentos.

No mês passado, também houve habilitaçãodo Banco Votorantim S/A, da Cyklop do BrasilEmbalagens, Film Trading Importação e Repre-sentação, e ainda da Taipa Securitizadora.

Caiu um quartoA emissão de Carteira Nacional de Habilitação (CNH), primeira habilitação,

registrou queda em Marechal Cândido Rondon no ano passado, segundo dadosdo Detran-PR obtidas por este periódico. Enquanto em 2012 foram feitas 1.808novas habilitações, em 2013 caiu para 1.371, o que representa um recuo deaproximadamente 24%. Significa uma redução de quase um quarto, ou seja,menos 437 novos motoristas no trânsito.

Se houve queda no ano passado, em 2014 o número pode se manter estável ouaté mesmo cair novamente, já que a carteira de motorista vai ficar ainda mais cara.Isso porque, por determinação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), apartir deste ano as autoescolas terão que oferecer um simulador de direção paraos candidatos à obtenção da CNH. As autoescolas terão que investir pesado noequipamento para ofertar as aulas simuladas em vídeo e, evidentemente, os custosserão repassados aos alunos. A estimativa de empresários do setor é de que vaiaumentar entre 15% e 20% o valor para tirar a habilitação.

O Detran-PR informa que por enquanto ainda não está sendo exigido o usodo simulador e não foi estipulado prazo para a implantação deles nos CFCs.

ONGarmada?

A atuação da

ONG Arca de Noé no

município de Mare-

chal Cândido Ron-

don tem sido tão in-

cisiva que pode até

mesmo estar colocan-

do em risco alguns de

seus integrantes .

Como os maus-tratos

a animais configuram

crime ambiental e os

membros da ONG re-

al izam denúncias ,

acabam desagradan-

do os agressores. Di-

ante do risco, houve

até quem cogitou pas-

sar a carregar consi-

go uma alternativa de

autodefesa.

Quem diria: Gleisi Hoffmann, que se despede daCasa Civil na segunda-feira (13) para se dedicar àcampanha ao Governo do Paraná, estaria acenandopara o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que estácotado para ter sua candidatura à sucessão de BetoRicha lançada por seu partido. Gleisi quer mais tempode TV e maior chance num segundo turno e sabe que,independente de suas excentricidades, Requião tem umeleitorado quase cativo no Paraná.

RequiãoGleisi+

Fatias desproporcionaisEm entrevista a este diário nesta semana, o

economista e advogado rondonense ItamarDall’Agnol tocou no assunto que fere os muni-cípios: a forma de divisão do bolo arrecadadopelo governo brasileiro. “É uma pena que osmunicípios ficam com apenas 5,6% dos impostosarrecadados, os Estados ficam com cerca 15%,enquanto a União fica com 79% da tributação dasempresas brasileiras”, mencionou. A observaçãoocorreu em seguida à constatação positiva dosuperávit da balança comercial de Marechal Cân-dido Rondon. “Os municípios têm algum incre-mento (com o faturamento das empresas locais),mas é insignificante em relação ao retorno que aUnião tem, pois na hora de prestar assistência àpopulação, os primeiros recorridos são os gover-nos municipais”, ressalta. “Existe a percepçãoem nível de Congresso Nacional de que há neces-sidade de uma revisão na distribuição de receitaspara que os municípios não precisem mendigar oseu direito em Brasília, já que os tributos sãogerados na base”, alfineta.

Porta aberta ao “playboy”Mesmo depois do PT descer a lenha em Eduardo Campos

(PSB), chamando-o de “playboy” e “oportunista”, a presidentaDilma e seus auxiliares não pretendem fechar todas as portas.Segundo o jornal Valor Econômico, a ideia é deixar espaços, nareforma ministerial, que possam abrigar Campos e seu grupopolítico na hipótese de a eleição presidencial de outubro exigir arealização de segundo turno com Aécio Neves (PSDB).

Os aliados da presidenta consideram a “solução caseira”mais sensata porque se Dilma tiver de enfrentar um segundoturno com o PSDB, por exemplo, terá instrumentos para nego-ciar o apoio de Campos. É uma hipótese a cada dia mais distante,devido ao recrudescimento dos ataques entre as duas siglas.

Ra-ra-ra-RatinhoO mapa eleitoral para a eleição de outubro terá muitas voltas

e reviravoltas até as convenções partidárias no Paraná, previstaspara acontecerem até o final do mês de junho. Com a possibili-dade de Ratinho Junior disputar a corrida do Palácio Iguaçu, porimposição do presidenciável Pastor Everaldo (PSC), que desejaum palanque no Estado, agora surgem rumores de que RatinhoPai poderá disputar uma vaga na Câmara Federal. Ainda nocampo das especulações, a possibilidade vem fervendo as preten-sões dos candidatos que esperam ir para Brasília. Pelo cálculodos marqueteiros de plantão, se a candidatura de Ratinho Paivingar, a legenda poderá fazer entre cinco e oito cadeiras.

Pessuti em campoOrlando Pessuti está a postos. Antes do fim de janeiro,

ele e o senador Sérgio Souza (suplente de Gleisi) estarãoem Brasília para uma nova jornada de conversas comMichel Temer e com o presidente formal do PMDB,senador Valdir Raupp. E, para fevereiro, Pessuti progra-ma 22 encontros microrregionais para reunir a totalidadedos diretórios em busca de bases para a construção de umconsenso prévio. Para março, espera que Temer venha aoParaná para as comemorações do aniversário do PMDB.A expectativa de Pessuti é de que bem antes da convençãoa legenda já tenha decifrado seu enigma.

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Em 10 de janeiro de 1920 entrou em vigor o tratado de

paz de Versalhes. A Primeira Guerra Mundial estava

oficialmente encerrada, mas os termos e as imposições do

tratado fomentaram o grande conflito seguinte

HARTO VITECK

“Tenho certeza de que fui um dos melhores cantores do mundo.

Fiz sucesso aqui e lá fora numa época nada globalizada. Fiz shows no

Carnegie Hall e Madison Square Garden, em Nova York. Foi grandioso.

Lá fora eu não tinha rosto, era só uma grande voz”.

- de Paulo Coelho*

Se o que você está percorrendo é o caminho dos seus verdadeiros sonhos, comprometa-

se com ele.

Não deixe a porta de saída aberta, através da desculpa: "Ainda não é bem isto que eu queria".

Esta frase guarda dentro dela a semente da derrota.

Assuma o seu caminho, mesmo que precise dar passos incertos, mesmo que saiba que pode

fazer melhor o que está fazendo.

Se você aceitar suas possibilidades no presente, vai melhorar no futuro, mas se negar suas

limitações, jamais se verá livre delas.

Enfrente seu caminho com coragem, não tenha medo da crítica dos outros.

E, sobretudo, não se deixe paralisar por sua própria crítica.

Deus estará sempre com você nas noites insones e enxugará com seu amor as lágrimas ocultas.

Deus é o Deus dos valentes.

Um homem valente não é o homem sem medo,é aquele que não se deixa paralisar por sua

insegurança, e segue em frente.

Nelson Ned D’Ávila Pinto1947 - 05.01.2014 - músico mineiro-paulistano, conhecido como “pequeno gigante

da canção”, que teve o escritor colombiano Gabriel Garcia Marques (Nobel deLiteratura) como um de seus grandes fãs. Ned chegou ao estrelato com a música “Tudo

passa, tudo passará” (uol.música e g1.globo).

[email protected]

04 | O PRESENTE SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

Há pessoas desagradáveis, apesar de suas qualidades,e outras encantadoras, apesar dos seus defeitos.

Sponholz...

No verão toda a sombra é de

menos; no inverno é demais.

A vida anda para dar certo.

Se cair, do chão não passarás.

Cotidianas...

Cada um que passa em nossavida,

passa sozinho, pois cadapessoa é única

e nenhuma substitui outra.

Cada um que passa em nossavida,

passa sozinho, mas não vai só

nem nos deixa sós.

Leva um pouco de nós mesmos,

deixa um pouco de si mesmo.

Há os que levam muito,

mas há os que não levam nada.

Essa é a maior responsabilidadede nossa vida,

e a prova de que duas almas

não se encontram ao acaso.

Cabeça de Coruja

ZUM SCHLUSS

O olho do homem serve

de fotografia ao invisível,

como o ouvido serve de eco

ao silêncio.

“Nossos sonhospodem se transformar

em realidade se osdesejamos a ponto de

correr atrás. Aprimeira regra de

sobrevivência é clara,nada é mais perigoso

do que o sucessode ontem”.

1920: entra em vigor o Tratado de Versalhes

Após mais de quatro anos decombates nas trincheiras de Ver-dun e nos campos de batalha deFlandres, um desperdício gigan-tesco de material bélico e milhõesde vítimas, o Império Alemão -derrotado - teve de assinar o acor-do de paz. As condições foramditadas pelos aliados vitoriosos:França, Reino Unido, Itália, Esta-dos Unidos e outros 28 países aeles associados.

Não houve negociações de pazpropriamente ditas, o que foi re-gistrado na Alemanha como umahumilhação extrema. Segundo oentão ministro alemão das Rela-ções Exteriores, Ulrich Graf vonBrockdorff-Rantzau, "não nos iludi-mos sobre a dimensão da nossaderrota, sobre o grau da nossa im-potência. Conhecemos o ímpeto doódio, que se volta contra nós. Exi-

gem de nós que nos reconheçamoscomo os únicos culpados pela guer-ra; tal admissão, saída da minhaboca, seria uma mentira".

"INDEFESA, MASNÃO DESONRADA"

Para as potências vitoriosas,tudo já estava fixado de antemão:a Alemanha e seus aliados - Áus-tria, Hungria, Bulgária e Turquia -eram os únicos responsáveis pelaeclosão da guerra. Na Alemanha,

uma onda de indignação movi-mentou todos os partidos políti-cos, da direita à esquerda.

No protesto contra o chamado"ultraje de Versalhes" uniu-se toda anação alemã, que estava à beira daguerra civil após a revolução de no-vembro de 1918 e a abolição damonarquia.

As exigências dos Aliados eramextremamente duras, porém nãomais duras do que o plano de pazque a Alemanha teria imposto aos

derrotados, se tivesse vencido aguerra. Ela teve de abrir mão daAlsácia-Lorena para a França. Im-portantes centros de produção agrí-cola e industrial no Leste foram per-didos. As reivindicações de repara-ções de guerra à Alemanha atingi-ram a soma astronômica de 132bilhões de marcos de ouro.

Na Alemanha, a assinatura doacordo de paz foi precedida de enor-mes controvérsias. Em seu pronun-ciamento diante da AssembleiaNacional, o primeiro-ministro ale-mão, o social-democrata Gustav Bau-er, declarou: "O governo da RepúblicaAlemã está disposto a assinar o acor-do de paz, mas sem admitir com istoque o povo alemão seja o causadorda guerra. Assinemos. Esta é a su-gestão que faço em nome de todo ogabinete. Não podemos assumir aresponsabilidade por uma nova guer-ra, estamos indefesos. Mas indefesonão significa desonrado".

TRATADO COMCONSEQUÊNCIAS VASTAS

O pagamento das reparaçõesde guerra pela Alemanha é, até hoje,um fato curioso. As últimas parcelasde juros e amortização só forampagas pela República Federal daAlemanha em junho de 1980. Mas oTratado de Versalhes continua sen-

Poesia Anotada

Machado de Assis

1839-1908 - escritor carioca

CORAGEM

- Das Vias Curitibanas -

openculture

Antoine de Saint-

Exupéry

1900-1944 - piloto e escritorfrancês

.................................................

allposters.com

ACASO

................................................................................................................................

................................................................................................................................in: < g1.globo.com/platb/paulocoelho> Acesso: 17.11.2013

De Luiz Felipe Scolari,técnico da Seleção Brasileira,

citado em “globoesporte.globo.com” -acesso em 04.12.2013

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

“Isto não é paz. É apenas umarmistício válido pelos próximos20 anos. O mundo torce paraque, desta vez, o herói estejaequivocado”.

Ferdinand Foch

1851-1929 - militar francês,

comandante das potências vencedoras da

1ª Primeira Grande Guerra Mundial.

---------------------------

Paulo Coelho

.......................................................1947 - ... - escritor carioca

do um fator político, como demons-tra o exemplo da Hungria.

Como aliado da Alemanha, opaís perdeu enormes territórios: aEslováquia, Burgenland, a Eslavô-nia e a Transilvânia. Na década de90, políticos nacionalistas volta-ram a contestar as atuais frontei-ras da Hungria, afirmando que astransformações políticas na Euro-pa oriental e nos Bálcãs teriamanulado a ordem geopolítica depaz, criada em 1920.

Até hoje, o Tratado de Versalhesfomentou e criou toda uma série defocos de crise. Por exemplo, o con-flito do Alto Ádige, entre a Itália ea Áustria, que gira em torno dafixação da fronteira Norte da Itáliano passo de Brennero. Ou o conflitodo Oriente Médio, entre os israe-lenses e os árabes, que tampoucoaceitam o Tratado de Versalhes e assuas fronteiras, resultantes da novadivisão do Império Otomano.

O mesmo é válido para o direitode autodeterminação dos curdos,que foi prometido, mas nunca con-cretizado. E até mesmo as antigascolônias alemãs Burundi e Ruanda,na África Oriental, que foram entre-gues à administração da Bélgicaem 1919, devem suas existênciascomo países soberanos ao Tratadode Versalhes. (ta/tta/michelmarek(am)/

dw/veja.abril-hvop)

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O PRESENTE | 05SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014 GERAL

Reajuste gera efeito cascata no Poder Público do PRAumento para ministros do Supremo será repassado automaticamente, neste mês, para

o governador, vice, secretários estaduais, juízes, promotores e conselheiros do TC

SALÁRIO DO STF

Em vigor desde o último dia 1º,o reajuste de 4,9% no salário dosministros do Supremo TribunalFederal (STF) vai gerar um efeitocascata nos vencimentos de ou-tras autoridades federais e esta-duais, com impacto significativonas contas públicas. De acordo coma lei, o salário dos 11 ministros doSTF passou de R$ 28.059,29 paraR$ 29.462,25. No Paraná, o aumentoserá automático para o governa-dor Beto Richa, o vice-governadorFlávio Arns, os secretários estadu-ais, os membros do Ministério Pú-blico (MP) e os conselheiros doTribunal de Contas (TC). O contra-cheque de janeiro de todos eles jávirá com o reajuste.

Por lei, juízes e desembarga-dores dos tribunais federais e es-taduais recebem automaticamen-te um aumento proporcional aoreajuste dos vencimentos dos mi-nistros do Supremo. Os desem-bargadores do Tribunal de Justiçado Paraná (TJ) terão um aumentode pouco mais de R$ 1,2 mil - osubsídio passa a ser de R$ 26.564,35.Como o TJ tem atualmente 120desembargadores, o impacto seráde quase R$ 150 mil mensais.

Já o salário-base dos juízesestaduais passa a ser deR$ 24.302,81 - aumento de quase R$

1,2 mil. Já o subsídio dos 16 juízessubstitutos lotados no Paraná fica-rá pouco mais de R$ 1 mil mais alto.

Segundo o site do TJ, há 682juízes no Paraná. Somando o cus-to do aumento salarial dos de-sembargadores e dos demaismagistrados paranaenses, a fo-lha salarial do Judiciário do Esta-do deve ter acréscimo de quaseR$ 1 milhão por mês apenas comos vencimentos, sem contar osencargos sociais que incidemsobre o subsídio mensal. Procu-rada pela reportagem, a asses-soria do TJ não informou qualserá o custo total do reajuste.

TC E MPO reajuste no STF também

será repassado automaticamen-te para os sete conselheiros doTC. O salário será de R$ 26.564,35- sem contar os benefícios. Amudança aumentará em R$ 8,6mil o gasto com a folha de paga-mento mensal da instituição.

Já o procurador-geral de Jus-tiça do Ministério Público do Pa-raná, Gilberto Giacoia, recebe omesmo subsídio do procurador-geral da República, Rodrigo Ja-not, que foi automaticamentereajustado para R$ 26.589,67. Nãoé possível prever, porém, qual o

impacto na folha mensal do MP,já que os subsídios dos demaisprocuradores e promotores tam-bém serão alterados com baseno reajuste do procurador-geral.

Magistrados da Justiça fede-ral de todo o país também terãoum aumento proporcional ao re-ajuste dos ministros. Os desem-bargadores federais passarão areceber, por mês, R$ 26.564,35.

MAISAUMENTO

Uma lei federal de dezembrode 2012 definiu reajustes anuaisnos vencimentos dos ministrosdo STF até 2015. No ano que vem,o salário será aumentado paraR$ 30.935,36 - o que deve gerar umnovo efeito cascata. A partir de2016, o Supremo terá de enviar aCongresso Nacional um novoprojeto de lei para fixar os salári-os de seus 11 ministros.

EXCEÇÕESEmbora o reajuste salarial seja

automático para uma série decargos públicos pelo país, a pre-sidenta Dilma Rousseff (PT) nãoreceberá aumento em função donovo salário dos ministros do STF.Atualmente, o salário bruto dapresidenta é de R$ 26.723,13. Para

ter direito ao aumento, o reajustetem de ser aprovado pelo Con-gresso Nacional. O mesmo ocor-re com o subsídio dos membrosdo Legislativo - senadores, depu-tados federais, estaduais e vere-adores. Os prefeitos também

Richa anuncia que irá doar R$ 1,4 milO salário do governador Beto Richa sofrerá a partir deste mês aumento

automático de R$ 28.059 para R$ 29.462. A assessoria do Governo do Estadoinformou, porém, que Richa irá doar o valor do reajuste - R$ 1.402,96 - parauma instituição de apoio a crianças a ser escolhida pela Secretaria Estadualde Ação Social. Já o salário do vice-governador Flávio Arns passará deR$ 26.656,32 para R$ 27.989,13. Os 29 secretários de Estado terão umreajuste de quase R$ 1 mil nos subsídios - que será de R$ 20.623,57. O impactodo reajuste para o primeiro escalão estadual é de R$ 30 mil mensais.

dependem da permissão de ve-readores para promover qual-quer reajuste no seu salário. Nocaso de Curitiba, segundo a as-sessoria da prefeitura, GustavoFruet (PDT) não pretende pedir oaumento.

Embora o reajuste

salarial seja automático

para uma série de cargos

públicos pelo país, Dilma

Rousseff não receberá

aumento em função do

novo salário dos

ministros do STF.

Atualmente, o salário

bruto da presidenta é

de R$ 26.723,13

Arquivo/OP

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06 | O PRESENTE GERAL SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

BRASIL

Em nove das 12 cidades que sediarão a Copa, financiamento paraos estádios é maior do que os repasses para a educação

Gastos com estádios superamrepasse para educação

Atenções divididasOs políticos brasileiros - o Paraná não é exceção - estão

com "um olho no padre, outro na missa". É que, apesar da Copado Mundo, que está a exigir a atenção de todos especialmentena finalização das obras, não podem descuidar das eleições,para eles muito mais importantes que o evento esportivo.Como há uma íntima interligação entre a eleição nacional,que dirá se o projeto do PT de permanecer no poder por maisoito anos, confirma-se com a reeleição da presidente Dilma eas eleições estaduais, fundamentais para confirmar essapretensão, toda a atenção é pouca. Daí estarem todos de olhono Diário Oficial da União, no qual jogadas podem ser anun-ciadas, como a liberação de recursos para obras que, a partirde um determinado momento, não serão mais permitidas.Uma especial atenção vai merecer o Supremo. Não pela com-plementação do julgamento do mensalão, que já produziuseus efeitos na opinião pública, com muita gente achandoque o resultado, que já foi complacente em alguns casos,poderá ser ainda muito mais. Ou ainda pela entrada em julga-mento do chamado “mensalão de Minas”. A preocupação maiordos políticos, especialmente partidos beneficiados com asgenerosas doações de empresas que mantêm altos negóciosna área oficial, será com a possível proibição de tais contribui-ções. Uma situação que pode mudar o rumo das campanhas,especialmente na televisão, retirando os caríssimos “showsmidiáticos” produzidos pelas agências de propaganda no horá-rio eleitoral, preocupados muito mais com o efeito junto aoeleitorado e nenhuma responsabilidade com as propostas oupromessas. Uma medida que poderá, a longo prazo, obrigar ospartidos a exibirem nas TVs suas verdadeiras caras.

Em choqueOs demais, seis investigados, deverão ter seus julgamentos pela

Justiça Federal de São Paulo: três são ex-dirigentes da CompanhiaPaulista de Trens Metropolitanos; duas são parentes de ex-diretorese um lobista. Pela primeira vez, no país, um esquema de corrupçãocom formação de cartel por 18 empresas é denunciado por uma dasparticipantes: a Siemens alemã. O que aumentará o afastamento denovos “investidores”.

Enfim...Em março, se nenhuma in-

tervenção nova ocorrer suge-rindo alterações por parte dasempresas interessadas, de vezque no site da prefeitura curi-tibana a primeira versão doedital de licitação está expos-to em detalhes até início defevereiro para avaliação, o edi-tal para a construção do metrôde Curitiba estará sendo lan-çado oficialmente. Conformeo prefeito Gustavo Fruet, até osegundo semestre as obrasdeverão ser iniciadas.

MomentodelicadoO metrô de Curitiba, que há

anos é discutido entre muros(órgãos de planejamento), ain-da não é unanimidade nem en-tre os técnicos. Uma opiniãocontrária ao modelo escolhido,por exemplo, é a de Jaime Ler-ner, que, por tudo que represen-tou para Curitiba, merece res-peito. Outra preocupação é ofato de ser iniciada num ano emque mudanças podem ocorrer,não apenas no cenário nacio-nal, como igualmente no esta-dual. Eleição como futebol, "éuma caixinha de surpresas".

Nervos tensosUm fator a ser levado em

consideração neste ano compli-cado será o efeito que a Copapode produzir no humor eleitoraldo povo brasileiro. A insatisfaçãolevantada em junho passado nopaís não deixa dúvidas de que emjunho/julho, os nervos estarão àflor da pele. Depois das reitera-das denúncias sobre superfatu-ramento de obras, uma rotina noBrasil, uma derrota inesperadaem campo, num país que nãodigeriu ainda a de 1950, comomostram as matérias agora exi-bidas sobre o tema, sabe-se láque reação provocará.

Modelo novoO que não aconteceu com o

mensalão, vai acontecer agoracom o julgamento do inquéritoque investiga possíveis fraudesem licitações de trens e do metrôem São Paulo. Por iniciativa doministro Marco Aurélio de Mello,do Supremo Tribunal Federal,quatro dos que estão sob suspei-ção, um deputado federal e trêssecretários estaduais, igualmen-te deputados licenciados, terãodireito ao foro privilegiado (julga-mento pelo Supremo).

Nove dos 12 municípios quesediarão a Copa do Mundo de2014 receberam mais repassesfederais para a construção ereforma de seus estádios do querecursos para a educação noperíodo entre 2010 e setembrode 2013. Levantamento feitopela Agência Pública a partirde dados da Controladoria-Geral da União (CGU) revelaque apenas Brasília, Rio de Ja-neiro e São Paulo receberammais dinheiro federal para aeducação do que para as obrasdas arenas esportivas.

O cálculo da Agência Públi-ca levou em conta apenas osrepasses federais para os muni-cípios, sem os valores desem-bolsados pelos Estados e pelaspróprias prefeituras. Em Reci-fe, por exemplo, a construção daArena Pernambuco recebeu umfinanciamento três vezes mai-or do que o que o governo fede-ral repassou para a educação

na capital pernambucana.O financiamento tomado pe-

las unidades da federação paraconstruir ou reformar as pra-ças esportivas, no valor máxi-mo de R$ 400 milhões, devemser pagos com juros ao BancoNacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES).

No Paraná, o repasse fede-ral para a educação nos últimosquatro anos foi de R$ 99 mi-lhões, enquanto o financiamen-to federal do estádio, em Curiti-ba, chegou a R$ 234 milhões.

EXCEÇÕESDas sedes, a única que não

teve investimento direto daUnião na construção do estádiofoi Brasília. Toda a verba usadaaté agora para a reforma doEstádio Nacional Mané Garrin-cha saiu dos cofres do governodo Distrito Federal. Mais espe-cificamente da Companhia Imo-biliária de Brasília (Terracap),

que tem o governo federal comosócio minoritário.

Entre 2010 e setembro de2013, informa a Agência Pú-blica, a capital do país recebeuR$ 33 bilhões para a educação.O valor entra na conta do GDFpelo Fundo Constitucional doDF, uma espécie de aluguel pagopela União por Brasília ser asede dos poderes da República.A verba deve ser usada exclusi-vamente em educação, saúde esegurança pública.

Para financiar a reforma doMaracanã, o governo do Riode Janeiro tomou empresta-dos do BNDES R$ 400 milhões.De 2010 até setembro, a Uniãorepassou R$ 1,6 bilhão para aeducação. Em São Paulo, cujoestádio está sendo construídopela iniciativa privada, hou-ve o financiamento de R$ 400milhões. Maior cidade do país,a capital paulista teve o re-passe de R$ 465 milhões.

Endividamento atinge 62% das famílias brasileirasO estudo Perfil do Endivida-

mento das Famílias Brasileirasem 2013, realizado pela DivisãoEconômica da ConfederaçãoNacional do Comércio de Bens,Serviços e Turismo (CNC) combase nos resultados mensaisda Pesquisa de Endividamentoe Inadimplência do Consumi-dor (Peic), mostra que, em 2013,houve crescimento de 7,5% donúmero médio de famílias endi-vidadas, com o percentual deendividados alcançando a mé-dia anual de 62,5% do total dasfamílias brasileiras. Entretan-to, os indicadores de inadim-plência não apresentaram amesma tendência, mostrandocrescimento anual apenas nosegundo semestre.

A média anual do percentualde famílias com contas ou dívidasem atraso e do percentual semcondições de pagar seus débitosfoi de 21,2% e 6,9% do total defamílias, respectivamente. Em2013 houve continuidade do pro-cesso de melhoria no perfil deendividamento das famílias, comavanços na composição, prazose comprometimento de renda.“A alta do endividamento dasfamílias brasileiras em 2013 estáassociada à manutenção deuma tendência de crescimentodas concessões de crédito àspessoas físicas, embora em rit-mo mais moderado que o obser-vado nos anos anteriores e con-centrado em algumas modali-dades”, afirma a economista

Marianne Hanson.Apesar do aumento do nú-

mero de famílias endividadas,alguns indicadores da pesquisaapontam uma melhora do perfilde endividamento - isso pode serexplicado pelo alongamento dosprazos do crédito. E ainda que osindicadores de endividamentotenham apresentado resultados,em geral, mais favoráveis, asaltas do custo do crédito nos úl-timos meses, em termos reais,por meio das elevações das ta-xas de juros ofertadas pelas ins-tituições financeiras, juntamen-te a taxas menores de cresci-mento da renda, tendem a ele-var o comprometimento da ren-da com dívidas, como se obser-vou no último trimestre de 2013.

Comércio teve o menor crescimento em dez anosO movimento dos consumi-

dores no comércio varejistaaumentou 5,2% ao longo do anopassado sobre 2012, mas essaalta foi a mais baixa dos últimosdez anos, segundo o IndicadorSerasa Experian de Atividadedo Comércio. Até agora, o me-nor nível no período de 2004 a2012 tinha sido registrado em2009, quando a demanda haviacrescido 6,1%. Naquele ano, asatividades do setor sofreram oimpacto da crise financeira in-ternacional de 2008.

Para os economistas da Se-rasa Experian, o desempenhode 2013 reflete a situação maisdesfavorável da economia. “Foifruto da escalada das taxas dejuros no mercado doméstico, daalta da inflação, especialmentedurante o primeiro semestre doano, e do menor grau de confi-ança dos consumidores, aindaem situação de elevado endivi-damento e, por isso, mais preo-cupados em sair da inadimplên-cia do que em assumir novosfinanciamentos”, explicam.

O setor de supermercados, hi-permercados, alimentos e bebi-das cresceu acima da média, comexpansão de 6,4%. No segmentode combustíveis e lubrificantes foiconstatada elevação de 4,5%; naslojas de veículos, motos e peças aalta foi 3,8% e em pontos de vendade material de construção, 3,7%.As menores taxas de crescimentoocorreram nas lojas de tecidos,vestuário, calçados e acessórios(3,3%) e nos estabelecimentos demóveis, eletroeletrônicos e infor-mática (3,1%).

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O PRESENTE | 07SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014 ESTADO

ECONOMIA

2014 é o ano do Paraná, diz Richa“Hoje o Estado é, sem dúvida alguma, o melhor ambiente para negócios do país”, afirma governador

O governador Beto Richadisse na quarta-feira (09) que2014 será o melhor ano doParaná em vários campos, dosocial ao econômico, e porum sem números de investi-mentos inimagináveis há trêsanos. “Em 2014, vamos fe-char um ciclo importante.Vamos colher o que planta-mos com novos empreendi-mentos e novas obras em to-das as regiões, um conjuntode ações que deu ao Paraná omaior e mais virtuoso cresci-mento entre os Estados brasi-leiros”, adianta.

Dados do Produto Inter-no Bruto (PIB), setor agríco-la, pecuária, indústria, comér-cio, emprego, além dos indi-cadores sociais, mostram afranca recuperação e a confi-

ança de investidores e do se-tor produtivo. O Estado, porexemplo, cresceu o dobro damédia nacional. Enquanto oPIB do Paraná vai chegar a4,9% em 2013, o Produto In-terno Bruto nacional não deveultrapassar os 2,3%.

As projeções do InstitutoBrasileiro de Geografia e Es-tatística (IBGE) mostram ummovimento ascendente des-de 2011 - ano em que BetoRicha assumiu o comandodo Estado. De lá pra cá, oParaná apresentou cresci-mento médio de 4,1% ao ano,contra uma média de 2% doBrasil. Com isso, a econo-mia do Paraná já é conside-rada a quarta do Brasil, pas-sando a do Rio Grande doSul, se aproximando de for-

ma célere à de Minas Gerais,e atrás apenas de São Pauloe do Rio de Janeiro.

"Recuperamos a credibili-dade do Paraná junto ao se-tor produtivo e aos investi-dores, e, melhor, recupera-mos a nossa autoestima, oorgulho paranaense. Cria-mos incentivos, buscamos odiálogo e a temperança comos movimentos sociais, enti-dades e segmentos. Hoje oParaná é, sem dúvida algu-ma, o melhor ambiente paranegócios do país e um dosEstados para melhor viverno Brasil", diz Richa.

Num dos pilares das açõeslevadas por Richa neste novocenário de crescimento está oPrograma Paraná Competi-tivo, um dos principais pro-pulsores dos bons índices eco-nômicos. "Criamos uma po-lítica de incentivos modernae flexível. As negociações sãofeitas caso a caso, unindo osinteresses privado e públi-co", menciona o governador.Em cerca de três anos, o pro-grama já consolidou R$ 26bilhões em novos investi-mentos que estão criando 150mil empregos em todas asregiões do Estado.

INDÚSTRIAAlém desses investimentos

que se consolidarão neste enos próximos anos, o Paranáregistra um crescimento sur-preendente na indústria, co-mércio e criação de empregos.A produção industrial para-naense cresceu 5% nos dez

primeiros meses deste ano,contra um incremento de 1,6%na média brasileira.

As vendas do comérciovarejista do Estado cresceramde janeiro a outubro 6,6%.No Brasil o crescimento foi de3,4%. As exportações peloPorto de Paranaguá atingi-ram em novembro US$ 17,8bilhões, já superando o totalde 2012 (US$ 17,7 bilhões).

Hoje o Estado é a quartaindústria do Brasil em gera-ção de renda. Em 2011, se-gundo o IBGE, o Estado res-pondia por 7,3% do valor datransformação industrial(VTI) do país, ficando atrásapenas de São Paulo, MinasGerais e Rio de Janeiro.

Quando considerada so-mente a categoria da indús-tria de transformação, nãoincorporando as atividadesdedicadas à extração, o Esta-do do Paraná assumiu, em2011, o 3º posto em âmbitonacional (8,4% do VTI total),

atrás de São Paulo e MinasGerais, com pesos de 40,8% e9,4%, respectivamente, nototal nacional.

Outro levantamento doIBGE, apresentado na Pes-quisa Anual do Comércio(PAC), revela que o Paranágerou 7,5% da receita brutados estabelecimentos comer-ciais (varejistas e atacadistas)brasileiros em 2011. Com isso,o Estado manteve a quartacolocação no país - em umranking liderado por São Pau-lo (32,1%), seguido por Mi-nas Gerais (9,2%) e Rio deJaneiro (8,7%) -, e permane-ceu à frente do Rio Grande doSul (6,9%).

As vendas do comérciovarejista do Estado cresceramde janeiro a outubro 6,6%.No Brasil o crescimento foi de3,4%. As exportações peloPorto de Paranaguá atingi-ram em novembro US$ 17,8bilhões, já superando o totalde 2012 (US$ 17,7 bilhões).

Governador Beto Richa: "Recuperamos a credibilidade do Paraná junto ao setor produtivo

e aos investidores, e, melhor, recuperamos a nossa autoestima, o orgulho paranaense"

ANPr

EMPREGOSO Paraná foi o terceiro Estado do país que mais criou empregos

de janeiro a novembro de 2013. Foram 132.563 empregos comcarteira assinada, aumento de 5,14 % em relação a dezembro de2012. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desem-pregados, do Ministério do Trabalho.

Nos últimos três anos, o Estado criou 339.472 mil novos postosde trabalho, o terceiro maior número do país. E 68% dos novosempregos gerais do Paraná estão no interior do Estado. Especifica-mente os empregos industriais, 82% foram criados no interior,sendo 92% apenas em 2013.

Outro dado de destaque é que a Região Metropolitana de Curitibaapresentou, na média do ano, taxa de desocupação 3,7% - a menorentre as sete grandes regiões metropolitanas do país. Taxas comoessa, verificada em todo o Estado, garantem o chamado plenoemprego aos paranaenses.

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08 | O PRESENTE ESTADO SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

AO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Paraná começa a fornecer novo tipo de vacina antirrábicaFornecimento inaugura um novo ciclo na história da produção de imunizações contra a raiva

O Instituto de Tecnologia doParaná (Tecpar) inicia hoje (10)um novo ciclo na história da pro-dução e fornecimento de vacinasantirrábicas para o Ministério daSaúde. Depois de mais de 30 anosproduzindo a vacina para cães egatos, que o Ministério da Saúdeutiliza em suas campanhas deprofilaxia da raiva, utilizando,como substrato, tecido nervosode camundongos recém-nasci-dos, o instituto inicia em janeiro ofornecimento do imunobiológicode sua vacina produzida pelo mé-todo do cultivo celular, tendo ado-tado processo inédito denomina-do "perfusão", que valorizará so-bremaneira o produto.

O novo método permite ob-tenção de um produto mais puro ecapaz de induzir maior produçãode anticorpos, sendo mais seguropara os animais, por não provocarefeitos colaterais. Além disso,evita o sacrifício de animais.

O diretor-presidente doTecpar, Júlio Felix, assina hoje, nasede do Ministério da Saúde, emBrasília, o contrato de forneci-

mento de um lote de 10 milhões

de doses da vacina, que é a ne-

cessidade do ministério para este

ano de 2014, uma vez que ainda

restam alguns produtos acumu-lados em seu estoque.

“Para nós, primeiro, tem efei-tos até psicológicos, pela guinadaque isso representa. Por outrolado, também efeitos financeiros,contribuindo para o crescimentoda arrecadação, importante parao sucesso da empresa. E outrofator é finalmente a nossa entra-da no grupo de empresas queproduz vacinas de última gera-ção. O Tecpar atualizou tecnolo-gia, fortaleceu a relação com ocliente e criou um ânimo novodentro da própria organização”,afirmou Júlio Felix.

ESTOQUEA vacina já está produzida e

estocada no Tecpar e aguarda ape-nas a assinatura do contrato defornecimento e a consequente au-torização do Programa Nacional deImunizações (PNI), do Ministérioda Saúde, para que se inicie a distri-buição dos primeiros lotes dessetotal contratado de 10 milhões.

Independente desse contrato,segundo Félix, a produção da va-cina antirrábica continuará acele-rada, para que, ainda neste ano,

conforme acordado com o Minis-

tério, sejam produzidas e entre-

gues mais 20 milhões de doses.Para isso o Tecpar fará a am-

pliação de sua planta de produ-ção, troca do sistema de produ-ção de água e vapor, possibilitan-do que essa unidade seja certifi-cada pelos procedimentos de BoasPráticas de Fabricação (BPF), quesão exigidas nas unidades fabrisfarmacêuticas de produção demedicamentos para uso huma-no. “Daremos um verdadeirosalto de qualidade em direção àexcelência como laboratório ofi-

cial de produção vinculado ao Mi-nistério da Saúde", comemora Jú-lio Salomão, diretor de Biotecno-logia Industrial do Tecpar, res-ponsável pela área de produçãode vacinas do instituto

O triênio 2011/2013 represen-tou o ressurgimento do Tecparjunto ao grupo de laboratóriosfornecedores de insumos e me-dicamentos ao Ministério da Saú-de. Sem ter acesso aos acordose financiamentos do Ministério,com dívidas e compromissos de

reposição de vacinas não libera-das para a campanha, hoje oTecpar recuperou seu prestígiojunto ao Programa da Raiva, ten-do inclusive sido contempladocom um projeto para a implanta-ção de uma unidade de envase efinalização de vacinas e outrosprodutos de interesse nacional,cujo projeto receberá, em trêsanos, R$ 46 milhões, recolocan-do o laboratório junto aos maisimportantes nomes da produçãode medicamentos.

Divulgação

Instituto Tecpar

inicia agora em

janeiro o

fornecimento do

imunobiológico

de sua vacina

produzida pelo

método do cultivo

celular

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O PRESENTE | 09SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014 ESTADO

Ferroeste amplia em 50% a capacidade de operaçãoTransporte de Cascavel a Guarapuava, que chegou a 12 horas, baixou para nove horas e 30 minutos

NOVAS LOCOMOTIVAS

A Estrada de Ferro ParanáOeste (Ferroeste) adquiriu, pelaprimeira vez em sua história,duas locomotivas próprias. Aoperação vai permitir que a em-presa aumente em 50% a capa-cidade de transporte em 2014.As novas máquinas foramcompradas da Ferrovia Cen-tro-Atlântica (FCA), de MinasGerais. O investimento foi deR$ 2,2 milhões.

“Foi um longo período de ne-gociação. Mas com essa grandeconquista, conseguiremos ala-vancar ainda mais a infraestru-tura e o transporte ferroviáriode todo o Paraná”, disse o secre-tário estadual de Infraestruturae Logística, José Richa Filho.

O investimento será feitocom recursos próprios da Fer-roeste. “É um grande passo paraa Ferroeste e todo o Estado, jáque com as novas locomotivas oescoamento dos produtos ficarámais rápido na região Oeste”,explicou Richa Filho.

Segundo o secretário, graçasa um novo modelo operacional,a direção da empresa obteveavanços importantes para alogística ferroviária parana-ense em 2013.

A Estrada de Ferro

Paraná Oeste (Ferroeste)

adquiriu, pela primeira

vez em sua história, duas

locomotivas próprias

Divulgação

A Ferroeste não tinha loco-motivas próprias. As sete má-quinas utilizadas pela empresa,sendo uma de manobra, são alu-gadas e não têm a potência dasduas novas. As máquinas devemcomeçar a operar a partir defevereiro desse ano.

CAPACIDADEA capacidade de tração da

Ferroeste, atualmente, é de8,1 mil HPs de potência. “As no-vas locomotivas, sozinhas, têmquatro mil HPs”, disse o diretor-presidente da empresa, João Vi-cente Bresolin Araujo.

“Além das duas novas aqui-sições, a diretoria da Ferroestecontinuará buscando novos em-preendimentos para melhorarainda mais o escoamento da pro-dução paranaense”, destacouAraujo. “O transporte de Casca-vel a Guarapuava, que chegou a12 horas, baixou para nove horase 30 minutos”, completou.

AGILIDADEAraújo ressalta ainda o acor-

do que possibilita à Ferroestelevar as locomotivas de Casca-vel e Ponta Grossa. Assim ostrens não ficam mais parados

em Guarapuava aguardando co-nexão. “Isso vai possibilitar umamelhoria de 28% na produção daempresa sem a necessidade deinvestimento em locomotivas evagões”, expõe.

Antes do acordo, a Ferroestedependia das locomotivas da

A m é r i c a L a t i n a L o g í s t i c a(ALL) para fazer o transpor-te de Guarapuava até PontaGrossa, pois o contrato nãopermitia a passagem pelos tri-lhos neste trecho.

Em 2014 devem ser iniciadosos processo da extensão da Fer-

roeste entre Guarapuava e Pa-ranaguá e de Cascavel a Mara-caju (MS). A empresa tambémtrabalha com a possibilidadeoperar o trecho da ferrovia Nor-te-Sul que vai cortar o Paraná,cujo traçado será definido pelogoverno federal.

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10 | O PRESENTE ESTADO SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

FROTA

Fomento Paraná financioumais de R$ 8 milhões para taxistas

Já foram contratadas operações em 24 municípios paranaenses,incluindo Marechal Cândido Rondon

O Jornal O Presente também está no Twitter.Acompanhe: twitter.com/o_presente (@O_Presente)

Portal R7.com (@portalR7)PT e PSB travam batalha virtual na disputa pelo Planalto

http://r7.com/V76E #R7

Canadá registra primeira morte por gripe H5N1 na América do Nortehttp://r7.com/GVET #R7

iG Último Segundo (@ultimosegundo)Taxa de juros mais alta dará prejuízo de R$ 14 bilhões nas contas

públicas http://bit.ly/1ikmZ12

UOL Economia (@UOLEconomia)Londres é a cidade mais cara para se viver no mundo

http://uol.com/bfdq5p #UOL

Saiba seus direitos: planos de saúde não podem recusar idosos edeficientes físicos http://uol.com/bhdq4Y #UOL

Bob Fernandes (@Bob_Fernandes)Editor-chefe da Terra Magazine

Ministério da Saúde já admite prorrogar contratos do “Mais Médicos”até 2019 http://goo.gl/H3AxTn (por @r_rrodrigues)

Jornal O Globo (@JornalOGlobo)EUA e Cuba vol tam a discut i r acordo sobre migração.

http://glo.bo/1ahLtpT

Boca Maldita (@Boca_Maldita)Servidores federais prometem dor de cabeça para Dilma em plena

eleição - http://bocamaldita.com/?p=1119794042

Requião vai morar em Ponta Grossa - http://bocamaldita.com/?p=1119794058

Correio do Brasil (@correiodobrasil)Grécia assume a presidência da União Europeia http://j.mp/1dUOpcX

Leilões de energia movimentam R$ 83 bilhões em 2013http://j.mp/1dUUhTe

Estadão (@Estadao)Anatel quer negociar com teles para transformar R$ 3,5 bilhões de

multas em investimentos http://oesta.do/KBnl7q

Jornal O Globo (@JornalOGlobo)Em meio à crise no Maranhão, Roseana Sarney vai gastar R$ 1 milhão

em lagosta, camarão, salmão e sorvete. http://glo.bo/1lAZlzX

Dilma reúne ministros para iniciar pente-fino em assuntos ligados àCopa do Mundo. http://glo.bo/1lUEhli

G1 (@g1)Homens são mais ousados durante a procura por emprego, diz

pesquisa http://glo.bo/1gG5M1m

Folha de S.Paulo (@folha_com)Obama se aproxima de decisão sobre reforma em setor de inteligência.

http://folha.com.br/no139...

Técnico do Barcelona elogia Messi e não garante Neymar contra oAtlético de Madri. http://folha.com.br/no1395285

Veja (@VEJA)Hollywood lança dois filmes sobre Hércules este ano http://goo.gl/YFYe2B

Principal nome republicano para Casa Branca envolvido em escândalohttp://goo.gl/v0iIpr

Lancenet! (@lancenet)Telexfree Internacional anuncia acordo de patrocínio com o Botafogo

- http://nolance.net/1feIIcO

Presidente do Santos diz que Diego aceitou oferta e confia empré-contrato - http://owl.li/sof8O

Quase um ano após a primeira libe-ração, a linha de crédito Banco doEmpreendedor - Taxista já ultrapassoua marca de R$ 8 milhões em financia-mentos. São cerca de 250 contratosoperacionalizados pela Fomento Para-ná, instituição financeira de desenvol-vimento do Governo do Estado.

Desde o lançamento da linha foramcontratadas operações em 24 municí-pios paranaenses - Curitiba, AlmiranteTamandaré, Araucária, Balsa Nova,Cascavel, Marechal Cândido Rondon,Colombo, Foz do Iguaçu, Guarapuava,Guaratuba, Lobato, Londrina, Maringá,Morretes, Nova Aurora, Paranaguá,Pinhais, Prudentópolis, Quatro Barras,Quinta do Sol, São José dos Pinhais,Telêmaco Borba, Tijucas do Sul e TrêsBarras do Paraná.

“Apenas nesta semana assinamos24 novos contratos de financiamentopara taxistas. Isso demonstra o com-promisso da Fomento Paraná e do Go-verno do Estado de estar mais próximos

dos empreendedores paranaenses,inclusive dos empresários autônomosou informais”, explica Alexandre Tei-xeira, diretor de Mercado e RelaçõesInstitucionais da Fomento Paraná.

Para Eduardo Cezar Mesquita,taxista de São José dos Pinhais, aqualidade e rapidez no atendimentoforam essenciais. “Fazer o financia-mento na Fomento Paraná, além deter um custo evidentemente menor,me deu um grande exemplo de oquanto pode ser bom o trabalho pres-tado por uma instituição do GovernoEstadual”, afirma Mesquita.

CONDIÇÕESA linha de crédito Banco do Em-

preendedor Taxista é destinada a fi-nanciar a aquisição de veículos no-vos para a prestação de serviços detáxi, a conversão ao uso de GásNatural Veicular (GNV), ou ainda aadaptação do automóvel para trans-porte de passageiros com necessi-

dades especiais. A baixa taxa de ju-ros é o grande atrativo da linha decrédito da Fomento Paraná.

É possível financiar valores entreR$ 3 mil e R$ 50 mil, com taxa de jurosa partir de 0,55% ao mês, conforme oenquadramento de cada processo.Os prazos para pagamento são de até60 meses, com carência de até 75 diaspara a primeira parcela.

Podem solicitar o financiamentopessoas físicas, titulares de autoriza-ção, permissão ou concessão regis-tradas nos órgãos municipais que re-gulam a atividade. A expectativa éatender cerca de 20 mil permissioná-rios de táxis no Estado e as taxas dejuros serão reduzidas para profissio-nais que nos últimos cinco anos par-ticiparam de algum dos cursos decapacitação Bom Negócio Paraná,Bom Negócio Curitiba, Bom NegócioAraucária ou das capacitações doCurso Taxista Nota 10 ou capacitaçãoTaxista Empreendedor.

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP)realizou 4.734 atendimentos através doseu site, em 2013. As solicitações, de-núncias, sugestões, reclamações e elo-gios foram feitos no link “Fale Conosco”,que utiliza o sistema da Ouvidoria Geraldo Estado do Paraná (Sigo). No site épossível registrar qualquer tipo de de-manda, inclusive denúncias anônimasligadas às atividades do órgão.

Cada reivindicação gera um proto-colo e o usuário pode acompanhar oseu andamento no próprio site do Ins-tituto. Entre as maiores demandas re-cebidas estão denúncias de possíveldescaso e desrespeito ao meio ambi-ente (58,5%). Em seguida vêm as so-licitações e dúvidas relativas a proces-sos de licenciamento e autorizaçõesambientais (33,7%), seguidas de re-

IAP registra mais de 4,5 milatendimentos pela internet em 2013

clamações (5,4%), sugestões (1,9%)e elogios (0,38%).

A maioria das reivindicações feitasao Instituto foi atendida (57,7%) e outragrande parte (26,7%) está em atendi-mento pelos técnicos e fiscais do IAP.Demais reivindicações feitas junto aoIAP (15,5%) foram encaminhadas aosórgãos de competência como a PolíciaAmbiental, Secretaria de Estado de MeioAmbiente, Instituto das Águas, Institutode Terras e Cartografias e Geociências(ITCG), entre outros.

“Além dos registros feitos atra-vés do site, muitas pessoas preferemligar para o Instituto e seus EscritóriosRegionais, contatos que acabam nãoentrando nas estatísticas. Mas é pos-sível perceber que após a adoção dosistema da Ouvidoria Geral do Estado

do Paraná esse tipo de atendimentovem diminuindo”, explica a ouvidorado IAP, Luiza Antonio Silva.

Grande parte das reivindicaçõesfeitas (15,8%) é da Região de Curitiba,atendida pelo Escritório Regional dacapital. Outros 5,1% dos contatos sãofeitos por meio da Central de Atendi-mento do IAP, que responde principal-mente a questões relacionadas aosprocedimentos e processos de licen-ciamento ambiental do órgão.

“Esse tipo de atendimento é funda-mental para manter o bom relaciona-mento do órgão com o público, não sópara garantir a preservação do meioambiente, mas também para ter umretorno da população com relação aonosso atendimento”, disse o presiden-te do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto.

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SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014 GERAL O PRESENTE | 11

INFRAESTRUTURA RURAL

Estradas são recuperadasem Santa Helena

Mesmo durante o período de férias coletivas, obrasde readequações de estradas continuam

A Secretaria de Obras eUrbanismo, com apoio da Se-cretaria de Agricultura, MeioAmbiente e Abastecimento,concentra os atendimentos aocascalhamento de estradas,acessos e pátios de proprieda-des rurais de Santa Helena noinício de 2014. Os primeirosnove dias serviram para inici-ar os serviços em um trechocrítico de estradas da LinhaNavegantes e em outro no dis-trito de Moreninha.

Juntamente com a reade-quação e melhoria das estra-das, também são atendidos osproprietários rurais com ocascalhamento de pátios deestábulos, pocilgas e aviári-os, assim como os acessos àspropriedades rurais. “É umtrabalho de primeira necessi-dade e que ajuda os produto-res no escoamento dos pro-dutos”, observa o prefeito,Jucerlei Sotoriva, que visitoualguns trechos em obras.

Em torno de dois quilôme-tros de estradas foram reade-quadas, entre vias públicas eparticulares, na Linha Nave-gantes. “Utilizamos um mate-rial de boa qualidade, o queproporciona maior durabili-dade”, ressalta o encarregadode Obras, Carlos Kraemer.

No distrito de Moreninha,

outro trecho recebe melhori-as. Um dos agricultores aten-didos, Guido Wessler, come-mora por ter um pátio melhora partir de agora. Produtor defumo, a propriedade de Gui-do abriga três famílias. “Ago-ra podemos entrar e sair, comcarro pequeno ou caminhão,com chuva ou sol. Isso facilitanosso trabalho”, destaca.

“Garantir o acesso dosprodutores ao próprio pátiode produção é uma forma deajudar no escoamento da pro-dução rural. Com certeza estetrabalho será ampliado em2014”, frisa o secretário deAgricultura, Meio Ambientee Abastecimento, DarinêsWilsmann.

Divulgação

Prefeito de Santa Helena, Jucerlei Sotoriva,

confere resultado dos cascalhamentos

CALÇAMENTOOutros dois trechos re-

cebem o calçamento com pe-dras poliédricas e atendemmoradores do distrito deSub-sede. Uma das estradasestá com aproximadamente85% das obras concluídas.“Era um pedido antigo dacomunidade e que consegui-mos atender em 2013”, frisao secretário de Transportes,Clademar Marskin.

Nos próximos dias ou-tro trecho será calçado nodistrito. O trabalho seráexecutado por meio de par-ceria com a Itaipu, por in-termédio do Comitê Ges-tor do programa Cultivan-do Água Boa.

Você já percebeu que o volume da tevê aumenta instantaneamentedurante o intervalo/comercial? Já percebeu que os açougues costumamutilizar cores brancas nas paredes internas do ambiente para valorizar acor saudável da carne? E que alguns restaurantes investem em pratosgrandes, especialmente aqueles que trabalham com bufê?

É claro, há empresas que simplesmente repetem o que outras já utilizamcomo estratégia, e isso é fato. Mas o que surge como pensamentoestratégico em algum momento da história se enraíza na cultura humanae passa a fazer parte da vida da gente.

Em 1956, em um cinema de New Jersey (EUA), o pesquisador demercado e sociólogo James Vicary realizou um primeiro experimento (queposteriormente foi nominado por jornalistas que divulgaram o experimentode) subliminar, durante a exibição do filme “Picnic” (Férias de Amor, naversão brasileira). Para quem não sabe, mensagem subliminar é qualquertipo de estímulo captado pelo cérebro humano de modo não consciente.

Em meio à sequência de imagens projetadas no filme, Vicary inseriu asfrases “beba coca-cola” e “coma pipoca”. As imagens ficavam expostas natela por um período de tempo tão curto que seriam imperceptíveis ao olhohumano, porém, segundo sua tese, a mente seria capaz de captar ainformação, e assim a mente ficaria “condicionada/influenciada” ao consumo.

Segundo Vicary, naquele dia foi registrado um pequeno aumento noconsumo de pipoca e coca-cola na lanchonete do cinema. Importanteressaltar que a experiência aconteceu em meio à paranoia mundialdecorrente da Guerra Fria, quando ouviam-se muitos rumores sobretentativas de lavagem cerebral em prisioneiros. E este caso ficou conhe-cido como o primeiro anúncio subliminar da história e repercutiu fervoro-samente na sociedade americana.

A verdade é que este experimento sempre foi questionado por pesquisa-dores e estudiosos da área, até porque Vance Packard, autor do artigo quedivulgou a experiência, nunca foi autorizado a verificar o referido cinema.

A história não acaba aí: outros testes para verificar o impacto destas“mensagens subliminares” foram realizados, por exemplo, com fitas deautoajuda gravadas com este tipo de mensagem. Por meio deste segundoexperimento, ficou constatado que a significância deste tipo de mensagemfoi equivalente ao que os médicos chamam de efeito placebo. Ou seja, podeficar tranquilo, a decisão de consumir ou não, de escolher entre este ouaquele produto (ainda) cabe ao consumidor que, obviamente, levará emconsideração o seu poder de compra antes de decidir sua compra.

Fato é que gradativamente incorporamos novos hábitos a nossa vida eeles mudam nossa forma de ver o mundo. É fato também que diariamentesomos influenciados por uma série de mensagens emitidas por várias fontes.Exemplo de uma fonte ativa e do meio publicitário são anúncios que conferemaos produtos algum status extra a quem adquiri-lo. Ou será que as horasregistradas por um Rolex valem mais que as registradas por um Orient?

Inserções de anúncios em meio à programação já não são novidades.O mais próximo da experiência de James Vicary que temos visto na mídiasão os merchandisings, nos quais os personagens interagem com produ-tos de forma tão escrachada que fica claro que a cena não passa de ummecanismo de divulgação comercial.

O importante neste caso é saber qual é o objetivo de comunicação da marca.Digo isso porque quando a marca fica exposta junto a um vilão, a imagemnegativa do personagem pode ser associada à marca do produto. Se o objetivode comunicação estiver atrelado ao que chamamos de “buzz marketing”, quesignifica gerar boca a boca, e a estratégia de comunicação prever ações dedespolarizar este sentimento negativo, e torná-lo positivo, a marca aproveitaráa exposição para ganhar espaço na mente do consumidor.

Por falar em hábitos, com o passar do tempo, a ideia de festejarincorporou a comida como atributo de fartura e de bem aventurança. Mas,com isso, festejar deixou de ser festejar e passou a ser come(r)morar.

Nesta semana, Michelle Obama, primeira-dama americana, causoucerta polêmica ao pedir que convidados comam antes de chegar à suafesta de 50 anos de aniversário (buzz marketing). Os convidados VIPs quereceberem o convite para o evento foram aconselhados a levar sapatosde dança e, mais estritamente, a “comer antes de chegar”.

Além de mostrar personalidade, o convite incomum sinaliza paranecessidade de adotar outra postura com relação à comilança queacontece durante as comemoração. Nos Estados Unidos, quase 35% dosadultos são obesos, o que representa mais de 78 milhões de pessoas, umnúmero bastante elevado que coloca o problema entre os principaisdesafios de saúde pública daquele país. Além disso, o custo das despesasmédicas relacionados à obesidade é de cerca de US$ 190 bilhões/ano,segundo estudo da Universidade Cornell. Por lá, a obesidade afeta tambémos mais jovens. Um terço das crianças e adolescentes americanos estáacima do peso ou é obeso.

Em uma enquete do jornal O Globo do último dia 07, o planejador defestas Andre Wells sacou a jogada: “Isso é definitivamente novo!”. Eacrescentou dizendo que muitos anfitriões podem gostar da quebra deprotocolo: “Bem, se o presidente e a primeira-dama americanos fizeram,podemos fazer também”.

Mas por que Michelle e não o presidente? Em fevereiro de 2011, oinstituto de estatísticas da Universidade de Quinnipiac (Connecticut)entrevistou 1.887 eleitores registrados com a finalidade de “medir” asimpatia dos líderes americanos. A primeira-dama americana ficou emprimeiro lugar na “tabela de simpatia”, com 60,1 pontos, três colocaçõesa mais que o presidente, que ficou em quarto lugar, com 56,6 pontos.

A questão é que somos influenciados por mensagens e personalida-des o tempo todo e a repercussão de um convite enviado pela celebridadecom maior índice de simpatia do país mais poderoso do mundo pode mandarum recado bem indireto, mas muito apropriado, para que os pratosutilizados pelos cidadãos americanos sejam cada vez menores. Quemsabe, a mensagem reverbere para outros países do mundo, afinal, hátempos, comer pouco é chique.

* O autor é publicitário, especialista em Assessoria de Comu-nicação e Marketing, especialista em Gestão Empresarial e atuacomo gerente de Comunicação Empresarial do Grupo Filadélfia

[email protected]

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12 | O PRESENTE GERAL SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

MARECHAL RONDON

Operação safra segue em ritmo aceleradoEquipes estão trabalhando 12 horas por dia no interior do município

A Secretaria de Viação eServiços Públicos de Mare-chal Cândido Rondon estádando sequência aos traba-lhos de melhorias nas princi-

pais vias rurais do município.Os serviços seguem em ritmoacelerado, já que as equipesestão organizadas para atuar12 horas por dia no interior

rondonense. Vários quilôme-tros já foram recuperados nodistrito de Linha Heidrich,Linha Baitaca, Linha Periqui-to, Guarani, Linha Três Vol-

Trabalhos foram vistoriados ontem (09) por autoridades

tas e Linha Maracanã. Ontem(09) os trabalhos acontece-ram em Linha Arara. Na se-quência a equipe seguirá parao distrito de São Roque, Mar-garida, Linha Ajuricaba, Li-nha Concórdia e Curvado.

Os trabalhos de recupera-ção iniciaram ainda no mêsde dezembro, em alguns dis-tritos, porém, devido às for-tes chuvas registradas no fimde ano, alguns pontos serãorefeitos em Iguiporã, Bom Jar-dim, Porto Mendes, Bela Vis-ta, Novo Horizonte e NovoTrês Passos.

Ontem, o prefeito em exer-cício Silvestre Cottica, acom-panhado do secretário de Vi-ação e Serviços Públicos,Adriano Cottica, e demaisintegrantes da pasta, vistori-aram os trabalhos.

Conforme o prefeito emexercício, em conversa com aequipe da secretaria responsá-vel pelos trabalhos, foi cons-tatado que, apesar das chuvasperiódicas registradas no mu-nicípio, tudo está dentro docronograma previsto, tendoem vista que as melhorias fo-ram iniciadas ainda no ano

passado. “Um trabalho dequalidade está sendo apresen-tado, dentro do que preconizaa administração municipal.Queremos atender bem o ho-mem do campo, especialmentecom estradas boas para o trá-fego. Sabemos que dentro embreve, com o inicio da safra, ofluxo de veículos pesados vaiaumentar consideravelmente.Até lá tudo deve estar em boascondições”, enaltece Silvestre.

Durante vistoria realizadaontem observou-se que as es-tradas em que as laterais fo-ram mantidas limpas, sem er-vas daninhas, encontram-seem melhores condições e o tra-balho das motoniveladorasflui melhor. Por isso, o prefei-to em exercício aproveita parapedir apoio aos agricultores.“Observamos que, nos locaisonde as laterais das estradasnão foram conservadas lim-pas, o tempo de retirada domaterial é maior do que o tem-po de manutenção das estra-das. Por isso pedimos a todosque colaborem, mantendo aslaterais limpas. Isso garantiráque a estrada tenha uma vidaútil maior”, pontua.

Vários quilômetros já foram recuperados

Fotos: Ademir Herrmann

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14 | O PRESENTE GERAL SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

REGIÃO DE 20 MUNICÍPIOS

Núcleo da Seab realiza convênios com prefeiturasEm 2014, programas enfocarão fornecimento de óleo diesel, pedras irregulares, fertilidade do solo e microbacias

O novo chefe do NúcleoRegional de Toledo da Secreta-ria de Estado da Agricultura edo Abastecimento (Seab), EloirSebastião Pape, deve retomarnos próximos dias as visitas agestores municipais com o ob-jetivo de alinhavar convêniosque beneficiem o setor rural.

De acordo com Pape, jáforam realizadas visitas aosmunicípios de Mercedes (en-trega de trator solidário),Maripá (encerramento dostrabalhos do Conselho Mu-nicipal de DesenvolvimentoAgrário) e Terra Roxa (con-clusão e renovação de convê-nio de trafegabilidade).

Engenheiro agrônomo com42 anos de experiência, Pape játrabalhou na Emater, comoempresário e também foi secre-tário de Agropecuária de Tole-do por três anos. O contatoinicial com representantes dassecretarias municipais de Agri-cultura e prefeitos visa estreitaro diálogo visando o atendimen-to das necessidades locais a par-tir dos programas estaduais.“Sem dúvida alguma vou pas-sar por todas as prefeituras.Queremos atender os municí-pios e promover uma mobiliza-ção das comunidades em tornodas questões rurais”, declara.

Neste ano de 2014, o Nú-cleo Regional vai priorizarprogramas que enfocarão ofornecimento de óleo dieselpara horas-máquina, implan-tação de pedras irregulares,fertilidade do solo e conserva-ção de microbacias.

Segundo o chefe regional,

o convênio de trafegabilidadenas estradas disponibiliza ofornecimento de óleo dieselpara as prefeituras terem con-dições de efetuar melhorias nasvias do interior. “Devem seratendidos 19 dos 20 municí-pios da região, com recursospróprios do Estado”, detalha.

A Seab ainda dispõe de con-vênio com nove municípiospara calçamento com pedrasirregulares no interior, sendoque as demais cidades são aten-didas por meio da Secretariade Infraestrutura e Logística.

Já o programa de fertilida-de do solo abrange a totalida-de de municípios vinculadosao Núcleo Regional da Seab.“Ele visa atender pequenosagricultores com calcário oufósforo”, salienta Pape.

O programa-piloto de mi-crobacia, por sua vez, está sen-do desenvolvido no municí-pio de Iracema do Oeste. “Éum programa novo que esta-mos implantando, mas queserá expandido para as demaiscidades da região”, adianta oagrônomo. O trabalho con-templa tanto conservação desolo, como de estradas rurais,mata ciliar e Área de Preserva-ção Permanente (APP).“Quando o trabalho for con-cluído em uma microbacia, serádado início à conservação deoutra”, comenta Pape.

AGRICULTURADE PRECISÃO

Outro projeto-piloto estásendo desenvolvido na cidadede Tupãssi e enfoca a agricul-

tura de precisão. “Esse é maisum trabalho que deve ser ex-pandido logo para os demaismunicípios”, assegura. São be-neficiados pequenos agricul-tores que não possuem capaci-dade de investimento nesse tipode tecnologia. “Somente naaquisição de equipamentos fo-ram investidos em torno deR$ 500 mil”, ilustra Pape, lem-brando que os mesmos estarãoem exposição durante o ShowRural Coopavel (03 a 07 defevereiro, em Cascavel). A par-tir da coleta de amostras desolo em diferentes pontos dapropriedade ocorre um moni-toramento por GPS, elabora-ção de mapa de solo e aplicaçãode calcário, fósforo e potássioem taxas variáveis, conforme anecessidade de cada parte daárea agricultável, visando àreposição de nutrientes.

A Seab ainda aguarda orepasse dos recursos do Ban-co Mundial para a execuçãodos programas, o que estáprevisto para ocorrer até ofinal de janeiro.

LAVOURASEstá em execução na re-

gião de Toledo o programaPlante seu Futuro, que tem opropósito de reduzir o volu-me e otimizar o uso de defen-sivos agrícolas nas lavouras,buscando produzir alimen-tos com menos resíduos, re-duzir custos de produção emanter a saúde do produtorrural. “O programa enfoca asboas práticas na agricultura evem sendo desenvolvido com

Chefe do Núcleo Regional da Seab de Toledo, Eloir Sebastião Pape: “Vou

passar por todas as prefeituras. Queremos atender os municípios e promover

uma mobilização das comunidades em torno das questões rurais”

apoio da Emater”, mencionao chefe do Núcleo Regional.

O trabalho está sendo rea-lizado a partir de UnidadesDemonstrativas (UDs) im-plantadas nos municípios deToledo, Marechal CândidoRondon, Palotina, Tupãssi,Iracema do Oeste e Assis Cha-teaubriand e já está oferecen-do resultados positivos, as-segura Pape. “A partir de uni-dades de observação, os téc-nicos da Emater monitoramas condições das lavouras se-manalmente, emitem uma co-municação sobre o que foiidentificado e recomendam ounão a aplicação de defensivos,conforme o caso”, descreve.Essas recomendações são re-passadas a cooperativas eempresas do setor agrícolapara conhecimento de profis-sionais e agricultores.

OUTROSConforme Pape, a Seab ain-

da executa o programa Leitedas Crianças, que envolve ain-da as secretarias de Trabalho,da Família e da Educação. “Oleite continua sendo distri-buído para as famílias cadas-tradas”, assegura.

Diversas outras atividadese programas são efetuados pelaSeab a partir de órgãos vincu-lados como o Instituto Para-naense de Assistência Técnicae Extensão Rural (Emater), aAgência de Defesa Agropecu-ária do Paraná (Adapar), oInstituto Agronômico do Pa-raná (Iapar), a Companhiade Desenvolvimento Agro-pecuário do Paraná (Coda-par), as Centrais de Abaste-cimento do Paraná (Ceasa) eainda o Centro de Agroeco-logia do Paraná (CPRA).

Arquivo pessoal

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ÁRIES: Dia que pede umritmo mais afinado com oque você sente ser valioso.Bom momento para refletirsobre os seus valores es-

senciais. Boas negociações e trabalho.

TOURO: Um belo dia paradesenvolver seus talentose a consciência dos seusvalores e sentimentos. Oscontatos pedem atitudes

responsáveis e maduras no amor.

GÊMEOS: Dia que estimu-la a contemplação, a refle-xão. Não baseie seu com-portamento na energia domedo e da insegurança.

Reveja suas prioridades.

CÂNCER: Belo momentode conexão com amigos,grupos e instituições paraa realização de projetos.Nada agora deve ser feito

de forma apressada.

LEÃO: Hoje a energia favo-rece as questões de traba-lho, com resoluções positi-vas. Esteja consciente deseus talentos, do que lhe

cabe assumir com responsabilidade.

VIRGEM: Vários planetasem signos de elemento terrafavorecem a execução deprojetos. Hoje estão favore-cidos os conhecimentos,

contatos e viagens.

LIBRA: Reconheça que ta-lentos que são partilhadosse multiplicam em bênçãosmateriais e espirituais. Umbom dia para agir de forma

coerente em situações financeiras.

ESCORPIÃO: Um dia posi-tivo, que se reflete emo-cionalmente e em suas re-lações. Equilíbrio, consci-ência das responsabilida-

des e contatos benéficos.

SAGITÁRIO: Perseverança,determinação e amor ao quevocê faz são os diferenci-ais agora. Um momentofavorável para conscienti-

zar-se da melhor e mais rentável forma.

CAPRICÓRNIO: Favoreci-mento para contatos comgrupos, organizações, equi-pes e amigos. Dia que pedeatitudes sensatas, respon-

sáveis. Faça-o com amor.

AQUÁRIO: Momento quepede que descanse e valo-rize o seu desenvolvimentointerno. Estar com pessoascom quem tem uma intimi-

dade profunda é valioso.

PEIXES: Interação, comu-nicação, responsabilidadee manifestação criativa detalentos estão estimuladas.Serenidade necessária para

enfrentar os desafios.

ARROZ À GREGA

Modo de preparo:Leve uma panela ao fogo com água, sal e um pouco de óleo.

Quando a água ferver, coloque o arroz lavado e escorrido. Mexa osuficiente, diminua o fogo e deixe a água secar. Aí, então, retire oarroz do fogo, tampe bem e deixe por mais algum tempo até ficarcompletamente pronto. À parte, leve uma panela ao fogo com amanteiga e aí frite as passas e as ervilhas. Jogue, em seguida, emuma travessa grande. Junte a cebolinha verde, a cenoura, opimentão, a cebola - cortados em pequenos pedaços - a salsa eo parmesão. Junte, por fim, o arroz cozido, misturando tudocuidadosamente.

Ingredientes:3 xícaras de arroz6 xícaras de água1 caixa de passasQueijo parmesão ralado5 colheres de ervilha

GRAVIDEZ NA TERCEIRA IDADEA gravidez na terceira idade é uma realidade...

Com toda esta nova tecnologia recente sobre a fertilidade, umasenhora de 60 anos foi capaz de dar à luz um menino. Quando ela tevealta hospitalar, foi para casa, e seus familiares e amigos foram visitá-la.

- Podemos ver o novo bebê? - alguém perguntou.

- Ainda não - disse a mãe. - Vou fazer um café e poderemos conversarum pouco antes.

Trinta minutos se passaram e um outro perguntou.

- Podemos ver o bebê agora?

- Não, ainda não - disse a mãe.

Depois de mais alguns minutos, eles perguntaram de novo.

- Podemos ver o bebê agora?

- Não, ainda não. - respondeu a mãe.

Já meio impacientes, eles perguntaram:

- Bem... então quando poderemos ver o bebê?

- Quando ele chorar! - ela disse a eles.

- Quando ele chorar? E por que temos que esperar ele chorar?

- Porque eu esqueci onde o coloquei!

Mande sua sugestão, crítica ou piada para [email protected]

CASAL APAIXONADOÀ noite, enquanto o marido lê o jornal, a esposa comenta:

- Você já percebeu como vive o casal que mora aí em frente? Parecemdois namorados! Todos os dias, quando chega em casa, ele traz flores paraela, abraça-a e os dois ficam se beijando apaixonadamente. Por que vocênão faz o mesmo?

- Mas querida, eu mal conheço essa mulher!

MEIAS ESTRANHASO garoto está indo para a escola. No caminho, encontra uma colega de

classe, que não conseguiu segurar o riso:

- Interessantes estas meias que você está usando... uma amarelae outra azul...

- Verdade. engraçado que lá em casa eu tenho outro par igualzinho!

SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014 VARIEDADES O PRESENTE | 15

ManteigaÓleoPimentão, cebola, salsa, cebo-linha verde e cenouraSal

* Os resumos dos capítulos estão sujeitos a mudanças em função da edição das novelas.

SEXTA-FEIRA (10)

Anita se desespera, mas Ben semantém firme na decisão de terminar onamoro. Sofia agride Fábia e ameaçaprejudicar a imagem de Edgard. Her-nandez conversa com Antônio, quefaz de tudo para magoar o padrasto.Vera permite que Anita passe a noiteno Grajaú. Toda a família vê as notíciassobre a briga entre Sofia e Fábia nainternet, e a menina promete revidar.Flaviana e Serguei discutem por causado salão. Ben conta para Hernandezque terminou com Anita, mas pedesegredo. Antônio diz a Anita que Benlhe contou sobre o término do namoro.

JOIA RARAHeloísa expulsa Thomaz de sua

casa. Marlon decide contar para LCquem é William. Kleber manda Nilsonchamar André e Júlia para conversarcom ele. Lili contraria William e apoiaMarlon. Júlia não consegue conter asurpresa ao ouvir o nome de Rafa.André percebe os olhares de Kleberpara ele e Júlia. Thomaz invade a casade Heloísa, e Flávio tenta afastá-lo.Heloísa decide mudar de advogado.Kleber manda Edu e seu capangaassustarem André e Júlia. Thomazrecebe de um oficial de Justiça umacitação com o pedido de separação deInês e passa mal. William e Lili obser-vam LC falando com Marlon.

AMOR À VIDALeila não entende a decisão de

Thales. Eron pede para voltar comNiko. Aline tenta impedir Félix desair da casa. Ellen consegue ga-nhar o público, e Valdirene se en-furece. Tamara beija Rubão. Silviasente raiva da gravidez de Patrí-cia. Félix pede para Lutero colocaruma enfermeira para espionar acasa de seu pai. César questionaAline sobre quem bateu a porta dosfundos quando Félix estava emcasa. Félix procura Niko e se sur-preende ao encontrá-lo chorando.Natasha não aceita o pedido decasamento de Thales. Neide e Leilaveem Rafael beijando Linda.

ALÉM DO HORIZONTE ○

MALHAÇÃO

*

Amélia se desespera com a con-denação de Franz. Ernest tambémfica arrasado, enquanto Manfredsaboreia a vitória. Sílvia desperta nacasa de Bibiana e Eufrásio. Gaia diza Laura que entrará na Justiça pelaguarda de Tavinho. Matilde contapara Serena que está noiva de Ru-bens. Pérola escreve uma carta aSonan pedindo que ele volte para oBrasil. Os presos dizem a Franz queestão armando um plano de fuga.Manfred continua chamando Cristi-na de Amélia. Aurora experimentaseu vestido de noiva. Pérola vai comAmélia visitar Ernest. Manfred setranca no quarto com Amélia.

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Boa parte dessa adapta-ção dos cubanos ao novopaís se deve ao fato de umalinguagem universal: a me-dicina. Quem garante é omédico Juan Manuel Ren-gifo Calzado, que há doismeses trabalha na UnidadeBásica de Saúde do BairroSão Lucas. “Medicina émedicina em qualquer lu-gar do mundo”, avalia. Deacordo com o profissional,ele e os colegas estão se adap-tando muito bem ao muni-cípio e nem mesmo a língua

tem os impedido de desen-volver um trabalho de qua-lidade e que satisfaça plena-mente os interesses sociais.

Apesar disso, não hácomo negar que é precisoum pouquinho mais deatenção e paciência na horado diálogo. Em princípio,algumas palavras fogem ra-pidamente da compre-ensão, apesar de o povo daregião estar, de certa forma,acostumado ao portunholfalado na fronteira. Mastudo acaba se resolvendo,como na entrevista de apro-ximadamente 20 minutosque a reportagem de O Pre-sente fez com o profissionalnesta semana, em um in-tervalo entre pacientes queele atende no posto de umdos bairros mais carentesdo município.

Juan Manuel é espontâ-neo, como um brasileironato, e diz estar muito felizpelo acolhimento que re-cebeu. “A adaptação estásendo muito boa. Temosum bom relacionamentocom as autoridades e fo-mos muito bem recebidospela população. Vamosadaptando-nos, pouco apouco. Até agora, vamosbem”, diz Juan Manuel,que não esconde o prazerde estar no Brasil.

Mas no começo não foitão simples assim. Nos pri-meiros dias, o médico con-ta que alguns pacientes dei-xavam o consultório, nãosabiam exatamente o queele havia dito e tinham re-ceio de perguntar mais deuma vez. “Depois da con-

Seis dos sete profissionais doprograma Mais Médicos, queestão em Marechal CândidoRondon, são cubanos. A

cultura, a língua, a comida, o modo dese relacionar são diferentes. Misturarcubanos ao povo de Marechal CândidoRondon, município onde se fala alíngua portuguesa carregada de sota-que alemão, poderia ser um grandeequívoco e tinha algo para não sereficiente. Entretanto, a adaptação dosmédicos estrangeiros no município temsido rápida e surpreendido tanto osbrasileiros quanto os profissionais quedesembarcaram por essas bandas.

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sulta, as pessoas iam até aenfermeira e pediam o queeu havia falado. Por isso,agora, durante a consulta,tenho o costume de sem-pre pedir se a pessoa estáentendendo. No fim da con-sulta, faço como na escola:você (paciente) pode repe-tir o que eu falei, a orienta-ção que dei para você?”,diz. “É para ter certeza deque o paciente compre-endeu e vai seguir as orien-tações. Assim, fico maistranquilo”, diz. Na entre-vista para este diário tam-bém foi assim. Cada respos-ta ou pensamento de Juanvinha seguido de uma pe-quena pergunta: entende?

Uma das ferramentaspara romper a barreira dalíngua é o tempo de consul-ta, geralmente maior do queo tempo empregado pelosmédicos contratados domunicípio, explica a secre-tária Elveni Capitani Tur-mina (Mari). “Eles despren-dem mais tempo para asconsultas porque trabalhamoito horas diárias. Com isso,podem dar mais atenção aopaciente e promover um di-álogo melhor”, avalia.

Como para o médico cu-bano, para a secretária aadaptação deles tambémtem sido positiva. “A adap-tação dos profissionais doMais Médicos está sendotranquila. Eles estão gos-tando e as pessoas estãoelogiando muito. Muitasvêm agradecer pela ade-são do município ao pro-grama”, conta.

Juan entende que todosos outros quatro médicos ea médica, todos cubanos,estão se saindo bem. “A gen-te conversa, faz um inter-câmbio e percebe que nãohá tantas dificuldades”,conta. O ano que começa,segundo ele, será não detropeços, mas de avanços.“O ano de 2014 será demais melhorias. Médicos,população e autoridades dasaúde municipais e regio-nais estão caminhando namesma linha, na mesma di-reção. Mais do que dificul-

dades, teremos progres-sos”, espera.

Juan Manuel, que aten-de entre 15 e 30 pessoas pordia, explica que boa parteda adaptação se deve à sim-patia do povo local. “As pes-soas são maravilhosas. A po-pulação nos recebeu muitobem”, pontua.

VIDA FORA DOCONSULTÓRIO

“Não sinto falta de nada.A comida, vocês têm umsistema de cozinhar pareci-do com o nosso. Até agoranão posso reclamar denada”, diz o cauteloso mé-dico, que, além de atenderno posto de saúde, quandonecessário vai até a casa deenfermos que não podem sedeslocar até o consultório.

“A música é diferente,mas trazemos um pouco denossa música para cá e po-demos escutar nos momen-tos de ócio, de folga”, expli-ca. Porém, Juan Manuel dizque o aparelho de som tam-bém toca o bom ritmo tupi-niquim. “A música brasilei-ra é muito conhecida emCuba. Posso citar Chico Bu-arque de Holanda, Maria Be-thania, a época da bossanova. Estou me acostuman-do muito bem também nes-se sentido”, avalia.

“A vida social é normal,como a de qualquer ser hu-

mano. Sou cubano e mecomporto normalmente,como se fosse brasileiro. In-teragimos, intercambia-mos”, conta o médico.

Ele explica que ainda nãoteve tempo de conhecer asbelezas regionais, mas ga-rante que pouco a poucovai sabendo um pouco maissobre a região que o aco-lheu. Conheço um poucode Toledo, de Cascavel e osdistritos (rondonenses)onde estão os outros postosde saúde, como Porto Men-des. Ainda não tive tempopara conhecer tudo, tantoporque em primeiro lugarvem o trabalho, depois olazer. Vamos conhecendo aregião na medida do pos-sível”, diz.

MEDICINABIOPSICOSSOCIAL

O médico explica que oscubanos chegam ao paíscom a experiência de umanova forma, no Brasil, depraticar a medicina. “Nãopodemos olhar o pacientesomente como um ser bio-lógico que está ou não do-ente. É preciso conhecer aspessoas. Temos que aplicara medicina no conceito deum ser biopsicossocial, ouseja, que é biológico, masque também tem a saúdeligada às questões mental esocial. Precisamos conhecer

sua saúde mental e tambéma forma como ele vive, doque se alimenta, onde tra-balha, onde vive, qual é suaformação, a família, a socie-dade onde ela se desenvol-veu, suas condições sociais,entre outras questões”, de-fende. “Temos que promo-ver saúde, prevenir enfer-midades e, quando neces-sário, reabilitar as pessoasenfermas”, resume.

“Acho que o governo doBrasil está indo por um bomcaminho, está fazendo bas-tante. Você pode olhar poresse postinho (Unidade Bá-sica de Saúde São Lucas),que tem boa infraestrutura,com todas as condições ne-cessárias para o trabalho”,menciona. “Além disso, es-tou perto das pessoas, nocoração do Bairro São Lu-cas”, conta.

“No mundo, comentou-se há tempo sobre o famosomilagre econômico brasilei-ro. Por que não agora conse-guirmos o milagre da saúdedo Brasil? À medida que no-vos profissionais médicosvão se formando, empregan-do essa nova forma de lidarcom a medicina, teremosmais progresso”, acredita.

Os sistemas de saúde deCuba e do Brasil têm pon-

tos de contato, mas aindasão diferentes. Aqui no Bra-sil está sendo implantadoagora um sistema do médi-co da família. Em Cuba issojá existe há muito tempo.Acho que estamos no cami-nho certo”, cita o médico.“A população está a falarmuito bem de nós. As pes-soas estão muito agradeci-das e isso nos motiva a tra-balhar mais”, fala Juan.

MAIS MÉDICOSO município de Ma-

rechal Cândido Ron-don conta hoje com 35médicos, segundo da-dos da Secretaria Mu-nicipal de Saúde. Setedeles são do programaMais Médicos, que ain-da pode contemplar omunicípio com outrostrês profissionais. “Es-peramos que outrostrês médicos, brasilei-ros, venham para o mu-nicípio até o mês demarço”, conta a secre-tária de Saúde. “Al-guns, do Estado de SãoPaulo, já me ligarammostrando interesseem vir para MarechalRondon”, revela.

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18 | O PRESENTE

LORENA KUNZLERSEXTA-FEIRA,

10 DE JANEIRO DE [email protected]

Dia 10: Alberto Roeder

Dia 10: Andiara Corte

Dia 10: Breno Maineri Junior

Dia 10: Elza Rannov

Dia 10: Gabriel Fronza

Dia 10: Ildo Vorpagel Hoffmann

Dia 10: Ivar Trevisan

Dia 10: João Pedro Hofmeister

Dia 10: Kenia Gabriela Buenevides

Dia 10: Marcel Gilvani Leonardi

Dia 10: Neli Page Dorn

Dia 10: Taylor Marostica

Eduarda

Freitag no

clic de Leila

Leila Fotografias

75 ANOS

DO PARQUEO Parque Nacional do

Iguaçu comemora 75 anoscom diversas atrações cul-turais hoje(10), em Foz doIguaçu. A programaçãoconta com um palco, comvisão singular da Maravi-lha da Natureza, para atra-ções musicais e solenidadedo evento. Durante o ano,serão realizadas atividadesno parque, nas áreas deturismo, meio ambiente eesporte.

MUDANÇAS NO EJAO Colégio Estadual Paulo Freire, de Marechal Cândido

Rondon, informa que haverá mudanças na Educação deJovens e Adultos (EJA) - período noturno - neste ano. Sóhaverá oferta de atendimento na modalidade coletiva,conforme instrução da Secretaria de Estado da Educação.O período de matrículas começa na segunda-feira (13),estendendo-se até 07 de fevereiro. Mais informaçõespodem ser obtidas pelo telefone 3254-4073 ou nasecretaria do colégio.

OS 66 ANOS DA FECOMÉRCIO PR

No dia 19 de janeiro serão comemorados os 66 anos defundação da Federação do Comércio do Paraná, hojeFederação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo doParaná. Naquela época, apenas cinco sindicatos patronaisdo comércio uniram-se em Curitiba. Hoje são 60 e aentidade está filiada à Confederação Nacional doComércio de Bens, Serviços e Turismo, a CNC. AFecomércio é mantida com recursos próprios, oriundosda contribuição anual compulsória dos empresários,prevista na CLT. É apartidária e não governamental, masrealiza ações conjuntas e parcerias com entidadespúblicas e privadas, visando somar esforços parapotencializar resultados.

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O PRESENTE | 19SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014 SOCIAL

SONHODE CONSUMOA L200 Triton, sonho de

consumo para muita gente,vai conhecer o seu dono naquarta-feira (15). É nesta dataque acontece o sorteio doprêmio da campanha de Na-tal do Cascavel JL Shopping.Anote o horário e o local:19 horas, no piso L2.

MAIS PESSOAS

FUMANDO

TEST DRIVE É A ATRAÇÃODESTE SÁBADO

A atração no palco da Arena Mundo RIC amanhã(11) é a banda paranaense Test Drive, que está emturnê com o seu primeiro CD “Como a gente quer”,lançado recentemente. Formada em Cambé, na re-gião de Londrina, a Test Drive se apresenta às 16h30,na Praia Central de Guaratuba, na arena montadapela RICTV Record. São três mil metros quadradosdestinados a oferecer serviços, atividades esportivase entretenimento aos veranistas.

A presidente do Rotary Club Santa Helena, Marilaine Manica Brod, e a filha Ana Gabriela

O Presente

Patricia e Charles Paradzinski com o filho Matheus

Leila Fotografias

Mais pessoas fumam no mun-do todo hoje do que em 1980, àmedida que o crescimento popu-lacional dispara e cigarros ga-nham popularidade em paísesemergentes, como China, Índia eRússia, embora as taxas de taba-gismo tenham diminuído nas úl-timas décadas, alertaram cien-tistas na terça-feira (07). Em todoo mundo, o número de fumantessubiu de 721 milhões em 1980para 967 milhões em 2012. O nú-mero de cigarros fumados anual-mente também aumentou 26%nas últimas três décadas.

Segundo o informe, o aumentono número de fumantes ocorreapesar do declínio generalizadodas taxas de tabagismo nas déca-das recentes porque mais pessoasse conscientizaram dos riscos dotabaco para a saúde.

Os dados foram publicadoscomo parte de uma série de arti-gos relacionados ao tabagismopara coincidir com os 50 anos doprimeiro relatório do US SurgeonGeneral sobre os riscos do tabaco.

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20 | O PRESENTE GERAL SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

TRAGÉDIA EM MEDIANEIRA

Criança que morreu em enxurrada é sepultadaAcidente comoveu a comunidade do Jardim Panorama, onde os pais da criança residem

Foi sepultada ontem (09), amenina de quatro anos que mor-reu ao ser arrastada por umaenxurrada, na noite de quarta-feira (08), em Medianeira. Ela e oirmão brincavam na chuva, emuma região de baixada, quandoforam surpreendidos pela corren-teza, que fez com que a garotacaísse em uma vala. A correntezatragou a menina para dentro deuma manilha. O corpo de Maria-ne Sehn foi encontrado dois milmetros abaixo do local onde elacaiu. A água coletada pela vala àsmargens da estrada desembocaem um rio que passa pela região.

O acidente aconteceu por vol-ta das 19 horas, durante umaforte chuva de verão. As duascrianças brincavam na Rua Goi-ás, no fim do perímetro urbanoda cidade. A região é uma baixa-da e recebe grande quantidadede água em dias de chuva. O ga-roto também caiu, mas foi resga-tado por dois homens. O pai da

Fotos: O Presente

menina encontrou o corpo. Umbombeiro tentou reanimá-la,mas ela não resistiu. A períciaapontou traumatismo cranianocomo a causa da morte.

A reportagem de O Presenteesteve no local, também conheci-do como Buraco Quente. Ao lon-go da Rua Goiás - última artériado perímetro urbano da cidade,que termina entre duas cháca-ras, foi constatada a falta de in-fraestrutura, como manilhas, bo-cas de lobo e pavimentação.

A principal testemunha dofato, que não quis ser identifica-da, diz que as crianças semprebrincavam nas poças d’água.“Em muitos casos nós advertí-amos pelos perigos desse tipode brincadeira. O menino foiquem entrou primeiro, seguidopela sua irmã, que imediata-mente foi tragada pelas águas”,afirmou com exclusividade à re-portagem deste diário.

A morte da menina alterou os ânimos dos moradores, queculpam o Poder Público pelanão realização de obras no lo-cal, tais como a instalação degalerias pluviais e drenagemdas águas - na maioria das ve-zes, quando há chuva, há umgrande volume de água na re-gião, que é um fundo de várzea.

O QUE DIZ O GOVERNOO secretário municipal de

Planejamento, Erci Baldissera,recebeu a reportagem de O Pre-sente e disse que existe um proje-to de melhorias, protocolado noMinistério das Cidades, à esperade aprovação. Baldissera decla-rou ainda que como a região é umfundo de várzea, onde acontece oescoamento das águas pluviaisde duas ou mais regiões, o proje-to não se resume ao bairro e sima toda a região limítrofe. “Omunicípio não tem condições dearcar com as despesas, que pas-sam de R$ 1 milhão”, mencionou

o secretário, acrescentando queaguarda para até o mês de abrila aprovação do projeto.

Entretanto, há um impedi-mento para a execução do projetopretendido pelo governo de Me-dianeira. Os recursos do governofederal são destinados para obrasurbanas, o que não se configurana Rua Goiás. A rua divide o pe-rímetro urbano e a zona rural.

Ontem, o Wilson Sehn, mes-tre de obras de 41 anos, e a dia-rista Marilene Sehn, de 38 anos,pai e mãe da menina, que iriacompletar cinco anos no próxi-mo mês de março, acompanha-ram o sepultamento, no Cemi-tério Municipal de Medianeira,acompanhados por familiarese populares, bastante comovi-dos com a tragédia.

Palotina vai ampliar investimentos em iluminação pública

Iluminação no prolongamento da Avenida Presidente Kennedy, na saída paraToledo: novo sistema sendo implantado

DivulgaçãoOs investimentos para me-lhorar a iluminação públicacontinuarão sendo priorizadospela atual administração dePalotina. É o que garante oprefeito Jucenir Stentzler, aomencionar que em 2013 a Pre-feitura dedicou atenção especi-al para garantir a melhoria dosistema. Além do trabalho demanutenção da iluminação jáexistente, foram investidos re-cursos para modernização eampliação do serviço. Umexemplo é a Praça Amadeo Pi-ovesan, que ganhou ilumina-

ção moderna com lâmpadas deled. Depois dos investimentosna substituição de redes e colo-cação de nova iluminação nostrechos remodelados das ave-nidas Presidente Kennedy e In-dependência, a prefeitura ini-ciou a colocação de superpos-tes nas saídas para FranciscoAlves e Toledo. O prolonga-mento da Avenida PresidenteKennedy nos dois sentidos estárecebendo a melhoria.

A prefeitura também refor-mou a iluminação na PraçaRafael Pivetta e está investin-

do para melhorar o serviço napraça central do distrito deSão Camilo. O prefeito salien-ta que os investimentos paramelhorar a iluminação sãopermanentes e neste ano serãoainda maiores. “Uma cidadeiluminada reflete em mais se-gurança. O que buscamos éjustamente mais qualidade naprestação desse serviço”, des-taca Stentzler, ao informar quea população pode solicitarmelhorias acionando a Ouvi-doria Municipal, pelo telefone0800 644 3649.

Local, em meio à mata, onde a menina foi resgatada, já sem vida

Local daRua Goiás

,onde amenina foi

tragadapelas águas

pluviais

MarianeSehn iria

fazercinco anosno mês de

março

Arquivo Pessoal

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O PRESENTE | 21SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014 GERAL

Secretaria de Segurança e Trânsito faz balançoBusca por soluções para o trânsito e para ampliar a segurança

do cidadão foram constantes durante o ano passado

TOLEDO EM 2013

O ano de 2013 na Secretariade Segurança e Trânsito de Tole-do foi marcado por muitas açõescom o propósito de proporcionarmais qualidade de vida aos mo-radores locais. Além do Departa-mento de Segurança Municipal edo Departamento de Trânsito eRodoviário, a pasta possui diver-sos setores e coordenadorias queauxiliaram nos trabalhos.

A busca por soluções paramelhorar a fluidez do trânsito foiconstante desde o início do ano apartir de intervenções de sinaliza-ção, fluxo e estacionamento, deacordo com a administração mu-nicipal, que fez, por meio do Depar-tamento de Trânsito e Rodoviário,com apoio da UTFPR e da Unioes-te, estudos e alterações nas vias. Oobjetivo foi melhorar a mobilidadeurbana e propiciar maior seguran-ça nas vias públicas.

Além disso, foram realizadasaproximadamente 100 campanhasde educação para o trânsito, quan-do foram orientados mais de 20 milmotoristas. Quase nove mil abor-dagens foram feitas no trânsito,contando com as fiscalizações doEstacionamento Rotativo (Estar).

Ao todo, mais de sete mil infraçõesforam registradas. No ano pas-sado, 66 motoristas foram flagra-dos embriagados ao volante. ADefesa Civil atuou em 17 ações.

Entre as ações realizadas pelaGuarda Municipal, o grande des-taque foi para a aprovação doarmamento dos agentes munici-pais de segurança, em outubro.O secretário de Segurança e Trân-sito, Paulo dos Santos, lembrouque os 30 guardas municipaisaprovados no exame psicológicopassarão por um treinamento naEscola Superior da Escola Civil.

Ele reforçou ainda que cadaGuarda Municipal que portararma durante seu horário de ser-viço necessitará passar por 180horas de treinamento anuais. Jáo exame psicológico precisa serrevalidado a cada dois anos. “Exis-te um grande rigor”, comentou.

Além disso, em 2013 a GuardaMunicipal apoiou os eventos doCampeonato Paranaense de Fute-bol profissional, Taça Toledo, JogosAmadores e Meia Maratona, fezsegurança preventiva nas praças,feiras e festas gastronômicas. Tam-bém foi realizado o apoio às abor-

dagens do Conselho Tutelar e As-sistência Social e atendimento aosquase quatro mil disparos de alar-mes em prédios públicos.

Outro dado importante, con-forme Santos, foi a discussão paraa ampliação do número de inte-grantes do Gabinete de GestãoIntegrada Municipal (GGI/M), queé responsável pela proposição deprojetos, medidas e atividades que

Divulgação

visam à segurança do cidadão deToledo, em conformidade com ospreceitos do Programa Nacionalde Segurança Pública com Cida-dania (Pronasci). Diversas propos-tas de rearticulação foram avalia-das, assim como a ampliação demembros. “Essa discussão é rele-vante, pois a inclusão de mais en-tidades representa um avanço naparticipação popular e no diálogo

entre governo e entidades sobreassuntos que dizem respeito àsegurança da população do muni-cípio”, comentou o secretário.

A administração municipaltambém realizou uma série deaudiências públicas para discutir aquestão do transporte coletivo nomunicípio, culminando na renova-ção do contrato com a empresaencarregada e a redução da tarifa.

Cerca de 100campanhasforam feitas

durante o anopassado

no município,atingindo mais

de 20 milmotoristas

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22 | O PRESENTE ESPORTES SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

SANTA HELENA

Aulas de canoagem devem ser implantadas a partir de marçoVôlei feminino receberá mais investimentos e em fevereiro a final do Vôlei

de Praia será no Balneário Terra das Águas

Proporcionar mais ativi-dades esportivas à populaçãode Santa Helena, desde crian-ças, passando por adolescen-tes, adultos e também a ter-ceira idade, é uma das metasplanejadas para este ano pelasecretária municipal de Edu-cação, Cultura, Esportes eLazer, Roseli de Fátima Ma-tos Martinelli. De acordo comela, serão mantidos campeo-natos e torneios tradicionaisna sede municipal, tanto nosnaipes masculino quanto fe-minino, com destaque tam-bém para os distritais e o cita-dino. “Vamos manter os bonsprojetos desenvolvidos nasescolinhas, nas quais atende-mos mais de 500 alunos emmodalidades como vôlei, fut-sal, futebol de campo, entreoutras. A grande novidadepara este ano será a implan-tação de aulas de canoagem,sendo que os caiaques fica-ram prontos das reformasontem (09). As aulas serãocomo nas escolinhas, aten-dendo crianças e adolescen-tes, inclusive tem um caiaquepreparado para utilização dedeficientes. Assim que os pra-ticantes de canoagem estive-rem preparados, eles poderãorepresentar Santa Helena emcampeonatos. O projeto jáexistiu no passado e está sen-do retomado agora. Será pi-loto e a data de início deve serno mês de março”, afirmou.

Conforme Roseli, nestemês iniciam as etapas do cam-peonato de vôlei de praia daRPC TV Oeste, que ocorre emseis cidades. Em Santa Hele-na será realizada a etapa final

no dia 23 de fevereiro, noBalneário Terra das Águas,numa parceria com a Secreta-ria Municipal de Indústria eComércio. Hoje (10) acontecereunião do Conselho de De-senvolvimento dos Municí-pios Lindeiros ao Lago deItaipu para tratar da realiza-ção do projeto Verão Paraná,do Governo do Estado, paradefinir como serão as ativida-des no balneário. “A partirdo dia 22 de janeiro os profis-sionais do Departamento deEsportes atenderão até o finaldo mês de fevereiro diversasatividades na praia artificial.As ações diferenciadas nasáreas de esporte e lazer acon-tecerão com pessoas de váriasfaixas etárias, abertas para apopulação e para turistas, dequarta-feira até domingo.

MODALIDADESCom apoio do diretor do

Departamento de Esportes,Neuri Celso Weide, de suaequipe e da comunidade, fo-ram realizados no ano passa-do os campeonatos munici-pais de quatrilho de seis, más-ter de futsal, canastra, bochade casais, sinuca, futebol decampo, bocha em cancha deareia, torneio de voleibol,bolão, torneio de pênalti, ci-tadino e distrital de futsal,mini festival de futsal entreescolinhas, mini festival defutebol sete entre escolinhas,Copa Integração de Voleibole o Campeonato Regional deSchaf Kopf, em Esquina CéuAzul. Participaram das ativi-dades moradores da sede, dointerior e dos distritos, com

disputas nos naipes masculi-no e feminino e em outrascategorias.

Roseli acrescenta que equi-pes de diversas modalidadesrepresentaram o município deSanta Helena no Campeona-to Regional de Voleibol, Cam-peonato Paranaense de Bo-lão, Jogos Escolares, Jogos daJuventude do Paraná e dosJogos Abertos do Paraná.“Também tivemos represen-tantes no Quadrangular deVoleibol da Terceira Idade, emMissal, e a realização do Apa-exonados no mês de novem-bro foi um sucesso, reunindoatletas consagrados, autori-dades políticas e o secretáriode Estado do Esporte, Evan-dro Roman”, ressalta.

APERFEIÇOAMENTOEla diz que os projetos que

tiveram êxito no ano passadoserão aperfeiçoados e umamodalidade que merece e serávalorizada pela equipe será ovoleibol feminino. “No anopassado, a modalidade teveum crescimento muito bom.O campeonato municipal reu-niu muitas mulheres com ida-de acima de 25 anos. Portan-to, nós vamos incentivar bas-tante esta modalidade. Claroque o futebol e handebol tam-bém terão seu destaque man-tido, além do vôlei gigante,que integra os idosos em umaatividade prazerosa. Quere-mos unir as pessoas em tornodo esporte, criar oportunida-des ao maior número possívelde munícipes e com isso mar-car história no esporte de San-ta Helena”, concluiu Roseli.

Pato Branco pode desfalcaro Sudoeste na Chave Ouro

Quatro equipes de futsal daregião Sudoeste do Paraná pro-metem vir com tudo na disputado Campeonato ParanaenseChave Ouro. Os times que com-petirão são o Marreco Futsal,de Francisco Beltrão, o QuedasFutsal, de Quedas do Iguaçu, oAmpére e o Clevelândia, queficaram em 1º e 2º lugar, res-pectivamente, nas disputas doCampeonato Paranaense Cha-ve Prata e estrearão na ChaveOuro nesta temporada.

Entre as equipes mais tradi-cionais de todo o Estado em setratando de futsal, o Pato Bran-co é a dúvida da vez, e pode sim

desfalcar o Sudoeste na com-petição mais prestigiada dofutsal no Paraná. Segundo opresidente do Pato Branco,Sérgio Luiz Lavarda, ex-jo-gador e ídolo da torcida naconquista do título de 2006, aparticipação do time aindanão está confirmada. O pra-zo final para confirmação jun-to à Federação Paranaensede Futebol (FPF) encerra naquarta-feira (15) e até lá a ex-pectativa é de que os patroci-nadores viabilizem o projetopara esta temporada, garan-tindo a permanência da equi-pe na disputa.

Secretária municipal de Educação, Cultura, Esportes e Lazer de SantaHelena, Roseli Martinelli: “Queremos unir as pessoas em torno do esporte,

criar oportunidades ao maior número possível de munícipes e com issomarcar história no esporte de Santa Helena”

Divulgação

Árbitros e assistentes têmpré-temporada em Cascavel

A Federação Paranaense deFutebol (FPF) reúne desde quar-ta-feira (08) até amanhã (11) naFAG, em Cascavel, árbitros eassistentes que fazem parte doquadro federado para a reali-zação da pré-temporada, vi-sando os trabalhos que fazemparte do calendário deste ano.

Foram convocados 20 árbi-tros e 40 assistentes que parti-cipam de atividades teóricas epráticas, ministradas pelo di-

retor de Árbitros do Paraná,Afonso Vitor Oliveira, pelo ins-trutor de arbitragem e delega-do da Confederação Brasileirade Futebol (CBF), Gerson Balu-ta, pelo árbitro internacionalAlício Pena, e pelo ex-bandeiri-nha da Fifa e secretário de Es-portes de Marechal CândidoRondon, Roberto Braatz.

As atividades acontecem noscampos de futebol e nas salascom equipamento audiovisual.

Hoje (10) haverá palestra sobrefaltas e incorreções: aspectos dis-ciplinares, ministrada por Pau-lo Jorge Alves; na sequência serádebatido o tema controle dejogo, através de Alício PenaJunior; depois acontecerá apre-sentação dos treinamentos decampo e à tarde treinamentode campo integrado. Amanhãhaverá apresentação dos tra-balhos da equipe, e na sequên-cia trívia e encerramento.

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MARECHAL RONDON

2º West Combat poderá ter mulheres em luta no octógonoLutador rondonense de jiu-jitsu participará de seletiva em Gramado

para brigar por uma vaga no campeonato em Abu DabiForam reiniciadas na últi-

ma segunda-feira (06) as ativi-dades na modalidade jiu-jitsuem Marechal Cândido Ron-don, pela Academia Red Lions.De acordo com o professorUeslei Stankovicz, faixa preta1º grau, a expectativa em tornodos projetos para este ano sãopositivas e muito desafiadoras.Em entrevista à reportagem doJornal O Presente, Stankoviczdestaca que um marco à moda-lidade no ano passado foi arealização da 1ª edição do WestCombat de MMA (Artes Mar-ciais Mistas), que reuniu 24competidores em 12 lutas, sen-do que dos quatro rondonen-ses, três foram vencedores, alémde milhares de pessoas queprestigiaram os confrontos.“No mês de dezembro, por oca-sião do encerramento das ati-vidades, nós recebemos o mes-tre Orley Lobato, faixa preta5º grau, que se deslocou deManaus, no Amazonas, ex-clusivamente para graduar osatletas da Academia Red Li-ons, com a presença de luta-dores de Francisco Beltrão, Ma-rechal Cândido Rondon, Mer-cedes, Paranavaí e Toledo, reu-nindo 150 praticantes que re-ceberam as faixas roxa, mar-rom, preta, entre outras, alémda minha graduação como fai-xa preta 1º grau, conquistadadepois de três anos na faixapreta”, enfatiza.

Conforme Stankovicz, osatletas ficam satisfeitos porquea graduação com novas faixassignifica o início de um novociclo, com mais responsabili-dade dentro dos treinamen-tos. “De Marechal Rondon,o Miguel recebeu a faixa mar-rom e o próximo desafiodele será a conquista dafaixa preta”, acrescenta.

Os treinamentos dejiu-jitsu no municípioacontecem todas as se-gundas, quartas e sex-tas-feiras, a partir das20 horas, no ColégioRui Barbosa, com tur-mas mistas (homense mulheres), alémda categoria infan-til, com os lutado-res se preparan-do para partici-par das compe-tições queacontecerãonas cidadesvizinhas.

ABU DABI“O grande foco para feve-

reiro é a seletiva de Abu Dabi,que acontecerá na cidade deGramado, Rio Grande do Sul.O atleta Renato Assunção deveparticipar dessa seletiva nacategoria faixa roxa. Esta sele-tiva funciona com o competi-dor lutando na sua categoriade peso e faixa e na categoriaabsoluto o atleta que se tor-nar campeão recebe passagemaérea e estadia para lutar emAbu Dabi, nos Emirados Ára-bes. Os eventos lá são muitoconceituados, com premiaçõesem dinheiro dentro das cate-gorias com valor entre R$ 3mil, R$ 4 mil, R$ 5 mil e R$ 7mil. Já na categoria absoluto apremiação aos campeões che-ga a R$ 15 mil, além de brindesque os sheiks distribuem”, res-salta Stankovicz.

Ele comenta que nos Emi-rados Árabes o jiu-jitsu éuma arte marcial muito va-lorizada, sendo consideradauma atividade que integra agrade curricular, além domais, segundo o rondonen-se, os sheiks bancam as açõesnessa área esportiva. “Mui-tos brasileiros vão até lá paralutar e outros estão lá paradar aula. Este é um campeo-nato exclusivo dos sheiks,não é mundial, não faz parteda grade da confederação dejiu-jitsu. É um campeo-nato à parte, porémque tem grandep r e s t í g i o

SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014 ESPORTES O PRESENTE | 23

O Presente

por parte dos atletas”, revela.De acordo com o profes-

sor, são milhares de pessoasque participam desse cam-peonato. “Aqui no Brasil eno campeonato sul-ameri-cano são reunidos entre doismil e três mil participantes,enquanto em Abu Dabi onúmero de competidores éem média entre quatro mil eseis mil lutadores que vãodo Brasil inteiro e de outrospaíses. A seletiva de Grama-do nada mais é do que olutador conseguir ir paraAbu Dabi sem precisar pa-gar nada”, completa.

WEST COMBATAnimado com os resulta-

dos positivos obtidos com aprimeira ediçãodo West Com-bat, emMare-

chal Rondon, no mês de no-vembro, Stankovicz afirmaque o evento foi um sucessodevido à organização e aoapoio de toda imprensa, queajudou muito a divulgar.“Nós tínhamos a pretensão defazer a segunda edição já noprimeiro semestre de 2014, nomês de maio, contudo, Toledorealizará o Mister Fight, quevirá com força total. Estare-mos trabalhando com atletasde toda região e quem coorde-na a competição é o professorRodolfo. Aqui em MarechalRondon nós temos grandespotenciais para colocar no oc-tógono em luta. Tem o Índio,que fez grande luta no WestCombat; também o NiomarShenas, que fez o melhor no-

caute, que foi o nocaute danoite. E o Victor Sabino,

que também fez umaexcelente luta”, en-fatiza, acrescentan-do que esses são osatletas que possi-velmente estarãono card do Mis-ter Fight.

Em relaçãoa ClaudioSantos, quelutou no West

Combat e aca-bou vencido,

Stankovicz dizque o momento

atual é ideal paraele focar e refletir

sobre sua continuidade ounão na modalidade. "Nãosabemos qual decisão elevai tomar", comenta.

Conforme o professor, aexpectativa é de que a se-gunda edição do West Com-bat de MMA em MarechalRondon seja realizada nomês de novembro, devido auma série de programaçõesjá definidas, como a Copado Mundo, festa do municí-pio e Oktoberfest, dentre ou-tras. "Nós vamos tentarmanter a data de realizaçãono mês de novembro. É umperíodo que marca o inícioda temporada de verão e bas-tante positivo para atrairmuitas pessoas”, considera.

MULHERESCom o crescimento do

MMA no cenário mundial,muitas mulheres estão con-quistando espaço na modali-dade, inclusive a brasileiraCris Cyborg é uma promessade boa competidora no UFC.Pensando nisso, Stankoviczcomenta que novidades po-dem surgir para a 2ª edição doWest Combat. “Estamos ana-lisando bem e discutindo apossibilidade de trazer mu-lheres para lutar no octógo-no do West Combat neste anoem Marechal Rondon. Háboas lutadoras que estão sedestacando, então esta podeser uma boa oportunidade deprojetar as mulheres na mo-dalidade”, anuncia.

PADRINHOOU MADRINHA

Uma das possibilidadesventiladas pelos organiza-dores do evento é trazer umpadrinho ou uma madrinhapara o West Combat. “Pen-samos em um grande nomede atleta do UFC, mais fácil éser alguém de Curitiba, umapessoa para engrandecernosso evento. No ano pas-sado havíamos conversadocom a atleta Jéssica Batista-ca, que tem bom conceito e éda PRVT, porém, em virtudeda vitória dela no UFC, suaagenda ficou lotada e Jéssicanão pôde vir a MarechalRondon. Esta pode ser ahora de trazer uma mulherpara ser madrinha da com-petição”, finaliza.

Professor de jiu-jitsu em Marechal Rondon, faixa

preta 1º grau Ueslei Stankovicz: “Pensamos em

um grande nome de atleta do UFC para

engrandecer nosso evento. A atleta Jéssica

Batistaca, que tem bom conceito e é da PRVT,

pode ser a madrinha do 2º West Combat”

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O ACERTO

Índio assina contrato e renova com o Inter por seis mesesZagueiro já tinha definido a sequência com o clube gaúcho, mas oficializou na última quarta-feira (08)

26 | O PRESENTE ESPORTES SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

O que estava acertadoagora está oficializado. Índiopermanecerá no Inter pormais seis meses. O zagueiroassinou a renovação de seucontrato na última quarta-feira (08). Assim, ele estarápresente na reinauguraçãooficial do Beira-Rio, marcadapara o dia 06 de abril, noamistoso contra o Peñarol.

Histórico jogador do clu-be, presente nas conquistasdas duas Libertadores (2006 e2010), Mundial (2006), nasduas Recopas (2007 e 2011) ena Sul-Americana (2008), Ín-dio mereceu um tratamentoespecial por parte da direto-ria. Na apresentação de AbelBraga, o treinador, admira-dor confesso do zagueiro de38 anos, afirmou que o dese-java em seu grupo: “Eu gos-taria imensamente que o Ín-dio ficasse conosco. Isso é de-sejo, não é acerto”.

Após passar alguns perí-odos no banco de reservas, ozagueiro terminou a tempo-rada no time titular, ao lado

de Juan. Nesta temporada,terá que brigar pela posiçãocom Ernando e Paulão. Ín-dio é o jogador do grupoatual que mais vezes jogoupelo time. No Colorado des-de 2005, atuou em 384 parti-

MPF denuncia esquema parafalsificar documentos de cearenses

O Ministério Público Fe-deral (MPF) em Juazeiro doNorte denunciou um esque-ma de falsificação de docu-mentos de jogadores cearen-ses. Ontem (09), o MPF pro-pôs uma ação penal contranove pessoas apontadascomo responsáveis por umprocesso para diminuir a ida-de de atletas em até três anos,possibilitando a negociaçãodos jovens com clubes nacio-nais e do exterior.

Segundo o MPF, os joga-

dores que tinham a docu-mentação alterada eram ne-gociados com clubes comoFortaleza, ABC-RN, Bahia,Atlético-PR e Corinthians.Procurador da República, Cel-so Leal diz que a investigaçãose arrastava há quase doisanos e, ainda segundo ele, osfatos foram inicialmente com-provados por meio da ficha dejovens atletas disponibiliza-da no site do Fortaleza.

“A partir dos dados cole-tados, a Polícia Federal dili-

genciou e comprovou aexistência de um verdadei-ro esquema fraudulento ecriminoso articulado porempresários do ramo de fu-tebol do Estado do Ceará,bem como pelos respectivosatletas e seus genitores, osquais detinham conheci-mento e participação na con-fecção e uso de certidão denascimento, RG, CPF e pas-saportes falsos no municí-pio de Juazeiro do Norte”,revelou o procurador.

Juninho corre emforte ritmo no retornoaos treinos do VascoAinda em recuperação de

uma grave lesão no adutorda coxa direita, Juninho apa-receu novamente com a ca-misa do Vasco. Em treino noCentro de Futebol Zico, noRecreio dos Bandeirantes,onde o Vasco não treinavadesde a saída de Dorival Jú-nior, o veterano correu emforte ritmo em atividade co-mandada pelo fisiologista doclube, Rodney de Castro. Aos39 anos, Juninho assinouna manhã de ontem (09) umnovo contrato, mais curto,com vínculo apenas até o fimdo Carioca.

Exibindo a mesma condi-ção física de quando se lesio-nou na reta final do Brasilei-ro, Juninho correu durantemais de 30 minutos, enquan-to outros jogadores do elen-co faziam circuito físico como preparador Daniel Gon-çalves. O Reizinho seguenormalmente com o elencopara a pré-temporada emPinheiral. O Vasco viajou na

noite de ontem para VoltaRedonda, cidade vizinha aolocal onde vai treinar du-rante uma semana.

Apesar do retorno aostreinos, o departamentomédico do clube ainda nãodivulgou o prazo para o ca-misa 8 ter condições de jogonovamente. Juninho Per-nambucano não atua desdea 33ª rodada do Campeona-to Brasileiro de 2013, quan-do se lesionou no primeirotempo na partida diante doSantos, dia 10 de novembro.Segundo o diretor de fute-bol do Vasco, Rodrigo Cae-tano, os exames concluídospelo meia foram considera-dos melhores possíveis.

“Juninho mostrou me-lhora considerável. Agora éfortalecimento e recondicio-namento físico. Todos co-nhecem seu comprometi-mento e posso dizer que elejá esta em um estágio avan-çado”, afirmou o diretor defutebol do Vasco.

das. Em agosto de 2010, che-gou aos 27 gols pelo Inter(atualmente soma 33), supe-rando a marca que antes per-tencia ao lendário zagueiroFigueroa, ídolo da década de1970, autor de 26.

Índio tem 384 partidas pelo Inter desde o ano de 2005

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Roma vence Sampdoria na Copae enfrenta o Juventus nas quartas

O Roma terá a chance dedar o troco no Juventus,mas por outra competição.Depois de ser derrotadopelo rival no CampeonatoItaliano, no domingo (05),e vê-lo disparar na lideran-ça do torneio com oito pon-tos de vantagem, a equipenão se abateu e venceu o

Sampdoria por 1 a 0, on-tem (09), em jogo válidopelas oitavas de final daCopa da Itália. A questão éque os giallorossi enfrenta-rão a própria Velha Senho-ra, que passou pelo Avelli-no, nas quartas de final.

A superioridade do timeda casa sobre o visitante foi

visível logo no início dojogo. Seis minutos foram ne-cessários para o anfitriãoabrir o placar: após jogadaem velocidade pela esquer-da, o brasileiro Dodô chu-tou cruzado, Destro des-viou, e Fiorillo conseguiu adefesa. No rebote, livre, To-rosidis balançou as redes.

Corinthians emprestaWillian Arão ao Chapecoense

O Corinthians fechou oempréstimo de três jogado-res para a Portuguesa, comcontratos até o fim desta tem-porada. O zagueiro AndréVinícius, o volante Gomes e omeia Giovanni se despediramdos companheiros alvinegrose devem se apresentar à Lusaaté o fim da semana. A tran-sação vinha sendo costura-da desde o fim do ano passa-do. Ontem (09), mais um jo-gador teve seu empréstimoconfirmado. O volante Wi-llian Arão vai defender aChapecoense até o fim do ano.

“Ano passado tive umasequência de jogos e estavajustamente buscando issopara este ano. Felizmentedeu tudo certo e o acordo

aconteceu de maneira rápi-da. Embarquei ontem paraChapecó para realizar exa-mes médicos e começar apré-temporada. Estou mui-to entusiasmado, principal-mente, porque é um clube quetem boa estrutura e irá dis-putar pela primeira vez a Sé-rie A”, disse Arão.

Nenhum deles está nos pla-nos do técnico Mano Menezespara 2014, e por isso foramcedidos ao rival, que disputaCampeonato Paulista e SérieB do Campeonato Brasileiro.Um quinto jogador poderiaentrar no negócio: o atacanteDouglas Tanque. Este, porém,desceu para a equipe sub-20 epode ser aproveitado ao lon-go da temporada.

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O PRESENTE | 27SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014 ESPORTES

RUMO A DUBAI

Campeão no Fla, Hernane pode jogar pelo Al JaziraOferta para o Brocador é pouco mais do que o dobro do atual salário do atacante

no Fla. Proposta de compra, entretanto, é inferior ao valor da multa

A independência finan-ceira de Hernane está próxi-ma de ser realizada. O AlJazira, do Emirados Árabes,fez uma oferta ao jogador de1,2 milhão de euros (R$ 3,9milhões) por temporadapara que ele deixe o Flamen-go. O valor corresponde acerca de R$ 325 mil por mês,pouco mais do dobro que oatacante ganha no Rubro-Negro (R$ 150 mil mensais).O advogado da EnergySports, empresa detentora de50% dos direitos econômi-cos de Hernane, embarcouontem (09) para Dubai. Bre-no Tanure terá uma reuniãocom o Al Jazira para ter asgarantias do que foi prome-tido na oferta.

Os seis milhões de euros(R$ 19,5 milhões) oferecidosao Flamengo, por sua vez,são inferiores ao valor damulta prevista no contratodo Brocador. Para tirar oatacante do Fla antes de 28de fevereiro de 2016, o inte-ressado teria que desembol-sar oito milhões de euros(R$ 26 milhões).

Há uma pressão por par-te do empresário do jogadorpara que a venda seja sacra-mentada. Paulo Pitombeira

Enfim, a novela "Ro-naldinho Gaúcho e Atlé-tico-MG" terminou ontem(09) com final feliz para atorcida atleticana. Depoisde vários dias de indefi-nição quanto à perma-nência do craque no clu-be mineiro, já que o con-trato dele se encerrou noúltimo dia 31 de dezem-bro, o presidente doGalo, Alexandre Kalil ,confirmou, via Twitter, oque a massa atleticana es-perava: “A torcida é cha-ta, mas o cara é apaixona-do por ela. Renovou!”, es-creveu o mandatário.

Logo depois, o site ofi-cial do clube confirmou ainformação de que o meiapermanece em Belo Hori-zonte. Já o irmão e empre-sário do meia informouque o novo vínculo, o ter-ceiro desde que R10 che-gou ao clube, será até ofim deste ano.

ENCONTRORÁPIDO

O dirigente alvinegrose reuniu ontem com As-sis. E conforme haviaanunciado, a conversa foirápida, já que no meio datarde, o acordo foi sacra-mentado. O próprio Assisrefutou a palavra novela,já que, segundo ele, quem

Kalil confirma renovação deRonaldinho com o Atlético-MG

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criou o imbróglio foi a pró-pria imprensa. “Não hou-ve novela. Nunca houvenovela. Novela quem fezforam vocês (imprensa). Aconversa foi rápida, comosempre foi”, resumiu.

Nas últimas semanas,a imprensa dava como cer-ta a contratação do meiapelo Besiktas, da Turquia,clube que Assis chegou aconversar por algumasocasiões. Mas ao chegarao Brasil, o empresário de-monstrou tranquilidadeao comentar sobre o as-sunto ao dizer que a con-versa seria rápida com odirigente alvinegro.

O tempo de contratoserá de um ano mas, comonos outros dois vínculos,as condições para a reno-vação de Ronaldinho como Atlético-MG não foramdivulgadas. Mas o objeti-vo principal do clube para2014 foi concluído com apermanência do camisa 10.Ronaldinho Gaúcho teráo desafio de comandar, emcampo, o Galo na buscapelo bicampeonato da TaçaLibertadores da América,além de ao final do ano,tentar conquistar o tão so-nhado campeonato Mun-dial de Clubes, que ficoupelo caminho no últimomês de dezembro.

Campeão pela Copa do Brasil 2013, Hernane pode estar de saída do Flamengo

O atacante Diego Costasofreu com insultos da torci-da do Valencia na última ter-ça-feira (07), quando o seuclube Atlético de Madridatuou no Estádio Mestella emjogo válido pela Copa do Rei.Além de fazer muitos gols, ojogador ficou marcado recen-temente por se naturalizarespanhol mesmo depois de játer defendido a seleção brasi-

leira em amistosos.Natural de Lagarto, Ser-

gipe, Diego ouviu de tudo.Foi bastante xingado pela tor-cida que fica atrás de um dosgols, o que seria equivalenteàs organizadas brasileiras.Mas ouviu um coro que podeter mexido com o seu cora-ção: “Diego, cabrón (idiota),você não é espanhol!”, brada-vam os torcedores.

Torcida do Valencia xingaDiego Costa por não ser espanhol

Sob os olhos do pai, PedroPiquet estreia nas pistasA velocidade está no DNA

da família Piquet. Aos 61anos, o patriarca Nelson éhoje um bem-sucedido em-presário que curte sua cole-ção de carros antigos. Mas jáfoi o terror de muitos adver-sários em seus mais de 20 anosde carreira nas pistas do Bra-sil e do exterior, faturandotrês títulos mundiais de Fór-mula 1 entre 1981 e 1987.

Seu herdeiro mais velho,Geraldo, de 36 anos, optou pe-los caminhões e há dez tempo-radas disputa vitórias e títulospelo Brasil na Fórmula Truck.Já Nelsinho, hoje com 28, se-guiu carreira no exterior, che-gou à F-1 e está na Nascar.Laszlo, de 26, correu de kartpor muito tempo, mas se des-cobriu nas corridas de super-moto. Com tantos exemplos,foi até natural que Pedro, de 15

anos, seguisse o mesmo cami-nho. Mas o Piquet-caçula doscockpits, que neste fim de sema-na fará sua estreia no automo-bilismo sob o olhar atento dopai coruja, nega que tenha so-frido qualquer tipo de pressão.

Depois de um bem sucedidoperíodo no kart, assim comoaconteceu com seu pai e comseus irmãos pilotos, a opção de

Pedro para iniciar sua carreiranos carros foi a Toyota RacingSeries, um torneio monomarcana Oceania com carros simila-res aos das categorias europeiasque formam as divisões de baseda Fórmula 1. A categoria máxi-ma, na qual Nelson conquistou23 vitórias, 24 poles e 23 voltasmais rápidas, além de seus trêsMundiais, é o objetivo de Pedro.

foi quem recebeu a propostae comunicou o Flamengo e aEnergy. Durante o dia deontem, os dirigentes rubro-negros relutaram e não acei-taram negociar Hernane.

No contrato assinado en-tre o clube e a Energy não hácláusula que obrigue o Ru-bro-Negro a vender Herna-ne mediante qualquer pro-

posta. Até porque, as partes,cada uma, têm 50% dos direi-tos econômicos do Brocador.Artilheiro do Flamengo em2013 com 36 gols, Hernane é,hoje, o xodó da torcida ereferência no ataque. Ao ladode Elias, foi o protagonistana temporada passada, espe-cialmente na conquista daCopa do Brasil.

Pedro Piquet, de15 anos, estrearána Toyota Racing

Series e sonhacom a Fórmula 1

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28 | O PRESENTE GERAL SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

Brasil pode ter maior produção de soja do mundoPrevisão é que o país registre uma produção de grãos de 196,7 milhões de toneladas,

ao todo, um aumento de 5,2% em relação à safra passada

ESTIMATIVA

O ministro da Agricultura,Pecuária e Abastecimento, An-tônio Andrade, afirmou ontem

(09) que a produção de soja podechegar a patamares ainda maio-res do que as projeções atuais,

que apontam para a produção decerca de 90 milhões de toneladasdurante a safra 2013/14. O anún-

cio foi feito durante a coletiva deimprensa dos levantamentos degrãos e café para a temporadaatual. “O desempenho da sojapara esta safra deve ser aindamelhor que as previsões atuais,podendo alcançar 95 milhões.Esse resultado deve-se ao au-mento da produtividade e conso-lidará o Brasil como o maior pro-dutor desse grão no mundo, su-perando os norte-americanos”,disse Andrade.

A previsão é que o Brasil re-gistre uma produção de grãos de196,7 milhões de toneladas, aotodo, um aumento de 5,2% emrelação à safra passada, de 186,9milhões de toneladas.

No levantamento, realizadopor técnicos da Companhia Naci-onal de Abastecimento (Conab),o destaque foi para a soja, queteve um crescimento de 10,8%,o que representa uma produçãoestimada em 90,3 milhões detoneladas para a safra atual. Oarroz acompanhou o comporta-mento de alta com um aumentode 5,1%, chegando a 12,4 mi-lhões de toneladas. O feijão pri-meira safra - que já está em fasede colheita no Paraná - tambémse destaca, com uma elevação

de 35,6% na produção, passandode 964,6 mil para 1,3 milhão detoneladas.

Já o milho primeira safra, se-gunda maior cultura produzidano Brasil, apresentou um decrés-cimo de 5,9%. A queda prevista,segundo a Gerência de Avalia-ção de Safras da Conab, se deveà redução de plantio do grão emvirtude dos preços mais favorá-veis para o plantio de soja.

No que tange à área plantada,a cultura de soja apresentou omaior crescimento em relação àárea plantada, com aumento de6,6%, passando de 27,7 para 29,6milhões de hectares. Outras cul-turas também apresentaram ele-vação em relação à área, como oarroz, feijão e algodão. Por suavez, o milho primeira safra apre-sentou decréscimo de área de4,7%, passando de 6,8 para 6,5milhões de hectares.

“A nossa produção aumentaa cada ano. Isto porque o Brasildesenvolveu grandes tecnologi-as no campo, e contamos diaria-mente com o trabalho dos produ-tores, que não medem esforçospara colocar a nossa produçãocomo uma das maiores do mun-do”, finaliza Andrade.

País se prepara para quedade safra de trigo no Mercosul

O ministro da Agricultura,Antônio Andrade, garantiu on-tem (09) que o Brasil tem sepreparado para enfrentar aqueda de safra do trigo nos pa-íses produtores do Mercosul. Oministro também comentou ademora na autorização para oembarque do cereal, por partedo governo da Argentina. “Nóssabemos que a produção ar-gentina de trigo em 2013 foimenor do que a do ano anteriore já autorizamos a importaçãodo produto de outros mercadosfora do Mercosul. Sabemos daqueda de produção de trigo daArgentina e do Paraguai e, por

isso, autorizamos (a importa-ção de) 3,3 milhões de tonela-das que não sejam dessa re-gião”, informou o ministro.

Tradicional parceiro do Bra-sil, os exportadores da Argen-tina aguardam autorização dogoverno local, que regula for-temente o setor, para embar-car 1,6 milhão de toneladas docereal. O governo do país vizi-nho tem limitado as exporta-ções de produtos como trigo emilho, alegando garantir o abas-tecimento do país e evitar pres-sões inflacionárias. A medida,no entanto, tende a desestimu-lar a plantação desses grãos.

Plantio do milho segunda safra já inicia, à medida que o soja é colhido

Franke Djikstra

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29O PRESENTE

SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

Palotina inspira seus talentos e desperta a atenção também em outrasregiões. A cidade é citada em uma canção composta e cantadapor Celsoi Dariva, juntamente com o filho Fernando Dariva.Eles residem em Cascavel. Para ouvir a música, acesse o sitewww.folhadepalotina.com.br

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Não é estória, um pescador amador capturou na localidade do Arroio Guaçu,em Mercedes, um dos maiores pintados já vistos no Lago de Itaipu. O peixepesou 31 quilos e mediu 1,40 metro

Arquivo pessoal

Membros do Conselho do Jovem Empreendedor (Cojem) de Santa Helena,durante recente evento da entidade

O Presente

Júlia Bernardi fotogra-fada por Leila

Leila Fotografias

AZEITE E SAÚDEO azeite pode reduzir em até 30% doenças cardiovasculares. É o que mostra umestudo da especialista Joima Panisello na primeira palestra do Plano de Promoçãodo Azeite no Brasil, realizado pela Embaixada da Espanha. É um alimento que podeser incorporado ao cotidiano das pessoas e ajuda na redução das doenças cardio-vasculares, diabetes, depressão e câncer de próstata, de colo e mama.

FACILIDADE DE APRENDERCrianças têm mais facilidade de aprender novas línguas. É oque verificam os cientistas do Kings College, em Londres, eda Brown University em Rhode Island. Eles estudaram 108crianças com desenvolvimento cerebral normal, e com idadesentre um e seis anos. Entre dois e quatro anos de idadeexiste um período crítico, em que o cérebro está aberto a umdeterminado tipo de experiência, e no caso, para oaperfeiçoamento da linguagem.

SOJA NO OESTEComeça a colheita da safra de soja no Oeste do Paraná,porém, as lavouras registram perdas em função da estiagemem dezembro. As chuvas registradas nos últimos diasajudaram, mas em algumas regiões não anulam as perdas.A expectativa dos agricultores é colher uma média de 50sacas por hectare. Muitos produtores vão investir no plantiode milho safrinha após a colheita da soja.

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30 | O PRESENTE POLICIAL SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

MARECHAL E TOLEDO

PM recupera oito em cada dez veículos furtadosEm 2013, 51 veículos foram furtados em Marechal Rondon; 40 deles foram recuperados.

No ano anterior, apenas 23 dos 49 furtados foram localizados pela corporação

Oito em cada dez carrosfurtados ou roubados emMarechal Cândido Rondone Toledo no ano passado fo-ram recuperados pela Polí-cia Militar (PM). Houveavanço em comparação a2012, considerado muitobom pela corporação, queatribui o desempenho à am-pliação no número de ope-rações, à contribuição dacomunidade com denúnciase ao fato de que muitos car-ros e motos são furtadosapenas para a prática de ou-tros crimes e posteriormenteabandonados.

Em Toledo, o índice defurtos e roubos de veículoscaiu 37,5% em 2013, se com-parado ao ano anterior, deacordo com dados divulga-dos nesta semana pela Polí-cia Militar. Mas a PM come-

Moto recuperada pela Polícia Militar no ano

passado foi entregue a seu legítimo dono

AquiAgora.net

mora não somente a quedanos furtos e roubos, mas aampliação no índice de recu-peração de carros e motos nosúltimos 12 meses. Dos 95 ve-ículos furtados ou roubadosem Toledo, 75 foram recupe-rados e disponibilizados aoslegítimos proprietários, o querepresenta a recuperação de79% dos veículos, ou aproxi-madamente oito em cada dezlevados pelos marginais. Aevolução é de quase 30%. Em2012, a Polícia Militar tole-dense recuperou apenas 79dos 152 veículos furtados ouroubados (52%).

O bom índice é comparti-lhado pela Polícia Militar deMarechal Cândido Rondon.Em 2013, a PM rondonenserecuperou nada menos que 40dos 51 carros e motos furtados,o que representa 78,5% do to-tal. Em 2012, o índice não pas-sou de 47%, quando a Militarrecuperou 23 dos 49 veículos.

“Essa evolução é conside-rada muito positiva”, avaliao sargento da PM em Mare-chal Rondon, Dirson Nie-dermeyer. Para ele, a ampli-ação no efetivo policial, omaior número de operações,a colaboração da comunida-de, que tem denunciadomais, e o fato de que muitos

carros têm sido furtados ape-nas para que os marginaiscometam outros crimes,abandonando-os depois, sãoalguns fatores que foram de-cisivos para que a corpora-ção alcançasse o índice. Eleentende que a boa porcenta-gem de recuperações tende ase repetir em 2014.

Os veículos que não sãomais encontrados, de acor-do com a PM, são levadospara desmanches. “Acredi-tamos que o restante dosveículos, que não são re-cuperados, sejam desmon-tados. As peças são vendi-das separadamente”, expli-ca o policial.

FURTOEm Toledo, a PM regis-

trou um furto na tarde dequarta-feira (08), por voltadas 16h30. Uma mulher dei-xou a moto Honda Biz placaARU-6942 na Rua CarlosSbaraini, no Jardim Panora-ma, e foi para a academia. Aosair, percebeu que o veículohavia sido levado. A vítimadisse que havia esquecido achave pendurada no baga-geiro da moto. A equipe po-licial fez buscas nas proxi-midades, porém a moto nãofoi mais localizada.

ATROPELAMENTO EM RONDONAquiAgora.net

Um atropelamento de trânsito foi registrado no fim da tarde de

quarta-feira (08), na Avenida Rio Grande do Sul, em Marechal

Cândido Rondon, envolvendo um ônibus e um adolescente. Segundo

informações, o ônibus e o ciclista seguiam pela avenida em direção

à Copagril, na saída para Porto Mendes, quando, próximo ao

cruzamento com a Rua Rio de Janeiro, o ciclista se desequilibrou e

sofreu uma queda. Ele acabou indo de encontro a um ônibus que

passava no local. O menino teve ferimentos leves, foi socorrido pela

equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência

(Samu) e encaminhado para atendimento médico.

CARRETA TOMBA NA 163AquiAgora.net

Uma carreta tombou e espalhou uma carga de 37 toneladas de

milho próximo ao Posto Sabiazinho, na BR-163, entre Mercedes e

Guaíra. O acidente aconteceu por volta das 17 horas de quarta-feira

(08) no local conhecido como Serrinha. A carreta acabou tombando

em um barranco de aproximadamente cinco metros e ficou com as

rodas para cima. O motorista não ficou ferido.

Um morador de MarechalCândido Rondon perdeuR$ 3 mil ao cair em um golpeaplicado por telefone. O cri-me, conhecido como golpedo parente, foi registrado natarde de quarta-feira (08) naPolícia Militar. A vítima dis-se que recebeu uma ligação eacreditou na conversa dobandido, que se passou porum parente que estava naestrada, com o carro quebra-do, precisando do dinheiropara consertar o veículo eseguir viagem.

Segundo depoimento davítima, ela recebeu váriasligações de uma pessoa quese identificou como seu pri-mo. Ele teria dito que, emuma viagem para uma visi-

Rondonense cai em golpepelo telefone e perde R$ 3 mil

ta surpresa, ele desviou de umcaminhão e acabou colidindocontra um barranco, o queteria danificado seu veículo.A assistência mecânica teriasido chamada para prestar so-corro e o suposto primo pas-sou um telefone para a vítima,dizendo ser o telefone de umamecânica conhecida da cidadede Cascavel.

Ao ligar para a supostamecânica, um atendente seidentificou como Carlão e so-licitou o depósito imediatode R$ 1,5 mil. A vítima pe-gou o número da conta e fezo depósito para uma contade pessoa física. Minutos de-pois, o falso primo voltou aligar, avisando que teriaocorrido outro problema no

veículo. A vítima repetiu oprocesso anterior e con-versou novamente com oestelionatário, que pediumais R$ 1,5 mil para corri-gir um problema na dire-ção. Sem o mesmo dinhei-ro de antes, a vítima recor-reu aos parentes mais pró-ximos e arrecadou o valorpedido. O depósito foi feitonovamente em uma contade pessoa física.

Desconfiada, a vítimaligou para uma outra pri-ma e também para um tio,que moram no Rio Grandedo Sul. A vítima, então,soube que o verdadeiroprimo estava trabalhandonormalmente e que haviacaído em um golpe.

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NA REGIÃO LINDEIRA

Contrabandistas perderam R$ 284 milhões em 2013Valor é 13% maior do que o registrado no ano de 2012; maioria das apreensões

é composta por cigarros e veículos usados nos crimes

O PRESENTE | 31POLICIALSEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

As apreensões de merca-dorias e veículos realizadasno ano de 2013 pela Delegaciada Receita Federal em Foz doIguaçu e parceiros somaramUS$ 119,6 milhões (aproxi-madamente R$ 284 milhões),valor 13% maior que o regis-trado no ano anterior, quan-do as apreensões foram deUS$ 105,4 milhões. A maiorparte foi realizada na Opera-ção Fronteira Blindada, de-senvolvida de forma perma-nente pelas unidades da Re-ceita Federal em parceria comforças de segurança.

O valor compreende asapreensões realizadas emtoda a jurisdição da delega- Mercadorias retiradas de circulação lotam os depósitos da Receita em Foz

cia, que se estende de Foz doIguaçu até Guaíra, abran-gendo toda a região lindeiraao Lago de Itaipu. Os núme-ros englobam também asmercadorias recebidas deoutras instituições parceirasque atuam no combate aocontrabando e descaminhona região de fronteira, comoPolícia Federal, Polícia Ro-doviária Federal, Polícia Mi-litar e Forças Armadas.

Os cigarros, os eletrônicose os veículos representaram,juntos, mais de 70% do totaldas apreensões registradas noano passado. Em comparaçãoao ano anterior, os veículostiveram uma redução das

apreensões de 17%, os eletrô-nicos tiveram um incrementode 11% e o cigarro teve au-mento de 134%.

Em relação ao cigarro, aReceita ressalva que o aumen-to do valor nominal no anode 2013 está relacionado àmodificação do critério de va-loração do produto, que pas-sou a ter como base o preçopraticado no mercado inter-no. Desconsiderando-se osefeitos dessa mudança, obser-va-se uma diminuição do va-lor das apreensões de cigarrosno ano de 2013 ao redor de20% (foram apreendidos 45milhões de maços em 2013,contra 56 milhões em 2012).

Três são presos eum foge em Guaíra

Após receber várias denún-cias sobre tráfico de drogas,policiais do Batalhão de Polí-cia de Fronteira (BPFron) loca-lizaram uma residência, ondeforam encontrados uma pis-tola, munição, R$ 14,2 mil emdinheiro e maconha. A casa,na Rua Osasco, do Bairro VilaEletrosul, em Guaíra, era usa-da para o comércio de entor-pecentes, de acordo com a po-lícia. Três pessoas foram pre-sas e uma conseguiu fugir.

A ação aconteceu na ma-drugada de ontem (09), quan-do os policiais obtiveram a in-formação de que um carrega-mento da droga estaria sendodescarregado no local. Duranteaproximação a pé, os policiaisdo BPFron se depararam com osuspeito em uma motocicleta,levando uma grande mochilanas costas. Quando tentaram aabordagem, o homem correupara dentro da casa e conseguiufugir pelos fundos.

No mesmo momento, foramavistadas duas mulheres den-tro da casa que, ao abrir a por-

ta, foi imediatamente aborda-da. Sobre uma estante do imó-vel, os policiais encontraramuma pistola calibre nove milí-metros, carregada com 15 car-tuchos intactos.

Os policiais seguiram comas buscas na residência e loca-lizaram pequena quantidadede maconha, 82 cartuchos paraespingarda calibre 12 e parapistola calibre nove milíme-tros e mais de R$ 14 mil emdinheiro, moedas e cheques.

Enquanto os policiais esta-vam dentro da casa, chega-ram dois homens. Sem notar apresença da polícia, eles dis-seram para a mulher pararcom a venda de drogas, poishaviam observado a presen-ça de policiais na região.

Foi dada voz de prisão aosdois homens e às duas mulher.Uma delas resistiu e a políciausou força para contê-la. Osquatro, as drogas, arma, mu-nições, dinheiro e veículos, su-postamente usados na práticade crimes, foram encaminha-dos à Polícia Civil em Guaíra.

Pistola nove

milímetros e

munição

apreendidas na

residência

Portal Guaíra

PRF faz duas apreensões de maconha em 15 minutosTrês menores de idade fo-

ram apreendidos e dois maio-res presos acusados de tráficode drogas. Os flagrantes acon-teceram na noite de quarta-fei-ra (08), na BR-272, em Guaíra.

Por volta das 19h20, policiaisrodoviários federais apreende-ram os primeiros dois meno-res, de 15 e 16 anos, que haviamembarcado em um ônibus. Comeles, foram encontrados 10,7

quilos do entorpecente. O casal,que reside em Guaíra, disse queestava levando a droga paraUmuarama e não sabia paraquem seria entregue. Pelo ser-viço, eles receberiam R$ 1 mil.

Quinze minutos mais tardeaconteceu nova apreensão demaconha, durante abordagema outro ônibus. Um menor de 17anos e dois maiores de idadeforam detidos. Com eles, a polí-cia encontrou oito quilos dadroga. As ocorrências foramencaminhadas à Delegacia dePolícia Civil em Guaíra. O Con-selho Tutelar foi acionado paraacompanhar o caso.

Transformador queima e provocaprincípio de incêndio em Rondon

Um princípio de incêndio as-sustou clientes e movimentouo Corpo de Bombeiros na ma-nhã de ontem (09) em Mare-chal Cândido Rondon. O trans-formador que fornece energia

Bombeiros foram acionados para dar assistência no local

ao Supermercado Allmayer pe-gou fogo e queimou parte dafiação. O incidente aconteceupor volta das 09 horas.

De acordo com os bombeiros,após uma queda na energia geral

do supermercado, um princípiode incêndio foi visto rente aoposte de eletricidade, confir-mando a falha no transforma-dor. Por ter sido um aconteci-mento rápido e longe do raio decirculação de clientes e pedes-tres, não houve danos à empre-sa e registro de feridos.

O Allmayer não tem respon-sabilidade sobre o ocorrido, poiso transformador é instalado pelaCompanhia Paranaense de Ener-gia (Copel). O proprietário doestabelecimento, Daniel FelipeNiedermeyer, afirmou que o fun-cionamento das atividades dosupermercado continuou nor-malmente graças a um geradorde energia próprio da empresa.Ainda segundo Felipe, o trans-formador foi instalado há cercade cinco anos. A Copel vai apu-rar as causas do incidente.

O Presente

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32 | O PRESENTE AGRONEGÓCIO SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

Encontro reúne informações sobre mercado e manejo de pragasConsultor apresenta panorama de mercado e conclui que preços de soja e milho devem

seguir em direções opostas; Intacta é uma solução para o controle de Helicoverpa

TECNOLOGIA NO CAMPO

Nos últimos anos o agro-negócio evoluiu muito e, se-guindo essa linha, a Coode-tec apresenta o que há demelhor no mercado agrícolano Encontro Tecnológico deVerão. O evento aconteceuontem (09) e quarta-feira (08),na sede da Cooperativa Cen-tral, em Cascavel, e reuniu asnovidades CD, produtos parao manejo das lavouras e má-quinas agrícolas. Os produ-tores e profissionais que pas-saram pela Coodetec pude-ram conferir as novidades.

O palestrante Vinicius Xa-vier, consultor da INTL FCS-tone - Commodity Intelligen-ce, apresentou um panoramados mercados de soja e milhosafrinha. Para o consultor, atendência agora é a de umaacomodação de preços para asoja e uma elevação dos preçosdo milho. “As duas safras es-tão caminhando em direçõesopostas. O produtor perdeu omomento de melhores preçosda soja. Daqui para frente,vamos encontrar um cenáriode preços um pouco mais parabaixo, caminhando assim porlongo período em 2014. Já opreço da saca de milho estácaminhando para uma recu-peração de preços”, informou.

Segundo Xavier, o princi-pal motivo para a queda depreços da soja é a safra recor-

Vistoria das lavouras é a primeira indicação para prevenção à helicoverpa

O Instituto Agronômico doParaná (Iapar), que há 25 anosvem estudando a bubalinocul-tura convencional como opçãopara os criadores do Estado,pretende agora disponibilizarconhecimentos para que pro-dutores se beneficiem de umnovo nicho de mercado, o deconsumidores de alimentos deorigem animal orgânicos.

Segundo o pesquisador JoséLino Martinez, em grandes cen-tros consumidores, como Curi-tiba e outras Capitais do Sul eSudeste, há crescente interes-se por derivados fabricados apartir de leite de bubalinos. En-tre outros itens, ele cita mozare-la, iogurte e ricotas, mas infor-ma que apesar do aumento doconsumo desses itens ainda háfalta de informações sobre oprocesso produtivo.

O projeto é conduzido naEstação Experimental da Lapa eocupa 25 hectares de uma pro-priedade com cerca de 138 hec-tares, mantida em parceria como município. As atividades es-tão voltadas para adaptação,desenvolvimento e integraçãode tecnologias para búfalos, se-guindo a conceituação estabe-lecida como agricultura agroe-cológica, em que se contem-plam fatores ligados ao solo,plantas e animais, além dos as-pectos socioeconômicos. Toda

Iapar estuda produção de leitede búfala no sistema orgânico

a atividade é certificada pelo Ins-tituto de Tecnologia do Paraná(Tecpar), órgão credenciado peloMinistério da Agricultura para mo-nitorar produtos orgânicos.

QUALIDADESobre o leite de búfalas, o pes-

quisador afirma ser diferente doleite de vaca, apresentando vari-ações consideráveis nos teoresde proteína, gordura e lactose,que afetam características de cor-po, sabor e textura. O rendimentoqueijeiro é maior devido ao eleva-do teor proteico (3,5 a 5%) e degordura (5 a 8,5%). Desta forma, adestinação que deve ser dada aesta matéria-prima é a produçãode derivados. O leite de búfala pos-sui sabor mais adocicado evidenci-ado pelo maior teor de lactose. Émais rico em cálcio e fósforo epossui menor teor de colesterol,sódio e potássio.

Uma das comprovações maisfavoráveis do leite de búfala, emrelação ao leite da vaca, é a indi-cação do dobro da quantidade deácido linoléico conjugado, umasubstância anticancerígena queatua também sobre os efeitossecundários da obesidade, daarteriosclerose e da diabetes.

Segundo a Associação Brasi-leira de Criadores de Búfalos, “háum mercado potencial que não éexplorado, gerando inclusive aadulteração do produto com leite

de bovino para atender à de-manda do mercado por deriva-dos produzidos com leite de bú-falas”. O leite de vaca é vendidocomo sendo de búfala, práticafraudulenta de adulteração ge-rada pela ausência do leite buba-lino. No momento, a produção deleite de búfala é vista com bompotencial de mercado e, possivel-mente, a matéria-prima produzi-da de forma agroecológica apre-sentará uma grande demanda,afirma Martinez.

PRODUÇÃOAtualmente, o número de

produtores (de leite de bubalinoproduzido de forma convencio-nal) no Paraná é pequeno e, con-sequentemente, a escala deprodução é baixa. Desta formaos produtores recebem um va-lor pouco superior ao leite debovinos. “O sucesso do empre-endimento dependerá da orga-nização dos produtores para acomercialização, por exemplo,em cooperativas, para que ob-tenham o preço justo por umproduto diferenciado que serátransformado em laticínios (de-rivados) de alta qualidade”, ex-plica o pesquisador do Iapar.Ele lembra que na Itália os pro-dutores de leite búfala, mesmoo leite convencional, chegam areceber três vezes o preço pra-ticado para leite de bovino.

de. “O preço da saca desse grãocai também pela questão dosprêmios, reflexo do preço dofrete, com excesso de oferta emrelação a uma tradicional de-manda”, pontua. O consultorainda destaca que é precisoprestar atenção às projeçõesdo mercado de milho. “Seolharmos os dados da Conab(Companhia Nacional deAbastecimento), somos extre-mamente pessimistas em rela-ção aos preços, porque enxer-gamos estoques elevados. Mas,em análise mais a fundo, comdados concretos e projeções deoutras instituições para a sa-frinha, percebemos que os es-toques finais estimados pelaConab são muito menores doque eles dizem hoje. Teremosuma elevação de preços para omilho, principalmente se con-siderarmos que a questão cam-bial deve ajudar”, conclui.

MANEJONo campo, os participan-

tes do evento na Coodetec tam-bém receberam informaçõessobre o manejo da lagartaHelicoverpa armigera. O pes-quisador da Embrapa Soja,Samuel Roggia, destaca que aprincipal indicação de mane-jo é, em primeiro momento, avistoria da lavoura. “Umaamostragem bem feita evitaaplicação excessiva e/ou des-

necessária de inseticidas nalavoura e também evita que oagricultor tenha surpresaspela ocorrência de surtos dalagarta. Após isso, se for ne-cessária a aplicação de produ-tos para controle, é impor-tante consultar um engenhei-ro agrônomo”, detalhou.Com essa medida, além de eco-

nomizar, o produtor irá pre-servar os inimigos naturaisda Helicoverpa.

Durante explicação, Roggiatambém detalha que os parasi-toides (vespas e moscas) e osagentes de controle biológico,como o baculovírus, são alia-dos do produtor para que aprodução de soja não seja com-

prometida. “O Bacillus thu-ringiensis, que é uma bactéria,também é um eficiente controleda lagarta. Nesse caso, a sojacom a tecnologia Intacta RR2PRO™ tem grande vantagem,pois a produção dessa toxinaestá sendo feita a todo momen-to, desde a germinação até ofim do ciclo da soja”, garantiu.

Consultor apresentou panorama do mercado: principal motivo

para a queda de preços da soja é a safra recorde

Fotos: Divulgação

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SÚMULA DE EMISSÃO DALICENÇA DE OPERAÇÃOMilton Becker torna público que recebeu do IAP

Licença de Operação para fábrica de ração, produ-ção de ração animal, com validade até 29/11/2015,implantada no lote rural n° 07/BA, linha São José,município de Quatro Pontes, Estado do Paraná.

SÚMULA DE PEDIDO DELICENÇA DE OPERAÇÃOAuto Wolks Dois Irmãos Ltda - Me torna público

que requereu do IAP Licença de Operação paracomércio, serviços, consertos de peças automoto-res em geral, implantado no lote urbano nº 16 e 17,rua Argentina nº 2520, município de Santa Helena,Estado do Paraná.

Edição 3753 - O PRESENTE | 33SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014 GERAL/EDITAIS

PARANÁ

Portos terão 180 dias pararegulamentar novo regime

Lei irá disciplinar o funcionamento da empresa, comocomposição e estrutura organizacional

Dentro de 180 dias, aAdministração dos Por-tos de Paranaguá e An-tonina (Appa) terá umnovo regime jurídico. Alei 17.895, sancionadapelo governador BetoRicha, estabelece prazode seis meses para ela-boração e aprovação de

um estatuto que irá dis-ciplinar o funcionamen-to da empresa, comocomposição e estruturaorganizacional.

“Estamos corrigindoum problema histórico.A Appa, mesmo sendoautarquia, não era reco-nhecida como tal, nem

no âmbito trabalhista,da União ou municipal.Seu quadro funcional es-tava em desacordo como regime jurídico e issolevou a uma série de nãoconformidades. Comesta alteração, corrigire-mos estes problemas,sem trazer prejuízo aostrabalhadores”, expli-cou o superintendentedos Portos, Luiz Henri-que Dividino.

A última lei que tra-tou da natureza jurídicada Appa é de 1971. A de-satualização trouxe di-versos problemas, entreeles as inúmeras açõestrabalhistas. É que os fun-cionários da Appa, todosceletistas, estavam emdesacordo com a lei, quedeterminava que fos-sem estatutários. Foraisso, as mudanças legaisque retiraram os por-tos da operação fize-ram com que centenasde trabalhadores f i -cassem em desvio defunção. O resul tadodisso: em 20 anos, fo-ram 11 mil ações, queoneraram os caixas daAppa em R$ 1,3 bilhão.

ESTRUTURAA empresa pública

será dirigida por doisórgãos: conselho admi-nistrativo e diretoriaexecutiva. O corpo dire-tor irá submeter ao Con-selho Administrativo eà Secretaria de Infraes-trutura e Logística umplano de cargos e salári-os. Este plano será ela-borado por uma empre-sa contratada, que irámontar o novo quadrofuncional. Além disso,será traçado o perfil pro-fissiográfico de cadafunção na empresa.

O antigo quadro fun-

cional entrará em extin-ção e deixará de existirem poucos anos (nenhu-ma função será reocupa-da). Os trabalhadorespoderão optar por umPlano de Demissão Vo-luntária (PDV), por per-manecer onde estão ou,caso haja adequação ju-rídica, migrarem para onovo quadro. Novascontratações (por con-curso público) só serãofeitas dentro do novoquadro funcional.

Cargos em comissãocontinuarão a existir naempresa pública, masobedecendo às três situ-ações previstas consti-tucionalmente: direção,chefia e assessoramen-to. Cargos de perfil téc-nico (como engenheirose advogados) não pode-rão ser comissionados.

“Com a alteração doregime e constituição deum novo quadro, os co-fres estaduais não se-rão onerados, uma vezque a Appa possui au-tonomia financeira porseu status de delegatá-ria da União”, explicaDividino.

MODERNIZAÇÃOAlém dos ganhos com

a redução das ações tra-balhistas, a alteraçãopermitirá que a Appamodernize sua estrutu-ra. Uma diretoria ambi-ental será criada, paraatender às inúmeras de-mandas de licenciamen-tos e adequações ambi-entais tão inerentes aosistema portuário mo-derno. Fora isso, outrasocupações, que hoje nãoconstam do quadro daAppa, poderão ser aten-didas, como biólogos,engenheiros ambientaise zootecnistas.

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Classificados na internet: www.opresente.com.br34 | O PRESENTE SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014

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O PRESENTE | 35SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014 CLASSIFICADOS

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COLHEITADEIRA, vendo, ano 96,ATC55, c/ 2 plataformas, climatizador,pneu balão, valor a combinar, aceitoterreno em Mercedes. Tr. (45) 8804-2308.

OVELHAS, vendo, 2, machos, re-produtores, Santa Inês, puro de ori-gem, valor a combinar. Tr. (45) 9925-5242 ou 9971-2858.

TANQUE DE ESTERCO, vendo,4.000lts, c/ bomba a vácuo, valor acombinar. Tr. (45) 9986-2292.

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