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21/10/2014 www.normadedesempenho.com.br 1 1) NIVELAMENTO 1) NIVELAMENTO 1) NIVELAMENTO 1) NIVELAMENTO Contexto e importância Conceitos fundamentais Metodologia da norma 4) IMPLANTAÇÃO 4) IMPLANTAÇÃO 4) IMPLANTAÇÃO 4) IMPLANTAÇÃO O que fazer Onde buscar orientação 2) EXEMPLOS PRÁTICOS 2) EXEMPLOS PRÁTICOS 2) EXEMPLOS PRÁTICOS 2) EXEMPLOS PRÁTICOS Projetistas Construtores 5) PERGUNTAS 5) PERGUNTAS 5) PERGUNTAS 5) PERGUNTAS 3) PERSPECTIVAS 3) PERSPECTIVAS 3) PERSPECTIVAS 3) PERSPECTIVAS Mudanças prováveis Resultados esperados PARTE 1 PARTE 1 PARTE 1 PARTE 1 PARTE 2 PARTE 2 PARTE 2 PARTE 2

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1) NIVELAMENTO1) NIVELAMENTO1) NIVELAMENTO1) NIVELAMENTO

� Contexto e importância

� Conceitos fundamentais

� Metodologia da norma

4) IMPLANTAÇÃO4) IMPLANTAÇÃO4) IMPLANTAÇÃO4) IMPLANTAÇÃO

� O que fazer

� Onde buscar orientação

2) EXEMPLOS PRÁTICOS2) EXEMPLOS PRÁTICOS2) EXEMPLOS PRÁTICOS2) EXEMPLOS PRÁTICOS

� Projetistas

� Construtores

5) PERGUNTAS5) PERGUNTAS5) PERGUNTAS5) PERGUNTAS

3) PERSPECTIVAS3) PERSPECTIVAS3) PERSPECTIVAS3) PERSPECTIVAS

� Mudanças prováveis

� Resultados esperados

PARTE 1PARTE 1PARTE 1PARTE 1

PARTE 2PARTE 2PARTE 2PARTE 2

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Contexto e importância da Contexto e importância da Contexto e importância da Contexto e importância da ABNT NBR 15.575:2013ABNT NBR 15.575:2013ABNT NBR 15.575:2013ABNT NBR 15.575:2013

NIVELAMENTONIVELAMENTONIVELAMENTONIVELAMENTO

� Patologias diversas e muitomuitomuitomuito precocesprecocesprecocesprecoces

� Manutenção difícil

� Acidentes e desconfortos

� Baixa durabilidade

� Ausência de parâmetros para disputas entre construtores e clientes

� etc.

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Acessibilidade?

Estanqueidade?

Durabilidade?

Manutenibilidade?

Conforto antropodinâmico?

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Conceitos fundamentais da Conceitos fundamentais da Conceitos fundamentais da Conceitos fundamentais da ABNT NBR 15.575:2013ABNT NBR 15.575:2013ABNT NBR 15.575:2013ABNT NBR 15.575:2013

NIVELAMENTONIVELAMENTONIVELAMENTONIVELAMENTO

Edificações habitacionais

Publicação: 19/02/2013 (4ª edição)

Exigibilidade: 19/07/2013

Norma de

desempenhoXNorma

prescritiva

Exceções

critérios estabelecidos para um produto ou

procedimento, com base na

consagração do uso ao longo do tempo

critérios estabelecidos para a edificação e

seus sistemas, com base em requisitos do

usuário, independentemente da sua forma

ou materiais constituintes.

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DESEMPENHO =DESEMPENHO =DESEMPENHO =DESEMPENHO =comportamento em usocomportamento em usocomportamento em usocomportamento em uso

de uma edificação e de seus sistemassistemassistemassistemas

Vamos destrinchar isto...Vamos destrinchar isto...Vamos destrinchar isto...Vamos destrinchar isto...

COMPORTAMENTO EM USOCOMPORTAMENTO EM USOCOMPORTAMENTO EM USOCOMPORTAMENTO EM USODurante o uso de uma edificação, várias coisas acontecem:Durante o uso de uma edificação, várias coisas acontecem:Durante o uso de uma edificação, várias coisas acontecem:Durante o uso de uma edificação, várias coisas acontecem:

� você escorrega,� teu filho abre o gás do fogão sem querer (e o priminho dele

acende o fósforo...),� teu vizinho do apartamento ao lado toca saxofone,� tua vizinha de cima arrasta móveis de madrugada; e tem uma vida

sexual bastante animada,� o sol bate na parede do teu quarto das 14h às 17h,� tua esposa se submete a uma cirurgia e fica com mobilidade

reduzida durante alguns meses,� você esbarra o cotovelo nas paredes do banheiro ao se enxugar

após o banho,� você pendura eletrodomésticos, quadros etc. nas paredes da sala,� você fecha porta e janela do banheiro ao sair do banho,� um vento forte bate tua porta da sala,

G etc. etc. etc...

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Sistema

Elemento

Componente

SISTEMASSISTEMASSISTEMASSISTEMAS

sistema

elemento

componente

SISTEMASSISTEMASSISTEMASSISTEMAS

componentecomponente

elemento

componente

componentecomponente

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DESEMPENHO = comportamento comportamento comportamento comportamento em usoem usoem usoem usode uma edificação e de seus sistemassistemassistemassistemas

REQUISITOS DO USUÁRIO

CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO

MANUTENÇÃO

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tempo

Garantia legal

Vida útil de projeto

Garantia contratual

Habite-se

Garantia legal: Garantia legal: Garantia legal: Garantia legal: direito do consumidor de reclamar reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto adquirido, conforme legislação vigentelegislação vigentelegislação vigentelegislação vigente.

Garantia Garantia Garantia Garantia contratual: contratual: contratual: contratual: condições dadas pelo fornecedorpelo fornecedorpelo fornecedorpelo fornecedor por meio de certificado ou contrato de garantia para reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto adquirido.

Vida útil de projeto (VUP): Vida útil de projeto (VUP): Vida útil de projeto (VUP): Vida útil de projeto (VUP): período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos nesta Norma, considerando o atendimento às normas aplicáveisatendimento às normas aplicáveisatendimento às normas aplicáveisatendimento às normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no estágio do conhecimento no estágio do conhecimento no estágio do conhecimento no momento do projetomomento do projetomomento do projetomomento do projeto e supondo o atendimento da periodicidade e correta execução dos atendimento da periodicidade e correta execução dos atendimento da periodicidade e correta execução dos atendimento da periodicidade e correta execução dos processos de manutençãoprocessos de manutençãoprocessos de manutençãoprocessos de manutenção especificados no MUOM.

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� Registrada nos projetos� Não registrada = mínima

SISTEMASISTEMASISTEMASISTEMA

Estrutura

VUPVUPVUPVUP

≥ 50 (mín.)≥ 63 (int.)≥ 75 (sup.)

Garantia legalGarantia legalGarantia legalGarantia legal

5 anos(segurança e estabilidade global)

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� Manual do Proprietário - unidades autônomas

� Manual do Síndico - áreas de uso comum

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Metodologia da normaMetodologia da normaMetodologia da normaMetodologia da norma

NIVELAMENTONIVELAMENTONIVELAMENTONIVELAMENTO

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1.1.1.1. Segurança estruturalSegurança estruturalSegurança estruturalSegurança estrutural

2.2.2.2. Segurança contra fogoSegurança contra fogoSegurança contra fogoSegurança contra fogo

3.3.3.3. Segurança no uso e Segurança no uso e Segurança no uso e Segurança no uso e

operaçãooperaçãooperaçãooperação

4.4.4.4. EstanqueidadeEstanqueidadeEstanqueidadeEstanqueidade

5.5.5.5. Desempenho térmicoDesempenho térmicoDesempenho térmicoDesempenho térmico

6.6.6.6. Desempenho acústicoDesempenho acústicoDesempenho acústicoDesempenho acústico

7.7.7.7. Desempenho Desempenho Desempenho Desempenho lumínicolumínicolumínicolumínico

8.8.8.8. Saúde, higiene e Saúde, higiene e Saúde, higiene e Saúde, higiene e

qualidade do arqualidade do arqualidade do arqualidade do ar

9.9.9.9. Funcionalidade e Funcionalidade e Funcionalidade e Funcionalidade e

acessibilidadeacessibilidadeacessibilidadeacessibilidade

10.10.10.10.Conforto tátil e Conforto tátil e Conforto tátil e Conforto tátil e

antropodinâmicoantropodinâmicoantropodinâmicoantropodinâmico

11.11.11.11.DurabilidadeDurabilidadeDurabilidadeDurabilidade

12.12.12.12.ManutenibilidadeManutenibilidadeManutenibilidadeManutenibilidade

13.13.13.13.Impacto ambientalImpacto ambientalImpacto ambientalImpacto ambiental

REQUISITOSREQUISITOSREQUISITOSREQUISITOSSISTEMASSISTEMASSISTEMASSISTEMAS

Requisitos específicos(o que)

Critérios (quanto)

Método de Avaliação (como)

• Nível mínimo• Nível intermediário• Nível superior

ESTRUTURA DO ITEMESTRUTURA DO ITEMESTRUTURA DO ITEMESTRUTURA DO ITEM

Premissas de projeto

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SISTEMASSISTEMASSISTEMASSISTEMAS

A NBR 15575 consolida as “leis” da construção civil

(semelhante à CLT)

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Sistema:Sistema:Sistema:Sistema:

Requisito:Requisito:Requisito:Requisito:

Piso

Parte 1 (geral) Parte 1 (geral) Parte 1 (geral) Parte 1 (geral) –––– 16.3 16.3 16.3 16.3 RequisitoRequisitoRequisitoRequisito ---- Adequação para pessoas com deficiências físicas ou Adequação para pessoas com deficiências físicas ou Adequação para pessoas com deficiências físicas ou Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzidapessoas com mobilidade reduzidapessoas com mobilidade reduzidapessoas com mobilidade reduzidaLinguagem familiar ao leigo: ...As áreas comuns devem prever acesso a pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida e idosos.

Funcionalidade e acessibilidade

Parte 1 (geral) Parte 1 (geral) Parte 1 (geral) Parte 1 (geral) –––– 16.3.1 16.3.1 16.3.1 16.3.1 CritérioCritérioCritérioCritério ---- Adaptações de áreas comuns e privativasAdaptações de áreas comuns e privativasAdaptações de áreas comuns e privativasAdaptações de áreas comuns e privativas...as áreas de uso comum sempre devem atender ao estabelecido na ABNT NBR 9050.

Parte 1 (geral) Parte 1 (geral) Parte 1 (geral) Parte 1 (geral) –––– 16.3.2 16.3.2 16.3.2 16.3.2 Método de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoAnálise de projeto.

Sistema:Sistema:Sistema:Sistema:

Requisito:Requisito:Requisito:Requisito:

Piso

Funcionalidade e acessibilidade

Parte Parte Parte Parte 3 (pisos) 3 (pisos) 3 (pisos) 3 (pisos) –––– 16.1 16.1 16.1 16.1 RequisitoRequisitoRequisitoRequisito –––– Sistema de pisos para pessoas portadoras de Sistema de pisos para pessoas portadoras de Sistema de pisos para pessoas portadoras de Sistema de pisos para pessoas portadoras de deficiência física ou pessoas com mobilidade reduzida (deficiência física ou pessoas com mobilidade reduzida (deficiência física ou pessoas com mobilidade reduzida (deficiência física ou pessoas com mobilidade reduzida (pmrpmrpmrpmr))))Propiciar mobilidade e segurança em função das áreas de uso.

Parte 3 (pisos)Parte 3 (pisos)Parte 3 (pisos)Parte 3 (pisos) –––– 16.1.3 16.1.3 16.1.3 16.1.3 CritérioCritérioCritérioCritério –––– Sistema de piso para áreas comumSistema de piso para áreas comumSistema de piso para áreas comumSistema de piso para áreas comumO sistema de piso deve atender à ABNT NBR 9050.

Parte 3 (pisos)Parte 3 (pisos)Parte 3 (pisos)Parte 3 (pisos) –––– 16.3.2 16.3.2 16.3.2 16.3.2 Método de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoAnálise do projeto e atendimento à ABNT NBR 9050.

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“...Admite-se inclinação transversal da superfície até...3% para pisos externos...”

1.1.1.1. IncorporadoresIncorporadoresIncorporadoresIncorporadores

2.2.2.2. ProjetistasProjetistasProjetistasProjetistas

3.3.3.3. ConstrutoresConstrutoresConstrutoresConstrutores

4.4.4.4. FornecedoresFornecedoresFornecedoresFornecedores

5.5.5.5. UsuárioUsuárioUsuárioUsuário

Não atendeu; e agora?

Análise de projeto e atendimento à norma

Projeto ok?

Responsabilidade do projetista

Responsabilidade do construtor

nãonãonãonão

simsimsimsim

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Projetistas

Antes � projeto priorizava a FORMA

Agora � projeto prioriza a FUNÇÃO (sem desprezar a forma)

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Incorporador

Construtor ou incorporador

IncumbênciasIncumbênciasIncumbênciasIncumbências

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Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema

IncumbênciasIncumbênciasIncumbênciasIncumbências

Usuário

IncumbênciasIncumbênciasIncumbênciasIncumbências

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ProjetistasProjetistasProjetistasProjetistas

EXEMPLOSEXEMPLOSEXEMPLOSEXEMPLOS

O projeto deve nascer com os conceitos da Norma de Desempenho.

Projeto e Execução

Premissas incorporador/ proprietário

VUP

Localização e configuração: 8

zonas bioclimáticasGyn Gyn Gyn Gyn –––– z6z6z6z6

Definições de sistemas

construtivos: materiais – testes e

garantias

Coordenaçãoentre as disciplinas para atendimento aosrequisitos

Registros emprojeto das definições e premissas

Memorial descritivo –especificação pordesempenho

Auxílio nadescriçãodo MUOM

Visita à obra: garantia dautilização do material especificado e de sua correta aplicação

Normas técnicas

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7.3 Deformações 7.3 Deformações 7.3 Deformações 7.3 Deformações ou estados de fissura do sistema ou estados de fissura do sistema ou estados de fissura do sistema ou estados de fissura do sistema estruturalestruturalestruturalestrutural

Não ocasionar deslocamentos ou fissuras excessivas aos elementos de construção vinculados ao sistema estrutural, considerando as ações permanentes e de utilização, nem impedir o livre funcionamento de elementos e componentes da edificação, como portas e janelas, nem repercutir no funcionamento das instalações.

NOTA: Atendendo este requisito, a probabilidade de ocorrência de danos inaceitáveis tende a ser mínima.

41

7.3.1 Critério 7.3.1 Critério 7.3.1 Critério 7.3.1 Critério ---- EstadosEstadosEstadosEstados----limites de serviçolimites de serviçolimites de serviçolimites de serviço

Sob ação de cargas gravitacionais, de temperatura, de vento (NBR 6123), recalques diferenciais das fundações (NBR 6122) ou quaisquer outras solicitações passíveis de atuarem sobre a construção, conforme NBR 8681(Ações e segurança nas estruturas – Procedimento) , os componentes estruturais não podem apresentar:

◦ deslocamentos maiores que os estabelecidos nas Normas de projeto estrutural, ou na falta de NBR específica, usar as Tabelas 1 e 2 ((((próxpróxpróxpróx. slide). slide). slide). slide);

◦ fissuras com aberturas maiores que os limites indicados nas ABNT NBR 6118 e 9062, ou outra norma específica para o método construtivo adotado ou abertura superior a 0,6mm em qualquer situação.

Método de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoMétodo de avaliação: atendimento aos valores das NBRs ou Tabs.1 e 2. Se não atendidos, analisar o projeto atendendo a 7.3.2.1 (Cálculos) ou 7.3.2.2 (Ensaios).

Nível de desempenhoNível de desempenhoNível de desempenhoNível de desempenho: M.

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� O que fazer?

Projetar cumprindo as normas técnicas, comprovando seu cumprimento.

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10.2 Requisito 10.2 Requisito 10.2 Requisito 10.2 Requisito –––– Estanqueidade de sistema de pisos em Estanqueidade de sistema de pisos em Estanqueidade de sistema de pisos em Estanqueidade de sistema de pisos em contato com a umidade ascendentecontato com a umidade ascendentecontato com a umidade ascendentecontato com a umidade ascendente

Evitar condições de risco à saúde dos usuários e deterioração da camada de acabamento dos pisos e áreas adjacentes.

49

10.2.1 Critério 10.2.1 Critério 10.2.1 Critério 10.2.1 Critério –––– Estanqueidade de sistema de pisos em contato Estanqueidade de sistema de pisos em contato Estanqueidade de sistema de pisos em contato Estanqueidade de sistema de pisos em contato com a umidade ascendentecom a umidade ascendentecom a umidade ascendentecom a umidade ascendente

Os sistemas de pisos devem ser estanques à umidade ascendente, considerando-se a altura máxima do lençol freático prevista para o local da obra.

Método de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoMétodo de avaliação: análise do projeto, conforme NBR 9575 e 9574, ou inspeções in loco.

50

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Premissas de projeto: Premissas de projeto: Premissas de projeto: Premissas de projeto: indicar o sistema construtivo que impeça a ascensão para o sistema de piso da umidade ascendente quanto à:

a) estanqueidade à umidade;

b) resistência mecânica contra danos durante a construção e utilização do imóvel;

c) previsão eventual de um sistema de drenagem.

Nível de desempenhoNível de desempenhoNível de desempenhoNível de desempenho: M, ou seja, atende à análise de projeto e às premissas de projeto ou análise in locodo protótipo.

O que fazer?

• Escolha do tipo de impermeabilização: rígido ou flexível

• Definição formal do responsável pelo projeto de impermeabilização (arquiteto, especialista etc.)

• Detalhes construtivos:

• inclinação ≥ 1% em direção aos coletores;

• tubulações de hidráulica, elétrica e gás e outras que passam paralelamente sobre a laje devem ser executadas sobre a impermeabilização;

• proteções mecânicas, bem como os pisos posteriores, devem possuir juntas de retração e trabalho térmico preenchidos com materiais deformáveis, principalmente no encontro de diferentes planos.

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11.3 Requisito 11.3 Requisito 11.3 Requisito 11.3 Requisito ---- Aberturas Aberturas Aberturas Aberturas para para para para ventilaçãoventilaçãoventilaçãoventilação

� Apresentar aberturas, nas fachadas das habitações, com dimensões adequadas para proporcionar a ventilação interna dos ambientes de longa permanência (salas (salas (salas (salas e dormitórios)e dormitórios)e dormitórios)e dormitórios).

11.3.1 Critério11.3.1 Critério11.3.1 Critério11.3.1 Critério

� Ter aberturas para ventilação com áreas que atendam à legislação específica (código de obras, código sanitário e outros).

� Quando não houver requisitos legais, adotar a Tabela 15.

53

Ribeirão PretoRibeirão PretoRibeirão PretoRibeirão PretoZona 4Zona 4Zona 4Zona 4

Método de avaliação:Método de avaliação:Método de avaliação:Método de avaliação: análise do projeto arquitetônico, considerando, para cada ambiente de longa permanência, a relação:

A=100 x (Aa/Ap), onde:

� Aa = área efetiva de abertura de ventilação do ambiente, considerando como aberturas as que permitam livre circulação de ar, devendo ser descontadas as áreas de perfis, vidros e outros obstáculos. Não são computadas áreas de portas internas. Cômodos com portas-balcão ou semelhantes na fachada: toda área aberta resultante do deslocamento da folha móvel da porta é computada.

� Ap = área de piso do ambiente

Nível de desempenho:Nível de desempenho:Nível de desempenho:Nível de desempenho: M

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� ExemploExemploExemploExemplo

55

Ap = 2,5 x 3,42 = 8,55 m2

A = 7% x 8,55 = 0,598 m2

Então:

L = 1,28m / 2 = 0,64m

H = 0,94 mH = 0,94 mH = 0,94 mH = 0,94 m

(2 folhas)

Como é feito hoje (exemplo real extraído de um memorial descritivo):

A, B, C, D ou E

A, B, C, D ou E

A, B, C, D ou E

X, Y ou Z

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M, N, P ou Q

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PIM - Porta Interna de Madeira, localizada naCirculação – área interna seca; com folha emmadeira composta com as faces em laminado demadeira natural padrão Ipê Champagne comverniz PU, massa da folha de classificação média(13-14kg/m²), dimensões 80x210x40mm.

Marco e alizares em madeira maciça, regulávelaté a largura final das paredes, comamortecedor de impacto e acabamento nomesmo padrão da folha. Largura dos montantesde acordo com o projeto executivo. Alisarescom largura de 50mm e espessura de 10mm.

Dobradiça tipo Palmela com 100x88x3mm –conforme Tabela 23 ABNT NBR 15930-2

Fechadura para uso interno com tráfego médio –conforme Tabela 24 ABNT NBR 15930-2

Maçanetas: Puxador e Roseta com mola auxiliarde retorno.

9.2.4 9.2.4 9.2.4 9.2.4 Critério Critério Critério Critério –––– Possibilidade de caminhamento de pessoas sobre a Possibilidade de caminhamento de pessoas sobre a Possibilidade de caminhamento de pessoas sobre a Possibilidade de caminhamento de pessoas sobre a coberturacoberturacoberturacobertura

Telhados e lajes de cobertura devem propiciar o caminhamento de pessoas, em operações de montagem, manutenção ou instalação, suportando carga vertical concentrada maior ou igual a 1,2 kN (120 kgf) nas posições indicadas em projeto e no manual do proprietárioposições indicadas em projeto e no manual do proprietárioposições indicadas em projeto e no manual do proprietárioposições indicadas em projeto e no manual do proprietário, sem apresentar ruptura, fissuras, deslizamentos ou outras falhas.

9.2 9.2 9.2 9.2 Requisito Requisito Requisito Requisito –––– Manutenção e Manutenção e Manutenção e Manutenção e operaçãooperaçãooperaçãooperação

Propiciar condições seguras para sua montagem e manutenção, bem como para a operação de dispositivos instalados sobre ou sob o SC.

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Método de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoMétodo de avaliaçãoMétodo de avaliação: análise do projeto conforme premissas, verificação e validação dos cálculos estruturais e/ou ensaios laboratoriais, conforme Anexo G – Determinação da resistência ao caminhamento.

Premissas Premissas Premissas Premissas de projeto: de projeto: de projeto: de projeto:

a) delimitar as posições dos componentes dos telhados que não possuem resistência mecânica suficiente para o caminhamento de pessoas;

b) indicar a forma de deslocamento das pessoas sobre os telhados.

Nível de desempenho: Nível de desempenho: Nível de desempenho: Nível de desempenho: M, ou seja, atende às premissas de projeto e a 9.2.4.

64

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O que fazer?

� Atender às premissas de projeto;

� manter o memorial de cálculo que garanta resistência mecânica ao caminhamento.

8.1 Requisito 8.1 Requisito 8.1 Requisito 8.1 Requisito –––– Combate a incêndio com águaCombate a incêndio com águaCombate a incêndio com águaCombate a incêndio com água

8.1.1 8.1.1 8.1.1 8.1.1 Critério Critério Critério Critério –––– Reserva de água para combate a incêndioReserva de água para combate a incêndioReserva de água para combate a incêndioReserva de água para combate a incêndio

O volume de água reservado para combate a incêndio deve ser estabelecido segundo a legislação vigente ou, na sua ausência, segundo as NBR 10897 e NBR 13714.

Método de avaliação: Método de avaliação: Método de avaliação: Método de avaliação: verificação de projeto conforme anexo A.

Proteção contra incêndio por chuveiro

automático

Sistemas de hidrantes e de mangotinhospara combate a

incêndio

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O que fazer?

O que fazer?

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Construtores e Construtores e Construtores e Construtores e incorporadoresincorporadoresincorporadoresincorporadores

EXEMPLOSEXEMPLOSEXEMPLOSEXEMPLOS

� Requisito 7.4 Requisito 7.4 Requisito 7.4 Requisito 7.4 –––– Impactos de corpo mole e corpo duroImpactos de corpo mole e corpo duroImpactos de corpo mole e corpo duroImpactos de corpo mole e corpo duro

Não sofrer ruptura ou instabilidade sob as energias de impacto indicadas nas Tabelas 3 a 5.

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NBR 14718 NBR 14718 NBR 14718 NBR 14718 ---- Resistência a impactos Resistência a impactos Resistência a impactos Resistência a impactos ((((sob ação de impacto de 600 J)sob ação de impacto de 600 J)sob ação de impacto de 600 J)sob ação de impacto de 600 J)

Tolerâncias:• Afrouxamento de fixações;• Ruptura ou deformação em qualquer elemento do guarda-corpo, desde que não permita a passagem do gabarito:

Aprovado se:Aprovado se:Aprovado se:Aprovado se:•Não ocorrer ruptura ou destacamento das fixações;•Não ocorrer queda do elemento de fechamento ou de suas partes.

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Requisito 17.2 Requisito 17.2 Requisito 17.2 Requisito 17.2 –––– Homogeneidade quanto à Homogeneidade quanto à Homogeneidade quanto à Homogeneidade quanto à planicidadeplanicidadeplanicidadeplanicidade da camada da camada da camada da camada de acabamento de pisode acabamento de pisode acabamento de pisode acabamento de piso

Não comprometer o efeito visual desejado ou estética.

Critério 17.2.1Critério 17.2.1Critério 17.2.1Critério 17.2.1 ---- PlanicidadePlanicidadePlanicidadePlanicidade (camada de acabamento ou (camada de acabamento ou (camada de acabamento ou (camada de acabamento ou superfície regularizada para fixação de camada superfície regularizada para fixação de camada superfície regularizada para fixação de camada superfície regularizada para fixação de camada de acabamento de área privativa ou comum)de acabamento de área privativa ou comum)de acabamento de área privativa ou comum)de acabamento de área privativa ou comum)

Método de avaliação:Método de avaliação:Método de avaliação:Método de avaliação: Irregularidades graduais nãonãonãonão podempodempodempodem superarsuperarsuperarsuperar3mm3mm3mm3mm em relação a régua de 2m em qualquer direção.

Dispositivo de medição e monitoramento

Tolerância máxima admitida

• O que fazer?

• Controles de inspeção do serviço de assentamento de piso ou de regularização queanteceda o piso

• Tolerância máxima admitida – 3mm

• Método de inspeção – régua de 2m

• Calibração / verificação do DMM

• Treinamento da equipe

• Armazenamento do registro de inspeção por tempo adequado (proteção do registro)

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10.2 10.2 10.2 10.2 Requisito Requisito Requisito Requisito –––– Umidade nas vedações verticais internas e Umidade nas vedações verticais internas e Umidade nas vedações verticais internas e Umidade nas vedações verticais internas e externas decorrentes da ocupação do imóvelexternas decorrentes da ocupação do imóvelexternas decorrentes da ocupação do imóvelexternas decorrentes da ocupação do imóvel

Não permitir infiltração de água, através de suas faces, quando em ambientes de áreas molháveis e molhadas.

10.2.2 10.2.2 10.2.2 10.2.2 Critério Critério Critério Critério –––– Estanqueidade de vedações em contato com Estanqueidade de vedações em contato com Estanqueidade de vedações em contato com Estanqueidade de vedações em contato com áreas áreas áreas áreas molháveismolháveismolháveismolháveis

Não pode ocorrer a presença de umidade nos ambientes contíguos, desde que respeitadas as condições de ocupação e manutenção previstas em projeto e descritas no MUOM.

Método de avaliação Método de avaliação Método de avaliação Método de avaliação –––– Analisar o projeto ou proceder à inspeção visual a 1m de distância, quando em campo.

Premissas de projeto Premissas de projeto Premissas de projeto Premissas de projeto –––– contemplar os detalhes construtivos necessários.

Áreas molháveis

Áreas da edificação que recebem respingos de água decorrentes da sua condição de uso e exposição e que não resulte na formação de lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente se destina (banheiro sem chuveiro, lavabo, cozinha e sacada coberta).

Caimento do piso do WC ao lado + rejunte

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O que fazerO que fazerO que fazerO que fazer????

• Analisar quais são os ambientes contíguos as áreas molháveis(quartos, sala, cozinha, etc) para proceder à análise.

• Controle de inspeção:

�Caimento para os coletores, ralos

�Cerâmicas - rejuntamento

�Método de inspeção – água na área molhável e inspeçãonas adjacentes após período de tempo

• Treinamento da equipe.

• Armazenamento do registro de inspeção por tempo adequado (proteção do registro).

• Inserir no MUOM que as áreas molháveis não devempermanecer úmidas (limpeza).

10 Estanqueidade Requisito 10 Estanqueidade Requisito 10 Estanqueidade Requisito 10 Estanqueidade Requisito –––– Condições de salubridade no ambiente Condições de salubridade no ambiente Condições de salubridade no ambiente Condições de salubridade no ambiente habitável habitável habitável habitável ---- Ser estanque à água de chuva, evitar formação de umidade e evitar proliferação de insetos e micro-organismos.

10.1 Critério 10.1 Critério 10.1 Critério 10.1 Critério de impermeabilidade de impermeabilidade de impermeabilidade de impermeabilidade – O SC não pode apresentar escorrimento, gotejamento de água ou gotas aderentes. Aceita-se manchas de umidade, restritas a 35% da área das telhas.

Método de avaliação Método de avaliação Método de avaliação Método de avaliação –––– Ensaio de impermeabilidade conforme NBR 5642

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O que fazer?

• Adquirir produto de fornecedor que possua controle de qualidade de seu produto (relatório de ensaio, PSQ, Selo de Qualidade etc.).

• Realizar ensaios para comprovação da conformidade do produto com a norma prescritiva.

• Armazenar e proteger relatório de ensaio.

18.2 18.2 18.2 18.2 Requisito Requisito Requisito Requisito –––– Contaminação do solo e do lençol freáticoContaminação do solo e do lençol freáticoContaminação do solo e do lençol freáticoContaminação do solo e do lençol freático

Não contaminar o solo ou o lençol freático

18.2.1 Critério 18.2.1 Critério 18.2.1 Critério 18.2.1 Critério –––– Tratamento e disposição de efluentesTratamento e disposição de efluentesTratamento e disposição de efluentesTratamento e disposição de efluentes

Os sistemas de esgoto sanitário devem estar ligados à rede pública de esgoto ou a um sistema localizado de tratamento e disposição de efluentes (NBR 8160, NBR 7229, NBR 13969).

Método de avaliação Método de avaliação Método de avaliação Método de avaliação – Verificar no projeto se o sistema predial de esgoto sanitário está ligado à rede pública ou a um sistema localizado de tratamento e disposição

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O que fazer?

• Inserir hipótese nos formulários de verificação de projeto.

• Cidades que não possuem rede pública de coleta de esgoto – determinar que o projeto contenha formas adequadas de tratamento do esgoto antes de sua disposição.

• Executar esgoto conforme projeto hidrossanitário.

Mudanças prováveisMudanças prováveisMudanças prováveisMudanças prováveis

PERSPECTIVASPERSPECTIVASPERSPECTIVASPERSPECTIVAS

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GERAL GERAL GERAL GERAL (toda cadeia da construção civil)(toda cadeia da construção civil)(toda cadeia da construção civil)(toda cadeia da construção civil)

� Formação: adequação das grades curriculares dos cursos de Arquitetura, Engenharia e afins.

� Possibilidade de surgimento de um novo profissional: Gerente/Supervisor/Analista de Desempenho (RD + PMO + Coord. de Projetos).

� Forte adequação do planejamento e controle de projetos e obras (PPPPDCCCCA - P e C tomam muita força).

� Aprimoramento dos contratos e requisitos de contratação.

PROJETOSPROJETOSPROJETOSPROJETOS

� Aumento expressivo na quantidade e qualidade das informações. ◦ documentação escrita, gráfica e visual, registros, evidências de atendimento a critérios, obrigações contratuais etc.

� Especificações técnicas prevalecendo sobre especificações comerciais.

� Coordenação de projetos: inevitável, com participação de todos atores: incorporador, construtor, outros projetistas, consultores, laboratórios, fornecedores etc.

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PROJETOSPROJETOSPROJETOSPROJETOS

� Recusa de serviços sem as informações necessárias.

� Adoção de forte cultura normativa.

� Investimento inicial em conhecimento e adequação.

� Provável aumento no tempo disponível para o desenvolvimento dos projetos.

� Para quem já atende às normas: pouca mudança.

CONSTRUTORESCONSTRUTORESCONSTRUTORESCONSTRUTORES

� Adequação do SGQ.

◦ Ex.: inspeções de serviços baseadas em normas

� MUOMs adaptados à norma de desempenho.

� Transferência das soluções técnicas para a Engenharia (projetos), não para a obra.

� Investimento em gestão do desempenho e tecnologia.

◦ Consultorias especializadas, ensaios, pesquisas

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INCORPORADORESINCORPORADORESINCORPORADORESINCORPORADORES

� Aprimoramento dos estudos de viabilidade com base nos dados técnicos do terreno.◦ solo, passivo ambiental, condições de exposição atuais e futuras etc.

� Contratação de projetistas que já atendam à Norma de Desempenho.

� Reorganização do ciclo de vida do empreendimento, destinando muito muito muito muito mais recursos (capital e tempo) para os projetos.

Resultados Resultados Resultados Resultados esperadosesperadosesperadosesperados

PERSPECTIVASPERSPECTIVASPERSPECTIVASPERSPECTIVAS

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Incorporador

Fornecedores

Projetista Construtor Usuário

Responsáveis pelamanutenção

Laboratórios, pesquisadores, consultores

Projetistas

Registros de manutenção

Toda informação comprovada e mantida para cada empreendimentopara cada empreendimentopara cada empreendimentopara cada empreendimento.

PROJETOSPROJETOSPROJETOSPROJETOS

� Migração de ‘forma’ ou para ‘forma & função’.

� Melhoria significativa dos projetos como fonte de informação técnica para aquisição de insumos,execução da obra, e uso e manutenção.

� Valorização dos (bons) projetos como peça essencial do processo construtivo.

� Proteção jurídica.

� Reposicionamento da etapa de projeto no planejamento dos empreendimentos (custos, prazo e qualidade).

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EMPREENDIMENTOSEMPREENDIMENTOSEMPREENDIMENTOSEMPREENDIMENTOS

� Edificações pensadas sob o ponto de vista do usuário.

� Cliente bem informado, inclusive de suas responsabilidades.

� Maior facilidade nas decisões judiciais.

� Proteção jurídica para todas as partes.

� Melhoria significativa na relação com o cliente.

� Oportunidade de diferenciação da categoria do produto (níveis MIS).

COMO IMPLANTAR A COMO IMPLANTAR A COMO IMPLANTAR A COMO IMPLANTAR A NORMA DE DESEMPENHONORMA DE DESEMPENHONORMA DE DESEMPENHONORMA DE DESEMPENHO

PARTE 2PARTE 2PARTE 2PARTE 2

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O que fazer?O que fazer?O que fazer?O que fazer?

IMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃO

Requisitos: 118

Critérios: 173 (170+3)

Normas referenciadas: 243

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74%

16%

10%

Referências externasReferências externasReferências externasReferências externas

Outras normas

Nenhuma norma

Outro documento

49%

37%

14%

Métodos de avaliaçãoMétodos de avaliaçãoMétodos de avaliaçãoMétodos de avaliação

cálculos e análise de projeto ou

outro documentoensaios

outros

Por onde Por onde Por onde Por onde começar ?começar ?começar ?começar ?

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Macro-processo “Implantação NBR 15.575”

Determinar itens aplicáveis

INÍCIO

Diagnosticar estado de atendimento

Classificar cada item

Definir sequência inicial de implantação

Implantar soluções

Monitorar implantação

Corrigir, reavaliar ou consolidar

FIM

Definir soluções sistêmicas

1

1

Baseline

MGDgenérica

Todos requisitos atendidos?

SIMSIMSIMSIM

NÃONÃONÃONÃO

Aplicabilidade• Direta• Indireta• Não aplicável

Baseline

ACDssistêmicas

Definir soluções específicas

ACDsespecíficas

Determinar itens aplicáveis à área de atuação“Quais dos 173 critérios se aplicam à minha empresa?”

MGD – Matriz Global de Desempenho + leitura da norma

DiagnósticoFerramenta: MGD formatada para a empresa

Classificar cada item:Ferramentas:

MGD – Matriz Global de Desempenho

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Definir:� Sequência inicial de implantação conforme classificação em ordem de prioridades, escolhida pela empresa.

◦ Matriz GUT da MGD

� Registrar a sequência inicial (baseline) a partir do resultado da classificação. Esta será a sequência a ser seguida.

Definir soluções sistêmicas� Padronização da estrutura corporativa para utilização em todas as obras (exs.: check-lists, contratos-padrão, MUOM etc.)

Ferramenta: ACDs sistêmicas• ACD: Análise Crítica de Desempenho

• Organiza a documentação na ordem da norma (sistema � requisito � critério): facilidade de encontrar a informação

• Perenidade

• Resgate das premissas adotadas à época da implantação da norma

• Utilização única (na implantação da norma – equivalente ao acompanhamento de implantação do PBQP-H)

ACDssistêmicas

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Definir soluções específicas

Ferramenta: ACDs específicas

• ACD específica: absorve as soluções sistêmicas

• Facilita a recuperação dos documentos comprobatórios

• Resgate das premissas adotadas à época do projeto

• Utilização efetiva para o projetoACDsespecíficas

ACDssistêmicas

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Fluxo de informações (referência)

Análises

Informações de entrada Informações de saída

Informações de combinação

Informações de consulta

Informações de instrução/orientação

Informações de comprovação

• Cálculos• Definição de métodos construtivos• etc.

CombinaçãoCombinaçãoCombinaçãoCombinação ConsultaConsultaConsultaConsulta InstruçãoInstruçãoInstruçãoInstrução ComprovaçãoComprovaçãoComprovaçãoComprovação

• Programa de necessidades

• Contratos• Atas de

coordenação de projeto

• Emails• etc.

• Banco de dados próprio• Banco de dados externo• Normas• Especificação de fabricante• Garantias• Relatórios de ensaio• Informações de outros projetistas

• Informações de outros profissionais

• Orientação de execução• Instrução para o MUOM• Procedimento interno• Formulário (ex.: check-list)• Anteprojeto• Projeto executivo• Projeto detalhamento• Visual (maquete, vídeo, site...)

• Memorial de cálculo• Memorial descritivo• Relatório(s) de ensaio(s)• Registro (ex.: Check-list preenchido)

• Parecer técnico• Validação: software• Instrução para o MUOM• Projeto (planta): anteprojeto• Projeto (planta): preliminar• Projeto (planta): detalhamento• Visual (maquete, vídeo, site...)• Orientação de execução• Unidade modelo

Monitorar a implantação, registrando:

� práticas sistematizadas,

� avanço em relação ao diagnóstico inicial.

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Tomar ações:

� correções,

� reavaliações,

� consolidação das práticas na empresa.

Como e onde buscar informações ou Como e onde buscar informações ou Como e onde buscar informações ou Como e onde buscar informações ou tirar dúvidas sobre a tirar dúvidas sobre a tirar dúvidas sobre a tirar dúvidas sobre a Norma Norma Norma Norma de de de de

Desempenho?Desempenho?Desempenho?Desempenho?

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CONSULTORIAS

Obrigado!Obrigado!Obrigado!Obrigado!

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