02. Acetatos Medição de Grandezas Cinemáticas (1)

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Instumentação e Controlo Medição de Grandezas Cinemáticas 1 Instrumentação e Controlo Medição de Grandezas Cinemáticas Instrumentação e Controlo Deslocamento [m] Velocidade [m/s] Aceleração [m/s 2 ] MEDIÇÃO DEGRANDEZAS CINEMÁTICAS

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MEDIDAS E GRANDEZAS

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  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    1

    Instrumentao e Controlo

    Medio deGrandezas Cinemticas

    Instrumentao e Controlo

    Deslocamento [m]

    Velocidade [m/s]

    Acelerao [m/s2]

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    2

    Instrumentao e Controlo

    Princpio de funcionamento varivel fsica a medir mesuranda provoca uma variao da resistncia elctrica do transdutor (ex.:determinar a posio de um objecto ou o seu deslocamento)

    Transdutor resistncia varivel do tipo potencimetro cursor davariao da resistncia ligado ao objecto a ser monitorizado

    Aplicar uma tenso aos terminais fixos da resistnciaMonitorizar a variao da tenso entre o terminal varivel e o dereferncia da resistnciaTenso de sada proporcional variao de resistncia

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

    Instrumentao e Controlo

    Sensor passivo alimentado por uma fonte de tenso

    Resistncia elctrica varivel resistncia com um contacto mvel

    Material no condutor revestido por um fio condutor que contactacom outro fio condutor

    Sinal de entrada (deslocamento linear ou angular) transformadoem variao de resistncia

    Tenso de sada proporcional ao sinal de entrada

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    3

    Instrumentao e Controlo

    V tenso de alimentaoVo tenso de sadaxT deslocamento mximoxi deslocamento parcialRT resistncia totalRi resistncia parcial

    V R I= i

    i T

    T

    xR R

    x=

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    V

    Vo

    +

    RTRi

    xTxi

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

    Instrumentao e Controlo

    i i i io o o T o

    i T i T T T T

    R R 1 x xV V V V V V R V V

    R (R R ) R R x x= = = =

    +

    Tenso V limitada pela mxima dissipao de energia que os fios do potencimetro podem suportar

    mx. V PRT , P a potncia dissipada [W]=

    Vo

    i

    T

    XV

    X

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    V

    Vo

    +

    RTRi

    xTxi

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    4

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Resistncia elctrica varivel

    Haste mvel desliza ao longo daresistncia elctrica

    Comprimento de deslizamento limitadoao comprimento da resistncia

    Vi aplicada a todo o comprimento daresistncia (pontos A e C)

    Vo medida entre A e B ou C e B

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Resistncia elctrica varivel

    Haste rotativa roda ao longo da resistncia elctrica

    Vi aplicada a toda a resistncia elctrica (pontos A e C)

    Vo medida entre A e B ou C e B

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    5

    Instrumentao e Controlo

    Deslocamento

    Linear (0,1 20)

    Angular(10 - 60 x 360)

    multi-volta

    uni-volta

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

    Instrumentao e Controlo

    Elementoresistivo

    fio enrolado

    cermet

    plstico condutor

    grafite

    Fio metlico enrolado sobre base isolante de carto

    Pista de material composto cermica + metal. No tem umarelao linear entre V e Vo. Mais sensvel temperatura.Apenas pode suportar correntes moderadas

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    6

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    7

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

    Instrumentao e Controlo

    Problemas de resoluo tenso de sada sob a forma de degraus

    Problemas de rudo elctrico resultante da variao de resistnciade contacto devido ao atrito mecnico e vibrao de contacto

    Vida til limitada desgaste da superfcie de contacto

    Quando o elemento condutor o cermet o plstico condutor no tem problemas de resoluo.

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores resistivos de deslocamento potencimetros

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    8

    Instrumentao e Controlo

    Princpio de funcionamento alterar a resistncia ou o comprimentode um fio resistivo quando submetido a uma presso

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    R L A= Comprimento, Lrea, AResistividade do material,

    R RK

    L L

    =

    Factor de calibrao do extensmetro relao entre a variao daresistncia elctrica e do comprimento

    Resistncia original, RComprimento original, L

    Variao extensmetrica alongamento relativo do fio G L L=

    Mdulo de elasticidade cte. de proporcionalidade entre a tenso e aextenso

    E p G=

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores de deslocamento medir deformaes

    Elemento sensor passivo extensmetro fio metlico

    Seco muito pequena, geometria especifica, impresso numa placa

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    9

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Fios metlicos condutores dos extensmetros Constantan (55%Cu, 45% Ni) ou liga Pt/W (92% Pt, 8% W)

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    LR

    A=

    Variao do comprimento LVariao da rea AVariao da resistividade do material

    Alterao R na resistncia R

    Deformao compresso ou extenso do fio metlico variao daresistncia elctrica

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    10

    Instrumentao e Controlo

    2

    V AL V A L L A

    V L(1 )A(1 ) AL

    = = +

    = +

    Como pequeno, pode-se desprezar 2

    2 2 2(1 ) 1 2 1 2 = +

    2

    L A( L L ) L AR . R

    A A

    + = =

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    = +

    = = + =

    V L(1 )A(1 2 ) AL

    LV AL (1 2 ) A L L A, com

    L

    V volumeR resistnciaL comprimentoA rea da seco transversal resistividade do material deformao na direco longitudinal mdulo de Poisson

    (deslocamento transversal/longitudinal)

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Instrumentao e Controlo

    = = + = V A L(1 2 ) A L L A 2 A L L A

    2

    A( L L ) L AR

    A

    + =

    R L(1 2 )

    R L

    = + +

    2

    A L LA 2 A L L(1 2 ) LR R

    A A A

    + + + = = +

    LR .

    A= R

    RGF 1 2L L

    L L

    = = + +

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Substituindo em

    Dividindo por

    Vem

    Vem

    GF: Factor do extensmetro

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

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    11

    Instrumentao e Controlo

    E mdulo de elasticidadepi coef. longitudinal de piezoresistncia

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    R

    RGF 1 2L L

    L L

    = = + +

    Variao de seco

    Variao de comprimento

    Factor do extensmetro sensibilidade (fabricante)

    Efeito piezoresistivo

    EL

    L

    = pi

    Factor do extensmetro ou sensibilidade

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Instrumentao e Controlo

    Rvariao relativa da sada RS

    Lvariao relativa da entradaL

    = =

    Valores tpicos S = 2 (Constantan) ; S = 4 (liga Pt/W)

    Materiais semicondutores maior sensibilidade (50 a 200), mas tambmmais sensveis temperatura

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Factor do extensmetro

    Factor do extensmetro ou sensibilidade

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

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    12

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Local de aplicao depende da aplicao a que se destinam

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Configurao depende da aplicao a que se destinam

    Uniaxiais uma malha de medio Medem em uma direco

    Biaxiais duas malhas de medio Medem em duas direces

    Rosetas trs malhas de medio Medem em trs direces

    Uniaxial Biaxial Roseta

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

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    13

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Extensmetro de roseta

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Aplicao do extensmetro na estrutura a testar

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

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    14

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Aplicados na estrutura que sofre deformao esttica ou dinmica

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

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    15

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    V

    Extensmetros 2 e 4 situados na face inferior

    Aplicados na estrutura que sofre deformao esttica ou dinmica

    Ligar ao circuito elctrico ponte de Wheatstone medio

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Aplicados na estrutura que sofre deformao esttica ou dinmica

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

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    16

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Condio de equilbrio

    VAC = 0 I1R1 = I2R2

    = = =

    + +ex BD

    1 4

    1 14 4

    V VI I

    R R R R

    = = =

    + +ex BD

    2 3

    2 23 3

    V VI I

    R R R R

    =

    + +ex 1 ex 2

    1 24 3

    V R V R

    R R R R1 2 1 3 1 2 4 2R R R R R R R R+ = +

    1 2

    4 3

    R R

    R R=

    R1 R2

    R3R4

    Vex A

    B

    C

    D

    I1 I2

    I3I4

    Im

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Ligao em ponte de Wheaststone

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    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    =

    +ex

    1

    1 4

    VI

    R R= =

    +ex

    AB 1 1 1

    1 4

    VV I R R

    R R

    = =

    +ex

    CB 2 2 2

    2 3

    VV I R R

    R R

    AC AB BC AB CBV V V V V= + =

    = + +

    1 2AC ex

    1 4 2 3

    R RV V

    R R R R

    Relao no linear entre VAC e a variao das resistncias

    + + =

    + + + + + + 1 1 2 2

    AC ex

    1 1 4 4 2 2 3 3

    R R R RV V

    R R R R R R R R

    Resposta da ponte

    VA = VC Im = 0

    =

    +ex

    2

    2 3

    VI

    R R

    Se as resistncias variarem

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Ligao em ponte de Wheaststone

    R1 R2

    R3R4

    Vex A

    B

    C

    D

    I1 I2

    I3I4

    Im

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    1 2 3 4R R R R= = =

    1 2 3 4R R R R = = =

    + + =

    + + + + + + 1 1 2 2

    AC ex

    1 1 4 4 2 2 3 3

    R R R RV V

    R R R R R R R R

    + =

    + + + + 1 1 1 1

    AC ex

    1 1 1 1 1 1 1 1

    R R R RV V

    R R R R R R R R

    + =

    1 1 1 1AC ex

    1 1

    R R R RV V

    2R 2R

    =

    1AC ex

    1

    2 RV V

    2R

    =

    1AC ex

    1

    RV V

    R

    Ponte completa

    Condies de linearidade

    Ligao em ponte de Wheaststone

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    R1 R2

    R3R4

    Vex A

    B

    C

    D

    I1 I2

    I3I4

    Im

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    18

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    1 2 3 4R R R R= = =

    1 4R R = Meia ponte 2 3R R 0 = =

    + + =

    + + + + + + 1 1 2 2

    AC ex

    1 1 4 4 2 2 3 3

    R R R RV V

    R R R R R R R R

    + =

    + + + 1 1 1

    AC ex

    1 1 1 1 1 1

    R R RV V

    R R R R R R

    + =

    1 1 1AC ex

    1 1

    R R RV V

    2R 2R

    =

    1AC ex

    1

    RV V

    2R

    Condies de linearidade

    Ligao em ponte de Wheaststone

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    R1 R2

    R3R4

    Vex A

    B

    C

    D

    I1 I2

    I3I4

    Im

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Aquecimento devido s correntes variao do valor das resistncias

    nos braos da ponte RT = R20 [1 + (T 20)]

    Erros devido s resistncias dos fios condutores e dos contactosexternos ponte

    Erros de medida

    Erros nas especificaes das resistncias

    Sensibilidade insuficiente do detector de 0

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Ligao em ponte de Wheaststone

    R1 R2

    R3R4

    Vex A

    B

    C

    D

    I1 I2

    I3I4

    Im

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    19

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Exemplos de aplicao

    Transdutores resistivos de deslocamento extensmetros

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores digitais de deslocamento encoders

    Convertem movimentos lineares ou angulares em sinais de sadaelctricos de tipo digital

    Sinais de sada transformados em informao binria convertidaem distncia, velocidade, etc.

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    20

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores digitais de deslocamento encoders

    Caixa de rolamento

    Emisssor Mscara Foto-detector

    Disco pticoCircuito electrnico

    Disco(s) ptico(s) perfurados

    Emissor de luz infravermelha de um dos lados do(s) disco(s)

    Foto-detector do outro lado do(s) disco(s)

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoders

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Deslocamento linear ou angular variar a luzemitida por uma fonte para um foto-detector

    Rotao do disco raio luminoso atravessaum orifcio foto-detector gera um impulso

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    21

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores digitais de deslocamento encoders

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Aplicados em:

    Medio das grandezas de forma directa ou indirecta

    Posicionamento de motores elctricos, mesas rotativas, antenasparablicas, telescpios e radares

    Controlo de velocidade de motores elctricos

    Eixos de mquinas ferramentas

    Eixos de robots

    Transdutores digitais de deslocamento encoders

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    22

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores digitais de deslocamento encoders

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Disco Encoder incremental Disco Encoder absoluto

    Encoders incrementais vs. absolutos

    Princpio de funcionamento semelhante em ambos

    Disco com janelas transparentes e opacas interrompem um feixede luz transformam impulsos luminosos em impulsos elctricos

    Transdutores digitais de deslocamento encoders

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    23

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Encoders incrementais vs. absolutos

    Encoder incremental posio dada por impulsos a partir do zero

    Encoder absoluto posio dada pela leitura de um cdigo nicopara cada posio

    Transdutores digitais de deslocamento encoders

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoder incremental

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Disco dentes igualmente espaados

    Posio dada pela contagem do n de dentes que passa em frentedo foto-detector cada dente representa um ngulo conhecido

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    24

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoder incremental

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sentido de rotao disco com duas pistas de orifcios desfasadosde 90 pistas A e B

    Sentido horrio pista A adiantada em relao pista B

    Sentido anti-horrio pista B adiantada em relao pista A

    Pista C posio absoluta ou zero ou index

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoder incremental

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Impulso na pista A antes do impulso dapista B rotao no sentido horrio

    Impulso na pista B antes do impulso dapista A rotao no sentido anti-horrio

    Impulso na pista C ocorre uma vez porrevoluo

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    25

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoder incremental

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Resoluo dada pela quantidade de impulsos/volta

    Resoluo encoder de 1024 impulsos/volta

    Relao angular quociente entre 360 e o nmero de impulsos

    Encoder de 1024 impulsos/volta relao angular 360/1024 = 0,35

    Gera um impulso elctrico para cada 0,35

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoder absoluto

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Disco com diferentes pistas concntricas

    Vrias fontes de luz atravessam diferentes pistas captadas porfoto-detectores individuais

    Combinao dos foto-detectores cdigo binrio distinto para cadaposio do disco

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    26

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoder absoluto

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Disco com cdigo binrio com 4 bits

    Posio dada pela leitura de um cdigo binrio

    Cdigo nico para cada posio fornece a posio absoluta

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoder absoluto

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Leitura feita na transio pode resultar num valor errado

    Mau alinhamento dos receptores pticos eventuais erros de leiturana transio entre dois cdigos binrios seguidos

    Cdigos binrios seguidos nmeros 8 (1000) e 7 (0111) variaode 0 para 1 e de 1 para 0 ocorre em todos os bits

    20

    21

    22

    23

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    27

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoder absoluto

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Disco Foto-detector

    Soluo disco com cdigo Gray

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoder absoluto

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transio de um nmero para outro apenas um bit sofre alterao

    Disco com cdigo Gray com 3 bits

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    28

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoder absoluto

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Converso cdigo Gray binrio

    Cdigo Gray

    2 transies 1 transio

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores digitais de deslocamento encoder absoluto

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Resoluo definida numa s volta ou em multi-volta

    Encoders com uma s volta contagem reinicializada a cada volta

    Encoders multi-volta contagem reinicializada aps um nmerodeterminado de voltas

    Resoluo dada por contagem/volta

    Disco com 12 pistas para o cdigo Gray 212 = 4096 combinaes

    Gera uma combinao de cdigos para cada 0,0879

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    29

    Instrumentao e Controlo

    Sensores capacitivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sensores de proximidade dispensam o contacto fsico

    Constitudos por duas placas paralelas submetidas a uma correnteelctrica e um material dieltrico colocado no seu interior

    Material dielctrico isolante elctrico com elevada resistncia aofluxo da corrente elctrica evita o contacto entre as placas

    Material dieltrico slido (ex.: borracha, porcelana, vidro, madeira,plstico), lquido (ex.: leo mineral) ou gasoso (ex.: ar)

    Instrumentao e Controlo

    Sensores capacitivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Placas submetidas a uma d.d.p. passagem de corrente elctrica

    Princpio de funcionamento variao da capacitncia elctrica

    Capacitncia elctrica propriedade que os corpos tm de manteruma carga elctrica

    Capacitncia elctrica mede a quantidade de energia acumuladanum corpo

    Capacitncia elctrica variao da distncia entre placas e variaodo dieltrico

    Variao do dielctrico aproximao de materiais metlicos/nometlicos (lquidos, poeiras, respingos, madeira, plstico, etc)

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    30

    Instrumentao e Controlo

    Sensores capacitivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Condensador de placas paralelas capacitncia varia inversamentecom a distncia entre placas

    Instrumentao e Controlo

    C - capacitncia [F] - constante dielctrica ou permissividade* [pF/m]r - permissividade relativa (ar r1 ar; plsticos r3)0 - permissividade do vcuo (0 8,85)x - distncia entre as placas [m]A - rea das placas [m2]N - nmero de placas

    ( ) ( )= = r 0A AC N 1 N 1x x

    x

    Sensores capacitivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Condensador de placas paralelas capacitncia varia inversamentecom a distncia entre placas

    Sensibilidade

    ( )= r 0 2dC A N 1dx x

    *permissividade caracteriza a interaco entre o campo elctrico e o ambiente

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    31

    Instrumentao e Controlo

    Variao vertical da distncia entre placas

    ( ) ( )= +r 0A

    C N 1x d

    x

    Placa fixa

    d

    Placa mvel

    Sensibilidade

    Sensores capacitivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Condensador de placas paralelas capacitncia varia inversamentecom a distncia entre placas

    ( ) ( )= +r 0 2dC A

    N 1dx x d

    Instrumentao e Controlo

    Variao horizontal da distncia entre placas variao da rea

    x

    Placa fixa

    dp

    Placa mvel

    Sensores capacitivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sensibilidade

    Condensador de placas paralelas capacitncia varia inversamentecom a distncia entre placas ( ) ( )= r 0 A pdC N 1

    x

    ( )= r 0dC 1 N 1dA x

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    32

    Instrumentao e Controlo

    Variao do dielctrico

    Sensores capacitivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sensibilidadel

    d

    p

    Placa fixa

    Placa fixa

    Condensador de placas paralelas capacitncia varia inversamentecom a distncia entre placas

    ( )=

    0

    r

    dC AN 1

    d xx

    Instrumentao e Controlo

    Sensores capacitivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Condensador de membrana transdutor de presso (ex.: microfone)

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    33

    Instrumentao e Controlo

    Sensores capacitivos diferenciais

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Condensador de placas paralelas

    Ligao com 3 fios duas ligaes a cada placa do condensador euma ligao placa comum da capacitncia numa seco na seco oposta

    Instrumentao e Controlo

    d+x

    d-x

    x

    Placa fixa

    Placa mvel

    d

    x

    d+x

    d-x

    d

    C2

    C1V

    = +1A

    Cd x

    =

    2

    AC

    d x

    Sensores capacitivos diferenciais

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Condensador de placas paralelas

    Placa fixa

    Variao vertical da distncia entre placas

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    34

    Instrumentao e Controlo

    Sensores capacitivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Exemplos de aplicao

    Instrumentao e Controlo

    Sensores capacitivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Exemplos de aplicao

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    35

    Instrumentao e Controlo

    Sensores indutivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sensores de proximidade dispensam o contacto fsico

    Deteco de objectos metlicos campo electromagntico

    Instrumentao e Controlo

    Sensores indutivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Qualquer dispositivo capaz de gerar um campo magntico quandoinfluenciado por uma corrente elctrica tem uma indutncia associada

    Princpio de funcionamento variao da indutncia

    Indutncia capacidade de um condutor gerar uma tenso comsentido oposto variao da corrente elctrica qual submetido permite manter o fluxo de campo magntico

    =

    diV L

    dt

    V tenso [V]L indutncia [H]* = [Vs/A] *henryi intensidade de corrente [A]t tempo [s]

    Tenso na bobine que produz o campo magntico proporcional variao da intensidade da corrente elctrica com o tempo

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    36

    Instrumentao e Controlo

    Sensores indutivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Constitudo por uma bobine e oscilador geram um campo magntico

    Aproximao de um objecto

    Induo de pequenas correntes na superfcie interferncia com o campo magntico

    Energia extrada do oscilador queda detenso do circuito deteco da queda detenso variao do estado do sensor

    Instrumentao e Controlo

    Sensores indutivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Utilizados como sensores de informao para comando e controlo

    Transmisso de sinais relativos a posies

    Indicao do nmero de rotaes

    Geradores de impulsos em tarefas de contagem

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    37

    Instrumentao e Controlo

    Sensores indutivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Tenso de sada pode ser uma funo quase linear do deslocamento xi

    Elemento ferroso na posio central bobines tm indutncias iguais equilbrio da ponte (e0 = 0)

    Elemento ferroso afastado da posio central variao proporcionalna indutncia de cada bobina desequilbrio da ponte (e0 0)

    Instrumentao e Controlo

    Sensores indutivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Aproximao de um corpo metlico alterao da permeabilidademagntica do meio alterao da indutncia da bobina

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    38

    Instrumentao e Controlo

    Sensores indutivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Instrumentao e Controlo

    Sensores indutivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sensor passivo alimentado electricamente

    Extremidade do sensor bobine submetida a corrente gera umcampo magntico

    Roda dentada de material ferroso solidria com um veio

    Dentes da engrenagem passam em frente do sensor alterao dofluxo do campo magntico

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    39

    Instrumentao e Controlo

    Sensores indutivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    =

    2

    V nt

    V tenso induzidan nmero de espiras da bobina fluxo do campo magntico

    Aproximao de um corpo ferro-magntico variao no campomagntico do man corrente induzida na bobina do sensor

    Instrumentao e Controlo

    Sensores indutivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Medir velocidade ou rotao detectar alterao sbita do campomagntico

    Aplicaes industriais indstria automvel sistema ABS

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    40

    Instrumentao e Controlo

    Sensores indutivos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Roda dentada com 60 dentes contagem de impulsos durante 1 s velocidade dada em rev/min

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos Linear Variable Differential Transducer

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    1 bobine primria + 2 bobines secundrias + 1 ncleo magntico mvel

    Corrente elctrica aplicada na bobine primria fluxo magntico noncleo produz tenses elctricas nas bobines secundrias

    Posio do ncleo variar a tenso elctrica nas bobines secundrias

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    41

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos Linear Variable Differential Transducer

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Bobines secundrias em oposio de fase deslocamento do ncleomagntico provoca um aumento da tenso numa das bobinessecundrias, diminuindo a tenso na outra

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos Linear Variable Differential Transducer

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Tenso de sada depende da posio do ncleo magntico mvel

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    42

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos Linear Variable Differential Transducer

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Instrumentao e Controlo

    Resoluo

    Linearidade > 5%

    Frequncia de excitao 50 Hz a 20 kHz

    Gama de deslocamentos 210-6 m a 0,5 m

    Sem atrito entre partes mveis

    Tenso de sada dependente do deslocamento

    Aplicaes elemento sensor primrio em transdutores de presso,fora, deslocamento, acelermetros, etc.

    Transdutores indutivos Linear Variable Differential Transducer

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    43

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos Linear Variable Differential Transducer

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Aplicao de um LVDT gera sinal de sada proporcional diferenade presso entre dois pontos da conduta

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos Rotational Variable Differential Transducer

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    44

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos correntes de eddy

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Induo electromagntica aplicada em materiais condutores

    Originada pela variao do fluxo magntico que atravessa um materialcondutor devido aplicao de uma corrente elctrica alternada

    Fluxo magntico alternado origina um redemoinho / turbilho decorrentes (eddy)

    Induo de corrente de eddy corrente elctrica passa numa bobinaprxima da superfcie do material condutor variao naimpedncia* da bobina quando se aproxima do material (ex.:existncia de defeitos ou variaes no material)

    *impedncia resistncia corrente varivel em frequncia (impedncia varia com a frequncia)

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos correntes de eddy

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Variao da impedncia desequilbriono circuito em ponte Eo 0

    Circuito elctrico com uma bobina alimentado com corrente alternada

    Bobina produz um campo magntico alternado induzem correntesno material condutor influenciam a impedncia da bobina

    Bobina activa influncia do fluxo magntico no material condutor

    Bobina de equilbrio completa a ponte de Wheatstone e faz acompensao de temperatura

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    45

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos correntes de eddy

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Tcnica electromagntica aplicada para detectar defeitos em materiais

    Material defeituoso corrente de eddy tem um valor diferentequando comparado com um material em bom estado afecta demaneira diferente a impedncia do circuito

    Aplicaes indstria aeronutica, automvel, naval, etc.

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos correntes de eddy

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    46

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos efeito Hall (magneto-resistivos)

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Legenda:1. Fluxo de electres2. Placa de material condutor3. Imanes4. Campo magntico5. Diferena de potencial

    Efeito Hall diferena de potencial nos lados opostos de uma placade material condutor atravs da qual passa uma corrente elctricacriada por um campo magntico aplicado perpendicularmente placa

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores indutivos efeito Hall (magneto-resistivos)

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    0e KIEcos=

    e0 tenso de sadaK campo magnticoI intensidade de correnteEcos co-seno do ngulo entre o campomagntico e a intensidade de corrente

    Caracterstica de alguns cristais quando usados como condutores

    Cristais submetidos a um campo magntico diferena de potencialsegundo a direco transversal quela por onde passa a corrente

    Tenso gerada proporcional ao produto entre campo magntico,intensidade de corrente e co-seno do ngulo entre ambas as grandezas

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    47

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    H H

    IBE K

    t=

    EH tenso de sada [V]I intensidade da corrente [A]B intensidade do campo magntico [G]t espessura do condutor [cm]KH coeficiente de Hall [Vcm/AG]

    Transdutores indutivos efeito Hall (magneto-resistivos)

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Transdutores indutivos efeito Hall (magneto-resistivos)

    Muito robustos insensveis a ambientes extremos e luminosidade

    Sensor de proximidade variao no campo magntico

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    48

    Instrumentao e Controlo

    Sensores piezoelctricos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Princpio de funcionamento efeito piezoelctrico

    Fora aplicada tenso nos elctrodos das placas do condensador

    Instrumentao e Controlo

    Sensores piezoelctricos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Deformao mecnica do material piezoelctrico variao na suaespessura gera uma tenso nas placas de um condensador

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    49

    Instrumentao e Controlo

    Sensores piezoelctricos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Cristais naturais (quartzo, sal de Rochelle) e sintticos (sulfato de ltio)Cermicas ferromagnticas polarizadas sintticas (titanato de brio)

    Propriedades dos materiais

    Instrumentao e Controlo

    Entrada mecnica Sada elctricatransdutores de acelerao, fora, presso, deslocamentosgeradores de clockstransdutores acsticosgeradores de impulsos de alta tenso e baixa corrente

    (velas de motores de combusto, isqueiros, etc.)

    Entrada elctrica Sada mecnicaactuadores de micromovimentosmedidores de caudal ultrasnicossistemas de sonarindutores de vibrao

    Sensores piezoelctricos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    50

    Instrumentao e Controlo

    =V g.t.pg sensibilidade do material [(V/m)/(N/m2)]t espessura do material [m]p presso exercida [N/m2]

    Sensores piezoelctricos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Tenso de sada

    Instrumentao e Controlo

    Elemento sensor de reduzidas dimenses

    Elevada sensibilidade

    Boa resposta a solicitaes estticas e dinmicas

    Tecnologia sofisticada de produo

    Desaparecimento do efeito piezoelctrico Ponto de Curie (temperaturaacima da qual a estrutura do material sofre alterao)

    Sensores piezoelctricos

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Vantagens e Desvantagens

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    51

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sensores pticos

    Princpio de funcionamento emisso de um feixe de luz visvel ouinfra-vermelho (ex.: led) para um objecto ou elemento receptor foto-sensvel

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sensores pticos

    Luz modulada ou pulsada com uma frequncia mxima de 1,5 kHz

    Evitar interferncia da luz ambiente elemento receptor sincronizadocom essa frequncia

    Aplicaes industriais contagem de peas, proteco do operador,sistemas de alarme, etc

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    52

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sensores pticos barreira

    Possuem um grande alcance at 200 metros

    Transmissor e receptor frontalmente alinhados receptor recebeconstantemente o feixe de luz do transmissor

    Objecto a detectar interrompe o feixe de luz sensor accionado

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sensores pticos difuso

    Possuem um alcance inferior at 10 metros

    Transmissor e receptor montados na mesma unidade

    Raios infra-vermelhos incidem sobre o objecto a detectar

    Objecto a detectar reflecte o feixe de luz sensor accionado

    Distncia ao objecto calculada de acordo com o tempo de resposta

    Objectos a detectar no podem ser totalmente opacos

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    53

    Instrumentao e Controlo

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sensores pticos retro-reflexo

    Possuem um alcance inferior at 10 metros

    Transmissor e receptor montados na mesma unidade

    Raios infravermelhos incidem numa superfcie reflectora

    Superfcie reflectora reflecte o feixe de luz para o objecto a detectarque por sua vez o reflecte para o receptor

    Objecto a detectar interrompe o feixe de luz sensor accionado

    Instrumentao e Controlo

    Ultra-sons

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Aplicaes indstria (medio, teste defeitos), medicina (ecografia)

    Ondas acsticas com frequncias superiores a 20 kHz inaudveispara o ouvido humano

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    54

    Instrumentao e Controlo

    Ultra-sons

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Ultra-sons emitidos e reflectidos num determinado meio (ex.: ar)

    Distncia d para o objecto que causa o eco tempo t decorrido entreo sinal emitido e o seu eco

    Tempo depende da distncia e da velocidade do som c (car = 343 m/s)

    td c

    2=

    Indstria medio de espessura/pesquisa de defeitos em peas

    Instrumentao e Controlo

    Ultra-sons

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Sinal elctrico convertido em vibraes mecnicas no transmissor vibraes geram ondas sonoras reflectidas pelo objecto

    Eco do som reflectido provoca um sinal elctrico no receptor

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    55

    Instrumentao e Controlo

    Interferometria laser

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Aplicaes medio de distncias com grande preciso, detecode imperfeies superficiais

    Unidade de medida comprimento de onda da luz

    Cada meio comprimento de onda de movimento de um corpocorresponde a um ciclo completo de luz

    Contar nmero de ciclos determinar distncia entre quaisquer doispontos do corpo

    Instrumentao e Controlo

    Interferometria laser interfermetro de Michelson

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Constitudo por dois espelhos perpendiculares entre si e um espelhocentral que faz um ngulo de 45 com ambos

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    56

    Instrumentao e Controlo

    Interferometria laser interfermetro de Michelson

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Instrumentao e Controlo

    Interferometria laser interfermetro de Michelson

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Laser incide no espelho central divide o feixe de luz e cada feixeparcial incide num espelho

    Feixes reflectidos pelos dois espelhos juntam-se novamente devidoao espelho central

    Interferncia dos comprimentos de onda parciais convertida numcomprimento de onda detectado pelo interfermetro

    Anis de Newton

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    57

    Instrumentao e Controlo

    Interferometria laser anis de Newton

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Anis de Newton padro de interfernciacriado por lente plano-convexa iluminadapor luz laser vermelha (650nm)

    Formao do padro de interferncia

    Instrumentao e Controlo

    Interferometria laser anis de Newton

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    58

    Instrumentao e Controlo

    Interferometria laser anis de Newton

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Instrumentao e Controlo

    vi

    e0

    Transdutores de velocidade induo electromagntica

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    man

    bobinavi

    e0

    ( ) 80 ie Blv 10=

    e0 tenso de sada [V]B densidade do fluxo magntico [G]l comprimento da bobina [cm]vi velocidade relativa da bobina e do man [cm/s]

    Tenso induzida na bobina quando se desloca ao longo do campomagntico provocado pelo man directamente proporcional velocidade do deslocamento

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    59

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores de velocidade drag-cup

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Correntes de eddy interagem com o campo magntico provocamum binrio proporcional velocidade relativa entre o man e o copo

    Mola helicoidal converso do binrio em deslocamento angular

    Tenso de sada proporcional velocidade angular do veio

    Copo de material condutor no magntico(ex.: cobre) com um man no interior copocolocado entre o man e o ponteiro ligado ao veio de sada

    Veio de entrada rotao do man e docopo induz correntes de eddy no copo

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores de velocidade drag-cup

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Correntes de eddy interagem com o campo magntico provocamum binrio proporcional velocidade relativa entre o man e o copo

    Mola helicoidal converso do binrio em deslocamento angular

    Tenso de sada proporcional velocidade angular do veio

    Copo de material condutor no magntico(ex.: cobre) com um man no interior copocolocado entre o man e o ponteiro ligado ao veio de sada

    Veio de entrada rotao do man e docopo induz correntes de eddy no copo

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    60

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores de velocidade drag-cup

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Velocmetros cabo flexvel ligado ao veio da caixa de velocidadesRotao do veio rotao do man dentro do copo de alumnio Rotao do man campo magntico gera correntes de eddyCampo magntico das correntes de eddy sofre atraco pelo campomagntico do man binrio exercido no copo proporcional velocidade de rotao do veioBalano entre os binrios exercidos no copo e na mola rotaodo ponteiro do velocmetro velocidade lida na escala

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores de velocidade drag-cup

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Elevada distncia entre o motor e o transdutor invivel usar caboflexvel

    Usar gerador trifsico AC como transdutor converso da velocidadedo motor em frequncia AC

    Sada AC do gerador ligar a motor trifsico instalado no transdutor

    Rotao de entrada no transdutor igual aplicada ao gerador

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    61

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores de velocidade fly-ball

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Veio vertical movimentado pelo dispositivo aser controlado

    Dois pesos esfricos ligados ao veio porhastes

    Rotao do veio fora centrfuga pesosrodam em torno do veio

    Aumentar velocidade de rotao pesosafastam-se ainda mais para o exterior

    Inventada por James Watt controlar velocidade do motor a vaporde acordo com a carga aplicada

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores de velocidade fly-ball

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    cout i

    s

    Kx

    K=

    2 2c c i mola s outF K F K x= = =

    Sinal de sada lido numa escala comum ponteiro

    Transdutor de deslocamento sinal desada elctrico

    Fora centrfuga varia com o quadrado da velocidade angular

    Resposta linear do transdutor usar uma mola com enrolamento noconstante relao quadrtica entre a fora Fmola e deslocamento xout

    Equilbrio fora centrfuga = fora da mola

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    62

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores de velocidade estroboscpio

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Produz impulsos luminosos (flashs) intermitentes de alta intensidadedirigidos para um corpo em rotao

    Frequncia da luz [Hz] pulsada ajustada at o corpo rotativo aparentarestar imvel impulso emitido a cada rotao completa do corpo

    Frequncia da luz pulsada coincide com a velocidade de rotao docorpo [ciclos/s] corpo em rotao aparenta estar imvel

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores de velocidade estroboscpio

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    63

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores de velocidade estroboscpio

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    Corpo em rotao aparenta estar imvel ocorre tambm parafrequncias da luz pulsada = a submltiplos da velocidade de rotao

    Instrumentao e Controlo

    Transdutores de velocidade estroboscpio

    MEDIO DE GRANDEZAS CINEMTICAS

    r1 valor do sincronismo mais elevador2 valor do sincronismo imediatamente inferior

    1 2

    1 2

    r rn

    r r=

    Aplicados na medio de velocidade e frequncia de rotao

    Ajustar a frequncia da luz pulsada para a frequncia mais elevada r1 qual ocorre o sincronismo

    Ajustar a frequncia da luz pulsada para a frequncia imediatamenteinferior r2 qual ocorre novamente o sincronismo

    Velocidade de rotao calculada por:

  • Instumentao e Controlo Medio de Grandezas Cinemticas

    64

    Instrumentao e Controlo

    Grandeza Princpio de medida Grandeza Princpio de medida

    Distncia linear Capacitivos (incrementais ou diferenciais)

    Deslocamento angular

    Capacitivos

    Indutivos Indutivos Extensmetros Extensmetros LVDT RVDT

    pticos e Fotoeltricos Resistivos Interferometria Laser Giroscpios Encoders Lineares Encoders Ultrasons Fotoelctrico Infravermelhos

    Velocidade linear Massa Inercial - Campo Magntico Clinmetro Pndulo Potencimetro Pndulo - Mola - LVDT Acelermetro Integrador

    Potencimetro Lquido Resistor

    Indutivos Velocidade angular Gerador AC, DC pticos Estrobscopio Piezoelctricos Gerador de impulsos:

    LDA (fluidos) - pticos Fio Quente (fluidos) - Magnticos

    Acelerao linear Massa Ssmica: Encoders

    - Piezoelctrico Acelerao angular Electromagntico diferenciador - Piezoresistivo Servo

    - Extensmetros Encoders - LVDT - Indutivo - Capacitivo - Potencimetro Balana

    Instrumentao e Controlo

    Grandeza Princpio de medida Grandeza Princpio de medida

    Fora Balanas por reposio de zero: Medidores de caudal Deslocamento positivo - Massas Diferencial de presso: - Electromagnticas - Orifcio calibrado Sistemas de deflexo: - Venturi - Extensmetros - Tubo de Pitot - LVDT Turbina velocidade - Piezoresistivos Magntico velocidade - Capacitivos rea varivel

    - Indutivos Caudal mssico - Piezoelctricos - Trmicos

    Momento Dinammetro - Diferencial de presso

    Freios: Temperatura Termopar: - Extensmetros - K (Crmio-Aluminio) - LVDT - J (Ferro-Constantan)

    - Encoder foto-elctrico RTD (Termoresistncia) - Alterao da permeabilidade NTC (Termistor)

    Presso Fole Potencimetro Juno de semicondutores Cpsula - LVDT Pirmetro: Diafragma Extensmetros - Radiao Diafragma Piezoresistivos - ptico

    Diafragma Piezoelctricos Humidade Cloreto de ltio, resistncia elctrica Diafragma Capacitivos Capacitivo Diafragma Indutivos Microondas

    Som Piezoelctrico Capacitivos Indutivos (Relutncia varivel)