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Homilética completa do Pregador  COMENTÁRIO  NO SEGUNDO LIVRO D E MOISÉS CHAMADO Êxodo  Até o REV. JOSEPH S. EXELL, MA  Autor dos comentários sobre Gênesis e os Sa lmos  Nova Iorque  FUNK & WAGNALLS EMPRESA LONDRES E TORONTO 1892 Do pregador  Homilética COMPLETO COMENTÁRIO SOBRE OS LIVROS DA BÍBLIA  COM NOTAS crítico e explicativo, índices, ETC., Por autores VÁRIOS  CONTEÚDO 

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    Homiltica completa do Pregador

    COMENTRIO

    NO SEGUNDO LIVRO DE MOISS CHAMADO

    xodo

    At oREV. JOSEPH S. EXELL, MA

    Autor dos comentrios sobre Gnesis e os Salmos

    Nova IorqueFUNK & WAGNALLS EMPRESA

    LONDRES E TORONTO1892

    Do pregador

    Homiltica COMPLETO

    COMENTRIOSOBRE OS LIVROS DA BBLIA

    COM NOTAS crtico e explicativo, ndices, ETC., Por autores VRIOS

    CONTEDO

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    INTRODUO E PREFCIO

    CAPTULO 1

    VERSO

    NOTAS CRTICAS1-6. Conhecimento de Vida Domstica do homem de Deus1-6. comentrios sugestivos sobre os versos

    7-12. a vantagem de uma grande populao 7-12. Conforme mostrando o aumento da Igreja7-12. comentrios sugestivos sobre os versos

    13-14. despotismo do Pecado13-14. comentrios sugestivos sobre os versos

    15-21. alta posio social utilizados para a Futherance de um mpiopropsito

    15-21. comentrios sugestivos sobre os versos22. The Last dito de um rei tirano

    22. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes do Captulo 1

    CAPTULO 2

    NOTAS CRTICAS1-4. O nascimento de Moiss

    1-4. comentrios sugestivos sobre os versos5-9. providncia de Deus em relao ao jovem

    Este Cradle on the Water Ensina

    5-9. comentrios sugestivos sobre os versos10. O nascimento de Moiss e suas lies10. comentrios sugestivos sobre os versos

    11-12. opressor Assassinado; ou, de uma maneira errada de LesoReprovando

    11-12. comentrios sugestivos sobre os versos

    13-14. Interferncia de um bom homem com uma Discusso13-14. comentrios sugestivos sobre os versos

    15. As Meditaes de uma alma Perplexos15. comentrios sugestivos sobre os versos

    16-22. a recompensa de uma ao Gentilmente

    16-22. comentrios sugestivos sobre os versos23-25. rei moribundo, as pessoas que sofrem, Deus Reinando23-25. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes do captulo 2

    CAPTULO 3

    NOTAS CRTICAS

    1-6. homem em relao ao Mistrio

    The Burning Bush, no consumidos

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    Moiss ea sara ardente; uma imagem do verdadeiro estudante eaBblia

    O Anjo na Sara Ardente1-6. comentrios sugestivos sobre os versos

    7-10. The Calling de um Grande Libertador

    A Picture of Sorrow HumanoO carter tpico de Moiss considerados, como o Mediador

    Libertador, Legislador e Guia de Israel7-10. comentrios sugestivos sobre os versos

    11-12. Timidez Ministerial11-12. comentrios sugestivos sobre os versos

    13-18. Dificuldades ministeriais a ser antecipado, e como super-losUma pergunta para o plpitoO Nome Divino

    16. The considerateness do Ser Divino17. Uma Motive Inferior para uma Vida Religiosa

    Sacrifcio no Deserto

    19-22. Conhecimento Divino do sucesso ou no de Trabalho Ministerial19-22. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes do Captulo 3

    CAPTULO 4

    NOTAS CRTICAS1-5. degradao das Coisas teis1-5. comentrios sugestivos sobre os versos

    A posse TrivialO significado deste milagre

    4. Coisas que assustam

    6-7. Lepra como emblemtica da Dvida6-7. comentrios sugestivos sobre os versos

    Leprous como neveInstruo Alma

    8-9. Tratamento Divino da Dvida Humano8-9. comentrios sugestivos sobre os versos

    10-14. As objees feitas aos Servios religiosos10. comentrios sugestivos sobre os versos

    Eloquncia

    Lentido da FalaO de Criador Divino

    Enfermidades natural relativamente Cincia Moral12-13. comentrios sugestivos sobre os versos

    Uma evaso de Trabalho Espiritual14-17. Ajuda Mtua no trabalho religioso14-17. comentrios sugestivos sobre os versos

    Os Dois Irmos18. Um verdadeiro reconhecimento do dever filial

    19. a precauo Divino para a segurana dos trabalhadores cristos

    20. The Journey to Egypt21-23. a antecipao de Servio Cristo

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    21. comentrios sugestivos sobre os versos-Moiss diante de Fara22. A primogenitura do Bom

    24-26. dever negligenciado um obstculo para o desempenho das ReligiesTrabalho

    As experincias preparatrias de Servio

    24-26. comentrios sugestivos sobre os versos27-28. Encontro dos Dois Irmos

    27-28. comentrios sugestivos sobre os versos29-31. A primeira entrevista de Moiss e Aaro com os ancios de Israel, e

    de boas-vindas que receberam29-31. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes do Captulo 4

    CAPTULO 5

    NOTAS CRTICAS

    1-9. a primeira tentativa de Servios religiosos

    1-9. comentrios sugestivos sobre os versos10-14. a verdadeira imagem de um Grande Tirano10-14. comentrios sugestivos sobre os versos

    15-19. Exigindo o Impossvel15-19. comentrios sugestivos sobre os versos

    20-23. Trabalhadores Cristos; suas dificuldades e desnimosO aparente fracasso de Servio CristoAs queixas ocasionadas por Servio Cristo

    20-23. comentrios sugestivos sobre os versosIlustraes para o Captulo 5

    CAPTULO 6

    NOTAS CRTICAS1-8. resposta de Deus orao de um trabalhador Decepcionado

    A True Pattern of Redemption GospelRazes para a redeno humanaDesnimo em Religio Produtiva da descrena nas promessas de

    Deus1-8. comentrios sugestivos sobre-os juzos de Deus sobre homens m

    9. Misria Fsica Sufocando Vida Espiritual9. comentrios sugestivos sobre os versos

    10-13. Os Servios sucessivas da vida crist10-13. comentrios sugestivos sobre os versos14-30. Genealogia da Igreja

    Um olhar panormico na Histria14-30. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes para o Captulo 6

    CAPTULO 7

    NOTAS CRTICAS

    1-2. Moral A posio em que alguns homens tm a Outros

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    . 22-26 A praga de chuva, granizo e fogo; ou, o Comando de Deus sobre oselementos do universo material

    22-26. comentrios sugestivos sobre os versos27-28. Arrependimento Inspirado por medo27-28. comentrios sugestivos sobre os versos

    29-35. Sbio Tratamento Ministerial de um Obstinado Sinner29-30. comentrios sugestivos sobre os versos

    34. Conduta do fara aps a tempestadeIlustraes para o Captulo 9

    CAPTULO 10

    NOTAS CRTICAS1. o endurecimento do corao de Fara1. comentrios sugestivos sobre os versos

    2. os sinais de Deus para as geraes do futuro

    O Ministrio do Pecado

    Transmitir o conhecimento do verdadeiro Deus2. comentrios sugestivos sobre os versos3. o atraso da Alma Humildade

    3. comentrios sugestivos sobre os versos4-11. A praga de gafanhotos Ameaado

    4-6. comentrios sugestivos sobre os versos7. Uma Remonstrance contra o pecado8. oportunidades renovadas de Moral Boa

    9-11. comentrios sugestivos sobre os versos12-15. A praga de gafanhotos; ou, o resduo de conforto humano, e Prazer

    destrudo pela Retribuio de Deus

    12-15. comentrios sugestivos sobre os versos

    16-20. arrependimento falso15-20. comentrios sugestivos sobre os versos

    21-23. The Plague of Darkness; ou, um tipo de condio moral triste daHumanidade no regenerado

    21-23. comentrios sugestivos sobre os versos24-26. A relutncia com que os homens produzem uma completa obedincia

    s reivindicaes imperativas de DeusA maneira em que os homens se esforam para comprometer a

    servio de Deus

    24-26. comentrios sugestivos sobre os versos27-29. a relao da Vida

    27-29. comentrios sugestivos sobre os versosIlustraes para o Captulo 10

    CAPTULO 111-3. The Eve of Retribution final

    One More Plague1-3. comentrios sugestivos sobre os versos

    4-10. a ltima praga Ameaado4-10. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes para o Captulo 11

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    CAPTULO 12

    NOTAS CRTICAS1-2. The First Mouth of the Year

    3-13. A instituio da Pscoa

    A Pscoa como ilustrativo da obra expiatria de Cristo e da suarecepo pela alma crente3-13. comentrios sugestivos sobre os versos

    14-20. O Sacramento da Ceia do SenhorA Festa dos Pes zimos

    14-20. comentrios sugestivos sobre os versos

    21-28. A celebrao da Pscoa21-28. comentrios sugestivos sobre os versos

    29-32. A morte do primognito do Egito29-30. comentrios sugestivos sobre os versos31-36. Os israelitas saindo da escravido no Egito; ou, a liberdade da Igreja

    31-33. comentrios sugestivos sobre os versos37-39. Os Seguidores nominais da Igreja Crist; os motivos pelos quais eles

    so acionados e as perplexidades por que eles so testados37-39. comentrios sugestivos sobre os versos40-42. A Condio Pilgrim of Souls piedosos na vida presente40-42. comentrios sugestivos sobre os versos43-51. Instrues hora em referncia observncia da Pscoa43-51. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes do Captulo 12

    CAPTULO 13

    NOTAS CRTICAS1-16. a santificao do primognito ao Senhor5-16. Os preceitos do Senhor

    1-2. comentrios sugestivos sobre os versosO direito divino para as melhores coisas do Homem

    3. dias para ser lembrado17-19. o caminho de Deus na conduo da vida do Bom

    A considerao Tender Manifestado por Deus para os israelitas17-19. comentrios sugestivos sobre os versos20-21. A liderana divina do Bom

    O nebuloso e Fiery Pillar um smbolo da Bblia

    20-21. comentrios sugestivos sobre os versosIlustraes para o Captulo 13

    CAPTULO 14

    NOTAS CRTICAS1-4. The Good nas situaes difceis da vida

    1-4. comentrios sugestivos sobre os versos5-14. The Good perseguido por inimigos velhos

    O Caminho Foolish em que muitas pessoas antecipam dificuldades5-14. comentrios sugestivos sobre os versos-O Infatuation do Pecado

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    Direo em Dilemma15-18. Progress em dificuldade

    15. comentrios sugestivos sobre-Soul Progresso19-22. a presena divina em sua relao com a vida do Bom19-22. comentrios sugestivos sobre os versos

    23-29. The Divine preocupantes do mau22-28. comentrios sugestivos sobre os versos

    29-31. A Salvao do Bom29-31. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes para o Captulo 14

    CAPTULO 15

    NOTAS CRTICAS1-22. A Cano da Alma aps a libertao atempada de Perigo

    1-22. sugestivo Comments-The Living God-O Pathos de Teologia

    23-26. As decepes da vida humana

    23-27. comentrios sugestivos sobre os versosIlustraes do captulo 15

    CAPTULO 16

    NOTAS CRTICAS1-3. Murmrios1-3. comentrios sugestivos sobre os versos

    4-21. a queda da Manna

    O Manna como tpica de Cristo

    4-21. comentrios sugestivos sobre os versos

    22-30. O sbado em sua relao com Secular Labuta22-30. comentrios sugestivos sobre os versos32-36. Uma Memorial Instrutivo32-36. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes para o Captulo 16

    CAPTULO 17

    NOTAS CRTICAS

    1-7. Horebe; ou, o necessrio Coisas da Vida Providencialmente emactualizao1-7. comentrios sugestivos sobre os versos

    8-16. A batalha entre o Bem eo Mal8-16. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes para o Captulo 17

    CAPTULO 18

    NOTAS CRTICAS1-12. reunies de famlia

    1-12. comentrios sugestivos sobre os versos

    13-27. a loucura de Solitary Rulership

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    O Ensino do Povo13-27. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes para o Captulo 18

    CAPTULO 19

    NOTAS CRTICAS1-6. Promessa de Deus para os judeus

    1-6. comentrios sugestivos sobre os versos7-24. revelao do prprio Deus

    8. um compromisso louvvel, precipitadamente Feito e repetidamentequebrado

    7-9. A resposta do povo ao chamado de Deus10-14. A preparao para o encontro com Deus7-25. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes para o Captulo 19

    CAPTULO 20

    NOTAS CRTICAS1-17. Os Dez Mandamentos

    1-3. O Primeiro Mandamento4-6. O Segundo Mandamento4-6. comentrios sugestivos sobre os versos

    7. O Terceiro Mandamento8-11. O Quarto Mandamento

    8-11. comentrios sugestivos sobre os versos

    12. O Quinto Mandamento

    12. comentrios sugestivos sobre os versos13. O Sexto Mandamento14. O Stimo Mandamento15. O Oitavo Mandamento-Variedades em roubo16. O Nono Mandamento-O poder da lngua para o mal17. O Desejado Mandamento-desordenado Tenth

    18-21. The Superficial e Profundo

    18-20. revelao do prprio Deus22-26. voz de Deus, mas no uma forma

    22-26. Culto PblicoIlustraes para o Captulo 20

    CAPTULO 21

    NOTAS CRTICAS1-6. Escravido e Soberania

    Cuidados de Deus para a Slave1-6. comentrios sugestivos sobre os versos

    7-11. Os Direitos da escrava7-11. comentrios sugestivos sobre os versos

    12-14. casos de homicdio

    12-14. comentrios sugestivos sobre os versos

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    15-17. indignao de Deus contra o Esprito unfilialPais e batedores e homens ladres

    12-25. desaprovao de Brute Force de DeusDeus desaprova Brute Force

    18-27. Strivers e batedores

    18-27. comentrios sugestivos sobre os versos28-36. Regard de Deus para a segurana do homem e besta

    As penas de DescuidoIlustraes para o Captulo 21

    CAPTULO 22

    NOTAS CRTICAS1-6. Criminalidade Real e Virtual1-4. A Lei de Roubo

    5-6. pena de Descuido

    Coisas Confiado e Perdidos

    7-13. santidade da Trusts Humanos14-15. Quanto Emprstimos16-19. males sociais

    Justia Divina e da Compaixo Divina18. comentrios sugestivos sobre os versos-Bruxaria

    20. direito exclusivo de Deus a devoo do homem21. Direitos internacionais

    22-24. cuidado de Deus para com as vivas e rfo25-31. A Natureza Divina tem dois aspectos25-27. Emprstimos Relativamente

    28. direito divino dos Magistrados de respeitar

    29-31. Consagrao

    Ilustraes do Captulo 22

    CAPTULO 23

    NOTAS CRTICAS1-9. Regras para processos judiciais

    1. comentrios sugestivos sobre os versos-Calnia1-3. Os Deveres das Testemunhas

    4-5. dos Impostos aos inimigos6-9. Deveres dos Juzes

    10-12. Sabticos Anos e Dias9-11. comentrios sugestivos sobre os versos-O Ano Sabtico

    12. comentrios sugestivos sobre os versos-Trabalho e lazer

    13. Necessidade de Circumspection13. comentrios sugestivos sobre-Circumspection

    14-19. Peregrinao Festas14-16. comentrios sugestivos sobre os versos20-25. Orientao Divina20-23. comentrios sugestivos sobre os versos-Anjo do Pacto

    27-33. o poder das foras morais

    24, 25, 32, 33. comentrios sugestivos sobre os versos-mundanismo

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    26-31. Perspectivas e ProgressoIlustraes do captulo 23

    CAPTULO 24

    NOTAS CRTICAS1-8. a ratificao do Pacto Divino

    3-8. The Covenant

    1-8. comentrios sugestivos sobre os versos9-11. uma viso gloriosa

    1, 2, 9-11. comentrios sugestivos sobre o Homem-Abordagem a Deus12-18. Preparaes Divinas12-18. comentrios sugestivos sobre os versos-Comunho com Deus

    Ilustraes para o Captulo 24

    CAPTULO 25

    NOTAS CRTICAS1-10. As Leis do Sacrifcio e do Servio

    1-10. comentrios sugestivos sobre os versos10-17. A Lei de Deus10-17. comentrios sugestivos sobre os versos17-23. o propiciatrio17-23. comentrios sugestivos sobre os versos23-30. A Tabela de Show-po23-30. comentrios sugestivos sobre os versos

    31-40. The Candlestick

    31-40. comentrios sugestivos sobre os versos

    Ilustraes para o Captulo 25

    CAPTULO 26

    NOTAS CRTICAS1-15. as cortinas do Tabernculo

    7-14. comentrios sugestivos sobre os versos15-30. Os Conselhos e Bares do Tabernculo31-37. The Tabernacle Vails

    Sugestivos comentrios sobre os versosIlustraes do Captulo 26

    CAPTULO 27

    NOTAS CRTICAS

    1-8. altar do holocausto1-8. comentrios sugestivos sobre os versos

    9-20. , o Tribunal do Tabernculo20-22. o leo para as lmpadas

    As lmpadas do Tabernculo

    Sugestivos comentrios sobre os versos

    Ilustraes do Captulo 27

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    CAPTULO 28

    NOTAS CRTICAS6-15. fode-O Intercessorship do Sumo Sacerdote

    15-30. O Peitoral

    Sugestivos comentrios sobre os versos

    31-35. Robe do Sacerdote36-38. o diadema do Sacerdote39-43. O Reino de Sacerdotes

    Ilustraes do Captulo 28

    CAPTULO 29

    NOTAS CRTICAS1-38. A consagrao de Aro como tpica da vocao ao sacerdcio de

    Cristo

    1-38. Santidade e Servio

    38-46. presena divina na IgrejaIlustraes do Captulo 29

    CAPTULO 30

    NOTAS CRTICAS1-10. Adorao

    11-16. Igualdade perante Deus17-21. The True lavar22-24. O Esprito de Deus na Igreja34-38. culto espiritual

    Ilustraes do Captulo 30

    CAPTULO 31

    NOTAS CRTICAS1-11. Graa e Genius

    12-18. O sbado eo Santurio Ilustraes do Captulo 31

    CAPTULO 32NOTAS CRTICAS

    1-7. Idolatria7-15. Intercesso

    15-20. The Truth Dado e Lost21-25. transferindo a responsabilidade25-30. Retribution

    30-35. Patriotismo ReligiosaIlustraes do Captulo 32

    CAPTULO 33

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    NOTAS CRTICAS1-12. semblante Invisvel

    12-17. Manifestado A PresenaIlustraes para o Captulo 33

    CAPTULO 34

    NOTAS CRTICAS

    1-4. A Renovao das duas tabelas5-7. A proclamao do Nome Divino8-9. Presena de Deus com o Seu Povo

    10-26. A Renovao da Aliana27, 28, 32. Revelao Divina

    29-35. a glria do homemIlustraes para o Captulo 34

    CAPTULO 35

    NOTAS CRTICAS

    1-3. The Time para o Culto Divino4-19. A Casa do Senhor

    20-29. Sugestes para Comits de construo30-35. Genius

    Ilustraes para o Captulo 35

    CAPTULO 36

    NOTAS CRTICASPrincipais Homiltica do PargrafoA Preparao do DwellingIlustraes para o Captulo 36

    CAPTULO 37

    NOTAS CRTICAS1-29. A Preparao do Mveis-O Santo dos Santos

    O Lugar Santo

    Ilustraes para o Captulo 37

    CAPTULO 38

    NOTAS CRTICAS1-20. , o Tribunal

    Somatrio do metal utilizadoIlustraes do captulo 38

    CAPTULO 39

    NOTAS CRTICAS1-31. Preparao da roupa do Sacerdote

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    2-7. fode8-21. O Peitoral

    22-26. The Robe27-31. The Mitre32-43. A entrega do trabalho a Moiss

    Ilustraes do Captulo 39

    CAPTULO 40

    NOTAS CRTICAS1-16. a construo do Tabernculo

    A. A ordem para Ereo17-33. B. A ereo do Edifcio34-38. C. A consagrao do edifcio

    ILUSTRAES

    AARNICO ao, 509

    associaes, 483sinos, 477lavagens, 482

    Ablues e oblaes, 482Servio aceitvel, 485

    Adaptabilidade, 157Esteticismo, divino, 457

    Affliction, 249A esmola, 542

    Carves fin Altar, 566horas, 565sacrifcios, 565

    Altares, 465Associaes Amalek, 324

    Adorao Animal, 193

    leo da uno, ingredientes, 494simbolismo, 495

    Ansiedade, 134

    Adorao do Ape, 511Discurso Nomeado, 449

    simbolismo, 449, 557testemunho, 449trabalho, 134

    Divulgao Ark, 557Objetivo Art, 474

    inspirao, 474, 499, 544do testemunho, 588, 577

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    escola, 499estudos, 458

    A luz artificial, 218Ashes, 194Assimilao, espiritual, 534

    Expiao, 484, 466dia incenso, 578

    APOSTASIA , 310Badgers, 551Beacons Bandeira, 324Viso beatfica, 529Bonito e bom, 551O ministrio de Beleza, 459Bells, 576Bezalel e Aoliabe, 498

    Bblia, 156degradada, 85

    firmamento, 586orientao, 264verdades, 515

    Evidncias bblicas, 158

    Ferve e blains, 194Ferva simbolismo, 194

    Efeitos Bondage, 136Livro da vida, 517Infinita misericrdia, 530

    Bacia de bronze, 566Simbolismo Peitoral, 476

    pedras, 575Vasos quebrados, 50

    Adorao Bull, 508Bulls, sagrado, 193

    Holocaustos, 484, 485, 565

    BEZERRO , esculpido, 511Requer, 158Castial, 578, 451, 559

    feixe, 451ramos, 451

    simbolismo, 559

    Gado, 195Carter, divino, 529Charretes, 291

    Consagrao Alegre, 409Atitude Cherubic, 558

    forma, 558simbolismo, 459, 558

    Querubins, 450, 558

    Cristo e xodo, 530

    e da lei, 588

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    Converse crist, 334obstculos, 118vida, 119, 279

    Obedincia crist, 262Cristianismo, 85

    beneficente, 85contraa filosofia, 85

    Igreja, 138construo, 577

    consagrao, 587presentes, 542

    redeno, 137Canela, 494Circunspeco, 428

    Nuvem dossel, 591cobertura, 591

    pilar, 591

    sombra, 263Simbolismo Cor, 460Comemoraes, 246Comunho, divino, 517Compromisso, 174Auto-confiana, 91, 281Congregao tenda, 517Conscincia, 219

    carrilhes, 477restituio, 405

    Conscincia, auto, 533

    Contraste, 197, 283Convices, 172, 283Custos, tabernculo, 550Entrada Court, 467

    ordem, 466Anjo Aliana, 438

    sangue, 438mediador, 439

    da graa, 135

    Cobia, 372

    Emoes Crise, 246Crueldade, 194Acoplamento Cortina, 458

    tecelagem, 557

    ESCURIDO efeitos, 219lies, 218simbolismo, 218

    Morte, 283

    Restaurao Declogo, 501Divindade, deslumbrante, 520

    Delay, 115, 175

    fatal, 173

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    Elim Sinai, 310Emblemas Deus, 520Complicado, 279Perspectiva Eterno, 92Exemplo de governantes, de 12

    Excelncia, alma, 532xodo cristologia, 465

    emblemas, 588percurso, 278

    simbolismo, 262Experincia, 135

    Olho por olho, 389

    ROSTO , divino, 520fogo, 520

    F, 86

    Amigo fiel, 335Antimnio, 457

    Falso testemunho, 371Falsidade, loucura, 457Fama, imortalidade, 550Reunio de famlia, 333

    religio, 334Farewell consideraes, 335

    Medo, 92Destemido, 116Medos, legal, 532

    Fellowship, frutas, 531Festival funes, 428

    Nuvens de fogo, 346Fidelidade Filial, 370

    loucura, 370memria, 91

    Linho fino, 543simbolismo, 346

    Finis, 591Beleza terminar, 579O fogo ea gua, 12

    pilar, 263

    Primeiro-nascido, 225Primeiro sinal, 88

    passos, 278

    Alimentos Quarenta dias, 440Atacante, 201Amigo, comunho, 333Liberdade, 291, 249

    moral, 116

    doces, 116Ofertas voluntrias, 448

    Frogs, 172

    smbolos, 172

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    Restituio integral, 405Mveis, tabernculo, 542Esperanas futuras, 92

    GEM formao, 475Genealogias, 138

    Generation, 138

    Genius graa, 500, 544

    santificados, 499Presentes, 86, 90

    e graas, 89igreja, 448a generosidade, a 542gratido, 408Israel, 448

    Histria Cinta, 474

    Dando, alegre, 448Glria-vislumbres, 590

    Deus, dedo de, 173bondade, 529

    Mosca de Deus, 174Nome de Deus, 136

    vezes, 120visvel, 509

    maneiras, 137V em frente, 282Altar de ouro, 578

    sinos, 477cintas, 475

    fios, 575Evangelho e sangue, 438

    Crescimento Graa, 430memrias, 530

    revelaes, 530Gradao em pecado, 12Gratido, 91Gemidos, 134Crescimento, 137

    Orientao, 518

    HAIL peste, 196

    smbolos, 196Corao endurecido, 155Dureza do Corao, 220

    mpios, 226, 217Herdeiros, 135

    Ajuda, ajuda, 210Hesitao, 89Escondendo disciplina, 516

    Hin medida, 495

    Dicas Santidade, 575

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    Vestes sagradas, 474dos Santos, 557gua, 495totalmente, 478

    Incio anseios, 263

    Homicdios, 388, 389Honestidade, 405

    Esperana, 91Dicas Horn, 565

    Danos Hornet, 429A insensatez humana, 88

    coraes, 322ajudar, 549murmrios, 310teorias, 157

    Humaneness, 193

    Humanidade, 115

    e paganismo, 428Hissopo, 247

    IDOL invenes, 368idiossincrasia, 507

    ilustraes, 510impotncia, 511

    Desgraa de idlatra, 407sacrifcio, 407

    Idolatria, 368

    Ilustraes, 88Imitao, 157

    Impenitncia, 195Inconsistncia, 175

    Incenso altar, 492e altar, 589

    carruagem, 560fogo, 589celestial, 560ingredientes, 495inteno, 492

    materiais, 578

    louvor, 560prefigurings, 492Estranho, 493

    simbolismo, 559uno, 496

    Terrores infiel, 85Influncia dos pais, 28Insensibilidade, 156

    Inspirao gnio, 550mpeto, 499

    Intercesso, 513

    influncia, 325

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    Mosaic, 512A orao de intercesso, 513Iniciao de Israel, 589

    insurreio, 507alimento da vida, 312

    JUDEU jornadas, 591

    Jetro e Moiss, 333

    Jewels, 248Juzes, 427Acrdos, 159Venalidade Judicial, 427

    AMASSAR calhas, 248

    DO TRABALHO , 557benefcios, 551

    lies, 577

    Lampies, 588Lies Laver, 494Lei e do amor, 372, 405

    divino, 368funes, 347luzes, 528moral, 368

    Provncia de Lei, 438Ligaes Legislao, 409

    Lepra, 86

    Liberdade, nacional, 118

    um direito divino, 117Lice, 173Lies de vida, 334Luz e perfeio, 476

    lies, 219Linho, 467Pequenas coisas, 194, 467, 575

    Gafanhotos, 217lies, 218

    smbolos, 217Espelhos, 567

    Servio do Amor, 541

    MGICOS , 157Manna, natureza, 311

    simbolismo, 312Marah amargura, 292

    guas, 292Meios 120Meditao, 28

    significado, 486mosaico, 510

    montanha, 324

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    Ano novo, 244Noite e dia, 263Desperandum Nil, 87

    Nilo Deus, 159

    JURAMENTO de fidelidade, 345

    A obedincia ea observncia, 429

    Servio Obediente, 156

    Obstinao, 159Loucura Obstinado, 220

    descrena, 89Velho Testamento verdade, 564O azeite de oliva, 468

    objetos, 468simbolismo, 468rvore, 587

    Oniscincia, 158Oportunidade, 174

    Omer, importncia, 466Ordenaes, 246Obrigaes rfos, 408

    opresso, 408

    PALESTINA prometido, 516Pains suportou, bom, 52Presso Palma-rvore, 12

    Negociao Parental, 91

    honra, 370

    respeito, 91Parricdio, 388

    Poder Paixo, 371Relquias da Pscoa, 244

    Judeu, 245segurana, 244

    Caminho, 291Ofertas permanentes, 543Perseguies Igreja, 50Esforo persistente, 225

    Fara, 172contraDeus, 116

    O exrcito de Fara, 280

    corpo, 234Penitncia, 172, 175Caminho Peregrino, 429, 248

    prospect, 430Orientao Pillar, 263

    estabilidade, 264Armadilhas, 390Pollock em conscincia, 12

    Roms, 476

    Louvor, 493

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    Elogiando e peas processuais, 324Orao, 493, 86

    manh, 438alegaes, 518de energia, 323

    Pedras preciosas, 476Precursores, 158

    Prejulgamentos, 157Poder Presena, 518

    propsito, 486Cristos presunosos, 91

    Orgulho, 219Sacerdote, expiatria, 483

    prefigurings, 474Sacerdcio, 483

    consagrao, 482

    prefiguraes, 477

    efeitos, 484Procrastinao, 172Profane penality, 369Profanao, 369Promessas, 120Obedincia Prompt, 249Propiciao, 566Providence, 281

    Prudence contrapenitncia, 173Fins, divino, 566

    QUAIL e man, 312Emblemas de codorna, 312Qualificao, 115

    Brigas, dois lados, 28

    RANSOM , alma, 493Alcatra Raw, 484Pronto, 115Redeno, alma, 494Mar Vermelho, 291

    medos, 280obedincia, 281

    Pr do sol da Reflexo, 532

    Refuge, 282Esfera religiosa, 541

    taxa de matrcula, 247

    Remorso, 155Reflexo Renovada, 533

    Arrependimento, 217Rebelio Refidim, 322

    resto, 322

    rock, 323

    Resgate, 282

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    Auto-corrupo, 510A auto-mortificao, 517A vontade prpria, 173, 508Serpentes, 156Cauda de serpente, 86

    Shelter, 245Madeira de accia, 449

    Ombro sardnica, 475Criana doente, de 51 anos

    Pecado uma lepra, 87oferta, 483

    Auto-sacrifcio Sinful, 508Obstinao do pecador, 195Engano do pecado, 508

    final, 284passos, 510

    syrens, 225

    Escndalo Calnia, 426picada, 426

    Vis escravido, 387Emancipao eslavo, 388

    vendedores, 389venda, 389servio, 388tristezas, 389

    sofrendo, 387tomando, 389

    comrcio, 387

    Alma humildade, 216sheckinah, 532

    Simbolismo Speech, 482Spindle e fiao, 543Sustento espiritual, 531Asperso simbolismo, 246

    Picadas de abelhas, 51Pedras e smbolos, 475

    Estabilidade da Pedra, 541

    Fluxo parou-up, 52

    Estranho, 407Direitos Strangers, 407Substituio sombras, 485Sucesso, 89Suficincia, 314Esplendor Sol, 528Superstio, 174Ceia msicas, 246Suprimentos, 311Proviso Claro, 280

    Sabor doce, 484Simbolismo, 549

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    TABERNCULO , 457base, 458sugestes, 567vida, 579material, 458

    significncia, 560ensino, 590

    pensamentos, 456verdade, 590

    typism, 567unidade contraigrejas, 457, 587

    Mesa dos Pes, 450Mesas testemunho, 500

    tabernculos, 576Testes de roubo, 371

    apuros, 371

    O toque divino, 87

    A pilotagem pai, de 51 anosO curandeiro, 87Rigor, 467Trono da graa, 450Tamborins, 292rvores reduzido a cinzas, 11Tribute, divino, 530

    oferendas, 543

    transgresso, 405Confiana, 313

    restituio, 405

    Luzes de verdade, 156O poder de Verdade, 195Experimente e confiana, 89Aulas, divino, 516Lnguas Tuneful, 136Construtor Turret atingido cego, 51

    Duas mesas, 439Tipos e sombras, 245

    Tipologia, 448

    Mosaic, 568

    Tirania, os registros de 118Tiranos, 118

    A INCREDULIDADE e da Bblia, 88

    Fora da Unio, 552Urim e Tumim, 476Utilidade, mtuo, 552

    VAIN esforo, 159Vu, 459

    bordado, 460

    simbolismo, 533

    Media Vision, 530

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    Visitaes, 156Vitalidade, 137Voz de Deus, 117

    BEM-FAZER , 577Vento de oeste, 218

    O que Deus? 51

    Rodas arrastando, 282

    Rodas em um relgio, 28Desgraas da viva, 407Sabedoria, 117Bruxaria, 406

    e magia, 406Maravilhas, 92Matas e florestas, 458O mundanismo, 429

    Armadilhas do Mundo, 430Trabalhar para Deus, 137

    Trabalho, 90igreja, 119

    projeto, 50, 553direito de, 119

    paciente, 119Inutilidade, 89

    Wrath e misericrdia, 510Palavra escrita, 538

    COMENTRIO homiltica

    EM

    EXODUS

    Introduo e PrefcioXODO uma palavra grega aplicada ao segundo livro do Pentateuco pelo SETENTA ,

    por conta do chefe evento que ele grava (xodo-o sair ou sada do Egito). Continua ahistria do Gnesis, e est ligado a ela pela conjugao e . Em um livro que tem

    biografia, na outra Histria. Em que temos a sorte de uma famlia, na outra o seucrescimento em uma nao. Uma delas a promessa, a outra o cumprimento. Esta nao escolhido para ser o depositrio da vontade de Deus, para preservar Sua adorao puraem meio a povos idlatras. Verdades eternas perdidas para o mundo, ou enterrados sobos costumes dos homens, eram para ser revivido ilustrado por fatos-novo conjuntodiante de uma lei escrita e visvel uma poltica. Estas verdades so as mais importantes:

    no pertencem apenas a uma nao, mas a preocupao pelo bem-estar dahumanidade. Este livro afirma a supremacia de Jeov sobre os deuses dos pagos, exige

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    a liberdade de Israel da tirania do Egito, e inaugura uma nova era por sinais eprodgios. Afirma as prerrogativas de Deus como Criador do universo, Arbiter dasnaes, e Redentor do Seu povo. A libertao do Egito um tipo de libertao moral doxodo de Israel pecado e andanas prefiguram a nossa vida ea entrada no descanso. Noman e da rocha ferida, aprendemos a nossa necessidade moral, e so apontados para

    Cristo, a proviso para essa necessidade. Essas coisas eram nossos exemplos ( tipos),aconteceu lhes sobreveio como figuras ( normalmente ), e foram escritas para nossaadmoestao (1 Corntios 10:1-11). Neste sentido, procuramos expor neste livro; abster-se de crticas desnecessrias, e de economizar espao, tanto quanto possvel. Elaabrange o perodo entre a morte de Jos criao do Tabernculo; principalmentecomposta por duas partes: o histrico, cap. 1 a 11, eo Legislativo, cap. 12 to 31. Ns nosesforamos para fazer nossas homiltica o mais breve e sugestivo quanto possvel. Emsua preparao, consultmos os melhores escritores do Livro do xodo, especialmenteestamos endividados para muitos de nossos comentrios sobre os versos para uma obrade considervel antigidade pelo Rev. George Hughes. Nosso objetivo tem sido o deajudar o leitor na aplicao de Verdade Eterna para a vida moral do homem.

    CAPTULO 1

    ISRAEL OPRIMIDO NO EGITO

    NOTAS CRTICAS -. 1. Com Jacob.] Estas palavras so fortemente enftica noorig. " COM JACOB CADA HOMEM EA SUA CASA entrou "Assim, em um nico golpe,toda a histria de descer para o Egito Recorde-se do velho patriarca: assim ao mesmo tempofaz" Exodus "atacar suas razes no" Genesis ". 5. Para Joseph] Este obscura. Uma traduo

    mais exata torna tudo claro: "Mas (assim waw freq quando w um emph nominativas, comoaqui...) JOSEPH j tinha vindo para o Egito. "Uma marca de exatido:" Conte-lo nosetenta; mas lembre-se QUE ELE tinha vindo antes. 11. Pithom] P. = "um lugar estreito:" umacidade do Baixo Egito, situado na margem oriental do Nilo:.GrPatoumos(Gosenius). Raamses ] Prob. = "Filho do sol": "deve ser procurado no local domodernoBelbeis, chamadoPelusiumem tempos antigos; jornada NE dia do Cairo, na estradasrio-egpcia. Como o nome R. aparece como um nome real, da cidade e da provncia podem tersido chamado a partir dela "(Frst). 15. Parteiras hebraicas] curioso, no entanto, pode nolanar luz sobre a relao precisa em que essas mulheres se levantou para as mulheres hebrias,que os seus nomes devero ser de um sig like. (De acordo com Frst): Sifr= "beleza";Puah="graa". 16. Aps as fezes] Talvez um assento baixoempregados por meio das esposas; ou otermo pode ser utilizado para um vaso de lavagem de pedras, em que utilizado para lavar bebs

    (Ges.) mas a explicao de Frst parece ser, contextualmente, mais violenta: ". olhar para osdois sexos"

    PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Versos1-6

    CONHECIMENTO DE VIDA DOMSTICA DO HOMEM DE DEUS

    I. Ele sabe que as crianas da famlia."Rben, Simeo." Ele conhece apeculiaridade de sua vida de seu carter moral, de sua disposio, no importa quogrande a Famlia mental. Ele sabe que as relaes de amizade, ou de outra forma, queexistem entre os membros da casa, e as intenes de cada um. Este pensamento deve

    subjugar toda discrdia-inspirar fervorosa simpatia e levar a famlia a pureza devida. II. Ele observa a ordem de partida da Famlia. "O que veio para o Egito." A

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    famlia pode ser chamado para viagem em busca de emprego comercial-em busca desade-prazer ou para melhorar os interesses dos divinos da verdade em todas essasandanas cada membro conhecido por Deus, que reconhece o seu lugar deassentamento. No devemos jornada para "Egito", sem uma indicao da vontadedivina. Todas as alteraes da famlia devem estar sob a instruo do cu. Esta proteo

    garante a segurana-desenvolvimento, embora, por vezes, a disciplina. Tal foi o casocom esta famlia, eles estavam protegidos, enquanto no Egito, eles se multiplicaram emcircunstncias desfavorveis, eles foram preparados por tristeza para o seu futuroimportante. III. Ele marca a morte da famlia."E Jos morreu e todos os seusirmos." Nenhum membro passa do crculo familiar sem o conhecimento divino. Deus o

    permite e ordena que ele seja um meio de bom para aqueles que permanecem. Isso devecalar a voz de queixa. Deus sabe tudo sobre a nossa casa-vida-um consolo na provao.

    Comentrios sugestivos sobre os versos

    A vida em famlia Verso 1. Est na base de toda a histria e progresso religioso.

    A vida familiar tem com freqncia para passar atravs da disciplina continuou aprepar-lo para exercer uma influncia sobre a nao santa, e para torn-lo um canalpara o propsito divino:-Esta disciplina uma Dolorosa-feitores. 2. Enganosa-Rei. 3.Acumulativo-feitores, ento o Parteiras-por ltimo, o River. 4. Harmonioso-todostendido para um final. 5. Completivo-sua liberdade.

    A vida pode, por vezes, ser comprimidos em um nome.Os homens recolhem registro permanente de uma conexo acidental com o

    progresso da Igreja.Relao com a Igreja, em certas crises de sua histria deu a imortalidade a muitos

    nomes que de outra forma teriam sido perdidos na obscuridade.

    Alguns nomes so omitidos nessa histria de que o seu silncio pode emprestar

    nfase a estes falado.

    As pequenas e dbeis incios da Igreja. Um homem velho em uma viagem, mudarseu local de residncia, cercado por seus parentes:. -1A pattica vistadeixando-velhoassociaes a cena de velhos e felizes memrias curso em um estranho

    pas. 2. Unusual -it no sempre que vemos os velhos deixando um lugar em que elespassaram um tempo de vida-que gostaria de terminar seus dias em meio a cenas ecompanheiros familiares.

    O versculo 5. "Por Jos estava no Egito . "Esta frase contm um volume dehistria. Por que ele estava no Egito j? -1. Porque era o refgio da loucura de um paisobre-indulgente. Jacob teria estragado Joseph-teria mimado ele enfraqueceu-moral-energias, portanto, Deus o enviou para o Egito-a melhor escola para sua educao moraldele. 2. Devido decepo dos irmos ciumentos. 3. Para que ele possa receber o Igreja

    pouco para vir aqui. 4. Devido providncia gentilmente de Deus. A providncia queenviou Jos para o Egito foi gentilmente :-( i.) Porque elevado a sua posiosocial. (Ii.) Ele ensinou seus irmos a culpa de engano. (Iii.) Ele salvou uma nao doshorrores da fome. (Iv.) Ele ensinou um rei a filosofia divina de um sonho. (V) colocada uma vida piedosa no meio de um campo de mpios. (VI) Em ltima anlise,trouxe a famlia de Jac para a unidade, a paz ea prosperidade.

    Assim Jos no Egito foi o castigo de indulgncia dos pais, a vtima do dio de umirmo, o filho de uma misericordiosa providncia, o governante de um vasto imprio.

    No pode ser embrulhado em a histria de um membro ausente do seu crculo

    familiar a fortuna de um reino, e na seqncia de sua vida precoce.

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    Deus geralmente envia um Jos para o Egito para atenuar a fora de todos os nossosjulgamentos.

    Versculo 6. I. Morte remove os homens mais teis."Jos". 1.Ele havia instrudoseus irmos. 2.Ele havia enriquecido seu pai. 3.Ele salvou sua nao. 4.Ele haviaensinado ao mundo uma lio eterna -No entanto, ele morreu. II. Morte remove as

    maiores famlias . "Todos os seus irmos." III.Morte remove as naes de maiororgulho. "Fara". 1. lamentvel. 2. irremedivel. 3. repreensivo.

    A MORTE DE UMA FAMLIA INTEIRA -. I. Era uma famlia muito grande.Haviadoze filhos. a maior famlia que alegra a casa, ou que se mistura em relaes sociais, cadamembro deve seguir o caminho de toda a terra. II. Era uma famlia muito diversificada."Jose todos os seus irmos" so palavras poucas e facilmente gravadas; mas cada um dos doze tinhaum histrico distinto de qualquer outro, ao contrrio de experincias, e muitos completamentedesconhecido para o seu irmo: -1. Eles foram diversificadas em suas simpatias. 2. Eles foramdiversificadas em sua posio social. III. Era uma famlia muito tentado.Cada famlia temsuas prprias dores. Tentei: -1. Por luto, Rachel morre. 2. Pela discrdia entre os irmos. 3. Poruma fome atroz. IV. Uma famlia muito influente.Alm da influncia benfica, pois era vasto,

    que Joseph exercia sobre o Egito, cada um dos doze filhos de Jac era a fonte da cabea de umadas doze tribos. Essas tribos tm sido os grandes mestres religiosos da raa, os sacerdotes e osprofetas da humanidade, as pessoas, especialmente escolhido por Deus para revelar-se a prevero Messias para ser os ancestrais de seu prprio Filho. V. Uma famlia muito religiosaprivilegiada.As instrues de Jacob. Temos aqui na sua morte: -1. A repreenso de orgulho dafamlia. 2. Uma advertncia contra buscando a satisfao em alegrias familiares. 3. Uma lioquanto ao uso correto das relaes familiares. 4. Uma razo para esperar as reunies de famliaaps a morte. [pregador.]

    Famlias passam independente do amor domstico e cuidado. Unidas passaroindependente de constituio legal ou proezas militares.

    Geraes passam-independente de seu nmero, riqueza, ou gnio.

    Esta gerao , mas a nova primavera subindo do inverno do passado.

    Jos morreu por Deus priva a Igreja de seu conforto e estadia: 1. Que ela podeganhar o poder de auto-suficincia. 2. Que ela possa mostrar sua capacidade de serindependente de todos os instrumentos humanos. 3. Que ela pode mover-se para asexigncias do futuro.

    Os homens morrem; Igreja avana: Deus eterno.s vezes, a nova gerao no igual em carter moral ao velho-novo rei no sabia

    que Joseph.

    PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Versos7-12

    I. Que uma grande parte da populao de grande vantagem para umanao.1.Ele d um impulso para a civilizao. Quanto maior o nmero de pessoas emuma nao a maior probabilidade de gnio-business tato-inveno-autoria competio e,

    portanto, de uma civilizao completa. 2.Ele aumenta a fora do talentonacional . Uma grande populao ser capaz de fornecer um grande exrcito. Ele vairealizar em terror ao inimigo. 3.Investe o pas com importncia na estimativa dosreinos vizinhos. II. Que uma grande populao, por vezes, excita a suspeita e invejados reis vizinhos.(versculos 8, 9). 1.Ele estava com cimes do crescimento numricode Israel. 2.Ele estava desconfiado do que pode acontecer em seu pas exigncias

    futuras. III.Que essa suspeita freqentemente leva reis de praticar escravido mais

    abjeta. (versculo 11). 1.Era astuto . Ele primeiro tem que os israelitas prometemrendas-pesados que eles eram incapazes de pagar-isso trouxe-los em alguma aparncia

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    de justia da parte dele tinha-servido. 2.Era injusto. Que direito tinha esse novo rei deinterferir com o rpido crescimento dos israelitas, e menos ainda para faz-lo aquandoda sua escravido. Ele deveria ter se alegrou com a sua alegria. Um tirano insensvel aqualquer prosperidade, mas a sua prpria. 3.Foi doloroso . Eles tiveram que pagartributo, eles pesado foram tratados duramente. Escravido sempre ocasies dor-mentais,

    se no houver outro, especialmente para aqueles que apreciou uma vez a felicidade deliberdade.4.Foi aparentemente produtiva de ganho. "E eles construram para cidadestesouro Pharoah, Pitom e Ramesss." Mas o que os egpcios e seu rei ganhou emedifcios pblicos, eles perderam em sensibilidade de conscincia-em vigor damasculinidade-in no valor de carter. Nenhum homem pode manter escravos semenfraquecer a sensibilidade de sua natureza moral, que so muito mais valiosas do quequalquer propriedade atingida atravs dos servos. A escravido envolve uma perda detudo o que nobre na natureza humana leva-lo ao assassinato. (Versculo 22). IV. Quea escravido um mtodo incompetente de conquista. (versculo 12). 1.Porque no

    ganhar a simpatia das pessoas que conquistadas. 2.porque desperta a indignaodaqueles que esto sujeitas a suas crueldades . Quais seriam os sentimentos dos

    israelitas como o dia-a-dia que eles foram feitos para construir as cidades do tesouro doFara?-Iriam amaldioar seu prprio reinado. Tal tratamento ofenderia sua razo-afronta a sua humanidade-excitar o seu povo de paixo tal seria assuntos perigosos paraqualquer governante. Teria sido uma poltica mais prudente t-los feito seusamigos. 3.Ele no salva a Rgua da calamidade ele procura evitar. A escravido dosisraelitas no impediu o seu aumento numrico-lo alienado as simpatias da crescentenao e preparou o caminho para todos os conflitos da histria futura.

    Podemos tomar esta passagem em um sentido simblico

    COMO SHEWING O AUMENTO DA IGREJA

    I. No obstante a remoo de seu diretor.(Versculo 6) Joseph estava morto, seuexemplo teria ido-sua autoridade no pas no seria mais do lado de Israel. Muitos vo igreja quando o prncipe da nao que, quem nunca ir de outra forma; religio est namoda ento. Sua influncia teria ido. Seu conselho seria inacessvel. Hoje em dia aigreja perde seus diretores, mas ainda cresce. II. No obstante a dcada dagerao. (Versculo 6.) A gerao contempornea, com Joseph estava morto. Um vastoexrcito de seres humanos haviam marchado para a sepultura, mas Israel cresceu. Entoa-dia os homens morrem, mas a Igreja, fazendo novos convertidos, multiplica sua

    prognie a uma extenso quase inacreditvel. III. Apesar da perseguio a que foisubmetido. (Versculo 11). Israel foi severamente perseguidos-foi reduzida

    escravido. Reis tentaram reduzir a Igreja-a-verdade da Bblia, o plpito, a imprensareligiosa escravido, mas o mais feroz seu despotismo, o mais selvagem seuatrocidades-a mais firme e mais forte do que a Igreja se torna. A Igreja nunca poder sercolocado para baixo pela fora. O Poder Infinito do seu lado. Isso mais do que tudoo que pode ser contra ela. IV. No obstante os artifcios pelos quais foi pedido paraser trado.(versculos 15, 22.) O rei tentou obter as parteiras para matar, com onascimento, todos os meninos dos israelitas. Em ltima anlise, um decreto foiaprovado que eles estavam a ser lanados no rio. Ambos falharam. Assim, a Igreja estem perigo de perder muitos de seus membros atravs da traio do mundo exterior, eatravs da crueldade ousadia de homens intrometidos. Ainda assim ele cresce. Que logoencher o mundo, como os israelitas fizeram o Egito .... Tudo aumento Igreja de Deus,

    no de homens e no de meios .... Deus prometeu multiplicar a Igreja.

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    Comentrios sugestivos sobre os versos

    O versculo 7. Que, em condies favorveis de clima e sade, as naes tm, dentrode si, um grande poder de aumento numrico. Para que a bno de Deus o grandesegredo da verdadeira prosperidade.

    Que h momentos em que a promessa divina parece chegar mais rpidocumprimento.

    Quanto maior a populao de um pas, maiores so as suas capacidades de simpatia,dependncia mtua e ajudar, e muitas vezes a maior dificuldade em seu governo direita.

    A bondade divina vista na prosperidade das naes.

    A NEW KING

    O versculo 8. I. Ele estava fora de sintonia com o propsito e providncia deDeus.Ele se esforou para diminuir um povo a quem Deus quis se multiplicar, paraoprimir um povo a quem Deus levaram sob a sua autoridade. Muitos reis, por sua

    conduta, seus decretos-sua seleo de conselheiros-mostrar-se ser por simpatia com oRei Divino. II. Ele estava fora de sintonia com a conduta de seus antecessores (v. 8).Ele no sabia Joseph-e no tinha vontade de ajudar ou socorrer as pessoas cuja histriafoi associada com que os reis de nomes venerados no so muitas vezes harmoniosa emseu mtodo de governo sob um reinado da Igreja segura e pacfica, no mbito do

    prximo provavelmente perseguidos. Um rei libera as legislativas de eliminao dasdevolues a amizade, a tolerncia religiosa e de outro. III. Ele tinha inveja em suadisposio.(versculo 9). Ele invejado e temido-o nmero da fora-a proeza militar dosisraelitas-medos infundados. Mas, pela fora da sua prpria disposio invejoso, e suaconseqente despotismo, ele fez um povo de outra forma pacficos seusinimigos. Homens invejosos geralmente trazem em si os males de que eles suspeitam

    que o inocente seja culpado. Um esprito invejoso certo trazer um rei emdificuldade. IV. Ele era astuto em seus arranjos. (versculo 10). Ele envolveu osisraelitas no pesado para deprimir o seu esprito a enervar a sua natureza moral paradegradar a sua humanidade e assim priv-los dos de tempo de oportunidade-meio-tentou-dvida ou disposio de unir, em caso de guerra, uma outra nao contra simesmo. Um rei astcia a certeza de superar a si mesmo. Poltica uma base fraca paraum trono convida suspeita-aliena-respeito leva runa.V. Ele era cruel em suasexigncias.(versculos 11, 12.) Os israelitas foram para homenagear-feitores foramcriados por eles, eles tiveram que construir cidades tesouro sem remunerao. Elesforam privados do direito e do valor de sua prpria mo de obra no para servir aqualquer propsito, mas filantrpica, ou herico para satisfazer a paixo inveja de ummonarca cruel VI. Ele foi frustrado em seu projeto.(versculo 17). As parteiras no

    poupou os filhos do sexo masculino, ao contrrio do desejo do rei. Mere poder nemsempre pode comandar obedincia. s vezes, derrotado por fraqueza. Cunning svezes superada pela simplicidade divina de algumas mulheres. O despotismo subjugada pela ternura feminina. O cu est do lado dos oprimidos.

    A diferena de carter, inteno e disposio, entre os ocupantes sucessivas deposio oficial.

    As mudanas nas posies oficiais de um pas muitas vezes afetam a Igreja. Deuspode fazer inveja astcia de um rei cruel subserve Seu propsito, e ajudar sua Igreja.... Bons homens, quando mortos, so freqentemente perdido de vista, e seus atos so

    esquecidos.

    Nada mais cedo Perece que a lembrana de uma boa volta [ Trapp].

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    As vicissitudes do poder: -1. So independentes dos servios passados. 2. J soindependentes de carter moral. 3. So freqentemente dependente do caprichoarbitrrio de um rei desptico.

    Quando abandonado pelo rei, um bom homem ainda tem Deus para voltar a cair emcima. Muitas vezes, nessas ocasies que ele descobre a religio o mais til, ento as

    consolaes divinas mais do que compensar a perda do humano.

    O versculo 9 Um mau rei far um povo inquo:. -1. Ele ir influenciar o fraco peloseu esplendor. 2. Aterrorizar os tmidos por seu poder. 3. Ganhar a servil por sua

    bajulao. 4. Ganhar o simples por sua astcia. 5. s vezes, ganhar a boa pelo seuengano.

    Um esprito invejoso amplia as suas dificuldades.Bondade moral a nica coisa que vale inveja na vida de um poder-nao e os

    nmeros geralmente excitar a ambio dos monarcas.Muitos governantes mpios no pode suportar a testemunhar a prosperidade da

    Igreja.

    A prosperidade da Igreja claro para seus inimigos.

    O versculo 10. Reis deveria saber melhor do que reunir os conselhos para se oporas intenes de Deus. Tal conduta : -1. Daring. 2. Repreensvel. 3. Ruinoso. 4.Ineficaz.

    O fim eo design do conselho foi:-i. Para prevenir o aumento numrico deIsrael. ii. Para enfraquecer o poder militar de Israel. iii. Para deter os israelitas emcativeiro permanente.

    Governantes maus encorajar todos sob eles para definir contra a Igreja.Poltica e fora so combinados no mundo para maltratar o povo de Deus.O projeto da iniqidade do mundo a de manter a Igreja de Deus de crescer.

    de costume com os poderes do mundo a suspeitar de traio pessoas de Deus.

    Governantes Sinful projetar guerras, e depois culpar os inocentes para eles.Poderes mundanos so solcitos que a Igreja de Deus no pode ficar fora de suas

    mos ... a Terra eo Cu esto freqentemente em conflito sobre a Igreja.Ele tem sido a poltica dos tiranos para representar a Igreja como perigoso.Destreza o pior, a poltica mais degradante, e sem sucesso dos reis.A bondade o argumento mais eficaz. Tivesse o novo rei shewn simpatia com os

    israelitas, eles tornaram-se seus aliados dispostos em guerra, seus cidados obedientesem paz; ao passo que agora eles so seus inimigos mais inveterados. Uma poltica deastcia uma perda.

    O versculo 11 Os capatazes do mundo:. -1. O pecado um tirano. 2. Os ricos somuitas vezes feitores. 3. A ambiciosa so frequentemente feitores. Estes capatazes so:-i. Autoritrio; "Eles puseram sobre ti." Ii. Dolorosa; "Para afligir-te."Iii. Irreverente; "Encargos".

    Que Deus permitiu que o seu povo, assim, a ser escravizado e oprimido: -1. Ummistrio. 2. Um problema. 3. Uma punio. 4. Uma disciplina.

    Deus pode fazer um viveiro para a Sua Igreja em qualquer lugar.Deus sabe onde colocar a sua Igreja para a escola .... Deus sabe a melhor preparao

    para o futuro da Igreja.A Igreja no deve medir o amor de Deus para com ela pela aflio ela resiste, mas

    por seu propsito nele.

    Conselhos subtis contra a Igreja em breve trazer prticas cruis.

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    O versculo 12. Moral crescimento proporcional aflio. 1. Isto verdade decarter moral individual. 2. Isso especialmente verdadeiro no Desenvolvimento daIgreja.

    Por que a perseguio e julgamento funcionar assim: -1. Para manifestar o amor deDeus para com a Sua Igreja. 2. Para manifestar o poder de Deus sobre Seus inimigos. 3.

    Para cumprir a promessa de Deus feito para o bem. 4. Para manifestar a Sua providnciaem relao Igreja. 5. Para infundir terror nos coraes dos tiranos. 6. Para manifestar adivindade de verdade e carter moral puro.

    Deus pode em breve encontrar-feitores, para afligem uma igreja idlatra.

    Tyrants encontrar tristeza onde esperavam alegria.Deus est com a Igreja, mesmo em seu cativeiro.

    A terra de refgio torna-se a casa da escravido.O lugar da nossa satisfao em breve poder se tornar o cenrio de nossa aflio.Os castigos divinos tendem mais para o crescimento do que a destruio .... Tudo o

    verdadeiro crescimento e progresso so caracterizados por dor .... Conforto e tristeza, ocrescimento ea escravido, so feitos para unir na disciplina da Igreja.

    Bem-vindo, escravido! se ele s acompanhado por um aumento da energia moral.

    Como o solo mais frtil que mais perturbado. A nogueira d melhor quando maisbatido. Peixe prosperam melhor em gua fria e sal do que na quente e fresco[ Trapp]. Os egpcios estavam aflitos: -1. Porque as suas parcelas foram um fracasso. 2.Porque sua crueldade era intil. 3. Porque eles tinham um inimigo exasperado eles no

    poderiam subjugar .... Metade da dor do mundo causado pela falha de efeitosperversos e cruis.

    PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Versos13, 14

    O DESPOTISMO DO PECADO

    I. Que comea por sugerir uma pequena homenagem ao pecador. rei egpcio,sem dvida, sugeriu aos israelitas que grande vantagem pode surgir a eles se elesentrariam em certos compromissos ou investimentos sob sua autoridade. Isso elesfizeram pagando pesado tributo-que eles foram incapazes de atender-e assim secolocaram em seu poder. 1. Sin geralmente comea sua tirania, sugerindo a

    probabilidade de ganho sob seu domnio . Ela nos ganha pela esperana de um bominvestimento, pelo qual podemos garantir riqueza prosperidade-fama. Mas quandocomear a trabalhar fora do contrato, descobrimos que fomos atrados por umaesperana, uma promessa enganosa falsa. Encontramo-nos envolvidos em dificuldades-numerosos complicou-deprimente-cada vez mais, at que somos reduzidos a partir da

    posio de arrendatrio de escravo. Nunca entrar em quaisquer negcios com opecado. Tm a certeza de acabar em desgraa. Prometem-liberdade que eles docorrentes. O mundo uma grande casa-priso completa dos dupes do pecado. (1.) O

    pecado astuto. (2.) O pecado tem muitos conselheiros. (3.) O pecado tem muitasagncias. Voc no um jogo para ele.

    II. Que consegue obter o pecador completamente dentro de seu poder.Osegpcios conseguiu fazer com que os israelitas completamente sob sua autoridade 1. Sinrecebe o pecador sob seu domnio. Faz com que ele obedecer as leis do inferno. Fazcom que ele trabalha os propsitos de Satans. Ele deve violar cada instinto santo de suanatureza. Ele deve rejeitar o conselho do Infinito. Ele torna-se um assunto do reino

    infernal de ser. 2. Sin faz o pecador sujeito a seus assessores . Os israelitas foramescravizados como o resultado de uma consulta nacional entre o rei egpcio e os seus

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    poder ea misericrdia de Deus pode ser mais forosamente exibido em sualiberdade. Aqui est uma imagem verdadeira da tirania:-i. O seu rigor aumenta com ofracasso. ii. Torna-se mais irreverente, uma vez que est em oposio evidente

    providncia Divina. iii.Descarta todas as reivindicaes da humanidade. iv. Ele terminaem sua prpria derrota e derrubada.

    o projeto cruel dos perseguidores para fazer homens livres de Deus seus escravos.Perseguidores mpios so a mais rigorosa para aqueles que Deus favorece a.

    Alguns homens tomam um prazer em tornar a vida do povo de Deus miservel.Homens so lentos para aprender que, por seus planos malucos, eles esto lutando

    contra Deus.Pelo trabalho dessa escravido dos israelitas, sendo instrudo na vida civilizada,

    estavam sendo preparados para a sua futura casa.

    PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Versos15-21

    ALTA POSIO SOCIAL UTILIZADOS PARA A PROMOO DE UM MPIO

    PROPSITO

    I. Que, por vezes, de alta posio social exerce a sua autoridade para arealizao de um propsito perverso e cruel. (versculo 15). 1. O rei ordena oassassinato dos meninos dos israelitas . O que poderia ser mais diablico do queisso? Eles estavam a ser assassinado no nascimento. Eles eram inocentes de qualquerconspirao contra o governo egpcio. Eles tinham de modo nenhum ferido o pas aindaesto a ser condenado morte, quase antes de sua primeira experincia devida. Nenhum, mas o rei se atreveu a ter proferido um mandato to cruel. Reis parecemter uma idia de que eles podem fazer o que eles gostam. O que um abuso edegradao do poder real. esse tipo de coisa que os faz entrar em desprezo.

    2.Ele procura alcanar este objetivo, trazendo o inocente em uma participao desua ao assassina . Essas parteiras hebrias eram de carter moral dos deuses. Elestemiam ao Senhor; que simpatizava com os israelitas escravizados; eles no tinhamidia de fazer seus camaradas qualquer dano; como por assassinar os descendentesdaqueles que assistiram no parto, a prpria sugesto foi mais revoltante paraeles. Assim, o rei tenta acender dentro dos coraes e mentes dessas parteiras a mesmainveja e pensamento profana que ocupava o seu prprio. quase imperdovel parasugerir pecado para aqueles que no tm ocasio anterior para, ou a ideia de comet-loe, especialmente, quando a sugesto processado autorizada pelo poder e pelasupremacia nacional. Esta sugesto no foi apenas cruelesanguinrio, maserasutil. Desta forma, o rei seria escondida como o assassino. Seria feito pelas

    parteiras, e eles ainda no seriam detectados no ato. Assim, muitas vidas simples teriasido mergulhado em vtimas de crimes e inocentes terrveis teria sofrido peloculpado. Tiranos so geralmente covardes e buscar esses meios para a realizao de seus

    projetos, como so mais propensos a envolver os outros do que a si mesmos.II. Quando a alta autoridade social usada para promover um projeto mau

    somos justificados em contestar o seu esforo.(versculo 17). 1.Ns no estamos afazer errado, porque um rei ordena. Muitas pessoas de mente fraca vai fazer qualquercoisa que um rei lhes diz. Eles acham que o que ele diz deve estar certo; eles estolisonjeados com sua ateno pessoal a eles; eles ficam admirados com sua pompa eesplendor; eles so subornados por sua oferta de recompensa (o rei, sem dvida,

    prometem essas parteiras ampla recompensa). Quando o personagem mais alto no reinoprecisa de um cmplice para ajudar em um ato mau, nunca ajud-lo, por mais humilde

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    ou pobre a sua posio na vida pode ser. Ser sua runa, se voc faz; ele vai logo quererdespachar-lo, para proteger-se da possibilidade de deteco. Direito o monarcasupremo da alma, e afirma a obedincia antes de qualquer poder temporal. Para opor-seassassinato, quando defendida por um rei, e quando poderia ser realizado desconhecido,e quando, se conhecido, iria ganhar os aplausos de uma nao hostil, herico-

    benevolentedivinamente rewardable, e o dever de todos os que temem a Deus. 2.Essa oposio deve encarnar o verdadeiro princpio da piedade. As parteirastemeram a Deus, mais do que eles fizeram ao rei. Esta oposio inteno cruel domonarca no era obstinado, mas foi o resultado de uma conscincia influenciado peloEsprito Divino. Devemos sempre rejeitam a idia de pecado em um motivo piedosoesprito de Christian. 3.Essa oposio ir garantir para ns a proteo Divina. O reichamou as parteiras a si mesmo novamente. Ele perguntou por que eles tinhamnegligenciado o seu comando. Eles responderam, sem medo. Nenhum dano foi ter comeles. Deus vai proteger almas corajosas que se atrevem a desafiar um rei perverso.

    III. Que para tal oposio seremos divinamente recompensado.1.Deus fez bems parteiras. 2.Deus fez as casas parteiras. 3.Homens no perde nada por servir a

    Deus em detrimento de um rei cruel.

    Comentrios sugestivos sobre os versos

    O versculo 15. Sin muitas vezes leva os homens em companionships que de outraforma iriam desprezam.

    uma misericrdia que os tiranos so muitas vezes dependente de outros, de maissimpatias do concurso, para a realizao de seus projetos.

    O plano de assassinato no to fcil, afinal de contas; h pessoas a seremconsultados, que podem virar em cima de ns, e, em alguns pontos, negam a nossaautoridade. E se as parteiras se levantam contra o Fara? Duas mulheres humildes

    podem ser mais do que um jogo para o grande rei do Egito. Sem influncia, comosoever obscuro, deve ser tratado com desprezo [ Cidade Templo.]

    O versculo 16. Quando cargas no afetam a vontade dos tiranos sobre a Igreja, oassassinato deve.

    Crueldade no primeiro aparecimento procura derramar sangue a traio.Tyrants far ajuda para a vida a ser instrumentos de morte-parteiras para ser

    assassinos.Poderes sangrentas subornar ou como seja o da Igreja, ou estranhos para destru-los.Tiranos sutis ordenar a melhor oportunidade no incio, para esconder a sua

    crueldade.

    diablico para definir uma alma terna sobre tais projetos sangrentos [Hughes].

    Satans, em todos os seus instrumentos, quem sempre visando a morte dos homensde Israel [Hughes].

    No existe maior argumento de causa mal do que uma perseguio sangrenta[ Trapp].

    Por que os homens para ser condenado morte? -1. Porque eles eram os maiscapazes de insurreio e guerra. 2. Porque as mulheres israelitas foram mais justo doque a egpcia, e por isso pode ser mantido para fins de luxria. 3. Porque as mulheresisraelitas foram diligentes na fiao e bordado, e assim foram mantidos para o servio.

    O versculo 17. Tirano-projetos de um mpio rei pode ser frustrado pela piedade de

    seus sditos.

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    Deus tem instrumentos do mundo para ajudar a Sua Igreja, assim como paraperseguir isso.

    Religio ir dissuadir os homens a partir dos mais terrveis pecados.Deus d coragem para almas tmidas, que lhes permitam resistir real errado.Deus faz-los a salvar a vida a quem os homens nomear para destru-lo.

    A boa mo de Deus doth manter os homens, ou melhor ajuda da paz da Igreja,quando perseguidores mataria.Ainda assim, o conflito se trava entre Deus eo rei tirano. De que lado esto

    encontramos?

    Aqueles que temem a Deus so superiores a todos os outros o medo. Quando anossa noo de autoridade termina com o visvel e temporrio, nos tornamos vtimasdas circunstncias inconstantes; quando essa noo sobe para o invisvel e eterno, nsdesfrutar de descanso em meio ao tumulto de tudo o que meramente exterior e,

    portanto, perecendo. Os homens que temem a Deus o mais salvar seu pas. Eles fazempouco barulho, eles no detm demonstraes ao ar livre. Todos os grandestrabalhadores na sociedade no esto na frente [ Temple City].

    O versculo 18. Que os tiranos so por vezes decepcionado com aqueles a quem elesesperavam para cumprir seus projetos.

    Isso tiranos pode chamar aqueles que os decepcionar a conta: -1. Na raiva, o reiestava em uma raiva que seu objetivo tinha falhado. 2. Na inquietude-rei estava

    perplexo quanto questo do crescimento de Israel. 3. Em espanto-que duas mulheresdeveria ter desprezado os seus mandamentos reais. Ele no sabia que a grande fora daverdadeira feminilidade.

    O versculo 19. F em Deus permite aos homens dar uma razo para no fazererrado.

    Tiranos so frustrados por pequenos instrumentos em seus esforos de destruir ouprejudicar a Igreja.Deus pode fazer Suas criaturas perseguidas mais animada e forte para suportar do

    que os outros .... Religio dispara uma alma tmida com herosmo.

    O versculo 20. Pessoas que so fundamentais para a conservao da vida humanaso agradveis a Deus.

    As pessoas que tornam ineficazes os desenhos de um tirano, e preservar a Igreja dedanos, so divinamente abenoado.

    Todos os que temem a Deus sero favoravelmente tratados, agora e no futuro.Os que servem a Deus servir um bom mestre. Foi Deus indiferente ao carter e

    reivindicaes das parteiras que levavam testemunho prtico para ele no momento dojulgamento de uma nao? Seu olho estava sobre eles para o bem, e sua mo estavaestendida dia e noite para a sua defesa. Eles ainda aprenderam mais profundamente quehavia um outro rei ao lado de Fara; e na realizao de Sua presena fara diminuiu emuma potncia secundria, cujo hlito era em suas narinas, e cujos comandos foram asebulies de insanidade moral. Nenhum homem ou mulher honesta pode fazer umtrabalho para Deus sem receber uma grande recompensa [ Temple City].

    H momentos em que as naes so chamadas a dizer "No" aos seussoberanos. Esses tempos no esto a ser procuradas com pertinaz auto-afirmao, cujoobjetivo tornar-se muito visvel e importante; mas onde eles ocorrem, a conscincia a afirmar-se com uma dignidade calma demais para ser impaciente, e muito justo ser

    enganado [ Temple City].A Igreja deve crescer, mesmo que o rei busca a sua morte.

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    Versculo 21. Deus garante que as casas para os filhos de Sua Igreja quandoperseguidores destru-los [Hughes].

    Nossa recompensa proporcional ao nosso medo de Deus.

    PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Verse22

    THE LAST DITO DE UM REI TIRANO

    I. Foi pblico em sua proclamao.1. Como os homens avanar de um grau depecado para outro. A ltima inteno assassina s foi dado a conhecer a duasparteiras; era privado-que era sutil. Este pblico; este indisfarvel; destemidamentee untremblingly anuncia-se como o assassino de todos os homens de Israel.

    II. Foi cruel em suas exigncias.1.Era um decreto exigindo a morte dojovem . Por que um rei tirano temem os filhos infantis de Israel?-Ele sabia que elesseriam seus inimigos do futuro se poupado. H um poder na jovem vida- a esperanada Igreja, o terror dos dspotas. Se o mundo s se apodera dos jovens, a Igreja em breve

    deixar seu crescimento.

    Comentrios sugestivos sobre o versculo

    O versculo 22. Um plano muito fcil, no era? A quem voc tem medo, odestruir; que uma breve e fcil credo, seguramente. Isso estava se tornando o rio parauma boa conta; que era um tmulo pr-feito. Fara no cobrar as pessoas para cortar agrama, e lanar as crianas assassinadas no cho; a viso teria sido desagradvel, oslembretes teria sido muito numerosos; ele disse: "Jogue os intrusos no rio: haver, masum toque, ea coisa toda vai acabar. O rio vai levar nenhuma marca-se dizer semhistrias, vai sustentar nenhuma magnetita-vai rolar como se suas guas nunca tinha

    sido dividido pela mo do assassino! "Todos os reis maus temiam a ascenso demasculinidade. Nada melhor do que o assassinato ocorreu mente de este rei mope. Elenunca pensou em cultura, de bondade, de desenvolvimento social e poltico; sua umaidia do poder foi a idia superficial e vulgar de opresso [ Temple City].

    Um argumento unkingly usado para um propsito unkingly.Poderes sangrentas deseja fazer carrascos suficientes para destruir a Igreja.Perseguindo os reis no suplicar, mas comandar seu povo para ser instrumentos de

    crueldade.Deus sofre perseguidores para ir para o mximo de seus limites indicados.

    Ilustraes para CAPTULO 1Versos 1-6. Como as rvores que crescem na madeira so conhecidos, alguns pela diferena

    de seus troncos, e algumas pelas propriedades de seus galhos, folhas, flores e frutos; mas esseconhecimento tido deles s enquanto esto, crescer, e no so consumidos; para se estarcomprometido com o fogo, e so transformados em cinzas, eles no podem ser conhecidos. impossvel que, quando as cinzas de diversas espcies de rvores esto misturados em conjunto,o pinheiro alto deve ser discernido do grande carvalho, ou o poderoso choupo de um arbustobaixo, ou qualquer um rvore de outro: mesmo modo que os homens, ao passo que vivem namadeira deste mundo, so conhecidos, alguns pelo estoque de seus antepassados, alguns pelasfolhas florescentes de suas palavras e eloqncia, alguns nas flores de beleza, e alguns noarbusto de honestidade, muitos por sua selvagem ignorncia, e alguns por sua bondade; mas

    quando a morte Acaso traz-los em p, e tem misturado todos juntos, em seguida, suas cinzas

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    no pode ser conhecida, ento no h diferena entre os prncipes poderosos do mundo e aspobres almas que no so contabilizados de [ Candray].

    Versos 8-11. Se as montanhas transbordamento de guas, os vales so a melhor; e se acabea estar cheia de mal-humores, todo o corpo tarifas pior. As aes dos governantes so maiscomumente regras para as aes das pessoas, e seu exemplo passa to atual quanto a sua

    moeda. As pessoas comuns so como cera temperado, recebendo facilmente impresses de selosde vcios grandes homens; eles se preocupam no pecar pela prescrio e dane-se comautoridade. E o infeliz privilgio de grandeza para justificar, por exemplo, outros ', bem comoos seus prprios pecados, enquanto o unadvised assumir crimes na confiana e perecer porcrdito [ Sermes de Harding].

    O versculo 11. Como dizemos de fogo e gua, e como os romanos disse de Calgula,"Nemo Melior servus, nemo pefor dominus", pode-se dizer da Igreja inimigos "Eles so muitomaus mestres, executando as suas prprias concupiscncias e crueldade contra o povo de Deus,mas muito bons servos, se a mo divina faz uso deles para o servio da Igreja "; assim como obom agricultor, que faz uso de urzes e espinhos que, ainda que sejam frutos da maldio, ecumber cho , mas ele vai sofrer los a crescer em cercas vivas, que ele pode faz-los de uma

    cerca ao seu terreno frutfero [ Strickland].

    . Verso 12 Mesmo como a palmeira, mais ele carregado e pressionado para baixo, mais elacresce e estende, ou estende seus ramos em comprimento e largura: assim, do mesmo modo, aIgreja, mais ela perseguido e oprimido , mais fora, coragem e vivacidade que ela toma para simesma. Assim como rosas e lrios so acenstomed a florescer e aumentar entre os espinhos:ento isso uma coisa comum para a Igreja a florescer em meio a perseguies.

    O versculo 17. -A conscincia, que a nica monarquia no homem,Devido lealdade a nenhum prncipe terreno;Feito pelo decreto de criao livre;

    Feito sagrado, feitas acima de todas as leis humanas,

    Segurando sozinho do cu; de mais divinoE a autoridade imprescritvel [Pollock].

    O versculo 22. H uma gradao woful no pecado. Como marinheiros, zarpar, perder devista a costa, em seguida, das casas, em seguida, dos campanrios, e depois para as montanhas eterras; e como aqueles que so assaltado por um consumo primeiro perder vigor, ento o apetite,e, em seguida, cor; assim que o pecado tem suas gradaes woful. Nenhum declnio para opior no incio, mas vai de um grau de torpeza para outro, at o clmax atingido.

    CAPTULO 2

    NOTAS CRTICAS -. 3. Juncos] O Ex conhecido . papirooupapel-reed. 4. Parou]"Estacionados si mesma." 6. Ela viu a criana ] Este verso infinitamente agradvel paravivacidade simples, quando prestados em moda oriental: "E ela se abre, e contempla-lo, mesmoque a criana, e eis! um MENINO , wesping! " 9. Leve] Mais exatamente: "Tirem." Prob. Nodisse com averso, mas solicitado pelo perigo da criana e sua prpria prudncia. O tempo ainda

    no era chegada a M. a ser chamado de "filho da filha P. 's." 10. Moiss] Heb.Mosheh( ):Se de Heb. origem, sem dvida, um ativo, no um passivo-particpio = "desenhando", no"prolongado." No h nenhuma dificuldade nisso. O ponto de partida a nomeao a partirdo atode "desenho" do passivo wd "sendo desenhado".necessariamente ser implcita. Mas

    a ativos providncia toques de Deus em dois pontos ao invs de um,-o "desenho" do filhoindivduo "fora" do Nilo, eo "desenho" do filho nacional (Hos. 11:1) "fora" do Egito : Johovah

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    "tirou" M. pela filha Ph. 's, e . por M. Embora prefira a derivao acaba de ser nomeada, noprecisamos decisivamente rejeitar a adotada por alguns estudiosos, depois de Josefo, do copta ="Water-salvos." Ele certamente impressionante, que, enquanto "Mo", em copta. sigs. .."gua," d Ph. 's, de acordo com esta verso, colocou o estressesobre a gua: iluminada. " DASGUAS se EU no o trouxer. "Assim, rico em recursos, podemos assegurar Frst que vemosnenhuma razo para que o etymol. dada no Ex. 02:10 SHD " noser levada a srio ":certamente no precisamos aplaudir sua conjecturaque M. = "filho de Osris!" 18. Reuel] comum dizer queR . = "amigo de Deus" (Ges. Dav.); mas a teoria de Frst que a doaodesses nomes "E1-" (e outros) foi uma espcie de reconhecimento de adorao da DivinaProvidncia. leva-o a modificar o processamento das razes combinadas com "El a amizade."Pagamos algumas pouca ateno a esta teoria em seus resultados sobre o significado dos nomesbblicos, e considerem bem digno de uma anlise mais aprofundada. 21. Zpora] Aquideparamo-nos com um toque agradvel da natureza humana. Este nome sigs "passarinho" (cf.escocs "passarinho"). Pronunciada com o som de assobio agudo do Heb. letra inicial (= tz, ts,ss), podemos ouvir o "chilrear" do "passarinho" no nome. A Bblia est cheia de recursoshumanos, bem como belezas divinas. Para um alvio sugerido de vida conjugal M. 's daescurido permitiu reunir em volta dele, verch CN. 4:24-26. Entre o "bem" eo "montanha" que

    tm anos de histria nacional durou mais de duas ou trs sugestes. Pelo menos, vamos fazer omelhor deles.

    PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Versos1-4

    O NASCIMENTO DE MOISS

    I. Como ocorrendo de nobre ascendncia.1.Eram de posio socialmoderada . Amram, o pai de Moiss, era o filho de Coate, que era filho de Levi.Eledesposada Joquebede, que tambm era da tribo de Levi. Eles tiveram trs filhos, Aaron,Miriam e Moiss. Josefo diz que Amram era de famlia nobre. No se sabe muito sobreele. A posio social de uma criana tem uma grande influncia sobre os seus hbitos deeducao de vida-e associados. Muitos filhos subir mais alto no grau social do queaqueles que lhes deu origem, seja por meio de fortuna-Providncia ou indstria. Moissfoi levado para ser o filho da filha de um monarca. Ele viria a se tornar o supremoLegislador e Rei, e no apenas de uma vasta nao, mas da vida moral do mundo. 2Eleseram de forte afeio paternal. Eles levaram grande aviso de seus filhos, especialmentede Moiss. A me dele pensou que uma criana formosa. Esta era a me-like. Ela estavaansiosa para a segurana de seu beb. Da ela tentou fugir do dito cruel do rei. Elaescondeu-o na casa. Em seguida, escondeu-o sobre as guas do Nilo. Ela pode ter tidoum pressentimento estranho que seu jovem filho estava destinado a ser conectado comas fortunas de Israel. Isso a fez solcito para sua preservao. Poucas mes, mas teria

    agido da mesma forma. Ser que as mes estavam to ansiosos para a preservao moralde seus filhos como para a fsica.Muitas mes ir esconder seus filhos de um rei tirano,que no escond-los a partir de uma companhia m. Existem muitos editais para o abatemoral do jovem-o edital de uma imprensa m. Os pais devem esconder seus filhos damesma. 3.Eles estavam de bom carter religioso. "Pela f Moiss, logo ao nascer, foiescondido trs meses por seus pais." (Hb 11:23). Assim, os pais de Moiss eramverdadeiramente piedosa. Eles tinham f no invisvel Jeov-not-fraco sem vidainoperativo mas poderoso para que isso influenciou a sua vida, em sua mais tenra esferaem seu mais sagrado relaes em sua mais brilhante esperana em seu mais verdadeiroalegrias-os fez disposto a desistir de seu filho para a tutela do Nilo-nay-para a guarda deDeus. Aqui um padro para os pais. Ter uma f em Deus que voc pode confiar, at

    mesmo seus filhos-nas circunstncias mais perigosas da vida, ao seu cuidado. Essaconfiana de sua parte pode melhorar a sua temporais bom pode coloc-los no caminho

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    Os casamentos so sempre a ser contabilizado legal pela vontade de Deus reveladasobre eles.

    Os maiores instrumentos da Igreja de bom, ordena Deus para trazer a forma comumdo homem.

    Ser divino ordens instrumentos de salvao para nascer em tempos de aflio.

    O versculo 2. Nenhuma poltica ou crueldades do homem, pode impedir Deus deenviar salvadores para a Igreja.

    Deus usa instrumentos na realizao da liberdade do escravo, eo bem-estar da Igreja.Deus torna viso til para a f para preservar os Seus. "Ela viu."Que a vida infantil, por vezes, contm a profecia de seu futuro. F esconde o filho

    que quer salvar-1. Como prova de uma coragem santa.2. Como usar meios para assegurar o seu fim.3. Conforme manifestando uma habilidade sagrada.4. Conforme encarnando o germe de uma esperana brilhante .... Discrio no

    covardia.Leis de Fara foram contra todas as leis da natureza, ou, mais propriamente falando,

    contra as leis de Deus; ea natureza foi lentamente trabalhando contra Fara; ele tinhafeito a Deus seu inimigo. Contra essas leis de Fara um corao de me se revoltou[FW Robertson.]

    Em muitos casos nas escrituras voc encontrar o inimigo busca pela morte deinterromper a corrente da ao divina. Mas, bendito seja Deus, h algo alm damorte. Toda a esfera de ao divina, como conectada com a redeno, est alm doslimites do domnio da morte. Quando Satans esgotou o seu poder, ento Deus comeaa mostrar-se. A sepultura o limite da atividade de Satans; mas assim que a atividadedivina comea. Esta uma verdade gloriosa. Satans tem o poder da morte; mas Deus

    o Deus dos vivos; e Ele d vida para alm do alcance e do poder da morte, uma vida queSatans no pode tocar [ CHM.]

    A morte muitas vezes o edital do homem, quando a vida a promessa eaordenao de Deus.

    O versculo 3 Que o engenho amoroso de uma me tem o seu limite.; "Ela no podiamais escond-lo."

    A providncia divina o refgio de um pai bom, mas perplexo.Em tempos de extrema dificuldade, bem de se aventurar sobre a providncia de

    Deus [Henry e Scott].Deus ensina o bem a melhor maneira de salvar aqueles por quem Ele pretende

    entregar a Sua Igreja.

    Tyrants usar o rio para um tmulo; Deus usa-lo como um bero para a vida infantil.

    Reed e lodo, e passo e bandeiras, devem preservar queridinhos de Deus em Suavontade.

    A me de Moiss colocou na arca nas bandeiras na beira do rio. Ay, mas antes defazer isso, ela colocou-o sobre o corao de Deus! Ela no poderia ter colocado isso tocorajosamente sobre o Nilo, se primeiro no tivesse devotamente puseram-na sobre ocuidado e amor de Deus. Muitas vezes somos surpreendidos com a calma externa dehomens que so chamados a fazer atos desagradveis e mais difceis; mas se tivssemosvisto em segredo que deveria ter conhecido a preparao moral que sofreu antes de sair

    para serem vistos pelos homens [ Cidade Templo].Versculo 4. Uma famlia inteira se movendo dentro do crculo da vida de uma

    criana.

    A f sempre espera para ver a questo dos eventos.

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    A sociedade precisa de observadores, bem como trabalhadores. Se tivssemos sidopassar o ponto em que a irm de Moiss tomou sua posio de observao que poderiater condenado a como um ocioso em p l e no fazer nada. Devemos ter cuidado com anossa condenao, vendo o quo pouco sabemos sobre a realidade do caso. Aofazer nada , a menina estava, na realidade, fazer tudo. Marque a astcia de amor. O

    observador estava longe. Se ela ficou muito perto, ela teria derrotado o prprio objetode sua observao. Ela estava a fazer o seu trabalho sem a menor aparncia de faz-lo. ( Cidade do Templo.)

    A bela ministrio de um jovem uma vida. Amar. 2. Cauteloso. 3. Obediente. 4.Reflexiva. 5. Corts. 6. Sucesso.

    A me ficou em casa, ostentando-1. A dignidade de sua f, ela podia esperar paralonge da cena do julgamento. 2. Sua esperana suprema em Deus, a questo era para serdivina. 3. Sua confiana feliz em sua filhinha-crianas fazem o seu melhor trabalhoquando eles sentem que eles so de confiana com ele totalmente.

    Quantos irmos seriam mantidos de leso moral e perigo se fossem assim, guardadapor uma irm amorosa.

    PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Versos5-9

    A PROVIDNCIA DE DEUS EM RELAO AO JOVEM

    uma grande misericrdia que h uma gentileza, e descansar Providncia especialsobre a vida das crianas. Eles so to indefeso-impensado to constantemente expostosao perigo, em casa-na rua na escola-que, mas para o cuidado divino que viria aaflio. Deus est muito perto de infncia e mais perto tanto a infncia do que muitosimaginam. I. Como resgat-los do perigo de circunstncias infelizes. 2.Moiss foiresgatado do assassinato, no palcio egpcio que estava a salvo. 2.Moiss foi

    resgatado da escravido -no palcio egpcio estava livre. s vezes acontece que ascrianas, desde as circunstncias de seu nascimento, so colocados em perigo orfanato-

    by, em desvantagem na corrida da vida estes esto especialmente sob a proteodivina. II. Como garantir uma educao necessria para prepar-los para os seuscompromissos futuros. 1. Como filho da filha de Fara, Moiss teve a oportunidadede uma boa educao escolar. Tivesse Moiss permaneceu em casa, teve a sua naofoi livre, ele poderia ter tido um moderado educao, mas certamente no to liberal eavanado como ele chegou no Egito, a prpria sede de aprendizado. Assim, aProvidncia colocou-o na melhor escola do dia. Por isso, muitas vezes acontece queDeus, de alguma maneira notvel, coloca uma boa educao disposio das crianasde circunstncias infelizes, que de outra forma iria crescer ignorante e imprprios para odever da vida. Providncia atende educao de crianas muito mais do que muitos dens imaginamos. 2.Como filho da filha de Fara, ele estaria preparado para realizar aliberdade de sua nao . Conhecimento livro Mere a mais pobre e menos til. Oshomens precisam de uma outra educao do que a da academia. Eles precisam sertreinados no sentido da vida. Especialmente foi este mister Moiss. Da a disciplina dotribunal era to necessria para sua futura utilidade que o da escola. No palcio ele viu,em toda a sua fora, a tirania do rei-a degradao de Israel e as proezas da nao teria decombate. Este, por excelncia, era a escola de sua vida, e ele foi feito seu erudito pelaProvidncia. Assim, muitos jovens pobres so educados pelo Cu, e no apenas nosfatos da histria e da cincia, mas nos deveres que dizem respeito sua vocao

    distinta, seja ela qual for. III. Como empregar a agncia mais improvvel. A filha dotirano foi o meio de resgatar Moiss de perigo, e de educ-lo para o seu futuro

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    chamado. Meios improvveis: -1.porque seu pai havia emitido um decreto para amorte de todas as crianas israelitas . Todas as crianas recm-nascidas de Israeldeviam ser jogados no rio. Ento Fara havia decretado. No entanto, sua filha salva, eeduca a prpria criana que est para provar a sua derrubada. O tirano derrotado porsua prpria filha. Como exaustivamente homens maus esto na mo de Deus. Assim, as

    crianas de circunstncias iniciais desfavorveis so muitas vezes educado pelosinstrumentos mais improvveis. 2.porque parecia improvvel que uma filha real devequerer adotar o filho de um israelita . Todos os coraes esto na mo divina. Deus

    pode direcionar nossas simpatias s pessoas mais improvveis, e objetos. Ele podecolocar aqueles que precisam da nossa ajuda para tal atitude que a nossa pena deve serdespertado. O menino chorava. Estas lgrimas superou todas as improbabilidades docaso. Providncia usa instrumento na realizao de sua finalidade. IV. Como empregara instrumentalidade mais eficiente.1.A me do menino, que poderia melhor ensinar-lhe os erros do seu pas do que ela-que centenas tinha sofrido o destino que ele tinhaconseguido escapar-escravido do seu povo, a tirania da king-size e que, durante omomento mais sensvel da sua vida. Sua me lhe deu instrues durante os primeiros

    dias da sua juventude-sua instruo seria, portanto, ser duradoura, da ele iria para acorte egpcia com o conhecimento da desgraa de seu pas e de Deus de seu pai. Seuassassinato do egpcio foi o resultado do primeiro. Sua escolha para deixar a corte realfoi o resultado do ltimo. "Pela f, Moiss, quando ele veio para os anos, recusou serchamado filho da filha de Fara." 2.A filha do rei . Em nenhuma outra aula que ele

    poderia ter ganho uma melhor preparao para o seu trabalho no futuro. Aqui ele iriaaprender a simpatia com o dio oprimidos do opressor. Quando o Cu se compromete aeducao de uma vida-it faz to completamente e completamente. V. Como exigir queo esforo humano mximo possvel.1. Sua me fez o melhor para Moiss que

    podia . Ela no coloc-lo diretamente no Nilo em que nasceu. Ela tinha o poder deescond-lo sob seu prprio cuidado ento. Mas, quando se esgotaram todos os seusmeios de auto-ajuda, em seguida, deu-lhe aos cuidados Divino. Assim, como regrageral, Deus no educa os filhos de pais indolentes. Ele se move na linha de melhoresforo da me. Quando ela fez o seu melhor, coloc-lo no rio, e no esqueceu dele,reza por ele, ento Deus ir enviar a filha de Fara para salvar e educar o menino. 2. Suame era criterioso em sua conduta para com Moiss . Ela no deixou que a afeiomaternal pr em perigo a sua segurana, o seu corao de me, sem dvida, queriamant-lo em casa de mais longo que ela tinha feito isso, os oficiais do rei poderia t-loencontrado. Muitos pais estragar seus filhos por excesso de amor. Moiss foi colocadono rio Nilo, na hora certa, ela era um sbio considerado-me sacrificou seu bem-estarseu prprio sentimento, neste momento a segurana de Moiss comeou. Deixe os pais

    fazem o seu melhor para a segurana de seus filhos-fisicamente moralmente emsabedoria e providncia ser encontrar os meios para a sua temporal e eterna de resgate-educao-destino. VI. Como perfeitamente consistente com o livre arbtrio dosindivduos.A filha do rei empreendeu a formao de Moiss, por sugesto da prpriasimpatia, sob um perfeito conhecimento do caso, no havia coero exercida sobreela. A providncia de Deus utiliza instrumentos dispostos.

    ESTE BERO SOBRE AS GUAS ENSINA : -

    I. O poder da vida jovem para suportar as dificuldades. (versculo 3). A me deMoiss fez uma arca, em que para colocar seu filho, e, em seguida, colocou-o sobre as

    guas do Nilo. H poucas mes nestes dias que iria colocar seus bebs em tal bero, emuito menos sobre as guas de um rio. Eles envolv-los, eles dar-lhes remdio, eles

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    trat-los como se eles s tinha conseguido uma centelha de vida em si: esse tratamentocodling tolice-insalubre-o menino vai ser muito mais saudvel para fora no Nilo. Ascrianas pequenas so mais fortes do que imaginamos, o princpio vital neles no tofacilmente colocar para fora. H poucos, nestes dias, que comeam a vida sob a mesmacondio como Moiss, que seria melhor se houvesse mais. II. . O uso que um

    membro de uma famlia pode ser para outro (versculo 7). A irm de Moiss foiigual para a ocasio; seu amor por seu irmo beb levou atravs das dificuldades de seudever.Ela no era tmida em se aproximar de um-a king's filha do tirano. Ela sabiaquando fazer sua sugesto por Deus disse-lhe de corao a ansiedade beb tinhainstintos femininos da filha de Fara, os chorou-: foram tocados ", ela teve compaixodele", neste momento Miriam se aproximou e sugeriu a necessidade de um enfermeira,ela era sbio alm de seus anos; a idia foi aceita, a me do menino foi buscado, erecebeu a comisso de enfermeira, com a promessa desnecessria de salrios. Miriamdeve ter tido um bom treinamento para casa; ela aparece em cena como uma garota

    brilhante-happy-engenhoso-loving. Assim, vemos como os mais jovens de uma famliapodem ajudar uns aos outros em suas Perigos-necessidades da vida. E muito extensa

    esta ajuda pode ser