HISTOLOGIA E EMBIOLOGIA3 P e r o d o / 2 0 1 4 - 0 1

Farmcia

Prof Esp. Luciana Silva de Mello Cordeiro

Bibliografia

da Aula

JUNQUEIRA, Lus Carlos Ucha;

CARNEIRO, Jos. Histologia

Bsica. 11 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

PLT 247

INTRODUO A HISTOLOGIA

Prof Esp. Luciana Silva de Mello Cordeiro

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HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

I N T R O D U O A H I S TO LO G I A

Do grego

hystos = tecido

+

logos = estudo

o estudo dos tecidos

biolgicos, sua formao,

estrutura e funo

1 E TMOLOGIA E CONCEITO

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Uma das disciplinas fundamentais dos cursos das reas biolgicas e de sade.

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I N T R O D U O A H I S TO LO G I A

A n a t o m i a M i c r o s c p i c a

2 SINONIMO

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Exame e descrio das clulas normais do

corpo, como seu contedo e seus produtos

Possibilita identificao dos tecidos orgnicos, atravz do conhecimento

de agrupamentos e organizao de clulas

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3 HISTRIA

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Nasceu em 1819, com o emprego da microscopia, por Robert Hook,

Malpighi, e outros

Descrio de tecidos animais e vegetais

Tecido, como entidades distintas, por Xavier Bichat (pai da Histologia)

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4 IMPORTANCIA E DESENVOLVIMENTO

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Meio de estabelecer d i ferenas entre o normal e o patolgico

Microscopia ptica (estrutura dos tecidos e morfologia das clulas) e eletrnica (comp. moleculares clulas)

Procedimento mais utilizado no estudo de tecidos a preparao de cortes

histolgicos (micro fatias de tecidos biolgicos)

Estudo por longos perodos em diferentes condies fisiolgicas ou

esperimentais

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5 CORTE HISTOLGICO

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Lminas delgadas dos tecidos biolgicos cortado em fatias muito finas

para que possa ser atravessado pela luz do microscpio

Permanentes

Seco de tecido pulmonar

corado com hematoxilina e eosina.

ENFISEMA.

Provisrias

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6 HISTOTCNICAS

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Conjunto de tcnicas laboratoriais aplicadas na preparao de cortes histolgicos

Imprescindvel na preparao de cortes histolgicos

Processamento do material biolgico como objeto de estudo

Importcia conser vao , f rac ionamento , co lorao , e f i xao

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P r i n c i p a i s e t a p a s d e d e s e n v o l v i m e n t o :

1. Fixao: preservar a estrutura dos tecidos

Interrompe ou impede processo de autlise

Realizada pela exposio do material aos fixadores qumicos

2. Desidratao: feita por imerso do material em alcois graduados.

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3. Diafanizao: clarificao (material tornar-se mais claro ou mais transparente)

Retira lcool

4. Incluso: fragmento em molde metlico ou plstico contendo meio de

incluso em estado lquido que, ao se solidificar, forma um bloco contendo o

material biolgico

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6 HISTOTCNICAS

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5. Microtomia: cortes delgados, espessura apropriada ao microscpio (luz ou eletrnico.)

Utiliza-se o micrtomo e o ultramicrtomo

6. Colorao: estruturas biolgicas so transparentes, motivo pelo qual colorao

para a microscopia empregada

Associa carter bsico ou cido do corante ao do material a ser evidenciado.

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6 HISTOTCNICAS

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7 CONSIDERAES INIC IAIS DA HISTOLOGIA

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Observao e Interpretao do

Corte Histolgico

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7CONSIDERAES INIC IAIS DA

HISTOLOGIA

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8 RGOS

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Conjunto de tec idos que evoluem e se envolvem

para rea l izar dada funo bio lgica

Formados por uma combinao precisa de vrios

tipos de tecidos fundamentais

Sistema nervoso, quase que totalmente formado

apenas por tecido nervoso

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8 RGOS

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A maioria dos rgos so divididos

em parnquima e estroma

Parnquima: composto pelas

clulas responsveis pelas

principais funes tpicas do rgo

Estroma: que o tecido de sustentao

EXEMPLOS:

Crebro; Fgado; Rins

Anhanguera

Prof Esp. Luciana S. Mello Cordeiro

Faculdade Anhanguera de Anpolis

e-mail: lucianaveterinaria@Hotmail.com

Obrigada!G a n h e o r e s p e i t o d o s d e m a i s t e n d o a o u s a d i a d e s e r v o c .